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UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - UNIARP PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

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UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - UNIARP

PROJETO PEDAGÓGICO DOCURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

CAÇADOR2017

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APRESENTAÇÃO

O Campus Universitário de Caçador da Universidade Alto Vale do Rio do

Peixe – UNIARP encaminha, ao Conselho Universitário- CONSUN, projeto para

renovação de reconhecimento do Curso Superior de Direito, cujos diplomados no

referido curso de formação profissional superior portarão o título de Bacharel em

Direito.

Para o fim a que se destina, o projeto apresenta os indicadores a fim de que o

Curso de Direito tenha entrada semestral, com 75 vagas em regime regular, 150

vagas no ingresso anual.

A estrutura curricular do curso proposto destina-se à formação em Direito, o

qual dará a titulação de Bacharel em Direito. A integralização do currículo ocorrerá

com o cumprimento de 196 créditos. A carga horária constitui-se de um conjunto

articulado de disciplinas que perfaz um total de 3.770 horas, distribuídas em 10

semestres.

A proposta que ora se apresenta tem a pretensão de ser diferenciada em

relação aos demais cursos de Direito da região, uma vez que carrega ideias próprias

de sociedade, cidadania, democracia e Direito cunhadas a partir da concepção

institucional, da constatação das realidades brasileiras em âmbito nacional e

regional e da interpretação legal das espécies normativas que regulamentam o

ensino jurídico no Brasil.

No desenvolvimento deste Projeto, também, apresentam-se as

características, demandas e estratégias adequadas à formação de um operador

jurídico capaz de adaptar-se aos diferentes perfis delineados e exigidos pelas

configurações sociais contemporâneas para o mercado de trabalho dos egressos.

Há uma ênfase na educação de qualidade comprometida com a melhoria da

qualidade de vida da sociedade à medida em que isso é possível pelo exercício ético

e solidário das atividades profissionais e da cidadania.

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SUMÁRIO

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES................................................................................6

1.1 HISTÓRICO DA MANTENEDORA........................................................................6

1.2 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE.........................................................................6

1.3 CONCEPÇÃO E PERFIL DA UNIARP..................................................................7

1.4.1 MISSÃO..............................................................................................................9

1.4 EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR........................................................9

1.4.1 REALIDADE E CONTEXTO REGIONAL..........................................................10

1.4.1.1 LOCALIZAÇÃO E ABRANGÊNCIA...............................................................10

1.4.1.2 CARACTERIZAÇÃO REGIONAL..................................................................11

1.5 CREDENCIAMENTO E ESTRUTURA ORGANIZACIONAL................................12

1.5.1 CREDENCIAMENTO DA IES...........................................................................12

1.5.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...................................................................12

1.5.2.1 IDENTIFICAÇÃO DOS DIRIGENTES............................................................13

2.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO DE DIREITO................15

2.1 CONTEXTO EDUCACIONAL..............................................................................15

2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO...................................17

2.3 OBJETIVOS DO CURSO....................................................................................19

2.3.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................................19

2.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................19

2.4 PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................20

2.5 ESTRUTURA CURRICULAR..............................................................................21

2.6 CONTEÚDOS CURRICULARES.........................................................................26

2.7 METODOLOGIA..................................................................................................60

2.7.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO...............................................................................61

2.7.2 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR.....................................63

2.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO...................................................63

2.8.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO......................64

2.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES....................................................................65

2.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO......................................................66

2.11 APOIO AO DISCENTE......................................................................................66

2.11.1 BENEFÍCIOS OFERECIDOS PELA UNIARP AOS ACADÊMICOS...............68

2.11.2 PROGRAMA DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA – PAD 69

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2.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO..69

2.12.1 AVALIAÇÃO INTERNA...................................................................................70

2.12.1 AVALIAÇÕES EXTERNAS.............................................................................71

2.13 EAD – ENSINO À DISTÂNCIA..........................................................................71

2.13.1 ATIVIDADES DE TUTORIA............................................................................72

2.13.2 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM..................................................................72

2.13.3 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL........................................................73

2.13.4 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES E ESTUDANTES MÉTODOS DE COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO............................75

2.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM......................................................................................................76

2.14.1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM – EAD...........................................................................................77

2.15 NÚMERO DE VAGAS........................................................................................79

3 CORPO DOCENTE E TUTORIAL..........................................................................79

3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE..................................................79

3.1.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE......................80

3.2 COORDENAÇÃO DO CURSO............................................................................81

3.2.1 ATUAÇÃO DO COORDENADOR.....................................................................81

3.2.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR..........................................................82

3.2.3 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO.........................83

3.2.4 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO....................................83

3.3 CORPO DOCENTE DO CURSO.........................................................................83

3.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO..........................................83

3.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO......................86

3.3.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO..........................................88

3.3.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA.....89

4 INFRAESTRUTURA...............................................................................................93

4.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI...................................................................................................................................95

4.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS...........................................................................................................96

4.3 SALA DE PROFESSORES.................................................................................97

4.4 SALAS DE AULA.................................................................................................97

4.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA.....................97

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4.6 BIBLIOGRAFIAS................................................................................................100

4.6.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA.................................................................................100

4.6.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR................................................................100

4.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS..................................................................100

4.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS..........................................101

5 REQUISITOS LEGAIS..........................................................................................103

5.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO...............................103

5.1.1 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS – DCN.................................................................................................107

5.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA........................................................107

5.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS..108

5.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA.............................................................................................109

5.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE................................................................110

5.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)................................................110

5.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS....................................................................................................111

5.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO........................................................................111

5.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA.......................................................................................112

5.10 DISCIPLINA DE LIBRAS.................................................................................112

5.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD..........................113

5.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS......................................................................114

5.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL......................................................114

ANEXOS..................................................................................................................115

ANEXO I..................................................................................................................117

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.....................117

ANEXO II.................................................................................................................138

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES.....................................138

ANEXO III................................................................................................................151

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.........................151

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

1.1 HISTÓRICO DA MANTENEDORA

A Fundação Universidade do Contestado – Campus Universitário de Caçador

(UNIARP/CAÇADOR), decorrente da alteração estatutária da Fundação Educacional

do Alto Vale do Rio do Peixe – FEARPE, constituída pela sociedade civil em

assembleia geral de 31 de julho de 1971 e pelo Município de Caçador através da Lei

nº 27/71 de 23/09/1971, modificada pela Lei nº 01/72 de 24/03/1972, entidade

pública com personalidade jurídica de direito privado, com inscrição no CNPJ sob nº

82.798.828/0001-00, reconhecida como de utilidade pública pela Lei nº 09/72 de

03/04/1972 do Município de Caçador, pela Lei 4.711 de 15/02/1972 do Estado de

Santa Catarina e pelo Decreto nº 85.752 de 24/02/1981 da República Federativa do

Brasil, entidade sem fins lucrativos, dotada de autonomia administrativa, patrimonial,

econômico-financeira e didático-disciplinar, passa a se denominar FUNDAÇÃO

UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE- FUNIARP , adiante simplesmente

denominada da Fundação, com sede na cidade de Caçador, Estado de Santa

Catarina, estabelecida atualmente na Rua Victor Baptista Adami, n° 800, tendo

duração por tempo indeterminado.

1.2 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP), com unidades em

Caçador e em Fraiburgo, oferece anualmente vagas para cursos de Graduação e

incentiva o aperfeiçoamento profissional com ofertas de cursos de Pós-Graduação

em diversas áreas. Também, faz parte da Universidade o Colégio de Aplicação, que

oferece Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.

Para atender plenamente às necessidades de acadêmicos e professores, a

UNIARP realiza investimentos constantes em estrutura, equipamentos e

capacitações. Além disso, mantém convênios com diversas instituições como

Sistema FIESC, EPAGRI, FAPESC e outras.

A Biblioteca Universitária Comendador Primo Tedesco da Universidade Alto

Vale do Rio do Peixe – Uniarp é outra referência para a comunidade acadêmica e

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população em geral, funcionando em regime de Biblioteca Central, tendo, também,

aos seus cuidados o processamento técnico, bem como os serviços de seleção e

aquisição de materiais bibliográficos junto à biblioteca do Campus Universitário de

Fraiburgo, Colégio de Aplicação e Polos de EAD. Com o objetivo de assegurar o

acesso a informações genéricas, específicas e tecnológicas, servindo de apoio aos

cursos de graduação, pós-graduação, mestrado, extensão e do colégio, de

fundamental ao ensino médio, atendendo igualmente toda a comunidade acadêmica

(docente e discente e o técnico administrativo) assim como a comunidade em geral.

O acervo é formado por livros, periódicos e materiais especiais (mapoteca,

videoteca, CD ROOM, etc.). Possui, em seu acervo de Caçador, um total de 46.079

títulos de livros e 93.595 volumes. Além disso, conta com a assinatura das normas

da ABNT e, ainda, com o acesso ao acervo da “Minha Biblioteca” Saraiva, que é um

consórcio formado pelas quatro principais editoras de livros acadêmicos do Brasil -

Grupo A, Grupo Gen-Atlas, Manole e Saraiva - que oferece às instituições de ensino

superior uma plataforma prática e inovadora ao acesso a um conteúdo técnico e

científico de qualidade pela internet. A Minha Biblioteca conta atualmente com mais

de 6.500 títulos.

A UNIARP faz Educação Superior com qualidade e seriedade há mais de 46

anos, com todos os seus cursos aprovados pelo Conselho Estadual de Educação

(CEE/SC) e reconhecidos pelo MEC. A UNIARP é uma Universidade que cresce a

cada ano através de parcerias e recursos próprios, trazendo, aos seus alunos e à

comunidade de toda a região, educação e atendimento social em suas diferentes

áreas de estudo.

1.3 CONCEPÇÃO E PERFIL DA UNIARP

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - UNIARP tem sua concepção

fundada na realidade e nas potencialidades que a circundam. Essa concepção leva

em consideração, tanto em seus fundamentos, quanto em suas propostas, a história

espaço-temporal relativa à região onde a Universidade está inserida. Nesse sentido,

o conceito universal da Universidade se reveste do constructo real e inerente à

história e à cultura dessa região, bem como ao futuro que lhe cabe construir.

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O mundo de uma universidade não se prende a fronteiras. O seu objeto ou

campo de conhecimento ultrapassa-as de tal maneira que o ilimitado é o único limite

da universidade. Tudo o que o mundo e a vida podem oferecer e apresentar é objeto

do olhar da universidade e do homem.

Assim, a universidade é o local adequado à elaboração do conhecimento

crítico, o laboratório das criações, local onde os esforços são acumulados e

difundidos para impulsionar o crescimento intelectual da humanidade, abrindo

constantemente espaços que assegurem a reflexão epistemológica e crítica sobre a

realidade.

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe é uma iniciativa que emerge da

realidade social e com ela se compromete. Como toda instituição, sua finalidade não

se volta a interesses unilaterais de qualquer natureza. Seus fins são públicos porque

sua origem é comunitária e todos os seus programas e serviços voltam-se para a

coletividade.

Além disso, a UNIARP tem muito claro que sua especificidade - o ensino, a

pesquisa e a extensão - não podem ser propriedades de pessoas ou organismos

privados; devem ser coletivos, portanto, públicos e de domínio das comunidades.

Identificada como uma Instituição da sociedade e para a sociedade, a

concepção da UNIARP assume um caráter comunitário e interativo, estabelecendo

interfaces com todas as instituições especializadas que possibilitem consolidar seu

projeto institucional e contribuir para o desenvolvimento e aperfeiçoamento social.

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, portanto, auto define-se como uma

instituição da sociedade voltada para a sociedade regional. Como instituição, seus

fins e compromissos são definidos em íntima relação com seu contexto e com o

futuro. Decorrência necessária desse pressuposto é, portanto, seu caráter

comunitário e interativo em torno do que ela explicita sua missão e, em função dela,

estabelece sua estrutura e define seus projetos de ação. Sua filosofia, concepção e

políticas emergem da realidade que a circunda e, em função dessa mesma

realidade, justifica sua razão de ser e de fazer.

O perfil da UNIARP pode ser identificado por diferentes ângulos. Em relação à

sua concepção, dois são os princípios que a sustentam: o primeiro diz respeito à

dimensão institucional, que se refere ao projeto político da Universidade. Assim, a

ideia de instituição contém em si a concepção estratégica, diretamente relacionada à

contextualidade. Já a dimensão estratégica diz respeito ao conjunto das relações e

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dos processos instituintes que se estabelecem entre a Universidade e a realidade

social no seu contexto.

Outra característica, na dimensão institucional, é o seu vocacionamento de

caráter histórico. A dimensão histórica inerente a uma instituição diz respeito ao

dinamismo, às interações e à dimensão prospectiva, configuradora de situações

novas que a Universidade pode gerar na sociedade e que, por sua vez, pode gerar

aquela. Nesse sentido, a UNIARP é concebida como uma instituição em processo

instituinte, isto é, em constante vir-a-ser. Ela se constitui à medida que contribui para

a formação da sociedade que a informa.

O segundo princípio, em relação a sua concepção, diz respeito à dimensão

organizacional. Fundamentalmente, a dimensão organizacional está relacionada ao

plano e às condições necessárias para sua execução. Enquadra-se, nesse campo,

toda a linha programática relacionada ao ensino, à pesquisa, à extensão e à pós-

graduação, bem como à infraestrutura e aos recursos necessários para garantir a

execução dos projetos e a consecução dos fins da UNIARP.

1.4.1 Missão

A UNIARP tem como missão proporcionar condições à elaboração, à

sistematização e à socialização do conhecimento filosófico, científico-social e

científico tecnológico, formando profissionais que contribuam para o

desenvolvimento social, econômico, político e cultural local, regional e nacional,

através de ações e cursos na modalidade presencial e a distância.

1.4 EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

A educação superior na região de abrangência da Universidade Alto Vale do

Rio do Peixe iniciou-se na década de 1970.

Na sua origem, para atender às demandas e às necessidades sociais, a

preocupação voltava-se para a formação de professores com a oferta de cursos de

licenciatura, tais como: Pedagogia, Letras e Ciências. Essa era a necessidade e

exigência social que reclamava uma resposta da educação superior.

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Posteriormente, em torno da década de 1980, os cursos profissionalizantes

vieram à tona, exigindo novas medidas em relação à oferta de educação superior

regional. Assim, implantaram-se cursos nas áreas de Administração, Ciências

Contábeis, Enfermagem e Obstetrícia, Serviço Social, entre outros.

Mais recentemente, ao final da década de 1980 e início da década de 1990, a

área tecnológica exigiu que a educação superior se voltasse para cursos de

Tecnologia em Processamento de Dados, Engenharia Florestal e Tecnologia em

Fruticultura.

Já, neste novo milênio, com o mundo cada vez mais globalizado, a sociedade

sofre os impactos do novo momento. Assim, a Universidade Alto Vale do Rio do

Peixe responde, criando e oferecendo os cursos de Arquitetura, Engenharia de

Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil e Engenharia Elétrica.

A FUNIARP, através do Colégio de Aplicação e a UNIARP, oferece hoje o

ensino médio e fundamental, desde a creche, vinte e oito cursos de graduação, além

dos mestrados em Educação e em Desenvolvimento e Sociedade.

Esse foi o percurso dos programas acadêmicos desenvolvidos pela

Universidade Alto Vale do Rio do Peixe desde a época em que a educação superior

era desenvolvida por instituições de ensino superior isoladas. Foram mais de

quarenta anos de estudos, pesquisas e programas nas mais diversas áreas. Esse

período de vivência educacional induziu a educação superior a assumir a forma

universitária a fim de poder dar prosseguimento a sua ação educativa de uma

maneira orgânica, coesa e sistematizada. Assim, a Universidade Alto Vale do Rio do

Peixe nasce no topo de uma história construída pelo percurso de mais de vinte anos

de experiência, herdando dela um vasto cabedal de conhecimentos e de serviços.

1.4.1 Realidade e Contexto Regional

1.4.1.1 Localização e abrangência

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe localiza-se no Centro-oeste do

Estado de Santa Catarina, abrangendo o Meio-oeste, na região onde se

desenvolveram os episódios históricos conhecidos por “Questão do Contestado”.

Esta área engloba as microrregiões do Alto Vale do Rio do Peixe.

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A região de abrangência da UNIARP conta, aproximadamente, com 24

municípios que ocupam 11.421 Km2, onde residem cerca de 600.000 habitantes.

Os municípios-polo de Caçador, Videira, Curitibanos, bem como Fraiburgo,

Monte Carlo e Porto União, têm um perfil comum uma vez que são formados

demograficamente por migrantes paulistas e imigrantes portugueses, espanhóis,

poloneses, italianos e alemães que adentraram esta região, miscigenando-se com

os nativos. Essa população deu o substrato básico para as posteriores migrações

europeias que perfazem a cultura dessas comunidades, interligando-se e

identificando-as pela mescla cultural comum, cujas características são fatores que

propulsionam a construção do desenvolvimento regional integrado.

O surgimento das múltiplas instituições religiosas, civis, comunitárias ou

públicas, produtoras de serviços, atuantes nesta região, é característica marcante da

organização das comunidades, expressando, com propriedade, seu desejo de

crescimento quantitativo e qualitativo.

1.4.1.2 Caracterização regional

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe está situada numa importante

região do Estado de Santa Catarina considerada em função de seu potencial

socioeconômico, particularmente em relação aos setores agrícola, pecuário,

agroindustrial e ambiental.

A região, na qual a UNIARP se encontra inserida, tem características

próprias. O Meio-oeste tem, por vocação, a produção de alimentos olerícolas,

frutícolas, avícolas, de suínos e bovinos e a produção de madeira. Essa vocação

atrai, cada vez mais, o elemento humano migrador como condutor de cada um dos

processos de diferentes ramos de produção, ao mesmo tempo em que fixa o homem

na região e a desenvolve.

Acresce-se, ainda, que esta área de abrangência possui duas grandes

vocações industriais: a primeira apresenta a perfeita fusão das atividades

agropecuárias com a indústria de transformação, no exemplar sistema de integração

agroindustrial; a segunda engloba os setores floresta, madeireiro e seus derivados,

tais como papel e papelão, mobiliário e produtos afins. Está em expansão, por sua

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vez, a indústria metal-civil, metalúrgica e de calçados e os setores de cereais,

hortigranjeiros e de frutas de clima temperado.

O quadro situacional de abrangência da UNIARP representa um grande

contingente para implementar um programa de qualificação de recursos humanos e

mobilizar a região com perspectivas de avanços significativos para as próximas

décadas, sobretudo, em função do potencial de matéria-prima existente e do sistema

de organização regional.

1.5 CREDENCIAMENTO E ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

1.5.1 Credenciamento da IES

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - UNIARP foi Credenciada através

do Decreto Estadual nº 2931/2009, publicado no DOSC nº 18756/2009, pág. 23 e

24. Passou pela Renovação de Credenciamento através do Decreto nº 344/2015,

publicado no DOSC nº 20136/2015.

Importante salientar que, até 31 de dezembro de 2009, os serviços

educacionais foram ofertados pela Universidade do Contestado - Campus

Universitário de Caçador -UnC/Caçador. A prestação de serviços pela Universidade

Alto Vale do Rio do Peixe - UNIARP, sucessora da UnC/Caçador, deu-se a partir de

1º de janeiro de 2010, conforme Acordo celebrado entre a UnC e a UNIARP,

homologado pelo Parecer CEE/SC nº 023/2010.

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe possui o Campus Universitário em

Caçador e o Campus Universitário de Fraiburgo.

1.5.2 Estrutura organizacional

A estrutura administrativa da Instituição de ensino superior compõe-se de:

I - Administração Superior:

a) Órgão Deliberativo: Conselho Universitário - CONSUN

b) Órgão Executivo: Reitoria

II - Administração de Campus e Núcleos:

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a) Órgão Executivo: Pró-Reitores de Campus, caso venha a ser criado mais de um

campus;

b) Órgão de Apoio: Secretarias e Núcleos Específicos

III – Administração dos Cursos:

a) Órgão Deliberativo: Colegiado de Curso

b) Órgão Executivo: Coordenação de Curso

A estrutura executiva superior e setorial da Universidade é composta pelos

seguintes órgãos:

Reitoria

Vice-Reitorias

Pró-Reitoria

Diretorias Acadêmicas

Coordenadorias de Cursos

A estrutura administrativa da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe atende

ao modelo “campus” da UNIARP de tal forma que a administração superior está

voltada às questões centrais, enquanto a administração setorial ocupa-se das

atividades das unidades universitárias. O modelo da Universidade em

funcionamento assegura a unidade de fins e a descentralização operacional,

compatibilizando decisões e ações entre os órgãos deliberativos e executivos da

Universidade.

1.5.2.1 Identificação dos Dirigentes

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe é administrada pelos seguintes

dirigentes do quadro da estrutura superior:

ReitorProf. Adelcio Machado dos Santos, Dr.

Vice-Reitor Acadêmico e de Administração e Planejamento Prof. Paulo Cezar de Campos, Me.

Pró-Reitora do Campus de FraiburgoProf. Soeni Aparecida de Barros Yamaguchi, Me.

Secretária Geral

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Suzana Alves de Morais Franco

Secretária AcadêmicaMarissol Aparecida Zamboni

Conselho CuradorAlceu Zardo                                                Auri Marcel Baú                            Carlos Alberto Lührs                                Carmen Lucia T. Fabiani              Davi Pulkow                                               Eduardo Seleme                            Henrique Luiz Basso                                 Ilton Paschoal Rotta                                 Jayme Joaquim Vivan                  João Elias Simonetto                                José Gaviolli                                    Luiz Eugênio Rossa Beltrami            Luiz Henrique Grando Padilha  Marlene Edite Luhrs                                 Mauricio Busato                            Mauricio Carlos Grando              Neoberto Geraldo Balestrin                   Nereu Baú                                       Rui Caramori                                              Salen Bard Hanna Elmessane    Sandoval Caramori                                  Scheilla M. S. Marins                               Vitor Hugo Mombelli      

CONSELHO FISCALArdelino Grando                           Elias Colpini                                     Ivano João Bortolini                                 João Luiz Granemann Driessen            Reni Antonio Caramori                Telmo Francisco da Silva             Terezinha Nunes Garcia              Victor Mandelli

Diretoria Executiva Auri Marcel Baú – Presidente Diretoria Executiva (FUNIARP)

Sandoval Caramori – Vice-Presidente (FUNIARP)

Dr Adelcio Machado dos Santos – Reitor (UNIARP)

Ilze Salete Chiarello – Diretora Colégio de Aplicação

Moacir José Salamoni – Diretor Geral Financeiro (FUNIARP)

Neoberto Geraldo Balestrim - Secretário

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2.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO DE DIREITO

2.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

As Ciências Jurídicas, dentre as mais diversas áreas do conhecimento, foi

uma das primeiras preocupações da humanidade, que teve o seu auge na

organização do Império Romano.

Na evolução sistêmica do Direito, até os dias atuais, encontram-se as

características desse Curso no atendimento às necessidades sociais.

Dessa forma, o Curso de Direito se constitui numa tentativa de resposta às

necessidades básicas do ser humano em Caçador e região, destacando-se dentre

elas, a convivência com os seus semelhantes e o encaminhamento das soluções na

seara jurídica.

O Curso de Direito ofertado no Campus de Caçador foi criado através do

Conselho Universitário, Resolução CONSUN nº 02/1998/CDR-MFA de 01.06.1998.

Reconheceu-se pelo CEE/SC através da Resolução nº 311/2002 de

17.12.2002, homologado pelo Decreto nº 075/2003, publicado no DOSC nº 17115 de

17.03.2003.

Obteve, em 2012, a Renovação do Reconhecimento pela Resolução CEE nº

013/2012, homologado pelo Decreto nº 1104/2012, publicado no DOES nº 19390 de

07.08.2012.

Ato seguinte, em 2014, realizou-se nova avaliação de Renovação de

Reconhecimento do Curso em tela através do Parecer CEESC nº 144/2014,

homologado pelo Decreto nº 2257/2014 – publicado no DOSC nº 19839 de

17/06/2014.

A presença do Curso de Direito tem no processo evolutivo da Comunidade

parcela importantíssima, onde o conhecimento passa a ser aliado à perspectiva de

liberdade, de sociedade, de equilíbrio, enfim, de vários fatores que vão ao encontro

da necessidade comum do ser humano, não somente ontológico, mas também

holístico.

O Curso de Direito veio a contribuir em muito no atendimento das carências

regionais e, mais precisamente, na falta de Direito social e político, uma condição

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tão comum na região. Assim, sua necessidade social se justifica pelas razões

seguintes:

a) Por possuir a região entidades nos setores mais diversos da relação humana,

dentre os quais, os que necessitam de toda a assistência jurídica e social,

visando a uma sociedade mais justa e igualitária;

b) Para a sistematização do conhecimento jurídico atualizado, entre os

profissionais do Direito e para respostas às necessidades das entidades

organizadas, provocando evolução e crescimento no conhecimento jurídico;

c) Para a demonstração da necessidade dos interesses pessoais e sociais e,

também, da condição cultural e socioeconômica da região, da visão política,

constitucional e ambiental, proporcionando uma busca constante de

alternativas viáveis para a sociedade, exigindo do profissional uma postura de

reflexão da realidade e da prática jurídica;

d) Pela renovação e análise de informações de caráter jurídico, que

acompanhem as condições estruturais e legais das organizações

governamentais e não governamentais, familiares, profissionais, entre outras.

A estrutura curricular do Curso de Direito da Uniarp está organizada sob as

diretrizes curriculares nacionais e considera a realidade cultural local e regional das

demandas do mercado de trabalho. Tal estrutura curricular objetiva o

desenvolvimento das habilidades para atuações profissionais, colaborando para a

formação de bacharéis em direito capazes de atender e enfrentar os desafios

formulados pelo mercado de trabalho, pelo setor público e por organizações

vinculadas aos problemas sociais, de cidadania, democracia e justiça. Preocupa-se,

também, em promover o desenvolvimento do ser humano com uma visão crítica da

realidade que nos cerca, de modo a construir cidadãos aptos a desenvolverem uma

sociedade mais justa e humanizada.

Para atender aos objetivos do curso, as disciplinas constantes da grade

curricular são distribuídas de maneira a oferecer conteúdo de complexidade

crescente, propiciando que cada período de formação ofereça uma integração

horizontal com as disciplinas oferecidas nessa etapa, de forma que as disciplinas

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propedêuticas forneçam os subsídios necessários para as disciplinas teóricas-

específicas, bem como as atividades de estágio, de forma que, simultaneamente,

construam e embasem o conhecimento para o desenvolvimento dos acadêmicos no

próximo período a cursar, estabelecendo-se, dessa forma, a integração vertical do

curso.

A sequência do curso privilegia a formação básica nos primeiros períodos, à

qual se agregam progressivamente as disciplinas de formação profissional e

complementar. Complementando a formação, são desenvolvidas atividades

extracurriculares. Essas propiciam ao aluno o aprofundamento em áreas de

interesse, bem como oferecem a oportunidade de ampliação do seu repertório

intelectual e sociocultural, o que fortalece o desenvolvimento da visão crítica e

humanística necessária ao operador do direito.

A análise do desempenho das instituições de ensino superior e dos

estudantes nos últimos vinte e cinco anos, o avanço tecnológico em todas as áreas

do conhecimento, a velocidade das mudanças ocorridas no século XX mostram que

é impossível isolar a ação pedagógica da realidade social a que está sujeito esse

desempenho. É a sociedade que receberá esses novos profissionais e é a ela que

eles devem atender. Com tal premissa, o Curso de Direito da Universidade do Alto

Vale do Rio do Peixe propõe uma metodologia integrada para a prática do ensino,

que congrega conteúdos e práticas. Essa integração encontra seu ápice na atuação

dos acadêmicos junto ao Núcleo de Práticas Jurídicas, colocando em prática o

conhecimento recebido em sala de aula.

2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe definiu nas políticas de ensino:

Empreender avaliação curricular permanente de acordo com as diretrizes

curriculares e com referência à realidade social, econômica, política e regional, sem

perder de vista a demanda do mercado; Formar profissionais com qualificação

científica e tecnológica, responsabilidade social e capacidade de se manter

atualizado como agente promotor da cidadania; Tornar-se referência nas diferentes

áreas de atuação, com excelência em qualidade, com a formação de profissionais

qualificados; Consolidar os cursos de graduação oferecidos e melhorar a respectiva

avaliação geral; Ofertar cursos de graduação na modalidade a distância; Obter, do

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MEC, o credenciamento de cursos de graduação na modalidade a distância;

Credenciar outros polos para oferta de EAD; Realizar incremento, valorização e

acompanhamento do estágio profissional; Consolidar a pós-graduação stricto sensu

através da criação de quatro mestrados e dois doutorados; Receber da CAPES a

recomendação dos cursos de pós-graduação stricto sensu; Promover a formação

continuada dos docentes, mediante participação em seminários e cursos diversos,

promovidos pela UNIARP ou por outras instituições.

Na Extensão, a UNIARP se fundamenta no Plano Nacional de Extensão,

elaborado e aprovado pelo Fórum de Reitores das Universidades Brasileiras. Nesse

plano, a extensão se estrutura dentro de oito eixos:

1. Comunicação;

2. Resgate e Preservação da Cultura;

3. Cidadania e Inclusão Social;

4. Educação;

5. Preservação e Sustentabilidade do Meio Ambiente;

6. Saúde;

7. Produção e Difusão de Tecnologia;

8. Trabalho e Desenvolvimento Socioeconômico Regional.

O conceito de extensão que embasa a ação da Universidade tem uma matriz

dialógica. A extensão é concebida como uma atividade que pretende construir, numa

concepção educativa, dialógica e de construção de conhecimento, a partir de uma

estreita relação com a sociedade. Ela está calcada na articulação que se faz com o

ensino e a pesquisa, socializando o que é produzido em termos de conhecimento.

São metas da UNIARP, quanto à política de extensão: Definir e sistematizar

orientações relacionadas às atividades de extensão, ampliando a participação da

UNIARP em projetos de responsabilidade social, em todas as regiões de sua

atuação, incluindo os locais onde estão situados os polos de apoio presencial;

Consolidar as atividades de extensão existentes, de forma a envolver todos os

setores de atuação da Universidade; Criar novas ações de extensão, especialmente

em áreas ainda não contempladas; Difundir o conhecimento por meio da realização

de eventos, da divulgação científica e da disseminação de informações culturais;

Consolidar os cursos de extensão presenciais e a distância na sede, nos polos e nas

organizações parceiras.

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No curso de Direito, o NDE trabalha intensamente na direção das políticas de

ensino da IES, promovendo ações relacionadas aos objetivos e metas definidos no

PDI da IES. Todas as ações são pautadas nas políticas definidas no Plano de

Desenvolvimento Institucional.

2.3 OBJETIVOS DO CURSO

2.3.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do Curso de Direito da Uniarp é formar bacharéis em Direito

suficientemente qualificados ao exercício das atividades exercidas por operadores

jurídicos, conscientes de sua participação nos processos de transformação da

sociedade brasileira, enquanto profissionais éticos capazes de atenderem às

demandas pertinentes à cidadania e ao desenvolvimento econômico e científico da

região.

2.3.2 Objetivos Específicos

O curso tem como objetivos específicos:

a) Formar profissionais qualificados para exercerem atividades nos diferentes

ramos do direito tais como: Advocacia privada e pública, Magistratura (estadual e

federal), Ministério Público (estadual e federal), na Segurança Pública, atividades

registrais e notariais (estadual e federal), Defensorias Públicas, Procuradorias, de

assessoramento em organizações governamentais ou não, e docência.

b) Proporcionar referência teórica e experiência concreta para a

implementação dos parâmetros que ensejarão a qualidade do ensino, da pesquisa e

da produção acadêmica, bem como da extensão, visando ao exercício competente e

à qualificação cada vez maior das atividades profissionais;

c) Qualificar os acadêmicos para assumirem suas atribuições e deveres

sociais como operadores jurídicos aptos e responsáveis a desenvolverem suas

atividades técnico-jurídicas em sintonia com a realidade social e fundadas em

referenciais humanistas, éticos e solidários;

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d) Favorecer ou criar condições para que os acadêmicos construam a

consciência da importância que o exercício de suas atividades profissionais tem

como condição de possibilidade de realização e exercício da cidadania, em função

de poder proporcionar avanços sociais, econômicos e culturais, através da

efetivação dos direitos e do Estado democrático.

2.4 PERFIL DO EGRESSO

É imprescindível que o Curso de Direito, da Universidade Alto Vale do Rio do

Peixe – UNIARP, forme operadores jurídicos, cujo perfil profissiográfico terá sólida

formação geral, humanística e axiológica; capacidade de análise; domínio de

conceitos e da terminologia jurídica; adequada argumentação; interpretação e

valorização dos fenômenos jurídicos e sociais. E, ainda, postura reflexiva e de visão

crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e

dinâmica, as quais são indispensáveis ao exercício da Ciência do Direito, da

prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania.

O perfil profissional deverá ser de um indivíduo preocupado com a realidade

dos direitos e da evolução das regras jurídicas atinentes as suas necessidades

básicas, principalmente na reforma basilar do sistema jurídico implantado.

Que o profissional do Direito, seja um conhecedor das teorias da Ciência

Jurídica, das tendências do momento jurídico contemporâneo, aliados ao

conhecimento jus-filosófico como fator preponderante para o Direito.

Assim, pretende-se formar profissionais do direito capazes de dominar a

terminologia jurídica aliada a um sincronismo social e democrático, atuando dentro

de parâmetros humanistas, éticos e solidários.

O egresso do curso de Direito da UNIARP será capacitado para contemplar o

que se entende por constituir o novo sentido da estrutura do fenômeno educacional-

jurídico contemporâneo, o que possibilitará, ao acadêmico/operador, uma formação

ampla e apurada, devendo desenvolver:

a) Formação humanística, técnico-jurídica e prática, indispensável à

adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações

sociais;

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b) Operacionalização do Direito, considerando o domínio necessário ao

acadêmico sobre sua tecnologia – a dogmática – e dos conteúdos vistos no eixo jus

filosófico profissionalizante;

c) Capacitação para aplicação desse referencial teórico nas diversas

fases do curso, especialmente pela operacionalização prática e pela construção de

trabalhos escritos, bem como em forma de monografia, o que concederão ao

egresso uma maior autonomia intelectual e de criticidade. Além de raciocínio

jurídico, adequada formação humanística, ética, jurídica e epistemológica,

indispensáveis para operar o direito em qualquer lugar e em qualquer época;

d) Capacidade de desenvolver formas judiciais e extrajudiciais de

prevenção e solução de conflitos individuais e coletivos, bem como dos decorrentes

dos novos direitos;

e) Consciência dos problemas de seu tempo e de seu espaço, para, a

partir disso, exercer a cidadania.

O egresso do Curso de Direito da UNIARP poderá atuar nas mais diversas

áreas do conhecimento das ciências jurídicas ligadas, direta e/ou indiretamente, às

atividades que exijam uma forte característica jus filosófica e humanística em seu

conteúdo didático-pedagógico, visando não só à qualidade do profissional/operador

jurídico, mas enfatizando que o mesmo está inserido num contexto que prioriza a

dignidade da pessoa humana.

2.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A matriz curricular do curso de Direito da Uniarp prevê um total de 3.770

horas, organizados com 64 disciplinas desenvolvidas na forma de aulas teóricas,

estágio curricular e Monografia, além de 210 horas de atividades de

complementação curricular, de escolha dos estudantes conforme requisitos do

regulamento específico.

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O eixo de formação fundamental busca integrar o estudante no campo,

estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, estando inclusas

disciplinas que contribuirão para atender aos objetivos das Diretrizes Curriculares e

da Instituição quanto à necessidade de oferecer uma formação jus filosófica e cidadã

aos seus egressos.

São disciplinas de cunho filosófico, reflexivo-crítico, ético e metodológico,

abrangendo estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre história, filosofia,

sociologia, economia, ciência política, psicologia, criminologia, antropologia, ética e

direitos humanos.

No eixo da formação profissional, incluem-se as disciplinas cujos conteúdos

relacionam-se diretamente ao enfoque dogmático, conhecimento e aplicação dos

diversos ramos do direito, estudados de forma sistemática e contextualizados de

acordo com a evolução da ciência do Direito, visando às mudanças sociais,

econômicas, políticas e culturais, sem deixar de visualizar o mundo de forma

globalizada, estão inseridas neste contexto entre outras disciplinas como Direito

Civil, Direito Penal, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário,

Direito Empresarial, Direito Trabalhista, Direito Processual, Direito Previdenciário,

Direito Ambiental e Urbanístico, Direito Internacional.

O eixo de formação prática, objetiva a integração entre a prática e os

conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais eixos, especialmente nas atividades

relacionadas ao estágio curricular supervisionado, às atividades complementares e

ao trabalho monográfico.

O estágio curricular supervisionado possui conteúdo curricular obrigatório,

desenvolvido em quatro níveis, de acordo com regulamento próprio, buscando

propiciar ao acadêmico a relação da teoria obtida em sala de aula com a vivência

prática dos vários operadores do direito.

A monografia é componente curricular obrigatório a ser realizado ao longo do

último ano do curso, centrado em determinada área teórica, prática ou de formação

profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e

consolidação das técnicas de pesquisa.

