trabalho de informática - action final

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trabalho de informática

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CENTRO UNIVERSITRIO MUNICIPAL DE FRANCAUNI-FACEF

TRABALHO DE INFORMTICA ACTION

BIANCA SOBRAL BELLEMOKARINA MARTINS MILARPROFESSOR: DANIEL FACCIOLO PIRES

FRANCA-SPSETEMBRO DE 2015SUMRIO

NDICE DE IMAGENS1NDICE DE TABELAS2INTRODUO3TESTE DE HIPTESE OU TESTE DE SIGNIFICNCIA8PASSO A PASSO DOS TESTES DE HIPTESE9CONCLUSO22BIBLIOGRAFIA23

NDICE DE IMAGENS

Figura 1 - Hemodilise4Figura 2 - Dilise Peritoneal5Figura 3 - Transplante Renal5Figura 4 - Teste De Normalidade Anderson-Darling Antes da Hemodilise9Figura 5 - Teste De Normalidade Kolmogorov-Smirnov Antes da Hemodilise10Figura 6 - Teste De Normalidade Anderson-Darling Depois da Hemodilise Fonte: O Autor11Figura 7 - Teste de Normalidade Kolmogorov-Smirnov Depois da Hemodilise12Figura 8 - Teste De Normalidade Anderson-Darling - Pacientes de Franca16Figura 9 - Teste de Normalidade Kolmogorov-Smirnov Pacientes de Franca17Figura 10 - Teste De Normalidade Anderson-Darling - Pacientes de Ribeiro Preto18Figura 11 - Teste de Normalidade Kolmogorov-Smirnov Pacientes de Ribeiro Preto19Figura 12 - Teste T Amostras Independentes Pacientes de Franca e Ribeiro Preto Grupos Diferentes20Figura 13 - Teste T Amostras Independentes Pacientes de Franca e Ribeiro Preto Agrupamento21

NDICE DE TABELAS

Tabela 1 - Taxa De Filtrao Glomerular3Tabela 2 - Anlise De Taxas de Filtrao Glomerular7Tabela 3 - Taxa de Filtrao Glomerular15Tabela 4 Anlise dos Valores de P Dependentes22Tabela 5 - Anlise dos Valores de P Independentes22

INTRODUO

Insuficincia renal a condio na qual os rins perdem a capacidade de efetuar suas funes bsicas. A insuficincia renal pode ser aguda (IRA), quando ocorre sbita e rpida perda da funo renal, ou crnica (IRC), quando esta perda lenta, progressiva e irreversvel.Alm de eliminar resduos e lquidos do organismo, os rins executam outras funes importantes, como regular a gua do organismo e outros elementos qumicos (sdio, potssio, fsforo e clcio) do sangue; eliminar medicamentos e toxinas introduzidos no organismo e liberar hormnios que regulam a presso sangunea, fabricam glbulos vermelhos e fortalecem os ossos.A doena renal crnica piora lentamente com o tempo. Nos primeiros estgios, pode ser assintomtica. A perda de funo, geralmente, demora meses para ocorrer. Ela pode ser to lenta que os sintomas no aparecem at que o funcionamento dos rins seja menor que um dcimo do normal. Ou seja, quando a pessoa perceber, ela j costuma estar com o funcionamento dos rins completamente comprometido.Os primeiros sintomas da insuficincia renal crnica, em geral, tambm ocorrem com frequncia em outras doenas e podem ser os nicos sinais da insuficincia renal at que ela esteja em estgio avanado. Os principais sintomas so: mal estar geral e fadiga; coceira generalizada (prurido) e pele seca; dores de cabea; perda de peso no intencional; perda de apetite e nuseas.A estimativa da filtrao glomerular detecta doena renal em seus estgios iniciais com mais preciso que a dosagem de creatinina isolada. Como o clculo funciona melhor para avaliar funo renal reduzida, a National Kidney Foundation, dos EUA, sugere que sejam relatados apenas resultados abaixo de 60 mL/min (os valores normais so 90 a 120 mL/min, de acordo com a National Kidney Foundation). Um valor abaixo de 60 mL/min sugere a ocorrncia de alguma leso renal. Os resultados devem ser interpretados em relao histria e ao estado clnico.A National Kidney Foundation sugere que todas as pessoas conheam sua taxa de filtrao glomerular. Recomenda que os resultados sejam interpretados com base na tabela abaixo:

