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À Descoberta do progresso

Caminheiros às voltas… talvez perdidos!! um pouco confusos, mas bem dispostos

Actividade em Viana do Castelo

Exploras, pios e caminheiros juntaram-se e rumaram a Viana para um acampamento de fim de semana

Lobitos, Pais, piratas, magia e muita magia… e claro muita acção

Colaboradores:

Lince Atómico

Tubarão Teimoso

Dragão Alquimista

Nesta edição:

À Descoberta do progresso

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Actividade em Viana do Castelo

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À Conquista do Castelo

4

Lobitos em acção 5

O Jogo da sema-na

6

Passagens no 635 7

Scoutultimos 8

Jorna l Mens al do C lã 64 - S. Sebast ião Bo let im In fo rmat i vo Nº 18 Dezembro a Janei ro 08/09

Edição 18

Agrupamento 635 São Romão do

TRILHOS

Para estares a par de todas as actividades e peripécias do clã dá uma espreitadela ao seu blog, fotos e vídeos para ver, comentar e

rir, e talvez até tu apareças!!!

www.cla64.blogspot.com

À Conquista do Castelo

Jogo de cidade, pistas sobre a história e um grande assalto ao Castelo e muita mas muita acção

Mais umas passagens, este ano abençoadas pelo S.Pedro

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Iª Secção

Actividade entre Lobitos e seus familia-res na quinta de S. Romão



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E como não paramos de crescer, também o nosso progres-so não pode parar, temos de o tirar desta cepa torta. E para isso, nada melhor que concluir a actividade que tinha ficado em standby desde o mini acampamento das Almoinhas com o intuito de promover o progresso dentro da secção.

Então essa actividade realizou-se dia 28//09/2008. Como já tinha ficado decidido, esta actividade era proposta e organizada pela chefia da IV.

Ainda na sede, fizemos os últimos preparativos para a acti-vidade e posteriormente a isso, foram feitas as equipas. Não foi pêra doce, visto que os elementos não se decidiam se seriam equipas mistas ou não. Ultrapassando isso, lá pusemos pés a caminho e fomos em direcção ao nosso parque escutista, o Parque das Almoinhas. Quando chegamos lá, a chefia explicou-nos as “regras” do jogo e lá demos o inicio á actividade. A actividade resumia-se a seguir uma carta e em diversos pontos assinalados nestas, recolher uns documentos que no termino da actividade, seria uma imagem.

Após concluída a sub-actividade do mapa, seguiu-se outra.

Esta tinha como objectivo a orientação pela audição. No inicio da actividade foi perguntado um totem a cada equipa que depois, um elemento da equipa imitava o grito do anima escolhido e o resto da equipa (com os olhos ven-dados) tinha que chegar ao pé do elemento imitador do totem. A terceira e ultima actividade era construir uns sapatos com apenas 2 bases de madeira e espia. Depois de construídos os sapatos, a equipa para vencer o jogo tinha que encher um copo com água, mas essa água estava numa parte do campo e o copo na outra. Para isso era necessário fazer-se algumas “viagens” com aqueles sapatos nada agarrados aos pés. Foi divertido o jogo e deu para ver as boas amarrações (ou não) dos caminheiros, os sapatos de esquiador do Leites e a corrupção pelo Leites e também pela sua equipa.

Enfim, deu para tudo… Esperemos que este tipo de actividades não fiquem por aqui e parece que a equipa que tem que organizar a seguir, vai ter algum trabalhinho.

Uma canhota

Tubarão Teimoso

DESCOBRINDO O PROGRESSO II



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Actividade em Viana Esta foi uma actividade, aberta a explo-ras, pios e caminheiros. Mas a agenda muito preenchida dos pios e caminhei-ros, não permitiu que estivessem bem representados. Ainda por cima sendo esta uma actividade sem qualquer pro-blema logístico. Adiante… De manhãzinha, partiu a malta cheia de vontade, a que foi claro, numa curta via-gem de comboio até Darque. Assim que se chegou ao local de acampamento, que foi na sede dos escuteiros locais tratamos de montar logo as tendas pois o tempo não estava para brincadeiras. A sede dos nossos irmãos tinha muita pinta. Era uma antiga escola primária que tinha muito boas condições. Depois de tudo montado era tempo de jogo. Estava destinado fazer um jogo de cida-de. Duas equipas e bora lá. Foi muito interessante e lúdico , senda esta uma cidade apesar de pequena muito bonita e bem conservada. As peripécias são sempre muitas, e as flexões foram o prato do dia. Tendo o mini e o João Pin-to, na hora de almoço um castigo bem à maneira, começar a comer com um atra-so de 20 minutos. Bem precisamos de almoçar, pois o pró-ximo passo seria subir à Stª Luzia, mas a pé!!! Na ida ainda encontramos uns irmãos escuteiros que estava a pernoitar no Gil Eanes. Bem… e lá subimos e subimos e subimos. E que alegria quan-do acabaram os degraus. Depois de ver as vistas foi descer e regressar à “base”. Lá pudemos conviver um pouco com os escuteiros da casa. E pouco mais à a dizer, o dia seguinte todos foram à mis-sa e depois regressar a casa. Foi acima de tudo um bom fim de semana com alegria e divertimento para todos os que disseram SIM à actividade. Lince Atómico



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Os exploras tinha em débito uma actividade à muito prometida pelos caminheiros. O local escolhido foi Guimarães. Um local com muita história, e escolhido por causa do imaginário que pro-pusemos. Guimarães! E lá fomos nós!

