anais da iv semana de enfermagem das faculdades … · a importÂncia da assistÊncia de enfermagem...
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ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM , 2018 ;07 -91
Rio de Janeiro, 2018
ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM
DAS FACULDADES SO JOS
Realizao:
Apoio:
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ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM , 2018 ;07 -91
Rio de Janeiro, 2018
Comisso Organizadora
Presidente
Luciane Alves Vercillo e-mail: [email protected]
Coordenadoria da Subcomisso de Temas
Renata Hanzelmann e-mail: [email protected]
Juan Carlos e-mail: [email protected]
Coordenadoria da Subcomisso de Debatedores
Elisngela Freitas e-mail: [email protected]
Fbio Fortes e-mail: [email protected]
Coordenadoria da Subcomisso de cursos
Sandro Lucas e-mail: [email protected]
Livia Fagin e-mail:[email protected]
Coordenadoria da Subcomisso de secretaria
Thiago Manchester e-mail: [email protected]
Wilian Lannes e-mail: [email protected]
Coordenadoria da Subcomisso de monitoria
Carla Shubert e-mail: [email protected]
Thiago vila e-mail: [email protected]
Coord sub de recepo
Louise Paixo e-mail: [email protected]
Carla Tatiana e-mail: [email protected]
Coord sub de infraestrutura
Lilian Faria e-mail: [email protected]
Caroline Moraese-mail: [email protected]
Coord sub de Divulgao
Comisso discente de Enfermagem
Diretrio Acadmico de Enfermagem Luciane Vercillo
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Rio de Janeiro, 2018
Apoio:
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ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM , 2018 ;07 -91
Rio de Janeiro, 2018
Bem-vindos todos os participantes!
Durante a semana de 21 a 25 de maio de 2018 realizamos a IV Semana de
Enfermagem das Faculdades So Jos em Realengo na cidade do Rio de Janeiro.
E com muita alegria que recebemos enfermeiros, estudantes de graduao e
nvel mdio de enfermagem e demais profissionais e estudantes da rea da
sade.
Nesse ano de 2018 assumimos a responsabilidade de realizarmos mais uma
Semana de Enfermagem com o seguinte temtica: A centralidade da
enfermagem nas dimenses do cuidar.
A participao de todos abrilhantou e agregou novos desafios para o seu
desenvolvimento profissional. Incluindo aqui discusses que vislumbrem
mudanas para a enfermagem e para toda rea da sade. Assim, devemos estar a
frente de todos os questionamentos, na relao entre profissionais, pacientes e
seus familiares, resgatando e garantindo valores ticos morais e de segurana do
paciente.
Refletir os desafios profissionais exigidos de cada um de ns algumas das
metas que devemos alcanar para um mundo globalizado. Precisamos fortalecer
a enfermagem, e s a unio, o conhecimento, a tica, a responsabilidade e a
competncia possibilitam o crescimento e reconhecimento da profisso. Ser
enfermeiro pressupe olhar o ensino com qualidade, considerando as questes
humanas, ticas e sociais. Constantemente as competncias da enfermagem
precisam ser lapidadas, est Semana foi um espao onde juntos, pudemos propor
diferentes formas de melhor cuidar. Sabemos dos problemas, mas o que
realmente temos feito? Temos avanado em tecnologia, em pesquisas, nmero
crescente de profissionais, mas politicamente como estamos? Qual e nossa
projeo na sociedade atualmente?
Aproveitamos o evento para tentar responder as questes! Agradeo a todos
vocs que acreditaram e participaram do evento, pois tudo foi organizado com
muito carinho.
Aguardo todos na V Semana de Enfermagem em 2019!
Luciane Alves Vercillo
Presidente da Comisso Organizadora
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Rio de Janeiro, 2018
SUMRIO CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PERSPECTIVA DE PESSOAS COM DOENA PULMONAR
OBSTRUTIVA CRNICA..................................................................................................................... ...........7
A EXPERINCIA DE ACADMICOS DE ENFERMAGEM FRENTE AO ENSINO CLNICO EM
UNIDADE BSICA DE SADE.................................................................................................................... 9
A IMPORTNCIA DA ATIVIDADE PRTICA PARA A FORMAO DO PROFISSIONAL................ 11
USO DA METODOLOGIA ATIVA NA DISCIPLINA CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO IDOSO:
RELATO DE EXPERINCIA......................................................................................................................... 13
A IMPORTNCIA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL PARA A FORMAO DO ENFERMEIRO: A
CRIAO DO DIRETRIO ACADMICO DE ENFERMAGEM LUCIANE VERCILLO: RELATO DE
EXPERIENCIA................................................................................................................................................ 15
A PRTICA DA ENFERMAGEM NA ATENO BSICA PARA OS USURIOS DE DROGA........... 17
A IMPORTNCIA DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM NA ASMA OCUPACIONAL..................... 19
AULA PRTICA EM LABORATRIO: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA FORMAO
PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO............................................................................................................. 21
AUTOMEDICAO....................................................................................................................................... 23
A INFLUNCIA DOS SINTOMAS DO CLIMATRIO NA SEXUALIDADE FEMININA: UM OLHAR
DA ENFERMAGEM........................................................................................................................................ 25
A VIVNCIA DO ACADMICO NO CONSULTRIO DE ENFERMAGEM NA RUA............................ 27
ESTRESSE EMOCIONAL ELEVADO PODE CAUSAR A SNDROME DO CORAO PARTIDO....... 29
A DOR DO PARTO E SUA INFLUNCIA NO PROTAGONISMO DA MULHER.................................... 31
ESTRATGIA SADE DA FAMLIA........................................................................................................... 33
CONHECIMENTO DAS MULHERES SOBRE HPV E SUA RELAO COM O CNCER DO COLO DE
TERO: REVISO DE LITERATURA......................................................................................................... 35
PAPEL DA ENFERMAGEM NOS CUIDADOS AO CLIENTE COM INFARTO AGUDO DO
MIOCRDIO.................................................................................................................................................... 37
O ENFERMEIRO E A INTERDISCIPLINARIEDADE NA ATENO PRIMRIA: CONTRIBUIES
DA ENFERMAGEM AO IDOSO.................................................................................................................... 39
A IMPORTNCIA DO ENSINO DE BIOQUMICA NA ENFERMAGEM................................................. 41
OBESIDADE INFANTIL............................................................................................................................. .....43
DESNUTRIO INFANTIL............................................................................................................................44
PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENO E TRATAMENTO DAS DISLIPIDEMIA........................ 46
A IMPORTNCIA DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES VTIMAS DE
QUEIMADURA.................................................................................................................................................49
TECIDO CARTILAGINOSO E LESES DE CARTILAGEM...................................................................... 51
A HIGIENIZAO DAS MOS COMO PRTICA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM: UM RELATO
DE EXPERINCIA.......................................................................................................................................... 53
A IMPORTANCIA DO ENFERMEIRO NA PREVENO DA SILICOSE................................................ 55
A IMPORTNCIA DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM PROTEINRIA. 57
CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM CLIENTES COM RINITE................................................................ 59
DOENAS OCUPACIONAIS: A REALIDADE DA SADE DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM............................................................................................................................................... 61
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SADE DO TRABALHADOR: DESENVOLVIMENTO DA SNDROME DE BURNOUT EM
DOCENTES..................................................................................................................................................... 63
EFICCIA DA CANNABIS NO TRATAMENTO DE PARKINSON.......................................................... 65
A UTILIZAO DAS METAS DE SEGURANA DO PACIENTE NA UNIDADE DE EMERGNCIA
HOSPITALAR................................................................................................................................................. 67
MAGNITUDE DAS VIOLNCIAS FAMILIARES CONTRA AS CRIANAS E ADOLESCENTES COM
TRANSTORNO MENTAL................................................................................... ........................................... 69
A MONITORIA NA DISCIPLINA DE SAE E SUA IMPORTNCIA NA FORMAO DO ACADMICO
DE ENFERMAGEM............................................................................................ ............................................ 71
OBESIDADE E RISCO DE CNCER: A RELAO DA OBESIDADE NO DESENVOLVIMENTO DO
CNCER.......................................................................................................................................................... 73
ALTERAO NUTRICIONAL DE PACIENTES IDOSOS COM DIAGNSTICO DE HIV EM
TRATAMENTO ANTIRRETROVIRAL: REVISO DE LITERATURA.................................................... 75
INTERAO MEDICAMENTOSA E O PAPEL DA ENFERMAGEM....................................................... 77
UTILIZAO DA METODOLOGIA ATIVA NA FORMAO DO ENFERMEIRO................................ 79
O REGISTRO DE ENFERMAGEM E SUA IMPORTNCIA NA ASSISTNCIA EM SADE: UM
RELATO DE EXPERINCIA......................................................................................................................... 81
ANEMIA FALCIFORME SOB OS CUIDADOS DA ENFERMAGEM........................................................ 83
METODOLOGIA ATIVA COMO MUDANA DE PARADIGMA NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE BIOQUMICA.............................................................................. 85
CNCER DE COLO DE TERO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA ESTRATEGIA DE SADE DA
FAMLIA.......................................................................................................................................................... 88
FATORES CONDICIONANTES PARA O SURGIMENTO DAS DOENAS CRNICAS NO
TRANSMISSVEIS EM MULHERES............................................................................................................ 90
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CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PERSPECTIVA DE PESSOAS COM DOENA
PULMONAR OBSTRUTIVA CRNICA
AMANDA EXPEDITO1
KARLLA LEONE1
ESTEFFANY DE OLIVEIRA
STEFANNY RODRIGUES1
FABIO DA S. DE A. FORTES2
1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
Introduo: Dentre os problemas crnicos de sade mais frequentes, a Doena Pulmonar
Obstrutiva Crnica (DPOC) uma das principais causas de morbimortalidade em todo o
mundo. Segundo Campos (2007), cerca de 40% a 70 % dos pacientes com DPOC morrem em
at cinco anos aps o diagnstico, motivo pelo qual, est sendo considerado um grave
problema de Sade Pblica em ascenso, sendo dentre as principais causas de doena e morte,
a nica cujos indicadores vm aumentando gradualmente. Consequentemente, se as taxas de
mortalidade no se alterarem, em 2020 a DPOC estar em terceiro lugar no ranking global das
causas de morte e de incapacitao. No Brasil, segundo o DATASUS (2008), de janeiro a
julho de 2008, o nmero de internaes hospitalares, causadas por bronquite, enfisema e
outras doenas pulmonares 11 obstrutivas crnicas, de pacientes do sexo masculino e
feminino, acima de 40 anos, somaram 72.806. Na regio sul do Brasil, no mesmo perodo,
este nmero chegou a 28.942 internaes, representando quase 40% das internaes por
DPOC no pas.Objetivo: Conhecer as necessidades de cuidado de enfermagem que as pessoas
com DPOC podem utilizar para a melhoria da sua qualidade de vida. Metodologia: Foi
realizada uma pesquisa bibliogrfica com Reviso Integrativa, utilizando como palavras
chaves: DPOC", enfermagem, cuidados entre os anos de 2010 2017.Resultados: A
alterao mais caracterstica na fisiopatologia da DPOC a estenose das vias areas
perifricas. A inflamao leva a ciclos repetidos de leso e reparo das paredes podendo causar
diferenciao tecidual, contribuindo ainda mais para uma estrutura pulmonar alterada e
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obstruo fixa das vias areas. A DPOC e sua progresso promovem um ciclo de
consequncias fsicas, sociais e psicolgicas, as quais esto inter-relacionadas. Os pacientes
vivenciam um estado de depresso, estado de humor alterado, isolamento social e estado
funcional alterado. Assim, a atuao da enfermagem neste momento fundamental, de modo
que no processo de cuidar dirio identifique esses ciclos, promovendo consequentemente os
cuidados necessrios para o melhor desempenho fsico, estabilidade psicolgica e emocional,
e suporte social. Diante disto, extremamente importante que as pessoas com problemas
respiratrios crnicos consigam controlar sua condio e, para isso, preciso que estejam
constantemente aprendendo como lidar com seu problema de sade, que saibam como
monitorizar sua condio e como fazer escolhas que favoream sua qualidade de vida.
