03 planejamento e controle

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ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Marcio dos Prof. Marcio dos Santos Santos PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Cap. 10, pag. 313 Cap. 10, pag. 313

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Page 1: 03 Planejamento E Controle

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Marcio dos SantosProf. Marcio dos Santos

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃOPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

Cap. 10, pag. 313 Cap. 10, pag. 313

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IIProf. Marcio dos Santos

Materiais Informação

Consumidores

Recursos de entrada a serem transformados

Modelo geral de administração de produção e estratégia de produção

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IIProf. Marcio dos Santos

Será que tudo acontece como o esperado?Será que tudo acontece como o esperado?EXEMPLO:EXEMPLO:

FatoresFatores que afetam o PCP

• Faltas, consumidores mudando de idéia do que querem e quando querem, máquina quebrada, atraso no fornecimento, fenômenos naturais.

• “Significa que planos devem ser redesenhados, intervenções na operação”

Fornecimentode produtose serviços

Recursos de produção

Consumidoresda operação

produtiva

Demandade produtose serviços

As atividade QueConciliam

FornecimentoE

Demanda

PLANEJAMENTOE CONTROLE

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IIProf. Marcio dos Santos

PLANO:PLANO:• É a Formalização do que se pretende atingir É a Formalização do que se pretende atingir • Plano não garante o que se pretende atingir, são baseados em Plano não garante o que se pretende atingir, são baseados em

expectativas.expectativas.• Nem tudo acontece como esperado.Nem tudo acontece como esperado.

““PLANO É DECLARAÇÃO DE INTENÇÕES, EXPECTATIVAS P/ O FUTURO”PLANO É DECLARAÇÃO DE INTENÇÕES, EXPECTATIVAS P/ O FUTURO”

CONTROLE:CONTROLE:• Processo de lidar com as variações do planejamento, pode ser que os Processo de lidar com as variações do planejamento, pode ser que os

planos possam ser modificados por algum fator.planos possam ser modificados por algum fator.

““AJUSTES PARA LIDAR COM AS VARIÁVEIS, PARA ATINGIR OS OBJETIVOS”AJUSTES PARA LIDAR COM AS VARIÁVEIS, PARA ATINGIR OS OBJETIVOS”

MAS O QUE É PLANEJAMENTO E CONTROLE:MAS O QUE É PLANEJAMENTO E CONTROLE:

COSIDERAÇÕES SOBRE PLANO E CONTROLE:COSIDERAÇÕES SOBRE PLANO E CONTROLE:

O PCP, SE OCUPA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE TODOS OS ASPECTOS DE PRODUÇÃO, INCLUSIVE GERENCIAMENTO DE MATERIAIS, , PESSOAS E EQUIPAMENTOS (TODO O POTENCIAL DA OPERAÇÃO), GARANTINDO QUE OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO OCORRAM DE FORMA EFICIENTE E EFICAZ, E QUE ATENDA A DEMANDA DO CLIENTE CONFORME REQUERIDO. (conciliação da demanda e suprimento)

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PLANEJAMENTO E CONTROLE DE LONGO PRAZOPLANEJAMENTO E CONTROLE DE LONGO PRAZOos gerentes os gerentes de produção determinam o que pretendem fazer, quais os recursos que necessitam e quais os objetivos que pretendem alcançar. As previsões de demanda provável e dos recursos são descritos em termos agregados. Os objetivos são estabelecidos em grande parte em termos financeiros.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MÉDIO PRAZOPLANEJAMENTO E CONTROLE DE MÉDIO PRAZOocupa-se com o planejamento em mais detalhes, onde os recursos terão que ser definidos em termos mais desagregados. Planos contingenciais terão que ser pensados. Os objetivos são estabelecidos tanto em termos financeiros como operacionais.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE CURTO PRAZOPLANEJAMENTO E CONTROLE DE CURTO PRAZOnesse estágio a demanda é avaliada de forma totalmente desagregada, demanda real. Faz intervenções nos recursos para corrigir desvios. Considera os objetivos operacionais ad hoc (caso a caso).