À conquista do Castelo era o mote para mais uma actividade, o que aconteceu e se revelou num misto de emoção e brincadeira!

No dia 22 de Novembro, pela manhã partimos nós no expresso que nos iria levar a Guimarães, e o frio, sim esse especial amigo também nos acompanhou nesta aventura!

Chegados à cidade onde Portugal nasceu e aquela que devia ser a capital deste país tão nobre, era altura para nos vestirmos de igual com as veste apropriadas.

Equipados a rigor, altura para partir numa brilhante viagem pelas terras de Guimarães, aquela que em tem-pos foi a capital do Condado Portucalense. Visitamos o Paço dos Duques mas não conseguimos ver o D. Duar-te Pio, nem a sua Isabelinha.

No Castelo tínhamos o ponto alto da actividade, não só porque o Castelo esta situado, no ponto mais alto da cidade, mas porque tínhamos uma batalha.

Os Mouros de lenço verde ao peito queriam con-quistar o estandarte que estava no topo do Castelo, e os Portucalenses tinham a missão de proteger as entra-das do Castelo, para defender o nome de Portugal.

Infelizmente os Mouros invadiram e conquistaram o Castelo, sorte é que era uma brincadeira, porque se fosse verdade a esta hora já estávamos todos a ‘’hablar espanhol’’.

Chegava assim outro ponto alto do dia, ou seja, o almoço, que para alguns foi um autêntico repasto.

Recarregadas as energias, chegava com emoção aquele que ganhou o premio momento cómico do ano 2007.

Entre tiro á garrafa com bolotas, o jogo do som mistério, e as estafetas com sapatas de madeira muita foi a emoção e diversão

Deu para rir, chorar a rir, mijar a rir e também para aquecer, que o digam os exploradores, que tiveram de fazer flexões para exercitar os músculos.

Por fim restava-nos esperar pelo nosso comboio que nos iria trazer de novo até á nossa fraterna terra.

Na viagem de regresso para não variar outra vez brincadeira, desta vez por um jogo se sueca bem ani-mado e por um explorador e uma exploradora que se fizeram passar por um par amoroso.

Terminou em beleza uma actividade que mostrou a união do clã com as outras secções do nosso agrupa-mento.

Até á próxima!

Dragão Alquimista!

O assalto ao Castelo de Guimarães



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Grande dérbi Pioneiros vs Exploradores

10-4 Na passada terça-feira ocorreu o jogo, já à muito esperado, entre os Pioneiros e os Exploradores do nosso agrupamento, no Maia Inddor no campo nº um, às nove e meia da noite. Foi um jogo muito atribulado porque os pioneiros começaram a perder mas deram logo a volta ao resulta-do. Não se pode dizer que tenha sido um jogo fácil, não devido a equipa adversária, mas devido á arbitra-gem, mas eu não vou reclamar porque se não ainda me mandam para o banco outra vez. Este jogo deu para rir, para reclamar, deu para tudo até para raparigas marcarem, sim porque a equipa dos pioneiros tinham raparigas a jogar e até a Ana Santos marcou um golo. Foi um bom jogo, os exploradores jogaram bem mas não conseguiram obter o resultado por eles espera-do, marcando quatro golos ao contrário dos pioneiros que conseguiram empurrar a bola para o fundo das redes da baliza dos exploradores dez vezes. Chegou-se ao fim do encontro com mais uma vitória para a equipa dos pioneiros e se quiserem desforra cá estaremos sempre sem medo nenhum. O grupo pioneiro e o grupo explorador querem agradecer a todos os adeptos que estiveram presentes neste jogo e certamente os exploradores querem mandar um grande abraço e agradecer ao nosso amigo árbitro (Mário Torres) pelo penalti que ele assinalou contra os pioneiros e que lhes deu o quarto golo. A IIIª só quer mandar umas palavras de consolo: -“ Nem comprando o arbitro conseguiram ganhar, mas temos que admitir que até jogaram razoavelmente bem.” Os pioneiros quiseram realçar e eleger alguns jogadores como por exemplo: o dirigente Eduardo Jorge (Canuco) como o melhor “caceteiro” em jogo, também o Henrique Fragoso como o melhor capitão e como melhor defesa cobrindo sempre a Bárbara e claro querem elogiar a Bárbara que nunca dava a oportunida-de ao Henrique para passar por ela, sempre que ele vinha com a bola ela tirava-a (oh Henrique a Bárba-ra). Mas pronto esperamos que todos se tenham divertido e não se preocupem que para a próxima há mais.

