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XX 184 22/09/2012 * Acidente no Belvedere - p. 12 * Maioria dos barrados pela Ficha Limpa foi por contas rejeitadas - P. 01 * Para STJ, quem entrega carro a bêbado pode responder por homicído doloso - p. 11

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XX 184 22/09/2012

* Acidente no Belvedere - p. 12

* Maioria dos barrados pela Ficha Limpa foi por contas rejeitadas - P. 01

* Para STJ, quem entrega carro a bêbado pode responder por homicído doloso - p. 11

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FOLHA DE SP - SP - P. A18 - 22.09.2012

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CONT.... FOLHA DE SP - SP - P. A18 - 22.09.2012

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ESTADO DE MINAS - MG - P. 08 - 22.09.2012

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ESTADO DE MINAS - MG - P. 12 - 22.09.2012

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FOLHA DE SP - SP - P. B7 - 22.09.2012

HOJE EM DIA - 1ª P. - 22.09.2012

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HOJE EM DIA - MG - P. 03 - 22.09.2012

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CONT... HOJE EM DIA - MG - P. 03 - 22.09.2012

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O ESTADO DE SP - P. C4 E C5 - 22.09.2012

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CONT.... O ESTADO DE SP - P. C4 E C5 - 22.09.2012

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Landercy HemersonA Polícia Militar enfrentou on-

tem dois protestos de moradores re-voltados com ações da corporação. No início da noite, manifestantes da Vila São Lucas, no Bairro São Lu-cas, Centro-Sul de BH, fecharam um acesso ao local e puseram fogo em caixotes, revoltados com agressões policial. No fim da tarde, um grupo do Aglomerado Pedreira Prado Lo-pes, no Bairro São Cristóvão, Noro-este de BH, ameaçou fechar a Aveni-da Antônio Carlos, em protesto pelo desaparecimento de um morador, após abordagem policial.

O clima de tensão na Vila São Lucas teve início com uma ação po-licial em que dois jovens foram ba-leados segunda-feira. A dona de casa M., de 45 anos, mãe de um dos ra-pazes atingido de raspão, disse que o filho não chegou a ser preso, mas na quinta-feira um grupo de PMs teria invadido a casa dela, intimidando a

MORADORES NAS RUAS

Manifestações contra a PM

JOHNATAN CASTRO E NA-TÁLIA OLIVEIRA

O inquérito que investiga o acidente que matou o universitário Fábio Fraiha, 20, no trevo do Bel-vedere, na região Centro-Sul, na madrugada do último sábado, será analisado pela promotora Mônica Sofia Pinto na próxima semana. A assessoria do Ministério Público de Minas informou que a promoto-ra decidirá sobre um novo pedido de prisão para Michael Donizete Lourenço, 22, acusado de ter pro-vocado o acidente e já indiciado por homicídio com dolo eventual -

Acidente no BelvederePromotora vai analisar inquérito na próxima semana

ESTADO DE MINAS - MG - ON LINE - 22.09.2012

O TEMPO - MG - ON LINE 22.09.2012

família dizendo que procurava um rádio comunicador.

A mulher do outro jovem, atingi-do de raspão, contou que depois que ele foi medicado militares abriram as algemas e o liberaram. “Eles alegam que houve troca de tiros, mas não provam nada. O que ocorreu é que um grupo de policiais veio pela parte alta e o outro pela de baixo e atira-ram”, disse a mulher. O tenente-co-ronel Luiz Francisco Filho, coman-dante do 22º BPM, disse que a ação da segunda-feira foi para libertar um policial civil refém de criminosos. “Desde então, intensificamos as ope-rações para proteger a comunidade ordeira”.

Moradores da Pedreira Prado Lopes protestaram depois que um menor sumiu ao ter a moto apreendi-da por PMs. O coronel Rogério An-drade, comandante do Policiamento da Capital, disse que foi determinada a apuração do desaparecimento.

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quando se assume o risco de matar. A promotora não foi encontrada para comentar o assunto.

Lourenço dirigia uma Land Rover quando atingiu o Focus de Fraiha, que morreu na hora. A sus-peita é que Lourenço estaria bêba-do e em alta velocidade. Ele che-gou a ser preso, mas pagou fiança e foi solto.

Depois de amanhã, o advoga-do da família de Fraiha, Hermes Guerreiro, pretende conversar com o delegado Ramon Sandoli, para saber sobre o caso. O policial não quis adiantar detalhes sobre as in-

vestigações. O advogado de Lou-renço, Jairo Catão, não atendeu às ligações da reportagem.

Missa. A missa que marcou o sétimo dia da morte de Fraiha foi celebrada na capela do Colégio Ar-naldo, na região Centro-Sul, ontem à noite. “Ainda não consegui vol-tar para casa. A dor é grande”, con-tou a mãe, Ana Pimentel, que está morando na casa de familiares.