Tabela 1 - Taxa De Filtrao GlomerularFonte: http://www.labtestsonline.org.br/understanding/analytes/gfr/tab/test/

*TFG = Taxa de Filtrao Glomerular (mL/min)O momento para comear a dilise depende de diferentes fatores, como os resultados dos exames de laboratrio, a gravidade dos sintomas e a disposio do paciente para as sesses.O paciente deve comear a se preparar para a dilise antes que ela seja efetivamente necessria. A preparao envolve aprender sobre a dilise e os tipos existentes, alm dos procedimentos que devem ser realizados antes das sesses.

HEMODILISE a dilise realizada por meio da filtrao do sangue. O sangue retirado pouco a pouco do organismo atravs de uma agulha especial para puno de fstula arteriovenosa ou cateter (tubo) localizado numa veia central do pescoo, bombeado por uma mquina e passa por um filtro onde vo ser retiradas as toxinas e a gua que esto em excesso no organismo. Depois de limpo, o sangue volta para o corpo atravs da fstula ou do cateter. A hemodilise realizada em clnicas especializadas, no mnimo 3 vezes por semana e tem uma durao de aproximadamente 3-4 horas.

Figura 1 - HemodiliseFonte: Sociedade Brasileira De Nefrologia

DILISE PERITONIAL a dilise realizada atravs de uma membrana (fina camada de tecido) chamada peritnio. O peritnio est localizado dentro da barriga e reveste todos os rgos dentro dela. Ele deixa passar, atravs de seus pequenos furos, as toxinas e a gua que esto em excesso no organismo. A dilise peritoneal feita com a colocao de um lquido extremamente limpo dentro da barriga atravs de um cateter. O lquido deve permanecer dentro da barriga por um perodo determinado pelo mdico e, quando ele for retirado, vai trazer junto com ele as toxinas e o excesso de gua e sais minerais. Esta dilise feita em casa, aps o treinamento do paciente e de seus familiares.Figura 2 - Dilise PeritonealFonte: Sociedade Brasileira De NefrologiaTRANSPLANTE RENAL a forma de tratamento em que, por meio de uma cirurgia, o paciente recebe um rim de um doador (vivo ou cadver). Neste tratamento o paciente tem que fazer uso de medicaes que inibem a reao do organismo contra organismos estranhos, neste caso, o rim de outra pessoa, para evitar a rejeio do novo rim. Necessita de acompanhamento mdico contnuo.

Figura 3 - Transplante RenalFonte: Sociedade Brasileira De Nefrologia

Nesse contexto, fizemos uma anlise com pacientes antes e depois da hemodilise, quanto as suas taxas de filtrao glomerular.

Antes da HemodiliseDepois da Hemodilise

030

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031

040

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1495

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Tabela 2 - Anlise De Taxas de Filtrao GlomerularFonte: O Autor

