a distribuição física da cachaça

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  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

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    EVANDRO SANTHIAGO BIASINI

    A DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DA CACHAÇA

    SÃO PAULO – 2007

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    EVANDRO SANTHIAGO BIASINI

    A DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DA CACHAÇA

    SÃO PAULO – 2007

    2

    Trabalho para avaliação do segundo bimestre

    da disciplina de GRMP da Faculdade de

    Tecnologia da Zona Leste Ministrada pelo

    professor ivaldo Faria!

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    1 Intro!"#o

     " Log#stica $mpresarial comp%e&se de dois subsistemas de atividades'

    •  "dministração de Materiais(

    • )istribuição f#sica!

     " "dministração de Materiais compreende o agrupamento de materiais de

    v*rias origens e a coordenação dessa atividade com a demanda de produtos ou

    serviços da empresa!

     " )istribuição F#sica+ tema abordado nesse trabalho+ trata da movimentaçãodos produtos acabados ou semi&acabados de uma unidade fabril para outra+ ou da

    empresa para seu cliente final+ ao ,ual constitui o transporte eficiente e efica-+

    englobando a arma-enagem+ gestão de esto,ues+ processamento de pedidos dentre

    outros!

    2 O $%r&'o % B%()'*. mercado de bebidas+ no /rasil e no mundo+ 0 composto por pe,uenas

    companhias familiares com tradiç%es centen*rias+ destilarias de grande porte+

    companhias globais ,ue atendem a centenas de pa#ses+ distribuidores

    independentes+ e1portadores e importadores!

    . setor gera um movimento criador de empregos e ri,ue-a na indstria do

    bem viver' bares+ restaurantes+ casa noturnas+ hot0is! $stima&se ho3e+ ,ue o

    faturamento do setor est* na casa dos R4 2 bilh%es 5a cifra vai para R4 6 bilh%es

    para o mercado como um todo+ incluindo as cerve3as7!

    8

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    2.1 A Cachaça

     " cachaça não 0 mais apenas uma bebida de bote,uim! 9om os

    investimentos feitos nos ltimos anos+ a bebida tem sido elevada ao estatus debebida fina!

    $stima&se ,ue h* mais de cinco mil marcas de cachaça e cerca de 8: mil

    produtores no Pa#s+ gerando apro1imadamente ;:: mil empregos diretos e indiretos!

    Para alcançar este patamar+ tanto grandes indstrias ,uanto pe,uenos

    produtores de cachaça artesanal+ a chamada cachaça de alambi,ue+ estão

    investindo em tecnologia e em mar

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    para ficar sem o produtoA! Para "lberna-+ da Fenaca=+ o mercado Premium 0 a sa#da

    para os pe,uenos produtores! AJão cachaças de alto valor agregadoA+ di-!

    Co3e+ ela 0 a bebida destilada mais consumida no /rasil e a terceira no

    ran

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     " con,uista da ,ualidade tamb0m re,uer uma compreensão aprofundada das

    cadeias de produção+ de forma a identificar gargalos e empreender aç%es capa-es

    de evit*&los e super*&los! . entendimento dos fatores determinantes sobre as

    cadeias de produção permite redefinir o papel dos agentes em cada uma delas!

    Jegundo "lberna-+ o grande problema dos produtores artesanais 0 a

    distribuição+ ,ue considera como sendo o gargalo do setor! A"s grandes empresas

    monopoli-am a distribuição e s? agora os pe,uenos produtores começam a se

    organi-ar em associaç%es estaduais e cooperativas para vencer o problemaA+

    comenta!

    . passo inicial em direção ao desenvolvimento do setor de cachaça do

    $stado foi dado pelo Qnstituto de )esenvolvimento Qndustrial de Minas Gerais & Q)Q

      ,ue+ a partir de =62 passou a se preocupar com a valori-ação do setor de

    produção de cachaça+ e elaborou o primeiro diagn?stico do setor alambi,ueiro

    mineiro!

     "o longo de toda a d0cada de 6:+ uma agenda de trabalho foi sendo editada+

    resultando em um diagn?stico setorial+ ,ue mostrou a produção artesanal da bebida

    como sendo uma atividade rica+ historicamente importante e ,ue e1ercia um papelde desta,ue na estruturação da economia agr#cola estadual! $ste trabalho levou I

    criação da "ssociação Mineira dos Produtores de 9achaça de Nualidade & "MP"N+

    em =6!

     " "MP"N foi criada com o ob3etivo de promover o desenvolvimento da

    produção de cachaça de ,ualidade no $stado! " "ssociação apostou na criação de

    um selo de ,ualidade+ somente conferido Is bebidas ,ue correspondessem aos

    padr%es pr0&estabelecidos como forma de diferenciarem as marcas de melhor ,ualidade+ abrindo assim+ a possibilidade de auferirem neg?cios mais rent*veis!

    o in#cio da d0cada de =:+ a Jecretaria do $stado de "gricultura+ Pecu*ria

    e "bastecimento & J$"P"SMG & criou o Programa de Nualidade e Produtividade na

     "gricultura com o intuito de+ por meio de determinadas normas+ valori-ar a marca

    @MinasH! " iniciativa da J$"P"SMG foi uma forma de oferecer subs#dios aos

    agricultores mineiros para concorrerem no mercado cada ve- mais globali-ado! "s

    certificaç%es de origem e de ,ualidade são alguns e1emplos de e1igncias impostapelo mercado internacional e ,ue o ?rgão estadual visava oferecer aos produtores!

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    9om isso+ o ob3etivo final do programa era transformar as barreiras não&tarif*rias+

    impostas principalmente por pa#ses europeus e pelos $B"+ em um fator de

    competitividade para os produtos mineiros!

    $m =2+ surge tamb0m o PR.9"9C""+ a partir da reestruturação da

    agricultura mineira+ com foco no controle e garantia da ,ualidade e da produtividade

    ao longo de toda a cadeia produtiva! $sse programa foi criado com o ob3etivo de

    promover a valori-ação da bebida+ preservar&lhe o valor cultural+ moldar e gerenciar 

    pol#ticas de fomento I atividade+ mobili-ando entidades e estimulando pro3etos de

    pes,uisa+ assistncia t0cnica+ comerciali-ação e e1portação do produto!

    .utro importante pro3eto visando o crescimento da atividade da cachaça no

    $stado foi desenvolvido pelo Jerviço de "poio Is Micro e Pe,uenas $mpresas de

    Minas Gerais 5J$/R"$SMG7 em parceria com diversos ?rgãos pblicos e privados+

    como a Jecretaria de "gricultura+ Pecu*ria e "bastecimento+ Federação de

     "gricultura e Pecu*ria do $stado de Minas Gerais 5F"P$MQG7+ .rgani-ação das

    9ooperativas do $stado de Minas Gerais 5.9$MG7 e "MP"N!

    .s trabalhos foram divididos em duas etapas' primeiramente foi reali-ado um

    diagn?stico completo do setor+ o ,ual resultou num plano de reestruturação dacadeia de cachaça de alambi,ue do estado+ onde foram apresentadas propostas

    para solucionar os gargalos do processo produtivo e utili-ar o fator ,ualidade para

    divulgar a bebida no mercado internacional! " impossibilidade dos produtores de

    cachaça se organi-arem em cooperativa+ foi considerado pelo plano um dos

    entraves mais urgentes a serem solucionados!

    . pioneirismo das aç%es desenvolvimentistas no setor de cachaça de Minas

    Gerais refletiu em Ombito nacional+ na criação de entidades espelhadas na "MP"Nem diversos estados brasileiros+ da Federação acional das "ssociaç%es

    Produtoras de cachaça de "lambi,ue & F$"9" & e principalmente+ do Programa

    /rasileiro de )esenvolvimento da 9achaça P/)"9! $ste ?rgão+ claramente

    inspirado no PR.9"9C""+ tinha como ob3etivo a priori-ação da bebida como uma

    esp0cie de grife brasileira atrav0s de uma reestruturação das estrat0gias

    promocionais do setor!

