a indústria do ônibus nas páginas do anuário autobus 2012

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Conheça a evolução das carroçarias através de fotos históricas Nostalgia Fique por dentro do que o setor fabricante de chassis e carroçarias disponibiliza ao Brasil e ao mundo com produtos modernos, seguros e atentos às exigências dos variados nichos de mercado. Anuário AutoBus do Ônibus Ano 1 - número 1 - maio 2012 www.revistaautobus.com.br A indústria do ônibus A indústria do ônibus nas páginas do nas páginas do A A n n u u á á r r i i o o A A u u t t o o B B u u s s 2 2 0 0 1 1 2 2 Detalhes técnicos de todos os modelos de chassis e carroçarias fabricadas pelos mais consagrados nomes produtores de ônibus no Brasil

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Page 1: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Conheça a evolução das carroçarias através de fotos históricas

Nostalgia

Fique por dentro do que o setor fabricante de chassis e carroçarias disponibiliza ao Brasil e ao mundo com produtos modernos, seguros e atentos às exigências dos variados nichos de mercado.

Anuário AutoBus do Ônibus Ano 1 - número 1 - maio 2012 www.revistaautobus.com.br

A indústria do ônibus A indústria do ônibus

nas páginas do nas páginas do

AAnnuuáárriioo AAuuttooBBuuss 22001122

Detalhes técnicos de todos os modelos de chassis e

carroçarias fabricadas pelos mais consagrados

nomes produtores de ônibus no Brasil

Page 2: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012
Page 3: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

MAI 2012

Anuário AutoBus do Ônibus - Número 1 – Ano 1

www.revistaautobus.com.br

Redação

Editor - Antonio Ferro (CNPJ - 15.140.909/0001-12)

Jornalista responsável:

Luiz Neto

MTB - 30420/134/59-SP

Contato

Rua José Ignácio, 126 centro

Atibaia – SP CEP - 12940 630 [email protected]

[email protected]

Telefones -

11 9832 3766 11 4412 7788

Administração web FrameSet Inteligência Online

www.frameset.com.br

Circulação eletrônica - Maio / 2012

A indústria do ônibus pelas páginas

da AutoBus

E ste primeiro número do Anuário do

Ônibus AutoBus chega para ser uma publicação alternativa com o objeti-vo de mostrar a atualidade da indús-

tria brasileira de ônibus, abordando de forma especial, tudo o que as fabricantes de chas-sis e carroçarias disponibilizam ao mercado, com uma variada gama de produtos capaz de atender todos os tipos de operações, no Brasil e no exterior. O ônibus é o principal meio de transporte de

massa em nosso País e da América Latina. Ele é o responsável direto pelo emprego de

milhares de pessoas, sendo no Brasil um dos pilares da economia. Em se tratando de pro-dução, os números de 2011 quebraram to-dos os recordes na história do setor fabri-

cante, com mais de 40 mil unidades de car-roçarias produzidas (o mercado interno ficou com 31.700 veículos) e mais de 47 mil chas-sis manufaturados. Devemos ainda lembrar que a capacidade de criação de encarroçadoras e montadoras de chassis em promover conceitos especiais,

arranjos diferenciados, design de vanguarda,

tecnologia de ponta, configurações especiais que focam a segurança e o conforto dos pas-sageiros e os mais variados modelos, com um ou dois pavimentos e versões que che-gam até a 28 metros de comprimento. Para-lelamente ao projeto das carroçarias, está a

habilidade de desenvolvimento de trações alternativas, aquelas que adotam propulso-res com baixo ou nenhum índice de emis-sões poluentes. No mercado transportador (estima-se que haja mais de 490 mil ônibus rodando no Bra-

sil), os frotistas estão atentos para atender a demanda de passageiros com seus mais di-versos tipos de ônibus. Na operação urbana, a experiência mostra que sistemas bem pla-nejados, com infraestrutura apropriada e uma rede com integração à outros modais de transporte coletivo tende a promover

uma imagem positiva do ônibus. Já no setor

rodoviário, o profissionalismo nos dá prova do estágio de evolução em que se encontra, atuando com serviços e veículos cada vez

mais modernos nas ligações intermunicipais e ainda nos serviços de fretamento e trans-lado VIP/turismo de luxo. Entretanto, os sintomas de esgotamento dos sistemas é algo que acompanha todo o seg-mento. Na área urbana, a modalidade do automóvel particular tem a preferência

quando se pensa em planos de mobilidade, prevalecendo o individual ante ao coletivo. E

ainda falta uma política que possa estimular a oferta de ônibus modernos e ecologica-mente corretos em contrapartida ao equilí-brio financeiro das operações. Nas estradas,

vemos uma progressiva nos serviços, porém com os desafios que ainda comprometem as operações, como as péssimas condições das vias a concorrência desleal do transporte pirata. Além de fazer menção a época presente da indústria do ônibus, esta edição do Anuário

do Ônibus AutoBus também faz uma peque-

na homenagem ao veículo, mostrando em poucas palavras e muitas imagens, alguns momentos da linha do tempo nas transfor-mações do veículo até chegar aos dias de hoje, onde o que domina é o design com linhas elegantes, atrativas e harmoniosas.

Ainda demos espaço para algo que era co-mum nos mais variados gêneros de revistas das décadas de 50, 60 e 70 - as propagan-das do produto ônibus e dos serviços execu-tados pelas transportadoras. E o Anuário do Ônibus AutoBus dá as boas

vindas à tecnologia Euro 5 (Proconve P7) que acompanha a partir deste ano toda a motorização dos ônibus fabricados por aqui. Antonio Ferro Editor

Op

iniã

o 3

Page 4: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

MAI 2012

Foto Capa - Revista AutoBus

Chassis 5

Agrale 6

Mercedes-Benz 10

Scania 16

Volkswagen / MAN LA 20

Volvo 24

Ín

dic

e 4

Arq

uiv

o /

Auto

Bus

Carroçarias 28

Carroçarias 28

Busscar 29

Caio Induscar 36

Irizar 42

Marcopolo 44

Mascarello 50

Neobus 54

Volare 59

A indústria brasileira do ônibus pelas páginas do

Anuário AutoBus do Ônibus

Especial Nostalgia 61

Page 5: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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s

Chassis

O Brasil se destaca mundialmente

por ter montadoras que produzem

um rico leque de modelos de chas-

sis para ônibus. Nesse setor, pode-

mos encontrar variadas configurações que

vão do menor veículo, aquele utilizado no

transporte complementar, escolar ou freta-

mento de pequenos grupos de passageiros,

até a grandiosidade da versão urbana com 28

metros de comprimento. O segmento atende

os sistemas urbanos e rodoviários (aqueles

com linhas regulares diárias), bem como nos

serviços especiais, nas categorias de turismo

de luxo, VIP e fretamento eventual e contí-

nuo. As cinco montadoras instaladas em ter-

ritório brasileiro produzem chassis com moto-

rização dianteira, traseira e no entre eixos,

com suspensão metálica ou pneumática,

transmissão manual ou automática, para per-

cursos curtos, médios e longos.

Na questão da sustentabilidade, temos a

possibilidade de encontrar modelos que ado-

tam motorização de baixo impacto ambiental,

como é o caso da utilização do etanol, biodie-

sel, diesel de cana-de-açúcar e eletricidade,

caráter dificilmente encontrado em outros

países.

Mas no desenvolvimento urbano, o Brasil

ainda peca pela falta de planejamento em

sua rede de transporte coletivo, com a total

incapacidade dos gestores e administradores

públicos em proporcionar a tão desejada me-

lhoria da mobilidade. Definir projetos que va-

lorizem o modelo coletivo ante ao individual,

não só pode trazer vantagens diretas nos

deslocamentos de milhões de brasileiros, co-

mo pode ocasionar benefícios ao ambiente,

com a significativa redução das emissões po-

luentes de um transporte motorizado em que

os automóveis tem total predomínio

da situação.

E os ônibus se enquadram nessa necessária

transformação que as cidades de médio e

grande porte devem começar a sofrer, diante

dos imensos gargalos que acompanham a

realidade brasileira. E se somos os criadores

do conceito BRT (e não do termo Bus Rapid

Transit), tendo vasta experiência em produ-

tos, serviços e projetos, estamos atrasados

com a lição de casa, que é a promoção dos

sistemas que privilegiem os ônibus.

MAI 2012

Configurações de chassis mais utilizados no Brasil da atualidade.

Ilustrações - Scania

5

Page 6: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Agrale

C om capital 100% brasileiro, a montadora Agrale, instalada na cidade gaúcha de Caxias do Sul, tem um portfólio de chassis pequenos médios, com motorização na traseira ou o frontal. São três modelos do segmento de menor porte – MA 8.7, MA 9.2 e MA 10.0 – e quatro na categoria midibus MA 12.0, MA 15.0, MT 12.0 LE e MT 15.0 LE. Todos os seus veículos foram idealizados

para o transporte urbano, nos serviços de fretamento/translado turístico e em linhas intermunicipais de curta distância.

A Agrale é líder há 14 anos na comercialização de chassis para micro-ônibus. Também, em parceria com a Marcopolo, fornece suas plataformas para os consagrados modelos de micro-ônibus Volare.

MA 8.7 Motor – Cummins ISF 3.8 Cilindros / cilindrada - 4 / 3.760 cm³

Potência - 152 cv (112 kW) a 2.600 rpm Torque – 450 Nm – 1.500 rpm Transmissão - EATON FSO 4505 C manual com cinco velocidades

Suspensão – molas parabólicas (dianteira) e feixe de molas semi-elípticas de duplo estágio (traseira) PBT – 8,7 toneladas

MA 9.2 Motor - MWM MAXXFORCE 4.8 Cilindros / cilindrada - 4 / 4.784 cm³

Potência - 165 cv (121 kW) a 2.200 rpm

Torque – 600 Nm – 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – ZF S5 580 BO manual com cinco velocidades Suspensão – molas parabólicas (dianteira) e feixe de molas semi-elípticas de duplo estágio (traseira) PBT – 9,2 toneladas

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Page 7: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

MA 10.0 Motor - MWM MAXXFORCE 4.8 Cilindros / cilindrada - 4 / 4.784 cm³

Potência - 165 cv (121 kW) a 2.200 rpm Torque - 600 Nm – 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – ZF S5 580 BO manual com cinco velocidades Suspensão – molas parabólicas (dianteira) e feixe de molas semi-elípticas de duplo estágio (traseira) PBT – 10,0 toneladas

MA 12.0 Motor - MWM MAXXFORCE 4.8 Cilindros / cilindrada - 4 / 4.784 cm³

Potência - 190 cv (140 kW) a 2.200 rpm Torque – 720 Nm – 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – Eaton FSO 5406 A manual com cinco velocidades

Suspensão – molas parabólicas (dianteira) e feixe de molas semi-elípticas de duplo estágio (traseira) PBT – 12,0 toneladas

MA 15.0 Motor - MWM MAXXFORCE 4.8 Cilindros / cilindrada - 4 / 4.784 cm³

Potência - 190 cv (140 kW) a 2.200 rpm Torque - 720 Nm – 1.200 rpm a 1.600 rpm

Transmissão – Eaton FSO 5406 A manual com cinco velocidades Suspensão – molas parabólicas (dianteira) e feixe de molas semi-elípticas de duplo estágio (traseira) PBT – 15,0 toneladas

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MT 12.0 LE Motor – Cummins ISF 3.8 Cilindros / cilindrada - 4 / 3.760 cm³

Potência - 162 cv (118 kW) a 2.200 rpm Torque – 600 Nm – 1.300 rpm a 1.700 rpm Transmissão – Allison LCT 2100 com cinco velocidades Suspensão – pneumática (integral) PBT – 12,0 toneladas

M T 15.0 LE Motor - MWM MAXXFORCE 4.8

Cilindros / cilindrada - 4 / 4.784 cm³

Potência - 190 cv (140 kW) a 2.200 rpm Torque – 720 Nm – 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – Allison T 210 com cinco velocidades Suspensão – pneumática (integral) PBT – 15,0 toneladas

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Fotos - Divulgação / Agrale

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Mercedes-Benz

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T radicional fabricante de chassis para ônibus, sendo líder de mercado desde o início de vendas no Brasil, a Mercedes-Benz tem o portfólio mais completo do mercado para atender o transporte coletivo em todos os segmentos – urbano, rodoviário, fretamento e translado VIP. Sua linha de chassis vai do menor modelo (com 9 toneladas) até o articulado na versão 8x2 (37 toneladas de

PBT). A empresa se destaca no mercado brasileiro pelas constantes pesquisas de combustíveis alternati-vos para a substituição gradual do diesel fóssil. Nesse aspecto, pode-se dizer que está em um estágio bem evoluído no desenvolvimento de propulsores abastecidos com biodiesel e diesel de cana, além da exclusiva tecnologia BlueTec 5, com motores de alto desempenho, robustez, durabilidade, econômicos e

ainda mais ecológicos.

