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OrganizadoresMoacir Fernandes de Godoy – Diretor Adjunto de Ensino da Famerp

Maria de Fátima F. M. Furlan – Coord. Geral do Curso de Graduação em Enfermagem

A FAMERP agradece a todos os colaboradores que participaram da construção deste Manual ao longo dos últimos anos

Cláudia Araújo MartinsClaudia Bernardi Cesarino

Elaine RegonaschiElizabeth Abelama Sena Somera

Elza Maria CastilhoFernando Batigália

Josimerci Ittavo Lamana FariaLafayete Ibraim Salimon

Maria Aparecida Barbosa da SilvaMaria Cristina O. S. Miyazaki

Magali Ap. O. Menezes da Silva

RevisãoMoacir Fernandes de Godoy

Maria de Fátima Farinha Martins FurlanFernando Batigália

Ficha CatalográficaDados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Manual do Estudante. Curso de Graduação em Medicina / organizadores Moacir Fernandes de Godoy e Maria de Fátima F. M. Furlan - São José do Rio Preto: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, 2010.36 p.; 21cm. 1.Educação superior. 2.Organização institucional. 3.Manuais, guias, etc. 4.Guias informativos. 5. Medicina. I. Godoy, Moacir Fernandes (org.) II. Furlan, Maria de Fátima F. M. (org.) III. Título. NLM WA 19.5 CDU 37.02

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S U M Á R I O1. FAMERP - UM BREVE HISTÓRICO ................................................................. 052. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL................................................................... 083. ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR .......................................................................... 09 4. ADMINISTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA ............................................................ 10 5. ADMINISTRAÇÃO DAS ATIVIDADES FIM ................................................... 10 6. ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 117. INFORMES GERAIS FORMAS DE COMUNICAÇÃO OFICIAL .................................................. 138. VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ............................................. 149. ESTRUTURAS DE APOIO 9.1. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA FAMERP .................................. 15 9.2 SERVIÇO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA (SBDC) ................................................................................................................ 17 9.3 OPÇÕES DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES .......................... 19 9.4 LABORATÓRIOS ........................................................................................... 19 9.5 CONJUNTO POLIESPORTIVO ................................................................... 19 9.6 APOIO PSICOPEDAGÓGIDCO E SOCIAL AO ALUNO ........................ 19 10. REPRESENTAÇÃO DISCENTE .......................................................................... 2011. INFORMES ESPECÍFICOS: CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA - FAMERP ................................................................................................................ 2112. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................. 22 13. ANEXOS .................................................................................................................. 25 Anexo 1 NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................... 25 Anexo 2 VACINAS ........................................................................................................ 30 Anexo 3 RECOMENDAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO DE MATERIAL COM RISCO BIOLÓGICO ......................................................................................... 32Anexo 4 RECOMENDAÇÕES PARA ABORDAGEM DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS DE RISCO: HIV E HEPATITES B E C ................................32Anexo 5 SITES DE INTERESSE .................................................................................. 36

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1. FAMERP - UM BREVE HISTÓRICO

1968 Autorizado o funcionamento da Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto (FARME)

1979 Reorganização da Instituição que culminou no surgimento da Fundação Faculdade Regional de Medicina (FUNFARME)

1981 Encaminhada a proposta para instalação do Curso de Graduação em Enfermagem ao Conselho Federal de Educação

1991 Autorizado o funcionamento do Curso de Graduação em Enfermagem

1994 Estadualização da Faculdade, que passou a denominar-se Faculdade de Medicina São José do Rio Preto (FAMERP) - Autarquia Estadual

1997 Reconhecimento do Curso de Graduação em Enfermagem no âmbito Federal pela Portaria Ministerial nº 193 de 14/01/1997

2001 1 - Implantação da Nova Proposta Pedagógica, para o Curso de Medicina.2 - Estudos para elaboração da Nova Proposta Pedagógica para o Curso de Graduação em Enfermagem.3 - Evolução do conceito “C” para “B” do Curso de Medicina no Exame Nacional de Cursos (Provão)

2002 Conceito “B” do Curso de Medicina e “A” do Curso de Enfermagem no Exame Nacional de Cursos (Provão)

2003 1 - Implantação da Nova Proposta Pedagógica do Curso de Graduação em Enfermagem.2 - Implantação dos Componentes Eletivos no Ciclo Composicional do Curso de Medicina.3 - Criação e oficialização do Núcleo de Apoio ao Ensino de Enfermagem – NAENF.

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2006 1 - Implantação do Ciclo Profissional do Curso de Graduação em Enfermagem.2 - Reestruturação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação em Medicina e Enfermagem da FAMERP após conclusão da avaliação dos mesmos.3 - Aprovação da FAMERP (Medicina) no PRÓ-SAÚDE I.4 - Criação da Comissão Interna de Avaliação – CIAv .

2007 1 - Implantação das alterações na reestruturação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Enfermagem e Medicina.2 - Estabelecimento das normas para as “atividades complementares” nos cursos de Medicina e Enfermagem.3 - Participação do Curso de Enfermagem e de Medicina no Exame Nacional de Cursos (ENADE) 4 - Certificação do Curso de Enfermagem com 3 estrelas pelo Guia do Estudante da Editora Abril , publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2007.5 - Renovação do Reconhecimento do Curso de Medicina até 2012 (Parecer CEE n. 643/2007).