Equilíbrio entre atividades de planejamento e controle muda a longo, médio e curto prazo

PLANEJAMENTO

CONTROLE

Meses / Anos

Dias / semanas

Horas / dias

Importância relativa

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• Podemos encontrar operações: - previsíveis (ocorrem conforme o plano) e Podemos encontrar operações: - previsíveis (ocorrem conforme o plano) e - imprevisíveis (desvio no plano)- imprevisíveis (desvio no plano)

Exemplo:Exemplo: Serviços de TV a cabo (raro que o horário do plano não seja cumprida).Serviços de TV a cabo (raro que o horário do plano não seja cumprida).Comemorações e paradas em pequenas cidades, circos, (mais incertezas)Comemorações e paradas em pequenas cidades, circos, (mais incertezas)

NATUREZA DO FORNECIMENTO E DA DEMANDA:NATUREZA DO FORNECIMENTO E DA DEMANDA:

SUPRIMENTO CONFIÁVEL REQUER DISPONIBILIDADE DE RECURSOS TRANSFORMADOS E EM TRANSFORMAÇÃO

Fornecimentode produtose serviços

Recursos de produção

Consumidoresda operação

produtiva

Demandade produtose serviços

As atividade QueConciliam

FornecimentoE

Demanda

PLANEJAMENTOE CONTROLE

Incerteza no suprimentoIncerteza no suprimento

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• Demanda Demanda dependentedependente e e independenteindependente

Ex.Ex. se uma montadora de se uma montadora de automóveis deseja automóveis deseja produzir 500 produzir 500 automóveis por dia, automóveis por dia, obviamente serão obviamente serão necessários 2000 necessários 2000 pneus + estepespneus + estepes

Ex.Ex. demanda demanda por automóveis é por automóveis é independente,independente,Incerteza da Incerteza da demandademanda

Demanda dependente é: previsível de alguns fatores conhecidos (Devido a dependência)

Demanda independente: é menos previsível, pois é largamente ditada por fatores aleatórios ( planejamento com bases e previsões)

Incerteza na demandaIncerteza na demanda

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Em condições de demanda dependente uma operação somente vai começar o processo de produção de bens e serviços quando for necessário

Um construtor especia-lizado em casas somente começa construção quando requisitado pelo cliente. Todos os recursos serão adquiridos quando tudo estiver definido

Planejamento e controle do tipo “ obter recursos contra pedidos”

(resource-to-order)

CARACTERÍSTICAS:• O serviços só é começado quando Solicitado; • Não há necessidade de ser mantido estoque, recursos.Desenha o produto para depois faze-lo

(Tempo de demanda) D (tempo total do processo) P

Resposta a demandaResposta a demanda

Comprar Fazer Entregar

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Planejamento e controle do tipo “ fazer-contra-pedido ”

(Make-to-order)

Um construtor de casas que tenha projetos padronizados. Devido a padronização, fornecedo-res já estão no gancho. Ele mantém os recursos transformadores ou recursos a serem transformados

Operações confiantes na demanda, manterão em estoque maior parte dos recursos requeridos. Mas vai fazer o produto/serviço só quando for firmado o pedido

DP

Fazer Entregar

Ex. Empresas que fabricam veículos especiais:Ferrari, porsche.

Comprar

CARACTERÍSTICAS:• O serviço só é começado quando solicitado, ou seja, a produção só começa após venda dos produtos (pedidos firmes em carteira)• Mantém em estoque recursos;• Certeza na demanda;• Racionalização no uso do capital de giro

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Alguns construtores vão construir casas ou apartamento padrão pré- projetados, antes de qualquer demanda firme porque é mais barato fazer desta forma.

Algumas operações pro-duzem bem e serviços para estoque com antecedência em relação a qualquer pedido

Planejamento e controle do tipo “ fazer-para-estoque”

(Make-to-stock)

CARACTERÍSTICAS:• Produtos fabricados sobre previsão de demanda (incertezas); •Nenhum produto customizado é produzido;•Rapidez na entrega dos produtos• Maiores custos de estoques de M.P. e de produtosacabados

DP

Comprar Fazer Entregar

LEMBRAR QUE:No Plan. E controle do tipo MONTAR CONTRA PEDIDO temos A Dell, fabricante de Carros etc. Estes ambientes mantém componen-tes e subconjuntos em estoque e montando o produto final.

Ex. Fabricantes de móveis, refrigerantes, EPIs etc.