LO 916 / 42,5 e /48 Motor – MB OM 924 LA Cilindros / cilindrada - 4 / 4.800 cm3

Potência – 156 cv (115 kW) a 2.200 rpm Torque – 580 Nm @ 1.200 rpm a 1.600 rpm

Transmissão – ZF 5S-580 BO Suspensão – Feixe de molas parabólicas (dianteira e traseira) PBT – 9,4 toneladas

OF 1219/44

Motor – MB OM 924 LA Cilindros / cilindrada – 4 / 4.800 cm3

Potência – 185 cv (136 kW) a 2.200 rpm Torque – 700 Nm @ 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – MB G 60 – 6/9,20 Suspensão – Feixe de molas parabólicas (dianteira e traseira) PBT – 12,8 toneladas

OF 1519/52 Motor – MB OM 924 LA Cilindros / cilindrada – 4 / 4.800 cm3

Potência – 185 cv (136 kW) a 2.200 rpm Torque – 700 Nm @ 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – MB G 60 – 6/9,20 Suspensão – Feixe de molas semi-

elípticas (dianteira e traseira) PBT – 15 toneladas

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Fotos - Divulgação / Mercedes-Benz

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OF 1721/59 Motor – MB OM 924 LA Cilindros / cilindrada – 4 / 4.800 cm3

Potência – 208 cv (153 kW) a 2.200 rpm Torque – 780 Nm @ 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – MB G 85-6 Suspensão – Feixe de molas semi-elípticas (dianteira e traseira)

PBT – 17 toneladas

OF 1724/59 Motor – MB OM 926 LA Cilindros / cilindrada – 6 /

7.200 cm3 Potência – 238 cv (175 kW) a 2.200 rpm Torque – 850 Nm @ 1.200 rpm a 1.600 rpm

Transmissão – MB G 85-6 Suspensão – Feixe de molas

semi-elípticas (dianteira e traseira) PBT – 17 toneladas

OH 1519/52

Motor – MB OM 924 LA Cilindros / cilindrada – 4 / 4.800 cm3

Potência – 185 cv (136 kW) a 2.200 rpm Torque – 700 Nm @ 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – MB G 60 – 6/9,20 Suspensão – Feixe de molas semi-elípticas (dianteira e traseira) - (opcional parabólica na dianteira e traseira) PBT – 15 toneladas

OH 1621 L/52 Motor – MB OM 924 LA Cilindros / cilindrada – 4 / 4.800 cm3

Potência – 208 cv (153 kW) a 2.200 rpm Torque – 780 Nm @ 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – MB G 85-6 Suspensão – Dianteira: Pneumática, com 2 bolsões de ar e batentes elásti-

cos. Traseira: Pneumática, com 4 bol-sões de ar e batentes auxiliares inter-nos, barras tensoras e 2 válvulas regu-ladoras de altura PBT – 16 toneladas

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Page 12: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

O500 U 1826/59 Motor – MB OM 926 LA Cilindros / cilindrada – 6 / 7.200

cm3 Potência – 256 cv (188 kW) a 2.200 rpm Torque – 900 Nm @ 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – ZF 6HP 504 Ecomat 4 ou Voith DIWA D854.5

Suspensão – Dianteira: Pneumá-tica, com 2 bolsões de ar e batentes elásticos. Traseira: Pneumática, com 4 bolsões de ar e batentes auxiliares internos, 2 barras tensoras longitudinais, 2

oblíquas e 2 válvulas reguladoras de altura PBT – 18 toneladas

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O500 M 1826/59 e O500 M 1826/30 Cilindros / cilindrada – 6 / 7.200 cm3 Potência – 256 cv (188 kW) a 2.200 rpm

Torque – 900 Nm @ 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – MB G 85 - 6 Suspensão – Dianteira: Pneumática, com 2 bolsões de ar e batentes plásticos. Traseira: Pneumática, com 4 bolsões de ar e batentes auxiliares

internos; 2 barras tensoras longitudi-nais inferiores, 2 barras tensoras longitudinais superiores e 2 válvulas reguladoras de altura PBT – 18 toneladas

O500 MA 2836 e UA 2836 Motor – MB OM 457 LA

Cilindros / cilindrada – 6 / 11.967

cm3 Potência – 354 cv (260 kW) a 2.000 rpm Torque – 1.600 Nm @ a 1.100 rpm Transmissão – Voith DIWA D864.5 – 4,85 – 0,74 ou ZF 6HP604 Suspensão – Dianteira: Pneumática,

com 2 bolsões de ar e batentes auxiliares internos; 3 barras tenso-ras longitudinais, 1 barra transversal e 1 válvula reguladora de altura.

Traseira: Pneumática com 4 bolsões de ar e batentes auxiliares internos;

2 barras tensoras longitudinais, 2 oblíquas e 2 válvulas reguladoras de altura PBT – 28 toneladas

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Page 13: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

O500 MDA 3736 e UDA 3736 Motor – MB OM 457 LA Cilindros / cilindrada – 6 / 11.967 cm3

Potência – 354 cv (260 kW) a 2.000 rpm Torque – 1.600 Nm @ a 1.100 rpm Transmissão – Voith Diwa D 864.5 auto-mática com quatro velocidades ou ZF 6HP 604 Ecomat 4 automática com seis veloci-dades

Suspensão – pneumática (dianteira e

traseira) PBT – 37 toneladas

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O500 R 1830/30 Motor – MB OM 926 LA Cilindros / cilindrada – 6 / 7.200 cm3

Potência – 306 cv (225 kW) a 2.200 rpm Torque – 1.200 Nm @ 1.200 rpm a 1.600 rpm Transmissão – ZF S6-1550 Suspensão – Dianteira: pneumática, com 2 bolsões de ar e batentes auxiliares internos, 3 barras tensoras longitudinais, 1 barra transversal e 1 válvula reguladora de altura.

Traseira: pneumática, com 4 bolsões de ar e

batentes auxiliares internos, 2 barras tensoras longitudinais, 2 oblíquas e 2 válvulas reguladoras de altura. PBT – 18 toneladas

O500 RS (4x2) 1836/30

Motor – MB OM 457 LA

Cilindros / cilindrada – 6 / 11.967

cm3 Potência – 354 cv (260 kW) a 2.000 rpm Torque – 1.600 Nm @ a 1.100 rpm Transmissão – MB GO 190-6 Suspensão – Dianteira: pneumática, com 2 bolsões de ar e batentes

auxiliares internos; 3 barras tensoras longitudinais, 1 transversal e 1 válvula reguladora de altura. Traseira: pneumática, com 4 bolsões

de ar e batentes auxiliares internos; 2 barras tensoras longitudinais, 2

dispostas triangularmente e 2 válvulas reguladoras de altura PBT – 18 toneladas

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Page 14: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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O500 RSD (6x2) 2436/30 e 2443/30 Motor – MB OM 457 LA Cilindros / cilindrada – 6 / 11.967

cm3 Potência – 354 cv (260 kW) a 2.000 rpm e acima de 400 cv Torque – 1.600 Nm @ a 1.100 rpm (com 354 cv) Transmissão – MB GO 190-6 / MB GO 210-6

Suspensão – Dianteira: pneumática, com 2 bolsões de ar e batentes auxiliares internos; 3 barras tensoras longitudinais, 1 transversal e 1 válvula reguladora de altura.

Traseira: pneumática, com 4 bolsões de ar e batentes auxiliares internos; 2 barras tensoras longitu-dinais, 2 dispostas triangularmente e 2 válvulas reguladoras de altura 2º eixo traseiro: pneumática, com

dois bolsões de ar com batentes internos atuan-

do como mola auxiliar, duas barras tensoras longitudinais inferiores e duas barras tensoras triangulares ( V ) PBT – 24 toneladas

O500 RSDD (8x2) 2743 / 30 Motor – MB OM 457 LA

Cilindros / cilindrada – 6 /

11.967 cm3 Potência – acima de 400 cv Torque – acima de 2100 Nm Transmissão – MB GO 210

-6 com Retarder Voith 115 Suspensão – 1 º eixo dianteiro: Pneumática, com 2 bol-sões de ar e batentes au-xiliares internos; 3 barras

tensoras longitudinais, 1 transversal e 1 válvula reguladora de altura. 2º eixo dianteiro: Pneumática com dois

bolsões de ar com batentes internos atuando como mola auxiliar, com válvula reguladora.

Traseira: Pneumática, com 4 bolsões de ar e batentes auxiliares internos; 2 barras tensoras longitudinais, 2 dispostas triangularmente e 2 válvulas reguladoras de altura 2º eixo traseiro: Pneumática, com dois bolsões

de ar com batentes internos atuando como mola auxiliar, duas barras tensoras longitudinais

inferiores e duas barras tensoras triangulares ( V ) PBT – 27 toneladas

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Scania

P resente no Brasil desde 1957 produzindo caminhões e chassis para ônibus (1959), a Scania, desde seu princípio, concentra seus projetos e conceitos em veículos com maior robustez, capacidade de transporte, tecnologia e configurações especiais, o que lhe rendeu o termo de “sinônimo de veículo pesado”, nestas mais de cinco décadas em chão brasileiro.

Sua linha de chassis adota a motorização traseira como forma de proporcionar maior conforto e modernidade tanto para o segmento urbano, como para os serviços em rotas rodoviárias. Mas isso não quer dizer que em seu portfólio não haja espaço para outra configuração. Ela também disponibiliza, com vistas ao transporte urbano, o seu chassi equipado com propulsor dianteiro, modelo com amplo

mercado nos sistemas de transporte coletivo no Brasil. A experiência da Scania não é demonstrada apenas em fabricar veículos de última geração. O conceito

sustentabilidade também faz parte de seus planos por ônibus com reduzidos níveis de emissões

poluentes, como é o caso do seu chassi movido a etanol, único nas Américas a ser abastecido pelo combustível verde.

F 250

Motor – DC 09 109 250 Cilindros / cilindrada – 5 / 9 litros

Potência – 250 cv (184 kW) a 1.800 rpm Torque – 1.150 Nm @ 1.000 rpm - 1.300 rpm Transmissão – Scania G701 manual com seis velocidades Suspensão – A mola (metálica)

PBT – 19,5 toneladas

F 310 (4x2 e 6x2)

Motor – DC 09 110 310 Cilindros / cilindrada – 5 /

9 litros Potência – 310 cv (228 kW) a 1.900 rpm Torque – 1.550 Nm @ 1.100 rpm - 1.350 rpm Transmissão – Scania G701 manual com seis

velocidades Suspensão – A mola (metálica); pneumática nos eixos traseiros (na

versão 6x2) PBT – 19,5 toneladas

(4x2) e 26,5 toneladas (6x2)

MAI 2012

Fotos - Divulgação / Scania

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K250 (piso normal ou baixo) Motor – DC 09 109 250 Cilindros / cilindrada – 5 / 9 litros

Potência – 250 cv (184 kW) a 1.800 rpm Torque – 1.150 Nm @ 1.000 rpm - 1.300 rpm Transmissão – ZF 5HP 594C automática com cinco velocidades ou ZF 6HP 594C com seis velocidades Suspensão – pneumática (integral)

PBT – 19,5 toneladas (piso normal) e 19,1 toneladas (piso baixo)

K270 (4x2 ou 6x2*4 – etanol)

Motor – DC 09E02 270 Cilindros / cilindrada – 5 / 9 litros

Potência – 270 cv (198 kW) a 1.900 rpm Torque – 1.200 Nm @ 1.100 rpm - 1.400 rpm Transmissão – ZF 5HP 594C automá-tica com cinco velocidades ou ZF 6HP 594C com seis velocidades

Suspensão – pneumática (integral) PBT –19,1 toneladas (piso baixo 4x2) / 24,6 toneladas (piso baixo

6x2*4)

K310 (6x2*4 – 15 metros - piso normal ou baixo)

Motor – DC 09 110 310

Cilindros / cilindrada – 5 / 9 litros Potência – 310 cv (228 kW) a 1.900 rpm Torque – 1.550 Nm @ 1.100 rpm - 1.350 rpm Transmissão – ZF 5HP 604C automática com cinco velocidades

ou ZF 6HP 604C com seis velocidades Suspensão – pneumática

(integral) PBT – 25 toneladas (piso normal) e 24,6 toneladas (piso baixo)