Os núcleos de conteúdos estão dispostos, em termos de carga horária e de

planos de estudo, em atividades práticas e teóricas. Os componentes curriculares

com predominância prática, como os estágios supervisionados, caracterizam-se por

aulas em que o estudante desenvolve atividades que objetivam o aprendizado

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individual, a partir de casos reais e/ou simulados, individualmente ou em pequenos

grupos, por isso demandam constante orientação do professor. As disciplinas

teóricas do domínio específico diferenciam-se das práticas por se proporem a refletir

sobre o próprio conteúdo específico, nos quais o acompanhamento dos estudantes

pelo professor é menos individualizado.

São utilizados como ferramentas de estudos:

a) participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras;

b) consultas à biblioteca;

c) viagens de estudo;

d) visitas técnicas;

e) pesquisas temáticas e bibliográficas;

f) projetos de pesquisa e extensão;

g) estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES;

h) encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios,

fóruns de discussões, etc.

i) atividades através de casos simulados;

j) atendimentos de casos reais, que constituem demandas judiciais ou

extrajudiciais.

As disciplinas totalizam aproximadamente 14,57% da sua carga horária com

aulas a distância. A disciplina de Metodologia Científica e da Pesquisa tem carga

horária 100% EAD.

No quadro 01, abaixo, apresenta-se a distribuição das disciplinas por

semestre com suas respectivas cargas horárias semestrais.

Matriz Curricular Curso de Direito UNIARP-Caçador

Disciplina Carga Horária Requisito

Teoria Prática Total Presencial EAD

1° FasePortuguês 60h 51h 9h

Sociologia Jurídica 60h 51h 9h

Teoria do Direito 60h 51h 9h

Economia Política 30h 27h 3h

Metodologia Científica e da Pesquisa 60h 0 60h

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Psicologia Jurídica 30h 27h 3h

Ciência Política e Teoria Geral do Estado 60h 60h 51 9h

360h 258 102h

2° FaseDireito Civil I – Parte Geral 60h 51h 9h Teoria do Direito

Direito Constitucional I 60h 51h 9h Ciência Política

História do Direito 60h 51h 9h

Direito Penal I 60h 51h 9h Teoria do Direito

Antropologia Jurídica 60h 51h 9h Teoria do Direito

Linguagem Jurídica 30h 27h 3h

330h 282 48h

3° FaseDireito Civil II – Obrigações 60h 51h 09h Direito Civil I

Direito Constitucional II 60h 51h 09h Dto Const. I

Deontologia Jurídica 60h 51h 09h

Criminologia 30h 27h 03h Psicologia Jurid.

Direitos Humanos 30h 27h 03h

Direito Penal II 60h 51h 09h Direito Penal I

300 258 42

4° FaseFilosofia Jurídica 60h 51h 09h

Direito Civil III – Contratos 60h 51h 09h Direito Civil II

Direito Constitucional III 60h 51h 09h Dto Consti. II

Direito Penal III 60h 51h 09h Direito Penal II

Teoria Geral do Processo 60h 51h 09h

300 255 45

5° FaseDireito Civil IV – Responsabilidade Civil 30h 27h 03h Direito Civil III

Direito Processual Civil I 60h 51h 09h Teoria G. Proc.

Direito Penal IV 60h 51h 09h Direito Penal III

Direito do Trabalho I 60h 51h 09h Dto. Const. II

Direito Administrativo I 60h 51h 09h Dto. Const. III

Teoria da Argumentação Jurídica 60h 51h 09h

330 282 48

6° FaseDireito Processual Civil II 60h 51h 09h Dto Proc. Civil I

Direito Processual Penal I 60h 51h 09h Direito Penal IV

Direito do Trabalho II 60h 51h 09h Dto Trabalho I

Direito Administrativo II 60h 51h 09h Dto Adm. I

Direito Civil V – Família 60h 51h 09h Dto Civil III

Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório I

80h 80h 00 Dto Proc. Civil I

380 335 45

7° Fase

Direito Processual Civil II 60h 51h 09h Dto Proc. Civil I

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Direito Processual Penal II 60h 51h 09h Dto Pro. Penal I

Direito Processual do Trabalho 60h 51h 09h Dto Trabalho II

Legislação Penal Especial 30h 27h 03h Direito Penal IV

Direito Tributário I 60h 51h 09h Dto. Const. III

Direito Civil VI – Sucessões 60h 51h 09h Direito Civil V

Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório II

80h 80h 00 Est. Curricular

Superv. Obg I

410 362 48

8° Fase

Direito Civil VII – Coisas 60h 51h 09h Direito Civil III

Direito Processual Civil IV – Cautelares 30h 27h 03h Dto Proc. Civil III

Direito Processual Penal III 60h 51h 09h Dto Pro. Penal II

Direito do Consumidor 30h 27h 03h Direito Civil III

Direito Processual Constitucional 60h 51h 09h Dto. Const. III

Direito Tributário II 60h 51h 09h Dto Tributário I

Metodologia da Pesquisa Jurídica 30h 27h 03h Teoria Arg. Juríd

Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório III

80h 80h 00 Est. Curricular

Superv. Obg II

410 365 45

9° Fase

Direito Empresarial I 60h 51h 09h Direito Civil III

Direito Ambiental e Urbanístico 60h 51h 09h Direito Civil VII

Direito Internacional Público 60h 51h 09h

Direito Processual Civil V – Proc.

Especiais

60h 51h 09h Dto Proc Civil IV

Monografia I 60h 51h 09h Met. P. Jurídica

Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório IV

80h 80h 00 Est. Curricular

Superv. Obg III

380 335 45

10° Fase

Direito Empresarial II 60h 51h 09h Dto Empres. I

Medicina Legal 60h 51h 09h Dto Proc Penal II

Direito da Criança e do Adolescente 30h 27h 03h Direito Civil V

Direito Previdenciário 60h 51h 09h Dto Trabalho II

Direito Internacional Privado 60h 51h 09h Dto Proc Civil V

Monografia II 60h 51h 09h Monografia I

Direito Eleitoral 30h 27h 03h Direito Civil II

360 309 51

TOTAL CARGA HORÁRIA: 3.560 85,42% 14,57%

Atividades Complementares 210h

Optativas

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Libras (Disciplina ofertada em EAD) – 60h

Carga Horária Disciplinas 3.560 horas/aula

Atividades Extracurriculares 210 horas

Total Horas 3.770 horas

2.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

1ª faseFase Cód. Componente Curricular Horas1a 12ATX Português 60EMENTA

Coesão e coerência textuais. Argumentação. Teoria da Comunicação, Produção textual e interpretação de texto.

OBJETIVO

Melhorar o grau de competência profissional oferecendo ao acadêmico instrumental teórico-prático para um bom desempenho linguístico no desenvolvimento das atividades de trabalho.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALMEIDA, Antonio Fernando de: Português básico para cursos superiores. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1992.

MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 19ª Ed. Porto Alegre: Sagra 1997.

TERRA, Ernani - Curso Prático de Gramática. 35ª ed. São Paulo: Scipione, 1992.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCEGALA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. São Paulo. Cortez, 1978.FARACO, Carlos Emílio. MOURA, Francisco Marto de, Gramática Fonética e fonologia, morfologia, sintaxe, estilística. 15ª ed. São Paulo. Ática, 1988.HENRIQUES, Antonio; DAMIÃO, Regina Toledo. Curso de português jurídico / 8.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.SABBAG, Eduardo. Manual de Português Jurídico. São Paulo: Saraiva, 2014.(digital)SABBAG, Eduardo. Português Jurídico - volume 34. São Paulo: Saraiva, 2016. (digital)

Fase Cód. Componente Curricular Horas1a 12BNT Sociologia Jurídica 60EMENTA

Ciência, Direito e Sociedade. Sociologia e Sociologia jurídica. Contexto histórico e pensadores da Sociologia jurídica. Controle social e Direito. Problematizações na relação Direito/Sociedade. Tendências contemporâneas em Sociologia jurídica.

OBJETIVO

Discutir o conceito Sociologia, bem como examinar as relações possíveis de serem estabelecidas entre o direito e a sociologia.

REFERÊNCIAS BÁSICASFARIA, José Eduardo. A sociologia jurídica: Direito e conjuntura: 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.SABADELL, Ana Lúcia. Manual de sociologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.

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SCURO NETO, Pedro. Sociologia geral e jurídica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCAMPILANGO, Celso Fernandes. A sociologia Jurídica no Brasil. Porto Alegre, Sérgio Antônio Fabris, 1991.CORREA, José Gladson Viana. Sociologia dos direitos sociais. 1ª edição. São Paulo, Saraiva, 2014.SPAGNOL, Antonio Sérgio. Sociologia Jurídica. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.ZYGMUNT, Bauman; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.SOUZA JUNIOR, José Geraldo de. Sociologia Jurídica - Condições Sociais e possibilidades teóricas. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2002Fase Cód. Componente Curricular Horas1a 12BNU Teoria do Direito 60EMENTA

Epistemologia Jurídica: Caracteres, Fundamentação Filosófica e Problemas da Ciência do Direito. Teoria Geral do Direito e Conceitos Jurídicos Fundamentais: Direito Positivo, Direito Subjetivo, Direito Público e Direito Privado. Divisão Geral do Direito positivo. Fontes do Direito. Teoria da Norma e do Ordenamento Jurídico: Validade e Vigência do Direito no Tempo e no Espaço. Tendências Contemporâneas do Direito.

OBJETIVO

Discutir os conceitos introdutórios à ciência do direito que ainda vigoram no direito brasileiro. Perceber a que tipo de racionalidade o direito recorre para justificar-se enquanto ciência.

REFERÊNCIAS BÁSICASGUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 38 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.REALE, Miguel. Lições Preliminares do Direito. 27 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.FERREIRA SOBRINHO, JOSÉ WILSON. Crítica à doutrina tradicional do direito. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. 10 ed. Brasília: UNB, 1999.KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.MACEDO Junior, Ronaldo Porto. Ensaios de Teoria do Direito. 1ªed. São Paulo: Saraiva, 2013.KELLY, John M. Uma breve história da teoria do Direito ocidental. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.

Fase Cód. Componente Curricular Horas1a 12BNV Economia Política 30EMENTA

Economia e economia política. A economia política na visão clássica, neoclássica e keynesiana. A crise da economia política e os sistemas alternativos. As mudanças de paradigmas neste século e suas consequências. Desenvolvimento econômico e o papel do direito. Análise econômica do direito. Tendências contemporâneas em economia política.

OBJETIVO

Introduzir o estudo teórico da Economia Política, de modo a proporcionar ao acadêmico uma visão geral acerca das ciências econômicas, instigar e despertar o interesse dos mesmos à análise crítica referente à Economia para que possa, no exercício de sua profissão e até mesmo como cidadão, aproveitar dos ensinamentos aqui adquiridos. Cuidar-se-á, também para que as aulas sejam, sempre que possível, relacionada com a prática, afim de que o acadêmico possa melhor compreender, tendo-se em conta que a Economia Política é matéria complexa e ao mesmo tempo faz parte do nosso dia a dia.

REFERÊNCIAS BÁSICASFARIA, José Eduardo. O Direito na Economia Globalizada. São Paulo: Malheiros, 2004.

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GASTALDI, Petrelli. Elementos de Economia Política. São Paulo: Saraiva,2006.RESENDE, Cyro. História Econômica Geral. São Paulo: Contexto, 2016.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESNETO, José Paulo; BRAZ, Marcelo. Economia Política: Uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2012.NUNES, Antonio José Avelãs. Uma introdução à economia política. São Paulo: Editora Quartier Latin do Brasil, 2007NOGAMI, Otto; PASSOS, Carlos R. Martins. Princípios de Economia. São Paulo:Thomson, 2000.SCHAPIRO, Mario Gomes. Direito e Economia na Regulação Setorial. 1ª ed. São Saulo: Saraiva, 2009.(digital)VASCONCELOS, M; Garcia, M. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2006.

Fase Cód. Componente Curricular Horas1a 12AQB Metodologia Científica e da Pesquisa 60EMENTA

Conceito e concepção de Ciência. - Conceito de Método. - Conceito de Metodologia. - Conceito de Metodologia Científica. - Conceito de Conhecimento. * Tipos de Conhecimento. - Texto Complementar: Generalidades Introdutórias sobre o Método. - O conhecimento dos métodos técnicas e normas que auxiliam na elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. - Texto Complementar: A importância da Metodologia Científica no desenvolvimento de produções acadêmicas de qualidade no nível superior. - Diretrizes para elaboração e apresentação de trabalhos científicos e monográficos seguindo as normas da ABNT. - Conhecimento dos métodos técnicas e normas que auxiliam na elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. - Conceito e concepção de pesquisa. - A importância da pesquisa na produção do conhecimento acadêmico/cientifico. - Aspectos pesquisa e procedimentos da pesquisa. - Estruturação e, descrição dos elementos do projeto. Encaminhamento da Pesquisa: elaboração de projeto de pesquisa conforme normalização a Luz da ABNT.

OBJETIVOApresentar elementos conceituais na área da Metodologia Científica e da Pesquisa aos estudantes no desenvolvimento da reflexão teórico - empírica com base na evolução do pensamento do trabalho científico.Conhecer elementos conceituais fundamentais da Metodologia Científica e da Pesquisa aos acadêmicos; - Desenvolver reflexão e conhecimento de um conjunto de métodos com base na evolução do pensamento do trabalho científico e da pesquisa em conformidade com a Associação brasileira de Normas Técnicas (ABNT); - Proporcionar ao aluno o conhecimento da normalização do trabalho acadêmico/científico e da pesquisa. REFERÊNCIAS BÁSICASANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724/2011: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. (on line)UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE-UNIARP. Normalização de trabalhos acadêmicos da Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe / Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe. Caçador: UNIARP, 2011. Disponível em: www.uniarp.edu.br.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBITTAR, Eduardo de Carlos Bianca. Metodologia da Pesquisa Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2012.FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24 ed. São Paulo: Cortez, 2016

Fase Cód. Componente Curricular Horas1a 12BNX Psicologia Jurídica 30EMENTA

Noções Introdutórias de Psicologia. Comportamento, convivência social e aceitação das

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diferenças. Histórico da psicologia jurídica. Psicologia e psiquiatria forense. Papel do psicólogo na administração da justiça e na mediação de conflitos jurídicos: cíveis, penais e trabalhistas. Legislação e implantação dos serviços de psicologia jurídica.

OBJETIVO

Proporcionar uma visão esclarecedora sobre a Psicologia Jurídica, desenvolvendo com os acadêmicos a compreensão do referencial teórico e conceitual relacionado ao trabalho do psicólogo jurídico e sua relação com os operadores de direito.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRANDÃO, Eduardo Ponte; GONÇALVES, Hebe Signorini (Org.) Psicologia Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2004.

JESUS, Fernando de. Psicologia Aplicada à Justiça. 4ª ed. Ab Editora, 2016.

TRINDADE, Jorge. Manual de Psicologia Jurídica para Operadores do Direito. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2017.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBARROS, Daniel Martins de; RIGONATTI, Sérgio Paulo; SERAFIM, Antonio de Pádua (Org.). Temas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica II. 1. ed. São Paulo: Vetor, 2006.FIORELLI, José Osmir; MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni. Psicologia Jurídica. 8ªed. Editora Atlas, 2017.PAULO, Beatriz Marinho. Psicologia na Prática Jurídica - A criança em foco. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.RIGONATTI, Sérgio Paulo. Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica. São Paulo: Vetor, 2006.SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes Perigosas: o psicopata mora ao lado. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.

Fase Cód. Componente Curricular Horas1a 12BNW Ciência Política e Teoria Geral do Estado 60EMENTA

Ciência política: poder, governo, estado e sociedade. Evolução histórica do pensamento político. Teoria do estado: evolução história do estado. Formas de estado. Elementos e funções do estado. Formas, regimes e sistemas de governo. Tendências contemporâneas em teoria política e do Estado.

OBJETIVO

Oportunizar ao acadêmico de Direito acesso a conteúdos relacionados à Ciência Política e Teoria Geral do Estado e seus reflexos na vida da sociedade atual, bem como subsidiar a participação no cotidiano da sociedade.

REFERÊNCIAS BÁSICASREALE, Miguel. Teoria do Direito e do Estado. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013 (digital)BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: por uma Teoria Geral da Política. 11 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 12 ed. Rio de Janeiro: Malheiros, 2006.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBIANCHINI, Alice. Teoria Geral do Estado. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (digital)DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 25 ed. Rio de Janeiro : Saraiva, 2007.FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de teoria geral do Estado e ciência política. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.FRIEDE, Reis. Ciência Política e teoria geral do Estado. Rio de Janeiro: Forense, 2011.STRECK, Lenio Luiz. Ciência Política e Teoria Geral do Estado. 5 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.

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2ª faseFase Cód. Componente Curricular Horas2a 12BPG Direito Civil I – Parte Geral 60EMENTA

Conceito e princípios do direito civil. Pessoas: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Direitos da personalidade. Ausência. Bens: diferentes classes de bens. Fatos jurídicos: negócio jurídico, atos jurídicos lícitos e atos jurídicos ilícitos. Extinção de direitos. Prescrição e decadência. Prova do negócio jurídico. Perspectivas do direito civil.

OBJETIVO

Fornecer as noções, conceitos e fundamentos do direito civil, indispensáveis à adequada compreensão das relações jurídicas a ele inerentes.

REFERÊNCIAS BÁSICASGAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2006, Vol. I.GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: parte geral. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2007, Vol. I. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007, Vol. I.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCOELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2006, Vols. I.DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: parte geral. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2007, Vol. I.LOBO, Paulo. Direito Civil - Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2013. (digital)WALD, Arnold. Direito Civil: introdução e parte geral. Vol 1. São Paulo: Saraiva, 2015.

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Fase Cód. Componente Curricular Horas2a 12BPH Direito Constitucional I 60EMENTA

Teoria da constituição: constitucionalismo, constituição (conceito, elementos e classificações). Formação constitucional do brasil. Poder constituinte. Normas constitucionais (princípios e normas constitucionais, conceito e classificações). Hermenêutica constitucional (hermenêutica, interpretação, concretização da norma: princípios e métodos de interpretação nas normas constitucionais.)

OBJETIVO

Possibilitar ao acadêmico de Direito o primeiro contato com a Constituição e sua teoria, bem como noções fundamentais de hermenêutica constitucional.

REFERÊNCIAS BÁSICASBONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2004.SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBULLOS, Uadi Lammego. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2012.CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina, 2003.LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16. ed. São Paulo: Saraiva. 2011.MENDES, Gilmar Ferreira [et. al]. Curso de Direito Constitucional. 8. ed. São Paulo: Saraiva. 2009NETO, Manoel Jorge e Silva. Curso de Direito Constitucional. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (digital)

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Fase Cód. Componente Curricular Horas2a 12BPI História do Direito 60EMENTA

Conceito e Princípios da Análise Histórica. Direito Primitivo. Direito Oriental e Asiático. Direito na Antiguidade Clássica: Grécia e Roma. Direito Feudal e Dogmática Canônica. Formação do Direito Moderno: Privado e Público. Evolução do Direito Positivo Moderno. História dos Institutos Jurídicos Fundamentais. Trajetória da Historicidade Jurídica no Brasil. Grandes Sistemas Jurídicos Comparados. Historicidade e Novos Paradigmas da Cultura Jurídica Contemporânea.

OBJETIVOPropiciar, à luz da História das Instituições Jurídicas, um aprofundamento acerca das noções básicas e dos conceitos, institutos e princípios do Direito, confrontando com o Direito na atualidade como finalidade propedêutica ao estudo do Direito Privado Brasileiro.Caracterizar os diferentes períodos pelos quais passou o Direito da Pré-História à atualidade. • Aprofundar aspectos relevantes do Direito Romano e sua contribuição ao nosso Direito. • Refletir sobre o papel do Direito em sua relação com o Estado moderno e capitalista. • Refletir e analisar os Direitos na América Pré-Colombiana. Elaborar análises críticas sobre a História do Direito do Brasil: Período das Ordenações e Codificações.REFERÊNCIAS BÁSICASMACIEL, José Fábio Rodrigues e AGUIAR, Rnan. História do direito. São Paulo: Saraiva, 2017.PALMA, Rodrigo Freitas. História do Direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017WOLKMER, Antonio Carlos. Fundamentos de história do direito. 3. ed. BeloHorizonte: Del Rey, 2016

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCICCO, Cláudio. História do pensamento jurídico e da filosofia do direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.DEMO, Wilson. Manual de História do Direito. Florianópolis, OAB, 2000.LIMA FILHO, ACÁCIO. As constituições imperiais como fonte do direito romano. São Paulo: Ícone, 2006.NASCIMENTO, Walter Vieira do. Lições de História do Direito. Rio de Janeiro: Editora Forense Ltda, 2004.WOLKMER, Antonio Carlos. História do direito no Brasil. 3ed. Rio de Janeiro: Forense.

Fase Cód. Componente Curricular Horas2a 12BPJ Direito Penal I 60EMENTA

Histórico do Direito Penal. Função do Direito Penal em um Estado Democrático de Direito. Garantismo Penal. Método em Direito Penal. Direito Penal Constitucional: os Princípios Penais. Aplicação da Lei Penal. As Teorias do Crime. Do Crime e seus Elementos Analíticos. Do Concurso de Pessoas.

OBJETIVO

Analisar a importância da existência e aplicação das normas penais.

REFERÊNCIAS BÁSICASBITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol 1.NORONHA, E. Magalhães Direito Penal. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELLI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2010, Vol. I. GRECO, Rogerio. Curso de Direito Penal. Parte Geral. 18º ed. Rio de Janeiro: Editora Impetus, 2016. JUNQUEIRA, Gustavo. Manual de direito penal: parte geral. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.(digital)

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MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 24ª ed. São Paulo: Altas, 2007, vol. 1JESUS, Damásio E. de. Direito Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2006, Vol. I.

Fase Cód. Componente Curricular Horas2a 12BPK Antropologia Jurídica 60EMENTA

Antropologia e direito. Antropologia do direito e da política. Raízes da dominação cultural brasileira. Relações étnico-raciais. Antropologia das minorias. Sistemas acadêmicos e judiciários de produção da verdade e administração de conflitos. Violência, pobreza e desigualdade. O truísmo “povo e criminalidade” vs. O novo fenômeno da criminalidade do brasil urbano: atividade empresarial organizada do crime. Medicalização dos problemas sociais. Religião, direito e sociedade em uma perspectiva comparada: sociedades arcaicas e modernas; sociedades orientais e ocidentais, sociedades desenvolvidas e periféricas, sociedades latino-americanas e Brasil.

OBJETIVO

Enfatizar a antropologia, bem como a antropologia jurídica, como ferramentas para o estudo e constatação dos meios pelos quais o homem comum torna-se sujeito de direitos e deveres.

REFERÊNCIAS BÁSICASCOSTA, Joaquin. A ignorância do direito. Curitiba: Juruá, 2008.LIMA, Fernando Rister de Souza. Sociologia do direito: o direito e o processo à luz da teoria dos sistemas de Niklas Luhmann. Curitiba: Juruá, 2012.SACCO, Rodolfo. Antropologia Jurídica – Contribuição Para Uma Macro-história do Direito. Saraiva, 2013.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESASSIS, Olney Queiroz; KUMPEL, Vitor Frederico. Manual de Antropologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2011.CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix, 2012.IAMUNDO, Eduardo. Sociologia e Antropologia do Direito. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.ROCHA, José Manuel de Sacadura. Antropologia Jurídica. Para uma filosofia antropológica do Direito. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2015.VIAL, Sandra Regina Martini. Propriedade da terra: análise sócio jurídica. Porto Alegre, Livraria do Advogado Editora, 2003.

Fase Cód. Componente Curricular Horas2a 12BPL Linguagem Jurídica 30EMENTA

Vocabulário jurídico. Locuções latinas. Estilística e redação jurídica. A estrutura frásica na linguagem jurídica. Enunciação e discurso jurídico. O discurso dissertativo de caráter científico.

OBJETIVOIntroduzir o acadêmico na linguagem jurídica, fazendo com que o mesmo a compreenda na sua acepção histórica e social, valorizando o raciocínio, a capacidade de interpretar, fazendo uso da linguagem de forma adequada e criativa. Prover o aluno de conhecimento de linguagem, interpretação, argumentos, técnicas de discurso e redação para melhorar o desempenho do uso da língua voltada à área jurídica.REFERÊNCIAS BÁSICASDAMIÃO, Regina Toledo. HENRIQUES, Antonio. Curso de Português Jurídico. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000.FETZNAER, Neli Luiza Cavalieri; VALVERDE, Alda da Graça Marques. Lições de Linguagem Jurídica – da Interpretação a produção de texto. 4ªed. Forense, 2015

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ZILBERKNOP, Lúbia Scliar; MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental – de acordo com as normas da ABNT. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2004REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBITTAR, Eduardo Carlos B. Linguagem Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2001. SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. TOLEDO, Marleine Paula Marcondes e Ferreira de. Comunicação Jurídica. 4.ª edição. São Paulo. 2002. Saraiva. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Civil. 28.ª edição. São Paulo 2002.PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2017.

3ª faseFase Cód. Componente Curricular Horas3a 12BUB Direito Civil II - Obrigações 60EMENTA

Conceito e princípios do direito das obrigações. Modalidades das obrigações. Transmissão das obrigações. Adimplemento e extinção das obrigações. Inadimplemento das obrigações. Perspectivas do direito das obrigações.

OBJETIVO

Fornecer as noções, conceitos e fundamentos do direito obrigacional, indispensáveis à adequada compreensão das relações jurídicas obrigacionais.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

GAGLIANO, PABLO STOLZE; PAMPLONA FILHO, RODOLFO. Novo curso de direito civil: contém análise comparativa dos códigos de 1916 e 2002. 9.ed.. São Paulo: Editora Saraiva, v.2 Obrigações. 2007.

GONÇALVES, CARLOS ROBERTO. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 3.ed./6.ed.. São Paulo: Editora Saraiva, v.2 2009.

VENOSA, SÍLVIO DE SALVO. Direito civil: Teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. São Paulo: Editora Atlas, v.2. 2011.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCOELHO, FÁBIO ULHOA. Curso de direito civil. São Paulo: Editora Saraiva, Vols. 1, 2, 3, 4, 5. 2006.GOMES, ORLANDO. Obrigações. 17ªed.. Rio de Janeiro: Editora Forense Ltda., 2008 .LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil - Obrigações e Responsabilidade Civil. São Paulo: Saraiva, 2013. (digital)RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Obrigações. 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008.MONTEIRO, WASHINGTON DE BARROS. Curso de direito civil: direito das obrigações 1ª parte. 33.ed. São Paulo: Editora Saraiva, v.4. 2011.

Fase Cód. Componente Curricular Horas3a 12BUC Direito Constitucional II 60EMENTA

A constituição de 1988: princípios e objetivos fundamentais. Direitos fundamentais: direitos e deveres individuais e coletivos, os direitos sociais, os direitos à nacionalidade, os direitos políticos. Garantias dos direitos fundamentais. Da ordem social.

OBJETIVOEstudar os direitos e garantias fundamentais sob a perspectiva da norma constitucional, de modo a proporcionar ao acadêmico as condições para que ele possa no exercício de sua profissão atuar com ética, pautado na liberdade, na igualdade, na educação, aproveitando os ensinamentos aqui adquiridos.

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REFERÊNCIAS BÁSICASBONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2017.MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2017.SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBULLOS, Uadi Lammego. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2012.CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina, 2003.LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16. ed. São Paulo: Saraiva. 2016.MENDES, Gilmar Ferreira [et. al]. Curso de Direito Constitucional. 8. ed. São Paulo: Saraiva. 2009.NETO, Manoel Jorge e Silva. Curso de Direito Constitucional. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.(digital)

Fase Cód. Componente Curricular Horas3a 12BUD Deontologia Jurídica 60EMENTA

Ética e moral. Ética no mundo contemporâneo. Liberdade, consciência e responsabilidade. Ética e direito. Profissões jurídicas e seus campos de atuação. Regramento jurídico das principais profissões jurídicas. Ética profissional no âmbito das diversas profissões jurídicas. Tendências contemporâneas em ética.

OBJETIVO

Contribuir para o processo de formação acadêmica do aluno do curso de Direito, proporcionando o estudo de regras morais e/ou jurídicas, que regem as profissões relacionadas aos operadores do Direito.

REFERÊNCIAS BÁSICASBITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica: ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.COSTA, Elcias Ferreira da. Deontologia Jurídica – Ética das Profissões Jurídicas. 4ª ed. Editora Forense, 2013TRIGUEIROS, Arthur. Coleção de Direito Sistematizado – Manual de ética profissional do advogado – Editora Foco. 2017REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESADEDATO, João Maurício. Ética e Retórica - Para uma teoria da dogmática jurídica. São Paulo: Saraiva, 2012. (digital)ROCHA, José Manuel de Sacadura. Ética Jurídica. Elsevier Forense, 2011.SAMPAIO, Rubens Godoy. Crise ética e advocacia. Porto Alegre: Safe, 2000.SILVA, José Carlos Sousa. Ética na advocacia. Porto Alegre: Safe, 2000.VALE JUNIOR, Lincoln Biela de Souza. Ética na OAB: questões resolvidas. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

Fase Cód. Componente Curricular Horas3a 12BUE Criminologia 30EMENTA

Objeto, Método e Funções da Criminologia. Histórico do Pensamento Criminológico. O Criminoso sob o Ponto de Vista Físico, Psicológico e Social, os seus Tipos e Teorias. O Crime sob o Ponto de Vista de suas Formas Fatores e Tipos. A Criminalidade sob o Ponto de Vista de suas Formas, Fatores, Tipos e Teorias. A Construção de uma Criminologia Latino-Americana. Pesquisa Criminológica Aplicada.

OBJETIVO

Proporcionar uma visão ampla da disciplina, concentrada no crime, criminoso e na criminalidade,

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na ótica dos principais expoentes, através dos tempos, das ciências e interdisciplinar afins.

REFERÊNCIAS BÁSICASBARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica ao Direito Penal: introdução à sociologia do direito penal. Trad. Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Renan, 2002.CARVALHO, Salo de. Antimanual de Criminologia. 6ªed. São Paulo: Saraiva, 2015.PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Manual Esquemático de Criminologia. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESANDRADE, Vera Regina Pereira de. Ilusão de Segurança Jurídica: do controle da violência à violência do controle. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003FARIAS JUNIOR, João. Manual de criminologia. Curitiba: Juruá, 1996.FERNANDES, Newton; FERNANDES, Valter. Criminologia integrada. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.SUMARIVA, Paulo Henrique de Godoy. Criminologia – teoria e Prática. 4ª ed. Editora Impetus, 2017.THOMPSON, Augusto. Quem são os criminosos? O crime e o criminosos - entes políticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007.

Fase Cód. Componente Curricular Horas3a 12BUF Direito Penal II 60EMENTA

Teoria das Penas. Culpabilidade de Autor e do Fato. Pena e Culpabilidade. Princípios Constitucionais da Pena e Limites ao Direito de Punir. Espécies de Pena no Código Penal. Individualização Judicial das Penas. Suspensão Condicional da Pena. Livramento Condicional. Efeitos Penais e Extra-penais da Condenação. Reabilitação. Das Medidas de Segurança e seus Princípios Constitucionais. Da Ação Penal. Da Extinção da Punibilidade.

OBJETIVO

Analisar e perquirir sobre a importância da existência da aplicação das normas penais e seus consectares.

REFERÊNCIAS BÁSICASBITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol 1.NORONHA, E. Magalhães Direito Penal. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2004, Vol. I. ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELLI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2010, Vol. I.GUSTAVO JUNQUEIRA, Patricia Vanzolini. Manual de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2014.MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 24ª ed. São Paulo: Altas, 2007, vol. 1JESUS, Damásio E. de. Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2006, Vol. I.PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: RT, 2001.

Fase Cód. Componente Curricular Horas3a 12CBR Direitos Humanos 30EMENTA

A disciplina Direitos Humanos. Polissemia conceitual. Perspectiva histórica. Ideia de gerações e suas críticas. Principais documentos. Universalidade X Relatividade. Proteção na Constituição de 1988. Proteção internacional. Direito Internacional dos Direitos Humanos: Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos. Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Violência. Especificação dos sujeitos de direito. Novos atores. Novos temas.

OBJETIVO

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Propiciar aos acadêmicos de direito uma visão panorâmica da disciplina, permitindo um entendimento preciso, coerente e global sobre a importância dos direitos humanos no mundo contemporâneo.

REFERÊNCIAS BÁSICASFERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 14ªed. São Paulo: Saraiva, 2013.GUERRA, Sidney. Direitos Humanos. 3ªed. São Paulo: Saraiva, 2015 (digital)PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 3. ed. São Paulo: Max Limonad, 1997REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESADEODATO, João Maurício. Filosofia do Direito. São Paulo: Saraiva, 2013BRITO FILHO, José Claudio Monteiro de. Direitos Humanos. Editora LTR, 2015.FILHO, Napoleão Casado. Direitos Humanos e Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012.(digital)GUERRA, Sidney. Direito Internacional dos Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2011.RAMOS, André de Carvalho. Teoria Geral dos Direitos Humanos na Ordem Internacional. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2015. (digital)

4ª faseFase Cód. Componente Curricular Horas4a 12BUG Filosofia Jurídica 60EMENTA

Filosofia do direito e ciência do direito: conceito, método e objeto. O problema da verdade jurídica – dogmatismo, ceticismo e relativismo. Noções de gnoseologia jurídica. Noções de ontologia e axiologia jurídicas. Direito, moral e ética. Clássicos da filosofia do direito. Direito natural e razão no pensamento pré-socrático. Direito e ética da responsabilidade em Sócrates. O direito na república de Platão. Aristóteles e a justiça como meio-termo. A concepção romana de lei. Ética cristã e direito divino em santo agostinho. Teorias jurídico-filosóficas da modernidade: positivismo, neopositivismo, juspositivismo e jusnaturalismo. A filosofia do direito moderna: o pensamento contratualista de Thomas Hobbes, John Locke, Jean-Jacques Rousseau e Immanuel Kant. Nietzsche e a crítica ao contratualismo. Marx e a crítica ao estado capitalista e ao direito burguês. Normativismo lógico de Hans Kelsen. Tendências filosóficas atuais em filosofia do direito. Ontognoseologia jurídica. Empirismo e apriorismo jurídico. Fenomenologia da ação e da conduta. Teoria tridimensional do direito. Globalização, pós-modernidade e direito.

OBJETIVO

Proporcionar ao aluno oportunidades de reflexão que o auxiliem na compreensão do papel da filosofia no exercício profissional do Direito, seus pressupostos históricos e teóricos; e suas contribuições para exercício argumentativo e racional.

REFERÊNCIAS BÁSICASADOMEIT, Klaus. Filosofia do direito e do estado: filósofos da idade moderna. Porto Alegre: Fabris, 2001, Vol. II.ADEODATO, João Maurício. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 20. ed. São Paulo : Saraiva, 2007REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESARNAUD, André-Jean. O direito traído pela filosofia. Porto Alegre: Safe, 1991.FLAMARION CALDEIRA RAMOS, Rurion Soares Melo, Yara Frateschi. Manual de Filosofia Política. Saraiva, 2015. (digital)NUNES, Rizzato. Manual de Filosofia do Direito. São Paulo: Saraiva, 2015.RAMOS, Flamarion Caldeira; MELO, Rurion Soares; FRATESCHI, Yara. Manual de Filosofia Política. São Paulo: Saraiva, 2015.(digital)ZIPPELIUS, Reinhold. Filosofia do Direito. São Paulo: Saraiva, 2012. (digital)

Fase Cód. Componente Curricular Horas4a 12BUH Direito Civil III - Contratos 60

Page 37:  · Web viewComponente Curricular Horas 4a 12BUH Direito Civil III - Contratos 60 EMENTA Conceito e princípios do direito dos contratos. Teoria geral dos contratos. Contratos em

EMENTA

Conceito e princípios do direito dos contratos. Teoria geral dos contratos. Contratos em geral. Contratos em espécie. Atos unilaterais. Títulos de crédito. Preferências e privilégios creditórios. Perspectivas do direito dos contratos.

OBJETIVO

Propiciar aos acadêmicos de direito uma visão panorâmica da disciplina Direito de Direito Civil – Contratos em Espécie, fazendo com que os mesmos estejam aptos a tratar dos temas pertinentes a esta matéria nas inúmeras funções desenvolvidas pelo operador do direito, bem como, servir de subsídio para a graduação de bacharel em direito.

REFERÊNCIAS BÁSICASGAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Contratos e Atos Unilaterais. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010, Vol. 3. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Contratos em Espécie. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCASSETTARI, Christiano. Elementos de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2011.GOMES, Orlando. Obrigações. Rio de Janeiro: Forense, 2008.JORGE JUNIOR, Alberto Gosson. Direito dos Contratos. São Paulo: Saraiva, 2013.(digital)LÔBO, Paulo. Direito Civil - Contratos. São Paulo: Saraiva, 2014.(digital)WALD, Arnoldo. Direito Civil: direito das obrigações e teoria geral dos contratos. São Paulo: Saraiva, 2015.

Fase Cód. Componente Curricular Horas4a 12BUI Direito Constitucional III 60EMENTA

Estrutura e organização do estado brasileiro. Organização dos poderes. Funções essenciais à justiça. Defesa do estado e das instituições democráticas. Tributação e orçamento. Ordem econômica e financeira. Ordem social. Direito constitucional estadual. Direito constitucional municipal. Perspectivas do direito constitucional.

OBJETIVO

Trabalhar a formação acadêmica no que se refere aos temas relacionados a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 de responsabilidade desta etapa formativa.

