planejamento e controle da arborização na coexistência com o sistema elétrico - ged 2430-03-01

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Tipo de Documento: Área de Aplicação: Título do Documento: N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: Procedimento SUMÁRIO 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. RESPONSABILIDADES NO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA ARBORIZAÇÃO 4.1 ATRIBUIÇÕES DOS SEGMENTOS 4.1.1 PREFEITURA 4.1.2 CPFL 4.1.3 CLIENTE/CIDADÃO 5. METODOLOGIA PARA A PODA 5.1 GERAL 5.2 TÉCNICAS DE CORTE 5.2.1 PEQUENOS RAMOS 5.2.2 GRANDES RAMOS 5.2.3 RAMOS VERTICAIS 5.2.4 RAMOS ALTOS 6. COMUNICAÇÕES 7. PRECAUÇÕES COM O MEIO AMBIENTE URBANO 7.1 PRECAUÇÕES COM A FAUNA 7.2 PRECAUÇÕES COM A FLORA 7.2.1 PRECAUÇÕES COM A FLORA NA PODA PARA RESTABELECIMENTO 7.2.2 PRECAUÇÕES COM A FLORA NA PODA PROGRAMADA 7.2.3 PRECAUÇÕES PARA MINIMIZAR PREJUÍZO A TERCEIROS 7.2.4 PRECAUÇÕES COM O PLANEJAMENTO NA IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA 7.2.4.1 ESPÉCIES RECOMENDADAS PARA A ARBORIZAÇÃO VIÁRIA 8. RESÍDUOS - DISPOSIÇÃO E RECOLHIMENTO DE GALHOS 9. PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS QUE REGEM AS PLANTAS 1. FINALIDADE: Estabelecer os critérios a serem adotados no planejamento e controle da arborização urbana com vista a coexistência com o sistema elétrico, em consonância com a Política de Meio Ambiente e com o Sistema de Gestão Integrado adotado pela CPFL. Norma Técnica Meio Ambiente Planejamento e Controle da Arborização na Coexistência com o Sistema Elétrico 2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 1 de 19 IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA

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Planejamento de arborização

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Tipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:ProcedimentoSUMRIO1.FINALIDADE2.MBITO DE APLICAO3.CONCEITOS BSICOS4.RESPONSABILIDADES NO PLANEJ AMENTO E CONTROLE DA ARBORIZAO4.1 ATRIBUIES DOS SEGMENTOS4.1.1PREFEITURA4.1.2CPFL4.1.3CLIENTE/CIDADO5.METODOLOGIA PARA A PODA5.1 GERAL5.2 TCNICAS DE CORTE5.2.1PEQUENOS RAMOS5.2.2GRANDES RAMOS5.2.3RAMOS VERTICAIS5.2.4RAMOS ALTOS6.COMUNICAES7.PRECAUES COM O MEIO AMBIENTE URBANO7.1 PRECAUES COM A FAUNA7.2 PRECAUES COM A FLORA7.2.1PRECAUES COM A FLORA NA PODA PARA RESTABELECIMENTO7.2.2PRECAUES COM A FLORA NA PODA PROGRAMADA7.2.3PRECAUES PARA MINIMIZAR PREJ UZO A TERCEIROS7.2.4PRECAUESCOMOPLANEJ AMENTONAIMPLANTAODAARBORIZAO URBANA7.2.4.1ESPCIES RECOMENDADAS PARA A ARBORIZAO VIRIA8.RESDUOS - DISPOSIO E RECOLHIMENTO DE GALHOS9.PRINCPIOS BIOLGICOS QUE REGEM AS PLANTAS1. FINALIDADE:Estabelecer os critrios a serem adotados no planejamento e controle da arborizaourbana com vista a coexistncia com o sistema eltrico, em consonncia com a Polticade Meio Ambiente e com o Sistema de Gesto Integrado adotado pela CPFL.Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 1 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:2.MBITO DE APLICAO:Toda o grupo CPFL e Parceiros.3.CONCEITOS BSICOS:Definem-se, a seguir, os termos comumente usados na prtica de arborizao:-pice ou Ponteiro =o ponto mais elevado, terminal de ramos.-Folhas Cadentes =folhas que caem; folhas caducas; de repouso vegetativo, (realou verdadeiro falso ou aparente).-Tronco:Ramonicodarvores,compreendidodesdeosoloatasadadasprimeiras ramificaes da copa.-Pernada Bsica =primeiro ramo, o qual deriva diretamente do Fuste(1) e que dorigem ao brao primrio (3).-Brao Primrio =segundo ramo, o qual deriva diretamente da pernada bsica (2) eque d origem ao brao secundrio (4).-Brao Secundrio =terceiro ramo, o qual deriva diretamente do brao primrio (3).