MAI 2012

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Page 18: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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K310 (articulado 6x2/2 – piso normal ou baixo) Motor – DC 09 110 310

Cilindros / cilindrada – 5 / 9 litros Potência – 310 cv (228 kW) a 1.900 rpm Torque – 1.550 Nm @ 1.100 rpm - 1.350 rpm Transmissão – ZF 5HP 604C automática com cinco velocidades ou ZF 6HP 604C com seis velocidades

Suspensão – pneumática (integral) PBT – 29,7 toneladas (piso normal) e 29,3 toneladas (piso baixo)

K310 (articulado 8x2/2 – piso normal) Motor – DC 09 110 310 Cilindros / cilindrada – 5 / 9 litros

Potência – 310 cv (228 kW) a 1.900 rpm Torque – 1.550 Nm @ 1.100 rpm - 1.350

rpm Transmissão – ZF 5HP 604C automática com cinco velocidades ou ZF 6HP 604C com seis velocidades Suspensão – pneumática (integral)

PBT – 34,5 toneladas

K250 rodoviário

Motor – DC 09 109 250 Cilindros / cilindrada – 5 / 9 litros

Potência – 250 cv (184 kW) a 1.800 rpm Torque – 1.150 Nm @ 1.000 rpm - 1.300 rpm Transmissão – Scania GR 801 Comfort Shift com sete velocidades Suspensão – pneumática (integral) PBT – 19,5 toneladas (piso normal)

K310 (rodoviário 4x2) Motor – DC 09 110 310 Cilindros / cilindrada – 5 / 9 litros

Potência – 310 cv (228 kW) a 1.900 rpm Torque – 1.550 Nm @ 1.100 rpm - 1.350 rpm Transmissão – GR 801 ou GR 875 (com ou sem retarder) Comfort

Shift com sete velocidades

Suspensão – pneumática (integral) PBT – 19,5 toneladas

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K360 (rodoviário 4x2 ou 6x2) Motor – DC 13 114 360 Cilindros / cilindrada – 6 / 13 litros

Potência – 360 cv (265 kW) a 1.900 rpm Torque – 1.850 Nm @ 1.000 rpm - 1.300 rpm Transmissão – GR 801 Comfort Shift com sete velocidades ou GR

875 (com ou sem retarder)

Opticruise (câmbio automatizado). Suspensão – pneumática

(integral) PBT – 19,5 toneladas (4x2) ou 25 toneladas (6x2)

K400 (rodoviário 6x2, 6x2*4 ou 8x2)

Motor – DC 13 113 400

Cilindros / cilindrada – 6 / 13 litros Potência – 400 cv (294 kW) a 1.900 rpm Torque – 2.100 Nm @ 1.000 rpm - 1.300 rpm Transmissão – GR 875

(com ou sem retarder) Comfort Shift de oito velocidades, opcional

Opticruise (automatizado) Suspensão – pneumática (integral)

PBT – 19,5 toneladas (4x2), 25 toneladas (6x2 e 6x2*4) ou 29,5 toneladas (8x2)

K440 (rodoviário 6x2, 6x2*4 ou 8x2) Motor – DC 13 112 440

Cilindros / cilindrada – 6 / 13 litros Potência – 440 cv (324 kW) a 1.900 rpm Torque – 2.300 Nm @ 1.000 rpm - 1.300 rpm Transmissão – GRS 895R

Opticruise ou GRSO 895R

com 12 velocidades Suspensão – pneumática (integral) PBT – 19,5 toneladas (4x2), 25 toneladas (6x2 e 6x2*4) ou 29,5 toneladas (8x2)

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MAN Latin America - Volkswagen

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A MAN Latin America (ônibus Volkswagen) fabricante brasileira de chassis para ônibus que oferecerá duas tecnologias para atender os limites máximos de emissões de óxido de nitrogênio e material particulado, conforme determina a norma Proconve P7. Para isso, ela disponibiliza a tecnologia SCR (Redução Catalítica Seletiva) conhecida pela

utilização de ARLA32, e utilizada nos motores Cummins da nova linha; e o EGR (Recirculação de Gases de Exaustão) nos motores MAN, em que o princípio de funcionamento é o reaproveitamento dos gases de exaustão sem a necessidade de ARLA32.

A linha Volksbus 2012 é composta por uma gama de modelos que atendem desde o pequeno operador

ao maior frotista, com produtos modernos, robustos e econômicos. Sob medida para o seu negócio.

VW 5.150 OD Motor – Cummins ISF Cilindros / cilindrada - 4 / 3.800 cm³

Potência - 150 cv (112 kW) a 2.600 rpm Torque - 450 Nm - 1.100 rpm a 1.900 rpm Transmissão – ZF S5 420 HD manual com cinco velocidades

Suspensão – Molas parabólicas (dianteira) e feixe de molas semi-elípticas de ação progressiva (traseira)

PBT – 5 toneladas

VW 8.160 OD Motor – Cummins ISF Cilindros / cilindrada - 4 / 3.800 cm³

Potência - 160 cv (119 kW) a 2.600 rpm Torque - 600 Nm - 1.300 rpm a 1.700 rpm Transmissão – ZF S5 420 HD manual com cinco velocidades Suspensão – Molas semi-elípticas (dianteira) e feixe de molas semi-elípticas com molas auxiliares parabólicas (traseira)

PBT – 8 toneladas

VW 9.160 OD Motor – Cummins ISF Cilindros / cilindrada - 4 / 3.800 cm³

Potência - 160 cv (119 kW) a 2.600 rpm Torque - 600 Nm - 1.300 rpm a 1.700 rpm Transmissão – ZF S5 420 HD manual com cinco velocidades Suspensão – Molas semi-elípticas

(dianteira) e feixe de molas semi-elípticas com molas auxiliares parabólicas (traseira) PBT – 9,2 toneladas

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VW 15.190 OD Motor – MAN D0834 Cilindros / cilindrada - 4 /

4.600 cm³ Potência - 186 cv (137 kW) a 2.400 rpm Torque - 700 Nm - 1.100 rpm a 1.600 rpm Transmissão – ZF S6 1010 BO

manual com seis velocidades

Suspensão – Molas semi-elípticas (dianteira) e feixe de molas semi-elípticas com molas auxiliares parabólicas (traseira) PBT – 15 toneladas

VW 17.230 OD

Motor – MAN D0834 Cilindros / cilindrada - 4 /

4.600 cm³ Potência - 225 cv (166 kW) a 2.400 rpm Torque - 850 Nm - 1.100 rpm a 1.600 rpm Transmissão – ZF S6 1010 BO (Mecânica) ou ZF 6AS

1010 BO (Automatizada - V-Tronic) com seis velocidades

Suspensão – Molas semi-elípticas (dianteira) e feixe de molas semi-elípticas com

molas auxiliares parabólicas (traseira) PBT – 17 toneladas

VW 26.330 OTA (articulado)

Motor – Cummins ISL 330

Cilindros / cilindrada – 6 / 8.900 cm³ Potência - 330 cv (246 kW) a 2.100 rpm Torque – 1.450 Nm - 1.100 rpm a 1.500 rpm Transmissão – ZF Ecolife

automática com seis velocidades Suspensão – Pneumática

(dianteira e traseira) PBT – 26 toneladas

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VW 17.280 OT VW 17.280 Low Entry Motor – MAN D0836

Cilindros / cilindrada – 6 / 6.871 cm³ Potência - 280 cv (202 kW) a 2.300 rpm Torque – 1.050 Nm - 1.100 rpm a 1.700 rpm

Transmissão – ZF S6 1010 BO (Mecâni ca) , ZF 6AS 1010 BO (Automatizada – V-Tronic) ou ZF 6 HP

502C (Automática); todas com seis velocidades. Suspensão – Pneumática PBT – 17 toneladas

MAI 2012

Fotos - Divulgação / MAN LA

VW 18.330 OT Motor – Cummins ISL

Cilindros / cilindrada – 6 / 8.900 cm³

Potência - 330 cv (242 kW) a 2.100 rpm Torque – 1.300 Nm - 1.000 rpm a 1.500 rpm Transmissão – Eaton FSBO 9406 AE manual com seis velocidades Suspensão – Pneumática PBT – 18 toneladas

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Volvo Bus LA

C onhecida por transmitir seus modernos conceitos em soluções no transporte de passageiros, através do uso de tecnologia e veículos adequados à cada tipo de operação, a Volvo do Brasil tem um completo portfólio de chassis para ônibus onde os principais atributos conhecidos são a segurança, o conforto, o desempenho, a qualidade e o respeito ao meio ambiente.

Com sua unidade instalada no Brasil desde 1980, destaca-se por fabricar veículos pesados identifica-dos para o transporte urbano e rodoviário. Sua política de negócios determina a satisfação do cliente alcançada pela disponibilidade de serviços e produtos que satisfaçam todas as necessidades do opera-

dor, com a contínua melhoria dos processos de atendimento e também no empenho em reduzir os im-pactos negativos ao meio ambiente com a adoção de um padrão de qualidade em todas as suas operações.

MAI 2012

B270F Motor – MWM 7B270 EUV Cilindros / cilindrada – 6 /

7,2 litros Potência – 270 cv (201 kW)

Torque – 950 Nm Transmissão – versão urbana: Eaton FSB 6406B (manual com seis velocida-des). Versão rodoviária:

Eaton FSO 6406A (manual com seis velocidades) Suspensão – Molas parabó-licas em ambos os eixos com amortecedores de dupla ação.

PBT – 17 toneladas

B290R urbano Piso normal ou baixo Motor – Volvo D7E

Cilindros / cilindrada – 6 / 7,14 litros Potência – 290 cv (213 kW) Torque – 1.200 Nm Transmissão – ZF 6S1380BD com seis veloci-

dades (manual); Voith Di-wa 864.5 com quatro velocidades (automática) ou ZF Ecolife 6AP1400B com seis velocidades

(automática)

Suspensão – Pneumática. PBT – 19,5 toneladas

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B360S articulado e biarticulado (piso baixo) Motor – Volvo D9B Cilindros / cilindrada – 6 / 9,4 litros

Potência – 360 cv (266 kW) Torque – 1.600 Nm Transmissão – Voith Diwa 864.5E com quatro velo-cidades (automática e somente para o modelo arti-culado) ou ZF Ecolife 6AP1700B com seis velocida-des (automática) Suspensão – Pneumática.

PBT – 30,5 toneladas (articulado) e 42 toneladas (biarticulado)

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B340M articulado e biarticulado Motor – Volvo DH12E Cilindros / cilindrada – 6 / 12,1 litros

Potência – 340 cv (250 kW) Torque – 1.700 Nm Transmissão – Voith Diwa 864.5 com qua-tro velocidades (automática) ou ZF Ecolife 6AP1700B com seis velocidades (automática) Suspensão – Pneumática.

PBT – 30 toneladas (articulado) e 40,5 toneladas (biarticulado)

Fotos - Divulgação / Volvo Bus LA

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B290R rodoviário Motor – Volvo D7E Cilindros / cilindrada – 6 / 7,14 litros

Potência – 290 cv (213 kW) Torque – 1.200 Nm Transmissão – ZF 6S1380BD com seis velocidades (manual) Suspensão – Pneumática.

PBT – 19,5 toneladas

B340R rodoviário (4x2)

Motor – Volvo D11C Cilindros / cilindrada – 6 / 10,8

litros Potência – 330 cv (242 kW) Torque – 1.632 Nm Transmissão – I-Shift AT2612D com 12 velocidades (automatizada) Suspensão – Pneumática. PBT – 19,5 toneladas

B380R rodoviário (4x2, 6x2 e 8x2) Motor – Volvo D11C

Cilindros / cilindrada – 6 / 10,8 litros Potência – 370 cv (272 kW) Torque – 1.785 Nm Transmissão – I-Shift AT2612D com 12 veloci-

dades (automatizada) Suspensão – Pneumática. PBT – 19,5 toneladas (4x2); 24,7 toneladas

(6x2) e 29,2 toneladas (8x2)

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B420R rodoviário (6x2 e 8x2) Motor – Volvo D11C Cilindros / cilindrada – 6 / 10,8 litros

Potência – 410 cv (301 kW) Torque – 1.989 Nm Transmissão – I-Shift AT2612D com 12 velocidades (automatizada) Suspensão – Pneumática. PBT – 24,7 toneladas (6x2) e 29,2 toneladas (8x2)

B450R rodoviário (6x2 e 8x2)

Motor – Volvo D11C Cilindros / cilindrada – 6 / 10,8 litros

Potência – 450 cv (331 kW) Torque – 2.193 Nm Transmissão – I-Shift AT2612D com 12 velocidades (automatizada) Suspensão – Pneumática. PBT – 24,7 toneladas (6x2) e 29,2 toneladas (8x2)

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Carroçarias

N o quesito carroçarias, a indústria brasi-leira não tem do que se queixar. As en-carroçadoras instaladas aqui herdaram a força de vontade e a capacidade dos

descendentes europeus que iniciaram toda a traje-tória de sucesso nesse setor, na segunda metade da década de 1940, após o fim do segundo grande conflito mundial. Somos testemunhas de uma sig-nificativa transformação dos ônibus, onde os valo-

res da expressão e das características construtivas são os principais destaques que levaram as em-

presas brasileiras à conquista do mundo com pro-dutos apropriados à distintos mercados.