REFERÊNCIAS BÁSICASBONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2004.SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina, 2003.FILHO FERREIRA, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2015.(digital)LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16. ed. São Paulo: Saraiva. 2011.MENDES, Gilmar Ferreira [et. al]. Curso de Direito Constitucional. 8. ed. São Paulo: Saraiva. 2009.SARLET, Ingo Wolfgang; MARINONI, Luis Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2015.(digital)

Fase Cód. Componente Curricular Horas4a 12BUJ Direito Penal III 60EMENTA

Dos Crimes Contra a Pessoa. Dos Crimes Contra o Patrimônio. Dos Crimes Contra a Propriedade

Page 38:  · Web viewComponente Curricular Horas 4a 12BUH Direito Civil III - Contratos 60 EMENTA Conceito e princípios do direito dos contratos. Teoria geral dos contratos. Contratos em

Imaterial. Dos Crimes Contra a Organização do Trabalho. Dos Crimes Contra o Sentimento Religioso e o Respeito aos Mortos.

OBJETIVO

Proporcionar ampla visão conceitual e discussão sobre temas pertinentes à parte especial do Código Penal.

REFERÊNCIAS BÁSICASBITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol 2 e 3.NORONHA, E. Magalhães Direito Penal. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2004, Vol. II. ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELLI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2010, Vol. II. ESTEFAM, André. Direito Penal 3. São Paulo: Saraiva, 2015.(digital)JUNQUEIRA, Gustavo; VANZOLINI, Patricia. Manual de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2014.(digital)MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 24ª ed. São Paulo: Altas, 2007, vol. 2JESUS, Damásio E. de. Direito Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2007, Vol. II.

Fase Cód. Componente Curricular Horas4a 12BUK Teoria Geral do Processo 60EMENTA

Noções introdutórias e históricas. Autotutela. Autocomposição. Heterocomposição. Processo e Constituição. Processo e procedimento. Normas fundamentais. Princípios gerais do direito processual. Interpretação das normas processuais. Aplicação do Direito Processual. Função jurisdicional. Jurisdição e ação. Limites da jurisdição nacional. Eficácia no tempo e no espaço. Cooperação internacional.

OBJETIVO

Apresentar ao acadêmico noções básicas do Direito Processual, familiarizando-o aos princípios e fundamentos que lhe são inerentes.

REFERÊNCIAS BÁSICASDIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil: Introdução ao Direito Processual Civil, Parte Geral e Processo de Conhecimento. 18ªed. Editora Juspodivm, 2016GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil – Teoria Geral e do Processo de Conhecimento. Vol 1. São Paulo, Saraiva, 2016GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito Processual Civil esquematizado. 6ªed. São Paulo, Saraiva, 2015REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESMONNERAT, Fábio Victor da Fonte. Introdução ao estudo do Direito Processual Civil. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015 BUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Novo Código de Processo Civil Anotado. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015DE PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. Direito Processual Civil Contemporâneo – Teoria Geral do processo – vol 1. 6ª ed. Saraiva.PELLEGRINI, Ada; CINTRA, Araújo; DINAMARCO, Rangel. Teoria Geral do Processo. São Paulo: Malheiros, 2015.PINTO MARTINS, Sérgio. Teoria Geral do Processo. São Paulo: Saraiva, 2015.

5ª faseFase Cód. Componente Curricular Horas5a 12BUL Direito Civil IV – Responsabilidade Civil 30EMENTA

Conceito e princípios da responsabilidade civil. Responsabilidade subjetiva e objetiva.

Page 39:  · Web viewComponente Curricular Horas 4a 12BUH Direito Civil III - Contratos 60 EMENTA Conceito e princípios do direito dos contratos. Teoria geral dos contratos. Contratos em

Responsabilidade civil contratual e extracontratual. Responsabilidade civil das pessoas jurídicas e seus administradores. Responsabilidade civil do estado e seus agentes. Perspectivas da responsabilidade civil.

OBJETIVO

Proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito a discussão da Responsabilidade Civil, em todos os seus aspectos, possibilitando a realização de leituras críticas e interpretação do texto legal.

REFERÊNCIAS BÁSICASDIAS, José Aguiar. Da responsabilidade civil. 11. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2017, Vol. IV.VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. São Paulo: Atlas, 2011. Vol. III.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESFILHO, Sérgio CavalhieriI. Programa de responsabilidade civil. São Paulo: Editora Atlas, 2009.GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil. São Paulo: Saraiva, 2011.LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil - Obrigações e Responsabilidade Civil. São Paulo: Saraiva, 2013.(digital)MIRAGEM, Bruno Nunes Barbosa. Direito Civil - Responsabilidade Civil. São Paulo: Saraiva, 2015 (digital)MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: direito das obrigações. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2011, Vol. IV.

Fase Cód. Componente Curricular Horas5a 12BUM Direito Processual Civil I 60EMENTA

Competência. Sujeitos do processo. Partes e seus procuradores. Litisconsórcio. Intervenção de terceiros. Juiz. Auxiliares da Justiça. Ministério Público. Advocacia Pública. Defensoria Pública. Atos processuais. Forma, tempo, lugar, comunicação. Nulidades. Distribuição e registro. Valor da Causa. Tutela provisória. Tutela de urgência. Tutela de evidência. Formação, suspensão e extinção do processo.

OBJETIVO

Caracterizar o processo de conhecimento dentro dos instrumentos disponibilizados pela ciência processual civil.

REFERÊNCIAS BÁSICASDIDIER Jr, Fredie. Curso de Direito Processual Civil: Teoria da Prova, Direito Probatório, Decisão, Precedente, Coisa Julgada e Tutela Provisória. 11ª ed. Juspodivm, 2017GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil – Teoria Geral e do Processo de Conhecimento. Vol 1. São Paulo, Saraiva, 2017 GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil –Processo de Conhecimento e procedimentos especiais. Vol 2. São Paulo, Saraiva, 2016REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Novo Código de Processo Civil Anotado. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito Processual Civil esquematizado. 6ªed. São Paulo, HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Novo Código de Processo Civil. Comparado e Anotado. Niterói: Impetus, 2016.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso completo do novo processo civil. Niterói: Impetus, 2016.NEVES, Daniel Amorin Assunção. Manual de direito processual civil – volume único. 9ª ed. Editora Juspodivm, 2017

Fase Cód. Componente Curricular Horas

Page 40:  · Web viewComponente Curricular Horas 4a 12BUH Direito Civil III - Contratos 60 EMENTA Conceito e princípios do direito dos contratos. Teoria geral dos contratos. Contratos em

5a 12BUN Direito Penal IV 60EMENTA

Dos Crimes Contra a dignidade sexual. Dos Crimes Contra a Família. Dos Crimes Contra a Incolumidade Pública. Dos Crimes Contra a Fé Pública. Dos Crimes Contra a Administração Pública. Crimes de Responsabilidade Fiscal.

OBJETIVO

Proporcionar ampla visão conceitual e discussão sobre temas pertinentes à parte especial do Código Penal.

REFERÊNCIAS BÁSICASBITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol 4 e 5.GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial, volume III. 13ªed. Niterói, RJ: Impetus, 2016ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELLI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007, Vol. III. ESTEFAM, André. Direito Penal 4. São Paulo: Saraiva, 2015.(digital)MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 24ª ed. São Paulo: Altas, 2007, vol. 3JESUS, Damásio E. de. Direito Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2006, Vol. III.SUMARIVA, Paulo. Saberes do Direito 8 - Direito Penal -Parte III. Sã Paulo: Saraiva, 2012.(digital)

Fase Cód. Componente Curricular Horas5a 12BUO Direito do Trabalho I 60EMENTA

Direito do trabalho: histórico, conceito, princípios, fontes. Direito individual do trabalho. Relação de trabalho e relação de emprego. Contrato individual de trabalho. Remuneração e salário. Alteração das condições de trabalho. A duração do trabalho. Férias. Estabilidade. Rescisão contratual. O fundo de garantia do tempo de serviço – FGTS. Seguro de desemprego.

OBJETIVO

O objetivo almejado na disciplina é o estudo dos institutos do Direito Individual do Trabalho, que se destina a regular um determinado tipo de relação laborativa, a relação de emprego, a qual é exercida por pessoa física, mediante subordinação.

REFERÊNCIAS BÁSICASCARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.DELGADO, Maurício G. Curso de Direito do Trabalho. 5. ed. São Paulo, LTR, 2017. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2014.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBOSCO, Carlos Alberto. Trabalho Informal. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2010.CALVO, Adriana. Manual de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2013.(digital)FELICIANO, Guilherme Guimarães. Curso Crítico de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2013.(digital)NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de Direito do Trabalho. 9. ed. Curitiba: Juruá, 2010.

Fase Cód. Componente Curricular Horas5a 12BUP Direito Administrativo I 60EMENTA

Fundamentos do direito administrativo. Personalidade e atividades do estado. Regime jurídico administrativo. Organização da administração pública. Atos administrativos. Controle da administração pública. Atividades da administração pública: serviço público, poder de polícia e

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fomento, intervenção no domínio econômico, intervenção na propriedade privada. Bens públicos.

OBJETIVO

Analisar os aspectos mais relevantes do Direito Administrativo e sua potencial utilização no exercício das carreiras jurídicas.

REFERÊNCIAS BÁSICASBANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2017.MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 32. ed. São Paulo. Malheiros, 1995.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBACELLAR FILHO, Romeu Felipe. Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.COUTO, Reinaldo. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2015. (digital)GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.FIGUEIREDO, Lúcia do Valle. Curso de Direito Administrativo. 8. ed. São Paulo: Malheiros, 2006. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

Fase Cód. Componente Curricular Horas5a 12BUQ Teoria da Argumentação Jurídica 30EMENTA

O surgimento da teoria da argumentação jurídica no pensamento jurídico contemporâneo. Teoria e decisão da teoria da aplicação judicial. Lógica jurídica e lógica da aplicação jurídica. O modelo de racionalidade do direito. Silogismo e o dilema da decisão do aplicador no direito. Tópica no direito: Th. Wiehweg. Nova retórica no direito: Ch. Perelmann. A teoria da argumentação jurídica de D. Toulmin, N. Macckormick e R. Alexy. A proposta de Habermas.

OBJETIVO

Difundir a argumentação, em contraposição ao uso da força, como principal instrumento de produção, crítica e revisão do direito.

REFERÊNCIAS BÁSICASHENRIQUES, Antonio; TRUBILHANO, Fabio. Linguagem Jurídica e Argumentação. 5ª ed. Editora Atlas, 2017.FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2014.PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. Trad. Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo : Martins Fontes, 2005.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESALEXY, Robert. Teoria da Argumentação Jurídica. 4ª ed. Editora Forense, 2017. ATIENZA, Manuel. Razões do direito: teorias da argumentação jurídica. 3. ed. São Paulo: Landy, 2016.FETZNAER, Neli Luiza Cavalieri; VALVERDE, Alda da Graça Marques. Lições de Linguagem Jurídica – da Interpretação a produção de texto. 4ª ed. Forense, 2015.MONTEIRO, Cláudia Servilha. Teoria da argumentação jurídica e nova retórica. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004.SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

6ª faseFase Cód. Componente Curricular Horas6a 12BUR Direito Processual Civil II 60EMENTA

Do processo nos Tribunais e dos meios de impugnação às decisões judiciais. Disposições gerais. Ordem dos processos nos tribunais. Incidente de assunção de competência. Incidente de arguição de inconstitucionalidade. Conflito de competência. Homologação de decisão estrangeira.

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Concessão de exequatur à carta rogatória. Ação rescisória. Incidente de resolução de demandas repetitivas. Reclamação. Recursos. Apelação. Agravo de instrumento. Embargos de declaração. Recurso ordinário constitucional. Recurso especial. Recurso extraordinário. Agravo em recurso especial e em recurso extraordinário. Embargos de divergência. Recursos na legislação esparsa.

OBJETIVOTrazer ao aluno conceitos jurídicos básicos de processo civil no que se refere aos recursos;• Incutir no futuro bacharel uma visão atualizada do processo civil.Efetuar a mais atualizada interpretação dos dispositivos do Código de Processo Civil, dos textos doutrinários correlacionados com a matéria a ser estudada e com a Jurisprudência e Súmulas dos Tribunais Superiores;• Estimular o estudo da orientação jurisprudencial dominante em matéria de recursos cíveis.• Estimular o estudo das alterações legislativas propostas no projeto de novo Código de Processo Civil em trâmite no Congresso Nacional.REFERÊNCIAS BÁSICASBUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Novo Código de Processo Civil Anotado. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016DIDIER, Jr. Fredie. Curso de Direito Processual Civil. Meios de Impugnação às Decisões Judiciais e Processos nos Tribunais. 13ª ed. Editora Juspodium, 2017GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito Processual Civil esquematizado. 6ªed. São Paulo, Saraiva, 2017REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESDIDIER Jr, Fredie. Curso de Direito Processual Civil: Teoria da Prova, Direito Probatório, Decisão, Precedente, Coisa Julgada e Tutela Provisória. 11ª ed. Juspodivm, 2017GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil –Processo de Conhecimento e procedimentos especiais. Vol 2. São Paulo, Saraiva, 2016.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Novo Código de Processo Civil. Comparado e Anotado. Niterói: Impetus, 2017.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso completo do novo processo civil. Niterói: Impetus, 2017.NEVES, Daniel Amorin. Manual de direito processual civil – volume único. 9ª ed. Editora Juspodivm, 2017.

Fase Cód. Componente Curricular Horas6a 12BUS Direito Processual Penal I 60EMENTA

Teoria Geral do Processo Penal. Processo Penal Constitucional. História do Processo Penal Brasileiro. Inquérito Policial. Auto de Prisão em Flagrante. Ação Penal. Jurisdição e Competência. Prisão Provisória. Sujeitos Processuais.

OBJETIVO

Proporcionar ampla visão conceitual que fomentem a discussão sobre temas pertinentes aos temas iniciais que permeiam a persecução no direito Processual Penal.

REFERÊNCIAS BÁSICASNUCCI, Guilherme Souza. Código de Processo Penal Comentado. 8. ed. São Paulo: RT, 2009.OLIVEIRA, Eugênio Pacelli. Curso de Processo Penal. 6. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Vol. I, II, III e IV.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESANDREUCCI, Ricardo Antonio. Curso básico de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2016.(digital)MARCÃO, Renato. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2016.(digital)MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.BONFIM, Edílson Mougenot. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2011.

Fase Cód. Componente Curricular Horas

Page 43:  · Web viewComponente Curricular Horas 4a 12BUH Direito Civil III - Contratos 60 EMENTA Conceito e princípios do direito dos contratos. Teoria geral dos contratos. Contratos em

6a 12BUT Direito do Trabalho II 60EMENTA

Das normas de proteção especiais. Segurança e medicina do trabalho. Direito coletivo do trabalho. Origens históricas dos sindicatos. Legislação sindical. Conflitos coletivos de trabalho e suas formas de solução: convenções, acordos e dissídios coletivos do trabalho. A greve e o lock-out. Globalização e terceirização. Tendências contemporâneas do direito do trabalho.

OBJETIVO

Contribuir para o processo de formação acadêmica do aluno do curso de Direito, oportunizando a assimilação de conteúdos relacionados ao Direito do Trabalho em seus aspectos históricos, técnicos e legais.

REFERÊNCIAS BÁSICASCARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.DELGADO, Maurício G. Curso de Direito do Trabalho. 5. ed. São Paulo, LTR, 2017.MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2014.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESFELICIANO, Guilherme Guimarães. Curso Crítico de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2013.(digital)MARTINEZ, Luciano. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2015NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de Direito do Trabalho. 9. ed. Curitiba: Juruá, 2010SUSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

Fase Cód. Componente Curricular Horas6a 12BUU Direito Administrativo II 60EMENTA

Agentes públicos. Regime jurídico constitucional dos servidores públicos. Responsabilidade patrimonial extracontratual do estado. Licitação. Contratos administrativos. Direito processual administrativo: conceito, histórico, possibilidades. Justiça e processualidade administrativa. Teoria geral do processo administrativo. Processos administrativos em espécie. Perspectivas do direito administrativo.

OBJETIVO

Analisar os aspectos mais relevantes do Direito Administrativo e sua potencial utilização no exercício das carreiras jurídicas.

REFERÊNCIAS BÁSICASBANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2017.MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 32. ed. São Paulo. Malheiros, 1995.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBACELLAR FILHO, Romeu Felipe. Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.COUTO, Reinaldo. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2015.(digital)CRETELLA JR., José. Direito Administrativo Brasileiro. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na Administração Pública: concessão, permissão, franquia, terceirização e outras formas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

Fase Cód. Componente Curricular Horas6a 12BUV Direito Civil V - Família 60EMENTA

Conceito e princípios do direito de família. Direito pessoal: casamento, relações de parentesco. Direito patrimonial: regime de bens entre os cônjuges, usufruto e administração dos bens de filhos

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menores, alimentos, bem de família. União estável. Tutela e curatela. Perspectivas do direito de família.

OBJETIVO

Propiciar aos acadêmicos de direito uma visão panorâmica da disciplina Direito de Família, fazendo com que os mesmos estejam aptos a tratar dos temas pertinentes a esta matéria nas inúmeras funções desenvolvidas pelo operador do direito, bem como, servir de subsidio para a graduação de bacharel em direito; Possibilitar o desenvolvimento de uma visão ampla acerca do direito de família, englobando as novas interpretações da matéria e as repercussões jurídicas e sociais; Estimular o desenvolvimento do estudo analítico e crítico dos diversos tópicos que integram a disciplina como Casamento, Parentesco, Tutela e Curatela, União Estável, entre outras; Possibilitar o estudo teórico e a aplicação prática do direito de família, com respaldo na ampla jurisprudência e nas doutrinas complementares da matéria.

REFERÊNCIAS BÁSICASCARVALHO, Dimas Messias de. Direito das famílias. Editora Saraiva, 2017.GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011, Vol. I.VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Direito de Família. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2017.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.CASSETTARI, Christiano. Elementos de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2017.COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2006, Vols. I, II, III, IV, V.DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. 26 ed. V. 5, São Paulo: Saraiva, 2009.__________. Manual de Direito das Famílias. 7ª ed. São Paulo: RT, 2017.

Fase Cód. Componente Curricular Horas6a 12BUX Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I 80EMENTAa) Panorama da legislação básica aplicada ao Serviço Judiciário da UNIARP (Regulamento Interno do NPJ);b) Noções teórico práticas processuais gerais;c) Noções teórico prática da Mediação;d) Técnica de elaboração de petições iniciais a partir de casos simulados ou não, nas áreas trabalhistas, cível, criminal e outras áreas do direito a serem definidas no plano de ensino;e) Técnicas de atuação profissional nas áreas cíveis, criminais e trabalhistas;f) Acompanhamento e relatório de audiências cíveis, criminais e trabalhistas;g) Visita aos órgãos do Poder Judiciário local;h) Atendimento à clientela pelo acadêmico acompanhado pelo professor orientador, com elaboração de peças a partir de casos reais;i) Acompanhamento processual, com atendimento aos despachos e pareceres.OBJETIVO

O objetivo do estágio curricular supervisionado é desenvolver habilidades e competências de conteúdo prático em complemento aos conteúdos teóricos do curso, permitindo ao acadêmico uma interação com seu universo de atuação profissional, preparando-o para a atuação profissional, conscientes de sua participação nos processos de transformação da sociedade brasileira, enquanto profissionais éticos capazes de atenderem às demandas pertinentes à cidadania e ao desenvolvimento econômico e científico da região.

REFERÊNCIAS BÁSICASMALTA, Cristóvão Piragibe Tostes. Prática do Processo Trabalhista. 33. ed. São Paulo: LTR, 2007.DIDIER Jr, Fredie. Curso de Direito Processual Civil. Teoria da Prova, Direito Probatório, Decisão, Precedente, Coisa Julgada e Tutela Provisória. São Paulo: Editora Juspodium, 2017.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCHACON, Luis Fernando Rabelo. Prática Forense para estagiários. São Paulo: Saraiva, 2012.

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(digital)GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil - Teoria Geral e do Processo de Conhecimento. Vol 1. São Paulo, Saraiva, 2016.LÔBO, Paulo. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB. São Paulo: Saraiva, 2012RODRIGUES PINTO, José Augusto. Processo Trabalhista de Conhecimento. 7. ed. São Paulo: LTR, 2005. NUCCI, Guilherme Souza. Código de Processo Penal Comentado. 8. ed. São Paulo: RT, 2009.

7ª faseFase Cód. Componente Curricular Horas7a 12BUY Direito Processual Civil III 60EMENTA

Processo de execução. Execução em geral. Disposições gerais. Partes. Competência. Requisitos necessários para realizar a execução. Responsabilidade patrimonial. As diversas espécies de execução. Execução para entrega de coisa. Execução das obrigações de fazer e de não fazer. Execução por quantia certa. Execução contra a fazenda pública. Execução de alimentos. Insolvência civil. Defesa ou oposição na execução. Suspensão e extinção do processo de execução.

OBJETIVO

Proporcionar ao aluno os conhecimentos necessários para que possam manejar o processo e os procedimentos de forma científica e não como meros “práticos”. Para tanto, conduzir-se-á o ensino da matéria primando pelo conhecimento do linguajar jurídico, da sistemática do processo e dos procedimentos e da correta interpretação dos dispositivos do Código, dos textos doutrinários e jurisprudência aplicável ao caso.

REFERÊNCIAS BÁSICASBUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Novo Código de Processo Civil Anotado. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016.DIDIER, Fredie; MACÊDO, Lucas Buril; PEIXOTO, Ravi; FREIRE, Alexandre. Coleção novo CPC – Doutrina Selecionada. Vol 5. Execução. Editora Juspodium, 2ªed., 2016GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil – Execução, Processos nos Tribunais e Meios de Impugnação das Decisões. Vol 3. São Paulo, Saraiva, 2017.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESHARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Novo Código de Processo Civil. Comparado e Anotado. Niterói: Impetus, 2017.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso completo do novo processo civil. Niterói: Impetus, 2017.JUNIOR, Nelson Nery e NERY, Rosa Maria de Andrade. Comentários ao Código de Processo Civil. São Paulo. Editora Revista dos Tribunais, 2015.LIVRAMENTO, Geraldo Aparecido do. Execução do Novo CPC. JHMIZUNO Editora, 2016.NEVES, Daniel Amorin. Manual de direito processual civil – volume único. 9ª ed. Editora Juspodivm, 2017.

Fase Cód. Componente Curricular Horas7a 12BUZ Direito Processual Penal II 60EMENTA

Exceções Processuais. Medidas Assecuratórias. Questões Prejudiciais e Outros Processos Incidentes. Teoria Geral da Prova. Prova no Processo Penal. Atos de Comunicação Processual. Procedimento Comum. Procedimentos Especiais Previstos no Código de Processo Penal. Juizados Especiais Criminais. Júri.

OBJETIVO

Proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito uma visão detalhada do Processo Penal, com especial destaque para as provas produzidas na instrução criminal, bem como lhe dar possibilidade de conhecer, identificar e utilizar os diversos procedimentos e suas generalidades, aplicabilidade e ritos competentes nos processos penais.

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REFERÊNCIAS BÁSICASNUCCI, Guilherme Souza. Código de Processo Penal Comentado. 6. ed. São Paulo: RT, 2009.OLIVEIRA, Eugênio Pacelli. Curso de Processo Penal. 6. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Vol. I, II, III e IV.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESMIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.BONFIM, Edílson Mougenot. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2011.FERNANDES, Antonio Scarance. Provas no Processo Penal - Estudo Comparado. São Paulo: Saraiva, 2011.MARQUES, Ivan Luis. Investigação preliminar, ação penal, ação civil ex delicto.. São Paulo: Saraiva, 2012.(digital)MARCÃO, Renato. Curso de Processo Penal. São Paulo. Saraiva, 2016.(digital)

Fase Cód. Componente Curricular Horas7a 12BVA Direito Processual do Trabalho 60EMENTA

Direito processual do trabalho: histórico, conceito, princípios. Justiça do trabalho: organização e competência. Processo trabalhista: procedimentos, atos, termos e prazos processuais, partes, representação. Ação trabalhista. Citação/notificação. Resposta do réu. Audiência. Sentença. Recursos trabalhistas. Execução trabalhista.

OBJETIVO

Contribuir para o processo de formação acadêmica do aluno do curso de Direito, oportunizando a assimilação de conteúdos relacionados ao Direito Processual do Trabalho em seus aspectos históricos, técnicos e legais.

REFERÊNCIAS BÁSICASGIGLIO, Wagner D. Direito Processual do Trabalho. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2005MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011PEREIRA, Leone. Prática Trabalhista. Vol. 7. 6ª ed. Revista dos Tribunais, 2017REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESALMEIDA, Amador Paes de. Curso Prático de Processo do Trabalho. 24ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. 5. ed. São Paulo: LTR, 2007.NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito Processual do Trabalho. 5. ed. São Paulo: LTR, 2007.

Fase Cód. Componente Curricular Horas7a 12BVB Legislação Penal Especial 30EMENTA

As Contravenções Penais. Os crimes contra o Meio ambiente. Os crimes de trânsito. Os crimes do Estatuto do Desarmamento. Os crimes de entorpecente. Os crimes hediondos. Os crimes de abuso de autoridade. Os crimes de responsabilidade. Os crimes do Estatuto do Idoso. Os crimes contra o consumidor. Os crimes falimentares. Os crimes de agiotagem. Os crimes de colarinho branco. Os crimes de imprensa. Os crimes contra o sistema financeiro. Lei Antidrogas. Comunicação da Prisão. Lei Maria da Penha.

OBJETIVO

Proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito a discussão sobre as leis penais extravagantes

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(aquelas que se encontram foram do Código Penal) que não foram objeto de estudo e que são de grande importância para o profissional do Direito.

REFERÊNCIAS BÁSICASANDREUCCI, Ricardo Antonio. Legislação Penal Especial.  2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte especial. São Paulo: Saraiva, 2010, Vol. IV.NUCCI, Guilherme de Sousa. Leis penais e processuais penais comentadas. São Paulo: Saraiva, 2010.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCUNHA, Rogério Sanches; FERRACINI Neto, Ricardo. Legislação penal especial. Salvador: Editora Jus Podivm, 2015.JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz. Legislação penal especial. São Paulo: Saraiva, 2011.LENZA, Pedro; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Legislação penal especial - esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2016.QUEIROZ, Paulo de Souza. Direito Penal: introdução crítica. São Paulo: Saraiva, 2001.SMANIO, Giampaolo Pagglio. Legislação Penal Especial - fundamentos jurídicos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Fase Cód. Componente Curricular Horas7a 12BVC Direito Tributário I 60EMENTA

Direito tributário nacional: princípios constitucionais tributários. Fontes do direito tributário. Sistema constitucional tributário. Competência impositiva. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Tributo: conceito, espécies, classificações. Norma jurídica tributária. Hipótese de incidência. Obrigação tributária.

OBJETIVO

O objetivo almejado na disciplina é o estudo dos institutos característicos do Direito Tributário, que envolve uma relação jurídica na qual o Estado desponta como ente dotado de competência para instituir e exigir tributos do contribuinte, pessoa física ou jurídica que surge como o devedor desta obrigação.

REFERÊNCIAS BÁSICASAMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2006.MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2006.BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.KFOURI JR, Anis. Curso de Direito Tributário. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016.(digital)

Fase Cód. Componente Curricular Horas7a 12BVD Direito Civil VI - Sucessões 60EMENTA

Conceito e princípios do direito das sucessões. Sucessão em geral. Sucessão legítima. Sucessão testamentária. Inventário e partilha. Perspectivas do direito das sucessões.

OBJETIVO

Oferecer ao acadêmico os conceitos fundamentais que envolvem a disciplina direito das sucessões, habilitando-o a colocar em prática o conhecimento e a técnica adquiridos a fim de resolver questões jurídicas e desenvolver as atividades profissionais afetas ao bacharel em direito.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

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GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2007, Vol. VII. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017, Vol. VII.WALD, Arnoldo. Direito Civil: direito civil das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2012.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCOELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. São Paulo, Saraiva, 2006, Vols. V QUADROS, Rubiane de Lima. Manual de Direito das sucessões. Curitiba, Juruá, 2009.MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: direito das coisas. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2000, Vol. VI.MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2013. (digital)LÔBO, Paulo. Direito Civil - Sucessões. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. (digital)

Fase Cód. Componente Curricular Horas7a 12BVE Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II 80EMENTAa) Técnica de elaboração de contestação e/ou defesa a partir de casos simulados ou não, nas áreas trabalhistas, cível, criminal e outras áreas do direito a serem definidas no plano de ensino;b) Técnicas de atuação profissional nas áreas cíveis, criminais e trabalhistas;c) Acompanhamento e relatório de audiências cíveis, criminais e trabalhistas;d) Atendimento à clientela pelo acadêmico acompanhado pelo professor orientador, com elaboração de peças a partir de casos reais;e) Acompanhamento processual, com atendimento aos despachos e pareceres.

OBJETIVOO objetivo do estágio curricular supervisionado é desenvolver habilidades e competências de conteúdo prático em complemento aos conteúdos teóricos do curso, permitindo ao acadêmico uma interação com seu universo de atuação profissional, preparando-o para a atuação profissional, conscientes de sua participação nos processos de transformação da sociedade brasileira, enquanto profissionais éticos capazes de atenderem às demandas pertinentes à cidadania e ao desenvolvimento econômico e científico da região.REFERÊNCIAS BÁSICASGONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil – Teoria Geral e do Processo de Conhecimento. Vol 1. São Paulo, Saraiva, 2016 MALTA, Cristóvão Piragibe Tostes. Prática do Processo Trabalhista. 33. ed. São Paulo: LTR, 2007.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática Processual Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCHACON, Luis Fernando Rabelo. Prática Forense para estagiários. São Paulo: Saraiva, 2012. (digital)DIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil: Introdução ao Direito Processual Civil, Parte Geral e Processo de Conhecimento. 18ªed. Editora Juspodivm, 2016HARTMANN, Rodolfo. Curso completo do novo processo civil. Niterói: Impetus, 2017.RODRIGUES PINTO, José Augusto. Processo Trabalhista de Conhecimento. 7. ed. São Paulo: LTR, 2005. NUCCI, Guilherme Souza. Código de Processo Penal Comentado. 8. ed. São Paulo: RT, 2009

8ª faseFase Cód. Componente Curricular Horas8a 12BVF Direito Civil VII - Coisas 60EMENTA

Posse. Propriedade. Condomínio. Direitos reais sobre coisas alheias: de gozo, de aquisição e garantia. Registro de imóveis. Direito agrário. Propriedade literária, científica e artística.

OBJETIVO

Oferecer ao acadêmico os conceitos fundamentais que envolvem a disciplina direito das coisas,

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habilitando-o a colocar em prática o conhecimento e a técnica adquiridos a fim de resolver questões jurídicas bem como prepará-lo para desenvolver as atividades profissionais afetas ao bacharel em Direito.

REFERÊNCIAS BÁSICASMELO, Marco Aurélio Bezerra de. Curso de Direito Civil – Direito das Coisas. Editora Atlas, 2015.TARTUCE, Flávio; BELLO, Rodrigo. Direito civil – Direito das coisas. 9ªed. Editora Forense, 2017.VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil – Direitos Reais. 10 ed., V, São Paulo: Atlas, 2010REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCASSETTARI, Christiano. Elementos de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2011.COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. São Paulo, Saraiva, 2006, Vols. IVGAGLIANO, Pablo Stolze. Rodolfo Pamplona Filho. Novo curso de direito civil. – 12. ed. ver. e atual. – São Paulo: Saraiva, 2011.GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito das Coisas. 6 ed., V 5, São Paulo: Saraiva, 2011.LÔBO, Paulo. Direito Civil: Coisas. São Paulo: Saraiva, 2015.(digital)

Fase Cód. Componente Curricular Horas8a 12BVG Direito Processual Civil IV – Tutelas 30EMENTA

Tutela de Urgência e Tutela de evidência

As diferentes espécies de tutela jurisdicional. Características das tutelas de urgência. Diferenças entre tutela cautelar e tutela satisfativa. Espécies e requisitos da tutela de urgência. A tutela de evidencia. Direito e pretensões incontroversas. Recursos cabíveis. Posição atual da jurisprudência.

OBJETIVO

Trazer ao aluno conceitos jurídicos básicos de processo civil no que se refere às tutelas provisórias tendo-se em conta que o Direito Processual Civil é o grande instrumento pelo qual se desenvolve e se aplica a atuação do poder jurisdicional do Estado, em busca da paz social através da boa solução dos litígios.

REFERÊNCIAS BÁSICASDIDIER Jr, Fredie. Curso de Direito Processual Civil: Teoria da Prova, Direito Probatório, Decisão, Precedente, Coisa Julgada e Tutela Provisória. 11ª ed. Juspodivm, 2016BUENO, Cassio Scarpinella. Comentários ao código de processo civil – volume 1. São Paulo: Saraiva, 2017.MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela de Urgência e Tutela de evidência. Soluções Processuais Diante do Tempo da Justiça. Revista dos Tribunais, 2017.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Novo Código de Processo Civil Anotado. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil -Processo de Conhecimento e procedimentos especiais. Vol 2. São Paulo, Saraiva, 2016.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Novo Código de Processo Civil. Comparado e Anotado. Niterói: Impetus, 2016.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso completo do novo processo civil. Niterói: Impetus, 2016.NEVES, Daniel Amorin. Manual de direito processual civil – volume único. 9ª ed. Editora Juspodivm, 2017.

Fase Cód. Componente Curricular Horas8a 12BVH Direito Processual Penal III 60EMENTA

Teoria Geral das Nulidades. Nulidades no Código de Processo Penal. Sentença penal. Correlação entre Acusação e Sentença (emendatio e mutatio libeli). Habeas Corpus. Recursos Criminais.

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Revisão Criminal. Execução Penal.

OBJETIVO

Proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito uma visão detalhada do Processo Penal e demais legislações correlatas, através do estudo da legislação, doutrina e jurisprudência, bem como de casos práticos, a fim de garantir ao acadêmico o acesso aos ditames previstos no Código de Processo Penal e na Lei de Execução Penal e aplicação dos conhecimentos adquiridos na vida profissional e pessoal.

REFERÊNCIAS BÁSICASNUCCI, Guilherme Souza. Código de Processo Penal Comentado. 6. ed. São Paulo: RT, 2009.OLIVEIRA, Eugênio Pacelli. Curso de Processo Penal. 6. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Vol. I, II, III e IV.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBONFIM, Edílson Mougenot. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2011.CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.MARCÃO, Renato. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2016.(digital)MARQUES, Ivan Luis; MARTINI, João Henrique Imperia. Processo Penal III - Procedimentos e Prisão. São Paulo: Saraiva, 2012.(digital)MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2006

Fase Cód. Componente Curricular Horas8a 12BVI Direito do Consumidor 30EMENTA

Conceito e Princípios do Direito do Consumidor. Legislação Brasileira Específica. Os Direitos do Consumidor e sua Proteção. Contratos de Relação de Consumo. Prazos de prescrição e decadência. Direitos coletivos e individuais homogêneos. Desconsideração da pessoa jurídica. A Defesa do Consumidor em Juízo. Das Ações Coletivas para Defesa de Interesses Coletivos e Individuais Homogêneos.

OBJETIVO

Identificar e resolver as situações fáticas ou sugeridas à luz da doutrina e da legislação consumerista.

REFERÊNCIAS BÁSICASEFING, Antônio Carlos Fundamentos do Direito das Relações de Consumo. Curitiba:Juruá.2007.KHOURI, Paulo Roque. Direito do Consumidor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais. 5. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016, Vol. I.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESALMEIDA, João Batista de. Manual de Direito do Consumidor. São Paulo: Saraiva, 2015.FERNANDES NETO, Antonio Joaquim. Plano de Saúde e direito do consumidor. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.FILOMENO, José Geraldo Brito. Curso fundamental de Direito do Consumidor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.MARQUES, Cláudia Lima & BENJAMIN, Antonio Herman V. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

Fase Cód. Componente Curricular Horas8a 12BVJ Direito Processual Constitucional 60EMENTA

Conceito e princípios do direito processual constitucional. Habeas corpus. Habeas data. Direito de petição. Ação popular. Ação civil pública. Mandado de segurança: individual e coletivo. Mandado

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de injunção. Instrumentos constitucionais de controle da constitucionalidade. Perspectivas do direito processual constitucional.

OBJETIVOIntroduzir o estudo teórico do Processo Constitucional, de modo a proporcionar ao acadêmico as condições para que ele possa no exercício de sua profissão aproveitar dos ensinamentos aqui adquiridos. Cuidar-se-á, também de que ao ministrar as aulas sejam elas tanto quanto possível relacionada com a prática, afim de que o acadêmico possa melhor compreender, tendo-se em conta que Processo Constitucional é matéria complexa e ao mesmo tempo faz parte do nosso dia a dia. Possibilitar o desenvolvimento de uma visão do sistema processual constitucional no Brasil. Estimular o desenvolvimento de um modelo cognitivo, teórico e pragmático de interpretação e análise do processo constitucional, consolidando a partir do estudo analítico e crítico das teorias econômicas. Transmitir o conhecimento do Processo Constitucional, de forma que ele compreenda a complexidade das relações do Estado, mas acima de tudo que esta visão seja humanista, ou seja, tenha a preocupação de construir uma sociedade melhor e mais igualitária.REFERÊNCIAS BÁSICASBARACHO, José Alfredo de O. Direito Processual Constitucional: aspectos contemporâneos. São Paulo: Forum, 2008.MEDINA, Paulo Roberto de Gouvêa. Direito Processual Constitucional. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.SIQUEIRA JR., Paulo Hamilton. Direito Processual Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2011.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESALVIM, Eduardo Arruda. Processo Constitucional. Revista dos Tribunais, 2014.CIANCI, Mirna; ALMEIDA, Gregório Assagra de. Direito Processual do Controle da Constitucionalidade. São Paulo: Saraiva, 2011.(digital)CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Direito Processual Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2012DANTAS, Ivo. Constituição e Processo: introdução ao processo constitucional. Curitiba: Juruá, 2011.GUERRA FILHO. Willis Santiago. Processo Constitucional e Direitos Fundamentais. 4. ed. São Paulo: RCS, 2017.

