administração aula- 14
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Administração AULA- 14. O Estado e a Economia. Bibliografia: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA.VASCONCELLOS, Marco Antônio S. de. Saraiva e GARCIA, Emanuel. Prof. Isnard Martins. http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialregulacao/pagina_3.asp Resumido em http://analgesi.co.cc/html/t31803.html. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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Administração
AULA- 14
O Estado e a Economia
Prof. Isnard Martins
Bibliografia:FUNDAMENTOS DE ECONOMIA.VASCONCELLOS, Marco Antônio S. de. Saraiva e GARCIA, Emanuel
Isnard Martins Pag - 1
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialregulacao/pagina_3.aspResumido em
http://analgesi.co.cc/html/t31803.html
2
Ao final do século XIX e início do XX houve um intenso processo de formação de grandes
monopólios, que passaram diminuir a oferta e a aumentar os preços.
A partir dos anos 20, com, aos altos níveis de desemprego nos países capitalistas, o Estado
acrescentou às funções tradicionais de justiça e segurança, a de ofertante de bens públicos —
eletricidade, saneamento, rodovias, ferrovias, portos etc.
Ao final do século XIX e início do XX houve um intenso processo de formação de grandes
monopólios, que passaram diminuir a oferta e a aumentar os preços.
A partir dos anos 20, com, aos altos níveis de desemprego nos países capitalistas, o Estado
acrescentou às funções tradicionais de justiça e segurança, a de ofertante de bens públicos —
eletricidade, saneamento, rodovias, ferrovias, portos etc.
O crescimento da participação do setor público na atividade econômica
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Em quase todos os países capitalistas, viu-se um grande aumento nos gastos públicos,
um crescimento da participação do Estado na produção nacional
...e uma ampla gama de leis que buscavam a regulamentação da atividade econômica.
Em quase todos os países capitalistas, viu-se um grande aumento nos gastos públicos,
um crescimento da participação do Estado na produção nacional
...e uma ampla gama de leis que buscavam a regulamentação da atividade econômica.
O crescimento da participação do setor público na atividade econômica
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Razões que levaram a aumentar a participação do Estado na economia:
a) desemprego: milhões de pessoas desempregadas.
b) crescimento da renda per capita: seu aumento gera um aumento da procura de bens e serviços públicos (lazer, educação superior, medicina etc.).
c) Mudanças tecnológicas: a invenção do motor de combustão significou uma maior necessidade de mais rodovias e infra-estrutura.
Razões que levaram a aumentar a participação do Estado na economia:
a) desemprego: milhões de pessoas desempregadas.
b) crescimento da renda per capita: seu aumento gera um aumento da procura de bens e serviços públicos (lazer, educação superior, medicina etc.).
c) Mudanças tecnológicas: a invenção do motor de combustão significou uma maior necessidade de mais rodovias e infra-estrutura.
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Razões que levaram a aumentar a participação do Estado na economia:
d) Mudanças populacionais: crescimento populacional conduza a aumentos nos gastos do Estado.
e) Efeitos da guerra: com a guerra cresce a participação do Estado na economia.
f) Fatores políticos e sociais: surgiram devido à formação de novos grupos sociais.
g) Mudanças da Previdência Social: antes era somente uma forma de aposentadoria depois tornou também uma distribuição de renda.
Razões que levaram a aumentar a participação do Estado na economia:
d) Mudanças populacionais: crescimento populacional conduza a aumentos nos gastos do Estado.
e) Efeitos da guerra: com a guerra cresce a participação do Estado na economia.
f) Fatores políticos e sociais: surgiram devido à formação de novos grupos sociais.
g) Mudanças da Previdência Social: antes era somente uma forma de aposentadoria depois tornou também uma distribuição de renda.
