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XXI 68 03/04/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Direitos Humanos Saúde Procon-MG Tráfico e Abuso de Drogas Destaques: Presidente do STF defende novas regras para prescrição de crimes - p. 04 CNJ condena juízes mineiros por abandono de processos - p. 08 Ampliação de hospitais nas mãos dos vereadores - p. 16

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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Page 1: 03 Abril 2013

XXI

68

03/04/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Direitos HumanosSaúde

Procon-MGTráfico e Abuso de Drogas

Destaques:

Presidente do STF defende novas regras para prescrição de crimes - p. 04

CNJ condena juízes mineiros por abandono de processos - p. 08

Ampliação de hospitais nas mãos dos vereadores - p. 16

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o estado de s. Paulo | metróPole | br - 03 de abril de 2013

Gil Rugai: MP pede tornozeleira eletrônicaJUSTIÇA - O Ministério Público Estadual entrou com um pedido na Justiça para que Gil Rugai, de 29 anos, seja

monitorado com tornozeleira eletrônica e compareça todo mês ao cartório. Segundo o promotor Rogério Zagallo, há “risco de Rugai fugir, caso tenha de cumprir regime fechado”. O rapaz foi condenado a 33 anos e 9 meses de prisão, pelo assassinato de seu pai e de sua madrasta, mas recorre em liberdade.

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Rogério Medeiros Garcia de Lima *O ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo

Tribunal Federal, apontou o “conluio” entre juízes e advo-gados como o que existe de “mais pernicioso” na Justiça brasileira. As declarações foram feitas durante sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), quando foi aplicada penalidade de aposentadoria compulsória a um juiz do Piauí acusado de beneficiar advogados (Folha de S.Paulo, 20/3).

No dia seguinte, este jornal divulgou o vazamento de e-mail remetido pelo desembargador Tourinho Neto para o advogado Jorge Hélio, ambos integrantes do CNJ. A notícia apontou a suspeita de tentativa de favorecimento à filha de Tourinho Neto, a juíza federal Lilian Tourinho (O Estado de S. Paulo, 21/3).

Não estou certo de que o ministro Joaquim Barbosa se tenha expressado de forma genérica, mas a generalização não é justa para com a imensa maioria dos advogados e ju-ízes brasileiros. A polêmica, todavia, poderá abrir saudável debate sobre o atendimento a advogados pelos juízes.

Em 2009 surgiu acirrada controvérsia em torno de um projeto de adoção de dispositivo regimental para disciplinar o recebimento de advogados pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. Pouco antes, em dezembro de 2008, parti-cipei do Curso de Administração Judiciária, Administração Pública e Sistema Judiciário Norte-Americano, ministrado pelo Dean Rusk Center for International and Comparative Law, da Universidade da Geórgia (EUA).

Fomos informados de que os juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos não recebem advogados para tratar das causas em andamento naquele tribunal. Nas demais Cortes e nos juízos de primeiro grau, federais e estaduais, o advogado somente é recebido pelos magistrados para entrevista previa-mente agendada e desde que acompanhados pelo advogado da parte contrária. Caso o magistrado receba advogado para examinar alguma medida de emergência, tem a obrigação de dar imediata ciência, por qualquer meio de comunicação disponível, ao advogado da outra parte.

Também participou daquele intercâmbio o ministro Jor-ge Nanclares, então presidente da Suprema Corte de Men-doza (Argentina). Nanclares afirmou que a Suprema Corte argentina editou ato normativo segundo o qual - à semelhan-ça do que vigora nos Estados Unidos - o advogado só será recebido pelo ministro em entrevista previamente agendada e desde que acompanhado pelo advogado da parte contrária. Posteriormente, o Conselho Nacional de Justiça argentino estendeu a referida norma a todos os tribunais e juízos do país.

No Brasil, o artigo 7.º, inciso VIII, da Lei n.º 8.906/94 (Estatuto da Advocacia) assegura ao advogado a prerroga-tiva de “dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previa-mente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada”. Se aplicado literalmente esse preceito, enfren-taremos enorme dificuldade prática.

Para exemplificar, o Supremo Tribunal Federal tem mais de 70 mil processos em tramitação. O número de feitos em trâmite pelo Superior Tribunal de Justiça aproxima-se da casa dos 300 mil. A 14.ª Câmara Cível do Tribunal de Justi-ça de Minas Gerais (TJ-MG), que integro com mais quatro desembargadores, julgou mais de 12 mil processos somente no ano de 2012.

O que aconteceria se todos os advogados das partes en-volvidas nesses processos quisessem ser atendidos por mi-nistros e desembargadores, “independentemente de horário previamente marcado ou outra condição”? Como os cerca de 14 mil magistrados brasileiros, cada qual com milhares de processos sob sua jurisdição, procederiam se todos os advo-gados pretendessem valer-se da mesma prerrogativa? Como assegurar, inclusive nos tribunais superiores, que todos os advogados tenham atendimento igualitário?

