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FACULDADE ANHANGUERA DE VALINHOS CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: PROCESSOS ADMINISTRATIVOS ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (NOMES DOS ALUNOS) Tutor à distância: Andreliza Mila Rosa de Oliveira Valinhos, 20 de Junho de 2013

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FACULDADE ANHANGUERA DE VALINHOS CURSO: ADMINISTRAO DISCIPLINA: PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA

(NOMES DOS ALUNOS)

Tutor distncia: Andreliza Mila Rosa de Oliveira

Valinhos, 20 de Junho de 2013

INTRODUOO Planejamento, a preparao, absolutamente indispensvel em qualquer atividade. Planejamento diz respeito s tarefas mais abrangente, principalmente no que se refere s capacidades de produo e a programao est intimamente ligada ao detalhamento deste planejamento. Deslocaram-se esse conceito para a parte de clculo das necessidades de matrias, fica mais difcil dizer que est programando uma compra, em vez de ser est planejando uma compra, ainda que seja no curto prazo. Tem como principal objetivo antever situaes e condies como essas, prevendo o mximo possvel de possibilidades e desenvolver as ferramentas, mtodos ou estratgias para transpor e solucionar obstculos. A no utilizao desses planos (ttico operacional e estratgico) pe a empresa em risco, pois toda deciso passa a ser um tiro no escuro, onde a possibilidade de atingir o objetivo e muito remoto, contando apenas com a sorte.O administrador deve sempre desenvolver planos de ao, criar condies para que as estratgias sejam plenamente implantadas e tragam os resultados esperados. Ainda que algumas situaes escapem ao controle, o planejamento essencial para que essas situaes apaream com a menor frequncia possvel, no comprometendo os planos de ao e nem os objetivos da empresa.

ETAPA 1Definio de planejamento: Definimos o planejamento como a arte de pensar em algo antes de ser executado ou na forma de sua execuo, para atingir seus objetivos e metas de um modo em que o resultado seja o mais prximo possvel daquilo estipulado. Administrar sem planejar torna-se praticamente impossvel.Planejamento segundo Prof Marcio Eduardo: Planejamento um processo contnuo e dinmico que consiste em um conjunto de aes intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decises antecipadamente. Essas aes devem ser identificadas de moda a permitir que elas sejam executadas de forma adequada e considerando aspectos como o prazo, custos, qualidade, segurana, desempenho e outras condicionantes. Um planejamento bem realizado oferece inmeras vantagens equipe de projetos. Tais como: permite controle apropriado, produtos e servios entregues conforme requisitos exigidos pelo cliente, possibilita resoluo antecipada de problemas e conflitos, Preparar para o inevitvel, prevenindo o indesejvel e controlando o que for controlvel(PETER DRUCHER). Em resumo, o tempo dedicado ao planejamento vital para evitar problemas na fase de execuo. O objetivo central do planejamento minimizar a necessidade de revises durante a execuo.Planejamento segundo Idalberto Chiavenato: Planejamento uma tcnica para observar incerteza sobre o futuro e permitir maior consistncia no desempenho das obrigaes. Planejamento lida com o futuro. Comea com a determinao dos objetivos e detalha os planos necessrios para atingi-los com eficincia e eficcia. Assim planejar significa definir os objetivos e escolher antecipadamente o melhor curso de ao para alcan-los com o mnimo de esforo e custo.Planejamento segundo Carlos Alberto de Faria: Planejamento: Ato ou efeito de planejar. Trabalho de preparao para qualquer empreendimento, segundo roteiros e mtodos determinados; planificao. Elaborao por etapas, com bases tcnicas (especialmente no campo socioeconmico, de planos e programas com objetivos definidos; planificao).Tipos de planejamento (tipologia)Nvel Estratgico: Em primeiro lugar, existem os planos Estratgicos, envolvem a viso global de toda a empresa, possui um contedo genrico e bastante sumarizado e so de longo prazo, geralmente um horizonte de 5 anos ou mais. Este tipo de plano elaborado pela alta administrao ou pelos empreendedores e proporcionam aos demais gerentes um senso de direo para o futuro da organizao.Nvel Ttico: Em seguida, vm os planos Tticos, que envolvem os objetivos intermedirios de cada unidade organizacional, seja unidade de negcios ou departamento. Estes planos so menos genricos do que os Estratgicos, so um pouco mais detalhados, so elaborados pela gerncia mdia e cobrem um horizonte de mdio prazo, geralmente de um a dois anos. Os planos Tticos devem estabelecer uma coordenao e integrao entre si e devem estar alinhados com o plano Estratgico.Nvel Operacional: A partir dos planos Tticos so desenvolvidos os planos Operacionais. Estes planos so bem mais objetivos, racionais e detalhados, elaborados pelos executores operacionais da empresa, abordando cada operao do departamento em separado em um horizonte de tempo de curto prazo, de um ano ou menos. So planos que se preocupam com o que fazer e como fazer as atividades cotidianas da organizao. Planejamento da ao empresarial: Segundo o autor Roberto Shinyashiki, um administrador dever ter a viso alm do seu alcance, no pode ser visto apenas o obvio, mas as oportunidades que surgem de momentos inesperados ou onde pessoas comuns no veriam um bom empreendedor no pode ser limitado e nem possuir uma viso limitada, ele no pode se contentar apenas com o sucesso presente tem que ir alm de sua perspectiva, na vida de um empreendedor o futuro apenas a consequncia do presente, e que existem duas batalhas que so enfrentadas constantemente a do presente e o futuro.Paulo Barreto diz que a globalizao um fenmeno do mundo dos negcios, e que o profissional tem que estar conectado 24 horas, para obter uma carreira de brilhante precisa ser atualizado, estudar muito para empreender neste mercado global, o jovem executivo faz parte da gerao que realmente se preocupa com a qualidade de vida e dedicao profisso, no se incomoda em passar horas trabalhando em atividades produtivas, gosta de estar na liderana, possui igualdade no tratamento com as pessoas no ambiente de trabalho, do faxineiro ao presidente, muito empenhado no sucesso da empresa, pois este o melhor caminho par o seu sucesso, tem desejo de desenvolvimento continuo, espera haver concorrncia com profissionais ainda mais bem preparados. Intui-se que o administrador do sculo XXI tem que ter postura e utilizar ideias futuristas, transmitir segurana, confiana, ser justo, pontual, ter mais acertos do que erros. O administrador tem que ter viso futurista, planejar os objetivos partindo da ideia que tem que ser atualizado sobre os acontecimentos no mundo, jamais se contentar com a notoriedade presente e sim projetar conquistas futuras, ser dono de um comportamento exemplar e justo.Consideraes finais da etapa 1: Conclumos que de acordo com as pesquisas feitas, o planejamento visto por vrios pensadores de uma forma diferente mais com significado praticamente iguais. E podemos destacar o valor que ele tem dentro da administrao, sendo a base para um processo administrativo que visa maiores lucros, menos perdas, valorizao de tempo, que visa estar dentro da poltica ambiental, e o mais importante que seria uma seguridade empresarial. Na atual administrao o planejamento j uma ferramenta usada tanto por grandes empresas quanto por mdias e pequenas empresas, sendo uma forma positiva de preveno de riscos posteriores.