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Processos

Orientação para estoque(make to stock)

Orientação para encomenda

(make-to-order)

Contínuo

Refinaria de petróleoIndústrias químicas degrandes volumesFábrica de papel

Veículos especiaisCompanhia telefônicaEletricidadeGás

Em massa

Lotes ou bateladas

MóveisMetalúrgicasRestaurante fast food

Móveis sob medidaPeças especiaisAlguns RestaurantesGráficas

Jobbing

Projeto

Arte para exposiçãoCasas pré-fabricadasFotografia artística

EstradasNaviosAviões

FluxoEm Linha

Projeto

FluxoIntermitente

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DP

Comprar Fazer Entregar

DP

Comprar Fazer Entregar

(Tempo de demanda) D (tempo total do processo) P

Comprar Fazer EntregarOBTER RECURSOS

CONTRA PEDIDO

FAZER CONTRA

PEDIDO

FAZER PARA

ESTOQUE

DEMANDA DEPENDENTE

DEMANDA

INDEPENDENTE

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ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO E CONTROLEATIVIDADES DO PLANEJAMENTO E CONTROLE

• Carregamento (volume); quantidade de trabalho, alocado para um centro de trabalho.• Seqüenciamento determinação da propriedade de tarefas aserem desempenhadas.• Programação: decisão do tempo de início e término de cada tarefa, normalmente, mostrado através de um cronograma detalhado.

Programação Carregamento

Seqüenciamento Melhoramento

QUANDO FAZER? QUANTO FAZER?

EM QUE ORDEM FAZER?

ATIVIDADES QUE ESTÃO CONFORME O PLANO

Atividades de planejamento e controle

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SeqüenciamentoSeqüenciamento

O sequenciamento visa estabelecer a ordem ou a seqüência de processos das tarefas. As decisões de sequenciamento determinam a ordem em que as tarefas deverão ser processadas nos vários centros de produção, bem como a ordem em que as tarefas deverão ser processadas em estações de trabalho individuais dentro dos centros de produção. A seqüência da programação dos produtos deve minimizar os tempos de set upobservando:

• Restrições físicas:

•Que podem determinar a própria ordem.•Natureza física dos materiais processados pode determinar a prioridade do trabalho•Trabalhos que fisicamente se encaixam, ficam programados juntos p/ reduzir desperdícios.

Tudo é prioridade#1

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Prioridades ao consumidor:

• Consumidor importante de um banco • Consumidor que foi ofendido. • Consumidor que reclama, pode gerar efeito negativo sobre a visão de outros consumidores. Ex. consumidor em hotel• Serviços de emergência priorizando serviços (hospital, dep. De policia, corpo de bombeiro)• Pode influenciar a qualidade da operação, menos eficiência.

Regras de sequenciamentoRegras de sequenciamento

PEPS ou FIFO - Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair: exata seqüência de chegada (consultórios, lavadores, escritórios, filas de parques temáticos), prioridades ao consumidor:

Vantagens: visto como uma forma justa de atendimento, minimiza reclamações. Desvantagens: não considera urgências, ou datas prometidas. Pode não estar em seu mais alto nível a rapidez de entrega, flexibilidade.

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MATP - Operação mais longa/tempo total mais longo: sequenciar seus mais longos trabalhos em primeiro lugar para ocupar centros de trabalho dentro da operação por longos períodos.

•Vantagens: Mantém alta utilização dos centros de trabalho (e, portanto, o custo relativamente baixo). •Desvantagens: Não leva em conta rapidez, confiabilidade, flexibilidade

DE - Data prometida ou de entrega : Sequenciar conforme a data de entrega

Vantagens: melhora a confiabilidade de entrega Desvantagens: pode não gerar uma produtividade ótima (especificamente a eficiência) que pode diminuir os custos totais

METP – Operação mais curta / tempo total mais curto da tarefa primeiro: Ajustadas para atacar primeiro os trabalhos mais curtos.

Vantagens: Retorno financeiro mais rápido. Desvantagens: Pode afetar a produtividade total e pode prejudicar consumidores maiores.

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OS Nos. Entrada do Serviço

Reparar e Polir

(Duração em dias)

Pintar

(Duração em dias)

Data prometida

para entrega

18 02/09 2 1 08/03

26 04/09 1 1 08/03

30 04/09 4 3 18/03

31 08/09 3 2 20/05

36 12/09 3 1 16/03

• Exemplo: no dia 13/09 o sr. José Pereira assumiu a gerência de uma funilaria. Após efetuar um levantamento dos serviços pendentes, encontrou cinco casos críticos (veja tabela a seguir)

• O que fazer?– Programar ordem de execução dos serviços a fim de atender melhor os clientes– Considerar dias corridos– Utilizar um critério de seqüenciamento de ordens de serviço

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Critérios de Seqüenciamento de Ordens de Serviço

a) Menor tempo de processamento (METP)Seqüência crescente das durações totais18 – 26 – 36 – 31 – 30 ou 26 – 18 – 36 – 31 – 30

b) Maior tempo de processamento (MATP)Seqüência decrescente das durações totais30 – 31 – 36 – 18 – 26 ou 30 – 31 – 36 – 26 – 18

c) Primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS)Seqüência crescente das datas de entrada dos serviços18 – 26 – 30 – 31 – 36

d) Data de Entrega (DE)Função das datas de entrega previstasResolver prioritariamente os atrasos concretizados18 – 26 – 36 – 30 – 31 ou 26 – 18 – 36 – 31 – 30