     "s transformaç%es ocorridas ao longo das ltimas d0cadas no ambiente doagroneg?cio da cachaça vm a demonstrar a crescente importOncia da atividade

    K

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    como fonte geradora de renda e emprego para o estado de Minas Gerais! "

    mudança de visão da,ueles ,ue coordenam o setor vem se estabelecendo como

    fundamental para garantir ,ue as potencialidades diagnosticadas em relação ao

    mercado consumidor de bebida tanto interno ,uanto e1terno possam ser 

    efetivamente aproveitadas e at0 mesmo ampliadas!

    2.4 A Estrutura de Mercado do Agronegócio da Cachaça de Minas

    Gerais

    . segmento alambi,ueiro mineiro caracteri-a&se por uma estrutura de

    mercado com caracter#sticas de concorrncia monopol#stica+ o ,ual representa uma

    situação ,ue mescla um grande nmero de vendedores & t#pico da concorrncia

    perfeita & com a diferenciação do produto & t#pica do monop?lio!

    9ada produtor age como se fosse monopolista do seu produto+ 3* ,ue este 0

    diferenciado de alguma forma dos demais! " diferenciação do produto se d* por 

    meio de caracter#sticas como ,ualidade+ marca 5griffe7+ padrão de acabamento+

    e1istncia ou não de assistncia t0cnica+ etc! este caso+ embora o poder do

    vendedor em fi1ar preços se3a menor do ,ue no monop?lio ou no oligop?lio em

    função do grande nmero de concorrentes+ o fato de o seu produto ser diferenciado

    dos demais+ lhe confere certa autonomia para determinar seu preço!

     "s cachaças mineiras+ apesar de serem vendidas a um preço mais elevado+

    possuem uma clientela fiel e disposta a pagar um pouco mais para ad,uirirem o

    produto!

     "s cachaças originadas de Jalinas+ norte de Minas Gerais+ são um bom

    e1emplo! 9onhecida como a Acapital mundial da cachaçaA+ seus alambi,ueirosvendem a bebida produ-ida na cidade a preços superiores aos das demais regi%es!

    Qsto ocorre pelos diferenciais de tradição e alta ,ualidade ,ue a região conseguiu

    consolidar no mercado nos ltimos anos!

    2.5 As Cooperativas e o Agronegócio da Cachaça de Minas Gerais

    o passado recente+ a legislação brasileira não beneficiava o agroneg?cio da

    cachaça! . conflito ,ue havia entre as legislaç%es de cooperativas e de produção de

    bebidas representou durante d0cadas um dos principais empecilhos para um maior 

    desenvolvimento da atividade da cachaça no estado de Minas Gerais!

    6

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    )e acordo com a primeira cooperativa+ os alambi,ues produtores de cachaça

    deveriam estar constitu#dos como empresas+ ou se3a+ deveriam ser registrados no

    Minist0rio da "gricultura! 9ontudo+ para a constituição de cooperativas não era

    permitida a participação de pessoas 3ur#dicas! "ssim+ os produtores eram impedidos

    de organi-ar cooperativas e+ at0 mesmo+ de operar departamentos de cachaça nas

    cooperativas agropecu*rias 3* e1istentes!

    Bma união de esforços de ?rgãos interessados numa mudança da legislação

    vigente+ como o J$/R"$SMG+ $P"MQG+ J$"P"SMG+ "MP"N+ dentre outros+

    possibilitou ,ue em 8: de outubro de 2::2 fosse aprovada pelo Minist0rio da

     "gricultura+ Pecu*ria e "bastecimento 5M"P"7 a Qnstrução ormativa nU! + ,ue

    regulamentou as normas relativas aos re,uisitos e procedimentos para registro de

    estabelecimento produtores de cachaça+ organi-ados em associaç%es ou

    cooperativas legalmente constitu#das 5/R"JQL+ 8=S=:S2::27!

     " id0ia 0 ,ue as cooperativas de produtores de cachaça atuem de forma

    similar I de produtores de leite! .s produtores+ en,uanto pessoas f#sicas

    constituiriam a cooperativa e a ela entregariam sua produção! " cooperativa+ por sua

    ve-+ se responsabili-aria pelo controle da ,ualidade da cachaça de seus

    cooperados+ pela padroni-ação e pela comerciali-ação!

    . resultado esperado pela relação comercial entre a cooperativa e seus

    associados+ ser* o aumento do lucro dos produtores gerado atrav0s de uma maior 

    escala de produção e rentabilidade do estabelecimento! .s ganhos e1tras desses

    alambi,ueiros+ se geridos de maneira profissional pela cooperativa+ podem ser 

    utili-ados em estrat0gias comerciais+ aç%es promocionais e capacitação de

    produtores e funcion*rios para ,ue+ desta forma+ a bebida possa inserir&se nos mais

    diversos mercados consumidores!

    + A D)*tr)(!)"#o F,*)&'

    . ob3etivo da administração da distribuição 0 operar um sistema ,ue atenda

    as e1igncias dos clientes+ possivelmente+ aos menores custos! Para se conseguir 

    este ob3etivo+ as atividades envolvidas no transporte e no arma-enamento devem

    ser organi-adas em um sistema integrado chamado administração integrada de

    materiais 5sistema de log#stica7+ ,ue consiste no transporte dos materiais a partir do

    produtor at0 o consumidor!

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    .s fatores ,ue influenciam o modo espec#fico pelo ,ual os materiais são

    transportados são os canais de distribuição ,ue a empresa utili-a+ os tipos de

    mercados atendidos+ as caracter#sticas do produto+ o tipo de transporte dispon#vel

    para levar o material!

    3.1 s canais de distri!uiç"o

    Pode&se di-er ,ue a distribuição acrescenta valor de lugar e valor de tempo+

    colocando os produtos em mercados onde eles ficam dispon#veis para os clientes no

    momento em ,ue dese3arem!

    . novo papel da log#stica+ en,uanto agregador de valor e criando vantagem

    competitiva na empresa+ se desenvolve de acordo com as mudanças econmicas

    ,ue afetam a log#stica'

    •  " globali-ação aumenta o nmero de clientes e pontos de venda+ no

    entanto tamb0m aumentam as distOncias e a comple1idade operacional(

    •  " troca de bens e serviços entre naç%es aumenta a interdependncia e a

    volatilidade econmica+ crises se espalham em escala mundial+ estas incerte-as

    econmicas criam dificuldades de plane3amento das atividades log#sticas(

    • " proliferação de produtos torna maior a comple1idade do plane3amento de

    esto,ues+ previsão de vendas+ refletindo em maiores custos e tempo despendido no

    plane3amento(

    • .s lançamentos cont#nuos de novos produtos tornam obsoletos produtos

    antigos diminuindo seu ciclo de vida+ dificultando o plane3amento de compras+

    esto,ues e previsão de vendas(

    • cliente valori-a cada ve- mais a ,ualidade 5n#vel7 dos serviços na hora de

    decidir ,uais produtos ir* ad,uirir! " demanda ou inconsistncia da entrega ou falta

    do produto implica em vendas não reali-adas e perda de clientes!

    Portanto+ a dimensão da e1celncia log#stica no caso da distribuição depende

    da integração e1terna+ ou se3a+ do relacionamento com outros participantes da

    cadeia de suprimento 5canais de distribuição7+ baseado na confiança+ capacitação

    t0cnica+ troca de informaç%es e interesses compartilhados!

    =:

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    9anais de distribuição são um con3unto de pessoas e empresas envolvidas na

    transferncia da propriedade de um produto+ durante seu tra3eto do produtor at0 o

    consumidor final!

