cerveja e cachaça

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS QUÍMICA ORGÂNICA APLICADA II QUÍMICA MÓDULO IV PROFESSORA: ANA MARIA DE RESENDE MACHADO ALUNOS:THIAGO DE BASTOS /PAULO HENRIQUE

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Trabalho sobre cerveja e chaçacha do ponto de vista quimico

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Page 1: Cerveja e Cachaça

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

QUÍMICA ORGÂNICA APLICADA IIQUÍMICA MÓDULO IV

PROFESSORA: ANA MARIA DE RESENDE MACHADOALUNOS:THIAGO DE BASTOS /PAULO HENRIQUE

BELO HORIZONTE - 2006

Page 2: Cerveja e Cachaça

Título: Análise de Aguardente

Objetivo: Desenvolver uma metodologia capaz de fazer uma análise verificando as possíveis adulterações ou até mesmo a qualidade da aguardente.

1) Laudo Técnico

2) Reações

3) Discussão

4) Conclusão

5) Bibliografia

_________________________________________________________________________

Título: Análise de Cerveja.

Objetivo: Desenvolver uma metodologia capaz de fazer uma análise verificando as possíveis adulterações ou até mesmo a qualidade da cerveja.

1) Laudo Técnico para Amostra de Cerveja

Tipo de amostra Cerveja Pilsen em lata (350mL)Lote CI08:41Tipo de embalagem Embalagem de alumínioValidade 22/08/06Parâmetros Método

utilizadoValor de

ReferênciaValor

encontradoParecer técnico

DensidadeBalão volumétrico

Refratômetro

Não disponível

pHPhmetro

Papel universal

Levemente acidificada

4,03

4

Levemente acidificada

Turvação (EBC) Turbidímetro Não disponível

Teste de pasteurização Analítico Qualitativo

Não disponível

(amarelo)Negativo para

microorganismos na amostra.

Cerveja pasteurizada

Teste do ITT Analítico Qualitativo

Não disponível

Coloração vermelha

Ausência de agentes

redutores.Parecer técnico para o produto Aprovado para consumoTécnicos responsáveis Paulo Henrique Pires da Silva

Thiago de Bastos França Freire

Page 3: Cerveja e Cachaça

2) Reações

Processo Industrial da Fabricação de CervejaC6H12O6 + levedura -> 2C2H5OH + 2CO2

3) Discussão Primeiramente é importante citar que foi observado na embalagem da cerveja da marca Skol que somente a validade e o lote estão disponíveis para os consumidores. A embalagem não apresenta o valor nutricional, informação importante para os consumidores e nem a data da fabricação do produto. Durante o momento de amostragem observou-se se a lata estava amassada, indicando uma possível contaminação microbiológica, podendo atrapalhar os testes de qualidade do produto. Os testes iniciaram-se com a análise pelo turbidímetro. Como a cerveja a ser analisada não estava na temperatura ideal para análise de turbidez, não foi realizado esta análise com a cerveja Skol. O produto estava em uma temperatura acima da ideal, portanto a formação de gases poderia comprometer a análise. Para poder ser realizado alguns testes, foi necessário a descarbonatação da amostra, para isso utilizou-se um erlenmeyer para a agitação e remoção dos gases. Utilizando o papel universal e o pHmetro observou-se que a amostra apresentava um ph baixo, indicando que o meio é ácido. É importante fazer esta analise porque a acidez elevada pode indicar infecção bacteriana no mosto ou cerveja. O teste de pasteurização foi realizado com o objetivo de descobrir se houve subpasteurização da cerveja. O teste deu negativo, indicando que a cerveja foi pasteurizada. A cerveja pasteurizada não tem microorganismos presentes capaz de hidrolisar a molécula de sacarose, portanto o resultado na glicofita é negativo. O instânt Timer Test, que indica o poder redutor da cerveja, deu negativo. Isso comprova que a cerveja analisada não possui algum agente redutor. Isto é bastante importante, pois a oxidação é um dos fatores mais importantes na aceleração da formação de turvação na cerveja.

4) Conclusão A cerveja analisada não apresentou nenhum resultado expressivo apresentando alguma adulteração ou contaminação. Portanto nos patamares analisados ela está condicionada para o consumo. É importante ressaltar que não foi disponibilizado nenhum resultado de referência para comparar com os resultados obtidos na análise. Portanto não é possível fazer uma discussão minuciosa sobre os resultados obtidos, pois não temos como saber o valor real da densidade nem do pH da amostra analisada.

5) Bibliografiahttp://www.passaralhus.com.br/outros2.htmhttp://www.skol.com.br/Química Orgânica Aplicada II – Professora Ana Maria de Rezende Machado