Consideraes Finais: Compreendeu-se que o cuidado integral e humanizado, so a base da
assistncia de enfermagem na perspectiva do paciente com DPOC. Assim, o desenvolvimento
de um cuidado de enfermagem, que facilite a tomada de decises do paciente, demonstrando
interesse em promover o seu bem estar pode ser, s vezes, mais importante para este a
quaisquer procedimentos tcnicos que possam vir a ser realizados. Portanto, importante
identificar que o cliente dever (1) conhecer as possibilidades e limites de viver com a doena
e a qualidade de vida; (2) conhecer a doena como facilitador do cuidado; e (3) avaliar
cuidado recebido e perspectivas para o cuidado na DPOC.
Referncias Bibliogrficas:
1. Mendona LMO. Homeopatia no Tratamento da Bronquiolite Viral Aguda. Instituto Hahnemanniano Do Brasil. 2015 nov; v 1: 08 -26.
2. Mendona LMO. Homeopatia no Tratamento da Bronquiolite Viral Aguda. Instituto Hahnemanniano Do Brasil. 2015 nov; v 1: 08 -26.
3. BRASIL - COMISSO DE SADE PBLICA. ASSOCIAO MDICAHOMEOPTICA BRASILEIRA. A homeopatia no Sistema nico de
Sade: histrico e situao atual. Disponvel em:
. Acesso em: 06 mai. 2017.
4. Pereira LCG, Zago VI. Matrias Mdicas e suas Releituras: Smilax medica. Centro de Estudos de Homeopatia de Londrina CEHL. 2016; v 1: 03 -17.
5. Leal KM, Ayres ACBM, Santos MG. Interagindo Plantas Medicinais E Corpo Humano No Ensino Fundamental. Rev Prxis. 2016 dez 16; v 8: 10 -20.
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A EXPERINCIA DE ACADMICOS DE ENFERMAGEM FRENTE AO ENSINO
CLNICO EM UNIDADE BSICA DE SADE.
Caroline da Conceio da Silva1
Sandra Maria Leal Oliveira2
1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
O ensino clinicono campo da enfermagem, surge de uma questo muito importante
relacionada ao seu processo: o ensino clnico na esfera prtica, seja na faculdade, na
comunidade, nas escolas ou em unidades bsicas de sade. O trabalho do enfermeiro inclui
atividades de naturezas propedutica e teraputica especficas, o que demanda a necessidade
de profissionais com nveis diferenciados de formao. Nesse contexto, o acadmico de
enfermagem um indivduo que, durante sua formao, deve ter vrias atividades nas
diversas nuances de ensino terico e prtico, as quais se daro nos campos clnicos ou campos
de estgio. O ensino clnico na enfermagem usualmente designado nas instituies como
estgio e proporciona aos acadmicos momentos de aproximao com a vida profissional. E
pode ser definido como uma etapa de aplicao do conhecimento terico que pode gerar viso
crtica e o aperfeioamento de conhecimentos, empreg-losna pratica e proporcionar ao aluno
unir o saber com o fazer, e, se orientado adequadamente, levar o discente a desenvolver um
agir mais consciente, crtico e criativo. Nos encontros de ensino clinico das Faculdades So
Jos, realizado com os acadmicos do 4 perodo, semanalmente, no CMS Bu Boanerges
Boarges da Fonseca, pode-se confrontar a teoria adquirida em sala de aula, com a pratica
observada na instituio de sade. Iniciado em abril/2018, e ainda em curso, o ensino clinico
tem como objetivo principal integrar o acadmico de enfermagem equipe de sade,
estimulando uma viso crtica/cientifica a cerca do cuidado. Trata-se de visita de observao
supervisionada que visa desenvolver a curiosidade profissional a ser empregada no campo de
estgio. Observa-se, com os encontros um amadurecimento acadmico e enriquecimento na
formao acadmica. Considerando que a prtica da assistncia de enfermagem uma
atividade essencial para a formao profissional do enfermeiro, pois por meio dessa
experincia que o enfermeiro constri seu conhecimento, julgou-se pertinente a realizao de
um relato que pudesse demonstrar a real produo do conhecimento sobre a temtica aqui
abordada, que poder influenciarno desenvolvimento de pesquisas sobre o tema ensino
clnico, alm de identificar aspectos que esto relacionados ao processo de ensino-
aprendizagem no campo da enfermagem na formao profissional.
REFERNCIA
1. ALARCO I, Rua M. Interdisciplinaridade, estgios clnicos e desenvolvimento de
competncias. Texto Contexto Enferm 2005; 14(3): 373-82.
2. ANDRADE MN. Estgio curricular: avaliao de experincia. RevBrasEnferm 1989;
42(1): 27-41.
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3. CARVALHO MDB. Expectativas dos alunos de enfermagem frente ao primeiro estgio em
hospital. RevEscEnferm USP 1999; 33(2): 200-6.
4. Casate JC, Corra AK. Vivncias de alunos em estgio hospitalar: subsdios para refletir
sobre a humanizao em sade. RevEscEnferm USP 2006; 40(3):321-8.
5. GUEDES, G.F et al .Ensino clnico na enfermagem: a trajetria da produo
cientfica. Rev. bras. enferm., Braslia , v. 62, n. 2, p. 283-286, Apr. 2009.
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A IMPORTNCIA DA ATIVIDADE PRTICA PARA A FORMAO DO
PROFISSIONAL
Michele de Arajo Pedroso
Amanda Santos Silva
Alexsandro Alves da Silva
Weber Miranda Coelho
Thiago de vila Medeiros
1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
Introduo: A formao do enfermeiro nas exigncias atuais requer compreenso tcnico
cientifica, bem como uma viso mais holstica das aplicaes profissionais. Sendo assim,
torna-se imprescindvel realizaes de atividades e aulas prticas para melhor cumprimento
dos objetivos pedaggicos, contribuindo para uma formao de excelncia. Atividades
prticas estimulam gradativamente a vontade livre de aprender do docente, facilitando o
entendimento de forma clara e significativa, onde a inovao do conjunto de aes
desenvolvidas agrega ao profissional, experincia que valorizam o exerccio de sua profisso.
O envolvimento com o processo de aprender torna-se concreto no momento em que a
exemplificao esclarece o que foi estudado em sala. As atividades prticas desenvolvidas
proporcionam descobertas de funcionamentos tecnolgicos onde seus benefcios so
reconhecidos como indispensveis para ensino, pesquisas e entendimento dos processos
biolgicos.Objetivo da experincia: Sensibilizar os estudantes acerca da importncia da
prtica para melhor compreenso das informaes tericas, bem como aproximar o futuro
profissional das demandas do mercado de trabalho. Perodo de realizao: incio das
primeiras atividades em maro de 2018, finalizando em dezembro de 2018. Objetivos:
Reconhecer e entender os componentes bsicos da clula atravs da visualizao que so:
membrana plasmtica, organelas citoplasmticas, ncleo e transportes atravs de membrana.
Metodologia: As experincias prticas aqui relatadas tiveram incio no Laboratrio de
Biologia Celular das Faculdades So Jos, tendo a data do dia 22 de maro como incio dos
encontros. Cada atividade prtica teve durao de duas horas, onde os participantes, durante
esse perodo foram divididos em grupos. Cada grupo possua um objetivo de aprendizado que
posteriormente seria relatado para toda a turma, funcionando assim como uma grande troca de
experincias com os diferentes objetivos de aprendizagem. Protocolos de prticas forma
distribudos e trabalhados com os grupos. Processos bsicos de montagem de lminas
citolgicas, focalizao, diagnsticos dos componentes celulares, transportes atravs de
membranas, diversidade celular dos grandes reinos, bem como modelos de relatrios foram
apresentados aos estudantes num primeiro momento. Aps essa etapa, apresentaes foram
feitas para as trocas de experincias e melhor compreenso de todos os envolvidos. As
amostras usadas foram clulas bacterianas, de protozorio, de cebola (vegetal) e clulas da
bochecha (animal).Resultado: Sete grupos foram formados, atendendo os objetivos centrais
da atividade, ou seja, docentes que trabalharam com focalizao; preparo de laminas com
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material biolgico, transporte atravs de membrana e quatro grupos, onde cada um ficou com
uma clula de um grande reino biolgico. Anlise: A atividade aqui apresentada faz parte de
um grande escopo, onde outras cinco novas prticas sero desenvolvidas para melhor anlise
e compreenso dos benefcios de tais ferramentas pedaggicas, entretanto, anlises
preliminares produzidas atravs de questionrios abertos e de carter qualitativo apontam para
uma boa aceitao dos estudantes. Consideraes finais: Os acadmicos aps as aulas
explicitaram satisfao com a atividade. O seu desenvolvimento proporcionou a aplicao do
conhecimento aliado a teoria pois se tornou visvel o que era apenas imaginrio, sendo assim,
o aprendizado ficou de fcil compreenso partindo desse aspecto futuramente as aulas tero
maior assiduidade j que os resultados tendem a serem positivos.