Fase Cód. Componente Curricular Horas8a 112BVK Direito Tributário II 60EMENTA

Normas gerais de direito tributário. Tributos: federais, estaduais e municipais. Administração tributária. Repartição constitucional da receita tributária. Direito tributário penal. Processo administrativo tributário. Processo judicial tributário. Perspectivas do direito tributário.

OBJETIVO

O objetivo almejado na disciplina é o estudo dos institutos característicos do Direito Tributário, que envolve uma relação jurídica na qual o Estado desponta como ente dotado de competência para instituir e exigir tributos do contribuinte, pessoa física ou jurídica que surge como o devedor desta obrigação.

REFERÊNCIAS BÁSICASAMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. São Paulo: Método, 2017.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2006.BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.MARTINS, Ives Granda da Silva. Curso de direito tributário. 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Fase Cód. Componente Curricular Horas

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8a 12BVL Metodologia da Pesquisa Jurídica 30EMENTA

Elaboração e Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Análise e Interpretação dos Dados Obtidos. Apresentação Formal dos Produtos da Pesquisa.

OBJETIVOObjetiva ser um campo de reflexões útil que facilite o trabalho intelectual dos que estão iniciando na pesquisa jurídica e, também, para dar conta das normas universais e das normas específicas da instituição a serem observadas pelos que produzem um trabalho acadêmico, neste caso culminando com a apresentação da monografia.REFERÊNCIAS BÁSICASASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da A.B.N.T., para documentação. Rio de Janeiro. (on line)MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha Monteiro. Manual de metodologia da Pesquisa no direito. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE-UNIARP. Normalização de trabalhos acadêmicos da Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe / Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe. Caçador: UNIARP, 2011. Disponível em: www.uniarp.edu.br.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESLEITE, Eduardo. A monografia jurídica. 7. ed. São Paulo: RT, 2006.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.MATIAS PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa jurídica. São Paulo: Atlas, 2012.MONEBHURRUN, Nitish. Manual de metodologia jurídica - Técnicas para argumentar em textos jurídicos. São Paulo: Saraiva, 2015.(digital)NUNES, Luiz Antônio R. Manual da monografia jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

Fase Cód. Componente Curricular Horas8a 12BVM Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório III 80EMENTAa) Técnica de elaboração de sentença a partir de casos simulados ou não, nas áreas trabalhistas, cível, criminal e outras áreas do direito a serem definidas no plano de ensino;b) Acompanhamento e relatório de sessões do Tribunal do Júri;

c) Atendimento à clientela pelo acadêmico acompanhado pelo professor orientador, com

elaboração de peças a partir de casos reais;

d) Acompanhamento processual, com atendimento aos despachos e pareceres.

OBJETIVOO objetivo do estágio curricular supervisionado é desenvolver habilidades e competências de conteúdo prático em complemento aos conteúdos teóricos do curso, permitindo ao acadêmico uma interação com seu universo de atuação profissional, preparando-o para a atuação profissional, conscientes de sua participação nos processos de transformação da sociedade brasileira, enquanto profissionais éticos capazes de atenderem às demandas pertinentes à cidadania e ao desenvolvimento econômico e científico da região.REFERÊNCIAS BÁSICASDIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil: Introdução ao Direito Processual Civil, Parte Geral e Processo de Conhecimento. 18ªed. Editora Juspodivm, 2017.MALTA, Cristóvão Piragibe Tostes. Prática do Processo Trabalhista. 33. ed. São Paulo: LTR, 2007.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESGONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil - Teoria Geral e do Processo de Conhecimento. Vol 1. São Paulo, Saraiva, 2016.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Novo Código de Processo Civil. Comparado e Anotado. Niterói: Impetus, 2017.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso completo do novo processo civil. Niterói: Impetus, 2017.

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RODRIGUES PINTO, José Augusto. Processo Trabalhista de Conhecimento. 7. ed. São Paulo: LTR, 2005. NUCCI, Guilherme Souza. Código de Processo Penal Comentado. 8. ed. São Paulo: RT, 2009

9ª faseFase Cód. Componente Curricular Horas9a 12BVN Direito Empresarial I 60EMENTA

Conceito e princípios. Histórico. Teoria geral do direito empresarial. Empresário e empresa. Registro público. Estabelecimento empresarial. Propriedade industrial. Atividade empresarial e publicidade. Escrituração contábil. Contratos de sociedade. Sociedades empresariais em espécie. Cooperativas. Fusão. Incorporação. Transformação e cisão.

OBJETIVO

Apresentar ao acadêmico noções básicas do Direito Empresarial, familiarizando-o aos princípios e fundamentos que lhe são inerentes. Disponibilizar ao aluno o acesso ao conhecimento básico acerca do direito societário sempre dentro de uma postura de formação do futuro bacharel, confrontando a teoria básica com os institutos do texto positivado.

REFERÊNCIAS BÁSICASCOELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2011, Vol. I.MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 30. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2007, Vol I.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESABRÃO, Nelson. Sociedades Limitadas. 10 ed. São Paulo, Saraiva, 2012FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2005.GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Lições de Direito Societário a Luz do Código Civil de 2002. 2. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. NEGRÃO, Ricardo. Direito Empresarial: estudo unificado. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial esquematizado. 1. ed. São Paulo, Método, 2017.

Fase Cód. Componente Curricular Horas9a 12BVO Direito Ambiental e Urbanístico 60EMENTA

Contextualização da crise ambiental. Terminologia básica. Princípios ambientais. Fontes. Competência em matéria ambiental. Política nacional do meio ambiente. Crimes ambientais. Recursos hídricos. Direito ambiental comparado. Tratados e convenções internacionais e princípios legais supranacionais para a proteção ambiental e desenvolvimento sustentável. Urbanismo. Propriedade urbana. Função sócio-ambiental da propriedade urbana. Limitações administrativas à propriedade. Direito de vizinhança. Estatuto da cidade. Ações ambientais.

OBJETIVO

Possibilitar uma ampla visão sobre as questões que envolvem o direito ambiental brasileiro e internacional, bem como apresentar a função sócio-ambiental do urbanismo relacionando com o direito de vizinhança e propriedades. Apresentar as normas vigentes no âmbito da P.N.M.A, a atual formatação do SISNAMA, atribuições de cada ente federativo conforme Lei Complementar 140/11 e as normas aplicáveis no âmbito estadual em relação às sanções ambientais, órgãos fiscalizadores, aplicação e valoração de multas ambientais com base na Portaria FATMA/BPMA 170/13. Apresentação do Novo Código Florestal (Lei Federal 12.651/12 e suas implicações práticas no cotidiano). Política Nacional de Recursos Hídricos. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Unidades de Conservação. Política Nacional do Saneamento Básico.

REFERÊNCIAS BÁSICASMACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 18ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2005.MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: doutrina, prática, jurisprudência, glossário. 6ªed. São Paulo:

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RT, 2007.SARLET, Ingo Wolfgang. Princípios do Direito Ambiental. 2º ed. São Paulo: Saraiva, 2017.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESFIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (digital)FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Estatuto da cidade FREITAS, Vladimir Passos de. Águas: aspectos jurídicos e ambientais. Curitiba: Juruá, 2002.FREITAS, Vladimir Passos de. Direito Ambiental em Evolução. No. 5. Curitiba: Juruá, 2005.LEITE, José Rubens Morato. Manual de direito ambiental. São Paulo: Saraiva, 2015.

Fase Cód. Componente Curricular Horas9a 12BVP Direito Internacional Público 60EMENTA

Introdução e história do direito internacional público. Normas internacionais. Tratados internacionais. Formas extraconvencionais de expressão do direito internacional. Instrumentos de interpretação e compensação. Personalidade internacional. Domínio público internacional. Organizações internacionais. Conflitos internacionais: meios diplomáticos, meios políticos e meios jurisdicionais.

OBJETIVO

Possibilitar o desenvolvimento de uma visão ampla acerca dos institutos que englobam o direito internacional público na atualidade, envolvendo as novas interpretações da matéria e as repercussões jurídicas acerca da legislação vigente;

Estimular o desenvolvimento do estudo analítico e crítico dos diversos tópicos que integram a disciplina aprimorando o estudo do direito de integração e direito comunitário;

Possibilitar o estudo teórico e a aplicação prática dos do tema em estudo, com respaldo na ampla jurisprudência e nas doutrinas complementares da matéria, tratando da importância dos direitos humanos e seus desdobramentos jurídicos.

REFERÊNCIAS BÁSICASACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.JO, Hee Moon. Introdução ao direito internacional. 2. ed. São Paulo: LTR, 2004.REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público. Curso elementar. 10. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2011.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

VARELLA, Marcelo. Direito Internacional Público. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016. (digital)HUSEK, Carlos Roberto. Curso de Direito Internacional Público. 6 ed. São Paulo: LTR, 2004.GUERRA, Sidney. Curso de Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 2015.(digital)PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. São Paulo: saraiva, 2006.TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Direito das organizações internacionais. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.

Fase Cód. Componente Curricular Horas9a 12BVQ Direito Processual Civil V – Proc. Especiais 60EMENTA

Procedimentos Especiais. Jurisdição contenciosa e voluntária. Ação de consignação em pagamento. Ação de exigir contas. Ações possessórias. Ação de divisão e demarcação de terras particulares. Ação de dissolução parcial de sociedade. Inventário e partilha. Embargos de terceiro. Oposição. Habilitação. Ações em família. Ação monitória. Homologação do penhor legal. Regulação de avaria grossa. Restauração de autos. Procedimentos de jurisdição voluntária. Notificação e interpelação judicial. Alienação judicial. Divórcio e separação consensuais. Extinção consensual de união estável. Alteração do regime de bens do matrimônio. Testamentos e codicilos. Herança jacente. Bens dos ausentes. Coisas vagas. Interdição. Tutela e curatela. Organização e fiscalização das fundações. Ratificação de protestos marítimos. Processos testemunháveis

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formados a bordo. Juizados especiais cíveis estaduais, federais e da fazenda pública.

OBJETIVO

Proporcionar ao acadêmico os conhecimentos teóricos necessários para que possam manejar os procedimentos especiais de forma científica, ancorados no estudo da legislação de regência, da doutrina e da jurisprudência, sempre primando pelo uso de linguajar jurídico adequado.

REFERÊNCIAS BÁSICASBUENO, Cassio Scarpinella. Comentários ao código de processo civil - volume 3. São Paulo: Saraiva, 2017.GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil –Processo de Conhecimento e procedimentos especiais. Vol 2. São Paulo, Saraiva, 2016MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos Especiais. 16ªed. Editora Atlas, 2017.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESBUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Novo Código de Processo Civil Anotado. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil -Processo de Conhecimento e procedimentos especiais. Vol 2. São Paulo, Saraiva, 2017.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Novo Código de Processo Civil. Comparado e Anotado. Niterói: Impetus, 2016.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso completo do novo processo civil. Niterói: Impetus, 2017.NEVES, Daniel Amorin. Manual de direito processual civil – volume único. 9ª ed. Editora Juspodivm, 2017.

Fase Cód. Componente Curricular Horas9a 12BVR Monografia I 30EMENTA

Elaboração de Monografia. Capítulos 01 e 02 da monografia.

OBJETIVOPropiciar aos acadêmicos a ocasião de demonstrar o conhecimento adquirido desenvolvendo o aprofundamento temático; a produção científica por meio de monografia e artigo jurídico, a consulta de bibliografia, doutrina e jurisprudência especializada e, o aprimoramento da capacidade de reflexão crítica, de interpretação e conhecimento jurídico.REFERÊNCIAS BÁSICASASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da A.B.N.T., para documentação. Rio de Janeiro. (on line)MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha Monteiro. Manual de metodologia da Pesquisa no direito. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE-UNIARP. Normalização de trabalhos acadêmicos da Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe / Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe. Caçador: UNIARP, 2011. Disponível em: www.uniarp.edu.br (on line)REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESLEITE, Eduardo. A monografia jurídica. 7. ed. São Paulo: RT, 2006.MACIEIRA, Silvia. Como elaborar projeto, monografia e artigo científico. 4. ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2006.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.NUNES, Luiz Antônio R. Manual da monografia jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.PASSOLD, Cesar Luiz. Metodologia da Pesquisa Jurídica: teoria e prática. 12 ed. rev. São Paulo: Conceito Editorial, 2015.

Fase Cód. Componente Curricular Horas9a 12BVS Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório IV 80EMENTA

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a) Técnica de elaboração de recursos a partir de casos simulados ou não, nas áreas trabalhistas, cível, criminal e outras áreas do direito a serem definidas no plano de ensino;b) Acompanhamento e relatório de sessões do Tribunal de Justiça;c) Atendimento à clientela pelo acadêmico acompanhado pelo professor orientador, com elaboração de peças a partir de casos reais;d) Acompanhamento processual, com atendimento aos despachos e pareceres.e) Simulados da OAB. Realização de audiências simuladas.OBJETIVOO objetivo do estágio curricular supervisionado é desenvolver habilidades e competências de conteúdo prático em complemento aos conteúdos teóricos do curso, permitindo ao acadêmico uma interação com seu universo de atuação profissional, preparando-o para a atuação profissional, conscientes de sua participação nos processos de transformação da sociedade brasileira, enquanto profissionais éticos capazes de atenderem às demandas pertinentes à cidadania e ao desenvolvimento econômico e científico da região.REFERÊNCIAS BÁSICASMALTA, Cristóvão Piragibe Tostes. Prática do Processo Trabalhista. 33. ed. São Paulo: LTR, 2007.DIDIER Jr, Fredie. Curso de Direito Processual Civil. Teoria da Prova, Direito Probatório, Decisão, Precedente, Coisa Julgada e Tutela Provisória. São Paulo: Editora Juspodium, 2017.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESGONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil - Teoria Geral e do Processo de Conhecimento. Vol 1. São Paulo, Saraiva, 2017 RODRIGUES PINTO, José Augusto. Processo Trabalhista de Conhecimento. 7. ed. São Paulo: LTR, 2005. NUCCI, Guilherme Souza. Código de Processo Penal Comentado. 8. ed. São Paulo: RT, 2009.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Novo Código de Processo Civil. Comparado e Anotado. Niterói: Impetus, 2016.HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso completo do novo processo civil. Niterói: Impetus, 2017

10ª faseFase Cód. Componente Curricular Horas10a 12BVT Direito Empresarial II 60EMENTA

Títulos de crédito: teoria geral e títulos em espécie. Contratos mercantis. Locação mercantil. Shopping centers. Penhor e fiança mercantil. Representação comercial. Leasing. Factoring. Franchising. Aspectos destacados de falência e recuperação de empresas. Perspectivas do direito empresarial.

OBJETIVO

Disponibilizar ao aluno o acesso ao conhecimento básico acerca da teoria dos títulos de crédito, contratos mercantis e institutos relativos à crise nas sociedades empresariais sempre dentro de uma postura de formação do futuro bacharel.

REFERÊNCIAS BÁSICASCOELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2005, Vol. I. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 30. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2007, Vol I.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESFAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2005.GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Lições de Direito Societário a Luz do Código Civil de 2002. 2. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. NEGRÃO, Ricardo. Direito Empresarial: estudo unificado. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial esquematizado. 1. ed. São Paulo, Método, 2017.ABRÃO, Nelson. Sociedades Limitadas. 10 ed. São Paulo, Saraiva, 2012

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Fase Cód. Componente Curricular Horas10a 12BVU Medicina Legal 60EMENTA

Departamento de polícia técnica: noções gerais. Documentos médico-legais. Traumatologia forense: conceito, classificação e importância médico-legal. Laudos de: exame de lesão corporal; exame cadavérico; exame de conjunção carnal; exame de atentado ao pudor; aborto; exame psiquiátrico; exame de embriaguez alcoólica; exame toxicológico; exame de investigação de paternidade; insalubridade; acidente de trabalho; indenização; responsabilidade médica e outros do âmbito penal e civil.

OBJETIVO

Conhecer a importância das relações existentes entre a Medicina e o Direito; conhecer as principais normas jurídicas que regem o exercício da Medicina; conhecer as condutas médico-legais fundamentais na relação médico-paciente; proporcionar visão conceitual e discussão sobre temas pertinentes a Medicina Legal.

REFERÊNCIAS BÁSICASBITTAR, Neusa. Medicina Legal e Noções de Criminalística. 6ª ed. Editora Juspodivm, 2017.CROCE, D e CROCE JR., D., Manual de Medicina Legal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.FRANÇA, G. V. Medicina Legal. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2004REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCOSTA, Luis Renato da Silveira. A Perícia Médico Legal. Editora Millenium, 2014.JUNIOR, Almeida A. Lições de Medicina Legal. São Paulo: Nacional, 1998.MARTINS, Celso Luiz. Série Provas & Concursos. 6ª ed. Editora Método, 2015MARANHÃO, O. R. Curso Básico de Medicina Legal. 8. ed. São Paulo:Malheiros, 2005.GRECO, Rogerio. Medicina Legal à luz do direito penal, teoria resumida e questões. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.

Fase Cód. Componente Curricular Horas10a 12BVV Direito da Criança e do Adolescente 30EMENTA

Conceito e Princípios do Direito da Criança e do Adolescente. Proteção Integral. Direito fundamental. Menoridade e Responsabilidade penal. Política de Atendimento. Atos infracionais. Medidas Socioeducativas. Justiça da Infância e da Juventude. Ministério Público e Advogado. Procedimentos. Crimes e Infrações Administrativas. Prevenção e Prevenção Especial. Adoção. Direito da Criança e do Adolescente em Declarações Internacionais.

OBJETIVO

Proporcionar ampla visão conceitual e discussão sobre temas pertinentes ao Direito da Criança e do Adolescente.

REFERÊNCIAS BÁSICASDI MARCO, Cristiane. Curso de Direito da Criança e do Adolescente. 3ªed. Editora Letramento, 2015.ISHIDA, Válter Kenji. Estatudo da Criança e do Adolescente. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005.LIBERATI, Wilson Donizetti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 9 ed. São Paulo: Malheiros, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESDUPRET, Cristiane. Curso de Direito da Criança e do Adolescente. 3ª ed., Editora Letramento, 2015.MACIEL, Kátia Regina Ferreira Lobo Andrade. Curso de Direito da Criança e do Adolescente. 8ª ed, São Paulo, Saraiva, 2015. (digital)

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PAULA, Paulo Afonso Garrido de. Direito da criança e do adolescente e tutela jurisdicional diferenciada. São Paulo: RT, 2002.PETRY, Josiane Rose; PETRY, João Felipe. Adoção Internacional e Mercosul: aspectos jurídicos e legais. Florianópolis: Boiteux 2004. VERONESE, Josiane Rose Petry. Temas de direito da criança e do adolescente. São Paulo: LTr, 1997.

Fase Cód. Componente Curricular Horas10a 12BVX Direito Previdenciário 60EMENTA

Previdência social: histórico da previdência social, a previdência social no brasil. Custeio. Beneficiários. Benefícios previdenciários. Acidentes do trabalho: acidente e doença do trabalho. Benefícios acidentários. Conceitos e princípios da seguridade social: saúde, assistência social (loas).

OBJETIVO

Contribuir para o processo de formação acadêmica do aluno do curso de Direito, oportunizando a assimilação de conteúdos relacionados à Seguridade Social em seus aspectos históricos, técnicos e legais.

REFERÊNCIAS BÁSICASCASTRO, Carlos Alberto Pereira de. Manual de Direito Previdenciário. 14. ed. São Paulo: Conceito Editorial, 2013.LEITE, Andre Studart. Manual de Direito Previdenciário. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2014.MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2009.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESLegislação da Previdência Social. (atualizada)CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Curso de Direito da Seguridade Social. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.GONÇALES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2002.NEVES, Gustavo Bregalda. Manual de Direito Previdenciário – Direito da Seguridade Social. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.ROCHA, Daniel Machado (Org). Curso de Especialização em Direito Previdenciário. Curitiba: Juruá, 2007. Vol. I.

Fase Cód. Componente Curricular Horas10a 12BVY Direito Internacional Privado 60EMENTA

Introdução e história do direito internacional privado. Lei de introdução as normas do direito brasileiro - implicações internacionais. Aplicabilidade de sentenças estrangeiras em território brasileiro. Território, domicílio e nacionalidade. Direito do estrangeiro. Asilo. Conflito de leis e aplicação do direito estrangeiro. Conflito de jurisdição e solução de controvérsias em âmbito internacional. Contratos internacionais. Aspectos destacados de mediação e arbitragem.

OBJETIVO

Propiciar aos acadêmicos de direito uma visão panorâmica da disciplina Direito de Internacional Privado, fazendo com que os mesmos estejam aptos a tratar dos temas pertinentes a esta matéria nas inúmeras funções desenvolvidas pelo operador do direito, bem como, servir de subsídio para a graduação de bacharel em direito.

REFERÊNCIAS BÁSICASARAÚJO, Nádia de. Direito Internacional Privado: teoria e prática brasileira. 3. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. 8. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2005.MONACO, Gustavo Ferraz de Campos. Direito Internacional Privado. São Paulo: Saraiva, 2012REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESAMORIM, Edgar Carlos. Direito Internacional Privado. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.JO, Hee Moon. Introdução ao Direito internacional. 2. ed. São Paulo, LTR, 2004.

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LILIANA LYRA JUBILUT, Gustavo Ferraz e Campos Monaco. Direito Internacional Privado. São Paulo: Saraiva, 2012. (digital)NEVES, Gustavo Bregalda. Direito Internacional Público/ Direito Internacional Privado. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. RECHSTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado. 17ªed, São Paulo: Saraiva, 2015.(digital)

Fase Cód. Componente Curricular Horas10a 12BVZ Monografia II 60EMENTA

Elaboração do último capítulo da Monografia, elementos complementares da monografia. Aprovação por Banca.

OBJETIVO

Propiciar aos acadêmicos a ocasião de demonstrar o conhecimento adquirido desenvolvendo o aprofundamento temático; a produção científica por meio de monografia e artigo jurídico, a consulta de bibliografia, doutrina e jurisprudência especializada e, o aprimoramento da capacidade de reflexão crítica, de interpretação e conhecimento jurídico.

REFERÊNCIAS BÁSICASASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da A.B.N.T., para documentação. Rio de Janeiro. (on line)MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha Monteiro. Manual de metodologia da Pesquisa no direito. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE-UNIARP. Normalização de trabalhos acadêmicos da Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe / Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe. Caçador: UNIARP, 2011. Disponível em: www.uniarp.edu.br.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESLEITE, Eduardo. A monografia jurídica. 7. ed. São Paulo: RT, 2006.MACIEIRA, Silvia. Como elaborar projeto, monografia e artigo científico. 4.ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2006.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa.6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.NUNES, Luiz Antônio R. Manual da monografia jurídica. 5. ed. São Paulo:Saraiva, 2001.PASSOLD, Cesar Luiz. Metodologia da Pesquisa Jurídica: teoria e prática. 12 ed. rev. São Paulo: Conceito Editorial, 2007.

Fase Cód. Componente Curricular Horas10a 12BXA Direito Eleitoral 30EMENTA

Direito eleitoral: noções introdutórias e conceitos básicos. Princípios constitucionais. A justiça eleitoral. Condições de elegibilidade. Causas de inelegibilidade. Sistemas eleitorais adotados no brasil. Legislação brasileira específica. Partidos políticos. Processo eleitoral. Registro de candidaturas. Propaganda eleitoral. Recurso em matéria eleitoral. Ações em matéria eleitoral.

OBJETIVO

Analisar os aspectos mais relevantes do Direito Eleitoral e sua potencial utilização no exercício das carreiras jurídicas.

REFERÊNCIAS BÁSICASALMEIDA, Roberto Moreira de. Curso de Direito Eleitoral. 11ªed. Editora Juspodivm, 2017.CANDIDO, Joel José. Direito Eleitoral Brasileiro. 14. ed. São Paulo: Edipro, 2006.DECOMAIN, Pedro Roberto. Eleições: comentários à Lei n. 9.504/97. 2. ed. São Paulo: Dialética, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCERQUEIRA, Thales Pontes de Luz de Pádua. Direito Eleitoral Brasileiro. 3. ed. Belo Horizonte:

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Del Rey, 2006.COSTA, Adriano Soares da. Instituições de Direito Eleitoral. 8. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.DECOMAIN, Pedro Roberto. Elegibilidades e Inelegibilidades. 2 ed. São Paulo: Dialética, 2004.MICHELS, Vera Maria Nunes. Direito Eleitoral. 7. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.VELLOSO, Carlos Mário da Silva; AGRA, Walber de Moura. Elementos de Direito Eleitoral. São Paulo: Saraiva, 2014.(digital)

DISCIPLINA OPTATIVA

Fase Cód. Componente Curricular HorasLibras 60

EMENTA

Histórico e noções gerais sobre surdez, aquisição de linguagem, legislação e identidade e cultura surda; Estudos Introdutórios da Estrutura Linguística e Gramatical da Língua de Sinais; a Língua de Sinais em diversos contextos da comunicação.

OBJETIVO

Contribuir para o conhecimento, aprofundamento e estudo da Língua Brasileira de Sinais, seus aspectos linguísticos e gramaticais e questões que envolvem seu uso na comunicação e no processo educacional do estudante com surdez.

REFERÊNCIAS BÁSICASBALLANTYNE, J. Surdez. 5.ed. Porto Alegre: Artmed,1995. GOLDFELD, M. Criança Surda – Linguagem e Cognição numa perspectiva sócio interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARESCAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volumes I e I. São Paulo: Edusp, 2001. GESSER, A. Libras que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L.B. Língua Brasileira de Sinais – Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artemed, 2003.

2.7 METODOLOGIA

O curso de Direito da Uniarp entende que ensinar é incentivar a expressão

pessoal. É conscientizar o aluno da importância de sua própria liberdade de escolha

e da grande responsabilidade que ela traz consigo. Assim, o curso foca sua

abordagem na concepção tecnicista de educação e a concepção crítica de

educação.

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Em cada disciplina, o professor estará muito atento em garantir que os

conceitos mínimos e básicos da educação, correlacionados a sua disciplina, sejam

assimilados pelos acadêmicos.

Tal iniciativa favorece ações interdisciplinares acerca das questões tratadas

no decorrer do processo ensino-aprendizagem. Diante desse contexto, a

fundamentação teórico-metodológica do curso de Direito reflete a efetivação da

intencionalidade da Uniarp, que é a formação de profissionais que contribuam para o

desenvolvimento social, econômico, político e cultural local, regional, nacional e

internacional de acordo com a Missão Institucional.

Atividades desenvolvidas no curso:

• Participação em disciplinas expositivas presenciais, com o objetivo de

estimular a concentração, a atenção, a reflexão, a avaliação crítica, a socialização e

a colaboração.

• Participação em disciplinas práticas presenciais através do estágio curricular

supervisionado obrigatório, com o objetivo de demonstrar aos acadêmicos a vivência

das diversas áreas do operador jurídico, preparando-o de forma mais completa para

o mercado de trabalho.

• Participação em estudo argumentativo, com o objetivo de incentivar a

pesquisa e sobre conteúdos avançados, o auto aprendizado e a expressão escrita e

oral, ampliando a capacidade argumentativa do acadêmico.

• Apresentação de seminários, com o objetivo de desenvolver a expressão

oral, a socialização e a colaboração.

• Realização de Estágios não obrigatórios, com o objetivo de estimular a

prática profissional, o trabalho em grupo, o auto aprendizado, a socialização e a

colaboração.

• Grupos de estudo (leitura e discussão em grupo) – com o objetivo de motivar

a reflexão, a avaliação crítica, o trabalho em grupo, o auto aprendizado, a

socialização e a colaboração.

• Participação em palestras, ciclos, debates – com o objetivo de incentivar a

concentração, a atenção, a reflexão, a avaliação crítica e a socialização.

• Participação em viagens de estudo – com o objetivo de aproximar o discente

de toda teoria aplicada em sala de aula.

O professor ficará atento e ressaltará a importância de que, na educação,

principalmente a escolar, deve-se praticar a tolerância das ideias, o reconhecimento

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da diversidade de pensamentos e comportamentos, a importância da convivência

democrática.

Ademais, ressalta-se a importância de cada professor do curso de Direito da

UNIARP imprimir sua criatividade, o seu modo próprio de ser professor para garantir

maior aprendizado aos acadêmicos.

2.7.1 Sistema de Avaliação

A avaliação será permanente no processo de ensino-aprendizagem durante o

curso. Entende-se avaliação como um processo contínuo que considera todos os

aspectos envolvidos no processo educativo desenvolvido. Dessa forma, todos os

sujeitos envolvidos serão permanentemente avaliados:

a) Os acadêmicos pelo seu desempenho teórico-prático em cada disciplina bem

como na participação das atividades extraclasse e demais projetos educacionais

no qual esteja vinculado;

b) Os professores através da avaliação institucional promovida pela própria

Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - UNIARP ou, em casos de necessidade,

através de fóruns e/ou comissões compostas para tal fim, em conformidade aos

estatuto e regimento da universidade.

c) Os Núcleos de Estudos (quando constituídos) e seus respectivos professores

responsáveis através de avaliações promovidas pela coordenação Curso e da

avaliação institucional da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe – UNIARP, pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA).

d) A coordenação do Curso através da avaliação institucional da Universidade Alto

Vale do Rio do Peixe – UNIARP, Comissão Própria de Avaliação (CPA).

e) A própria Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - UNIARP (estruturas,

metodologias, coordenadorias de extensão, pesquisa e pós-graduação, direção

administrativa e direção acadêmica, etc.) pela avaliação institucional promovida

pela própria instituição. Comissão Própria de Avaliação (CPA).

No que diz respeito à avaliação do rendimento escolar, essa será realizada

por semestre e por disciplina, levando em conta o aproveitamento, a assiduidade e o

desempenho do acadêmico em conformidade com o que estabelece a Resolução

CONSUN n. 005/2016.

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A frequência, considerada um dos critérios de avaliação, será verificada

através do controle diário, não podendo ser inferior a 75% em cada disciplina.

A averiguação da aprendizagem e do desempenho acadêmico é feita por

avaliação progressiva e cumulativa, mediante exercícios, trabalhos acadêmicos,

provas, pesquisas, experimentos, exames e acompanhamento de estágio ao longo

do curso.

As médias parciais (M1, M2, M3) serão expressas por notas, graduadas de

0,0 (zero) a 10 (dez), com uma casa decimal, sem arredondamento. A média final

para aprovação na disciplina deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero),

obtida da média aritmética simples das 03 (três) médias parciais.

Ressalta-se que se considerará a história individual dos (as) acadêmicos (as),

o seu desempenho e esforço desprendido, a vinculação com seus interesses e as

demandas particulares que contribuírem de forma significativa à aquisição dos

conhecimentos necessários à sua formação acadêmica.

2.7.2 Estratégias de Flexibilização Curricular

Para se tornar acadêmico da UNIARP, é preciso ser admitido por processo

próprio específico para tal fim, bem como ser transferido de outra universidade para

esta, enfim, obedecendo aos processos legais estabelecidos. Para que se galgue os

degraus da formatura, precisa concluir com êxito, ou seja, cumprir todas as

exigências pedagógicas previstas de acordo com esta grade curricular. O acadêmico

pode convalidar disciplina que tenha feito com aproveitamento em outro curso de

nível superior ou pedir abreviação de disciplina quando, mesmo sem ter cursado a

disciplina perceber-se capaz de se submeter à avaliação. Também pode contar com

a possibilidade de, mediante edital expedido pela secretaria com a ciência e

aprovação dos órgãos superiores, cursar disciplina em regime especial, que não

tenha cursado ou não tenha reprovado para que consiga se formar com a turma com

que iniciou o curso.

No que se refere à acessibilidade acadêmica, a UNIARP, em sua estrutura

administrativa, possui o Programa de Atendimento à Pessoa com Deficiência – PAD.

O PAD tem por finalidade atender servidores e estudantes com deficiência:

deficientes físicos, surdos, cegos ou com baixa visão, quanto ao seu acesso e permanência

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na universidade. Assim, o Colegiado, em casos de haver necessidade de orientação

das práticas pedagógicas, flexibilização das atividades propostas e utilização de

recursos deverá discutir, com os responsáveis pelo Programa de Atendimento à Pessoa

com Deficiência – PAD, demandas dos estudantes, técnicos e docentes no quesito

acessibilidade, propondo instrumentos e metodologias que as atendam, sempre

buscando fortalecer e potencializar o processo de inclusão desenvolvendo ações

que visam a assegurar as condições necessárias para o ingresso, a permanência, a

participação e a aprendizagem dos estudantes.

2.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

2.8.1 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

O regulamento de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do curso de

Direito normatiza as condições para a realização do Estágio nos termos do Projeto

Pedagógico do Curso pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação

em Direito, pela Lei Federal nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 (Lei de Estágios),

pela Resolução nº 03 de 14 de julho de 2017 do Ministério da Educação e pelas

demais legislações vigentes.

O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório é desenvolvido por

intermédio do Núcleo de Práticas Jurídicas, que integraliza a estrutura curricular do

Curso, cabendo aos professores orientadores, com carga-horária docente destinada

para esse fim, a orientação e o acompanhamento do acadêmico estagiário.

Como componente curricular obrigatório na formação acadêmica, o Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório deve atender às exigências do projeto-

pedagógico do Curso de Direito e ser desenvolvido em campos selecionados e

supervisionados, de acordo com a legislação pertinente e em vigor.

O Núcleo de Prática Jurídica – NPJ é parte integrante do Curso de Direito da

UNIARP – Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, tendo um professor supervisor

como responsável pela sua administração.

Possui secretaria, sala de triagem social, sala de conciliação, salas de

professores, espaço destinado ao arquivo morto e cabines individualizadas para o

atendimento profissional à comunidade economicamente carente, que não possui

condições de constituir seu próprio advogado, além da infraestrutura necessária

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para o atendimento aos usuários e para elaboração de peças jurídicas e atividades

de sala de aula.

Através do Núcleo de Práticas Jurídicas, pretende-se garantir aos acadêmicos

um campo de experiências e conhecimento que constitua possibilidades para

articulação teoria e prática, desenvolvendo habilidades, hábitos e atitudes

pertinentes e necessárias a aquisição das competências profissionais. Busca-se

oportunizar atividades acadêmicas com vistas ao aprimoramento discente, incentivar

o interesse pela pesquisa e pela atuação na área específica, oportunizando

atividades que integrem o saber acadêmico à prática profissional.

A realização do Estágio Curricular Supervisionado é obrigatória a todos os

estudantes do curso de Direito. O Regulamento está presente no Projeto

Pedagógico do curso no item Anexo I.

2.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividade complementar é um componente curricular obrigatório do processo

de formação, cuja normatização está contida nas Diretrizes Curriculares do Curso de

Direito da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe – UNIARP, prevista na Resolução

CONSUN Nº.014/2017 e Resolução CONSUN Nº 18/2017, assim como no Projeto

Pedagógico do Curso.

As Atividades Complementares integram a matriz curricular do Curso. A carga

horária a ser cumprida pelo aluno ao longo do Curso é de 210 horas. O

Regulamento está presente no Projeto Pedagógico do curso como Anexo II.

Também, anexo encontra-se o regulamento próprio das horas complementares para

o curso de Direito.

Atividades Complementares são ações desenvolvidas junto aos Cursos de

Graduação com atribuição de créditos que contemplam o aproveitamento de

conhecimentos adquiridos pelo Acadêmico regularmente matriculado. Contemplam

as modalidades de ensino, pesquisa e extensão através de estudos e práticas

independentes, presenciais e a distância.

Essas atividades não são necessariamente desenvolvidas no âmbito da

Instituição, sendo que sua integralização é de responsabilidade de cada Acadêmico.

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Cabe ao estudante a responsabilidade pela busca do conhecimento. A

curiosidade e a observação devem ser marcas permanentes do corpo discente. O

profissional do futuro deverá ter a capacidade de aprender a apreender. Deverá ser

um estudante a vida toda, ou seja, seu aprendizado será permanente e essa postura

deve ser incorporada no processo ensino-aprendizagem, desenvolvido no curso.

As atividades educacionais complementares devem privilegiar a construção

de comportamentos sociais e profissionais que as atividades acadêmicas

tradicionais, de sala de aula ou no laboratório, não têm condições de propiciar.

Devem ser atividades enriquecedoras e capazes de complementar o perfil do

acadêmico, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de habilidades,

conhecimento e competência do acadêmico, incluindo a prática de estudos e

atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade.

2.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão do Curso – TCC, também denominado de

Monografia, para o curso de Graduação em Direito é regido por Regulamento

próprio; pelo Projeto Pedagógico do Curso de Direito; pelo ordenamento interno da

Uniarp; pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Direito; e

pelas demais legislações vigentes.