    Muitos canais de distribuição incluem os intermedi*rios+ en,uanto outros não

    o fa-em! Bm canal ,ue compreenda apenas o produtor e o consumidor final+ sem

    intermedi*rios ,ue forneçam assistncia+ 0 chamado de )*tr)(!)"#o )r%t'- Bm

    canal ,ue contenha um produtor+ o consumidor final e no m#nimo um n#vel de

    intermedi*rio representa uma )*tr)(!)"#o )n)r%t'!

    .s intermedi*rios podem ser os atacadistas+ os distribuidores+ os vare3istas+ e

    os representantes!

    +-1-1 O At'&')*t'

     "tacadista 0 o comprador para o vare3ista! V um facilitador na tarefa de

    seleção e compras dos produtos de ,ue o vare3ista necessita!

     "o atacadista cabe a aceitação dos riscos e custos de esto,ue+ como por 

    e1emplo+ a ,ueda de demanda+ obsoletismo e deterioração de determinados

    produtos! $sse arma-enamento+ caso fosse feito pelo vare3ista+ demandaria espaço+investimento de capital e uma distOncia geogr*fica do fabricante!

    . atacadista tamb0m 0 respons*vel pela formação de sortimento e variedade

    de produtos provenientes dos diversos fabricantes+ de forma a melhor atender o

    vare3ista! $sses produtos deverão estar dispon#veis para pronta entrega+ sendo ,ue

    o transporte das mercadorias at0 o vare3ista nem sempre 0 de sua responsabilidade+

    e ,uando o fa-+ 0 com custos redu-idos ou sem custos adicionais ao vare3ista!

     " venda dos produtos do atacadista ao vare3ista 0 feita atrav0s de vendedores

    internos e e1ternos!

    . atacadista tamb0m oferece ao vare3ista+ possibilidades diferenciadas de

    pagamentos+ tais como financiamento com pra-os de 8:+: e : dias! $sse pra-o

    normalmente 0 acordado com o fabricante dos produtos em ,uestão!

    ==

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    +-1-2 O D)*tr)(!)or 

    V uma esp0cie de atacadista ,ue mant0m contratos de e1clusividade+ firmado

    com v*rios fabricantes! "tua em *reas geogr*ficas espec#ficas+ dando cobertura com

    frota pr?pria de ve#culos!

    ormalmente os distribuidores possuem e,uipe pr?pria de vendedores

    e1ternos+ grande variedade na oferta de produtos não similares+ grande nmero de

    itens comerciali-ados!

    Pelo fato de possuir frota pr?pria+ a possibilidade de distribuição de cargas

    fechadas e econmicas permite ao distribuidor a absorção do custo do frete!

    +-1-+ O R%.r%*%nt'nt%

    . representante nada mais 0 do ,ue um @tirador de pedidosH! Trabalha com

    cat*logos+ mostru*rios e tabelas seguindo pol#tica de preços+ pra-os de entrega+

    devoluç%es+ indeni-aç%es determinada pelo fabricante! .pera sob contrato e não

    assume a compra nem a posse do bem!

    . uso dos representantes pelo fabricante normalmente ocorre+ ,uando este

    não tem recursos para e1plorar pe,uenos mercados ou mercados distantes+ ,uandopretendem e1plorar novos mercados+ sem grandes custos 5venda+ dep?sitos+

    ve#culos7!

    Tamb0m pode ocorrer a presença do representante no lançamento de um

    produto novo ou diferenciado em relação a uma linha 3* tradicional+ ou na venda de

    produtos sa-onais!

    +-1-/ O V'r%)*t'. vare3o inclui todas as atividades relativas I venda de produtos ou serviços

    diretamente aos consumidores finais+ para o uso pessoal e não comercial!

    Bm vare3ista 0 ,ual,uer empreendimento comercial cu3o faturamento se3a

    proveniente principalmente da venda de pe,uenos lotes de mercadorias!

    $1istem cinco tipos de lo3as de vare3o'

    • Lo3a de $specialidade' oferece uma linha restrita de produtos com umavariedade! $1!' /aDard 5artigos esportivos7!

    =2

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    • Lo3a de )epartamentos' oferece v*rias linhas de produtos! $1!' 9asas

    /ahia 5roupas+ utens#lios dom0sticos+ produtos para o lar7!

    Jupermercado' oferecem operaç%es de auto&serviço+ bai1o custo+bai1a margem de lucro e alto giro de mercadorias! $1!' 9arrefour 5alimentação+

    higiene+ limpe-a dom0stica 7!

    • Lo3a de 9onvenincia' lo3a relativamente pe,uena+ pr?1ima a *reas

    residenciais! Trabalham com hor*rios prolongados de funcionamento 5normalmente

    funcionam 2; horas7+ linha limitada de produtos de convenincia+ de alta rotatividade

    e preços mais altos 5lanches r*pidos+ caf0+ guloseimas+ bebidas+ medicamentos e

    alimentos7! $1!' "mPm nos postos Qpiranga!

    • Lo3as de )escontos' oferecem mercadoriaspadrão vendidas a preços

    mais bai1os+ com margens de lucro menores e volume maior de vendas 5livrarias+

    produtos eletrnicos+ artigos esportivos7! Jão as chamadas megastore. $1!' Jaraiva

    Megastore 5Livraria7!

    / O Tr'n*.ort% no Br'*)

    . setor vem convivendo h* v*rios anos com graves problemas+ ,ue tem

    afetado o desempenho das empresas e a ,ualidade dos serviços oferecidos!

    . /rasil 0 um pa#s de proporç%es continentais+ com uma malha rodovi*ria

    sucateada! $1iste uma enorme burocracia entre os estados! " bai1a remuneração

    dos serviços de transporte propicia pouco investimento em manutenção+ renovação

    da frota e ,ualificação das e,uipes de trabalho! Todos esses ingredientes são

    suficientes para produ-ir bai1os n#veis de eficincia operacional ,uando o assunto 0

    transporte!

    .s resultados são custos elevados+ inconsistncia nos pra-os de entregas+

    depredação dos ativos+ muita burocracia e alto #ndice de avarias+ gerando

    insatisfação dos clientes+ altos custos para o produtor e margens pe,uenas de lucro

    para o transportador!

    Para minimi-ar esses problemas+ devem&se tomar precauç%es na seleção dos

    parceiros de transporte! $m paises com dimens%es como as do /rasil+ 0 imposs#vel

    =8

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    contar apenas com uma ou duas transportadoras ,ue cubram com eficincia todo o

    territ?rio!

     " contratação de empresas de transporte especiali-adas em cada região trar*

    melhores resultados tanto para o produtor ,uanto para seus clientes! $ssas

    transportadoras regionais+ al0m de conhecerem profundamente a cultura local+

    conhecem tamb0m as caracter#sticas da malha rodovi*ria da sua *rea de atuação!

     "s escolhas do gestor de log#stica nesse processo de seleção do parceiro de

    transporte devem ser embasadas no pra-o de entrega+ na disponibilidade de troca

    eletrnica de dados 5$)Q7+ na sade financeira da transportadora+ em seguros de

    transporte+ ,ualidade e disponibilidade da frota+ situação das estruturas f#sicas da

    empresa e nmero de filiais+ e não e1clusivamente no ,uesito preço! Nuando isso

    acontece+ o gestor de log#stica corre o risco de pagar mais caro no final do processo

    por conta de uma insatisfação do cliente!

    )epois de escolhidos os parceiros de transporte+ o produtor dever* implantar 

    um plano de metas+ estipulando+ comunicando e+ principalmente+ acompanhando

    essas metas estabelecidas! Jão elas'

    • $ficincia de entrega+

    • )esempenho de coleta+

    • Wndice de faltas e avarias

    • #vel de satisfação de clientes e representantes!