Referncias:
BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Cmara de Educao
Superior. Parecer CNE/CES n. 1.133, de 7 de agosto de 2001. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduao em Enfermagem, Medicina e Nutrio. Dirio Oficial da
Unio, Braslia 3 out. 2001. Seo 1 E, p. 131
ORTEGA, M. C. B. et al. Formao acadmica do profissional de enfermagem e sua
adequao s atividades de trabalho. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 3, n. 23, p. 404 410,
maio junho, 201.5
PEREIRA, W. R.; TAVARES, C. M. M. Prticas pedaggicas no ensino de enfermagem: um
estudo na perspectiva da anlise institucional. Revista da Escola de Enfermagem da USP,
scielo, v. 44, p. 1077 1084, 12 2010. ISSN 0080-6234.
SILVA, A. M.; PEDUZZI, M. O trabalho de enfermagem em laboratrios de anlises
clnicas. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 13, n. 1, p. 65-71, Feb., 2005.
VILLA, E. A.; Cadete, M. M. M. Capacitao Pedaggica: umaconstruo significativa para o
aluno de graduao. Rev Latino-am Enfermagem, v. 9, n. 1, p. 53-58, 2001.
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USO DA METODOLOGIA ATIVA NA DISCIPLINA CUIDADOS DE
ENFERMAGEM AO IDOSO: RELATO DE EXPERINCIA
Tamiris Pinheiro Alves1
Bruna Sameneses Reis1
Aline Fabrcia Santos da Silva Bistene1
Renata da Silva Hanzelmann2
1 Acadmicas do 7 perodo do Curso de Graduao em Enfermagem e Bolsistas do Programa
de Extenso das Faculdades So Jos/RJ.
2Docentes do Curso de Graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos/RJ.
Introduo: A violncia na terceira idade tem aumentado nos ltimos anos. A violncia
contra o idoso pode ser classificada em violncia fsica, sexual, psicolgica, econmica,
institucional, abandono/negligncia e autonegligncia (BRASIL, 2006). O interesse em
estudar tal assunto ocorreu a partir da ministrao das aulas de sade do idoso. O objetivo foi
descrever a experincia do acadmico de enfermagem no uso da metodologia ativa na
disciplina cuidados de enfermagem ao idoso com o tema violncia na terceira idade.
Metodologia: Trata-se de um relato de experincia. Para tal, utilizou-se a metodologia ativa
que trata-se da concepo educativa que estimula processos de ensino-aprendizagem crtico-
reflexivos, no qual o educando participa e se compromete com seu aprendizado (HORN;
MICHEL; STAKER, 2015; BACHIC, TANZI NETO; TREVISANI, 2015).No estudo em
questo foi elaborado um julgamento do caso de violncia de J.C.S, idosa, 75 anos, vtima de
violncia no ambiente familiar. A apresentao ocorreu no dia 02 de maio de 2018, na
Faculdades So Jos, desempenhando a atividade julgamento do caso de violncia ao idoso.
Resultados:obteve-se a participao de 10 alunos, simulando um tribunal, os alunos
realizaram diversos papeis como o Juiz, advogados, idosa, cuidadora, vizinha, filha, genro,
entre outros, com o intuito de julgar o caso em que a cuidadora denunciou os maus-tratos
sofridos pela idosa a uma enfermeira da unidade bsica de sade em que a idosa frequentava
(GONALVES et al, 2014). Preencheu-se a ficha de notificao do SINAN (SALIBA, 2007)
e a denncia prosseguiu para o Ministrio Pblico. No dia do julgamento esto presentes no
tribunal, a enfermeira, a cuidadora, uma vizinha, os advogados de defesa e acusao, os rus e
a idosa. Aps os testemunhos e extremamente claro o desequilbrio e a culpa da filha da idosa
que era acobertada pelo marido, que tambm utilizava o dinheiro da idosa, por unanimidade
todo o jri decide que a filha e o genro so culpados por praticarem as agresses fsicas,
psicolgicas e financeiras contra a idosa, o juiz por fim decreta a priso dos rus, que saem do
tribunal j algemados, diretamente para cadeia.Atravs desse tipo de metodologia utilizada
nas aulas de fcil compreenso a funo do enfermeiro diante desses acontecimentos, uma
forma de alertar e orientar ns acadmicos aos acontecimentos do dia a dia em uma unidade
bsica, por exemplo. As aulas se tornam bem mais interessantes e menos cansativas e a
interao aluno-professorse torna bem melhor. Observou-se ainda a participao e interao
de toda a turma com a atividade, visualizando oque teoricamente aprenderam anteriormente o
que facilita o aprendizado e entendimento sobre o assunto. Sendo assim, aumentando o nvel
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conhecimento e o melhor resultados dos alunos em sala de aula e atividades de avaliao.
Consideraes Finais: Conclui-se que de suma importncia as atividades em sala de aula a
partir da metodologia ativa e do ensino hbrido. Visto que o aprendizado do aluno aps
realizarem as atividades propostas aumenta, assim, o potencial dos alunos na resolutividade
de problemas.
REFERNCIAS:
BACHIC, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (org). Ensino Hibrido: personalizao e
Tecnologia na Educao. Porto Alegre: Penso. 2015.
BRASIL. Ministrio da Sade. Envelhecimento e sade da pessoa idosa. Braslia: Ministrio
da Sade, 2006. (Cadernos de Ateno Bsica, n. 19) (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos);
GONALVES, J. R. L. et al. Percepo e conduta de profissionais da rea da sade sobre
violncia contra o idoso. Rev. pesqui. Cuid. Fundam (Online), v. 6, n.1, p. 194-2002, jan-mar,
2014. Disponvel em: http://www.seer.unirio.br. Acesso em: 11 maio 2018.
HORN, M. B.; STAKER, H. Blended: usando a inovao disruptiva para aprimorar a
educao. Porto Alegre: Penso. 2015.
SALIBA, O. et al . Responsabilidade do profissional de sade sobre a notificao de casos de
violncia domstica. Rev. Sade Pblica, So Paulo , v. 41, n. 3, p. 472-477, jun. 2007.
Disponvel em http://www.scielo.br/. Acessoem: 11 maio 2018.
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A IMPORTNCIA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL PARA A FORMAO DO
ENFERMEIRO: A CRIAO DO DIRETRIO ACADMICO DE ENFERMAGEM
LUANE VERCILLO: RELATO DE EXPERINCIA
Carlos Freitas Lisba1
Dilson da Silva Lopes2
Luene Arajo Ornelas dos Santos3
Jos Augusto da Silva Junior4
Karina Silva Andrade5
Luciane Alves Vercillo6
1 Acadmico de Enfermagem do 3o perodo das Faculdades So Jos.
2 Acadmico de Enfermagem do 7o perodo das Faculdades So Jos.
3 Acadmico de Enfermagem do 3o perodo das Faculdades So Jos.
4Acadmico de Enfermagem do 6o perodo das Faculdades So Jos.
5Acadmico de Enfermagem do 3o perodo das Faculdades So Jos.
6Enfermeira. Mestre em Educao. Professora do Curso de Graduao em Enfermagem das
FSJ. Coordenadora da Graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos.
Introduo: O movimento estudantil no nosso pas deve ser valorizado devido a sua
participao relevante no processo democrtico do Brasil. Para que atualmente os estudantes
universitrios tivessem seus direitos previstos em lei respeitados, o caminho percorrido foi
intenso e rduo, mas compensador1. Todo curso superior tem direito a representao feita por
um centroacadmico conforme legislao, LEI N7.395, de 31 de Outubro de 19852. Os
centros acadmicos tm diversas funes citadas no artigo 4, podemos destacar dentre eles a
integrao e formao dos acadmicos. Partindo dessas funes e vendo a necessidade da
insero no cenrio poltico socialfoi criado o Diretrio Acadmico de Enfermagem Luciane
Vercillo (DAEnf LV) das Faculdades So Jos (FSJ) no dia 31 de maio de 2017. Objeto da
experincia: Criao do DAEnfLV.Perodo de realizao: De 31 de Maio de 2017 01 de
abril de 2018.O objetivo do estudo relatar a experincia dos estudantes de enfermagem na
criao do DAEnf LV. Descrio Metodolgica: Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato
de experincia, realizado a partir da vivncia dos acadmicos do curso de enfermagem das
Faculdades So Jos municpio do Rio de Janeiro/RJ que fazem parte da diretoria do DAEnf
LV no perodo de 2017 2018. Resultados: Dentre os resultados, a insero dos acadmicos
da diretoria nos principais espaos de liderana do movimentoestudantil, a promoo de
educaopoltico-social para sociedade acadmica de enfermagem no s nas faculdades So
Jos, mas tambm nas IES privadas do Rio de Janeiro, alm do crescimento profissional
epessoal.Analise: A criao do DAEnf LVcontribuiu na construo do conhecimento
compartilhado devido relao de estreitamento entre os acadmicos das FSJ com o
Movimento Estudantil, trazendo o debate e a autoreflecao da conjuntura social no nosso pais.
O conhecimento adquirido proporciona o crescimento intelectual e social e potencializa o
senso crtico poltico dos participantes do DAEnfLV. Consideraes Finais : Acriao do
DAEnfLV trouxe a fora de resistncia e o conhecimento referente importncia Movimento
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Estudantil enquanto instrumento de luta pela nossa categoria e aprendizagem na formao
profissional e pessoal dos futuros enfermeiros.
Referencias Bibliogrficas:
1-SOUZA, F. das C. de. Movimento Estudantil em Biblioteconomia: Um Olhar Sobre a
UFSC.Disponvelem: Acesso em: 25 fev. 2018.
2- Brasil. LEI N 7.395, de 31 de Outubro de 1985.