Fabricamos modelos de múltiplas faixas, desde as menores, qualificadas no segmento de mini e micro-ônibus, até os maiores para os setores ur-banos e rodoviários, aqueles veículos que agre-

gam três módulos de carroçarias ou então dois pavimentos. As oito principais encarroçadoras bra-sileiras disponibilizam um padrão de modernidade

em oferecer soluções inteligentes para o transpor-te rodoviário de passageiros, cada qual com sua identidade e visão de negócio, investindo continu-amente no desenvolvimento de designs cada vez

mais atrativos e na utilização de tecnologia cons-trutiva, convergindo na evolução de peças e aces-sórios que facilitam a reposição, o conforto e a comodidade, tanto para passageiros, como para os operadores.

Vamos receber a Copa do Mundo de Futebol, as Olimpíadas, a Copa das Confederações e outros

eventos de grande importância. Nossa necessida-de por sistemas eficazes já é sentida há muitos anos, sem que investimentos expressivos fossem realizados, principalmente nos serviços de ônibus. Conforme o leitor poderá conferir nas próximas páginas, os fabricantes de chassis e carroçarias

estão preparados para a modernização do trans-porte público, atentos para a demanda e com des-treza para que o mercado solicitar.

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No universo do mercado brasileiro

de carroçarias para ônibus, o

setor de transporte pode contar

com variadas configurações,

como as ilustradas ao lado.

Ilustrações - Marcopolo e Irizar

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Busscar

A tradição da Busscar vem desde os tempos quando a marca ainda era conhecida por Nielson (herança da família que fundou a encarroçadora). Conhecida por produzir modelos de alta qualidade aliados à uma tendência de modernidade, com visual moderno e atrativo, a empresa disponibiliza ao mercado produtos que atendem a todos os segmentos do transporte coletivo de

passageiros.

Mini Micruss

Dimensões (mm) Comprimento – 6.750 a 7.350 Altura – 2.670 Largura – 2.080 Estrutura Aço Revestimento externo Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro na traseira, fren-

te e teto. Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo ou alumínio estuco e o piso pode ser revestido em passadeira ou alumínio lavrado (xadrez). Poltronas As poltronas podem ser em plástico ou revestidas em tecido. Capacidade Depende do modelo de chassi, do comprimento e da configuração interna. Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz e Volkswagen

Micruss Dimensões (mm) Comprimento – 7.100 a 9.250

Altura – 2.910 Largura – 2.360 Estrutura Aço Revestimento externo

Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro na traseira, frente e teto.

Revestimento interno Modelo urbano - As laterais do salão em laminado decorativo ou alumínio estuco e o piso pode ser revestido em passadeira ou alumínio lavrado (xadrez).

Modelo rodoviário - As laterais do salão em laminado decorativo, plástico, abs, carpete ou passadeira (esta última na região de cabine). Os porta-pacotes são revestidos em plástico nas laterais e a parte central em tecido ou couro. Poltronas As poltronas podem ser em plástico ou revestidas em tecido.

Capacidade Depende do modelo de chassi, do comprimento e da configuração interna. Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

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Urbanuss Ecoss Dimensões (mm) Comprimento – 9.600 a 13.200

Altura – 3.220 Largura – 2.500 Estrutura Aço Revestimento externo

Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro na traseira, frente e teto. Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo ou alumínio estuco e o piso pode ser revesti-

do em passadeira ou alumínio lavrado (xadrez). Poltronas As poltronas podem ser em plástico ou revestidas em tecido.

Capacidade

Depende do modelo de chassi, do comprimento e da configuração interna. Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

Urbanuss Dimensões (mm) Comprimento – 8.610 a 14.000 Altura – 3.200 a 3.310

Largura – 2.500 Urbanuss articulado Comprimento – 18.600 Altura – 3.200 Largura – 2.500

Estrutura Aço Revestimento externo Chapas de alumínio e peças de fibra

de vidro na traseira, frente e teto.

Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo ou alumínio estuco e o piso pode ser revestido em passa-deira ou alumínio lavrado (xadrez).

Poltronas As poltronas podem ser em plástico ou revestidas em tecido

Capacidade Depende do modelo de chassi, do comprimento e da con-figuração interna.

Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

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Page 31: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Urbanuss Pluss Dimensões (mm) Comprimento – 9.600 a 15.000 Altura – 3.220 a 3.310

Largura – 2.500 Urbanuss Pluss articulado Comprimento – 18.150 a 18.600 (24.910 a 26.925 versão biarticulada) Altura – 3.220 Largura – 2.500

Estrutura Aço Revestimento externo Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro

na traseira, frente e teto. Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo ou alumínio estuco e o piso pode ser revestido em passadeira ou alumínio lavrado (xadrez).

Poltronas As poltronas podem ser em plástico ou revestidas em tecido Capacidade Depende do modelo de chassi, do comprimento e da configuração interna.

Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

El Buss 320 Dimensões (mm) Comprimento – 9.600 a 13.200

Altura – 3.260 Largura – 2.600 Estrutura Aço Revestimento externo

Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro

na traseira, frente e teto. Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo, plástico, abs, carpete ou passadeira (esta últi-

ma na região de cabine). Os porta-pacotes são revestidos em plástico nas laterais e a parte central em tecido ou couro. Poltronas As poltronas podem ser revestidas em plástico, tecido ou couro. Capacidade

Depende do modelo de chassi, do comprimento e da configura-ção interna. Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

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Fotos - Divulgação/Busscar

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El Buss 340 Dimensões (mm) Comprimento – 10.850 a 13.200

Altura – 3.410 Largura – 2.600 Estrutura Aço Revestimento externo

Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro na traseira, frente e teto. Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo, plástico, abs, carpete ou passadeira (esta última

na região de cabine). Os porta-pacotes são revestidos em plástico nas laterais e a parte central em tecido ou couro. Poltronas As poltronas podem ser revestidas em plástico, tecido

ou couro.

Capacidade Depende do modelo de chassi, do comprimento e da configuração interna. Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

Vissta Buss Elegance 340

Dimensões (mm) Comprimento – 12.600 e 13.200

Altura – 3.610 Largura – 2.600 Estrutura Aço Revestimento externo

Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro na traseira, frente e teto.

Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo, plástico, abs, carpete ou passadeira (esta

última na região de cabine). Os porta-pacotes são revestidos em plástico nas late-rais e a parte central em tecido ou couro. Poltronas As poltronas podem ser revestidas em plástico, tecido ou couro.

Capacidade Depende do modelo de chassi, do comprimento e da configura-

ção interna. Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

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Vissta Buss Elegance 360 Dimensões (MM) Comprimento – 12.890 e 14.000

Altura – 3.610 Largura – 2.600 Estrutura Aço Revestimento externo

Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro na traseira, frente e teto. Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo, plástico, abs, carpete ou passadeira (esta última

na região de cabine). Os porta-pacotes são re-vestidos em plástico nas laterais e a parte central em teci-do ou couro. Poltronas As poltronas podem ser revestidas em plástico, tecido ou

couro.

Capacidade Depende do modelo de chassi, do comprimento e da confi-guração interna. Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

Vissta Buss Elegance 380

Dimensões (mm) Comprimento –14.000

Altura – 3.810 Largura – 2.600 Estrutura Aço Revestimento externo

Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro na trasei-ra, frente e teto.

Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo, plástico, abs, carpete ou passadeira (esta última na região de

cabine). Os porta-pacotes são revestidos em plástico nas laterais e a parte central em tecido ou couro. Poltronas As poltronas podem ser revestidas em plástico, tecido ou couro.

Capacidade Depende do modelo de chassi, do comprimento e da

configuração interna. Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania e Volvo

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Vissta Buss Elegance 400 Dimensões (mm) Comprimento –14.000

Altura – 3.950 Largura – 2.600 Estrutura Aço Revestimento externo

Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro na

traseira, frente e teto. Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo, plástico, abs, carpete ou passadeira (esta última

na região de cabine). Os porta-pacotes são re-vestidos em plástico nas laterais e a parte central em teci-do ou couro. Poltronas As poltronas podem ser revestidas em plástico, tecido ou couro.

Capacidade Depende do modelo de chassi, do comprimento e da confi-guração interna. Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania e Volvo

Panorâmico DD

Dimensões (mm) Comprimento –14.000

Altura – 4.100 Largura – 2.600 Estrutura Aço Revestimento externo

Chapas de alumínio e peças de fibra de vidro na traseira, frente e teto.

Revestimento interno As laterais do salão em laminado decorativo, plástico, abs, carpete ou passadeira (esta últi-

ma na região de cabine). Os porta-pacotes são revestidos em plástico nas laterais e a parte central em tecido ou couro. Poltronas As poltronas podem ser revestidas em plástico, tecido ou couro.

Capacidade

Depende do modelo de chassi, do comprimento e da confi-guração interna. Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania e Volvo

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Page 35: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Faça como a CaioFaça como a Caio,, a a

IrizarIrizar,, a Marcopolo e a a Marcopolo e a

MascarelloMascarello,, que acreditaram que acreditaram

no potencial do primeiro no potencial do primeiro

Anuário AutoBus do Ônibus.Anuário AutoBus do Ônibus.

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Caio

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A Caio produz carroçarias para ônibus desde 1946 e é referência no setor fabricante ao ter am-pla participação no segmento urbano, com produtos ajustados sob medida para as operações no transporte público, com uma gama que atende todos os tipos de frotistas e serviços. Sua linha de carroçarias vai do miniônibus ao biarticulado, passando pelos modelos idealizados ao

fretamento e também para linhas regulares rodoviárias. Em 2011, a empresa foi responsável pela produção de 9.610 unidades, sendo mais de 8.800 carroçarias de modelos urbanos.