2008 1 - Classificação da FAMERP pelo MEC como uma das 10 melhores faculdades do país - nota 5 da Pós-Graduação Stricto sensu2 - O Curso de Enfermagem obteve conceito 5 no ENADE, no IDD e no Conceito Preliminar de Curso, classificando-o entre os 25 melhores cursos do país.3 - Certificação do Curso de Enfermagem com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da Editora Abril , publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2008/2007 e classificação da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto como melhor escola médica do Interior do Brasil.4 - Aprovação da FAMERP (Enfermagem) no PRÓ-SAÚDE II.5 - Aplicação dos instrumentos avaliativos elaborados pela Comissão Interna de Avaliação - CIAv

2004 Conceito “B” dos Cursos de Medicina e Enfermagem no Exame Nacional de Cursos (Provão) e nota 4 da Pós-Graduação Stricto sensu

2005 1 - Implantação dos Componentes Eletivos no Ciclo Composicional do Curso de Graduação em Enfermagem2 - Implantação do Ciclo Profissional do Curso de Graduação em Medicina.

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2009 1 - Nota máxima (5,0) no Índice Geral de Cursos (IGC) quanto à qualidade dos seus cursos e da instituição referente ao ano de 2008.2 - Participação do Curso de Graduação em Medicina no “Teste do Progresso” em parceria com os Cursos de Medicina da UNICAMP, FURB, USP (São Paulo e Ribeirão Preto),UNIFESP, UNESP (Botucatu) FAMEMA e UEL e iniciativa individualizada do Curso de Graduação em Enfermagem com o teste próprio.3 - Implantação do Centro de Bioterismo da Famerp4 - Implantação do Distrito Escola em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de São José do Rio Preto como cenário de prática para alunos de graduação, pós-graduação lato sensu, res idência médica, aprimoramento e aperfeiçoamento.

2010 1 - Otimização do Corpus Docente dos Cursos de Graduação em Medicina e Enfermagem com contratação, por concurso público, de 29 Professores em áreas especializadas. 2 - Aprovado e iniciado, com 24 vagas, o “Programa de Residência Multiprofissional” nas áreas de Enfermagem e Nutrição (Edital nº 24 de 02/12/2009 – Ministérios da Saúde e da Educação) 3 - Aprovado o projeto “Pró-Ensino na Saúde” (Edital nº 24/2010 – Programa da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, em parceria com a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde).4 - Certificação do Curso de Enfermagem com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da Editora Abril , publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2010.5 - Aprovação da Famerp no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde, especificamente no PET Saúde/Vigilância em Saúde, conforme Portaria n. 7 de 25 de maio de 2010 – SGTES – Ministérios da Saúde e da Educação, envolvendo 8 alunos de Medicina e da Enfermagem e três professores, sendo um tutor e dois preceptores.6 - Nota máxima (5,0) no Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC. A Famerp foi classificada entre as 25 instituições do País que obtiveram a maior pontuação na avaliação e é a única Faculdade de Medicina e Enfermagem estadual a conquistar nota máxima.

1 - Comemoração dos 20 anos do Curso de Graduação em Enfermagem.2011

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2. ESTRUTURA ORGANIZACIONALDIRETORIA GERAL/FAMERP

Diretor Geral: Prof. Dr. Humberto Liedtke JuniorVice-Diretor Geral: Prof. Dr. Dulcimar Donizete de Souza

DIRETORIAS ADJUNTAS/FAMERPAdministração: Prof. Dr. Luiz Carlos de MattosAlunos: Dr. Luiz Sérgio RonchiEnsino: Prof. Dr. Moacir Fernandes de GodoyExtensão de Serviços à Comunidade: Profa. Dra. Zaida Aurora Sperli Geraldes SolerPesquisa: Profa. Dra. Doroteia Rossi da Silva SouzaPessoal: Prof. Dr. Dulcimar Donizeti de SouzaPós-Graduação: Prof. Dr. Domingo Marcolino Braile

DIRETORIA EXECUTIVA/FUNFARMEDiretor Executivo: Dr. Horácio José Ramalho

DIRETORIA ADMINISTRATIVA/ FUNFARMEDiretor Administrativo: Ms. Jorge Fares

ASSESSORIA TÉCNICAAssessoria Técnica de Planejamento: Prof. Dr. Waldir Antonio TognolaCentro de Apoio Pedagógico Educacional: Profa. Dra. Elizabeth Abelama Sena SomeraAssessoria Jurídica: Dra. Maristela Pagani

SECRETARIA GERALSecretária Geral: Profª. Maria Aparecida Barbosa da Silva

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEMCoordenação Geral: Profa. Dra. Maria de Fátima F. M. FurlanCoordenação Auxiliar: Profa. Dra. Vânia Zaqueu BrandãoCoordenação da 1ª série: Profa. Dra. Silvia Helena Figueredo Vendramini Coordenação da 2ª série: Profa. Ms. Célia Souza de Araújo RaminCoordenação da 3ª série: Profa. Dra. Adriana Pelegrini dos Santos PereiraCoordenação da 4º série: Profa. Ms. Lígia Márcia ContrinSecretária: Daniele Martuci FernandesContato: Tel. (17) 3201-5822; 3201-5819; 3201-5716; 3201-5721; 3201-5722 / Fax: (17) 3201-5879 / E-mail: [email protected]

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COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINACoordenação Geral: Prof. Dr. Antonio Carlos BrandãoVice-Coordenador Geral: Profa. Célia FrancoCoordenação das 1º e 2º séries: Profa. Dra. Maria Lúcia Machado SalomãoCoordenação da 3º série: Prof. Luis Sergio Ronchi Coordenação da 4º série: Prof. Dr. José Fernando Vilela Martin e Ms. Luciana Neves Cosenso MartinCoordenação da 5º série: Prof. Dr. Fernando Nestor Fácio JuniorCoordenação da 6º série: Profa. Maria Lúcia Mitiko Aquiyama Alonso e Prof. Sérgio Luiz Aparecido Brienze Secretárias: Sirlei Maria da Silva Lucas e Esmeralda dos S. Oliveira GuimarãesContato: Sirlei Maria da Silva Lucas, Esmeralda dos S. Oliveira Guimarães e Sonia Maria Cestari: tel. (17) 3201.5827 - [email protected]; [email protected]; [email protected]: Rosemeire Cássia Moura de Freitas: 3201-5824; [email protected] Seção de Organização de Classes e Frequência: Sirlei Costa: 3201 5853; [email protected]

3. ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

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4. ADMINISTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA

5. ADMINISTRAÇÃO DAS ATIVIDADES-FIM

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6. ESTRUTURA FÍSICA Croqui do Campus

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IDENTIFICAÇÃO DO ESQUEMA DA ESTRUTURA FÍSICA1. Portaria2. Diretoria Geral, Diretoria Adjunta de Administração, Contabilidade, Departamento de

Compras, Assessoria Jurídica.3. Setor de Tecnologia da Informação – STI, Seção de Recursos Didáticos e Xerox, Diretoria

Adjunta de Pesquisa. 4. Banco Santander. 5. Departamentos: Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular, Ortopedia e Traumatologia,

Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Ginecologia e Obstetrícia, Imagem, Ciências Neurológicas, Especialidades Cirúrgicas, Psiquiatria e Psicologia Médica.

6. Diretoria Adjunta de Pós-Graduação.7. Departamentos: Biologia Molecular, Morfologia, Patologia e Medicina Legal.8. Salas dos professores: Farmacologia, Fisiologia, Histologia, Imunologia e Parasitologia.

Laboratórios de Histologia e Toxicologia. Serviço de Verificação de Óbito (SVO)9. Diretoria Adjunta de Ensino, Centro de Apoio Pedagógico-Educacional.10. Almoxarifado e Manutenção.11. Departamentos: Medicina I e II, Doenças Dermatológicas, Infecciosas e Parasitárias -

DIP, Cirurgia, Pediatria e Cirurgia Pediátrica, Anatomia e Cirurgia Pediátrica – sala do Prof. Humberto.

12. Diretoria Adjunta de Pessoal.13. Anfiteatro Central.14. Secretaria Geral, Protocolo, Arquivo e Documentação e Setor de Vida Escolar.15. Coordenação de Tutoria.16. Laboratório de Anatomia17. Diretoria Adjunta de Alunos, CASA, SOPPA, Laboratório de Psicologia e Saúde18. Laboratório de Ciências Neurológicas e Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e

Pescoço.19. Centro Acadêmico da Medicina - CAEZ20. Cantina21. Departamento de Epidemiologia e Saúde Coletiva - DESC22. Laboratórios: Microscopia, Microbiologia, Bioquímica, Farmacologia, Fisiologia,

Biologia Molecular e Endocrinologia e Metabolismo.23. Fundação de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão de Serviços à Comunidade da

FAMERP – FAEPE.24. Diretoria de Extensão, Comitê de Ética em Pesquisa da Famerp25. Laboratório de Marcadores Moleculares e Bioinformática Médica, 26. Centro Acadêmico da Enfermagem27. Unidade Mário Covas (Secretarias, Coordenação e Departamentos de Enfermagem,

Salas de aula, laboratórios, biblioteca e setor de crachá)28. Unidade Fleury (Anfiteatro Fleury, salas de aula, sala de aula digital e recursos

audiovisuais)29. Unidade Mário Covas (salas de aula, laboratórios de enfermagem, secretarias e offices do

Curso de Enfermagem)30. Laboratórios: Virologia, Microbiologia, Biologia Molecular, Pesquisa Transplante

Renal Centro Investigação Microorganismos, Epidemiologia, Investigação Doenças Neuromusculares, Núcleo Transdisciplinar Estudos do Caos, Bioquímica e Biologia Celular, Fisiologia, Marcadores Moleculares Bioinformática Médica, Fisiopatologia Renal, Sepse e Microcirurgia.

31. Laboratórios: Cirurgia Experimental, Técnicas e Habilidades Cirúrgicas e Biotério. 32. Conjunto Poliesportivo.

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7. INFORMES GERAIS FORMAS DE COMUNICAÇÃO OFICIAL

Serviços de ExpedienteA Secretaria Geral, o Setor de Protocolo e o Setor de Vida Escolar estão à disposição dos acadêmicos para quaisquer esclarecimentos, das 07:00 às 17:00h – de 2ª a 6ª feiras.

Informação no Site da FAMERPAcessando www.famerp.br, no menu “Secretaria Geral” você obterá informações so-bre Rendimento Escolar, Regime Domiciliar e Prova Substitutiva clicando em “Nor-mas”. Clicando em “Requerimentos” você poderá acessar os modelos de requerimen-tos para: trancamento de matrícula, cancelamento de matrícula, regime domiciliar saúde, regime domiciliar gestante e outros.

Divulgação de Assuntos da DiretoriaResoluções, Portarias, Comunicados, Editais e Avisos são publicados em quadros próprios, localizados na Portaria da Faculdade.

Circulação do Alunado pelo CampusO aluno poderá circular no complexo da FAMERP e FUNFARME desde que porte o crachá de identificação acadêmica.A confecção do crachá é feita no Setor de Crachá (Junto a Secretaria de Vida Escolar), após pagamento de taxa junto a tesouraria (Setor de Contabilidade) da FAMERP.

Trancamento de MatrículaO pedido de trancamento de matrícula poderá ser requerido até o transcurso de 2/3 (dois terços) do ano letivo.

Cancelamento de MatrículaPoderá ser realizado mediante requerimento ao Diretor Geral. Será cancelada automa-ticamente a matrícula do candidato, que tiver ausência injustificada em todas as aulas, nas duas primeiras semanas do primeiro período letivo (semestre) do ano de ingresso.

