trabalho de gestão ambiental

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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL DANIEL BENTIVOGLIO DIEISSON P. PROENÇA FABIANO BONATO JONATAN MARQUES MARLON OLIVEIRA DE SOUZA RAFAEL GOELZER VIEIRA TIAGO LIMA TRABALHO DE GESTÃO AMBIENTAL EMPRESA ORONA

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Trabalho ao curso de gestao ambiental anhanguera.

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Page 1: Trabalho de Gestão Ambiental

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

DANIEL BENTIVOGLIO

DIEISSON P. PROENÇA

FABIANO BONATO

JONATAN MARQUES

MARLON OLIVEIRA DE SOUZA

RAFAEL GOELZER VIEIRA

TIAGO LIMA

TRABALHO DE GESTÃO AMBIENTAL

EMPRESA ORONA

PASSO FUNDO

2015

Page 2: Trabalho de Gestão Ambiental

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

ENGENHARIA MECÂNICA

DANIEL BENTIVOGLIO RA 9897539348

DIEISSON P. PROENÇA RA 9899528453

FABIANO BONATO RA 9896549923

JONATAN NARQUES RA 8547981321

MARLON OLIVEIRA DE SOUZA RA 9095466527

RAFAEL GOELZER VIEIRA RA 9524387298

TIAGO LIMA RA 9512355253

TRABALHO DE GESTÃO AMBIENTAL

EMPRESA ORONA

Trabalho apresentado ao Curso de

Gestão Ambiental da Universidade

Anhanguera Educacional Passo

Fundo.

Profª Tiago Ribolli Baseggio.

PASSO FUNDO

2015

2

Page 3: Trabalho de Gestão Ambiental

Sumário

Introdução 4

Sistema Gestão Ambiental 6

Requisitos Legais 16

Conclusão.............................................................................................................

....23

Referências...........................................................................................................

....24

3

Page 4: Trabalho de Gestão Ambiental

INTRODUÇÃO

Será feito uma implementação do Sistema ISO 14001 baseando se na

SGA (Sistemas de Gestão Ambiental) para focar a sustentabilidade.

Os impactos ambientais gerados pelo desenvolvimento industrial e econômico

do mundo atual constituem um grande problema para autoridades

e organizações ambientais. No início da década de 1990, viu a necessidade de

se desenvolverem normas que falassem da questão ambiental e tivesse como

intuito a padronização dos processos de empresas que utilizassem recursos

tirados da natureza ou que causassem algum dano ambiental decorrente de

suas atividades.

4

Page 5: Trabalho de Gestão Ambiental

SURGIMENTO DA ISO

No ano de 1993, a ISO reuniu diversos profissionais e criou um comitê,

intitulado Comitê Técnico TC 207 que teria como objetivo desenvolver

normas, O comitê foi dividido em vários subcomitês, conforme descritos abaixo:

Subcomitê 1: Desenvolveu uma norma relativa aos sistemas de gestão

ambiental. Desenvolvendo a norma ISO 14001 que estabelece as diretrizes

básicas para o desenvolvimento de um sistema que gerenciasse a questão

ambiental dentro da empresa, ou seja, um sistema de gestão ambiental. É a

mais conhecida entre todas as normas da série 14000. “8461.”

Subcomitê 2: Desenvolveu normas relativas às auditorias na área de meio

ambiente.

Subcomitê 3: Desenvolveu normas relativas à rotulagem ambiental.

Subcomitê 4: Desenvolveu normas relativas a avaliação do desempenho

(performance) ambiental.

Subcomitê 5: Desenvolveu normas relativas à análise durante a existência

(análise de ciclo de vida).

Subcomitê 6: Desenvolveu normas relativas a definições e conceitos.

Subcomitê 7: Desenvolveu normas relativas à integração de aspectos

ambientais no projeto e desenvolvimento de produtos.

Subcomitê 8: Desenvolveu normas relativas à comunicação ambiental.

Subcomitê 9: Desenvolveu normas relativas às mudanças climáticas.

SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL (SGA)

Sistema de Gestão Ambiental (SGA) é o conjunto de diretrizes adotadas

para a implementação de uma política ambiental numa determinada empresa

ou unidade produtiva que especifica competências, comportamentos,

procedimentos e exigências a fim de avaliar e controlar os impactos ambientais

de suas atividades.

São seis os elementos importantes de um SGA:

5

Page 6: Trabalho de Gestão Ambiental

Política ambiental, na qual a empresa estabelece suas metas e compromissos

com seu desempenho ambiental;

Planejamento, no qual a empresa analisa o impacto ambiental de suas

atividades;

Implementação e operação, que são o desenvolvimento e a execução de ações

para atingir as metas e os objetivos ambientais estabelecidos na política

ambiental.

