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Norminha ANO 08 - 29/12/2016 - Nº 395 - 10 PÁGINAS
DESDE 18/AGOSTO/2009
Sites disponíveis (Clique nos links): PORTAL NORMINHA-INFORMAÇÕES-ARQUIVOS-NORMINHAS-NORMAS REGULAMENTADORAS-MTPS-FUNDACENTRO-INMETRO-CBO-OIT BRASIL-CA/EPI-FACEBOOK
Retrospectiva
2016 Nas páginas 09 e 10 disponibilizamos as
capas de todas as edições de 2016, permitin-
do uma viagem a tudo que “rolou” na SST,
Meio Ambiente, Gestões Integradas, e tudo
que diz respeito ao trabalho e ao trabalhador.
A exemplo da capa abaixo, edição 344, a
primeira de 2016, basta clicar sobre a mesma
que o arquivo da edição será aberta. É pre-
ciso estar conectado à internet.
Boa viagem, boa leitura!
Orações para começar o ano com
prosperidade e amor
Chegamos aos últimos dias de 2016. Entre
vitórias, realizações e frustrações passagei-
ras estamos vivos e prontos para iniciar o
ano novo com o "pé direito" e energia máxi-
ma. Prontos para atrair mais oportunidades
de amor e riquezas.
Nesta semana, muitos estão planejando o
ano de 2017. Estão estabelecendo metas, so-
nhos e objetivos pessoais e profissionais.
Uma lista enorme de pedidos está em nossa
mente e agenda. Pedidos que começaram
com o Papai Noel e continuam nos festejos
do réveillon.
Após a lista de sonhos e metas prontas,
não as coloque no fundo da gaveta e esqueça
o que deseja durante o ano, simplesmente fi-
cando de braços cruzados a espera de que
seus sonhos venham em sua direção sem
que você faça nada por merecer.
Ou seja, mexa-se! Se deseja algo para vo-
cê, faça por merecer e tenha ações para con-
seguir. Aprendemos isto com a técnica de
Coaching. Se você deseja algo na vida, é pre-
ciso agir para alcançar. Esperar que algo ve-
nha até você por milagre pode ser frustrante.
Em resumo, não fique sentado reclaman-
do que nada dá certo na sua vida. Nem fique
aguardando que o Papai Noel traga seus pre-
sentes pela chaminé. Mova-se, só depende
de você. Sonhe com os pés no chão e realize
em 2017 tudo o que almeja.
Para começar bem o ano, seguem duas
orações para fazer nos próximos dias até o
início de janeiro. Feliz 2017!
Oração para o começo do ano
A vida passa depressa, Senhor. O tempo
corre veloz. Os dias sucedem-se ininterrup-
tamente e a vida é cada vez mais agitada. Não
há tempo para mais nada. É preciso correr
para acompanhar, mas, hoje, queremos parar
um instante para falar convosco, Senhor,
pois um ano novo é uma etapa nova que co-
meça. Hoje os nossos pensamentos são de
gratidão: seria difícil enumerar os benefícios
recebidos até o dia de hoje. Queremos, tam-
bém, pedir perdão, pois nem sempre leva-
mos a vida a sério.
Muitas vezes, deixamos de cumprir nos-
sas obrigações. Falhamos tremendamente
nas relações com os outros. Perdoai-nos,
Senhor. Com o começo do novo ano, quere-
mos iniciar uma vida nova, mais autêntica e
sincera. Acompanhai-nos, Senhor em cada
dia.
Firmai nossos passos no caminho do
bem, derramai a paz e o amor em nossos co-
rações para que possamos construir um
mundo novo, onde reine a paz, a justiça e a
fraternidade, onde se luta para acabar com a
miséria para aliviar os sofrimentos alheios.
Assim, a vossa presença marcará cada vez
mais o nosso mundo.Fortalecei-nos, Senhor,
na luta e guiai-nos hoje e sempre. Amém.
Oração para abrir os caminhos no
Ano-Novo
Senhor, neste momento, diante de ti, dei-
xo de lado a festa para me aproximar de sua
perfeição, de seu amor incondicional, da luz
que ilumina todas as coisas e seres que um
dia criou. Peço humildemente que me conce-
da um Ano-Novo cheio de paz, amor, har-
monia, felicidade e prosperidade.
Abra os meus caminhos para que eu pos-
sa conquistar tudo que tenho planejado e,
mais do que isso, que eu possa estar contigo
em todos os momentos, pois quero que viva
em meu coração e que seja o guia de meus
passos. Amém.
Ficou com dúvida? Quer saber mais sobre
o trabalho de Franco Guizzetti? Orientação
Pessoal, Feng Shui e Coaching Holístico?
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“Fire Fighter” forma
última turma de
2016 e abre cursos
de especializações
em 2017
A Escola de formação de Bombeiro Profis-
sional Civil de Araçatuba (SP), “Fire Fighter”
acaba de formar sua última turma de 2016
(Foto acima) e já está com inscrições abertas
para novos cursos que começam em Janeiro
de 2017.
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Interessados poderão obter informações e
fazer suas inscrições pelo telefone 18 99612-
7201 e/ou pelo e-mail:
Cursos de Especialização para
Bombeiros Civis
Cursos Confirmados: Supervisor Opera-
cional dias 24 e 26 de Janeiro 2017; Heli-
ponto para Bombeiros Civis Formados: com
carga Horaria: 16H - Inicio: 31 de Janeiro 02,
07, 09,14 de Fevereiro; Produtos Perigosos:
Carga Horaria: 16H - Inicio: 07 de Março 09,
14,16,21; NR-35 Básico nos dias 21/23/02
Os cursos de especialização serão realiza-
dos de Terça e quarta-feira no período No-
turno.
INSCRIÇÕES/INFORMAÇÕES:
(18) 99612-7201 e/ou pelo e-mail:
3- Multa de R$ 6 mil por empregado não
registrado e de igual valor em caso de reinci-
dência. No caso de empregador rural, micro-
empresas e empresas de pequeno porte, a
multa é de R$ 1 mil.
4- O contrato de trabalho temporário po-
derá ter 120 dias, podendo ser prorrogado
uma única vez pelo mesmo período.
5- Anotação do trabalho temporário na
carteira de trabalho conforme regra do artigo
41 da CLT.
6- Atualização do texto da Lei 6.019, de
1974, esclarecendo que trabalhadores em re-
gime de contrato temporário têm os mesmos
direitos previstos na CLT relativos aos traba-
lhadores em regime de prazo determinado.
7- Empresas de trabalho temporário são
obrigadas a fornecer às empresas contratan-
tes ou clientes, a seu pedido, comprovante
das obrigações sociais (FGTS, INSS, certidão
negativa de débitos).
8- Passa a ser considerado regime de tem-
po parcial de trabalho aquele cuja duração
seja de 30 horas semanais sem possibilidade
de horas extras semanais ou aquele com jor-
nada de 26 horas semanais ou menos, que
pode ser suplementado com mais seis horas
extras semanais. As horas extras, nesse caso,
passam a ser pagas com acréscimo de 50%.
Os funcionários também podem converter um
terço do período de férias em abono em di-
nheiro. As férias se igualam às dos demais
trabalhadores da CLT.
9- O pedido de demissão ou recibo de
quitação de rescisão de empregado com mais
de um ano de contrato de trabalho só é válido
quando assistido por representante do sindi-
cato ou do Ministério do Trabalho. Medida
Provisória do Programa de Seguro-Emprego.
Mudanças discutidas com trabalhadores e
empresários foram apresentadas no Palácio
do Planalto
O governo apresentou, no dia 22 de dezem-
bro de 2016, as propostas de modernização
da legislação trabalhista junto com as cen-
trais sindicais e entidades empresariais no
Palácio do Planalto. As medidas apresenta-
das foram discutidas com entidades patro-
nais e sindicais ao longo dos últimos seis
meses pelo ministro Ronaldo Nogueira.
Entre as medidas anunciadas estão o for-
talecimento das negociações coletivas, que
passam a ter força de lei, a representação sin-
dical nas empresas, o fracionamento de fé-
rias em até três períodos e medidas de com-
bate à informalidade, com o aumento de mul-
tas pelo não registro de trabalhadores (veja
ao final deste texto as mudanças).
O ministro Ronaldo Nogueira disse que a
atualização das leis trabalhistas representa
um "momento histórico" para o país. De a-
cordo com o ministro, as alterações que vão
para o Congresso Nacional em forma de pro-
jeto de lei, têm potencial para estimular a cri-
ação de mais de cinco milhões de empregos.
"O texto proposto foi discutido ponto a
ponto com todas as partes envolvidas, tra-
balhadores empresários e trabalhadores, e
apenas os pontos pacificados foram inclusos
no texto", afirmou o ministro. “Certamente,
se existirem diferenças residuais, as mesmas
serão objeto de debate no foro adequado: o
Congresso Nacional”, afirmou. Ao longo dos
últimos seis meses, Ronaldo Nogueira parti-
cipou de vários encontros com centrais sin-
dicais e entidades patronais em busca de
convergência nas propostas. Esse diálogo
permitiu a apresentação das medidas junto
com representantes das empresas e dos tra-
balhadores.
Temer afirmou que a construção das pro-
postas foi um esforço do governo, mas que
só foi possível graças à “humildade e sereni-
dade” do ministro em buscar o diálogo com
todas as partes. “O Brasil precisa disso. Te-
nho certeza de que o ministro Ronaldo No-
gueira vai dialogar intensamente com todas
as partes”, declarou.
Representantes das centrais sindicais elo-
giaram a iniciativa do ministro de construir
um diálogo em torno das propostas que fa-
zem parte do texto final do projeto de lei. O
secretário-geral da Força Sindical, Carlos
Juruna, disse que as entidades sindicais ti-
nham medo de que as mudanças retirassem
direitos dos trabalhadores.
O presidente do Tribunal Superior do Tra-
balho (TST), Ives Gandra, declarou que as
propostas de consenso podem contribuir pa-
ra a redução das ações trabalhistas. As pro-
postas foram muito bem costuradas, afirmou.
VEJA AS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
1- Convenções coletivas ganham força de
lei nos seguintes casos:
I. Parcelamento ou gozo de férias em até
três vezes, sendo que uma das frações não
pode ser inferior a duas semanas. O paga-
mento das férias é proporcional ao tempo go-
zado pelo trabalhador;
II. Pactuação da forma de cumprimento da
jornada de trabalho, desde que não ultrapas-
se as atuais 220 horas mensais;
II. Pagamento da Participação nos Lucros
e Resultados (PLR) quando a empresa di-
vulgar seus balancetes trimestrais ou no li-
mite dos prazos estipulados em lei, desde
que seja feito em pelo menos duas parcelas;
IV. Forma de compensação do tempo de
deslocamento entre casa e trabalho em caso
de ausência de transporte público;
V. Intervalo intrajornada, com limite míni-
mo de 30 minutos;
VI. Disposição sobre validade da norma
ou instrumento coletivo de trabalho da ca-
tegoria quando expirado seu prazo;
VII. Ingresso no Programa Seguro-Em-
prego;
VIII. Estabelecimento de plano de cargos
e salários;
IX. Banco de horas, garantida a conversão
da hora que exceder a jornada normal de tra-
balho com acréscimo de no mínimo 50%;
X. Trabalho remoto;
XI. Remuneração por produtividade;
XII. Registro da jornada de trabalho.
2- Eleição de um representante dos em-
pregados em empresa com mais de 200 fun-
cionários. O mandato é de dois anos, com
possibilidade de reeleição e com garantia de
emprego por seis meses após o término do
mandato. Convenções e acordos coletivos
podem ampliar para o máximo de cinco re-
presentantes por estabelecimento.
#LEITRABALHISTA. Ministério do Trabalho apresenta propostas de
modernização da legislação trabalhista
Bomba de
abastecimento
explode, destrói carro e
posto de combustível
no Ceará
Conforme informações do Corpo de Bombeiros,
o veículo estava sendo abastecido quando a
bomba explodiu e causou a explosão do cilin-
dro, que fica no porta-malas do veículo. O GNV
é um gás que serve de alternativa para a gaso-
lina e álcool e é cada vez mais utilizado nas prin-
cipais cidades do país.