Divulgação de Notas e FaltasPara verificar notas e faltas on line consulte o item 4.2.1 Informática da FAMERP.Não serão fornecidas quaisquer informações por telefone, a respeito de notas, provas e frequência.Maiores informações poderão ser obtidas no Setor de Vida Escolar.ATENÇÃO: O ALUNO DEVE ESTAR ATENTO AO CONTROLE QUANTITATIVO DE SUAS FALTAS QUE NÃO PODEM EXCEDER A 25% DA CARGA HORÁRIA DE CADA DISCIPLINA. FALTAS ACIMA DESSE LIMITE INCORREM EM REPROVAÇÃO, INDE-PENDENTEMENTE DAS NOTAS OBTIDAS. RECOMENDA-SE A LEITURA DO AR-TIGO 124 DO REGIMENTO INTERNO DA FAMERP DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA.

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8. VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Legenda: Média 1 = Avaliação em processo, compreendendo as situações realizadas durante o desenvolvimento curricular, que é resultante da média aritmética ou ponderada das notas atribuídas às avaliações realizadas. Média 2 = Avaliação pós-processo, compreendendo a realização da avaliação final, que é resultante da média aritmética entre Média (1) e a nota da avaliação final.

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9. ESTRUTURAS DE APOIO

9.1. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA FAMERP

STI – Setor de Tecnologia da Informação - [email protected]

STIO STI é o setor responsável pela gestão da tecnologia da informação (TI) na FAMERP.

FAMERPNETA FAMERPNET é o sistema de rede que realiza a gestão de todos os serviços e aplica-ções de TI da FAMERP: internet, SGF, Periódicos Eletrônicos (Portal Capes), Sistema de Biblioteca, dentre outros.

SGFSGF (Sistema de Gestão FAMERP) é uma plataforma formada por uma coleção de programas (Softwares) e uma base de dados única com informações da FAMERP. SGF AlunosO SGF Alunos é uma aplicação disponível aos alunos de graduação do curso de En-fermagem e Medicina da FAMERP. Nesta aplicação, o aluno tem acesso a várias in-formações e serviços:

■ Registro de notas e frequência. ■ Pendências de documentos junto a Secretaria de Vida Escolar. ■ Conferência de informações pessoais: documentos, classificação e notas do ves-

tibular, e-mails, endereços, dentre outros. ■ Emissão de requerimentos, com mais de 27 tipos disponíveis, divididos em três

grupos: gerais, histórico escolar e regime domiciliar.

O endereço de internet do SGF Alunos é http://sgf.famerp.br.

Estações de Pesquisa na BibliotecaEstão disponíveis na biblioteca da FAMERP 15 computadores, equipados com a ver-são completa do MS Office 2007 (Word, Excel e PowerPoint), que possibilitam ao aluno produzir textos, planilhas e apresentações.

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SAD – Sala de Aula DigitalA FAMERP conta com uma moderna sala de aula digital, equipada com 22 computa-dores, climatizada, com lousa interativa, móveis modernos e ergonômicos.

RGC (login) e senhaCada aluno recebe um login e senha únicos para acessar a FAMERPNET e suas aplica-ções, como por exemplo, o SGF Alunos. Esse login e senha, também chamado de RGC (registro geral na comunidade), entregue ao aluno pela secretaria de Vida Escolar. Por medida de segurança o aluno não deve revelar seu login e senha para terceiros.

Serviço FAMERP WI-FIEste serviço de acesso “internet sem fio” é gratuito, oferecido em caráter experimen-tal desde 2009, em alguns espaços físicos da instituição. Utiliza a tecnologia Wi-Fi (Wireless Fidelity), baseada no padrão IEEE 802.11. A política de acesso à internet é a mesma da FAMERPNET. O acesso permitido somente para clientes com equipamento do tipo notebooks ou net-books. Área de cobertura do sinal Wi-Fi: área térrea do pavilhão Mário Covas, área tér-rea do Pavilhão Fleury, Biblioteca, STI, Sala de Aula Digital, Sala 8 e Anfiteatro Fleury.Os alunos dos cursos de graduação podem solicitar o serviço online. Para maiores informações consulte o endereço http://wifi.famerp.br.

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DÚVIDAS MAIS FREQUENTES

Não tenho RGC (login), o que devo fazer?Entre em contato com o Setor de Vida Escolar da FAMERP e solicite o seu RGC (lo-gin e senha da FAMERPNET). Esqueci minha senha, o que devo fazer?Entrar em contato com o setor de Vida Escolar e solicitar a 2ª via.

Quais outros serviços podem ser utilizados com o RGC?Além da consulta de notas e frequência pela Internet, todo o acesso aos computado-res da biblioteca e da sala de informática é feito através do RGC. A consulta quanto ao desempenho individual no “Teste de Progresso Interinstitucional” também poderá ser feita através do RGC. Qual endereço de internet para consultar as notas e frequência? Devo acessar o endereço eletrônico http://sgf.famerp.br

9.2 SERVIÇO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA (SBDC)

Coordenação: Prof. Dr. Paulo Roberto NogueiraHorário de Atendimento:Segunda à Sexta-feira das 07h às 21hSábados das 08h às 13h

Serviços oferecidos: ■ Livre acesso ao acervo de livros; ■ Acesso monitorado ao acervo de TCCs/dissertações/teses, fitas de vídeo, perió-

dicos, slides e CD-ROM; ■ Empréstimo domiciliar de materiais para a comunidade acadêmica e emprésti-

mo local para a comunidade externa; ■ Acervo totalmente informatizado; ■ Levantamento bibliográfico em bases de dados, através da Internet: MEDLINE,

LILACS, COCHRANE LIBRARY e outros; ■ Acesso ao Portal CAPES que disponibiliza texto completo mais de 22.525 (atua-

lizado em janeiro de 2011) periódicos eletrônicos por meio do site: www.periodicos.capes.gov.br; ■ Computadores à disposição da comunidade acadêmica para realizar pesquisas

na Internet;

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■ Orientação à pesquisa no acervo local e Internet; ■ Normalização de trabalhos, de acordo com as normas ABNT ou Vancouver; ■ Comutação bibliográfica (pedidos de fotocópias) no Brasil e Exterior; ■ Serviço de reprografia: xerox, impressão; ■ UPTODATE – www.uptodate.com/online - sistema eletrônico de informação

médica.