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O mercado não consegue fornecer tudo que a população necessita (bens públicos);
eis a necessária presença do Estado- função alocativa
O sistema de preços, via de regra, não leva a uma justa distribuição de renda,
daí a intervenção do Estado - função distributiva
Finalmente o sistema de preços não consegue se auto-regular e, por isso, o Estado deve atuar visando
estabilizar tanto a produção quanto o crescimento dos preços
O mercado não consegue fornecer tudo que a população necessita (bens públicos);
eis a necessária presença do Estado- função alocativa
O sistema de preços, via de regra, não leva a uma justa distribuição de renda,
daí a intervenção do Estado - função distributiva
Finalmente o sistema de preços não consegue se auto-regular e, por isso, o Estado deve atuar visando
estabilizar tanto a produção quanto o crescimento dos preços
As funções econômicas do setor público
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FUNÇÃO ESTABILIZADORA
procura minimizar os efeitos dos ciclos econômicos – estes, entendidos como oscilações nos níveis
gerais de produto, emprego, renda e nível geral de preços da economia
FUNÇÃO ESTABILIZADORA
procura minimizar os efeitos dos ciclos econômicos – estes, entendidos como oscilações nos níveis
gerais de produto, emprego, renda e nível geral de preços da economia
As funções econômicas do setor público
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Princípios de tributação
O Estado obtém recursos através da arrecadação tributária e assim ele repassa esses valores em
forma de serviços sociais.
Existem dois princípios fundamentais dentro da Teoria da Tributação:
• princípio da neutralidade • princípio da eqüidade.
Princípios de tributação
O Estado obtém recursos através da arrecadação tributária e assim ele repassa esses valores em
forma de serviços sociais.
Existem dois princípios fundamentais dentro da Teoria da Tributação:
• princípio da neutralidade • princípio da eqüidade.
Estrutura Tributária
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Princípios de tributação
Princípio da Neutralidade
No primeiro caso as decisões sobre alocação de recursos se baseiam nos preços relativos
determinados pelo mercado.
A neutralidade dos tributos seria obtida quando eles não alterassem os preços
relativos, minimizando sua interferência nas decisões econômicas dos agentes de
mercado.
Princípios de tributação
Princípio da Neutralidade
No primeiro caso as decisões sobre alocação de recursos se baseiam nos preços relativos
determinados pelo mercado.
A neutralidade dos tributos seria obtida quando eles não alterassem os preços
relativos, minimizando sua interferência nas decisões econômicas dos agentes de
mercado.
Estrutura Tributária
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Princípios de tributação
Princípio da equidade
Já no princípio da eqüidade, um imposto, tem que ser neutro e equânime, na distribuição de seu ônus de maneira justa entre os indivíduos,
pode ser avaliada segundo outros dois
princípios:
• principio do beneficio• principio da capacidade de pagamento
Princípios de tributação
Princípio da equidade
Já no princípio da eqüidade, um imposto, tem que ser neutro e equânime, na distribuição de seu ônus de maneira justa entre os indivíduos,
pode ser avaliada segundo outros dois
princípios:
• principio do beneficio• principio da capacidade de pagamento
Estrutura Tributária
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Os tributos são constituídos por impostos, taxas e contribuição de melhoria
1As taxas são cobradas em razão do exercício do
poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e
divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição
Os tributos são constituídos por impostos, taxas e contribuição de melhoria
1As taxas são cobradas em razão do exercício do
poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e
divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição
Os tributos e sua classificação
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Os tributos são constituídos por impostos, taxas e contribuição de melhoria
2A contribuição de melhoria é cobrada quando
uma determinada obra pública aumenta o valor patrimonial dos bens imóveis localizados em sua
vizinhança
Os tributos são constituídos por impostos, taxas e contribuição de melhoria
2A contribuição de melhoria é cobrada quando
uma determinada obra pública aumenta o valor patrimonial dos bens imóveis localizados em sua
vizinhança
Os tributos e sua classificação
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Os tributos são constituídos por impostos, taxas e contribuição de melhoria
3Os impostos podem ser: diretos ou indireto,
regressivos, proporcionais ou neutros e progressivos.
Os tributos são constituídos por impostos, taxas e contribuição de melhoria
3Os impostos podem ser: diretos ou indireto,
regressivos, proporcionais ou neutros e progressivos.