    Toda ve- ,ue um desvio em relação Is metas for detectado+ o gestor de

    log#stica dever* solicitar um plano de ação corretivo! Je o problema continuar a

    ocorrer+ a empresa contratante dever* substituir a transportadora cu3o desempenho

    operacional foi abai1o do n#vel esperado!

    $1istem sistemas informati-ados ,ue au1iliam no controle das metas de

    transporte! Jão conhecidos no mercado pela sigla TMJ & Transportation

    Management System.

     " fim de evitar ,ue erros se3am cometidos por falta de conhecimento dos

    cuidados necess*rios com a carga da empresa contratante+ o gestor tamb0m deveformali-ar contratos de transportes! $sses contratos+ al0m de cobrir os re,uisitos

    =;

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    legais da operação+ servem como um guia de procedimentos a serem seguidos

    pelas transportadoras!

    9om essas aç%es+ ou se3a+ com a mudança de atitude no momento da

    contratação+ com um acompanhamento intenso e constante de todo o processo+ o

    gestor de log#stica poder* minimi-ar os problemas a,ui relacionados+ garantindo a

    satisfação dos seus clientes com os #ndices de desempenho alme3ados!

    4.1 #egislaç"o de transportes

     " prefeitura de Jão Paulo+ por meio da Jecretaria de Transportes+ reali-ou no

    dia =: de maio ltimo+ a publicação no )i*rio .ficial do Munic#pio do )ecreto 9arga

    Brbana 5decreto nmero ;6!886 de =: de maio de 2::K75"ne1o Q7+ ,ue estabelece

    normas para o trOnsito de caminh%es e operaç%es de carga e descarga em

    estabelecimentos locali-ados na cidade!

    . )ecreto 9arga Brbana tra- alteraç%es na circulação de ve#culos de carga

    na cidade de Jão Paulo! Principais alteraç%es estão no aumento do >B9 5>e#culo

    Brbano de 9arga7 de +m para +8:m+ fato ,ue e1tingue o >L9 5>e#culo Leve de

    9arga7 e permite ,ue as operaç%es se3am otimi-adas com o uso de caminh%es

    maiores! .utra mudança 0 a ampliação da Zona de M*1ima Restrição I 9irculação

    5ZMR97!

    Zona de M*1ima Restrição I 9irculação 5ZMR97 0 um per#metro em ,ue

    apenas os ve#culos cadastrados e com medidas at0 +8m poderão circular! .

    decreto determina o aumento da ZMR9 de ==+; ,uilmetros ,uadrados para 2;+

    ,uilmetros ,uadrados+ uma ampliação I restrição de ve#culos de carga na cidade!

    . decreto tamb0m prev a adoção dos limites de emissão de poluentes doProconve2 L/ e P3 um ano ap?s sua publicação+ ou se3a+ a partir de == de maio de

    2::6+ e os limites do Proconve L3 e P4 a partir de =U de 3aneiro de 2:=:! $sses

    n#veis de emiss%es foram estabelecidos pela Resolução 8= do 9onama 59onselho

    acional do Meio "mbiente7+ de 2 de outubro de 2::2!

     "legando uma iniciativa de controle de emissão de poluentes+ a prefeitura

    e1igir* ,ue os ve#culos ,ue reali-am operaç%es na cidade tenham estas

    2 Programa de 9ontrole da Poluição do "r por >e#culos "utomotores!

    =

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    16/31

    motori-aç%es+ ,ue s? e1istem em caminh%es com data de fabricação a partir de

    2::;!

    $m relação aos hor*rios de circulação+ e1iste uma legislação espec#fica para

    ,ue leva em conta os flu1os de pedestres+ transporte coletivo+ cargas+ serviços+

    informaç%es+ transporte individual+ vari*veis relativas I segurança+ fluide-+ meio

    ambiente e log#stica+ tendo em vista a melhoria da ,ualidade de vida da população e

    a eficincia dos processos produtivos!

    4.2 $egurança nos %ransportes &'ou!o de Cargas(

    )esde 2::+ o levantamento estat#stico reali-ado pelo convnio firmado entre

    a F$T9$JP8+ o J$T9$JP; e a Jecretaria de Jegurança Pblica de Jão Paulo

    5JJPSJP7+  tem como fonte a base de dados da JJPSJP ,ue rene todas as

    ocorrncias de roubo e furto de cargas oficialmente registradas nas )elegacias

    Policiais em Jão Paulo!

    . convnio tem o intuito de promover a troca de informaç%es entre a JJP+

    F$T9$JP e J$T9$JP! Bm dos trabalhos desenvolvidos graças I parceria 0 a

    uniformi-ação de dados+ para ,ue se3a poss#vel levantar registros ,ue au1iliem na

    redução desse tipo de ação criminosa!

    os anos anteriores+ por não ter acesso I base de dados da JJPSJP+ as

    estat#sticas F$T9$JP e J$T9$JP eram elaboradas com base em dados oriundos

    apenas de entidades e empresas dos setores transportador e segurador!

    )essa forma+ não devem ser comparados+ em valores absolutos+ os dados

    F$T9$JP e J$T9$JP de anos anteriores com os elaborados a partir de 2::!

    An5)*% S)nt6t)&' Co.'r't)8'

    O&orr9n&)'* :Font%; SSP

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    17/31

    Total' ;=;

    M0dia Mensal' 8;+

    & R%!"#o % O&orr9n&)'* > 2?@1

    V'or%* *!(tr',o* &+onte* +E%CE$,-$E%CE$,(

     Ano 2))5*

    Total' R4 =K!8K milh%es

    M0dia Mensal' R4 =!;; milh%es

     Ano 2))*

    Total' R4 =6!;8 milh%es

    M0dia Mensal' R4 =!8 milh%es

    & R%!"#o < Pr%!,o* > 3?32

    )ados' http'SSXXX!fetcesp!com!brSestatisticasYroubocargas!htm

    Pela an*lise+ pode&se perceber ,ue o nmero de roubo de cargas no $stado

    de Jão Paulo+ vem caindo sensivelmente+ e continua sendo o principal ob3etivo do

    trabalho con3unto entre a Jecretaria de Jegurança Pblica e entidades do setor de

    transportes de carga!

    4.3 $egurança nos transportes &Acidentes(

    .s acidentes envolvendo transportadores rodovi*rios de carga são um

    problema grave no /rasil! "s v#timas e os danos materiais são conse,ncia de um

    sistema desestruturado e mal gerenciado+ ,ue vem afetando a sociedade e a

    economia do pa#s!

    Bm estudo reali-ado pelo 9entro de $studos em Log#stica do

    9.PP$")SBFR[ e pela PamcarD+ no Ombito nacional e internacional+ pelo per#odo

    de oito meses+ detectou ,ue acidentes com ve#culos de cargas nas rodovias geram

    perdas de apro1imadamente R4K+8 bi por ano!

    @Segundo estimativas retiradas do programa de redução de acidentes nas

    estradas do Ministério dos Transportes, os acidentes de trânsito no Brasil 

    apresentam-se com o segundo maior prolema de sa!de p!lica do pa"s, s# perdendo para a desnutrição. $m termos gloais, a %MS pro&eta 'ue esse mal se

    =K

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    18/31

    torne a terceira maior causa de mortes no mundo em ()(), perdendo apenas para

    doenças do coração e enfermidades relacionadas * depressão!H

    5http'SSXXX!centrodelogistica!com!brSneXSfs&pes,uisa!htm7

    3 A D)*tr)(!)"#o ' C'&'"' % $)n'* G%r')*

    Para ,ue os canais de distribuição de produtos se3am eficientes+ 0 necess*rio

    o seu correto gerenciamento! Para isso devem ser considerados alguns fatores

    b*sicos+ tais como seus custos de implantação e operacionali-ação+ tipo de produto

    comerciali-ado+ volume de capital e1igido no processo+ entre outros 59urrD+ =7!