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Atílis Dimensões (mm) Comprimento – 7.050 a 8.340

Altura – 2.850 Largura – 2.200 Estrutura Em aço Revestimento externo

Em chapa de alumínio, nas laterais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira Revestimento interno Teto, laterais e colunas em Duraplac Cristal. Piso em chapa lavrada ou

passadeira em PVC Poltronas Não informado Capacidade

18 a 21 passageiros sentados

Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz

Mini Foz Dimensões (mm) Comprimento – 7.050 a 8.340

Altura – 2.850 Largura – 2.200

Estrutura Em aço Revestimento externo

Em chapa de alumínio, nas laterais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira

Revestimento interno Teto, laterais e colunas em Duraplac Cristal. Piso em chapa lavrada ou passadeira em PVC

Poltronas Não informado Capacidade 21 a 29 passageiros sentados

Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

Fotos - Caio Induscar

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Page 37: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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Foz Dimensões (mm) Comprimento – 7.880 a 8.330

Altura – 2.950 Largura – 2.400 Estrutura Em aço

Revestimento externo

Em chapa de alumínio, nas late-rais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira Revestimento interno

Teto, laterais e colunas em Duraplac Cristal. Piso em

chapa lavrada ou passadeira em PVC Poltronas Não informado

Capacidade 21 a 29 passageiros sentados

Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

Foz Super Dimensões (mm) Comprimento – 9.600 a 10.500

Altura – 3.150 Largura – 2.500 Estrutura Em aço Revestimento externo

Em chapa de alumínio, nas la-terais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira Revestimento interno Teto, laterais e colunas em Du-

raplac Cristal. Piso em chapa lavrada ou passadeira em PVC Poltronas Não informado Capacidade

25 a 35 passageiros sentados

Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

MAI 2012

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Page 38: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Apache VIP Dimensões (mm) Comprimento – 9.600 a 13.200

Altura – 3.185 / 3.260 Largura – 2.500 Estrutura Em aço Revestimento externo

Em chapa de alumínio, nas laterais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira Revestimento interno Teto, laterais e colunas em Duraplac Cristal. Piso em chapa la-vrada ou passadeira em PVC

Poltronas Não informado Capacidade 36 a 47 passageiros sentados

Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

Millennium Dimensões (mm) Comprimento – 12.350 a

15.000 e 18.500 (articulado) Altura – 3.300 Largura – 2.500

Estrutura

Em aço

Revestimento externo Em chapa de alumínio, nas laterais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira Revestimento interno Teto, laterais e colunas em Duraplac Cristal. Piso em chapa lavrada ou passadeira em PVC

Poltronas Não informado Capacidade 36 a 47 passageiros sentados

Chassis encarroçáveis

Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

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Page 39: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Mondego H, L, LA e HA (articulado) Dimensões (mm)

Comprimento – 12.230 a 13.200 / 18.500 Altura – 3.100 / 3.260 Largura – 2.500 Estrutura Em aço

Revestimento externo Em chapa de alumínio, nas laterais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira Revestimento interno

Teto, laterais e colunas em Duraplac Cristal. Piso em chapa lavrada ou passadeira em PVC Poltronas Não informado Capacidade

38 a 45 passageiros sentados Chassis encarroçáveis

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Millennium BRT Dimensões (mm) Comprimento – 12.600

(alimentador), 18.600 (articulado) e 26.610 (biarticulado) Altura – 3.100 / 3.260 Largura – 2.600

Estrutura Em aço Revestimento externo Em chapa de alumínio, nas laterais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira

Revestimento interno Teto, laterais e colunas em Duraplac Cristal. Piso em passa-deira em PVC Poltronas

Não informado

Capacidade 47 passageiros sentados Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania, Volvo e Volkswagen

MAI 2012

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Page 40: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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Solar Dimensões (mm) Comprimento – 10.500 a

13.200 Altura – 3.260 Largura – 2.600 Estrutura Em aço

Revestimento externo

Em chapa de alumínio, nas laterais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira Revestimento interno

Carpete, tecido ou couro. Piso em passadeira de PVC Poltronas Não informado Capacidade

37 a 48 passageiros sentados Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania e Volkswagen

MAI 2012

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Top Bus - piso baixo Dimensões (mm) Comprimento – 26.780

Altura – 3.500 Largura – 2.500 Estrutura Em aço Revestimento externo

Em chapa de alumínio, nas laterais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira Revestimento interno Teto, laterais e colunas em Duraplac Cristal. Piso em chapa lavrada ou passadeira em PVC

Poltronas Não informado Capacidade 63 passageiros sentados

Chassis encarroçáveis Volvo

Page 41: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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Giro 3200, 3400 e 3600 Dimensões (mm)

Comprimento – 11.080 a 14.000 Altura – 3.250, 3.400 e 3.600 Largura – 2.600 Estrutura

Em aço Revestimento externo Em chapa de alu-

mínio, nas laterais, e fibra de vidro no teto, frente e traseira Revestimento interno Carpete, tecido ou couro. Piso em passadeira de PVC

Poltronas

Não informado Capacidade

46 a 50 passageiros sentados Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania, Volvo e Volkswagen

MAI 2012

O transporte de passageiros analisado

de maneira inteligente

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Page 42: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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Irizar

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MAI 2012

A espanhola Irizar está no Brasil desde 1997 e explora, com suas carroçarias, os nichos das ope-rações rodoviárias, no fretamento e em serviços de turismo. Seus produtos tem ênfase ao de-sign, acabamento e sofisticação. São veículos completamente adaptados para as necessidades dos clientes do Brasil e dos outros mercados. A gama de produtos da Irizar é composta pelos

modelos PB e Century com terminações Premium e Luxury. Eles podem ser montados em chassis com motor dianteiro (no caso do Century Luxury), traseiro e direção no lado esquerdo ou direito. De acordo com a encarroçadora, os principais valores que aporta aos seus clientes são segurança, conforto, inova-ção, desenho e rentabilidade.

A Irizar fabricou 705 carroçarias em 2011.

Fotos - Divulgação / Irizar

PB Dimensões (mm) Comprimento – 12.000 a 15.000

Altura – 3.700 / 3.900 Largura – 2.600 Estrutura Elaborada de forma a constituir uma treliça integral de alta resistência composta

de tubos de aço carbono segundo normas DIN e UNE e protegidas internamente com anti-corrosivo, unida por meio de solda.

Revestimento externo Composto de painel de fibra de vidro produzido pelo processo pultrusão colado à estrutura principal na região do peitoril das janelas e na região do piso das pol-tronas. O revestimento do teto é feito em chapa de alumínio. A traseira, bem como a dianteira da carroçaria são moldadas em fibra de vidro, coladas à estru-

tura tubular em aço. Revestimento interno Acabamento interno com o mais elevado padrão de qualidade, cumprindo na

integra todos os requisitos exigidos por lei. Internamente as linhas suaves e mo-dernas permitem uma excepcional visão em função dos vidros panorâmicos, so-mados ao conforto físico, acústico e térmico, com isolamento termo acústico se-

gundo exigentes padrões Europeus e com climatizador digital Dual Zone quente e frio. Poltronas BRZZNE ou PB

Capacidade Dependerá da configuração definida pelo cliente e legislação vigente no país

Chassis

encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

Page 43: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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Century Luxury Dimensões (mm) Comprimento – 8.400 a 15.000 Altura – 3.300 / 3.500 Largura – 2.600

Estrutura

Elaborada de forma a constituir uma treliça integral de alta resistência composta de tubos de aço car-bono segundo normas DIN e UNE e protegidas in-ternamente com anti-corrosivo, sendo unida por

meio de solda. Revestimento externo

Composto de chapa de alumínio nas laterais colado à estrutura principal na região do peitoril das jane-las. O revestimento do teto é feito em chapa de alumínio. A traseira, bem como a dianteira da carroçari-a são moldadas em fibra de vidro, coladas à estrutura tubular em aço. Revestimento interno Acabamento interno seguindo o mais elevado padrão de qualidade, cumprindo na íntegra todos os re-

quisitos exigidos por lei. O objetivo final deste conjunto, segundo a Irizar, é dar aos seus clientes o mai-or nível de satisfação tanto do ponto de vista de conforto, bem como de segurança, atendendo o cada vez mais exigente mercado de transporte coletivo mundial.

Poltronas BRZZ

Capacidade

Dependerá da configuração definida pelo cliente e legislação vigente no país.

Chassis encarroçáveis - Agrale, Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

MAI 2012

Century Premium Dimensões (mm) Comprimento – 10.800 a 15.000 Altura – 3.700 / 3.900 Largura – 2.600

Estrutura Elaborada de forma a constituir uma treliça integral de alta resistência composta de tubos de aço carbo-no segundo normas DIN e UNE e protegidas inter-namente com anti-corrosivo, sendo unida por meio de solda.

Revestimento externo Composto de chapa de alumínio nas laterais colado à estrutura principal na região do peitoril das jane-

las. O revestimento do teto é feito em chapa de alumínio. A traseira, bem como a dianteira da carroçari-a são moldadas em fibra de vidro, coladas à estrutura tubular em aço. Revestimento interno Acabamento interno seguindo o mais elevado padrão de qualidade, cumprindo na íntegra todos os

requisitos exigidos por lei. O objetivo final deste conjunto, segundo a Irizar, é dar aos seus clientes o maior nível de satisfação tanto do ponto de vista de conforto, bem como de segurança, atendendo o cada vez mais exigente mercado de transporte coletivo mundial. Poltronas BRZZNE

Capacidade Dependerá da configuração definida pelo cliente e legislação vigente no país.

Chassis encarroçáveis - Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

Page 44: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Marcopolo

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A Marcopolo é uma das mais importantes encarroçadoras do mundo. Possui três unidades fabris no Brasil e mais oito no exterior, se destacando pela alta capacidade e qualidade de seus pro-dutos, idealizados para todos os tipos de operadores. Produziu mais de 300 mil carroçarias em 62 anos de história. No ano passado, a empresa anunciou um plano de investimento que con-

templará R$ 350 milhões para o período de 2011 a 2015 objetivando a modernização de suas fábricas, aumento de capacidade e produtividade, formação e qualificação de mão de obra e para desenvolvimen-to de novos produtos. Sua força na mão de obra especializada na construção das carroçarias emprega mais de 18 mil colaboradores, atualmente.

De acordo com a Fabus, a Marcopolo produziu em 2011 8.338 carroçarias, que se somadas à sua sub-sidiária Ciferal, alcança o volume de 14.635 unidades.

Senior Dimensões (mm) Comprimento – 7.920 a 8.290

Altura – 2.860 (sem A/C) e 3.060 (com A/C) Largura – 2.350 Estrutura

Frente e traseira constituídas por perfis tubulares de aço, solidárias às estruturas

do teto, laterais e base, composta por colunas, arcos, travessas e outras Laterais: colunas, semi-colunas, peitoris, cuja disposição forma um reticulado estático Teto: perfis montados em forma de arco, interligados por

semi-longarinas estampadas e zincadas. Revestimento externo Frente, traseira e teto em plástico reforça-

do com fibra de vidro (PRFV) Laterais (abaixo da linha das janelas), em painéis de alumínio liso

Pára-choques dianteiro e traseiro em PRFV, reforçados com tubos de seção retangular. Revestimento interno Disponibilidade de vários tipos de materiais e cores de revestimentos, atendendo às especificações internacionais de

flamabilidade. Piso: assoalho plano de madeira resinada

compensada naval com 12 mm de espes-sura. Revestimento do piso em material emborrachado antiderrapante. Para versão Urbana, piso de alumínio opcional.

Corrimãos e colunas em tubos em aço com encapsulamento opcional. Poltronas Estofada com encosto alto (860 mm); lotação (860 mm) e executiva (420 mm)

Capacidade

De acordo com o chassi e o layout escolhidos Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

MAI 2012

Fotos - Divulgação/Marcopolo

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Page 45: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Senior Midi Dimensões (mm) Comprimento – 9.580 a 11.140

Altura – 3.080 (sem AC) e 3.240 (com AC) Largura – 2.500 Estrutura Base rígida de perfis tubulares em aço con-formado, protegidos contra a corrosão por meio de zincagem.

Frente, traseira e teto em perfis de aço zinca-dos pelo processo contínuo de imersão à quente. Solidários às demais estruturas. Arcos do teto interligados por semi-longarinas estampadas e zincadas. Laterais: colunas, semi-colunas, peitoris e a

sua disposição relativa formam um reticulado estático.

Revestimento externo Frente, traseira e teto em fibra de vidro. Laterais (abaixo da linha das janelas) em painéis de

alumínio liso.

Revestimento interno Placas de BP Plus com 5,1 mm de espessura, atendendo especificações internacionais de flamabilidade. Piso: assoalho plano de madeira com camadas cruzadas coladas entre si, formando uma chapa única com faces de madeira dura.

Corrimão longitudinal no teto. Disponibilidade de pega-mãos verticais ao longo do veículo e botões para solicitação de parada.

Poltronas City confort (860 mm); City Plus (860 mm); City Estofada

(860 mm); City (860 mm); Estofada com encosto alto (860 mm) e Lotação (860 mm) Capacidade De acordo com chassi e layout escolhidos Chassis encarroçáveis

Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

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Ideale 770

Dimensões (mm)

Comprimento – 10.480 a 12.800 Altura – 3.190 (sem AC) e 3.440 (com AC) Largura – 2.500 Estrutura Perfis tubulares e perfis estampados em aço, zincados por

imersão à quente e soldados. Carroceria unida por solda em atmosfera gasosa e proteção contra corrosão e ruído.

Revestimento externo Frente, traseira e teto em PRFV. Laterais (abaixo da linha das janelas) em painéis de alumínio liso.

MAI 2012

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Page 46: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Pára-choques dianteiro e traseiro e ponteiras em fibra de vidro reforçadas com estrutura de aço. Revestimento interno Materiais variados que atendem especificações internacionais de flamabilidade.

