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CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Administração Naval P P R R O O G G R R A A M M A A Componente de Formação Técnica Disciplina de C C o o n n t t a a b b i i l l i i d d a a d d e e G G e e r r a a l l e e A A n n a a l l í í t t i i c c a a Escola proponente / Autora ITN - Instituto de Tecnologias Náuticas Dr.ª Maria João Mendes Outros autores E. P. de Gaia E. P. do Minho E. P. Vasconcelos Lebre E. P. Economia Social E. P. Trancoso E. P. Nervir E. P. Região Alentejo E. P. Novos Horizontes Instituto de Educação Técnica E. P. Prática Universal de Bragança E. P. A. Minho Interior E. P. Raul Dória E. P. Comércio Externo E. P. de Leiria E. P. Ansiães E. P. Torredeita E. P. de Braga E. P. de Vouzela E. P. de Chaves INTEP – Instituto Técnico e Profissional E. P. Comércio do Porto Instituto de Educ. Técnica de Seguros E. P. de Murça ANQ – Agência Nacional para a Qualificação 2008

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CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

Técnico de Administração Naval

PPRROOGGRRAAMMAA

Componente de Formação Técnica

Disciplina de

CCoonnttaabbiilliiddaaddee GGeerraall ee AAnnaallííttiiccaa

EEssccoollaa pprrooppoonneennttee // AAuuttoorraa

IITTNN -- IInnssttiittuuttoo ddee TTeeccnnoollooggiiaass NNááuuttiiccaass DDrr..ªª MMaarriiaa JJooããoo MMeennddeess

OOuuttrrooss aauuttoorreess

EE.. PP.. ddee GGaaiiaa EE.. PP.. ddoo MMiinnhhoo EE.. PP.. VVaassccoonncceellooss LLeebbrree EE.. PP.. EEccoonnoommiiaa SSoocciiaall EE.. PP.. TTrraannccoossoo EE.. PP.. NNeerrvviirr EE.. PP.. RReeggiiããoo AAlleenntteejjoo EE.. PP.. NNoovvooss HHoorriizzoonntteess IInnssttiittuuttoo ddee EEdduuccaaççããoo TTééccnniiccaa EE.. PP.. PPrrááttiiccaa UUnniivveerrssaall ddee BBrraaggaannççaa EE.. PP.. AA.. MMiinnhhoo IInntteerriioorr EE.. PP.. RRaauull DDóórriiaa EE.. PP.. CCoomméérrcciioo EExxtteerrnnoo EE.. PP.. ddee LLeeiirriiaa EE.. PP.. AAnnssiiããeess EE.. PP.. TToorrrreeddeeiittaa EE.. PP.. ddee BBrraaggaa EE.. PP.. ddee VVoouuzzeellaa EE.. PP.. ddee CChhaavveess IINNTTEEPP –– IInnssttiittuuttoo TTééccnniiccoo ee PPrrooffiissssiioonnaall EE.. PP.. CCoomméérrcciioo ddoo PPoorrttoo IInnssttiittuuttoo ddee EEdduucc.. TTééccnniiccaa ddee SSeegguurrooss EE.. PP.. ddee MMuurrççaa

ANQ – Agência Nacional para a Qualificação

2008

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Programa de Contabilidade Geral e Analítica Cursos Profissionais

TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

1

Parte I

OOrrggâânniiccaa GGeerraall

Índice: PPáággiinnaa

1. Caracterização da Disciplina …….…….….. 2

2. Visão Geral do Programa ………….…......... 2

3. Competências a Desenvolver.……….……. 4

4. Orientações Metodológicas / Avaliação ….. 4

5. Elenco Modular …….....……………….......... 7

6. Bibliografia ………………….………….……. 7

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

2

1. Caracterização da Disciplina

A disciplina de Contabilidade Geral e Analítica integra-se na Componente de Formação Técnica do

curso profissional de Técnico de Administração Naval, sendo os seus conteúdos enquadrados em

módulos devidamente estruturados, leccionados ao longo de 400 horas, repartidas pelos três anos

de curso.

Esta disciplina com uma finalidade marcadamente formativa e profissionalizante pretende estimular

no aluno a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades e atitudes que lhe

permitam a aquisição de competências que o tornem apto a desempenhar funções em diferentes

tipos de organizações, na área da contabilidade, do apoio administrativo e de outros departamentos.

O aluno deve ser incentivado a desenvolver o gosto pela pesquisa, pela análise, pela dedução e pela

síntese, de modo a poder elaborar e interpretar peças contabilísticas úteis não só à gestão corrente,

mas também à tomada de decisões.

O aluno deve também desenvolver a curiosidade contabilística recorrendo para o efeito à utilização

da informação contabilística nacional e internacional, e ao seu tratamento informático.

2. Visão Geral do Programa

Revestindo-se esta disciplina de um carácter marcadamente formativo e profissionalizante,

consideram-se preocupações didácticas primordiais:

A compreensão clara e estruturada dos princípios da teoria contabilística, pelo que os conhecimentos ministrados deverão inserir-se num conjunto de desenvolvimento harmónico;

O estudo aprofundado do Plano Oficial de Contabilidade que deve ser utilizado, permanentemente, como um elemento de trabalho;

A apresentação da Contabilidade Analítica como um aspecto particular da Contabilidade Geral, sendo reforçada a ideia de que a Contabilidade existe para dar um imagem verdadeira e apropriada da situação patrimonial da empresa e outros tipos de organizações;

O desenvolvimento da interdisciplinaridade em relação às outras disciplinas da formação técnica, permitindo uma maior aproximação à realidade empresarial circundante;

A exemplificação e aplicação abundante dos princípios apreendidos, sempre orientados para o exercício da profissão.