-Gema= broto;rgoquebrotanosvegetaiscapazesdesedesenvolveremramificaes folhosas ou floridas.-RamoFlechaouRamoGuia=ramolder,dominantedarvore.Subdivisodocaule com a mesma constituio deste, de forma apical. o eixo vertical da rvore.-SistemaRadicularPivotanteouPenetrante=enraizamentoquesedesenvolveno sentido oposto ao fuste, aprofundante.-Sistema Radicular Secundrio Superficial =enraizamento que se desenvolve nosentido perpendicular ao fuste, superficialmente.-Poda=atodecortar,aparar,desbastarasplantas,umaoperaoculturalemrvores ornamentais, visando corrigir o seu desenvolvimento. A poda nunca visa aimpedir o crescimento.-Poda de Formao = o processo de se conduzir a essncia desde a semeadura,a fim de obter uma rvore com equilbrio e forma adequada ao local de seu plantiodefinitivo.-PodadeConformaoouConteno= visamanteracopadarvoresobcontrole. Consiste no desponte das extremidades dos ramos e eliminao dos quereclinam. tambm conhecida como poda ornamental.-PodadeRebaixamento=visareduzir-seocomprimentodasramificaesdasrvores adultas. tambm conhecida como poda drstica. Para ser tecnicamentecorreta, deve se limitar a um tero do volume da copa da rvore.-PodadeLimpeza=consisteestamodalidadedepoda,emseeliminargalhossecos, doentes, quebradios e indesejveis.Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 2 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:-PodaLonga,MdiaeCurta= sotrsasintensidadescomquesedevemexecutar as podas; de modo a deixar bem posicionadas num ngulo aberto, parafora e para cima, 5 ou mais gemas (na poda longa); 3 a 5 gemas (na poda mdia) e1 a 2 gemas (na poda curta).-Poda Programada = a poda executada sistematicamente, nos ramos das rvoresqueoferecemriscopotencial,visandomanterlivreafiaoeltrica.Conhecidacomo poda preventiva. (Ver item 4.1.2)-Poda para Restabeleciimento = a poda executada em ramos de rvores visandolivrarafiaoeltricaemsituaescrticas(temporais,ventanias,curto-circuito,etc.) Tambm conhecida como poda de emergncia. (Ver item 4.1.2)-Poda(parcial)em V=visa eliminar os ramos que esto prejudicando a fiaoeltrica primria e/ou secundria. (Obs.:a figura 2 ilustra a poda em V idealizadacom afastamento para rede primria. Na prtica, poda-se neste raio de 2 m apenasos ramos que apontam em direo a rede).Figura 1Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 3 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:-Poda (parcial) em furo=visa eliminar os ramos que esto prejudicando a fiaoeltricasecundriae/ouprimria(videfigura3).Estapoda,desdequebemexecutada no provocar o desequilbrio da rvore.Nota: Normalmentequando apoda executadaemV, posteriormente arvoreserecompefechandoacopaporsobreafiaocriandoumareadesombreamento no mais havendo brotaes significativas, de modoatomaraforma de um furo. Somente em copas muito densas ser possvel executar deincio, a poda em furo. A figura 3 demonstra a poda "em furo" idealizada. Naprtica,retira-senesteraiode1 metroapenasosramosquesedirecionamarede.Figura 2Figura 3Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 4 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:4.RESPONSABILIDADESNOPLANEJAMENTOECONTROLEDAARBORIZAO:Acoexistnciadossistemaseltricosdedistribuiourbanacomaarborizao,dependem de vrios segmentos, cabendo a cada um deles uma parcela importante deresponsabilidades.4.1- Atribuies dos segmentos:4.1.1 Prefeitura: de competncia da Prefeitura, conduzir e zelar por toda a sistemtica da arborizaolocalizadanasreasdedomniopblico(ruas,avenidas,parques,etc.),planejaraarborizao, definir espcies adequadas, executar as podas necessrias.Pormedidadesegurana,ouseja,quandoavegetaoestiveremcontatocomafiao e oferecer risco de choque eltrico, dever solicitar acompanhamento da CPFL,a fim de que esta tome