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APRESENTAÇÃO

É com grande alegria que o recebemos como acadêmico desta instituição. Aqui você fará seu percurso formativo e ao deixar a Universidade será um profissional capaz de contribuir de maneira qualificada com nossa sociedade. Para esse percurso de formação, você terá contato com o conhecimento científico e suas decorrências práticas. Na intenção de ajudá-lo a compreender o funcionamento acadêmico da graduação preparamos este manual com algumas informações importantes.

Qualquer dúvida procure o coordenador do seu curso - ele é a instância imediata para lhe atender e lhe encaminhar. Não hesite em procurar ajuda em qualquer situação de dúvida ou dificuldade. Bem vindo e muito sucesso!

Qualquer duvida ou problema entre em contato.

Boas Vindas!

Liliam Faria Porto BorgesDoutora em Educação

Pró-Reitora de GraduaçãoFone: (45) 3220 3060

Marta Lucia Alves AssenzaDiretora de Assuntos Acadêmicos

Fone: (45) 3220-3043

Angela Helena ToriDivisão de Planejamento, Matrícula

e DocumentaçãoFone: (45) 3220-3058

Disk CalouroFone: (45) 3220-5663

ÍNDICEI

1 Organograma2 Funções de cada instância3 Calendário Acadêmico 2013

II

1 Aproveitamento de Estudos2 Abandono de Curso3 Admissão aos cursos4 Atividades Acadêmicas Complementares5 Atividades de Extensão6 Avaliação7 Biblioteca8 Cancelamento de Matrícula9 Calendário Acadêmico10 Colação de Grau11 Corpo Docente12 Corpo Discente13 Corpo Técnico Administrativo14 Diários de Classe15 Diploma16 Diretrizes do Ensino de Graduação17 Disciplinas de Formação Independente18 Disciplinas Especiais19 Disciplinas com Oferta em Regime Semestral ou em Módulos20 Enade21 Estágios - Diretrizes Gerais23 Freqüência24Horário de Funcionamento dos cursos de graduação e duração

25 Jubilamento26 Matrícula27 Mobilidade Discente28 Monitoria Acadêmica29 Plano de Ensino30 Projetos de Ensino31 Reabertura de Matrícula Trancada32 Recursos33 Regime Disciplinar34 Reingresso por Abandono35 Revisão de Avaliação36 Segunda Chamada de Avaliação37 Trabalho de Conclusão de Curso38 Trancamento de Matrícula Total ou em Disciplinas39 Trote40 Vagas Remanescentes (Transferên-

cias e Portador de Diploma)41 Valores42 Vestibular/Processo Seletivo43 Referências

Administração Superior UnioestePaulo Sérgio WolffReitor

Carlos Alberto PiacentiVice-Reitor Liliam Faria Porto BorgesPró-Reitora de Graduação

Silvio César SampaioPró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Gilmar BaumgartnerPró-Reitor de Extensão

Amarildo Jorge da SilvaPró-Reitor de Recursos Humanos Rosiclei Fátima LuftPró-Reitora de Administração e Finanças

Jandir Ferreira de LimaPró-Reitor de Planejamento

www.unioeste.br

REITORIAPró-Reitoria de Graduação-PROGRAD

Rua Universitária, 1619Caixa Postal 000701

CASCAVEL - PRCEP 85819-110

Administração do Campus de CascavelTelefone: (45) 3220-3000

Diretor GeralAlexandre Almeida Webber

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)Joseane Rodrigues da Silva Nobre - Diretora

Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas (CCMF)Nereida Mello da Rosa Gioppo - Diretora

Centro de Educação, Comunicação e Artes (CECA)Elenita Conegero Pastor Manchope - Diretora

Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET)Anilbal Mantovani Diniz - Diretor

Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)Geysler Rogis Flor Bertolini - Diretor

Administração do Campus de Foz do IguaçuTelefone: (45) 3576-8100

Diretora GeralRenata Camacho Bezerra

Centro de Educação e Artes (CEL)Fernando José Martins - Diretor

Centro de Engenharia e Ciências Exatas (CECE)Elidio de Carvalho Lobão - Diretor

Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)Julio Cesar Garcia - Diretor

Administração do Campus de Francisco BeltrãoTelefone: (46) 3524-1661

Diretor GeralHaroldo Augusto Moreira

Centro de Ciências Humanas (CCH)Suely Aparecida Martins - Diretora

Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)Gilmar Ribeiro de Mello - Diretor

Administração do Campus de Marechal Cândido RondonTelefone: (45) 3284-7878

Diretor GeralPaulo José Koling

Centro de Ciências Agrárias (CCA)Ricardo Vianna Nunes - Diretor

Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras (CCHEL)José Edézio da Cunha - Diretor

Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)Juarez Bortolanza - Diretor

Administração do Campus de ToledoTelefone: (45) 3379-7000

Diretor GeralJosé Dílson Silva de Oliveira

Centro de Engenharias e Ciências Exatas (CECE)Fernando Palú - Diretor

Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)Vera Lucia Martins - Diretora

Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS) Rosalvo Schütz – Diretor

Coordenadores de Curso

Campus de Cascavel

Curso- Administração: Loreni Teresinha Brandalise- Ciência da Computação: Márcio Seiji Oyamada- Ciências Biológicas: Gabriel Simões de Andrade- Ciências Contábeis: João Vicente de Moraes- Ciências Econômicas: Mariângela Alice Pieruccini Souza- Enfermagem: Rosa Maria Rodrigues- Engenharia Agrícola: Divair Christ- Engenharia Civil: Ricardo Rocha de Oliveira- Farmácia: Sônia de Lucena Mioranza- Fisioterapia: Juliana Cristina Frare- Letras – Português/Espanhol/Inglês/Italiano: Adriana Aparecida de Figueiredo Fiuza- Matemática: André Vicente- Medicina: Ulisses Luiz Tasca Roman- Odontologia: Eduardo Tanaka de Castro- Pedagogia: Adrian Alvarez Estrada- Pedagogia do Campo: Maria Iolanda Gaeter

Campus de Foz do Iguaçu

Curso- Administração: Rosely Cândida Sobral- Ciência da Computação: Eliane Nascimento Pereira- Ciências Contábeis: Elias João Dandolini- Direito: Carolina Spack Kemmelmeier- Enfermagem: Helder Ferreira- Engenharia Mecânica: Gustavo Adolfo Velazquez Castillo- Engenharia Elétrica: Carlos Henrique Zanelato Pantaleão- Hotelaria: Rosislene de Fátima Fontana

- Letras-Português/Espanhol/Inglês: Ana Maria Kaust- Matemática: Emerson Lazzarotto- Pedagogia: Tamara Cardoso André- Turismo: Mauro José Ferreira Cury

Campus de Francisco Beltrão

Curso- Administração: Nilsa Maria Guarda Canterle- Ciências Econômicas: Fernanda Mendes Bezerra Baço- Direito: Silvia de Freitas Mendes- Economia Doméstica: Ana Paula Vieira- Medicina: Franciele Aní Caovilla Follador- Geografia: Roseli Alves dos Santos- Pedagogia: Clésio Acilino Antonio

