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Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 395 – 29/12/2016 - Fim da Página 01/10 Norminha ANO 08 - 29/12/2016 - Nº 395 - 10 PÁGINAS DESDE 18/AGOSTO/2009 Sites disponíveis (Clique nos links): PORTAL NORMINHA-INFORMAÇÕES-ARQUIVOS-NORMINHAS-NORMAS REGULAMENTADORAS-MTPS-FUNDACENTRO-INMETRO-CBO-OIT BRASIL-CA/EPI-FACEBOOK Retrospectiva 2016 Nas páginas 09 e 10 disponibilizamos as capas de todas as edições de 2016, permitin- do uma viagem a tudo que “rolou” na SST, Meio Ambiente, Gestões Integradas, e tudo que diz respeito ao trabalho e ao trabalhador. A exemplo da capa abaixo, edição 344, a primeira de 2016, basta clicar sobre a mesma que o arquivo da edição será aberta. É pre- ciso estar conectado à internet. Boa viagem, boa leitura! Orações para começar o ano com prosperidade e amor Chegamos aos últimos dias de 2016. Entre vitórias, realizações e frustrações passagei- ras estamos vivos e prontos para iniciar o ano novo com o "pé direito" e energia máxi- ma. Prontos para atrair mais oportunidades de amor e riquezas. Nesta semana, muitos estão planejando o ano de 2017. Estão estabelecendo metas, so- nhos e objetivos pessoais e profissionais. Uma lista enorme de pedidos está em nossa mente e agenda. Pedidos que começaram com o Papai Noel e continuam nos festejos do réveillon. Após a lista de sonhos e metas prontas, não as coloque no fundo da gaveta e esqueça o que deseja durante o ano, simplesmente fi- cando de braços cruzados a espera de que seus sonhos venham em sua direção sem que você faça nada por merecer. Ou seja, mexa-se! Se deseja algo para vo- cê, faça por merecer e tenha ações para con- seguir. Aprendemos isto com a técnica de Coaching. Se você deseja algo na vida, é pre- ciso agir para alcançar. Esperar que algo ve- nha até você por milagre pode ser frustrante. Em resumo, não fique sentado reclaman- do que nada dá certo na sua vida. Nem fique aguardando que o Papai Noel traga seus pre- sentes pela chaminé. Mova-se, só depende de você. Sonhe com os pés no chão e realize em 2017 tudo o que almeja. Para começar bem o ano, seguem duas orações para fazer nos próximos dias até o início de janeiro. Feliz 2017! Oração para o começo do ano A vida passa depressa, Senhor. O tempo corre veloz. Os dias sucedem-se ininterrup- tamente e a vida é cada vez mais agitada. Não há tempo para mais nada. É preciso correr para acompanhar, mas, hoje, queremos parar um instante para falar convosco, Senhor, pois um ano novo é uma etapa nova que co- meça. Hoje os nossos pensamentos são de gratidão: seria difícil enumerar os benefícios recebidos até o dia de hoje. Queremos, tam- bém, pedir perdão, pois nem sempre leva- mos a vida a sério. Muitas vezes, deixamos de cumprir nos- sas obrigações. Falhamos tremendamente nas relações com os outros. Perdoai-nos, Senhor. Com o começo do novo ano, quere- mos iniciar uma vida nova, mais autêntica e sincera. Acompanhai-nos, Senhor em cada dia. Firmai nossos passos no caminho do bem, derramai a paz e o amor em nossos co- rações para que possamos construir um mundo novo, onde reine a paz, a justiça e a fraternidade, onde se luta para acabar com a miséria para aliviar os sofrimentos alheios. Assim, a vossa presença marcará cada vez mais o nosso mundo.Fortalecei-nos, Senhor, na luta e guiai-nos hoje e sempre. Amém. Oração para abrir os caminhos no Ano-Novo Senhor, neste momento, diante de ti, dei- xo de lado a festa para me aproximar de sua perfeição, de seu amor incondicional, da luz que ilumina todas as coisas e seres que um dia criou. Peço humildemente que me conce- da um Ano-Novo cheio de paz, amor, har- monia, felicidade e prosperidade. Abra os meus caminhos para que eu pos- sa conquistar tudo que tenho planejado e, mais do que isso, que eu possa estar contigo em todos os momentos, pois quero que viva em meu coração e que seja o guia de meus passos. Amém. Ficou com dúvida? Quer saber mais sobre o trabalho de Franco Guizzetti? Orientação Pessoal, Feng Shui e Coaching Holístico? Saber valores? Entrar em contato com ele, clique aqui. Siga nas Redes Sociais: https://www.facebook.com/franco.guizzetti.9 “Fire Fighter” forma última turma de 2016 e abre cursos de especializações em 2017 A Escola de formação de Bombeiro Profis- sional Civil de Araçatuba (SP), “Fire Fighter” acaba de formar sua última turma de 2016 (Foto acima) e já está com inscrições abertas para novos cursos que começam em Janeiro de 2017. COMPRE PRODUTOS NATURA E AJUDE NA SUSTENTABILIDADE DE NORMINHA http://rede.natura.net/espaco/norminhanet Interessados poderão obter informações e fazer suas inscrições pelo telefone 18 99612- 7201 e/ou pelo e-mail: [email protected] Cursos de Especialização para Bombeiros Civis Cursos Confirmados: Supervisor Opera- cional dias 24 e 26 de Janeiro 2017; Heli- ponto para Bombeiros Civis Formados: com carga Horaria: 16H - Inicio: 31 de Janeiro 02, 07, 09,14 de Fevereiro; Produtos Perigosos: Carga Horaria: 16H - Inicio: 07 de Março 09, 14,16,21; NR-35 Básico nos dias 21/23/02 Os cursos de especialização serão realiza- dos de Terça e quarta-feira no período No- turno. INSCRIÇÕES/INFORMAÇÕES: (18) 99612-7201 e/ou pelo e-mail: [email protected] 3- Multa de R$ 6 mil por empregado não registrado e de igual valor em caso de reinci- dência. No caso de empregador rural, micro- empresas e empresas de pequeno porte, a multa é de R$ 1 mil. 4- O contrato de trabalho temporário po- derá ter 120 dias, podendo ser prorrogado uma única vez pelo mesmo período. 5- Anotação do trabalho temporário na carteira de trabalho conforme regra do artigo 41 da CLT. 6- Atualização do texto da Lei 6.019, de 1974, esclarecendo que trabalhadores em re- gime de contrato temporário têm os mesmos direitos previstos na CLT relativos aos traba- lhadores em regime de prazo determinado. 7- Empresas de trabalho temporário são obrigadas a fornecer às empresas contratan- tes ou clientes, a seu pedido, comprovante das obrigações sociais (FGTS, INSS, certidão negativa de débitos). 8- Passa a ser considerado regime de tem- po parcial de trabalho aquele cuja duração seja de 30 horas semanais sem possibilidade de horas extras semanais ou aquele com jor- nada de 26 horas semanais ou menos, que pode ser suplementado com mais seis horas extras semanais. As horas extras, nesse caso, passam a ser pagas com acréscimo de 50%. Os funcionários também podem converter um terço do período de férias em abono em di- nheiro. As férias se igualam às dos demais trabalhadores da CLT. 9- O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão de empregado com mais de um ano de contrato de trabalho só é válido quando assistido por representante do sindi- cato ou do Ministério do Trabalho. Medida Provisória do Programa de Seguro-Emprego. Mudanças discutidas com trabalhadores e empresários foram apresentadas no Palácio do Planalto O governo apresentou, no dia 22 de dezem- bro de 2016, as propostas de modernização da legislação trabalhista junto com as cen- trais sindicais e entidades empresariais no Palácio do Planalto. As medidas apresenta- das foram discutidas com entidades patro- nais e sindicais ao longo dos últimos seis meses pelo ministro Ronaldo Nogueira. Entre as medidas anunciadas estão o for- talecimento das negociações coletivas, que passam a ter força de lei, a representação sin- dical nas empresas, o fracionamento de fé- rias em até três períodos e medidas de com- bate à informalidade, com o aumento de mul- tas pelo não registro de trabalhadores (veja ao final deste texto as mudanças). O ministro Ronaldo Nogueira disse que a atualização das leis trabalhistas representa um "momento histórico" para o país. De a- cordo com o ministro, as alterações que vão para o Congresso Nacional em forma de pro- jeto de lei, têm potencial para estimular a cri- ação de mais de cinco milhões de empregos. "O texto proposto foi discutido ponto a ponto com todas as partes envolvidas, tra- balhadores empresários e trabalhadores, e apenas os pontos pacificados foram inclusos no texto", afirmou o ministro. “Certamente, se existirem diferenças residuais, as mesmas serão objeto de debate no foro adequado: o Congresso Nacional”, afirmou. Ao longo dos últimos seis meses, Ronaldo Nogueira parti- cipou de vários encontros com centrais sin- dicais e entidades patronais em busca de convergência nas propostas. Esse diálogo permitiu a apresentação das medidas junto com representantes das empresas e dos tra- balhadores. Temer afirmou que a construção das pro- postas foi um esforço do governo, mas que só foi possível graças à “humildade e sereni- dade” do ministro em buscar o diálogo com todas as partes. “O Brasil precisa disso. Te- nho certeza de que o ministro Ronaldo No- gueira vai dialogar intensamente com todas as partes”, declarou. Representantes das centrais sindicais elo- giaram a iniciativa do ministro de construir um diálogo em torno das propostas que fa- zem parte do texto final do projeto de lei. O secretário-geral da Força Sindical, Carlos Juruna, disse que as entidades sindicais ti- nham medo de que as mudanças retirassem direitos dos trabalhadores. O presidente do Tribunal Superior do Tra- balho (TST), Ives Gandra, declarou que as propostas de consenso podem contribuir pa- ra a redução das ações trabalhistas. As pro- postas foram muito bem costuradas, afirmou. VEJA AS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 1- Convenções coletivas ganham força de lei nos seguintes casos: I. Parcelamento ou gozo de férias em até três vezes, sendo que uma das frações não pode ser inferior a duas semanas. O paga- mento das férias é proporcional ao tempo go- zado pelo trabalhador; II. Pactuação da forma de cumprimento da jornada de trabalho, desde que não ultrapas- se as atuais 220 horas mensais; II. Pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) quando a empresa di- vulgar seus balancetes trimestrais ou no li- mite dos prazos estipulados em lei, desde que seja feito em pelo menos duas parcelas; IV. Forma de compensação do tempo de deslocamento entre casa e trabalho em caso de ausência de transporte público; V. Intervalo intrajornada, com limite míni- mo de 30 minutos; VI. Disposição sobre validade da norma ou instrumento coletivo de trabalho da ca- tegoria quando expirado seu prazo; VII. Ingresso no Programa Seguro-Em- prego; VIII. Estabelecimento de plano de cargos e salários; IX. Banco de horas, garantida a conversão da hora que exceder a jornada normal de tra- balho com acréscimo de no mínimo 50%; X. Trabalho remoto; XI. Remuneração por produtividade; XII. Registro da jornada de trabalho. 2- Eleição de um representante dos em- pregados em empresa com mais de 200 fun- cionários. O mandato é de dois anos, com possibilidade de reeleição e com garantia de emprego por seis meses após o término do mandato. Convenções e acordos coletivos podem ampliar para o máximo de cinco re- presentantes por estabelecimento. #LEITRABALHISTA. Ministério do Trabalho apresenta propostas de modernização da legislação trabalhista Bomba de abastecimento explode, destrói carro e posto de combustível no Ceará Conforme informações do Corpo de Bombeiros, o veículo estava sendo abastecido quando a bomba explodiu e causou a explosão do cilin- dro, que fica no porta-malas do veículo. O GNV é um gás que serve de alternativa para a gaso- lina e álcool e é cada vez mais utilizado nas prin- cipais cidades do país. O mais impressionante é que o cilindro atra- vessou vários objetos, inclusive uma coluna de sustentação do posto, uma grade, danificou ou- tro carro estacionado e por fim, atravessou uma parede, onde ficou preso. Toda quinta-feira no seu e-mail Diretor responsável: WC Maioli Mte 51/09860-8 Publicidade: [email protected] Assinatura gratuita: [email protected] Professor Azevedo está na página 06/10 Tire suas dúvidas, pergunte ao Professor! Serão + 52 edições desafiadoras!

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Page 1: Norminha · cato ou do Ministério do Trabalho. Direitos Reservados - - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 395 – 29/12/2016 - Fim da Página 01/10 ... Oração para abrir os caminhos

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 395 – 29/12/2016 - Fim da Página 01/10

Norminha ANO 08 - 29/12/2016 - Nº 395 - 10 PÁGINAS

DESDE 18/AGOSTO/2009

Sites disponíveis (Clique nos links): PORTAL NORMINHA-INFORMAÇÕES-ARQUIVOS-NORMINHAS-NORMAS REGULAMENTADORAS-MTPS-FUNDACENTRO-INMETRO-CBO-OIT BRASIL-CA/EPI-FACEBOOK

Retrospectiva

2016 Nas páginas 09 e 10 disponibilizamos as

capas de todas as edições de 2016, permitin-

do uma viagem a tudo que “rolou” na SST,

Meio Ambiente, Gestões Integradas, e tudo

que diz respeito ao trabalho e ao trabalhador.

A exemplo da capa abaixo, edição 344, a

primeira de 2016, basta clicar sobre a mesma

que o arquivo da edição será aberta. É pre-

ciso estar conectado à internet.

Boa viagem, boa leitura!

Orações para começar o ano com

prosperidade e amor

Chegamos aos últimos dias de 2016. Entre

vitórias, realizações e frustrações passagei-

ras estamos vivos e prontos para iniciar o

ano novo com o "pé direito" e energia máxi-

ma. Prontos para atrair mais oportunidades

de amor e riquezas.

Nesta semana, muitos estão planejando o

ano de 2017. Estão estabelecendo metas, so-

nhos e objetivos pessoais e profissionais.

Uma lista enorme de pedidos está em nossa

mente e agenda. Pedidos que começaram

com o Papai Noel e continuam nos festejos

do réveillon.

Após a lista de sonhos e metas prontas,

não as coloque no fundo da gaveta e esqueça

o que deseja durante o ano, simplesmente fi-

cando de braços cruzados a espera de que

seus sonhos venham em sua direção sem

que você faça nada por merecer.

Ou seja, mexa-se! Se deseja algo para vo-

cê, faça por merecer e tenha ações para con-

seguir. Aprendemos isto com a técnica de

Coaching. Se você deseja algo na vida, é pre-

ciso agir para alcançar. Esperar que algo ve-

nha até você por milagre pode ser frustrante.

Em resumo, não fique sentado reclaman-

do que nada dá certo na sua vida. Nem fique

aguardando que o Papai Noel traga seus pre-

sentes pela chaminé. Mova-se, só depende

de você. Sonhe com os pés no chão e realize

em 2017 tudo o que almeja.

Para começar bem o ano, seguem duas

orações para fazer nos próximos dias até o

início de janeiro. Feliz 2017!

Oração para o começo do ano

A vida passa depressa, Senhor. O tempo

corre veloz. Os dias sucedem-se ininterrup-

tamente e a vida é cada vez mais agitada. Não

há tempo para mais nada. É preciso correr

para acompanhar, mas, hoje, queremos parar

um instante para falar convosco, Senhor,

pois um ano novo é uma etapa nova que co-

meça. Hoje os nossos pensamentos são de

gratidão: seria difícil enumerar os benefícios

recebidos até o dia de hoje. Queremos, tam-

bém, pedir perdão, pois nem sempre leva-

mos a vida a sério.

Muitas vezes, deixamos de cumprir nos-

sas obrigações. Falhamos tremendamente

nas relações com os outros. Perdoai-nos,

Senhor. Com o começo do novo ano, quere-

mos iniciar uma vida nova, mais autêntica e

sincera. Acompanhai-nos, Senhor em cada

dia.

Firmai nossos passos no caminho do

bem, derramai a paz e o amor em nossos co-

rações para que possamos construir um

mundo novo, onde reine a paz, a justiça e a

fraternidade, onde se luta para acabar com a

miséria para aliviar os sofrimentos alheios.

Assim, a vossa presença marcará cada vez

mais o nosso mundo.Fortalecei-nos, Senhor,

na luta e guiai-nos hoje e sempre. Amém.

Oração para abrir os caminhos no

Ano-Novo

Senhor, neste momento, diante de ti, dei-

xo de lado a festa para me aproximar de sua

perfeição, de seu amor incondicional, da luz

que ilumina todas as coisas e seres que um

dia criou. Peço humildemente que me conce-

da um Ano-Novo cheio de paz, amor, har-

monia, felicidade e prosperidade.

Abra os meus caminhos para que eu pos-

sa conquistar tudo que tenho planejado e,

mais do que isso, que eu possa estar contigo

em todos os momentos, pois quero que viva

em meu coração e que seja o guia de meus

passos. Amém.

Ficou com dúvida? Quer saber mais sobre

o trabalho de Franco Guizzetti? Orientação

Pessoal, Feng Shui e Coaching Holístico?

Saber valores? Entrar em contato com ele,

clique aqui.

Siga nas Redes Sociais:

https://www.facebook.com/franco.guizzetti.9

“Fire Fighter” forma

última turma de

2016 e abre cursos

de especializações

em 2017

A Escola de formação de Bombeiro Profis-

sional Civil de Araçatuba (SP), “Fire Fighter”

acaba de formar sua última turma de 2016

(Foto acima) e já está com inscrições abertas

para novos cursos que começam em Janeiro

de 2017.

COMPRE PRODUTOS NATURA E AJUDE

NA SUSTENTABILIDADE DE NORMINHA

http://rede.natura.net/espaco/norminhanet

Interessados poderão obter informações e

fazer suas inscrições pelo telefone 18 99612-

7201 e/ou pelo e-mail:

[email protected]

Cursos de Especialização para

Bombeiros Civis

Cursos Confirmados: Supervisor Opera-

cional dias 24 e 26 de Janeiro 2017; Heli-

ponto para Bombeiros Civis Formados: com

carga Horaria: 16H - Inicio: 31 de Janeiro 02,

07, 09,14 de Fevereiro; Produtos Perigosos:

Carga Horaria: 16H - Inicio: 07 de Março 09,

14,16,21; NR-35 Básico nos dias 21/23/02

Os cursos de especialização serão realiza-

dos de Terça e quarta-feira no período No-

turno.

INSCRIÇÕES/INFORMAÇÕES:

(18) 99612-7201 e/ou pelo e-mail:

[email protected]

3- Multa de R$ 6 mil por empregado não

registrado e de igual valor em caso de reinci-

dência. No caso de empregador rural, micro-

empresas e empresas de pequeno porte, a

multa é de R$ 1 mil.

4- O contrato de trabalho temporário po-

derá ter 120 dias, podendo ser prorrogado

uma única vez pelo mesmo período.

5- Anotação do trabalho temporário na

carteira de trabalho conforme regra do artigo

41 da CLT.

6- Atualização do texto da Lei 6.019, de

1974, esclarecendo que trabalhadores em re-

gime de contrato temporário têm os mesmos

direitos previstos na CLT relativos aos traba-

lhadores em regime de prazo determinado.

7- Empresas de trabalho temporário são

obrigadas a fornecer às empresas contratan-

tes ou clientes, a seu pedido, comprovante

das obrigações sociais (FGTS, INSS, certidão

negativa de débitos).

8- Passa a ser considerado regime de tem-

po parcial de trabalho aquele cuja duração

seja de 30 horas semanais sem possibilidade

de horas extras semanais ou aquele com jor-

nada de 26 horas semanais ou menos, que

pode ser suplementado com mais seis horas

extras semanais. As horas extras, nesse caso,

passam a ser pagas com acréscimo de 50%.

Os funcionários também podem converter um

terço do período de férias em abono em di-

nheiro. As férias se igualam às dos demais

trabalhadores da CLT.

9- O pedido de demissão ou recibo de

quitação de rescisão de empregado com mais

de um ano de contrato de trabalho só é válido

quando assistido por representante do sindi-

cato ou do Ministério do Trabalho. Medida

Provisória do Programa de Seguro-Emprego.

Mudanças discutidas com trabalhadores e

empresários foram apresentadas no Palácio

do Planalto

O governo apresentou, no dia 22 de dezem-

bro de 2016, as propostas de modernização

da legislação trabalhista junto com as cen-

trais sindicais e entidades empresariais no

Palácio do Planalto. As medidas apresenta-

das foram discutidas com entidades patro-

nais e sindicais ao longo dos últimos seis

meses pelo ministro Ronaldo Nogueira.

Entre as medidas anunciadas estão o for-

talecimento das negociações coletivas, que

passam a ter força de lei, a representação sin-

dical nas empresas, o fracionamento de fé-

rias em até três períodos e medidas de com-

bate à informalidade, com o aumento de mul-

tas pelo não registro de trabalhadores (veja

ao final deste texto as mudanças).

O ministro Ronaldo Nogueira disse que a

atualização das leis trabalhistas representa

um "momento histórico" para o país. De a-

cordo com o ministro, as alterações que vão

para o Congresso Nacional em forma de pro-

jeto de lei, têm potencial para estimular a cri-

ação de mais de cinco milhões de empregos.

"O texto proposto foi discutido ponto a

ponto com todas as partes envolvidas, tra-

balhadores empresários e trabalhadores, e

apenas os pontos pacificados foram inclusos

no texto", afirmou o ministro. “Certamente,

se existirem diferenças residuais, as mesmas

serão objeto de debate no foro adequado: o

Congresso Nacional”, afirmou. Ao longo dos

últimos seis meses, Ronaldo Nogueira parti-

cipou de vários encontros com centrais sin-

dicais e entidades patronais em busca de

convergência nas propostas. Esse diálogo

permitiu a apresentação das medidas junto

com representantes das empresas e dos tra-

balhadores.

Temer afirmou que a construção das pro-

postas foi um esforço do governo, mas que

só foi possível graças à “humildade e sereni-

dade” do ministro em buscar o diálogo com

todas as partes. “O Brasil precisa disso. Te-

nho certeza de que o ministro Ronaldo No-

gueira vai dialogar intensamente com todas

as partes”, declarou.

Representantes das centrais sindicais elo-

giaram a iniciativa do ministro de construir

um diálogo em torno das propostas que fa-

zem parte do texto final do projeto de lei. O

secretário-geral da Força Sindical, Carlos

Juruna, disse que as entidades sindicais ti-

nham medo de que as mudanças retirassem

direitos dos trabalhadores.

O presidente do Tribunal Superior do Tra-

balho (TST), Ives Gandra, declarou que as

propostas de consenso podem contribuir pa-

ra a redução das ações trabalhistas. As pro-

postas foram muito bem costuradas, afirmou.

VEJA AS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

1- Convenções coletivas ganham força de

lei nos seguintes casos:

I. Parcelamento ou gozo de férias em até

três vezes, sendo que uma das frações não

pode ser inferior a duas semanas. O paga-

mento das férias é proporcional ao tempo go-

zado pelo trabalhador;

II. Pactuação da forma de cumprimento da

jornada de trabalho, desde que não ultrapas-

se as atuais 220 horas mensais;

II. Pagamento da Participação nos Lucros

e Resultados (PLR) quando a empresa di-

vulgar seus balancetes trimestrais ou no li-

mite dos prazos estipulados em lei, desde

que seja feito em pelo menos duas parcelas;

IV. Forma de compensação do tempo de

deslocamento entre casa e trabalho em caso

de ausência de transporte público;

V. Intervalo intrajornada, com limite míni-

mo de 30 minutos;

VI. Disposição sobre validade da norma

ou instrumento coletivo de trabalho da ca-

tegoria quando expirado seu prazo;

VII. Ingresso no Programa Seguro-Em-

prego;

VIII. Estabelecimento de plano de cargos

e salários;

IX. Banco de horas, garantida a conversão

da hora que exceder a jornada normal de tra-

balho com acréscimo de no mínimo 50%;

X. Trabalho remoto;

XI. Remuneração por produtividade;

XII. Registro da jornada de trabalho.

2- Eleição de um representante dos em-

pregados em empresa com mais de 200 fun-

cionários. O mandato é de dois anos, com

possibilidade de reeleição e com garantia de

emprego por seis meses após o término do

mandato. Convenções e acordos coletivos

podem ampliar para o máximo de cinco re-

presentantes por estabelecimento.

#LEITRABALHISTA. Ministério do Trabalho apresenta propostas de

modernização da legislação trabalhista

Bomba de

abastecimento

explode, destrói carro e

posto de combustível

no Ceará

Conforme informações do Corpo de Bombeiros,

o veículo estava sendo abastecido quando a

bomba explodiu e causou a explosão do cilin-

dro, que fica no porta-malas do veículo. O GNV

é um gás que serve de alternativa para a gaso-

lina e álcool e é cada vez mais utilizado nas prin-

cipais cidades do país.

O mais impressionante é que o cilindro atra-

vessou vários objetos, inclusive uma coluna de

sustentação do posto, uma grade, danificou ou-

tro carro estacionado e por fim, atravessou uma

parede, onde ficou preso.

Toda quinta-feira no seu e-mail

Diretor responsável: WC Maioli Mte 51/09860-8

Publicidade: [email protected]

Assinatura gratuita: [email protected]

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Fundacentro disponibiliza livro com

a história dos 50 anos da instituição

em versão digital Ações contribuíram para a construção da área de segurança e saúde no trabalho no país

Por ACS/C.R.

No ano em que a Fundacentro comemora

os seus 50 anos, ela disponibiliza para a so-

ciedade um livro que conta a sua história.

Instituída em 21 de outubro de 1966, com a

publicação da Lei nº 5.161, a instituição ini-

ciou as comemorações do seu aniversário há

dois meses, quando apresentou a obra aos

presentes, com uma palestra da autora Cris-

tiane Oliveira Reimberg. Agora já é possível

fazer o download do livro no portal institucio-

nal, na Biblioteca Digital.

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NA SUSTENTABILIDADE DE NORMINHA

http://rede.natura.net/espaco/norminhanet

O livro Fundacentro: meio século de se-

gurança e saúde no trabalho é fruto de pes-

quisa realizada pelo Grupo de Resgate Histó-

rico – GRH desde 2008, que reuniu docu-

mentos, colheu 19 depoimentos, fotos e in-

formações sobre a história da instituição. A-

lém disso, a autora, que é jornalista e atual

coordenadora do grupo, realizou 37 novas

entrevistas presenciais entre dezembro de

2015 e abril de 2016, focadas na elaboração

do livro. Outros depoimentos foram colhidos

por e-mail e por telefone assim como se rea-

lizou um trabalho de coleta de informações

com as 13 unidades descentralizadas (UDs)

da instituição: 7 pessoas entrevistadas por e-

mail, 1 por telefone e 43 informantes de regi-

onais (por e-mail ou telefone). No total, fo-

ram ouvidas 107 pessoas.

“Nesta obra, assumimos o compromisso

de dar voz aos sujeitos da história, aqueles

que fizeram e fazem a Fudacentro acontecer,

e por isso buscamos ouvir todos que pude-

mos, tentando não nos limitarmos à história

oficial. Ela está presente através dos docu-

mentos antigos, das publicações da época,

mas as entrevistas buscaram dar vivacidade

ao que estava registrado”, afirma a jornalista

na introdução do livro.

Esta história é apresentada em três capí-

tulos: “A criação da Fundacentro”, “As unida-

des pelo Brasil” e “Uma história de inter-

venção e pesquisa”. A narrativa começa bus-

cando responder a questão “De onde vie-

mos?”, assim aponta as discussões que an-

tecederam e culminaram na criação da insti-

tuição. Conta-se como foram definidos os

primeiros estatutos de 1968 e os trabalhos

pioneiros desenvolvidos pela então Funda-

ção Centro Nacional de Segurança, Higiene e

Medicina do Trabalho, desde dezembro de

1978 chamada como “Fundação Jorge Du-

prat Figueiredo, de Segurança e Medicina do

Trabalho”. São mostrados fatos como o nas-

cimento da biblioteca em 1969, a criação da

Revista Brasileira de Saúde Ocupacional

(RBSO) em 1973 e o processo de construção

da sede da Fundacentro em São Paulo, o

Centro Técnico Nacional (CTN), em Pinhei-

ros, que iniciou suas atividades em fevereiro

de 1983.

No segundo capítulo, conta-se a história

de cada uma das 13 UDs da Fundacentro pre-

sentes em diferentes regiões do país: Be-

lém/PA, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF,

Campinas/SP, Campo Grande/MS, Curitiba/

PR, Florianópolis/SC, Porto Alegre/RS, Reci- fe/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, San-

tos/SP e Vitória/ES. “Com o objetivo de ex-

pandir as ações da instituição a todo terri-

tório nacional, as UDs começaram a ser cria-

das na década de 1970. Havia uma forte rela-

ção entre a criação delas e um projeto de for-

mação e educação de profissionais de SST”,

explica Reimberg na introdução do livro.

O terceiro capítulo busca retratar três

grandes temas: a atuação da Fundacentro na

elaboração da legislação em SST; o papel

educativo da instituição; e um resumo deste

meio século de estudos e atividades em prol

da saúde e da segurança do trabalhador. “Es-

sas três questões estão interligadas, visto

que, muitas vezes, as pesquisas geram inter-

venções. Já em outras, a necessidade de in-

tervenção leva ao desenvolvimento de estu-

dos”, aponta a autora.

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São relatados fatos como a participação

dos técnicos da Fundacentro na elaboração

das Normas Regulamentadoras (NRs); a for-

mação dos primeiros profissionais da área -

104.828 médicos, enfermeiros e auxiliares

de enfermagem do trabalho, engenheiros e

técnicos de segurança entre 1973 e 1985; as

publicações produzidas ao longo da história;

e a criação da Pós-Graduação “Trabalho,

Saúde e Ambiente” em 2011.

Na conclusão do livro, são apresentadas

algumas dificuldades atuais como o reduzido

número de servidores, a necessidade de con-

cursos públicos e a falta de verba para diárias

e passagens. Dados de junho de 2016 apon-

tavam a existência de 277 servidores ativos,

dos quais 68 estavam em abono perma-

nência, ou seja, em condições de se aposen-

tar.

“Se começamos o livro perguntando ‘De

onde viemos?’, nas considerações finais ten-

tamos refletir sobre ‘Para onde vamos?’. Não

trazemos uma resposta pronta, pelo contrá-

rio, apresentamos algumas das inquietações

que nos foram reveladas pelos servidores

durante as entrevistas, em conversas de cor-

redores, em reuniões das comissões existen-

tes. Na verdade, essa resposta terá que ser

dada por cada um nós, sujeitos desta histó-

ria, nos próximos anos que serão construí-

dos. Eis a questão filosófica e existencial

clássica que move a humanidade. Eis o nos-

so desafio”, conclui a jornalista na introdu-

ção do livro.

Palavra da autora:

“De certa forma, essa matéria acima apre-

sentada é resultado da trajetória de jornalista

especializada em SST que começamos a tri-

lhar em 2003 na revista Proteção e conti-

nuamos percorrendo desde 2012 aqui na

Fundacentro. Tenho aprendido muito com

vocês nesta caminhada!

Aproveito para desejar a todos um feliz

natal e um ano de 2017 repleto de realiza-

ções. Que consigamos lutar para preservar

os direitos trabalhistas e previdenciários e a-

tuar em prol da saúde e segurança dos traba-

lhadores.

Abraços

Cristiane Oliveira Reimberg

Obs: Cristiane também colabora sempre com Norminha

Nossos sinceros agradecimentos!

Seguro DPVAT

fica mais barato

em 2017 Quem tem carro pagará R$ 63,69. Para

motos, será R$ 180,65.

Os valores do seguro obrigatório, o DPVAT,

serão reduzidos em 2017. Eles foram publi-

cados no Diário Oficial (21/12).

A partir de 1º de janeiro de 2017, os valo-

res do prêmio tarifário do Seguro DPVAT co-

brados de motoristas e motociclistas serão

reduzidos, conforme resolução da Superin-

tendência de Seguros Privados (Susep).

A redução dos valores abrange dez cate-

gorias de veículos. Para automóveis partícu-

lares e táxis, por exemplo, o prêmio cairá de

R$ 101,10 para R$ 63,69, já para as motos,

o valor passará de R$ 286,75 para R$ 180,65

e para ônibus, de R$ 390,84 para R$ 246,23.

Pela legislação, o proprietário de veículo

sujeito a registro e a licenciamento deve pa-

gar o prêmio do Seguro DPVAT, criado em

1974 para amparar vítimas de acidentes de

trânsito em todo o País, não importando de

quem seja a culpa pelo acidente. O DPVAT

paga indenizações de até R$ 13,5 mil, em ca-

so de morte e invalidez permanente, e de até

R$ 2,7 mil para despesas médicas.

Com a resolução, a Susep também modi-

ficou alguns porcentuais de repasse dos va-

lores arrecadados com DPVAT. O porcentual

para despesas administrativas subiu de 4,

75% para 5,35% e para a corretagem média

caiu de 0,7% para 0,59%. O índice para prê-

mio puro mais IBNR (Provisão de Sinistros

Ocorridos e Não Avisados) também mudou,

de 42,55% para 42,06%. Os porcentuais

destinados ao Sistema Único de Saúde

(SUS) e ao Denatran continuam os mesmos,

45% e 5%, respectivamente.

Compartilhamos com

Thiago Silvério da Costa - Advogado

Para você ganhar belíssimo Ano Novo

cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,

Ano Novo sem comparação com todo o

tempo já vivido

(mal vivido talvez ou sem sentido)

para você ganhar um ano

não apenas pintado de novo, remendado às

carreiras,

mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;

novo

até no coração das coisas menos percebidas

(a começar pelo seu interior)

novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se

nota,

mas com ele se come, se passeia,

se ama, se compreende, se trabalha,

você não precisa beber champanhe ou

qualquer outra birita,

não precisa expedir nem receber mensagens

(planta recebe mensagens?

passa telegramas?)

Não precisa

fazer lista de boas intenções

para arquivá-las na gaveta.

Não precisa chorar arrependido

pelas besteiras consumadas

nem parvamente acreditar

O Conselho Nacional de Previdência Social

aprovou mudanças no chamado Fator Aci-

dentário de Prevenção (FAP), que incide so-

bre a alíquota do seguro acidente de trabalho

pago pelas empresas. Uma das principais al-

terações foi a exclusão dos acidentes de tra-

jeto da fórmula de cálculo, atendendo a uma

reivindicação do setor produtivo.

Também foram retirados da conta aciden-

tes de trabalho que não geraram concessão

de benefícios, exceto nos casos de óbito. As

novas regras entram em vigor no próximo a-

no, com efeito para os empregadores em

2018.

O FAP começou a funcionar em 2010 co-

mo um mecanismo para incentivar os em-

pregadores a investir em ações para prevenir

acidentes de trabalho. Dessa forma, a empre-

sa que ficar acima da média do setor em nú-

mero de ocorrências é penalizada com majo-

RECEITA DE ANO NOVO

que por decreto de esperança

a partir de janeiro as coisas mudem

e seja tudo claridade, recompensa,

justiça entre os homens e as nações,

liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,

direitos respeitados, começando

pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo

que mereça este nome,

você, meu caro, tem de merecê-lo,

tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,

mas tente, experimente, consciente.

É dentro de você que o Ano Novo

cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade

Desejo que você leitor da Norminha consiga

despertar o Ano Novo dentro de você!

Fechamos mais um ano com chave de ouro!

Até breve!

Patrícia Milla Gouvêa Dantas

ração da alíquota (que varia entre 1 e 3%, de

acordo com o risco da atividade). Já quem fi-

car abaixo, é bonificado.

Segundo o diretor do Departamento de

Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional

da Secretaria de Previdência, Marco Pérez, as

novas regras não alteram o conceito de aci-

dente de trabalho, não afetam as obrigações

patronais e nem a concessão de benefícios.

Além disso, os empregadores não têm

qualquer ingerência sobre os acidentes de

trajeto. A inclusão dos acidentes de trabalho

sem concessão de benefícios também não a-

juda a distinguir empresas que causam aci-

dentes com maior gravidade daquelas que

causam os de menor gravidade, explicou Pé-

rez.

O Conselho é formado por representantes

do governo, dos empregadores e trabalha-

dores. Fonte: O Globo

Acidente de trajeto é excluído de

seguro pago por empresas

Page 3: Norminha · cato ou do Ministério do Trabalho. Direitos Reservados - - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 395 – 29/12/2016 - Fim da Página 01/10 ... Oração para abrir os caminhos

Página 03/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 08 - Nº 395 – 29/12/2016

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 395 - 29/12/2016 - Fim da Página 03/10

Reúso da água é um mecanismo

fundamental para a gestão dos

recursos hídricos na indústria

A gestão adequada da agua beneficia toda a sociedade

O uso consciente dos recursos hídricos, depois

da famigerada “crise da água” que vivenciamos

recentemente, ganhou a devida importância em

nossa sociedade. Iniciativas no setor industrial,

por exemplo, tem valorizado as tecnologias e

ferramentas que ajudam as empresas a utilizar

este insumo com sabedoria. Esse é um dos ob-

jetivos da Federação das Indústrias do Estado

de São Paulo, através do Prêmio Fiesp de Con-

servação e Reúso de Água que está com as ins-

crições abertas até o dia 20 de janeiro de 2017.

Os interessados podem fazer a inscrição neste

link:

http://hotsite.fiesp.com.br/premioagua/2017/i

nscricao.html.

Esta é a 12ª edição do prêmio, que vem, a

cada ano, ganhando uma dimensão muito im-

portante no setor industrial, por reconhecer os

benefícios ambientais, sociais e econômicos

das boas práticas na gestão dos recursos hídri-

cos, divulgando as iniciativas do setor indus-

trial, com o objetivo de dar ampla visibilidade a

estas atividades e homenageando as empresas

que investem na redução do consumo e do des-

perdício da água. Em 2016 36 empresas con-

correram ao prêmio, sendo 29 de grande porte

e sete representantes das micro e pequenas. Eu

participo da Comissão Julgadora do Prêmio e

fico muito feliz em constatar que as empresas

se empenham em fazer uma gestão adequada

que tragam benefícios financeiros, mas também

ambientais. O apelo em prol do uso correto da

água é muito forte no setor industrial e tenho

acompanhado no mercado um aumento consi-

derável de ações visando o reúso deste insumo

tão importantes para as nossas vidas.

E, falando em reúso, este deve ser o ponto

crucial das discussões em 2017. Tanto que a

CNI – Confederação Nacional da Indústria, vem

discutindo as questões relacionadas a adoção

do reúso de água no Brasil e já tem propostas

de alteração da Lei Federal de Saneamento Bá-

sico (11.455/2007) para que se incentive o in-

vestimento na construção de plantas que tratem

os esgotos para produção de água e para ga-

rantir que os compradores de água de reúso

recebam o recurso na qualidade, periodicidade

e preço compatíveis com a demanda.

As sugestões de mudanças foram apresen-

tadas pelo engenheiro Percy Soares, coorde-

nador da Rede de Recursos Hídricos da CNI,

durante painel do “16º Encontro Técnico de Alto

Nível: Reuso da Água”, organizado pelo Cirra -

Centro Internacional de Referência em Reúso da

Água, da Escola Politécnica da USP – Universi-

dade de São Paulo. O evento aconteceu no Au-

ditório Professor Francisco Romeu Landi, Pré-

dio da Administração da Poli, no campus do

Butantã, em São Paulo, e teve apoio da Aidis -

Associação Internamericana de Engenharia Sa-

nitária e Ambiental, e da Abes - Associação Bra-

sileira de Engenharia Sanitária e Ambiental,

Seção São Paulo.

A primeira mudança sugerida na legislação

e apresentada pelo executivo da CNI se refere

ao artigo 3º da lei 11.455, que trata dos concei-

tos fundamentais da lei federal de saneamento

ambiental. Um dos itens do artigo define o que

é o esgotamento sanitário: “constituído pelas a-

tividades, infraestruturas e instalações operaci-

onais de coleta, transporte, tratamento e dispo-

sição final adequados dos esgotos sanitários,

desde as ligações prediais até o seu lança-

mento final no meio ambiente”. A CNI propõe

um acréscimo nesse item, no qual deve-se a-

branger “a destinação para sistema de reúso”,

de modo a garantir a legalidade das ações de

quem destinar o esgoto para tratamento em

plantas de reúso de água.

A segunda alteração seria a criação de um

novo artigo dentro da lei de saneamento básico

que exclua algumas atividades da classificação

de serviço público, como “ações de sanea-

mento executadas por meio de soluções indi-

viduais; abastecimento de água não potável,

inclusive as provenientes de soluções alterna-

tivas e sistemas de reúso; ações e serviços de

saneamento básico de responsabilidade priva-

da, incluindo o manejo de resíduos e de res-

ponsabilidade do gerador; e utilização de eflu-

entes de estações de tratamento de esgoto para

produção de água de reúso”.

As prefeituras podem utilizar a agua de reuso em várias

atividades

Um parágrafo inserido nesse novo artigo es-

clarece ainda que, mesmo não sendo atividades

de serviço público, elas podem ser executadas,

integral ou parcialmente, por prestadores de

serviços públicos de saneamento básico, inclu-

sive as concessionárias e órgãos da adminis-

tração indireta. Essa seria uma forma de garan-

tir, no marco legal, que uma empresa que in-

vestiu na construção de uma planta de reúso de

água para tratar seu próprio esgoto possa defi-

nir, com base nos critérios estratégicos que a-

tendam seus negócios, seus requisitos de pro-

dução como, por exemplo, qual a quantidade de

água que deseja produzir e para qual finalidade

essa água seria utilizada, atendendo os critérios

de qualidade da água para reúso estipulados

em legislação.

Para a CNI, o grande gargalo na implemen-

tação do reúso de água no Brasil, hoje, é a regu-

lação, pois sua ausência cria insegurança e a-

fasta os investimentos. “Segurança não é ape-

nas um padrão técnico, mas precisamos olhar

as questões econômicas e regulatórias. Preci-

samos saber quem regulamenta o quê. Hoje fal-

tam regras claras para definição das competên-

cias [entre os atores que regulam o sanea-

mento]”, apontou. Ele citou uma situação hipo-

tética, em que uma empresa usa água de reúso

e obedece uma determinada portaria da Cetesb

– Agência Ambiental de São Paulo, mas depois

a fiscalização a autua, dizendo que a empresa

precisava também ter observado uma resolução

do Conama, órgão ambiental federal, ou uma

portaria do Ministério da Saúde. “Precisamos

ter claramente as responsabilidades e atribui-

ções para não nos perdermos num cipoal le-

gal”, afirmou Soares.

Termino o ano abordando este tema porque

é, sem dúvida, imprescindível para todos nós.

Apesar das chuvas intensas nos últimos meses,

principalmente, em São Paulo, ainda estamos

longe de superar a crise hídrica, por isso, todas

as ferramentas que possamos utilizar para re-

duzir o consumo da água e/ou usá-la de forma

mais consciente são garantias para a nossa se-

gurança futura.

No sábado de 17 de dezembro de 2016 os

advogados que compõem os Escritórios de

Advocacia Previdenciária “Dr. Rosinaldo Ra-

mos” se reuniram num belo rancho em Presi-

dente Prudente (SP) para uma deliciosa e

animada confraternização com familiares,

amigos e convidados.

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Regada a chope e boa comida, os advoga-

dos comemoram com alegria o ano de 2016

e brindaram 2017 por novas concretizações.

Grupo musical fez várias apresentações e

animaram a confraternização com muito bom

gosto, com velhos e novos temas musicais.

CLT poderá prever contrato de trabalho multifuncional

Está em análise na Comissão de Assuntos

Sociais (CAS) projeto que modifica a Conso-

lidação das Leis do Trabalho (CLT) para pre-

ver a contratação de um trabalhador para

múltiplas funções, ao lado da já regulamen-

tada contratação por especificidade ou pre-

dominância de função.

A proposta (PLS 190/2016) foi apresenta-

da por Douglas Cintra (PTB-PE), quando do

exercício do mandato como suplente do se-

nador Armando Monteiro (PTB-PE). O proje-

to recebeu relatório favorável do senador Dá-

rio Berger (PMDB-SC) e está pronto para vo-

tação na Comissão de Assuntos Sociais

(CAS), onde terá decisão terminativa.

Como explica o autor, a legislação traba-

lhista determina que o trabalhador seja con-

tratado para exercer atividades específicas,

sendo sua função aquela que consta no con-

trato de trabalho, norma que não atende à

crescente demanda do mercado por empre-

gados polivalentes. O único caso de legisla- ção que prevê multifuncionalidade, informa

ele, é a lei que regulamenta a exploração de

Coordenados por Dr. Rosinaldo Ramos,

os advogados previdenciários não pouparam

alegria e contagiaram os presentes com mui-

ta festa e animação durante toda a confra-

ternização, que marca mais uma vez o suces-

so do grupo profissional.

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portos (Lei 8.630/1993).

A proposta em exame na CAS visa sanar

essa lacuna e regularizar casos como o cita-

do por Douglas Cintra, onde uma contra-

tação para função de secretária pode incluir

tarefas como de atendente de ligações da

empresa e outras como servir cafezinho ou

dar suporte administrativo à equipe.

“A insegurança jurídica decorrente da au-

sência de previsão legal da multifunciona-

lidade em nosso ordenamento legal pode ge-

rar retração de emprego, tendo em vista a a-

versão ao risco por parte do empregador”,

argumenta o autor.

Em complementação, o relator na CAS,

senador Dário Berger (PMDB-SC), afirma

que uma divisão mais formal de trabalho é

possível em grandes empresas, sendo a mul-

tifuncionalidade comum nas micro, peque-

nas e médias empresas. A falta de normas

legais, diz o relator, afeta a competitividade

entre os diferentes segmentos e pode com-

prometer a sustentabilidade das empresas

menores.

Dário Berger apresentou emenda para

prever que o trabalhador contratado para

uma função específica possa ser qualificado

de forma a assumir outras tarefas, gerando a

alteração no contrato e a valorização de no- vas habilidades. Assim, o texto propõe in-

cluir na CLT a possibilidade de “contrato in- dividual de trabalho tanto por especificidade

ou predominância de função, assim como por

multifunção ou multiqualificação”.

A proposta explicita ainda que a mudança

de contrato para multifunção ou multiquali-

ficação não configura alteração unilateral da

relação de trabalho.

De acordo com o projeto, “não será exigi-

do do empregado contratado por multifunção

ou multiqualificação o desempenho de ativi-

dade mais complexa do que a sua compe-

tência principal, nos termos definidos em

contrato entre empregado e empregador”.

Publicado por

Senado

Dr. Rosinaldo Ramos e Advogados são

colaboradores de “Norminha” e enobrecem

nossas edições todas as quintas-feiras desde

2013 e a parceria amplia ações de ambos

lados em benefício dos trabalhadores.

Sucesso sempre!

“Rosinaldo Ramos” brinda 2016 com familiares em

tradicional confraternização em Presidente Prudente

Advogados que compõem os escritórios de advocacia previdenciária “Rosinaldo Ramos” participaram de animada confraternização em belo

rancho de Presidente Prudente (SP). 2016 foi comemorado e 2017 recebeu um brinde para novas concretizações.

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Trabalhador deve

sacar FGTS inativo

mesmo sem dívida

Mesmo com o aumento da remuneração do

FGTS, anunciado na semana passada, vale

mais a pena sacar o recurso e pagar dívida

ou investir em outros produtos

Os trabalhadores que têm direito a sacar o

saldo total disponível em contas do FGTS

(Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) até

31 de dezembro de 2015 devem fazê-lo as-

sim que possível, mesmo se não tiverem dí-

vidas a pagar, segundo especialistas em fi-

nanças pessoais.

A possibilidade foi anunciada ontem pelo

presidente Michel Temer, em mais uma ten-

tativa do governo para estimular a retomada

da economia —com a decisão, 30 bilhões de

reais que estão “parados” devem entrar em

circulação no país.

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Com os recursos liberados, o governo es-

pera que a população pague dívidas, mas is-

so não é uma condição para o saque dos re-

cursos. Ou seja, quem não tiver contas a pa-

gar, poderá investir o dinheiro para a aposen-

tadoria.

“Qualquer coisa que você puder fazer com

o seu FGTS vale a pena”, diz o consultor fi-

nanceiro André Massaro. “Melhor ainda se

você puder quitar uma dívida pela qual você

paga 10% ou mais dejuros ao mês. Você vai

estar se livrando de algo que compromete

seu orçamento com um dinheiro que, antes,

só poderia ser usado para a compra de um

imóvel ou quando você se aposentasse.”

Inicialmente, o governo estudava limitar o

valor para saque em mil reais, mas recuou

dessa intenção. Segundo o ministro do Pla-

nejamento, Dyogo Oliveira, 86% das contas

inativas do FGTS aptas para resgate têm me-

nos de um salário mínimo (880 reais).

Um calendário com as datas em que as

pessoas poderão retirar os recursos será di-

vulgado até 1º de fevereiro de 2017 e vai de-

pender da data de nascimento dos trabalha-

dores.

“A rentabilidade do FGTS, hoje, é horrível

em comparação a outros investimentos”, diz

o economista Simão Silber, professor da

FEA-SUP (Faculdade de Economia, Adminis-

tração e Contabilidade da Universidade de

São Paulo). “Mesmo com a mudança na re-

muneração do FGTS [anunciada pelo gover-

no na semana passada], vale mais a pena pe-

gar o dinheiro e colocar em outras aplica-

ções.”

Atualmente, a remuneração do FGTS é de

3% ao ano mais Taxa Referencial —bem a-

baixo da inflação, que está em mais de 6%

em 12 meses. A proposta do governo prevê

um aumento do retorno para algo em torno

de 5% a 6% ao ano mais TR. Para isso, será

utilizado 50% do lucro obtido com o inves-

timento do patrimônio do Fundo.

Cuidados

Apesar da recomendação para que os tra-

balhadores saquem o dinheiro das contas

inativas do FGTS, especialistas alertam para

que as pessoas usem os recursos com cons-

ciência —pagar dívida deve ser prioridade.

Com as contas quitadas, vale procurar al-

ternativas de investimento para fazer o di-

nheiro render pensando no futuro.

Fonte: Exame

Quando o segurado retorna voluntaria-

mente ao trabalho.

O trabalhador que, ao se filiar à Previ-

dência Social, já tiver doença ou lesão que

geraria o auxílio, não tem direito a este. Por

outro lado, quando houver agravamento da

enfermidade provocado pelo trabalho, o INSS

considera que o trabalhador pode receber a

ajuda.

Auxílio-acidente

O auxílio-acidente é um benefício conce-

dido pelo Ministério da Previdência Social ao

trabalhador que sofreu um acidente de traba-

lho e ficou com sequelas que reduzem sua

capacidade para o trabalho. É concedido aos

trabalhadores que estavam recebendo o auxí-

lio-doença, mencionado um pouco antes, e

que ficam impossibilitados de exercer sua

função trabalhista por período superior a 15

dias. Os primeiros 15 dias de afastamento

são remunerados pela empresa e, a partir dis-

so, o pagamento é responsabilidade do Mi-

nistério da Previdência.

Tem direito ao benefício o trabalhador

empregado que apresenta lesões decorrentes

de acidente de trabalho, e que o impedem de

voltar a trabalhar, sendo incluído neste grupo

também o trabalhador avulso e o segurado

especial, nas mesmas situações. A conces-

são do auxílio-acidente não exige que o tra-

balhador tenha um período mínimo de con-

tribuição. O mesmo deixa de ser pago quan-

do o trabalhador recupera a capacidade e re-

torna ao trabalho, ou então quando solicitar

aposentadoria por invalidez, fazendo-se a

troca de benefícios.

O empregado doméstico, o contribuinte

individual (autônomo) e o contribuinte facul-

tativo. Não podem solicitar o auxílio-aciden-

te. A pessoa que trabalhar mesmo doente

também não possui direito a receber o bene-

fício.

Pagamento do auxílio-acidente

O pagamento do auxílio-acidente começa

logo após o término do fornecimento do au-

xílio-doença. Seu valor corresponde a 50%

do salário utilizado no cálculo do auxílio-do-

ença, corrigido até o mês anterior ao do início

do pagamento do auxílio-acidente. O auxílio-

acidente tem caráter indenizatório, podendo

ser acumulado com outros benefícios que

não a aposentadoria. Desse modo, quando o

trabalhador se aposenta, o benefício deixa de

ser pago.

Fonte: Infoescola

CURSO CONFIRMADO

VAGAS LIMITADAS

INSCRIÇÕES ATÉ 10/01/17

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MESMO!!!!

É considerado acidente de trabalho toda

lesão corporal ou perturbação da capacidade

funcional que, no exercício do trabalho, ou

por motivo dele, resultar de causa externa,

súbita, imprevista ou fortuita, que cause a

morte ou a incapacidade para o trabalho, total

ou parcial, permanente ou temporária.

A constituição federal, em seu artigo 7º,

inciso XXVIII, declara que é direito dos traba-

lhadores o seguro contra acidentes do traba-

lho, a cargo do empregador, sem excluir a in-

denização a que este está obrigado, quando

incorrer em dolo ou culpa.

A lei 8.213 de 24 de julho de 1991, em

seu artigo 19 conceitua acidente de trabalho

como aquele "... Que ocorre pelo exercício do

trabalho a serviço da empresa ou pelo exer-

cício do trabalho dos segurados referidos no

inciso VII do art. 11 desta lei, provocando le-

são corporal ou perturbação funcional que

cause a morte ou a perda ou redução, perma-

nente ou temporária, da capacidade para o

trabalho".

Em sua maioria, os acidentes de trabalho

são evitáveis, bastando a adoção de simples

medidas, como o uso de equipamentos de

proteção individual (fornecidos obrigatória-

mente pelas empresas). Grande parte dos tra-

balhadores não faz uso desses equipamen-

tos, com destaque para o ramo da construção

civil.

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Os acidentes de trabalho e seus equipa-

rados são passíveis de compensações como

auxílio-doença, auxílio-acidente, habilitação

e reabilitação profissional e pessoal, aposen-

tadoria por invalidez e pensão por morte, cuja

responsabilidade pela prestação é do Insti-

tuto Nacional do Seguro Social (INSS).

Doenças profissionais e/ou ocupacionais

Os incisos do artigo 20 da Lei nº 8.213/91

trata das doenças profissionais e/ou ocupa-

cionais, que por expressa determinação le-

gal, são equiparadas a acidentes de trabalho.

São elas:

Doença profissional: é aquela produzida

ou desencadeada pelo exercício de determi-

nada atividade constante da respectiva rela-

ção elaborada pelo Ministério do Trabalho e

da Previdência Social;

Doença do trabalho: é a doença derivada

das condições especiais em que o trabalho é

realizado e com ele se relacione diretamente.

Importante mencionar o § 2º do mesmo

artigo que assinala: "em caso excepcional,

constatando-se que a doença não incluída na

relação prevista nos incisos I e II deste artigo

resultou das condições especiais em que o

trabalho é executado e com ele se relaciona

diretamente, a Previdência Social deve con-

siderá-la acidente do trabalho".

Relacionados

O artigo 21 da lei 8.213 de 1991 traz um

extenso e detalhado rol de ocorrências inter-

pretadas como relacionadas ao acidente de

trabalho.

De um modo mais conciso, podemos reu-

nir todas as possibilidades em quatro grupos

fundamentais:

Acidente ligado ao trabalho que não seja

causa única, mas contribua diretamente para

a morte, redução ou perda da capacidade pa-

ra o trabalho, ou produza lesão que exija cui-

dados médicos;

O acidente ocorrido no local e no horário

do trabalho, consequência de uma variedade

de fatores;

A doença derivada de contaminação aci-

dental no exercício da atividade laboral;

O acidente sofrido ainda que fora do local

e horário de trabalho;

A lei brasileira interpreta como acidente

de trabalho as lesões derivadas de agres-

sões, sabotagens ou atos de terrorismo prati-

cados por terceiros ou por colegas, no hora-

rio e local de trabalho.

Mesma orientação merecem as lesões de

acidentes sofridos fora do local e horário de

trabalho, desde que no momento de sua o-

corrência, esteja o trabalhador executando

ordens ou serviços sob a autoridade da em-

presa. Nesse mesmo grupo se encontra o

acidente que acontece durante viagens a ser-

viço, mesmo que realizadas para fins de es-

tudo, caso a viagem seja financiada pela em-

presa.

Classificação dos acidentes de trabalho

São caracterizados em três tipos os aci-

dentes de trabalho:

Acidente típico – decorrente da caracte-

rística da atividade profissional que o indi-

víduo exerce;

Acidente de trajeto – acontece no trajeto

entre a residência do trabalhador e o local de

trabalho, ou vice-versa;

Doença profissional ou do trabalho – de-

sencadeada pelo exercício de determinada

função, característica de um emprego especí-

fico.

De acordo com dados estatais, os aci-

dentes típicos são responsáveis por cerca de

84% do total de acidentes de trabalho, sendo

que os acidentes de trajeto e as doenças pro-

fissionais ou do trabalho somam as duas

juntas 16%.

Exceções

O § 1º do art. 20 da lei 8.213/91 traz a re-

lação daquelas que não são consideradas

doenças do trabalho. A saber:

Doença degenerativa;

Doença inerente ao grupo etário;

Aquela que não produza incapacidade la-

borativa;

A doença endêmica adquirida por habi-

tante de região em que ela se desenvolva.

Verificação

A responsabilidade por verificar o aciden-

te de trabalho recai sob o perito, cujo traba-

Acidente de Trabalho: Obrigações da empresa

lho, de modo bastante conciso, é estabelecer

uma relação entre o acidente e a lesão. É o

médico perito quem dá a última palavra sobre

o retorno do indivíduo ao exercício de sua

função ou se este deverá ser afastado perma-

nente ou temporariamente do emprego.

A empresa tem o dever de fazer uma co-

municação informando sobre o acidente de

trabalho no mesmo dia ou até o primeiro dia

útil após o fato. No caso de morte a comuni-

cação deve ser imediata. Caso essas deter-

minações não sejam observadas, a empresa

deverá realizar o pagamento de multa.

Comunicação de Acidentes de Trabalho -

CAT

A comunicação realizada pela empresa é

feita mediante a emissão de um documento

especial chamado de Comunicação de Aci-

dentes de Trabalho (CAT). A CAT é fornecida

pela unidade de Recursos Humanos ou por

sua chefia imediata ao servidor, que deve a-

presentá-la com seus documentos básicos

aos órgãos competentes.

O acidente deve ser comunicado até o pri-

meiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em

caso de morte, de imediato à autoridade com-

petente. No caso de doença profissional, o dia

do acidente ou aquele em que for realizado o

diagnóstico podem ser considerados data de

início da incapacidade laborativa.

Auxílio-doença

É o nome dado ao benefício concedido pe-

lo Ministério da Previdência Social, destina-

do ao indivíduo que esteja incapaz para o tra-

balho, mesmo que temporariamente, por do-

ença, num período de mais de quinze dias

consecutivos. A incapacidade para o trabalho

é atestada por meio de exame realizado pelo

INSS.

Para ter direito ao benefício, é necessária

contribuição por, no mínimo, 12 meses para

a Previdência Social. Se o trabalhador deixa

de fazer o pagamento, as contribuições ante-

riores somente são consideradas se ele pagar

pelo menos quatro parcelas que, somadas ao

que foi quitado antes, totalizem no mínimo

12.

Algumas doenças são excluídas deste pra-

zo de contribuição de 12 meses, devido às

suas particularidades, como a alienação men-

tal, neoplasia maligna, cegueira, paralisia ir-

reversível e incapacitante, cardiopatia grave,

doença de Parkinson, entre várias outras.

Pagamento do auxílio-doença

No caso dos trabalhadores com carteira

assinada, os primeiros 15 dias são pagos pe-

lo empregador, (com exceção do doméstico).

A partir do 16º dia de afastamento do traba-

lho, o auxílio fica a cargo da Previdência So-

cial.

Para o restante dos segurados, incluindo

o doméstico, a previdência paga o auxílio

desde o início da incapacidade até a recupe-

ração completa. No caso do contribuinte indi-

vidual (empresário, profissional liberal, além

de outros profissionais que trabalham por

conta própria), entre outros (facultativo, espe-

cial, individual e avulsos), recebem o período

integral do afastamento, a partir da data do

requerimento.

Cessação do benefício

Em termos básicos, o auxílio-doença pre-

videnciário só deixa de ser pago quando o

segurado recupera a capacidade e retorna ao

trabalho ou quando se transforma em apo-

sentadoria por invalidez. Na verdade, há qua-

tro possibilidades:

O segurado recupera a capacidade para

realizar o trabalho do qual fora desligado.

Quando o benefício se transforma em apo-

sentadoria por invalidez.

Por solicitação do segurado, com a con-

cordância da perícia médica do INSS.

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Página 05/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 08 - Nº 395 - 29/12/2016

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 395 - 29/12/2016 - Fim da Página 05/10

Na data de 19/12/2016 o local do evento foi

definido, a organização da PrevenMatoGros-

so através de seu coordenador José Maria da

Silva Campos, definiu junto a Seges – Secre-

taria de Gestão | Governo do Estado de Mato

Grosso e a coordenação da Arena Pantanal e

o evento vai acontecer no referido espaço Se-

tor leste – Nível 1; Auditório na Arena Panta-

nal. Evento é realizado em 2 (dois) dias. A da-

ta ficou definida nos dias 14 a 15 de Julho de

2017.

A PrevenMatoGrosso é projetada para a-

tender as necessidades da indústria de saúde

e segurança no trabalho e oferece dois reple-

tos dias de networking de qualidade, apren-

dizagem inigualável.

Localização: O espaço fica localizado na

rua Professor Ranulfo Paes de Barros, uma

das principais vias do bairro Verdão, em Cu-

iabá. Para atender os requisitos da FIFA, a

Arena Pantanal foi disposta em uma região

que dará acesso rápido e fácil ao aeroporto.

Outro fator é a existência de serviços públi-

cos de segurança e saúde, além de demais

unidades hospitalares. Há ainda a presença

das unidades do Corpo de Bombeiros e Cen-

tro Integrado de Segurança e Cidadania (CIS-

C), da Polícia Civil.

A estrutura também foi adaptada para a-

menizar as condições climáticas cuiabanas.

MPT PARDAL

Saiba como utilizar o aplicativo

O MPT PARDAL foi desenvolvido para facili-

tar a produção de provas relacionadas a de-

núncias de graves violações a direitos dos

trabalhadores, de forma a potencializar a atu-

ação do MP do Trabalho.

Que casos, por exemplo, eu poderia de-

nunciar?

A atuação do MP do Trabalho se dá prio-

ritariamente em questões trabalhistas com

repercussão coletiva e social, a exemplo do

combate a práticas como o trabalho escravo,

o trabalho infantil, as fraudes generalizadas

contra trabalhadores da iniciativa privada ou

pública, a discriminação de trabalhadores, o

assédio moral coletivo em relações de traba-

lho e os riscos de acidentes de trabalho ou

de adoecimento relacionado ao trabalho.

Qual o critério que devo atender para ver

minha denúncia processada? Há risco de ela

não ser processada?

Sim, há o risco de ela não ser processada

se não respeitar requisitos mínimos. A pri-

meira pergunta que deve ser feita pelo de-

nunciante a si mesmo no momento da de-

núncia é: “A situação que pretendo denunciar

prejudica gravemente grupos de trabalhado-

res ou a sociedade como um todo?” As de-

núncias meramente individuais, sem reper-

cussão coletiva, por não serem da atribuição

do MP do Trabalho, não serão processadas.

Nesses casos, o trabalhador deve procurar

seu sindicato ou o Ministério do Trabalho.

A identidade do denunciante é resguarda-

da?

Sim. O envio da denúncia ao MP do Tra-

balho via MPT Pardal garante o sigilo solici-

PrevenMatoGrosso 2017 acontecerá

na Arena Pantanal – Cuiabá Capital

A Feira de Segurança do Trabalho irá ocorrer no Setor leste – Nível 1; Auditório da Arena

Pantanal

O estádio prevê ventilação cruzada, com to-

madas de ar pelos espaços localizados entre

os setores. Pisos e coberturas que amenizam

o calor também compreendem a estrutura.

Sobre A Arena Pantanal é o mais moderno

complexo multiuso do Centro-Oeste. Espor-

te, lazer e cultura a disposição dos mato-

grossenses.

PrevenMatoGrosso esta a cada edição su-

perando as expectativas tornando-se um ver-

dadeiro sucesso de comércio e de público,

estou certo de que com o apoio de todos os

nossos parceiros, desta vez não será dife-

rente”. “Ficamos muito feliz em poder traba-

lhar em um evento desse porte, fortalece e

aquece ainda mais a indústria e o comércio

de saúde e segurança do trabalho de toda a

região, já estamos trabalhando em prol, dis-

to, de que todos, tanto os expositores, quanto

os visitantes que participarem e compareçam

à 2ª PrevenMatoGrosso em Rondonópolis

asiam positivamente surpreendido com nos-

sas potencialidades”.

Vale lembrar que a primeira edição da

PrevenMatoGrosso, evento que ocorreu de

31/07 a 01/08/2015 no Centro de Eventos

Dante de Oliveira, Sinop-MT, vai ocorrer nos

dia 05 a 06 de Agosto de 2016 no Salão So-

cial (Área de exposição) – Caiçara Tênis Clu-

be – Rondonópolis – MT.

tado pelo denunciante.

Para onde vai a denúncia?

As denúncias são sempre triadas para ve-

rificar sua aptidão de desencadear a atuação

do MP do Trabalho. Atendidos os requisitos,

um processo eletrônico de investigação é au-

tuado automaticamente em uma das 125 uni-

dades do MP do Trabalho no Brasil, de acor-

do com o local apontado como de ocorrência

dos fatos. Todos os casos são georreferenci-

ados (latitude e longitude do município de

origem), inclusive com a identificação do a-

parelho remetente das informações, de forma

a evitar o envio de informações falsas. Por

mecanismos tecnológicos, é possível identi-

ficar o responsável por denúncias irrespon-

sáveis e inverídicas, que poderão ser punidas

na forma da lei.

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plataforma Android na Google Play

Engajado com a comunidade e ciente do seu

papel transformador, o Senac Jaboticabal

(SP) promoveu diversas ações natalinas em

dezembro. Iniciativas do Programa de Volun-

tariado da unidade e atividades realizadas em

parceria com as entidades do comércio in-

tegraram alunos e funcionários do Senac a

lojistas da cidade em prol da população.

A primeira proposta abrangeu a adoção

de cartinhas para o Papai Noel. Mais de 55

crianças abrigadas pelas instituições do Pro-

grama de Acolhimento Institucional (SECIV

– Educandário Lar do Caminho, Recanto Es-

perança e Lar Joanna de Ângelis) receberam

presentes doados pelos funcionários da uni-

dade.

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Em parceria com CDL, Sincomércio e

Aciaja, o Senac ainda produziu uma decora-

ção natalina sustentável para a cidade. Guir-

landas de garrafa pet, caixotes de madeira re-

presentando presentes, estrelas confeccio-

nadas com chapas de radiografia e um poço

dos desejos construído com latões de óleo e

pallets deixaram a Praça 9 de julho mais ilu-

minada e mágica.

Eli Almeida

Campina Grande/PB

A cena é sempre a mesma: um extintor de in-

cêndio, obstruído, menosprezado dentro de

um estabelecimento comercial, como se não

servisse mais para nada, só de enfeite, ape-

nas para cumprir com a legislação do Corpo

de Bombeiros.

O emprego do extintor é recomendado,

segundo o Corpo de Bombeiros, para com-

bater o fogo em seu início, o uso deste equi-

pamento exige um manuseio correto e co-

nhecimento das pessoas das substâncias e

onde empregar elas de acordo com a classe

de incêndio. Assim pode-se atuar de maneira

eficiente para extinção das chamas.

Além de saber o modo preciso para aca-

bar com o fogo em seu princípio, o equipa-

mento deve estar em um local onde todos os

ocupantes do ambiente possam localizá-lo

facilmente e ter um acesso seguro até ele.

O que se percebe em diversos estabeleci-

mentos, seja comercial ou industrial, é que o

espaço que deveria ser reservado apenas pa-

ra o extintor de incêndio sempre está obs-

truído por outros objetos, dificultando o a-

cesso ao aparelho.

A identificação do aparelho, também, é

um aspecto fundamental a ser observado na

prevenção. Na verdade, é neste momento,

que os usuários têm como conhecer que su-

Em Jaboticabal (SP) Senac recheia o

Natal com ações voluntárias

Atividades sociais beneficiaram mais de 200 jaboticabalenses

“Entre as diversas frentes de atuação do

Senac, temos a Rede Social e o Voluntariado,

que buscam articular, aproximar e promover

o fortalecimento da comunidade e dos funci-

onários. As ações beneficiam e empoderam a

sociedade, assim como fortalecem o comer-

cio local”, destaca Darlan Rocha, gerente da

unidade.

Outra atividade desenvolvida na praça foi

o Espaço Brincar, que ofereceu às crianças

momentos de criatividade, arte e cultura.

Mais de 40 alunos do Senac participaram vo-

luntariamente de iniciativas como contação

de histórias com fantoches, leitura de livros,

produção de desenhos, pintura e confecção

de cartões de Natal.

O local também contou com a presença do

ator jaboticabalense Murilo Meola, que fo-

mentou as doações de brinquedos e atendeu

aos fãs. Ponto de coleta para arrecadação du-

rante todo o mês, o Senac recebeu donativos

e os encaminhou para as instituições sele-

cionadas.

“As ações contaram com a presença e par-

ticipação de muitas famílias. Atingimos

nosso objetivo, as boas práticas sociais

foram mul-tiplicadas”, completa Darlan.

Extintores de incêndio servem

apenas de meros adornos

bstância adequada vai servir para apagar o

fogo. Sem esta sinalização, possivelmente,

dúvidas irão acontecer entre as pessoas

quanto que substancia usar para combater o

fogo.

O aparelho deve ter seu caminho livre. De-

ve existir uma área sinalizada para que nada

seja armazenado neste espaço.

Quando não existe uma gestão direciona-

da a prevenção de incêndio aumenta as pos-

sibilidades de ocorrência de acidentes e isso

pode trazer consequências desastrosas para

empresa.

As regras básicas de proteção contra in-

cêndio, estabelecidas pela Norma Regula-

mentadora, 23, do Ministério do Trabalho e

Emprego e outras contidas em legislação es-

pecifica do Corpo de Bombeiro deve ser obe-

decida arrisca.

Não desprezem o extintor de incêndio. O

aparelho portátil é ferramenta essencial para

controle do fogo, principalmente em seu iní-

cio, se não existir esse primeiro atendimento,

as chamas possivelmente tomarão propor-

ções maiores, promovendo danos às instala-

ções, bem como possíveis lesões nas pes-

soas.

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Informe preliminar da investigação divulgada

na segunda, dia 26 de dezembro de 2016 pe-

la Aeronáutica Civil da Colômbia aponta que

o avião da Chapecoense estava com excesso

de peso quando caiu com 77 pessoas a bor-

do, mas que o acidente foi devido à falta de

combustível. O acidente, que aconteceu na

madrugada de 29 de novembro, deixou 71

mortos, entre jogadores da equipe, dirigen-

tes, tripulantes e jornalistas.

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Além disso, havia falhas no plano de voo

da viagem que levaria a equipe de Santa Cruz

de La Sierra, na Bolívia, para Medellín, na

Colômbia, onde o time disputaria a primeira

partida da final da Copa Sulamericana contra

o Atlético Nacional.

As gravações da caixa-preta registram

que os tripulantes falaram sobre cálculo de

combustível durante o voo. De acordo com

as autoridades, um sobrevivente disse que a

princípio o avião pararia em Cobija para a-

bastecimento, mas a parada não aconteceu.

Segundo a Aeronáutica Civil, não havia

um aeroporto alternativo para pouso no pla- no de voo e o combustível disponível era exa-

tamente o necessário para o tempo de voo

estimado. No entanto, o tanque do avião de-

veria ter uma reserva para emergência sufi-

ciente para mais uma hora e meia de voo.

Pouco antes do acidente, na última grava-

ção durante o voo, a tripulação que levava a

equipe da Chapecoense pediu para alterar a

Avião da Chapecoense caiu por pane seca e estava

com excesso de peso

rota, devido condições meteorológicas ad-

versas, segundo o informe preliminar.

NATAL: De todos os brasileiros que so-

breviveram ao acidente com o avião da Cha-

pecoense, somente o goleiro Jackson Fol-

lmann passou o Natal no Hospital. Mesmo

assim, todos eles estiveram rodeados de a-

migos e familiares durante o final de semana.

Alan Ruschel passou o Natal no Rio Grande

do Sul. Ao lado da noiva, o jogador enviou

um "Feliz Natal a todos.

Governo da Bolívia culpa empresa e piloto por acidente com avião da Chapecoense

"A conclusão é contundente, a responsabilidade direta de toda essa eventualidade recai

sobre o piloto e sobre a empresa", disse o ministro de Obras Públicas e Serviços, Milton Cla-

ros, em coletiva de imprensa. Compartilhamos com Aline Leal - Repórter da Agência Brasil

Com

Compartilhamos com

Durante muito tempo, o empregado domésti-

co esteve à margem de grande parte dos di-

reitos trabalhistas já concedidos às demais

classes de trabalhadores. Mas 2015 foi um

ano de grandes conquistas. A partir da publi-

cação da Lei Complementar nº 150/2015

passou a ser “obrigatório o registro do hora-

rio de trabalho do empregado doméstico por

qualquer meio manual, mecânico ou eletrô-

nico, desde que idôneo” (art. 12).

Agora a jornada do empregado doméstico

não pode passar de 8 horas diárias e 44 se-

manais, respeitando-se o limite de 220 horas

mensais. A lei ainda prevê a opção de o em-

pregado doméstico exercer a jornada parcial

ou em escalas de 12 horas seguidas de tra-

balho por 36 horas ininterruptas de descan-

so, respeitando-se os intervalos legais, des-

de que seja estipulada mediante acordo es-

crito entre as partes.

Os dispositivos da nova lei que discipli-

nam a jornada de trabalho do doméstico

trouxeram um grande avanço. Mas, confor-

me demonstraram as ações que tramitam pe-

rante a Justiça do Trabalho, ainda persistem

dúvidas por parte de patrões e empregados

domésticos com relação ao tema.

Perguntas frequentes

A partir de que data será considerado o

registro de jornada do trabalhador doméstico

para apuração das horas extras devidas?

Quais os critérios para a apuração das horas

extras nos períodos anteriores à obrigatorie-

dade do registro de horário? Como serão a-

puradas as horas extras do empregado do-

méstico que precisa morar ou dormir na casa

do patrão?

Nesta matéria, com dados disponibiliza-

dos pelo TRT de Minas Gerais, o desfecho de

um caso julgado na JT mineira, nos quais es-

sas questões são trazidas à tona.

Com base no artigo 12 da LC nº 150/

2015, uma empregada doméstica postulou o

pagamento de horas extras (incluindo aque-

las relacionadas com os intervalos intrajor-

nada e interjornadas) e do trabalho realizado

em dias de repouso semanal remunerado, a-

legando que trabalhava 24 horas por dia, de

segunda a segunda.

Os pedidos foram deferidos parcialmente

pelo juiz sentenciante e o recurso da traba-

lhadora foi julgado pela 7ª Turma do TRT-

MG.

A empregada doméstica trabalhou para os

patrões de 06/10/1999 a 26/06/2015. Na a-

valiação da relatora do recurso, desembarga-

dora Cristiana Maria Valadares Fenelon, não

há como acolher a pretensão ao pagamento

das horas trabalhadas em dias de repouso

semanal remunerado, tendo em vista que a

própria empregada reconheceu, em audiên-

cia, que passou a ter folga aos domingos a

partir do ano de 2015, contrariando os ter-

mos da petição inicial.

Também afirmou que sua irmã reside em

Contagem (MG), onde ela tem passado os fi-

nais de semana.

Observou a relatora que a testemunha ou-

vida a pedido dos réus confirmou a fruição

de descanso semanal pela reclamante, nos

moldes alegados pela defesa. Inclusive, a

testemunha declarou que a reclamante ia ao

salão de beleza na sexta-feira e só voltava a

trabalhar na segunda-feira.

Além disso, a relatora não considerou crí-

vel a declaração da empregada doméstica de

que trabalhava 24 por dia de segunda a se-

gunda, sem folga,levando-se em conta que a

As inovações na jornada de trabalho

do empregado doméstico

prestação de serviços se estendeu por perío-

do superior a 15 anos, e principalmente dian-

te da informação de que a sua irmã reside em

Contagem.

Em síntese: alguns exageros na petição

inicial.

Quanto às horas extras, a relatora obser-

vou que o direito ao pagamento da parcela foi

assegurado aos empregados domésticos a

partir da Emenda Constitucional nº 72, publi-

cada em 02/04/2013, que imprimiu a seguin-

te redação ao parágrafo único do art. 7º da

Constituição: “São assegurados à categoria

dos trabalhadores domésticos os direitos

previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII,

XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV,

XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as

condições estabelecidas em lei e observada a

simplificação do cumprimento das obriga-

ções tributárias, principais e acessórias, de-

correntes da relação de trabalho e suas pecu-

liaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX,

XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração

à previdência social”.

No entanto, a relatora compartilhou do en-

tendimento adotado pelo juiz sentenciante:

“uma vez negado o cumprimento de horas ex-

tras pelos patrões, competia à reclamante

provar o fato constitutivo do seu direito, na

forma do art. 818 da CLT, ônus do qual ela

não se desincumbiu”.

Ao contrário, a relatora entende que a pro-

va testemunhal favorece os patrões, na medi-

da em que noticia serviço da autora até 16h

ou 17h, fruição regular do descanso semanal

e férias, além de esclarecer que a patroa não

é uma pessoa que necessita de cuidados mé-

dicos. Ademais, a reclamante afirmou em au-

diência que “não possui curso técnico ou de

enfermagem”.

Além da obrigatoriedade do registro do

horário de trabalho do empregado doméstico,

a relatora destacou que o art. 13 da Lei Com-

plementar nº 150/2015 estabelece, ainda, que

“é obrigatória a concessão de intervalo para

repouso ou alimentação pelo período de, no

mínimo, 01 (uma) hora e, no máximo, 02

(duas) horas, admitindo-se, mediante prévio

acordo escrito entre empregador e emprega-

do, sua redução a 30 (trinta) minutos”.

E o art. 15 do mesmo diploma legal acres-

centa que “entre 02 (duas) jornadas de tra-

balho deve haver período mínimo de 11 (on-

ze) horas consecutivas para descanso”.

Como essa lei foi publicada em 02/06/ 2015,

a relatora esclareceu que, a partir dessa data, os

patrões deveriam ter providenciado o registro de

horário da reclamante, juntando ao processo os

documentos correspondentes. Ausentes os re-

gistros de horário referentes ao período contra-

tual de 02/06/2015 em diante, a julgadora fixou

a jornada de trabalho da empregada doméstica

como sendo das 7h00 às 16h30, de segunda a

sexta-feira, com uma hora de intervalo intra-

jornada.

Esclareceu ainda o voto que a presunção

quanto ao início e término da jornada não se a-

plica ao intervalo para refeição, que pode, inclu-

sive, ser pré-assinalado e, em caso de ausência

de registro, cabe ao empregado provar que não

usufruía da pausa.

Em consequência, o julgado concluiu que a

empregada doméstica faz jus ao pagamento, co-

mo extras, das horas excedentes da 8ª diária e

44ª semanal, no período de 02 a 26 de junho de

2015, com base na jornada de trabalho fixada,

observado o adicional de 50% e o divisor 220,

e reflexos sobre férias mais um terço, 13º salá-

rio, aviso prévio e FGTS + 40%. Espaço Vital

eSocial é com Professor Azevedo ele afeta a Pequenas e Média Empresas

Entendendo o eSocial , Passo a Passo , já começou !

Na dica desta Semana importante iniciar atualização do cadastro dos

Empregados

• Gestão de mudanças

• Planejamento

• Implantação do eSocial

• Adoção de novas metodológicas para gestão de funcionários

Comece hoje a criar uma cultura de segurança e saúde do trabalho na

sua empresa, além disso participe de encontros relacionados ao eSocial

Contrate um auditor do pré-esocial que pode ser um Técnico de Seguran-

ça do Trabalho , com proficiência neste tema

Duvida que chegou?

Pode existir CAT sem ser por acidente de trabalho?

Não existe essa possibilidade.

A empresa realmente será a responsável por fazer o controle do envio de

vários lotes com os diversos eventos?

Sim, a empresa é a responsável pelo envio e o controle dos eventos, em

lote ou não.

Na próxima semana respondo sua dúvida aqui na Norminha ! Perguntas

no meu WhatsApp 11- 9-7327-2203 só mensagem de voz

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TEMPO...

Olá caros leitores! Hoje é a última coluna

do ano! E cá estive pensando em como fechar

a minha participação. Nossa parceria conti-

nua, mas a tradição sempre corta o tempo em

fatias como já dizia Drummond. Então que tal

apreciarmos juntos as sábias palavras abai-

xo? Acompanhe:

“Quem teve a ideia de cortar o

tempo em fatias, a que se deu o

nome de ano, foi um indivíduo

genial. Industrializou a

esperança fazendo-a funcionar

no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser

humano se cansar e entregar os

pontos.

Aí entra o milagre da renovação

e tudo começa outra vez com

outro número e outra vontade de

acreditar que daqui para

adiante vai ser diferente...

Para você,

Desejo o sonho realizado.

O amor esperado.

A esperança renovada.

Para você,

Desejo todas as cores desta vida.

Todas as alegrias que puder

sorrir.

Todas as músicas que puder

emocionar.

Inscrições: [email protected] – R$960,00 a vista ou 2X de R$520,00 Até 10/01/2017

avós vocês conhecem que cuidam dos netos

ou de crianças da família?”

A professora avalia que a reforma da Pre-

vidência é importante e bem-vinda, pois leva

em consideração a redução dos contribuintes

e a estimativa de vida da população, mas

pondera que tem que ter especificidades dife-

rentes para cada caso. “Tem que discutir com

a população e não como está acontecendo,

fazendo tudo de forma atropelada.”

Possibilidade de mudança

A equipe econômica de Temer já está tra-

balhando com a possibilidade de reduzir de

65 para 62 anos a idade mínima para mulhe-

res se aposentarem.

A mudança, segundo o jornal Folha de S.

Paulo, é para prevenir a ideia de “vitória” en-

tre os deputados que são contra a reforma e

estudavam uma emenda na votação na Câ-

mara.

A expectativa do governo é que a Câmara

vote a proposta em plenário ainda no primei-

ro trimestre de 2017. Fonte: HuffPost

Para você neste novo ano,

Desejo que os amigos sejam mais

cúmplices,

Que sua família esteja mais

unida,

Que sua vida seja mais bem

vivida.

Gostaria de lhe desejar tantas

coisas.

Mas nada seria suficiente...

Então, desejo apenas que você

tenha muitos desejos.

Desejos grandes e que eles possam

te mover a cada minuto,

ao rumo da sua FELICIDADE!!!”

(Carlos Drummond de Andrade)

Carla Santos de Lima

Psicóloga Espec. em Análise Junguiana, TST,

Analista de TD & E no meio corporativo,

Consultora organizacional,

Palestrante de Educação em Saúde,

Sexualidade e Segurança do trabalho.

Agendamento consultório

Jundiaí, SP: (11) 957870878

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mais: http://www.carlapalestras.com.br

“Não é o momento de promover a igual-

dade [na idade da aposentadoria]”, avalia o

professor de Direito do Trabalho da FGV,

Jorge Boucinhas. “Em algum momento, vai

ter de acontecer.”

Para o professor, a reforma não leva em

consideração uma questão cultural brasileira

que ainda não foi superada. “Na hora que for,

a mudança deve ocorrer de uma forma suave,

até que consiga uma situação de igualdade,

o que estamos longe de alcançar hoje.”

“O equívoco é promover a igualdade em

um momento que ainda é desigual [para as

mulheres].”

Apesar das mudanças que ocorreram nos

últimos anos, inclusive o aumento da partici-

pação feminina no mercado de trabalho, a

professora do Ibmec-RJ Angela Fatorelli

lembra que não se pode negar que a mulher

continua trabalhando mesmo após se apo-

sentar. “A diferença de idade seria uma com-

pensação da jornada dupla e do cuidado com

a família, que não se encerra com a apo-

sentadoria.”

Na opinião da cientista política, uma

questão que não foi pensada é o papel da avó

nos afazeres domésticos e familiares — e o

quanto a mudança pode impactar as próxi-

mas gerações.

“Eles [os governantes] se esquecem do

papel da avó na criação dos netos. Quantas

O direito à restituição é decorrente do fato de

os Governos Estaduais cobrarem mais do

que deveriam pelo Imposto sobre Circulação

de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide

sobre as contas de luz.

Conforme apuramos, o problema ocorre

porque os Estados utilizam-se de base de

cálculo errônea, pois além de lançarem o IC-

MS sobre o valor da energia elétrica, também

o fazem sobre as Tarifas de Uso do Sistema

de Transmissão (TUST) e de Distribuição

(TUSD), ou seja, cobram o imposto sobre o

valor total da conta, o que é ilegal.

Dessa maneira, a arrecadação errônea faz

com que os consumidores paguem até 35%

a mais na tarifa de energia elétrica.

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Através de uma ação, além de conseguir a

restituição dos valores pagos à maior nos úl-

timos cinco anos, também é possível conse-

guir a redução do valor cobrado indevida-

mente nas contas.

Há que se notar, contudo, que não se trata

de uma ação relacionada ao Direito do Con-

sumidor, eis que, o seu fundamento é a co-

brança errônea de um tributo, visando resti-

tuir o contribuinte, constituindo-se, portanto,

matéria de Direito Tributário.

Além disso, a ação não é proposta contra

concessionárias de energia elétrica, mas sim

em face da Fazenda de cada Estado, eis que

responsável pela cobrança do ICMS.

Reforma da Previdência extingue a soma da

idade com tempo de contribuição e iguala a

idade mínima para homens e mulheres.

A reforma da Previdência proposta pelo go-

verno Temer tem gerado muitas críticas de

especialistas da área. Uma delas que tem ge-

rado polêmica é o fim da diferença de idade

mínima para homens e mulheres se aposen-

tarem.

Pelas regras atuais, a soma da idade e

tempo de contribuição deve ser de 85 para

mulheres e 95 para homens.

Se for se aposentar por idade, as mulhe-

res precisam ter, no mínimo, 60 anos, e os

homens 65.

A reforma extingue a soma da idade com

tempo de contribuição e iguala a idade míni-

ma para homens e mulheres.

A medida foi bem vista por parlamentares

da base e, inclusive por mais da metade da

população.

Uma pesquisa realizada pelo Datafolha em

Para acessar o Material Jurídico Comple-

to clique no link abaixo:

O FATO GERADOR

No caso da energia elétrica, o fato gerador

do ICMS ocorre no momento em que ela é

efetivamente consumida pelo contribuinte e

a incidência do tributo deve ocorrer somente

sobre o que de fato é consumido.

Por sua vez, a TUST e a TUSD são valores

(taxas) cobrados pelas empresas de distri-

buição de energia elétrica, com o intuito de

remunerar instalações, equipamentos e com-

ponentes da rede de distribuição, constituin-

do operações anteriores ao efetivo consumo

de energia.

Trata-se, portanto, de tarifas cobradas em

razão do meio necessário à disponibilização

do serviço público, o que não caracteriza o

fato gerador do ICMS, não podendo, portan-

to, constituir a sua base de cálculo.

BASE LEGAL

A forma de incidência do ICMS sobre o-

perações e prestações de serviços é tratada

pela Lei 87/1996 (Lei Kandir) que, para as

contas de energia elétrica, não prevê a inci-

dência do tributo sobre o uso dos sistemas

de transmissão e distribuição, constituindo,

portanto, irregularidade na cobrança do tribu

julho deste ano revelou que 57% dos brasi-

leiros acham que homens e mulheres deve-

riam se aposentar com a mesma idade.

E não há diferença entre os gêneros: 59%

dos homens e 56% das mulheres concordam

a proposta.

Mas, para especialistas, igualar a idade

mínima no contexto atual no Brasil significa-

ria um retrocesso nos direitos das mulheres.

“Hoje, se trata de maneira diferente casos

diferenciados. Essas distinções não devem

ser tratadas com igualdade, pois você gera

ainda mais injustiça e aumenta o ‘gap’ de gê-

nero”, afirma a socióloga e cientista política

do Ibmec-RJ, Angela Fatorelli.

Antes de entrar no mérito do que é justo

ou não, é preciso entender por que há a di-

ferença hoje.

As mulheres se aposentam mais cedo a-

tualmente por uma “compensação”, levando

em consideração que elas trabalham mais

que os homens, uma vez que elas agregam o

trabalho doméstico ao emprego remunerado.

E, por mais que a última reforma da Previ-

dência seja antiga e considerada “ultrapas-

sada” (e uma reforma seja necessária para

dar sustentabilidade ao sistema), a jornada

dupla das mulheres brasileiras continua bem

atual.

De acordo com a Síntese de Indicadores

Sociais – Uma análise das condições de vida

Você tem prestado atenção em sua conta de luz? Consumidores em todo o Brasil têm direito à restituição dos valores pagos indevidamente.

to.

Trata-se, então, de uma determinação le-

gal e existem diversas ações cujo referido en-

tendimento já foi confirmado. Há casos julga-

dos em diversos tribunais estaduais do Bra-

sil, inclusive existe decisão favorável aos

contribuintes no Superior Tribunal de Justiça

(STJ).

Sendo assim, as ações dessa natureza de-

vem excluir essas tarifas do valor pago e cal-

cular o ICMS com base no efetivo consumo.

A diferença deve ser restituída ao contri-

buinte.

Além disso, é possível requerer que a Fa-

zenda se abstenha de cobrar o ICMS sobre

referidas taxas nas contas futuras.

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NÃO GUARDA AS CONTAS?

Quem não tem o hábito de guardar contas

antigas, pode pedir segunda via através do si-

te das concessionárias. Algumas costumam

fornecer a cópia pelo período de um, até dois

anos. Para períodos anteriores, a solicitação

deve ser feita nas agências das próprias con-

cessionárias.

Há, ainda, a possibilidade de pedir que a

própria concessionária apresente cópia das

contas anteriores no próprio processo.

É possível observar, no detalhamento das

contas, os valores que são cobrados. O TUSD

ou TUST, normalmente são colocados em

primeiro lugar. Após, é lançado o consumo,

seguido dos impostos, inclusive do ICMS,

que leva em conta o valor total.

COMO PEDIR A RESTITUIÇÃO E A COR-

REÇÃO DOS VALORES EM CONTAS FUTU-

RAS

Como as ações são interpostas contra o

Governo Estadual, os processos correm nas

Varas de Fazenda Pública. Quem desejar in-

gressar com uma ação deve procurar um ad-

vogado.

Para os Advogados que desejam Acessar

o Material Jurídico Completo para Restituição

do ICMS na conta de Luz CLIQUE AQUI

N

Compartilhamos com Rogerio Bion

Advogado com atuação nos estados do

Paraná e Santa Catarina

Por que a mulher deve se aposentar mais cedo do que o homem?

da população brasileira, divulgada no início

de dezembro pelo IBGE (Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística), as mulheres traba-

lham cerca de cinco horas a mais que eles por

semana.

E o pior: ganham cerca de 30% menos que

os homens, uma vez que elas trabalham cerca

de seis horas a menos por semana que os ho-

mens em sua ocupação remunerada.

Por outro lado, como dedicam duas vezes

mais tempo que os homens para as atividades

domésticas, o total de horas trabalhadas pe-

las mulheres é de, em média, 55,1 horas por

semana, contra 50,1 horas deles.

Ainda segundo a pesquisa, na última dé-

cada, os homens permaneceram com uma

jornada de apenas 10 horas semanais com os

afazeres domésticos — o que prova que aqui

pouca coisa progrediu e, apesar dos avanços

das mulheres no mundo corporativo nos úl-

timos anos, ainda sobra para elas o cuidado

da casa e dos filhos.

E foram esses pontos levantados pela se-

nadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), crí-

tica da reforma.

“Nós queríamos ter o mesmo período de

aposentadoria que os homens, se tivéssemos

salários iguais, não 30% a menos, que não é

o meu dado, é o dado oficial; se não tivés-

semos a tripla jornada de trabalho, mas temos

a tripla jornada de trabalho.”

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Nesse caso, o que acontece é um conflito

entre a informação semântica que estamos

tentando interpretar e a informação semânti-

ca do som que estamos tentando ignorar.

Isso significa que em alguns casos, escu-

tar música pode ajudar nosso poder de con-

centração, mas sempre quando a música for

instrumental (sem letra) ou quando ela for de

um idioma que não compreendemos.

"Escutar música instrumental é tão bom

quanto trabalhar em silêncio", disse Perham.

“Som branco”

Daniel Levitin, autor do livro "Este é seu

cérebro sob os efeitos da música", concorda

com Perham. Quanto mais cativante é a mú-

sica, pior é para a concentração, e se tem le-

tra, afirma Levitin, ela complica muito as ta-

refas verbais.

No entanto, o "ruído" de fundo, nem sem-

pre tem um efeito negativo. Se são mais de

três vozes, os sons "se anulam uns aos ou-

tros e se tornam acusticamente menos variá-

veis".

"É uma espécie de ruído branco, um mur-

múrio e, nesse caso, nos distrai menos", afir-

ma Perham.

Tarefas mecânicas

No entanto, se a tarefa a ser executada é

mais mecânica, como pode ser no caso de

um trabalhador que realizou a mesma função

por horas, escutar música pode trazer bene-

fícios.

"Estudos feitos em fábricas há anos iden-

tificaram que a música pode melhorar o es-

tado de ânimo e a motivação dos operários,

que acabam fazendo melhor seu trabalho",

disse Perham.

Isso se aplica a tarefas que são mais físi-

cas e que não exigem muita habilidade men-

tal.

Curiosamente, também funciona em caso

de cirurgias médicas, segundo estudos re-

centes. Mas não em todo o processo, explica

Levitin, que dá como exemplo o trabalho de

um cirurgião que faz operações no cérebro.

Foto: Greencorp

Estudos feitos em fábricas há anos

identificaram que a música pode melhorar o

estado de ânimo e a motivação dos

operários, que acabam fazendo melhor seu

trabalho

"Nesse caso, a situação é semelhante a de

um caminhoneiro que dirige por longas dis-

tâncias. Se tudo está bem, a tarefa em si (per-

furar o crânio) é, de alguma maneira, chata e

repetitiva, e você acaba precisando de algo

que te mantenha psicologicamente estimula-

do", disse o especialista.

A música, porém, deve parar uma vez que

o médico começa a trabalhar diretamente no

cérebro.

Outro fator a ser levado em conta é a per-

sonalidade de cada um.

"Há diferenças individuais e diferenças en-

tre pessoas mais introvertidas e outras mais

extrovertidas", explicou Perham.

"Os extrovertidos se sentem mais confor-

táveis em ambientes mais barulhentos, en-

quanto os introvertidos preferem o contrá-

rio."

Compartilhamos com Saúde TERRA

O ambiente de trabalho pode ser estressante

e maçante todos os dias, mas há algo muito

simples que pode ajudar os funcionários a

relaxar: ouvir música.

Foto: Thinkstock

Muita gente diz que escutar música permite

às pessoas trabalhar melhor.

Elas costumam facilitar a comunicação

entre os trabalhadores, fomentam a criativi-

dade e criam um ambiente mais relaxado pa-

ra as atividades do dia a dia.

A música ainda pode ajudar a concentra-

ção dos funcionários em escritórios muito

barulhentos, com muita gente falando, telefo-

nes tocando, etc.

Mas será que ela ajuda mesmo? E que

tipo de música é a melhor para escutar nes-

ses casos?

Conflito

"A maioria das pessoas, ao menos em

condições de escritório, realiza melhor suas

funções quando fica em silêncio", explica à

BBC Nick Perham, psicólogo da Universi-

dade de Cardiff, no Reino Unido - ele é espe-

cialista no efeito que os sons têm em nossa

habilidade cognitiva.

Mas a chave, esclarece, está na interação

entre a tarefa a ser realizada e a natureza do

som. Se o que temos que fazer requer "com-

preender um texto ou interpretar informação

semântica, vários estudos mostram que se o

som de fundo tem fragmentos que podemos

entender, isso é pior do que se escutarmos

música sem palavras".

Foto: BBC

O ambiente de trabalho pode ser barulhento

e atrapalhar a concentração - mas uma

música instrumental no ouvido pode

resolver isso

Os segurados que trabalharam em

atividades prejudiciais à saúde também

estão na mira do governo e não devem

escapar da reforma da Previdência.

Hoje, conseguem se aposentar por esse tipo

de benefício os segurados que trabalham em

contato constante com agentes insalubres. O

tempo de contribuição necessário para ga-

rantir o direito é de 15, 20 ou 25 anos, de-

pendendo da profissão. Não há uma idade

mínima.

A proposta do governo é que a aposenta-

doria especial continue existindo, porém, a

diferença em relação aos demais trabalhado-

res não poderá ser maior do que dez anos, no

requisito de idade, e de cinco anos de tempo

de contribuição. Como o governo quer idade

mínima de 65 anos de idade para homens e

mulheres e 25 anos de contribuição, os se-

gurados que trabalharam em atividade insa-

lubre deverão ter, no mínimo, 55 anos de ida-

de e 20 anos de recolhimentos.

Outra mudança que deve ocorrer é na

conversão do período de trabalho. Hoje, se

os segurados não têm o tempo todo para se

aposentar pela especial, é possível converter

o período para ter o benefício por tempo de

contribuição. O bônus é de 40% para ho-

mens e de 20% para as mulheres. Assim, se

o segurado tem dez anos de trabalho em

atividade insalubre, ele conta com 14 anos de

contribuição. Os trabalhadores que não con-

Saiba o que deve mudar na

aposentadoria especial

seguem o direito na agência precisam buscar

a Justiça. A proposta é que essa conversão

seja possível até a data da promulgação da

PEC. Depois disso, não haveria a possibili-

dade dessa diferenciação.

Para começar a valer, essas regras preci-

sam passar pelo Congresso. Por enquanto, a

proposta está na Câmara. Em fevereiro, os

deputados poderão enviar emendas, ou seja,

propostas de mudanças do texto inicial do

governo. Se aprovada em dois turnos na Câ-

mara, a proposta seguirá para o Senado, e

também deverá passar por duas votações. Se

houver modificação, volta à Casa anterior pa-

ra ser votada de novo.

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Média salarial

A Previdência Social havia informado que

a média salarial para as aposentadorias após

a reforma consideraria 100% das remune-

rações desde julho de 1994. Na quarta-feira

(21/12), porém, a pasta informou que inicial-

mente ainda serão consideradas as 80%

maiores contribuições, com os descartes.

Depois da promulgação da PEC, o governo

poderá apresentar e aprovar uma legislação

que proponha a alteração da média salarial.

Com o descarte dos 20% menores salá-

rios da média, o benefício tende a ficar maior.

Na hora de calcular a aposentadoria serão

considerados 51% dessa média salarial,

mais 1% a cada ano de contribuição que o

segurado tiver.

Compartilhamos com Paulo Barros

Entusiasta do Direito

Formado em Bacharel em Direito pela FJN/PE

O Direito Previdenciário é uma matéria já

bastante complexa por sua própria natureza.

Por ser o bode expiatório sempre que temos

uma crise econômica (alô, PEC 287!), as re-

gras estão sempre mudando.

Para completar, nossos sistema previ-

denciário é ultrapassado e o atendimento

deixa muito a desejar. É comum que tanto se-

gurados quanto advogados sejam tratados

com falta de cortesia e desrespeito aos seus

direitos.

Obs.: quero deixar claro que não quero

generalizar o que disse acima para todos os

funcionários do INSS. Já fui muito bem aten-

dida em diversas agências. O problema é

que, infelizmente, isso não é a regra a não e-

xiste uma uniformidade de atendimento entre

todas as agências do Brasil.

Por isso, trago hoje 3 dicas práticas para

ajudar meus colegas previdenciaristas quan-

do forem lutar suas batalhas previdenciárias

nas agências do INSS!

Obs.: caso você tenha interesse em enten-

der um pouco melhor a PEC 287/2016 (Re-

forma Previdenciária), recomendo este artigo

publicado no meu blog: “Reforma da Previ-

dência: explicação descomplicada”.

1) Procuração

A procuração outorgada pelo segurado

não precisa de reconhecimento de firma, via

de regra. Neste sentido.

IN 77/2015, Art. 501. Nos instrumentos

de mandato público ou particular deverão

constar os seguintes dados do outorgante e

do outorgado, conforme modelo de procura-

ção do Anexo IV:(...)§ 3º Salvo imposição le-

gal, o reconhecimento de firma somente será

exigido quando houver dúvida de autentici-

dade do instrumento.

Obs.: no site do INSS, eles pedem que se-

ja apresentado, no dia do atendimento, um

documento original ou cópia autenticada

deste, para conferência da assinatura. Não

esqueça de pedir para o seu cliente assinar a

procuração igualzinho está no documento!

2) Cópia do Processo Administrativo

Advogado pode tirar cópias de qualquer

processo administrativo, sem procuração

(exceto matéria de sigilo). Neste sentido:

IN 77/2015, Art. 697. É assegurado o di-

reito de vistas e cópia de processo adminis-

3 Dicas Práticas para a Advocacia

Previdenciária Neste artigo, trago hoje 3 dicas práticas para ajudar meus colegas previdenciaristas

quando forem lutar suas batalhas previdenciárias nas agências do INSS!

trativo, mediante requerimento, aos seguintes

interessados:I - o titular do benefício, o repre-

sentante legal e o procurador; eII - ao advo-

gado, em relação a qualquer processo, inde-

pendentemente de procuração, exceto maté-

ria de sigilo.

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3) Autenticação de documentos

Advogado pode declarar autênticas cópias

de documentos, de acordo com o art. 677 da

IN 77/2015.

Para facilitar, eu fiz um carimbo escrito

“Confere com o original”, mais um campo

para data e outro para assinatura e, embaixo,

meu nome e OAB.

IN 77/2015, Art. 677. Equiparam-se aos

originais os documentos autenticados por:I -

órgãos da Justiça e seus auxiliares;II – Mi-

nistério Público e seus auxiliares;III – procu-

radorias;IV - autoridades policiais;V – repar-

tições públicas em geral;VI - advogados pú-

blicos; eVII - advogados privados.§ 1º Na hi-

pótese do inciso VII a autenticação está vin-

culada ao advogado privado que conste na

procuração, ainda que apresentado por seu

substabelecido, desde que acompanhado de

cópia da carteira da OAB.§ 2º Para fins do

disposto no parágrafo anterior, o documento

autenticado deverá conter nome completo,

número de inscrição na OAB e assinatura do

advogado.§ 3º Caso identificado indício de

irregularidade nas cópias apresentadas, o

servidor poderá exigir a apresentação dos

originais para conferência.

Se você gostou dessas dicas e quer ver

mais artigos sobre este, conte para mim nos

comentários!

E, já que você se interessa por dicas práti-

cas da advocacia previdenciária, recomendo

fazer o download gratuito da minha Ficha de

Atendimento a Cliente para Causas Previden-

ciárias (clique no link para ser redireciona-

do). Tenho certeza de que ela vai ser bastante

útil para você!

[Artigo originalmente publicado no blog

Desmistificando o Direito]

Compartilhamos com Alessandra Strazzi

Especialista em Direito Previdenciário

Dezenove shopping centers foram abertos

em 2016 em todo o país. Apesar disso, o se-

tor apresentou queda no ano, com o fecha-

mento de 18,1 mil lojas no período. Durante

o ano, o volume de vendas nos shoppings do

país caiu 3,20% em relação ao ano anterior.

Os dados foram divulgados hoje (26) pela

Associação Brasileira de Lojistas de Shop-

ping (Alshop).

O número de lojas em funcionamento em

shoppings no Brasil em 2016 totalizou 121.

638, o que representou uma queda de 12,9%

em comparação a 2015, quando havia 139.

738.

Também houve redução no número de

empregos no setor. A associação informou

que, este ano, as lojas somaram 1.253.141

funcionários e 85.510 trabalhadores na área

operacional dos shoppings, o que represen-

tou uma redução de 36.659 colaboradores

em relação a 2015.

Compartilhamos com Elaine Patricia Cruz

Repórter da Agência Brasil

Mais de 18 mil lojas de shoppings foram

fechadas em 2016 em todo o país

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Retrospectiva 2016 – Clique sobre as fotos e faça uma viagem em todas as

edições e saiba o que registramos nesses últimos doze meses!

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Almejar ideais, atingir metas e conquistar o

inédito são as principais resoluções para um

novo ano. Para alcançar cada objetivo é pre-

ciso agir pela base, e nada melhor do que co-

meçar pela educação. Ciente de que profis-

sionais qualificados precisam de formação e

conhecimento prático, o Senac Jaboticabal

(SP) abre mais de 1.200 vagas para 2017 em

cursos técnicos e livres.

Logo no primeiro trimestre, a unidade

dispõe de um portfólio diversificado e repleto

de novidades. Entre os cursos inéditos estão

Espaços Confinados para Supervisor; Opera-

dor de Editoração Eletrônica; Contabilidade

Geral; Compras e Administração de Material;

E-Commerce: Estratégias e Modelos de Ne-

gócios; Autocad 2016 Básico - Projetos Em

2D; Informática para Maturidade; Agente de

Viagens: Aprimoramento de Estratégias de A-

tendimento e Vendas; Matemática Financeira

com Aplicações Em Excel; Logística em Co-

mércio e Serviços; e Especialização Técnica

em Segurança do Trabalho na Construção.

Serão mais de 115 qualificações disponí-

veis ao longo do ano, com aulas práticas e

teóricas em várias áreas do universo profis-

sional, como gastronomia, gestão e negó-

cios, arquitetura e urbanismo, hotelaria e tu-

rismo, moda, meio ambiente e segurança do

trabalho, saúde e bem-estar e tecnologia da

informação. “São diversas oportunidades pa-

ra todos os profissionais que buscam desta-

que na carreira ou têm como objetivo empre-

ender e ingressar em um novo segmento. O

conhecimento é a base para o desenvolvi-

mento pessoal e profissional”, diz Darlan Ro-

cha, gerente do Senac Jaboticabal

O portfólio completo de cursos está dis-

ponível no www.sp.senac.br/jaboticabal, no

qual as inscrições também podem ser reali-

zadas e os pré-requisitos conferidos. Outras

informações pelo telefone (16) 3209-2800

ou pessoalmente na unidade.

30% de desconto

O Senac São Paulo oferece 30% de des-

conto em todos os seus cursos livres, de idi-

omas e técnicos presenciais que iniciam as

aulas em janeiro de 2017. Para cursos ofere-

cidos nos períodos da manhã e da tarde, no

interior, o desconto pode chegar a 40%.

São diversas opções nas áreas de arquite-

tura e urbanismo; beleza e estética; certifi-

cações em tecnologia; comunicação e artes;

design; educação; eventos e lazer; gastro-

nomia; gestão e negócios; gestão executiva;

hotelaria e turismo; idiomas; limpeza, com-

servação e zeladoria; moda; saúde e bem-es-

tar; e tecnologia da informação.

A instituição oferece infraestrutura mo-

derna, com laboratórios que simulam situa-

ções reais de trabalho em suas 60 unidades

distribuídas em todo o Estado. Conheça a

programação completa de cursos oferecidos

na instituição de excelência e tradição de 70

anos em educação profissional, por meio do

Portal Senac.

Senac Franca tem mais de 500

vagas em cursos técnicos

Conquistar boas vagas no mundo corporativo e

garantir vantagem competitiva frente aos con-

correntes ficam mais fáceis quando o aprimo-

ramento profissional é contínuo. No Senac

Franca, as opções para aperfeiçoamento de con-

teúdos e técnicas são diversas e abrangem vá-

rias áreas. Os cursos técnicos, por exemplo,

permitem uma aprendizagem prática e efetiva

em um curto período de tempo e estão com mais

de 500 vagas para 2017.

Nessa modalidade, são 12 opções disponí-

veis: Técnico em Design de Interiores; Técnico

em Estética; Radialista - Setor Locução; Técnico

em Publicidade; Técnico em Administração;

Técnico em Guia de Turismo; Técnico em Segu-

rança do Trabalho; Técnico em Enfermagem;

Técnico em Farmácia; Técnico em Podologia;

Técnico em Informática; e, inédito na unidade,

Técnico em Secretariado. As aulas começam a

partir de março.

“O profissional técnico é valorizado no uni-

verso do trabalho, pois possui vasta bagagem

prática, com técnicas bem aprimoradas e atua-

lizadas. É uma excelente aposta para quem de-

seja recolocação no emprego ou mesmo inser-

ção em nova carreira”, afirma Leandro D’Arco,

gerente do Senac Franca.

Informações completas sobre os cursos,

pré-requisitos e as datas de início podem ser

conferidas no portal www.sp.senac.br/franca ou

pessoalmente na unidade. Outras dúvidas de-

vem ser esclarecidas pelo telefone (16) 3402-

4100. N

Senac Jaboticabal tem 1.200 vagas para 2017

Oferta abrange cursos técnicos e livres; inscrições já estão abertas