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A PRTICA DA ENFERMAGEM NA ATENO BSICA PARA OS USURIOS DE
DROGA
Thamiris Cristina Pacheco Silva1
Elen Cristina Faustino do Rego2
Louise Anne Reis da Paixo3
1Bolsista do programa de Monitoria das faculdades So Jos.
2Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos.
3Doutoranda em Enfermagem UFRJ. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos.
Introduo: O uso abusivo de drogas um dos principais problemas de sade pblica no
mundo, segundo o relatrio mundial de drogas de 2016 estima-se que 250milhes de pessoas
entre 15 e 64 anos, usou pelo menos algum tipo de droga ilcita em 2014. Sendo assim no
Brasil, a ateno bsica se torna o primeiro contato desses usurios ao SUS, sendo
responsvel pela insero desse pblico no mbito da sade. Durante a assistncia da
enfermagem, o profissional por manter maior contato com esses usurios capaz de observar
questes relacionadas ao uso abusivo de drogas, e com isso planejar aes, cuidados bsicos e
acolhimento que abrange as necessidades dos usurios de drogas. Desta maneira, o presente
estudo tem como objetivo geral: Discutir a atuao da enfermagem para os usurios de drogas
na ateno bsica. Metodologia: Trata-se de um estudo de reviso bibliogrfica com
abordagem qualitativa. A busca foi realizada na BVS nas seguintes bases de dados BDENF,
Lilacs, MEDLINE. Utilizando os descritores Ateno primria a sade and Usurios de
Drogas indexados no Decs, no perodo de maio de 2018. De 50 publicaes com os
descritores "Ateno primria sade" and "Usurios de Drogas, foram selecionados 10
artigos para anlises. Os artigos inclusos foram aqueles que estavam no idioma portugus,
artigo original e que abordavam melhor a temtica. Exclusos aqueles que se repetiam em
outras bases de dados e que nada tinham a ver com o tema proposto. Resultados: Durante o
estudo, foi observado dificuldade dos profissionais de sade em lidar com esse pblico pela
falta de capacitaes necessrias, notando a baixa procura pelos servios de sade por parte
desses usurios, o que dificulta o reconhecimento desse pblico. Diante desses fatores a
assistncia de enfermagem a esses usurios se torna precria, sendo necessrio criar novas
estratgias ao cuidado, e que a parceria de toda equipe multidisciplinar auxilia na obteno de
benefcios necessrios para atender de forma abrangente esse pblico. Consideraes finais:
Nesse estudo, conclumos que a assistncia sade dos usurios de drogas enfrenta grandes
dificuldades por diversos fatores entre eles falta de procura pela sade dessa populao, o que
dificulta o profissional de sade a ter um vnculo e promover cuidados assistenciais a essa
pblico, sendo necessria a capacitao desses profissionais, a fim de alcanar esse pblico da
melhor forma reduzindo os agravos da sade dos mesmos.
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REFERNCIAS:
Organizao das Naes Unidas- ONU. Programa para o Controle Internacional de
Drogas. Escritrio das Naes Unidas Contra Drogas e Crime da ONU- UNODC.
[online]. Braslia (DF); 2005 [citado 20 mar 2006]. Disponvel em: http://www.unodc.org.br.
Acesso em: 12/05/2018;
Escritrio das Naes Unidas sobre Drogas e Crime, Relatrio Mundial sobre Drogas 2016
(publicao das Naes Unidas). Disponvel em: http://www.unodc.org.br. Acesso em:
12/05/2018;
MUNIZ M.P; ABRAHO, A. L.; SOUZA, A. C.; TAVARES C.M. ; CEDRO, L. F.;
STORANI, M. Ampliando a rede: quando o usurio de drogas acessa a ateno psicossocial
pela ateno bsica.Rev. pesqui.cuid. fundam. ; out-dez.2015.Disponvel em:
HTTP://WWW.SEER.UNIRIO.BR/INDEX.PHP/CUIDADOFUNDAMENTAL/ARTICL
E/VIEWFILE/4951/PDF_1734. ACESSO EM: 12/05/2018;
FARIAS, L. M. S.; AZEVEDO, A. K.;SILVA, N. M. N., LIMA, J. M. O enfermeiro e
assistncia a usurios de drogas em servios de ateno bsica.Rev.enferm.UFPE
online;11(supl.7): 2871-28880,jul.2017;Disponvel em:
http://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/8690/19192 ACESSO
EM: 12/05/2018;
CARDOSO, M. P.; AGNOL, R.D.; TACCOLINI, C. TANSINI, K.;VIEIRA, A. ;
HIRDES,A.A percepo dos usurios sobre a abordagem de lcool e outras drogas na ateno
primria sade.Aletheia; (45): 72-86, DEZ. 2014. DISPONVEL EM:
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n45/n45a06.pdf. ACESSO EM: 12/05/2018.
http://www.unodc.org.br/http://www.unodc.org.br/http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Aletheia
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A IMPORTNCIA DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM NA ASMA
OCUPACIONAL.
GABRIELA ELIAS1
GABRIELE MARGARIDA1
JULIANA SOARES1
THAMYRIS RODRIGUES1
FABIO DA S. DE A. FORTES2.
1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
Introduo: A alta competitividade do mundo moderno tem exposto os trabalhadores a uma
vasta gama de riscos ocupacionais que predispe ao surgimento de doenas respiratrias
dentre elas a asma ocupacional. Neste sentido, as principais doenas ocupacionais
respiratrias, a Asma Ocupacional reconhecida como uma das mais frequentes e relacionada
com a exposio e inalao de determinados agentes como: fumo, fungo, metais, gases, poeira
ou agentes farmacuticos no local de trabalho. Diante destes fatores de risco, o empregador
deve adotar um conjunto de medidas adequadas na utilizao dos equipamentos de proteo
individual (EPI), sempre que seu uso seja necessrio para complementar as medidas de
proteo. Objetivo: Demonstrar o papel do enfermeiro na assistncia de sade ao trabalhador
sob o risco de Asma Ocupacional.Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliogrfica com
Reviso Integrativa, utilizando como palavras chaves: Risco de Asma Ocupacional",
enfermagem, cuidados entre os anos de 2010 2017. Resultados: Segundo Smeltzer e
Bare, as atribuies do enfermeiro no cuidado de enfermagem imediato do paciente asmtico
dependem da gravidade dos sintomas da asma. Nesse sentido, compete ao Enfermeiro do
Trabalho orientar o trabalhador quanto aos exames serem realizados, e ensinando-os acerca de
importantes e simples medidas de controle da doena, tais como: assegurar coordenar a
respirao diafragmtica com atividade; estimular a alimentao e ingesto de lquidos; evitar
esforo desnecessrio; observar, anotar e comunicar ao servio de sade ocupacional a
ocorrncia de sinais e sintomas durante seu cotidiano de trabalho e vida social3. Por fim, na
legislao atual, segundo a Resoluo do COFEN N 311/2006, o Art 5 O profissional de
enfermagem presta assistncia promoo ao ser humano como um todo, o que, em si,
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complementa os perfis transcritos. Consideraes Finais: De acordo com os achados,
observou-se que a Asma Ocupacional vem tomando propores maiores com o passar dos
anos, fazendo-se necessrio um maior estudo diante de uma das principais doenas
ocupacionais respiratrias. Desta forma, diante desta situao, se faz necessria presena do
Enfermeiro como profissional que atue na preveno, promoo e recuperao da sade de
indivduos que estejam sob o risco de sade ocupacional. Assim, dada a importncia da
Assistncia de Enfermagem na preveno da asma ocupacional, notrio que a enfermagem
desenvolve na equipe de sade do trabalhador as aes de preveno das doenas
respiratrias.
Referncias Bibliogrficas
1. COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Decreto n 94.406/87. Regulamenta a Lei n
7.498, de 25 de junho de 1986, que dispe sobre o exerccio da Enfermagem, e d outras
providncias. Acesso em: 23 de maio de 2015.
2. ANENT - Associao Nacional de Enfermagem do Trabalho. Atribuies do Enfermeiro
do Trabalho [internet], 2011.
3. BRASIL. Lei Federal n 7.498/86, de 25 de junho DE 1986. Dispe sobre a regulamentao
do exerccio da Enfermagem e d outras providncias. Acesso em 23 de maio de 2015.
4. North American NursingDiagnosisAssociation. Diagnsticos de Enfermagem da NANDA:
definies e classificao 2007- 2008. Porto Alegre: Artmed; 2013.
5. PAI, D. D. et al. Violncia, burnout e transtornos psquicos menores no trabalho hospitalar.
Revista Escola Enfermagem, So Paulo, v. 49, n. 3, p. 460-468, 2015. Disponvel em: .
Acesso em: 3 ago. 2016.
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AULA PRTICA EM LABORATRIO: UM RELATO DE EXPERINCIA NA
FORMAO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO
Michele de Arajo Pedroso1
Amanda Santos Silva1
Alexsandro Alves da Silva1
Weber Miranda Coelho1
Thiago de vila Medeiros2
1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
Introduo: As atividades prticas tm-se configurado um importante instrumento
pedaggico e formativo. O estudante em sala o aluno adquirir uma viso mais ampla dos
contedos disciplinares e assim dominar de forma mais efetiva suas futuras aes como
profissional, ou seja, funcionam como ferramentas para desenvolvimento de habilidades e
competncias para as atuaes profissionais na sade. Objetivo da experincia:busca-se
discutir a importncia da integralidade da aula prtica do acadmico de enfermagem e a
importncia que isso traz ao longo de sua formao, de modo a identificar os diferentes
conceitos e abordagens sobre o que se aprende em uma aula prtica, assim cada semestre,
novos alunos sero integrados no desenvolvimento das prticas laboratoriais.Perodo de
realizao: incio das primeiras atividades em maro de 2018, finalizando em dezembro de
2018.Objetivos: relatar a experincia que tivemos na prtica, que envolveu conhecer os
componentes bsicos de uma clula e identificar suas caractersticas, como, seu citoesqueleto,
ncleo e organelas. E assim tambm diferenciar os componentes de uma clula animal e outra
vegetal, realizada por acadmicos de enfermagem no laboratrio. Descrio metodolgica:
As experincias prticas aqui relatadas tiveram incio no Laboratrio de Biologia Celular das
Faculdades So Jos, tendo a data do dia 22 de maro como incio dos encontros, onde o
mesmo teve durao de duas horas. Os participantes, durante esse perodo foram divididos em
grupos. Cada grupo possua um objetivo de aprendizado que posteriormente seria relatado
para toda a turma, funcionando assim como uma grande troca de experincias com os
diferentes objetivos de aprendizagem. Protocolos de prticas forma distribudos e trabalhados
com os grupos. Processos bsicos de montagem de lminas citolgicas, focalizao,
diagnsticos dos componentes celulares, transportes atravs de membranas, diversidade
celular dos grandes reinos, bem como modelos de relatrios foram apresentados aos
estudantes num primeiro momento. Aps essa etapa, apresentaes foram feitas para as trocas
de experincias e melhor compreenso de todos os envolvidos. As amostras usadas foram
clulas bacterianas, de protozorio, de cebola (vegetal) e clulas da bochecha (animal).
