aquisição da nacionalidade originária e a ec nº 54_2007 - jus navigandi
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7/25/2019 Aquisio Da Nacionalidade Originria e a EC N 54_2007 - Jus Navigandi
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Publicado em 07/2009.
Elaborado em 05/2009.GOSTOU?
Aquisio da nacionalidade originria e a EC n 54/2007
Glauco Pereira Almeida
DIREITO CONSTITUCIONAL NACIONALIDADE (DIREITO CONSTITUCIONAL)
Cada Estado independente para definir quem so seus nacionais e os demais que sero os
estrangeiros.
Nacionalidade pode ser entendida como o vnculo jurdico-poltico de Direito Pblico interno
que torna a pessoa um dos elementos componentes da dimenso do Estado.
A nacionalidade pode ser primria (de origem ou originria) ou secundria (adquirida). No
Brasil temos um sistema hbrido de aquisio de nacionalidade originria, com base nos critrios
dojus sanguinise dojus solis, respectivamente pelos laos de sangue e pelo vnculo territorial.
De acordo com a Constituio Federal, so brasileiros natos:
a)Critrio do ius solis os nascidos na Repblica Federativa do Brasil, ainda que de pais
estrangeiros, desde que estes no estejam a servio de seu pas.
b)Critrio do ius sanguinis combinado com critrio funcional os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou me brasileira (no importa se
nato ou naturalizado), desde que qualquer deles esteja a servio da Repblica Federativa do Brasil.
c)Critrio do ius sanguinis os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de me brasileira, desde que sejam registrados em repartio
brasileira competente ou venham a residir na Repblica Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela
nacionalidade brasileira.
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Observa-se que h duas alternativas para aquisio da nacionalidade com base na ltima hiptese, constante do art. 12, I "c", da CF/88:
registro em repartio brasileira competente ou vir o nascido no estrangeiro residir no Brasil e optar, depois de atingida a maioridade, pela
nacionalidade brasileira.
Com base no que foi dito acima, quando lavrado o nascimento pela autoridade brasileira no exterior, possuir tal ato a mesma eficcia jurdica
como se ocorresse no Brasil, assegurada a aquisio originria da nacionalidade brasileira.
EVOLUO CONSTITUCIONAL E SITUAO VIGENTE:
Na Constituio de 1.946:
Assim, at o termo final do prazo de opo quatro anos, contados da maioridade , o sujeito era considerado, para todos os efeitos, brasileiro
nato sob a condio resolutiva.
A Constituio de 1.967, com a EC 1/69, dispunha da seguinte forma:
"Art. 129. So brasileiros:
I - ............................................
II - Os filhos de brasileiro ou brasileira, nascidos no estrangeiro, se os pais estiveram a servio do Brasil, ou, no estando, se vierem a residir
no pas. Neste caso, atingida a maioridade, devero, para conservar a nacionalidade brasileira, optar por ela, dentro de quatro anos"
"Art. 145. So brasileiros:
I - natos:
...............................................
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A Constituio de 1.967 estabelecia duas hipteses para aquisio da nacionalidade: o filho de pai brasileiro ou me brasileira, nascido no
estrangeiro, desde que registrado na repartio brasileira competente no exterior, seria brasileiro nato e, caso no registrado, mas vindo a residir no
Brasil antes de atingida a maioridade, deveria, dentro do prazo de quatro anos, contados de quando completada a maioridade, optar pela
nacionalidade brasileira.
Importante ressalvar que a maioridade, em anlise, seria a de direito privado, 21 (vinte e um) anos, prevista no ento Cdigo Civil brasileiro de
1.916.
A redao original do artigo 12, I, "c", da Constituio Federal de 1.988 era a seguinte:
O texto original da Constituio de 1.988 considerava como brasileiro nato os filhos de pai brasileiro ou de me brasileira, nascidos no
estrangeiro, registrados em repartio brasileira competente.
J os filhos de brasileiro, nascidos no estrangeiro e que no tivessem sido registrados em repartio brasileira competente, deveriam, para
adquirir a nacionalidade brasileira, vir a residir no Brasil antes de completar a maioridade e, quando atingida esta, requerer sua concesso ato
personalssimo.
c) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou me brasileira, embora no estejam estes a servio do Brasil, desde que registrados em
repartio brasileira competente no exterior ou, no registrados, venham a residir no territrio nacional antes de atingir a maioridade neste caso,
alcanada esta, devero, dentro de quatro anos, optar pela nacionalidade brasileira"
"Art. 12. So brasileiros:
I - natos:
...............................................
c) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de me brasileira, desde que sejam registrados em repartio brasileira competente, ou
venham a residir na Repblica Federativa do Brasil antes da maioridade (restrio temporal) e, alcanada esta, optem, em qualquer tempo pela
nacionalidade brasileira" (acrscimos lanados pelo autor)
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O texto original da CF/88 corresponde aos ditames da Lei de Registros Pblicos, que no 2 do art. 32, 2 determina que: "o filho de brasileiro
ou brasileira, nascido no estrangeiro, e cujos pais no estejam ali a servio do Brasil, desde que registrado em consulado brasileiro ou no registrado,
venha a residir no territrio nacional antes de atingir a maioridade, poder requerer, no juzo de seu domiclio, se registre, no livro "E" do 1 Ofcio do
Registro Civil, o termo de nascimento".