O mais impressionante é que o cilindro atra-
vessou vários objetos, inclusive uma coluna de
sustentação do posto, uma grade, danificou ou-
tro carro estacionado e por fim, atravessou uma
parede, onde ficou preso.
Toda quinta-feira no seu e-mail
Diretor responsável: WC Maioli Mte 51/09860-8
Publicidade: [email protected]
Assinatura gratuita: [email protected]
Professor Azevedo está na página 06/10
Tire suas dúvidas, pergunte ao Professor!
Serão + 52 edições desafiadoras!
Página 02/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 08 - Nº 395 - 29/12/2016
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Fundacentro disponibiliza livro com
a história dos 50 anos da instituição
em versão digital Ações contribuíram para a construção da área de segurança e saúde no trabalho no país
Por ACS/C.R.
No ano em que a Fundacentro comemora
os seus 50 anos, ela disponibiliza para a so-
ciedade um livro que conta a sua história.
Instituída em 21 de outubro de 1966, com a
publicação da Lei nº 5.161, a instituição ini-
ciou as comemorações do seu aniversário há
dois meses, quando apresentou a obra aos
presentes, com uma palestra da autora Cris-
tiane Oliveira Reimberg. Agora já é possível
fazer o download do livro no portal institucio-
nal, na Biblioteca Digital.
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O livro Fundacentro: meio século de se-
gurança e saúde no trabalho é fruto de pes-
quisa realizada pelo Grupo de Resgate Histó-
rico – GRH desde 2008, que reuniu docu-
mentos, colheu 19 depoimentos, fotos e in-
formações sobre a história da instituição. A-
lém disso, a autora, que é jornalista e atual
coordenadora do grupo, realizou 37 novas
entrevistas presenciais entre dezembro de
2015 e abril de 2016, focadas na elaboração
do livro. Outros depoimentos foram colhidos
por e-mail e por telefone assim como se rea-
lizou um trabalho de coleta de informações
com as 13 unidades descentralizadas (UDs)
da instituição: 7 pessoas entrevistadas por e-
mail, 1 por telefone e 43 informantes de regi-
onais (por e-mail ou telefone). No total, fo-
ram ouvidas 107 pessoas.
“Nesta obra, assumimos o compromisso
de dar voz aos sujeitos da história, aqueles
que fizeram e fazem a Fudacentro acontecer,
e por isso buscamos ouvir todos que pude-
mos, tentando não nos limitarmos à história
oficial. Ela está presente através dos docu-
mentos antigos, das publicações da época,
mas as entrevistas buscaram dar vivacidade
ao que estava registrado”, afirma a jornalista
na introdução do livro.
Esta história é apresentada em três capí-
tulos: “A criação da Fundacentro”, “As unida-
des pelo Brasil” e “Uma história de inter-
venção e pesquisa”. A narrativa começa bus-
cando responder a questão “De onde vie-
mos?”, assim aponta as discussões que an-
tecederam e culminaram na criação da insti-
tuição. Conta-se como foram definidos os
primeiros estatutos de 1968 e os trabalhos
pioneiros desenvolvidos pela então Funda-
ção Centro Nacional de Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho, desde dezembro de
1978 chamada como “Fundação Jorge Du-
prat Figueiredo, de Segurança e Medicina do
Trabalho”. São mostrados fatos como o nas-
cimento da biblioteca em 1969, a criação da
Revista Brasileira de Saúde Ocupacional
(RBSO) em 1973 e o processo de construção
da sede da Fundacentro em São Paulo, o
Centro Técnico Nacional (CTN), em Pinhei-
ros, que iniciou suas atividades em fevereiro
de 1983.
No segundo capítulo, conta-se a história
de cada uma das 13 UDs da Fundacentro pre-
sentes em diferentes regiões do país: Be-
lém/PA, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF,
Campinas/SP, Campo Grande/MS, Curitiba/
PR, Florianópolis/SC, Porto Alegre/RS, Reci- fe/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, San-
tos/SP e Vitória/ES. “Com o objetivo de ex-
pandir as ações da instituição a todo terri-
tório nacional, as UDs começaram a ser cria-
das na década de 1970. Havia uma forte rela-
ção entre a criação delas e um projeto de for-
mação e educação de profissionais de SST”,
explica Reimberg na introdução do livro.
O terceiro capítulo busca retratar três
grandes temas: a atuação da Fundacentro na
elaboração da legislação em SST; o papel
educativo da instituição; e um resumo deste
meio século de estudos e atividades em prol
da saúde e da segurança do trabalhador. “Es-
sas três questões estão interligadas, visto
que, muitas vezes, as pesquisas geram inter-
venções. Já em outras, a necessidade de in-
tervenção leva ao desenvolvimento de estu-
dos”, aponta a autora.
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São relatados fatos como a participação
dos técnicos da Fundacentro na elaboração
das Normas Regulamentadoras (NRs); a for-
mação dos primeiros profissionais da área -
104.828 médicos, enfermeiros e auxiliares
de enfermagem do trabalho, engenheiros e
técnicos de segurança entre 1973 e 1985; as
publicações produzidas ao longo da história;
e a criação da Pós-Graduação “Trabalho,
Saúde e Ambiente” em 2011.
Na conclusão do livro, são apresentadas
algumas dificuldades atuais como o reduzido
número de servidores, a necessidade de con-
cursos públicos e a falta de verba para diárias
e passagens. Dados de junho de 2016 apon-
tavam a existência de 277 servidores ativos,
dos quais 68 estavam em abono perma-
nência, ou seja, em condições de se aposen-
tar.
“Se começamos o livro perguntando ‘De
onde viemos?’, nas considerações finais ten-
tamos refletir sobre ‘Para onde vamos?’. Não
trazemos uma resposta pronta, pelo contrá-
rio, apresentamos algumas das inquietações
que nos foram reveladas pelos servidores
durante as entrevistas, em conversas de cor-
redores, em reuniões das comissões existen-
tes. Na verdade, essa resposta terá que ser
dada por cada um nós, sujeitos desta histó-
ria, nos próximos anos que serão construí-
dos. Eis a questão filosófica e existencial
clássica que move a humanidade. Eis o nos-
so desafio”, conclui a jornalista na introdu-
ção do livro.
Palavra da autora:
“De certa forma, essa matéria acima apre-
sentada é resultado da trajetória de jornalista
especializada em SST que começamos a tri-
lhar em 2003 na revista Proteção e conti-
nuamos percorrendo desde 2012 aqui na
Fundacentro. Tenho aprendido muito com
vocês nesta caminhada!
Aproveito para desejar a todos um feliz
natal e um ano de 2017 repleto de realiza-
ções. Que consigamos lutar para preservar
os direitos trabalhistas e previdenciários e a-
tuar em prol da saúde e segurança dos traba-
lhadores.
Abraços
Cristiane Oliveira Reimberg
Obs: Cristiane também colabora sempre com Norminha
Nossos sinceros agradecimentos!
Seguro DPVAT
fica mais barato
em 2017 Quem tem carro pagará R$ 63,69. Para
motos, será R$ 180,65.
Os valores do seguro obrigatório, o DPVAT,
serão reduzidos em 2017. Eles foram publi-
cados no Diário Oficial (21/12).
A partir de 1º de janeiro de 2017, os valo-
res do prêmio tarifário do Seguro DPVAT co-
brados de motoristas e motociclistas serão
reduzidos, conforme resolução da Superin-
tendência de Seguros Privados (Susep).
A redução dos valores abrange dez cate-
gorias de veículos. Para automóveis partícu-
lares e táxis, por exemplo, o prêmio cairá de
R$ 101,10 para R$ 63,69, já para as motos,
o valor passará de R$ 286,75 para R$ 180,65
e para ônibus, de R$ 390,84 para R$ 246,23.
Pela legislação, o proprietário de veículo
sujeito a registro e a licenciamento deve pa-
gar o prêmio do Seguro DPVAT, criado em
1974 para amparar vítimas de acidentes de
trânsito em todo o País, não importando de
quem seja a culpa pelo acidente. O DPVAT
paga indenizações de até R$ 13,5 mil, em ca-
so de morte e invalidez permanente, e de até
R$ 2,7 mil para despesas médicas.
Com a resolução, a Susep também modi-
ficou alguns porcentuais de repasse dos va-
lores arrecadados com DPVAT. O porcentual
para despesas administrativas subiu de 4,
75% para 5,35% e para a corretagem média
caiu de 0,7% para 0,59%. O índice para prê-
mio puro mais IBNR (Provisão de Sinistros
Ocorridos e Não Avisados) também mudou,
de 42,55% para 42,06%. Os porcentuais
destinados ao Sistema Único de Saúde
(SUS) e ao Denatran continuam os mesmos,
45% e 5%, respectivamente.
Compartilhamos com
Thiago Silvério da Costa - Advogado
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o
tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às
carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se
nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanhe ou
qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
O Conselho Nacional de Previdência Social
aprovou mudanças no chamado Fator Aci-
dentário de Prevenção (FAP), que incide so-
bre a alíquota do seguro acidente de trabalho
pago pelas empresas. Uma das principais al-
terações foi a exclusão dos acidentes de tra-
jeto da fórmula de cálculo, atendendo a uma
reivindicação do setor produtivo.
Também foram retirados da conta aciden-
tes de trabalho que não geraram concessão
de benefícios, exceto nos casos de óbito. As
novas regras entram em vigor no próximo a-
no, com efeito para os empregadores em
2018.
O FAP começou a funcionar em 2010 co-
mo um mecanismo para incentivar os em-
pregadores a investir em ações para prevenir
acidentes de trabalho. Dessa forma, a empre-
sa que ficar acima da média do setor em nú-
mero de ocorrências é penalizada com majo-
RECEITA DE ANO NOVO
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
Carlos Drummond de Andrade
Desejo que você leitor da Norminha consiga
despertar o Ano Novo dentro de você!
Fechamos mais um ano com chave de ouro!
Até breve!
Patrícia Milla Gouvêa Dantas
ração da alíquota (que varia entre 1 e 3%, de
acordo com o risco da atividade). Já quem fi-
car abaixo, é bonificado.
Segundo o diretor do Departamento de
Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional
da Secretaria de Previdência, Marco Pérez, as
novas regras não alteram o conceito de aci-
dente de trabalho, não afetam as obrigações
patronais e nem a concessão de benefícios.
Além disso, os empregadores não têm
qualquer ingerência sobre os acidentes de
trajeto. A inclusão dos acidentes de trabalho
sem concessão de benefícios também não a-
juda a distinguir empresas que causam aci-
dentes com maior gravidade daquelas que
causam os de menor gravidade, explicou Pé-
rez.
O Conselho é formado por representantes
do governo, dos empregadores e trabalha-
dores. Fonte: O Globo
Acidente de trajeto é excluído de
seguro pago por empresas
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Reúso da água é um mecanismo
fundamental para a gestão dos
recursos hídricos na indústria
A gestão adequada da agua beneficia toda a sociedade
O uso consciente dos recursos hídricos, depois
da famigerada “crise da água” que vivenciamos
recentemente, ganhou a devida importância em
nossa sociedade. Iniciativas no setor industrial,
por exemplo, tem valorizado as tecnologias e
ferramentas que ajudam as empresas a utilizar
este insumo com sabedoria. Esse é um dos ob-
jetivos da Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo, através do Prêmio Fiesp de Con-
servação e Reúso de Água que está com as ins-
crições abertas até o dia 20 de janeiro de 2017.
Os interessados podem fazer a inscrição neste
link:
http://hotsite.fiesp.com.br/premioagua/2017/i
nscricao.html.