O estudo da disciplina de Contabilidade deve ser iniciado com a apreensão de conceitos básicos

essenciais. De seguida, devem ser abordadas as funções e divisões da contabilidade.

O passo seguinte consiste em analisar segundo um ponto de vista estático o património da empresa,

o que permite a obtenção da noção de conta, a análise dos vários tipos de contas e

consequentemente a noção de Activo, Passivo e Capital Próprio e a elaboração de Inventários e

Balanços.

Feita a análise estática do património empresarial segue-se a sua análise dinâmica.

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

3

Deverá começar-se pelo estudo do registo das operações contabilísticas em contas apropriadas

distinguindo-se as operações permutativas das modificativas, a forma de representação da conta, a

movimentação das contas principais, a elaboração de balancetes, de balanços e demonstrações dos

resultados.

Segue-se o estudo do desdobramento das contas principais em subcontas, a elaboração de razões

auxiliares e o estudo dos métodos de contabilização das existências.

Deverá, de seguida, proceder-se ao estudo da forma de abertura de escrita nos diferentes tipos de

entidades.

É a altura de analisar detalhadamente o Plano Oficial de Contabilidade (POC) realçando-se os seus

antecedentes, a sua estrutura e a sua importância como meio regulador da contabilidade nas

empresas.

O passo seguinte consiste no estudo pormenorizado de algumas contas do Plano Oficial de

Contabilidade nomeadamente as contas de capital, de carácter financeiro, de existências, de

imobilizações e de custos e proveitos.

O estudo da contabilidade financeira terminará com a abordagem do trabalho que as empresas terão

de efectuar no final do exercício até concluírem o encerramento e a reabertura das contas.

Os módulos seguintes serão dedicados ao estudo da contabilidade analítica, começando-se pelo

estudo do seu enquadramento, das suas características e do seu âmbito.

Sendo preocupação chave da contabilidade analítica a determinação do preço de custo dos produtos

fabricados e vendidos, nos módulos seguintes são abordados conteúdos que conduzam à apreensão

do modo de formação dos custos numa empresa comercial e, sobretudo, nas empresas industriais.

No que respeita às empresas industriais deverão ser abordados os vários patamares dos custos, a

problemática dos custos directos e indirectos, os custos fixos e variáveis e a elaboração de mapas

de resultados por natureza e por funções.

Será o momento ideal para abordar os vários processos e regimes de fabrico bem como as

implicações que daí resultam em termos de custos.

Os módulos seguintes serão dedicados aos possíveis critérios de repartição e imputação dos custos

e à abordagem dos sistemas contabilísticos de custos reais e predeterminados.

Os alunos devem ser incentivados a criar planos de contas que sirvam as especificidades próprias

das empresas comerciais e industriais e a desenvolver, em aplicações informáticas, os vários

conteúdos abordados.

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

4

3. Competências a Desenvolver

O aluno deverá, assim, desenvolver as seguintes competências:

Reconhecer a importância da contabilidade financeira e analítica;

Deduzir a importância da normalização contabilística;

Conhecer os princípios orientadores da teoria contabilística;

Interpretar e aplicar as operações contabilísticas correntes;

Organizar e tratar a informação contabilística de forma correcta;

Classificar correctamente os documentos contabilísticos;

Elaborar as peças contabilísticas fundamentais de forma clara, precisa e concisa;

Avaliar o universo contabilístico nacional e internacional;

Ponderar aspectos contabilísticos fundamentais a ter em conta na constituição de uma

organização;

Conhecer a tramitação legal para a criação de uma organização,

Cooperar com os outros e saber trabalhar em equipa;

Utilizar as novas tecnologias de comunicação e informação;

Gerir eficazmente o tempo;

Estimular a reflexão, a observação e autonomia;

Respeitar os pontos de vistas dos outros, sendo tolerante, sem perder a sua própria personalidade;

Contribuir para a defesa do ambiente, para o equilíbrio ecológico e para a preservação do

património.

4. Orientações Metodológicas / Avaliação O modelo pedagógico a adoptar privilegia o tratamento da informação e a integração dos saberes. O

professor assume assim um papel de organizador e facilitador das aprendizagens dos alunos.

As actividades de aprendizagem incluem:

Actividades de exploração, que permitem ao aluno enriquecer os seus conhecimentos e

desenvolver capacidades (análise, síntese, explicação e avaliação);

Actividades de aprendizagem por resolução de problemas, que permitem desenvolver a autonomia

(trabalhos de pesquisa e trabalho de campo) em distintos contextos de sala de aula (biblioteca,

sala de informática, entre outros);

Actividades de aprendizagem sistemática, que permitem estruturar os conhecimentos adquiridos

(leitura, análise e interpretação de informação contabilística bem como a sua sistematização);

Actividades de estruturação, que permitem estabelecer a relação entre novos conhecimentos e

conhecimentos anteriores, através de esquemas, resumos e sínteses;

Actividades de integração, que levam o aluno a mobilizar os conhecimentos adquiridos, dando-lhes

sentido.

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

5

A disciplina de Contabilidade Geral e Analítica, assim como as restantes disciplinas da componente

técnica, deve ser leccionada por meio de aulas práticas, tendo por base situações concretas do

mundo empresarial.