ETAPA 2Projeto de extenso universitria visando atender uma necessidade social da nossa comunidade: Verificao de presso arterial e glicemia da populao local. Planejamento e execuo do projeto:1- Contato com a direo de algum hospital local, informando a inteno do projeto e solicitando profissionais de enfermagem voluntrios para a execuo do projeto.2- Solicitar faculdade um espao fsico e moblia para a realizao do evento. 3- Solicitar Secretaria de Sade do municpio o emprstimo de medidores de presso e glicemia, alm de materiais necessrios para a realizao dos testes, como algodo, luvas, fitas para medio de glicemia, etc.4- Estabelecer junto faculdade data para realizao do evento.5- Divulgar o evento atravs de panfletos e cartazes na faculdade, locais pblicos prximos ao local e tambm nas mdias sociais.6- Na data prevista para realizao do evento dispor os alunos executores do projeto em posies estratgicas no espao da universidade de maneira que possa dar suporte ao processo de coleta de sangue, cada um dentro de sua funo previamente estabelecida. Organizao das atividades: Uma vez planejada, ser necessria agora a estruturao e configurao da ao como um todo, ou seja, transformar o planejamento em ao, cuidar para que o planejado seja executado e transformado em resultados concretos. Sendo o grupo composto por quatro pessoas, vamos dividi-lo formalmente da seguinte maneira: Gerente SupervisorAuxiliar administrativo Auxiliar administrativo II

1- Realizao de uma reunio entre o grupo determinando a funo de cada um dos cinco integrantes e definindo o plano de ao. 2- Envio de ofcios formais ao Hospital e a direo da universidade informando a inteno do projeto, solicitando profissionais e autorizaes devidas; 3- Confirmadas a presena dos profissionais do hospital e acadmicos voluntrios para a execuo do evento, providenciar a divulgao do evento e com antecedncia verificar os provveis locais onde os exames populao possam ser realizados, bem como o transporte de equipamentos que se fizerem necessrios;4- Para viabilizar o marketing e a logstica, a direo da ao pode buscar recursos junto ao comercio da cidade tendo como argumento a importncia do projeto; 5- Levantado pela direo o valor necessrio, confeccionar os panfletos e iniciar sua distribuio nas dependncias da universidade e comunidade prxima e simultaneamente divulgar o evento nos meios virtuais da universidade. 6- Juntamente com a divulgao a logstica j deve ser providenciada; 7- O gerente do grupo ser responsvel pelo evento de maneira geral, orientando o seu grupo a relembrando as diretrizes; o supervisor do grupo auxiliar o gerente percorrendo todo o processo verificando eventuais necessidades dos voluntrios e cuidando para que sejam satisfeitas; o auxiliar administrativo auxiliar na recepo da populao; o auxiliar administrativo II ficar junto aos voluntrios de enfermagem auxiliando-os no que for necessrio. 9- A populao ser recepcionada pelo auxiliar administrativo.10 Os profissionais de enfermagem voluntrios realizaro a medio da glicemia e presso arterial da populao.11 O profissional da enfermagem fala ao auxiliar administrativo II o resultado das medies, e o mesmo faz uma anotao que entregue pessoa.12- Em caso de presso arterial ou glicemia alterados, a pessoa orientada a procurar um tratamento mdico o quanto antes.13- ao final do evento, o grupo recolhe e organiza as moblias que foram disponibilizadas pela faculdade e organiza o local.

Consideraes finais da etapa 2: A nossa ao foi planejada e organizada de acordo com o projeto escolhido e por isso entendemos como mais adequado o planejamento operacional , j que a atividade a ser realizada requer normalmente agilidade e at mesmo urgncia. Implicaes ticas:Para que no se distanciasse da tica nosso processo no ignorou as carncias os interesses e personalidade de cada indivduo do grupo, mas administramos esta questo tendo sempre em vista o objetivo maior, o xito da ao. Foi avaliada ainda a questo de como seria a receptividade da ao perante a sociedade, e de acordo com o que podemos avaliar seria bastante positiva, tendo sido de igual forma em relao ao meio ambiente pois de maneira geral todos os consultados ouvidos para que se pudesse planejar a ao entenderam como sendo de grande valia o projeto, principalmente por que pelo exposto, teria total transparncia e ajudaria uma entidade que de utilidade pblica.