A monografia no Curso de Direito da UNIARP tem por objetivo desenvolver

nos alunos a capacidade de tratar de temas juridicamente relevantes por meio de

metodologia e técnicas de investigação próprias da pesquisa acadêmica.

Igualmente, há um entendimento de que a monografia pode ser direcionada

para temas de formação aliados à prática, e, por essa razão, a universidade tem

considerado seu desenvolvimento parte da formação prática do discente.

Consideram-se trabalhos de natureza científica na área do Direito aqueles que

tenham por objeto temas juridicamente relevantes, tratados com base em

metodologia e técnicas compatíveis com a pesquisa e a investigação acadêmicas,

que sejam de autoria individual e apresentados em forma escrita.

No Curso de Direito é componente curricular obrigatório, integrando o Projeto

Pedagógico em forma de disciplinas específicas, define-se como sendo um trabalho

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de iniciação à pesquisa elaborado pelos Acadêmicos nos dois últimos semestres do

Curso.

A monografia passa a ser ofertada nas nona e décima fases, ou seja,

Monografia I e Monografia II, conforme Regulamento Anexo III.

2.11 APOIO AO DISCENTE

A UNIARP está sempre em busca de alternativas para viabilizar não só o

acesso, mas, principalmente, a permanência do aluno que vem até ela, oferecendo

serviços de apoio, com atendimento adequado ao perfil e à necessidade dos seus

usuários. Entre essas ações, destaca-se o Serviço de Apoio ao Estudante (SAE),

que tem por objetivo dar atendimento a todos os acadêmicos da UNIARP. Pela

origem socioeconômica dos acadêmicos do Curso de Direito, faz-se muito uso dos

serviços de informação e orientação, possibilitando-lhe continuar seus estudos. O

SAE orienta solicitações de bolsas de estudo, encaminha para estágios

remunerados, auxilia a encontrar moradia e proporciona informações para

preenchimento de requerimentos e elaboração de projetos.

O Serviço de Apoio ao Estudante da Uniarp se justifica e se fundamenta nas

seguintes razões:

I - A Uniarp teve um acentuado crescimento, quer nos cursos de graduação e pós-

graduação, quer na oferta de programas e serviços à comunidade externa. Esse

crescimento trouxe um número significativo de alunos, caracterizando-se a Uniarp

como um polo de ensino superior do oeste catarinense;

II - Os cursos de graduação oferecidos pela Uniarp, em sua maioria, funcionam em

período noturno e como as demais universidades brasileiras, que oferecem ensino

noturno, a Uniarp recebe alunos com características específicas e com perfil

diferenciado daquele aluno do curso diurno. Trata-se do trabalhador-aluno, que

precisa conciliar escola e trabalho – auxilia no orçamento doméstico e, com

dificuldades, frequenta a graduação para buscar uma melhor profissão e salário. Há

o aluno em tempo integral – que só estuda e é mantido pela família e também há o

aluno-trabalhador, que não precisa auxiliar a família e usa seu trabalho para

manter seus estudos. Esses dois últimos perfis representam uma porcentagem

menor dos acadêmicos da Uniarp;

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III - Considerando-se que a quase totalidade da clientela da Uniarp – dos cursos

noturnos – constitui-se do trabalhador – aluno, configura-se um quadro em que o

acadêmico busca no curso superior uma melhoria de sua condição de vida e de

trabalho, com acesso às oportunidades de mercado;

IV - Analisando a situação que se apresenta, a Universidade vê-se impelida em

buscar alternativas que viabilizem não só o acesso, mas, principalmente, a

permanência do aluno que vem até ela, oferecendo serviços de apoio, com um

atendimento que condiga com o perfil e a necessidade de sua clientela;

V - A Uniarp, através da Coordenadoria de Extensão, Cultura e Relações

Comunitárias não tem medido esforços na consecução de seus objetivos. Em todas

suas ações tem procurado resgatar a dignidade e o respeito à cidadania,

oferecendo, tanto aos que estão dentro da universidade, como aos distantes dela,

alternativas de inclusão e acesso ao conhecimento;

VI - Dentre essas ações, destaca-se o Serviço de Apoio ao Estudante – um

importante trabalho que tem proporcionado, das mais diversas maneiras, a

permanência do acadêmico no ensino superior, principalmente sua inserção no

mercado de trabalho, com vistas à sua manutenção na instituição, pela geração de

empregos, viabilizando benefícios aos economicamente carentes;

VII - Os profissionais para compor a estrutura do Serviço de Apoio ao Estudante

estão submetidos à Coordenadoria de Extensão, Cultura e Relações Comunitárias

no que tange às atividades acadêmicas; ao administrativo, no que diz respeito as

demais atividades, fazendo parte do quadro funcional da Universidade.

O Serviço de Apoio ao Estudante - SAE tem como objetivo manter uma

integração, ou seja, cumprir com a função humanística entre universidade e seus

acadêmicos, acompanhando-os e auxiliando-os, no que tange ao pleno

desenvolvimento de sua vida universitária, dando oportunidade para que possam

atingir suas metas e ideais com responsabilidade, profissionalismo e respeito ao ser

humano.

2.11.1 Benefícios Oferecidos pela UNIARP aos Acadêmicos

A instituição, através do SAE, organiza a oferta de diversas oportunidades

para os acadêmicos estudarem com bolsas de estudos, sendo que na IES mais de

60% dos alunos contam com algum dos auxílios listados abaixo:

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Bolsa de Estudo e Pesquisa Artigo 170 da Constituição

Estadual;

Bolsa de Estudo, Pesquisa e Extensão do Artigo 171 - FUMDES;

FIES – Financiamento Estudantil;

Programa de Estágio “Novos Valores”;

Programa de Apoio à Extensão e Cultura - PAEC;

Fundo de Apoio à Pesquisa – FAP;

Programa de Atendimento à Pessoas com Deficiências;

CredIES.

2.11.2 Programa de Atendimento a Pessoas com Deficiência – PAD

A presença de alunos com deficiência na Universidade Alto Vale do Rio do

Peixe – UNIARP constitui um importante instrumento de construção que beneficia a

todos os envolvidos no processo. Assegurar condições básicas de acesso, de

mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações constitui-se o objetivo

principal que vai garantir a permanência e o sucesso no desenvolvimento dos alunos

com deficiência.

A Uniarp, comprometida com o bem-estar dos acadêmicos com deficiência

incluídos, busca identificar, solucionar problemas que impeçam o bom andamento

deste processo, tendo como objetivo assegurar o pleno exercício dos direitos

individuais e sociais, proporcionando e garantindo a igualdade de condições para o

desempenho acadêmico do aluno com deficiência; socializando o acesso e

permanência dos alunos com deficiência na Universidade, promovendo uma política

de boa convivência universitária, que favoreça a integração e a formação de

cidadãos plenos; propondo a eliminação de barreiras arquitetônicas; orientando e

apoiando os colegiados de cursos na adequação curricular para atender às

especificidades dos alunos com deficiência.

Os alunos com deficiência: deficientes físicos, surdos, cegos ou com baixa

visão, cadastrados no Programa de Atendimento à Pessoa com Deficiência - PAD,

que necessitem de atendimento diferenciado poderão solicitar previamente:

- Adaptação e tempo adicional para realização de provas;

- Adaptação de recursos institucionais: material pedagógico e equipamentos;

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- Adaptação de recursos físicos: eliminação de barreiras arquitetônicas e

adequação de ambiente de comunicação;

- Impressão em Braille; apoio especializado necessário, intérprete de língua

de sinais e ledor, conforme necessidade apresentada.

2.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O processo de avaliação da educação superior no Brasil foi criado pela Lei

10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES) composto por três componentes: avaliação das

instituições de educação superior, avaliação dos cursos de graduação e avaliação

do desempenho acadêmico dos estudantes. No âmbito da avaliação das instituições

de educação superior situam-se a avaliação externa e interna.

2.12.1 Avaliação Interna

A auto avaliação interna da instituição, coordenada pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA), compreende uma atividade com finalidade clara e explícita de

fornecer subsídios para o planejamento de ações com vistas a melhorar a qualidade

da educação superior efetivada pela instituição.

Nesse contexto, a CPA /UNIARP desenvolve semestralmente um processo de

avaliação dos cursos de graduação. Tal processo compreende três categorias de

avaliações: avaliações dos estudantes, avaliações dos professores e avaliações das

coordenações de curso.

A categoria de avaliação dos estudantes engloba quatro dimensões de

avaliação: a auto avaliação dos estudantes, uma avaliação da coordenação do

curso, uma avaliação da infraestrutura utilizada pelo curso e uma avaliação dos

professores e disciplinas nas quais o estudante está matriculado. Além disso, os

estudantes realizam uma avaliação específica das disciplinas ofertadas no regime

de educação a distância.

Por outro lado, a categoria de avaliações dos professores compreende uma

auto avaliação dos professores, uma avaliação da coordenação do curso ao qual o

professor está vinculado e uma avaliação das turmas e disciplinas que o professor

está ministrando no respectivo semestre.

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Por fim, na categoria de avaliação dos coordenadores de curso, são avaliados

pelos coordenadores os professores que estão ministrando aulas no semestre em

questão, bem como a infraestrutura utilizada pelo curso.

A ideia concebida pela CPA /UNIARP de fazer as avaliações dos cursos com

base nessas três categorias e suas respectivas dimensões é possibilitar ao

coordenador de curso fazer o cruzamento das informações coletadas nesse

processo de modo a identificar as potencialidades e fragilidades dos cursos, obtendo

subsídios para o planejamento de ações com vistas a melhorar a qualidade das

atividades educativas.

Com base nos dados levantados pela CPA /UNIARP semestralmente, o curso

de Direito tem buscado, através da avaliação por parte da coordenação, professores

e alunos, identificar as necessidades de melhorias. Isso levou a refletir a respeito de

novos investimentos no acervo bibliográfico do curso junto a biblioteca universitária,

buscando-se novas e atualizadas bibliografias, bem como a implantação de ar

condicionado em todas as salas de aula, investimento em novo mobiliário para as

salas de aula e reforma da sala dos professores proporcionando maior conforto.

Portanto a avaliação tem sido fundamental no processo de estruturação do curso e

de reestruturação da instituição.

2.12.1 Avaliações Externas

Os cursos são avaliados externamente pelo ENADE, no processo de

reconhecimento ou renovação de curso. Nesse sentido a IES, preocupada com o

processo de melhoria da qualidade de ensino, através de ações coordenadas pelo

NAP, CPA e Reitoria, organizou um conjunto de atividades voltadas à interpretação

e geração de ações de melhorias com base nos resultados dessas avaliações

externas.

Existe na IES o Programa Acadêmico-Administrativo de ações em

decorrência das auto avaliações e avaliações externas, programa esse voltado a

apresentar as ações planejadas e realizadas referente ao curso, apontando ações

corretivas aos itens que apresentam defasagem com relação aos resultados de

avaliações externas e internas. Cabe à coordenação do curso apresentar

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anualmente esse relatório como atividade de planejamento e acompanhamento de

suas ações e resultados. A reitoria da Uniarp acompanha as ações planejadas para

garantir o suporte necessário para a melhoria contínua do curso, gerando um

relatório anual dessas atividades.

2.13 EAD – ENSINO À DISTÂNCIA

A UNIARP optou em oferecer disciplinas em EAD conforme define parecer

281/2006 do Ministério da educação. Assim os cursos utilizam parcialmente a oferta

de disciplinas nessa modalidade. No Curso de Direito, a única disciplina ofertada na

modalidade 100% EAD trata-se da de Metodologia Científica, ofertada na 1ª fase da

graduação.

Ainda, através de aprovação do CONSUN, Conselho Superior Universitário, e

de acordo com previsão do MEC, o Curso de Direito trabalha com 14,57% (catorze

vírgula cinquenta e sete por cento) da carga horária das disciplinas através do

sistema EAD e 85,42 (oitenta e cinco vírgulas quarenta e dois por cento) da carga

horária das disciplinas no sistema presencial.

2.13.1 Atividades De Tutoria

Os contatos das disciplinas oferecidas em EAD são essencialmente

realizados através do através do AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) Moodle.

A UNIARP coloca à disposição dos estudantes uma equipe de suporte que tem a

finalidade de interagir com o estudante durante a realização das disciplinas virtuais.

São funções de cada componente:

Coordenador do curso: é o responsável pelo desenvolvimento do projeto

pedagógico do curso.

Professor: possui domínio do conteúdo da disciplina de modo a sanar dúvidas.

Oferece desafios para colaborar com a experiência de aprendizado. É o responsável

pela correção das avaliações a distância e presenciais, atribuindo notas a partir do

desempenho dos estudantes.

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Tutor a distância: juntamente com o professor da disciplina, auxiliará os alunos no

aprendizado.

Tutor de Suporte: é um profissional com experiência didático-pedagógica que

orientará os estudantes em questões didáticas e metodológicas, presta suporte

técnico para a utilização do ambiente virtual. O contato com o suporte pode ser

realizado através do ambiente virtual de aprendizagem.

2.13.2 Tecnologias De Informação E Comunicação – Tics – No Processo Ensino-

Aprendizagem

O processo de ensino-aprendizagem é uma construção coletiva. Para os

estudantes da EaD, esse processo fica garantido com a comunicação em salas

virtuais, nos encontros

A seguir no item “Material Didático Institucional” descrevem-se as atividades,

materiais didáticos institucionais, uso de recursos técnicos e de tecnologias, e a

estrutura para que o ensino-aprendizagem aconteça na modalidade da educação a

distância.

2.13.3 Material Didático Institucional

Os materiais didáticos são produzidos por uma equipe formada por

especialistas em diversas áreas do conhecimento. De forma integrada, são

elaborados os conteúdos de cada disciplina, apoiados em procedimentos

metodológicos que auxiliem o estudante no processo ensino-aprendizagem. Esses

procedimentos podem ser assim descritos:

- Planejamento do ensino baseado na concepção andragógica e dialógica, aplicadas

ao ensino de adultos e a distância;

- Conteúdos estáticos e animados;

- Ferramentas de tecnologia com perfil direcionado para suportar as necessidades

do ensino virtual.

A equipe de produção de materiais didáticos é formada por:

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Professor autor: Profissional que elabora livros didáticos que são a base do contato

do acadêmico com o conteúdo da disciplina;

Designer instrucional: confecciona o roteiro das animações e o planejamento e

desenvolvimento de interatividades;

Designer gráfico: desenvolve artes gráficas digitais e design do layout definido pela

instituição;

Diagramador: distribui os elementos textuais e gráficos, respeitando o layout e a

metodologia definida;

Revisor: revisão ortográfica e gramatical dos materiais didáticos;

Narrador: narra os materiais didáticos que possuem necessidade de áudio;

Designer digital: responsável pela gravação e edição dos vídeos.

Os recursos didáticos são divididos em:

Recursos informativos: Manual do Acadêmico, Calendários e Guia de Estudos;

Recursos didático-pedagógicos: Livro didático digital, Conteúdo Animado

(SCORM), vídeo, mapas mentais e jogos virtuais.

Uma disciplina é constituída por: Plano de estudo, cronograma de estudo das aulas,

informações gerais da disciplina.

Cada capítulo do livro digital contém: objetivos de ensino, introdução, seções

de estudo (capítulos), para refletir, resumo, atividades de fixação, referências e

gabarito (quando necessário).

Dessa forma, a combinação desses recursos proporciona uma experiência

digital com condições para que o aluno consiga, com autonomia e confiança,

planejar seus objetivos e metas de aprendizagem.

Além desses, são oferecidos os recursos da biblioteca da UNIARP, o suporte do

professor e a possibilidade de interação com os colegas para buscar novas fontes

de conhecimento.

Organização didática do material e formas de comunicaçãoAs aulas compostas pelos recursos digitais seguem uma organização que

facilita o entendimento e a progressão de seus estudos.

Em todas as disciplinas, há a preocupação para que o aluno desenvolva habilidades

relativas à: contextualização dos conteúdos; investigação; compreensão; e aplicação

dos conhecimentos adquiridos.

As formas de comunicação didático-pedagógicas estão assim distribuídas:

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Livro didático: Assíncrono;

Mapa mental: Assíncrono;

Vídeo: Assíncrono;

Animação (SCORM): Assíncrono;

Fórum: Assíncrono;

Chat: Síncrono (com data e horário determinados);

Suporte: Assíncrono;

Avaliação: dois momentos assíncronos (online) e um momento síncrono/presencial

(Com local, data e horário determinados).

Ambiente virtual de aprendizagem EaD UNIARPO Ambiente Virtual de Aprendizagem utilizado pela UNIARP é o Moodle, o link

para acesso na internet é: www.ead.uniarp.edu.br

Nesse ambiente virtual, o estudante terá acesso a(s) sua(s) disciplina(s),

materiais didáticos digitais e às ferramentas de comunicação e interação. Tudo

acontece nesse espaço, o relacionamento digital com os colegas, professores e

técnicos, tornando assim, o processo de comunicação veloz e eficiente.

2.13.4 Mecanismos De Interação Entre Docentes, Tutores E Estudantes Métodos De

Comunicação E Interação

A comunicação e interação com os colegas, professores e tutores acontece

no ambiente virtual AVA, assim, sua participação ficará registrada, de modo que

poderá ser consultada quando necessário.

Na sequência demonstra-se um esquema dos canais adequados para buscar

suporte:

Suporte Disciplina: Professor/Tutor, dúvidas referentes ao aprendizado da

disciplina, no software AVA: Menu: Tira Dúvidas

Suporte Geral: Dúvidas gerais sobre uso do AVA, possíveis erros e andamento da

Disciplina, no software Web Ensino: Menu: Ajuda > Suporte

A seguir, apresentam-se as Ferramentas de Comunicação no AVA:

Fórum: Permite a colaboração através da discussão de tópicos que o professor

posta, é realizado em forma de debate, onde o professor é o mediador e busca

incentivar a construção coletiva do conhecimento.

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Quadro de Avisos: Avisos colocados na entrada da Sala Virtual do curso. Este

quadro poderá ser utilizado por professores, tutores e administradores para

realizarem comunicação direta com todos os usuários logados no sistema.

Suporte: Comunicador interno no ambiente virtual de ensino com objetivo de enviar

informações para o suporte de EaD.

Enquete: Ferramenta que poderá ser utilizada por professores, tutores e

administradores para captarem informações dos usuários.

Agenda: Utilizada para refletir as atividades do aluno no ambiente virtual.

Chat: É o canal de interação em tempo real reservada em datas e horários pré-

definidos para comunicação entre a turma e professor.

Mensagens: Envia mensagens para colegas da sala virtual.

Tira dúvidas: Contato que os acadêmicos poderão fazer com o Professor e Tutor

para tirar dúvidas. Além do AVA, o estudante poderá fazer contato com o suporte

através do telefone ou presencial, nos Polos.

Cronograma de estudos: guia para o acadêmico organizar-se com as datas de

seus compromissos na disciplina. Está acessível no Manual do Acadêmico.

2.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

O NAP (Núcleo de Apoio Pedagógico), juntamente com a Reitoria Acadêmica,

acompanha semestralmente as atividades realizadas no curso, comparando as

ações planejadas com as realizadas no âmbito de estrutura disponível, metodologias

didáticas (Processos de ensino-aprendizagem) e a formação continuada dos

docentes do curso.

Recentemente, o NAP apresentou o regulamento para o processo de

orientação pedagógica, disponibilizando um profissional preparado para acompanhar

os docentes nas atividades de ensino-aprendizagem.

Neste processo a orientação pedagógica estará promovendo o processo de

melhoria continua da qualidade do processo didático-pedagógico e objetivando a

orientação e acompanhamento dos coordenadores e professores sobre questões de

caráter didático-pedagógico. Também, estará promovendo a permanente

qualificação do corpo docente, dos coordenadores de área e dos coordenadores de

cursos, a partir de dados coletados: nas avaliações de feitas pela CPA, por

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solicitação dos coordenadores, por solicitação da Vice-Reitoria Acadêmica, pelos

dados coletados através no Programa Acadêmico Administrativo – (PAA); pelos

instrumentos de avaliação externa; e a partir disto, estabelecer (em parceria com o

NAP, setor de Recursos Humanos), programas de formação continuada.

A Atividade de orientação pedagógica estará auxiliando aos colegiados dos

cursos no planejamento e execução das ações que favoreçam o cumprimento da

missão institucional em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI); Projeto Político Institucional (PPI) e Projeto Pedagógico do Curso (PPC),

através de discussões permanentes sobre os fundamentos pedagógicos da

docência no ensino superior; Promovendo a formação ao corpo docente e aos

coordenadores de curso e de áreas sobre procedimentos pedagógicos e sobre o

planejamento das atividades de ensino, em parceria com o setor de Recursos

Humanos e com o Núcleo de Apoio Pedagógico da IES; Participará em reuniões

periódicas com os coordenadores de cursos, no sentido de tomar conhecimento dos

problemas/ou dificuldades por eles encontradas na condução da ação pedagógica

de seus cursos; Promoverá eventos educacionais que venham a se constituir em

meios de aprimoramento do desempenho do corpo docente da instituição, em

parceria com a Vice-Reitoria, NAP, CPA e RH e Coordenadorias de áreas; Apoiará

os professores, de forma coletiva ou individual nos processos de planejamento,

desenvolvimento e avaliação das atividades docentes, sempre que solicitado;

Promoverá oficinas pedagógicas e/ou cursos de formação de acordo com as

demandas apresentadas pelos docentes e pelos coordenadores, sempre em

parceria com o NAP, com o RH da IES e Coordenadorias de áreas; Orientará os

professores novos sobre os procedimentos e pressupostos da pratica educativa na

instituição em parceria com o setor de Recursos Humanos da IES; Organizará

momentos de reflexão com coordenadores de cursos e em especial com os

professores, das primeiras fases para estudo e analise do perfil dos acadêmicos que

iniciam os cursos e suas principais dificuldades;

2.14.1 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino aprendizagem – EAD

É o conjunto de instrumentos que visam avaliar a aprendizagem do aluno, é

composto por:

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Avaliação Presencial: a prova será realizada conforme o calendário com local e

horário definidos. Não é necessária confirmação ou solicitação prévia, basta

comparecer na data, hora e local indicado, com documento de identificação com foto

e caneta esferográfica azul ou preta. Essa avaliação é feita sem consulta ao material

e ocorrerá com a distribuição dos acadêmicos por ordem alfabética. Os mesmos

receberão a prova da disciplina em que estiverem matriculados e realizarão todas no

mesmo horário, lembrando que terão um tempo mínimo e máximo de permanência

na sala de provas. É importante que esteja presente, no dia e local da prova, com

quinze minutos de antecedência.

Obs: As notas serão divulgadas em até sete dias após a realização da avaliação de

primeira chamada.

Avaliações Presenciais de Segunda Chamada: ocorre em dois casos:Primeiro caso: É a oportunidade de realizar a avaliação para aqueles que não

puderam participar da primeira chamada por motivo justificado nos termos do

regimento da instituição. É necessário solicitar o direito de fazer a prova junto à

secretaria acadêmica, mediante apresentação da justificativa.

Segundo caso: Não compareceu na data da primeira chamada por alguma razão

não justificada nos termos do regimento. É necessário solicitar à secretaria

acadêmica, via 0800, mediante pagamento da taxa correspondente ao requerimento

de avaliação atrasada.

Os procedimentos quanto à realização dessa avaliação seguem os mesmos

da avaliação de primeira chamada.

Avaliações OnlineAvaliações online são as provas obrigatórias que o aluno resolve durante a

disciplina e envia ao professor através do AVA. As avaliações online deverão ser

resolvidas dentro do prazo de sete dias, conforme calendário acadêmico.

Cálculo de NotasA verificação do rendimento pessoal compreenderá, para fins de aprovação

na disciplina, o disposto em documento oficial específico, prevendo a aprovação do

aluno que obtiver média igual ou superior a seis durante o período letivo e conclusão

de 100% do conteúdo.

No decorrer do semestre, o aluno terá três momentos para que os

conhecimentos adquiridos possam ser analisados (M1, M2 e M3). Essa análise de

aprendizagem será feita com pesos diferenciados, conforme especificação a seguir:

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2.15 Número de Vagas

O Curso de Direito oferece 150 vagas anuais para o Campus Universitário de

Caçador. Com abertura de turmas em vestibular de verão e processo seletivo de

inverno, ingressando três turmas anualmente.

A infraestrutura de salas de aula e laboratórios, em especial o Núcleo de

Práticas Jurídicas está dimensionada para atender o número de vagas ofertadas

pelo curso, bem como o corpo docente atende as necessidades exigidas para o

cumprimento das atividades acadêmicas.

3 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES),

publicou Resolução Nº 01 em 17/06/2010 em que normatiza o núcleo docente

estruturante e dá outras providências.

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O NDE, de um curso de graduação, constitui-se de um grupo de docentes,

com as atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de

concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

Portanto, dentro do que estabeleceu a referida resolução a UNIARP, conforme seus

regulamentos nomeou os seguintes professores para comporem o NÚCLEO

DOCENTE ESTRUTURANTE:

Professora Jociane Machiavelli Oufella - Mestre - Coordenador do Curso de

Direito e presidente do NDE.

Professor Adélcio Machado dos Santos - Doutor

Professor Levi Hulse- Mestre

Professor Joel Bonin – Mestre

Professora Joice Luiza Flores de Matias Wagner – Mestre

Professora Ivonete Moreira - Especialista

3.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

A atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Direito da

UNIARP é de caráter consultivo e propositivo, segue as instruções e resoluções

vigentes.

O NDE do Curso de Direito busca participar efetivamente da elaboração e

implementação do Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e

fundamentos; busca contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso

do curso; zela pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes no currículo; indica formas de incentivo ao desenvolvimento de

linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de

exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à

área de conhecimento do curso; propõe critérios e metas quanto à melhoria

qualitativa do ensino; contribui com a organização, funcionamento e avaliação das

atividades curriculares; recomenda a aquisição de títulos bibliográficos, periódicos e

outros materiais necessários ao Curso; sugere providências de ordem didático-

pedagógica, científica e administrativa que entenda necessárias ao bom andamento

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do Curso; zela pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Graduação.

Realizam-se reuniões do NDE sempre que surgem questões a ser debatidas

referentes ao curso. As reuniões são convocadas pelo presidente (coordenador do

curso) e registradas em Ata. Os encaminhamentos e proposições são encaminhados

a apreciação e deliberação do Colegiado do Curso.

3.2 COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenação do Curso de Direito da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe

– UNIARP é responsável pela gestão do Curso. Tem a incumbência de executar o

Projeto Pedagógico do Curso, o desenvolvimento das atividades dos Professores e

alunos, de acordo com os Ordenamentos Jurídicos da Universidade.

3.2.1 Atuação do coordenador

A Coordenação, exercida pelo Coordenador de Curso, é o órgão executivo ao

qual compete coordenar as ações necessárias à geração, à manutenção e à

promoção das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão no âmbito do Curso,

atender às diretrizes gerais da Instituição de ensino superior e responder pela

qualidade e resultados alcançados.

O Coordenador de Curso é de livre designação e exoneração do Vice-Reitor

de Campus. A Coordenação de Curso é exercida pelo Coordenador de Curso,

apoiado pelo respectivo colegiado de curso.

Compete ao Coordenador de Curso:

I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II - representar o Colegiado do Curso no Colegiado de campus;

III - executar e fazer executar as diretrizes e normas emanadas dos órgãos

superiores;

IV - responder pelo Projeto Pedagógico do Curso, exercendo a sua supervisão

didático-pedagógica, e pela qualidade das atividades de ensino, de pesquisa e de

extensão em seu âmbito;

V - aprovar o plano de ensino de cada disciplina;

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VI - orientar a matrícula dos alunos do respectivo curso;

VII – participar da organização da lista de oferta de disciplinas em cada período

letivo;

VIII - acompanhar o controle e a contabilização acadêmico-curricular;

IX - articular-se com o Pró-Reitor de Campus e as Coordenadorias de Áreas a

respeito de todos os assuntos de interesse do curso;

X - elaborar o Relatório Anual de Atividades encaminhando-o ao Pró-Reitor de

Campus, até 15 de fevereiro de cada ano;

XI - colaborar na elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Plano

Anual de Trabalho;

XII – analisar e despachar os requerimentos de matrícula, trancamento,

transferência e aproveitamento de estudos e adaptações curriculares, no que

couber;

XIII – presidir a sessão de colação de grau de seu curso na ausência do Reitor ou de

um dos integrantes da Reitoria;

XIV - cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto, do Regulamento Geral e

dos atos normativos da Instituição de ensino superior;

XV - exercer as demais funções que se relacionarem ao bom funcionamento do

curso;

XVI – convocar conselhos de classe, estabelecendo a pauta e a data das reuniões;

XVII – elaborar a matriz de horários de seu curso, de forma integrada aos demais e

de acordo com as diretrizes institucionais.

3.2.2 Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do

coordenador

A coordenadora do Curso tem formação acadêmica obtida pela Universidade

do Oeste de Santa Catarina, em 1999, no curso de Direito. Especialista em Direito

Processual Civil, pela UnC. Mestre em Direito, Economia e Política pela Università

degli Studi di Pádova, Itália; Doutoranda em Ciências Jurídicas pela Pontificia

Universidad Catolica Argentina Santa Maria de los Buenos Aires, UCA, Argentina.

Coordenadora do Curso de Direito da Uniarp - Campus de Caçador, desde fevereiro

de 2013. Docente do Curso de Direito da Uniarp – Campus Caçador, desde 2001.

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Atualmente, atua como coordenadora e docente no Curso de Direito da Uniarp -

Campus de Caçador. Atua em escritório próprio de advocacia desde 2005. Tem

experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Internacional Privado e Direito

das Famílias e Sucessões.

3.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso

O regime de trabalho do coordenador de curso é de tempo integral.

3.2.4 Carga horária de coordenação de curso

A carga horária da coordenadora do curso de Direito é de 20 horas semanais.

3.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Direito buscou a formação de um corpo docente capacitado,

qualificado e atualizado, capaz de possibilitar a troca de conhecimentos e

experiências, incentivar a crítica e a busca da relação entre a teoria e a prática das

diversas carreiras do operador do direito.

3.3.1 Titulação do corpo docente do curso

Docente Formação

de Origem

Titulação Domínio / Componentes Curriculares Lattes

Adélcio dos Santos

Machado

Bacharel em

Direito

Pós Doutor Orientações de Monografia http://lattes.cnpq.br/

6663595207403860

Ana Paula Carneiro

Canalle

Letras

Bilingue

Mestre Linguagem Jurídica

Argumentação Jurídica

http://lattes.cnpq.br/

3583292372193360

Caroline Neris Bridi Bacharel em

Direito

Especialista Sociologia Jurídica

Direito Penal I

Direito Processual Penal III

http://lattes.cnpq.br/

9502280584502459

César Augustus Winck É Doutor em

Agronegócio

s (2012)

pela

Doutor Direito Empresarial I http://lattes.cnpq.br/

7473352665950895

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Universidad

e Federal do

Rio Grande

do Sul

(UFRGS

Claudio Sanches Bacharel em

Direito

Especialista Criminologia

Direito Penal III

Direito Penal IV

https://wwws.cnpq.br/

cvlattesweb/

PKG_MENU.menu?

f_cod=C1A16065D9EE7E

846EAAD881CA91C42E#

Clayton Zanella Artes

Visuais

Psicologia

Ciências

Mestre Psicologia Jurídica http://lattes.cnpq.br/

7093725998614655

Cleony Baarbosa

Figur

Serviço

Social

Bacharel em

Direito

Especialista Ciência Política e Teoria Geral do

Estado

Direito Constitucional III

http://lattes.cnpq.br/

9149871114924442

Cássio Furlan Bacharel em

Direito

Especialista Direito Processual Constitucional http://lattes.cnpq.br/

3688750490941422

Ivonete Moreira Bacharel em

Direito

Especialista

Mestranda

Teoria do Direito

Deontologia Jurídica

Direito Processual Civil I

Direito da Criança e do Adolescente

Direito Internacional Público

Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório, I, II, III, IV

http://lattes.cnpq.br/

0785903137842007

Jean Carlos Kuss Enfermagem Especialista Medicina Legal http://lattes.cnpq.br/

7087442660391568

Jociane Machiavelli

Oufella

Bacharel em

Direito

Mestre

Doutoranda

Direito Civil – Sucessões

Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório, I, II, III, IV

http://lattes.cnpq.br/

3891885622419653

Joel Haroldo Baad Teologia Doutor Sociologia Jurídica http://lattes.cnpq.br/

6630678639154905

Joel Cezar Bonin Filosofia Mestre

Doutorando

Filosofia Jurídica

Antropologia Jurídica

http://lattes.cnpq.br/

5599831923296454

Joice Luiza Flores de

Matias Wagner

Bacharel em

Direito

Mestre Metodologia da Pesquisa Jurídica

Monografia I

Monografia II

http://lattes.cnpq.br/

6123773790330139

Leandro Chiarello de

Souza

Bacharel em

Direito

Especialista Direito do Trabalho I

Direito Tributário I

Direito Tributário II

http://lattes.cnpq.br/

7373868108485578

Levi Hulse Bacharel em

Direito

Mestre

Doutorando

Direito Ambiental e Urbanístico

Direito Empresarial I

Direito Empresarial II

Direito Eleitoral

Direito Civil – Coisas

Direito Constitucional II

http://lattes.cnpq.br/

1833130032474610

Letícia Lichs Bacharel em Especialista História do Direito http://lattes.cnpq.br/

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Nascimento Peretto Direito Direito Processual Civil II

Direito Processual Civil IV

Direito do Consumidor

4187229803876186

Marcelo Ricardo

Colaço

Bacharel em

Direito

Especialista Direito Penal II

Direito Processual Penal I

http://lattes.cnpq.br/

4328377310074092

Marilena Loss Bier Letras Mestre Português http://lattes.cnpq.br/

0328438499119843

Ricardo Emílio Zart Bacharel em

Direito

Mestre Direito Constitucional I

Direito Processual II

Direito Civil – Responsabilidade Civil

Legislação Penal Especial

Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório, I, II, III, IV

http://lattes.cnpq.br/

9807148429030975

Rodrigo Barzotto

Pereira de Souza

Bacharel em

Direito

Especialista Direito do Trabalho II

Direito Processual do Trabalho

Direito Previdenciário

http://lattes.cnpq.br/

8287457669404220

Rodrigo Reigert Filosofia Mestre Filosofia Jurídica http://lattes.cnpq.br/

4967239276326895

Roselaine de Almeida

Périco

Bacharel em

Direito

Especialista Direito Administrativo I

Direito Administrativo II

http://lattes.cnpq.br/

7677343859321496

Rubens Freiberger Bacharel em

Direito

Especialista Direito Constitucional II

Direito Processual Civil III

http://lattes.cnpq.br/

2840867777666907

Rhubia Estrowispy Bacharel em

Direito

Especialista Direito Civil – Sucessões http://lattes.cnpq.br/

9772921665300362

Sócrates Fusinato Bacharel em

Direito

Mestre Sociologia Jurídica

Teoria da Argumentação Jurídica

http://lattes.cnpq.br/

3517429811625480

Tatiane Bernardi Administraç

ão

Mestre Economia Política http://lattes.cnpq.br/

4626350009153772

Thiara Zen Bacharel em

Direito

Especialista Direito Civil I

Direito Civil II

Direito Civil III

Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório, I, II, III, IV

http://lattes.cnpq.br/

9519177127820876

Tabela resumo de percentuais das titulações:

Titulação Número %

Especialistas 14 50,00

Mestres 11 39,28

Doutores 3 10,72

Total 28 100

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3.3.2 Regime de trabalho do corpo docente do curso

Apresenta-se abaixo a tabela de distribuição de carga horária dos docentes

do curso de direito:

Docente Formação de Origem Titulação Regime de trabalho

Adélcio dos Santos Machado Doutor em Engenharia e Gestão do

Conhecimento (UFSC/SC)

Pós-doutor em Gestão do

Conhecimento (UFSC/

Doutor TI

Ana Paula Carneiro Canalle Letras Bilingue Mestre TI

Caroline Neris Bridi Direito Especialista TP

César Augustus Winck Doutor em Agronegócios (2012)

pela Universidade Federal do Rio

Grande do Sul (UFRGS)

Doutor TI

Claudio Sanches Direito Especialista Horista

Clayton Zanella Artes Visuais/Psicologia/Ciências Mestre TP

Cleony Barbosa Figur Serviço Social/ Direito Especialista Horista

Cássio Furlan Direito Especialista Horista

Ivonete Moreira Direito Especialista TI

Jean Carlos Kuss Enfermagem Especialista Horista

Jociane Machiavelli Oufella Direito Mestre TI

Joel Haroldo Baade Teologia Doutor TI

Joel Cezar Bonin Filosofia Mestre TP

Joice Luiza Flores de Matias

Wagner

Direito Mestre Horista

Leandro Chiarello de Souza Direito Especialista Horista

Levi Hulse Direito Mestre TI

Leticia Lichs Nascimento Peretto Direito Especialista Horista

Marcelo Ricardo Colaço Direito Especialista Horista

Marilena Loss Bier Letras Mestre Horista

Ricardo Emilio Zart Direito Mestre TP

Rodrigo Barzotto Direito Especialista Horista

Rodrigo Reigert Filosofia Mestre TP

Roselaine de Almeida Périco Direito Especialista Horista

Rubens Freiberger Direito Especialista Horista

Rhubia Estrowispy Direito Especialista Horista

Sócrates Fusinato Direito Mestre Horista

Tatiane Bernardi Administração Mestre Horista

Thiara Zen Direito Especialista TI

Tabela resumo de percentuais do regime de trabalho:

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Regime de Trabalho Número %

Horistas 15 53,57

TP e TI 13 46,43

Total 100

3.3.3 Experiência Profissional Do Corpo Docente

A experiência profissional dos docentes é apresentada na tabela abaixo:

Docente Experiência em Docência no Magistério

Superior

Experiência Profissional

Adélcio dos Santos Machado 08 anos 33 anos

Ana Paula Carneiro Canalle 22 anos 22 anos

Caroline Neris Bridi 03 anos 3 anos

César Augustus Winck 03 meses 18 anos

Cássio Andrei Furlan 06 anos 12 anos

Cláudio Adão Sanches 03 anos 14 anos

Clayton Zanella 12 anos 17 anos

Cleony Barbosa Figur 29 anos 25 anos

Ivonete Moreira 03 anos 05 anos

Jean Carlos Kuss 04 anos 08 anos

Jociane Machiavelli Oufella 16 anos 12 anos

Joel Haroldo Baad 06 anos 13 anos

Joel César Bonin 07 anos 07 anos

Joice Luiza Flores de Matias

Wagner

24 anos 26 anos

Leandro Chiarello de Souza 10 anos 25 anos

Levi Hulse 02 anos 06 anos

Leticia Lichs Nascimento Peretto 11 anos 09 anos

Marcelo Ricardo Colaço 02 anos 12 anos

Marilena Loss Bier 25 anos 30 anos

Rhubia de Lemos 02 anos 06 anos

Ricardo Emilio Zart 12 anos 14 anos

Rodrigo Barzotto Pereira de

Souza

07 anos 07 anos

Rodrigo Regert 06 anos 09 anos

Roselaine de Almeida Périco 17 anos 19 anos

Rubens Freiberger 03 anos 09 anos

Sócrates Fusinato 12 anos 12 anos

Tatiane Bernardi 03 anos 04 anos

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Thiara Zen 07 anos 10 anos

Tabela resumo de percentuais da experiência profissional:

Regime de Trabalho Número %

Experiência Docente abaixo de 3 anos 4 14,28

Experiência Docente acima de 3 anos 24 85,71

Total 28 100

Experiência Profissional acima de 2 anos 28 100

3.3.4 Funcionamento do colegiado de curso

O Colegiado de Curso é órgão uno, deliberativo, técnico-consultivo e de

assessoramento, no âmbito do curso, em matéria de ensino, de pesquisa e de

extensão, respeitadas as políticas institucionais dos órgãos da Administração

Central. Segundo o Regimento da UNIARP, o Colegiado de Curso é composto pelo

coordenador e 5 (cinco) professores do curso e um representante dos discentes.