Todos os serviços são gratuitos com exceção da Comutação Bibliográfica e da reprografia. Consulte as tabelas de preços no local.

Empréstimo e devolução de materiais:Todos os acadêmicos devidamente matriculados na FAMERP, que constem no SGF (Sistema Gestão FAMERP) poderão retirar materiais.

Condições de empréstimo para alunos:

O b s e r v a ç ã o : O material emprestado deverá ser devolvido dentro do prazo determinado. O atraso na devolução implica em pagamento de multa. A renovação e a reserva de materiais, bem como a consulta ao acervo da FAMERP podem ser efetuados por meio do endereço eletrônico: www.ariadne.famerp.br

Contatos:e-mail: [email protected].:(17) 3201-5711, ramais: 5711 (Administração) 5804 (Periódicos/Comutação Bibliográfica) 5807 (Recepção/Acervo) 5802 (Documentação/Coleções Especiais) 5803 (Serviços Técnicos)

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9.3 OPÇÕES DE ATIVIDADES EXTRACURRICULARESA FAMERP oferece muitas oportunidades para complementação da formação aca-dêmica conforme o interesse e disponibilidade de horários do aluno. Durante o ano letivo são oferecidas atividades de extensão como as Ligas, o Projeto Rondon, dar aulas no Cursinho Famerp; atividades de pesquisa como Bolsas de Iniciação Científi-ca e Grupos de Pesquisa; Tutoria; Monitorias; Eventos Científicos Culturais; Teste do Progresso Interinstitucional; ser membro do Centro Acadêmico e da Atlética.

9.4 LABORATÓRIOSHá vários laboratórios na FAMERP para ensino, pesquisa e assistência. É importante informar-se com os técnicos responsáveis de cada um sobre horário e normas de funcionamento quando necessitar usá-los fora do horário de desenvolvimento das atividades curriculares. Você tem laboratórios de Anatomia, Enfermagem, Micros-copia, Histotecnologia, Pesquisa em Enfermagem, Genética e Biologia Molecular, Bioquímica, Farmacologia, Fisiologia, Microbiologia, dentre outros.

9.5 CONJUNTO POLIESPORTIVODe segunda à sexta-feira, das 8:00 h às 18:00h, o aluno poderá utilizar o conjunto poliesportivo, desde que este esteja disponível. Para utilização fora deste horário, o aluno deverá requerer à Secretaria da Unidade Fleury, ramal 5853, com Sirlei.

9.6 APOIO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL AO ALUNO

Diretoria Adjunta de Alunos - D.A.A.Em parceria com outros setores da FAMERP, a D.A.A. visa promover o bem estar do corpo discente e seu relacionamento com a instituição, com o corpo docente e com a comunidade.Funcionam junto à D.A.A., o S.O.P.P.A. e o C.A.S.A.

Serviço de Orientação Psicopedagógica ao Aluno - S.O.P.P.A.Fornece atendimento psicológico e pedagógico aos estudantes, mediante entrevista inicial de triagem ou em momentos de crise, bem como programas preventivos para problemas comuns durante a graduação (ex.: estresse, ansiedade, dificuldades de ren-dimento acadêmico).

Centro de Apoio Social ao Aluno - C.A.S.A.O Centro de Apoio Social ao Aluno - C.A.S.A. tem por finalidade dar acolhimento aos alunos matriculados no ensino de graduação que apresentem em sua expressão social,estado de desequilíbrio que requer orientação e apoio nos campos pessoal e/ou econômica(artigo 3º,capítulo I do Estatuto do Centro de Apoio Social ao Aluno).

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Os Programas de Bolsas Auxílio são destinados aos alunos que participarem do processo de seleção realizado pelas Assistentes Sociais, através de criteriosa análise sócio-econômica.

As Bolsas Auxílio são as seguintes:

- Bolsa Alimentação - Bolsa Alimentação Externa - Bolsa Trabalho- Auxílio Transporte - Isenção de taxas - da Vida Escolar e de Inscrição para os Cursos de Aprimoramen-to e Residência Médica

Maiores informações no site www.famerp.br ou e-mail [email protected]

Contato com a D.A.A., S.O.P.P.A. e C.A.S.A.Secretária: Adriana Freire Rocha Siqueira [email protected] Tel. (17) 3201.5704 - (17) 3201.5700 - ramal 5704

10. REPRESENTAÇÃO DISCENTECOLÉGIO DO DEPARTAMENTOA representação do corpo discente do Colégio no Departamento equivale a 01 (um) representante de cada curso envolvido (artigo 80, do Regimento da FAMERP, 1999 – disponível para consulta na Biblioteca da faculdade).

CÂMARA DE GRADUAÇÃOA representação do corpo discente, na Câmara de Graduação, será de 01 representante de cada Curso, cuja escolha será feita pelos pares entre os grupos da segunda ou terceira série para o Curso de Enfermagem e da segunda à quinta série do Curso de Medicina.