Esta é a 12ª edição do prêmio, que vem, a
cada ano, ganhando uma dimensão muito im-
portante no setor industrial, por reconhecer os
benefícios ambientais, sociais e econômicos
das boas práticas na gestão dos recursos hídri-
cos, divulgando as iniciativas do setor indus-
trial, com o objetivo de dar ampla visibilidade a
estas atividades e homenageando as empresas
que investem na redução do consumo e do des-
perdício da água. Em 2016 36 empresas con-
correram ao prêmio, sendo 29 de grande porte
e sete representantes das micro e pequenas. Eu
participo da Comissão Julgadora do Prêmio e
fico muito feliz em constatar que as empresas
se empenham em fazer uma gestão adequada
que tragam benefícios financeiros, mas também
ambientais. O apelo em prol do uso correto da
água é muito forte no setor industrial e tenho
acompanhado no mercado um aumento consi-
derável de ações visando o reúso deste insumo
tão importantes para as nossas vidas.
E, falando em reúso, este deve ser o ponto
crucial das discussões em 2017. Tanto que a
CNI – Confederação Nacional da Indústria, vem
discutindo as questões relacionadas a adoção
do reúso de água no Brasil e já tem propostas
de alteração da Lei Federal de Saneamento Bá-
sico (11.455/2007) para que se incentive o in-
vestimento na construção de plantas que tratem
os esgotos para produção de água e para ga-
rantir que os compradores de água de reúso
recebam o recurso na qualidade, periodicidade
e preço compatíveis com a demanda.
As sugestões de mudanças foram apresen-
tadas pelo engenheiro Percy Soares, coorde-
nador da Rede de Recursos Hídricos da CNI,
durante painel do “16º Encontro Técnico de Alto
Nível: Reuso da Água”, organizado pelo Cirra -
Centro Internacional de Referência em Reúso da
Água, da Escola Politécnica da USP – Universi-
dade de São Paulo. O evento aconteceu no Au-
ditório Professor Francisco Romeu Landi, Pré-
dio da Administração da Poli, no campus do
Butantã, em São Paulo, e teve apoio da Aidis -
Associação Internamericana de Engenharia Sa-
nitária e Ambiental, e da Abes - Associação Bra-
sileira de Engenharia Sanitária e Ambiental,
Seção São Paulo.
A primeira mudança sugerida na legislação
e apresentada pelo executivo da CNI se refere
ao artigo 3º da lei 11.455, que trata dos concei-
tos fundamentais da lei federal de saneamento
ambiental. Um dos itens do artigo define o que
é o esgotamento sanitário: “constituído pelas a-
tividades, infraestruturas e instalações operaci-
onais de coleta, transporte, tratamento e dispo-
sição final adequados dos esgotos sanitários,
desde as ligações prediais até o seu lança-
mento final no meio ambiente”. A CNI propõe
um acréscimo nesse item, no qual deve-se a-
branger “a destinação para sistema de reúso”,
de modo a garantir a legalidade das ações de
quem destinar o esgoto para tratamento em
plantas de reúso de água.
A segunda alteração seria a criação de um
novo artigo dentro da lei de saneamento básico
que exclua algumas atividades da classificação
de serviço público, como “ações de sanea-
mento executadas por meio de soluções indi-
viduais; abastecimento de água não potável,
inclusive as provenientes de soluções alterna-
tivas e sistemas de reúso; ações e serviços de
saneamento básico de responsabilidade priva-
da, incluindo o manejo de resíduos e de res-
ponsabilidade do gerador; e utilização de eflu-
entes de estações de tratamento de esgoto para
produção de água de reúso”.
As prefeituras podem utilizar a agua de reuso em várias
atividades
Um parágrafo inserido nesse novo artigo es-
clarece ainda que, mesmo não sendo atividades
de serviço público, elas podem ser executadas,
integral ou parcialmente, por prestadores de
serviços públicos de saneamento básico, inclu-
sive as concessionárias e órgãos da adminis-
tração indireta. Essa seria uma forma de garan-
tir, no marco legal, que uma empresa que in-
vestiu na construção de uma planta de reúso de
água para tratar seu próprio esgoto possa defi-
nir, com base nos critérios estratégicos que a-
tendam seus negócios, seus requisitos de pro-
dução como, por exemplo, qual a quantidade de
água que deseja produzir e para qual finalidade
essa água seria utilizada, atendendo os critérios
de qualidade da água para reúso estipulados
em legislação.
Para a CNI, o grande gargalo na implemen-
tação do reúso de água no Brasil, hoje, é a regu-
lação, pois sua ausência cria insegurança e a-
fasta os investimentos. “Segurança não é ape-
nas um padrão técnico, mas precisamos olhar
as questões econômicas e regulatórias. Preci-
samos saber quem regulamenta o quê. Hoje fal-
tam regras claras para definição das competên-
cias [entre os atores que regulam o sanea-
mento]”, apontou. Ele citou uma situação hipo-
tética, em que uma empresa usa água de reúso
e obedece uma determinada portaria da Cetesb
– Agência Ambiental de São Paulo, mas depois
a fiscalização a autua, dizendo que a empresa
precisava também ter observado uma resolução
do Conama, órgão ambiental federal, ou uma
portaria do Ministério da Saúde. “Precisamos
ter claramente as responsabilidades e atribui-
ções para não nos perdermos num cipoal le-
gal”, afirmou Soares.
Termino o ano abordando este tema porque
é, sem dúvida, imprescindível para todos nós.
Apesar das chuvas intensas nos últimos meses,
principalmente, em São Paulo, ainda estamos
longe de superar a crise hídrica, por isso, todas
as ferramentas que possamos utilizar para re-
duzir o consumo da água e/ou usá-la de forma
mais consciente são garantias para a nossa se-
gurança futura.
No sábado de 17 de dezembro de 2016 os
advogados que compõem os Escritórios de
Advocacia Previdenciária “Dr. Rosinaldo Ra-
mos” se reuniram num belo rancho em Presi-
dente Prudente (SP) para uma deliciosa e
animada confraternização com familiares,
amigos e convidados.
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Regada a chope e boa comida, os advoga-
dos comemoram com alegria o ano de 2016
e brindaram 2017 por novas concretizações.
Grupo musical fez várias apresentações e
animaram a confraternização com muito bom
gosto, com velhos e novos temas musicais.
CLT poderá prever contrato de trabalho multifuncional
Está em análise na Comissão de Assuntos
Sociais (CAS) projeto que modifica a Conso-
lidação das Leis do Trabalho (CLT) para pre-
ver a contratação de um trabalhador para
múltiplas funções, ao lado da já regulamen-
tada contratação por especificidade ou pre-
dominância de função.
A proposta (PLS 190/2016) foi apresenta-
da por Douglas Cintra (PTB-PE), quando do
exercício do mandato como suplente do se-
nador Armando Monteiro (PTB-PE). O proje-
to recebeu relatório favorável do senador Dá-
rio Berger (PMDB-SC) e está pronto para vo-
tação na Comissão de Assuntos Sociais
(CAS), onde terá decisão terminativa.
Como explica o autor, a legislação traba-
lhista determina que o trabalhador seja con-
tratado para exercer atividades específicas,
sendo sua função aquela que consta no con-
trato de trabalho, norma que não atende à
crescente demanda do mercado por empre-
gados polivalentes. O único caso de legisla- ção que prevê multifuncionalidade, informa
ele, é a lei que regulamenta a exploração de
Coordenados por Dr. Rosinaldo Ramos,
os advogados previdenciários não pouparam
alegria e contagiaram os presentes com mui-
ta festa e animação durante toda a confra-
ternização, que marca mais uma vez o suces-
so do grupo profissional.
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portos (Lei 8.630/1993).
A proposta em exame na CAS visa sanar
essa lacuna e regularizar casos como o cita-
do por Douglas Cintra, onde uma contra-
tação para função de secretária pode incluir
tarefas como de atendente de ligações da
empresa e outras como servir cafezinho ou
dar suporte administrativo à equipe.
“A insegurança jurídica decorrente da au-
sência de previsão legal da multifunciona-
lidade em nosso ordenamento legal pode ge-
rar retração de emprego, tendo em vista a a-
versão ao risco por parte do empregador”,
argumenta o autor.
Em complementação, o relator na CAS,
senador Dário Berger (PMDB-SC), afirma
que uma divisão mais formal de trabalho é
possível em grandes empresas, sendo a mul-
tifuncionalidade comum nas micro, peque-
nas e médias empresas. A falta de normas
legais, diz o relator, afeta a competitividade
entre os diferentes segmentos e pode com-
prometer a sustentabilidade das empresas
menores.
Dário Berger apresentou emenda para
prever que o trabalhador contratado para
uma função específica possa ser qualificado
de forma a assumir outras tarefas, gerando a
alteração no contrato e a valorização de no- vas habilidades. Assim, o texto propõe in-
cluir na CLT a possibilidade de “contrato in- dividual de trabalho tanto por especificidade
ou predominância de função, assim como por
multifunção ou multiqualificação”.
A proposta explicita ainda que a mudança
de contrato para multifunção ou multiquali-
ficação não configura alteração unilateral da
relação de trabalho.
De acordo com o projeto, “não será exigi-
do do empregado contratado por multifunção
ou multiqualificação o desempenho de ativi-
dade mais complexa do que a sua compe-
tência principal, nos termos definidos em
contrato entre empregado e empregador”.
Publicado por
Senado
Dr. Rosinaldo Ramos e Advogados são
colaboradores de “Norminha” e enobrecem
nossas edições todas as quintas-feiras desde
2013 e a parceria amplia ações de ambos
lados em benefício dos trabalhadores.
Sucesso sempre!
“Rosinaldo Ramos” brinda 2016 com familiares em
tradicional confraternização em Presidente Prudente
Advogados que compõem os escritórios de advocacia previdenciária “Rosinaldo Ramos” participaram de animada confraternização em belo
rancho de Presidente Prudente (SP). 2016 foi comemorado e 2017 recebeu um brinde para novas concretizações.
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Página 04/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 08 - Nº 395 - 29/12/2016
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Trabalhador deve
sacar FGTS inativo
mesmo sem dívida
Mesmo com o aumento da remuneração do
FGTS, anunciado na semana passada, vale
mais a pena sacar o recurso e pagar dívida
ou investir em outros produtos
Os trabalhadores que têm direito a sacar o
saldo total disponível em contas do FGTS
(Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) até
31 de dezembro de 2015 devem fazê-lo as-
sim que possível, mesmo se não tiverem dí-
vidas a pagar, segundo especialistas em fi-
nanças pessoais.
A possibilidade foi anunciada ontem pelo
presidente Michel Temer, em mais uma ten-
tativa do governo para estimular a retomada
da economia —com a decisão, 30 bilhões de
reais que estão “parados” devem entrar em
circulação no país.
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Com os recursos liberados, o governo es-
pera que a população pague dívidas, mas is-
so não é uma condição para o saque dos re-
cursos. Ou seja, quem não tiver contas a pa-
gar, poderá investir o dinheiro para a aposen-
tadoria.
“Qualquer coisa que você puder fazer com
o seu FGTS vale a pena”, diz o consultor fi-
nanceiro André Massaro. “Melhor ainda se
você puder quitar uma dívida pela qual você
paga 10% ou mais dejuros ao mês. Você vai
estar se livrando de algo que compromete
seu orçamento com um dinheiro que, antes,
só poderia ser usado para a compra de um
imóvel ou quando você se aposentasse.”
Inicialmente, o governo estudava limitar o
valor para saque em mil reais, mas recuou
dessa intenção. Segundo o ministro do Pla-
nejamento, Dyogo Oliveira, 86% das contas
inativas do FGTS aptas para resgate têm me-
nos de um salário mínimo (880 reais).
Um calendário com as datas em que as
pessoas poderão retirar os recursos será di-
vulgado até 1º de fevereiro de 2017 e vai de-
pender da data de nascimento dos trabalha-
dores.
“A rentabilidade do FGTS, hoje, é horrível
em comparação a outros investimentos”, diz
o economista Simão Silber, professor da
FEA-SUP (Faculdade de Economia, Adminis-
tração e Contabilidade da Universidade de
São Paulo). “Mesmo com a mudança na re-
muneração do FGTS [anunciada pelo gover-
no na semana passada], vale mais a pena pe-
gar o dinheiro e colocar em outras aplica-
ções.”
