ad2 2014 oc

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AD2 - Organização de Computadores 2014.1 Nome: ALESSANDRA GALVÃO DA SILVA - 13213050679 Na ocorrência de um estouro o valor passará a ter o sinal inverso ao do valor esperado. Por exemplo, ocorre estouro quando a soma S dos números positivos N1 e N2 for negativa. Sinais Comentários N1 N2 N3 0 0 0 Não houve overflow 0 0 1 Houve overflow, soma de 2 números positivos resulta em numero negativo 0 1 0 Não houve overflow 0 1 1 Não houve overflow 1 0 0 Não houve overflow 1 0 1 Não houve overflow 1 1 0 Houve overflow, soma de 2 números negativos resulta em numero positivo 1 1 1 Não houve overflow

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Page 1: AD2 2014 OC

AD2 - Organização de Computadores 2014.1

Nome: ALESSANDRA GALVÃO DA SILVA - 13213050679

Na ocorrência de um estouro o valor passará a ter o sinal inverso ao do valor

esperado. Por exemplo, ocorre estouro quando a soma S dos números positivos N1 e

N2 for negativa.

Sinais Comentários

N1 N2 N3

0 0 0 Não houve overflow

0 0 1 Houve overflow, soma de 2 números positivos resulta em numero negativo

0 1 0 Não houve overflow

0 1 1 Não houve overflow

1 0 0 Não houve overflow

1 0 1 Não houve overflow

1 1 0 Houve overflow, soma de 2 números negativos resulta em numero positivo

1 1 1 Não houve overflow

Page 2: AD2 2014 OC

219 + 216 + 215 + 213 + 212 + 210 + 28 =

524288 + 65536 + 32768 + 8192 + 4096 + 1024 + 256 = 636160

636160

- ( 216 + 215 + 213 + 212 + 210 + 28) =

- (65536 + 32768 + 8192 + 4096 + 1024 + 256) = -111872

-111872

- 219 +( 216 + 215 + 213 + 212 + 210 + 28) =

- 524288 + 111872 = - 412416

- 412416

Convertendo para binário:

Primeiro a parte inteira:

115 2

1 57 2

1 28 2

0 14 2

0 7 2

1 3 2

1 1 Agora a parte fracionária:

0,6125 x 2 = 1,225 1

0,225 x 2 = 0,45 0

0,45 x 2 = 0,90 0

0,90 x 2 = 1,80 1

0,80 x 2 = 1,60 1

0,60 x 2 = 1,20 1

0,20 x 2 = 0,40 0

0,40 x 2 = 0,80 0

0,80 x 2 = 1,60 1

0,60 x 2 = 1,20 1

Page 3: AD2 2014 OC

Temos então que: 115,612510 = 1110011,10011100112

Normatizando: 1,1100111001110011 x 26

Sinal = 0 (positivo)

Expoente (complemento à 2)n = + 6 = 0000110

Mantissa = 1100111001110011

Resultado = 0 0000110 110011100111

0 0000110 110011100111

1 7 12

Convertendo para binário:

Primeiro a parte inteira:

7 2

1 3 2

1 1 Agora a parte fracionária:

0,4 x 2 = 0,8 0

0,8 x 2 = 1,6 1

0,6 x 2 = 1,2 1

0,2 x 2 = 0,4 0

0,4 x 2 = 0,8 0

0,8 x 2 = 1,6 1

0,6 x 2 = 1,2 1

0,2 x 2 = 0,4 0

0,4 x 2 = 0,8 0

0,8 x 2 = 1,6 1

0,6 x 2 = 1,2 1

0,2 x 2 = 0,4 0

0,4 x 2 = 0,8 0

Temos então que convertendo: 111,01100110011002

Normatizando: 1,110110011001100x 22

Sinal = 1 (negativo)

Expoente (complemento à 2)n = + 2 = 0000010

Mantissa = 110110011001100

Resultado = 1 0000010 110110011001

0 0000110 110110011001

1 7 12

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Menor número positivo = 0 1000000 000000000000 = 1,00000000000 x 2-64 ≈ 5,4 x 10-20