O docente desta disciplina deve socorrer-se de diversificadas fichas de trabalho para que os alunos

se confrontem em cada aula com situações propiciadoras de discussão, aproveitando-se algumas

dessas fichas para a realização de trabalhos em grupo e/ ou individuais. Todo o trabalho

desenvolvido deve estar assente, por um lado, no desenvolvimento curricular e, por outro lado, nas

competências e atitudes necessárias ao perfil de um Técnico de Administração Naval. Aconselha-se

também, no âmbito do plano de actividades de cada escola, a realização de visitas de estudo a

empresas e outras organizações de modo a que os alunos tomem contacto com as diferentes

organizações contabilísticas.

A avaliação na disciplina de Contabilidade Geral e Analítica é realizada módulo a módulo, tendo por

base as competências a desenvolver, sejam elas cognitivas, relacionais ou atitudinais. A avaliação

dos conhecimentos, competências e atitudes deve ser alicerçada em diversos instrumentos e

técnicas de avaliação, adequados aos diferentes objectos avaliativos e a cada um dos módulos

propostos, tendo em consideração as suas características e duração de referência.

A avaliação deverá assumir finalidades de aquisição, mobilização e ampliação de conhecimentos

sobre os temas abordados, bem como permitir o desenvolvimento de competências de organização

do conhecimento e hábitos de trabalho.

Através da avaliação devem promover-se competências de organização da informação e o

acompanhamento do processo de ensino/ aprendizagem, utilizando como instrumentos relatórios

descritivos, diários de bordo, portfolios ou dossiers temáticos.

O desenvolvimento de competências de auto organização dos alunos, pesquisa e auto-avaliação

deve socorrer-se de fichas de auto-avaliação de conhecimentos, atitudes ou trabalho de grupo.

A avaliação deve ser contínua e contemplar as seguintes modalidades: diagnóstica, formativa e

sumativa. A avaliação sumativa tem subjacente a ideia de súmula, ou seja, síntese dos

conhecimentos adquiridos pelos alunos e das competências desenvolvidas ao longo do módulo.

Assim, a concepção das fichas de avaliação sumativa deve ter em conta o que avaliar e recorrer a

diferentes tipos de perguntas, para que os alunos se confrontem com diferentes formas de

questionar e, consequentemente, diferentes tipos de escrita/ apresentação da resposta. As

perguntas devem permitir avaliar não apenas a memorização e compreensão, mas níveis cognitivos

mais elevados como a análise e a síntese. A classificação atribuída a cada pergunta deve assegurar

a representatividade dos conteúdos.

O professor deverá atender e acompanhar o processo de construção do saber, focando-se não

apenas nos produtos, mas essencialmente nos processos, encarando a avaliação também como

auto-regulação das aprendizagens.

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

6

A avaliação a realizar no âmbito desta disciplina deve ter as seguintes finalidades, instrumentos e

procedimentos:

Diagnóstica: permite aos alunos situarem-se face aos temas a abordar, devendo aplicar-se sempre

que se inicia uma nova aprendizagem e socorrendo-se dos seguintes instrumentos/

/procedimentos: fichas, diálogo com os alunos, inquéritos, brainstorming;

Formativa: fornece informações sobre a evolução da aprendizagem, identificando dificuldades e

sucessos. Como exemplos de instrumentos, o professor poderá socorrer-se de fichas de avaliação

formativa (de conhecimentos e competências, grelhas de auto-avaliação dos alunos e grelhas de

observação do desempenho dos alunos);

Formadora: concebe a avaliação numa perspectiva de aprender a aprender, permite acompanhar

os processos de formação, através de relatórios descritivos, diários de bordo ou portfolios;

Sumativa: corresponde a um balanço das aprendizagens dos alunos no módulo situando-os

perante as metas estabelecidas. É concretizada na classificação que cada aluno atingiu no

módulo, tendo como base os objectivos e competências definidos. Como instrumentos de

avaliação sugerem-se as fichas de avaliação sumativa e testes orais.

Propõe-se uma listagem de instrumentos e técnicas, para posterior selecção:

Matriz de observação do trabalho de grupo/ individual;

Matriz de registo de atitudes e comportamentos;

Testes escritos/ orais;

Execução de trabalhos práticos;

Relatórios de actividades desenvolvidas;

Apresentações orais/escritas de trabalhos/ projectos.

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5. Elenco Modular

Número Designação Duração (horas)

1 A Contabilidade e a Informação Financeira 18

2 O Inventário e o Balanço 36

3 A Dinâmica Patrimonial 36

4 A Estrutura do POC 36

5 Compras de Existências e de Outros Bens e Serviços 36

6 Vendas e Prestações de Serviços 36

7 Operações com Contas de Carácter Financeiro 36

8 Abertura de Escrita e Outras Operações com Capital, Reservas e Resultados Transitados 36

9 Trabalho de Fim de Exercício – Regularização das contas 36

10 Trabalho de Fim de Exercício – Apuramento de Resultados, Encerramento e Reabertura de Contas 36

11 Âmbito da Contabilidade Analítica 22

12 Formação de Custos nas Empresas Comerciais e Industriais 36

6. Bibliografia

BORGES, António; Rodrigues, Azevedo; Rodrigues, Rogério (1998). Elementos de Contabilidade Geral. Lisboa: Áreas Editora.

CAIADO, António Campos Pires (1992). Contabilidade Analítica – Um Instrumento de Gestão. Lisboa: Rei dos Livros.

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 10.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 11.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

COSTA, Carlos Baptista da (2007). Auditoria Financeira – teoria e prática. 8.ª edição. Lisboa: Editora Rei dos Livros.

LOUSÃ, Aires; Pereira, Paula Aires; Lambert, Raul; Lousã, Mário Dias (2005). Organização e Gestão Empresarial – 11.º ano. Porto: Porto Editora.