as providncias necessrias (desligamentos, etc.) em relaos redes areas e seus ramais de servio para que se realize a poda.4.1.2 CPFL:Aarborizaourbanaintegraopatrimniopblicomunicipal,destaformaqualquerintervenodeverserautorizadapelaadministraodomunicpio,salvonoscasosemergenciais,ondeaempresaexecutaosserviosparagarantiraincolumidadepblica e a segurana do sistema eltrico. A CPFL responsvel por operar e manteremperfeitoestadodeconservaosuasinstalaescomomnimopossveldeinterrupes aos consumidores. Assim, a CPFL centra seus esforos na poda parcial(Ver tem 5.1.1), para que seja feito o afastamento da rede de distribuio uma vez queesta atividade exige pessoal especializado.Quando o municpio no dispuser de recursos para execuo s suas expensas daspodaspreventivasaCPFLpoderexecut-lasdesdequedevidamenteautorizadaspela administrao municipal.Para realizao de intervenes na arborizao do municpio,aCPFLdevercontarcom pessoal treinado e habilitado, seja prprio ou prestadores de servios.Aspodaspararestabelecimentoquevisameliminarosgalhosouramosqueestoprximosou emcontatocom oscondutores darede, portantonohdecisosobrequal ramo eliminar. Para este tipo de poda, o responsvel tcnico pode ser EngenheiroEltrico.Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 5 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:Aspodasprogramadasvisamconduziravegetaodemodoamanteraharmoniacomarede,paratal,deveserexecutadacomoacompanhamentotcnicodeEngenheiro Agrnomo ou Florestal.4.1.3 Cliente/cidado:Deve-sebuscarsuaparceriaeconscientizao,sobreosbenefciosdeumaarborizaoplanejadaadequadamente,poisserde fundamentalimportnciaparaaempresaeparaoprocesso,umavezque,emmuitoscasos,elequeimplantaaarborizao atravs do plantio uma rvore defronte sua residncia, mantendo com aplanta relao de afetividade.5.METODOLOGIA PARA A PODA:5.1 - Geral:Antes de mostrar em detalhes, os vrios passos da poda, convm diferenciar a podaparcial(sobresponsabilidadedaCPFL)dapodacompleta,responsabilidadedaPrefeitura Municipal.As figuras 4 e 5, a seguir, indicam as situaes antes e aps a podas de ramos,a fimde ilustrar as diferenas entre os resultados da poda parcial e da poda completa..Poda parcial Poda completaFIGURA 4Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 6 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:5.2 - Tcnicas de corte :Alm das tcnicas de corte abaixo, devem ser observadas as precaues com o meioambiente urbano (ver item 7).5.2.1 - Pequenos Ramos:No caso de pequenos ramos, suficiente um corte apenas, de baixo para cima, ou comdois cortes, conforme mostra a figura 6.Poda parcial Poda completa Antes da podaFIGURA 5FIGURA 6Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 7 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:5.2.2 - Grandes Ramos:O procedimento para remover os grandes ramos mostrado na figura 7, a seguir. O 1corte feito por baixo do mesmo, como na figura, a aproximadamente 50 cm de seuponto de derivao. O 2 corte ser feito a 5 cm distante e alm do 1, de cima parabaixo. Os 3 e 4cortessero feitosrente aoramo de onde deriva,isto,o 3debaixo para cima e o 4 de cima para baixo, de modo a se encontrarem.5.2.3 - Ramos Verticais:Se o ramo a ser podado for vertical, sero necessrios 3 cortes: os dois primeiros dolado do tombamento do ramo, em forma de cunha, sem atingir a linha de eixo do ramo,conforme mostra a figura 7.O 3 corte do lado oposto, de cima para baixo na direo do 2 e at encontr-lo (figura8).FIGURA 7Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 8 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:5.2.4 - Ramos AltosRamosaltospodemcausardanosparaasredeseltricasouaoutraspropriedadesduranteaspodassemusodecordas.Afigura9,queseaplicasomentepararededesenergizada, mostra a maneira de podar um ramo alto que certamente causaria, aocair,problemasredeeltrica.Antesdecort-lo,omesmosuportadoporduascordas, uma prxima ao corte e a outra prxima s pontas. As cordas so passadasporsobreramosouforquilhasmaisaltoseamarradosnotroncoasrvore.Umaterceira corda trabalha como guia, no permitindo a aproximao do ramo podado aoscondutores ou construo.FIGURA 8FIGURA 9Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 9 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:6.