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f) Folga até a Entrega (FE)Seqüência crescente das folgasFE = (t-p), onde:

t é o tempo até a entregap é o tempo de execução restante

18 – 26 – 30 – 36 - 31

g) Razão crítica (RC)

• considera tanto o tempo disponível para a execução quanto o tempo necessário de trabalho

• RC = (t/p)• Se a RC < 1, já está configurado atraso na entrega• CR > 1, trabalho adiantado ao programado • CR < 1, trabalho atrasado ao programado• CR = 1, trabalho conforme programado • 26 – 18 – 36 – 30 – 31

h) Urgência (UR)• Razão entre a folga até a entrega (FE) e o número de operações restantes• 18 – 26 – 30 – 36 – 31

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Não existe, existe sim critérios de avaliação. A eficácia está em atender aos objetivos de desempenho: confiabilidade (data prometida; rapidez (tempo de fluxo), custo (minimizar estoque de trabalho, minimizar tempo ocioso)

Qual o melhor método?

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ProgramaçãoProgramação

A A programaçãoprogramação, , é que determina o cronograma detalhado, plano a é que determina o cronograma detalhado, plano a curto prazo, projetados para implementar o plano mestre de curto prazo, projetados para implementar o plano mestre de produção - PMPprodução - PMP..

Dep

art

arm

ento

de

exp

ediç

ão

Mat

éria

s-p

rim

as

Legenda:

Lotes de peçasEstação de trabalho

Diagrama de um processo de manufatura

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Tipos de programações em diferentes tipos de processos

Em massa / ContínuoLotesJobbingProjeto

Rede de atividades, caminho critico

Filas de trabalho, regras de prioridade,

Utilização da capacidade, seqüência de produtos

OBs. Nestes casos os problemas de programação se resumem à definição da velocidade que será dada ao sistema produtivo para atender a determinada demanda estabelecida.

Tempos padrões . .

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Programação para frente e para trazProgramação para frente e para traz

VANTAGENSPara Trás

- Custos mais baixos com materiais: são usados somente quando necessários.- Menos exposição aos riscos de reprograma-ção pelos consumidores.- Foco nas datas prometidas aos clientes.

VANTAGENS Para Frente

- Alta utilização do pessoal: o trabalho inicia para manter o pessoal sempre ocupado.- Flexível: as folgas de tempopermitem programação de trabalhoinesperado

Para Frente inicia o trabalho assim que ele chega. Para Trás inicia o trabalho no último momento possível, sem que eletenha atraso.

tarefa Duração Momento de inicio

(Para traz)

Momento de inicio

(para frente)

Passar 1 h 15 h 13 h

Secar 2 h 13 h 11 h

Lavar 3 h 10 h 8 h

Exemplo: lavanderia

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Gráfico de evolução

Prateleira

Mesa

Cama

Trabalho 4/20 4/22 4/23 4/24 4/25 4/264/214/17 4/18 4/19

Grafico de GanttGrafico de Gantt Ferramenta simples inventada por Henry L. Gantt, que foi um pioneirona utilização de gráficos para a programação industrial, no inicio do século vinte. Utilizado como recurso visual para carregamento e programaçãoTem por objetivo organizar e esclarecer , através de um cronograma, aUtilização planejada ou efetivamente realizada dos recursos.

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Gráfico de evolução

Prateleira

Mesa

Cama

Trabalho 4/20 4/22 4/23 4/24 4/25 4/264/214/17 4/18 4/19

Código

Atividade inicial

Atividade final

Duração programada

da atividade

Progresso real

Tempo não produtivo

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Empurrada - Cada centro de trabalho “empurra” o trabalho sem considerar se o centro seguinte pode utilizá-lo. Na prática, leva à tempo ocioso, estoques elevados e filas.

Puxada - O “passo” é dado pela estação de trabalho consumidora, “puxando” o trabalho da antecedente. O consumidor é o único “gatilho”, sem o qual nada é produzido ou movido.

Programação Empurrada e Puxada

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CORRÊA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações - Manufatura e Serviços: uma abordagem estratégica, Edição Compacta. São Paulo: ed Atlas 2005.MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 562 p.RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Adminstração da Produção e Operações. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 431 p.STEVENSON, William J. Administração das Operações de Produção. 6° ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA