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Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br 5° Congresso RIOPHARMA de Ciências Farmacêuticas Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2007 Sistema Nacional de Sistema Nacional de Monitoramento de Monitoramento de Eventos Adversos Eventos Adversos Sérgio Nishioka NUVIG/ANVISA

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5° Congresso RIOPHARMA de Ciências FarmacêuticasRio de Janeiro, 22 de setembro de 2007

Sistema Nacional de Sistema Nacional de Monitoramento de Monitoramento de Eventos AdversosEventos Adversos

Sérgio NishiokaNUVIG/ANVISA

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Ou melhor...

Sistema Nacional de Notificação e

Investigação em Vigilância Sanitária

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Ou ainda...

Sistema Nacional de Vigilância de Eventos Adversos e Queixas

Técnicas dos Produtos sob Vigilância Sanitária

- VIGIPÓS

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Vigilância Pós-Comercialização na Anvisa - Histórico

• 2001 - 2002: GGSPS– Vigilância pós-comercialização “centralizada”– Farmacovigilância, Tecnovigilância,

Hemovigilância– Hospitais sentinela

• 2003 - 2005: “Descentralização”– UFARM -> GGMED– UTVIG -> GGTPS– GVISS -> GGTES

• Outubro 2005: NUVIG

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 Anvisa – Estrutura organizacional

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NUVIG* - Composição

• Gerência de Farmacovigilância (GFARM)

• Unidade de Tecnovigilância (UTVIG)• Coordenação de Vigilância em

Serviços Sentinela (CVISS)• Unidade de Bio e Hemovigilância

(UBHEM)

* Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária

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Regimento Interno da ANVISA (Portaria n°. 354/06)

• CAPÍTULO XIX • NÚCLEO DE GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE

NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA 

• Art. 34. São atribuições do NÚCLEO DE GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA: 

• I - Propor ao Diretor da área, planejar, coordenar e implantar o Sistema Nacional de Notificação em Vigilância Sanitária relativo à pós comercialização ou uso dos produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária em território nacional; 

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Regimento Interno – 2

• II - articular-se com os órgãos do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, estabelecimentos produtivos, entidades não-governamentais, nacionais e internacionais, com o objetivo de receber notificações de eventos adversos e ou queixas técnicas decorrentes destes produtos e serviços para a saúde;  

• III - incentivar a notificação, nacional e internacional, de eventos adversos e queixas técnicas de produtos e serviços para a saúde submetidos à vigilância sanitária em território nacional; 

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Regimento Interno – 3

• IV - monitorar, analisar e investigar as notificações visando ações de vigilância sanitária com a finalidade de impedir ou diminuir o dano; 

• V - monitorar o comércio e utilização dos produtos em desacordo com a legislação sanitária vigente; 

• VI - supervisionar e gerir o banco de dados nacional de informações do Sistema Nacional de Notificação em Vigilância Sanitária de produtos e serviços para a saúde, submetidos à vigilância sanitária em território nacional; 

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Regimento Interno – 4

• VII - propor ao Diretor da área medidas de regulação para a vigilância sanitária relativas à pós comercialização no uso dos produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária em território nacional; 

• VIII - coordenar o acompanhamento, o controle, a avaliação e a validação de controle de reação adversa, ausência de eficácia ou desvio em decorrência do uso dos produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária em território

nacional; 

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Regimento Interno – 5

• IX - interagir com os outros órgãos do sistema nacional de vigilância sanitária contribuindo para o fortalecimento e a descentralização do Sistema Nacional de Notificação em Vigilância Sanitária; 

• X - executar o controle da qualidade e a garantia da qualidade nos processos de vigilância pós comercialização ou uso dos produtos; 

• XI - monitorar o perfil de segurança e efetividade dos produtos disponíveis em território nacional;

• XII - interagir com os outros órgãos do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária contribuindo para o fortalecimento e a descentralização do Sistema Nacional de Notificação em Vigilância Sanitária (=IX); 

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Regimento Interno – 6

• XIII - subsidiar na pesquisa neste campo para a atuação baseada no conhecimento; 

• XIV - subsidiar na criação de redes de centros colaboradores estaduais e regionais de vigilância de eventos adversos e ou queixas técnicas; 

• XV - subsidiar na cooperação técnica com organismos nacionais e internacionais para o fortalecimento da vigilância pós comercialização ou uso dos produtos; 

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Regimento Interno – 7

• XVI - propor ao Diretor da área estratégias para o fortalecimento e consolidação Sistema Nacional de Notificação em Vigilância Sanitária de pós comercialização no uso de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária em território nacional.  