Maior número positivo = 0 0111111 111111111111 = 1,11111111111 x 263 1,8 x 1019

Excesso = 2e-1 - 1, sendo e = 7, excesso = 63

Menor número positivo = 0 0000000 000000000000 = 1,00000000000 x 2-63 ≈ 1,1 x 10-19

Maior número positivo = 0 1111111 111111111111 = 1,11111111111 x 264 3,7 x 1019

Um dos primeiros tipos de impressora que o mercado conheceu foi a impressora matricial. Embora esteja cada vez mais em desuso devido ao surgimento de tecnologias de impressão mais sofisticadas, ainda é possível encontrar impressoras matriciais sendo utilizadas em vários estabelecimentos, já que se trata de um tipo bastante durável e que possui baixos custos em relação aos seus suprimentos.

As impressoras matriciais utilizam um conjunto de agulhas, geralmente 9, que produzem impacto sobre uma fita de impressão, deixando marcas no papel.

As impressoras matriciais (classificadas em uma categoria chamada de impressoras de impacto) são baseadas, essencialmente, em dois tipos de tecnologia:

- Impressora margarida: este tipo de impressora tem funcionamento semelhante às clássicas máquinas de escrever, sendo, atualmente, pouco comum no mercado. O dispositivo que equivale à cabeça de impressão contém diversos caracteres em relevo. Este componente se movimenta de acordo com o caractere a ser impresso. Supondo, por exemplo, que é necessário imprimir a letra 'A', o referido mecanismo posicionará a parte que contém esta letra sobre o papel. Para a impressão ocorrer, o caractere, depois de posicionado, pressiona uma fita com tinta contra o papel, em um movimento que lembra vagamente uma batida rápida de martelo;

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- Impressora de agulha: este é o tipo mais comum, sendo, portanto, chamado simplesmente deimpressora matricial ou, ainda, impressora de matriz de pontos. Neste padrão, a cabeça de impressão possui pequenas agulhas que, sob orientação eletromagnética, vão formando a impressão à medida que empurram a fita de tinta contra o papel. Ou seja, nesta tecnologia, em vez de os caracteres serem formados de uma única vez por impacto, são constituídos por pequenos pontos. A vantagem deste método é que também é possível imprimir imagens e gráficos, embora com certa limitação.

Impressão matricial: observe que os caracteres são formados por pontos

Por utilizar um esquema de impacto sobre uma fita com tinta (que são baratas e, geralmente, bastante duráveis), as impressoras matriciais não são boas para trabalhar com várias cores, já que, para cada cor, é necessário ter uma fita exclusiva ou, ainda, uma fita que se divide em várias cores. Mesmo assim, a fidelidade das cores é bastante limitada, razão pela qual se convencionou a utilizar apenas a cor preta ou tons de cinza.

Ilustração de impressão matricial em funcionamento

Todavia, as impressoras matriciais se mostram úteis para a impressão de documentos baseados apenas em texto ou que necessitam de cópias. Isso porque o impacto gerado pela cabeça de impressão é suficiente para que seja possível a aplicação de papel carbono, recurso útil, por exemplo, na impressão de passagens de ônibus.

Impressora matricial Epson LX300 II

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Por outro lado, as impressoras matriciais são, em geral, barulhentas e, muitas vezes, lentas, dependendo do tipo de impressão. Isso faz com que seu uso seja inviável em ambientes que exigem silêncio - bibliotecas, por exemplo. Além disso, a qualidade das impressões é limitada, já que elas não conseguem trabalhar com resoluções altas.

Impressoras a jato de tinta

As impressoras jato de tinta são as impressoras mais vendidas atualmente. Ao invés de usar agulhas e fita como as matriciais, as impressoras jato de tinta trabalham espirrando gotículas de tinta sobre o papel, conseguindo uma boa qualidade de impressão, próxima à de impressoras a laser. Outra vantagem destas impressoras é seu baixo custo, o que as torna perfeitas para o uso doméstico.

As impressoras jato de tinta podem usar basicamente três tecnologias de impressão: a Buble Jet, ou jato de bolhas, a Piezoelétrica e a de troca de estado.