Campus de Marechal Cândido Rondon

Curso- Administração: José Ângelo Nicácio- Agronomia: Wilson João Zonin- Ciências Contábeis: Diones Olesczuk Soutes- Direito: Roberto Kalil Nassar- Educação Física: Carmem Elisa Henn Brandl- Geografia: Vanda Moreira Martins- História: Ivonete Pereira- Letras – Português/Alemão/Espanhol/Inglês: Márcia Sipavicius Seide- Zootecnia: Ana Alix Mendes de Almeida Oliveira

Campus de Toledo

Curso- Ciências Econômicas: Ricardo Rippel- Ciências Sociais: Eric Gustavo Cardin- Engenharia de Pesca: Éder André Gubiani- Engenharia Química: Plínio Ribeiro Fajardo Campos- Filosofia: Ester Maria Dreher Heuser- Química: Silvia Denofre de Campos- Secretariado Executivo: Fabiana Regina Veloso Bíscoli- Serviço Social: Cleonilda Sabaini Thomazini Dallago

I1 ORGANOGRAMA

2 FUNÇÕES DE CADA INSTÂNCIA• OConselhoUniversitário–COU

Órgão máximo normativo e deliberativo da UNIOESTE é constituído: pelo Reitor, como Presiden-te; pelo Vice-Reitor; pelos diretores-gerais dos campi; por um representante técnico-administrativo por campus e um da Reitoria; por um representante discente, por campus; por um representante da Secretaria de Estado a que estiver afeta a área de ensino superior; por um representante da comu-nidade regional; por um representante da organização regional dos setores econômicos; por um re-presentante das organizações da classe trabalhadora; por representantes docentes de cada campus.

Ao Conselho Universitário compete:Definir as políticas de desenvolvimento da UNIOESTE; aprovar o Regimento Geral da UNIOESTE;

propor, por dois terços de seus membros, alteração deste Estatuto e do Regimento Geral da UNIO-ESTE; deliberar sobre seu Regimento Interno e regulamentos dos órgãos da Universidade; consti-

tuir suas comissões permanentes e transitórias; deliberar sobre a criação, organização, modificação, avaliação ou extinção de cursos e programas regulares; deliberar sobre a criação, desmembramen-to, fusão ou extinção de órgãos e unidades administrativas; deliberar sobre normas e relatórios de avaliação institucional; outorgar títulos honoríficos e instituir prêmios como estímulo à atividade universitária; regulamentar os processos de consulta à comunidade acadêmica para nomeação ou designação de seus dirigentes, observada a legislação vigente; homologar os resultados das consultas para escolha do Reitor, do Vice-Reitor, dos diretores-gerais dos campi e dos diretores de centro; apro-var a proposta orçamentária da universidade e apreciar a prestação anual de contas, encaminhada pelos diretores-gerais dos campi e pelo Reitor; julgar, em grau de recurso, deliberações do CEPE, do Conselho de Campus e dos Conselhos de Centro, e outras matérias de sua competência; decidir sobre a expansão da UNIOESTE; deliberar sobre critérios orçamentários para o desenvolvimento de programas administrativos, de ensino, de pesquisa e de extensão; deliberar sobre a estrutura de car-gos e funções administrativas, no âmbito de sua competência; deliberar sobre aceitação de legados e doações; deliberar sobre a composição do quadro de pessoal docente e técnico-administrativo; esta-belecer critérios de nomeação, contratação e regime de trabalho do pessoal docente e técnico-admi-nistrativo, de conformidade com a legislação vigente; aprovar o sistema remuneratório para o quadro de pessoal da universidade; normatizar o afastamento do pessoal docente e técnico-administrativo, observada a legislação vigente; estabelecer normas para concessão de bolsas; normatizar concurso para provimento de cargos administrativos observada a legislação vigente; estabelecer o Código Dis-ciplinar da Unioeste; deliberar sobre políticas, programas e regulamentos institucionais de avaliação, qualificação, promoção e afastamento do pessoal técnico-administrativo, na forma da lei e do Regi-mento Geral; aprovar atos de alienação, cessão e arrendamento de bens móveis e imóveis, de confor-midade com a legislação em vigor; aprovar medidas que visem ao aperfeiçoamento da administração universitária; fixar taxas, emolumentos e honorários pela expedição de documentos e prestação de serviços; deliberar sobre matéria de interesse geral da UNIOESTE, ressalvada a competência atribuí-da a outros órgãos; avocar a si a decisão de qualquer assunto de interesse relevante e de competência de outras instâncias da UNIOESTE, mediante deliberação de dois terços de seus membros; deliberar sobre casos omissos neste Estatuto e no Regimento Geral.

• CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPEÓrgão superior consultivo, normativo e deliberativo, em matéria referente ao ensino, à pesquisa e à

extensão, é constituído: pelo Reitor, como Presidente; pelo Vice-Reitor; pelo Pró-Reitor de Graduação; pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação; pelo Pró-Reitor de Extensão; pelo Pró-Reitor de Admi-

nistração e Planejamento; pelos diretores de centro; por um representante técnico-administrativo; por um representante discente, por campus; por um representante docente, por campus.

Ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão compete:Deliberar sobre: projetos pedagógicos de cursos de graduação, de pós-graduação stricto sensu,

sequenciais e outros; normas complementares às do Regimento Geral relativas a todos os elementos que integram o regime didático-científico dos cursos e programas da universidade; políticas e pro-gramas institucionais de avaliação do pessoal docente; número de vagas dos cursos e programas regulares ofertados pela Universidade; política de qualificação docente; qualquer matéria de sua competência, em primeira instância ou em grau de recurso; estabelecer normas e critérios para: a) avaliação de desempenho dos docentes; b) expedição de diplomas, certificados e concessão de títulos e dignidades universitárias; c) atribuição dos encargos de ensino, pesquisa e extensão; d) concurso público de pessoal docente; e) ingresso dos candidatos nos cursos de graduação, pós-graduação, extensão, seqüenciais e outros; f) consulta para a escolha dos coordenadores de curso; g) atividades de monitoria. Fixar, anualmente, o calendário acadêmico; reconhecer ou revalidar títulos e diplomas obtidos fora da UNIOESTE, nacionais ou estrangeiros, nos termos da legislação; manifestar-se sobre políticas e programas institucionais de ensino, pesquisa e extensão; exercer quaisquer outras atribui-ções decorrentes de lei, deste Estatuto e do Regimento Geral, em matéria de sua competência.

• REITORIAÓrgão central executivo da administração superior da universidade, com sede na cidade de Cas-

cavel, superintende todas as atividades universitárias, e é exercida pelo Reitor, coadjuvado pelo Vice-Reitor. O Reitor e o Vice-Reitor são escolhidos, compondo a mesma chapa, através de consulta à comunidade acadêmica, para mandato de quatro anos, permitida uma recondução, observada a legislação em vigor.