CONSELHO DEPARTAMENTALO Conselho Departamental reunir-se-á ordinariamente a cada mês, iniciando-se no mês de fevereiro de cada ano e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu presidente. A representação discente dos cursos de graduação (Medicina e Enferma-gem) no Conselho Departamental está definida no Artigo 50, do Regimento Interno da FAMERP, 1999.

CONGREGAÇÃO A Congregação reunir-se-á ordinariamente, duas vezes ao ano. A representação dis-cente dos cursos de graduação (Medicina e Enfermagem) na Congregação está defi-nida no Artigo 45, do Regimento da FAMERP, 1999.

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COLÉGIO ELEITORALA representação discente no Colégio Eleitoral será 15% (quinze por cento) do total de docentes deste colegiado. Os representantes serão eleitos por seus pares.

COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO (CEM) E NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO DE ENFERMAGEM (NAENF)A representação discente na CEM e no NAENF será de 01 representante de cada Curso, cuja escolha será feita pelos pares.

11. INFORMES ESPECÍFICOS:CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA FAMERP

■ Oferece: 64 vagas ■ Período: integral/diurno ■ Duração: 6 anos com carga horária de 9.008 horas

Formou de 1968 a 2009: 2.352 médicos

Perfil Profissiográfico do CursoApós seis anos de formação, pretende-se colocar no mercado de trabalho o profissio-nal médico, com características: generalista, humanista, crítica e reflexiva.A atuação desse profissional deverá pautar-se em princípios éticos, na responsabi-lidade social e compromisso com a cidadania. Deverá atuar no processo de saúde-doença com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, como promotor da saúde integral do ser humano.

Objetivos Gerais e Específicos do CursoOs objetivos gerais do Curso de Graduação em Medicina são: propiciar a formação na área da Saúde de Médicos Generalistas, com competências e habilidades, capazes de favorecer a atuação dos egressos com a atenção integral à saúde, tanto em nível in-dividual quanto coletivo, além de responderem às necessidades concretas da popula-ção brasileira, prestando assistência, orientação e contribuindo para o fortalecimento do sistema de saúde vigente no país (SUS), e de produzirem conhecimentos.

Os objetivos específicos são os seguintes: ✓ Favorecer aos estudantes atividades teóricas e práticas de compreensão da com-

posição e funcionamento do corpo humano, os mecanismos das doenças e os que são relacionados com a existência individual e coletiva do ser humano;

✓ Facilitar atividades realizadas em diversos cenários de ensino, no campus uni-versitário e nos locais extramuros;

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✓ Abordar o conteúdo programático das diferentes áreas médicas, essenciais para a formação geral do Médico, a saber: Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Psiquiatria e Saúde Coletiva, desenvolvendo atitudes em prol da propedêutica, tratamento, recuperação e reabilitação;

✓ Aprimorar o conhecimento e as habilidades obtidas com atividades práticas re-alizadas de forma integrada e contínua nos estágios profissionalizantes das diver-sas áreas, nas atividades de plantões médicos, compreendendo e contemplando o Sistema Único de Saúde (SUS), a atenção integral da saúde num sistema regiona-lizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe;

✓ Incluir nas atividades acadêmicas, a pesquisa, por meio das produções de ini-ciação científica voltadas para o desenvolvimento de práticas investigativas; a extensão universitária, com entidades parceiras, efetuada com estudos de casos, pequenos trabalhos de campo, trabalhos que configurem atividades integrantes da formação dos alunos de graduação, sempre sob a orientação dos docentes.

12. ESTRUTURA CURRICULARFACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – FAMERP

PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2011 E SEGUINTESCURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

1ª à 6ª SÉRIE MÉDICA

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Disciplinas integradas:** Microbiologia, Parasitologia, Dermatologia e Doenças Infecciosas e Parasitárias.

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Disciplinas integradas:***Cirurgia Geral, Ortopedia, Anestesiologia e Cirurgia Vascular.

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13. ANEXOSANEXO 1

PORTARIA FAMERP N. 049 de 28 de julho de 2009REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Fixa normas para o funcionamento das Atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Medicina na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP.

SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS

Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Com-plementares no Curso de Graduação em Medicina – FAMERP.

Art. 2º - As Atividades Complementares, cuja obrigatoriedade está em função do Projeto Político Pedagógico do Curso e das normas legais pertinentes (Diretrizes Curriculares), têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem privilegiando:1. Complementar a formação profissional e social;2. Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da

sala de aula, em atividades de ensino, pesquisa e extensão;3. Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferentes reali-

dades sociais no contexto regional em que se insere a Instituição;

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4. Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo;5. Estimular práticas de estudos independentes, visando a uma progressiva autono-

mia profissional e intelectual do aluno;6. Encorajar a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas

fora da estrutura curricular obrigatória;7. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individu-

al/ coletiva e a participação em atividades de extensão.

Art. 3º - A integralização das Atividades Complementares é condição necessária para a colação de grau podendo ocorrer durante o período em que o aluno estiver regular-mente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento.

Art. 4º - São consideradas Atividades Complementares pelo Curso de Graduação em Medicina – FAMERP as atividades extracurriculares como:

1. Atividades técnicas e de ensino relacionadas à área de conhecimento do curso, como por exemplo: palestras; seminários; encontros científicos; visitas técnicas; congressos; cursos extracurriculares; oficinas; jornadas acadêmicas; workshops.

2. Atividades relacionadas a programas e projetos de produção intelectual e técni-co-científica tais como: grupos de pesquisa da medicina, iniciação científica e tecnológica; grupos de estudo; publicações em anais e revistas; apresentação de trabalhos em eventos, prêmios recebidos.

3. Atividades relacionadas a programas e projetos de extensão certificados pela Di-retoria Adjunta de Extensão de Serviços à Comunidade.