Resultados: Segundo os acadmicos de enfermagem as aes realizadas dentro do laboratrio
foram benficas, proporcionando conhecimentos da teoria prtica, onde vem aperfeioando
as tcnicas aprendidas em sala de aula, ultrapassado os limites em sala, pois, a aplicao teve
diversas informaes especificas. Anlise: A atividade aqui apresentada faz parte de um
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grande escopo, onde outras cinco novas prticas sero desenvolvidas para melhor anlise e
compreenso dos benefcios de tais ferramentas pedaggicas, entretanto, anlises preliminares
produzidas atravs de questionrios abertos e de carter qualitativo apontam para uma boa
aceitao dos estudantes.Consideraes finais: a aula prtica nos ajuda a ter clareza adiante
daquilo que a aprendemos em sala e conhecer melhor esse novo universo a nossa frente,
tornando o desenvolvimento descritivo de relatos onde o ensino possvel aproxima o
acadmico as aulas prticas. Contribuies: a prtica estar ampliando na nossa jornada
acadmica conhecimentos e atribuies de futuro enfermeiro.
Referncias:
BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Cmara de Educao
Superior. Parecer CNE/CES n. 1.133, de 7 de agosto de 2001. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduao em Enfermagem, Medicina e Nutrio. Dirio Oficial da
Unio, Braslia 3 out. 2001. Seo 1 E, p. 131
ORTEGA, M. C. B. et al. Formao acadmica do profissional de enfermagem e sua
adequao s atividades de trabalho. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 3, n. 23, p. 404 410,
maio junho, 201.5
PEREIRA, W. R.; TAVARES, C. M. M. Prticas pedaggicas no ensino de enfermagem: um
estudo na perspectiva da anlise institucional. Revista da Escola de Enfermagem da USP,
scielo, v. 44, p. 1077 1084, 12 2010. ISSN 0080-6234.
SILVA, A. M.; PEDUZZI, M. O trabalho de enfermagem em laboratrios de anlises
clnicas. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 13, n. 1, p. 65-71, Feb., 2005.
VILLA, E. A.; Cadete, M. M. M. Capacitao Pedaggica: umaconstruo significativa para o
aluno de graduao. Rev Latino-am Enfermagem, v. 9, n. 1, p. 53-58, 2001.
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AUTOMEDICAO
Ingryd Oliveira Abreu
Dbora Souza Da Silva
Thiago Manchester
Discente do curso de graduao em Enfermagem da Faculdades So Jos
Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
A automedicao uma prtica bastante difundida em diversos pases e uma realidade no
Brasil. Segundo a Organizao Mundial da Sade (OMS) (1998), a automedicao consiste na
ida por iniciativa prpria farmcia, por parte do doente ou responsvel, para obter e utilizar
um medicamento sem prescrio ou orientao de um mdico ou dentista. Mesmo com alguns
estudos evidenciando que o uso indiscriminado de substncias consideradas triviais, como
analgsicos e antigripais, antibiticos, entre outros, podem ser prejudiciais a sade, causando
dependncia, hipersensibilidade, resistncia bacteriana, possibilitando a progresso de
doenas e at mesmo aumentar riscos para determinadas neoplasias. So poucos os estudos de
base populacional que traam o padro de consumo de medicamentos da populao brasileira
como um todo. No Brasil, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA)
regulamenta a propaganda e venda de medicamentos que podem ser adquiridos sem
prescrio mdica, mas no h regulamentao nem orientao para aqueles que os utilizam,
isso acarreta no uso indevido dos mesmos, na dose que lhe convm e na hora que achar
conveniente, se tornando um risco em potencial para a sade.Inmeras so as razes pelas
quais as pessoas se automedicam. A limitao do poder prescritivo, restrito a poucos
profissionais de sade associada dificuldade e o custo de se conseguir uma opinio mdica,
tanto na rede publica quanto privada; a aflio provocada pela apario de sintomas de uma
possvel doena, ligada a facilidade de obter informaes, superficiais, sobre doenas e
medicamentos na internet ou em outros meios de comunicao; a propaganda desordenada da
mdia em determinados medicamentos comparada as acanhadas campanhas que tentam
esclarecer os perigos da automedicao; a falta de normatizao e fiscalizao por parte dos
comerciantes farmacuticos e falta de programas educativos sobre os efeitos muitas vezes
irreparveis da automedicao, so alguns dos motivos que levam a prtica da automedicao.
Referencias:
Editorial: Automedicao. da Revista da Associao Medica Brasileira. vol.47 no.4 So
Paulo Oct./Dec. 2001
Arrais et al. Prevalncia da automedicao no Brasil e fatores associados. Revista de Sade
Publica 2016;50(supl 2):13s
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PEREIRA, Januaria Ramos; et al. Artigo: Riscos da automedicao:Tratando o problema
com conhecimento, 2006., da Universidade da Regio de Joinville - UNIVILLE Pr-Reitoria
de Extenso e Assuntos Comunitrios - PROEX rea de Extenso Universitria.
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A INFLUNCIA DOS SINTOMAS DO CLIMATRIO NA SEXUALIDADE
FEMININA: UM OLHAR DA ENFERMAGEM
Elen Cristina Faustino do Rego1
LiviaFajin de Mello dos Santos2
Eliud Moreira da Silva Freitas3
Bruna Sameneses Reis4
Thamiris Cristina Pacheco Silva5
Thas Viana Silva6
1Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos. E-mail:
[email protected]; 2Mestre em Enfermagem EEAN. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos. E-mail:
[email protected]; 3Enfermeira graduada em Enfermagem pela Associao Brasileira de Ensino Universitrio. E-
mail: [email protected]; 4Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos. E-mail:
[email protected]; 5Bolsista do programa de Monitoria das faculdades so Jos. E-mail:
[email protected]; 6Bolsista do programa de Monitoria das Faculdades So Jos. E-mail:
Introduo: A mulher no decorrer da fase adulta sofre por diversas transformaes, chegando
a uma etapa de sua vida onde ocorre gradativamente a perda hormonal. Este perodo
definido como climatrio, compreendido como um processo de mudanas multifatoriais,
afetando, a parte emocional, psicolgica e fsica da mulher. A menopausa um marco do
climatrio, somente reconhecida depois de passados um ano da sua ocorrncia. O
climatrio/menopausa no deve ser considerado como doena e sim uma etapa da vida da
mulher, onde algumas podem apresentar sintomas de intensidades variveis e outras passarem
por essa fase sem queixas. Objetivos: Identificar os sintomas do climatrio vivenciados pelas
mulheres e descrever a influncia desses sintomas na sexualidade feminina. Metodologia:
Trata-se de um estudo de reviso com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados
atravs de meio eletrnico pela Biblioteca Virtual em Sade (BVS), utilizando os descritores:
climatrio, sexualidade e sade da mulher, com o operador booleano and, a partir da sua
confirmao no DECS. Aps a aplicao dos filtros, de acordo com os critrios de incluso e
excluso apresentados, foram selecionados 7 artigos. A anlise dos resultados foi realizada de
forma descritiva, a partir dos dados extrados dos artigos selecionados. Resultados: Durante o
climatrio, alm dos fatores fsicos, psicolgicos, sociais e relativos ao parceiro sexual, que
influenciam a funo sexual, acontecem tambm alteraes metablicas e hormonais que
trazem mudanas envolvendo o contexto psicossocial. As queixas sexuais podem ocorrer
durante toda vida reprodutiva, mais na fase do climatrio, as mulheres tornam-se mais
vulnerveis a esta disfuno principalmente na faixa etria compreendida entre 39 a 45 anos,
este podendo ter relao com um conjunto de fatores, tais como: osteoporose, incontinncia
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urinaria, hipoestrogenismo fisiolgico. Identifica-se que a presena da sexualidade no perodo
do climatrio ainda sofre muita influncia dos hbitos impostos pela sociedade em torno da
identidade feminina, que resume as atribuies da mulher satisfao do parceiro e
reproduo. Consideraes finais: A pesquisa evidenciou que mesmo com as mudanas
sugeridas pelo Ministrio da Sade, algumas implementaes ainda so necessrias, sendo
que muitas vezes as mulheres na fase do climatrio ficam desassistidas pelos profissionais de
sade, fazendo com que existam muitas dvidas e mitos relacionados ao assunto A
enfermagem tem um papel importante no perodo do climatrio promovendo prticas de
educao em sade, estimulando conhecimento a cerca da sexualidade nos fatores fsicos e
psicossociais, objetivando a queda dos esteritipos impostos pela sociedade.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:
VALENA, C. N.; FILHO, J. M. do N.; GERMANO, R. M., Mulher no climatrio: reflexes
sobre desejo sexual, beleza e feminilidade. Sade Soc. So Paulo, v.19, n.2, p.273-285,
2010. Disponvel: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v19n2/05.pdf. Acesso em: 20/03/2018;
CAVALVANTI et al. Funo sexual e fatores associados disfuno sexual em mulheres no
climatrio. RevBrasGinecol Obstet. v.36, n.11.2014. Disponvel em:
http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v36n11/0100-7203-rbgo-36-11-0497.pdf. Acesso em:
21/03/2018;
CABRAL, P. U. L; CANRIO, A. C. G.; SPYRIDES, M. H. C.; UCHA, S. A. C.;JNIOR,
J. E.; AMARAL, R. L. G.; GONALVES, A. K. S. Influncia dos sintomas climatricos
sobre a funo sexual de mulheres de meia-idade. RevBrasGinecol Obstet., v.34, n.7, 2012.
Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v34n7/07.pdf. Acesso em: 23/03/2018;
OLIVEIRA, D. M.; MERIGHI, M. A. B.; MERIGHI, M. A. B. Climatrio e sexualidade: a
compreenso dessa interface por mulheres assistidas em grupo clima. Rev Latino-am
Enfermagem, v.17, n.2. Florianpolis, 2008. Disponvel em:
http://www.scielo.br/pdf/tce/v17n3/a13v17n3.pdf. Acesso em: 23/03/2018;
GONALVES, R.; MERIGHI, M. A. B. Reflexes sobre a sexualidade durante a vivncia do
climatrio. Revista Latino Americano de Enfermagem. So Paulo, 2009. Disponvel em:
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v17n2/pt_04.pdf. Acesso em: 24/03/2018.
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A VIVNCIA DO ACADMICO NO CONSULTRIO DE ENFERMAGEM NA RUA
Luene Arajo Ornelas dos Santos1
Luciane Alves Vercillo2
1Graduanda do Curso de Enfermagem das Faculdades So Jos
2Enfermeira Mestre em Educao Coordenadora e Docente do Curso de Enfermagem das FSJ
Introduo: As DCN/ENF (2001) diz que as atividades tericas e prticas devem ser presentes
desde o incio da formao, e que os estudantes e professores devem participar no processo de
aes e servios numa articulao efetiva com a comunidade. Diante deste contexto cria-se o
projeto Consultrio de Enfermagem na Rua no ano de 2017 nasFaculdades So Jos na Zona
Oeste do Rio de Janeiro como uma forma nova de fazer sade. Os estudantes aos sbados
atendem a demanda espontnea da comunidade realizando a consulta de enfermagem como
processo educativo estimulando a clientela ao autocuidado. O consultrio na rua propicia ao
acadmico a vivncia profissional a partir de aes prticas que permite conhecer a situao
de sade dos indivduos e tomar decises quanto assistncia a ser prestada, visando
mudanas favorveis sade. O Consultrio na Rua constitui uma modalidade de
atendimento aos diferentes problemas e necessidades de sade da populao no entorno da
instituio de ensino. O Objetivo do trabalho relatar a experincia dos acadmicos de
Enfermagemvividas no consultrio na rua. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de
experincia do projeto Consultrio de Enfermagem na Rua realizado no ano de 2017 no
estacionamento da prpria instituio aos sbados emRealengo, municpio do Rio de Janeiro.
Os resultados deste estudo demonstraram que o Consultrio de Enfermagem na Rua
avaliado positivamente pelos estudantes. Segundo os estudantes o projeto de relevncia na
formao do enfermeiro por propiciar uma viso e prtica global na abordagem e no cuidado
com a comunidade, podendo assim conhecer novas realidades que desconheciam,
ultrapassando o limite da sala de aula. As consultas de enfermagem foram benficas para
atender as necessidades da clientela e proporcionar a aplicao do conhecimento aliando a
teoria prtica. O Consultrio na Rua apresenta particularidades e problemticas diferentes,
exigindo do acadmico um tipo de observao especfica para identificar como os indivduos
se organizam e como buscam recursos bsicos para viver na sociedade atual. Cuidar no
cenrio como a rua instiga a refletir sobre os vrios processos que envolvem a sade da
populao. Essa vivencia profissional articula e integra os diversos saberes na formao do
enfermeiro. As atividades do consultrio podem contribuir em mudanas de hbitos de sade
da populao local. O consultrio passou a ser um suporte social e de afeto para as pessoas
que foram atendidas e retornam semanalmente. Por este mtodo possvel ofertar uma nova
oportunidade e possibilidade de ateno a sade da populao no entorno da instituio.Servir
como base para reflexes na formao do enfermeiro e das prticas de sade e tambm no
apoio de estudos para a melhoria das polticas sociais e de sade.
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Referncias:
BRASIL. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CES n. 3, de 7/11/2001. Institui
Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduao em enfermagem. Dirio Oficial da
unio 09 nov2001;Seo 1.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno
Bsica. Manual sobre o cuidado sade junto a populao em situao de rua. Departamento
de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2012. 98p.: il. (Srie A. Normas e
Manuais Tcnicos).
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Rio de Janeiro, 2018
ESTRESSE EMOCIONAL ELEVADO PODE CAUSAR A SNDROME DO
CORAO PARTIDO
SILVIA RAFAELA DOS SANTOS1
DAIANE BARCELOS1
JOO PAULO RODRIGUES1
THAIS MARA SOUZA1
FABIO DA S. DE A. FORTES2
1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
INTRODUO: A Sndrome do Corao Partido, tambm conhecida como Sndrome de
Taktsubo ou Miocardiopatia de Estresse, uma doena do msculo cardaco que pode surgir
de forma sbita aps uma situao de intenso estresse emocional ou fsico, afetando
principalmente as mulheres na faixa do ps-menopausa, com idade entre 60 e 75 anos.
OBJETIVOS: Analisar a fisiopatologia da Sndrome de Taktsubo e o seu respectivo
tratamento, destacando o papel e a importncia do enfermeiro no cuidado ao cliente.
METODOLOGIA: Foi realizada uma pesquisa bibliogrfica com Reviso Integrativa,
utilizando como palavras chaves: Sndrome de Taktsubo", enfermagem, cuidados entre
os anos de 2012 2014. RESULTADOS: A manifestao da Sndrome de Taktsubo
parecida com a de um infarto do miocrdio, e caracteriza-se por uma pequena anomalia
temporria do ventrculo esquerdo, acompanhada por dor torcica, alteraes
eletrocardiogrficas e das enzimas no sangue, que comprovam a leso do msculo cardaco.
Essa alterao na estrutura do corao se deve a uma liberao excessiva de catecolaminas
(classe de substncias a que pertence a Adrenalina) em doses muito elevadas, e que tem um
efeito cardiotnico intenso. A mortalidade provocada por esta patologia baixa, sendo de
menos de 5%, no qual as pessoas que sofrem mais complicaes possuem condies pr-
existentes ou a idade avanada. Dado o quadro fisiopatolgico do cliente, indicada a
internao e o monitoramento do cliente, sendo este assistido pelo Enfermeiro e sua equipe de
enfermagem,eresponsveispelos cuidados de: (1) Realizar a monitorizao cardaca do
cliente; (2) Administrar de medicamentos prescritos nos horrios corretos, confrontando a sua
melhora com o diagnstico de enfermagem; (3) Orientar os familiares com relao a patologia
e os cuidados que o cliente necessita em suas atividades de vida dirias; (4) Prestar o apoio
emocional e psicolgico ao cliente, e aos familiares, no perodo de hospitalizao deste
cliente; (5) Orientar o cliente com relao aos seus hbitos de vida dirios aps a alta
hospitalar (Alimentao, sono, estresse, utilizao de medicao). CONSIDERAES
FINAIS: Diante do estudo, podemos concluir que a Sndrome do Corao Partido continua
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ANAIS DA IV SEMANA DE ENFERMAGEM, 2018; 07-91.
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sendo pouco elucidadadiante dos profissionais de sade ao redor do mundo. Portanto, diante
dos poucos achados relacionados com esta patologia, necessrio que o enfermeiro esteja
atualizado e pronto tcnico-cientificamente para o atendimento ao cliente, j que as
caractersticas fisiopatolgicas desta enfermidade so similares as que se apresentam no
quadro clnico de Infarto Agudo do Miocrdio ou em alguma situao de estresse elevado.
REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS:
NAB Ramos 2013 estudogeral.sib.uc.pt;
Rodrigues et al. Cardiomiopatia de Takotsubo Relato de Caso Revista Brasileira de
Cardiologia. 2014;27(2):135-138 maro/abril.
Hoekstraet al. Takotsubo: uma Doena Subdiagnosticada? Artigo Original RevBrasCardiol.
2014;27(5):327-332 Setembro/outubro
Maciel BA, Cidro AA, Sousa B, Ferreira JA, Messias Neto VP, Pseudoinfarto agudo do
miocrdio devido sndrome da disfuno ventricular apical transitria (sndrome de
Takotsubo), RELATO DE CASO, RevBras Ter Intensiva. 2013; 25(1):63-67
V. Cesrio et al. Miocardiopatia de takotsubo num servio de Cardiologia RevPortCardiol.
2012;31(9):603---608
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A DOR DO PARTO E SUA INFLUNCIA NO PROTAGONISMO DA MULHER
Thamiris Cristina Pacheco Silva
LiviaFajin de Mello dos Santos
Louise Anne Reis da Paixo
Elen Cristina Faustino do Rego
Juliane FeitosaTexeira
Vanessa Oliveira Barbosa Soares
Bolsista do programa de Monitoria das faculdades so Jos.
Mestre em Enfermagem - EEAN. Docente das Faculdades So Jos e UNIABEU
Doutoranda em Enfermagem UFRJ. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos.
Bolsista do programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos.
Graduada em Enfermagem pelas Faculdades UNIABEU.
Graduada em Enfermagem pelas Faculdades UNIABEU.
Introduo: A dor do parto se constitui em um dos maiores medos da mulher, antes mesmo
do processo gestacional at o momento do parto, se tornando, portanto fator circundante
devido singularidade de cada trabalho de parto e os profissionais envolvidos. A dor
correlacionada com a possibilidade de limite existencial, sendo prioritariamente atribuda ao
fator cultural que mistifica o parto e interfere diretamente no protagonismo da mulher,
obtendo, no entanto o parto cesrea como a primeira opo das mulheres. Muitos profissionais
incentivam a cesariana tambm por convenincia, pois, menos trabalhoso e mais rpido do
que o parto normal, sendo um fator preocupante uma vez que deve ser mantido o direito de
escolha da mulher quanto a seu corpo. A gestante tem direito a todas as informaes,
podendo, assim, analisar os riscos e benefcios, optando livremente e conscientemente.
Objetivo: Compreender a dimenso cultural da dor do parto e sua influncia no protagonismo
da mulher. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliogrfico com abordagem qualitativa.
