apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 62

41

Upload: luisprista

Post on 24-Jul-2015

2.107 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

No título, «o “Caçador de Eclipses”» é um

a) sujeito.

b) modificador apositivo.

c) vocativo.

d) complemento direto.

Asclépio, o «Caçador de Eclipses».

O segmento «embora graduado com distinção nestes últimos» (1-2), implica que Asclépio

a) era especialista em eclipses, mas tinha especial certificação para os solares.

b) não conseguia acalmar a multidão, apesar de graduado em eclipses solares.

c) não conseguia acalmar a multidão, apesar de graduado em eclipses lunares e solares.

d) não sabia afinal assim tanto de eclipses.

Asclépio Euclides, especialista em eclipses, lunares e solares, embora graduado com distinção nestes últimos, tentava acalmar a sua audiências

O «Padre Santinho» (5) seria

a) uma ironia.

b) Deus.

c) um padre com apelido «Santinho».

d) alcunha de padre que espirrava muito.

Em «a luz de Deus, essa, decerto jamais se apagará aos seus fiéis!» (5-6) temos uma

a) anáfora.

b) hipérbole.

c) hipálage.

d) metáfora.

«[d]a dita» (7-8) reporta-se a

a) «Letícia Catarata».

b) «a palavra».

c) «sua colega de bancada».

d) «Catarata».

ao mesmo tempo que passava a palavra à sua colega de bancada, a Dr.ª Letícia Catarata. Que usou da dita

«Tão rotundamente como a noite que daí a três dias, em pleno meio-dia, engoliria a quase totalidade da luz solar» (11-12) constitui

a) uma analepse.

b) uma prolepse.

c) uma cadeia de referência.

d) um futuro.

«o país travava-se de razões com o segundo grande eclipse solar do século» (12-13) significa que o país

a) lutava contra o eclipse.

b) argumentava em torno do eclipse.

c) estava prestes a observar um eclipse.

d) zangava-se com o eclipse.

«Pio» (16) é

a) correferente de «Asclépio Euclides».

b) masculino de «sanita».

c) uma onomatopeia.

d) personagem só introduzida neste segundo parágrafo.

A expressão «falta de memória», usada pelos médicos que observaram Lupino (28-29), constituía um

a) hipónimo de «esquecimento».

b) holónimo de «cérebro».

c) eufemismo.

d) referente de «cabeça.

vaticinaram diplomaticamente

delicadamente foi Lupino convencido

O sujeito de «esqueceria» (63) é correferente de

a) «o jovem Asclépio».

b) «o Comandante Lupino».

c) «Governador-Geral de Colónia».

d) «a infância».

ao jovem Asclépio [...], povoando-lhe a infância de descobertas e sensações que jamais esqueceria.

«horas após horas, tardes após tardes, dias após dias, meses e anos por fim» (72-73) é uma

a) apóstrofe.

b) metáfora.

c) anáfora.

d) gradação.

O último período do parágrafo delimitado pelas linhas 58 e 81 significa que

a) tio e sobrinho estudaram biologia, botânica, astronomia, geologia, geografia.

b) o «Museu» foi visitado por cientistas de várias disciplinas.

c) tio e sobrinho pediram informações a diversos cientistas.

d) diversos cientistas se encarregaram da formação de Asclépio.

«Tio Lupino» (86) é

a) sujeito.

b) modificador temporal.

c) vocativo.

d) modificador apositivo.

— Mas quando, Tio Lupino, quando?

ó Tio Lupino

Ficar a «igreja tão cheia de ovelhas» (98-99) deveu-se

a) à fuga dos animais, atarantados com o eclipse.

b) à admiração por Deus, suscitada nos não-católicos pelo eclipse.

c) a ser essa a melhor plateia para observar o eclipse.

d) ao medo dos indígenas.

Padre Maciel (98) era

a) o Padre Santinho.

b) o Padre Diabinho.

c) Kalunga.

d) um padre que tinha de rivalizar com os deuses pagãos.

Quanto à sua formação, «solares» é uma palavra derivada por

a) parassíntese.

b) conversão.

c) sufixação.

d) prefixação e sufixação.

«um radiofonista de nome Igrejas qualquer coisa» (115-116) seria

a) o Padre Maciel.

b) Igrejas Caeiro, falecido há pouco tempo.

c) brincadeira do autor para fazer crítica ao catolicismo.

d) um locutor da Rádio Renascença.

Do parágrafo das ll. 118-129 se depreende que

a) assistentes saíram da palestra receosos.

b) assistentes perceberam o essencial das explicações de Euclides e Catarata.

c) brancos perceberam as explicações; os negros, não.

d) se acentuaram os temores dos assistentes à palestra.

As pessoas saíram confiantes, gargalhando os medos e os temores.

À data do eclipse de 1968,

a) Moçambique já era independente.

b) o tio Lupino já morrera.

c) o tio Lupino ainda era vivo.

d) o tio Lupino ainda não se reformara.

A conselho do velho Tio Lupino, que já passara os cem anos, ...

Asclépio (gregos)

Esculápio (romanos)

cfr. p. 259

Durante o trabalho de gramática que se segue, não falar para o lado.

Quando pedir para irem acabando, fazê-lo mesmo.

Lê o conto «Um segredo» (p. 238).

Resolve os pontos 2.2 e 2.3 (p. 239).

2.3

Trata-se de um narrador autodiegético, pois que é personagem principal da narração que faz. São marcas desse papel os deíticos pessoais «eu», «meu», «minha».

2.2.

A autora é Rosa Lobato de Faria. Sendo o narrador uma secretária, entidade inanimada (na vida real), não há confusão possível entre as duas figuras (autor, narrador).

TPC — Prepara leitura expressiva dos seguintes dois poemas (fica entre parênteses retos por quem a leitura dos poemas deve ser preparada):

«Curiosidades estéticas » (183) [participantes nos jogos A e B da Liga Europa]

«Se alguém respirasse e cantasse uma palavra» (195) [participantes nos jogos A e B]

«Para atravessar contigo o deserto do mundo» (222) [participantes nos jogos C e D]

«Monólogo» (223) [participantes nos jogos C e D]

«O poema» (192) [Liga dos Campeões, jogos M e N]

«O poeta» (196) [Liga dos Campeões, jogos M e N]

Os infelizes que já só estão a disputar jogos particulares (digamos, todos os que não estão nos jogos supracitados) devem preparar dois poemas dos da Liga Europa ou um dos da Champions.