Atualmente, a remuneração do FGTS é de
3% ao ano mais Taxa Referencial —bem a-
baixo da inflação, que está em mais de 6%
em 12 meses. A proposta do governo prevê
um aumento do retorno para algo em torno
de 5% a 6% ao ano mais TR. Para isso, será
utilizado 50% do lucro obtido com o inves-
timento do patrimônio do Fundo.
Cuidados
Apesar da recomendação para que os tra-
balhadores saquem o dinheiro das contas
inativas do FGTS, especialistas alertam para
que as pessoas usem os recursos com cons-
ciência —pagar dívida deve ser prioridade.
Com as contas quitadas, vale procurar al-
ternativas de investimento para fazer o di-
nheiro render pensando no futuro.
Fonte: Exame
Quando o segurado retorna voluntaria-
mente ao trabalho.
O trabalhador que, ao se filiar à Previ-
dência Social, já tiver doença ou lesão que
geraria o auxílio, não tem direito a este. Por
outro lado, quando houver agravamento da
enfermidade provocado pelo trabalho, o INSS
considera que o trabalhador pode receber a
ajuda.
Auxílio-acidente
O auxílio-acidente é um benefício conce-
dido pelo Ministério da Previdência Social ao
trabalhador que sofreu um acidente de traba-
lho e ficou com sequelas que reduzem sua
capacidade para o trabalho. É concedido aos
trabalhadores que estavam recebendo o auxí-
lio-doença, mencionado um pouco antes, e
que ficam impossibilitados de exercer sua
função trabalhista por período superior a 15
dias. Os primeiros 15 dias de afastamento
são remunerados pela empresa e, a partir dis-
so, o pagamento é responsabilidade do Mi-
nistério da Previdência.
Tem direito ao benefício o trabalhador
empregado que apresenta lesões decorrentes
de acidente de trabalho, e que o impedem de
voltar a trabalhar, sendo incluído neste grupo
também o trabalhador avulso e o segurado
especial, nas mesmas situações. A conces-
são do auxílio-acidente não exige que o tra-
balhador tenha um período mínimo de con-
tribuição. O mesmo deixa de ser pago quan-
do o trabalhador recupera a capacidade e re-
torna ao trabalho, ou então quando solicitar
aposentadoria por invalidez, fazendo-se a
troca de benefícios.
O empregado doméstico, o contribuinte
individual (autônomo) e o contribuinte facul-
tativo. Não podem solicitar o auxílio-aciden-
te. A pessoa que trabalhar mesmo doente
também não possui direito a receber o bene-
fício.
Pagamento do auxílio-acidente
O pagamento do auxílio-acidente começa
logo após o término do fornecimento do au-
xílio-doença. Seu valor corresponde a 50%
do salário utilizado no cálculo do auxílio-do-
ença, corrigido até o mês anterior ao do início
do pagamento do auxílio-acidente. O auxílio-
acidente tem caráter indenizatório, podendo
ser acumulado com outros benefícios que
não a aposentadoria. Desse modo, quando o
trabalhador se aposenta, o benefício deixa de
ser pago.
Fonte: Infoescola
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É considerado acidente de trabalho toda
lesão corporal ou perturbação da capacidade
funcional que, no exercício do trabalho, ou
por motivo dele, resultar de causa externa,
súbita, imprevista ou fortuita, que cause a
morte ou a incapacidade para o trabalho, total
ou parcial, permanente ou temporária.
A constituição federal, em seu artigo 7º,
inciso XXVIII, declara que é direito dos traba-
lhadores o seguro contra acidentes do traba-
lho, a cargo do empregador, sem excluir a in-
denização a que este está obrigado, quando
incorrer em dolo ou culpa.
A lei 8.213 de 24 de julho de 1991, em
seu artigo 19 conceitua acidente de trabalho
como aquele "... Que ocorre pelo exercício do
trabalho a serviço da empresa ou pelo exer-
cício do trabalho dos segurados referidos no
inciso VII do art. 11 desta lei, provocando le-
são corporal ou perturbação funcional que
cause a morte ou a perda ou redução, perma-
nente ou temporária, da capacidade para o
trabalho".
Em sua maioria, os acidentes de trabalho
são evitáveis, bastando a adoção de simples
medidas, como o uso de equipamentos de
proteção individual (fornecidos obrigatória-
mente pelas empresas). Grande parte dos tra-
balhadores não faz uso desses equipamen-
tos, com destaque para o ramo da construção
civil.
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Os acidentes de trabalho e seus equipa-
rados são passíveis de compensações como
auxílio-doença, auxílio-acidente, habilitação
e reabilitação profissional e pessoal, aposen-
tadoria por invalidez e pensão por morte, cuja
responsabilidade pela prestação é do Insti-
tuto Nacional do Seguro Social (INSS).
Doenças profissionais e/ou ocupacionais
Os incisos do artigo 20 da Lei nº 8.213/91
trata das doenças profissionais e/ou ocupa-
cionais, que por expressa determinação le-
gal, são equiparadas a acidentes de trabalho.
São elas:
Doença profissional: é aquela produzida
ou desencadeada pelo exercício de determi-
nada atividade constante da respectiva rela-
ção elaborada pelo Ministério do Trabalho e
da Previdência Social;
Doença do trabalho: é a doença derivada
das condições especiais em que o trabalho é
realizado e com ele se relacione diretamente.
Importante mencionar o § 2º do mesmo
artigo que assinala: "em caso excepcional,
constatando-se que a doença não incluída na
relação prevista nos incisos I e II deste artigo
resultou das condições especiais em que o
trabalho é executado e com ele se relaciona
diretamente, a Previdência Social deve con-
siderá-la acidente do trabalho".
Relacionados
O artigo 21 da lei 8.213 de 1991 traz um
extenso e detalhado rol de ocorrências inter-
pretadas como relacionadas ao acidente de
trabalho.
De um modo mais conciso, podemos reu-
nir todas as possibilidades em quatro grupos
fundamentais:
Acidente ligado ao trabalho que não seja
causa única, mas contribua diretamente para
a morte, redução ou perda da capacidade pa-
ra o trabalho, ou produza lesão que exija cui-
dados médicos;
O acidente ocorrido no local e no horário
do trabalho, consequência de uma variedade
de fatores;
A doença derivada de contaminação aci-
dental no exercício da atividade laboral;
O acidente sofrido ainda que fora do local
e horário de trabalho;
A lei brasileira interpreta como acidente
de trabalho as lesões derivadas de agres-
sões, sabotagens ou atos de terrorismo prati-
cados por terceiros ou por colegas, no hora-
rio e local de trabalho.
Mesma orientação merecem as lesões de
acidentes sofridos fora do local e horário de
trabalho, desde que no momento de sua o-
corrência, esteja o trabalhador executando
ordens ou serviços sob a autoridade da em-
presa. Nesse mesmo grupo se encontra o
acidente que acontece durante viagens a ser-
viço, mesmo que realizadas para fins de es-
tudo, caso a viagem seja financiada pela em-
presa.
Classificação dos acidentes de trabalho
São caracterizados em três tipos os aci-
dentes de trabalho:
Acidente típico – decorrente da caracte-
rística da atividade profissional que o indi-
víduo exerce;
Acidente de trajeto – acontece no trajeto
entre a residência do trabalhador e o local de
trabalho, ou vice-versa;
Doença profissional ou do trabalho – de-
sencadeada pelo exercício de determinada
função, característica de um emprego especí-
fico.
De acordo com dados estatais, os aci-
dentes típicos são responsáveis por cerca de
84% do total de acidentes de trabalho, sendo
que os acidentes de trajeto e as doenças pro-
fissionais ou do trabalho somam as duas
juntas 16%.
Exceções
O § 1º do art. 20 da lei 8.213/91 traz a re-
lação daquelas que não são consideradas
doenças do trabalho. A saber:
Doença degenerativa;
Doença inerente ao grupo etário;
Aquela que não produza incapacidade la-
borativa;
A doença endêmica adquirida por habi-
tante de região em que ela se desenvolva.
Verificação
A responsabilidade por verificar o aciden-
te de trabalho recai sob o perito, cujo traba-
Acidente de Trabalho: Obrigações da empresa
lho, de modo bastante conciso, é estabelecer
uma relação entre o acidente e a lesão. É o
médico perito quem dá a última palavra sobre
o retorno do indivíduo ao exercício de sua
função ou se este deverá ser afastado perma-
nente ou temporariamente do emprego.
A empresa tem o dever de fazer uma co-
municação informando sobre o acidente de
trabalho no mesmo dia ou até o primeiro dia
útil após o fato. No caso de morte a comuni-
cação deve ser imediata. Caso essas deter-
minações não sejam observadas, a empresa
deverá realizar o pagamento de multa.
Comunicação de Acidentes de Trabalho -
CAT
A comunicação realizada pela empresa é
feita mediante a emissão de um documento
especial chamado de Comunicação de Aci-
dentes de Trabalho (CAT). A CAT é fornecida
pela unidade de Recursos Humanos ou por
sua chefia imediata ao servidor, que deve a-
presentá-la com seus documentos básicos
aos órgãos competentes.
O acidente deve ser comunicado até o pri-
meiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em
caso de morte, de imediato à autoridade com-
petente. No caso de doença profissional, o dia
do acidente ou aquele em que for realizado o
diagnóstico podem ser considerados data de
início da incapacidade laborativa.
Auxílio-doença
É o nome dado ao benefício concedido pe-
lo Ministério da Previdência Social, destina-
do ao indivíduo que esteja incapaz para o tra-
balho, mesmo que temporariamente, por do-
ença, num período de mais de quinze dias
consecutivos. A incapacidade para o trabalho
é atestada por meio de exame realizado pelo
INSS.
Para ter direito ao benefício, é necessária
contribuição por, no mínimo, 12 meses para
a Previdência Social. Se o trabalhador deixa
de fazer o pagamento, as contribuições ante-
riores somente são consideradas se ele pagar
pelo menos quatro parcelas que, somadas ao
que foi quitado antes, totalizem no mínimo
12.
Algumas doenças são excluídas deste pra-
zo de contribuição de 12 meses, devido às
suas particularidades, como a alienação men-
tal, neoplasia maligna, cegueira, paralisia ir-
reversível e incapacitante, cardiopatia grave,
doença de Parkinson, entre várias outras.
Pagamento do auxílio-doença
No caso dos trabalhadores com carteira
assinada, os primeiros 15 dias são pagos pe-
lo empregador, (com exceção do doméstico).
A partir do 16º dia de afastamento do traba-
lho, o auxílio fica a cargo da Previdência So-
cial.
Para o restante dos segurados, incluindo
o doméstico, a previdência paga o auxílio
desde o início da incapacidade até a recupe-
ração completa. No caso do contribuinte indi-
vidual (empresário, profissional liberal, além
de outros profissionais que trabalham por
conta própria), entre outros (facultativo, espe-
cial, individual e avulsos), recebem o período
integral do afastamento, a partir da data do
requerimento.
Cessação do benefício
Em termos básicos, o auxílio-doença pre-
videnciário só deixa de ser pago quando o
segurado recupera a capacidade e retorna ao
trabalho ou quando se transforma em apo-
sentadoria por invalidez. Na verdade, há qua-
tro possibilidades:
O segurado recupera a capacidade para
realizar o trabalho do qual fora desligado.
Quando o benefício se transforma em apo-
sentadoria por invalidez.
Por solicitação do segurado, com a con-
cordância da perícia médica do INSS.
Página 05/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 08 - Nº 395 - 29/12/2016
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Na data de 19/12/2016 o local do evento foi
definido, a organização da PrevenMatoGros-
so através de seu coordenador José Maria da
Silva Campos, definiu junto a Seges – Secre-
taria de Gestão | Governo do Estado de Mato
Grosso e a coordenação da Arena Pantanal e
o evento vai acontecer no referido espaço Se-
tor leste – Nível 1; Auditório na Arena Panta-
nal. Evento é realizado em 2 (dois) dias. A da-
ta ficou definida nos dias 14 a 15 de Julho de
2017.