SILVA, Hélder Viegas; Matos, Maria Adelaide (2005), Tecnologias – 12.º Ano. Lisboa: Texto Editores.

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Revistas:

Boletim do Contribuinte.

Dirigir.

Exame.

Executive Digest.

Jornal de Contabilidade – Associação Portuguesa dos Técnicos de Contabilidade.

O Informador Fiscal - Ginoinformações, Publicações Lda.

Revista de Contabilidade e Comércio.

TOC – Revista da Câmara de Técnicos Oficiais de Contas.

Deco-Proteste.

Sítios na Internet:

Associação ANJE – Associação Nacional dos Jovens Empresários – www.anje.pt.

Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt.

Associação de Técnicos Oficiais de Contas – www.atoc.pt.

Banco de Portugal – www.bp.pt.

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt.

Instituto do Comércio Externo de Portugal – www.icep.pt e www.cfe.iapmei.pt/.

Instituto Nacional de Estatística – www.ine.pt.

Jornal de Negócios – www.negocios.pt.

Jurinfor – Informática e Publicações – www.jurinfor.pt.

Ministério das Finanças – www.min-financas.pt.

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/.

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Parte II

MMóódduullooss

Índice: Página

Módulo 1 A Contabilidade e a Informação Financeira 10

Módulo 2 O Inventário e o Balanço 12

Módulo 3 A Dinâmica Patrimonial 14

Módulo 4 A Estrutura do POC 16

Módulo 5 Compras de Existências e de Outros Bens e Serviços 18

Módulo 6 Vendas e Prestações de Serviços 20

Módulo 7 Operações com Contas de Carácter Financeiro 22

Módulo 8 Abertura de Escrita e Outras Operações com Capital, Reserva e Resultados Transitados

24

Módulo 9 Trabalho de Fim de Exercício – Regularização das Contas 26

Módulo 10 Trabalho de Fim de Exercício – Apuramento de Resultados, Encerramento e Reabertura de Contas

28

Módulo 11 Âmbito da Contabilidade Analítica 30

Módulo 12 Formação de Custos nas Empresas Comerciais e Industriais 32

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

10

MÓDULO 1

Duração de Referência: 18 horas

1. Apresentação

Trata-se de um módulo introdutório destinado a proporcionar aos alunos uma visão global do

objecto de estudo da contabilidade, do seu enquadramento, das suas finalidades, funções e

divisões e da sua evolução histórica.

Pretende-se que os alunos sintam que, sendo a Contabilidade uma técnica básica de gestão, o seu

estudo é fundamental para todos os que se dedicam ao desempenho de actividades na área

económica, administrativa e financeira das organizações.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Enumerar necessidades;

Distinguir bens de serviços;

Distinguir um circuito real de um circuito monetário;

Distinguir fluxos reais de fluxos monetários;

Tomar conhecimento do significado das expressões débito e crédito;

Tomar conhecimento das principais finalidades económicas e sociais da empresa;

Distinguir empresa comercial de empresa industrial;

Analisar o papel da contabilidade nas organizações;

Descrever as principais funções da contabilidade;

Identificar características da contabilidade financeira e analítica;

Aplicar os conhecimentos adquiridos a novas situações.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Conceitos e divisões da contabilidade

2. A profissão: Técnico de Administração Naval

3. A empresa e a informação financeira

A Contabilidade e a Informação Financeira

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MÓDULO 1: A Contabilidade e a Informação Financeira

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 10.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto do Comércio Externo de Portugal – www.icep.pt

www.cfe.iapmei.pt/

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Jurinfor – Informática e Publicações – www.jurinfor.pt

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

12

MÓDULO 2

Duração de Referência: 36 horas

1. Apresentação

Neste módulo a Contabilidade da empresa deverá ser analisada segundo um ponto de vista

estático. A fotografia do património da empresa permitirá que o aluno adquira os conceitos de

Activo, Passivo e Capital Próprio, e o conceito de conta, através da agregação de elementos

patrimoniais, da elaboração e classificação de inventários e, sobretudo, de balanços.

Deverão ser apresentados casos práticos relativos a situações da realidade corrente das empresas.

Trata-se igualmente de um módulo que permitirá que os alunos se iniciem na utilização de meios

informáticos aplicados à Contabilidade.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Explicar o significado de património;

Separar elementos patrimoniais activos de passivos;

Distinguir património individual de património empresarial;

Definir o conceito de conta;

Agrupar elementos patrimoniais em contas;

Tomar conhecimento das principais contas integrantes das massas patrimoniais;

Organizar o património de uma empresa;

Calcular o valor do património;

Definir o conceito de inventário;

Identificar inventários;

Elaborar inventários;

Distinguir património de inventário;

Definir o conceito de balanço;

Calcular o valor do capital próprio;

Distinguir balanço de inventário;

Localizar as diferentes rubricas integrantes do balanço,

Distinguir um balanço inicial de um balanço final;

Elaborar balanços analíticos e sintéticos;

Aplicar os conhecimentos adquiridos a novas situações.