- COMUNICAES:Ascomunicaesreferentesaarborizaourbana,internasouexternas(comoparargos ambientais pblicos, ONGs e terceiros contratados), devero ser consideradascomo relacionadas ao SGA, seguindo o exposto na Norma Tcnica "Comunicao" doSGI.7.PRECAUES COM O MEIO AMBIENTE URBANO:7.1 Precaues com a fauna:Antes do incio da poda, dever ser realizada uma inspeo visual para deteco deninhos de pssaros, abelhas, marimbondos ou vespas.Quandoconstatadaaexistnciadeninhosdepssarosnogalhoasercortado,sepossvel, deve-severificarseestocupado(pssaros, filhotesouovos).Nocaso doninho estar ocupado ou da impossibilidade de verificao, deve-se adiar a poda at apoca em que o ninho no esteja mais sendo utilizado para procriao. Caso o ninhoesteja em outros galhos na rvore, deve-se direcionar a queda do galho a ser cortadode modo a no atingir o ninho identificado.Quando da constatao de marimbondos, vespas ou abelhas na rvore deve-se avaliaro potencial de risco populao que o servio pode causar. Caso seja consideradosituao de risco, deve-se adiar a poda e providenciar a erradicao com inseticidaadequado ( base de Piretride)e no perodo noturno.Com piretrides podemosexemplificar:Cipermetria ((RS)-0-ciano-fenoxibenzil(1(RS)-CIS-trans-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-dimetil ciclopropanocarboxilato)CIPERMETRINA NORTOX 150.Tetrametrina, d-FenotrinaALCANCE.Alfa-CipermetrinaFASTAC 30 , FASTAC , ALPHA-ZIPPER e BESTSELLER 10 EC.Lambda-CialotrinaKARATE ZENECA, J UDO SAPECe AIKIDO SELECTIS.DeltametrinaK-OBIOL PP AVENTIS, BITAM AGROQUISA, DECIS AVANTAGE , KESHET 2.5 ECMAKHTESHIM,DELTA SAPEC, DECIS AVENTIS, DITRINA SELECTIS.Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 10 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina: Naspodasdeemergncia,asprecauescomafaunadevemsemprelevaremconsideraoaurgnciaemserestabelecerofornecimentodeenergiaeltricaoucessar o risco incolumidade pblica.7.2 Precaues com a flora:7.2.1 - Precaues com a flora na poda para restabelecimento:-Podar dentro das tcnicas de corte especificadas no item 5.2.-Manter a superfcie cortada s escuras, evitando tanto quando possvel a projeodos raios solares sobre a mesma, objetivando diminuir a rebrota e favorecendo acicatrizao.Apsapoda,aospoucosenaturalmente,acascavaireagindoerecompondo a rea afetada pelo corte. Forma-se inicialmente um colo que cicatrizadeixando apenas vestgios.-Os ferimentos pequenos cicatrizam rapidamente, se a superfcie for lisa. Os maioresramos, raros nos tipos de poda da CPFL , necessitam de proteo contra pragas edoenas que entram pelos ferimentos causando o apodrecimento do lenho. Nestescasosseroaplicadostintaltex,preferindo-seacorqueseaproximadacasca,marrom ou cinza escuro.Na poda de restabelecimento, pela condio emergencial, pode ser dispensada aaplicao cicatrizante;-A CPFL poder executar a poda em qualquer poca para assegurar o fornecimentocontnuo de energia eltrica. Tal fato no resulta em grandes impactos s rvores,uma vez que a poda realizada regularmente pela CPFL nosuprime pores significativas de copa.7.2.2 - Precaues com a flora na poda programadas:-Podar dentro das tcnicas de corte especificadas no item 5.2.-Considerar os Princpios biolgicos que regem as plantas (Ver tem 9.)