ETAPA 3:Direo como funo garantidora do processo administrativo Direo a funo administrativa que opera as organizaes quando esta executa os planos. O papel da direo acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem, acontecerem. A direo como uma das funes administrativas esta relacionada em colocar as pessoas em ao. a atribuio gerencial ligado ao exerccio da liderana exercendo influencia sobre os funcionrios. A influncia pode ser feita de diversas formas persuadindo, recompensando, punindo ou coagindo , mas prefervel o uso da persuaso e do convencimento, e o uso da autoridade como ultimo recurso. A tarefa essencial da administrao criar condies organizacionais e mtodos de operaes por meio dos quais as pessoas possam atingir seus objetivos pessoais enquanto guiam seus esforos em direo aos objetivos da empresa, e neste contexto, em todos os nveis, a direo est condicionada a fazer com que as pessoas sejam encorajadas a planejar a prpria contribuio para os objetivos empresariais e assumir responsabilidades. A tradicional Gerncia est cedendo lugar a uma nova liderana renovada democrtica e participativa. Cada pessoa em qualquer nvel da organizao precisa estar preparada para solucionar problemas conforme eles aparecem, sem a necessidade de recorrer hierarquia para aprovar suas ideias e sugestes. Diante disto torna-se indispensvel que as pessoas aprendam novos hbitos e conceitos para contriburem com novas ideias e novas solues e isto depende do trabalho do executivo como lder renovador, impulsionador e facilitador da mudana e do aprendizado. A direo no acontece apenas por vontade prpria de cada administrador, ela precisa ajustar-se a cultura da empresa. Os estilos de direo dependem das suposies dos administradores a respeito do comportamento humano dentro das empresas e as pessoas por sua vez so os recursos responsveis por vivificar os demais recursos empresariais. A participao um processo compartilhado entre o administrador e seus subordinados e requer o envolvimento mental e emocional das pessoas. E quando envolvidas e estimuladas estas se tornam desejosa de contribuir, sobretudo quando h um clima de confiana mutua entre as partes. A ideologia existente no intimo de uma empresa cumpre um papel central na determinao de como ser o seu desempenho. A sobrevivncia e o crescimento da organizao ocorrem na mesma proporo em que ela consegue o ajustamento e a adaptabilidade s mudanas ocorridas nos seus ambientes. A Direo Dirigir significa interpretar os planos para os outros, dando instrues sob como executa-lo em direo do objetivo a atingir. Dentro da direo podemos ter nveis distintos, direo a nvel global, a nvel departamental e nvel operacional, onde se for seguido com planejamento o sucesso ser eminente. Na funo administrativa a direo tem por finalidade operar a organizao medida que est, ativamente, onde executa os planos traados. Contudo o planejamento e a organizao estando seguido como planejado, temos as subfases direcionais onde: traduzir os planos / objetivos dos superiores em planos / objetivos e ordens imediatas, emitir ordens especificas, supervisionar e avaliar os esforos e os motivar, sem esquecer-se das inovaes do dia a dia, planejando para atingir um resultado claramente definido.