    .s canais de distribuição utili-ados pelos produtores de cachaça incluem

    venda interna ou e1terna! o caso da venda interna 5mercado interno7+ ela 0 feita

    diretamente ao ponto de venda ao consumidor+ ou ainda+ para atacadistas e

    distribuidores de bebidas! "s cachaças de alambi,ue são geralmente vendidas

    diretamente aos consumidores ou entregues Is cooperativas eSou associaç%es ,ue

    comerciali-am o produto!

    Para o mercado e1terno+ a distribuição 0 feita das formas direta+ indireta+ ou

    ainda cons?rcios!$1iste ho3e outra modalidade de comerciali-ação de produtos+ ,ue 0 a

    eletrnica!

    9om0rcio eletrnico ou e-commerce+ 0 um tipo de transação comercial feita

    especialmente atrav0s de um e,uipamento eletrnico+ como+ por e1emplo+ um

    computador !

    . mercado mundial est* absorvendo o com0rcio eletrnico em grande escala!

    Muitos ramos da economia agora estão ligadas ao com0rcio eletrnico!

    $1istem diversas modalidades de com0rcio eletrnico+ entre elas o /2/+ /29!

    /2/ ou /usiness to /usiness 0 o nome dado ao com0rcio praticado por 

    fornecedores e clientes empresariais+ ou se3a de empresa para empresa!

    . conceito do e&commerce /2/+ ou com0rcio eletrnico entre empresas+ pode

    ser definido como a substituição dos processos f#sicos ,ue envolvem as transaç%es

    comerciais+ por processos eletrnicos!

    =6

    http://www.centrodelogistica.com.br/new/fs-pesquisa.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Computadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Economiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/B2Bhttp://pt.wikipedia.org/wiki/B2Chttp://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rciohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Empresahttp://www.centrodelogistica.com.br/new/fs-pesquisa.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Computadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Economiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/B2Bhttp://pt.wikipedia.org/wiki/B2Chttp://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rciohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    19/31

    B!*)n%**to&on*!%r   5B2C7+ 0 o com0rcio efetuado diretamente entre a

    empresa produtora+ vendedora ou prestadora de serviços e o consumidor  final!

    $sse mercado 0 composto por todos os consumidores ,ue ad,uirem bens e

    serviços para uso pr?prio ou domiciliar+ isto 0+ não e1iste ob3etivo comercial para o

    ,ue ad,uiriram!

     " lo3a virtual 9achaça \ 9ia! 5XXX!cachaca!com!br7+ por e1emplo+

    comerciali-a bebidas artesanais+ ton0is e produtos t#picos do interior! Jeu

    propriet*rio+ Paulo Roberto /aptista Mendes+ começou como fabricante e depois

    trocou de ramo! A$m =2+ produ-ia a cachaça /aronesa! Trs anos depois+ montei

    o site e+ em =6+ passei a me dedicar apenas I distribuiçãoA+ di-!

     "tualmente a lo3a virtual 9achaça \ 9ia! comerciali-a cerca de 6: marcas

    diferentes! A[* cheguei a enviar uma pe,uena ,uantidade para o e1terior+ para

    brasileiros ,ue moram foraA+ comemora! Jua principal dificuldade 0 3ustamente

    convencer os pe,uenos fabricantes & muitas ve-es pessoas humildes & de ,ue vale a

    pena e1por o produto na Qnternet! A"trair a confiança do produtor 0 a chave para o

    bom desempenho do neg?cio! " distribuição não se trata apenas de uma ,uestão

    financeira+ de como montar um esto,ue m#nimoA+ alerta!

    4 E*t!o % C'*o

    C* dois anos+ a 9ompanhia Mller de /ebidas+ engarrafadora da cachaça =+

    tinha motivos para comemorar' o sucesso crescente da bebida+ inclusive no e1terior!

    [* a distribuição era motivo de intensa dor de cabeça! " produção de 22 milh%es de

    litros de aguardente por ano das duas f*bricas da empresa uma em Jão Paulo e

    outra em Pernambuco ia para cinco centros de distribuição espalhados pelo /rasil!9entenas de caminhoneiros partiam para esses centros+ ,uase sempre no fim

    do ms+ formando filas enormes para esperar pelas garrafas e lev*&las para pontos&

    de&venda em !::: munic#pios! "trasos no carregamento e desperd#cio de tempo e

    dinheiro era a regra!

    9ansada dessa log#stica bagunçada+ em fins de 2::: a Mller decidiu mudar 

    as regras! 9ontratou a Moniloc+ fornecedora de um softXare ,ue permite ao

    caminhoneiro agendar o hor*rio da entrega!

    =

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rciohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Empresahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Consumidorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rciohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Empresahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Consumidor

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    20/31

    . pro3eto começou a ser implantado em 3aneiro de 2::= e teve grande

    resistncia por parte dos transportadores! "gora+ 3* foi assimilado! "l0m do softXare+

    a empresa redesenhou o laDout de seus centros de distribuição para

    melhor distribuir os diferentes tipos de caminhão por bo1 de recebimento!

     "gora+ metade dos motoristas 3* agenda o hor*rio de chegada do caminhão

    na Mller e 6:] 3* o fa-em no fim do ms+ durante o pico das entregas! Todo o

    processo de transporte+ carregamento+ descarga e sa#da do ve#culo da f*brica 0

    cronometrado e monitorado on&line pela Qnternet! " partir da entrada do caminhão na

    Mller+ o carregamento tem de ocorrer em =: minutos! Resultado' redução de at0 8:

    minutos+ em m0dia+ no tempo do carregamento e aumento da eficincia do

    embar,ue em 8:]!

    . gerente de log#stica da Mller+ Rog0rio ogueira+ conta ,ue a companhia

    conseguiu diminuir os gargalos das entregas do fim do ms! ATodos os caminh%es

    chegavam ao mesmo tempo+ na tarde do dia 8:+ para pegar as garrafas( era uma

    loucuraA+ conta! 9om o agendamento+ segundo ele+ as entregas se distribuem

    durante todo o ms e o centro de log#stica não fica ocioso em determinados

    hor*rios! A "l0m disso+ o sistema informati-ado gera diversas estat#sticas de

    distribuição ,ue depois são teis I empresa!A

    ormalmente+ o transporte dessas mercadorias comerciali-adas 0 feito

    atrav0s de rodovias+ devido ao volume transportado+ ao tipo de embalagens+ ao

    bai1o custo do frete+ entre outros fatores!

    7 Con&!*#o

     "tualmente+ com o processo de globali-ação+ e com a velocidade dainformação+ 0 muito importante para as empresas ad,uirirem a conscincia de ,ue a

    competição 5concorrncia7 não ocorre mais em n#vel setorial+ ou se3a+ não 0 mais de

    empresa para empresa+ e sim entre as suas cadeias de suprimentos!

     " gestão das cadeias de suprimento tornou&se pedra fundamental para a

    sobrevivncia no mundo globali-ado e e1ige profundas mudanças nas empresas e

    especialmente no ambiente de neg?cios onde atuam+ demandando infra&estrutura+

    pol#ticas publicas e competncias cada ve- mais ade,uadas ao momento do@mercadoH!

    2:

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    21/31

     " log#stica 0 um instrumento de agregação de valor I produção+ dando

    condiç%es de competitividade para essas cadeias de suprimentos+ propiciando um

    melhor n#vel de serviço!

    #vel de serviço pode ser definido como sendo a ,ualidade com ,ue um flu1o

    de bens e serviço 0 administrado para o atendimento de necessidades! V o

    desempenho e o resultado l#,uido do esforço de uma organi-ação para oferecer um

    bom atendimento com relação a movimentação de bens e serviços! $ntre as

    atividades log#sticas de uma empresa ,ue produ-a bens ou um ?rgão prestador de

    serviços+ o n#vel de serviço tem valor fundamental para assegurar a fidelidade de

    seus clientes ou usu*rios 5/allou+=87!