-Noplanejamentodapoda,deve-seescolherapocaanteriorrenovaodafolhagem para minimizar o desgaste causado nas arvores, alm de evitar brotaoexcessiva. A escolha desta poca de poda pela CPFL no leva em consideraoapenas a queda de folhas no inverno. Este um fenmeno chamado de repousoreal,ocorreemalgumasespciescomo:Sibipirunas,ChapudesoleEspatdea, que devem ser podadas no inverno. Porm, nem todas as espcies seenquadramnestarecomendao,existemdoisoutrosgruposquedevemserpodadosapsaflorada:asderepousofalsoIps,BauhneaseEritrinaseasPerenes (Oitis, Monguba, Ficus, Ligustro e Al feneiro ).-A CPFL poder executar a poda em qualquer poca para assegurar o fornecimentocontnuo de energia eltrica. Tal fato no resulta em grandes impactos s rvores,umavezqueapodarealizadaregularmentepelaCPFLnosuprimeporessignificativas de copa.Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 11 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:-Manter a superfcie cortada s escuras, evitando tanto quando possvel a projeodos raios solares sobre a mesma, objetivando diminuir a rebrota e favorecendo acicatrizao.Apsapoda,aospoucosenaturalmente,acascavaireagindoerecompondo a rea afetada pelo corte. Forma-se inicialmente um colo que cicatrizadeixando apenas vestgios.-Os ferimentos pequenos cicatrizam rapidamente, se a superfcie for lisa. Os maioresramos, raros nos tipos de poda da CPFL , necessitam de proteo contra pragas edoenas que entram pelos ferimentos causando o apodrecimento do lenho. Nestescasosseroaplicadostintaltex,preferindo-seacorqueseaproximadacasca,marrom ou cinza escuro.-AspodasprogramadasdevemserorientadasporEngenheiroAgrnomoouFlorestal (ver item 4.1.2), com a respectiva ART.7.2.3 Precaues para minimizar prejuzos a terceiros:-Acompanhar, quando necessrio, a poda de rvores executada pelos funcionriosdas Prefeituras, inclusive desligando os circuitos se for preciso;-Isolarareadeservio,demodoquenohajaquedadegalhos,oudetritosdepoda, em rea fora do isolamento;-Solicitar a retirada de veculos quando necessrio;-Casosejanecessrioisolarafaixaderolamentodeveculosnasviaspblicasdeve-se comunicar o rgo municipal responsvel pelo trnsito.-Quando houver galhos tocando a rede, ou com risco de queda sobre esta, deve-sedesligar circuitos e aterrar conforme instrues vigentes;-Retirarasderivaesperigosasquantosuaposioe/ouasqueapresentaremsinais de deteriorao;-Cortar os ramos maiores em vrias partes, para facilitar a execuo dos servios;-Casoarvoreestejainvadindorearesidencialouhouverriscodecairgalhosdentrodamesma,deversersolicitadapermissoparaentrarnareadaresidncia.-Tomar cuidado para no deixar cair galhos em ramais de ligao de consumidores,demais benfeitorias e veculos.-Divulgar s Prefeituras e pblico em geral, sempre que necessrio, que a poda dervoresconseqnciadaescolha,daespcieelocaldeplantioinadequados,ocorrida no passado;-Para os casos crticos, fazer gesto junto s Prefeituras relativa ao planejamento desubstituio gradativa das rvores inadequadas por outras espcies que atendamas condies locais;-Cumprir o disposto no item 8, referente disposio e recolhimento de resduos depoda.Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 12 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:7.2.4 - Precaues com o Planejamento na implantao da Arborizao Urbana-Para que a presena de rvores nos logradouros pblicos no seja inconveniente,hnecessidadedaescolhadeespciesadequadasacadaviaemparticularoupara cada cidade e ainda para cada regio. A CPFL, por muitas vezes, procuradapordiversossegmentosdasociedadecomorefernciatcnicaparaimplantao/substituiodaarborizaourbana,almdedesenvolverjuntosPrefeituras a conscientizao da necessidade de escolha de rvores adequadas sua finalidade e local de plantio;Entreasprecauesmaisimportantes,visandoumacoexistnciaarborizaourbana com os equipamentos urbanos citamos:-Devem ser plantadas no mnimo a 5 m de distncia do poste da rede de energiaeltrica;-Consultar guias de arborizaoondeconstamasprincipaisinformaes,desdeaescolha das espcies at a sua manuteno e poda.