Os tributos e sua classificação
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3.1Os impostos diretos
Imposto sobre a riqueza (patrimônio): A base tributária constitui-se no estoque acumulado de riqueza do indivíduo, o seu
patrimônio.
Imposto sobre a renda: é calculado sobre os fluxos mensais, ocorrendo
um ajuste sobre os valores anuais de rendimento
3.1Os impostos diretos
Imposto sobre a riqueza (patrimônio): A base tributária constitui-se no estoque acumulado de riqueza do indivíduo, o seu
patrimônio.
Imposto sobre a renda: é calculado sobre os fluxos mensais, ocorrendo
um ajuste sobre os valores anuais de rendimento
Os tributos e sua classificação
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3.2Os impostos indiretos
Imposto sobre vendas de mercadorias e serviços: a base tributária é o valor da compra e venda de mercadorias e
serviços. Pode ser
3.2.1O imposto sobre vendas e mercadorias pode ser:
Imposto ad valorem: imposto indireto, com alíquota (percentual) fixada e com valor (em $) que varia conforme o
preço da mercadoria. 3.2.2
Imposto específico: imposto indireto, com valor (em $) fixado, independente do preço da mercadoria
3.2Os impostos indiretos
Imposto sobre vendas de mercadorias e serviços: a base tributária é o valor da compra e venda de mercadorias e
serviços. Pode ser
3.2.1O imposto sobre vendas e mercadorias pode ser:
Imposto ad valorem: imposto indireto, com alíquota (percentual) fixada e com valor (em $) que varia conforme o
preço da mercadoria. 3.2.2
Imposto específico: imposto indireto, com valor (em $) fixado, independente do preço da mercadoria
Os tributos e sua classificação
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Impostos regressivos: aumento na contribuição é menor que o incremento ocorrido na renda.
Impostos proporcionais ou neutros: São aqueles em que o aumento na contribuição é proporcionalmente igual ao
ocorrido na renda.
Impostos progressivos: Ocorrem quando o aumento na contribuição é proporcionalmente maior que o aumento
ocorrido na renda. Exemplo: Imposto de Renda da Pessoa Física e da Pessoa
Jurídica
Impostos regressivos: aumento na contribuição é menor que o incremento ocorrido na renda.
Impostos proporcionais ou neutros: São aqueles em que o aumento na contribuição é proporcionalmente igual ao
ocorrido na renda.
Impostos progressivos: Ocorrem quando o aumento na contribuição é proporcionalmente maior que o aumento
ocorrido na renda. Exemplo: Imposto de Renda da Pessoa Física e da Pessoa
Jurídica
Os tributos e sua classificação
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A estrutura de alíquotas é um dos fatores que determina o impacto dos tributos sobre os
preços e o nível da atividade econômica
Um imposto progressivo exerce um controle quase que automático sobre a demanda, sendo que em um cenário inflacionário, a receita fiscal
cresceria de maneira mais rápida que a renda nominal, freando assim os gastos de consumo
A estrutura de alíquotas é um dos fatores que determina o impacto dos tributos sobre os
preços e o nível da atividade econômica
Um imposto progressivo exerce um controle quase que automático sobre a demanda, sendo que em um cenário inflacionário, a receita fiscal
cresceria de maneira mais rápida que a renda nominal, freando assim os gastos de consumo
Efeitos sobre a atividade econômica
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Impactos
A estrutura de alíquotas é um dos fatores que determina o impacto dos tributos sobre os preços e o nível da
atividade econômica
Efeito Anti-Inflação
Um imposto progressivo exerce um controle quase que automático sobre a demanda, sendo que em um cenário inflacionário, a receita fiscal cresceria de maneira mais rápida que a renda nominal, freando assim os gastos de
consumo
Impactos
A estrutura de alíquotas é um dos fatores que determina o impacto dos tributos sobre os preços e o nível da
atividade econômica
Efeito Anti-Inflação
Um imposto progressivo exerce um controle quase que automático sobre a demanda, sendo que em um cenário inflacionário, a receita fiscal cresceria de maneira mais rápida que a renda nominal, freando assim os gastos de
consumo
Efeitos sobre a atividade econômica
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Financiamento do déficit
Quando o governo enfrenta uma situação de déficit, além das medidas tradicionais de política
fiscal (aumento de impostos ou corte de gastos), surge o problema de como deverá o
mesmo ser financiado pelo governo
Financiamento do déficit
Quando o governo enfrenta uma situação de déficit, além das medidas tradicionais de política
fiscal (aumento de impostos ou corte de gastos), surge o problema de como deverá o
mesmo ser financiado pelo governo
Déficit público: diferentes conceitos e formas de financiamento
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Financiamento do déficit
Este poderá financiá-lo através de recursos extra fiscais e, nesse caso, duas são as
principais fontes de recursos:
emitir moeda: o Tesouro Nacional (União) pede emprestado ao
Banco Central (Bacen)
vender títulos da dívida pública ao setor privado (interno e externo).
