transparÊncia e controle social julival silva rocha

65
TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Upload: lupita

Post on 19-Mar-2016

34 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha. ESPÍRITO. Rui Barbosa (O Justo e a Justiça Política) – Julgamento de Jesus Cristo; O Direito daquela época já não se contentava com a mera publicidade. RELAÇÃO. Publicidade Transparência É possível haver publicidade sem transparência? - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL

Julival Silva Rocha

Page 2: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

ESPÍRITO

• Rui Barbosa (O Justo e a Justiça Política) – Julgamento de Jesus Cristo;

• O Direito daquela época já não se contentava com a mera publicidade.

Page 3: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

RELAÇÃO• Publicidade

• Transparência

• É possível haver publicidade sem transparência?

• É possível haver transparência sem publicidade?

Page 4: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

SUÉCIA

• Primeiro país que positivou o direito à transparência (acesso à informação)

• Lei de Liberdade de Imprensa (Freedom of the Press Act), promulgada em 1766.

Page 5: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Declaração dos Direitosdo Homem e do Cidadão - 1789

• Art. 14.º Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si ou pelos seus representantes, da necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a colecta, a cobrança e a duração.

• Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração.

Page 6: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

DUDH• Declaração Universal dos Direitos Humanos

– 1948

• Artigo 19 - Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.

Page 7: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

PIDCP• Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos – 1966 (artigo 19)• 1. Ninguém pode ser inquietado pelas suas opiniões. • 2. Toda e qualquer pessoa tem direito à liberdade de expressão; este direito

compreende a liberdade de procurar, receber e expandir informações e ideias de toda a espécie, sem consideração de fronteiras, sob forma oral ou escrita, impressa ou artística, ou por qualquer outro meio à sua escolha.

• 3. O exercício das liberdades previstas no parágrafo 2 do presente artigo comporta deveres e responsabilidades especiais. Pode, em consequência, ser submetido a certas restrições, que devem, todavia, ser expressamente fixadas na lei e que são necessárias:

• a) Ao respeito dos direitos ou da reputação de outrem;• b) À salvaguarda da segurança nacional, da ordem pública,• da saúde e da moralidade públicas.

Page 8: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Cultura do Segredo• O cidadão só pode solicitar informações que lhe digam respeito direto;

• Os dados podem ser ultilizados indevidamente;

• A demanda do cidadão é um problema;

• Cabe sempre à chefia decidir pela liberação ou não da informação;

• Os cidadãos não estão preparados para exercer o direito

• a uma Administração transparente.

Page 9: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

• A demanda do cidadão é vista como legítima;

• O cidadão pode solicitar a informação pública sem necessidade de justificativa;

• São criados canais eficientes de comunicação entre governo e sociedade;

• São estabelecidas regras claras e procedimentos para a gestão das informações;

• Os servidores são permanentemente capacitados para atuarem na implementação da política de transparência.

Cultura da Transparência

Page 10: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Transparência e Controle Social no Brasil

• Constituição Federal – art. 5.º, XXXIII, art. 31, § 3.º, art. 37, § 3.º, II, art. 70, art. 74, § 2.º, e art. 216, § 2.º

• LPNMA (Lei 6.938/81), LRF (Lei 101/2000, Lei 131/2009), LPA (Lei 9.784/99), LHD (Lei 9.507/97), LA (Lei 8.159/91), LCP (Lei 9.755/98)

• LSUS (Leis 8.080/90 e 8.142/90), EC (Lei 10.257/2001) , LFUNDEB (Lei

11.494/2007)

Page 11: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

GESTÃO PÚBLICA

• Dever de prestar contas – art. 70 da CF

• Gestão Transparente – LRF

Page 12: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Transparência da Gestão Pública

• Objetivo: garantir a todos os cidadãos acesso às informações que explicitam as ações a serem praticadas pelos governantes, tanto as

em andamento como as executadas.

Page 13: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

É Importante Salientar

• O cidadão tem o direito não só de escolher, de quatro em quatro anos, seus representantes, mas também de acompanhar de perto, durante todo o mandato, como esse poder delegado está sendo exercido, supervisionando e avaliando a tomada das decisões administrativas.

Em todos os níveis de governo, o cidadão possui direito ao pleno conhecimento dos atos do Poder Público.

Page 14: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

FUNDAMENTOS

LEGAIS

Page 15: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Transparência da Gestão Pública Instrumentos

Os planos Orçamentos Leis de Diretrizes Orçamentárias Relatório Resumido da Execução Orçamentária Relatório de Gestão Fiscal

• Bem como as prestações de contas e pareceres prévios emitidos pelos Tribunais de Contas.