Impressora a jato de tinta HP Officejet 4000

Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de tinta não são de impacto. A impressão é feita por meio da emissão de centenas de gotículas de tinta (geralmente no tamanho de 3 picolitros) emitidas a partir de minúsculas aberturas existentes na cabeça de impressão. Este último componente é posicionado sobre um eixo que o permite se movimentar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente.

Para o processo de impressão em si, as impressoras a jato de tinta contam, basicamente, com três tecnologias:

- Térmica (Bubble Jet): nesta tecnologia, uma pequena quantidade de tinta é submetida a uma temperatura muito alta para formar pequenas bolhas. O aquecimento faz com que estas sofram pressão e sejam expelidas pelos orifícios da cabeça de impressão. É desta maneira que a tinta chega ao papel. Quando este processo é finalizado, o espaço deixado pela bolha é então preenchido novamente por uma pequena quantidade de tinta e, então, todo o procedimento se repete. Esta tecnologia foi patenteada pela Canon é utilizada por empresas como HP e Lexmark.

Uma curiosidade em relação à tecnologia Bubble Jet: há rumores de que seu surgimento aconteceu por acidente, quando um pesquisador estudava uma fórmula de tinta e, sem querer, deixou um ferro de solda aquecido tocar na agulha de uma seringa preenchida com o líquido. O aquecimento provocado à agulha fez com que gotas da tinta fossem expelidas quase que imediatamente. O ocorrido foi então estudado a ponto de se transformar em uma tecnologia de impressão;

Uma desvantagem desta tecnologia é que, devido ao aquecimento, a cabeça de impressão costuma se desgastar depois de pouco tempo, perdendo a precisão. Por outro lado, por serem extremamente simples, as cabeças são baratas, e por isso são embutidas nos próprios cartuchos de impressão.

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- Piezo-elétrica: esta é uma tecnologia muito utilizada pela Epson. Nela, a cabeça de impressão utiliza um cristal piezo-elétrico na saída de um minúsculo compartimento de tinta. Os cristais piezo-elétricos geram uma pequena quantidade de energia quando recebem uma força física, mas o contrário também ocorre: se receber uma pequena quantidade de energia elétrica, o cristal se movimenta. Na cabeça de impressão, esta movimentação é utilizada e, quando o cristal volta ao seu lugar, uma pequena quantidade de tinta sai pela abertura existente ali.

A tecnologia Piezo-elétrica oferece várias vantagens, como permitir a utilização de pigmentos que não podem sofrer calor por mudar suas propriedades quando aquecidas, por exemplo. Por outro lado, pode representar elevado custo de reparo quando a cabeça de impressão se danifica, já que esta geralmente se localiza na impressora e não nos cartuchos de tinta. Dizer, no entanto, qual destas duas tecnologias de impressão a jato de tinta é melhor é uma tarefa difícil, já que ambas são constantemente aperfeiçoadas para prover impressões de qualidade aliadas a um custo baixo;

- Jato de Tinta Contínuo (Continuous Inkjet - CIJ): trata-se de uma variação um pouco mais sofisticada, utilizada para a impressão de embalagens de produtos, por exemplo. Neste tipo de equipamento, um fluxo contínuo de tinta passa por um cristal piezo-elétrico que o divide em dezenas de milhares de pequenas gotas. Cada uma delas recebe carga elétrica e, por conta disso, acaba sendo atraída por painéis também eletricamente carregados que contém o material a receber a impressão. As gotas não aproveitadas no processo - muitas vezes, a maioria delas - são "recicladas".

Esquema de cores das impressoras a jato de tinta

Muito estudo foi (e é) dedicado na formação de cores nas impressões, especialmente nas tecnologias a jato de tinta. O esquema de cores mais usado nas impressoras é o CMYK, sigla para as cores ciano (Cyan), magenta (Magenta), amarelo (Yellow) e preto (blacK). Este sistema é aplicado às impressoras porque a combinação de suas cores é capaz de gerar praticamente qualquer outra cor perceptível aos olhos humanos.