Amigos do estudante também o homenagearam com uma camisa personalizada e um vídeo com fo-tos de Fábio. (Com Karina Alves)

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SUPER NOTÍCIA - BH - MG - P. 05 - 22.09.2012

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HOJE EM DIA - MG - P. 12 - 22.09.2012

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DIÁRIO DO COMÉRCIO - MG - P. 23 - 22.09.2012

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DIÁRIO DO COMÉRCIO - MG - ON LINE - 22.09.2012

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HOJE EM DIA - MG - ON LINE - 22.09.2012

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Violência nas escolas de BH: dia sim, dia nãoEm Venda Nova, estudante deu soco no rosto de professor de física

HOJE EM DIA - MG - P. 26 - 22.09.2012

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A tendência natural da im-prensa é a de ressaltar como fica, a cada sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), a situação dos réus do mensalão, com as condenações que já possam ter-se acumulado nos pareceres do relator do proces-so, Joaquim Barbosa, do revisor, Ricardo Lewandowski, e nas ainda poucas decisões tomadas pelo ple-no da Corte. A cobertura do 26.º dia dos seus trabalhos, na quinta-feira, por exemplo, destacou que Barbo-sa concluiu a leitura do seu voto sobre as condutas dos incluídos no “núcleo político-publicitário”, condenando por corrupção passi-va, lavagem de dinheiro e, eventu-almente, formação de quadrilha 10 dos 11 políticos e operadores parti-dários acusados de terem recebido vantagem indevida do esquema de Marcos Valério, a mando do então tesoureiro petista Delúbio Soares. Apenas um ex-assessor do PL (hoje PR) saiu livre das três imputações.

O noticiário também salientou o contraste entre a severidade do relator e a propensão do revisor a matizar as suas conclusões. Exa-minando apenas dois réus do ca-pítulo esgotado por Barbosa, frisa-ram os relatos, Lewandowski “já” absolveu um deles por inteiro, o ex-deputado federal Pedro Henry, do PP, e condenou o outro, o seu colega Pedro Correa, por corrup-ção passiva, mas não por lavagem de dinheiro. Os fatos foram esses mesmos. Mas, ao fixar-se predo-minantemente neles para atualizar o escore do mensalão e em busca de elementos adicionais que con-

O revisor revê sua posiçãofirmariam a polaridade de enfo-ques entre revisor e relator, a mídia fixou as vistas nas árvores e perdeu de vista o que parecem ser novas e inesperadas movimentações do arvoredo. Essas mudanças, a se fir-marem, não apenas serão decisivas para o desfecho do processo, mas poderão eliminar a diferença entre a paga de propina a parlamentar para trocar de partido e votar com o governo, capitulada no Código Penal como corrupção, e a movi-mentação de valores espúrios, den-tro e entre as legendas, via caixa 2, que não passa de crime eleitoral.

Lewandowski, que há duas semanas votara pela absolvição do ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha, por não estar convencido de que os R$ 50 mil que lhe repassara o va-lerioduto representavam um pre-sente pela escolha de uma agência de Marcos Valério para cuidar da imagem da Casa - poderia ter sido dinheiro liberado pelo PT por ín-vios caminhos para financiar pes-quisas eleitorais nos seus redutos -, mudou da água para o vinho. Ele aceitou a “nova jurisprudência” do tribunal - instigada pela ministra Rosa Weber - de que a compro-vação objetiva de que um agente público recebeu vantagens inde-vidas de terceiros dispensa inves-tigar seja o motivo do recebimen-to, seja o destino dado aos valores recebidos. O ato em si caracteri-za o crime de corrupção passiva.

A esta altura do julgamento, pode o revisor ainda abrigar as

convicções íntimas que o levaram a ser leniente com João Paulo, na contramão da quase totalidade de seus pares. E pode ele, em dado momento de sua fala de anteon-tem, ainda ter indicado sotto voce que o dinheiro do mensalão fazia parte de acordos de “financiamen-to de campanha” - a tese do caixa 2 alegada pelo PT para minimizar o escândalo. Mas o essencial - o grande fato novo do julgamento - é ter ele admitido que se curvou ao entendimento dominante na Cor-te. A ponto de dizer, pouco depois, em entrevista, que a razão de ser do mensalão - compra de apoio parlamentar para o governo Lula, ou acertos financeiros com aliados presentes e futuros para quitar dí-vidas de campanhas e engordar os cofres para as disputas seguintes - tornara-se irrelevante. “Não há necessidade de entrar nesse tipo de elucubração”, encerrou o assunto.

Daí se pode prever que Lewandowski só absolverá réus de corrupção passiva se entender que as acusações contra eles fo-ram ineptas, como no caso de Pe-dro Henry. Com a mesma ressalva, terá de condenar os hierarcas do PT pelas operações de corrupção ativa executadas por Valério em parceria com a sua gente na ban-ca mineira. Contra o tesoureiro Delúbio Soares, há provas e con-fissões. Contra o presidente José Genoino, assinaturas indeléveis em contratos de fancaria. Con-tra José Dirceu, o “domínio do fato” - o poder de mandar fazer.

O ESTADO DE SP - P. A3 - 22.09.2012

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