Monitoramento e correção das ações, que implica o monitoramento e a

utilização de indicadores que asseguram que as metas e os objetivos estão

sendo atingidos;

Revisão gerencial, na qual o SGA é revisado pela alta administração da

empresa, a fim de assegurar sua probabilidade, adequação e efetividade;

Melhoria contínua.

1. REQUISITOS GERAIS

A Orona é hoje uma das maiores fabricantes de elevadores no mundo,

com produtos comercializados em mais de 102 países e capacidade de

fabricação acima de 20.000 elevadores por ano. Marca consolidada com 50

anos de experiência, é uma empresa do Grupo Mondragon, um dos maiores

grupos empresariais do mundo, com mais de 80.000 funcionários.

A  "Orona AMG elevadores" é a 4º maior empresa de  transporte vertical

no Brasil, sediada em Brasília e  presente em 14 estados. Resulta da compra

da AMG elevadores pela ORONA, empresa européia, cujos elevadores,

escadas rolantes e serviços são comercializados em 102 países. No Brasil

temos mais de 5500 elevadores em nossa carteira de assistência técnica.

A Orona é a primeira empresa do setor de elevação a nível mundial certificada em Ecodesenho – ISO 14006.

O que é o ecodesenho? Implica uma gestão "limpa" em todas as fases do produto, desde o seu desenho até ao final do ciclo de vida do mesmo: emissões mínimas, boas práticas de produção e diminuição nos consumos.

6

Page 7: Trabalho de Gestão Ambiental

1.1 Atividade Econômica Principal

Fabricação de Elevadores, Escadas Rolantes e Serviços.

1.2 Atividades Econômicas Secundárias

Projetos e Avaliações Técnicas da Construção até a Instalação dos

Elevadores, Escadas Rolantes e Serviços;

1.3 Natureza Jurídica

Empresa Orona Elevadores Ltda.

2. POLÍTICA AMBIENTAL

Declaração da organização, expondo suas intenções e princípios em

relação ao seu desempenho ambiental global, que provenha uma estrutura

para ação e definição de seus objetivos e metas ambientais.

Política Ambiental:

7

Page 8: Trabalho de Gestão Ambiental

2.1 Missão:

Objetivo é a gestão limpa em todas as fases do produto, desde o projeto

até o final do ciclo de vida do produto: o mínimo de emissões e boas práticas

de fabricação.

2.2 Visão:

Trabalhar na dimensão ecológica em todas as fases do processo do

elevador desde o design até o fim do seu ciclo de vida útil. 

2.3 Princípios:

Promover centros de pesquisa e de educação e de apoio às atividades

de formação culturais e sociais. Uma parte desses fundos também foi dedicada

a projetos de desenvolvimento de cooperação em países do terceiro

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POLÍTICAAMBIENTAL

Análise Críticapela Administração

Monitoriamento e Ações Corretivas

• Monitoramento e Medições• Não Conformidades e Ações Corretivas e Preventivas• Registros• Auditorias

Planejamento

• Aspectos Ambientais• Legislação e Outros Requisitos• Objetivos e Metas• Programa de Gestão Ambiental

Implementação e Operação

• Estrutura e Responsabilidade• Documentação do SGA• Preparação e Atendimento a Emergências • Treinamento, Conscientização e Competência • Controle Operacional• Comunicação

Page 9: Trabalho de Gestão Ambiental

mundo. Nosso objetivo é ser capaz de aumentar esta contribuição com base no

ano a ano.

2.4 Valores:

Os lucros que mais importam são aquelas que beneficiam a

comunidade. Dedica uma porcentagem de seus lucros para a promoção de

atividades de cooperação, educacionais e culturais nas comunidades onde

atua, e que financia projetos de colaboração nos países em desenvolvimento

2.5 Crenças:

Valorização e Desenvolvimento de projetos mais sustentáveis e ao Meio

ambiente.

3. Planejamento:

3.1 Identificação dos aspectos ambientais e avaliação dos ambientes

associados

Aspectos Ambientais - É definido pela ISO 14001 como sendo: "

Elementos das atividades organizacionais, produtos e serviços que podem

interagir com o ambiente ". Para identificarmos esses elementos deveremos

conhecer o conjunto de atividades que são necessárias para que os processos

de coleta possam ocorrer.

3.1.1 Atmosférica

Poluição atmosférica (emissão de dióxido de carbono), Chuva Ácida,

Efeito Estufa, Buraco na Camada de Ozônio, entre outros.