Esquema de cores CMYK

É por esta razão que nas impressoras a janto de tinta, por exemplo, é comum encontrar cartuchos nas quatro cores mencionadas. Também é comum encontrar impressoras que trabalham apenas com dois cartuchos, sendo um para a cor preta e outro para as cores ciano, magenta e amarelo. Na verdade, a combinação dessas três cores é capaz de gerar a cor preta, mas os fabricantes preferem utilizar um cartucho exclusivo dessa cor para proporcionar melhor qualidadede de impressão, sem contar que seria custoso e um grande desperdício utilizar as tintas coloridas para gerar impressões apenas em preto.

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Impressão com 4 cartuchos de tinta

Embora sejam menos comuns, também é possível encontrar impressoras que trabalham com seis cartuchos. Neste caso, as cores adicionais geralmente são o ciano claro e o magenta claro.

Impressoras a laser

As impressoras a laser também fazem parte da categoria de não impacto e são muito utilizadas no ambiente corporativo, já que oferecem impressões de excelente qualidade, são capazes de imprimir rapidamente, trabalham fazendo pouco barulho e possibilitam volumes altos de impressões associados a custos baixos. O funcionamento destas impressoras é semelhante ao das fotocopiadoras (no Brasil, também conhecidas como "máquinas de xerox", sendo que, na verdade, Xerox é o nome da empresa que popularizou este tipo de dispositivo).

As impressoras a laser contam com uma espécie de tambor (ou cilindro) revestido por um material que permite a aplicação de uma carga eletrostática. Supondo, por exemplo, que o logotipo do InfoWester deva ser impresso, um laser "forma" a imagem no tambor deixando os pontos que a representam com carga positiva. Quando o "molde" da informação a ser impressa é formado, aquela área recebe um material em pó muito fino e pigmentado chamado toner que, por sua vez, tem carga negativa e é distribuído por um rolamento presente em seu recepiente de armazenamento. Isso faz com que o toner seja atraído pelos pontos que formam a imagem a ser impressa, já que estes possuem carga positiva (carga negativa e positiva se atraem, como em um imã).

Recipiente de toner

No passo seguinte, a folha de papel que recebe a impressão é colocada em contato com o cilindro, mas, antes, recebe carga positiva em uma intensidade maior que a do molde da imagem no tambor. Uma rotação faz com que este último passe por todo o papel, transferindo o toner para ele. Por fim, um mecanismo formado por dois cilindros de nome fusor (ou fuser, em inglês), revestidos de material que impede a aderência de toner,

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“joga” calor no papel ao mesmo tempo em que o pressiona (é por isso que o papel quase sempre sai quente da impressora). Desta forma, o toner se fixa no papel e a impressão é concluída.

Funcionamento padrão das impressoras a laser

Cabe à impressora então preparar o tambor para a próxima impressão. Para isso, é necessário limpá-lo de eventuais “sobras” de toner não usados na impressão anterior. Em impressoras da marca HP, por exemplo, uma espécie de lâmina remove os resíduos de toner para depositá-los em um recipiente apropriado.

Impressora a laser Oki B410D

Apesar de a maioria das impressoras a laser trabalhar apenas com a cor preta, não é difícil encontrar impressoras do tipo que trabalham com cores. Para isso, os fabricantes podem se utilizar de vários métodos, como aplicar um toner de cada cor por vez ou mesmo combinar todas as cores em um recipiente provisório para então aplicá-las de uma só vez no papel. Como o trabalho com cores nas impressoras a laser é mais complexo, este tipo de equipamento tem preço muito maior em comparação às impressoras que imprimem apenas na cor preta (monocromáticas).

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Impressora a laser com toners coloridos

Fontes de consulta:

http://www.infowester.com/impressoras.php

http://www.hardware.com.br/termos/impressora-jato-de-tinta

Mário Monteiro, Introdução Organização de Computadores.

1º) E/S por programa: O processador tem controle direto sobre a operação de E/S,

incluindo a detecção do estado do dispositivo, o envio de comandos de leitura ou

escrita e transferência de dados. Para realizar uma transferência de dados, o

processador envia um comando para o módulo de E/S e fica monitorando o módulo

para identificar o momento em que a transferência pode ser realizada. Após detectar

que o módulo está pronto, a transferência de dados é realizada através do envio de

comandos de leitura ou escrita pelo processador. Se o processador for mais rápido

que o módulo de E/S, essa espera representa um desperdício de tempo de

processamento.