4. Atividades esportivas, artísticas, culturais, sociais e humanísticas tais como: atle-ta em campeonatos; coral; tutoria; representação acadêmica junto aos Órgãos Colegiados da FAMERP, representação acadêmica de série, membro centro aca-dêmico e atlético, representação acadêmica em eventos estudantis; Docência ou Coordenação em Curso Pré-Vestibular; semana cultural; estudo de um idioma estrangeiro; aprendizado de instrumento musical; composição de obra literária.

Parágrafo 1º - Outras Atividades Complementares dentro de cada grupo poderão ser analisadas, validadas e pontuadas por um Conselho constituído pela coordenação do curso, pelos coordenadores de série mais 1 (um) representante docente e 1 (um) discente.

Art. 5º - Por se tratar de uma atividade, o registro da mesma deverá ser anual e de acordo com a tabela de pontuação (Anexo).

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SEÇÃO II – DO ALUNO

Art. 6º - O aluno deverá desenvolver as Atividades Complementares segundo sua própria conveniência, oportunidade e compatibilidade de horário com disciplinas curriculares, não havendo a possibilidade de abono de faltas devido à realização destas atividades.

SEÇÃO III – DA AVALIAÇÃO

Art. 7º – A realização de qualquer Atividade Complementar não poderá ser parte in-tegrante da avaliação de disciplina pertencente ao currículo do curso. Ressalta-se que estas atividades não são consideradas pré-requisito para acesso a séries subseqüentes.

Art. 8º – A Atividade Complementar será registrada somente quando o aluno apre-sentar o respectivo documento comprobatório.

SEÇÃO IV – DO REGISTRO ACADÊMICO

Art. 9º – O aluno deverá protocolar os documentos (xerox de declarações e/ou cer-tificados) referentes a cada Atividade Complementar desenvolvida no Centro de Apoio Pedagógico e Educacional até trinta dias antes do término da série em curso.

Art. 10º – As cópias dos documentos serão arquivadas no prontuário do aluno no Setor de Vida Escolar após conferência com os documentos originais.

Parágrafo único – Os documentos apresentados são de responsabilidade do aluno.

SEÇÃO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS e TRANSITÓRIAS

Art. 11º - As turmas em curso serão enquadradas nas normas aqui fixadas.

Art. 12º – Os casos omissos neste Regulamento serão avaliados pelo Comissão de Ensino Médico sendo as decisões posteriormente encaminhadas aos órgãos colegia-dos para ratificação.

Art. 13º – Este Regulamento substitui o Regulamento anterior e entra em vigor a partir da data de sua aprovação pela Direção Geral e homologação pelos órgãos co-legiados da FAMERP.

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ANEXO - TABELA DE PONTUAÇÃO

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ANEXO 2 – VACINASMantenha sua carteira de vacinação atualizada.

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ANEXO 3 - RECOMENDAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO DE MATERIAL COM RISCO BIOLÓGICO (sangue, secreções e excreções, e contato com mucosas e pele não íntegra)

A melhor prevenção é não se acidentar!Precauções Universais

Usar equipamentos de proteção individual: ■ Luvas → evita o contato com sangue, secreções e excreções, mucosas ou

pele não íntegra (ferimentos, escaras, feridas cirúrgicas). ■ Máscara, gorro, óculos de proteção ð evita os respingos de sangue e de

outros fluidos corpóreos nas mucosas da boca, nariz e olhos. ■ Capotes → evita o contato com material biológico, inclusive superfícies

contaminadas. ■ Botas → proteção dos pés em locais úmidos ou com material infectante.

Cuidados com Materiais Perfuro-Cortantes ■ Máxima atenção durante os procedimentos. ■ Não utilizar dedos como anteparo nos procedimentos. ■ As agulhas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas, retiradas da

seringa com as mãos nem utilizadas para fixar papéis. ■ Todo material pérfuro-cortante (agulhas, escalpes, lâminas de bisturi, vi-

dros), mesmo estéril, deve ser desprezado em recipientes resistentes à per-furação e com tampa.

■ Os recipientes para descarte de material não devem ser preenchidos acima de 2/3 da capacidade total e devem ser colocados próximos ao local dos procedimentos.

ANEXO 4 - Recomendações para Abordagem da Exposição Ocupacional a Ma-teriais Biológicos de Risco: HIV e Hepatites B e C [Comissão de Controle de Infec-ção Hospitalar - Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias - Hospital de Base de São José do Rio Preto – DEZ., 2010]. Dra. Luciana Souza Jorge

1. Considerações iniciaisAs exposições acidentais a sangue e a outros fluidos potencialmente contaminados devem ser tratadas como casos de emergência médica, uma vez que, para se obter maior eficácia, as intervenções para profilaxia da infecção pelo HIV e pelo VHB, denominadas Profilaxias Pós-Exposição (PEP), devem ser iniciadas logo após a ocor-rência do acidente.

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PACIENTE-FONTE CONHECIDO:Exames laboratoriais do paciente-fonte:Solicitar teste rápido anti-HIV, HBsAg e anti-VHC no momento do acidente

✓ Se sorologias não reagentes para infecção pelo HIV/VHB/VHC: não soli-citar testes adicionais da fonte nem exames de seguimento do profissional de saúde.

PACIENTE-FONTE CONHECIDO COM SOROLOGIA DESCONHECIDA: óbito, transferência hospitalar, fuga

✓ Procurar registros em prontuário de doenças e de situação epidemiológica de risco para a infecção.

✓ Se as sorologias não forem possíveis: realizar o acompanhamento clínico-laboratorial do profissional de saúde.