Destacando-se que destes, 4 (quatro) pertencem as áreas específicas ao curso e,

01(um) da área de formação básica. As reuniões do Colegiado de Curso acontecem

a cada dois meses, são presididas pelo Coordenador de Curso e registradas em

Atas.

O colegiado do curso de Direito/UNIARP é formado pelos seguintes

componentes:

Prof. Jociane Machiavelli Oufella, mestre - advogada - coordenadora do

curso;

Prof. Levi Hulse, mestre - advogado

Profª. Joice Luiza Flores de Matias Wagner, mestre – advogada

Profª. Ivonete Moreira, especialista, mestranda - advogada

Profª Thiara Zen, especialista - advogada

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Prof. Marilena Loss Bier, mestre - área de formação básica (Letras)

Cesar Augusto Morais Jr, representante dos discentes.

Compete ao Colegiado de Curso:

I - elaborar, alterar e reformular o Projeto Pedagógico do Curso a ela vinculado

observado as determinações do Projeto Pedagógico Institucional, submetendo-o aos

colegiados competentes;

II - planejar, promover, avaliar e qualificar as atividades de ensino, de pesquisa e de

extensão em seu respectivo curso, observadas as diretrizes institucionais;

III – deliberar, sobre outras matérias de interesse do Curso, observadas as diretrizes

institucionais.

O Coordenador de Curso convocará o Colegiado para reuniões de

planejamento ao início de cada semestre a fim de se implantar um processo de

gestão participativo, público e democrático e, assim, possibilitar discussões e

construir decisões visando às melhores ações referentes às questões acadêmicas e

gerenciais atinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão.

Além dessas reuniões periódicas, o Coordenador de Curso poderá convocar

reuniões extraordinárias sempre que necessário. Essas reuniões extraordinárias

também poderão ser solicitadas por um conjunto significativo de docentes e/ou

discentes. A pauta de cada reunião de Colegiado deverá ser estabelecida pelo

Coordenador de Curso, que poderá ainda incluir itens à referida pauta por sugestão

de representantes docentes e discentes. Todas as reuniões serão registradas por

atas.

3.3.5 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

O Curso de Direito, preocupado com a qualidade do ensino, dedica-se à

estruturação de condições que viabilizem o aumento da produção científica. A

Uniarp tem investido no incentivo à produção científica através da contratação de

horas de pesquisa para os docentes do curso, além da implantação do Setor de

Pesquisa, que presta suporte aos pesquisadores da universidade. A Revista Ponto

de Vista Jurídico da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe – UNIARP, criada em

2012, trata-se de um periódico semestral mantido pelo curso de Direito da

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Universidade Alto Vale do Rio do Peixe – UNIARP. É um periódico científico voltado

para os profissionais do Direito bem como da área Interdisciplinar. O periódico

científico “Ponto de Vista Jurídico” se dispõe a consistir em veículo de registro e

comunicação, operado pelo Núcleo de Pesquisa em Direito da Universidade Alto

Vale do Rio do Peixe (Uniarp), em função de duas áreas de concentração: I – Direito

e Efetividade; e II – Direito e Interdisciplinaridade. Tem como visão: A partir do

paradigma aplicado do Direito, consistente nas disciplinas dogmáticas, à guisa de

exemplo o Direito Civil; avançar para novas abordagens, acolhendo saberes

emanados de outras áreas epistemológicas, permitindo compreensão integral do

fenômeno jurídico, a par da fusão entre justiça e normatividade. Está cadastrada

sobre o ISSN: 2316-4042 e tem como editor-chefe professor do quadro do curso de

Direito.

O curso de Direito conta atualmente com um grupo de docentes que

apresentam a seguinte produção nos últimos quatro anos: Docente Artigos

completos

publicados em

periódicos

Trabalhos

completos

publicados em

anais de

congressos

Apresentações

de Trabalho em

eventos

Produções

Bibliográficas

Projetos

de

pesquisa

Artigos e

trabalhos

submetido

e em

análise

Adelcio dos Santos

Machado

29

Ana Paula Carneiro

Canalle

Caroline Neris 4

Cassio Andrei Vargas

Furlan

4

César Augustus Winck 18 20 1 2

Claudio Sanches 4

Clayton Zanella 1 1

Cleony Lopes Figur

Ivonete Moreira 4

Jean Carlos Kuss 4

Jociane Machiavelli

Oufella

7 3 1

Joel Haroldo Baade 25 3 11 8 11 4

Joel Cezar Bonin 6 1 9 1 2 -

Joice Luiza de Flores

Matias Wagner

4

Leandro Chiarello de

Souza

4

Levi Hülse 7 4 2 2 5

Leticia Lichs

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Nascimento Peretto

Marcelo Ricardo Colaço 4

Marilena Loss Bier 2

Rhubia de Lemos

Estrowispy

2

Ricardo Emilio Zart 5 3

Rodrigo Barzotto Pereira

de Souza

4

Rodrigo Riegert 4 2 4 2 1

Roselaine de Almeida

Périco

Rubens Freiberger 4

Sócrates Roberto

Fusinato

Tatiane Bernardi 2

Thiara Zen 4

3.3.6 Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso no EAD

Os docentes tutores das disciplinas em EaD do curso de direito apresentam a

seguinte formação:

Docente Formação

de Origem

Titulação Domínio / Componentes Curriculares Lattes

Rodrigo Regert Filosofia MestreMetodologia Científica e da Pesquisa

Filosofia

http://buscatextual.cnpq.br/

buscatextual/visualizacv.do?

id=K4411621J0

3.3.7 Experiência do corpo de tutores em educação a distância

Os docentes das disciplinas em EAD do curso de Direito apresentam a

seguinte experiência na educação à distância:

Docente Domínio / Componentes Curriculares Experiência Docente em EAD

Rodrigo Regert Metodologia Científica e da Pesquisa

Filosofia

4 anos

3.3.8 Relação Docentes E Tutores – Presenciais E A Distância – Por Estudante

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Atualmente nos 20% da graduação presencial utilizamos a relação de 150/1,

quando entrar 100% iremos adotar 130/1.

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4 INFRAESTRUTURA

A UNIARP conta com uma infraestrutura e espaços físicos com mais de 38 mil

metros quadrados, distribuídos da seguinte forma:

DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES – PLANTA BAIXA PLANTA M² ÁREA M²

NA QUADRA PRINCIPAL DO CAMPUS:- Auditório Cultural do Contestado – 850 poltronas 1.232,00 1.232,00 m²- Ginásio de Esportes – c/ arquibancada, vestiários e WCs 1.175,00 1.175,00 m²- Prédio Acadêmico – Bloco A (construção de 1975) - 3 pavimentos 1.510,09 4.530,27 m²Ampliação – 4º pavimento do Bloco A (2001) 1.510,09 1.510,09 m²- Anexo – Manutenção / Oficina – 1 pavimento 46,70 46,70 m²- Prédio Acadêmico – Bloco B (construção de 2000) - 4 pavimentos 1.282,98 5.131,92 m²- Laboratórios de Mecatrônica (ex-colega Irmão Leo) - 1 pavimento 188,46 188,46 m²- Prédio Administrativo – Ala Administrativa -Bloco C - térreo 700,00 700,00 m²- Prédio Administrativo – Biblioteca Central - Bloco C - pav. superior 700,00 700,00 m²- Hall coberto/Corredores centrais de acesso 415,16 415,16 m²- Espaço de Convivência (pátio coberto e quiosques) 750,00 750,00 m²- Prédio Acadêmico – Bloco D, novo, com 4 pavimentos 1.025,00 4.100,00 m²

- Prédio acadêmico do Núcleo de Fraiburgo (Um pavimento) 1.273,00 1.273,00 m²

TOTAL DA ÁREA CONSTRUÍDA 21.752,60 m²

DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO CONSTRUÍDO LOCADO DE TERCEIROS

PRÉDIO SALAS TIPO ÁREA 1 09 Núcleo do Curso de Direito 207,50 m²1 10 Núcleo do Curso de Psicologia 194,04 m²1 12 Coordenadoria de Pesquisa e Pós-

Graduação125,00 m²

1 10 DCE, CIEE/SC, Serpentário e 150,00 m²TOTAL 41 676,54 m²

DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DESTINADO A BIBLIOTECAPRÉDIO SALA TIPO ÁREA

Administrativo

1 Acervo / Sala de Leitura / Administração / Internet

700,00 m²

TOTAL 1 700,00 m²

DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DESTINADO A SALAS DE AULA:PRÉDIO SALAS ÁREA SALA M² ÁREA M² TOTAL ÁREA M²

Bloco B 4 72,03 Educação Infantil 288,125 72,40 362,00

17 72,76 1.236,92 1.887,04Bloco A 1 80,40 80,40

1 70,00 70,001 59,00 59,004 54,00 216,001 46,90 46,901 11,50 11,50

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1 23,60 23,604 32,10 128,408 65,00 520,00

18 48,50 873,00 1.796,8017 49,00 833,00 833,00

Bloco D 26 74,00 1.924,008 36,00 288,00 2.212,00

TOTAL 144 6.728.84

DESCRIÇÃO DO ESPAÇO COBERTO DESTINADO A LIVRE CIRCULAÇÃO INTERNAPRÉDIO Nº TIPO DE AMBIENTE TOTAL ÁREA M² TOTAL ÁREA M²

Bloco B 2 Hall de Entrada 70,424 Corredores 669,904 Escadarias 159,604 Rampas (parte interna) 305,321 Rampa (parte externa) 106,402 Ligações Blocos B-A 70,00 1.381,64

Bloco A 4 Corredores 1.098,761 Espaço Aberto (Mural) 393,771 Reservado p/ Posto Bancário 40,003 Escadarias 220,00 1.725,54

Geral 1 Espaço Convivência 750,00 750,00Administração

3 Hall-Corredor Central 415,16 415,16

Bloco D 4 Corredores centrais 150,00 600,004 Rampas (parte interna) 305,321 Rampa (parte externa) 106,40 411,724 Escadarias 160,00 160,00

TOTAL 42 5.444.06

DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DESTINADO A SALAS DE APOIOPRÉDIO SALAS ÁREA SALA M² ÁREA M² TOTAL ÁREA M²

Bloco B 1 20,28 Colégio/Professores 20,281 39,90 Colégio/Direção 39,901 72,40 Colégio/Secret.-Orient. 72,401 17,79 17,791 39,90 39,801 36,02 Almoxarifado - 36,021 144,06 Salão Nobre - 144,06 370,25

Bloco A 1 86,40 Salão Nobre - 86,401 70,00 Sala de Professores - 70,001 30,60 Apoio ao Estudante - 30,601 80,00 Extensão e Cultura - 80,00 267,00

Anexo 1 46,70 Manutenção - 46,70 46,70Administrativo

50 diversos Administrativo - 700,00 700,00

Anexo 1 50,00 Reprografia - 50,00 50,00TOTAL 63 1.433,95

DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DESTINADO A LABORATÓRIOSPRÉDIO SALAS TIPO DE LABORATÓRIO ÁREA M² TOTAL M²

Bloco B 1 Anatomia 71,331 Histologia / Biologia 90,511 Química 72,101 Farmacologia / Fisiologia / Patologia / 71,33

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Melhoramento Vegetal1 Farmacotécnica / Cosmetologia 71,331 Toxicologia / Bioquímica / Controle

Qualidade72,14

1 Microbiologia / Parasitologia / Imunologia 93,201 Farmacognosia / Fisioterápicos / Botânica 90,511 Coord. e Almoxarifado dos Laboratórios 36,021 Física 39,90 708,37

Bloco A 1 Laboratório de Informática nº 01 64,801 Laboratório de Informática nº 02 48,761 Laboratório de Informática nº 03 58,881 Laboratório de Informática nº 04 59,001 Laboratório de Informática nº 05 - Curso

CC59,00

1 Laboratório de Informática nº 06 - NOVO 75,001 Laboratório de Informática 04 / Hardware 62,001 Núcleo de Tecnologias Educacionais 25,941 Sala de Teleconferências 49,20 502,58

ANEXO 2 Laboratórios de Eng. Mecatrônica 54,30 108,60TOTAL 21 1.319,55

DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DESTINADO A INSTALAÇÕES SANITÁRIASPRÉDIO SALAS TIPO E M² TOTAL

ÁREA M² TOTAL ÁREA M²

Bloco B 4 WC Masculinos 159,604 WC Femininos 159,60 319,20

Bloco A 4 WC Masculinos 81,244 WC Femininos 81,241 WC duplo 14,21 176,69

Anexos 1 WC Masculino 9,241 WC Feminino 9,24 18,48

Ala Adm 4 WC (dois masc. e dois fem.) 9,00 36,004 WC (dois masc. e dois fem.) 9,00 36,00

Bloco D 4 WC (dois masc. e dois fem.) 9,00 36,004 WC (dois masc. e dois fem.) 9,00 36,00

TOTAL 33 658,37

Embora o curso de Arquitetura não utilize todos os espaços apresentados, a

estrutura atende vinte e oito cursos de graduação, colégio de aplicação e mestrados.

4.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI

O Campus Caçador conta em sua estrutura com duas salas para professores

TI. Essas salas, com área de 6,60 m² cada, com espaço para trabalho para até 4

(quatro) docentes cada, ficam localizadas no Bloco da Reitoria, próximas às salas de

Coordenações de Curso. Nesse prédio é disponibilizado acesso à internet wireless,

telefonia e às impressoras. Esse Bloco contém, ainda, salas para reuniões de

trabalho, auditório para seminários e espaços de convivência.

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O Curso de Direito, em especial, possui junto à estrutura do NPJ – Núcleo de

Prática Jurídica, espaço destinado para o trabalho e produção dos professores tempo

integral, com toda a estrutura física necessária para as atividades acadêmicas.

Referida estrutura está assim disposta:

4.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS

A coordenação de curso está alocada no Bloco da Reitoria. Esse espaço está

articulado com a Secretaria Geral de Cursos, estrutura acadêmica, composta por

servidores que prestam apoio aos trabalhos acadêmicos e administrativos relativos às

coordenações de curso. A guarda e o arquivo da documentação do curso está sob

responsabilidade desse setor. Outro setor existente na estrutura organizacional da

Instituição é a Secretaria Acadêmica, setor responsável pelos encaminhamentos da

vida acadêmica dos estudantes, desde seu ingresso até a conclusão do curso. Esses

setores, com seu trabalho integrado, prestam apoio fundamental à coordenação do

curso na execução de suas atividades. Nesse prédio é disponibilizado acesso à

internet wireless, telefonia e às impressoras. A UNIARP disponibiliza também um

notebook institucional aos docentes.

O Curso de Direito, buscando sempre estar presente de modo efetivo e

trabalhar para a qualidade e pronto atendimento de seus acadêmicos, professores e

colaboradores, possui também espaço para atendimento da coordenação junto ao

Núcleo de Práticas Jurídicas. Dessa forma, a coordenação pode estar presente e

participante nas atividades acadêmicas de forma ativa e sempre próxima aos seus

acadêmicos.

Sala de professores(01) 3,9 m 2,92 m 11,4 m²

Sala de professores(02) 4,35 m 2,92 m 12,7 m²

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4.3 SALA DE PROFESSORES

A sala dos professores está localizada no Bloco A. Esse espaço foi

recentemente reformulado com projeto realizado pelo Escritório Modelo de Arquitetura

por solicitação da Uniarp e em atendimento a CPA. O objetivo da reformulação foi

atender aos professores com maior conforto. Essa sala conta com armários individuais

para guardar materiais, espaço de estar para descanso, mesas para trabalhos

individuais ou reuniões, gabinete com computador institucional. A sala fica localizada

ao lado da Biblioteca.

4.4 SALAS DE AULA

Todas as salas de aula que atendem ao Curso de Direito estão localizadas no

Bloco D, são equipadas com data show, rede Wi Fi e ar condicionado. O setor de

Apoio, localizado no Bloco A, disponibiliza, também, computadores e caixas de som

mediante prévia reserva dos equipamentos. As salas possuem em média 74 m². As

turmas possuem em média 50 acadêmicos. O curso utiliza atualmente dez salas de

aula, além do Núcleo de Práticas Jurídicas.

A acessibilidade a todas as instalações do Curso está assegurada pela

presença de rampas, com ampla acessibilidade e sanitários equipados para atender

aos portadores de necessidades especiais.

Todos os serviços relacionados à limpeza são executados por empresa

terceirizada que realiza seus procedimentos diariamente, distribuídos em três turnos

(manhã, tarde e noite). Os serviços relacionados à manutenção predial e de

equipamentos são realizados por equipes especializadas da própria Universidade.

4.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A UNIARP possui instalados nove laboratórios de informática equipados para

desenvolver as atividades acadêmicas que requerem práticas em programas

específicos de ensino e de pesquisa, localizados no Bloco A.

Próximo aos laboratórios de Informática está localizado o setor de TI

(Tecnologia da Informação), que presta todo suporte necessário aos docentes e

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discentes.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA IÁrea: 83,35 m² Localização: Bloco A – 2º andarPossui 36 Máquinas – Core 2 Quad , 3 GB Ram, 320 Gb HD; Softwares – Adobe Flash Player ActiveX, Abobe Flash Player NPAP, Adobe Shockwave Player, Ccleaner, Google Chrome, Java 7 update 45, K-Litle mega Codec, .Net Framework 4.6, Office Standart 2013, Microsof Silverlight, Mozila Firefox, Silverlight, Primo Pdf, WinRAR, Virtual Box , Paint.net ,WK Radar Empresarial

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA IIÁrea: 80,00 m² Localização: Bloco A – 2º andarPossui 32 Máquinas – Core I7, 16 GB Ram, HD 500 GB - Adobe Reader, Google Chrome, Mozilla Firefox, Flash Player Active x, Adobe Flash Player ActiveX, Abobe Flash Player NPAP, Adobe Shockwave Player, Ccleaner, Google Chrome, Java 7 update 45, K-Litle mega Codec, .Net Framework 4.6, Office Standart 2013, Microsof Silverlight, Mozila Firefox, ilverlight, Primo Pdf, WinRAR, Eberick, Auto Cad 2014, Auto Cad Eletrical 2014, Inventor Professional 2016,Recap 2014,Recap 2016,Revit 2014,Revit 2016,Inventor Professional 2014,Sketchup 2016,VBA Excel.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA IIIÁrea: 65,00 m² Localização: Bloco A – 2º andar

28 Máquinas – Core I3, 4 GBRam, 500 Gb HD; Softwares – Adobe Reader, Google Chrome, Mozilla Firefox, Flash Player Active x, Adobe Flash Player ActiveX, Abobe Flash Player NPAP, Adobe Shockwave Player, Ccleaner, Google Chrome, Java 7 update 45, K-Litle mega Codec, .Net Framework 4.6, Office Standart 2013, Microsof Silverlight, Mozila Firefox, ilverlight, Primo Pdf, WinRAR, Apache Tomcat, BDE, Embarcadero RAD Studio, Erwin 7.3, Google Earth, Java JDK 8 update 71, Jcreator LE, MS Frontpage 2003, MS Access 2013, MS SQL Server 2008 R2, NetBeans, Quick Report.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA IVÁrea: 47,00 m² Localização: Bloco A – 2º andar25 Máquinas – Core 2 Quad , 3 GB Ram, 320 Gb HD - Adobe Reader, Google Chrome, Mozilla Firefox, Flash Player Active x, Adobe Flash Player ActiveX, Abobe Flash Player NPAP, Adobe Shockwave Player, Ccleaner, Google Chrome, Java 7 update 45, K-Litle mega Codec, .Net Framework 4.6, Office Standart 2013, Microsof Silverlight, Mozila Firefox, ilverlight, Primo Pdf, WinRAR, Virtual Box, Pyton, Sinumerik 808D.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA VÁrea: 47,00 m² Localização: Bloco A – 2º andar

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15 microcomputadores; Processador: Pentium IV; Memoria: 1 GB; HD: 80 GB; Acesso à internet com link dedicado aos laboratórios; Softwares que atendem as necessidades especificas das disciplinas (cursos) que utilizam; Softwares básicos para operar o computador.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA VIÁrea: 65,00 m² Localização: Bloco A – 2º andarCore 2 Quad , 3 GB Ram, 320 Gb HD - Adobe Reader, Google Chrome, Mozilla Firefox, Flash Player Active x, Adobe Flash Player ActiveX, Abobe Flash Player NPAP, Adobe Shockwave Player, Ccleaner, Google Chrome, Java 7 update 45, K-Litle mega Codec, .Net Framework 4.6, Office Standart 2013, Microsof Silverlight, Mozila Firefox, ilverlight, Primo Pdf, WinRAR, Astah Comunity, IHMC Cmap Tools, Geo Gebra, SQL Server 2008R2.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA VIIÁrea: 57,00 m² Localização: Bloco A – 2º andar12 microcomputadores; Processador: Core 2 Quad; Memoria: 4 GB; HD: 160 GB; - Adobe Reader, Google Chrome, Mozilla Firefox, Flash Player Active x, Adobe Flash Player ActiveX, Abobe Flash Player NPAP, Adobe Shockwave Player, Ccleaner, Google Chrome, Java 7 update 45, K-Litle mega Codec, .Net Framework 4.6, Office Standart 2013, Microsof Silverlight, Mozila Firefox, ilverlight, Primo Pdf, WinRAR, RS Linx Classic, Faro LS, Inventor Professional.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA VIIIÁrea: 56,00 m² Localização: Bloco A – 2º andar25 microcomputadores; Processador: Core I3; Memoria: 4 GB; HD: 500 GB; Adobe Reader, Google Chrome, Mozilla Firefox, Flash Player Active x, Adobe Flash Player ActiveX, Abobe Flash Player NPAP, Adobe Shockwave Player, Ccleaner, Google Chrome, Java 7 update 45, K-Litle mega Codec, .Net Framework 4.6, Office Standart 2013, Microsof Silverlight, Mozila Firefox, ilverlight, Primo Pdf, WinRAR, yED Graph Editor

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA IXÁrea: 80,00 m² Localização: Bloco A – 2º andar25 microcomputadores; Processador: Core I3; Memoria: 4 GB; HD: 500 GB; Adobe Reader, Google Chrome, Mozilla Firefox, Flash Player Active x, Adobe Flash Player ActiveX, Abobe Flash Player NPAP, Adobe Shockwave Player, Ccleaner, Google Chrome, Java 7 update 45, K-Litle mega Codec, .Net Framework 4.6, Office Standart 2013, Microsof Silverlight, Mozila Firefox, ilverlight, Primo Pdf, WinRAR, yED Graph Editor

4.6 BIBLIOGRAFIAS

Para o Curso, o acervo bibliográfico é entendido como um instrumento

dinâmico do processo de ensino-aprendizagem. O acervo é adquirido a partir de

indicações, por parte dos docentes, das bibliografias básica e complementar, de

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acordo com as necessidades de cada disciplina, adequadas ao currículo acadêmico,

ocorrendo atualização permanente do acervo. O acervo é tombado junto ao patrimônio

da universidade e pode ser consultado nos computadores disponíveis na Biblioteca ou

de forma online através do site da UNIARP. Além do acervo físico, o curso de Direito

conta com o acervo da Biblioteca Digital Saraiva, com 1500 títulos a disposição dos

acadêmicos através de seu portal educacional, acessível de qualquer local onde o

acadêmico se encontrar.

4.6.1 Bibliografia básica

Possui disponíveis três títulos bibliográficos para cada componente curricular.

Cada título possui o mínimo de cinco exemplares disponíveis.

4.6.2 Bibliografia complementar

Possui disponíveis cinco títulos bibliográficos para cada componente curricular.

Cada título possui o mínimo de dois exemplares disponíveis.

4.6.3 Periódicos especializados

Atualmente, estão disponíveis vinte e cinco periódicos específicos para consulta

dos acadêmicos do curso de Direito na modalidade física ou on line.

Nossa Instituição de Ensino firmou parceria com a Revista dos Tribunais On

Line, acessível via portal educacional de todos os nossos acadêmicos e professores,

contendo 34 coleções de periódicos completas. Possui ainda busca por Jurisprudência

comentada e analisada por juristas renomados em todos os tribunais do Brasil, além

de 19 coleções de Doutrinas Essenciais completas e comentadas. Legislação Federal

completa, atualizada e comentada.

4.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

4.7.1 Núcleos de Práticas do Curso

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O Núcleo de Práticas Jurídicas é elemento essencial do Curso de Direito, cuja

finalidade é proporcionar aos alunos do Curso de Graduação em Direito da UNIARP o

Estágio de Prática Jurídica (curricular – MEC). O Núcleo de Prática Jurídica é o órgão

responsável pela gestão de política acadêmica referente ao estágio supervisionado.

Conta com uma equipe de Advogado e Professores qualificados que, com a

participação de alunos do curso de Direito e profissional do Serviço Social, prestam

serviços gratuitos de atendimento jurídico à comunidade carente.

Conta com amplo espaço tanto para as aulas práticas, como para o

atendimento dos acadêmicos à população carente, após triagem realizada pela

assistente social. Nos quatro níveis de estágios aos acadêmicos, é disponibilizado o

conhecimento da prática nas áreas civil, penal e trabalhista. As atividades são

voltadas para as mais diversas áreas da atuação jurídica, como advocacia,

magistratura, ministério público, entre outros. Buscando uma formação com

excelência, o Núcleo de Práticas Jurídicas trabalha com atividades simuladas,

atendimentos a clientes reais, simulados da OAB e realização de audiências

simuladas, de modo a colocar o acadêmico o mais próximo possível da vivência

prática profissional. Conta com duas salas de aula, uma sala de triagem social,

arquivo morto, secretaria, sala dos professores, sala do advogado, supervisão, sala de

conciliação e realização de audiências simuladas e quatorze cabines de atendimento.

Um espaço especialmente preparado para atender ao acadêmico e colocá-lo o mais

próximo da realidade profissional que o espera.

A estrutura física do Núcleo de Práticas Jurídicas está distribuída de acordo

com o quadro abaixo:

Ambiente Comprimento Largura Área

Cabines

(14 unidades)

2,42 m 1,86 m 4,5 m²

Sala de conciliação 4,70 m 3,04 m 14,3 m²

Sala de professores

(01) 3,9 m 2,92 m 11,4 m²

Sala de professores

(02) 4,35 m 2,92 m 12,7 m²

Sala de Assistência social

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2,94 m 2,65 m 7,8 m²

Arquivo Morto 3,00 m 1,80 m 5,4 m²

Secretaria 3,98 m 3,03 m 12,05 m²

NPJ 22,80 m 12,70 m 289,56 m²

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5 REQUISITOS LEGAIS

5.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

A RESOLUÇÃO CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004, Institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras

providências:

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação

em Direito, Bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior

em sua organização curricular.

Art. 2º A organização do Curso de Graduação em Direito, observadas as Diretrizes

Curriculares Nacionais se expressa através do seu projeto pedagógico, abrangendo o

perfil do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o

estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de

avaliação, o trabalho de curso como componente curricular obrigatório do curso, o

regime acadêmico de oferta, a duração do curso, sem prejuízo de outros aspectos que

tornem consistente o referido projeto pedagógico.

§ 1° O Projeto Pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de Direito,

com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá,

sem prejuízo de outros, os seguintes elementos estruturais:

I - concepção e objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas

inserções;

institucional, política, geográfica e social;

II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;

III - cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;

IV - formas de realização da interdisciplinaridade;

V - modos de integração entre teoria e prática;

VI - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;

VII - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;

VIII - incentivo à pesquisa e à extensão, como necessário prolongamento da atividade

de ensino e como instrumento para a iniciação científica;

IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado,

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suas diferentes formas e condições de realização, bem como a forma de implantação

e a estrutura do Núcleo de Prática Jurídica;

X -concepção e composição das atividades complementares; e,

XI - inclusão obrigatória do Trabalho de Curso.

§ 2º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no Projeto

pedagógico do curso, oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas

modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.

Art. 3º. O curso de graduação em Direito deverá assegurar, no perfil do graduando,

sólida formação geral, humanística e axiológica, capacidade de análise, domínio de

conceitos e da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação e

valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, aliada a uma postura reflexiva e de

visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e

dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e

do desenvolvimento da cidadania.

Art. 4º. O curso de graduação em Direito deverá possibilitar a formação profissional

que revele, pelo menos, as seguintes habilidades e competências:

I - leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou

normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;

II - interpretação e aplicação do Direito;

III - pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras

fontes do Direito;

IV - adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou

judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;

V - correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito;

VI - utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão

crítica;

VII - julgamento e tomada de decisões; e,

VIII - domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação

do Direito.

Art. 5º O curso de graduação em Direito deverá contemplar, em seu Projeto

Pedagógico e em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendam

aos seguintes eixos interligados de formação:

I - Eixo de Formação Fundamental, tem por objetivo integrar o estudante no campo,

estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo dentre

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outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência

Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia.

II - Eixo de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o

conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do

Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados

segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais,

econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-se

necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico, conteúdos

essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário,

Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito

Internacional e Direito Processual; e

III - Eixo de Formação Prática, objetiva a integração entre a prática e os conteúdos

teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas

com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades

Complementares.

Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Direito estabelecerá

expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular

de acordo com o regime acadêmico que as Instituições de Educação Superior

adotarem: regime seriado anual; regime seriado semestral; sistema de créditos com

matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, com a adoção de pré-requisitos,

atendido o disposto nesta Resolução.

Art. 7º O Estágio supervisionado é componente curricular obrigatório, indispensável à

consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do

formando, devendo cada instituição, por seus colegiados próprios, aprovar o

correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização.

§ 1º O estágio de que trata esse artigo poderá ser realizado:

I – na própria Instituição de Educação Superior, por meio do seu Núcleo de Prática

Jurídica, que deverá estar estruturado e operacionalizado de acordo com

regulamentação própria, aprovada pelo seu órgão colegiado competente, podendo ser

celebrado convênio com a Defensoria Pública para prestação de assistência jurídica

suplementar;

II – em serviços de assistência jurídica de responsabilidade da Instituição de

Educação Superior por ela organizados, desenvolvidos e implantados;

III – nos órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e

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das Procuradorias e demais Departamentos Jurídicos Oficiais;

IV – em escritórios e serviços de advocacia e consultorias jurídicas.

§ 2º As atividades de Estágio Supervisionado poderão ser reprogramadas e

reorientadas em função do aprendizado teórico-prático gradualmente demonstrado

pelo aluno, na forma definida na regulamentação do Núcleo de Prática Jurídica, até

que se possa considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os

domínios indispensáveis ao exercício das diversas carreiras contempladas pela

formação jurídica.

Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e

complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por

avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida

fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas

relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

Parágrafo único. A realização de atividades complementares não se confunde com a

do Estágio Supervisionado ou com a do Trabalho de Curso.

Art. 9º As Instituições de Educação Superior deverão adotar formas específicas e

alternativas de avaliação, interna e externa, sistemáticas, envolvendo todos quantos

se contenham no processo do curso, centradas em aspectos considerados

fundamentais para a identificação do perfil do formando.

Parágrafo único. Os planos de ensino, a serem fornecidos aos alunos antes do início

de cada período letivo, deverão conter, além dos conteúdos e das atividades, a

metodologia do processo de ensino-aprendizagem, os critérios de avaliação a que

serão submetidos e a bibliografia básica.

Art. 10. O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório, desenvolvido

individualmente, com conteúdo a ser fixado pelas Instituições de Educação Superior

em função de seus Projetos Pedagógicos.

Parágrafo único. As IES deverão emitir regulamentação própria aprovada por

Conselho competente, contendo necessariamente, critérios, procedimentos e

mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua

elaboração.

Art. 11. A duração e carga horária dos cursos de graduação serão estabelecidas em

Resolução da Câmara de Educação Superior.

Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas

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pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois

anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.

Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos no

período ou ano subsequente à publicação desta.

Art. 13. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada

a Portaria Ministerial n° 1.886, de 30 de dezembro de 1994 e demais disposições em

contrário.

5.1.1 Coerência Do Currículo Com As Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN

O curso de Direito da Uniarp atende a todos os critérios estabelecidos pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais do curso. Ao longo da elaboração da Matriz

Curricular e do Projeto Pedagógico do Curso, o NDE observou todos os quesitos

implementando-os.

5.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

A disciplina de Antropologia Jurídica contempla, em seu ementário, o ensino de

história e cultura afro-brasileira, africana, indígena e étnico-raciais, ao tratar da

antropologia das minorias, conforme requer as Diretrizes Curriculares Nacionais,

Resolução CNS/CP nº 01 de 17/062004, Lei nº 10.639 de 09/01/2003 e Lei nº 11.645

de 10/03/2008.

Essa disciplina tenta contribuir para a ampliação do conhecimento jurídico

abordando temáticas que apontem os principais dilemas existentes nos estudos

acerca das sociedades “simples” e “complexas”. No primeiro contato que os discentes

têm com a antropologia, é comum a compreensão de que os paradigmas de

entendimento do mundo sejam aqueles decorrentes da formação e educação

recebidas pela socialização primária, a saber, a educação familiar. De um modo geral,

essa educação tem como referência a ideia de que “é bárbaro tudo aquilo que se

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pratica em terra alheia” (Montaigne).

Esse pressuposto, nas aulas de antropologia, tenta ser desmistificado, pois à

medida em que se aprofundam as abordagens e análises acerca da diversidade

intelectual e cultural de outros povos ditos como reacionários ou retrógrados, conclui-

se que suas concepções acerca da axiologia e da deontologia jurídica são tão lógicas

e dinâmicas quanto dos povos vistos como “civilizados”.

Desse modo, o trabalho desempenhado nas aulas de antropologia visa

discutir as justificativas que foram desenvolvidas no decorrer da História para defender

uma postura contrária ao reconhecimento da dignidade de determinados povos, isto é,

como e por quê certos grupos étnicos foram relegados a uma situação de inferioridade

em relação a outros povos. O intuito da disciplina, vale reiterar, é o de mostrar, de um

lado, as finalidades obscuras de muitas narrativas históricas de esquecer e de

abandonar o universo da pluralidade étnica e racial do Brasil e, por outro lado,

demonstrar o papel fundamental da construção da sociedade brasileira com a

participação (direta, indireta, forçada, induzida e/ou cooptada) dos povos-

afrodescendentes e indígenas.

Por esse viés, o trabalho de estudo e de aprofundamento da diversidade

étnico-racial é um dos principais objetivos da disciplina de antropologia jurídica dentro

do curso de Direito da UNIARP, no que se refere aos estudos das “minorias”.

5.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

A disciplina de Direitos Humanos, ofertada no curso, contempla o que emana

da Resolução Nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para

a Educação em Direitos Humanos. A disciplina objetiva possibilitar a compreensão de

diferentes discursos sobre a realidade humana, estejam eles amparados em

paradigmas teóricos ou no senso comum e valorizar a diversidade cultural através da

compreensão e construção de uma visão crítica e a importância dos direitos humanos

no mundo contemporâneo.

Tal disciplina tem um papel fundamental na análise da realidade

contemporânea brasileira, pois há uma grande celeuma quando o assunto em pauta

são os direitos humanos, haja vista que existe um grave equívoco sobre o tema

quando ele é posto em discussão. Muitas emoções e contradições são evidenciadas.

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Muitas justificativas infundadas são alardeadas e, normalmente, os debates se

transmutam em violência. Porém, pouco ou quase nada é analisado sob o viés da

história da construção dos direitos humanos.

A disciplina em questão tenta demonstrar que o elemento-chave dos direitos

humanos e de sua verdadeira compreensão não está apenas no entendimento dos

fatos atuais, mas nos fatos históricos que desencadearam uma profunda revisão na

maneira de entender a existência humana na Terra. Muitos estudiosos da doutrina

jurídica mostraram que a obediência cega e irrestrita da lei desencadeou a 2ª guerra

mundial e o extermínio de milhares de pessoas inocentes. A legitimação de uma raça

pura foi o principal argumento utilizado para revelar que um povo poderia/deveria ser

exterminado para a sobrevivência de um povo. Pensadores como Emmanuel Lévinas,

Hans Jonas e Carl Schmitt demonstraram os limites das relações entre os seres

humanos e as tênues linhas que aproximam e repelem os acordos de convivência

social.

Por isso, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, afirma em

seu artigo 1, que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e

direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros

com espírito de fraternidade”. Já a Encíclica “Gaudium et Spes” do Concílio Vaticano II

(1964) afirma que deve-se “ver o outro como um outro eu”. Esses documentos

afirmam os principais ideais que surgiram com a Revolução Francesa, mas que ainda

precisam ser relembrados, reavivados e reinterpretados. A educação para os direitos

humanos é uma tarefa árdua e infindável, pois sempre será preciso recordar aos seres

humanos os propósitos, mesmo que utópicos, de uma instrução que não nos torne

reféns de uma suposta superioridade, mas co-partícipes de uma formação cidadã,

emancipadora e transformadora.

5.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA

A Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 institui a Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e prevê a

participação da comunidade na formulação das políticas públicas voltadas para os

autistas, além da implantação, acompanhamento e avaliação da mesma. Com a Lei,

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fica assegurado além de outros direitos o acesso à educação e ao ensino

profissionalizante, à moradia, ao mercado de trabalho e à previdência e assistência

social.

A UNIARP atendendo a esta e a outras legislações, e também por defender e

incentivar a inclusão, possui o PROGRAMA DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, Resolução CONSUN 47 de 07/12/2011 no que diz respeito a

acessibilidade. Trata-se de um programa institucional que objetiva a inclusão de

alunos dos diversos níveis de ensino, especialmente aqueles da graduação, incluindo

da comunidade externa.

5.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Sobre a titulação acadêmica de docentes, a UNIARP atende aos critérios da Lei

9.394, de 20 de dezembro de 1996, que dispõe:

“Art. 52 As universidades são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros

profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do

saber humano, que se caracterizam por:

I - produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e

problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto

regional e nacional;

II - um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou

doutorado;

III - um terço do corpo docente em regime de tempo integral.

Art. 66 A preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-

graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado.”

O Curso de Direito possui 50% de seu corpo docente composto por mestres e

doutores.

5.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Direito da Uniarp é constituído por

membros do corpo docente do curso que exercem liderança acadêmica no âmbito do

mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área e no desenvolvimento do

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ensino além de atender a todos os demais requisitos da Resolução CONAES N.1 de

17 de junho de 2010.

5.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS PARA BACHARELADOS E

LICENCIATURAS

Em relação à carga horária, o curso de Direito da UNIARP segue os critérios da

Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial. O Presidente da Câmara de Educação

Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no art. 9º, do

§ 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela

Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES nº

8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação,

publicado no DOU de 13 de junho de 2007, RESOLVE: Art. 1º Ficam instituídas, na

forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias mínimas para os cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à

presente.

Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20%

(vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações

legais em contrário.

A carga horária mínima do curso de graduação em Direito, bacharelado, na

modalidade presencial, é de 3.770 horas.

5.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Em relação ao tempo de integralização, o curso de Direito da UNIARP segue os

critérios da Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que define que os

limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária

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total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os

limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº

8/2007, da seguinte forma:

a) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h: Limites mínimos para

integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos.

b) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h: Limites mínimos para

integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos.

c) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h: Limite mínimo para

integralização de 4 (quatro) anos.

d) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h: Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos.

e) Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h: Limite mínimo para

integralização de 6 (seis) anos. IV – a integralização distinta das desenhadas nos

cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto

Pedagógico justifique sua adequação.

5.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU

MOBILIDADE REDUZIDA

A UNIARP disponibiliza o PROGRAMA DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, Resolução CONSUN 47 de 07/12/2011 no que diz respeito a

acessibilidade. Trata-se de um programa institucional que objetiva a inclusão de

alunos dos diversos níveis de ensino, especialmente aqueles da graduação, incluindo

da comunidade externa, viabilizando acesso em todas as dependências da instituição.

5.10 DISCIPLINA DE LIBRAS

A disciplina de Libras, ofertada como disciplina optativa no curso, contemplará

o que emana das diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos,

conforme Decreto 5.626/2005 que regulamenta a lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002,

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e o art. 18 da lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2.000.

Art.3º[...]

§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais

cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano

da publicação deste Decreto.1

5.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Seguindo as determinações do Decreto N. 5.622/2005, art. 4º, inciso II, as

avaliações das disciplinas em EAD são realizadas presencialmente.

O conjunto de instrumentos que visam a avaliar a aprendizagem do aluno, é composto

por:

Avaliação Presencial: a prova será realizada conforme o calendário com local e

horário definidos. Não é necessária confirmação ou solicitação prévia; basta

comparecer na data, hora e local indicado, com documento de identificação com foto e

caneta esferográfica azul ou preta. Essa avaliação é feita sem consulta ao material e

ocorrerá com a distribuição dos acadêmicos por ordem alfabética. Os mesmos

receberão a prova da disciplina em que estiverem matriculados e realizarão todas no

mesmo horário, lembrando que terão um tempo mínimo e máximo de permanência na

sala de provas. É importante que esteja presente, no dia e local da prova, com quinze

minutos de antecedência.

Obs: As notas serão divulgadas em até sete dias após a realização da avaliação de

primeira chamada.

Avaliações Presenciais de Segunda Chamada: ocorre em dois casos:Primeiro caso: É a oportunidade de realizar a avaliação àqueles que não puderam

participar da primeira chamada por motivo justificado nos termos do regimento da

instituição. É necessário solicitar o direito de fazer a prova junto à secretaria

acadêmica, mediante apresentação da justificativa.

Segundo caso: Não compareceu na data da primeira chamada por alguma razão não

1 BRASIL, Decreto nº 5.626 de 24 de abril de 2002 que Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm, acesso em 05 de julho de 2017.

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justificada nos termos do regimento. É necessário solicitar à secretaria acadêmica, via

0800, mediante pagamento da taxa correspondente ao requerimento de avaliação

atrasada.

Os procedimentos quanto à realização dessa avaliação seguem os mesmos da

avaliação de primeira chamada.

5.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

A Portaria Normativa N. 40 de 12 de dezembro de 2007, republicada em 2010,

e para efeitos imediatos nos processos de cálculo e divulgação dos indicadores de

Qualidade da Educação Superior, a partir da edição de 2015, que foi alterada pela

Portaria Normativa nº. 23/2016, determina o sistema eletrônico de fluxo de trabalho e

gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e

supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-

MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores

de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (ENADE) e outras disposições.

A Uniarp mantém todos os dados relacionados aos processos de regulação

através do sistema E-MEC, gerenciados pela secretaria geral da IES e reguladas pelo

Conselho Estadual de Educação/CEESC.

5.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A Política Nacional de Educação Ambiental reforça que o meio ambiente

ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e indispensável à sadia

qualidade de vida, precisa ser defendido e resguardado pelo Poder Público e por toda

a sociedade, tal defesa somente será viável através da implementação de valores

sociais, culturais, de conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas à preservação

desse bem pela implementação da Educação Ambiental

O componente curricular de Direito Ambiental e Urbanístico, oferecido junto ao

nono semestre do curso, aborda questões ligadas à Educação Ambiental e

urbanística. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental,

essa deve ser um ramo da educação voltado a atividade social, capaz de insculpir ao

ser humano além do desenvolvimento individual, seu desenvolvimento social em

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relação a natureza e com os demais seres humanos, capaz de transformar a atividade

humana voltada para a ação social e a ética ambiental.

ANEXOS

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ANEXO I

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS – NPJ

REGULAMENTO INTERNO

CAÇADOR2010

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TÍTULO I

DAS DIRETRIZES GERAIS

Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as atividades a serem realizadas no

Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ referentes ao Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório do Curso de Direito, instrumento curricular necessário à consolidação

dos desempenhos profissionais desejados e inerentes ao perfil do formando.

Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso de Direito

representa importante parte de aplicação do eixo de formação prática do referido

curso, objetivando a integração entre a prática e os conteúdos teóricos

desenvolvidos nos demais eixos, conforme o Projeto Político Pedagógico.

Art. 3º. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso de Direito é

componente curricular com regulamentação própria, aprovada pelo Colegiado do

Curso de Direito e submetida consequentemente ao Conselho Universitário –

CONSUN.

TITULO II

DO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS

Art. 4º. Sob a denominação social de Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ, esse

constitui-se em um órgão sem finalidade lucrativa, de duração por tempo

indeterminado e com vinculação jurídica e didático-científica ao Curso de Direito da

UNIARP, sendo integrado pelo Estágio Jurídico e pelo Serviço Judiciário, onde

devem ser realizadas as atividades do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

do Curso de Direito, regendo-se pelos seguintes princípios:

I – Articulação entre pesquisa, ensino e extensão;

II – Ética profissional;

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III – Defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania;

IV – Interdisciplinariedade.

§ 1º. O NPJ é voltado à formação prática do acadêmico do Curso de Direito da

Universidade Alto Vale do Rio do Peixe – UNIARP, que se regerá pela Lei n.

1.060/50, pela Resolução CNE/CES nº 9/2004, pelo presente Regulamento, pelo

Projeto Político Pedagógico e demais normas aplicáveis.

§ 2º. A Estrutura do NPJ deverá obedecer ao disposto na legislação em

consonância com os órgãos reguladores.

Art. 5º. Destina-se o NPJ a coordenar, supervisionar e executar as atividades do

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso de Direito, mediante a

prestação de serviços de consultoria, assessoria e assistência jurídica às pessoas

com insuficiência de recursos financeiros, no sentido legal, defesa dos direitos

humanos fundamentais e apoio à projetos comunitários da cidadania.

Art. 6º. O NPJ tem por objetivos:

I – proporcionar aos acadêmicos de graduação a visão crítica do direito, a partir de

múltiplas práticas relacionadas à sua área de formação acadêmica, assegurando a

abordagem multidisciplinar;

II – qualificar o acadêmico do curso de Direito para o exercício profissional,

propiciando-lhe o aprendizado das práticas jurídicas e da ética;

III – desenvolver atividades, junto à comunidade, de orientação para o exercício da

cidadania e educação para os direitos humanos;

IV – exercer a mediação e a arbitragem como técnicas de resolução de conflitos;

V – atender às demandas coletivas, propiciando o surgimento e fortalecimento dos

sujeitos coletivos de direitos;

VI – relacionar-se com entes governamentais e não-governamentais, facilitando a

existência de convênio e parcerias que possam trazer benefícios à comunidade em

qualquer das perspectivas de atuação do NPJ.

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TÍTULO III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 7º. A estrutura organizacional do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

do Curso de Direito, realizado junto ao NPJ, envolve:

I – coordenação;

II – orientação;

III – advocacia; IV – órgãos de apoio:

I) secretaria;

II) monitores bolsistas;

III) profissionais e/ou acadêmicos da Assistência Social.

Capítulo I

Da Coordenação do NPJ

Art. 8º. A Coordenação do NPJ será exercida pelo próprio Coordenador do Curso,

ou professor designado pela Vice-Reitoria de Ensino, após ouvida a Coordenação

do Curso.

Art. 9º. Compete ao Professor Coordenador do NPJ:

I – coordenar o NPJ, conforme o presente Regulamento;

II-colaborar com os demais profissionais na orientação, supervisão e

acompanhamento das atividades do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

realizado junto ao NPJ;

III – acompanhar, com os demais professores e advogados, as atividades práticas,

simuladas ou reais, desenvolvidas pelos acadêmicos do Curso de Direito;

IV – assinar as correspondências, certidões, declarações, referentes às atividades

do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório;

V – emitir portarias e comunicações internas inerentes às atividades do NPJ;

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VI – propor modificações no Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório do Curso de Direito à Coordenação do Curso;

VII – deliberar sobre modificações nos diversos formulários e programas utilizados

no Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório;

VIII – elaborar, semestralmente, proposta de distribuição das atividades e carga

horária, atinentes ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e Serviço de

Assistência Jurídica dos professores orientadores e procuradores, encaminhando-as

aos órgãos competentes;

IX – aprovar projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos

conjuntamente com outros cursos da Universidade;

X – elaborar e supervisionar a escala de horário dos acadêmicos, funcionários,

professores, orientadores e advogados de Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório;

XI – promover e aprovar a extensão jurídica, envolvendo os acadêmicos,

diretamente ou em convênio com entidades públicas ou privadas, incluindo

prestação de serviços e assessoria jurídica a entidades comunitárias;

XII – supervisionar e avaliar as atividades externas de estágio;

XIII – apresentar, anualmente ou semestralmente, à Coordenação do Curso de

Direito e à Vice-Reitoria de Ensino, relatório das atividades inerentes ao Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório e demais atividades desenvolvidas pelo NPJ;

XIV – apresentar proposta orçamentária anual do setor, bem como suas eventuais

complementações, encaminhando-as ao setor competente;

XV – organizar visitas coletivas e oficiais dos acadêmicos às sessões em Tribunais

Estaduais, Regionais e/ou Superiores;

XVI – desempenhar todas as demais atribuições decorrentes da função.

Capítulo II

Da Orientação do NPJ

Art. 10. São atividades de orientação aquelas desenvolvidas pelos professores

orientadores destinadas ao desenvolvimento de aulas Práticas Teóricas e de

Práticas Jurídicas, conforme definido no art. 25 e 26.

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Art. 11. São considerados professores orientadores das atividades do Núcleo de

Práticas Jurídicas o profissional habilitado, devidamente credenciado ou autorizado

para o exercício do magistério nas disciplinas específicas da área do direito,

competindo-lhe, especialmente:

I – orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, seminários e trabalhos simulados

ou reais das equipes de estágios sob sua responsabilidade nas Aulas Teóricas e

Práticas;

II – efetuar controle de frequência dos acadêmicos;

III – reavaliar a triagem inicial do caso e de carência do pretenso cliente;

IV – elaborar Plano de Atividade e relatar os resultados que comporão o Relatório

semestral e Final do NPJ;

V – aplicar as atividades da disciplina de Prática Forense, inclusive quanto a sua

avaliação, quando estiver sob sua responsabilidade.

VI – zelar pelo bom estado e preservação das instalações, do acervo instrumental e

bibliográfico sob a responsabilidade do NPJ;

VII – cumprir o expediente de acordo com a carga horária destinada às atividades do

NPJ, obedecendo ao presente Regulamento e às demais normas da UNIARP;

VIII – desempenhar todas as demais atribuições decorrentes da função.

§ 1º. Não será permitido aos professores orientadores que exerçam durante o

cumprimento da carga horária do NPJ:

I – atendimento à clientela particular;

II – advogar pela Assistência Judiciária Gratuita em processos vinculados ao NPJ;

III – praticar atos forenses que não sejam relacionados às atividades do NPJ;

IV – ausentar-se por outros motivos profissionais que não os acadêmicos, salvo com

autorização expressa da Coordenação do NPJ.

§ 2º. Caso ocorra a prática de qualquer das hipóteses previstas no inciso supra será

aplicado o disposto no Regulamento Geral da UNIARP e no Estatuto da Fundação

UNIARP que dispõe sobre as penas aplicáveis ao corpo docente.

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§ 3º. O professor orientador será nomeado pela Vice-Reitoria de Ensino, ouvida a

Coordenação do Curso de Direito, após observadas as formalidades legais para fins

de contratação pela Fundação UNIARP.

Capítulo III

Da Advocacia do NPJ

Art. 12. A Advocacia é vinculada ao NPJ e submete-se ao presente regulamento,

viabilizando o exercício da advocacia aos casos resultantes dos atendimentos à

clientela do NPJ.

§ 1º. Para o exercício da advocacia junto ao NPJ, serão designados profissionais

habilitados, devidamente inscritos na OAB/SC, nomeados pela Vice-Reitoria de

Ensino, ouvida a Coordenação do NPJ e/ou do Curso de Direito, para desempenhar

a advocacia e responder técnica e disciplinarmente por todos os processos do NPJ,

competindo-lhes, especialmente:

I – advogar nos processos elaborados pelo Núcleo de Práticas Jurídicas;

II – assinar os documentos encaminhados ao juízo, através da atividade dos

acadêmicos, e zelar pela perfeição técnica e qualidade do mesmo;

III – participar das audiências e controlar a participação dos acadêmicos;

IV – receber e cumprir as intimações que forem efetuadas nos processos sob sua

responsabilidade;

V – zelar pelo bom estado e preservação das instalações, do acervo instrumental e

bibliográfico sob a responsabilidade do NPJ;

VI – apresentar à Coordenação do NPJ os relatórios de suas atividades, constando

dados estatísticas do desempenho;

VII – responder integralmente pela realização das atividades das disciplinas de

Prática Forense desenvolvidas pelos acadêmicos, quando essa estiver sob sua

responsabilidade;

VIII – desempenhar todas as demais atribuições decorrentes da função.

§ 2º. Não será permitido aos advogados durante o cumprimento da carga horária do

NPJ:

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I – atendimento à clientela particular;

II – advogar pela Assistência Judiciária Gratuita;

III – praticar atos forenses que não relacionados à clientela do NPJ;

IV – ausentar-se por outros motivos profissionais que não os acadêmicos e os

previstos em lei, salvo com autorização expressa da Coordenação do NPJ.

§ 3º. Caso ocorra a prática de qualquer das hipóteses previstas no parágrafo supra

será aplicado o disposto no Regulamento Geral da UNIARP e no Estatuto da

Fundação UNIARP que dispõe sobre as penas aplicáveis ao corpo docente.

Capítulo IV

Dos Órgãos de Apoio

Seção I

Da Secretaria do NPJ

Art. 13. A Secretaria é órgão de apoio acadêmico administrativo, cuja competência é

centralizar a administração das atividades desenvolvidas pelo NPJ.

Art. 14. Compete à Secretaria do Núcleo de Práticas Jurídicas:

I – manter diariamente o protocolo atualizado do NPJ, formalizando sequencialmente

todos os encaminhamentos necessários, inclusive via correio eletrônico;

II – manter arquivos de correspondência recebida, expedida e os processos findos

do NPJ pelo prazo de 5 (cinco) anos;

III – manter atualizado o cadastro de clientes do NPJ;

IV – controlar as audiências referentes aos processos ajuizados pelo NPJ e

respectivos dossiês, mantendo-os em ordem alfabética, lançando-os

eletronicamente;

V – requisitar material de expediente e demais materiais afins;

VI – auxiliar no gerenciamento de todo o controle funcional dos acadêmicos

matriculados nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório,

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mantendo relação de nomes e endereços de acadêmicos em Estágio bem como dos

egressos;

VII – auxiliar os professores orientadores e advogados na orientação dos

acadêmicos e no desempenho de suas atividades;

VIII – receber, organizar e controlar os relatórios das audiências assistidas pelos

acadêmicos, encaminhando-as aos professores orientadores;

IX – arquivar todos os Relatórios de conclusão de Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório dos acadêmicos regularmente matriculados, pelo período de 5 (cinco)

anos, a contar da conclusão do Estágio;

X – tomar todas as providências necessárias para que todos os equipamentos

eletrônicos do NPJ se encontrem em perfeitas condições de uso.

Parágrafo único. A Secretaria deve despender todos os esforços no sentido de

informatizar a maior quantidade de dados possíveis, eliminando arquivos inúteis e

mantendo a documentação necessária à comprovação de atos praticados.

Art. 15. A Secretaria do NPJ ficará ao encargo de um (a) secretário (a), devendo

obrigatoriamente pertencer ao quadro de servidores técnico administrativos da

Fundação UNIARP, com carga horária compatível com a função, tendo a

incumbência de responder pelo setor.

Seção II

Da Monitoria do NPJ

Art. 16. As Atividades de Monitoria seguem Resolução específica da UNIARP.

Art. 17. Compete aos Monitores do NPJ, especificamente:

I – auxiliar os professores orientadores em todas as atividades do NPJ;

II – auxiliar os acadêmicos no desenvolvimento das atividades do Estágio Curricular

Supervisionado Obrigatório I, II, III e IV;

III – auxiliar a secretaria em todas as atividades do NPJ.

Seção III

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Da Assistência Social do NPJ

Art. 18. Os serviços de Assistência Social devem ser realizados no NPJ, por

profissionais da área e/ou acadêmicos.

Art. 19. Compete à Assistência Social do NPJ:

I – o acompanhamento técnico do serviço de assistência social;

II – a triagem dos usuários do NPJ, observando obrigatoriamente:

a) que a renda individual não deve ser superior a dois salários mínimos mensais

vigentes.

b) antes de encaminhar os pretensos clientes para o atendimento no NPJ,

certificar-se através dos comprovantes de rendimento e/ou declaração dos bens,

a veracidade das informações fornecidas.

III – a intervenção especializada em situações de fato nas quais seja necessário um

atendimento social;

IV – investigar, contatar e apresentar projetos relacionados a sua área de atuação

dentro do NPJ à Coordenação do Curso;

V – propor a celebração de convênios com instituições públicas ou privadas à

Coordenação do NPJ;

Parágrafo único. A Assistência Social será exercida por um Assistente Social que

preencha os requisitos ao exercício da função.

Capítulo V

Dos Funcionários

Art. 20. Conforme a necessidade e demanda podem ser requisitados junto a

Fundação UNIARP servidores técnico-administrativos para auxiliar nas atividades

administrativas do NPJ, ficando esses sob a responsabilidade da Coordenação do

NPJ.

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TÍTULO V

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Capítulo I

Dos Acadêmicos de Direito

Art. 21. Os acadêmicos do Curso de Direito matriculados nas disciplinas de Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso de Direito, tem as seguintes

atribuições:

I – cumprir os horários de atividades junto ao NPJ;

II – realizar as pesquisas, petições, seminários e trabalhos simulados orientados,

para a realização das Aulas Teóricas e Práticas;

III – atender aos clientes, pesquisar, elaborar peças processuais e acompanhar os

respectivos processos do NPJ;

IV – redigir as petições de todos os processos dos quais participam ativamente, sob

orientação dos professores orientadores;

V – manter rigorosa vigilância sobre os casos que lhe forem atribuídos, cumprindo

todos os prazos, e comunicando, imediatamente, ao professor orientador e/ou ao

advogado, quaisquer despachos ou fluência de prazos;

VI – acompanhar as audiências integrantes de cada nível de estudo, produzindo os

relatórios necessários, bem como acompanhar o procurador nas audiências em que

for designado, e/ou para verificação de processos nos Fóruns, quando houver

referida solicitação;

VII – agir de acordo com a ética profissional e zelar pela boa reputação do NPJ;

VIII – cumprir este Regulamento, demais determinações referentes ao Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório, bem como demais normas em vigência da

UNIARP.

§1º. O Acadêmico de Direito ao efetuar o atendimento ao cliente deverá:

a) Atender apenas um cliente por vez, com a porta fechada e certificando-se junto

à Secretaria que esse foi devidamente encaminhado pela Assistência Social;

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b) Chamar o cliente na sala de espera, respeitando a senha, e proceder ao

atendimento;

c) Esclarecer ao cliente que o NPJ somente atua em ações cujo foro competente

seja a comarca da sede da Universidade;

d) Reencaminhar o cliente, imediatamente à Assistência Social quando detectar

qualquer irregularidade quanto à sua condição financeira;

e) Providenciar o preenchimento de todos os formulários somente após recebidas

todas as informações necessárias para a elaboração da peça processual cabível;

f) Liberar o cliente e/ou aceitar representação do NPJ apenas depois do

consentimento do professor orientador.

§ 2º. Fica vedado ao acadêmico opinar sobre o caso de outro, no momento do

atendimento, a não ser que lhe seja solicitado ou esteja trabalhando em equipe.

§ 3º. Durante seu período de estágio, os acadêmicos deverão comportar-se com

urbanidade, ética e sigilo profissional, respeitando os acessos restritos e o decoro da

profissão/atividade.

Capítulo II

Da Matrícula no Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

Art. 22. A matrícula é condicionada ao acadêmico que preencher os pré-requisitos

exigidos pela Grade Curricular do Curso de Direito em vigência.

Art. 23. A matrícula do acadêmico para o desenvolvimento das atividades junto ao

NPJ ficará subordinada à comprovação de matrícula regular, no nível de Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório ofertado regularmente no semestre.

Art. 24. Os acadêmicos regularmente matriculados e inscritos nas respectivas datas

e horários deverão comparecer para desenvolver suas atividades sob orientação do

Coordenador e dos professores orientadores.

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Capítulo III

Do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

Art. 25. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório será desenvolvido em 4

disciplinas, denominadas Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I, II, III, e IV,

da seguinte forma:

I – Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I consiste das seguintes atividades:

j) Panorama da legislação básica aplicada ao Serviço Judiciário da UNIARP

(Regulamento Interno do NPJ);

k) Noções teórico-práticas processuais gerais;

l) Noções teórico-prática da Mediação;

m)Técnica de elaboração de petições iniciais a partir de casos simulados ou não,

nas áreas trabalhistas, cível, criminal e outras áreas do direito a serem definidas no

plano de ensino;

n) Técnicas de atuação profissional nas áreas cíveis, criminais e trabalhistas;

o) Acompanhamento e relatório de audiências cíveis, criminais e trabalhistas;

p) Visita aos órgãos do Poder Judiciário local;

q) Atendimento à clientela pelo acadêmico acompanhado pelo professor orientador,

com elaboração de peças a partir de casos reais;

r) Acompanhamento processual, com atendimento aos despachos e pareceres.

II – Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II consiste das seguintes

atividades:

e) Técnica de elaboração de contestação e/ou defesa a partir de casos simulados ou

não, nas áreas trabalhistas, cível, criminal e outras áreas do direito a serem

definidas no plano de ensino;

f) Técnicas de atuação profissional nas áreas cíveis, criminais e trabalhistas;

g) Acompanhamento e relatório de audiências cíveis, criminais e trabalhistas;

h) Atendimento à clientela pelo acadêmico acompanhado pelo professor orientador,

com elaboração de peças a partir de casos reais;

e) Acompanhamento processual, com atendimento aos despachos e pareceres.

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III – Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório III consiste das seguintes

atividades:

b) Técnica de elaboração de sentença a partir de casos simulados ou não, nas áreas

trabalhistas, cível, criminal e outras áreas do direito a serem definidas no plano de

ensino;

b) Acompanhamento e relatório de sessões do Tribunal do Júri;

c) Atendimento à clientela pelo acadêmico acompanhado pelo professor orientador,

com elaboração de peças a partir de casos reais;

d) Acompanhamento processual, com atendimento aos despachos e pareceres.

IV – Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório IV consiste das seguintes

atividades:

a) Técnica de elaboração de recursos a partir de casos simulados ou não, nas áreas

trabalhistas, cível, criminal e outras áreas do direito a serem definidas no plano de

ensino;

b) Acompanhamento e relatório de sessões do Tribunal de Justiça;

c) Atendimento à clientela pelo acadêmico acompanhado pelo professor orientador,

com elaboração de peças a partir de casos reais;

d) Acompanhamento processual, com atendimento aos despachos e pareceres.

e) simulados da OAB. Realização de audiências simuladas.

Art. 26. A carga horária de 80 (oitenta) horas de cada Estágio Curricular

Supervisionado Obrigatório será distribuída no desenvolvimento de Práticas

Teóricas nas áreas de Civil, Criminal, Trabalhista e outras áreas do direito a serem

definidas no plano de ensino, e de Práticas Jurídicas.

§1º. A Prática Teórica a que se refere o caput deste artigo destina-se ao

desenvolvimento das aulas sobre as técnicas de elaboração de petições iniciais,

contestações e/ou defesas, pareceres jurídicos, sentença e recursos.

§2º. A Prática Jurídica a que se refere o caput deste artigo destina-se ao

atendimento da clientela, elaboração de peças de casos reais ou simulados, e/ou da

elaboração de pareceres e acompanhamento processual.

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Art. 27. A Prática Forense será desenvolvida no decorrer das disciplinas de Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório I a IV, em Juízo de 1º Grau, Varas do

Trabalho e Federal e Tribunais, na forma de acompanhamento de audiências e

sessões, segundo cronograma:

I – Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I:

a) Área Trabalhista: 3 audiências, sendo no mínimo uma de instrução;

b) Área Cível: 3 audiências, sendo no mínimo uma de instrução;

c) Área Penal: 3 audiências, sendo no mínimo uma de instrução.

II – Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II:

a) Área Trabalhista: 3 audiências, sendo no mínimo uma de instrução;

b) Área Cível: 3 audiências, sendo no mínimo uma de instrução;

c) Área Penal: 3 audiências, sendo no mínimo uma de instrução.

III – Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório III:

a) 2 sessões do Tribunal do Júri, podendo ser uma simulada.

IV – Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório IV:

a) Audiências simuladas cível, penal e trabalhista;

b) Uma sessão de Tribunal, no mínimo.

§1º. Para a realização da sessão simulada do Tribunal do Júri, das audiências

simuladas cível, trabalhista e penal, conforme o caput deste artigo, incisos III, “a”, e

IV, “a” e “b”, os acadêmicos receberão todas as orientações necessárias dos

professores orientadores das respectivas Práticas Teórica e Processual de cada

nível de estágio correspondente.

§ 2º. Além de observar os limites de frequência e aproveitamento estabelecidos no

Regulamento Geral da UNIARP, para ser aprovado, o acadêmico deve,

obrigatoriamente, assistir a todas as audiências e sessões de julgamento previsto

para cada disciplina. A prova de participação nas audiências e sessões de

julgamento será feita mediante:

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a) Apresentação do Relatório de Audiência/Sessão de Julgamento devidamente

preenchido, datado, assinado e carimbado pela autoridade competente que presidiu

o ato, conforme modelo instituído através de Portaria específica do NPJ; ou

b) Apresentação do Relatório de Audiência/Sessão de Julgamento devidamente

preenchido e acompanhado pela cópia da ata, da qual conste o nome do acadêmico,

conforme modelo instituído através de Portaria específica do NPJ.

Capítulo IV

Do Relatório Final

Art. 28. O Relatório final de cada Nível de Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório consiste das atividades desenvolvidas nas Práticas Teóricas, Jurídicas e

Forense obedecida as Normas para realização de Trabalhos Acadêmicos da

UNIARP, e disciplinado através de Portaria específica do NPJ, bem como:

I – A descrição das atividades desenvolvidas nas Aulas Teóricas e Práticas

obedecerão à ordem cronológica desenvolvida durante o semestre;

II – A descrição e organização das atividades de Prática Forense obedecerão ao

disposto no art. 26 deste Regulamento;

III – Fica facultado ao acadêmico apontar pontos positivos ou negativos sobre as

atividades do estágio com vistas a contribuir para o bom andamento do NPJ.

§ 1º. O acadêmico deverá entregar o relatório que comprove o disposto no caput

deste artigo em duas vias sendo:

I – Uma via impressa devidamente encadernada em espiral simples; e

II – Uma via digitalizada em arquivo PDF apresentada em DVD.

§ 2º. Após 30 dias do protocolo, deverá o acadêmico retirar a via impressa, sob pena

de eliminação.

Capítulo V

Da Frequência

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Art. 29. Será de 100% (cem por cento) a frequência às atividades inerentes ao

estágio, sob pena de reprovação.

Art. 30. Será obrigatória a frequência do acadêmico no período previamente

estabelecido e escolhido para as atividades de Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório.

§1º. Em casos excepcionais, a critério do Coordenador do Estágio, poderão ser

autorizadas compensações de faltas, atendidas as exigências da legislação em

vigência requeridas em tempo hábil, em horários compatíveis com o funcionamento

do NPJ, conforme portaria específica.

§2º. A tolerância máxima de atraso, devidamente justificada, será de 15 minutos,

não sendo admitido o acadêmico após o prazo.

Capítulo VI

Da Verificação do Aproveitamento

Art. 31. A verificação do aproveitamento e do rendimento das atividades inerentes

ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório seguirá Legislação Específica para

Estágio na UNIARP e o Regulamento do NPJ, ficando condicionado a:

I – Entrega do relatório final, conforme art. 28;

II – a comprovação de participação em todas as atividades inerentes as práticas

Teóricas e Jurídicas, conforme arts. 25 e 26;

III – a comprovação do acompanhamento e relatórios de Prática Forense exigidos

para cada nível, conforme art. 27;

IV – a comprovação de frequência de 100% em todas as atividades inerentes ao

nível de Estágio matriculado, conforme arts. 25 e 26.

§ 1º. Somente será aceito e protocolado o Relatório Final, para fins de

aproveitamento de Estágio, se este obedecer a estrutura exigida segundo este

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Regulamento, o disposto no artigo 28 deste Regulamento e em Portaria específica

do NPJ.

§ 2º. A nota mínima de aprovação no Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

deverá ser igual ou superior a 7 (sete).

Capítulo VII

Da Disciplina

Art. 32. As questões disciplinares seguirão as disposições contidas no Regulamento

Geral da Universidade e por este Regulamento.

Art. 33. Constituem-se infrações disciplinares:

I – ausentar-se do estágio sem justificativa e/ou autorização do professor orientador;

II – destruir ou inutilizar material do escritório do NPJ;

III – retirar do escritório qualquer material sem permissão de professores e/ou

coordenador;

IV – acessar sites de divulgação inadequados a atividades de Estágio, ou não

permitidos pela Coordenação do NPJ;

V – consultar e-mail particular, ou utilizar-se de mensagens instantâneas on-line;

VI – utilizar qualquer material ou equipamento do escritório para fins particulares;

VII – indicar advogados para patrocínio de causas, bem como portar cartões de

visita ou outra propaganda que indique captação de clientela;

VIII – identificar-se como advogado ou bacharel formado para os usuários;

IX – inserir em relatórios, ou quaisquer materiais do NPJ, expressões impróprias ou

vexatórias;

X – fazer captação de clientela e/ou desviar usuários dos serviços do NPJ para si

próprio ou para outros prestadores de serviço;

XI – não executar as atividades solicitadas pelos professores, ainda que via

intermediação da secretaria;

XII – portar-se inadequadamente quando das realizações das atividades de estágio,

ainda que quando da realização das visitas oficiais;

XIII – descumprir as normas, resoluções e portarias vigentes na universidade;

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XIV – praticar qualquer ato que resulte em plágio parcial ou integral;

XV – praticar qualquer ato ilícito que resulte em qualquer modalidade de falsificação

prevista em lei.

XVI – Divulgar ou comentar qualquer informação a que tenha acesso em razão do

exercício das atividades de estágio, em qualquer meio, ou sob qualquer pretexto.

Art. 34. Os acadêmicos que incidirem nas infrações do art. 33 estão sujeitos às

penalidades previstas neste regulamento de acordo com a gravidade do ato, na

seguinte sequência:

I – advertência;

II – suspensão;

III – cancelamento da inscrição do acadêmico no estágio.

§ 1º. A advertência é aplicável nos casos dos incisos I a XIII e XVI do art. 33;

§ 2º. A suspensão é aplicável ao acadêmico nos casos:

I - do inciso XIV do art. 33 que será cumulada com atribuição de nota zero à

atividade;

II – de reincidência nas condutas que resultem em advertência.

§ 3º. Será cancelada a inscrição do acadêmico no NPJ nos casos:

I – do inciso XV do art. 33;

II – de reincidência nas condutas que resultem em suspensão;

III – de infração à disposição legal do Estatuto da Advocacia, do Código de Ética e

Disciplina da OAB, da Magistratura, do Ministério Público e do Regulamento do NPJ;

IV – de desvirtuamento ou fraude, na realização das atividades inerentes ao Estágio,

os seus objetivos ou finalidades.

Art. 35. As medidas disciplinares de cancelamento da matrícula ou suspensão serão

aplicadas na forma prevista no Regulamento Geral da UNIARP.

Parágrafo único. As sanções administrativas, previstas neste Regulamento e no

Regimento Geral da Universidade, são independentes de outras eventuais sanções

que estejam sujeitos os profissionais e acadêmicos em relação aos estatutos e

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códigos de ética da OAB, do Ministério Público, da Magistratura e de outras

Instituições Interessadas devendo a Coordenação do Curso de Direito, após o

resultado da apuração interna, encaminhar cópia às instituições interessadas, onde

o profissional ou acadêmico esteja inscrito, para que este órgão cientificado do

ocorrido tome as medidas cabíveis.

TÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 37. Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado do curso de Direito, de

acordo com o Regulamento da UNIARP, o Estatuto da Fundação UNIARP e a

legislação pertinente.

Art. 38. O horário de funcionamento do NPJ será fixado pela Fundação UNIARP.

Art. 39. Não será considerada, para fins de aproveitamento de estágio curricular, a

execução de qualquer atividade não vinculada ao NPJ.