-Em ruas com largurainferior a 14 m, incluindo os passeios recomenda-se apenas oplantiodervorespequenasemambosospasseios,evitando-seassimqueasrvores da calada sem posteao venham a prejudicar a rede eltrica em virtudeda largura da rua.-Em ruas com largura igual ou superior a 14 m, incluindo os passeios, recomenda-seo plantio de rvores de porte pequeno sob a rede eltrica e rvores de porte mdiodo lado oposto posteao.-Nas ruas utilizadas ou previstas para passagem de trolebus recomenda-se o plantiode rvores pequenas em ambas as caladas.-Nosparques,praasejardins,ondeestejamprogramadasrvoresdediferentestamanhos,recomenda-seplant-lasaumadeterminadadistnciadopasseio,deformaqueasfuturascopasourazesnoprejudiquemasinstalaesdoserviopblico, principalmente, as redes eltricas.-Locaisadequados para instalao dos servios pblicos (redes de energia eltrica,esgoto e abastecimento d'gua) Ver Figura 10.Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 13 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:Figura 10 Locais adequados para o plantio de rvores Ver Figura 11.FIGURA 11Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 14 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:7.2.4.1 Espcies recomendadas para arborizao viria:Sorecomendadosespciesdepequenoporte(TABELAA)paraoplantioemcaladas sob rede eltrica. Nas caladas sem postes de rede eltrica, recomenda-seo uso de espcies de mdio porte (TABELA B). Espcies de grande porte no sorecomendadasparaarborizaoviriapoiscausamproblemasaopavimentodascaladas,rede eltrica eaosistemadeesgoto,almdefundaesdemuroseparedes.Autilizaodeespciesdegrandeportedeveserestringirapraasereas verdes.TABELAARVORES DE PORTE PEQUENO (at 4 metros de altura)Nome comum Nome cientfico Copa FloraoAcassia Baiana Acacia polyphylla A AmarelaAdenantera ou Carolina Adenanthera pavonina A AmarelaAglaia Aglaia odorata C CremeAlfeneiro da China Ligustrum sinenses A BrancaAlgodo da Praia Hibiscus pernambucensis A AmarelaAstrapia Branca Dombeya tiliacea A BrancaAstrapia Rosa Dombeya wallichii A RosaCalicarpa Roxa Callicarpa reeversii A RoxaCamlia Camellia japonica A Branca, rosa e vermelhaCanudo de Pito Cassia bicapsularis A AmarelaCssia Cassia spectabilis A AmarelaCssia Macranta Cassia macranthera A AmarelaCssia Silvestre Cassia sylvestre A AmarelaEmbiriu Pequeno Eristheca gracilipes A BrancaEritrina Erythrina speciosa P Vermelha,salmo e brancaEspirradeira Nerium oleander A RosaEstifia Stifftia chrisantha A Vermelha,amarela e brancaFlamboyanzinho Ceasalpinia pulcherrima A VermelhaFlamboyanzinho amarelo Ceasalpiniapulcherrimavar.flavaA AmarelaGardnia Eugenia gardineriana A BrancaGrevilha de J ardim Grevillea forsterii A VermelhaGustvia Gustavia augusta A RosaHibisco Branco Hibiscus tiliaceos A BrancaHibisco ou Mimo Hibiscus rosa-sinensis A Branca,amarela e vermelhaHibisco Variegato Hibiscus variegato A VermelhaIp Amarelo do Campo Tabebuia chrysotricha A AmarelaIp de J ardim Tecoma spp A AmarelaIp Rosa Ano Tabebuia avellanedaeVar. paulensisA RosaIp Rosa de Flor Grande Tebebuia rose-albaVar. violaceaA Branca e rosaLouro Cordia superba A BrancaManac Pequeno Brunfelsia uniflora C Branca e violceaNorma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 15 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:Manac da Serra Tibouchina mutabilis A Branca,rosa e solferinaMurta de Cheiro Murraya exotica A BrancaPitosporo