Para a seleo da amostra, foi realizada a busca dos artigos na Biblioteca Virtual de Sade
(BVS), utilizando os descritores: dor do parto, cultura, mulheres, parto, que foram utilizados
de forma agrupada e isolada, a partir da sua confirmao nos Descritores em Cincias da
Sade (DECS). Aps a aplicao dos filtros, de acordo com os critrios de incluso e excluso
apresentados, foram selecionados 17 artigos. A anlise dos resultados foi realizada de forma
descritiva, a partir dos dados extrados dos artigos selecionados. Resultados: O
desconhecimento da mulher sobre o processo de parturio interfere gradualmente no seu
papel de protagonista. Alm disso, devido mediao cultural, desinformao sobre o parto e
somado ao receio da dor, acha-se justificativa para a escolha do seu parto. Cabe enfermagem
promover conforto e segurana a essa gestante, atravs da valorizao, informaes, apoio
tcnico cientfico e psicolgico para partilha dessa dor. Nota-se ainda que a dor aparece na
totalidade desses artigos, tangendo um sentimento de gnese a outros sentimentos, como
ansiedade, insegurana e perda do protagonismo a gestante. Conclui-se que por mais que o
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parto normal venha sendo resgatado, ainda h lacunas em relao s informaes prestadas
pelos profissionais durante a gestao em relao s tcnicas de alvio da dor e
empoderamento desta mulher no seu parto. Consideraes Finais: Os profissionais podem
ser responsveis em influenciar na deciso das gestantes, por isso deve se ter muito
conhecimento cientfico e cuidado no que ser abordado com elas, fornecendo informaes
verdicas e plausveis. Levando sempre em conta os fatores culturais e sociais destas
mulheres, assistindo-as sem qualquer preconceito a fim de preservar todo o processo de
trabalho de parto. Este momento importante na vida de qualquer mulher que ter mudanas
psicolgica, fisiolgica e social que devem ser respeitadas na conduo do parto. Deve haver
motivao dos profissionais com a mulher, a fim de gerar, portanto, maior apreciao tanto da
gestante como dos seus familiares por esse momento que to esperado e significativo da
parturio.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:
WEIDLE, W G; MEDEIROS, C R G; GRAVE, M T Q; BOSCO, S M D. Escolha da via de
parto pela mulher: autonomia ou induo? Cad. Sade Colet. Rio de Janeiro, v.22, n.1,
p.46-53, mar., 2014. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/cadsc/v22n1/1414-462X-
cadsc-22-01-00046.pdf. Acesso em: 24 mar 2018;
SCARTON, J; PRATES, L A; WILHELM, L A; SILVA, S C; POSSATI, A B; ILHA, C B;
RESSEL, L B. No final compensa ver o rostinho dele: Vivncias de Mulheres-Primparas
no Parto Normal. Rev. Gacha Enferm. Santa Maria, v.36, n(esp.), p.143-151, jun-nov,
2015. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1983-
14472015000500143&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 13 mar 2018;
VELHO, M B; SANTOS, E K A; BRGGEMANN, O M; CAMARGO, B V. Vivncia do
Parto Normal ou Cesreo: Reviso Integrativa sobre a Percepo de Mulheres. Texto
Contexto Enferm. Florianpolis, v.21, n.2, p.458-466, abr.-jun, 2012. Disponvel em:
http://www.scielo.br/pdf/tce/v21n2/a26v21n2.pdf. Acesso em: 19 mar de 2018;
TOSTES, N A; SEIDL, E M F. Expectativas de gestantes sobre o parto e suas Percepes
acerca da preparao para o parto. Temas em Psicologia.Braslia, v.24, n.2, p.681-693,
2016. Disponvel em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v24n2/v24n2a15.pdf. Acesso em: 21
mar 2018;
PEREIRA, R R; FRANCO, S C; BALDIN, N. A dor e o protagonismo da mulher na
Parturio. Rev. Bras. Anestesiol. Santa Catarina, v.61, n.3, p.382-388, mai-jun.,2011.
Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/rba/v61n3/v61n3a14.pdf. Acesso em: 22 mar 2018.
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ESTRATGIA SADE DA FAMLIA
Thamires de Sousa dos Santos1
Thiago Manchester de Mello2
Discente do curso de graduao em Enfermagem da Faculdades So Jos
Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
O Programa sade da famlia visa a reorganizao das aes de promoo contnua da sade,
preveno de agravos e, consequentemente, a recuperao da sade da populao. Possui
como foco principal as famlias que moram em comunidades que possuem baixa renda ou, at
mesmo, aquelas que no conseguem ir at uma clnica da famlia. O programa teve incio no
ano de 1991, com a implantao dos agentes comunitrios de sade (ACS), pelo Ministrio da
Sade, que visitavam as residncias visando o aconselhamento e atendimento de sade para
diminuir a mortalidade infantil, nas regies Norte e Nordeste do Brasil. Aps constatao da
reduo nos ndices de mortalidade infantil e materno atravs de pesquisas realizadas
naquelas regies, a programa mostrou-se exitosa, o que acarretou na expanso para os demais
Estados Brasileiros, em 1994, com o alcance superior a 1 milho de pessoas onde foi
implementado a poltica nacional da ateno bsica com carter organizativo em relao ao
modelo hegemnico mdico-curativista e hospitalocntrico. No ano de 1998, ocorreu a
implantao do Sistema nico de Sade (SUS), onde trouxe vrios desafios para a garantia
efetiva da sade como direito universal, dentre quais se destacam a mudana do modelo
assistencial. Com isso, em 2006, considerando a expanso, o programa tornou-se uma
Estratgia Sade da Famlia (Portaria N 648, de 28 de maro de 2006), sendo mantido at os
dias de hoje com uma complementao da equipe por mdicos, enfermeiros e agentes de
sade. E em 2011 foi revisada as diretrizes e normas para a organizao da ateno bsica,
atravs da Poltica Nacional de ateno Bsica (PNAB). O PNAB usado como base da
Estratgia Sade da Famlia, por um conjunto de aes de sade onde so definidas as
atribuies do enfermeiro, processos de trabalho e princpios e diretrizes, aderindo assim as
Clinicas da Famlia instaladas perto de onde as pessoas moram, trabalham, estudam e vivem.
Cada equipe de sade da Famlia, responsvel por no mximo, 4.000 pessoas, sendo
recomendado a mdia de 3.000 pessoas. Sendo assim, a Estratgia Sade da Famlia est no
primeiro nvel de ateno no Sistema nico de Sade (SUS) e considerada uma estratgia
para a organizao e o fortalecimento da ateno bsica e tem como estratgia de trabalho,
conhecer a realidade das famlias pelas quais so responsveis, por meio de cadastramento nas
Clinicas de famlia e diagnstico para identificar os principais problemas de sade e situaes
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de risco a populao que atendida pela equipe e para preveno do mesmo, oferecendo mais
qualidade de vida para a populao.
Referncias:
FROTA, Amanda Cavalcante. O processo de trabalho da Estratgia Sade da Famlia: o caso
Fortaleza. Fundao Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Sade Pblica Srgio Arouca.
Programa de Mestrado Profissional em Vigilncia em Sade. Rio de Janeiro, 2008.
COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Sade da Famlia: uma abordagem multidisciplinar. 2.
ed. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2009.
BRASIL. Ministrio da Sade. Sade da Famlia: uma estratgia para a reorientao do
modelo assistencial. Braslia, DF, 1997.
Brasil. Ministrio da Sade. Poltica Nacional de Ateno Bsica (PNAB). Braslia, DF, 2012.
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CONHECIMENTO DAS MULHERES SOBRE HPV E SUA RELAO COM O
CNCER DO COLO DE TERO: REVISO DE LITERATURA
Thas Viana Silva
Livia Fajin de Mello dos Santos
Louise Anne Reis da Paixo
Elen Cristina Faustino do Rego
Bruna Sameneses Reis
Thamiris Cristina Pacheco Silva
Bolsista do programa de Monitoria das Faculdades So Jos.
Mestre em Enfermagem EEAN. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos.
Doutoranda em Enfermagem UFRJ. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos.
Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos.
Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica das Faculdades So Jos.
Bolsista do programa de Monitoria das faculdades so Jos.
O cncer de colo de tero um dos principais agravos na sade das mulheres, visto que
quarta causa de morte de mulheres no Brasil, mas tem um bom desfecho quando
diagnosticado precocemente. (INCA,2014). Apesar de ser uma doena preventiva, o
desconhecimento sobre o Papilomavrus e suas comorbidades relacionadas so os fatores que
mais interferem de forma negativa nas realizaes dos exames preventivos. As aes de
preveno da sade so uma estratgia fundamental, no s para aumentar a frequncia e
adeso das mulheres aos exames, como para reforar sinais e sintomas de alerta, que devem
ser observados pelas usurias. de grande importncia que os processos educativos ocorram
em todos os contatos da usuria com o servio, estimulando-a a realizar os exames de acordo
com a indicao. (BRASIL, 2013). Objetivo: identificar a partir da produo cientfica o
conhecimento das mulheres sobre o HPV e sua relao com o cncer do colo do tero.