TESTE DE HIPTESE OU TESTE DE SIGNIFICNCIA

Utilizando os dados coletados da filtrao glomerular dos pacientes antes e depois da hemodilise, fizemos teste de normalidade e teste T.O teste de normalidade utilizado foi o de Anderson-Darling, o qual pode ser definido como um teste estatstico para verificar se um conjunto de dados proveniente de uma determinada distribuio de probabilidade. Para Moraes, Ferreira e Balestrassi (2005) no teste de Anderson-Darling considera-se normal a distribuio que apresentar p-value maior que 0,05, o que significaria uma probabilidade maior que 5% em cometer erro, ao rejeitar a hiptese de normalidade da distribuio em anlise. As duas hipteses para o teste de Anderson-Darling para uma distribuio normal so expressas por (SILVA; ARAJO; COSTA FILHO, 2010): H0: os dados seguem uma distribuio de probabilidade normal. H1: os dados no seguem uma distribuio de probabilidade normal. A hiptese nula a que os dados so normalmente distribudos e hiptese alternativa a que os dados no seguem uma distribuio normal. Se o nvel de significncia (p-value) for pequeno (p 0,05), a hiptese nula rejeitada e dessa forma, conclui-se que os dados analisados no seguem uma distribuio normal (1). O outro teste de normalidade usado foi teste de Kolmogorov-Smirnov, o qual no se aplica a dados qualitativos nem a variveis discretas, pois a tabela disponvel para este teste s exata caso a distribuio em teste seja contnua. No entanto, tem a vantagem de no estar dependente de classificaes dos dados, que alm de serem sempre algo arbitrrios envolvem perdas de informao. O teste s pode ser aplicado quando a distribuio indicada na hiptese nula est completamente especificada. (2)O valor de p pode ser interpretado como a chance ou probabilidade do efeito ou da diferena observada nos dados em questo ser devido ao acaso e no aos fatores que esto sendo estudados.J o Teste T utilizado para verificar se os dados coletados so diferentes ou no da mdia j conhecida. O teste T de amostra independente e pareado utilizado em delineamento seccional e longitudinal prospectivo, respectivamente. Em todos os tipos de testes necessrio relatar o valor de "t" chamado de razo crtica assim como do p-valor, pois assim pode-se identificar a veracidade da sua probabilidade (p). Ou seja, afirmar se a diferena ocorre na realidade (p0,05).

PASSO A PASSO DOS TESTES DE HIPTESE

TESTE DE NORMALIDADE ANDERSON-DARLING ANTES DA HEMODILISEExcel -> suplementos -> Action -> estatstica bsica -> testes de normalidade -> escolher opo de testes (Anderson-Darling) -> nova planilha

Figura 4 - Teste De Normalidade Anderson-Darling Antes da HemodiliseFonte: O Autor

TESTE DE NORMALIDADE KOLMOGOROV-SMIRNOV ANTES DA HEMODILISEExcel -> suplementos -> Action -> estatstica bsica -> testes de normalidade -> escolher opo de testes (Kolmogorov-Smirnov) -> nova planilha

Figura 5 - Teste De Normalidade Kolmogorov-Smirnov Antes da HemodiliseFonte: O Autor

TESTE DE NORMALIDADE ANDERSON-DARLING DEPOIS DA HEMODILISEExcel -> suplementos -> Action -> estatstica bsica -> testes de normalidade -> escolher opo de testes (Anderson-Darling) -> nova planilha

Figura 6 - Teste De Normalidade Anderson-Darling Depois da Hemodilise Fonte: O Autor

TESTE DE NORMALIDADE KOLMOGOROV-SMIRNOV DEPOIS DA HEMODILISEExcel -> suplementos -> Action -> estatstica bsica -> testes de normalidade -> escolher opo de testes (Kolmogorov-Smirnov) -> nova planilha

Figura 7 - Teste de Normalidade Kolmogorov-Smirnov Depois da HemodiliseFonte: O Autor

TESTE TTeste T Pareado (grupos dependentes) Antes e Depois da HemodiliseExcel -> suplemento -> Action -> estatstica bsica-> mdias ->teste T pareado ->selecionar os dois dados -> grau de confiana 0,95 -> nova planilha->pgina inicial -> P-valor (cientifico)-> passar do valor cientfico para nmero -> expandir as casas decimais ( suplementos -> Action -> estatstica bsica -> testes de normalidade -> escolher opo de testes (Anderson-Darling) -> nova planilha

Figura 8 - Teste De Normalidade Anderson-Darling - Pacientes de Franca Fonte: O Autor

TESTE DE NORMALIDADE KOLMOGOROV-SMIRNOV PACIENTES DE FRANCAExcel -> suplementos -> Action -> estatstica bsica -> testes de normalidade -> escolher opo de testes (Kolmogorov-Smirnov) -> nova planilha

Figura 9 - Teste de Normalidade Kolmogorov-Smirnov Pacientes de FrancaFonte: O Autor