PACIENTE-FONTE DESCONHECIDO ✓ Avaliar a probabilidade de risco para infecção: prevalência da infecção na

população local em que o material perfurante foi encontrado, procedimen-to ao qual o acidente esteve associado e presença ou não de sangue

✓ Realizar acompanhamento clínico-laboratorial do profissional de saúde.

2. Avaliação do paciente-fonte No momento do acidente solicitar sorologias anti-HIV, HBsAg e anti-VHC.Considerar informações disponíveis no prontuário: exames laboratoriais, história clí-nica e diagnóstico.

3. Procedimentos recomendados nos casos de exposição a materiais biológicos.Cuidados imediatos com a área de exposição.

Exposições percutâneas ou cutâneas Lavar exaustivamente o local exposto com água e sabão. Opção: soluções antissépticas deger-mantes

Lavar exaustivamente com água ou com solução salina fisiológica

Exposições de mucosas

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Contra-indicações nos cuidados da área exposta:

✓ Não realizar procedimentos que aumentem a área exposta (cortes e injeções locais)Não utilizar soluções irritantes, tais como éter, hipoclorito ou glutaraldeído.

Profilaxia Pós-Exposição (PEP) para o HIV:

✓ Recomendar a PEP aos profissionais de saúde que sofrerem exposições com risco significativo de transmissão do HIV.

✓ Considerar a PEP para exposições com menor risco, mas na presença de carga viral elevada no paciente-fonte.

✓ Não indicar a PEP nas situações com risco insignificante de transmissão nem quan-do o risco de toxicidade dos medicamentos superar o risco da transmissão do HIV.

✓ Quando indicada, iniciar a PEP o mais rapidamente possível, de preferência nas

primeiras duas horas após o acidente. A PEP não é efetiva se for prescrita após mais de 72 horas da exposição. A duração da PEP é de 28 dias.

✓ Orientar o profissional de saúde quanto aos potenciais eventos adversos relacio-nados à PEP bem como sobre o risco de soroconversão.

É direito, do profissional, recusar a PEP e a coleta de exames sorológicos. Sugere-se então a documentação sobre a recusa com registro no prontuário.

Sorologia desconhecida do paciente-fonte:

✓ Avaliar o uso de PEP individualmente, considerando o tipo de exposição e a pro-babilidade clínica e epidemiológica do paciente-fonte estar infectado pelo HIV. Se a possibilidade de infecção pelo HIV for considerada, a PEP com o esquema básico de dois antirretrovirais (ARV) é indicada até que os resultados dos exames laboratoriais do paciente-fonte sejam conhecidos para assim se decidir por mo-dificação ou suspensão do esquema ARV.

Observação: A ausência de um médico infectologista no momento do atendimento pós-exposição não é razão para retardar o início da quimioprofilaxia. Recomenda-se então a profilaxia com AZT + 3TC + TDF ou AZT + 3TC + LPV/r até que o profis-sional acidentado seja reavaliado quanto à adequação da PEP.

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SITUAÇÕES EM QUE A PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO NÃO É RECOMENDADA:

✓ Profissionais de saúde infectados pelo HIV previamente à exposição atual ✓ Exposição sem risco de transmissão, tais como: • Exposição de pele intacta • Exposição a fluidos corpóreos cujo risco de transmissão seja inexisten-

te: saliva, urina, lágrima, suor ou fezes • Exposição a fluidos corpóreos de indivíduos sabidamente soronegati-

vos para o HIV, exceto se estes estiverem sob alto risco de infecção re-cente, incluindo o período de janela imunológica

• Casos em que o atendimento ocorra mais de 72 horas após o acidente.

RECOMENDAÇÕES PARA A PROFILAXIA DA HEPATITE B PÓS-EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO DE ACORDO COM A SITUAÇÃO SOROLÓGICA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE (PS) EXPOSTO

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Os profissionais que sofreram infecção por VHB estão imunes à reinfecção e não ne-cessitam de PEP. A vacina e a IGHAHB devem ser administradas preferencialmente nas primeiras 24 horas pós-acidente e não devem exceder o período de sete dias.

MEDIDAS PÓS-EXPOSIÇÃO RELACIONADAS AO VÍRUS DA HEPATITE CNão existe nenhuma medida específica, tal como vacinas ou imunoglobulinas, eficaz para a redução do risco de infecção pelo VHC pós-exposição ocupacional. O único fator de eliminação deste risco é a prevenção do próprio acidente.

✓ Realizar o acompanhamento clínico e laboratorial de todo profissional de saúde exposto ao VHC. Diante da possibilidade de tratamento da infecção aguda, é possível evitar a cronicidade da doença.

ANEXO 5 – Sites de Interesse

■ ABEM-SP – Associação Brasileira de Educação Médica -www.abemeducmed.org.br/ ■ ABEn SP – Associação Brasileira de Enfermagem

- http://www.abensp.org.br ■ Biblioteca da FAMERP - www.ariadne.famerp.br ■ CNPq - http://www.cnpq.br ■ Comissão Ética de Pesquisa Famerp - http://www.cep.famerp.br ■ Conselho Regional de Medicina http://www.cremesp.com.br/ ■ Consulta às notas e freqüência - http://sgf.famerp.br ■ COREN SP – Conselho Regional de Enfermagem

- http://www.coren-sp.gov.br ■ FAMERP - http://www.famerp.br ■ FUNDAP - http://www.fundap.sp.gov.br ■ Hospital de Base - http://www.hospitaldebase.com.br ■ Internet sem fio - http://wifi.famerp.br ■ Ministério da Educação – MEC - http://portal.mec.gov.br ■ Ministério da Saúde - http://www.portal.saude.gov.br ■ Portal de Periódicos Capes - http://www.periodicos.capes.gov.br