O Inventário e o Balanço

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

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Módulo 2: O Inventário e o Balanço

3. Âmbito dos Conteúdos

1.O inventário

2. A estrutura do balanço

3. Conteúdos do balanço

3.1. Noção de conta

3.2. Elaboração do balanço a partir do inventário

3.3. Activo e Passivo

3.4. Noção de Capital, Reservas e Resultados

3.5. O balanço inicial e o balanço final

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 10.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Banco de Portugal – www.bp.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Instituto do Comércio Externo de Portugal – www.icep.pt

www.cfe.iapmei.pt/

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

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Programa de Contabilidade Geral e Analítica Cursos Profissionais

TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

14

MÓDULO 3

Duração de Referência: 36 horas

1. Apresentação

Trata-se de um módulo fundamental pois é função da Contabilidade captar as modificações

produzidas no património da empresa através de registos, em contas apropriadas, das operações

efectuadas pela empresa no seu relacionamento com terceiros através de compras, vendas,

depósitos, cobranças, pagamentos, empréstimos, etc. Após a leccionação destes conteúdos o

aluno deverá compreender como, partindo de um balanço inicial, se apura o resultado líquido de um

exercício e se elabora o respectivo balanço final.

Para que tal aconteça deverão ser realizados vários exercícios representando situações reais

empresariais. Os alunos deverão utilizar suportes informáticos na resolução dos exercícios.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Descrever as partes componentes de uma conta;

Distinguir débito de crédito;

Definir o conceito de saldo;

Classificar saldos quanto à sua natureza;

Distinguir estática de dinâmica patrimonial;

Movimentar contas;

Definir o conceito de razão;

Distinguir custo de proveito;

Elaborar balancetes;

Apurar o resultado líquido do exercício;

Distinguir lucro de prejuízo;

Explicar os passos que devem ser dados, para que partindo de um balanço inicial se chegue ao

balanço final;

Elaborar a demonstração de resultados por naturezas;

Interpretar dados constantes do balanço e da demonstração de resultados por naturezas.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Representação da conta

2. Regras de movimentação das contas

A Dinâmica Patrimonial

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

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Módulo 3: A Dinâmica Patrimonial

3. Balancete de verificação

4. Apuramento do resultado líquido

5. Balancete final

6. O Balanço e a Demonstração dos resultados por naturezas

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 10.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Banco de Portugal – www.bp.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Instituto do Comércio Externo de Portugal – www.icep.pt

www.cfe.iapmei.pt/

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

Page 17: 17 Cont GeralAnalitica

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

16

MÓDULO 4

Duração de Referência: 36 horas

1. Apresentação

Havendo necessidade de apresentar elementos que possam ser lidos e comparados por todos os

agentes económicos interessados na vida das empresas, verificou-se a urgência de elaborar

modelos contabilísticos assentes nas tradições, princípios e nas leis portuguesas, isto é, houve

necessidade de se proceder a uma normalização contabilística que se encontra consubstanciada

no Plano Oficial de Contabilidade (POC). Pretende-se, com este módulo, que o aluno saiba

manusear e interpretar o POC, de forma a classificar e registar correctamente os documentos

contabilísticos.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Tomar conhecimento dos antecedentes da normalização contabilística;

Tomar conhecimento das vantagens da normalização contabilística;

Tomar conhecimento dos conteúdos da IV Directiva da U.E;

Definir o conceito de modelo contabilístico;

Reconhecer a importância da existência do POC;

Interpretar os princípios contabilísticos fundamentais;

Tomar conhecimento dos requisitos básicos da informação contabilística;

Analisar a estrutura do POC;

Avaliar os principais modelos contabilísticos;

Reconhecer a importância de existência de critérios valorimétricos;

Definir as características da informação financeira;

Comparar a estrutura das peças contabilísticas básicas portuguesas e as constantes da IV

Directiva;

Avaliar a função das peças contabilísticas fundamentais.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Normalização contabilística em Portugal

2. A estrutura do POC

3. Classes de contas do POC

4. O balanço e a demonstração de resultados por natureza

A Estrutura do POC

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

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Módulo 4: A Estrutura do POC

5. Custos e perdas, proveitos e ganhos e resultados

6. Os princípios contabilísticos

7. Directrizes contabilísticas

8. Normas internacionais de contabilidade (NIC)

9. Critérios de valorimetria

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 10.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

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MÓDULO 5

Duração de Referência: 36 horas

1. Apresentação

Os alunos devem ser sensibilizados para o facto das existências serem o motor do funcionamento

de qualquer empresa, seja industrial ou comercial, pois ao comprar existências, relaciona-se com

os fornecedores; quando vende, relaciona-se com os clientes; quando deduz, liquida ou regulariza

o IVA, relaciona-se com o Estado; quando necessita de financiamento para aquisição de bens

armazenáveis recorre a empréstimos, fundamentalmente empréstimos bancários, relacionando-se,

por isso, com essas entidades.

Os alunos devem ainda ser sensibilizados para o facto de que: stocks em excesso envolvem custos

desnecessários; stocks em falta impedem vendas e dão uma má imagem da empresa; e o estudo,

movimentação e valoração dos stocks são fundamentais para a uma boa gestão da empresa.

É na resolução deste antagonismo que se centra o ponto central de uma gestão científica dos

stocks ao dispor da empresa. Dada a importância deste tema – “contabilização das existências” – a

ele são dedicados dois módulos: módulo 5 – compra de existências e de outros bens e serviços – e

módulo 6 – vendas e prestações de serviços. Pretendeu-se que, quer no tratamento das compras,

quer no tratamento das vendas, se fizesse uma abordagem mais lata que não tratasse apenas da

problemática da simples compra de existências e da simples venda das mesmas.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Tomar conhecimento do âmbito geral da conta compras;

Explicar a utilidade da conta compras;

Calcular o custo de entrada em armazém das existências adquiridas;

Calcular matematicamente descontos e abatimentos em compras;

Distinguir preço de custo de preço de compra;

Distinguir descontos comerciais de descontos financeiros;

Contabilizar operações referentes à aquisição de existências;

Avaliar a importância das devoluções de compras no funcionamento de uma empresa;

Utilizar correctamente os princípios fiscais relacionados com compras;

Identificar as características fundamentais do método de funcionamento do sistema de

inventário intermitente para contabilização das existências;

Identificar as características fundamentais do método de funcionamento do sistema de inventário

permanente para a contabilização das existências.