Page 16: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Transparência da Gestão Pública Como Assegurar?

• Incentivo à participação popular e realização de audiências públicas; durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos.

• promoção de acesso, em tempo real, de informações sobre a execução orçamentária e financeira;

• sistema integrado de administração e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade.

Page 17: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Padrão mínimo de qualidade do SISTEMADecreto 7.185/2010

• liberação das informações em tempo real (até o primeiro dia útil subsequente à data do registro contábil no respectivo SISTEMA);

• integração por todas a entidades da Administração;

• informações de todos os Poderes, órgãos e entes da Federação de modo consolidado;

Page 18: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Padrão mínimo de qualidade do SISTEMADecreto 7.185/2010

• permissão de armazenamento, importação e exportação de dados;

• mecanismos que possibilitem a integridade, confiabilidade e disponibilidade da informação;

• informações sobre a execução orçamentária e financeira de forma detalhada.

Page 19: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Transparência da Gestão PúblicaComo Participar das Discussões sobre o uso do Dinheiro Público

e como Controlar a sua Aplicação:

Conselhos Municipais; Orçamento Participativo; Controle Social; Portal da Transparência; Órgãos de Fiscalização; Denúncias de Irregularidades; Cursos para a promoção do Controle Social.

Page 20: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Questionamentos

• Diante de todas as leis mencionadas, em que área deveria haver uma maior transparência?

• Qual foi o avanço da transparência na gestão pública?

Page 21: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Lei de Acesso a Informação (LAI): Relevância e Instrumentalização para Efetiva Implementação da Cultura de Acesso a Informação

Julival Silva RochaAuditor do TCEPA

Edgard Augusto de OliveiraAnalista de Finanças e Controle

Controladoria Regional da União no Estado do ParáNúcleo de Ações de Prevenção à Corrupção

Page 22: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

DIPLE

• Declaração Interamericana de Princípios de Liberdade de Expressão – 2000

• Item 4 - O acesso à informação em poder do Estado é um direito fundamental do indivíduo. Os Estados estão obrigados a garantir o exercício desse direito. Este princípio só admite limitações excepcionais que devem estar previamente estabelecidas em lei para o caso de existência de perigo real e iminente que ameace a segurança nacional em sociedades democráticas.

Page 23: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

CNUC• Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção – 2005• Artigo 10 - Tendo em conta a necessidade de combater a corrupção, cada Estado Parte, em

conformidade com os princípios fundamentais de sua legislação interna, adotará medidas que sejam necessárias para aumentar a transparência em sua administração pública, inclusive no relativo a sua organização, funcionamento e processos de adoção de decisões, quando proceder. Essas medidas poderão incluir, entre outras coisas:

• a) A instauração de procedimentos ou regulamentações que permitam ao público em geral obter, quando proceder, informação sobre a organização, o funcionamento e os processos de adoção de decisões de sua administração pública, com o devido respeito à proteção da intimidade e dos documentos pessoais, sobre as decisões e atos jurídicos que incumbam ao público;

• b) A simplificação dos procedimentos administrativos, quando proceder, a fim de facilitar o acesso do público às autoridades encarregadas da adoção de decisões; e

• c) A publicação de informação, o que poderá incluir informes periódicos sobre os riscos de corrupção na administração pública.

Page 24: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

CNUC• Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção – 2005• Artigo 13 - Participação da sociedade• 1. Cada Estado Parte adotará medidas adequadas, no limite de suas possibilidades e de conformidade com

os princípios fundamentais de sua legislação interna, para fomentar a participação ativa de pessoas e grupos que não pertençam ao setor público, como a sociedade civil, as organizações não-governamentais e as organizações com base na comunidade, na prevenção e na luta contra a corrupção, e para sensibilizar a opinião pública a respeito à existência, às causas e à gravidade da corrupção, assim como a ameaça que esta representa. Essa participação deveria esforçar-se com medidas como as seguintes:

• a) Aumentar a transparência e promover a contribuição da cidadania aos processos de adoção de decisões;

• b) Garantir o acesso eficaz do público à informação;• c) Realizar atividade de informação pública para fomentar a intransigência à corrupção, assim como

programas de educação pública, incluídos programas escolares e universitários;• d) Respeitar, promover e proteger a liberdade de buscar, receber, publicar e difundir informação relativa à

corrupção. Essa liberdade poderá estar sujeita a certas restrições, que deverão estar expressamente qualificadas pela lei e ser necessárias para: i) Garantir o respeito dos direitos ou da reputação de terceiros; ii) Salvaguardar a segurança nacional, a ordem pública, ou a saúde ou a moral públicas.

• 2. Cada Estado Parte adotará medidas apropriadas para garantir que o público tenha conhecimento dos órgão pertinentes de luta contra a corrupção mencionados na presente Convenção, e facilitará o acesso a tais órgãos, quando proceder, para a denúncia, inclusive anônima, de quaisquer incidentes que possam ser considerados constitutivos de um delito qualificado de acordo com a presente Convenção.

Page 25: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Paradigmas da Moderna Administração Pública Brasileira:

Transparência Pública e Participação Cidadã

•Publicidade dos Atos de Gestão

•Motivação Administrativa

•Participação Popular

Page 26: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Evolução da regulamentação do direto de acesso à informação

• 1988 – Constituição da República;• 1995 – Lei 9.051 – prazo para o fornecimento de certidões• 2002 – Decreto 4.553/2002 – Lei do Sigilo Eterno• 2004 – Decreto 5.031 – Redução dos prazos de informações sigilosas• 2005 – Lei 11.111 – alvo de ADIN’s• 2012 – Lei de Acesso à Informação (LAI)

Page 27: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Qual é a Importância do Acesso à Informação?

Page 28: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Cortes de Contas e o Ministério Público; eCortes de Contas e o Ministério Público; e Entidades privadas sem fins lucrativos que recebam recursos públicos para Entidades privadas sem fins lucrativos que recebam recursos públicos para

realização de ações de interesse público.realização de ações de interesse público.

Lei de Acesso à Informação (LAI)Lei nº 12.527, de 2011.

Page 29: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Dever do Estado – Acesso à Informação

Page 30: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

DIREITO DO SOLICITANTE

Page 31: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Diretrizes da LAI

Page 32: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

INFORMAÇÕES RESTRITAS

Page 33: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

INFORMAÇÕES SIGILOSAS E SEU GRAU DE CLASSIFICAÇÃO

Page 34: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha
Page 35: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Modalidades de Acesso à Informação

Page 36: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Dever de divulgação – requisitos mínimosLei n. 12.527/2011, art. 8.º

competências e estrutura organizacional, endereços, telefones e horários de atendimento;

quaisquer repasses ou transferências;

registros das despesas (folha de pagamento);

procedimentos licitatórios e contratos celebrados;

dados gerais sobre programas, ações, projetos e obras;

respostas a perguntas mais frequentes.

Page 37: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Todos os meios de divulgação – sendo obrigatório o uso da internet

INTERNET sítio do município, links e bonners em sítios de interesse social do município, e-mails para os cidadãos que se cadastrarem, formação de grupos de discussão etc.

IMPRESSOS Diário Oficial, jornais, revistas, outdoors, cartazes, murais, folhetos, cartilhas etc.

PRESENCIAIS reuniões comunitárias e audiências públicas.

TV E RÁDIO horário eleitorais, publicidade e pronunciamentos oficiais.

INOVAÇÕES painéis eletrônicos na rua e em prédios públicos, cartilhas de cidadanias nas escolas (em todos os níveis de ensino)

Page 38: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

• Informação objetiva, transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão;

• possibilidade de gravação de relatórios em diversos formatos eletrônicos;

• possibilidade de acesso automatizado por sistemas externos em formatos abertos, estruturados e legíveis por máquinas;

• divulgação em detalhes dos formatos utilizados para reestruturação da informação;

SÍTIOS DA INTERNET – REQUISITOS

Page 39: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

SÍTIOS DA INTERNET – REQUISITOS

• garantia da autenticidade e da integridade das informações;

• atualização das informações;

• instruções para comunicação por telefone ou pela internet;

• garantia de acessibilidade a pessoas com deficiência.

Page 40: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

FALHAS FREQUENTES NA DIVULGAÇÃO

mero antendimento à legislação

relatórios sem atenção estética

dificuldades de acesso

páginas na internet com erros

informações incorretas, incompletas e desatualizadas

Page 41: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

REGULAMENTAÇÃO DA LAI

Cabe aos Estados, ao Distrito Federal e aos Cabe aos Estados, ao Distrito Federal e aos MunicípiosMunicípios, , em legislação própriaem legislação própria, , obedecidas as obedecidas as normas geraisnormas gerais estabelecidas na LAI, definir regras estabelecidas na LAI, definir regras específicas, especialmente:específicas, especialmente:criação e ao funcionamento do Serviço de criação e ao funcionamento do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC); eInformação ao Cidadão (SIC); eprocedimentos para interposição de recurso.procedimentos para interposição de recurso.