Piso: assoalho plano de madeira com camadas cruzadas coladas entre si, formando uma chapa única com faces de madeira dura. Poltronas Lotação (860 mm); Executiva 1000 (430 mm) e Executiva Soft (435 mm – opcional de 450 mm) Capacidade

De acordo com chassi e layout escolhidos

Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

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Torino Dimensões (mm) Comprimento – 12.605

Altura – 3.260 (sem AC) e 3.430 (com AC) Largura – 2.500

Estrutura Base constituída por perfis laminados “I”. Restante da estrutura em perfis tubulares estampados em aço, zincados por imersão à

quente e soldados. Carroceria soldada em atmosfera gasosa com proteção anti-corrosão e anti-ruído. Revestimento externo Frente, traseira e teto em plástico reforçado

com fibra de vidro PRFV. Laterais (abaixo da linha de janelas) em painéis de alumínio liso.

Pára-choques dianteiro e traseiro em aço, ponteiras em fiberglass reforçadas com aço. Contornos dos aros de roda em perfis de borracha maciça. Revestimento interno

Frontal: painéis, capô, coberturas dos itinerários e caixa central elétrica em fibra de vidro. Traseira: uma peça em fibra de vidro do teto até o vigia e uma peça de aço galvanizado ou plástico, do vigia ao assoalho. Teto em fibra de vidro, fórmica ou BP PLUS. Laterais em alumínio corrugado, fórmica, fibra de vidro ou BP PLUS. Piso: assoalho plano com 15 mm de espessura, revestimento em material

emborrachado anti-derrapante. Opcional: PVC ripado no corredor, revestimento anti-derrapante tipo taraflex e borracha corrugada de 3 mm. Corrimãos e colunas: tubos de aço com encapsulamento em PVC ou opcional em alumínio. Todos os materiais atendem especificações internacionais de

flamabilidade. Poltronas City confort (860 mm); City Plus (860 mm); City Estofada (860 mm); City (860 mm); Estofada com encosto alto (860 mm) e Lotação (860 mm)

Capacidade

De acordo com chassi e layout escolhidos Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Volkswagen, Scania e Volvo

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Page 47: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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Viale Dimensões (mm) Comprimento – 13.200 a 24.900

Altura – 3.350 (sem AC) e 3.520 (com AC) Largura – 2.500 Estrutura Base constituída por perfis laminados “I”. Restante da estrutura em perfis tubulares

estampados em aço, zincados por imersão à quente e soldados. Carroceria soldada em atmosfera gasosa com proteção anti-corrosão e anti-ruído. Modelos Low Entry: base para facilitar acesso.

Trólebus: reforços na união do teto com as laterais e no meio do teto para maior sustentação à passarela e ao recolhedor de cabos. Articulado e bi-articulado: cada vagão é acoplado ao chassi pelo conceito de solda em atmosfera gasosa.

Opcional: bagageiros nos entre-eixos.

Revestimento externo Frente, traseira e teto em plástico reforçado com fibra de vidro PRFV. Laterais (abaixo da linha de janelas) em painéis de alumínio liso. Pára-choques dianteiro e traseiro em aço, ponteiras em fiberglass reforçadas com aço. Contornos dos aros de roda em perfis de borracha maciça.

Revestimento interno Frontal: painéis, capô, coberturas dos itinerários e caixa central elétrica em

fibra de vidro. Traseira: uma peça em fibra de vidro

do teto até o vigia e uma peça de aço galvanizado ou plástico, do vigia ao assoalho. Teto em fibra de vidro, fórmica ou BP PLUS. Laterais em alumínio corrugado, fórmica, fibra de vidro ou BP PLUS.

Piso: assoalho plano de Plataformad com 15 mm de espessura, revestimento em material emborrachado anti-derrapante.

Opcional: PVC ripado no corredor, revestimento anti-derrapante tipo taraflex e borracha corrugada de 3 mm. Corrimãos e colunas: tubos de aço com encapsulamento em PVC ou opcional em alumínio.

Todos os materiais atendem especificações internacionais de flamabilidade. Veículos Low Entry: piso baixo desde a porta dianteira até a porta entre-eixos, dispensando degraus. Poltronas City confort (860 mm); City Plus (860 mm); City Estofada (860 mm); City (860

mm); Estofada com encosto alto (860 mm) e Lotação (860 mm)

Capacidade De acordo com chassi e layout escolhidos. Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz, Scania, Volvo e Volkswagen

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Page 48: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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Viale BRT Dimensões (mm) Comprimento – 18.000 a 28.000

Altura – 3.550 Largura – 2.600 Estrutura A estrutura completa consiste na união solidária rígida das estruturas de base, laterais, teto, frente e traseira. A base do veículo é construída

por perfis conformados “U”, e o restante por

perfis tubulares e perfis estampados em aço, zincados pelo processo contínuo de imersão à quente.

Revestimento externo

A frente, a traseira e o teto são confeccionados em plástico reforçado com fibra de vidro. O revestimento das laterais (abaixo da linha das janelas), é constituído de painéis de alumínio liso, próprio para revestimento de estruturas tubulares. Os pára-choques dianteiros, traseiros são produzidos em fiberglass e reforçados com estruturas em aço e os contornos dos vãos de roda são em fibra. Revestimento interno O revestimento interno frontal é constituído de componentes em fibra de vidro, caso dos painéis,

cobertura(s) do(s) itinerário(s) e caixa da central elétrica. O teto é revestido com laminados de compósite.Todos os materiais aplicados na carroçaria atende à especificações internacionais de flamabilidade.

Poltronas City confort (860 mm); City Plus (860 mm); City Estofada (860 mm); City (860 mm); Estofada com encosto alto (860 mm) e Lotação (860 mm) Capacidade

De acordo com chassi e layout escolhidos.

Chassis encarroçáveis - Mercedes-Benz, Scania, Volvo e Volkswagen

Viaggio 900 e 1050 Dimensões (mm)

Viaggio 900 Comprimento – 12.500 Altura – 3.500 (sem AC) e 3.620 (com AC) Largura – 2.600

Viaggio 1050

Comprimento – 12.500 a 13.100 Altura – 3.630 (sem AC) e 3.730 (com AC) Largura – 2.600 Estrutura

Conceito construtivo otimizado, com perfis tubulares e perfis estampados em aço, zincados por imersão a quente e soldados; Também está sendo utilizado em pontos específicos, aços com ligas especiais, possibilitando a redução de peso, aumentando a resistência e reduzindo a existência de pontos de corrosão. Carroceria unida por solda em atmosfera gasosa e com proteções anti corrosão e anti ruído.

Revestimento externo Frente, traseira e teto em plástico reforçado.

Laterais (abaixo da linha das janelas) em painéis de alumínio liso colado. Portinholas do bagageiro em chapas de alumínio coladas em uma estrutura também de alumínio.

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Page 49: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Revestimento interno Disponibilidade de vários tipos de materiais e cores de revestimentos, atendendo as especificações internacionais de flamabilidade.

Piso em assoalho plano revestido com tapete plástico ou opcionalmente, tapete de alta resistência (PVC) antiderrapante. Poltronas

Executiva (420 mm); semi leito Super Soft 1060 (450 mm); executiva Soft (435 mm ou opcional de 450 mm) e semi leito 1090 (450 mm).

Capacidade De acordo com chassi e layout escolhidos. Chassis encarroçáveis - Mercedes-Benz, Volkswagen, Scania e Volvo

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Paradiso 1050, 1200, 1600 LD e 1800 DD Dimensões (mm) Paradiso 1050 Comprimento – 12.500 a 13.100 (4x2) Altura – 3.630 (sem AC) e 4.730 (com AC) Largura – 2.600 Paradiso 1200 Comprimento – 13.000 a 14.000 (6x2) Altura – 3.800 (sem AC) e 3.880 (com AC) Largura – 2.600 Paradiso 1600 LD Comprimento – 14.000 (6x2 ou 8x2) Altura – 4.100 Largura – 2.600 Paradiso 1800 DD Comprimento – 14.000 (6x2 ou 8x2) Altura – 4.100 Largura – 2.600

Estrutura A estrutura completa consiste na união solidária rígida das estruturas de base, laterais, teto, frente e traseira, que são compostas por perfis tubulares e perfis estampados em aço, zincados pelo processo contínuo de imersão à quente. Toda a carroçaria é unida por meio de solda em atmosfera gasosa dando ampla proteção à zona fundida. A união da carroçaria ao chassi também ocorre pelo mesmo processo. Toda estrutura recebe um trabalho especial no que tange à proteção anticorrosiva e anti-ruído. O rebaixamento da cabina do motorista possibilita o avanço do piso do salão de passageiros sobre o compartimento do mesmo, proporcionando a colocação de um maior número de poltronas além de uma visão panorâmica. Revestimento externo A frente, a traseira, o teto, o entre-janelas e os contornos dos vãos de roda de todos os veículos são confeccionados em plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV). O revestimento das laterais (abaixo da linha das janelas), é constituído de painéis de alumínio liso, próprios para revestimento de estruturas tubulares. Os para-choques dianteiro e traseiro são confeccionados em plástico reforçados com fibra de vidro (PRFV).

Revestimento interno A carroçaria pode ser revestida internamente com vários tipos de materiais e diferentes disposições de cores. Todos os revestimentos atendem as rígidas normas internacionais de flamabilidade. Poltronas Executiva (420 mm); semi leito Super Soft 1060 (450 mm); executiva Soft (435 mm ou opcional de 450 mm) e semi leito 1090 (450 mm). Capacidade De acordo com chassi e layout escolhidos. Chassis encarroçáveis Mercedes-Benz, Scania e Volvo.

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Mascarello

V ersatilidade é a palavra chave para a encarroçadora paranaense Mascarello, com produtos para as mais variadas aplicações. Tem como compromisso a inovação e a constante evolução tecno-lógica ao desenvolver carroçarias urbanas e rodoviárias que podem adotar uma configuração simples, bem como receber um acabamento refinado, proporcionando maior segurança e

conforto. Em menos de 10 anos de mercado, a empresa já conquistou uma clientela bem selecionada pelo Brasil e também na América Latina e África.

Produziu em 2011 2.600 carroçarias.

Gran Mini (urbano e rodoviário) Dimensões (mm) Comprimento – 6.000 a 8.800 Altura – 2.990 Largura – 2.200 Estrutura Tubular, em chapa galvanizada ZAR 230, base em viga I e U, com pintura anticorrosiva em toda a estrutura. Revestimento externo

Fibra de vidro no teto e nas áreas da frente e traseira. Laterais recebem chapa de alumínio. Revestimento interno Acabamento em chapa formidur. Assoalho em compensado naval ou alumínio lavra-do. Poltronas Tipo rodoviária 875 2x2 (reclinável); rodoviária 1050 2x1 (reclinável); urbana com encosto alto 820 2x2; Intercity 820 2x2 (fixa); Padrão Europa 2x1 Capacidade Conforme layout escolhido pelo cliente Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

Gran Micro (urbano e rodoviário) Dimensões (mm) Comprimento – 7.770 a 8.800 Altura – 2.990 Largura – 2.380 Estrutura Tubular, em chapa galvanizada ZAR 230, base em viga I e U, com pintura anticorrosiva em toda a estrutura. Revestimento externo

Fibra de vidro no teto e nas áreas da frente e traseira. Laterais recebem chapa de alumínio. Revestimento interno Acabamento em chapa formidur. Assoalho em compensado naval ou alumínio lavrado. Poltronas Tipo rodoviária 875 2x2 (reclinável); rodoviária 1050 2x1 (reclinável); urbana com encosto alto 820 2x2; Intercity 820 2x2 (fixa); Padrão Europa 2x1 Capacidade Conforme layout escolhido pelo cliente Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

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Fotos - Mascarello

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Gran Midi (urbano e rodoviário) Dimensões (mm) Comprimento – 9.600 a 12.400

Altura – 3.100 Largura – 2.500 Estrutura Tubular, em chapa galvanizada ZAR 230, base em viga I e U, com pintura anticorrosiva em toda a estrutura.

Revestimento externo Fibra de vidro no teto e nas áreas da frente e traseira. La-terais recebem chapa de alumínio. Revestimento interno Acabamento em chapa formidur ou alumínio stuco para o

modelo urbano e em carpete para a versão rodoviária. Teto em formidur para a carroçaria urbana e em fibra de vidro para o modelo rodoviário. Assoalho em compensado naval ou alumínio lavrado. Poltronas

Tipo rodoviária 950 2x2 (reclinável); rodoviária 1000 2x2

(reclinável); urbana com encosto alto 860 2x2; Intercity 860 2x2 (fixa); Padrão Europa 2x2 e escolar. Capacidade Conforme layout escolhido pelo cliente Chassis encarroçáveis

Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

Gran Via Midi

Dimensões (mm) Comprimento – 5.950 a 12.400

Altura – 3.100 Largura – 2.500 Estrutura Tubular, em chapa galvanizada ZAR 230, base em viga I e U, com pintura anticorrosiva em toda a estrutura.