• XVII - cooperar no âmbito do Mercosul e com os países latino-americanos no aperfeiçoamento da legislação para a vigilância sanitária relativo à pós comercialização ou uso dos produtos e serviços.

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Em resumo - 1

• Coordenação do SNNVS• Articulação para recebimento de

notificações• Incentivo da notificação• Monitoramento, análise e

investigação das notificações• Gerência dos dados• Proposta de medidas de regulação

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Em resumo - 2

• Interação com SNVS visando a descentralização

• Monitoramento do perfil de segurança e efetividade dos produtos no mercado

• Subsídio de pesquisa• Subsídio de rede de colaboradores• Cooperação técnica em níveis

nacional e internacional

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Etapas para implantação da vigilância pós-

comercialização/pós-uso2005Fevereiro: Início da formulação do NotivisaOutubro: - Criação do NUVIG (farmacovigilância;tecnovigilância;HS) - Retomada do Notivisa;Novembro/Dezembro:

– Reuniões internas com as 7 áreasFonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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Etapas para implantação - 2

2006Janeiro/Junho:– Definição do Sistema em dois módulos – notificação e investigação– Elaboração dos formulários de notificação

por área e desenvolvimento do sistema– Desenvolvimento e testes do módulo I

Fonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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Etapas para implantação - 3

2006Julho/Dezembro: – Oficinas menores para elaboração dos

indicadores- Oficinas regionais (3) e nacional (1), esta

com um total de ~330 participantes- Lançamento Notivisa no SIMBRAVISA

Fonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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Etapas para implantação - 4

2007Janeiro/Julho:– Elaboração das propostas de

descentralização das ações para os estados e capitais com todas as áreas do NOTIVISA e a participação da ANVISA/Estados/Municípios/LACENs/HS

- Indicação dos gestores do Notivisa pelos SES e SMS de capitais

- Oficina com os Gestores do NOTIVISA

Fonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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Etapas para implantação - 5

2007Julho/Dezembro:– Licitação desenvolvimento módulo II- Apresentação do NOTIVISA p/ C.T.

CONASS;- Apresentação do NOTIVISA no CONASEMS;– Capacitações para os gestores NOTIVISA

dos Estados e Capitais (CBVE/VS + conteúdo básico das áreas técnicas)

Fonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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Etapas para implantação - 6

2007Julho/Dezembro:- Lançamento do módulo Farmacovigilância

e Seminário Nacional e Regionais com as entidades de classe para divulgação do Notivisa (outubro)

- Consulta para o SNVS, depois CP e publicação da RDC que institui o VIGIPÓS

- Reunião de avaliação do NOTIVISA com os Coordenadores de VS dos estados e capitais (dezembro)

Fonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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Etapas para implantação - 7

2008Janeiro/Julho:- Conclusão do desenvolvimento do módulo

II- Início das capacitações para os técnicos

específicos de cada área do SNVS– Lançamento módulo II

Fonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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Acesso ao NOTIVISA pelas áreas da ANVISA

Diretores + Adjuntos – acesso irrestritoMedicamentos e Vacinas - EA e QT: GFARM,

NUVIG, GEPEC, GGMED, GFIMP, GGIMP, GGPAF, INCQS.

Produtos para Saúde - EA e QT: UTVIG, NUVIG, GGTPS, GFIMP, GGIMP, GGPAF. INCQS.

etc.

Fonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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Por quê?

• Gerenciamento mais fácil

• Maior controle sobre o sigilo das informações

Fonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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Diferença

• Notificadores só vêem as suas notificações

• Agentes do SNVS vêem todas as suas notificações, integralmente, e as de outros municípios, parcialmente

Fonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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Acesso às informações no histórico do NOTIVISA pelos HS

ou notificadores em geral

• Acompanhar as notificações, para os notificadores

• Gerenciar notificações, para os agentes do SNVS

Fonte: Beatriz Mac Dowell Soares

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FarmacovigilânciaMarco legal

• Lei 6360/76 – Determina a transmissão, ao órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde, de todos os informes sobre acidentes ou reações nocivas causadas por medicamentos

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1976 1989 1994 1998 1999 2001

•Lei nº 6.360 (setembro/76): “… reações nocivas causadas por m

edicamento

deverão ser notific

ados…”.

Conselho Nacional de Saúde n º03 (julho/89): “I

nstituição e manutenção

no SNVS de um eficiente Sistema

de Farm

acovigilância …”.

Portaria nº 83/MS/SVS (agosto/94): “… Revalidação de registro de produto

deverá ser apresentado relatório de

farmacovigilância …

”.

Política Nacional de Medicamentos, Portaria nº 3.916/MS (outubro/98):“..

. ações

p

rioritárias, in

cluindo a farmacovigilância …”.