• CONSELHO DE CAMPUSÓrgão máximo de cada campus, de caráter consultivo e deliberativo em matéria de ensino, pesqui-

sa, extensão e administração, com a seguinte composição: o Diretor-Geral do Campus, na qualidade de Presidente; os diretores de centro do Campus; os titulares de órgãos suplementares do Campus; um representante técnico-administrativo; um representante discente por centro do Campus; repre-sentantes docentes de cada centro do Campus; um representante da comunidade local.

Cabe ao Conselho de Campus:Propor políticas de ação e desenvolvimento do campus, em consonância com as diretrizes ema-

nadas dos conselhos superiores; deliberar sobre assuntos acadêmicos e administrativos no âmbito de sua competência; emitir parecer sobre matérias a serem submetidas às instâncias superiores; manifestar-se sobre processos de criação, desmembramento, fusão ou extinção de órgãos e unidades do campus; manifestar-se sobre a criação, organização, modificação, avaliação ou extinção de cur-sos e programas do campus; aprovar a proposta orçamentária anual do campus a ser encaminha-da à Reitoria e fiscalizar a execução orçamentária; deliberar, no âmbito de sua competência, sobre aplicação de recursos financeiros; manifestar-se sobre recebimento de legados, heranças e doações, quando clausulados; propor valores de taxas, emolumentos e honorários pela expedição de docu-mentos ou pela prestação de serviços, a serem fixados pelo Conselho Universitário; aprovar balanços e demonstrativos de prestação de contas; aprovar orçamentos de despesas e investimentos de pro-jetos e programas no âmbito do campus; manifestar-se sobre contratação, relotação, transferência e afastamento de pessoal; definir normas relativas à organização e administração de laboratórios e outros meios; manifestar-se sobre relatório de desempenho e estágio probatório do pessoal técnico--administrativo; definir critérios para a escolha do representante da comunidade local no Conselho e Campus; deliberar sobre matéria de interesse geral do campus, ressalvada competência atribuída a outros órgãos.

• DIREÇÃO GERAL DE CAMPUSÓrgão executivo da administração intermediária que planeja, coordena e implementa todas as

atividades universitárias do Campus. A Direção Geral é exercida por um Diretor-Geral, escolhido através de consulta à comunidade acadêmica do Campus, para mandato de quatro anos, permitida uma recondução.

Ao Diretor-Geral de Campus compete:Representar e fazer representar o campus na área de sua abrangência; responsabilizar-se por to-

das as atividades desenvolvidas no campus; responder solidariamente com o Reitor pela prestação de contas dos recursos orçamentários aplicados pelo campus; obedecer às políticas e diretrizes emana-das dos Conselhos Superiores e às orientações da Reitoria; executar as políticas de ação e desenvol-vimento estabelecidas pelo Conselho de Campus; apresentar aos órgãos da administração superior o plano de desenvolvimento do Campus, homologado pelo Conselho de Campus; supervisionar as atividades do quadro de servidores do campus; administrar as finanças do campus; submeter ao Conselho de Campus a proposta orçamentária e a prestação de contas anuais; participar, com direito a voz, das reuniões dos conselhos de centro do campus; propor convênios e contratos de interesse do campus; exercer o poder disciplinar, no âmbito de sua competência, conforme dispuser o Código Dis-

ciplinar; formular, em tempo hábil, convite às entidades qualificadas para que designem os respecti-vos representantes no Conselho de Campus; autorizar, homologar, dispensar, revogar ou anular os

processos de licitação do campus, nos limites orçamentários, conforme os casos previstos em lei e no Regimento Geral; ordenar despesas e efetuar regularmente a respectiva prestação de contas à Reitoria; encaminhar às instâncias superiores as solicitações de contratação de pessoal; incentivar a prestação de serviços à comunidade, vinculada às atividades de ensino, pesquisa e extensão; dar exercício aos técnicos-administrativos do campus; instituir comissões, no âmbito de sua competên-cia; exercer quaisquer outras atribuições conferidas por lei, por este Estatuto, pelo Regimento Geral ou por delegação.

• CONSELHO DE CENTROCada centro possui um conselho como órgão da administração básica, de caráter consultivo e deli-

berativo, em matéria de ensino, pesquisa, extensão. O Conselho de Centro é constituído: pelo Diretor do seu respectivo centro, na qualidade de presidente; pelos coordenadores dos cursos que integram o centro; por um representante discente por curso; por dois representantes docentes por curso.

Compete ao Conselho de Centro:Definir as linhas gerais e a política de desenvolvimento do centro; estabelecer grupos e linhas de

pesquisa e extensão, no âmbito do centro; prever as receitas e despesas do centro para integrar aproposta orçamentária do campus; aprovar os programas e projetos de ensino, pesquisa e exten-

são, no âmbito do centro; atribuir os encargos de ensino, pesquisa e extensão aos docentes; promover a articulação das atividades dos cursos e programas desenvolvidos no respectivo centro; constituir comissões especiais para estudar assuntos no âmbito de seu interesse, nos limites de sua compe-tência; acompanhar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no centro; aprovar liberação de docentes para qualificação, observadas as normas e políticas institucionais; no âmbito de sua competência, dar parecer sobre: a) alteração e elaboração de regulamentos; b) projeto pedagógico dos cursos e suas alterações; c) convênios e contratos de interesse do centro a serem cele-brados pela Universidade; propor a contratação de docentes; propor diretrizes para o aperfeiçoamen-to do pessoal docente e técnico-administrativo em sua área de competência; estabelecer critérios para a participação dos docentes e discentes em eventos científicos e culturais; estabelecer programas para atividades de monitoria, no âmbito do centro, observadas as normas regimentais; manifestar-se sobre os relatórios de desempenho e de estágio probatório de docentes; exercer as demais atribuições no âmbito de sua competência.

• DIREÇÃO DE CENTROÓrgão executivo da administração básica que planeja, coordena e implementa os fins indissociá-

veis do ensino, pesquisa e extensão. A Direção de Centro é exercida por um Diretor de Centro, esco-lhido nos termos regimentais, através de consulta aos docentes e discentes vinculados ao respectivo centro, sendo designado pelo Reitor para mandato de quatro anos, permitida uma recondução.

Ao Diretor de Centro compete:Representar e fazer representar o centro na sua área de abrangência; convocar o Conselho de

Centro e presidir suas reuniões; tratar, com a administração do campus, os assuntos pertinentes ao centro; coordenar e supervisionar as atividades e programas de ensino, pesquisa e extensão do centro; executar e fazer cumprir as normas e decisões do Conselho de Centro, bem como das de-mais instâncias a que estiver subordinado; propor ao Diretor-Geral de Campus, após deliberação do Conselho de Centro, as vagas para admissão de docentes; dar exercício aos docentes; supervisionar a prestação de serviços à comunidade, nos termos de seus respectivos projetos e regulamentações; efetuar a atribuição de disciplinas aos docentes do centro e a respectiva carga horária, ouvidos os coordenadores de curso ou de programas regulares; assinar certificados, conforme disposto no Regi-mento Geral; executar outras atribuições previstas no Regimento Geral ou decorrentes da natureza de suas funções.