     "ssim+ a distribuição agrega valor de tempo e lugar a determinado

    produtoSserviço+ e deve ser plane3ada+ organi-ada+ dirigida e controlada+

    disponibili-ando os produtos aos clientes+ no pra-o certo+ na hora certa+ na

    ,uantidade dese3ada+ e com as condiç%es de ,ualidade inerentes ao produto

    inalteradas+ tudo isso com o menor custo poss#vel para a empresa ,ue o produ-S

    distribui!

    @ An%o*

    /.1 Ane0o  

    S#o P'!o? *%t'%)r'? 11 % ')o % 2007 N%ro @4

    DECRETO N /@-++@? DE 10 DE $AIO DE 2007

    $staelece normas para o trânsito de camin+es e para operaçes de carga

    e descarga em estaelecimentos situados no Munic"pio de São aulo.

    GQL/$RT. ^"JJ"/+ Prefeito do Munic#pio de Jão Paulo+ no uso das

    atribuiç%es ,ue lhe são conferidas por lei+ 9.JQ)$R"). ,ue os flu1os de

    pedestres+ transporte coletivo+ cargas+ serviços+ informaç%es e transporte individual

    na 9idade apresentam caracter#sticas pr?prias+ demandando compatibili-ação+

    espacial e temporalmente+ em particular na região central+ levando&se em conta as

    vari*veis relativas I segurança+ fluide-+ meio ambiente e log#stica+ com vistas tanto Imelhoria da ,ualidade de vida da população ,uanto I eficincia do processo

    2=

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    22/31

    produtivo paulistano( 9.JQ)$R"). ,ue+ por meio da Resolução 9."M" nU

    8=+ de 2 de outubro de 2::2+ foram institu#das novas etapas para o Programa de

    9ontrole da Poluição do "r por >e#culos "utomotores & PR.9.>$(

    9.JQ)$R"). ,ue compete ao Munic#pio legislar sobre assuntos de interesse

    local+ nos termos do inciso Q do artigo 8: da 9onstituição Federal+ al0m de organi-ar+

    promover+ controlar e fiscali-ar o trOnsito e o serviço de transporte de cargas dentro

    do seu territ?rio+ nos termos dos incisos Q e Q> do artigo =K da Lei .rgOnica do

    Munic#pio de Jão Paulo( 9.JQ)$R"). incumbir aos ?rgãos e entidades

    e1ecutivos de trOnsito dos Munic#pios+ no Ombito de sua circunscrição+ plane3ar+

    pro3etar+ regulamentar e operar o trOnsito de ve#culos+ conforme disp%e o artigo 2;+

    inciso QQ+ do 9?digo de TrOnsito /rasileiro 5Lei Federal nU !:8+ de 28 de setembrode =K+ modificada pela Lei Federal nU =:!=K+ de == de 3ulho de 2::27+ ) $ 9 R $

    T "'

    @ rt. /0. $ste decreto estaelece normas para o trânsito de camin+es em

    1reas espec"ficas, em como para a operação de carga e descarga em

    estaelecimentos situados no Munic"pio de São aulo.2 

     "rt! 2U! @ara os fins deste decreto considera-se3

    Q & >e#culo Brbano de 9arga & >B9' caminhão ,ue atenda+ con3untamente+ as

    seguintes caracter#sticas'

    a7 largura m*1ima' 2+2:m 5dois metros e vinte cent#metros7(

    b7 comprimento m*1imo' +8:m 5seis metros e trinta cent#metros7( e

    c7 limite de emissão de poluentes' os especificados para o PR.9.>$ L&;

    ou P&+ conforme o caso e+ a partir de =U de 3aneiro de 2::+ PR.9.>$ L& ou P&

    + conforme o caso+ cu3os parOmetros t0cnicos são estabelecidos pelas al#neas @aH a

    @hH dos artigos U e U 5PR.9.>$ L&; e L&7 e Tabelas = e 2 do artigo = da

    Resolução 9."M" nU 8=+ de 2 de outubro de 2::2!

    QQ & Zona de M*1ima Restrição de 9irculação & ZMR9' *rea do Munic#pio de

    Jão Paulo com restrição ao trOnsito de caminh%es+ ,ue concentra ncleos de

    com0rcio e serviços+ delimitada pelas vias arroladas nos "ne1os Q e QQ integrantes

    deste decreto+ com vigncia a partir de =6: 5cento e oitenta7 dias a contar da data da

    publicação deste decreto!

    22

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    23/31

    QQQ & Zona $special de Restrição de 9irculação & Z$R9' *rea ou via em Zonas

    $1clusivamente Residenciais & Z$R_s+ conforme o Plano )iretor $strat0gico e a Lei

    nU =8!66+ de 2 de agosto de 2::;+ com necessidade de restrição ao trOnsito de

    caminh%es+ a fim de promover condiç%es de segurança eSou ,ualidade ambiental(

    Q> & >ias $struturais Restritas & >$R' vias e seus acessos+ com restrição ao

    trOnsito de caminh%es+ em hor*rio determinado por meio de regulamentação local+

    com caracter#sticas de trOnsito r*pido ou arterial+ bem como tneis+ viadutos e

    pontes ,ue dão continuidade a tais vias e constituem a estrutura do sistema vi*rio(

    > & "utori-ação $special' autori-ação pr0via e espec#fica+ concedida pela

    Jecretaria Municipal de Transportes+ destinada ao trOnsito de caminh%es para carga+

    descarga e prestação de serviços nas ZMR9+ Z$R9 e >$R(

    >Q & P?los Geradores de Tr*fego de Grande Porte & PGTGP' os

    estabelecimentos com as seguintes caracter#sticas'

    a7 supermercados com *rea constru#da comput*vel superior a =:!:::m2 5de-

    mil metros ,uadrados7(

    b7 @home centersH com *rea constru#da comput*vel superior a =:!:::m2 5de-

    mil metros ,uadrados7(

    c7 @shopping centersH com *rea constru#da comput*vel superior a 2!:::m2

    5vinte e cinco mil metros ,uadrados7(

    d7 entrepostos e terminais atacadistas com *rea constru#da total superior a

    2:!:::m2 5vinte mil metros ,uadrados7(

    e7 hospitais+ maternidades e prontos&socorros com *rea constru#da

    comput*vel superior a =:!:::m2 5de- mil metros ,uadrados7(

    f7 concession*rias de ve#culos com *rea til superior a ::m2 5,uinhentos

    metros ,uadrados7+ apenas para entregas por caminh%es&cegonheiro(

    g7 postos de combust#vel de ,ual,uer porte+ apenas para caminh%es&tan,ue!