Lei nº 9.782 (janeiro/99): “.

.. Compete a Anvisa …

Sistema de Vigilância Farmacológica

• Portaria nº 696/MS (maio/01): ”I

nstitui o Centro Nacional de Monitorização

de Medicamentos (CNMM) sediado na … Anvisa”;

Marcos legais da Farmacovigilância no Brasil

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Histórico: Consultas Públicas Farmacovigilância

• Consulta Pública nº. 10, de 9 de abril de 2003

• Consulta Pública nº. 78, de 30 de setembro de 2003

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Relatórios de farmacovigilância na ANVISA - 1

• Resolução RDC nº. 16, de 2 de março de 2007Regulamento técnico para medicamentos genéricos

• Resolução RDC nº. 17, de 2 de março de 2007Regulamento técnico para medicamentos similares

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Relatórios de farmacovigilância na ANVISA - 2

• Resolução RDC nº. 136, de 29 de maio de 2003Dispõe sobre o registro de medicamento novo

• Resolução RDC nº. 138, de 29 de maio de 2003Dispõe sobre o enquadramento na categoria de venda de medicamentos

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Relatórios de farmacovigilância na ANVISA - 3

• Resolução RDC nº. 315, de 26 de outubro de 2005Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Registro, Alterações Pós-Registro e Revalidação de Registro dos Produtos Biológicos Terminados

• Resolução RDC nº. 233, de 17 de agosto de 2005Regulamento técnico de produção e controle de qualidade para registro, alteração e revalidação dos registros dos extratos alergênicos e dos produtos alergênicos

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Relatórios de farmacovigilância na ANVISA - 4

• Resolução RE nº. 91, de 16 de março de 2004Guia para realização de alterações, inclusões, notificações e cancelamentos pós-registro de fitoterápicos

• Resolução RE nº. 893, de 29 de maio de 2003Determina a publicação do "Guia para Realização de Alterações, Inclusões, Notificações e Cancelamento Pós-Registro de Medicamentos"

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Propostas de regulamentação em Farmacovigilância

• Forma de encaminhamento– Reuniões com entidades do setor regulado

para sensibilização √– Pré-consulta √– Novas reuniões de acordo com a demanda √– Consulta Pública– Novas reuniões de acordo com a demanda– Aprovação pela DICOL / Aprovação

Procuradoria– Publicação

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Propostas de regulamentação em Farmacovigilância

• Propostas de duas RDCs1. “Institui o Sistema Brasileiro de

Farmacovigilância e estabelece as competências de seus membros” - Encaminhamento a ser discutido pela diretoria

2. “Dispõe sobre as normas da farmacovigilância para os detentores de registro de medicamentos”

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Normas para detentores de registro de medicamentos

• Pontos importantes (1)– Notificação obrigatória de suspeita de RA grave

inesperada observada no país – em até 7 dias corridos

– Notificação obrigatória de suspeita de RA grave esperada e suspeita de RA não grave inesperada observadas no país – em até 15 dias corridos

– Outras suspeitas de RA observadas no país e qualquer tipo de RA observada em outros países – Relatório Periódico de Segurança

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Normas para detentores de registro de medicamentos

• Pontos importantes (2)– Relatórios Periódicos de Segurança

• Preparados a cada 6 meses nos 2 primeiros anos pós-registro, anualmente nos 3 anos subseqüentes, a partir daí a cada renovação de registro

• Enviar à ANVISA apenas o Resumo Executivo, exceto– No momento da renovação, quando deve ser enviado o

Relatório completo– Quando a ANVISA julgar necessário e fizer a solicitação

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Normas para detentores de registro de medicamentos

• Guias– “Publicados” separadamente(como REs?)

• Terminologia em Farmacovigilância• Auditoria Regulatória em Farmacovigilância• Boas Práticas de Farmacovigilância• Gerenciamento e Minimização de Riscos• Elaboração e Submissão de Relatórios em

Farmacovigilância• Notificação – NOTIVISA• Notificação em Situações Especiais

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Como tornar viáveis essas regulamentações?

• Construção conjunta– Participação ativa do setor regulado

• Tentativa de construção de regulação de alto nível

• Flexibilidade/tolerância da ANVISA quanto ao(s) prazo(s) para implantação de Serviços de Farmacovigilância nas empresas– Implantação em etapas?

• Capacitação das empresas menores– Papel das empresas maiores

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Regulamentação de outros produtos sob vigilância sanitária

• Adoção do mesmo modelo proposto para a farmacovigilância, levando em conta as especificidades

• Encaminhamento preliminar nas áreas de – Cosméticos– Produtos para a saúde

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Muito obrigado!

[email protected]