• COLEGIADOS DE CURSOÓrgãos consultivos e deliberativos da administração básica setorial, em matéria de ensino. A com-

posição, a estrutura dos colegiados e a forma de escolha dos coordenadores de curso ou de programa regulares são regulamentados pelo CEPE.

São atribuições do Colegiado de Curso:Elaborar o projeto pedagógico do respectivo curso ou programa para ser submetido ao CEPE;

aprovar os planos de ensino das disciplinas de cursos e programas; decidir sobre o aproveitamento de estudos, de adaptação de disciplinas, mediante requerimento dos interessados; propor ao diretor de centro providências quanto à melhoria do ensino ministrado no curso ou no programa; apreciar propostas dos docentes e discentes sobre assunto de seu interesse ou do curso ou do programa; de-liberar sobre aceitação de matrícula de alunos transferidos ou portadores de diploma de graduação, de acordo com normas baixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; avaliar a execução didático-pedagógica do curso ou do programa, sugerindo adequações; indicar docentes do colegiado para orientação de matrículas; indicar docentes do colegiado para compor o Conselho de Centro; de-senvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das disciplinas, na perspectiva da ação

interdisciplinar; supervisionar a execução do regime acadêmico, especialmente no que se refere às atividades dos docentes e discentes; exercer outras atribuições decorrentes da natureza de suas fun-ções ou por determinação de instâncias superiores.

• COORDENADORES DE CURSOOs coordenadores de curso são responsáveis pelo acompanhamento de todas as atividades per-

tinentes ao ensino do respectivo curso ou programa. Os coordenadores de que trata o caput deste artigo são escolhidos, nos termos regimentais, pelos docentes que ministram aulas no curso e pelos discentes regularmente matriculados, sendo designados pelo Reitor para mandato de dois anos, per-mitida uma recondução.

Ao Coordenador de Curso compete:Convocar e coordenar as reuniões do Colegiado de Curso ou programa; representar e fazer repre-

sentar o curso ou programa; coordenar as atividades do Colegiado de Curso; executar e fazer execu-tar as decisões do Colegiado de Curso e as normas emanadas das instâncias superiores; subsidiar a organização do calendário acadêmico; estabelecer, em conjunto com outros coordenadores, o horário de aulas do curso ou programa; estimular a organização de eventos científicos e culturais; adotar as medidas administrativas cabíveis, observado o regimento e regulamentos específicos; responsabili-zar-se pelo cumprimento dos planos do curso ou programa, administrando suas alterações; subsi-diar o Diretor de Centro na elaboração da proposta orçamentária; elaborar relações bibliográficas, de equipamentos e materiais necessários ao curso ou programa; programar a provisão dos recursos humanos necessários ao curso ou programa; orientar e coordenar as atividades do curso ou progra-ma e propor a substituição de docentes aos respectivos centros; exercer outras atribuições de acordo com a natureza de suas funções ou que lhe sejam delegadas pelas instâncias superiores.

IIA seguir você encontrará referências aos assuntos regulamentares os quais estão disponibiliza-

dos no site da Unioeste no endereço www.unioeste.br/prg, em Legislação Educacional - Resoluções COU/CEPE, baseadas no Regimento Geral conforme Resoluções nº 028/2003-COU de 2 de abril de 2003 e alteração realizada através da Resolução 069/2004-COU, de 3 de dezembro de 2004.

1 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 83 do Regimento Geral e Resolução n.º 210/2005-CEPE, de 30 de junho de 2005, que aprova Regulamento do Aproveitamento de Estudos e de Equivalência de Disciplinas nos Cursos de Gradu-ação, na Unioeste.

Aproveitamento de Estudos é o resultado do reconhecimento da equivalência de disciplina de curso de graduação da Unioeste, ou de conteúdo desta, com a cursada em curso de graduação ou pós-graduação em qualquer Instituição de Ensino Superior, ou por conhecimento adquirido em am-biente extra-escolar.

A Solicitação será aceita se a disciplina em pauta tenha sido cursada antes do ingresso do reque-rente na Unioeste, salvo ao acadêmico que tenha cursado disciplina com aproveitamento na Unioeste ou em outra Instituição Pública de Ensino Superior.

Para requerer o acadêmico deverá anexar os seguintes documentos:

a) Requerimento identificando a(s) disciplinas em que pretende aproveitamento;b) cópia autenticada do histórico escolar, em que conste a(s) disciplina(s) objeto de análise;c) certificado de conclusão de curso de pós-graduação, onde conste a disciplina em que deseja

aproveitamento e a respectiva carga horária;d) documento que comprove o sistema de avaliação da Instituição de origem;e) cópia do programa ou plano de ensino da disciplina.

Documentos de Instituições estrangeiras devem estar acompanhados de tradução oficial.Cabe ao Colegiado de Curso efetuar a análise, deferindo ou não a solicitação. Após conclusão da

análise o requerimento é encaminhado à Secretaria Acadêmica para a ciência do acadêmico e efetivar

o registro acadêmico.

2 ABANDONO DE CURSO

Art. 91 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU.É considerado abandono do curso quando o aluno ultrapassar o máximo de faltas permitido em

todas as disciplinas em que estiver matriculado, mesmo que tenha obtido aproveitamento de estudos no período.

E ainda quando o aluno não requerer nos prazos previsto em calendário acadêmico: a) renovação de matrícula;b) trancamento total de matrícula; c) reabertura de matrícula.

3 ADMISSÃO AOS CURSOS

Art. 78 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU.O ingresso nos cursos de graduação da Unioeste é anual e realizado mediante processo seletivo a

candidatos que concluíram o ensino médio ou equivalente, ou outras formas de seleção ou admissão, entre as quais transferência, portador de diploma de graduação, conforme regulamento próprio.

4 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

Normatizada pela Resolução n.º 025/2003-CEPE, de 20 de março de 2003, que aprova o Regula-mento de Atividades Acadêmicas Complementares.

O cumprimento da carga horária das atividades acadêmicas é obrigatório sendo que a mesma é estabelecida no Projeto Pedagógico de cada Curso.

O registro de aproveitamento das Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) é requerido pelo aluno, anualmente, até trinta dias antes do encerramento do ano letivo conforme previsto no calen-dário acadêmico, através do preenchimento de formulário próprio e cópia dos comprovantes das ati-vidades realizadas, num limite máximo de 5% além da carga horária mínima exigida.

A Secretaria emite parecer técnico e encaminha ao Colegiado do Curso, quando for o caso, o qual analisa a solicitação, emite parecer e retorna à Secretaria Acadêmica para o registro.

São consideradas válidas apenas as atividades desenvolvidas a partir do ingresso no Curso.

5 ATIVIDADES DE EXTENSÃO

É regulamentada através da Resolução n.º 065/2009-CEPE, de 8 de abril de 2009 que aprova as Normas e procedimentos específicos para atividades de Extensão da Unioeste.

As atividades de extensão na Unioeste são desenvolvidas sob a forma de: Programas, Projetos, Cursos, Eventos e Prestação de Serviços.

6 AVALIAÇÃO

Seguem os artigos 101 ao 106 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU, de 3 de dezembro de 2004.

A avaliação da disciplina é realizada de acordo com o estabelecido no Plano de Ensino. Este deve estabelecer o número de avaliações que serão realizadas pelo docente ao longo do ano ou semestre letivo.

Cabe ao docente da respectiva disciplina a responsabilidade pela atribuição e divulgação de notas de avaliação, bem como pelo controle de freqüência dos alunos, de acordo com a periodicidade das avaliações.

O instrumento utilizado para a avaliação do acadêmico (provas, trabalhos, resumos, etc.) deve ser entregue ou dado vistas ao acadêmico, após a correção ou publicação das notas, no prazo máximo de 21 dias após a aplicação da avaliação, assim como deverá ser observado um intervalo mínimo de 7 dias entre a divulgação da média da disciplina e a realização dos exames finais, conforme o art. 28 da Resolução nº 287/2008-CEPE de 13 de novembro de 2008.

Ao final do semestre ou ano letivo em data estabelecida no calendário acadêmico, o docente envia a Secretaria Acadêmica a nota final e a freqüência obtida pelo acadêmico no referido ano letivo.

As notas devem ser regsitradas numa escala de zero a cem, não se admitindo vírgulas e decimais. Ex: 88,56 (errado) 70 (correto).

A nota de aprovação é de 70 (setenta), com freqüência igual ou superior a 75% das aulas dadas.Terá direito a exame final o acadêmico que, tendo freqüência igual ou superior a 75% das aulas

dadas e obtido média inferior a 70 e igual ou superior a 40.É permitido ao discente que tenha obtido a freqüência mínima exigida e tenha sido reprovado por

aproveitamento em alguma disciplina, cursá-la com dispensa da freqüência uma única vez, e no ano subseqüente à reprovação, sendo obrigatória a realização das avaliações.

A regra acima não se aplica às disciplinas com regulamento próprio.Atenção: a fórmula a ser utilizada para se verificar se o acadêmico foi aprovado após a realização

do exame final é ponderada.Fórmula que o acadêmico deve aplicar para saber que nota mínima precisa obter no exame final

para ser promovido, por conceito:

NE= 600 – MD x 6 4NE= nota do exameMD= média da disciplina

Fórmula para saber se a nota que tirou é suficiente para aprovação:

MF= (MD x 6) + (NE x 4)10 MF = média finalMD = média da disciplinaNE = nota do exame

7 BIBLIOTECA

O acervo da Biblioteca é formado por livros, periódicos, folhetos, teses e multimails abrangendo as áreas de Ciências Humanas e Sociais, Biomédicas, Exatas e Tecnológicas. As coleções estão à dispo-sição de toda a comunidade para consulta local. Acesso ao Comut, Portal da Capes e outras bases de dados on-line.

As Bibliotecas dos Campi da Unioeste fornecem um serviço online de consulta ao seu acervo bi-bliográfico através do “Portal da Informação”.

Em caso de dúvida se há determinado livro no acervo de qualquer uma das unidades faça sua consulta online, acessando www.unioeste.br/portaldainformacao.

8 CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

Art. 93 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU, de 3 de dezembro de 2004.Cancelamento é o ato pelo qual o acadêmico perde o vínculo com a Unioeste.Pode ocorrer por iniciativa própria, através de requerimento, ou compulsoriamente quando o aca-

dêmico:a) não integralizar, no prazo máximo o currículo do seu curso;b) não solicitar prorrogação do prazo de integralização do seu curso;c) abandonar o curso por mais de um ano letivo;d) não confirmar matrícula, nas datas previstas no calendárioe) esteja matriculado em outra Instituição Pública de Ensino Superior.

9 CALENDÁRIO ACADÊMICO

O calendário acadêmico é aprovado pelo CEPE, ao final de cada ano letivo. Há também calendários acadêmicos específicos para alguns cursos. No calendário constam as datas relativas as atividades acadêmicas, como matrículas, recessos, exames, entre outros.

Atenção, verifique sempre o calendário, para evitar esquecimento de datas importantes.

10 COLAÇÃO DE GRAU

Ver Art. 152 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU, de 3 de dezembro de 2004.Regulamentado através da Resolução n.º 109/2007-CEPE, de 26 de abril de 2007 e Instrução de

Serviço n.º 02/2005-PRG, de 11 de outubro de 2005.É um ato oficial realizado em sessão solene e pública, sob a presidência do Reitor e na presença

de, no mínimo, dois membros do Conselho Universitário, destinada a alunos que tenham concluído integralmente um curso de graduação.

A Colação de Grau é condição para o registro do diploma.O acadêmico que não puder comparecer à solenidade coletiva será concedida colação de grau ex-

temporânea, desde que a justificativa apresentada seja aceita.A colação de grau extemporânea é realizada, preferencialmente, no Gabinete do Reitor ou, quando

for o caso de designação de representante, no Gabinete do Diretor Geral do Campus.A antecipação da colação de grau é requerida na Secretaria Acadêmica do campus de funciona-

mento do curso e encaminhada ao Pró-Reitor de Graduação, contendo a justificativa e nas seguintes situações:

a) aprovação em concurso público;b) aprovação em curso de pós-graduação stricto sensu;

c) transferência ex-offício;d) viagem ao exterior para estudos ou trabalho.

11 CORPO DOCENTE

Constitui-se como corpo docente todos os professores que exerçam atividade de ensino, pesquisa e extensão, nos termos do Estatuto e do Regimento Geral.

As atribuições do corpo docente estão determinadas no Art. 135 do Regimento Geral e Resoluções complementares, que dentre elas determina que o docente deve apresentar na primeira quinzena do período letivo, o plano de ensino, a metodologia que utilizará, esclarecer os critérios, quantas e como serão as avaliações.

Cumprir os prazos e datas estabelecidas pelo calendário acadêmico e observar e cumprir a legis-lação institucional.

12 CORPO DISCENTE

É constituído pelos alunos matriculados em cursos de graduação ou programas na Unioeste. Os direitos e deveres do corpo discente estão previstos no art. 137 do Regimento Geral.

13 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

É constituído pelos servidores que exerçam atividades técnicas e de apoio necessários ao funcio-namento da Unioeste.

Verificar do Art. 139 ao 148 do Regimento Geral.

14 DIÁRIOS DE CLASSE

O Diário de Classe é instrumento oficial da Universidade, no qual é registrado a o aproveitamento do acadêmico e o desenvolvimento da disciplina.

É expressamente proibida a inclusão ou a exclusão do nome do aluno, nos diários de classe sem a prévia autorização da Secretaria Acadêmica.

Ao final do período letivo e efetivado o encerramento da disciplina no Sistema de Gestão Acadêmi-ca, este não pode ser alterado, salvo em casos excepcionais.

Assim, é imprescindível que o diário de classe seja preenchido corretamente de forma a não preju-dicar o aluno e até mesmo o professor.

15 DIPLOMA

Ver Art. 153 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU.Não há cobrança para confecção e registro dos diplomas expedidos pela Unioeste, na ato da con-

clusão do curso.A Unioeste registra os diplomas dos cursos de graduação e programas de pós-graduação por ela

oferecido e os expedidos por outras Instituições de Ensino Superior, nos termos de regulamento e em conformidade com a LDB

16 DIRETRIZES DO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Normatizada através da Resolução nº 287/2008-CEPE. É o instrumento que orienta procedimentos do ensino da graduação, a elaboração ou alteração de

Projeto Político Pedagógico também faz referência à Planos de Ensino e Avaliação da Aprendizagem dos discentes.

17 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO INDEPENDENTE

As disciplinas de Formação Independente são facultativas e tem por objetivo o interesse individual dos alunos.

É normatizada através da Resolução 355/2005-CEPE, tornando-se facultativa através da Resolu-ção nº 219/2006-CEPE.

Num limite máximo de seis disciplinas ao longo do curso, são escolhidas pelo acadêmico em qual-quer outro curso, modalidade de curso ou habilitação, observando-se os co-requisitos e pré-requisi-tos, a compatibilidade de horário e a existência da vaga.

18 DISCIPLINAS ESPECIAIS

Tem como objetivo a flexibilização do conteúdo programático que venham a promover o enriqueci-mento da formação geral e profissional.

As disciplinas especiais podem constar no Projeto Político Pedagógico da seguinte forma: diferenciadas; eletivas; optativas.O elenco das disciplinas especiais é divulgado aos discentes e encaminhado à Secretaria Acadêmi-

ca para a efetivação da matrícula.

19 DISCIPLINAS COM OFERTA EM REGIME SEMESTRAL OU EM MÓDULOS

Resolução 343/2005-CEPE. A semestralização de disciplinas ou a oferta de disciplina em módulos pode ocorrer quando:

a) houver atraso na admissão ou contratação de professores;b) ocorrer licença de professor;c) houver indisponibilidade, comprovada, de recursos físicos e materiais.

A semestralização ou disciplina em módulo é apreciada pelo Colegiado do curso e aprovada pelo Conselho de Centro devendo conter plano de ensino e cronograma específico.

Compete ao Diretor Geral do Campus encaminhar à Pró-Reitoria de Graduação e à Secretaria Acadêmica a comprovação da necessidade de semestralização ou da oferta em módulos da disciplina para se proceda o cadastramento da mesma junto ao sistema de controle acadêmico.

20 ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

É um componente curricular obrigatório, sendo a coordenação do curso a responsável pela inscri-ção dos discentes.

O discente que for selecionado deverá participar da prova, pois o não comparecimento impede a participação na sessão de colação de grau assim como a emissão de documento que comprove a con-clusão do curso.

É normatizado através da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAIS.

Portaria Normativa nº 40/2007-MEC, de 12 de dezembro de 2007, determina que os estudantes selecionados pelo Inep para participar do Enade devem comparecer e realizar, obrigatoriamente o

Exame, no dia e hora definidos em calendário, para terem o registro no histórico escolar.Instrução de Serviço nº 01/2011-PRG, de 21 de junho de 2011.

21 ESTÁGIOS - Diretrizes Gerais

As diretrizes gerais dos estágios curriculares dos cursos de Graduação da Unioeste são regulamen-tados através da Resolução nº 385/2008-CEPE.

Cada curso de graduação possui regulamento específico e o discente deve verificar junto à coorde-nação, qual é o regulamento a que se aplica ao seu curso.

22 EXERCÍCIOS DOMICILIARES

Ver Art. 104 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU e Resolução 356/2005-CEPE.Exercícios Domiciliares são concedidos ao acadêmico, como compensação de ausências às aulas,

quando:a) portador de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições

que impeçam temporariamente a freqüência às aulas; (Decreto-Lei nº 1.044-69)b) à aluna gestante. (Lei 6.202/75)

O regime de exercícios domiciliares aplica-se ao discente que comprove a necessidade de afasta-mento no ano letivo de, no mínimo, quinze dias e, no máximo, de noventa dias.

A solicitação da atribuição dos exercícios domiciliares é efetuada mediante requerimento dirigido ao respectivo Coordenador do Curso, protocolado no prazo de até cinco dias úteis a partir da data do impedimento.

O aluno ou seu representante deve anexar ao requerimento atestado original e sem rasuras, emi-tido por profissional da área de saúde, nos termos da Lei.

Deferida a solicitação, o Coordenador do Curso solicita aos docentes a organização do plano de atividades domiciliares relativo aos conteúdos a serem ministrados no período de impedimento do acadêmico.

A atribuição de exercícios domiciliares não dispensa a realização de avaliações relativas às disci-plinas em que o aluno esteja inscrito no período letivo respectivo.

Não comparecendo à realização das avaliações nas datas estabelecidas pelo professor, o aluno

pode solicitar nova oportunidade, observado o regulamento de segunda chamada.

23 FREQÜÊNCIA

Consultar o Art. 105 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU..A freqüência mínima exigida é de 75% das aulas dadas na disciplina e não das aulas previstas no

projeto político pedagógico.Disciplinas como estágio, práticas de laboratórios, disciplinas com aulas práticas, que necessitam

de freqüência diferenciada, devem observar a regulamentação específica de cada curso.A freqüência é obrigatória e não há abono de faltas, salvo os casos previstos em Lei, compensadas

através da aplicação de exercícios domiciliares.Ao acadêmico que reprovar na disciplina por insuficiência de nota, será permitido cursá-la nova-

mente, sem obrigatoriedade da freqüência uma única vez e no ano subseqüente à reprovação, exceto para disciplinas com regulamento próprio em que não é permitido cursar sem frequência, as quais podem ser verificadas junto à coordenação de curso.

24 Duração, turnos de oferta e horário de funcionamento dos cursos de graduação

Os cursos de graduação funcionam nos turnos matutino, vespertino, noturno ou em tempo inte-gral, conforme definido no respectivo projeto político pedagógico.

As atividades acadêmicas são desenvolvidas em cada campus nos horários estabelecidos pelo Con-selho de Campus.

Nos cursos em regime de tempo integral, as atividades acadêmicas são distribuídas nos horários previstos para os turnos matutino e vespertino, respeitadas as disposições fixadas em regulamentos específicos, conforme dispuser o respectivo projeto político pedagógico ou as diretrizes curriculares nacionais.

Em cada turno são ministradas, no máximo, cinco aulas e o sábado é considerado dia letivo, po-dendo ser utilizado para o desenvolvimento de atividades acadêmicas nos turnos matutino ou ves-pertino.

25 JUBILAMENTO

O jubilamento ocorre quando o aluno, não concluir o curso no prazo máximo estabelecido no Pro-jeto Político Pedagógico do Curso.

O discente pode solicitar na Secretaria Acadêmica a prorrogação do prazo de integralização, me-diante requerimento ao Colegiado do Curso, dentro do prazo estabelecido em Calendário Acadêmico.

O prazo de prorrogação para a conclusão do curso é de um ano letivo, a ser usufruído naquele subseqüente à solicitação.

Normatizado através da Resolução 086/03-CEPE, alterada por meio da Resolução nº 308/2009-CEPE e Ato Executivo nº 18/2012-GRE.

26 MATRÍCULA

Consultar os Art. 83 a 88 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU e Resolução 344/05-CEPE com alteração da redação dada pela Resolução nº 289/2010-CEPE.

A Unioeste adota o regime anual, com sistema de matrícula por disciplina, sendo sua renovação obrigatória, sob pena de perda da vaga.

A matrícula é requerida no início de cada ano letivo, nos prazos previstos em calendário acadê-mico, inclusive em disciplinas optativas, de formação independente e naquelas que são ofertadas no segundo semestre do ano letivo e são realizadas junto à secretaria acadêmica.

A Secretaria Acadêmica emite relatório a ser entregue ao acadêmico para que o mesmo tenha co-nhecimento das disciplinas que ainda precisam ser cursadas para a conclusão do curso.

Não são aceitas matrículas fora do prazo, e sem as observâncias das normas existentes.Toda matrícula corresponde a um registro acadêmico e, há um ano específico, sendo este ano de-

terminado pelo maior número de disciplinas solicitadas na matrícula. Na hipótese de ocorrer coincidência no número de disciplinas de anos diferentes, a identificação é dada no menor ano de curso.

A Coordenação de curso no ato da matricula acompanha e orienta o acadêmico sobre as discipli-nas que irá cursar, observando pré-requisitos, co-requisitos e conflitos de horário.

A análise e deferimento da solicitação da matrícula é de competência da Secretaria Acadêmica devendo atender as normas existente quanto aos pré-requisitos, co-requisitos, quando for o caso e a compatibilidade de horários.

Quando constatada a inobservância de um dos itens acima, compete à Secretaria Acadêmica, con-vocar, por edital, o discente para realizar o ajuste da matrícula.

O não comparecimento do discente à Secretaria Acadêmica resulta no indeferimento da inscrição nas disciplinas.

As matrículas são efetivadas observando-se sempre a existência de vaga e na seguinte ordem de prioridade:

a) discente regular no curso;b) discente reprovado;c) discente que reingressa após trancamento;d) discente que solicita transferência interna;e) discente que reingressa após abandono;f) ingressante por transferência externa;g) ingressante como graduado de curso reconhecido ou como portador de diploma de graduação,

para obtenção de novo grau, nova modalidade ou nova habilitação;h) ingressante em disciplinas isoladas com graduado de curso reconhecido ou como portador de

diploma de graduação.

27 MOBILIDADE DISCENTE NACIONAL E INTERNACIONAL

Para mobilidade nacional deve seguir o regulamentado aprovado através da Resolução 113/2004-CEPE, que prova no âmbito da Unioeste, Regulamento que estabelece procedimentos relativos à mo-bilidade discente nos cursos de graduação das instituições públicas de ensino superior.

É concedido ao acadêmico da Unioeste, freqüentar disciplinas equivalentes em Instituição Pública de Ensino Superior, devendo o mesmo retornar à Unioeste ao término do perído letivo na instituição de destino.

Para mobilidade discente internacional (conhecida por Ciência sem Fronteiras) deve seguir o regu-lamento aprovado através da Resolução nº 027/2012-CEPE.

São concedidas bolsas para estudos, com financiamento da CAPES e CNPQ, maiores informações no site www.cienciasemfronteiras.gov.br.

28 MONITORIA ACADÊMICA

A atividade de monitoria é exercida durante o período letivo, por discentes regularmente matricu-lados em cursos de graduação, sob orientação docente.

Pode ser desenvolvida de forma voluntária ou de forma remunerada, através da concessão de bol-

sa.É regulamentada através da Resolução nº 189/2012-CEPE, que aprova o Regulamento do Progra-

ma de Monitoria Acadêmica nos cursos de graduação da Unioeste.O acadêmico interessado deve procurar o Coordenador do Curso para verificar se há edital para

processo de escolha de Monitoria.

29 PLANO DE ENSINO

É regulamentado através da Resolução nº 282/2006-CEPE e Resolução nº 287/2008-CEPE.Ver Art. 71 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU.É elaborado a cada ano letivo, pelo docente responsável pela respectiva disciplina ou atividade de

ensino, e apresentado aos discentes no início das atividades letivas da disciplina.

30 PROJETOS DE ENSINO

Projetos de Ensino é normatizado através da Resolução nº 322/2005-CEPE.Os discentes regularmente matriculados em cursos de graduação podem participar dos projetos

como colaboradores.O discente pode contabilizar a carga horária de participação nestes projetos como atividade aca-

dêmica complementar.Fica a critério da equipe do projeto definir os planos de trabalho, pré-requisitos e carga horária

discente.

31 REABERTURA DE MATRÍCULA TRANCADA

Art. 89 do Regimento Geral, Resolução 069/2004.É permitido o trancamento por no máximo dois anos letivos, consecutivos ou alternados.Ao aluno que se encontra com matrícula trancada, é concedido reabertura de matrícula, desde

que solicitado junto à Secretaria Acadêmica ou Protocolo, na data prevista no calendário acadêmico.

32 RECURSOS

Verificar os Art. 64 ao 68 do Regimento Geral, Resolução 028/2003.Os recursos de atos ou deliberações de cada instância cabe pedido de reconsideração à própria

instância ou à Instância superior (verificar no regimento a hierarquia).O prazo máximo de interposição de qualquer recurso é de 10 (dez) dias, contados da data de pu-

blicação ou da ciência do interessado.

33 REGIME DISCIPLINAR

Consultar os Art. 149 ao 151 do Regimento Geral, Resolução 028/2003-COU.Normatizado através da Resolução nº 046/2008-COU, sendo que por regimento disciplinar enten-

de-se o conjunto de normas de conduta que deve ser observado pelos servidores docentes, Agentes Universitários e discentes da UNIOESTE no exercício de suas atividades, bem como as penalidades disciplinares aplicáveis em caso de descumprimento dessas normas, visando assegurar a ordem, o respeito e a disciplina, para que os fins da instituição sejam plena e eficientemente alcançados.

A qualquer membro da comunidade acadêmica cabe manter clima de trabalho, respeito e coopera-ção solidária, buscando por sua conduta e trabalho, dar valor à vida acadêmica, promover a realiza-ção dos objetivos comuns e observar as normas condizentes com a dignidade pessoal e profissional.

34 REINGRESSO POR ABANDONO

Art. 92 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU.Ao aluno que abandonar o curso por, no máximo um ano letivo, é facultado o reingresso desde que:a) solicite no prazo estabelecido no Calendário Acadêmico;b) tenha concluído com aproveitamento, no mínimo, setenta por cento das disciplinas do primei-

ro ano do Curso;c) haja prazo para a integralização do curso;d) haja vaga.

O ano de abandono é computado no prazo para integralização do Curso.