Metodologia: Trata-se de um estudo de reviso com abordagem qualitativa. A busca foi
realizada na BVS nas bases de dados LILACS, MEDLINE, utilizando os
descritoresneoplasias do colo do tero and mulheres indexados no Decs. O operador
boolenaoand foi usado na associao dos descritores. De 1.323 publicaes com os
descritores neoplasias do colo do tero and mulheres foram selecionados 10 artigos para
anlises. Aps a etapa de seleo, os artigos inclusos foram aqueles que estavam no idioma
portugus, artigo original, completo e que abordavam a base temtica. E os exclusos aqueles
artigos que se repetiam em outra base de dados e que o contedo no abrangeu o que
exposto. Resultados: Observou-se que as mulheres com menos escolaridade apresentam
maior desconhecimento quanto relao entre HPV e Cncer de colo uterino, bem como sua
preveno, tendo como fatores que dificultam o conhecimento: constrangimento realizao
do exame falta de informao e orientao, no aceitao do uso de preservativo e medo da
morte.Consideraes Finais: Conclui-se que de suma importncia o aumento de grupos
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educativos as mulheres, tendo em foco nas mulheres de baixa escolaridade e nvel scio
econmico, pois so as usurias que possuem menor contato com o exame preventivo por no
possurem conhecimento sobre sua relevncia, a utilizao de preservativos nas relaes
sexuais, teste de papanicolaou e tomada de vacinas fornecidas para o HPV ainda na
adolescncia como previstas nas polticas pblicas so essenciais para a preveno.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:
1.INCA. Estimativa 2014: incidncia de cncer no Brasil. Rio de Janeiro: Inca.2014.;
2.BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno
Bsica. Controle dos cnceres do colo do tero e da mama / Ministrio da Sade,
Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Ateno Bsica. 2. ed. Braslia : Editora
do Ministrio da Sade, 2013.;
3. SOUZA, A. F.; COSTA, L. H. R.; Conhecimento de Mulheres sobre HPV e Cncer do
Colo do tero aps Consulta de Enfermagem. Revista Brasileira de Cancerologia 2015;
61(4): 343-350. Disponvel em: http://www1.inca.gov.br/rbc/n_61/v04/pdf/05-artigo-
conhecimento-de-mulheres-sobre-hpv-e-cancer-do-colo-do-utero-apos-consulta-de-
enfermagem.pdf. Acesso em 09/05/2018;
4. PRADO, P.R.; KOIFMAN, R.J.; SANTANA A.L.M.; SILVA, I.F. Caracterizao do Perfil
das Mulheres com Resultado Citolgico ASCUS/AGC, LSIL e HSIL segundo Fatores
Sociodemogrficos, Epidemiolgicos e Reprodutivos em Rio Branco - AC, Brasil. Revista
Brasileira de Cancerologia 2012; 58(3): 471-479. Disponvel em:
http://www1.inca.gov.br/rbc/n_58/v03/pdf/17_artigo_caracterizacao_perfil_mulheres_resulta
do_citologico_ascus_agc_lsil__hsil_segundo_fatores_sociodemograficos_epidemiologicos_re
produtivos_rio_branco_ac_brasil.pdf. Acesso em 09/05/2018;
5. LUCENA, L., T.; ZN, D., G.; CRISPIM, P., T., B.; FERARRI, J.O. Fatores que
influenciam a realizao do exame preventivo do cncer crvico-uterino em Porto Velho,
Estado de Rondnia, Brasil. RevPan-AmazSaude 2011; 2(2):45-50. Disponvel em:
http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v2n2/v2n2a07.pdf. Acesso em 09/05/2018.
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PAPEL DA ENFERMAGEM NOS CUIDADOS AO CLIENTE COM INFARTO
AGUDO DO MIOCRDIO
AMANDA REGINA BARCELOS1
ANA BEATRIZ ALBERNAZ1
PRISCILA OLIVEIRA DA SILVA GONALVES1
TBATA COSTA1
FABIO DA S. DE A. FORTES2
1 Discente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
2 Docente do curso de graduao em Enfermagem das Faculdades So Jos
INTRODUO: O Infarto Agudo do Miocrdio (IAM) causado pela insuficincia de
sangue oxigenado na poro contrtil cardaca devido obstruo parcial ou totaldaartria
coronria em alguma de suas regies. Por conta da falta de chegada de sangue na regio o
miocrdio (poro contrtil), as clulas entram em processo de morte celular (necrose),
diminuindo a performance hemodinmica e podendo evoluir para o bito. O IAM a
principal causa de mortes no Brasil, de acordo com a base de dados do DATASUS
(Departamento de Informtica do SUS), registrando cerca de 100mil bitos anuais devido
doena. OBJETIVOS: Demonstrar o papel do enfermeiro na assistncia ao cliente com
Infarto Agudo do Miocrdio. METODOLOGIA:Foi realizada uma pesquisa bibliogrfica
com Reviso Integrativa, utilizando como palavras chaves: Infarto Agudo do Miocrdio",
enfermagem, cuidados entre os anos de 2012 a 2017. RESULTADOS: O enfermeiro tem
um papel importante na assistncia ao cliente em diversas patologias e no IAM podemos
observar a complexa necessidade de desempenhar este papel com segurana e
responsabilidade. Neste instante os cuidados devero ser dirigidos promoo e recuperao
da sade atravs de intervenes que sigam protocolos que consistemem aes sistemticas.
Desta forma, o Enfermeiro e sua equipe devero ser capazes de: (1) Acompanhar e analisar as
alteraes vitais apresentadas no exame fsico e nos exames eletrocardiogrficos referentes ao
cliente, a fim de construir um diagnstico de enfermagem inerente a sua recuperao; (2)
Identificar os fatores psicossomticos ligados ao cliente e aos familiares, inerentes a
interferncia em seu processo de recuperao; (3) Organizar a administrao de
medicamentos, correlacionando a sua ao ao diagnstico de enfermagem; (4) Estabelecer as
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aes de enfermagem que devero ser aplicadas ao cliente, bem como as orientaes que
sero atribudas ao cliente no s no perodo de internao, bem como em sua alta hospitalar.
CONSIDERAES FINAIS: Conclui-se que no h outra estratgia seno a promoo e
recuperao da sade do cliente, que pode incidir em diversos nveis, nos quais a conduta do
enfermeiro determinante, exigindo capacitao e competncia tcnico-cientificas em relao
aos sinais e sintomas da patologia, alm de seu tratamento. Assim, a ateno em sade de alta
complexidade demanda um alto grau de especializao do trabalho na equipe de enfermagem
nos levando a uma transformao consciente do processo de cuidar, que no s busca a
melhora da qualidade de vida do cliente, como tambm indica para uma diminuio no
nmero de casos de bito relacionados com esta patologia.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:
IC JARROS, GZ JUNIOR Revista UNING Review, 2018 revista.uninga.br
MARQUES, C. P.; RUBIO, L. F.; OLIVEIRA, M. S.; LEITE, F. M. N.; MACHADO, R. C.
Dor torcica: atuao do enfermeiro na unidade de pronto atendimento. REVISTA DA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA; Arquivos Brasileiros de Cardiologia,
Volume 100, N 4, Abril 2013.datasus.saude.gov.br
BORGES, D. R. Atualizao Teraputica de Prado, Ramos e Valle. Diagnstico e
Tratamento. 24.ed., So Paulo: Artes Mdicas, 2012.
AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA). Diretrizes para RCP e ACE. < Disponvel em
www.heart. org.icd/groups/heartpublic/@ecc/documents/dowloable/ucm_317343.pdf. Acesso
em 10/04/2012.
mailto:org.icd/groups/heartpublic/@ecc/documents/dowloable/ucm_317343.pdf.%20Acesso%20em%2010/04/2012mailto:org.icd/groups/heartpublic/@ecc/documents/dowloable/ucm_317343.pdf.%20Acesso%20em%2010/04/2012
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O ENFERMEIRO E A INTERDISCIPLINARIEDADE NA ATENO PRIMRIA:
CONTRIBUIES DA ENFERMAGEM AO IDOSO
Elen Cristina Faustino do Rego
Louise Anne Reis da Paixo
Livia Fajin de Mello dos Santos
Julio Cesar de Oliveira Natale
Pedro de Jesus Silva
Sandra Maria Leal Oliveira
Bolsista do Programa de Iniciao Cientfica. Discente de Graduao em Enfermagem das
Faculdades So Jos.
Doutoranda em Enfermagem UFRJ. Enfermeira da Estratgia Sade da Famlia. Docente
das Faculdades So Jos.
Mestre em Enfermagem EEAN. Enfermeira. Docente das Faculdades So Jos.
Enfermeiro. Especialista em Educao Profissional em Enfermagem. Docente das Faculdades
So Jos.
Enfermeiro. Mestre em Enfermagem UNIRIO. Docente das Faculdades So Jos.
Enfermeira. Especialista. Docente das Faculdades So Jos.
A famlia, comunidade, sociedade e o Poder Pblico devem assegurar ao idoso, com absoluta
prioridade, a efetivao do direito vida, sade, alimentao, educao, cultura, ao
esporte, ao lazer, ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, ao respeito e
convivncia familiar e comunitria (Art. 3, Lei n 10.741/2003). A Ateno Bsica
proporciona qualidade no atendimento atravs da participao da equipe multidisciplinar,
onde faz visitas domiciliares em busca de coletar dados imprescindveis a sade da populao
em vista da garantia da promoo, proteo e recuperao. Desta maneira o presente estudo
tem como objetivo geral: discutir a importncia da equipe interdisciplinar nas Unidades
Bsicas de Sade destacando em especial a atuao do enfermeiro nas aes de cuidado,
estas, correlacionadas a sua interveno no processo que devolve a autonomia e bem-estar da
clientela idosa. Metodologia: Resultou de uma reviso com abordagem qualitativa.A busca
foi realizada na BVS nas bases de dados LILACS, MEDLINE, utilizando os descritores
enfermeiro and comunidade indexados no Decs. O operador boolenaoand foi usado na
associao dos descritores. De 4.591 publicaes com os descritores enfermeiro and
comunidade foram selecionados 17 artigos para anlises. Aps a etapa de seleo, os artigos
inclusos foram aqueles que estavam no idioma portugus, artigo original, completo e que
abordavam a base temtica. E os exclusos aqueles artigos que se repetiam em outra base de
dados e que o contedo no abrangeu o que exposto.Os 10 artigos de sade foram
utilizados, pois informavam a integrao do enfermeiro como interventor do cuidado e a
integrao dos demais profissionais, estas, permitindo a garantia de benefcios fisiolgicos e
psicolgicos quando comparados ao processo de envelhecer como a senescncia e senilidade
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entre os anos de 2010 a 2015. Resultados: Observou-se a participao da equipe
multidisciplinar como motivador na evoluo da assistncia sade das pessoas idosas com
articulao direta as visitas domiciliares, estas, garantindo o vnculo ao usurio que sente
satisfao e confiana em fornecer as informaes pertinentes a sua sade, devolvendo
autonomia e autoestima por dar continuidade ao tratamento. Concluso: A Estratgia da
Sade da Famlia de suma importncia continuidade da assistncia a populao local pela
participao e interao da equipe multidisciplinar fortalecendo as disseminaes de
informaes pela realizao de grupos educativos em escolas e outros locais, desta forma,
contribui na melhor qualidade de vida da populao, garantindo, portanto, o processo de
envelhecimento natural da vida, esta de forma salubre.
REFERNCIAS:
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