Conseqüências: Contaminação do solo, Secas, Aumento do nível do mar pelo

desgelo e Câncer de Pele.

9

Page 10: Trabalho de Gestão Ambiental

Soluções: Instalação de Sistemas de Filtragem do Ar, Otimização de Cabines

de Solda, Incentivo ao uso de bicicletas e do Transporte público

3.1.2 Aspectos hídricos

Poluição de rios e afluentes. Consumo de excessivo de Energia Elétrica.

Conseqüências: Má qualidade de água para lazer e consumo. Mortalidade de

peixes causando o desequilíbrio ecológico, Diminuição dos níveis dos

reservatórios;

Soluções: Captação da água da chuva para limpeza, lavagem e sanitários,

Estações de Tratamento de Afluentes (ETA), Produção de energia centralizada

para garantir equipamentos de alta eficiência e economia (Solar, Eólica...).

3.1.3 Gerenciamento de resíduos

São restos das atividades consideradas pelos geradores como inúteis,

indesejáveis ou descartáveis.

Os resíduos se classificam em:

Classe I PerigososTintas, solventes, óleos,

resíduo arsênico;

Classe II Não InertesPlástico, borracha vidro,

enxofre, resíduos graxos;

Classe III InertesPapel, papelão, madeira,

resíduos administrativos;

Conseqüências: Contaminação do solo, Lençol freático e poluição do ar.

Soluções: Reciclagem e Armazenamento adequado de resíduos pesados.

Reciclagem de todos os resíduos gerados durante o uso da propriedade com

amplo armazenamento, com fácil acesso e rotulagem correta dos diferentes

recipientes.

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Page 11: Trabalho de Gestão Ambiental

3.1.4 Contaminação do solo

Poluição do Solo por metais pesados, contaminação de rios e

mananciais de água.

Conseqüências: Desertificação do solo e contaminação de manancial de água;

Solução: Destinação correta de resíduos pesados.

3.1.5 Matéria Prima (reciclável natural...)

O conjunto de matérias primas utilizadas nos processos e as saídas

resultantes do serviço.

Entradas: óleo diesel; óleo lubrificante para motor e outros agregados; graxas;

peças de reposição; papéis para o preenchimento de fichas e relatórios; água,

oficina e pátio; energia elétrica.

Solução: Reciclagem adequada de todos os materiais.

3.1.6 Aspectos locais (normas municipais, estaduais e federais que regem

em relação a licenças e autorizações para funcionamento, como por

exemplo: Fepam).

Normas técnicas vigentes sobre elevadores de passageiros no

MERCOSUL (NBR- NM 207/99).:

ABNT NBR 207 (Elevadores elétricos de passageiros) - Requisitos de

segurança para construção e instalação, tende a definir regras de segurança

relativas a elevadores de passageiros com vistas a proteger as pessoas e

objetos contra os riscos de acidentes relacionados com operações pelo

usuário, de manutenção e de emergência de elevadores.

ABNT NBR 313:2007 – Elevadores para transporte de pessoa portadora

deficiência: Este documento é uma Norma MERCOSUL que estabelece os

requisitos complementares às normas NM 207:1999 e NM 267:2001 em função

das características específicas para as pessoas com diferentes tipos e graus

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Page 12: Trabalho de Gestão Ambiental

de deficiência. No Objetivo desta Norma é indicado até que ponto são

considerados perigos ou situações perigosas em geral.

Necessidade de formular requisitos para a acessibilidade a elevadores por

pessoas incluindo pessoas com deficiência. Cobrir o projeto e construção de

elevadores, de maneira que suas características não obstruam ou impeçam o

acesso e uso por

LEI FEDERAL

DA ACESSIBILIDADE NOS EDIFÍCIOS DE USO PRIVADO

Art. 13 da Lei da Acessibilidade - Lei 10098/00

Lei nº 10.098 de 19 de Dezembro de 2000

CAPÍTULO V

Art. 13. Os edifícios de uso privado em que seja obrigatória a instalação de

elevadores deverão ser construídos atendendo aos seguintes requisitos

mínimos de acessibilidade:

I - percurso acessível que una as unidades habitacionais com o exterior e com

as dependências de uso comum;

II - percurso acessível que una a edificação à via pública, às edificações e aos

serviços anexos de uso comum e aos edifícios vizinhos;

III - cabine do elevador e respectiva porta de entrada acessível para pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Art. 14. Os edifícios a serem construídos com mais de um pavimento além do

pavimento de acesso, à exceção das habitações unifamiliares, e que não

estejam obrigados à instalação de elevador, deverão dispor de especificações

técnicas e de projeto que facilitem a instalação de um elevador adaptado,

devendo os demais elementos de uso comum destes edifícios atender aos

requisitos de acessibilidade.

