ano ii - nº 6 - junho_julho_agosto de 2008
DESCRIPTION
A parceria Field – Oxford University Press repre- senta ainda mais credibilidade para nossa escola, pois a Oxford University Press, sendo a maior edito- ra universitária do mundo, e tendo suas publica- ções utilizadas nas melhores escolas, proporciona suporte acadêmico e segurança educacional. André Carneiro, Alexander Resende, Ana Luisa Asseli. Patrícia torquato, Roberta Pacífico, Adriana Tonini, Anelisa Santana e Raissa Riodades. Santana e Mauricio Neves.TRANSCRIPT
ANO II Nº 06 - Jaboticabal, junho/julho/agosto de 2008 • Av: 13 de maio, 556 • fones: 3203 5001 - 3204 3305
New s le t te rDistribuição gratuita - disponível on-line no site: www.englishfield.com.br
I n f o r m a t i v o E n g l i s h F i e l d 01
Em agosto de 2007, A Field firmou parceria com a
Oxford University Press, o que foi possível em fun-
ção de ser uma escola de língua inglesa que real-
mente é comprometida com o sucesso de seus
alunos. Agora, para consolidar esta parceria, a Field
recebe o selo de qualidade Oxford University Press,
o Oxford Quality, em função da qualidade de sua
proposta pedagógica, equipe de professores e por
seu comprometimento com o sucesso de seus alu-
nos.
A parceria Field – Oxford University Press repre-
senta ainda mais credibilidade para nossa escola,
pois a Oxford University Press, sendo a maior edito-
ra universitária do mundo, e tendo suas publica-
ções utilizadas nas melhores escolas, proporciona
suporte acadêmico e segurança educacional.
Realizado no dia 30 de maio, o Can You? Foi um
show de talentos onde os nossos alunos e
convidados apresentaram sua habilidades.
Nesta noite muito especial, a platéia pode assistir às
demonstrações de canto, interpretação, teatro,
karatê, além da exposição de materiais produzidos
pelos alunos de artes.
convidados e estudantes da English Field.
Bruno Napoleão e Paula Sasaki.
Patrícia torquato, Roberta Pacífico, Adriana Tonini,Anelisa Santana e Raissa Riodades.
Sara Marques e Deni Santos. Giancarlo Pessoa E Dr. Yvan Oliveira. Igor Baggis.
Dr. Jonas Cintra e Maria Esmeralda.
Santana e Mauricio Neves.
André Carneiro, Alexander Resende,Ana Luisa Asseli.
Vitor Mota, Igor Paris e Nathan Praxedes.
I n f o r m a t i v o E n g l i s h F i e l d02
Se você já foi a um campo de futebol, com toda a certeza sentiu uma emoção
inexplicável, portanto, se não foi, a televisão também pode nos proporcionar
emoções que vão da angústia ao êxtase. Por isso, para relembrar essas emo-
ções faz-se um convite a um campo meio diferente, isto é, claro que teremos
uma bola, um jogador e principalmente dois times, portanto, a partida não é de
futebol, mas sim de argumentos.
Nesse campo temos um juiz chamado “Cultura”, e o objetivo do jogo é um dos
times chegarem à compreensão do que é o juiz. Antes de iniciar a partida, os
informantes e narradores já dizem desde o início que a partida será acirrada.
Dado então o sinal, o juiz apita e inicia-se a partida de argumentações, num dia
completamente ensolarado. Os jogadores entram em campo e a torcida vibra,
porque de um lado, com toda a disposição apresentam-se os jogadores do
“Senso Comum”, porém como rivais há a presença, dos tão destemidos e
aplaudidos time da “Antropologia”.
O juiz tira o cara e coroa, e a torcida do “Senso Comum” vibra porque são eles
que sairão com a bola. O jogador começa com o argumento de que cultura
ETF.C
.
E TF.C
.
De: Bruna Ribeiro de Oliveira
Para: Leitores
A partida das Argumentações.
convite
nada mais é do que sinônimo de sofisticação, ou em outras pala-
vras, sabedoria. Outro jogador complementa dizendo que a inteli-
gência é a característica básica da Cultura, e alguém que consiga
ler um volume extraordinário de livros então, com certeza tem
cultura.
Depois dos jogadores apresentarem suas idéias a multidão vem à
deriva, e assim o juiz, analisa e pensa consigo mesmo, de que
reforçar essa idéia, Cultura é o mesmo que posse de que uns tem
e outros não, e assim só nos remete a um meio de classificar as
pessoas, grupos sociais, servindo como uma arma discriminatória.
Mesmo o juiz chegando a essa reflexão, se cala e deixa o time da
Antropologia se expor. Eles começam meio tímidos, mas acabam
defendendo a idéia de que Cultura é o mesmo que um “mapa” ou
um código através do qual às pessoas de um dado grupo, pen-
sam, classificam, estudam e modificam o mundo e a si mesmas.
Cultura, portanto, corresponde às formas de organização de um
povo, seus costumes e tradições transmitidas de geração para
geração que, a partir de uma vivência e tradição comum, se apre-
sentam como a identidade desse povo.
O juiz então analisa novamente e atenta-se que nessa percepção
não existem culturas superiores, nem culturas inferiores. Pensa
bem e observa que, a cultura brasileira não é igual à cultura portu-
guesa, pois diferem na maneira de se vestir, agir, contudo, no que
diz respeito às crenças, valores e normas. E assim, constata que
não existem culturas “certas ou erradas” porque são na verdade,
apenas diferentes.
Enfim, o placar final é dado pelo juiz que diz que diante os mais
variados times a que a Antropologia possa jogar, pois existem vári-
as definições de cultura, com toda a certeza nesse jogo tão dispu-
tado contra o Senso Comum, ela faz um
Golassoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo.
Alunos da English Field Participam de Comemoração ao Centenário da Imigração
Japonesa no Brasil
Os atletas e Alunos da English Field Simone Yonamine Mota, Victor Yonamine
Mota, Nicole Yonamine Mota, Nathan Praxedes Felipe, Igor Paris e Antonio
Carregari Neto participaram da uma demonstração de Karatê em Comemoração
ao Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.
Este evento foi realizado no Complexo Cultural e Esportivo Grande Otelo –
Sambódromo, na cidade de São Paulo, no dia 21 de junho, foram convidados os
melhores atletas do país que se apresentaram para o público de mais de 20.000
pessoas além da família Imperial Japonesa, Presidente da República e Governado-
res de Estado.
FOI DEMAIS ! ! !
I n f o r m a t i v o E n g l i s h F i e l d 03
I n f o r m a t i v o E n g l i s h F i e l d04
SHIATSU O que é?
O Shiatsu tem por base filosófica uma forma de cuidado que dá
ênfase ao indivíduo e não aos seus sintomas isoladamente.
O homem é entendido como um ser integral, que é parte do uni-
verso e tem sua expressão estabelecida por fatores físicos, men-
tais e espirituais.
A sua relação com a natureza e com os outros seres humanos é
constante.
Ao se optar pela utilização do Shiatsu, o enfoque é dado à totalida-
de do ser, não oferecendo assim, simplesmente uma solução aos
seus sintomas.
Cada ser humano possui a sua particularidade, a sua integração
como mundo, e os sintomas é que estão sinalizando tudo isso.
“Sintomas” não são algo negativo, mas sim um aviso de que alguma
coisa não está bem; são alarmes dados pelo corpo dizendo que há
condutas a serem percebidas e mudadas.
O Shiatsu de maneira nenhuma dispensa o tratamento médico, mas
auxilia, de forma muito eficiente, na recuperação do indivíduo.
Seu principal objetivo é a consciência corporal e suas características
refletem a personalidade e até mesmo a história de cada um de nós.
“A psique, como o corpo, é uma estrutura extremamente histórica”.
TerapiaCorporal
Ana Paula AndréTerapeuta Corporal
CRT: 34900
R: Mário de Campos, 1030
Jaboticabal - SP
Fones: 3202-7716 • 9708-4342
(Carl Gustav Jung)
” Eu não vou à festa, preciso dar presente?”
” É feio sair cedo da festa?”
Quem nunca ouviu essas perguntas? Principalmente que tem filhos
adolescentes!
Primeiro - Se não vou à festa, porque preciso dar um presente? É bom
lembrá-los, que os presentes não são por ir à festa. Damos o presente
para celebrar o momentos de algumas pessoas. Seja aniversário, casa-
mento, formatura. Enfim, damos o presente para celebrar e agradecer
a quem nos convidou para partilhar algum momento especial e não por
que vamos à festa.
E sair cedo da festa, é feio? Não, não é. Hoje em dia temos às vezes
vários compromissos no mesmo dia, e gostaríamos de ir à todos. Se
isso acontece com você, vá, marque presença e saia mais cedo se
necessitar. Se ficar mais à vontade, avise o anfitrião quando chegar que
precisará sair mais cedo, não é necessário dizer porque. assim evita
aquela sensação de que saiu mais cedo por que não estava gostando.
Sua atitude mostra que você se arrumou, saiu de casa e foi até lá,
mesmo tendo outros compromissos.
Simples assim! São pequenas atitudes que mostram nosso carinho, e
não o valor do presente ou o quanto tempo permanecemos na festa,
mas sim a importância que demos aos convites.
Aproveite e divirta-se!!!...
Envie a sua dúvida relacionada ao tema ética, elegância e etiqueta para
o e-mail: [email protected] e aguarde resposta.
Tire sua dúvida.
Temos a honra de convidá-lo
a conhecer o mais novo Lan-
çamento da Field para o 2º
semestre de 2008: O “Curso
de Lingua Francesa”.
Inovação e comprometimen-
to voltados para atender às
novas tendências de merca-
do no mundo da comunica-
ção.
Seu desenvolvimento pesso-
al e profissional contarão
com a segurança da
metodologia Field.
Conecte-se ao mundo.
Estude Francês.
BODY LANGUAGEBODY LANGUAGE
Periodicidade: trimestral • tiragem: 500 exemplares • diagramação: Luís Fernando Savan • revisão: Edilene Ribeiro Furlan • revisão final: Paula de
Barros Paranhos da Costa • colaboradores: Adriana Pacífico, Bruna Ribeiro de Oliveira, Edilene Ribeiro Furlan, Lucilene Ribeiro de Oliveira, Paula de
Barros Paranhos da Costa.
I n f o r m a t i v o E n g l i s h F i e l d 05
LAZYBONES
PESSOA PREGUIÇOSA
Come on, lazybones, get out of bed and do some work!
Vamos, preguiçoso, saia da cama e vá arrumar alguma coisa
para fazer!
Layabout
AN ARM AND A LEG
MUITO CARO, MUITO DINHEIRO, OS OLHOS DA CARA
This suit cost me and arm and a leg.
Este terno me custou os olhos da cara.
Traduzindo ao pé da letra, to cost an arm and a leg é “custar
um braço e uma perna”.
ON ITS LAST LEGS
VELHO, EM PÉSSIMO ESTADO, NA IMINÊNCIA DE PARAR DE
FUNCIONAR
My car is on its last legs. I'll have to buy another one soon.
Meu carro está em péssimo estado. Vou ter que comprar
outro logo.
Quando se usa a expressão on your last legs referindo-se a
pessoa, significa que ela está ou muito cansada ou doente e
prestes a morrer. Exemplo:
The old man was on his last legs.
O velho estava prestes a morrer.
LEGLESS (UK)
EXTREMAMENTE BÊBADO, DE PORRE, BAQUEADO
They all got legless on caipirinha.
Todos eles ficaram de pore com a caipirinha.
A tradução ao pé da letra explica tudo “sem pernas”. Alky;
blasted; paralytic; plastered; slug; smashed; tanked (up); to
have a few (too many); wasted (US)
SCATTERBRAIN
PESSOA DISTRAÍDA, AVOADA, DESMIOLADO, MIOLO-MOLE
I'm such a scatterbrain. I can never remember where I leave
my car keys.
Eu sou tão desmiolado. Nunca consigo lembrar onde deixo as
chaves do carro.
Em gíria britânica, usa-se também o adjetivo scatty.
TO BADMOUTH
CRITICAR, FALAR MAL DE ALGO OU DE ALGUÉM QUE ESTÁ
AUSENTE, PICHAR, FAZER A CAVEIRA
He's always badmouthing his wife.
Ele sempre fala mal da esposa.
To slag off (UK)
TO PULL SOMEBODY'S LEG
ZOMBAR, CAÇOAR DE ALGUÉM, FAZER ALGUÉM DE BOBNO
Are you pulling my leg?
Você está zombando de mim?
To take the Mickey (out of somebody) (UK)
A BAG OF BONES
EXTREMAMENTE MAGRO, UM FEIXE DE OSSOS
He was a bag of bones just before he died.
Ele estava um feixe de ossos puco antes de morrer.
FATHEAD
IDIOTA, BOBO, CABEÇÃO, CABEÇA-GORDA
He's such a fathead!
Ele é tão idiota!
Usa-se também o adjetivo fatheaded
BIRD brain, bozo (UK), Dick, dingbat, headcase, knucklehead,
moron, numskull, prick, putz (US) twat, twit, wally (UK), wanker
(UK).
FOLLOW YOUR NOSE
IR, CAMINHAR, SEGUIR, PROSEGUIR RETO, DIRETO, SEM VIRAR
Turn right, and then just follow your nose.
Vire à direita, e depois é só seguir reto.
O autor
Jack Scholes is the author of Guitar Glory (Editora Saraiva),
Inglês para Curiosos (Editora Papier), OK! Curiosidades diver-
tidas do inglês (Editora Campus), Slang – Gírias Atuais do In-
glês (Disal Editora), Modern Slang) (Disal Editora), and Slang
Activity Book (Disal Editora). Jack also offers courses in NLP –
Neuro-Linguistic Programming. For further information:
Matéria retirada da revista NEW ROUTES #29, Ma /2006, páginas 20 e 21, gentilmente cedida pela Disal Editora.y
I n f o r m a t i v o E n g l i s h F i e l d06
FUN TIMEFUN TIMEFUN TIMEFUN TIME
give someone a piece of your mind keep an eye onbend over backwardsknow something like the back of your hand down and out
come cleana whole new ball game
give someone the red carpet tretment be in someone else’s shoes think straigt
for a change
2- Coose the alternative that best explains the menaing of the idiom in the sentence below.
A)- The idiom “couch potato” is used to refer to __________________.
a. Someone who is not very actibe and spends a lot of time watching TV.
b. Someone who usually takes a nap after lunch.
c. Someone who likes very much to eat potatoes.
d. Someone who is always tired.
B)- The idiom “cut to the class” means ____________.
a. To explain something in detail.
b. To cut something into little pieces.
c. To wast time foolishly.
d. To get to the point.
C)- If sometimes happens “day in, day out” ___________.
a. It sometimes happens every day.
b. It happens every other day.
c. It happens once in a while.
d. It never happens
Idioms!1- Fill in the blank with an appropriate idiom from the box. make sure you use the appropiate verb tense.
A)- All important decisions require you to ____________________ so you don’t regret them later.
B)- “If I _____________________I wouldn’t have know to handle the situation”. Marion told her sister.
C)- Jane will ___________________ to help a friend in need.
D)- Chuck’s mother asked the boy to _________________________ and tell her wjo broke the neighbor’s window.
E)- It’s easy to make friends whem you are rich and famous, but it’s __________________ whem you are ____________!
F)- “I’m sick of fast food. can we have a real meal _________________?”, said Roger.
G)- After keeping it inside for weeks Bruno finally ______________ Paul ______________ and told him how he really felt.
H)- celebrities are spoiled and always want to be ________________.
I)- It’s nice to have a relative _____________ your children when you go to a show.
J)- Randy can give you great directions. He ___________ the city ______________.
D)- The idiom “dry run” is used to refer to ______________.
a. Pavement that is not wet.
b. A practice or rehearsal of an activity or performance.
c. indoor sports.
d. the ability of running very fast.
E)- If sometimes is “food for thought” __________.
a. It makes your mouth water.
b. It makes your think seriously.
c. It makes you think about food.
D. It is not important at all.
KeyI
KeyII
1.thinkstraigt,2.wereinyourshoes,3.bendoverbackwards,4.comeclean,5.awholenewballgame/downandout,6.forachange,7.gave/apieceofyourmind,8.giventheredcarpettretment,
9.keepaneyeon,10.knows/likethebackofyourhand
Aa.,Bd.,Cb.,Db.,Eb.