Controle da ao empresarial O controle a quarta funo do Administrador dentro de um sistema aberto e cclico, sistema esse que intimamente ligado, interdependente e interagente. Algumas vezes necessrio mudar o planejamento, a organizao e a direo para os sistemas de controle se tornem mais eficientes. O controle muitas vezes tem conotao de poder dentro de organizaes j que o administrador influencia seus subordinados a executarem tarefas, portanto exercendo o poder interpessoal. Para entender melhor como funciona o processo de Direo, realizamos uma pesquisa sobre o tema onde so enfatizadas as caractersticas dessa funo administrativa, o resultado dessa pesquisa terica explica parte de nosso projeto em um determinado perodo, onde esses conceitos foram utilizados para o correto andamento dos processos garantindo que nossas metas fossem cumpridas.Consideraes finais da etapa 3: Porque as ferramentas gerenciais podem falhar: Com a ideia central do artigo por que as ferramentas gerenciais podem falhar, as ferramentas de gesto, so utilizadas pelos gestores de empresas como principal foco para chegar ao seu objetivo, mas para se chegar a uma meta estabelecida necessrio que os recursos disponveis tenham funes de agregar valores. Ferramentas de gesto podem ajudar cada passo ou etapa de um processo, mas no pode descobrir o comportamento humano, talvez a esteja o principal problema em questo, o mau uso de ferramentas, no adianta ter a melhor ferramenta e os melhores ambientes de trabalho se no tiver os agentes de mudana para fazer acontecer, os gestores precisam saber o inconsciente coletivo, o que os seus colaboradores pensam a respeito de sua organizao, quais valores tem a organizao, ento ela a soma de cada habilidade individual de seus integrantes, essa ausncia de ligao direta do pessoal administrativo com o pessoal no administrativo motivo principal para que uma ferramenta de gesto no funcione, levando em considerao que nos dias atuais as pessoas, na sua maioria j no querem trabalhar simplesmente por salrios, elas querem benefcios que vo alm do pagamento mensal.Segundo Chiavenato (2003, p. 635), o controle como funo administrativa consiste em mensurar o desempenho a fim de assegurar que os objetivos organizacionais sejam cumpridos. Dentre as divises hierrquicas do controle nas organizaes ser enfatizado o controle dentro da organizao, ou seja, o controle interno. Nas organizaes o controle interno constitudo de procedimentos que visam proteger a estrutura patrimonial e oferecer melhores informaes para o processo decisrio em nvel estratgico, um controle interno desenvolvido na estrutura do organograma da empresa, onde cada setor tem suas responsabilidades, que so interligados com outros setores, que por sua vez tambm so somados com um todo formando a organizao. O controle tem como objetivo garantir que os processos sigam no eixo, identificando os desvios e corrigindo-os para que atenda os objetivos pr-estabelecidos, um conjunto de informaes que tem o objetivo de manter o custo das operaes dentro de um rumo programado, quando esse rumo programado sofre alguma alterao necessrio detectar o problema, mensur-lo e tomar aes corretivas para san-lo ou pelo menos diminu-lo de forma a manter a organizao no seu caminho. Devido ao mercado ter sofrido alteraes nos ltimos anos o processo de Direo, assim como as outras funes do Administrador, no tem sido tarefa fcil, j que as incertezas que norteiam os arredores da Organizao fazem com que cada deciso seja constantemente avaliada e reestudada para garantir uma Gerncia e Controle com maior assertividade por parte do nvel estratgico e, consequentemente repassada aos nveis hierrquicos em formas de ordens e execuo. Implicaes ticas Como toda organizao tem um relacionamento com o ambiente externo ento esse ambiente est ligado de alguma forma com ela, podendo ser de ordem poltica, econmica, social, partindo desse preceito d-se a entender que um Administrador tem em suas mos um poder maior do que imaginamos, basta sabermos que o que legitima uma empresa a sociedade, portanto, o Gestor no pode deixar de ter um olhar criterioso para a sociedade. A natureza formada por uma estrutura nica onde existe um equilbrio biolgico entre os seres orgnicos e inorgnicos, organismos produzem substncias que so teis para outros organismos. De acordo com esse conceito percebemos que um ato incorreto de um Administrador que provoca uma poluio, por exemplo, a poluio causada por resduos slidos, lquidos e gasosos que so produzidos e jogados no ambiente prejudicando esse equilbrio existente para a sobrevivncia das espcies. E sabemos que ultimamente o problema entre as organizaes e o meio ambiente tem crescido muito, devido, em alguns casos a falta de fiscalizao por parte dos rgos regulatrios. Mas ultimamente esse quadro est mudando, com o demandante mais consciente do produto ou servio que ele adquire ele tende a consumir de quem est seguindo normas, forando as que no seguem tambm seguir para no perderem mercados ou fecharem as portas. Ento percebemos o impacto de uma situao ocorrida pela deciso de quem tem uma organizao nas mos, abordamos somente as questes ambientais, mas existem outras variveis que esto ligadas diretamente com a gesto de um Administrador. Sendo positivas ou negativas, uma clula social tem papel relevante para a sociedade pela sua relevncia de ordem social principalmente, por ter papel de sustentabilidade perante a sociedade e tambm seguindo de marco regulatrio para a economia da populao.