Art. 40. Todas as atividades a serem desenvolvidas no NPJ, deverão observar os

procedimentos constantes no Guia do usuário do NPJ.

Art. 41. Este regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo CONSUN,

revogando todas as disposições em contrário.

Caçador, 19 de julho de 2010.Coordenação do Curso de Direito.

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ANEXO II

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 014, DE 20 DE JULHO DE 2017

Altera RESOLUÇÃO CONSUN nº 043/2011 que trata do

Regulamento de Atividades Complementares, para os Cursos de

Graduação no âmbito da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe –

UNIARP

O PRESIDENTE do CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE, no uso de suas atribuições,

CONSIDERANDO o disposto no Regulamento Geral da UNIARP,

CONSIDERANDO o deliberado pelo egrégio Conselho Universitário no

ensejo da sessão de 20 de julho de 2017, pelo Parecer nº 014/2017.

RESOLVE:

Art. 1° - Respeitada a legislação vigente e as normas específicas aplicáveis a cada curso, ficam regulamentadas as Atividades Complementares nos Cursos de Graduação da UNIARP com atribuição de créditos que contemplam o aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante regularmente matriculado, através de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, inclusive adquiridas fora da universidade.

Parágrafo Único - São consideradas Atividades Complementares, as seguintes atividades:

I- atividades de ensino, em que se diferenciem da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;

II- atividades de extensão: constitui uma oportunidade da comunidade interagir com a universidade, construindo parcerias que possibilitem a troca de saberes pó pular e acadêmico com aplicação de metodologias participativas;

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III- atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o intercâmbio, a elaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação.

Art. 2º- A carga horária destinada às Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe não poderá exceder a 10% de sua totalização e será computada na matriz curricular, observando-se o projeto de cada curso. Seu cumprimento deve acontecer por iniciativa do acadêmico que deverá efetuar a integralização ao longo do curso.

Art. 3º- As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, podendo ser desenvolvidas nas modalidades de Ensino, Pesquisa, Extensão.

Art. 4º- São consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades Complementares de ensino, de extensão e de pesquisa.

Art. 5º – Para todos os casos, a somatória de horas cumpridas será equivalente ao do crédito acadêmico.

Art. 6º - Os prazos para recebimento, análise e parecer do aproveitamento das horas de Atividades Complementares será divulgado através de Edital emitido pela Secretaria Acadêmica, conforme anexo.

Parágrafo único - No caso de concluinte de curso de graduação o aproveitamento será divulgado no máximo, até o prazo da publicação das notas do último semestre cursado pelo acadêmico.

Art. 7º- Compete ao acadêmico proceder solicitação do cômputo de horas referentes as atividades complementares, através de requerimento específico, protocolado, acompanhado da documentação comprobatória dos créditos pleiteados, sendo encaminhada à Coordenação do Curso.

Parágrafo único- Os documentos originais serão devolvidos ao acadêmico, após a conferência e registro da cópia, conforme anexo.

Art. 8º- É da exclusiva competência da Coordenação do Curso de Graduação a atribuição dos créditos de Atividades Complementares de cada aluno, dentro dos termos fixados neste regulamento.

Art. 9º O aluno que não aceitar a quantificação atribuída à atividade complementar, poderá, no prazo de dez (10) dias após a publicação, apresentar pedido de reconsideração da mesma junto a Coordenação do Curso.

Parágrafo único- Da decisão da Coordenação de Curso cabe recurso ao Colegiado do Curso de Graduação no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

Art. 10 – Somente terão validade para cômputo como atividades complementares referidas neste regulamento, as realizadas pelo Acadêmico durante o período em que este estiver frequentando o curso de graduação.

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Art. 11 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Prof. Adelcio Machado dos Santos, Pós-Dr.Reitor UNIARP

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Minuta Edital emitido pela Secretaria Acadêmica

EDITAL S.A./UNIARP nº XXX/XXXX DE XX DE XXXXXX DE XXXX.

Abre prazo para protocolo dos Certificados para fins

de aproveitamento de Atividades Complementares

das fases finais dos Cursos de Graduação da UNIARP,

Campus Caçador e Fraiburgo.

A Secretária Acadêmica da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe – UNIARP, no uso de suas atribuições, informa que de acordo com a Resolução

CONSUN nº 014/2017, os documentos comprobatórios (certificados) das Atividades

Complementares2 deverão ser encaminhados à Coordenação de Curso até o dia

XX/XX/XXXX, mediante protocolo3 e requerimento4, neste Xº/XXXX semestre letivo.

Somente deverão protocolar5 suas atividades os acadêmicos que tiverem cumprido

100% (cem por cento) das horas ou quantidade superior. Não serão aceitos

requerimentos de horas inferiores a quantidade requerida.

______________________________Secretária Acadêmica

Campus Caçador e Fraiburgo

2 O total de horas é computado conforme a grade curricular em que o acadêmico se encontra matriculado.3 O protocolo deverá ser efetuado diretamente à Coordenação do Curso, e/ou junto à Secretária das Coordenações, apresentando as vias originais juntamente com cópias fieis para conferência.4 Modelo Requerimento encontra-se anexo ao presente.5 Modelo Protocolo encontra-se anexo ao presente.

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Modelo Requerimento (preenchido pelo acadêmico)

Ilmo.(a) Sr.(a) _______________________________

Coordenador(a) de Curso _________________________

Campus _____________________/SC.

Objeto: Requerimento de Atividades Complementares

Eu, ___________________________________________, acadêmico(a) do

Curso de ______________________ da UNIARP – Campus __________________,

devidamente matriculado(a) sob nº ________________, vem, à presença de Vossa

Senhoria, tempestivamente, apresentar documentação comprobatória da realização

das Atividades Complementares realizadas no período de ____________à

____________.

Anexo ao presente, os seguintes documentos e suas devidas cópias,

inserindo separadamente cada atividade:

ATIVIDADES DE ENSINO1. _________________________________________ - carga horária:____

2. _________________________________________ - carga horária:____

3. _________________________________________ - carga horária:____

4. _________________________________________ - carga horária:____

5. _________________________________________ - carga horária:____

(...)

ATIVIDADES DE EXTENÇÃO6. _________________________________________ - carga horária:____

7. _________________________________________ - carga horária:____

8. _________________________________________ - carga horária:____

9. _________________________________________ - carga horária:____

10. _________________________________________ - carga horária:____

(...)

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ATIVIDADES DE PESQUISA11. _________________________________________ - carga horária:____

12. _________________________________________ - carga horária:____

13. _________________________________________ - carga horária:____

14. _________________________________________ - carga horária:____

15. _________________________________________ - carga horária:____

(...)

Pelo exposto, requer o computo e registro das referidas horas, para fins de

aproveitamento.

______________/SC, ______ de __________________ de _________.

__________________________________

Nome Acadêmico:

Curso:

Fase:

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Modelo protocolo (preenchido pelo(a) coordenador(a) / secretária das Coordenações)PROTOCOLO RECEBIMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Eu, ___________________________________________________________________,

________________________(função), recebi do(a) Acadêmico

____________________________________, Curso ____________________________

de graduação da Uniarp, Campus ______________________________, Requerimento

de Atividades Complementares, que trata a Resolução CONSUN nº 014/2017, com a

carga horária total de _____________, para apreciação e homologação.

_________________/SC, _______ de _______________________de ________.

_________________________________________________________________

Assinatura do recebedor

PROTOCOLO RECEBIMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Eu, ___________________________________________________________________,

________________________(função), recebi do(a) Acadêmico

____________________________________, Curso ____________________________

de graduação da Uniarp, Campus ______________________________, Requerimento

de Atividades Complementares, que trata a Resolução CONSUN nº 014/2017, com a

carga horária total de _____________, para apreciação e homologação.

_________________/SC, _______ de _______________________de ________.

_________________________________________________________________

Assinatura do recebedor

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DOCUMENTO PUBLICAÇÃO EDITAL COORDENAÇÃO DE CURSO

EDITAL COORDENAÇÃO CURSO DE _______________/UNIARP nº ______/______.

Dispõe sobre o Aproveitamento de Atividades Complementares

do Curso de ____________, neste __º/_______.

A Coordenação do Curso de _______________, da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe – UNIARP, Campus de ___________/SC, no uso de suas atribuições,

no que tange as Atividades Complementares no Curso de

________________________, torna PÚBLICO o aproveitamento das horas

complementares, conforme itens abaixo:

Nome Acadêmico(a) Ativ. Ensino Ativ. Extensão Ativ. Pesquisa Total

________________________________________________

Nome Coordenador(a)

Curso____________

Campus ___________________/SC

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES EM DIREITORESOLUÇÃO DO CONSUN Nº 018/2017 de 20 de julho de 2017

Atividade complementar é um componente curricular obrigatório do processo de

formação, cuja normatização está contida nas Diretrizes Curriculares do Curso de

Direito da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe – UNIARP, prevista na Resolução

CONSUN Nº.014/2017 e no Projeto Pedagógico do Curso.

As Atividades Complementares integram a matriz curricular do Curso. A carga horária a ser cumprida pelo acadêmico ao longo do Curso é de 210 horas.

Os objetivos das Atividades Complementares são:

I- Complementar e atualizar os currículos; ampliar os horizontes do

conhecimento;

II- Favorecer o relacionamento entre alunos de diferentes áreas e com

grupos sociais;

III- Favorecer a interdisciplinaridade; favorecer a tomada de decisões pelo

aluno;

IV- Estimular a independência acadêmica do estudante na busca do

aprimoramento da sua formação.

Considerando que o art. 8º da Resolução CONSUN nº 43 de 07 de dezembro de

2011, prevê ser de exclusiva competência da Coordenação do Curso a atribuição

dos créditos de Atividades Complementares de cada aluno, fica determinado que:

O registro acadêmico deverá ser requerido pelo aluno junto a Coordenação do

Curso de Direito sempre que a Coordenação publicar edital com abertura de prazo

para solicitação de validação das horas complementares. À vista da documentação

apresentada, a Coordenação validará ou não a carga horária do “evento”,

encaminhando à Secretaria da Universidade para lançamento e para as

providências de contabilização e registro individual no histórico escolar do

acadêmico.

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A coordenação lançará edital informando os prazos para recebimento, análise e

parecer do aproveitamento das horas de Atividades Complementares

preferencialmente entre a 8ª e 10ª fases do Curso. O aproveitamento será divulgado

no máximo, até o prazo da publicação das notas do semestre.

O cumprimento das Atividades Complementares é uma determinação vigente do

MEC para todos os estudantes, de qualquer curso de graduação. Dessa forma, não

existe dispensa. Mesmo não exigindo nota final, quando não realizadas, impedem a

conclusão do curso. A atividade complementar é um componente curricular

obrigatório.

O acadêmico deverá realizar duzentas e dez (210) horas de atividades

complementares ao longo do curso de graduação dentre as arroladas abaixo,

vedada à integralização de carga horária complementar com apenas um tipo de

atividade.

As Atividades Complementares do Curso de Direito desta Universidade compõem-se

das seguintes atividades:

Atividades de Ensino:

Participação do acadêmico em cursos e disciplinas que não estejam previstos em

sua matriz curricular;

Exercício de Monitoria;

Participação em pesquisas e projetos institucionais;

Defesas de Tese, Dissertações e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

assistidas, que tenham relação com sua área de formação.

Participação em Viagens de estudos;

Participação em Visitas técnicas;

Realização de Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatórios – Seguindo a

legislação LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.

Atividades de Extensão:

Pela participação do acadêmico em projetos e/ou atividades que promovam a

interação Universidade/comunidade, construindo parcerias que possibilitem a

troca de saberes;

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Participação em congressos, seminários, conferências, palestras, exposições, júri

simulado;

Realização de curso em idioma estrangeiro ou informática;

Participação em projetos sociais;

Participação em cursos de extensão (presenciais e EAD).

Atividades de Pesquisa:

Participação do acadêmico em projetos que visem à produção e à difusão

científica.

(Artigos publicados em revistas impressas e eletrônicas; Monografias não

curriculares; Apresentação de trabalhos em eventos científicos.)

Participação em Concursos para Estudantes de Direito.

As atividades têm diferentes aproveitamentos de carga horária, conforme o

detalhamento a seguir:

Quadro 1 - Quadro de Critérios de aproveitamento de Atividades Complementares:

Atividades Complementares de EnsinoATIVIDADE CARGA HORÁRIA COMPROVAÇÃO

Exercício de Monitoria Até 60 horas Declaração institucional

Participação em pesquisas eProjetos institucionais

Até 120 horasRelatório do ProfessorOrientador

Defesas de Trabalho de Conclusão de Curso, dissertações e teses assistidas.

Até 30 horas Declaração institucional

Participação em Viagens de Estudos

Até 30 horas Declaração institucional

Participação em Visitas Técnicas

Até 30 horas Declaração institucional

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Estágio CurricularSupervisionado Não Obrigatório

Até 80 horas Declaração institucional do estágio

Atividades Complementares de ExtensãoParticipação em projetos sociais

Até 60 horas Atestado de participação

Participação em Cursos de Extensão.

Até 60 horas Certificado de aproveitamento ou frequência.

Participação em Congressos,Seminários, Conferências,Teleconferências, Palestras,Exposições, Júri Simulado.

Até 120 horas

Até 60 horas na modalidade EAD

Declaração/Certificado

Participação como bolsista do Programa de Apoio a Extensão e Cultura - PAEC

6 meses de participação corresponde a 30h.Limite de 120 horas.

Apresentação do Projeto

Curso de Idioma estrangeiro ou informática

Até 60 horas Declaração/Certificado

Atividades Complementares de PesquisaArtigos publicados em revistas

Até 80 horas Artigo publicado

Apresentação de trabalhos em eventos científicos Até 60 horas

Trabalho apresentado/Certificado

Participação como bolsista do Programa de Iniciação Científica - FAP

1 ano de participação corresponde a 60h.Limite de 120 horas.

Apresentação do Projeto

Participação em Concursos para Estudantes de Direito Até 60 horas

Apresentação do Projeto e comprovante de protocolo no concurso.

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Obs.: Deverá ser respeitado o limite de carga horária por atividade complementar

acima descrita. Mesmo que haja autorização para a realização da atividade

complementar e atribuição de carga horária pela Coordenação do Curso, não poderá

ser aproveitada, para os fins de que dispõe esta Regulamentação, a carga horária

que ultrapassar o respectivo limite fixado no quadro acima.

Antes de realizar uma atividade complementar, em caso de dúvida sobre a

relevância daquela atividade para sua formação profissional, o aluno poderá solicitar

parecer favorável da Coordenação, obtendo, dessa forma, orientação para sua

realização.

O acadêmico deve protocolar os comprovantes diretamente com o Coordenador, ou

em sua ausência com a secretária das Coordenações.

Importante: O acadêmico deve apresentar as cópias e originais de cada

comprovante, aguardar a conferência, devolução dos originais e protocolo das

cópias. Os comprovantes de realização de Atividades Complementares originais

devem permanecer sob a posse e responsabilidade direta do acadêmico.

Quando ocorrer eventual solicitação, por necessidade de rever comprovantes já

analisados, deverá o acadêmico reapresentá-los à Coordenação do Curso.

Os acadêmicos que ingressarem no Curso de Direito da UNIARP por transferência

ficam também sujeitos ao cumprimento da carga horária de Atividades

Complementares, podendo solicitar a Coordenação o cômputo da carga horária

atribuída pela instituição de origem, observando-se as seguintes condições:

a) as atividades complementares realizadas na/no instituição/curso de origem devem

ser compatíveis com as estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso;

Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso.

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ANEXO III

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 049, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2011

Dispõe sobre o Regulamento da Monografia do Curso de Direito da UNIARP

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE, no uso de suas atribuições,

CONSIDERANDO o disposto no art. 14, inciso XV, do Regulamento Geral da UNIARP,

CONSIDERANDO o deliberado pelo egrégio Conselho Universitário no ensejo da sessão de 07 de dezembro de 2011.

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar o Regulamento da Monografia do Curso de Graduação em Direito, na forma apensa.

Art. 2º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Caçador, 07 de dezembro de 2011.

Prof. Adelcio Machado dos Santos, Pós-Dr. Presidente CONSUN

1

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REGULAMENTO DA MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO DA UNIARP

NOVEMBRO 2011

2

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SUMÁRIO

TÍTULO I - CONCEITO, OBJETIVOS E ETAPAS.........................................................4

TÍTULO II - PROJETO DE MONOGRAFIA ................................................................... 5

TÍTULO III - DO ORIENTADOR....................................................................................6

TÍTULO IV - MATRÍCULA ............................................................................................. 7

TÍTULO V - REQUISITOS FORMAIS DA MONOGRAFIA............................................7

TÍTULO VI - BANCA EXAMINADORA .......................................................................... 8

TÍTULO VII - APRESENTAÇÃO E DEFESA DA MONOGRAFIA................................9

TÍTULO VIII - ATRIBUIÇÕES E DEVERES ................................................................ 11

TÍTULO IX – DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS.........................................13

ANEXOS

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TÍTULO I

CONCEITO, OBJETIVOS E ETAPAS

Art. 1º. A Monografia é um trabalho de iniciação à pesquisa, elaborada

individualmente, no qual o acadêmico realiza estudo com aprofundamento teórico

e com dados consubstanciados, analisados cientificamente sobre algum tema na

área do Direito que tenha relevância social e jurídica.

Parágrafo único. A definição do tema da monografia deverá atender as linhas de

pesquisa do Curso de Direito, estabelecidas no Projeto Pedagógico.

Art. 2º. A Monografia tem como objetivos:

I - desenvolver habilidades para a realização de pesquisa na área do Direito;

II - aprimorar as habilidades na utilização dos instrumentos da pesquisa

científica;

III - aprofundar os conhecimentos no âmbito das ciências jurídicas;

IV - analisar criticamente e expor com clareza o assunto escolhido.

Art. 3o. Para o desenvolvimento da Monografia, o acadêmico sempre contará com

a orientação e supervisão de professores especializados, assim dispostos:

I - Para a elaboração do Projeto de Monografia, a orientação será realizada

pelo Professor da Disciplina de Metodologia da Pesquisa do Curso de

Direito;

II - Para a elaboração da Monografia, o acadêmico contará com a orientação

de um professor do Curso de Direito da UNIARP, capacitado na área para

o desenvolvimento da Pesquisa;

III - Após a matrícula na disciplina de Monografia I e II, o acadêmico contará

com o acompanhamento e supervisão de seu trabalho de pesquisa pelos

professores dessas disciplinas e orientador específico.

4

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Art. 4º. A Monografia será realizada em dois semestres, sendo requisito

necessário à conclusão do Curso de Direito, compreendendo as seguintes etapas:

I – Monografia I:

a. Apresentação do projeto de Monografia aprovado na disciplina de

Metodologia da Pesquisa do Curso de Direito;

b. Elaboração do primeiro e segundo capítulos;

c. Entrega da versão contemplando o primeiro e segundo capítulos à

Coordenação do Curso, aprovados pelo Professor Orientador e Professor

da Disciplina de Monografia na forma e prazo definidos em Edital.

II – Monografia II:

a. Elaboração do terceiro capítulo, elementos pré e pós textuais, com a

exposição e defesa do trabalho de pesquisa perante banca examinadora;

b. Entrega das versões definitivas da Monografia à Coordenação do

Curso, na forma e prazo definidos em Edital.

TÍTULO IIPROJETO DE MONOGRAFIA

Art. 5º. O acadêmico deverá elaborar seu projeto de monografia de acordo com

este Regulamento, com as normas técnicas da UNIARP - conforme roteiro anexo

- e normas estabelecidas na disciplina de Metodologia da Pesquisa do Curso de

Direito.

Art. 6º. O professor da disciplina de Metodologia da Pesquisa estabelecerá todas

as fases e cronograma para elaboração e apresentação do projeto de monografia,

seguindo o estabelecido neste regulamento.

5

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Art. 7º. A existência de projeto idêntico acarretará a não aceitação do trabalho e a

reprovação na disciplina na qual foi apresentado/a, além das medidas jurídicas

cabíveis ao caso.

Art. 8º. Projetos e trabalhos científicos apresentados em programas

extracurriculares não obrigatórios pelo currículo do curso, não serão aceitos como

monografia para a conclusão do curso de Direito.

Art. 9º. A mudança do tema da pesquisa acarretará a necessidade de

apresentação de novo projeto, o qual será avaliado pelos professores das

disciplinas de Metodologia da Pesquisa e de Monografia I.

TÍTULO IIIDO ORIENTADOR

Art. 10. A Coordenação do Curso de Direito nomeará, dentre os professores do

Curso de Direito, um professor orientador para cada acadêmico, observando as

disciplinas e/ou áreas de atuação desse professor no curso e nos limites deste

Regulamento.

§ 1º O acadêmico regularmente matriculado deverá protocolar junto à

Coordenação do Curso, no prazo de 10 (dez) dias a contar da matrícula os

seguintes documentos: Requerimento de Indicação de Orientador; Carta de

Aceite; Projeto da Monografia avaliado pelo Orientador e pelo Professor de

Metodologia da Pesquisa e Ata da defesa do projeto de Monografia devidamente

aprovado.

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§ 2º. A nomeação do professor orientador se dará no prazo de 10 dias a partir do

início do ano letivo de sua matrícula na disciplina de Monografia I, através de edital

da Coordenação do Curso de Direito.

§ 3º. O professor orientador nomeado pela Coordenação do Curso poderá solicitar

ao acadêmico cópia do projeto da monografia para avaliação, podendo sugerir

alterações no mesmo, mantendo a estrutura estabelecida neste Regulamento.

§ 4º. O novo projeto com as alterações, e após aprovação do professor de

Metodologia da Pesquisa, deverá ser entregue à Coordenação do Curso no prazo

de quinze dias a contar da nomeação do professor orientador.

§ 5º. A remuneração do professor orientador obedecerá ao plano de carreira,

cargos e salários da UNIARP.

Art. 11. As controvérsias que porventura surgirem em torno das atividades de

orientação e que não encontrem solução na Coordenação do Curso serão

resolvidas pelo Colegiado do Curso de Direito.

TÍTULO IVMATRÍCULA

Art. 12. Para matricular-se na disciplina de Monografia I, o acadêmico deverá

comprovar ter cursado, com aproveitamento, a disciplina de Metodologia da

Pesquisa, bem como aprovação do Projeto de Pesquisa pelo Professor de

Metodologia da Pesquisa do Curso de Direito.

TÍTULO VREQUISITOS FORMAIS DA MONOGRAFIA

7

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Art. 13. A apresentação da monografia deverá estar de acordo com as normas

adotadas pela Universidade Alto Vale do Rio do Peixe.

Art. 14. A versão aprovada pelo professor orientador, e que será defendida

perante a banca examinadora, deverá ser protocolada em local a ser designado

por edital da Coordenação do Curso de Direito, em três vias, encadernadas em

espiral, com visto do Professor orientador.

Parágrafo único. A versão da monografia para defesa em banca deverá ser

acompanhada da Declaração de Aptidão, devidamente firmada pelo professor

orientador, conforme modelo em anexo.

TÍTULO VI BANCA EXAMINADORA

Art. 15. A monografia será apresentada e defendida pelo acadêmico perante

banca examinadora composta pelo professor orientador, que a preside e por mais

dois membros titulares e um suplente, indicados pela Coordenação do Curso de

Direito.

Parágrafo único. Poderá integrar a banca examinadora um professor de outro

curso com conhecimento do tema abrangido pela pesquisa, ou profissional com

grau acadêmico de pós-graduação que exerça atividade em área afim com o tema

da monografia.

Art. 16. A Banca examinadora somente poderá instalar-se com a presença de três

membros.

Parágrafo único. Caso o acadêmico não compareça à sessão de apresentação e

defesa da monografia, deverá justificar o motivo e solicitar à coordenação do

8

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Curso a designação de nova data. Os motivos serão avaliados pelo Coordenador

do Curso de Direito, que decidirá pelo deferimento ou indeferimento do pedido, de

acordo com os ordenamentos jurídicos da Universidade.

Art. 17. Todos os professores do Curso de Direito podem ser convocados a

participar de banca examinadora, em suas respectivas áreas de atuação.

Parágrafo único. Na indicação dos professores para comporem as bancas

examinadoras deverá ser observado um rodízio, dentro de cada área do Direito.

TÍTULO VII

APRESENTAÇÃO E DEFESA DA MONOGRAFIA

Art. 18. As sessões de apresentação e defesa das monografias serão públicas.

Art. 19. Para a apresentação e defesa da monografia, a coordenação do Curso de

Direito fixará por edital o tempo para exposição do trabalho e para as arguições

dos membros da banca, bem como para as respostas a cada examinador.

Art. 20. As notas serão atribuídas após o encerramento da etapa de arguição,

individualmente pelos examinadores, levando em consideração o trabalho escrito,

sua exposição oral e as respostas às arguições da banca examinadora.

§ 1º. Serão utilizadas fichas de avaliação individuais para a atribuição das notas,

nas quais os membros da banca atribuirão nota para cada item considerado,

conforme modelo em anexo.

§ 2º. A nota final na disciplina de Monografia I será atribuída conforme critérios a

serem fixados em Plano de Ensino pelo Professor da disciplina, e na disciplina de

Monografia II será o resultado da média aritmética das notas atribuídas em cada

item pelos membros da banca examinadora.

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§ 3º. Para aprovação nas disciplinas de Monografia I e II o acadêmico deverá obter

nota final igual ou superior a sete (numa escala de zero a dez).

Art. 21. A banca examinadora poderá sugerir ou exigir que o acadêmico reformule

aspectos de sua monografia.

Parágrafo único - O prazo para apresentar as alterações será estabelecido em

edital da Coordenação do Curso de Direito.

Art. 22. A ata da defesa da monografia e avaliação, assinada por todos os

membros da banca examinadora, permanecerá arquivada na Secretaria

Acadêmica.

Art. 23. O acadêmico que não obtiver a nota estabelecida para a aprovação

deverá refazer a Disciplina de “Monografia II”, bem como a própria monografia.

Art. 24. O acadêmico que não entregar a monografia, ou deixar de apresentá-la

perante a banca, sem motivo justificado, será considerado reprovado na disciplina

de “Monografia II”, devendo matricular-se novamente.

Art. 25. Após a aprovação da monografia, realizadas as reformulações quando for

o caso, o acadêmico deverá entregar à Coordenação do Curso, mediante

protocolo, uma via encadernada em capa dura, contendo a declaração de isenção

de responsabilidade devidamente assinada pelo acadêmico e página de

aprovação devidamente assinada pelo Coordenador do Curso de Direito, pelo

professor orientador e respectivos membros avaliadores da banca para

encaminhamento a Biblioteca.

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§ 2º. O acadêmico deverá ainda entregar ao Professor da Disciplina de “Monografia

II” um artigo científico sobre o tema da monografia, corrigido pelo Professor

Orientador, na mesma data.

§ 2º. Parágrafo segundo. Caso o acadêmico não realize as reformulações a que se

refere o caput deste artigo na forma e prazo fixados, a banca será convocada por

seu Presidente para nova avaliação e atribuição da nota final.

TÍTULO VIII ATRIBUIÇÕES E DEVERES

Art. 26. Compete ao Colegiado do Curso de Direito:

I - apreciar recursos sobre a monografia;

II - deliberar sobre os casos omissos, interpretações e alterações deste

regulamento.

Art. 27. Compete à Coordenação do Curso de Direito:

I - elaborar a relação de professores orientadores e suas linhas temáticas;

II - nomear um professor orientador para cada monografia, obedecendo

ao limite de até 05 (cinco) orientações por fase;

III - nomear os componentes da banca examinadora de cada monografia,

remetendo-lhes cópia do trabalho, designando a data e local.

IV - Receber as versões finais da monografia e artigo científico, mediante

protocolo.

Art. 28. Compete ao Professor das disciplinas de “Monografia I e II”:

I - atender aos acadêmicos matriculados na disciplina de Monografia nos

horários estabelecidos;

II - solicitar, se necessário, ajuda dos professores das disciplinas

Metodologia da Pesquisa e Metodologia Científica para melhor orientação

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aos acadêmicos em fase de elaboração de Monografia acerca dos

aspectos metodológicos;

III - encaminhar aos professores orientadores as fichas de frequência, avaliação

e controle das orientações na elaboração da Monografia;

IV - anotar no diário de classe das disciplinas de “Monografia I e II” a frequência

dos acadêmicos, registradas nas fichas sob controle dos orientadores,

bem como as informações sobre o andamento dos trabalhos e a entrega

dos relatórios e da monografia, conforme o caso, com as respectivas

avaliações.

Art. 29. O professor orientador terá os seguintes deveres:

I - participar das reuniões convocadas pelo professor das disciplinas

“Monografia I e II” e pela coordenação do Curso de Direito;

II - atender seus orientandos em horário previamente fixado ou estabelecido

de comum acordo, e com a anuência da Coordenação;

III - enviar em meio magnético ao Professor das disciplinas de Monografia I e II

as fichas de frequência e de avaliação, devidamente preenchidas e

assinadas;

IV - emitir a Declaração de Aptidão (modelo anexo);

V - vistar as três versões encadernadas em espiral, que deverão ser entregue

à Coordenação para fins de defesa em banca;

VI - assinar, juntamente com os membros da banca examinadora, a ficha de

avaliação da monografia e a ata final da sessão de defesa;

VII - corrigir os aspectos teóricos do artigo científico;

VIII - comunicar oficialmente e em tempo ao Professor das Disciplinas de

“Monografia I e II” todos os incidentes ocorridos durante a elaboração do

trabalho.

Art. 30. Os acadêmicos matriculados nas disciplinas de “Monografia I e II” terão os

seguintes deveres:

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I - participar das reuniões convocadas pelo professor das disciplinas de

“Monografia I e II”, pela coordenação do Curso ou pelo seu professor

orientador;

II - manter conversação, no mínimo quinzenal, com o professor orientador

para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar

eventuais faltas aos encontros;

III - entregar ao professor das Disciplinas de Monografia I e II, na data fixada

para esse fim, relatórios das atividades desenvolvidas no período;

IV - elaborar o projeto de pesquisa e a monografia de acordo com o presente

regulamento e seguindo as instruções do professor orientador;

V - entregar à coordenação do Curso três cópias da monografia, com visto do

professor orientador e declaração de aptidão, encadernadas em espiral,

para apresentação e defesa, conforme prazo estabelecido em edital;

VI - comparecer no dia, hora e local determinados para a apresentação e defesa

de sua monografia;

VII - entregar, após a apresentação, em prazo a ser fixado por Edital da

Coordenação do Curso de Direito, uma via da versão final da monografia,

atendendo as recomendações da banca examinadora, e as exigências

constantes no art. 25 deste Regulamento;

VIII - entregar um artigo científico sobre o tema da monografia, ao Professor da

Disciplina de Monografia II, devidamente corrigido pelo Professor

Orientador, no mesmo prazo estabelecido na alínea anterior.

TÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 31. Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo

CONSUN.

Caçador, novembro de 2011.

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ANEXOS

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ANEXO I - ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO1

CAPA

FOLHA DE ROSTO

LISTA (ILUSTRAÇÕES, TABELAS, ABREVIATURAS E SIGLAS, SÍMBOLOS) -opcional

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA1.2 PROBLEMA1.3 HIPÓTESES / PRESSUPOSTOS1.4 JUSTIFICATIVA1.5 OBJETIVOS1.5.1 Objetivo Geral1.5.2 Objetivos Específicos

2 REFERENCIAL TEÓRICO

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS3.1 ESTRUTURA BÁSICA DA MONOGRAFIA

4 RECURSOS

5 CRONOGRAMA

REFERÊNCIAS

APÊNDICES (opcional)

ANEXOS (opcional)

1 A presente estrutura tem como fonte a NORMALIZAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS DA UNIARP.

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ANEXO II - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA2

CAPA (obrigatório)

LOMBADA (opcional)

FOLHA DE ROSTO (obrigatório)

ERRATA (opcional)

FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório)

DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE (obrigatório)

DEDICATÓRIA (opcional)

AGRADECIMENTO (opcional)

EPÍGRAFE (opcional)

RESUMO (obrigatório)

RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (obrigatório)

LISTA (ILUSTRAÇÕES, TABELAS, ABREVIATURAS E SIGLAS, SÍMBOLOS)(opcional)

SUMÁRIO (obrigatório)

INTRODUÇÃO (obrigatório)

DESENVOLVIMENTO DOS CAPÍTULOS (obrigatório)

CONCLUSÃO (obrigatório)

REFERÊNCIAS (obrigatório)

APÊNDICES (opcional)

ANEXOS (opcional)

2 A presente estrutura tem como fonte a NORMALIZAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS DA UNIARP.

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ANEXO III - REQUERIMENTO DE INDICAÇÃO DE ORIENTAÇÃO

À Coordenação do Curso de Direito da UNIARP – Caçador/SC.

Através deste, venho solicitar que seja aceita a indicação do nome do(a)

Professor(a)

para que atue como orientador(a) de minha Monografia, conforme Regulamento

para Elaboração da Monografia para Conclusão do Curso de Direito.

Anexo ao presente requerimento os seguintes documentos:

( ) Carta de Aceite para Orientação na Elaboração de Monografia de Conclusão do Curso de Direito;( ) Ata da defesa do projeto de Monografia devidamente aprovado em / / ( ) Projeto da Monografia avaliado pelo Orientador e pelo Professor de Metodologia da Pesquisa ( ) sem indicação de alterações ( ) com indicação de alterações.

Nestes termos, Pede Deferimento.

Caçador, de de .

Nome e Assinatura do Acadêmico

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ANEXO IV - CARTA DE ACEITE PARA ORIENTAÇÃO NA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO

(nome do professor),

(titulação) do Curso de Direito da UNIARP – Caçador, venho através

do presente declarar que aceito orientar o(a) acadêmico(a)

na elaboração de sua monografia de

conclusão do curso, intitulada,

comprometendo-me a

cumprir fiel e integralmente o REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA PARA CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO, bem como todos

os demais procedimentos e prazos determinados pela Coordenação do Curso e

pela Professora da Disciplina da Monografia.

Assumo expressamente ainda as seguintes obrigações:

- Participar das reuniões convocadas pela Coordenação do Curso de Direito e

Professora da Disciplina de Monografia enquanto durar a orientação.

- Realizar encontros presenciais com o orientando periodicamente

- Comunicar imediatamente a Coordenação do Curso de Direito sobre a ausência

ou desídia do orientando para com as atividades da Monografia, para que sejam

tomadas as medidas cabíveis tempestivamente.

Caçador, de de .

(nome)

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ANEXO V - FICHA DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DE MONOGRAFIA

Orientado:

Orientador:

Data da Orientação:

Aspectos abordados na orientação:

Solicitação para próxima orientação em / /

Bibliografias indicadas:

Observações Gerais:

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ANEXO VI - DECLARAÇÃO DE APTIDÃO

Declaro para os devidos fins que a Monografia intitulada

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

encontra-se finalizada de acordo com as normas para elaboração de

trabalhos acadêmicos da UNIARP, estando o acadêmico(a)

___________________________________________________________________

desta forma apto a defender perante a banca examinadora em dia e hora

determinados pela Coordenação do Curso.

Local, data.

Assinatura do Professor Orientador

Nome completo do Professor Orientador

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ANEXO VII - ATA DE DEFESA DA MONOGRAFIA

ATA Nº

Aos dias do mês de

do ano de dois mil e , nas dependências da Universidade Alto Vale

do Rio do Peixe, realizou-se a defesa de monografia do(a)

acadêmico(a) do Curso de Direito,

matriculado na disciplina de Monografia, perante a Banca Examinadora,

composta pelos Professores ______________________________

_____________ ,

_ e ,

segundo o estabelecido no Regulamento de Monografia do curso de Direito da

UNIARP. Após a apresentação e arguições a Banca deliberou segundo os

critérios estabelecidos e que foram devidamente observados pelos membros da

Banca, concluindo pela _____________________________________

do(a) acadêmico(a), conforme segue:

Prof.

Nota:

Prof.

Nota:

Prof.

Nota:

Com isso a nota final da Monografia resulta em _________________

, SC, de de 20

Assinatura do(a) Acadêmico(a)

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ANEXO VIII - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA

Acadêmico(a):

Data:

Avaliador

A) Forma da pesquisa:1. Formatação do texto (aspectos gerais): (0 a 1,0) 2. Normas da ABNT: (0 a 1,0)

B) Conteúdo da pesquisa:3. Relevância do tema: (0 a 1,0) 4. Profundidade da pesquisa: (0 a 1,0) 5. Fundamentação teórica: (0 a 1,0) 6. Bibliografia: (0 a 1,0)

C) Defesa da Monografia pelo candidato:7. Fluência: (0 a 1,0) 8. Tempo: (0 a 1,0) 9. Domínio do tema: (0 a 1,0)

D) Argüição:10. Respostas às argüições: (0 a 1,0)

TOTAL:

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ANEXO IX - LINHAS DE PESQUISA DO CURSO DE DIREITO

1. Campo do Direito Público;

2. Campo do Direito Privado.

No campo do direito público, o docente e o acadêmico poderão desenvolver

suas pesquisas envolvendo o Estado, o Cidadão, os deveres e direitos recíprocos.

No que diz respeito ao direito privado, as pesquisas contemplarão

discussões acerca da vida cotidiana do cidadão, com ou sem a interferência

estatal.

Ainda dentro dessas duas linhas de pesquisa, pode-se deparar com

conteúdos que envolvam direitos difusos e coletivos, os quais interagem e

interferem na vida em a sociedade.

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