A PrevenMatoGrosso é projetada para a-
tender as necessidades da indústria de saúde
e segurança no trabalho e oferece dois reple-
tos dias de networking de qualidade, apren-
dizagem inigualável.
Localização: O espaço fica localizado na
rua Professor Ranulfo Paes de Barros, uma
das principais vias do bairro Verdão, em Cu-
iabá. Para atender os requisitos da FIFA, a
Arena Pantanal foi disposta em uma região
que dará acesso rápido e fácil ao aeroporto.
Outro fator é a existência de serviços públi-
cos de segurança e saúde, além de demais
unidades hospitalares. Há ainda a presença
das unidades do Corpo de Bombeiros e Cen-
tro Integrado de Segurança e Cidadania (CIS-
C), da Polícia Civil.
A estrutura também foi adaptada para a-
menizar as condições climáticas cuiabanas.
MPT PARDAL
Saiba como utilizar o aplicativo
O MPT PARDAL foi desenvolvido para facili-
tar a produção de provas relacionadas a de-
núncias de graves violações a direitos dos
trabalhadores, de forma a potencializar a atu-
ação do MP do Trabalho.
Que casos, por exemplo, eu poderia de-
nunciar?
A atuação do MP do Trabalho se dá prio-
ritariamente em questões trabalhistas com
repercussão coletiva e social, a exemplo do
combate a práticas como o trabalho escravo,
o trabalho infantil, as fraudes generalizadas
contra trabalhadores da iniciativa privada ou
pública, a discriminação de trabalhadores, o
assédio moral coletivo em relações de traba-
lho e os riscos de acidentes de trabalho ou
de adoecimento relacionado ao trabalho.
Qual o critério que devo atender para ver
minha denúncia processada? Há risco de ela
não ser processada?
Sim, há o risco de ela não ser processada
se não respeitar requisitos mínimos. A pri-
meira pergunta que deve ser feita pelo de-
nunciante a si mesmo no momento da de-
núncia é: “A situação que pretendo denunciar
prejudica gravemente grupos de trabalhado-
res ou a sociedade como um todo?” As de-
núncias meramente individuais, sem reper-
cussão coletiva, por não serem da atribuição
do MP do Trabalho, não serão processadas.
Nesses casos, o trabalhador deve procurar
seu sindicato ou o Ministério do Trabalho.
A identidade do denunciante é resguarda-
da?
Sim. O envio da denúncia ao MP do Tra-
balho via MPT Pardal garante o sigilo solici-
PrevenMatoGrosso 2017 acontecerá
na Arena Pantanal – Cuiabá Capital
A Feira de Segurança do Trabalho irá ocorrer no Setor leste – Nível 1; Auditório da Arena
Pantanal
O estádio prevê ventilação cruzada, com to-
madas de ar pelos espaços localizados entre
os setores. Pisos e coberturas que amenizam
o calor também compreendem a estrutura.
Sobre A Arena Pantanal é o mais moderno
complexo multiuso do Centro-Oeste. Espor-
te, lazer e cultura a disposição dos mato-
grossenses.
PrevenMatoGrosso esta a cada edição su-
perando as expectativas tornando-se um ver-
dadeiro sucesso de comércio e de público,
estou certo de que com o apoio de todos os
nossos parceiros, desta vez não será dife-
rente”. “Ficamos muito feliz em poder traba-
lhar em um evento desse porte, fortalece e
aquece ainda mais a indústria e o comércio
de saúde e segurança do trabalho de toda a
região, já estamos trabalhando em prol, dis-
to, de que todos, tanto os expositores, quanto
os visitantes que participarem e compareçam
à 2ª PrevenMatoGrosso em Rondonópolis
asiam positivamente surpreendido com nos-
sas potencialidades”.
Vale lembrar que a primeira edição da
PrevenMatoGrosso, evento que ocorreu de
31/07 a 01/08/2015 no Centro de Eventos
Dante de Oliveira, Sinop-MT, vai ocorrer nos
dia 05 a 06 de Agosto de 2016 no Salão So-
cial (Área de exposição) – Caiçara Tênis Clu-
be – Rondonópolis – MT.
tado pelo denunciante.
Para onde vai a denúncia?
As denúncias são sempre triadas para ve-
rificar sua aptidão de desencadear a atuação
do MP do Trabalho. Atendidos os requisitos,
um processo eletrônico de investigação é au-
tuado automaticamente em uma das 125 uni-
dades do MP do Trabalho no Brasil, de acor-
do com o local apontado como de ocorrência
dos fatos. Todos os casos são georreferenci-
ados (latitude e longitude do município de
origem), inclusive com a identificação do a-
parelho remetente das informações, de forma
a evitar o envio de informações falsas. Por
mecanismos tecnológicos, é possível identi-
ficar o responsável por denúncias irrespon-
sáveis e inverídicas, que poderão ser punidas
na forma da lei.
App está disponível para download para
plataforma Android na Google Play
Engajado com a comunidade e ciente do seu
papel transformador, o Senac Jaboticabal
(SP) promoveu diversas ações natalinas em
dezembro. Iniciativas do Programa de Volun-
tariado da unidade e atividades realizadas em
parceria com as entidades do comércio in-
tegraram alunos e funcionários do Senac a
lojistas da cidade em prol da população.
A primeira proposta abrangeu a adoção
de cartinhas para o Papai Noel. Mais de 55
crianças abrigadas pelas instituições do Pro-
grama de Acolhimento Institucional (SECIV
– Educandário Lar do Caminho, Recanto Es-
perança e Lar Joanna de Ângelis) receberam
presentes doados pelos funcionários da uni-
dade.
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Em parceria com CDL, Sincomércio e
Aciaja, o Senac ainda produziu uma decora-
ção natalina sustentável para a cidade. Guir-
landas de garrafa pet, caixotes de madeira re-
presentando presentes, estrelas confeccio-
nadas com chapas de radiografia e um poço
dos desejos construído com latões de óleo e
pallets deixaram a Praça 9 de julho mais ilu-
minada e mágica.
Eli Almeida
Campina Grande/PB
A cena é sempre a mesma: um extintor de in-
cêndio, obstruído, menosprezado dentro de
um estabelecimento comercial, como se não
servisse mais para nada, só de enfeite, ape-
nas para cumprir com a legislação do Corpo
de Bombeiros.
O emprego do extintor é recomendado,
segundo o Corpo de Bombeiros, para com-
bater o fogo em seu início, o uso deste equi-
pamento exige um manuseio correto e co-
nhecimento das pessoas das substâncias e
onde empregar elas de acordo com a classe
de incêndio. Assim pode-se atuar de maneira
eficiente para extinção das chamas.
Além de saber o modo preciso para aca-
bar com o fogo em seu princípio, o equipa-
mento deve estar em um local onde todos os
ocupantes do ambiente possam localizá-lo
facilmente e ter um acesso seguro até ele.
O que se percebe em diversos estabeleci-
mentos, seja comercial ou industrial, é que o
espaço que deveria ser reservado apenas pa-
ra o extintor de incêndio sempre está obs-
truído por outros objetos, dificultando o a-
cesso ao aparelho.
A identificação do aparelho, também, é
um aspecto fundamental a ser observado na
prevenção. Na verdade, é neste momento,
que os usuários têm como conhecer que su-
Em Jaboticabal (SP) Senac recheia o
Natal com ações voluntárias
Atividades sociais beneficiaram mais de 200 jaboticabalenses
“Entre as diversas frentes de atuação do
Senac, temos a Rede Social e o Voluntariado,
que buscam articular, aproximar e promover
o fortalecimento da comunidade e dos funci-
onários. As ações beneficiam e empoderam a
sociedade, assim como fortalecem o comer-
cio local”, destaca Darlan Rocha, gerente da
unidade.
Outra atividade desenvolvida na praça foi
o Espaço Brincar, que ofereceu às crianças
momentos de criatividade, arte e cultura.
Mais de 40 alunos do Senac participaram vo-
luntariamente de iniciativas como contação
de histórias com fantoches, leitura de livros,
produção de desenhos, pintura e confecção
de cartões de Natal.
O local também contou com a presença do
ator jaboticabalense Murilo Meola, que fo-
mentou as doações de brinquedos e atendeu
aos fãs. Ponto de coleta para arrecadação du-
rante todo o mês, o Senac recebeu donativos
e os encaminhou para as instituições sele-
cionadas.
“As ações contaram com a presença e par-
ticipação de muitas famílias. Atingimos
nosso objetivo, as boas práticas sociais
foram mul-tiplicadas”, completa Darlan.
Extintores de incêndio servem
apenas de meros adornos
bstância adequada vai servir para apagar o
fogo. Sem esta sinalização, possivelmente,
dúvidas irão acontecer entre as pessoas
quanto que substancia usar para combater o
fogo.
O aparelho deve ter seu caminho livre. De-
ve existir uma área sinalizada para que nada
seja armazenado neste espaço.
Quando não existe uma gestão direciona-
da a prevenção de incêndio aumenta as pos-
sibilidades de ocorrência de acidentes e isso
pode trazer consequências desastrosas para
empresa.
As regras básicas de proteção contra in-
cêndio, estabelecidas pela Norma Regula-
mentadora, 23, do Ministério do Trabalho e
Emprego e outras contidas em legislação es-
pecifica do Corpo de Bombeiro deve ser obe-
decida arrisca.
Não desprezem o extintor de incêndio. O
aparelho portátil é ferramenta essencial para
controle do fogo, principalmente em seu iní-
cio, se não existir esse primeiro atendimento,
as chamas possivelmente tomarão propor-
ções maiores, promovendo danos às instala-
ções, bem como possíveis lesões nas pes-
soas.
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Página 06/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 08 - Nº 395 - 29/12/2016
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 395 - 29/12/2016 - Fim da Página 06/10
Informe preliminar da investigação divulgada
na segunda, dia 26 de dezembro de 2016 pe-
la Aeronáutica Civil da Colômbia aponta que
o avião da Chapecoense estava com excesso
de peso quando caiu com 77 pessoas a bor-
do, mas que o acidente foi devido à falta de
combustível. O acidente, que aconteceu na
madrugada de 29 de novembro, deixou 71
mortos, entre jogadores da equipe, dirigen-
tes, tripulantes e jornalistas.
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Além disso, havia falhas no plano de voo
da viagem que levaria a equipe de Santa Cruz
de La Sierra, na Bolívia, para Medellín, na
Colômbia, onde o time disputaria a primeira
partida da final da Copa Sulamericana contra
o Atlético Nacional.
As gravações da caixa-preta registram
que os tripulantes falaram sobre cálculo de
combustível durante o voo. De acordo com
as autoridades, um sobrevivente disse que a
princípio o avião pararia em Cobija para a-
bastecimento, mas a parada não aconteceu.
Segundo a Aeronáutica Civil, não havia
um aeroporto alternativo para pouso no pla- no de voo e o combustível disponível era exa-
tamente o necessário para o tempo de voo
estimado. No entanto, o tanque do avião de-
veria ter uma reserva para emergência sufi-
ciente para mais uma hora e meia de voo.
Pouco antes do acidente, na última grava-
ção durante o voo, a tripulação que levava a
equipe da Chapecoense pediu para alterar a
Avião da Chapecoense caiu por pane seca e estava
com excesso de peso
rota, devido condições meteorológicas ad-
versas, segundo o informe preliminar.
NATAL: De todos os brasileiros que so-
breviveram ao acidente com o avião da Cha-
pecoense, somente o goleiro Jackson Fol-
lmann passou o Natal no Hospital. Mesmo
assim, todos eles estiveram rodeados de a-
migos e familiares durante o final de semana.
Alan Ruschel passou o Natal no Rio Grande
do Sul. Ao lado da noiva, o jogador enviou
um "Feliz Natal a todos.