    Par*grafo nico! "s caracter#sticas previstas na al#nea @cH do inciso Q do

    @caputH deste artigo deverão ser e1igidas de todos os ve#culos+ fabricados no

    respectivo ano ou em anos anteriores+ conforme o seguinte cronograma'

    28

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    24/31

    Q & PR.9.>$ L&; e P&' ap?s = 5um7 ano+ a partir da data da publicação

    deste decreto(

    QQ & PR.9.>$ L& e P&' ap?s = 5um7 ano+ a partir do in#cio da

    obrigatoriedade estabelecida pela Resolução 9."M" nU 8=+ de 2 de outubro de

    2::2+ ou se3a+ ser* e1igido a partir de =U de 3aneiro de 2:=:!

     rt. 40. 5ica delegada compet6ncia * Secretaria Municipal de Transportes -

    SMT para alterar as delimitaçes das vias arroladas nos ne7os 8 e 88 mencionados

    no inciso 88 do 9caput2 do artigo (0 deste decreto, desde 'ue &ustificado

    tecnicamente.

     rt. :0. 5ica proiido o trânsito de camin+es nas vias da ;M

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    25/31

    QQ & reali-adas com ve#culos automotores classificados como autom?veis+

    motocicletas+ camionetas+ caminhonetes+ utilit*rios e caminh%es do tipo >B9(

    QQQ & de materiais de construção+ de remoção de terra e entulho e deconcretagem na e1ecução de obras ou serviços e1clusivamente nos

    estabelecimentos relacionados nas al#neas @aH a @gH do inciso >Q do @caputH do artigo

    2U deste decreto(

    Q> & reali-adas em postos de combust#veis ,ue não operam em regime de 2;

    5vinte e ,uatro7 horas+ situados nas vias ,ue delimitam e nas vias ,ue este3am fora

    da *rea compreendida pelo 9entro $1pandido do Munic#pio de Jão Paulo+ conforme

    definido no )ecreto nU 8K!:6+ de 8 de outubro de =K(

    > & em estabelecimentos de serviços de sade+ hospitais+ maternidades e

    prontos&socorros+ para atender situaç%es de emergncia caracteri-adas como de

    risco I segurança e I integridade f#sica da população+ desde ,ue comunicadas aos

    ?rgãos competentes da Municipalidade pelo telefone =!

    ` 2U! " observOncia dos hor*rios fi1ados no @caputH deste artigo independe da

    e1istncia de vaga interna para carga e descarga nos estabelecimentos

    relacionados nas al#neas @aH a @gH do inciso >Q do @caputH do artigo 2U deste decreto!

     rt. @0. Caer1 *s Suprefeituras, no âmito das respectivas 1reas territoriais,

    reali?ar as atividades de fiscali?ação das operaçes de carga e descarga previstas

    no artigo =0 deste decreto, contando, se necess1rio, com o apoio do agente do

    #rgão e7ecutivo de trânsito do Munic"pio de São aulo.

     rt. A0. everão se cadastrar previamente na Secretaria Municipal de

    Transportes, conforme normas a serem por ela editadas, os camin+es3

    Q & do tipo >B9+ definido no inciso Q do @caputH do artigo 2U deste decreto(

    QQ & ,ue necessitem de @"utori-ação $specialH+ definida no inciso > do @caputH

    do artigo 2U deste decreto(

    QQQ & en,uadrados como e1cepcionalidade+ não considerados como >B9+

    conforme ato normativo da Jecretaria Municipal de Transportes!

    2

  • 8/19/2019 A Distribuição Física Da Cachaça

    26/31

    ` =U! . cadastro de ,ue trata o @caputH deste artigo dever* ser periodicamente

    atuali-ado+ segundo normas a serem estabelecidas pela Jecretaria Municipal de

    Transportes!

    ` 2U! " Jecretaria Municipal de Transportes fica autori-ada a firmar convnios

    ou outros a3ustes para a efetiva reali-ação do cadastro a ,ue se refere o ` =U deste

    artigo!

    ` 8U! " partir de =U de 3aneiro de 2::6+ s? serão cadastrados ou atuali-ados os

    cadastros de caminh%es ,ue apresentem 9ertificado de Qnspeção >eicular+ de

    Jegurança e "mbiental segundo a norma "/T&/R =;:;: e =;2;+ e1pedido pela

    Jecretaria Municipal de Transportes ou por ?rgão+ entidade ou empresa por ela

    reconhecida e autori-ada!

     rt. 0. infração *s disposiçes deste decreto acarretar1 a aplicação das

     penalidades pertinentes.

     rt. D0. 8ncumir1 * Secretaria Municipal de Transportes e7pedir normas

    complementares para a e7ecução deste decreto, inclusive no tocante * sua

    fiscali?ação.

     rt. /). s normas contidas nas ortarias n0s (AE)( e (E)(- SF.>.

     permanecerão em vigor por mais /) Gcento e oitentaH dias, a contar da data da

     pulicação deste decreto.

     rt. //. Secretaria Municipal de Transportes definir1, por meio de ato

    normativo, outras condiçes de e7cepcionalidade *s restriçes ao trânsito de

    camin+es previstas neste decreto.

    Par*grafo nico! "s normas contidas na Portaria nU 2S:2& )J>!Gpermanecerão em vigor at0 a data da publicação do ato normativo referido no

    @caputH deste artigo!

     rt. /(. s autori?açes especiais, e7pedidas so a égide da legislação

    anterior, permanecerão v1lidas até o respectivo vencimento, a partir do 'ual deverão

    se ade'uar *s disposiçes contidas neste decreto.

     rt. /4. $ste decreto entrar1 em vigor na data de sua pulicação, revogados

    os ecretos n0. 44.(A(, de // de &un+o de /DD4, n0. 4A./=, de () de novemro de

    /DDA, n0. :=.(/, de @ de aril de ())=, e n0. :@.):D, de de &ul+o de ())=.2 

    2

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    27/31

    /.2 Ane0o  

    CONSELHO NACIONAL DO $EIO A$BIENTE

    RESOLUÇÃO N- +7+? DE DE $AIO DE 2004

    Define critérios de seleção de áreas para recebimento do Óleo Diesel com o Menor 

    Teor de Enxofre - DMTE, e dá outras providências

    ! "!#$E%&! #'"(!#'% D! ME(! 'M)(E#TE-"!#'M', no uso das

    competências *ue l+e são conferidas pela %ei no ./, de .0 de a1osto de 0/0,

    re1ulamentada pelo Decreto no 234, de de 5un+o de 06, tendo em vista o disposto em

    seu 7e1imento (nterno, 'nexo 8 9ortaria n: 4, de 0 de de;embro de 2662, "onsiderando o

    impacto na saculos automotores e a maior exposição das populaç=es de áreas urbanas a riscos de

    doenças respirat?rias decorrentes dos n>veis de concentração de material particulado oriundo

    da utili;ação do ?leo Diesel@

    "onsiderando a influência do teor de enxofre do ?leo diesel nas emiss=es veiculares,

     particularmente nas emiss=es de material particulado@

    "onsiderando a 7esolução no .0A, de 2 de outubro de 2662 do "!#'M', *ue

    disp=e sobre as novas etapas do 9ro1rama de "ontrole de Emiss=es Beiculares -

    97!"!#BE@ e

    "onsiderando a necessidade de serem atendidos os padr=es de *ualidade do ar e

    demais re*uisitos estabelecidos na 7esolução "!#'M' no 66., de 2/ de 5un+o de 06,resolveC

     Art. 1º Estabelecer critérios para seleção de municípios e microrregiões para fins de

    recebimento do Óleo Diesel com o Menor eor de En!ofre"DME# com o ob$eti%o de redu&ir 

    as emissões de %eículos automotores.

     Art. 'º (icam estabelecidas as seguintes definições para efeito desta )esolução*

    ( - densidade de frotaC frota de nibus, micronibus e vans do munic>pio, conforme

    informação do Departamento #acional de TrFnsito - DE#'T7'#, ou ?r1ão competente

    local, dividida pela área do munic>pio@

    2K

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    (( - >ndices locais de *ualidade do ar - (G'C >ndices utili;ados para classificar 

    munic>pios *uanto 8s médias anuais de concentraç=es de part>culas inaláveis - M906 eHou

    fumaça - IM", calculados conforme critério estabelecido no 'nexo desta 7esolução@

    ((( - local representativo de concentraç=es de poluentes da área urbanaC local de

     posicionamento da estação de monitoramento da *ualidade do ar situado a uma distFncia

    m>nima de 26 metros de indculos por dia, incluindo ve>culos leves e pesados@

    (B - microrre1iãoC divisão re1ional 1eo1ráfica formada por um con5unto de

    munic>pios, conforme classificação do (nstituto )rasileiro de Jeo1rafia e Estat>stica - ()JE@ e

    B - Óleo Diesel com o Menor Teor de Enxofre - DMTEC combust>vel de usoautomotivo com o menor teor de enxofre entre os especificados pela '1ência #acional do

    9etr?leo, Jás #atural e )iocombust>veis - '#9

     Art. +º odo o município no ,ual se$am obser%adas %iolações de padrões de ,ualidade

    do ar# nos -ltimos trs anos# relati%os ao material particulado"M/# e!presso em termos de

     partículas inal0%eis " M/1 e2ou fumaça " (M3# conforme a )esolução 345AMA no +# de

    '6 de $un7o de 188# de%er0# $untamente com a microrregião 9 ,ual pertence# receber o

     DME.