Compras de Existências e de Outros Bens e Serviços

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

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Módulo 5: Compras de Existências e de Outros Bens e Serviços

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Compras de existências, bens consumíveis e serviços

2. Devoluções de compras

3. Descontos e abatimento em compras

4. Adiantamentos a fornecedores

5. Sistemas de inventariação

6. Implicações fiscais

7. Aplicações informáticas

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 10.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Instituto do Comércio Externo de Portugal – www.icep.pt

www.cfe.iapmei.pt/

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

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MÓDULO 6

Duração de Referência: 36 horas

1. Apresentação

Este módulo é dedicado à problemática relacionada com as vendas e prestações de serviços, bem

como aos problemas relacionados com este tema, como sejam, as devoluções de vendas, os

descontos e abatimentos em vendas e os adiantamentos de clientes.

Para além da problemática da entrada dos stocks em armazém, os alunos devem deduzir que para

a valorização das mercadorias saídas do armazém em determinado período deve entrar em linha

de conta não só o valor das existências no início do período, como as compradas e também como

as que no final do período fazem parte do seu património.

Os alunos devem ser capazes de deduzir também que a análise da problemática Existência inicial +

Compras = Custo das mercadorias vendidas + Existência final pode ser resolvida utilizando o

sistema de inventário permanente ou periódico.

Todos estes temas devem ser abordados, tendo em atenção as implicações fiscais que dele

decorrem.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Distinguir custo das vendas de proveito das vendas;

Distinguir descontos comerciais de descontos financeiros;

Contabilizar operações referentes a vendas de existências;

Registar operações relacionadas com despesas de venda;

Contabilizar adiantamentos a clientes;

Identificar os conceitos de inventário permanente e inventário periódico;

Distinguir os diferentes métodos de custeio de saída das existências;

Elaborar fichas de armazém;

Movimentar as existências no Sistema de Inventário Permanente e Intermitente;

Tomar conhecimento do âmbito da conta “Regularização de existências”;

Contabilizar regularizações de existências nos diferentes sistemas de inventário;

Calcular matemática e contabilisticamente o custo das existências vendidas em Sistema de

Inventário Periódico;

Tomar conhecimento do esquema de funcionamento do sistema de inventário permanente e

periódico.

Vendas e Prestações de Serviços

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

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Módulo 6: Vendas e Prestações de Serviços

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Vendas de existências e prestações de serviços

2. Devoluções de vendas

3. Descontos e abatimentos em vendas

4. Adiantamentos de clientes

5. Sistemas de inventariação

6. Implicações fiscais

7. Aplicações informáticas

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 10.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Instituto do Comércio Externo de Portugal – www.icep.pt

www.cfe.iapmei.pt/

Jornal de Negócios - www.negocios.pt

Ministério das Finanças – www.min-financas.pt

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MÓDULO 7

Duração de Referência: 36 horas

1. Apresentação

A empresa é um agente económico que procura a médio prazo a optimização do lucro, isto é, criar

um excedente que lhe permita sobreviver e desenvolver-se.

Para que tal aconteça, terá de relacionar-se com outros agentes económicos pois a empresa actua

num contexto ambiental que exerce influências sobre ela e que ela vai tentar influenciar a seu favor.

A empresa faz parte de um ecossistema em que se podem distinguir dois tipos de envolventes: a

envolvente contextual e a envolvente transaccional.

Envolvente contextual permite à empresa ter uma preocupação global das características gerais do

meio em que labora.

Envolvente transaccional é constituída por um conjunto de agentes económicos (entidades,

indivíduos ou organizações) que entram em contacto directo com a empresa, normalmente através

de uma relação de troca e cooperação.

Os agentes económicos com maior relevância no contexto transaccional são:

Os fornecedores, junto de quem adquirem existências necessárias à produção e/ ou

comercialização;

Os clientes que lhe adquirem os produtos e/ ou mercadorias;

Os bancos e outras instituições financeiras, fornecedores de meios financeiros;

O Estado e outras entidades públicas, que normalmente funcionam como agentes reguladores;

Os accionistas (sócios), detentores do capital social;

Os trabalhadores e outros prestadores de serviços.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Elaborar folhas de caixa;

Analisar extractos bancários;

Tomar conhecimento do âmbito das contas de carácter financeiro e respectivas subcontas;

Justificar a necessidade do desdobramento das contas de carácter financeiro;

Distinguir título negociável de investimento financeiro;

Registar operações com letras a receber e a pagar;

Diferenciar cobranças duvidosas de créditos incobráveis;

Operações com Contas de Carácter Financeiro

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

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Módulo 7: Operações com Contas de Carácter Financeiro

Movimentar operações com diferenças de câmbio resultantes de créditos e débitos em moeda

estrangeira;

Registar operações com empréstimos e encargos financeiros associados;

Tomar conhecimento da movimentação da conta “Accionistas (Sócios)”;