ETAPA 4Segundo CARREIRA, a importncia do enfoque na administrao da ao empresarial, ainda maior ao se considerar que no h procedimento de diagnstico amplamente aceito para avaliar as organizaes. Ainda existem muitos procedimentos de diagnstico para funes parciais. E cada especialista tem seu prprio remdio para resolver ou melhorar os problemas que ele percebe. Assim, o objetivo da ao instrumental e ao substantiva caracteriza a ao administrativa, ou seja, uma juno de aes. Deste modo identificamos que a ao instrumental prpria da organizao, enquanto que a ao substantiva prpria do ser humano. Mas, ambas podem ser aplicadas em conjunto sem que haja discordncia. Segundo o artigo de CURY, a construo de um mercado futuro, usando as ferramentas da ao empresarial, se dar pelo preparo das empresas em suas competncias essenciais, o que consequentemente ser exigida mudana no papel do gerenciamento tendo os gerentes que se concentrar em seis elementos crticos. Visando criar uma pauta competitiva compartilhada; um conjunto claro de valores e comportamentos; focalizar a influncia sem o controle acionrio; competir por talentos; velocidade de reao da organizao; alavancar recursos corporativos. CURY, diz ainda que: A prpria histria do Pensamento Administrativo um relato das solues gerenciais encontradas pelas mega-organizaes para problemas concretos por elas enfrentados. Tais solues, consideradas boas solues, tornaram-se captulos da Teoria Administrativa. A pequena empresa nunca mereceu ateno nesta histria, ou porque iria tornar-se uma grande, ou porque iria desaparecer. S recentemente, na dcada de 90, com as transformaes polticas, econmicas e sociais que levaram a reestruturao das grandes corporaes, e consequentemente o corte de milhares de postos de trabalho, que as pequenas voltaram a merecer ateno.. Assim, em se tratando de ambiente organizacional, cada vez mais necessrio que problemas sejam solucionados o mais rpido possvel para que no haja nenhum impacto nas organizaes. Tentando expor cada vez mais sua eficincia com relao concorrncia no mercado, aps constatarem que as organizaes s iriam crescer em eficincia e rapidez, quando seus diretores e executivos tirassem a ideia de que trabalhavam para algum, dentro da organizao, e colocasse uma nova ideia, a de que trabalhavam para a organizao como um todo. Visando sempre alcanar as melhores perspectivas para a organizao. Pensando nisso, aplicada a aprendizagem organizacional. Podemos identificar que as organizaes que hoje utilizam as ferramentas adequadas a gesto da organizao, conseguem visualizar problemas futuros, e at mesmo, amenizar problemas que acontecem de forma rpida e descontrolada, como o caso da economia mundial no momento. O negcio ganhar dinheiro em tempos de crise, usando para isso as falhas de nossos concorrentes, utilizando-as como oportunidades para o nosso negocio. Para que estes conceitos sejam aplicados de maneira eficaz, necessrio estarmos atentos s mudanas que acontecem no cenrio empresarial. O problema enfrentado pelas organizaes no momento pode abrir oportunidades para umas, e grandes ameaas para outras. Caso no estejamos antenados as estas mudanas podemos deixar passar, solues para possveis problemas atuais e at amenizar problemas futuros. O desenvolvimento de um planejamento estratgico de curto, mdio ou longo prazo, poder ser alterado ao longo do perodo, pois planejamentos devem tambm prever alteraes, pois nunca ser possvel adivinhar com preciso o que ir acontecer. Ento ns administradores, devemos usar estas ferramentas, que so extremamente promissoras e indispensveis para realizao de nossas atividades empresariais, buscando uma alta efetividade organizacional. Pois as tendncias do mercado so de eliminar os ruins, colocar os bons na geladeira para esperar uma oportunidade e garantir que os timos profissionais se mantenham empregados.