Page 42: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Regulamentação da LAI nos Estados e CapitaisRegulamentação da LAI nos Estados e CapitaisPosição: janeiro 2013Posição: janeiro 2013

Page 43: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha
Page 44: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Índice de Transparência nos Estados Brasileiros - 2012

Page 45: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

DESAFIOS À IMPLEMENTAÇÃO DA LAIDESAFIOS À IMPLEMENTAÇÃO DA LAI

Page 46: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

O QUE REGULAMENTAR NO MUNICÍPIO?

Serviço de Orientação ao Cidadão (SIC)

Regras para Recurso

Monitoramento da Lei de Acesso Local Classificação e Sigilo

Page 47: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

PONTOS – CHAVE PARA IMPLEMENTAÇÃO

Page 48: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

PLANO DE PROVIDÊNCIAS

Page 49: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Apoiar Estados e Municípios na implementação da Lei de

Acesso à Informação, no incremento da transparência pública

e na adoção de medidas de governo aberto.

Page 50: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha
Page 51: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha
Page 52: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha
Page 53: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Página do Programa: www.cgu.gov.br/brasiltransparente

Page 54: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão (e-SIC)

Page 55: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

O e-SIC permite aos órgãos e entidades

Page 56: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

O e-SIC permite aos cidadãos:

Page 57: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

Municípios paraenses que aderiram ao Programa Brasil Transparente

Abaetetuba

Água Azul do Norte

Bannach

Bragança

Bujaru

Castanhal

Conceição do Araguaia

Eldorado dos Carajás

Monte Alegre

Nova Timboteua

Ourilândia

Pau D’arco

Redenção

Santa Maria das Barreiras

São Miguel do Guamá

Soure

Trairão

Tucumã

Ulianópolis (Câmara Municipal)

Xinguara

Page 58: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

FALTA DE TRANSPARÊNCIA - SANÇÕES

As sanções institucionais da LRF: suspensão de transferências voluntárias, operações de crédito e garantias;

as sanções pessoais da Lei 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa);

as sanções pessoais do Decreto-Lei nº 2.848/1940 (Código Penal);

as sanções pessoais do Decreto-Lei nº 201/1967 (Lei de crimes dos prefeitos e vereadores);

sanções pessoais da Lei 10.028/2000 (Lei de Crimes Fiscais).

Page 59: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

DÚVIDAS FREQUENTES

Os municípios podem editar leis sobre transparência?

É necessária uma lei específica, decreto ou regulamento para garantir o acesso disposto na Lei 12.527/2011?

Quem deve cumprir a Lei de Acesso à Informação?

O Decreto Federal que regulamenta a Lei n. 12.527/2011 aplica-se aos demais entes da Federação?

Page 60: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

DÚVIDAS FREQUENTES

A divulgação dos subsídios e remunerações deve ser individualizada ou de forma genérica, relacionando apenas os respectivos cargos?

As verbas indenizatórias também devem se divulgadas?

Quem poderá sofrer penalidades por descumprimento da Lei? Servidores ou Gestores?

O servidor público poderá ser penalizado por dar notícia, à autoridade certa, de atos criminosos ou improbidade?

Page 61: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

DÚVIDAS FREQUENTES

O interessado precisa dizer para que necessita da informação requerida?

O que ocorre quando o interessado fizer uso indevido da informação que obteve?

Em casos abusivos de pedido de informação, o que fazer?

O que é Transparência ativa?

Page 62: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

DÚVIDAS FREQUENTES

O que é Transparência passiva?

Como se dará o acompanhamento do implemento da Lei?

A quem recorrer quando não houver atendimento?

Page 63: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

TCE-PA2012

17 denúncias formais

262 Fale Conosco

59 consultas referentes a processos, convênios, aposentadorias, atos normativos, multas, orientações, pauta de julgamentos e dúvidas; 132 mensagens referentes a informações de matéria administrativa interna como: transparência, servidores, concurso, editais, processo de contratação sobre estágio, orientações, comunicação, dúvidas e mais setenta e uma mensagens; 71 informações referentes a eventos, denúncias, reclamações, críticas, sugestões e outros.

Page 64: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha
Page 65: TRANSPARÊNCIA  E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha

CONTATO

TCEPATv. Quintino Bocaiúva, 1585CEP 66.035-190 – Belém – Paráwww.tce.pa.gov.br

JULIVAL SILVA ROCHAAUDITOR E-MAIL : [email protected] : (91) 3210-0784