Financiamento do déficit
Este poderá financiá-lo através de recursos extra fiscais e, nesse caso, duas são as
principais fontes de recursos:
emitir moeda: o Tesouro Nacional (União) pede emprestado ao
Banco Central (Bacen)
vender títulos da dívida pública ao setor privado (interno e externo).
Déficit público: diferentes conceitos e formas de financiamento
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Financiamento do déficit
Na primeira possibilidade gera-se o imposto inflacionário, mas que não aumenta o
endividamento público junto ao setor privado.
Na segunda, o governo troca títulos (ativo financeiro não-monetário) por moeda que já está
em circulação, o que, a princípio, não traria qualquer pressão inflacionária.
Mas esse tipo de financiamento provoca uma elevação da dívida pública e o governo.
Financiamento do déficit
Na primeira possibilidade gera-se o imposto inflacionário, mas que não aumenta o
endividamento público junto ao setor privado.
Na segunda, o governo troca títulos (ativo financeiro não-monetário) por moeda que já está
em circulação, o que, a princípio, não traria qualquer pressão inflacionária.
Mas esse tipo de financiamento provoca uma elevação da dívida pública e o governo.
Déficit público: diferentes conceitos e formas de financiamento
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Financiamento do déficitConseqüências
Na primeira possibilidade gera-se o imposto inflacionário, mas que não aumenta o
endividamento público junto ao setor privado.
Na segunda, o governo troca títulos (ativo financeiro não-monetário) por moeda que já está
em circulação, o que, a princípio, não traria qualquer pressão inflacionária.
Mas esse tipo de financiamento provoca uma elevação da dívida pública e o governo.
Financiamento do déficitConseqüências
Na primeira possibilidade gera-se o imposto inflacionário, mas que não aumenta o
endividamento público junto ao setor privado.
Na segunda, o governo troca títulos (ativo financeiro não-monetário) por moeda que já está
em circulação, o que, a princípio, não traria qualquer pressão inflacionária.
Mas esse tipo de financiamento provoca uma elevação da dívida pública e o governo.
Déficit público: diferentes conceitos e formas de financiamento
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Constituem-se em características específicas que as leis orçamentárias têm e que as tornam
distintas das demais e dos outros atos praticados pelo governo
Constituem-se em características específicas que as leis orçamentárias têm e que as tornam
distintas das demais e dos outros atos praticados pelo governo
ASPECTOS INSTITUCIONAIS DO ORÇAMENTO PÚBLICO. PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
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Constituem-se em características específicas que as leis orçamentárias têm e que as tornam
distintas das demais e dos outros atos praticados pelo governo
Apresentam-se que princípios devem ser seguidos para elaboração e controle do
orçamento.
Constituem-se em características específicas que as leis orçamentárias têm e que as tornam
distintas das demais e dos outros atos praticados pelo governo
Apresentam-se que princípios devem ser seguidos para elaboração e controle do
orçamento.
ORÇAMENTO PÚBLICO. PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
25
Princípio da unidade
A concepção tradicional do princípio da unidade significava que todas as receitas e despesas do
Estado deviam estar reunidas em um único documento, permitindo a sua apreciação em
conjunto.
Esse princípio visa-se eliminar a existência de orçamentos paralelos.