Governo da Bolívia culpa empresa e piloto por acidente com avião da Chapecoense
"A conclusão é contundente, a responsabilidade direta de toda essa eventualidade recai
sobre o piloto e sobre a empresa", disse o ministro de Obras Públicas e Serviços, Milton Cla-
ros, em coletiva de imprensa. Compartilhamos com Aline Leal - Repórter da Agência Brasil
Com
Compartilhamos com
Durante muito tempo, o empregado domésti-
co esteve à margem de grande parte dos di-
reitos trabalhistas já concedidos às demais
classes de trabalhadores. Mas 2015 foi um
ano de grandes conquistas. A partir da publi-
cação da Lei Complementar nº 150/2015
passou a ser “obrigatório o registro do hora-
rio de trabalho do empregado doméstico por
qualquer meio manual, mecânico ou eletrô-
nico, desde que idôneo” (art. 12).
Agora a jornada do empregado doméstico
não pode passar de 8 horas diárias e 44 se-
manais, respeitando-se o limite de 220 horas
mensais. A lei ainda prevê a opção de o em-
pregado doméstico exercer a jornada parcial
ou em escalas de 12 horas seguidas de tra-
balho por 36 horas ininterruptas de descan-
so, respeitando-se os intervalos legais, des-
de que seja estipulada mediante acordo es-
crito entre as partes.
Os dispositivos da nova lei que discipli-
nam a jornada de trabalho do doméstico
trouxeram um grande avanço. Mas, confor-
me demonstraram as ações que tramitam pe-
rante a Justiça do Trabalho, ainda persistem
dúvidas por parte de patrões e empregados
domésticos com relação ao tema.
Perguntas frequentes
A partir de que data será considerado o
registro de jornada do trabalhador doméstico
para apuração das horas extras devidas?
Quais os critérios para a apuração das horas
extras nos períodos anteriores à obrigatorie-
dade do registro de horário? Como serão a-
puradas as horas extras do empregado do-
méstico que precisa morar ou dormir na casa
do patrão?
Nesta matéria, com dados disponibiliza-
dos pelo TRT de Minas Gerais, o desfecho de
um caso julgado na JT mineira, nos quais es-
sas questões são trazidas à tona.
Com base no artigo 12 da LC nº 150/
2015, uma empregada doméstica postulou o
pagamento de horas extras (incluindo aque-
las relacionadas com os intervalos intrajor-
nada e interjornadas) e do trabalho realizado
em dias de repouso semanal remunerado, a-
legando que trabalhava 24 horas por dia, de
segunda a segunda.
Os pedidos foram deferidos parcialmente
pelo juiz sentenciante e o recurso da traba-
lhadora foi julgado pela 7ª Turma do TRT-
MG.
A empregada doméstica trabalhou para os
patrões de 06/10/1999 a 26/06/2015. Na a-
valiação da relatora do recurso, desembarga-
dora Cristiana Maria Valadares Fenelon, não
há como acolher a pretensão ao pagamento
das horas trabalhadas em dias de repouso
semanal remunerado, tendo em vista que a
própria empregada reconheceu, em audiên-
cia, que passou a ter folga aos domingos a
partir do ano de 2015, contrariando os ter-
mos da petição inicial.
Também afirmou que sua irmã reside em
Contagem (MG), onde ela tem passado os fi-
nais de semana.
Observou a relatora que a testemunha ou-
vida a pedido dos réus confirmou a fruição
de descanso semanal pela reclamante, nos
moldes alegados pela defesa. Inclusive, a
testemunha declarou que a reclamante ia ao
salão de beleza na sexta-feira e só voltava a
trabalhar na segunda-feira.
Além disso, a relatora não considerou crí-
vel a declaração da empregada doméstica de
que trabalhava 24 por dia de segunda a se-
gunda, sem folga,levando-se em conta que a
As inovações na jornada de trabalho
do empregado doméstico
prestação de serviços se estendeu por perío-
do superior a 15 anos, e principalmente dian-
te da informação de que a sua irmã reside em
Contagem.
Em síntese: alguns exageros na petição
inicial.
Quanto às horas extras, a relatora obser-
vou que o direito ao pagamento da parcela foi
assegurado aos empregados domésticos a
partir da Emenda Constitucional nº 72, publi-
cada em 02/04/2013, que imprimiu a seguin-
te redação ao parágrafo único do art. 7º da
Constituição: “São assegurados à categoria
dos trabalhadores domésticos os direitos
previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII,
XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV,
XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as
condições estabelecidas em lei e observada a
simplificação do cumprimento das obriga-
ções tributárias, principais e acessórias, de-
correntes da relação de trabalho e suas pecu-
liaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX,
XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração
à previdência social”.
No entanto, a relatora compartilhou do en-
tendimento adotado pelo juiz sentenciante:
“uma vez negado o cumprimento de horas ex-
tras pelos patrões, competia à reclamante
provar o fato constitutivo do seu direito, na
forma do art. 818 da CLT, ônus do qual ela
não se desincumbiu”.
Ao contrário, a relatora entende que a pro-
va testemunhal favorece os patrões, na medi-
da em que noticia serviço da autora até 16h
ou 17h, fruição regular do descanso semanal
e férias, além de esclarecer que a patroa não
é uma pessoa que necessita de cuidados mé-
dicos. Ademais, a reclamante afirmou em au-
diência que “não possui curso técnico ou de
enfermagem”.
Além da obrigatoriedade do registro do
horário de trabalho do empregado doméstico,
a relatora destacou que o art. 13 da Lei Com-
plementar nº 150/2015 estabelece, ainda, que
“é obrigatória a concessão de intervalo para
repouso ou alimentação pelo período de, no
mínimo, 01 (uma) hora e, no máximo, 02
(duas) horas, admitindo-se, mediante prévio
acordo escrito entre empregador e emprega-
do, sua redução a 30 (trinta) minutos”.
E o art. 15 do mesmo diploma legal acres-
centa que “entre 02 (duas) jornadas de tra-
balho deve haver período mínimo de 11 (on-
ze) horas consecutivas para descanso”.
Como essa lei foi publicada em 02/06/ 2015,
a relatora esclareceu que, a partir dessa data, os
patrões deveriam ter providenciado o registro de
horário da reclamante, juntando ao processo os
documentos correspondentes. Ausentes os re-
gistros de horário referentes ao período contra-
tual de 02/06/2015 em diante, a julgadora fixou
a jornada de trabalho da empregada doméstica
como sendo das 7h00 às 16h30, de segunda a
sexta-feira, com uma hora de intervalo intra-
jornada.
Esclareceu ainda o voto que a presunção
quanto ao início e término da jornada não se a-
plica ao intervalo para refeição, que pode, inclu-
sive, ser pré-assinalado e, em caso de ausência
de registro, cabe ao empregado provar que não
usufruía da pausa.
Em consequência, o julgado concluiu que a
empregada doméstica faz jus ao pagamento, co-
mo extras, das horas excedentes da 8ª diária e
44ª semanal, no período de 02 a 26 de junho de
2015, com base na jornada de trabalho fixada,
observado o adicional de 50% e o divisor 220,
e reflexos sobre férias mais um terço, 13º salá-
rio, aviso prévio e FGTS + 40%. Espaço Vital
eSocial é com Professor Azevedo ele afeta a Pequenas e Média Empresas
Entendendo o eSocial , Passo a Passo , já começou !
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Duvida que chegou?
Pode existir CAT sem ser por acidente de trabalho?
Não existe essa possibilidade.
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Sim, a empresa é a responsável pelo envio e o controle dos eventos, em
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Página 07/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 08 - Nº 395 - 29/12/2016
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 395 - 29/12/2016 - Fim da Página 07/10
TEMPO...
Olá caros leitores! Hoje é a última coluna
do ano! E cá estive pensando em como fechar
a minha participação. Nossa parceria conti-
nua, mas a tradição sempre corta o tempo em
fatias como já dizia Drummond. Então que tal
apreciarmos juntos as sábias palavras abai-
xo? Acompanhe:
“Quem teve a ideia de cortar o
tempo em fatias, a que se deu o
nome de ano, foi um indivíduo
genial. Industrializou a
esperança fazendo-a funcionar
no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser
humano se cansar e entregar os
pontos.
Aí entra o milagre da renovação
e tudo começa outra vez com
outro número e outra vontade de
acreditar que daqui para
adiante vai ser diferente...
Para você,
Desejo o sonho realizado.
O amor esperado.
A esperança renovada.
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Desejo todas as cores desta vida.
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avós vocês conhecem que cuidam dos netos
ou de crianças da família?”
A professora avalia que a reforma da Pre-
vidência é importante e bem-vinda, pois leva
em consideração a redução dos contribuintes
e a estimativa de vida da população, mas
pondera que tem que ter especificidades dife-
rentes para cada caso. “Tem que discutir com
a população e não como está acontecendo,
fazendo tudo de forma atropelada.”
Possibilidade de mudança
A equipe econômica de Temer já está tra-
balhando com a possibilidade de reduzir de
65 para 62 anos a idade mínima para mulhe-
res se aposentarem.
A mudança, segundo o jornal Folha de S.
Paulo, é para prevenir a ideia de “vitória” en-
tre os deputados que são contra a reforma e
estudavam uma emenda na votação na Câ-
mara.
A expectativa do governo é que a Câmara
vote a proposta em plenário ainda no primei-
ro trimestre de 2017. Fonte: HuffPost
Para você neste novo ano,
Desejo que os amigos sejam mais
cúmplices,
Que sua família esteja mais
unida,
Que sua vida seja mais bem
vivida.
Gostaria de lhe desejar tantas
coisas.
Mas nada seria suficiente...
Então, desejo apenas que você
tenha muitos desejos.
Desejos grandes e que eles possam
te mover a cada minuto,
ao rumo da sua FELICIDADE!!!”
(Carlos Drummond de Andrade)
Carla Santos de Lima
Psicóloga Espec. em Análise Junguiana, TST,
Analista de TD & E no meio corporativo,
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“Não é o momento de promover a igual-
dade [na idade da aposentadoria]”, avalia o
professor de Direito do Trabalho da FGV,
Jorge Boucinhas. “Em algum momento, vai
ter de acontecer.”
Para o professor, a reforma não leva em
consideração uma questão cultural brasileira
que ainda não foi superada. “Na hora que for,
a mudança deve ocorrer de uma forma suave,
até que consiga uma situação de igualdade,
o que estamos longe de alcançar hoje.”
“O equívoco é promover a igualdade em
um momento que ainda é desigual [para as
mulheres].”
Apesar das mudanças que ocorreram nos
últimos anos, inclusive o aumento da partici-
pação feminina no mercado de trabalho, a
professora do Ibmec-RJ Angela Fatorelli
lembra que não se pode negar que a mulher
continua trabalhando mesmo após se apo-
sentar. “A diferença de idade seria uma com-
pensação da jornada dupla e do cuidado com
a família, que não se encerra com a apo-
sentadoria.”
Na opinião da cientista política, uma
questão que não foi pensada é o papel da avó
nos afazeres domésticos e familiares — e o
quanto a mudança pode impactar as próxi-
mas gerações.
“Eles [os governantes] se esquecem do
papel da avó na criação dos netos. Quantas
O direito à restituição é decorrente do fato de
os Governos Estaduais cobrarem mais do
que deveriam pelo Imposto sobre Circulação
de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide
sobre as contas de luz.
Conforme apuramos, o problema ocorre
porque os Estados utilizam-se de base de
cálculo errônea, pois além de lançarem o IC-
MS sobre o valor da energia elétrica, também
o fazem sobre as Tarifas de Uso do Sistema
de Transmissão (TUST) e de Distribuição
(TUSD), ou seja, cobram o imposto sobre o
valor total da conta, o que é ilegal.
Dessa maneira, a arrecadação errônea faz
com que os consumidores paguem até 35%
a mais na tarifa de energia elétrica.
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Através de uma ação, além de conseguir a
restituição dos valores pagos à maior nos úl-
timos cinco anos, também é possível conse-
guir a redução do valor cobrado indevida-
mente nas contas.
Há que se notar, contudo, que não se trata
de uma ação relacionada ao Direito do Con-
sumidor, eis que, o seu fundamento é a co-
brança errônea de um tributo, visando resti-
tuir o contribuinte, constituindo-se, portanto,
matéria de Direito Tributário.