Planejamento estratgico No topo das organizaes encontra-se o nvel institucional que elabora o planejamento estratgico. Esse o carro-chefe do planejamento empresarial. Ele, atravs de uma profunda anlise dos aspectos internos e externos, determina o rumo a ser seguido pela empresa para os prximos anos e chefia a alocao de recursos. por ser complexo que a responsabilidade pela elaborao desse planejamento fica a cargo da alta administrao da empresa. Estar ciente dos pontos fortes e fracos da empresa, das ameaas e oportunidade e da conjuntura econmica a competncia mnima necessria para se alcanar os objetivos de longo prazo. Afinal, a implantao das diretrizes propostas pelo planejamento estratgico, por ter caracterstica de irreversibilidade, pode comprometer a sobrevivncia da empresa. Todavia, de forma isolada, o planejamento estratgico insuficiente para movimentar uma empresa. O estabelecimento de objetivos de longo prazo no apresenta aes imediatas que operacionalizem o processo. A ausncia desses aspectos suprida com o desenvolvimento e implantao dos planejamentos tticos e operacionais de forma integrada. Os planejamentos tticos focalizam-se em otimizar determinada rea da empresa e no a empresa como um todo. Portanto, trabalha com decomposies dos objetivos, estratgias e polticas estabelecidas pelo planejamento estratgico. O planejamento ttico desenvolvido em nveis organizacionais intermedirios, tendo como principal finalidade a utilizao eficiente dos recursos previamente fixados no plano estratgico. Difere basicamente do planejamento estratgico por compreender prazos mais curtos, ter uma menor abrangncia, apresentar riscos menores e, portanto, ser mais flexvel e passvel de reverso. A fase final do processo de planejamento consiste em formalizar o plano pretendido, atravs da criao de metodologias de desenvolvimento. Essa responsabilidade fica a cargo do planejamento operacional que, em suma, elabora o plano de ao que ser aplicado no dia-a-dia da empresa. Esse planejamento contabiliza os recursos necessrios para desenvolvimento e implantao, apresenta os procedimentos bsicos a serem adotados, os responsveis pela implantao e execuo e os produtos finais esperados. Sempre obedecendo a mtodos, oramentos predefinidos e cronogramas. Em critrio de comparao, o planejamento operacional compreende prazos ainda menores, tem menor abrangncia, apresenta riscos menores e maior flexibilidade em sua execuo do que o planejamento ttico. O planejamento operacional uma funo gerencial, de acordo com a Concepo de Fayol, que especifica que recursos devem estar disponveis para cada produto e fornece os cronograma, e as principais decises a seu respeito so inerentes atividade de administrar de casa um dos chefes de unidades organizacionais. ele quem especifica, com a preciso praticvel, que recursos devem estar disponveis para cada produto e servios e fornece cronogramas mais ou menos precisos para a insero de um planejamento operacional. Fazer bem-feito aquilo que est sendo feito, produtividade, relao entre os produtos obtidos e os fatores de produo empregados na sua obteno so de suma importncia.