Interpretar, contabilisticamente, problemas relacionados com empréstimos concedidos e

obtidos.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Caixa

2. Depósitos à ordem

3. Títulos negociáveis

4. Créditos sobre clientes

5. Débitos a fornecedores

6. Empréstimos concedidos

7. Empréstimos obtidos

8. Custos e proveitos financeiros

9. Implicações fiscais

10. Aplicações informáticas

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 10.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Banco de Portugal – www.bp.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Jurinfor – Informática e Publicações – www.jurinfor.pt

Ministério das Finanças – www.min-financas.pt

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MÓDULO 8

Duração de Referência: 36 horas

1. Apresentação

As empresas para iniciarem a sua actividade necessitam de proceder a um conjunto de

formalismos que incluem, para além do preenchimento de documentação oficial, a obrigação de

proceder ao registo contabilístico da abertura de escrita nos livros selados. No presente módulo

abordar-se-á a abertura de escrita de empresas em nome individual ou de sociedades por quotas e

anónimas, dado constituírem a maioria esmagadora das empresas do nosso país. No caso das

sociedades proceder-se-á à contabilização das operações relativas à subscrição e realização do

capital destas sociedades.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Registar aberturas de escrita das empresas em nome individual;

Tomar conhecimento da movimentação da conta de capital individual;

Registar as operações contabilísticas de abertura de escrita das sociedades;

Elaborar balanços de abertura das empresas.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Capital inicial

2. Capital adquirido

3. Abertura de escrita das empresas em nome individual

4. Abertura de escrita das sociedades por quotas

5. Abertura de escrita das sociedades anónimas

6. Aumento de capital

7. Acções ou quotas próprias

8. Prestações suplementares

9. Reservas

10. Resultados transitados

11. Implicações fiscais

12. Aplicações informáticas

Abertura de Escrita e Outras Operações com Capital, Reservas e Resultados Transitados

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

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Módulo 8: Abertura de Escrita e Outras Operações com Capital, Reservas e Resultados Transitados

4. Bibliografia / Outros Recursos

BORGES, António; Rodrigues, Azevedo; Rodrigues, Rogério (1998). Elementos de Contabilidade Geral. Lisboa: Áreas Editora.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Banco de Portugal – www.bp.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Jurinfor – Informática e Publicações – www.jurinfor.pt

Ministério das Finanças – www.min-financas.pt

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

Segurança Social – www.seg-social.pt

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MÓDULO 9

Duração de Referência: 36 horas

1. Apresentação

Encerrar as contas anuais com clareza e transparência deve ser a finalidade máxima de toda e

qualquer empresa.

A relevância, a fiabilidade e a comparabilidade das contas devem ser os três vectores fundamentais

a ter em atenção na hora de encerrar as contas para que as peças contabilísticas fundamentais

possam dar uma imagem verdadeira, fiel e apropriada do património, da situação financeira e dos

resultados de empresa.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Analisar balancetes de verificação do razão;

Caracterizar o trabalho a desenvolver no final de cada exercício;

Analisar a aplicar os princípios contabilísticos do POC durante o trabalho de final do exercício;

Contabilizar operações relativas à rectificação das contas;

Elaborar o balancete rectificado.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Disponibilidades

2. Terceiros

3. Existências

4. Amortizações

5. Provisões e ajustamentos

6. Acréscimos e diferimentos

7. Implicações fiscais

8. Aplicações informáticas

Trabalho de Fim de Exercício – Regularização das Contas

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

27

Módulo 9: Trabalho de Fim de Exercício – Regularização das Contas

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 11.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

COSTA, Carlos Baptista da (2007). Auditoria Financeira teoria e prática. 8.ª edição. Lisboa: Editora Rei dos Livros.

LOUSÃ, Aires; Pereira, Paula Aires; Lambert, Raul; Lousã, Mário Dias (2005). Organização e Gestão Empresarial – 11.º ano. Porto: Porto Editora.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Banco de Portugal – www.bp.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Jurinfor – Informática e Publicações – www.jurinfor.pt

Ministério das Finanças – www.min-financas.pt

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

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MÓDULO 10

Duração de Referência: 36 horas

1. Apresentação

Se no módulo anterior o objectivo consistia em saber como, no final do exercício económico, se

passava do Balancete de verificação para o Balancete rectificado após os lançamentos

regularização, o presente módulo consiste em deduzir como a partir do Balancete rectificado se

chega ao resultado final, passando pelo apuramento dos resultados operacionais, financeiros,

extraordinários e pelos registos de apuramento, de fecho e reabertura de contas. Só após este

trabalho as empresas poderão prestar contas, isto é, elaborar o Balanço, as Demonstrações de

resultados, o Anexo ao Balanço e à Demonstração dos resultados, o Relatório de gestão e o

preenchimento do livro de Inventário e Balanços.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Apurar o resultado antes de impostos;

Enumerar as incidências fiscais sobre o rendimento das empresas;

Apurar o resultado líquido do exercício;

Elaborar balancetes finais;

Proceder aos registos de encerramento e reabertura das contas;

Elaborar o balanço e a demonstração de resultados;

Interpretar os valores constantes do balanço e da demonstração de resultados;

Descrever as possíveis aplicações dos resultados líquidos da empresa;

Contabilizar as diversas aplicações dos resultados apurados.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Apuramento dos resultados do exercício

2. Encerramento e reabertura das contas

3. Elaboração de mapas de prestação de contas

4. Aplicação dos resultados

5. Implicações fiscais

6. Aplicações informáticas

Trabalho de Fim de Exercício – Apuramento de Resultados, Encerramento e Reabertura de Contas

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Módulo 10: Trabalho de Fim de Exercício – Apuramento de Resultados. Encerramento e Reabertura de Contas

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAMPOS, Ana Paula; Cardadeiro Filomena; Esteves, Maria João (2004). Contabilidade – 11.º ano, Lisboa: Plátano Editora.