Além disso, a ação não é proposta contra
concessionárias de energia elétrica, mas sim
em face da Fazenda de cada Estado, eis que
responsável pela cobrança do ICMS.
Reforma da Previdência extingue a soma da
idade com tempo de contribuição e iguala a
idade mínima para homens e mulheres.
A reforma da Previdência proposta pelo go-
verno Temer tem gerado muitas críticas de
especialistas da área. Uma delas que tem ge-
rado polêmica é o fim da diferença de idade
mínima para homens e mulheres se aposen-
tarem.
Pelas regras atuais, a soma da idade e
tempo de contribuição deve ser de 85 para
mulheres e 95 para homens.
Se for se aposentar por idade, as mulhe-
res precisam ter, no mínimo, 60 anos, e os
homens 65.
A reforma extingue a soma da idade com
tempo de contribuição e iguala a idade míni-
ma para homens e mulheres.
A medida foi bem vista por parlamentares
da base e, inclusive por mais da metade da
população.
Uma pesquisa realizada pelo Datafolha em
Para acessar o Material Jurídico Comple-
to clique no link abaixo:
O FATO GERADOR
No caso da energia elétrica, o fato gerador
do ICMS ocorre no momento em que ela é
efetivamente consumida pelo contribuinte e
a incidência do tributo deve ocorrer somente
sobre o que de fato é consumido.
Por sua vez, a TUST e a TUSD são valores
(taxas) cobrados pelas empresas de distri-
buição de energia elétrica, com o intuito de
remunerar instalações, equipamentos e com-
ponentes da rede de distribuição, constituin-
do operações anteriores ao efetivo consumo
de energia.
Trata-se, portanto, de tarifas cobradas em
razão do meio necessário à disponibilização
do serviço público, o que não caracteriza o
fato gerador do ICMS, não podendo, portan-
to, constituir a sua base de cálculo.
BASE LEGAL
A forma de incidência do ICMS sobre o-
perações e prestações de serviços é tratada
pela Lei 87/1996 (Lei Kandir) que, para as
contas de energia elétrica, não prevê a inci-
dência do tributo sobre o uso dos sistemas
de transmissão e distribuição, constituindo,
portanto, irregularidade na cobrança do tribu
julho deste ano revelou que 57% dos brasi-
leiros acham que homens e mulheres deve-
riam se aposentar com a mesma idade.
E não há diferença entre os gêneros: 59%
dos homens e 56% das mulheres concordam
a proposta.
Mas, para especialistas, igualar a idade
mínima no contexto atual no Brasil significa-
ria um retrocesso nos direitos das mulheres.
“Hoje, se trata de maneira diferente casos
diferenciados. Essas distinções não devem
ser tratadas com igualdade, pois você gera
ainda mais injustiça e aumenta o ‘gap’ de gê-
nero”, afirma a socióloga e cientista política
do Ibmec-RJ, Angela Fatorelli.
Antes de entrar no mérito do que é justo
ou não, é preciso entender por que há a di-
ferença hoje.
As mulheres se aposentam mais cedo a-
tualmente por uma “compensação”, levando
em consideração que elas trabalham mais
que os homens, uma vez que elas agregam o
trabalho doméstico ao emprego remunerado.
E, por mais que a última reforma da Previ-
dência seja antiga e considerada “ultrapas-
sada” (e uma reforma seja necessária para
dar sustentabilidade ao sistema), a jornada
dupla das mulheres brasileiras continua bem
atual.
De acordo com a Síntese de Indicadores
Sociais – Uma análise das condições de vida
Você tem prestado atenção em sua conta de luz? Consumidores em todo o Brasil têm direito à restituição dos valores pagos indevidamente.
to.
Trata-se, então, de uma determinação le-
gal e existem diversas ações cujo referido en-
tendimento já foi confirmado. Há casos julga-
dos em diversos tribunais estaduais do Bra-
sil, inclusive existe decisão favorável aos
contribuintes no Superior Tribunal de Justiça
(STJ).
Sendo assim, as ações dessa natureza de-
vem excluir essas tarifas do valor pago e cal-
cular o ICMS com base no efetivo consumo.
A diferença deve ser restituída ao contri-
buinte.
Além disso, é possível requerer que a Fa-
zenda se abstenha de cobrar o ICMS sobre
referidas taxas nas contas futuras.
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NÃO GUARDA AS CONTAS?
Quem não tem o hábito de guardar contas
antigas, pode pedir segunda via através do si-
te das concessionárias. Algumas costumam
fornecer a cópia pelo período de um, até dois
anos. Para períodos anteriores, a solicitação
deve ser feita nas agências das próprias con-
cessionárias.
Há, ainda, a possibilidade de pedir que a
própria concessionária apresente cópia das
contas anteriores no próprio processo.
É possível observar, no detalhamento das
contas, os valores que são cobrados. O TUSD
ou TUST, normalmente são colocados em
primeiro lugar. Após, é lançado o consumo,
seguido dos impostos, inclusive do ICMS,
que leva em conta o valor total.
COMO PEDIR A RESTITUIÇÃO E A COR-
REÇÃO DOS VALORES EM CONTAS FUTU-
RAS
Como as ações são interpostas contra o
Governo Estadual, os processos correm nas
Varas de Fazenda Pública. Quem desejar in-
gressar com uma ação deve procurar um ad-
vogado.
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Compartilhamos com Rogerio Bion
Advogado com atuação nos estados do
Paraná e Santa Catarina
Por que a mulher deve se aposentar mais cedo do que o homem?
da população brasileira, divulgada no início
de dezembro pelo IBGE (Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística), as mulheres traba-
lham cerca de cinco horas a mais que eles por
semana.
E o pior: ganham cerca de 30% menos que
os homens, uma vez que elas trabalham cerca
de seis horas a menos por semana que os ho-
mens em sua ocupação remunerada.
Por outro lado, como dedicam duas vezes
mais tempo que os homens para as atividades
domésticas, o total de horas trabalhadas pe-
las mulheres é de, em média, 55,1 horas por
semana, contra 50,1 horas deles.
Ainda segundo a pesquisa, na última dé-
cada, os homens permaneceram com uma
jornada de apenas 10 horas semanais com os
afazeres domésticos — o que prova que aqui
pouca coisa progrediu e, apesar dos avanços
das mulheres no mundo corporativo nos úl-
timos anos, ainda sobra para elas o cuidado
da casa e dos filhos.
E foram esses pontos levantados pela se-
nadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), crí-
tica da reforma.
“Nós queríamos ter o mesmo período de
aposentadoria que os homens, se tivéssemos
salários iguais, não 30% a menos, que não é
o meu dado, é o dado oficial; se não tivés-
semos a tripla jornada de trabalho, mas temos
a tripla jornada de trabalho.”
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Nesse caso, o que acontece é um conflito
entre a informação semântica que estamos
tentando interpretar e a informação semânti-
ca do som que estamos tentando ignorar.
Isso significa que em alguns casos, escu-
tar música pode ajudar nosso poder de con-
centração, mas sempre quando a música for
instrumental (sem letra) ou quando ela for de
um idioma que não compreendemos.
"Escutar música instrumental é tão bom
quanto trabalhar em silêncio", disse Perham.
“Som branco”
Daniel Levitin, autor do livro "Este é seu
cérebro sob os efeitos da música", concorda
com Perham. Quanto mais cativante é a mú-
sica, pior é para a concentração, e se tem le-
tra, afirma Levitin, ela complica muito as ta-
refas verbais.
No entanto, o "ruído" de fundo, nem sem-
pre tem um efeito negativo. Se são mais de
três vozes, os sons "se anulam uns aos ou-
tros e se tornam acusticamente menos variá-
veis".
"É uma espécie de ruído branco, um mur-
múrio e, nesse caso, nos distrai menos", afir-
ma Perham.
Tarefas mecânicas
No entanto, se a tarefa a ser executada é
mais mecânica, como pode ser no caso de
um trabalhador que realizou a mesma função
por horas, escutar música pode trazer bene-
fícios.
"Estudos feitos em fábricas há anos iden-
tificaram que a música pode melhorar o es-
tado de ânimo e a motivação dos operários,
que acabam fazendo melhor seu trabalho",
disse Perham.
Isso se aplica a tarefas que são mais físi-
cas e que não exigem muita habilidade men-
tal.
Curiosamente, também funciona em caso
de cirurgias médicas, segundo estudos re-
centes. Mas não em todo o processo, explica
Levitin, que dá como exemplo o trabalho de
um cirurgião que faz operações no cérebro.
Foto: Greencorp
Estudos feitos em fábricas há anos
identificaram que a música pode melhorar o
estado de ânimo e a motivação dos
operários, que acabam fazendo melhor seu
trabalho
"Nesse caso, a situação é semelhante a de
um caminhoneiro que dirige por longas dis-
tâncias. Se tudo está bem, a tarefa em si (per-
furar o crânio) é, de alguma maneira, chata e
repetitiva, e você acaba precisando de algo
que te mantenha psicologicamente estimula-
do", disse o especialista.
A música, porém, deve parar uma vez que
o médico começa a trabalhar diretamente no
cérebro.
Outro fator a ser levado em conta é a per-
sonalidade de cada um.
"Há diferenças individuais e diferenças en-
tre pessoas mais introvertidas e outras mais
extrovertidas", explicou Perham.
"Os extrovertidos se sentem mais confor-
táveis em ambientes mais barulhentos, en-
quanto os introvertidos preferem o contrá-
rio."
Compartilhamos com Saúde TERRA
O ambiente de trabalho pode ser estressante
e maçante todos os dias, mas há algo muito
simples que pode ajudar os funcionários a
relaxar: ouvir música.
Foto: Thinkstock
Muita gente diz que escutar música permite
às pessoas trabalhar melhor.
Elas costumam facilitar a comunicação
entre os trabalhadores, fomentam a criativi-
dade e criam um ambiente mais relaxado pa-
ra as atividades do dia a dia.
A música ainda pode ajudar a concentra-
ção dos funcionários em escritórios muito
barulhentos, com muita gente falando, telefo-
nes tocando, etc.
Mas será que ela ajuda mesmo? E que
tipo de música é a melhor para escutar nes-
ses casos?
Conflito
"A maioria das pessoas, ao menos em
condições de escritório, realiza melhor suas
funções quando fica em silêncio", explica à
BBC Nick Perham, psicólogo da Universi-
dade de Cardiff, no Reino Unido - ele é espe-
cialista no efeito que os sons têm em nossa
habilidade cognitiva.
Mas a chave, esclarece, está na interação
entre a tarefa a ser realizada e a natureza do
som. Se o que temos que fazer requer "com-
preender um texto ou interpretar informação
semântica, vários estudos mostram que se o
som de fundo tem fragmentos que podemos
entender, isso é pior do que se escutarmos
música sem palavras".
Foto: BBC
O ambiente de trabalho pode ser barulhento
e atrapalhar a concentração - mas uma
música instrumental no ouvido pode
resolver isso
Os segurados que trabalharam em
atividades prejudiciais à saúde também
estão na mira do governo e não devem
escapar da reforma da Previdência.
Hoje, conseguem se aposentar por esse tipo
de benefício os segurados que trabalham em
contato constante com agentes insalubres. O
tempo de contribuição necessário para ga-
rantir o direito é de 15, 20 ou 25 anos, de-
pendendo da profissão. Não há uma idade
mínima.
A proposta do governo é que a aposenta-
doria especial continue existindo, porém, a
diferença em relação aos demais trabalhado-
res não poderá ser maior do que dez anos, no
requisito de idade, e de cinco anos de tempo
de contribuição. Como o governo quer idade
mínima de 65 anos de idade para homens e
mulheres e 25 anos de contribuição, os se-
gurados que trabalharam em atividade insa-
lubre deverão ter, no mínimo, 55 anos de ida-
de e 20 anos de recolhimentos.