A solicitação é feita na Secretaria Acadêmica ou Protocolo de funcionamento do curso, via re-

querimento, nos prazos previstos no calendário acadêmico.

ATENÇÃO: Não será concedida renovação de matrícula a acadêmico que tenha abandonado o cur-so por mais de um ano letivo ao longo do curso.

35 REVISÃO DE AVALIAÇÃO

Verificar o Art. 107 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU.É regulamentado através da Resolução nº 084/03-CEPE.É concedido ao acadêmico que se julgar prejudicado pela correção feita na sua avaliação.O pedido é protocolado no campus em requerimento dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo

de 10 (dez) dias contado após a divulgação da nota, devendo estar acompanhado de exposição de motivos e cópia da respectiva prova.

Aceito o pedido de revisão, o trabalho é realizado por uma banca constituída por 3 (três) professo-res, designados pelo Diretor de Centro, por meio de portaria, ouvido o Coordenador de Curso.

A banca elabora ata detalhada e fundamentada dos trabalhos de revisão e a encaminha ao Coor-denador do Curso que:

a) divulga o resultado;b) encaminha ao professor da disciplina para os devidos registros;c) remete o processo à Secretaria Acadêmica para arquivo.

Os trabalhos de revisão, bem como a publicação do resultado, devem ocorrer no prazo máximo de 10 (dez) dias, contados a partir da data da emissão da portaria de designação da banca.

36 SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÃO

Art. 108 do Regimento Geral, Resolução 028/2003.É regulamentado através da Resolução 357/03-CEPE, com alteração do prazo de requerimento,

conforme Resolução nº 266/2009-CEPE.É concedido ao acadêmico que não compareceu na data prevista para a realização da avaliação,

desde que comprovado os motivos, conforme resolução afeta.O pedido de segunda chamada é protocolado no campus de funcionamento do curso, no prazo de

quatro dias úteis a contar do dia seguinte à data da realização da avaliação, em requerimento dirigido ao Coordenador do Curso.

A data e o local da segunda chamada, quando concedida, são determinados pelo professor da disciplina, e divulgados pelo Coordenador do curso, no prazo mínimo de cinco dias antes da sua re-alização.

Caso a justificativa não se enquadre na resolução, a concessão ou não da segunda chamada fica à critério do Colegiado do Curso, ouvido o professor da disciplina.

37 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

É normatizado através da Resolução nº 304/2004-CEPE, que aprova Regulamento Geral do Tra-balho de Conclusão de Curso de Graduação da Unioeste.

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se em componente curricular que deve contem-plar aspectos pertinentes à formação profissional ou ao curso de graduação, desenvolvido mediante acompanhamento, orientação e avaliação docente.

38 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA TOTAL OU EM DISCIPLINAS

Verificar o Art. 89 do Regimento Geral, Resolução 028/2003-COU.É permitido trancamento de matrícula no curso, no decorrer do ano letivo, mediante requerimento

e no prazo estabelecido em calendário.O trancamento pode abranger a matrícula no curso ou em disciplina nas quais o aluno se matri-

culou no ano letivo. A soma dos períodos de trancamento, total de matrícula consecutivos ou alternados, não pode

ultrapassar o prazo máximo de dois anos.Os períodos de trancamento total de disciplinas, não são computados no prazo de integralização

do Curso.

39 TROTE – Recepção de ingressantes “calouros”

É regulamentada através da Resolução 110/2006.É expressamente vedada a prática de ‘trote’ no âmbito da Unioeste, e a utilização do nome e de

símbolos da Universidade para atividades não promovidas pela instituição.

São proibidas todas as ações contra a integridade física ou moral dos discentes ingressantes, ou contra a sua livre circulação no perímetro dos campi da Unioeste que importem em:

I - atos de qualquer natureza que caracterizem coerção, violência, constrangimento ou humilha-ção;

II - corte de cabelo;III - pintura com tinta, produtos assemelhados ou qualquer outro tipo de material;IV - aglomeração em prédios, em salas de aulas e a interrupção de aulas ou de outras atividades

acadêmicas;V - acesso às salas de aulas, laboratórios, áreas administrativas ou jardins para a prática de

qualquer atividade que resulte em encargos para o setor de limpeza ou dano ao patrimônio público ocasionados pela utilização, entre outros, de produtos tais como tinta, lama, papel, ovos ou produto químico.

Recepção de ingressantes “calouros”

A programação para recepção dos ingressantes deve ser proposta antes do início de cada ano letivo pelos colegiados de curso e submetida à apreciação do Conselho de Centro respectivo para delibera-ção pelo Conselho de Campus.

As aulas devem ocorrer normalmente desde o primeiro dia letivo, ressalvada a realização de ativi-dades planejadas e devidamente aprovadas pelas instâncias competentes.

40 VAGAS REMANESCENTES (ingresso por transferências e portador de diploma de graduação)

Art. 95 do Regimento Geral, Resolução 069/2004-COU.As transferências são normatizadas através da Resolução nº 246/2011, já ao diplomado em curso

de graduação é a Resolução nº 299/2010-CEPE e seguem cronograma específico a ser expedido pela PROGRAD, com prazos e documentação exigida.

40.1 Transferência Interna

Ocorre por solicitação do acadêmico da Unioeste na Secretaria Acadêmica ou protocolo de funcio-

namento do curso, no prazo estabelecido em calendário acadêmico ou edital.A transferência interna pode ser por permuta que é concedida aos acadêmicos matriculados no

mesmo curso, desde que na mesma modalidade ou habilitação, e que estejam cursando disciplinas correspondentes ao mesmo ano do curso, ou na existência de vaga de um mesmo curso em outro turno ou campus.

A transferência interna pode ocorrer em qualquer época do período letivo, desde que comprovada a necessidade e a existência de vaga.

Para transferência de curso afim, deve seguir o cronograma previsto para ingresso por transferên-cia externa, obedecendo a tabela de curso considerado afim.

40.2 Transferência Externa

Para o ingresso por transferência externa, se faz necessário a existência de vaga.Ocorre em duas etapas, a primeira etapa é de análise documental e a segunda etapa é de prova

classificatória, quando for o caso.

40.3 Portador de diploma de graduação

Após as etapas de transferência externa, e mediante a existência de vagas, pode o interessado re-querer ingresso como portador de diploma de graduação e é realizada através de análise documental.

41 VALORES DE PREÇOS PÚBLICOS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Alguns serviços prestados pela Unioeste são cobrados através de valores de preços públicos que são regulamentados através da Resolução nº 064/2007-COU.

42 VESTIBULAR

O ingresso na Unioeste através de vestibular é regulamentado através das Resoluções nº 100/2009-CEPE, 130/2010-CEPE e 092/2012-CEPE.

REFERÊNCIAS

Regimento Geral da Unioeste – Resolução 028/2003-COU, de 2 de abril de 2003, alterado pela Resolução 069/2004-COU de 3 de dezembro de 2004.

Resoluções normatizadoras sobre o ensino de graduação da Unioeste.

Lei 10.861/2004-MEC, de 14 de abril de 2004, SINAIS – Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior.