anais da iv semana de enfermagem das faculdades … · a importÂncia da assistÊncia de enfermagem...

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ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM , 2018 ;07 -91 Rio de Janeiro, 2018 ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM DAS FACULDADES SÃO JOSÉ Realização: Apoio:

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  • ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM , 2018 ;07 -91

    Rio de Janeiro, 2018

    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM

    DAS FACULDADES SO JOS

    Realizao:

    Apoio:

  • ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM , 2018 ;07 -91

    Rio de Janeiro, 2018

    Comisso Organizadora

    Presidente

    Luciane Alves Vercillo e-mail: [email protected]

    Coordenadoria da Subcomisso de Temas

    Renata Hanzelmann e-mail: [email protected]

    Juan Carlos e-mail: [email protected]

    Coordenadoria da Subcomisso de Debatedores

    Elisngela Freitas e-mail: [email protected]

    Fbio Fortes e-mail: [email protected]

    Coordenadoria da Subcomisso de cursos

    Sandro Lucas e-mail: [email protected]

    Livia Fagin e-mail:[email protected]

    Coordenadoria da Subcomisso de secretaria

    Thiago Manchester e-mail: [email protected]

    Wilian Lannes e-mail: [email protected]

    Coordenadoria da Subcomisso de monitoria

    Carla Shubert e-mail: [email protected]

    Thiago vila e-mail: [email protected]

    Coord sub de recepo

    Louise Paixo e-mail: [email protected]

    Carla Tatiana e-mail: [email protected]

    Coord sub de infraestrutura

    Lilian Faria e-mail: [email protected]

    Caroline Moraese-mail: [email protected]

    Coord sub de Divulgao

    Comisso discente de Enfermagem

    Diretrio Acadmico de Enfermagem Luciane Vercillo

  • ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM , 2018 ;07 -91

    Rio de Janeiro, 2018

    Apoio:

  • ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM , 2018 ;07 -91

    Rio de Janeiro, 2018

    Bem-vindos todos os participantes!

    Durante a semana de 21 a 25 de maio de 2018 realizamos a IV Semana de

    Enfermagem das Faculdades So Jos em Realengo na cidade do Rio de Janeiro.

    E com muita alegria que recebemos enfermeiros, estudantes de graduao e

    nvel mdio de enfermagem e demais profissionais e estudantes da rea da

    sade.

    Nesse ano de 2018 assumimos a responsabilidade de realizarmos mais uma

    Semana de Enfermagem com o seguinte temtica: A centralidade da

    enfermagem nas dimenses do cuidar.

    A participao de todos abrilhantou e agregou novos desafios para o seu

    desenvolvimento profissional. Incluindo aqui discusses que vislumbrem

    mudanas para a enfermagem e para toda rea da sade. Assim, devemos estar a

    frente de todos os questionamentos, na relao entre profissionais, pacientes e

    seus familiares, resgatando e garantindo valores ticos morais e de segurana do

    paciente.

    Refletir os desafios profissionais exigidos de cada um de ns algumas das

    metas que devemos alcanar para um mundo globalizado. Precisamos fortalecer

    a enfermagem, e s a unio, o conhecimento, a tica, a responsabilidade e a

    competncia possibilitam o crescimento e reconhecimento da profisso. Ser

    enfermeiro pressupe olhar o ensino com qualidade, considerando as questes

    humanas, ticas e sociais. Constantemente as competncias da enfermagem

    precisam ser lapidadas, est Semana foi um espao onde juntos, pudemos propor

    diferentes formas de melhor cuidar. Sabemos dos problemas, mas o que

    realmente temos feito? Temos avanado em tecnologia, em pesquisas, nmero

    crescente de profissionais, mas politicamente como estamos? Qual e nossa

    projeo na sociedade atualmente?

    Aproveitamos o evento para tentar responder as questes! Agradeo a todos

    vocs que acreditaram e participaram do evento, pois tudo foi organizado com

    muito carinho.

    Aguardo todos na V Semana de Enfermagem em 2019!

    Luciane Alves Vercillo

    Presidente da Comisso Organizadora

  • ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM , 2018 ;07 -91

    Rio de Janeiro, 2018

    SUMRIO CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PERSPECTIVA DE PESSOAS COM DOENA PULMONAR

    OBSTRUTIVA CRNICA..................................................................................................................... ...........7

    A EXPERINCIA DE ACADMICOS DE ENFERMAGEM FRENTE AO ENSINO CLNICO EM

    UNIDADE BSICA DE SADE.................................................................................................................... 9

    A IMPORTNCIA DA ATIVIDADE PRTICA PARA A FORMAO DO PROFISSIONAL................ 11

    USO DA METODOLOGIA ATIVA NA DISCIPLINA CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO IDOSO:

    RELATO DE EXPERINCIA......................................................................................................................... 13

    A IMPORTNCIA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL PARA A FORMAO DO ENFERMEIRO: A

    CRIAO DO DIRETRIO ACADMICO DE ENFERMAGEM LUCIANE VERCILLO: RELATO DE

    EXPERIENCIA................................................................................................................................................ 15

    A PRTICA DA ENFERMAGEM NA ATENO BSICA PARA OS USURIOS DE DROGA........... 17

    A IMPORTNCIA DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM NA ASMA OCUPACIONAL..................... 19

    AULA PRTICA EM LABORATRIO: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA FORMAO

    PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO............................................................................................................. 21

    AUTOMEDICAO....................................................................................................................................... 23

    A INFLUNCIA DOS SINTOMAS DO CLIMATRIO NA SEXUALIDADE FEMININA: UM OLHAR

    DA ENFERMAGEM........................................................................................................................................ 25

    A VIVNCIA DO ACADMICO NO CONSULTRIO DE ENFERMAGEM NA RUA............................ 27

    ESTRESSE EMOCIONAL ELEVADO PODE CAUSAR A SNDROME DO CORAO PARTIDO....... 29

    A DOR DO PARTO E SUA INFLUNCIA NO PROTAGONISMO DA MULHER.................................... 31

    ESTRATGIA SADE DA FAMLIA........................................................................................................... 33

    CONHECIMENTO DAS MULHERES SOBRE HPV E SUA RELAO COM O CNCER DO COLO DE

    TERO: REVISO DE LITERATURA......................................................................................................... 35

    PAPEL DA ENFERMAGEM NOS CUIDADOS AO CLIENTE COM INFARTO AGUDO DO

    MIOCRDIO.................................................................................................................................................... 37

    O ENFERMEIRO E A INTERDISCIPLINARIEDADE NA ATENO PRIMRIA: CONTRIBUIES

    DA ENFERMAGEM AO IDOSO.................................................................................................................... 39

    A IMPORTNCIA DO ENSINO DE BIOQUMICA NA ENFERMAGEM................................................. 41

    OBESIDADE INFANTIL............................................................................................................................. .....43

    DESNUTRIO INFANTIL............................................................................................................................44

    PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENO E TRATAMENTO DAS DISLIPIDEMIA........................ 46

    A IMPORTNCIA DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES VTIMAS DE

    QUEIMADURA.................................................................................................................................................49

    TECIDO CARTILAGINOSO E LESES DE CARTILAGEM...................................................................... 51

    A HIGIENIZAO DAS MOS COMO PRTICA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM: UM RELATO

    DE EXPERINCIA.......................................................................................................................................... 53

    A IMPORTANCIA DO ENFERMEIRO NA PREVENO DA SILICOSE................................................ 55

    A IMPORTNCIA DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM PROTEINRIA. 57

    CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM CLIENTES COM RINITE................................................................ 59

    DOENAS OCUPACIONAIS: A REALIDADE DA SADE DOS PROFISSIONAIS DE

    ENFERMAGEM............................................................................................................................................... 61

  • ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM , 2018 ;07 -91

    Rio de Janeiro, 2018

    SADE DO TRABALHADOR: DESENVOLVIMENTO DA SNDROME DE BURNOUT EM

    DOCENTES..................................................................................................................................................... 63

    EFICCIA DA CANNABIS NO TRATAMENTO DE PARKINSON.......................................................... 65

    A UTILIZAO DAS METAS DE SEGURANA DO PACIENTE NA UNIDADE DE EMERGNCIA

    HOSPITALAR................................................................................................................................................. 67

    MAGNITUDE DAS VIOLNCIAS FAMILIARES CONTRA AS CRIANAS E ADOLESCENTES COM

    TRANSTORNO MENTAL................................................................................... ........................................... 69

    A MONITORIA NA DISCIPLINA DE SAE E SUA IMPORTNCIA NA FORMAO DO ACADMICO

    DE ENFERMAGEM............................................................................................ ............................................ 71

    OBESIDADE E RISCO DE CNCER: A RELAO DA OBESIDADE NO DESENVOLVIMENTO DO

    CNCER.......................................................................................................................................................... 73

    ALTERAO NUTRICIONAL DE PACIENTES IDOSOS COM DIAGNSTICO DE HIV EM

    TRATAMENTO ANTIRRETROVIRAL: REVISO DE LITERATURA.................................................... 75

    INTERAO MEDICAMENTOSA E O PAPEL DA ENFERMAGEM....................................................... 77

    UTILIZAO DA METODOLOGIA ATIVA NA FORMAO DO ENFERMEIRO................................ 79

    O REGISTRO DE ENFERMAGEM E SUA IMPORTNCIA NA ASSISTNCIA EM SADE: UM

    RELATO DE EXPERINCIA......................................................................................................................... 81

    ANEMIA FALCIFORME SOB OS CUIDADOS DA ENFERMAGEM........................................................ 83

    METODOLOGIA ATIVA COMO MUDANA DE PARADIGMA NO PROCESSO ENSINO-

    APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE BIOQUMICA.............................................................................. 85

    CNCER DE COLO DE TERO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA ESTRATEGIA DE SADE DA

    FAMLIA.......................................................................................................................................................... 88

    FATORES CONDICIONANTES PARA O SURGIMENTO DAS DOENAS CRNICAS NO

    TRANSMISSVEIS EM MULHERES............................................................................................................ 90

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PERSPECTIVA DE PESSOAS COM DOENA

    PULMONAR OBSTRUTIVA CRNICA

    AMANDA EXPEDITO1

    KARLLA LEONE1

    ESTEFFANY DE OLIVEIRA

    STEFANNY RODRIGUES1

    FABIO DA S. DE A. FORTES2

    1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    Introduo: Dentre os problemas crnicos de sade mais frequentes, a Doena Pulmonar

    Obstrutiva Crnica (DPOC) uma das principais causas de morbimortalidade em todo o

    mundo. Segundo Campos (2007), cerca de 40% a 70 % dos pacientes com DPOC morrem em

    at cinco anos aps o diagnstico, motivo pelo qual, est sendo considerado um grave

    problema de Sade Pblica em ascenso, sendo dentre as principais causas de doena e morte,

    a nica cujos indicadores vm aumentando gradualmente. Consequentemente, se as taxas de

    mortalidade no se alterarem, em 2020 a DPOC estar em terceiro lugar no ranking global das

    causas de morte e de incapacitao. No Brasil, segundo o DATASUS (2008), de janeiro a

    julho de 2008, o nmero de internaes hospitalares, causadas por bronquite, enfisema e

    outras doenas pulmonares 11 obstrutivas crnicas, de pacientes do sexo masculino e

    feminino, acima de 40 anos, somaram 72.806. Na regio sul do Brasil, no mesmo perodo,

    este nmero chegou a 28.942 internaes, representando quase 40% das internaes por

    DPOC no pas.Objetivo: Conhecer as necessidades de cuidado de enfermagem que as pessoas

    com DPOC podem utilizar para a melhoria da sua qualidade de vida. Metodologia: Foi

    realizada uma pesquisa bibliogrfica com Reviso Integrativa, utilizando como palavras

    chaves: DPOC", enfermagem, cuidados entre os anos de 2010 2017.Resultados: A

    alterao mais caracterstica na fisiopatologia da DPOC a estenose das vias areas

    perifricas. A inflamao leva a ciclos repetidos de leso e reparo das paredes podendo causar

    diferenciao tecidual, contribuindo ainda mais para uma estrutura pulmonar alterada e

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    obstruo fixa das vias areas. A DPOC e sua progresso promovem um ciclo de

    consequncias fsicas, sociais e psicolgicas, as quais esto inter-relacionadas. Os pacientes

    vivenciam um estado de depresso, estado de humor alterado, isolamento social e estado

    funcional alterado. Assim, a atuao da enfermagem neste momento fundamental, de modo

    que no processo de cuidar dirio identifique esses ciclos, promovendo consequentemente os

    cuidados necessrios para o melhor desempenho fsico, estabilidade psicolgica e emocional,

    e suporte social. Diante disto, extremamente importante que as pessoas com problemas

    respiratrios crnicos consigam controlar sua condio e, para isso, preciso que estejam

    constantemente aprendendo como lidar com seu problema de sade, que saibam como

    monitorizar sua condio e como fazer escolhas que favoream sua qualidade de vida.

    Consideraes Finais: Compreendeu-se que o cuidado integral e humanizado, so a base da

    assistncia de enfermagem na perspectiva do paciente com DPOC. Assim, o desenvolvimento

    de um cuidado de enfermagem, que facilite a tomada de decises do paciente, demonstrando

    interesse em promover o seu bem estar pode ser, s vezes, mais importante para este a

    quaisquer procedimentos tcnicos que possam vir a ser realizados. Portanto, importante

    identificar que o cliente dever (1) conhecer as possibilidades e limites de viver com a doena

    e a qualidade de vida; (2) conhecer a doena como facilitador do cuidado; e (3) avaliar

    cuidado recebido e perspectivas para o cuidado na DPOC.

    Referncias Bibliogrficas:

    1. Mendona LMO. Homeopatia no Tratamento da Bronquiolite Viral Aguda. Instituto Hahnemanniano Do Brasil. 2015 nov; v 1: 08 -26.

    2. Mendona LMO. Homeopatia no Tratamento da Bronquiolite Viral Aguda. Instituto Hahnemanniano Do Brasil. 2015 nov; v 1: 08 -26.

    3. BRASIL - COMISSO DE SADE PBLICA. ASSOCIAO MDICAHOMEOPTICA BRASILEIRA. A homeopatia no Sistema nico de

    Sade: histrico e situao atual. Disponvel em:

    . Acesso em: 06 mai. 2017.

    4. Pereira LCG, Zago VI. Matrias Mdicas e suas Releituras: Smilax medica. Centro de Estudos de Homeopatia de Londrina CEHL. 2016; v 1: 03 -17.

    5. Leal KM, Ayres ACBM, Santos MG. Interagindo Plantas Medicinais E Corpo Humano No Ensino Fundamental. Rev Prxis. 2016 dez 16; v 8: 10 -20.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    A EXPERINCIA DE ACADMICOS DE ENFERMAGEM FRENTE AO ENSINO

    CLNICO EM UNIDADE BSICA DE SADE.

    Caroline da Conceio da Silva1

    Sandra Maria Leal Oliveira2

    1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    O ensino clinicono campo da enfermagem, surge de uma questo muito importante

    relacionada ao seu processo: o ensino clnico na esfera prtica, seja na faculdade, na

    comunidade, nas escolas ou em unidades bsicas de sade. O trabalho do enfermeiro inclui

    atividades de naturezas propedutica e teraputica especficas, o que demanda a necessidade

    de profissionais com nveis diferenciados de formao. Nesse contexto, o acadmico de

    enfermagem um indivduo que, durante sua formao, deve ter vrias atividades nas

    diversas nuances de ensino terico e prtico, as quais se daro nos campos clnicos ou campos

    de estgio. O ensino clnico na enfermagem usualmente designado nas instituies como

    estgio e proporciona aos acadmicos momentos de aproximao com a vida profissional. E

    pode ser definido como uma etapa de aplicao do conhecimento terico que pode gerar viso

    crtica e o aperfeioamento de conhecimentos, empreg-losna pratica e proporcionar ao aluno

    unir o saber com o fazer, e, se orientado adequadamente, levar o discente a desenvolver um

    agir mais consciente, crtico e criativo. Nos encontros de ensino clinico das Faculdades So

    Jos, realizado com os acadmicos do 4 perodo, semanalmente, no CMS Bu Boanerges

    Boarges da Fonseca, pode-se confrontar a teoria adquirida em sala de aula, com a pratica

    observada na instituio de sade. Iniciado em abril/2018, e ainda em curso, o ensino clinico

    tem como objetivo principal integrar o acadmico de enfermagem equipe de sade,

    estimulando uma viso crtica/cientifica a cerca do cuidado. Trata-se de visita de observao

    supervisionada que visa desenvolver a curiosidade profissional a ser empregada no campo de

    estgio. Observa-se, com os encontros um amadurecimento acadmico e enriquecimento na

    formao acadmica. Considerando que a prtica da assistncia de enfermagem uma

    atividade essencial para a formao profissional do enfermeiro, pois por meio dessa

    experincia que o enfermeiro constri seu conhecimento, julgou-se pertinente a realizao de

    um relato que pudesse demonstrar a real produo do conhecimento sobre a temtica aqui

    abordada, que poder influenciarno desenvolvimento de pesquisas sobre o tema ensino

    clnico, alm de identificar aspectos que esto relacionados ao processo de ensino-

    aprendizagem no campo da enfermagem na formao profissional.

    REFERNCIA

    1. ALARCO I, Rua M. Interdisciplinaridade, estgios clnicos e desenvolvimento de

    competncias. Texto Contexto Enferm 2005; 14(3): 373-82.

    2. ANDRADE MN. Estgio curricular: avaliao de experincia. RevBrasEnferm 1989;

    42(1): 27-41.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    3. CARVALHO MDB. Expectativas dos alunos de enfermagem frente ao primeiro estgio em

    hospital. RevEscEnferm USP 1999; 33(2): 200-6.

    4. Casate JC, Corra AK. Vivncias de alunos em estgio hospitalar: subsdios para refletir

    sobre a humanizao em sade. RevEscEnferm USP 2006; 40(3):321-8.

    5. GUEDES, G.F et al .Ensino clnico na enfermagem: a trajetria da produo

    cientfica. Rev. bras. enferm., Braslia , v. 62, n. 2, p. 283-286, Apr. 2009.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    A IMPORTNCIA DA ATIVIDADE PRTICA PARA A FORMAO DO

    PROFISSIONAL

    Michele de Arajo Pedroso

    Amanda Santos Silva

    Alexsandro Alves da Silva

    Weber Miranda Coelho

    Thiago de vila Medeiros

    1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    Introduo: A formao do enfermeiro nas exigncias atuais requer compreenso tcnico

    cientifica, bem como uma viso mais holstica das aplicaes profissionais. Sendo assim,

    torna-se imprescindvel realizaes de atividades e aulas prticas para melhor cumprimento

    dos objetivos pedaggicos, contribuindo para uma formao de excelncia. Atividades

    prticas estimulam gradativamente a vontade livre de aprender do docente, facilitando o

    entendimento de forma clara e significativa, onde a inovao do conjunto de aes

    desenvolvidas agrega ao profissional, experincia que valorizam o exerccio de sua profisso.

    O envolvimento com o processo de aprender torna-se concreto no momento em que a

    exemplificao esclarece o que foi estudado em sala. As atividades prticas desenvolvidas

    proporcionam descobertas de funcionamentos tecnolgicos onde seus benefcios so

    reconhecidos como indispensveis para ensino, pesquisas e entendimento dos processos

    biolgicos.Objetivo da experincia: Sensibilizar os estudantes acerca da importncia da

    prtica para melhor compreenso das informaes tericas, bem como aproximar o futuro

    profissional das demandas do mercado de trabalho. Perodo de realizao: incio das

    primeiras atividades em maro de 2018, finalizando em dezembro de 2018. Objetivos:

    Reconhecer e entender os componentes bsicos da clula atravs da visualizao que so:

    membrana plasmtica, organelas citoplasmticas, ncleo e transportes atravs de membrana.

    Metodologia: As experincias prticas aqui relatadas tiveram incio no Laboratrio de

    Biologia Celular das Faculdades So Jos, tendo a data do dia 22 de maro como incio dos

    encontros. Cada atividade prtica teve durao de duas horas, onde os participantes, durante

    esse perodo foram divididos em grupos. Cada grupo possua um objetivo de aprendizado que

    posteriormente seria relatado para toda a turma, funcionando assim como uma grande troca de

    experincias com os diferentes objetivos de aprendizagem. Protocolos de prticas forma

    distribudos e trabalhados com os grupos. Processos bsicos de montagem de lminas

    citolgicas, focalizao, diagnsticos dos componentes celulares, transportes atravs de

    membranas, diversidade celular dos grandes reinos, bem como modelos de relatrios foram

    apresentados aos estudantes num primeiro momento. Aps essa etapa, apresentaes foram

    feitas para as trocas de experincias e melhor compreenso de todos os envolvidos. As

    amostras usadas foram clulas bacterianas, de protozorio, de cebola (vegetal) e clulas da

    bochecha (animal).Resultado: Sete grupos foram formados, atendendo os objetivos centrais

    da atividade, ou seja, docentes que trabalharam com focalizao; preparo de laminas com

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    material biolgico, transporte atravs de membrana e quatro grupos, onde cada um ficou com

    uma clula de um grande reino biolgico. Anlise: A atividade aqui apresentada faz parte de

    um grande escopo, onde outras cinco novas prticas sero desenvolvidas para melhor anlise

    e compreenso dos benefcios de tais ferramentas pedaggicas, entretanto, anlises

    preliminares produzidas atravs de questionrios abertos e de carter qualitativo apontam para

    uma boa aceitao dos estudantes. Consideraes finais: Os acadmicos aps as aulas

    explicitaram satisfao com a atividade. O seu desenvolvimento proporcionou a aplicao do

    conhecimento aliado a teoria pois se tornou visvel o que era apenas imaginrio, sendo assim,

    o aprendizado ficou de fcil compreenso partindo desse aspecto futuramente as aulas tero

    maior assiduidade j que os resultados tendem a serem positivos.

    Referncias:

    BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Cmara de Educao

    Superior. Parecer CNE/CES n. 1.133, de 7 de agosto de 2001. Institui Diretrizes Curriculares

    Nacionais dos Cursos de Graduao em Enfermagem, Medicina e Nutrio. Dirio Oficial da

    Unio, Braslia 3 out. 2001. Seo 1 E, p. 131

    ORTEGA, M. C. B. et al. Formao acadmica do profissional de enfermagem e sua

    adequao s atividades de trabalho. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 3, n. 23, p. 404 410,

    maio junho, 201.5

    PEREIRA, W. R.; TAVARES, C. M. M. Prticas pedaggicas no ensino de enfermagem: um

    estudo na perspectiva da anlise institucional. Revista da Escola de Enfermagem da USP,

    scielo, v. 44, p. 1077 1084, 12 2010. ISSN 0080-6234.

    SILVA, A. M.; PEDUZZI, M. O trabalho de enfermagem em laboratrios de anlises

    clnicas. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 13, n. 1, p. 65-71, Feb., 2005.

    VILLA, E. A.; Cadete, M. M. M. Capacitao Pedaggica: umaconstruo significativa para o

    aluno de graduao. Rev Latino-am Enfermagem, v. 9, n. 1, p. 53-58, 2001.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    USO DA METODOLOGIA ATIVA NA DISCIPLINA CUIDADOS DE

    ENFERMAGEM AO IDOSO: RELATO DE EXPERINCIA

    Tamiris Pinheiro Alves1

    Bruna Sameneses Reis1

    Aline Fabrcia Santos da Silva Bistene1

    Renata da Silva Hanzelmann2

    1 Acadmicas do 7 perodo do Curso de Graduao em Enfermagem e Bolsistas do Programa

    de Extenso das Faculdades So Jos/RJ.

    2Docentes do Curso de Graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos/RJ.

    Introduo: A violncia na terceira idade tem aumentado nos ltimos anos. A violncia

    contra o idoso pode ser classificada em violncia fsica, sexual, psicolgica, econmica,

    institucional, abandono/negligncia e autonegligncia (BRASIL, 2006). O interesse em

    estudar tal assunto ocorreu a partir da ministrao das aulas de sade do idoso. O objetivo foi

    descrever a experincia do acadmico de enfermagem no uso da metodologia ativa na

    disciplina cuidados de enfermagem ao idoso com o tema violncia na terceira idade.

    Metodologia: Trata-se de um relato de experincia. Para tal, utilizou-se a metodologia ativa

    que trata-se da concepo educativa que estimula processos de ensino-aprendizagem crtico-

    reflexivos, no qual o educando participa e se compromete com seu aprendizado (HORN;

    MICHEL; STAKER, 2015; BACHIC, TANZI NETO; TREVISANI, 2015).No estudo em

    questo foi elaborado um julgamento do caso de violncia de J.C.S, idosa, 75 anos, vtima de

    violncia no ambiente familiar. A apresentao ocorreu no dia 02 de maio de 2018, na

    Faculdades So Jos, desempenhando a atividade julgamento do caso de violncia ao idoso.

    Resultados:obteve-se a participao de 10 alunos, simulando um tribunal, os alunos

    realizaram diversos papeis como o Juiz, advogados, idosa, cuidadora, vizinha, filha, genro,

    entre outros, com o intuito de julgar o caso em que a cuidadora denunciou os maus-tratos

    sofridos pela idosa a uma enfermeira da unidade bsica de sade em que a idosa frequentava

    (GONALVES et al, 2014). Preencheu-se a ficha de notificao do SINAN (SALIBA, 2007)

    e a denncia prosseguiu para o Ministrio Pblico. No dia do julgamento esto presentes no

    tribunal, a enfermeira, a cuidadora, uma vizinha, os advogados de defesa e acusao, os rus e

    a idosa. Aps os testemunhos e extremamente claro o desequilbrio e a culpa da filha da idosa

    que era acobertada pelo marido, que tambm utilizava o dinheiro da idosa, por unanimidade

    todo o jri decide que a filha e o genro so culpados por praticarem as agresses fsicas,

    psicolgicas e financeiras contra a idosa, o juiz por fim decreta a priso dos rus, que saem do

    tribunal j algemados, diretamente para cadeia.Atravs desse tipo de metodologia utilizada

    nas aulas de fcil compreenso a funo do enfermeiro diante desses acontecimentos, uma

    forma de alertar e orientar ns acadmicos aos acontecimentos do dia a dia em uma unidade

    bsica, por exemplo. As aulas se tornam bem mais interessantes e menos cansativas e a

    interao aluno-professorse torna bem melhor. Observou-se ainda a participao e interao

    de toda a turma com a atividade, visualizando oque teoricamente aprenderam anteriormente o

    que facilita o aprendizado e entendimento sobre o assunto. Sendo assim, aumentando o nvel

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    conhecimento e o melhor resultados dos alunos em sala de aula e atividades de avaliao.

    Consideraes Finais: Conclui-se que de suma importncia as atividades em sala de aula a

    partir da metodologia ativa e do ensino hbrido. Visto que o aprendizado do aluno aps

    realizarem as atividades propostas aumenta, assim, o potencial dos alunos na resolutividade

    de problemas.

    REFERNCIAS:

    BACHIC, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (org). Ensino Hibrido: personalizao e

    Tecnologia na Educao. Porto Alegre: Penso. 2015.

    BRASIL. Ministrio da Sade. Envelhecimento e sade da pessoa idosa. Braslia: Ministrio

    da Sade, 2006. (Cadernos de Ateno Bsica, n. 19) (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos);

    GONALVES, J. R. L. et al. Percepo e conduta de profissionais da rea da sade sobre

    violncia contra o idoso. Rev. pesqui. Cuid. Fundam (Online), v. 6, n.1, p. 194-2002, jan-mar,

    2014. Disponvel em: http://www.seer.unirio.br. Acesso em: 11 maio 2018.

    HORN, M. B.; STAKER, H. Blended: usando a inovao disruptiva para aprimorar a

    educao. Porto Alegre: Penso. 2015.

    SALIBA, O. et al . Responsabilidade do profissional de sade sobre a notificao de casos de

    violncia domstica. Rev. Sade Pblica, So Paulo , v. 41, n. 3, p. 472-477, jun. 2007.

    Disponvel em http://www.scielo.br/. Acessoem: 11 maio 2018.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

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    A IMPORTNCIA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL PARA A FORMAO DO

    ENFERMEIRO: A CRIAO DO DIRETRIO ACADMICO DE ENFERMAGEM

    LUANE VERCILLO: RELATO DE EXPERINCIA

    Carlos Freitas Lisba1

    Dilson da Silva Lopes2

    Luene Arajo Ornelas dos Santos3

    Jos Augusto da Silva Junior4

    Karina Silva Andrade5

    Luciane Alves Vercillo6

    1 Acadmico de Enfermagem do 3o perodo das Faculdades So Jos.

    2 Acadmico de Enfermagem do 7o perodo das Faculdades So Jos.

    3 Acadmico de Enfermagem do 3o perodo das Faculdades So Jos.

    4Acadmico de Enfermagem do 6o perodo das Faculdades So Jos.

    5Acadmico de Enfermagem do 3o perodo das Faculdades So Jos.

    6Enfermeira. Mestre em Educao. Professora do Curso de Graduao em Enfermagem das

    FSJ. Coordenadora da Graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos.

    Introduo: O movimento estudantil no nosso pas deve ser valorizado devido a sua

    participao relevante no processo democrtico do Brasil. Para que atualmente os estudantes

    universitrios tivessem seus direitos previstos em lei respeitados, o caminho percorrido foi

    intenso e rduo, mas compensador1. Todo curso superior tem direito a representao feita por

    um centroacadmico conforme legislao, LEI N7.395, de 31 de Outubro de 19852. Os

    centros acadmicos tm diversas funes citadas no artigo 4, podemos destacar dentre eles a

    integrao e formao dos acadmicos. Partindo dessas funes e vendo a necessidade da

    insero no cenrio poltico socialfoi criado o Diretrio Acadmico de Enfermagem Luciane

    Vercillo (DAEnf LV) das Faculdades So Jos (FSJ) no dia 31 de maio de 2017. Objeto da

    experincia: Criao do DAEnfLV.Perodo de realizao: De 31 de Maio de 2017 01 de

    abril de 2018.O objetivo do estudo relatar a experincia dos estudantes de enfermagem na

    criao do DAEnf LV. Descrio Metodolgica: Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato

    de experincia, realizado a partir da vivncia dos acadmicos do curso de enfermagem das

    Faculdades So Jos municpio do Rio de Janeiro/RJ que fazem parte da diretoria do DAEnf

    LV no perodo de 2017 2018. Resultados: Dentre os resultados, a insero dos acadmicos

    da diretoria nos principais espaos de liderana do movimentoestudantil, a promoo de

    educaopoltico-social para sociedade acadmica de enfermagem no s nas faculdades So

    Jos, mas tambm nas IES privadas do Rio de Janeiro, alm do crescimento profissional

    epessoal.Analise: A criao do DAEnf LVcontribuiu na construo do conhecimento

    compartilhado devido relao de estreitamento entre os acadmicos das FSJ com o

    Movimento Estudantil, trazendo o debate e a autoreflecao da conjuntura social no nosso pais.

    O conhecimento adquirido proporciona o crescimento intelectual e social e potencializa o

    senso crtico poltico dos participantes do DAEnfLV. Consideraes Finais : Acriao do

    DAEnfLV trouxe a fora de resistncia e o conhecimento referente importncia Movimento

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    Estudantil enquanto instrumento de luta pela nossa categoria e aprendizagem na formao

    profissional e pessoal dos futuros enfermeiros.

    Referencias Bibliogrficas:

    1-SOUZA, F. das C. de. Movimento Estudantil em Biblioteconomia: Um Olhar Sobre a

    UFSC.Disponvelem: Acesso em: 25 fev. 2018.

    2- Brasil. LEI N 7.395, de 31 de Outubro de 1985.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

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    A PRTICA DA ENFERMAGEM NA ATENO BSICA PARA OS USURIOS DE

    DROGA

    Thamiris Cristina Pacheco Silva1

    Elen Cristina Faustino do Rego2

    Louise Anne Reis da Paixo3

    1Bolsista do programa de Monitoria das faculdades So Jos.

    2Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos.

    3Doutoranda em Enfermagem UFRJ. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos.

    Introduo: O uso abusivo de drogas um dos principais problemas de sade pblica no

    mundo, segundo o relatrio mundial de drogas de 2016 estima-se que 250milhes de pessoas

    entre 15 e 64 anos, usou pelo menos algum tipo de droga ilcita em 2014. Sendo assim no

    Brasil, a ateno bsica se torna o primeiro contato desses usurios ao SUS, sendo

    responsvel pela insero desse pblico no mbito da sade. Durante a assistncia da

    enfermagem, o profissional por manter maior contato com esses usurios capaz de observar

    questes relacionadas ao uso abusivo de drogas, e com isso planejar aes, cuidados bsicos e

    acolhimento que abrange as necessidades dos usurios de drogas. Desta maneira, o presente

    estudo tem como objetivo geral: Discutir a atuao da enfermagem para os usurios de drogas

    na ateno bsica. Metodologia: Trata-se de um estudo de reviso bibliogrfica com

    abordagem qualitativa. A busca foi realizada na BVS nas seguintes bases de dados BDENF,

    Lilacs, MEDLINE. Utilizando os descritores Ateno primria a sade and Usurios de

    Drogas indexados no Decs, no perodo de maio de 2018. De 50 publicaes com os

    descritores "Ateno primria sade" and "Usurios de Drogas, foram selecionados 10

    artigos para anlises. Os artigos inclusos foram aqueles que estavam no idioma portugus,

    artigo original e que abordavam melhor a temtica. Exclusos aqueles que se repetiam em

    outras bases de dados e que nada tinham a ver com o tema proposto. Resultados: Durante o

    estudo, foi observado dificuldade dos profissionais de sade em lidar com esse pblico pela

    falta de capacitaes necessrias, notando a baixa procura pelos servios de sade por parte

    desses usurios, o que dificulta o reconhecimento desse pblico. Diante desses fatores a

    assistncia de enfermagem a esses usurios se torna precria, sendo necessrio criar novas

    estratgias ao cuidado, e que a parceria de toda equipe multidisciplinar auxilia na obteno de

    benefcios necessrios para atender de forma abrangente esse pblico. Consideraes finais:

    Nesse estudo, conclumos que a assistncia sade dos usurios de drogas enfrenta grandes

    dificuldades por diversos fatores entre eles falta de procura pela sade dessa populao, o que

    dificulta o profissional de sade a ter um vnculo e promover cuidados assistenciais a essa

    pblico, sendo necessria a capacitao desses profissionais, a fim de alcanar esse pblico da

    melhor forma reduzindo os agravos da sade dos mesmos.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

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    REFERNCIAS:

    Organizao das Naes Unidas- ONU. Programa para o Controle Internacional de

    Drogas. Escritrio das Naes Unidas Contra Drogas e Crime da ONU- UNODC.

    [online]. Braslia (DF); 2005 [citado 20 mar 2006]. Disponvel em: http://www.unodc.org.br.

    Acesso em: 12/05/2018;

    Escritrio das Naes Unidas sobre Drogas e Crime, Relatrio Mundial sobre Drogas 2016

    (publicao das Naes Unidas). Disponvel em: http://www.unodc.org.br. Acesso em:

    12/05/2018;

    MUNIZ M.P; ABRAHO, A. L.; SOUZA, A. C.; TAVARES C.M. ; CEDRO, L. F.;

    STORANI, M. Ampliando a rede: quando o usurio de drogas acessa a ateno psicossocial

    pela ateno bsica.Rev. pesqui.cuid. fundam. ; out-dez.2015.Disponvel em:

    HTTP://WWW.SEER.UNIRIO.BR/INDEX.PHP/CUIDADOFUNDAMENTAL/ARTICL

    E/VIEWFILE/4951/PDF_1734. ACESSO EM: 12/05/2018;

    FARIAS, L. M. S.; AZEVEDO, A. K.;SILVA, N. M. N., LIMA, J. M. O enfermeiro e

    assistncia a usurios de drogas em servios de ateno bsica.Rev.enferm.UFPE

    online;11(supl.7): 2871-28880,jul.2017;Disponvel em:

    http://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/8690/19192 ACESSO

    EM: 12/05/2018;

    CARDOSO, M. P.; AGNOL, R.D.; TACCOLINI, C. TANSINI, K.;VIEIRA, A. ;

    HIRDES,A.A percepo dos usurios sobre a abordagem de lcool e outras drogas na ateno

    primria sade.Aletheia; (45): 72-86, DEZ. 2014. DISPONVEL EM:

    http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n45/n45a06.pdf. ACESSO EM: 12/05/2018.

    http://www.unodc.org.br/http://www.unodc.org.br/http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Aletheia

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

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    A IMPORTNCIA DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM NA ASMA

    OCUPACIONAL.

    GABRIELA ELIAS1

    GABRIELE MARGARIDA1

    JULIANA SOARES1

    THAMYRIS RODRIGUES1

    FABIO DA S. DE A. FORTES2.

    1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    Introduo: A alta competitividade do mundo moderno tem exposto os trabalhadores a uma

    vasta gama de riscos ocupacionais que predispe ao surgimento de doenas respiratrias

    dentre elas a asma ocupacional. Neste sentido, as principais doenas ocupacionais

    respiratrias, a Asma Ocupacional reconhecida como uma das mais frequentes e relacionada

    com a exposio e inalao de determinados agentes como: fumo, fungo, metais, gases, poeira

    ou agentes farmacuticos no local de trabalho. Diante destes fatores de risco, o empregador

    deve adotar um conjunto de medidas adequadas na utilizao dos equipamentos de proteo

    individual (EPI), sempre que seu uso seja necessrio para complementar as medidas de

    proteo. Objetivo: Demonstrar o papel do enfermeiro na assistncia de sade ao trabalhador

    sob o risco de Asma Ocupacional.Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliogrfica com

    Reviso Integrativa, utilizando como palavras chaves: Risco de Asma Ocupacional",

    enfermagem, cuidados entre os anos de 2010 2017. Resultados: Segundo Smeltzer e

    Bare, as atribuies do enfermeiro no cuidado de enfermagem imediato do paciente asmtico

    dependem da gravidade dos sintomas da asma. Nesse sentido, compete ao Enfermeiro do

    Trabalho orientar o trabalhador quanto aos exames serem realizados, e ensinando-os acerca de

    importantes e simples medidas de controle da doena, tais como: assegurar coordenar a

    respirao diafragmtica com atividade; estimular a alimentao e ingesto de lquidos; evitar

    esforo desnecessrio; observar, anotar e comunicar ao servio de sade ocupacional a

    ocorrncia de sinais e sintomas durante seu cotidiano de trabalho e vida social3. Por fim, na

    legislao atual, segundo a Resoluo do COFEN N 311/2006, o Art 5 O profissional de

    enfermagem presta assistncia promoo ao ser humano como um todo, o que, em si,

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    complementa os perfis transcritos. Consideraes Finais: De acordo com os achados,

    observou-se que a Asma Ocupacional vem tomando propores maiores com o passar dos

    anos, fazendo-se necessrio um maior estudo diante de uma das principais doenas

    ocupacionais respiratrias. Desta forma, diante desta situao, se faz necessria presena do

    Enfermeiro como profissional que atue na preveno, promoo e recuperao da sade de

    indivduos que estejam sob o risco de sade ocupacional. Assim, dada a importncia da

    Assistncia de Enfermagem na preveno da asma ocupacional, notrio que a enfermagem

    desenvolve na equipe de sade do trabalhador as aes de preveno das doenas

    respiratrias.

    Referncias Bibliogrficas

    1. COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Decreto n 94.406/87. Regulamenta a Lei n

    7.498, de 25 de junho de 1986, que dispe sobre o exerccio da Enfermagem, e d outras

    providncias. Acesso em: 23 de maio de 2015.

    2. ANENT - Associao Nacional de Enfermagem do Trabalho. Atribuies do Enfermeiro

    do Trabalho [internet], 2011.

    3. BRASIL. Lei Federal n 7.498/86, de 25 de junho DE 1986. Dispe sobre a regulamentao

    do exerccio da Enfermagem e d outras providncias. Acesso em 23 de maio de 2015.

    4. North American NursingDiagnosisAssociation. Diagnsticos de Enfermagem da NANDA:

    definies e classificao 2007- 2008. Porto Alegre: Artmed; 2013.

    5. PAI, D. D. et al. Violncia, burnout e transtornos psquicos menores no trabalho hospitalar.

    Revista Escola Enfermagem, So Paulo, v. 49, n. 3, p. 460-468, 2015. Disponvel em: .

    Acesso em: 3 ago. 2016.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

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    AULA PRTICA EM LABORATRIO: UM RELATO DE EXPERINCIA NA

    FORMAO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO

    Michele de Arajo Pedroso1

    Amanda Santos Silva1

    Alexsandro Alves da Silva1

    Weber Miranda Coelho1

    Thiago de vila Medeiros2

    1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    Introduo: As atividades prticas tm-se configurado um importante instrumento

    pedaggico e formativo. O estudante em sala o aluno adquirir uma viso mais ampla dos

    contedos disciplinares e assim dominar de forma mais efetiva suas futuras aes como

    profissional, ou seja, funcionam como ferramentas para desenvolvimento de habilidades e

    competncias para as atuaes profissionais na sade. Objetivo da experincia:busca-se

    discutir a importncia da integralidade da aula prtica do acadmico de enfermagem e a

    importncia que isso traz ao longo de sua formao, de modo a identificar os diferentes

    conceitos e abordagens sobre o que se aprende em uma aula prtica, assim cada semestre,

    novos alunos sero integrados no desenvolvimento das prticas laboratoriais.Perodo de

    realizao: incio das primeiras atividades em maro de 2018, finalizando em dezembro de

    2018.Objetivos: relatar a experincia que tivemos na prtica, que envolveu conhecer os

    componentes bsicos de uma clula e identificar suas caractersticas, como, seu citoesqueleto,

    ncleo e organelas. E assim tambm diferenciar os componentes de uma clula animal e outra

    vegetal, realizada por acadmicos de enfermagem no laboratrio. Descrio metodolgica:

    As experincias prticas aqui relatadas tiveram incio no Laboratrio de Biologia Celular das

    Faculdades So Jos, tendo a data do dia 22 de maro como incio dos encontros, onde o

    mesmo teve durao de duas horas. Os participantes, durante esse perodo foram divididos em

    grupos. Cada grupo possua um objetivo de aprendizado que posteriormente seria relatado

    para toda a turma, funcionando assim como uma grande troca de experincias com os

    diferentes objetivos de aprendizagem. Protocolos de prticas forma distribudos e trabalhados

    com os grupos. Processos bsicos de montagem de lminas citolgicas, focalizao,

    diagnsticos dos componentes celulares, transportes atravs de membranas, diversidade

    celular dos grandes reinos, bem como modelos de relatrios foram apresentados aos

    estudantes num primeiro momento. Aps essa etapa, apresentaes foram feitas para as trocas

    de experincias e melhor compreenso de todos os envolvidos. As amostras usadas foram

    clulas bacterianas, de protozorio, de cebola (vegetal) e clulas da bochecha (animal).

    Resultados: Segundo os acadmicos de enfermagem as aes realizadas dentro do laboratrio

    foram benficas, proporcionando conhecimentos da teoria prtica, onde vem aperfeioando

    as tcnicas aprendidas em sala de aula, ultrapassado os limites em sala, pois, a aplicao teve

    diversas informaes especificas. Anlise: A atividade aqui apresentada faz parte de um

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    grande escopo, onde outras cinco novas prticas sero desenvolvidas para melhor anlise e

    compreenso dos benefcios de tais ferramentas pedaggicas, entretanto, anlises preliminares

    produzidas atravs de questionrios abertos e de carter qualitativo apontam para uma boa

    aceitao dos estudantes.Consideraes finais: a aula prtica nos ajuda a ter clareza adiante

    daquilo que a aprendemos em sala e conhecer melhor esse novo universo a nossa frente,

    tornando o desenvolvimento descritivo de relatos onde o ensino possvel aproxima o

    acadmico as aulas prticas. Contribuies: a prtica estar ampliando na nossa jornada

    acadmica conhecimentos e atribuies de futuro enfermeiro.

    Referncias:

    BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Cmara de Educao

    Superior. Parecer CNE/CES n. 1.133, de 7 de agosto de 2001. Institui Diretrizes Curriculares

    Nacionais dos Cursos de Graduao em Enfermagem, Medicina e Nutrio. Dirio Oficial da

    Unio, Braslia 3 out. 2001. Seo 1 E, p. 131

    ORTEGA, M. C. B. et al. Formao acadmica do profissional de enfermagem e sua

    adequao s atividades de trabalho. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 3, n. 23, p. 404 410,

    maio junho, 201.5

    PEREIRA, W. R.; TAVARES, C. M. M. Prticas pedaggicas no ensino de enfermagem: um

    estudo na perspectiva da anlise institucional. Revista da Escola de Enfermagem da USP,

    scielo, v. 44, p. 1077 1084, 12 2010. ISSN 0080-6234.

    SILVA, A. M.; PEDUZZI, M. O trabalho de enfermagem em laboratrios de anlises

    clnicas. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 13, n. 1, p. 65-71, Feb., 2005.

    VILLA, E. A.; Cadete, M. M. M. Capacitao Pedaggica: umaconstruo significativa para o

    aluno de graduao. Rev Latino-am Enfermagem, v. 9, n. 1, p. 53-58, 2001.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    AUTOMEDICAO

    Ingryd Oliveira Abreu

    Dbora Souza Da Silva

    Thiago Manchester

    Discente do curso de graduao em Enfermagem da Faculdades So Jos

    Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    A automedicao uma prtica bastante difundida em diversos pases e uma realidade no

    Brasil. Segundo a Organizao Mundial da Sade (OMS) (1998), a automedicao consiste na

    ida por iniciativa prpria farmcia, por parte do doente ou responsvel, para obter e utilizar

    um medicamento sem prescrio ou orientao de um mdico ou dentista. Mesmo com alguns

    estudos evidenciando que o uso indiscriminado de substncias consideradas triviais, como

    analgsicos e antigripais, antibiticos, entre outros, podem ser prejudiciais a sade, causando

    dependncia, hipersensibilidade, resistncia bacteriana, possibilitando a progresso de

    doenas e at mesmo aumentar riscos para determinadas neoplasias. So poucos os estudos de

    base populacional que traam o padro de consumo de medicamentos da populao brasileira

    como um todo. No Brasil, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA)

    regulamenta a propaganda e venda de medicamentos que podem ser adquiridos sem

    prescrio mdica, mas no h regulamentao nem orientao para aqueles que os utilizam,

    isso acarreta no uso indevido dos mesmos, na dose que lhe convm e na hora que achar

    conveniente, se tornando um risco em potencial para a sade.Inmeras so as razes pelas

    quais as pessoas se automedicam. A limitao do poder prescritivo, restrito a poucos

    profissionais de sade associada dificuldade e o custo de se conseguir uma opinio mdica,

    tanto na rede publica quanto privada; a aflio provocada pela apario de sintomas de uma

    possvel doena, ligada a facilidade de obter informaes, superficiais, sobre doenas e

    medicamentos na internet ou em outros meios de comunicao; a propaganda desordenada da

    mdia em determinados medicamentos comparada as acanhadas campanhas que tentam

    esclarecer os perigos da automedicao; a falta de normatizao e fiscalizao por parte dos

    comerciantes farmacuticos e falta de programas educativos sobre os efeitos muitas vezes

    irreparveis da automedicao, so alguns dos motivos que levam a prtica da automedicao.

    Referencias:

    Editorial: Automedicao. da Revista da Associao Medica Brasileira. vol.47 no.4 So

    Paulo Oct./Dec. 2001

    Arrais et al. Prevalncia da automedicao no Brasil e fatores associados. Revista de Sade

    Publica 2016;50(supl 2):13s

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    PEREIRA, Januaria Ramos; et al. Artigo: Riscos da automedicao:Tratando o problema

    com conhecimento, 2006., da Universidade da Regio de Joinville - UNIVILLE Pr-Reitoria

    de Extenso e Assuntos Comunitrios - PROEX rea de Extenso Universitria.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    A INFLUNCIA DOS SINTOMAS DO CLIMATRIO NA SEXUALIDADE

    FEMININA: UM OLHAR DA ENFERMAGEM

    Elen Cristina Faustino do Rego1

    LiviaFajin de Mello dos Santos2

    Eliud Moreira da Silva Freitas3

    Bruna Sameneses Reis4

    Thamiris Cristina Pacheco Silva5

    Thas Viana Silva6

    1Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos. E-mail:

    [email protected]; 2Mestre em Enfermagem EEAN. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos. E-mail:

    [email protected]; 3Enfermeira graduada em Enfermagem pela Associao Brasileira de Ensino Universitrio. E-

    mail: [email protected]; 4Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos. E-mail:

    [email protected]; 5Bolsista do programa de Monitoria das faculdades so Jos. E-mail:

    [email protected]; 6Bolsista do programa de Monitoria das Faculdades So Jos. E-mail:

    [email protected].

    Introduo: A mulher no decorrer da fase adulta sofre por diversas transformaes, chegando

    a uma etapa de sua vida onde ocorre gradativamente a perda hormonal. Este perodo

    definido como climatrio, compreendido como um processo de mudanas multifatoriais,

    afetando, a parte emocional, psicolgica e fsica da mulher. A menopausa um marco do

    climatrio, somente reconhecida depois de passados um ano da sua ocorrncia. O

    climatrio/menopausa no deve ser considerado como doena e sim uma etapa da vida da

    mulher, onde algumas podem apresentar sintomas de intensidades variveis e outras passarem

    por essa fase sem queixas. Objetivos: Identificar os sintomas do climatrio vivenciados pelas

    mulheres e descrever a influncia desses sintomas na sexualidade feminina. Metodologia:

    Trata-se de um estudo de reviso com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados

    atravs de meio eletrnico pela Biblioteca Virtual em Sade (BVS), utilizando os descritores:

    climatrio, sexualidade e sade da mulher, com o operador booleano and, a partir da sua

    confirmao no DECS. Aps a aplicao dos filtros, de acordo com os critrios de incluso e

    excluso apresentados, foram selecionados 7 artigos. A anlise dos resultados foi realizada de

    forma descritiva, a partir dos dados extrados dos artigos selecionados. Resultados: Durante o

    climatrio, alm dos fatores fsicos, psicolgicos, sociais e relativos ao parceiro sexual, que

    influenciam a funo sexual, acontecem tambm alteraes metablicas e hormonais que

    trazem mudanas envolvendo o contexto psicossocial. As queixas sexuais podem ocorrer

    durante toda vida reprodutiva, mais na fase do climatrio, as mulheres tornam-se mais

    vulnerveis a esta disfuno principalmente na faixa etria compreendida entre 39 a 45 anos,

    este podendo ter relao com um conjunto de fatores, tais como: osteoporose, incontinncia

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    urinaria, hipoestrogenismo fisiolgico. Identifica-se que a presena da sexualidade no perodo

    do climatrio ainda sofre muita influncia dos hbitos impostos pela sociedade em torno da

    identidade feminina, que resume as atribuies da mulher satisfao do parceiro e

    reproduo. Consideraes finais: A pesquisa evidenciou que mesmo com as mudanas

    sugeridas pelo Ministrio da Sade, algumas implementaes ainda so necessrias, sendo

    que muitas vezes as mulheres na fase do climatrio ficam desassistidas pelos profissionais de

    sade, fazendo com que existam muitas dvidas e mitos relacionados ao assunto A

    enfermagem tem um papel importante no perodo do climatrio promovendo prticas de

    educao em sade, estimulando conhecimento a cerca da sexualidade nos fatores fsicos e

    psicossociais, objetivando a queda dos esteritipos impostos pela sociedade.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:

    VALENA, C. N.; FILHO, J. M. do N.; GERMANO, R. M., Mulher no climatrio: reflexes

    sobre desejo sexual, beleza e feminilidade. Sade Soc. So Paulo, v.19, n.2, p.273-285,

    2010. Disponvel: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v19n2/05.pdf. Acesso em: 20/03/2018;

    CAVALVANTI et al. Funo sexual e fatores associados disfuno sexual em mulheres no

    climatrio. RevBrasGinecol Obstet. v.36, n.11.2014. Disponvel em:

    http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v36n11/0100-7203-rbgo-36-11-0497.pdf. Acesso em:

    21/03/2018;

    CABRAL, P. U. L; CANRIO, A. C. G.; SPYRIDES, M. H. C.; UCHA, S. A. C.;JNIOR,

    J. E.; AMARAL, R. L. G.; GONALVES, A. K. S. Influncia dos sintomas climatricos

    sobre a funo sexual de mulheres de meia-idade. RevBrasGinecol Obstet., v.34, n.7, 2012.

    Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v34n7/07.pdf. Acesso em: 23/03/2018;

    OLIVEIRA, D. M.; MERIGHI, M. A. B.; MERIGHI, M. A. B. Climatrio e sexualidade: a

    compreenso dessa interface por mulheres assistidas em grupo clima. Rev Latino-am

    Enfermagem, v.17, n.2. Florianpolis, 2008. Disponvel em:

    http://www.scielo.br/pdf/tce/v17n3/a13v17n3.pdf. Acesso em: 23/03/2018;

    GONALVES, R.; MERIGHI, M. A. B. Reflexes sobre a sexualidade durante a vivncia do

    climatrio. Revista Latino Americano de Enfermagem. So Paulo, 2009. Disponvel em:

    http://www.scielo.br/pdf/rlae/v17n2/pt_04.pdf. Acesso em: 24/03/2018.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    A VIVNCIA DO ACADMICO NO CONSULTRIO DE ENFERMAGEM NA RUA

    Luene Arajo Ornelas dos Santos1

    Luciane Alves Vercillo2

    1Graduanda do Curso de Enfermagem das Faculdades So Jos

    2Enfermeira Mestre em Educao Coordenadora e Docente do Curso de Enfermagem das FSJ

    Introduo: As DCN/ENF (2001) diz que as atividades tericas e prticas devem ser presentes

    desde o incio da formao, e que os estudantes e professores devem participar no processo de

    aes e servios numa articulao efetiva com a comunidade. Diante deste contexto cria-se o

    projeto Consultrio de Enfermagem na Rua no ano de 2017 nasFaculdades So Jos na Zona

    Oeste do Rio de Janeiro como uma forma nova de fazer sade. Os estudantes aos sbados

    atendem a demanda espontnea da comunidade realizando a consulta de enfermagem como

    processo educativo estimulando a clientela ao autocuidado. O consultrio na rua propicia ao

    acadmico a vivncia profissional a partir de aes prticas que permite conhecer a situao

    de sade dos indivduos e tomar decises quanto assistncia a ser prestada, visando

    mudanas favorveis sade. O Consultrio na Rua constitui uma modalidade de

    atendimento aos diferentes problemas e necessidades de sade da populao no entorno da

    instituio de ensino. O Objetivo do trabalho relatar a experincia dos acadmicos de

    Enfermagemvividas no consultrio na rua. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de

    experincia do projeto Consultrio de Enfermagem na Rua realizado no ano de 2017 no

    estacionamento da prpria instituio aos sbados emRealengo, municpio do Rio de Janeiro.

    Os resultados deste estudo demonstraram que o Consultrio de Enfermagem na Rua

    avaliado positivamente pelos estudantes. Segundo os estudantes o projeto de relevncia na

    formao do enfermeiro por propiciar uma viso e prtica global na abordagem e no cuidado

    com a comunidade, podendo assim conhecer novas realidades que desconheciam,

    ultrapassando o limite da sala de aula. As consultas de enfermagem foram benficas para

    atender as necessidades da clientela e proporcionar a aplicao do conhecimento aliando a

    teoria prtica. O Consultrio na Rua apresenta particularidades e problemticas diferentes,

    exigindo do acadmico um tipo de observao especfica para identificar como os indivduos

    se organizam e como buscam recursos bsicos para viver na sociedade atual. Cuidar no

    cenrio como a rua instiga a refletir sobre os vrios processos que envolvem a sade da

    populao. Essa vivencia profissional articula e integra os diversos saberes na formao do

    enfermeiro. As atividades do consultrio podem contribuir em mudanas de hbitos de sade

    da populao local. O consultrio passou a ser um suporte social e de afeto para as pessoas

    que foram atendidas e retornam semanalmente. Por este mtodo possvel ofertar uma nova

    oportunidade e possibilidade de ateno a sade da populao no entorno da instituio.Servir

    como base para reflexes na formao do enfermeiro e das prticas de sade e tambm no

    apoio de estudos para a melhoria das polticas sociais e de sade.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    Referncias:

    BRASIL. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CES n. 3, de 7/11/2001. Institui

    Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduao em enfermagem. Dirio Oficial da

    unio 09 nov2001;Seo 1.

    BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno

    Bsica. Manual sobre o cuidado sade junto a populao em situao de rua. Departamento

    de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2012. 98p.: il. (Srie A. Normas e

    Manuais Tcnicos).

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    ESTRESSE EMOCIONAL ELEVADO PODE CAUSAR A SNDROME DO

    CORAO PARTIDO

    SILVIA RAFAELA DOS SANTOS1

    DAIANE BARCELOS1

    JOO PAULO RODRIGUES1

    THAIS MARA SOUZA1

    FABIO DA S. DE A. FORTES2

    1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    INTRODUO: A Sndrome do Corao Partido, tambm conhecida como Sndrome de

    Taktsubo ou Miocardiopatia de Estresse, uma doena do msculo cardaco que pode surgir

    de forma sbita aps uma situao de intenso estresse emocional ou fsico, afetando

    principalmente as mulheres na faixa do ps-menopausa, com idade entre 60 e 75 anos.

    OBJETIVOS: Analisar a fisiopatologia da Sndrome de Taktsubo e o seu respectivo

    tratamento, destacando o papel e a importncia do enfermeiro no cuidado ao cliente.

    METODOLOGIA: Foi realizada uma pesquisa bibliogrfica com Reviso Integrativa,

    utilizando como palavras chaves: Sndrome de Taktsubo", enfermagem, cuidados entre

    os anos de 2012 2014. RESULTADOS: A manifestao da Sndrome de Taktsubo

    parecida com a de um infarto do miocrdio, e caracteriza-se por uma pequena anomalia

    temporria do ventrculo esquerdo, acompanhada por dor torcica, alteraes

    eletrocardiogrficas e das enzimas no sangue, que comprovam a leso do msculo cardaco.

    Essa alterao na estrutura do corao se deve a uma liberao excessiva de catecolaminas

    (classe de substncias a que pertence a Adrenalina) em doses muito elevadas, e que tem um

    efeito cardiotnico intenso. A mortalidade provocada por esta patologia baixa, sendo de

    menos de 5%, no qual as pessoas que sofrem mais complicaes possuem condies pr-

    existentes ou a idade avanada. Dado o quadro fisiopatolgico do cliente, indicada a

    internao e o monitoramento do cliente, sendo este assistido pelo Enfermeiro e sua equipe de

    enfermagem,eresponsveispelos cuidados de: (1) Realizar a monitorizao cardaca do

    cliente; (2) Administrar de medicamentos prescritos nos horrios corretos, confrontando a sua

    melhora com o diagnstico de enfermagem; (3) Orientar os familiares com relao a patologia

    e os cuidados que o cliente necessita em suas atividades de vida dirias; (4) Prestar o apoio

    emocional e psicolgico ao cliente, e aos familiares, no perodo de hospitalizao deste

    cliente; (5) Orientar o cliente com relao aos seus hbitos de vida dirios aps a alta

    hospitalar (Alimentao, sono, estresse, utilizao de medicao). CONSIDERAES

    FINAIS: Diante do estudo, podemos concluir que a Sndrome do Corao Partido continua

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    sendo pouco elucidadadiante dos profissionais de sade ao redor do mundo. Portanto, diante

    dos poucos achados relacionados com esta patologia, necessrio que o enfermeiro esteja

    atualizado e pronto tcnico-cientificamente para o atendimento ao cliente, j que as

    caractersticas fisiopatolgicas desta enfermidade so similares as que se apresentam no

    quadro clnico de Infarto Agudo do Miocrdio ou em alguma situao de estresse elevado.

    REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS:

    NAB Ramos 2013 estudogeral.sib.uc.pt;

    Rodrigues et al. Cardiomiopatia de Takotsubo Relato de Caso Revista Brasileira de

    Cardiologia. 2014;27(2):135-138 maro/abril.

    Hoekstraet al. Takotsubo: uma Doena Subdiagnosticada? Artigo Original RevBrasCardiol.

    2014;27(5):327-332 Setembro/outubro

    Maciel BA, Cidro AA, Sousa B, Ferreira JA, Messias Neto VP, Pseudoinfarto agudo do

    miocrdio devido sndrome da disfuno ventricular apical transitria (sndrome de

    Takotsubo), RELATO DE CASO, RevBras Ter Intensiva. 2013; 25(1):63-67

    V. Cesrio et al. Miocardiopatia de takotsubo num servio de Cardiologia RevPortCardiol.

    2012;31(9):603---608

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    A DOR DO PARTO E SUA INFLUNCIA NO PROTAGONISMO DA MULHER

    Thamiris Cristina Pacheco Silva

    LiviaFajin de Mello dos Santos

    Louise Anne Reis da Paixo

    Elen Cristina Faustino do Rego

    Juliane FeitosaTexeira

    Vanessa Oliveira Barbosa Soares

    Bolsista do programa de Monitoria das faculdades so Jos.

    Mestre em Enfermagem - EEAN. Docente das Faculdades So Jos e UNIABEU

    Doutoranda em Enfermagem UFRJ. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos.

    Bolsista do programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos.

    Graduada em Enfermagem pelas Faculdades UNIABEU.

    Graduada em Enfermagem pelas Faculdades UNIABEU.

    Introduo: A dor do parto se constitui em um dos maiores medos da mulher, antes mesmo

    do processo gestacional at o momento do parto, se tornando, portanto fator circundante

    devido singularidade de cada trabalho de parto e os profissionais envolvidos. A dor

    correlacionada com a possibilidade de limite existencial, sendo prioritariamente atribuda ao

    fator cultural que mistifica o parto e interfere diretamente no protagonismo da mulher,

    obtendo, no entanto o parto cesrea como a primeira opo das mulheres. Muitos profissionais

    incentivam a cesariana tambm por convenincia, pois, menos trabalhoso e mais rpido do

    que o parto normal, sendo um fator preocupante uma vez que deve ser mantido o direito de

    escolha da mulher quanto a seu corpo. A gestante tem direito a todas as informaes,

    podendo, assim, analisar os riscos e benefcios, optando livremente e conscientemente.

    Objetivo: Compreender a dimenso cultural da dor do parto e sua influncia no protagonismo

    da mulher. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliogrfico com abordagem qualitativa.

    Para a seleo da amostra, foi realizada a busca dos artigos na Biblioteca Virtual de Sade

    (BVS), utilizando os descritores: dor do parto, cultura, mulheres, parto, que foram utilizados

    de forma agrupada e isolada, a partir da sua confirmao nos Descritores em Cincias da

    Sade (DECS). Aps a aplicao dos filtros, de acordo com os critrios de incluso e excluso

    apresentados, foram selecionados 17 artigos. A anlise dos resultados foi realizada de forma

    descritiva, a partir dos dados extrados dos artigos selecionados. Resultados: O

    desconhecimento da mulher sobre o processo de parturio interfere gradualmente no seu

    papel de protagonista. Alm disso, devido mediao cultural, desinformao sobre o parto e

    somado ao receio da dor, acha-se justificativa para a escolha do seu parto. Cabe enfermagem

    promover conforto e segurana a essa gestante, atravs da valorizao, informaes, apoio

    tcnico cientfico e psicolgico para partilha dessa dor. Nota-se ainda que a dor aparece na

    totalidade desses artigos, tangendo um sentimento de gnese a outros sentimentos, como

    ansiedade, insegurana e perda do protagonismo a gestante. Conclui-se que por mais que o

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    parto normal venha sendo resgatado, ainda h lacunas em relao s informaes prestadas

    pelos profissionais durante a gestao em relao s tcnicas de alvio da dor e

    empoderamento desta mulher no seu parto. Consideraes Finais: Os profissionais podem

    ser responsveis em influenciar na deciso das gestantes, por isso deve se ter muito

    conhecimento cientfico e cuidado no que ser abordado com elas, fornecendo informaes

    verdicas e plausveis. Levando sempre em conta os fatores culturais e sociais destas

    mulheres, assistindo-as sem qualquer preconceito a fim de preservar todo o processo de

    trabalho de parto. Este momento importante na vida de qualquer mulher que ter mudanas

    psicolgica, fisiolgica e social que devem ser respeitadas na conduo do parto. Deve haver

    motivao dos profissionais com a mulher, a fim de gerar, portanto, maior apreciao tanto da

    gestante como dos seus familiares por esse momento que to esperado e significativo da

    parturio.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:

    WEIDLE, W G; MEDEIROS, C R G; GRAVE, M T Q; BOSCO, S M D. Escolha da via de

    parto pela mulher: autonomia ou induo? Cad. Sade Colet. Rio de Janeiro, v.22, n.1,

    p.46-53, mar., 2014. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/cadsc/v22n1/1414-462X-

    cadsc-22-01-00046.pdf. Acesso em: 24 mar 2018;

    SCARTON, J; PRATES, L A; WILHELM, L A; SILVA, S C; POSSATI, A B; ILHA, C B;

    RESSEL, L B. No final compensa ver o rostinho dele: Vivncias de Mulheres-Primparas

    no Parto Normal. Rev. Gacha Enferm. Santa Maria, v.36, n(esp.), p.143-151, jun-nov,

    2015. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1983-

    14472015000500143&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 13 mar 2018;

    VELHO, M B; SANTOS, E K A; BRGGEMANN, O M; CAMARGO, B V. Vivncia do

    Parto Normal ou Cesreo: Reviso Integrativa sobre a Percepo de Mulheres. Texto

    Contexto Enferm. Florianpolis, v.21, n.2, p.458-466, abr.-jun, 2012. Disponvel em:

    http://www.scielo.br/pdf/tce/v21n2/a26v21n2.pdf. Acesso em: 19 mar de 2018;

    TOSTES, N A; SEIDL, E M F. Expectativas de gestantes sobre o parto e suas Percepes

    acerca da preparao para o parto. Temas em Psicologia.Braslia, v.24, n.2, p.681-693,

    2016. Disponvel em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v24n2/v24n2a15.pdf. Acesso em: 21

    mar 2018;

    PEREIRA, R R; FRANCO, S C; BALDIN, N. A dor e o protagonismo da mulher na

    Parturio. Rev. Bras. Anestesiol. Santa Catarina, v.61, n.3, p.382-388, mai-jun.,2011.

    Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/rba/v61n3/v61n3a14.pdf. Acesso em: 22 mar 2018.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    ESTRATGIA SADE DA FAMLIA

    Thamires de Sousa dos Santos1

    Thiago Manchester de Mello2

    Discente do curso de graduao em Enfermagem da Faculdades So Jos

    Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    O Programa sade da famlia visa a reorganizao das aes de promoo contnua da sade,

    preveno de agravos e, consequentemente, a recuperao da sade da populao. Possui

    como foco principal as famlias que moram em comunidades que possuem baixa renda ou, at

    mesmo, aquelas que no conseguem ir at uma clnica da famlia. O programa teve incio no

    ano de 1991, com a implantao dos agentes comunitrios de sade (ACS), pelo Ministrio da

    Sade, que visitavam as residncias visando o aconselhamento e atendimento de sade para

    diminuir a mortalidade infantil, nas regies Norte e Nordeste do Brasil. Aps constatao da

    reduo nos ndices de mortalidade infantil e materno atravs de pesquisas realizadas

    naquelas regies, a programa mostrou-se exitosa, o que acarretou na expanso para os demais

    Estados Brasileiros, em 1994, com o alcance superior a 1 milho de pessoas onde foi

    implementado a poltica nacional da ateno bsica com carter organizativo em relao ao

    modelo hegemnico mdico-curativista e hospitalocntrico. No ano de 1998, ocorreu a

    implantao do Sistema nico de Sade (SUS), onde trouxe vrios desafios para a garantia

    efetiva da sade como direito universal, dentre quais se destacam a mudana do modelo

    assistencial. Com isso, em 2006, considerando a expanso, o programa tornou-se uma

    Estratgia Sade da Famlia (Portaria N 648, de 28 de maro de 2006), sendo mantido at os

    dias de hoje com uma complementao da equipe por mdicos, enfermeiros e agentes de

    sade. E em 2011 foi revisada as diretrizes e normas para a organizao da ateno bsica,

    atravs da Poltica Nacional de ateno Bsica (PNAB). O PNAB usado como base da

    Estratgia Sade da Famlia, por um conjunto de aes de sade onde so definidas as

    atribuies do enfermeiro, processos de trabalho e princpios e diretrizes, aderindo assim as

    Clinicas da Famlia instaladas perto de onde as pessoas moram, trabalham, estudam e vivem.

    Cada equipe de sade da Famlia, responsvel por no mximo, 4.000 pessoas, sendo

    recomendado a mdia de 3.000 pessoas. Sendo assim, a Estratgia Sade da Famlia est no

    primeiro nvel de ateno no Sistema nico de Sade (SUS) e considerada uma estratgia

    para a organizao e o fortalecimento da ateno bsica e tem como estratgia de trabalho,

    conhecer a realidade das famlias pelas quais so responsveis, por meio de cadastramento nas

    Clinicas de famlia e diagnstico para identificar os principais problemas de sade e situaes

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    de risco a populao que atendida pela equipe e para preveno do mesmo, oferecendo mais

    qualidade de vida para a populao.

    Referncias:

    FROTA, Amanda Cavalcante. O processo de trabalho da Estratgia Sade da Famlia: o caso

    Fortaleza. Fundao Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Sade Pblica Srgio Arouca.

    Programa de Mestrado Profissional em Vigilncia em Sade. Rio de Janeiro, 2008.

    COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Sade da Famlia: uma abordagem multidisciplinar. 2.

    ed. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2009.

    BRASIL. Ministrio da Sade. Sade da Famlia: uma estratgia para a reorientao do

    modelo assistencial. Braslia, DF, 1997.

    Brasil. Ministrio da Sade. Poltica Nacional de Ateno Bsica (PNAB). Braslia, DF, 2012.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

    Rio de Janeiro, 2018

    CONHECIMENTO DAS MULHERES SOBRE HPV E SUA RELAO COM O

    CNCER DO COLO DE TERO: REVISO DE LITERATURA

    Thas Viana Silva

    Livia Fajin de Mello dos Santos

    Louise Anne Reis da Paixo

    Elen Cristina Faustino do Rego

    Bruna Sameneses Reis

    Thamiris Cristina Pacheco Silva

    Bolsista do programa de Monitoria das Faculdades So Jos.

    Mestre em Enfermagem EEAN. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos.

    Doutoranda em Enfermagem UFRJ. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos.

    Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos.

    Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos.

    Bolsista do programa de Monitoria das faculdades so Jos.

    O cncer de colo de tero um dos principais agravos na sade das mulheres, visto que

    quarta causa de morte de mulheres no Brasil, mas tem um bom desfecho quando

    diagnosticado precocemente. (INCA,2014). Apesar de ser uma doena preventiva, o

    desconhecimento sobre o Papilomavrus e suas comorbidades relacionadas so os fatores que

    mais interferem de forma negativa nas realizaes dos exames preventivos. As aes de

    preveno da sade so uma estratgia fundamental, no s para aumentar a frequncia e

    adeso das mulheres aos exames, como para reforar sinais e sintomas de alerta, que devem

    ser observados pelas usurias. de grande importncia que os processos educativos ocorram

    em todos os contatos da usuria com o servio, estimulando-a a realizar os exames de acordo

    com a indicao. (BRASIL, 2013). Objetivo: identificar a partir da produo cientfica o

    conhecimento das mulheres sobre o HPV e sua relao com o cncer do colo do tero.

    Metodologia: Trata-se de um estudo de reviso com abordagem qualitativa. A busca foi

    realizada na BVS nas bases de dados LILACS, MEDLINE, utilizando os

    descritoresneoplasias do colo do tero and mulheres indexados no Decs. O operador

    boolenaoand foi usado na associao dos descritores. De 1.323 publicaes com os

    descritores neoplasias do colo do tero and mulheres foram selecionados 10 artigos para

    anlises. Aps a etapa de seleo, os artigos inclusos foram aqueles que estavam no idioma

    portugus, artigo original, completo e que abordavam a base temtica. E os exclusos aqueles

    artigos que se repetiam em outra base de dados e que o contedo no abrangeu o que

    exposto. Resultados: Observou-se que as mulheres com menos escolaridade apresentam

    maior desconhecimento quanto relao entre HPV e Cncer de colo uterino, bem como sua

    preveno, tendo como fatores que dificultam o conhecimento: constrangimento realizao

    do exame falta de informao e orientao, no aceitao do uso de preservativo e medo da

    morte.Consideraes Finais: Conclui-se que de suma importncia o aumento de grupos

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    Rio de Janeiro, 2018

    educativos as mulheres, tendo em foco nas mulheres de baixa escolaridade e nvel scio

    econmico, pois so as usurias que possuem menor contato com o exame preventivo por no

    possurem conhecimento sobre sua relevncia, a utilizao de preservativos nas relaes

    sexuais, teste de papanicolaou e tomada de vacinas fornecidas para o HPV ainda na

    adolescncia como previstas nas polticas pblicas so essenciais para a preveno.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:

    1.INCA. Estimativa 2014: incidncia de cncer no Brasil. Rio de Janeiro: Inca.2014.;

    2.BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno

    Bsica. Controle dos cnceres do colo do tero e da mama / Ministrio da Sade,

    Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Ateno Bsica. 2. ed. Braslia : Editora

    do Ministrio da Sade, 2013.;

    3. SOUZA, A. F.; COSTA, L. H. R.; Conhecimento de Mulheres sobre HPV e Cncer do

    Colo do tero aps Consulta de Enfermagem. Revista Brasileira de Cancerologia 2015;

    61(4): 343-350. Disponvel em: http://www1.inca.gov.br/rbc/n_61/v04/pdf/05-artigo-

    conhecimento-de-mulheres-sobre-hpv-e-cancer-do-colo-do-utero-apos-consulta-de-

    enfermagem.pdf. Acesso em 09/05/2018;

    4. PRADO, P.R.; KOIFMAN, R.J.; SANTANA A.L.M.; SILVA, I.F. Caracterizao do Perfil

    das Mulheres com Resultado Citolgico ASCUS/AGC, LSIL e HSIL segundo Fatores

    Sociodemogrficos, Epidemiolgicos e Reprodutivos em Rio Branco - AC, Brasil. Revista

    Brasileira de Cancerologia 2012; 58(3): 471-479. Disponvel em:

    http://www1.inca.gov.br/rbc/n_58/v03/pdf/17_artigo_caracterizacao_perfil_mulheres_resulta

    do_citologico_ascus_agc_lsil__hsil_segundo_fatores_sociodemograficos_epidemiologicos_re

    produtivos_rio_branco_ac_brasil.pdf. Acesso em 09/05/2018;

    5. LUCENA, L., T.; ZN, D., G.; CRISPIM, P., T., B.; FERARRI, J.O. Fatores que

    influenciam a realizao do exame preventivo do cncer crvico-uterino em Porto Velho,

    Estado de Rondnia, Brasil. RevPan-AmazSaude 2011; 2(2):45-50. Disponvel em:

    http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v2n2/v2n2a07.pdf. Acesso em 09/05/2018.

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

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    PAPEL DA ENFERMAGEM NOS CUIDADOS AO CLIENTE COM INFARTO

    AGUDO DO MIOCRDIO

    AMANDA REGINA BARCELOS1

    ANA BEATRIZ ALBERNAZ1

    PRISCILA OLIVEIRA DA SILVA GONALVES1

    TBATA COSTA1

    FABIO DA S. DE A. FORTES2

    1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos

    INTRODUO: O Infarto Agudo do Miocrdio (IAM) causado pela insuficincia de

    sangue oxigenado na poro contrtil cardaca devido obstruo parcial ou totaldaartria

    coronria em alguma de suas regies. Por conta da falta de chegada de sangue na regio o

    miocrdio (poro contrtil), as clulas entram em processo de morte celular (necrose),

    diminuindo a performance hemodinmica e podendo evoluir para o bito. O IAM a

    principal causa de mortes no Brasil, de acordo com a base de dados do DATASUS

    (Departamento de Informtica do SUS), registrando cerca de 100mil bitos anuais devido

    doena. OBJETIVOS: Demonstrar o papel do enfermeiro na assistncia ao cliente com

    Infarto Agudo do Miocrdio. METODOLOGIA:Foi realizada uma pesquisa bibliogrfica

    com Reviso Integrativa, utilizando como palavras chaves: Infarto Agudo do Miocrdio",

    enfermagem, cuidados entre os anos de 2012 a 2017. RESULTADOS: O enfermeiro tem

    um papel importante na assistncia ao cliente em diversas patologias e no IAM podemos

    observar a complexa necessidade de desempenhar este papel com segurana e

    responsabilidade. Neste instante os cuidados devero ser dirigidos promoo e recuperao

    da sade atravs de intervenes que sigam protocolos que consistemem aes sistemticas.

    Desta forma, o Enfermeiro e sua equipe devero ser capazes de: (1) Acompanhar e analisar as

    alteraes vitais apresentadas no exame fsico e nos exames eletrocardiogrficos referentes ao

    cliente, a fim de construir um diagnstico de enfermagem inerente a sua recuperao; (2)

    Identificar os fatores psicossomticos ligados ao cliente e aos familiares, inerentes a

    interferncia em seu processo de recuperao; (3) Organizar a administrao de

    medicamentos, correlacionando a sua ao ao diagnstico de enfermagem; (4) Estabelecer as

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    ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.

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    aes de enfermagem que devero ser aplicadas ao cliente, bem como as orientaes que

    sero atribudas ao cliente no s no perodo de internao, bem como em sua alta hospitalar.

    CONSIDERAES FINAIS: Conclui-se que no h outra estratgia seno a promoo e

    recuperao da sade do cliente, que pode incidir em diversos nveis, nos quais a conduta do

    enfermeiro determinante, exigindo capacitao e competncia tcnico-cientificas em relao

    aos sinais e sintomas da patologia, alm de seu tratamento. Assim, a ateno em sade de alta

    complexidade demanda um alto grau de especializao do trabalho na equipe de enfermagem

    nos levando a uma transformao consciente do processo de cuidar, que no s busca a

    melhora da qualidade de vida do cliente, como tambm indica para uma diminuio no

    nmero de casos de bito relacionados com esta patologia.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:

    IC JARROS, GZ JUNIOR Revista UNING Review, 2018 revista.uninga.br

    MARQUES, C. P.; RUBIO, L. F.; OLIVEIRA, M. S.; LEITE, F. M. N.; MACHADO, R. C.

    Dor torcica: atuao do enfermeiro na unidade de pronto atendimento. REVISTA DA

    SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA; Arquivos Brasileiros de Cardiologia,

    Volume 100, N 4, Abril 2013.datasus.saude.gov.br

    BORGES, D. R. Atualizao Teraputica de Prado, Ramos e Valle. Diagnstico e

    Tratamento. 24.ed., So Paulo: Artes Mdicas, 2012.

    AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA). Diretrizes para RCP e ACE. < Disponvel em

    www.heart. org.icd/groups/heartpublic/@ecc/documents/dowloable/ucm_317343.pdf. Acesso

    em 10/04/2012.

    mailto:org.icd/groups/heartpublic/@ecc/documents/dowloable/ucm_317343.pdf.%20Acesso%20em%2010/04/2012mailto:org.icd/groups/heartpublic/@ecc/documents/dowloable/ucm_317343.pdf.%20Acesso%20em%2010/04/2012

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    O ENFERMEIRO E A INTERDISCIPLINARIEDADE NA ATENO PRIMRIA:

    CONTRIBUIES DA ENFERMAGEM AO IDOSO

    Elen Cristina Faustino do Rego

    Louise Anne Reis da Paixo

    Livia Fajin de Mello dos Santos

    Julio Cesar de Oliveira Natale

    Pedro de Jesus Silva

    Sandra Maria Leal Oliveira

    Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica. Discente de Graduao em Enfermagem das

    Faculdades So Jos.

    Doutoranda em Enfermagem UFRJ. Enfermeira da Estratgia Sade da Famlia. Docente

    das Faculdades So Jos.

    Mestre em Enfermagem EEAN. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos.

    Enfermeiro. Especialista em Educao Profissional em Enfermagem. Docente das Faculdades

    So Jos.

    Enfermeiro. Mestre em Enfermagem UNIRIO. Docente das Faculdades So Jos.

    Enfermeira. Especialista. Docente das Faculdades So Jos.

    A famlia, comunidade, sociedade e o Poder Pblico devem assegurar ao idoso, com absoluta

    prioridade, a efetivao do direito vida, sade, alimentao, educao, cultura, ao

    esporte, ao lazer, ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, ao respeito e

    convivncia familiar e comunitria (Art. 3, Lei n 10.741/2003). A Ateno Bsica

    proporciona qualidade no atendimento atravs da participao da equipe multidisciplinar,

    onde faz visitas domiciliares em busca de coletar dados imprescindveis a sade da populao

    em vista da garantia da promoo, proteo e recuperao. Desta maneira o presente estudo

    tem como objetivo geral: discutir a importncia da equipe interdisciplinar nas Unidades

    Bsicas de Sade destacando em especial a atuao do enfermeiro nas aes de cuidado,

    estas, correlacionadas a sua interveno no processo que devolve a autonomia e bem-estar da

    clientela idosa. Metodologia: Resultou de uma reviso com abordagem qualitativa.A busca

    foi realizada na BVS nas bases de dados LILACS, MEDLINE, utilizando os descritores

    enfermeiro and comunidade indexados no Decs. O operador boolenaoand foi usado na

    associao dos descritores. De 4.591 publicaes com os descritores enfermeiro and

    comunidade foram selecionados 17 artigos para anlises. Aps a etapa de seleo, os artigos

    inclusos foram aqueles que estavam no idioma portugus, artigo original, completo e que

    abordavam a base temtica. E os exclusos aqueles artigos que se repetiam em outra base de

    dados e que o contedo no abrangeu o que exposto.Os 10 artigos de sade foram

    utilizados, pois informavam a integrao do enfermeiro como interventor do cuidado e a

    integrao dos demais profissionais, estas, permitindo a garantia de benefcios fisiolgicos e

    psicolgicos quando comparados ao processo de envelhecer como a senescncia e senilidade

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    entre os anos de 2010 a 2015. Resultados: Observou-se a participao da equipe

    multidisciplinar como motivador na evoluo da assistncia sade das pessoas idosas com

    articulao direta as visitas domiciliares, estas, garantindo o vnculo ao usurio que sente

    satisfao e confiana em fornecer as informaes pertinentes a sua sade, devolvendo

    autonomia e autoestima por dar continuidade ao tratamento. Concluso: A Estratgia da

    Sade da Famlia de suma importncia continuidade da assistncia a populao local pela

    participao e interao da equipe multidisciplinar fortalecendo as disseminaes de

    informaes pela realizao de grupos educativos em escolas e outros locais, desta forma,

    contribui na melhor qualidade de vida da populao, garantindo, portanto, o processo de

    envelhecimento natural da vida, esta de forma salubre.

    REFERNCIAS:

    Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.

    Sade sexual e sade reprodutiva / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade,

    Departamento de Ateno Bsica. 1. ed., 1. reimpr. Braslia: Ministrio da Sade, 2013;

    Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.

    Acolhimento demanda espontnea: queixas mais comuns na Ateno Bsica/ Ministrio

    da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Ateno Bsica. 1. ed.; 1. reimp.

    Braslia: Ministrio da Sade, 2013.

    ARAJO, M. A. S.; BARBOSA, M. A. RELAO ENTRE O PROFISSIONAL DE

    SADE DA FAMLIA E O IDOSO. Esc Anna Nery (impr.)2010 out-dez; 14 (4):819-824.

    http://www.scielo.br/pdf/ean/v14n4/v14n4a23.pdf. Acesso em 06 de maro de 2018.

    FERREIRA, F. P. C.; BANSI, L. O.; PASCHOAL, S. M. Servios de ateno ao idoso e

    estratgias de cuidado domiciliares e institucionais. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de

    Janeiro, 2014; 17(4):911-926. http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v17n4/1809-9823-rbgg-17-04-

    00911.pdf. Acesso em 05 de maro de 2018;

    Borges, M. M. M. C.; O cuidado do idoso no contexto familiar: percepo da equipe de sade

    da famlia. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., rio de janeiro, 2010; 13(3):349-360.

    http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v13n3/a02v13n3.pdf. Acesso e