Revestimento externo Fibra de vidro no teto e nas áreas da frente e traseira.

Laterais recebem chapa de alumínio. Revestimento interno Acabamento em chapa formidur ou alumínio stuco para

o modelo urbano e em carpete para a versão rodoviária. Teto em formidur. Assoalho em compensado naval ou alumínio lavrado. Poltronas Urbana com encosto alto 860 2x2; Intercity 860 2x2 (fixa); Padrão Europa 2x2 e escolar.

Capacidade Conforme layout escolhido pelo cliente Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

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Gran Via (piso normal ou baixo) Dimensões (mm) Comprimento – 10.000 a 14.000

Altura – 3.200 Largura – 2.600 Estrutura Tubular, em chapa galvanizada ZAR 230, base em viga I e U, com pintura anticorrosiva em toda a estrutura.

Revestimento externo Fibra de vidro no teto e nas áreas da frente e traseira. Laterais recebem chapa de alumínio. Revestimento interno Acabamento em chapa formidur ou alumínio stuco para o mo-

delo urbano e em carpete para a versão rodoviária. Teto em formidur. Assoalho em compensado naval ou alumínio lavrado. Poltronas Urbana com encosto alto 860 2x2; Intercity 860 2x2 (fixa); Padrão Europa 2x2 e escolar.

Capacidade Conforme layout escolhido pelo cliente Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz, Volkswagen Scania, Volvo

Gran Via articulado (piso normal ou baixo)

Dimensões (mm)

Comprimento – 18.150 a 20.300 Altura – 3.200 Largura – 2.600 Estrutura Tubular, em chapa galvanizada ZAR 230, base em viga I e U, com pintura anticorro-

siva em toda a estrutura. Revestimento externo Fibra de vidro no teto e nas áreas da frente

e traseira. Laterais recebem chapa de alumínio.

Revestimento interno Acabamento em chapa formidur ou alumínio stuco para o modelo urbano e em carpete para a versão rodoviária. Teto em formidur. Assoalho em compensado naval ou alumínio lavrado. Poltronas

Urbana com encosto alto 860 2x2; Intercity 860 2x2 (fixa); Padrão Europa 2x2 e escolar.

Capacidade Conforme layout escolhido pelo cliente Chassis encarroçáveis

Mercedes-Benz, Scania, Volvo

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ROMA 310, 330, 350, 370 e MD Dimensões (mm) Roma 310

Comprimento – 9.600 a 12.400 Altura – 3.200

Largura – 2.500 Roma 330 Comprimento – 10.200 a 13.200 Altura – 3.250

Largura – 2.600 Roma 350 Comprimento – 12.000 a 15.000 (exportação) Altura – 3.500 Largura – 2.600

Roma 370 Comprimento – 12.000 a 15.000 (exportação) Altura – 3.700 Largura – 2.600 Roma MD

Comprimento – 12.000 a 13.200 Altura – 3.450 Largura – 2.600 Estrutura Tubular, em chapa galvanizada ZAR 230, base em

viga I e U, com pintura anticorrosiva em toda a estru-

tura. Revestimento externo Fibra de vidro no teto e nas áreas da frente e trasei-ra. Laterais recebem chapa de alumínio.

Revestimento interno Acabamento em chapa formidur com revestimento em carpete. Teto central em fibra de vidro e lateral em woodstok revestido de carpete. Assoalho em com-pensado naval.

Poltronas

Rodoviária 1050 2x2; rodoviária 1000 2x2 ou leito Capacidade Conforme layout escolhido pelo cliente Chassis encarroçáveis Agrale, Mercedes-Benz, Scania, Volvo e Volkswagen

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Neobus

A lém de seu diverso portfólio de modelos desenvolvidos para as aplicações urbanas, rodoviárias e nos serviços de fretamento, a Neobus também é conhecida por ser a pioneira em produzir o maior ônibus urbano do mundo, com 28 metros de comprimento. Em sua trajetória, que completa 13 anos em 2012, já produziu mais de 30 mil carroçarias, provendo veículos com

tecnologia, inovação e design com uma estética que traz os conceitos de modernidade e harmonia. Seus produtos ainda se destacam pela versatilidade, espaço interno, durabilidade e desempenho.

A encarroçadora, que foi líder na produção de carroçarias para o segmento de micro-ônibus em 2011, terminou o ano com 3.863 unidades.

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City Class Dimensões (mm) Comprimento – 7.950

Altura – 2.920 Largura – 2.220 Estrutura - Aço Galvanizado; Revestimento externo - Alumínio e

Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos plásticos e Formidur Poltronas - Urbana escolar

Capacidade - 34 (Escolar) Chassis encarroçáveis - Iveco

Thunder + Dimensões (mm) Comprimento – 7.100 a

8.800 Altura – 2.900 Largura – 2.350 Estrutura - Aço Galvani-zado;

Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro; Revestimento interno - Fibra de Vidro, compos-

tos plásticos e Formidur Poltronas - Urbana,

Urbana Escolar, Intercity Fixa e Rod 2011;

Capacidade – Depende do layout e chassis escolhidos.

Chassis encarroçáveis – Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

Fotos - Divulgação /Neobus

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Thunder Way Dimensões (mm) Comprimento – 5.900 A 8.000

Altura – 2.870 Largura – 2.200 Estrutura - Aço Galvanizado; Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos

plásticos e Formidur Poltronas - Urbana, Urbana Escolar, Intercity Fixa e Intercity Reclinavel

Capacidade - Depende do layout e chassis escolhidos. Chassis encarroçáveis – Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

Thunder Plus Dimensões (mm) Comprimento – 8.000 A 9.050

Altura – 3.000 Largura – 2.350 Estrutura - Aço Galvanizado; Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos

plásticos e Formidur

Poltronas - Rod 2011, Intercity Executiva Luxo Capacidade - Depende do layout e chassis escolhidos.

Chassis encarroçáveis – Agrale e Volkswagen

Spectrum City

Dimensões (mm) Comprimento – 8.800 A 12.550

Altura – sem ar: 3.150 – com ar: 3.330 Largura – 2.500 Estrutura - Aço Galvanizado; Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos plás-ticos e Formidur

Poltronas - Urbana, Intercity Fixa Capacidade - Depende do layout e chassis escolhidos.

Chassis encarroçáveis – Agrale, Mercedes-Benz e Volkswagen

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Mega Dimensões (mm) Comprimento – 8.800 a 14.000

Altura – 3.250 Largura – 2.540 Estrutura - Aço Galvanizado; Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos plásticos e Formidur

Poltronas - Urbana, Intercity Fixa

Capacidade - Depende do layout e chassis escolhidos. Chassis encarroçáveis – Agrale, Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

Mega BRT Dimensões (mm) Comprimento – 10.000 a 15.000

Altura – 3.500 Largura – 2.600 Estrutura - Aço Galvanizado; Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos plásticos e Formidur

Poltronas - Urbana e Intercity Fixa Capacidade - Depende do layout e chassis escolhidos.

Chassis encarroçáveis – Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

Mega BRT Articulado Dimensões (mm) Comprimento – 18.600 a 23.000

Altura – 3.500 Largura – 2.600 Estrutura - Aço Galvanizado; Revestimento externo - Alumínio e Fi-bra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos plásticos e Formidur Poltronas - Urbana e Intercity Fixa

Capacidade - Depende do layout e chassis escolhidos. Chassis encarroçáveis – Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

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Mega BRT Biarticulado Dimensões (mm) Comprimento – 25.000 a 28.000

Altura – 3.500 Largura – 2.600 Estrutura - Aço Galvanizado; Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos plásticos e Formidur Poltronas - Urbana e Intercity Fixa

Capacidade - Depende do layout e chassis escolhidos. Chassis encarroçáveis – VOLVO

Mega BRS LOW ENTRY (Convencional e articulado) Mega BRS Convencional

Dimensões (mm) Comprimento – 10.000 a 15.000

Altura – 3.500 Largura – 2.600 Mega BRS Articulado Dimensões (mm)

Comprimento – 18.600 Altura – 3.350

Largura – 2.600 Estrutura - Aço Galvanizado;

Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos plásticos e Formidur

Poltronas - Urbana e Intercity Fixa

Capacidade - Depende do layout e chassis escolhidos. Chassis encarroçáveis – Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

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Page 58: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Spectrum Class Dimensões (mm) Comprimento – 9.500 a 12.550

Altura – sem ar: 3.250 – com ar: 3.400 Largura – 2.500 Estrutura - Aço Galvanizado; Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos

plásticos e Formidur Poltronas - Intercity Fixa, Road 2011, Intercity Exe-cutiva luxo

Capacidade - Depende do layout e chassis escolhi-dos. Chassis encarroçáveis – Agrale, Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo

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Spectrum Road 330 Dimensões (mm) Comprimento – 11.250 A 13.200

Altura – sem ar: 3.350 – com ar: 3.500 Largura – 2.550 Estrutura - Aço Galvanizado;

Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compostos

plásticos e Formidur Poltronas - Road 2011 e Intercity Executiva Luxo Capacidade - Depende do layout e chassis escolhidos.

Chassis encarroçáveis – Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

Spectrum Road 350 Dimensões (mm)

Comprimento – 12.000 a 14.000

Altura – sem ar: 3.550 – com ar: 3.700 Largura – 2.600 Estrutura - Aço Galvanizado; Revestimento externo - Alumínio e Fibra de Vidro;

Revestimento interno - Fibra de Vidro, compos-tos plásticos e Formidur

Poltronas - Road 2011 e Intercity Executiva Luxo

Capacidade - Depende do layout e chassis escolhidos. Chassis encarroçáveis – Agrale, Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen e Volvo

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Volare

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A Unidade de Veículos Comerciais Leves da empresa Marcopolo S/A, detentora da marca Volare, é a mais tradicional fabricante de micro-ônibus completos do Brasil. Sua linha compreende os modelos V5, V6, V8, W8, W9 e DW9, disponíveis nas versões Limousine, Executivo, Urbano, Fretamento, Escolarbus e Unidades Especiais (ambulância, oficinas volantes, carros de escolta,

unidades de saúde, auto escola). Seus veículos se destacam pela agilidade, versatilidade, conforto, segurança, design e custo benefício, sendo idealizados para serviços urbanos, de fretamento e ainda no transporte receptivo VIP.

Outro aspecto da marca Volare é que ela foi pioneira no desenvolvimento de um veículo específico

para o transporte escolar, caracterizado pela robustez operação e pelo conforto proporcionado aos alunos. E neste ano a empresa apresentou seu primeiro modelo na versão 4x4.

As carroçarias possuem estrutura em anéis de aço tubular galvanizados e são preenchidos com

poliuretano injetado e chapeamento lateral em chapas de alumínio rebitadas, sendo a parte frontal, traseira e o revestimento do teto produzidos em fibra de vidro.