O Jogo da semana



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Como já é de nosso costume (apesar desta vez ter tido algum atra-so), dia 18 de Janeiro lá houve as passagens no Agr. 0635 de S. Romão do Coronado. Este ano houve um pequeno “senão”, do qual nos é completamente indiferente a vontade, que foram as adversidades climatéricas. Mas, como já estamos habituados a essas “partidas” do tempo, pre-cavemo-nos e lá fizemos as tais passagens, mas desta vez debaixo de tecto, na sala de reuniões da nossa sede Escutista. Depois da celebração Eucarística, lá nos juntamos todos na sala de reuniões e o nosso chefe de Agr., Paulo Damasceno deu inicio ao “ritual”. Começou-se pelos mais novatos, os lobitos que passariam para os exploradores, seguiram-se os exploras que rumavam aos pioneiros e por fim, os pioneiros que rumavam ao clã, com vista a serem, tal como os elementos constituintes desse clã, Cavaleiros de Cristo. Mas, parece-me que ainda têm de percorrer um longínquo caminho até atingirem tal título e estatuto. No fim do ritual, lá houve uma “introdução” (eu chamar-lhe-ia PRA-XE, mas pronto) à nova secção por parte dos elementos constituin-tes desta e, lá se deu a bandalheira. Após finalizadas as “introduções”, os dirigentes responsáveis por cada secção recolheram-se aos seus cantos, juntamente com os elementos das suas secções e (quase de certeza) que devem ter explicado aos novos elementos a mística da nova secção. E, para o ano lá se esperam novas passagens, novos elementos a integrarem novas secções, SOL, e novas “introduções”. Até á vista… Uma canhota

Do Cavaleiro de Cristo

Tubarão Teimoso

Passagens no 635



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A LIGA SCOULTIMOS - Dirigentes VS. Caminheiros -

Foi no passado dia 13/01/09 que os repórteres da liga profissional de futebol de Escuteiros foi assistir e relatar o grandioso jogo entre os Dirigentes do 635 (equipa à moda italiana, astuta, velha e manhosa e actuais lideres do campeonato) e os “lanterna vermelha”, a modesta equipa de Caminheiros da mesma terra. Foi desde já um jogo polémico muito devido à inexistência da equipa de arbitragem. Ouviram-se uns rumores antes do grande embate que a equipa dos Dirigentes terá pago ao árbi-tro 50.000 € para que este influenciasse o resultado a favor da sua equipa. Bem, parece que o árbitro aceitou o dinheiro e pôs-se mas foi a mexer. Foi um jogo que ficará para sempre na memória das duas equipas, dado que antes do jogo, um elemento da modesta equipa dos Caminheiros fecha o carro, imaginem só, com as chaves lá den-tro. Depois, lá o levaram a casa e foi buscar a chave suplente (um arame para arrombar a porta). Foi bem visível o seu “à vontade” e a facilidade com que abriu o carro. Será que este indivíduo anda mesmo a trabalhar durante o dia ou tem como principais funções arrombar carros para pôr no seu currículo? Isso só ele sabe. Relativamente ao resultado do “jogaço”, ficou empatado a 6 golos. Outro facto importante a frisar foi a agressividade com que um atleta da equipa dos Dirigentes sofreu uma entrada duríssima por parte de um atleta da equipa dos Caminheiros. Se o árbitro tivesse ido ao jogo, e claro que com a “massa” que tinha no bolso, aplicar-lhe-ia car-tão vermelho directo, duplo ou triplo sumaríssimo e ainda pesada multa à equipa deste. Nas bancadas um adepto, de nome fictício José Moura (este preferiu manter em segredo o seu verdadeiro nome devido a ser um activista tchetcheno) diz que foi um jogo agradável de se assis-tir, embora tenha adorado a agressão em questão anterior. Diz que futebol não é para “Betinhos da Foz” e, na minha opinião concordo com ele. Também se não concordasse ainda me dava um tiro, ou pior, uma pedrada. Este foi um resultado moralizador para a equipa dos Caminheiros, deixando assim para traz uma longa onda de derrotas. Assim, esperamos que as nossas lindíssimas repórteres motivem os Caminheiros para que já no próximo jogo regressem ás vitórias. PS: Devido aos tumultos verificados no final do jogo, o repórter foi “gentilmente” convencido a não publicar as imagens deste polémico jogo. Pensa-se que terá sido alguém ligado ao Pidá e suspei-ta-se de “fruta” envolvida.

Uma canhota Do Cavaleiro de Cristo Tubarão Teimoso



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