     Art. :º Atendidos os municípios e respecti%as microrregiões de ,ue trata o artigo

    anterior# e 7a%endo DME disponí%el# receberão em ordem de prioridade o DME*

    ( - os munic>pios *ue apresentarem os piores >ndices locais de *ualidade do ar, ainda

    *ue não violem os padr=es de *ualidade do ar, conforme os critérios estabelecidos no 'nexo

    desta 7esolução@

    (( - os munic>pios *ue não disp=em de monitoramento e de dados de *ualidade do ar considerados válidos, selecionados se1undo critério de maior densidade de frota

    9ará1rafo pios com

     população superior a 266 mil +abitantes

     Art. ;º 4 Ministério do Meio Ambiente# com base nos dados de monitoramento

    en%iados pelos

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    K 0: !s dados de monitoramento deverão ser a*ueles existentes nos º Esta )esolução entra em %igor na data de sua publicação# e ser0 re%ista até 1o

    de $ul7o de '8.?

    BAZILEU ALVES MARGARIDO NETO

    Presidente do Conselho Interino

    @-2-1 ANEO

    CRITÉRIO DE DETERMINAÇO DO !NDICE LOCAL DE "UALIDADE DO

    AR 

    9ara fins da comparação entre os n>veis de comprometimento da *ualidade do ar em

    diferentes munic>pios, as médias anuais das concentraç=es de part>culas inaláveis - M906 eHou

    fumaça L IM" correspondentes aos locais onde é reali;ado o monitoramento, devem ser 

    transformadas em >ndices locais de *ualidade do ar - (G', mediante o se1uinte critérioC

    0 $elecionar a Maior Média 'nual-MM' dos ndice de *ualidade do ar para M906 - (G'M906N N, obtido da relaçãoC

    (G'M906N O PMM'M906N H 9G'M906NQ x 066, onde 9G'M906N é o padrão nacional

    anual secundário de *ualidade do ar para part>culas inaláveis, conforme 7esolução "!#'M'no 66., de 06

    . "alcular o >ndice de *ualidade do ar para IM" -(G'IM"N N, obtido da relaçãoC

    (G'IM"N O PMM'IM"N H 9G'IM"NQ x 066, onde 9G'IM"N é o padrão nacional anual

    secundário de *ualidade do ar para fumaça, conforme 7esolução "!#'M' no 66., de 06

    4 ! >ndice local de *ualidade do ar - (G' será o maior valor entre os obtidos nos itens

    2 e . acima

    2

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    B)()oJr')'M"RTQJ+ Petrnio Garcia( "LT+ Paulo R! 9! "dministração de Materiais e

    Recursos Patrimoniais! Jão Paulo! Jaraiva+ 2::8!

    http'SSXXX!abrabe!org!brSmercado!php  "cessado em :S:S2::K

    http'SSXXX!seagri!ba!gov!brSnoticias!asp,actvieX\e1ibirclipping\notid2;

     "cessado em :KS:S2::K

    http'SSXXX!fearp!usp!brSegnaSresumosS.liveira!pdf  acessado em ==S:S2::K

    http'SSXXX!alasru!orgScdalasru2::S:]2:GT]2:Leonardo]2:Cenri,ue]2:de

    ]2:"lmeida]2:e]2:Jilva(]2:Lui-]2:$duardo]2:de]2:>asconcelos]2:Rocha(

    8:

    http://www.abrabe.org.br/mercado.phphttp://www.seagri.ba.gov.br/noticias.asp?qact=view&exibir=clipping&notid=2499http://www.fearp.usp.br/egna/resumos/Oliveira.pdfhttp://www.alasru.org/cdalasru2006/09%20GT%20Leonardo%20Henrique%20de%20Almeida%20e%20Silva;%20Luiz%20Eduardo%20de%20Vasconcelos%20Rocha;%20Ivis%20Bento%20de%20Lima;%20Gilnei%20Costa%20Santos.pdfhttp://www.alasru.org/cdalasru2006/09%20GT%20Leonardo%20Henrique%20de%20Almeida%20e%20Silva;%20Luiz%20Eduardo%20de%20Vasconcelos%20Rocha;%20Ivis%20Bento%20de%20Lima;%20Gilnei%20Costa%20Santos.pdfhttp://www.abrabe.org.br/mercado.phphttp://www.seagri.ba.gov.br/noticias.asp?qact=view&exibir=clipping&notid=2499http://www.fearp.usp.br/egna/resumos/Oliveira.pdfhttp://www.alasru.org/cdalasru2006/09%20GT%20Leonardo%20Henrique%20de%20Almeida%20e%20Silva;%20Luiz%20Eduardo%20de%20Vasconcelos%20Rocha;%20Ivis%20Bento%20de%20Lima;%20Gilnei%20Costa%20Santos.pdfhttp://www.alasru.org/cdalasru2006/09%20GT%20Leonardo%20Henrique%20de%20Almeida%20e%20Silva;%20Luiz%20Eduardo%20de%20Vasconcelos%20Rocha;%20Ivis%20Bento%20de%20Lima;%20Gilnei%20Costa%20Santos.pdf

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    ]2:Qvis]2:/ento]2:de]2:Lima(]2:Gilnei]2:9osta]2:Jantos!pdf   "cessado em

    =2S:S2::K

    hSttp'SSXXX!fetcesp!com!brSestatisticasYroubocargas!htm "cessado em :S:S2::K

    http'SSXXX!ssp!sp!gov!brShomeSnoticia!asp1codYnoticia::=    "cessado em

    :S:S2::K

    http'SSXXX!setcesp!org!brSnoticiasSimagesSdecreto&carga&urbana!pdf   acessado em

    :KS:S2::K

    http'SSXXX!marciliocunha!com!brS  acessado em :S:S2::K

    8=

    http://www.alasru.org/cdalasru2006/09%20GT%20Leonardo%20Henrique%20de%20Almeida%20e%20Silva;%20Luiz%20Eduardo%20de%20Vasconcelos%20Rocha;%20Ivis%20Bento%20de%20Lima;%20Gilnei%20Costa%20Santos.pdfhttp://www.fetcesp.com.br/estatisticas_roubocargas.htmhttp://www.ssp.sp.gov.br/home/noticia.aspx?cod_noticia=9001http://www.ssp.sp.gov.br/home/noticia.aspx?cod_noticia=9001http://www.setcesp.org.br/noticias/images/decreto-carga-urbana.pdfhttp://www.marciliocunha.com.br/http://www.alasru.org/cdalasru2006/09%20GT%20Leonardo%20Henrique%20de%20Almeida%20e%20Silva;%20Luiz%20Eduardo%20de%20Vasconcelos%20Rocha;%20Ivis%20Bento%20de%20Lima;%20Gilnei%20Costa%20Santos.pdfhttp://www.fetcesp.com.br/estatisticas_roubocargas.htmhttp://www.ssp.sp.gov.br/home/noticia.aspx?cod_noticia=9001http://www.setcesp.org.br/noticias/images/decreto-carga-urbana.pdfhttp://www.marciliocunha.com.br/