Pittosporus pendandrum A BrancaResed Lagerstroemia indica A Rosa,branca e arroxeada A =ArredondadaC =ColunarP =PiramidalNota: O porte dessas espcies recomendadas podem ultrapassar as dimenses previstasDependendo das condies locais.TABELA BRVORES DE MDIOPORTE (at 7 metros de altura)Nome comum Nome cientfico Copa FloraoAlecrim de Campinas Hocalix glassiovii A BrancaAlfeneiro do J apo Ligustrum lucidum A BrancaAroeira Mansa Schinnus terembentifolios A BrancaAudrago Pterocarpus violacens A AmarelaBaunia de Hong-Kong Bauhinia blakeana A RosaCamura Peltophorum vogellianum A AmarelaCanafstula ou Cssia Fstula Cassia leptophylla A AmarelaCanela Sassafras Ocotea pretiosa A BrancaCanelinha Ocotea pulchella A Verde-amareladaCaputuno Metrodorea pubescensCssia Cacau Cssia madre del cacau A RosaCssia Carnaval Cassia carnaval A AmarelaCssia Especiosa Cassia speciosa A AmarelaCssia Excelsa Cassia excelsa ACssia Multjuga ou Caquera Cassia multijuga A AmarelaCssia Nodosa Cassia nodosa A RosaCssia Siamesa Cassia siamesa A AmarelaCssia Spectbilis Cassia spectabilis A AmarelaCereja do Rio Grande Exaclamys edulis A BrancaCinzeiro Vochysua tucanorum P AmarelaDedaleiro Lafoensia pacari A BrancaFalso bano Albizzia lebek A CremeGabiroba Branca Campomanesia maschalantha BrancaIncenso Pittosporum undulatum A BrancaIp Amarelo do Cerrado Tabebuia ochracea A AmarelaIp Amarelo do Brejo Tabebuia umbellata A AmarelaJ acarand J acaranda cuspidifolia A LilsJ acarand de J ardim J acaranda brasiliana A Azul escuroJ acarand Mimoso J acaranda mimosifolia A LilsLofntera da Amazonia Lophantera lactescens P Azul escuroManac da Serra J acaranda cuspidifolia A Branca,rosa e solferinaManac da Serra Tibouchina pulcra A Branca,rosa e solferinaNorma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 16 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:Manac da Serra Tibouchina sellowiana A Branca,rosa eMauduirana Cassia speciosa A AmarelaMirindiba Lafoensia glyptocarpa A CremeOiti Moquilea tomentosa A BrancaSabo de Soldado Sapindus saponaria A BrancaSombreiro Clitoria racemosa A AzulPau Brasil Caesalpinia echinata A AmareladaQuaresmeira Rosa Tibouchina granulosaVar. roseaA RosaQuaresmeira Roxa Tibouchina granulosa A RoxaTarum Vitex montevidensis A Branca e violcea A =ArredondadaC =ColunarP =PiramidaNota:1.O porte dessas espcies recomendas podem ultrapassar as dimenses previstas, dependendo dascondies locais.2. Essas espcies somente so recomendadas do lado oposto ao posteao, para ruas com largurasuperior a 14 metros incluindo passeio.Alm do porte das espcies, deve-se observar:-Espciesresistentesapragasedoenas,visandoevitarousodeprodutosfitossanitrios, prejudiciais e desaconselhveis em logradouros pblicos;-A rvoreplantada sob a rede no deve ser do tipo que produza frutos comestveisao homem (salvo em casos especiais);-O sistema radicular deve ser pivotante e no superficial, que prejudica as caladase fundaes de prdios e muros;-Olenhodeveserresistente aventos fortes paraevitarqueda deramosnasviaspblicas, nas instalaes eltricas etc.;-Acopadevetertamanhoeformaadequadosparaevitardanossconstrues,veculos, rede eltrica, etc.;-As rvores no devem possuir princpios txicos que provoquem reaes alrgicas;-Deveserdadaprefernciaparaespciesnativas,contribuindoparasuapreservao;8.RESDUOS - DISPOSIO E RECOLHIMENTO DOS GALHOS:O material oriundo das podas dever ser amontoado de forma ano impedir o livretrnsito dos pedestres no passeio pblico, o trnsito de veculos, bem como o acessoao imvel.Da mesma forma o recolhimento dever ser efetuado em conformidade com o dispostoenosprazosadmitidosnalegislaomunicipal,quandohouver,ouatendendoofirmado com a comunidade.Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 17 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:9.PRINCPIOS BIOLGICOS QUE REGEM AS PLANTAS:Certosconhecimentossobreasfunesquerealizamasplantasapsumapoda,ajudam a compreender o tipo de poda (curta, mdia ou longa)queselhesdeveserimprimido a fim de no prejudic-lasno seu desenvolvimento normal, bem como, evitarumrestabelecimentomuitorpidodosramosqueironovamentetocarosfioseltricos.Numapodacurta(muitodrstico),aseivaacumuladanasrazestenderarestabeleceroequilbriobiolgicodaplantacommaiorintensidadeerapidez.Istosignifica que em breve espao de tempo os novos ramos derivados das poucas gemasmaisensolaradas(algunsramosseconstituiroemramosladres),atingirorapidamente os fios eltricos. Da a necessidade de repasse das podas, pouco tempoaps a poda anterior.Os princpios biolgicos que regem as plantas devem ser levados em considerao noplanejamentodapoda,umavezqueprivilegiandooperododerepousovegetativoteremos menor resposta poda e, consequentemente, menos vigor de brotao.Para melhor compreenso do que ocorre com uma planta, quando se lhe aplicadaumapoda,osprincpiosabaixoajudamoraciocnio,quantoaosmecanismosdasfunesquenelasedesenvolvem,paraestabelecerseuequilbriobiolgicoourecomposio.a)O vigor das plantas depende, em grande parte, da equidade na distribuio da seivaem todos os seus ramos principais. Assim sendo, para se conseguir plantas sadiasebemconformadaseimprimir-lhesaformadesejadanecessriomanter-sesempreoperfeitoequilbrioesimetriaparaqueaseivatenhaumadistribuiouniforme.Issonoacontecenaspodasparciaisdeurgnciaexecutadaspeloseletricistas,quando imprimido um formato irregular na copa das rvores. Posteriormente, estapoda deve ser completada.b)Aseivacirculasemprecommaisintensidadenosramosposicionadosverticalmente,dando-lhesmaisvigoremdetrimentodosseusvizinhosdispostosinclinadosparabaixo.Atensoseivosachegaemcertoscasos,areduzir-seaomnimo.c)Aseivaatuarcommaisintensidadenasgemas(olhos)dosramosemqueseaplicar uma poda curta,que naqueles em que se executar uma poda longa.d)Pela supresso de um ou mais ramos, a seiva destinada a sua nutrio fluir paraos ramos restantes beneficiando-os.Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 18 de 19IMPRESSO NO CONTROLADATipo de Documento:rea de Aplicao:Ttulo do Documento:N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:e)Ovigordecrescimentodeumramo,estsemprenarazodoinversodasuapredisposioparaflorescerefrutificare,semprenarazodiretadasuapredisposio para aumentar a produo de limbo e folhas.f)Sendoasfolhasosrgosdestinadosrespiraoeelaboraodaseiva,suprimindo-se totalmente esses rgos, a planta perecer; salvo em se tratando deplantasdefolhascaducas,eduranteoseuperododehibernao.Pode-se,porexemplo, suprimir, por ocasio da poda, todas as folhas das sibipirunas, figueirinhase outras de crescimento rpido, quando podadas em poca certa.g)Quando se amputa um ramo qualquer de uma planta normal, as gemas que maisprontamente se desenvolvem so as que passam a ocupar a para apical do referidoramo. Nos ramos situados horizontalmente, so as gemas situadas na face superior(as mais ensolaradas) que prontamente se desenvolvem.h)Mantendo-seasuperfciecortadasescuras,evitandotantoquantopossvelaprojeodosraiossolaressobreamesma,acicatrizaroconseqentedaregeneraodostecidosseestabelece,comextraordinriarapidez.Convmrevestir a superfcie cortada com um cicatrizante.i)Aplicando-seumdespontenoramoprincipaldaplanta,chamadoramoflecha,impede-oodesenvolvimentodesseemaltura,favorecendoaexpansooucrescimento dos ramos que devero constituir a sua copa (ramos laterais).Norma TcnicaMeio AmbientePlanejamento e Controle da Arborizao na Coexistnciacom o Sistema Eltrico2430 Procedimento 1.2 Luis Carlos Mendes 03/01/2003 19 de 19IMPRESSO NO CONTROLADA