ansiolíticos e hipnóticos
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�Uma experiência humana natural
�Assegura a sobrevivência e adaptação
�Em excesso, pode incapacitar e destruir
�Distúrbio da ansiedade generalizada
�Distúrbio do pânico
�Fobias
�Distúrbios do estresse pós traumático�Distúrbios do estresse pós traumático
�Psicológico
�Farmacológico� ansiolíticos, antidepressivos e algumas vezes antipsicóticos.
� Benzodiazepínicos (ex. diazepam): ansiolítico e hipnótico.
� Buspirona (agonista 5-HT1A): ansiolítico não sedativo.
� Beta bloqueadores (ex. propranolol): sintomas físicos da ansiedade: sudorese, sintomas físicos da ansiedade: sudorese, tremor e taquicardia- efeito periférico.
� Barbitúricos (ex.fenobarbital):ansiolítico e hipnótico, uso obsoleto, confinado ao tratamento da epilepsia.
�Outros:hidrato de cloral, meprobamato, metaqualona(usados ocasionalmente) e anti-histamínicos (difenidramina) hipnótico para crianças.
�Terminações:
...zepam,
...zolam...zolam
�Exceto
Clordiazepóxido
que foi o 1º BZD
� ↓ ansiedade(Ansiolítico) e ↓ agressão
� Sedação e indução do sono(Hipnótico)
� ↓ tônus muscular(Miorrelaxante) e ↓� ↓ tônus muscular(Miorrelaxante) e ↓
coordenação
�Anticonvulsivante
�Amnésico
�Ansiedade, pânico, fobias
� Estados de contratura muscular com dor
�Convulsão
� Insônia� Insônia
� Pré-operatório
� Síndrome de abstinência ao etanol
� Indução do sono e amnésico em casos de perdas e traumas
�Atuam seletivamente sobre os receptores GABAA
�Potencializam a resposta ao GABA facilitam a abertura dos canais de Cl-
Neurotransmissor Receptor
GABA GABAA
GABAB
GABAA : ionotrópico Abrem canais de Cl-
diretamenteCausam hiperpolarizaçâo
GABAB: metabotrópicoAbrem canais de K+
���� Ambos são inibitórios
Abrem canais de K+
indiretamenteCausam hiperpolarizaçâo
Benzodiazepinicos e os Barbituricos são potentes agonistas que agem nos receptores GABAA
(exacerbam o efeito inibitorio)
Ação Tempo de ½ vida
C – Curta Menos de 6 horas
I – Intermediária 6 a 12 horas
L - Longa Mais de 12 horas
�Amnésia anterógrada (em alguns casos)
� Sintomas semelhantes ao da intoxicação alcoólica � Andar cambaleando, �coordenação motora, tagarelice
Sonolência� Sonolência
�Confusão mental
� Estados depressivos
� Tolerância e dependência
� Principalmente os BZD de ação L
�Ocorre com todos os benzodiazepínicos
�Tolerância: alteração ao nível de receptor
�Dependência: interrupção do uso após �Dependência: interrupção do uso após
semanas ou meses pode causar a
síndrome de abstinência (nervosismo,
tremor, perda de apetite e convulsões)
�Agonista de receptores 5-HT1A (receptor pré-sináptico inibitório que reduz a liberação de 5-HT e outros mediadores).
� Inibem a atividade dos neurônios noradrenérgicos no locus ceruleus interferindo noradrenérgicos no locus ceruleus interferindo com as reações de despertar.
� Ineficaz nos distúrbios do pânico.
� Efeitos colateriais: náuseas, tonteira, cefaléia, agitação.
Vantagem Desvantagem
ausência de interação com álcool, ausência de dependência com uso prolongado e sem amnésia �ansiedade crônica e persistente, idosos, história de abuso
retardo no início da ação (efeitos adaptativos dos receptores)
�Até os anos 60 eram o maior grupos de substâncias hipnóticas sedativas prescritas.
�Atividade depressora do SNC produzindo efeitos semelhantes aos anestésicos inalatórios.
�Altas doses� morte por depressão respiratória e cardiovascular.
� Pentobarbital, fenobarbital, tiopental.
�Utilizados principalmente em anestesia e no tratamento da epilepsia (não são mais recomendados
como hipnóticos sedativos).
�Aumentam a ação do GABA ligando-se em um sítio específico no receptor GABAA
�Parecem aumentar a duração da abertura dos canais regulados por GABA ≠ BZDdos canais regulados por GABA ≠ BZD
�� Concentrações�Gabamiméticos
�� Seletivos que os BZD
� Atividade anestésica
� Tolerância e dependência.
� Interação farmacológicas muitos importantes: são indutores das enzimas do citocromo P450, aumentando o metabolismo citocromo P450, aumentando o metabolismo de muitos fármacos.
� Interage com o álcool e outros depressores do SNC potencializando seus efeitos.
� Pequena faixa terapêutica.
� H.P. Rang & M.M. Dale. Farmacologia. 4ª Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. – Cap33
� KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clinica. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. – Cap 22– Cap 22
�GOODMAN, Louis Sanford; Gilman, Alfred; Hardman, Joel G; Limbird, Lee E; Gilman, Alfred Goodman. Goodman e Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 9. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c1996. xxi, 1436 p., il.
� Pesquisas na Internet