Na prática, procura-se cumprir o dispositivo legal no limite da saturação. Cada minuto do dia do magistrado é pre-cioso para dar conta da desumana demanda de serviços.

De resto, os magistrados têm de se precaver contra o “jeitinho brasileiro”. Todo brasileiro se indigna com escân-dalos fartamente noticiados. Todavia eles são a “cara” do Brasil. Sérgio Buarque de Holanda definiu o brasileiro como “homem cordial”. Tem sociabilidade aparente para obter vantagens pessoais e evitar cumprir a lei que o contrarie (Ra-ízes do Brasil, 9.ª edição, 1976, páginas 105/106).

Muitos dos que xingam duramente os corruptos são os mesmos que elegem políticos almejando benesses pessoais. Diversos homens públicos são identificados com o slogan “rouba, mas faz”. Esses eleitores não idealizam os repre-sentantes que administrarão e elaborarão leis em nome da comunidade, mas os “amigões do peito” que vão “ajeitar sua vida”, conseguir uma “boquinha” sem concurso públi-co, cancelar uma multa de trânsito ou livrá-los de problemas com o delegado de polícia e o fiscal fazendário. São os mes-mos eleitores que sonegam Imposto de Renda, subornam funcionários públicos, compram drogas de traficantes ou fa-zem apostas em jogos ilícitos. Contudo somos todos muito bons, boníssimos. Corruptos são os outros.

Nesse contexto cultural, com 24 anos de dedicação ho-nesta e incansável à magistratura, posso revelar que juízes também recebem pedidos a todo instante. Assusta-me a sem-cerimônia com que são abordados os magistrados no Brasil. Qualquer cidadão tem um parente, amigo ou “amigo do ami-go” de um juiz. Usando esses canais, pede “uma mãozinha” no julgamento do seu processo. Como o Poder Judiciário brasileiro é muito lento, é costume admitir pedidos de mera dinamização do andamento de causas. Porém - sinto dizer - na maioria das vezes o “jeitinho” almejado, explícita ou implicitamente, é a decisão a favor do postulante, ainda que contra a lei.

* Rogério Medeiros Garcia de Lima é doutor pela UFMG, professor universitário e desembargador do TJ-MG.

Advogados e juízes

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estado de minas - mG - P. 11 - 03.04.2013 saÚdeProjeto de lei muda o zoneamento urbano para hospitais, mas

impõe pediatria obrigatória e funcionamento por 50 naos

PBH abre espaço para novos leitos

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Francisco Balestrin *A saúde voltou a ocupar as principais manchetes do

País nos últimos dias. Notícias de que o governo federal está estudando um pacote de medidas para o setor reacenderam um debate importante para toda a sociedade. Entre os temas, redução de impostos, maior financiamento para melhoria da infraestrutura hospitalar, solução da dívida das Santas Casas, além da ampliação do acesso aos planos de saúde privados, com uma eventual redução de preços.

Não é de hoje que o fato de a saúde suplementar apre-sentar uma ampla expansão em sua estrutura e nos serviços prestados à população chama a atenção. Afinal, com cresci-mento de mais de 50% desde 2003, o setor atingiu a marca de 48,6 milhões de beneficiários, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O cenário resultante desses números não tem sido, no entanto, exata-mente favorável ao cidadão portador de planos de saúde.

Na tentativa de cobrir possíveis lacunas deixadas pelo setor público, o que tem sido visto são inúmeros questio-namentos sobre situações críticas relativas ao atendimento cada vez menos satisfatório para grande parte dos usuários desses planos. Diariamente acompanhamos os noticiários com informações sobre demora no atendimento médico, fal-ta de leitos e lotação das urgências e emergências nos hos-pitais, dificuldades para marcação de consultas, cirurgias e exames complementares e, muitas vezes, simples negativas de atendimento.

Toda essa problemática se agrava a partir do momento em que as medidas para evitar os transtornos são estudadas apenas depois que os problemas ocorrem. Se confirmadas as negociações, que estariam sendo conduzidas pela própria presidente da República, por ministros de Estado, integran-tes da área econômica e alguns representantes das principais operadoras de planos de saúde do País, há que lamentar a au-sência da sociedade e, principalmente, das instituições orga-nizadas e representativas do setor nesse importante debate.

Para um tema de tal monta e avassaladores impactos em todo o sistema não há como restringir a discussão a alguns, uma vez que o assunto afeta a todos. É imprescindível a sua institucionalização. Afinal, não é só a saúde pública que está em jogo. A sustentabilidade do setor privado, também.

Enquanto o número de usuários de planos de saúde cresceu, em média, 5% ao ano desde 2007, cerca de 5% dos leitos privados em nosso país foram fechados no mesmo pe-ríodo (16.290 leitos). Isso significou o fechamento de 286 hospitais privados (quase 60 fechados ao ano, ou cinco ao mês, ou ainda um a cada semana!), de acordo com o Cadas-tro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Ministério da Saúde.

As razões para essa redução residem, entre outros mo-tivos, na dificuldade de remuneração tanto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) quanto pelos planos de saúde, na má gestão, na falta de estímulo governamental e também nas di-ficuldades de investimentos dos hospitais, impactados pela alta carga tributária do setor, que cresceu duas vezes e meia

o valor da inflação dos últimos dez anos.Atualmente, o setor de hospitais privados emprega mais

de 2 milhões de pessoas, gera mais 1 milhão de postos de trabalho indiretos e atende quase 50% da população brasi-leira, se considerarmos que parte do atendimento do SUS é realizada em hospitais privados, sejam eles com ou sem fins lucrativos.

Além de medidas focadas na organização do sistema, as autoridades sanitárias precisam estender a visão não só ao setor público, mas também ao privado - responsável por 55% do valor do produto interno bruto (PIB) gasto em saúde em nosso país. Afinal, a saúde não é publica nem privada, mas, sim, um direito do cidadão.

O setor prestador de serviços, que é o que vai atender à eventual demanda criada - ou, parafraseando Garrincha, “o beque russo” com quem é preciso combinar antes -, está à disposição para contribuir num debate institucional focado na resolução dos problemas de todos os brasileiros, consu-midores de saúde. Logo, é possível notar que todos os temas estão interligados: não bastará um pacote governamental de ampliação de vagas nas escolas médicas, como não será possível prever um aumento da oferta de planos de saúde a preços baixos, que atenderiam a população de menor renda, sem uma real perspectiva de como e onde esses atendimen-tos serão realizados.

Erra quem pensa que o atendimento deficitário do sis-tema público seja positivo para o sistema privado. Ao con-trário, esse déficit provoca o desequilíbrio na demanda por serviços de saúde em curto prazo, ocasionando falta de qua-lidade. Do mesmo modo, ter um plano de saúde não garante atendimento oportuno e adequado na rede de prestadores disponíveis, especialmente das grandes cidades.

O atendimento à saúde de qualidade é um direito do cidadão e deve ser entendido como essencial à condição hu-mana. Dessa forma, é preciso, mais do que nunca, um am-plo debate com o objetivo de unir esforços entre o sistema público e o privado para encontrar soluções viáveis para a saúde brasileira.

O Estado precisa urgentemente repensar o tratamento dispensado à saúde, planejando o seu desenvolvimento den-tro das possibilidades de atendimento, e ter maior atenção sobre a regulação das operadoras de planos de saúde, ques-tionando a comercialização de produtos pouco confiáveis e não comprometidos com o acesso à qualidade e segurança assistencial.

O sistema privado de saúde também deve resgatar a sua condição existencial, preocupando-se, assim, com as ques-tões relacionadas à gestão e às inovações tecnológicas. Vol-tar a ser uma opção do usuário, e não uma condição para receber os cuidados de saúde que deveriam ser ofertados pelo SUS.

* Francisco Balestrin é médico, administrador hospita-lar e presidente da Associação Nacional de Hospitais Priva-dos.

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Marcha da Maconha protesta distribuindo “drogas”

São Paulo.Um grupo favorável à legalização da maconha realiza protesto no Centro de São Paulo na tarde de ontem. Eles são contra o Projeto de Lei 7.663/10, do deputado Osmar Terra (PMDB/RS) que consideram ser um “retrocesso” na política nacional antidrogas. Em evento contra projeto, eles reuniram itens que consideram perigosos. Os manifestantes distribuíram café, cigarro, bebidas alcoólicas e açú-car no centro. O protesto foi acompanhado por policiais militares em quatro motos e dois carros.

Em seu resumo, o projeto de lei trata da “obrigatoriedade da clas-sificação das drogas, introduzir circunstâncias qualificadoras dos cri-mes previstos nos artigos 33 a 37, definir as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas”. O texto foi discutido em audiên-cia com especialistas, ontem, na Câmara.

O neurocientista Renato Filev, um dos organizadores do ato, des-tacou que, pelo novo projeto, a pena para quem traficar determinados tipos de droga pode chegar a 25 anos. “Isso é um retrocesso”, afirma. Os manifestantes tinham faixas contra o projeto de lei e alertando que há outras drogas legalizadas.

Espalharam no chão garrafas de bebida alcoólica, chocolate, açú-car, cigarro e revistas.

O eletricista Aílton Evaristo, 22, foi um dos que participaram con-sumindo bebida e cigarro. “Você não vê por aí quem usa maconha roubando e praticando crimes”, afirmou. “Não é uma questão de saúde pública, mas política e econômica. O álcool atinge muito mais pessoas que o crack e é consumido abertamente”, disse a jornalista Gabriela Moncau, uma das organizadoras do ato.

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