2º) E/S por interrupção: Neste caso, o processador envia um comando para o módulo

de E/S e continua a executar outras instruções, sendo interrompido pelo módulo

quando ele estiver pronto para realizar a transferência de dados, que é executada pelo

processador através da obtenção dos dados da memória principal, em uma operação

de saída, e por armazenar dados na memória principal, em uma operação de entrada.

3º) E/S por DMA: Nesse caso a transferência de dados entre o módulo de E/S e a

memória principal é feita diretamente sem envolver o processador. Existe um outro

módulo denominado controlador de DMA que realiza a transferência direta de dados

entre a memória e o módulo de E/S. Quando o processador deseja efetuar a

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transferência de um bloco de dados com um módulo de E/S , ele envia um comando

para o controlador de DMA indicando o tipo de operação a ser realizada (leitura ou

escrita de dados), endereço do módulo de E/S envolvido, endereço de memória para

início da operação de leitura ou escrita de dados e número de palavras a serem lidas

ou escritas. Depois de enviar estas informações ao controlador de DMA, o

processador pode continuar executando outras instruções. O controlador de DMA

executa a transferência de todo o bloco de dados e ao final envia um sinal de

interrupção ao processador, indicando que a transferência foi realizada.

Consiste em uma das formas mais comuns de classificação de processamento

paralelo. São estas as categorias de sistemas de computação:

SISD - Single instruction stream, single data stream. Um único processador

executa uma única sequência de instruções sobre dados armazenados em

uma única memória. Exemplo: Processadores de computadores pessoais.

SIMD – Single instruction stream, multiple data stream. Vários elementos de

processamento. Cada um tem uma memória de dados. Cada instrução é

executada sobre um conjunto de dados diferente. Exemplo: Processadores

matriciais.

MISD – Multiple instruction stream, single data stream. A seqüência de

dados é transmitida para um conjunto de processadores, cada um dos quais

executa uma sequência de instruções diferente. Não existem processadores

comerciais que utilizam este modelo.

MIMD – Multiple instruction stream, multiple data stream. Conjunto de

processadores executa simultaneamente seqüências diferentes de instruções

sobre conjuntos de dados diferentes. Exemplo: SMPs, clusters, sistemas NUMA.

MIMD – conjunto de processadores que executam simultaneamente sequências

diferentes de instruções sobre conjunto de dados diferentes.

SIMD – vários elementos de processamento que executam a mesma sequência

de instruções simultaneamente. Cada elemento de processamento tem uma

memória local. Assim, cada elemento de processamento executa a mesma

instrução sobre um conjunto de dados diferente.

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SISD – único processador que executa uma única sequência de instrução sobre

uma sequência de dados armazenados em uma única memória principal.

MIMD – conjunto de processadores que executam simultaneamente sequências

diferentes de instruções sobre conjunto de dados diferentes.

Imediato

Seu campo operando contém o dado, não requer acessos a memória principal

sendo mais rápido que o modo direto.

Campo de endereço = Valor do operando;

Direto

Seu campo operando contém o endereço do dado, requer apenas um

acesso a memória principal, sendo mais rápido que o modo indireto.

Campo de endereço = Endereço efetivo do operando;

Indireto

O campo operando corresponde ao endereço que contém a posição onde está o

conteúdo desejado, necessita de 2 acessos a memória principal, portanto mais

lento que os 2 modos anteriores.

Campo de Endereço = Endereço de uma célula que contem o endereço do

operando;

Por registrador

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Característica semelhante aos modos direto e indireto, exceto que a célula (ou

palavra) de memória referenciada na instrução é substituída por um dos

registradores da UCP. O endereço mencionado na instrução passa a ser o de um

dos registradores.

Análogo ao endereçamento direto.

Indexado

O registrador é fixo e o deslocamento é variável, ou seja, consiste em que o

endereço do dado é a soma do valor do campo operando (que é fixo para todos os

elementos de um dado vetor) e de um valor armazenado em um dos registradores

da UCP (normalmente denominado registrador índice).