Art. 15. Caberá ao órgão federal responsável pela coordenação da política

habitacional regulamentar a reserva de um percentual mínimo do total das

habitações, conforme a característica da população local, para o atendimento

da demanda de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade

reduzida.

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Page 13: Trabalho de Gestão Ambiental

CÓDIGO DE OBRAS PREFEITURA DE PASSO FUNDO - RS

LEI COMPLEMENTAR Nº 5, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1996.

CAPITULO X

Elevadores

Art. 112 - Será obrigatória a instalação de, no mínimo, um elevador, nas

edificações em geral, que apresentarem entre o piso de pavimento de menor

cota e o piso do pavimento de maior cota, distância vertical superior a 11,00m.

§ 1º. Os projetos de edificação com instalação de elevadores deverão vir

acompanhados do cálculo de tráfego, o qual determinará a necessidade de

mais de um elevador.

§ 2º. Quando o pavimento de menor cota situar-se totalmente em nível superior

ao passeio,as distâncias verticais de que trata o presente Artigo terão como

referência o nível do passeio no alinhamento no ponto que caracteriza o

acesso principal à edificação.

§ 3º. Essas distâncias poderão, no entanto, ser referidas superior e

inferiormente, a um pavimento intermediário quando esse pavimento ficar

caracterizado como acesso principal à edificação, sem prejuízo, contudo, do

que dispõe o parágrafo anterior.

§ 4º. A referência do nível inferior será o da soleira de entrada da edificação, e

não do passeio, no caso de edificações que fiquem suficientemente recuadas

do alinhamento desde que, esta diferença de nível possa ser vencida através

de rampas, com declividade de até dez por cento.

§ 5º. Para efeito do cálculo destas distâncias verticais, os entre pisos serão

Considerados comum a espessura de 0,15m.

Art. 113 - No cálculo das distâncias verticais não serão computados.

I.O último pavimento quando for de uso exclusivo do penúltimo ou destinado a

dependências de uso comum ou dependências do zelador;

II.Os pavimentos em subsolo, desde que sejam garagem ou dependências de

uso comum.

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Page 14: Trabalho de Gestão Ambiental

Art. 114 - Sempre que for necessária a instalação de elevadores, estes

deverão percorrer toda a distância vertical que for medida para apurar-se a

necessidade ou não de seu emprego.

Art. 115 - Os elevadores não poderão constituir o meio exclusivo de acesso

aos diversos pavimentos de uma edificação.

Art. 116 - A existência de instalação de elevadores, de acordo com o disposto

nos Artigos anteriores, é extensiva às edificações que forem acrescidas no

número de seus pavimentos.

Art. 117 - A instalação de elevadores, em qualquer caso, obedecerá as

Normas

Brasileiras.

Art. 118 - Os edifícios mistos deverão ser servidos por elevadores exclusivos

para atividade residencial e exclusivos para comercial e serviços, devendo o

cálculo de tráfego ser feito separadamente.

3.1.7 Condições de operação

Normal - Operação e manuseio, respeitando os limites de peso;

Parada - Manutenções Preventivas;

Situação Previsível - Danificação de componentes eletrônicos;

Emergência - Possível falta de luz.

3.1.8 Alteração de produto e processo

Processo de manutenções preventivas (pré agendada), troca de peças

desgastas pelo uso, modernização de equipamentos.

3.1.9 Classificar aspectos, por prioridade

Atividade - Produtos e Serviços;

Produto ou serviço - Elevadores, Escadas Rolantes e Serviços;

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Page 15: Trabalho de Gestão Ambiental

Aspecto: Normal ;

Impacto: Consumo de Energia.

3.2 Requisitos Legais

A organização deve estabelecer e manter procedimentos para identificar,

acessar e compreender todos os requisitos legais e outros requisitos por ela

subscritos e como se aplicam aos aspectos ambientais das suas atividades,

produtos e serviços.

-Autorizações;

-Licença;

-Permissões;

Códigos de práticas;

-Políticas Ambientais do Governo.

Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros:

15

PRODUTOS

ATIVIDADES

RAMO

Page 16: Trabalho de Gestão Ambiental

De maneira coerente com o seu comprometimento de atendimento a requisitos, a organização deve estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para avaliar periodicamente o atendimento aos requisitos legais aplicáveis.

A organização deve avaliar o atendimento a outros requisitos por ela subscritos. A organização pode combinar esta avaliação com a avaliação referida em:4.5.2.1 ou estabelecer um procedimento em separado.A organização deve manter registros dos resultados das avaliações periódicas. (ABNT, 2004).