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Volare V5 Dimensões (mm) Comprimento – 5.755

Largura – 2.040

Altura – 2.850 Motor – Cummins ISF 3.8 Potência – 152 cv (112 kW) a 2.600 rpm Torque – 450 Nm a 1.500 rpm Transmissão – Eaton FS 2305 C com cinco

velocidades Capacidade de transporte – Até 18 passageiros na versão escolar Poltronas - executiva standard 990 mm ou lotação 800 mm

Volare V6

Dimensões (mm) Comprimento – 6.535 / 7.385 (unidade móvel)

Largura – 2.040 Altura – 2.850 Motor – Cummins ISF 3.8 Potência – 152 cv (112 kW) a 2.600 rpm Torque – 450 Nm a 1.500 rpm Transmissão – Eaton FS 2305 C com cinco

velocidades Capacidade de transporte – Até 23 passageiros na versão escolar

Poltronas - executiva super soft 1050 mm ou lotação 800 mm Volare V8

Dimensões (mm) Comprimento – 6.535 / 7.385 / 7.500

Largura – 2.040 Altura – 2.850 Motor – Cummins ISF 3.8 Potência – 152 cv (112 kW) a 2.600 rpm Torque – 450 Nm a 1.500 rpm Transmissão – Eaton FS 2305 C com cinco velocidades

Capacidade de transporte – Até 28 passageiros na versão escolar Poltronas - executiva standard 995 mm ou lotação 800 mm ou urbana encosto alto 800 mm ou lotação 860 mm

Fotos - Divulgação / Volare

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Volare W8 Dimensões (mm) Comprimento – 8.685

Largura – 2.260 Altura – 2.995 Motor – MWM MAXXFORCE 4.8 Potência – 165 cv (121 kW) a 2.200 rpm Torque – 600 Nm de 1.200 rpm

e 1.600 rpm Transmissão – Eaton FS 4505 C com cinco velocidades

Capacidade de transporte – Até 29 passageiros na versão fretamento Poltronas - executiva 895 mm

Volare W9

Dimensões (mm) Comprimento – 8.585 / 9.040

Largura – 2.360 Altura – 2.995 Motor – MWM MAXXFORCE 4.8 Potência – 165 cv (121,3 kW) a 2.200 rpm Torque – 600 Nm de 1.200 rpm

e 1.600 rpm Transmissão – Eaton FS 4505 C

com cinco velocidades Capacidade de transporte – Até 31 passageiros na versão fretamento Poltronas - executiva 940 mm; 1060 mm; semileito 1060

mm ou urbana com encosto alto 860 mm

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Versões extras que podem ser utilizadas nos modelos Volare

Oficina Volante Transporte Escolar

Transporte Rural

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Page 61: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

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S abemos que o ônibus, ao longo dos anos, de-monstra uma grande capacidade de se adap-

tar as condições de tráfego e as transformações que ocorreram e

ocorrem nas cidades, por ser um produto flexível, caracterizado pelas várias possibilidades de tração que o tornam um seg-mento moderno e arcaico ao

mesmo tempo devido às diver-sas circunstâncias onde ele é utilizado. Ele reina absoluto no transporte de milhões de brasileiros em seus deslocamentos diários, seja

nas cidades ou na grande poten-

cialidade que é o modal rodoviá-rio, nas ligações intermunicipais e interestaduais, o que por mui-tos anos teve um papel funda-mental de desbravar o interior brasileiro.

A evolução do modal passou por inúmeras transformações em seu design e na parte mecânica em pouco mais de 100 anos. Da rusticidade aos mais modernos veículos, a indústria brasileira

soube, ao longo dos anos, mos-

trar sua capacidade em produzir veículos que proporcionasse ex-tremo conforto; maior seguran-ça; facilidade no acesso interno, através do piso baixo; no uso de motores potentes, com baixo

índice de ruídos e contaminan-tes; alternativas em tração/propulsão e a atratividade do design caracterizados como ele-

mentos fundamentais na evolu-ção do veículo. Se no início as dificuldades se revelaram como o grande adversário dos ônibus

– estradas mal conservadas, mau tempo e inexperiência de

operação, hoje ele é integrado aos sistemas urbanos desenvol-vidos para a melhoria da mobili-dade, compostos por vias de rolamentos exclusivas, dotadas

de paradas seguras e funcionais, com informação e comunicação ao usuário e adoção de formas eletrônicas de pagamento da passagem. O Brasil é exemplo mundial ao dispor de um leque

de ônibus com tamanha varieda-

de capaz de atender não só ao mercado local, mas com abran-gência (e muita) nos mais lon-gínquos países. A consagração brasileira no setor fabricante mundial deveu-se aos chassis e

as carroçarias com suas infinitas configurações em um mercado extremamente competitivo, on-de o que importa é a qualidade, o custo benefício e o desempe-nho positivo.

Nas próximas páginas, a revista

AutoBus, através deste primeiro Anuário, reuniu um acervo foto-gráfico que conta como foi essa evolução a partir da década de 1950, considerada um período de grande importância em virtu-

de do estabelecimento da indús-tria automobilística em terras brasileiras, o que conseqüente-mente, tornou-se uma oportuni-

dade para que a presença dos ônibus no cotidiano nacional ga-nhasse destaque. Também pode ser ressaltado nos anos 50 a

mudança física dos veículos, que antes as suas transformações

construtivas, eram a mistura do caminhão com o jeito improvisa-do de se transportar pessoas. Pode-se dizer que o período foi o verdadeiro divisor de águas no

transporte coletivo realizado pelo ônibus, trazendo um aper-feiçoamento em termos de de-sign e aspectos que proporcio-naram melhores condições das viagens.

Se somente hoje é que podemos

ver os veículos portando uma estética de vanguarda, com tra-ços contemporâneos, adequados à um modernismo que é típico da nossa história atual, nada mais interessante do que assistir

como foi a progressão dos ideais proporcionados pelos departa-mentos de engenharias das mui-tas encarroçadoras que o Brasil já teve, cada qual com seu con-ceito e padrão, onde não falta-

ram a influência de produtos dos

Estados Unidos e da Europa, mas que receberam o capricho do desenvolvimento brasileiro. O intuito foi mostrar pelos retratos de cada época o quão as carro-çarias de ônibus sofreram essa

mutação, com o predomínio, a cada momento, de uma estética voltada para linhas retas, incli-nadas ou curvas.

Retratos de uma Retratos de uma

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Um modelo que marcou todas as gerações de ônibus no Brasil. É assim que pode ser resumido o General Motors ODC 210

(Overseas Diesel Chassis - 210 polegadas de entre-eixos), proje-to brasileiro e norte-americano que trouxe, dentre as suas peculi-aridades, a montagem do motor na traseira, um avanço para a época, 1950, quando foi lançado

e construído nas versões rodoviá-ria e urbana. Como curiosidade, estava equipado com o bloco De-troit Diesel de 4 cilindros e 147 cavalos de potência (dois tempos).

O ônibus como agente de des-

bravamento do sertão brasilei-ro. O modelo ao lado, com car-roçaria Caio, ligava a região

nordestina com os principais pólos de desenvolvimento do Brasil - São Paulo e Rio de Ja-neiro. No bagageiro externo, muitos sonhos foram transpor-tados pelas estradas.

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Aspectos marcantes dos anos 50 - Abaixo, carroçaria urbana da Ciferal, marca precur-sora no Brasil no uso do duralumínio na estrutura e no acabamento externo dos

modelos fabricados por ela. O austríaco Fritz Weissmann, fundador da encarroça-dora em 1955, trouxe na bagagem toda a sua experiência na utilização de um mate-rial que reduziu consideravelmente o peso

das carroçarias.

Acima, ônibus urbano ao estilo norte-americano incorporando linhas redondas e detalhes estruturais, como o para-brisa inclinado e bipartido e o para-choque

avantajado.

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A década de 1950 é considerada fundamental na evolução dos ônibus brasileiros. Foi naquele período que iniciou-se de forma escalonada a produção dos trólebus, os ônibus elétricos que são exemplos em um transporte sustentável, porém utilizados apenas na capital paulista nos dias de hoje. Na foto acima, a esquerda, um modelo fabricado pela parceria entre a Caio e a Villares, o que resultou em um modelo

cheio de detalhes no acabamento da carroçaria. Já a direita, mais um fato importante que marcou o final do período referido, o início da produção do monobloco da Mercedes-Benz, modelo que se consagrou pelo setor de transportes, estando presente nas mais diversas frotas de ônibus no Brasil.

Os anos de 1960 foram um capítulo a parte no desenvolvimento dos ônibus. A partir daquela década, novos projetos de carroçarias, com linhas inovadoras e detalhes marcantes, como as janelas inclinadas, deram o tom nos modelos que surgiram. Os veículos rodoviários tiveram participação especial, como a carroçaria acima (Flecha de Prata) produ-

zida pela Ciferal, pela incorporação dos chassis pesados equipados com motorização mais potente, pró-

prias para as viagens em médias e longas distâncias. Abaixo, contrariando o que predominava na época (motorização dianteira), uma versão urbana com propulsor traseiro.

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Final de 1960 e as encarroçadoras colocavam à prova suas criativida-des em projetos e designs específi-cos para o mercado rodoviário, co-

mo o modelo Diplomata (ao lado) produzido pela Nielson (hoje Buss-car) com suas linhas inspiradas na versão norte-americana Flxible. A carroçaria revelava particularidades bem interessantes, como o desnível do teto frontal em relação à área da

traseira e o acabamento refinado

em seu chapeamento externo. In-ternamente, as configurações tam-bém mereciam atenção por parte das fabricantes, disponibilizando layouts que oferecessem maior

conforto e segurança. Outro fator determinante para que as viagens rodoviárias ficassem cada vez mais atrativas foi a ampli-ação de serviços diferenciados, co-mo a categoria leito, observada no

modelo da foto abaixo, que além de incorporar um desenho externo ino-vador, procurou amenizar a longa duração dos percursos mais distan-tes, como o que mostra na ligação Recife à São Paulo. Era o Brasil sendo ligado de norte a sul, inte-

grando culturas, população e mo-dos de vida.

A partir de 1970, a evolução dos modelos de carroçarias contempla elementos que promovem um novo olhar nas concepções, como este Marcopolo III com uma privilegiada área envidraçada, a oferta de no-vos materiais de acabamento interno e poltronas mais confortáveis e ergonômicas. O WC passa estar presente cada vez mais nas versões rodoviárias.

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Sinais dos anos de 1970 - a motorização traseira e a suspensão pneumática ganham força nos chassis rodoviários. A Ciferal lan-ça o modelo Dinossauro, com algumas es-

pecificações exclusivas para a Viação Co-meta, seu maior cliente. Porém, para outras empresas, ela passou a disponibilizar a car-roçaria com determinadas modificações no acabamento interno e externo, como mos-tra a imagem acima, a direita. Abaixo, uma versão rodoviária luxuosa pro-

duzida pela extinta marca Nimbus, absorvi-

da pela Marcopolo. O modelo chama a aten-ção por seu design clássico.

Entre o final dos anos 70 e começo da dé-cada de 1980, o período foi um momento importante para o desenvolvimento dos ônibus urbanos no Brasil.

O Projeto Padron foi uma tentativa bem elaborada para promover melhores condi-ções nos veículos, como a transmissão

automática, a suspensão a ar e motoriza-ção mais potente e localizada na traseira ou no entre-eixos. Scania, Volvo e Merce-des-Benz apresentaram seus protótipos.

Porém, a ideia encontrou resistência e o mercado de ônibus com configuração mais simples manteve o predomínio. Também nessa época, o surgimento dos ônibus articulados foi o ponto positivo para ampliar a oferta de transporte nas grandes

cidades brasileiras. As mais tradicionais encarroçadoras acompanharam o projeto

com suas propostas e modelos.

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Anos 80 e 90, períodos em que a evolu-ção nos conceitos de transportar passa a ter novas formas e modalidades no

transporte urbano e rodoviário. Ao lado, a primeira geração de carroça-rias altas, que logo cairiam no gosto do empresariado e também dos passagei-ros. Os modelos high deck (piso alto) antecederam as versões com dois pavi-

mentos. Os volumes dos bagageiros

também aumentaram com os ônibus mais altos.

No transporte urbano, o funda-mental era proporcionar maior

capacidade de transporte, com a operação otimizada. Surge nessa época o ônibus biarticu-lado, uma ideia brasileira expe-rimentada até hoje no mundo todo. É indicado para opera-ções em corredores exclusivos,

o que representa muitos ga-nhos, tanto operacional, como ambiental.

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Nos dias de hoje, as formas que marcam, o design significativo, o luxo que se expressa no conforto e na segurança. A capacidade da engenharia brasileira da indústria do

ônibus em desenvolver produtos diferenci-ados, com toda a tecnologia suficiente para satisfazer os mais modernos sistemas de transporte público. Um patamar de moder-

nidade, com os requisitos inovadores, onde os clientes, ou passageiros, são os mais beneficiados.

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Page 67: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012
Page 68: A indústria do ônibus nas páginas do Anuário AutoBus 2012

Integrando Soluções Inteligentes em Sistemas de

Tração Elétrica no Transporte de Passageiros

A Iluminatti Tecnologia é uma empresa genuinamente brasileira com foco em Integração de sistemas de tração elétrica para o transporte de passageiros. Nossos projetos e integrações garantem um transporte sem emissões de poluentes, confortável, economicamente viável e confiável. Trabalhamos para atender a qualquer demanda de transporte de passageiros para grandes, médias e pequenas cidades com sistemas de : · Trólebus Convencionais; · Trólebus Autônomo que dispensa a rede aérea; · Ônibus Híbridos (Diesel/Elétrico ou Etanol/Elétrico) Atendemos também o sistema metro-ferroviário com projetos e montagens de equipamentos elétricos especiais como conversores para alimentação dos sistemas auxiliares de trens. Executa-se também serviços de elétrica e eletrônica em carrocerias para ônibus rodoviário. Serviço autorizado Marcopolo.

Para mais detalhes de toda grade de nossos serviços visite o nosso site: www.iluminatti.com.br

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