Consideraes finais da etapa 4: Com base nos textos, e figura apresentados, conclui-se que a administrao uma cincia no restritiva, que se enquadra na maioria das outras tambm denominadas cincias. Ela tambm um dos principais motivos que permitiu grande parte do desenvolvimento da humanidade, provocando assim, um grande aumento na qualidade de vida da maioria das pessoas. Quando aplicada, no somente contida a uma teoria nica e compreende participao na ao gerada pelas decises. de fato, imprescindvel unir o administrador organizao, consecutivamente tomada de decises. Administrar se tornou um meio essencial para qualquer forma de meio produtivo ou no que necessite de algum gerenciamento a fundo. O que h por trs de cada tipo economia no so os meios que a sustentam somente, mas boa parte da administrao da organizao bem empregada. Pelo fato da administrao no ser uma cincia restrita, sugere-se que o administrador entenda que a tomada de decises compreende o planejamento em si, assim a viso do administrador requerida em todo processo de tomada de decises gerando assim aes eficazes, que contribuem para o inicio, meio e fim de qualquer planejamento. Mas, para Herbert Simon, esse papel no se restringe somente ao processo de tomada de decises, mas na forma consistente e eficaz das aes que elas podem gerar. Isso porque a administrao no se restringe somente aos processos de deciso, mas tambm aos de ao. O administrador deve estar preparado para decidir e fazer (planejar e agir), e ainda assim, tomar para si parte do principio de que far as duas coisas do inicio ao fim e aps qualquer propsito determinado dentro de qualquer organizao. O administrador atua como a mo por trs de todo o conjunto, instrumentando toda viabilidade dos processos que constituem qualquer organizao e essa viabilidade no se restringe a uma determinada corporao ou pas. Basicamente o trata-se de um papel que no segue tendncias e tende a melhorar e ampliar qualquer organizao no geral. Resumindo o administrador deve no somente se restringir a um uso da boa capacidade de escolhas, mas tambm da capacidade de fazer com que as aes de cada deciso (escolha) se faam viveis, no importando o propsito ou objetivo.

Implicaes ticasPara reduzir os impactos na sociedade meio ambiente, as organizaes e os indivduos tem que usar seus recursos adequadamente, ou seja se sua atividade gera impactos positivos para os consumidores e a organizao e impactos negativos para o meio ambiente esta tem que promover aes que minimizem esse impacto negativo procurando bem estar da sociedade e ambiente. Por outro lado trabalhar seu ambiente de trabalho proporcionando aos colaboradores um ambiente agradvel, de conhecimento contnuo, de acordo com as normas, tendo a viso que o funcionrio satisfeito na sua necessidades gerais divulga sua empresa, esta que no perde seu foco que lucro, e com essas aes passa informao para seus colaboradores que leva esse aprendizado para sua casas para o meio ambiente enfim para sociedade em geral.

CONCLUSOCom a concluso do trabalho podemos perceber em um primeiro momento a fundamental importncia do planejamento estratgico nos seus trs nveis, facilitando o trabalho dos gestores quando se veem a frente de um desafio de planejar estratgias vencedoras, de sucesso. Viu-se ainda que o processo de decidir antecipadamente a estratgia para aes que sero executadas no futuro imprescindvel para a execuo de um projeto eficaz. Planejando, executando e organizando as tarefas, as chances da eficcia e sucesso so as maiores possveis enquanto que, ao contrrio, se estes passos no forem seguidos, praticamente certa a possibilidade do fracasso. Foi notado ainda que a direo, esta importante funo administrativa, garante o correto andamento dos processos fazendo com que as metas estabelecidas sejam cumpridas, mas de forma mais democrtica e participativa, ao contrrio da maneira como o ato de dirigir uma equipe, uma empresa era visto em um passado no muito distante onde o uso da autoridade era mais usado que o poder de convencimento e de persuaso usado com muito mais frequncia hoje em dia. Porm necessrio frisar que o controle da ao deve ser sempre observado atentamente. importante tambm que as empresas na figura de seus administradores sejam flexveis na forma de conduzir suas aes, j que no existem diagnsticos amplamente aceitos para avaliar as empresas e cada vez mais so necessrias solues inteligentes e rpidas para sanar os problemas enfrentados no mundo globalizado de hoje onde a velocidade de decises acertadas pode estabelecer o sucesso ou o fracasso de um determinado projeto, sem, contudo deixar de planejar e fazer com que sejam cumpridas as aes propostas.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS: CHIAVENATO, Idalberto. Administrao: teoria processo e pratica. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2007. STONER, James A. Administrao. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Estratgia empresarial. So Paulo: Editora Atlas, 1988. www.planestrategico.com.br www.administradores.com.br