A Lei de Registros Pblicos em seu art. 34, 3 e 4 permitia aos interessados solicitar o registro de nacionalidade brasileira provisrio, que
valeria por apenas quatro anos, contados da maioridade, constando tal situao do termo e das certides expedidas pelo oficial de Registro Civil das
Pessoas Naturais.
Desse modo, quando completada a maioridade e dentro do prazo de 04 (quatro) anos, deveria o interessado manifestar, mediante
procedimento de jurisdio voluntria, perante o juiz federal competente, sua vontade de se tornar brasileiro nato.
Caso o interessado permanecesse inerte, dentro do lapso temporal de quatro anos, perdia o registro provisrio efetuado nos termos do art. 32,
2 da Lei n. 6.015/73 e a chance de ser considerado brasileiro nato, restando a ele a condio de estrangeiro ou, se preenchidos os requisitos legais,
postular a condio de brasileiro naturalizado.
Com a Emenda Constitucional de Reviso n. 03/94:
A E CR n. 03/94 eliminou a determinao de que a residncia se desse antes da maioridade e retirou do texto constitucional a possibilidade de
o filho de brasileiros, nascido no estrangeiro, ser registrado em repartio brasileira competente, para fins de aquisio de nacionalidade. Portanto,
para que venha adquirir a nacionalidade brasileira, os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou me brasileira, devero fixar residncia na
Repblica Federativa do Brasil e realizar a devida opo (nacionalidade potestativa).
"Art. 12. So brasileiros:
I - natos:
...............................................
c) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou me brasileira, desde que venham a residir na Repblica Federativa do Brasil e optem,
em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira"
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Considerando o texto original da Constituio e a redao dada ECR n. 03/94, a opo pela nacionalidade brasileira poderia ser feita "em
qualquer tempo", deixando de ter a eficcia resolutiva que, antes, se lhe emprestava, para ganhar, com o implemento da maioridade, a eficcia de
condio suspensiva da nacionalidade brasileira, sem prejuzo de gerar efeitos ex tunc,uma vez realizada
Nelson Jobim a cargo da Relatoria da Reviso Constitucional, assim se manifestou: (cf., Alexandre de Moraes, ob. cit., p. 518)
A aquisio, apesar de provisria, d-se com a residncia no B rasil, sendo a opo uma condio confirmativa e no formativa de
nacionalidade. Ou seja, no momento em que o filho de pai brasileiro ou me brasileira, que no estivessem a servio do Brasil, nascido no estrangeiro,fixasse residncia no Brasil adquiriria a nacionalidade provisria, que seria confirmada com a opo feita perante a Justia Federal.
Percebe-se que opo pela nacionalidade, embora potestativa (dependente unicamente da vontade do optante) no de forma livre, pois
exige um processode jurisdio voluntria, em que, verificados requisitos objetivos e subjetivos, homologada a opo.
A E menda Constitucional de Reviso n. 03/94 revogou o art. 32, 3 (em parte) e os 4 e 5 (in totum), da Lei de Registros Pblicos, pois
no mais permitia a restrio temporal tanto para residncia no Pas, quanto para o pedido de opo pela nacionalidade.
A E menda Constitucional n. 54/07 deu ao artigo 12, I, c, da Constituio Federal a seguinte redao:
"A opo pode agora ser feita a qualquer tempo. Tal como nos regimes anteriores, at a maioridade, so brasileiros esses indivduos.
Entretanto, como a norma no estabelece mais prazo, podendo a opo ser efetuada a qualquer tempo, alcanada a maioridade essas pessoas
passam a ser brasileiras sob condio suspensiva, isto , depois de alcanada a maioridade, at que optem pela nacionalidade brasileira, sua
condio de brasileiro nato fica suspensa. Nesse perodo o Brasil os reconhece como nacionais, mas a manifestao volitiva do Estado torna-se
inoperante at a realizao do acontecimento previsto, a opo. lcito consider-los nacionais no espao de tempo entre a maioridade e a
opo, mas no podem invocar tal atributo porque pendente da verificao da condio."