Base mais deslocamento

Tem como seu principal objetivo permitir a modificação de endereço de programas

ou módulos destes (que é a relocação de programa), bastando para isso uma

única alteração no registrador base.

O endereço é obtido da soma do campo de deslocamento com o conteúdo do

registrador base.

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MODO DE ENDEREÇAMENTO

VANTAGEM DESVANTAGEM APLICAÇÕES

Imediato

Sem referencia a memória;

Rápido.

Mais rápido que o modo direto

Tamanho do operando limitado ao tamanho do

endereço.

Usado para definir constantes ou inicializar

variáveis;

Direto Modo simples - requer

apenas 1 acesso à memória

Mais lento que o modo imediato

Campo de endereço

limitado

Usado na 1ª geração e em computadores de pequeno

porte;

Indireto Célula de N bits. Espaço de endereçamento de 2N

Dois acessos a memória para obter o operando;

Em um dado instante

somente se pode acessar

endereços ate o limite do campo de endereço.

Útil para acessar dados armazenados

contiguamente na memória, como vetores.

Por Registrador

Campo de endereço menor (3 a 4 bits); Sem referencia a

memória;

Sem referencia a memória;

Tempo de acesso menor;

O dado pode ser

armazenado em um meio mais rápido (registrador).

Espaço de endereçamento limitado

Devido ao número

reduzido de registradores existentes

na UCP causa uma dificuldade em se definir

quais dados serão armazenados nos

registradores e quais permanecerão

na UCP.

Usado em programas com um número elevado de variáveis temporárias

unidimensionais.

Indexado

A alteração de endereços (cálculos de novos

endereços) realizada dentro da

própria CPU, através do incremento ou

decremento de RX. Não necessita acessos à MP.

Registradores de uso específico para tal fim.

Limitação do tamanho

do array.

Usado para acessar uma sequência de dados

armazenados em posições consecutivas da MP.

utilizado no manuseio de

estruturas de dados que são armazenadas em endereços contíguos de memória tais

como vetores

Base mais

deslocamento

Redução no tamanho das instruções.

Realocação dinâmica

rápida.

Instruções menores.

Registradores de uso específico para tal fim.

Usado para acessar uma sequência de dados

armazenados em posições consecutivas da

MP.

Endereçamento Relativo;

Endereçamento via registrador-base;

Page 15: AD2 2014 OC

Outra classificação de instruções relaciona-se com a função da instrução, como

transferência de dados, operações aritméticas, lógicas, de conversão, de E/S, de

controle do sistema e transferência de controle. As comparações de vantagens e

desvantagens dependem do processador comercial. Podemos ainda acrescentar uma

outra classificação que ser relaciona ao tipo de dados: como números inteiros (com e

sem sinal, 16, 32 ou 64bits), ponto flutuante (simples e dupla), ponteiros entre outros.

Uma solução seria usar endereçamento por registrador base mais deslocamento. Por

exemplo, teríamos 2 bits para especificar um registrador e 6 bits para especificar um

deslocamento. Poderíamos, assim, usar 4 registradores, cada um com até 64

deslocamentos possíveis, fornecendo 256 endereços diferentes.

A compilação consiste na análise de um programa escrito em linguagem de alto

nível (programa fonte) e sua tradução em um programa em linguagem de máquina

(programa objeto).

Na interpretação cada comando do código fonte é lido pelo interpretador,

convertido em código executável e imediatamente executado antes do próximo

comando.

A interpretação tem como vantagem sobre a compilação a capacidade de

identificação e indicação de um erro no programa-fonte (incluindo erro da lógica do

algoritmo) durante o processo de conversão do fonte para o executável.

A interpretação tem como desvantagem o consumo de memória devido ao fato

de o interpretador permanecer na memória durante todo o processo de execução do

programa.

Na compilação o compilador somente é mantido na memória no processo de

compilação e não utilizado durante a execução. Outra desvantagem da interpretação

está na necessidade de tradução de partes que sejam executadas diversas vezes,

como os loops que são traduzidos em cada passagem. No processo de compilação

isto só ocorre uma única vez. Da mesma forma pode ocorrer para o programa inteiro,

em caso de diversas execuções, ou seja, a cada execução uma nova interpretação.