Princípio da unidade
A concepção tradicional do princípio da unidade significava que todas as receitas e despesas do
Estado deviam estar reunidas em um único documento, permitindo a sua apreciação em
conjunto.
Esse princípio visa-se eliminar a existência de orçamentos paralelos.
ORÇAMENTO PÚBLICO. PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
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Princípio da universalidade Este princípio significa que todas as receitas e
despesas devem estar previstas na lei orçamentária, sem compensações ou deduções.
Princípio da anualidade O princípio significa que o orçamento deve ser
elaborado para um período determinado, que, na maioria dos Estados, corresponde ao prazo de
um ano. No Brasil, o exercício financeiro coincide com o
ano civil: 1º de janeiro a 31 de dezembro
Princípio da universalidade Este princípio significa que todas as receitas e
despesas devem estar previstas na lei orçamentária, sem compensações ou deduções.
Princípio da anualidade O princípio significa que o orçamento deve ser
elaborado para um período determinado, que, na maioria dos Estados, corresponde ao prazo de
um ano. No Brasil, o exercício financeiro coincide com o
ano civil: 1º de janeiro a 31 de dezembro
ORÇAMENTO PÚBLICO. PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
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Princípio da Discrimição ou especializaçãoAs receitas e despesas devem ser discriminadas no
orçamento.
Princípio da não-vinculação da receitaA receita não pode estar vinculada aos gastos.
Princípio da exclusividade A exclusividade significa finalidades específicas de
previsão de receita e fixação de despesa.
Princípio da Discrimição ou especializaçãoAs receitas e despesas devem ser discriminadas no
orçamento.
Princípio da não-vinculação da receitaA receita não pode estar vinculada aos gastos.
Princípio da exclusividade A exclusividade significa finalidades específicas de
previsão de receita e fixação de despesa.
ORÇAMENTO PÚBLICO. PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
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Princípio do equilíbrio
Pelo princípio do equilíbrio se entende que, em cada exercício financeiro, o montante da
despesa não deve ultrapassar a receita prevista para o período.
.
Princípio do equilíbrio
Pelo princípio do equilíbrio se entende que, em cada exercício financeiro, o montante da
despesa não deve ultrapassar a receita prevista para o período.
.
ORÇAMENTO PÚBLICO. PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
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No Brasil, a elaboração do orçamento segue os passos determinados pela Constituição Federal de
1988.
Tem duração de quatro anos, cuja vigência se estende até o final do primeiro exercício financeiro
do mandato presidencial subseqüente
Compreende o conjunto de metas e prioridades da administração Pública Federal
O orçamento anual é um processo contínuo, dinâmico e flexível, que traduz, em termos
financeiros, para determinado período, os planos e programas de trabalho
No Brasil, a elaboração do orçamento segue os passos determinados pela Constituição Federal de
1988.
Tem duração de quatro anos, cuja vigência se estende até o final do primeiro exercício financeiro
do mandato presidencial subseqüente
Compreende o conjunto de metas e prioridades da administração Pública Federal
O orçamento anual é um processo contínuo, dinâmico e flexível, que traduz, em termos
financeiros, para determinado período, os planos e programas de trabalho
Orçamento público no Brasil
30
A Lei de Responsabilidade Fiscal tem como objetivo proporcionar o equilíbrio orçamentário do setor
público.
Estabelece limites para as despesas com o funcionalismo público:
50% para a União60% para os Estados e Municípios
Proibe socorro financeiro Entre União, Estados e Municípios
Limita despesas para os administradores em final de mandato
Limites de endividamento para União, Estados e Municípios , por meio do Senado
A Lei de Responsabilidade Fiscal tem como objetivo proporcionar o equilíbrio orçamentário do setor
público.
Estabelece limites para as despesas com o funcionalismo público:
50% para a União60% para os Estados e Municípios
Proibe socorro financeiro Entre União, Estados e Municípios
Limita despesas para os administradores em final de mandato
Limites de endividamento para União, Estados e Municípios , por meio do Senado
Orçamento público no Brasil