Outra mudança que deve ocorrer é na
conversão do período de trabalho. Hoje, se
os segurados não têm o tempo todo para se
aposentar pela especial, é possível converter
o período para ter o benefício por tempo de
contribuição. O bônus é de 40% para ho-
mens e de 20% para as mulheres. Assim, se
o segurado tem dez anos de trabalho em
atividade insalubre, ele conta com 14 anos de
contribuição. Os trabalhadores que não con-
Saiba o que deve mudar na
aposentadoria especial
seguem o direito na agência precisam buscar
a Justiça. A proposta é que essa conversão
seja possível até a data da promulgação da
PEC. Depois disso, não haveria a possibili-
dade dessa diferenciação.
Para começar a valer, essas regras preci-
sam passar pelo Congresso. Por enquanto, a
proposta está na Câmara. Em fevereiro, os
deputados poderão enviar emendas, ou seja,
propostas de mudanças do texto inicial do
governo. Se aprovada em dois turnos na Câ-
mara, a proposta seguirá para o Senado, e
também deverá passar por duas votações. Se
houver modificação, volta à Casa anterior pa-
ra ser votada de novo.
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Média salarial
A Previdência Social havia informado que
a média salarial para as aposentadorias após
a reforma consideraria 100% das remune-
rações desde julho de 1994. Na quarta-feira
(21/12), porém, a pasta informou que inicial-
mente ainda serão consideradas as 80%
maiores contribuições, com os descartes.
Depois da promulgação da PEC, o governo
poderá apresentar e aprovar uma legislação
que proponha a alteração da média salarial.
Com o descarte dos 20% menores salá-
rios da média, o benefício tende a ficar maior.
Na hora de calcular a aposentadoria serão
considerados 51% dessa média salarial,
mais 1% a cada ano de contribuição que o
segurado tiver.
Compartilhamos com Paulo Barros
Entusiasta do Direito
Formado em Bacharel em Direito pela FJN/PE
O Direito Previdenciário é uma matéria já
bastante complexa por sua própria natureza.
Por ser o bode expiatório sempre que temos
uma crise econômica (alô, PEC 287!), as re-
gras estão sempre mudando.
Para completar, nossos sistema previ-
denciário é ultrapassado e o atendimento
deixa muito a desejar. É comum que tanto se-
gurados quanto advogados sejam tratados
com falta de cortesia e desrespeito aos seus
direitos.
Obs.: quero deixar claro que não quero
generalizar o que disse acima para todos os
funcionários do INSS. Já fui muito bem aten-
dida em diversas agências. O problema é
que, infelizmente, isso não é a regra a não e-
xiste uma uniformidade de atendimento entre
todas as agências do Brasil.
Por isso, trago hoje 3 dicas práticas para
ajudar meus colegas previdenciaristas quan-
do forem lutar suas batalhas previdenciárias
nas agências do INSS!
Obs.: caso você tenha interesse em enten-
der um pouco melhor a PEC 287/2016 (Re-
forma Previdenciária), recomendo este artigo
publicado no meu blog: “Reforma da Previ-
dência: explicação descomplicada”.
1) Procuração
A procuração outorgada pelo segurado
não precisa de reconhecimento de firma, via
de regra. Neste sentido.
IN 77/2015, Art. 501. Nos instrumentos
de mandato público ou particular deverão
constar os seguintes dados do outorgante e
do outorgado, conforme modelo de procura-
ção do Anexo IV:(...)§ 3º Salvo imposição le-
gal, o reconhecimento de firma somente será
exigido quando houver dúvida de autentici-
dade do instrumento.
Obs.: no site do INSS, eles pedem que se-
ja apresentado, no dia do atendimento, um
documento original ou cópia autenticada
deste, para conferência da assinatura. Não
esqueça de pedir para o seu cliente assinar a
procuração igualzinho está no documento!
2) Cópia do Processo Administrativo
Advogado pode tirar cópias de qualquer
processo administrativo, sem procuração
(exceto matéria de sigilo). Neste sentido:
IN 77/2015, Art. 697. É assegurado o di-
reito de vistas e cópia de processo adminis-
3 Dicas Práticas para a Advocacia
Previdenciária Neste artigo, trago hoje 3 dicas práticas para ajudar meus colegas previdenciaristas
quando forem lutar suas batalhas previdenciárias nas agências do INSS!
trativo, mediante requerimento, aos seguintes
interessados:I - o titular do benefício, o repre-
sentante legal e o procurador; eII - ao advo-
gado, em relação a qualquer processo, inde-
pendentemente de procuração, exceto maté-
ria de sigilo.
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3) Autenticação de documentos
Advogado pode declarar autênticas cópias
de documentos, de acordo com o art. 677 da
IN 77/2015.
Para facilitar, eu fiz um carimbo escrito
“Confere com o original”, mais um campo
para data e outro para assinatura e, embaixo,
meu nome e OAB.
IN 77/2015, Art. 677. Equiparam-se aos
originais os documentos autenticados por:I -
órgãos da Justiça e seus auxiliares;II – Mi-
nistério Público e seus auxiliares;III – procu-
radorias;IV - autoridades policiais;V – repar-
tições públicas em geral;VI - advogados pú-
blicos; eVII - advogados privados.§ 1º Na hi-
pótese do inciso VII a autenticação está vin-
culada ao advogado privado que conste na
procuração, ainda que apresentado por seu
substabelecido, desde que acompanhado de
cópia da carteira da OAB.§ 2º Para fins do
disposto no parágrafo anterior, o documento
autenticado deverá conter nome completo,
número de inscrição na OAB e assinatura do
advogado.§ 3º Caso identificado indício de
irregularidade nas cópias apresentadas, o
servidor poderá exigir a apresentação dos
originais para conferência.
Se você gostou dessas dicas e quer ver
mais artigos sobre este, conte para mim nos
comentários!
E, já que você se interessa por dicas práti-
cas da advocacia previdenciária, recomendo
fazer o download gratuito da minha Ficha de
Atendimento a Cliente para Causas Previden-
ciárias (clique no link para ser redireciona-
do). Tenho certeza de que ela vai ser bastante
útil para você!
[Artigo originalmente publicado no blog
Desmistificando o Direito]
Compartilhamos com Alessandra Strazzi
Especialista em Direito Previdenciário
Dezenove shopping centers foram abertos
em 2016 em todo o país. Apesar disso, o se-
tor apresentou queda no ano, com o fecha-
mento de 18,1 mil lojas no período. Durante
o ano, o volume de vendas nos shoppings do
país caiu 3,20% em relação ao ano anterior.
Os dados foram divulgados hoje (26) pela
Associação Brasileira de Lojistas de Shop-
ping (Alshop).
O número de lojas em funcionamento em
shoppings no Brasil em 2016 totalizou 121.
638, o que representou uma queda de 12,9%
em comparação a 2015, quando havia 139.
738.
Também houve redução no número de
empregos no setor. A associação informou
que, este ano, as lojas somaram 1.253.141
funcionários e 85.510 trabalhadores na área
operacional dos shoppings, o que represen-
tou uma redução de 36.659 colaboradores
em relação a 2015.
Compartilhamos com Elaine Patricia Cruz
Repórter da Agência Brasil
Mais de 18 mil lojas de shoppings foram
fechadas em 2016 em todo o país
CURSO CONFIRMADO
VAGAS LIMITADAS
INSCRIÇÕES ATÉ 10/01/17
VALOR A VISTA R$960,00
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MESMO!!!!
Qual é a melhor música para se
concentrar no trabalho?
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Retrospectiva 2016 – Clique sobre as fotos e faça uma viagem em todas as
edições e saiba o que registramos nesses últimos doze meses!
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Almejar ideais, atingir metas e conquistar o
inédito são as principais resoluções para um
novo ano. Para alcançar cada objetivo é pre-
ciso agir pela base, e nada melhor do que co-
meçar pela educação. Ciente de que profis-
sionais qualificados precisam de formação e
conhecimento prático, o Senac Jaboticabal
(SP) abre mais de 1.200 vagas para 2017 em
cursos técnicos e livres.
Logo no primeiro trimestre, a unidade
dispõe de um portfólio diversificado e repleto
de novidades. Entre os cursos inéditos estão
Espaços Confinados para Supervisor; Opera-
dor de Editoração Eletrônica; Contabilidade
Geral; Compras e Administração de Material;
E-Commerce: Estratégias e Modelos de Ne-
gócios; Autocad 2016 Básico - Projetos Em
2D; Informática para Maturidade; Agente de
Viagens: Aprimoramento de Estratégias de A-
tendimento e Vendas; Matemática Financeira
com Aplicações Em Excel; Logística em Co-
mércio e Serviços; e Especialização Técnica
em Segurança do Trabalho na Construção.
Serão mais de 115 qualificações disponí-
veis ao longo do ano, com aulas práticas e
teóricas em várias áreas do universo profis-
sional, como gastronomia, gestão e negó-
cios, arquitetura e urbanismo, hotelaria e tu-
rismo, moda, meio ambiente e segurança do
trabalho, saúde e bem-estar e tecnologia da
informação. “São diversas oportunidades pa-
ra todos os profissionais que buscam desta-
que na carreira ou têm como objetivo empre-
ender e ingressar em um novo segmento. O
conhecimento é a base para o desenvolvi-
mento pessoal e profissional”, diz Darlan Ro-
cha, gerente do Senac Jaboticabal
O portfólio completo de cursos está dis-
ponível no www.sp.senac.br/jaboticabal, no
qual as inscrições também podem ser reali-
zadas e os pré-requisitos conferidos. Outras
informações pelo telefone (16) 3209-2800
ou pessoalmente na unidade.
30% de desconto
O Senac São Paulo oferece 30% de des-
conto em todos os seus cursos livres, de idi-
omas e técnicos presenciais que iniciam as
aulas em janeiro de 2017. Para cursos ofere-
cidos nos períodos da manhã e da tarde, no
interior, o desconto pode chegar a 40%.
São diversas opções nas áreas de arquite-
tura e urbanismo; beleza e estética; certifi-
cações em tecnologia; comunicação e artes;
design; educação; eventos e lazer; gastro-
nomia; gestão e negócios; gestão executiva;
hotelaria e turismo; idiomas; limpeza, com-
servação e zeladoria; moda; saúde e bem-es-
tar; e tecnologia da informação.
A instituição oferece infraestrutura mo-
derna, com laboratórios que simulam situa-
ções reais de trabalho em suas 60 unidades
distribuídas em todo o Estado. Conheça a
programação completa de cursos oferecidos
na instituição de excelência e tradição de 70
anos em educação profissional, por meio do
Portal Senac.
Senac Franca tem mais de 500
vagas em cursos técnicos
Conquistar boas vagas no mundo corporativo e
garantir vantagem competitiva frente aos con-
correntes ficam mais fáceis quando o aprimo-
ramento profissional é contínuo. No Senac
Franca, as opções para aperfeiçoamento de con-
teúdos e técnicas são diversas e abrangem vá-
rias áreas. Os cursos técnicos, por exemplo,
permitem uma aprendizagem prática e efetiva
em um curto período de tempo e estão com mais
de 500 vagas para 2017.
Nessa modalidade, são 12 opções disponí-
veis: Técnico em Design de Interiores; Técnico
em Estética; Radialista - Setor Locução; Técnico
em Publicidade; Técnico em Administração;
Técnico em Guia de Turismo; Técnico em Segu-
rança do Trabalho; Técnico em Enfermagem;
Técnico em Farmácia; Técnico em Podologia;
Técnico em Informática; e, inédito na unidade,
Técnico em Secretariado. As aulas começam a
partir de março.
“O profissional técnico é valorizado no uni-
verso do trabalho, pois possui vasta bagagem
prática, com técnicas bem aprimoradas e atua-
lizadas. É uma excelente aposta para quem de-
seja recolocação no emprego ou mesmo inser-
ção em nova carreira”, afirma Leandro D’Arco,
gerente do Senac Franca.
Informações completas sobre os cursos,
pré-requisitos e as datas de início podem ser
conferidas no portal www.sp.senac.br/franca ou
pessoalmente na unidade. Outras dúvidas de-
vem ser esclarecidas pelo telefone (16) 3402-
4100. N
Senac Jaboticabal tem 1.200 vagas para 2017
Oferta abrange cursos técnicos e livres; inscrições já estão abertas