"Art. 12. So brasileiros:
I - natos:
...............................................
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A referida emenda tambm inseriu o art. 95 no Ato das Disposies Constitucionais Transitrias:
A nova redao da alnea "c", inciso I, art. 12 da CF/88, permite dupla interpretao, pois em uma primeira leitura no possvel identificar se
os requisitos de residncia no Brasil e do requerimento da nacionalidade referem-se apenas aos que venham a residir no Brasil ou se aplicam tambm
aos registrados no rgo competente.
No entanto, com a leitura do art. 95 do ADCT percebe-se que a locuo "os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de me brasileira,desde que sejam registrados em repartio brasileira competente" indica que, para fins de aquisio da nacionalidade brasileira, o registro em
repartio brasileira competente suficiente para declarar o sujeito como brasileiro nato sem que precise fixar residncia no Brasil.
Dessa forma, a EC n. 57/07, retomando o texto original da CF/88, positivou a necessidade da maioridade para a realizao da opo e a
possibilidade de registro em repartio brasileira no exterior. Lembrando que o Consulado Brasileiro extenso administrativa do territrio nacional
e, pois, competente para a lavratura dos atos de registro (artigos 18 e 19 do Decreto-Lei 4.657/42).
Com efeito, o texto constitucional continua incompatvel com a restrio temporal prevista nos 3 (em parte), 4 e 5, do art. 32, da Lei n.
6.015/73, mas possvel, ainda, fazer o registro previsto no 2 do citado artigo (registro provisrio), que no confere a qualidade de brasileiro nato aoindivduo, o que somente se dar com a concluso do processo de opo.
Compete ao juiz federal homologar a opo pela nacionalidade brasileira (art. 109, X, da CF/88). A Lei n. 818, de 18 de setembro de 1.949,
estabelece o seguinte procedimento:
a) Autuada a petio inicial instruda com a documentao necessria, o rgo do Ministrio Pblico Federal ser ouvido no prazo de cinco
dias. No h necessidade de audincia.
c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de me brasileira, desde que sejam registrados em repartio brasileira competente ou
venham a residir na Repblica Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira"
"Art. 95. Os nascidos no estrangeiro entre 07 de junho de 1994 e a data da promulgao desta Emenda Constitucional, filhos de pai
brasileiro ou me brasileira, podero ser registrados em repartio diplomtica ou consular brasileira competente ou em ofcio de registro, se
vierem a residir na Repblica Federativa do Brasil."
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b) O juiz homologa a opo, se preenchidos os requisitos constitucionais
Como se trata de procedimento de jurisdio voluntria, aplica-se por analogia o disposto no art. 866 do CPC: entregam-se os autos ao
requerente para que o Oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais, independentemente de mandado, registre a "opo" pela nacionalidade brasileira,
como determina o art. 29, VII, da Lei 6.015/73. Todas as observaes constantes nos termos de nascimento anteriores a ela devem ser canceladas por
averbao, a requerimento do interessado, nos termos do artigo 97 da Lei de Registro Pblicos.
Lembra-se que, conforme o 2 do art. 29 da Lei de Registros Pblicos, " competente para a inscrio da opo de nacionalidade o cartrioda residncia do optante, ou de seus pais. Se forem residentes no estrangeiro, far-se- o registro no Distrito Federal".
Em resumo, a EC n. 54/07 uniformizou a situao jurdica dos nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de me brasileira, que no estejam
a servio da Repblica Federativa do Brasil, e que necessitam da concesso da nacionalidade brasileira para que possam exercitar todos os direitos
fundamentais inerentes pessoa humana. Vale salientar que o registro provisrio, a despeito de amenizar os bices causados pela legislao nacional
aos estrangeiros residentes no Brasil, no assegura a crianas e adolescentes todas as oportunidades e facilidades conferidas aos nacionais.
F O N T E S :
2 ed., Atlas, 2003.
SILVA, Jos Afonso da. Direito Constitucional Positivo. 22 ed., Malheiros, 2003.
Supremo Tribunal Federal AC 70-QO/RS Relator: Min. Seplveda Pertence
Supremo Tribunal Federal RE 418096/RS Relator: Min. Carlos Velloso
NOTA
A exigncia de registro nos rgos competentes representa, para alguns autores, uma forma repr istinao parcial e tcita do texto constitucional
anterior ECR n. 03/94.
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Como citar este texto (NBR 6023:2002ABNT)
ALMEIDA, Glauco Pereira.Aquisi o da nacion alida de ori ginri a e a EC n 5 4/2007. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2205, 15jul.2009. Disponvel
em: . Acesso em: 2 maio 2016.
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