TESTE DE NORMALIDADE ANDERSON-DARLING PACIENTES DE RIBEIRO PRETOExcel -> suplementos -> Action -> estatstica bsica -> testes de normalidade -> escolher opo de testes (Anderson-Darling) -> nova planilha

Figura 10 - Teste De Normalidade Anderson-Darling - Pacientes de Ribeiro PretoFonte: O Autor

TESTE DE NORMALIDADE KOLMOGOROV-SMIRNOV PACIENTES DE RIBEIRO PRETOExcel -> suplementos -> Action -> estatstica bsica -> testes de normalidade -> escolher opo de testes (Kolmogorov-Smirnov) -> nova planilha

Figura 11 - Teste de Normalidade Kolmogorov-Smirnov Pacientes de Ribeiro PretoFonte: O Autor

Teste T AMOSTRA INDEPENDENTE PACIETES DE FRANCA E RIBEIRO PRETO GRUPO DIFERENTEExcel -> suplemento -> Action -> estatstica -> mdias -> teste T amostra independente -> selecionar os dois dados 0,95 -> nova planilhaDiferena entre as mdias insignificante:P = 0,148768666145368 (H0 P > 0,05)

Figura 12 - Teste T Amostras Independentes Pacientes de Franca e Ribeiro Preto Grupos DiferentesFonte: O Autor

Teste T AMOSTRA INDEPENDENTE PACIETES DE FRANCA E RIBEIRO PRETO AGRUPAMENTO Excel -> suplemento -> Action -> estatstica bsica -> mdias -> teste T amostra independente -> colocar dados agrupados -> amostra (dados numricos) grupo (populao) -> selecionar os dois dados 0,95 -> nova planilha

Figura 13 - Teste T Amostras Independentes Pacientes de Franca e Ribeiro Preto AgrupamentoFonte: O Autor

CONCLUSO

Analisando os diferentes valores de p, obtidos nos testes, rejeitamos nossa hiptese nula de igualdade entre as mdias das amostras e consequente irrelevncia. Podemos concluir que a diferena das amostras antes e depois do experimento (filtrao glomerular de pacientes da hemodilise) no justificada pelo acaso H1. Utilizamos como nvel de significncia, confiana, 0,95 em todos os testes, dessa forma podemos afirmar com 95% de certeza que encontramos a hiptese correta, a qual justifica os resultados obtidos na anlise realizada.

Teste PareadoTeste de Normalidade Anderson-Darling Antes da HemodiliseTeste de Normalidade Kolmogorov-Smirnov Antes da Hemodilise

Teste de Normalidade Anderson-Darling Depois da Hemodilise Teste de Normalidade Kolmogorov-Smirnov Depois da HemodiliseTeste T Pareado (grupos dependentes) Antes e Depois da Hemodilise

Valor de p0,2068318526538120,1069867337393760,06581727900606030,4604067019229291,29833505838411E-33

Tabela 4 Anlise dos Valores de P DependentesFonte: O Autor

Amostra IndependenteTeste de Normalidade Anderson-Darling Pacientes de FrancaTeste de Normalidade Kolmogorov-Smirnov Pacientes de Franca

Teste de Normalidade Anderson-Darling Pacientes de Ribeiro Preto Teste de Normalidade Kolmogorov-Smirnov Pacientes de Ribeiro PretoTeste T Amostra independente Grupos DiferentesTeste T Amostra Independente Agrupamento

Valor de p0,2068318526538120,1069867337393760,1295344316925620,124402723359870,1487686661453680,148768666145368

Tabela 5 - Anlise dos Valores de P IndependentesFonte: O Autor

BIBLIOGRAFIA

x1.Conic Semesp. [Online].; 2013 [cited 2015 Setembro 13. Available from: http://conic-semesp.org.br/anais/files/2013/trabalho-1000014563.pdf.2.[http://www.mat.ufrgs.br/~viali/estatistica/mat2282/material/textos/Testes_Nao_Parametricos.pdf].; 2015.

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