COSTA, Carlos Baptista da (2007). Auditoria Financeira - teoria e prática. 8.ª edição. Lisboa: Editora Rei dos Livros.

LOUSÃ, Aires; Pereira, Paula Aires; Lambert, Raul; Lousã, Mário Dias (2005). Organização e Gestão Empresarial – 11.º ano. Porto: Porto Editora.

SILVA, Hélder Viegas; Matos, Maria Adelaide (2005). Tecnologias – 12.º Ano. Lisboa: Texto Editores.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Instituto Nacional de Estatística – www.ine.pt

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Ministério das Finanças – www.min-financas.pt

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

Segurança Social – www.seg-social.pt

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30

MÓDULO 11

Duração de Referência: 22 horas 1. Apresentação

Até este módulo, a Contabilidade permitiu que os alunos verificassem e contabilizassem os factos

patrimoniais que, provocando alterações no património da empresa, a relacionavam com terceiros.

Os módulos que se seguem vão ser dedicados ao estudo das operações que permitem, a partir do

preço de custo, passando pelos processos de produção, verificar como a empresa apura o preço de

custo dos produtos que fabrica e vende.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Distinguir a Contabilidade Analítica da Contabilidade Financeira;

Caracterizar a insuficiência das informações da Contabilidade Financeira;

Destacar a importância da Contabilidade Analítica na gestão racional das empresas;

Analisar o processo económico de produção nas empresas comerciais e nas empresas

industriais, com recurso a diagramas e organigramas funcionais.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Contabilidade analítica ou de custos e contabilidade financeira ou geral – Características e

distinções

2. Criação de valor acrescentado

3. Autonomia, coerência e complementaridade entre a contabilidade analítica (ou interna) e a

contabilidade financeira (ou externa) das empresas

4. Custos do período e custos dos produtos, nas empresas – Características e distinções

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAIADO, António Campos Pires (1992). Contabilidade Analítica – Um Instrumento de Gestão. Lisboa: Rei dos Livros.

SILVA, Hélder Viegas; Matos, Maria Adelaide (2005). Tecnologias – 12.º Ano. Lisboa: Texto Editores.

Âmbito da Contabilidade Analítica

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Programa de Contabilidade Geral e Analítica Cursos Profissionais

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31

Módulo 11: Âmbito da Contabilidade Analítica

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Ministério das Finanças – www.min-financas.pt

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

Segurança Social – www.seg-social.pt

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32

MÓDULO 12

Duração de Referência: 36 horas

1. Apresentação

Neste módulo pretende-se que os alunos conheçam os principais conceitos sobre custos

extensíveis aos diversos tipos de organizações.

Os exemplos apresentados devem tomar, no entanto, como referência as empresas industriais, em

virtude de nestas se poder distinguir um maior número de situações, dada a grande diversidade de

produtos fabricados e correspondentes processos de fabrico.

2. Objectivos de Aprendizagem

O aluno deverá:

Identificar e classificar custos, segundo diferentes ópticas e de maior relevância contabilística

nas empresas comerciais e industriais;

Distinguir custos por natureza e custos por destinos (funcionais e por produtos);

Calcular custos por funções e custos de produtos fabricados;

Determinar resultados e elaborar mapas de resultados por natureza e mapas de resultados por

funções;

Afectar, repartir e imputar custos;

Calcular analiticamente e graficamente o ponto crítico de vendas;

Avaliar a importância do ponto crítico de vendas, como indicador de resultados.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Multiplicidade de custos nas empresas – classificações de custos com maior relevância

contabilística

1.1. Os custos por natureza na contabilidade financeira e os custos por destinos, por funções ou

por produtos, na contabilidade analítica

1.2. Custos funcionais – Reclassificações dos custos por natureza: custos de aprovisionamento,

custos de transformação, de conversão ou de laboração, custos de distribuição ou de

comercialização, custos de administração, custos de financiamento, custos de investigação

e de inovação, etc.

Formação de Custos nas Empresas Comerciais e Industriais

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TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO NAVAL

33

Módulo 12: Formação de Custos nas Empresas Comerciais e Industriais

2. Elaboração de mapas de resultados, por natureza e por funções

3.Custos de produtos: custo primário, custo industrial, custo comercial ou complexivo e custo

económico técnico; Lucro bruto, lucro líquido e lucro puro - representação gráfica

4.Custos directos e custos indirectos (custos comuns ou gastos gerais); Problemática da afectação,

da repartição e da imputação de custos nas empresas

5. Custos e nível de actividade nas empresas industriais

5.1. Custos fixos ou de estrutura e custos variáveis ou operacionais

5.2. Custos totais e parciais, custos globais e unitários

5.3. Custos, proveitos e resultado, em função dos volumes de produção e de vendas das

empresas industriais

4. Bibliografia / Outros Recursos

CAIADO, António Campos Pires (1992). Contabilidade Analítica – Um Instrumento de Gestão. Lisboa: Rei dos Livros.

SILVA, Hélder Viegas; Matos, Maria Adelaide (2005). Tecnologias – 12.º Ano. Lisboa: Texto Editores.

Sítios na Internet:

APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade – http://www.apotec.pt

Associação Nacional dos Jovens Empresários – ANJE – www.anje.pt

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas – www.ctoc.pt

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – www.iapmei.pt

Jornal de Negócios – www.negocios.pt

Ministério das Finanças – www.min-financas.pt

Portal do Cidadão – www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

Segurança Social – www.seg-social.pt