Como se observa, a norma ISO 14001 também requer das empresas um processo para avaliação periódica de sua conformidade legal através da verificação de registros gerados. Estes registros podem ser divididos em licenças ambientais, cadastros ambientais, correspondências trocadas com o órgão ambiental, entre outros, no campo de documentos legais que viabilizem as operações da empresa. No campo de monitoramento, é necessário adotar indicadores ambientais definidos nos documentos legais, e os conseqüentes resultados e análises destes indicadores vai demonstrar ou não esta conformidade legal. A seleção destes indicadores é um processo que deve ser feito considerando-se as atividades da empresa, seus aspectos e impactos ambientais e requisitos legais aplicáveis. A facilidade operacional, representatividade e reprodutibilidade destes indicadores também devem ser consideradas.Procedimentos operacionais que definam condições aceitáveis de desempenhoou faixas de tolerância são as ferramentas mais usuais para o acompanhamento destes indicadores.

Matrizes de planejamento de projetos;

A matriz de planejamento de projetos para análise da questão legal deve sintetizar o planejamento, respondendo aos seguintes questionamentos:• Por que se leva a cabo uma proposta (ou conceito de gestão) -Objetivo superior• Que efeitos são esperados - Objetivo da proposta;• O que se deseja obter com a proposta – Resultados;• Como alcançar os resultados esperados – Atividades;• Que fatores externos devem ser considerados – Suposições;• Como verificar o sucesso do projeto - Indicadores objetivos;• Onde encontrar dados para avaliação do projeto - Fontes de verificação;• Quanto custa o projeto - Especificação de custos.

Licença:

Todo aparelho de transporte vertical de cargas ou pessoas necessita licença para ser instalado no Município, conforme dispõe a Lei Municipal nº 10.348/87. A licença é fornecida pelo Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru) por meio do Alvará de Instalação, concedido antes da montagem do equipamento e do Alvará de Funcionamento, concedido após a instalação.

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Page 17: Trabalho de Gestão Ambiental

Para receber o Alvará de Instalação é necessário comprovar que o aparelho será instalado em edificação em situação legal junto à municipalidade, construído e montado de acordo com as normas específicas da ABNT, instalado por empresa apta a executar o serviço.

A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para:

a) identificar e ter acesso a requisitos legais aplicáveis e a outros requisitos subscritos pela organização, relacionados aos seus aspectos ambientais, eb) determinar como esses requisitos se aplicam aos seus aspectos ambientais.

A organização deve assegurar que esses requisitos legais aplicáveis e outros requisitos subscritos pela organização sejam levados em Interpretação Aplicada ao Tema.

Se percebermos bem, nos itens a) e b) a norma não tem a pretensão de definir aspectos e impactos com base no seu levantamento de requisitos legais

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Page 18: Trabalho de Gestão Ambiental

aplicáveis, mas sim, ao contrario; os Aspectos ambientais como obrigatoriedade de identificar os requisitos legais necessários para seu monitoramento. Condenando que, antes disso, ainda se faz necessário o critério para identificação destes aspectos, ou seja, os requisitos legais vêm depois da análise dos aspectos aplicáveis, e não antes.

Prova disso, foram as interpretações do próprio ABNT / CB-38 - COMITÊ BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL - INTERPRETAÇÃO NBR ISO 14001 (2004), FEVEREIRO 2006 - CB-38/SC-01/GRUPO DE INTERPRETAÇÃO.

Política Ambiental Orona:

Para garantir o cumprimento do compromisso ORONA para o meio ambiente e sobre a referência ISO 14006, norma tem trabalhado para definir um procedimento de projeto e desenvolvido produtos estabelecidos utilizados para incorporar a variável ambiental em cada um dos estágios, desde o design até o desenvolvimento final. Em 2007, o processo de certificação do sistema de gestão é iniciado, e em junho de 2008 Orona torna-se a primeira empresa do setor a elevação em todo o mundo.

Políticas Ambientais do Governo:

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Page 19: Trabalho de Gestão Ambiental

O ProNEA

O Programa Nacional de Educação Ambiental é coordenado pelo órgão gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Suas ações destinam-se a assegurar, no âmbito educativo, a integração equilibrada das múltiplas dimensões da sustentabilidade - ambiental, social, ética, cultural, econômica, espacial e política - ao desenvolvimento do País, resultando em melhor qualidade de vida para toda a população brasileira, por intermédio do envolvimento e participação social na proteção e conservação ambiental e da manutenção dessas condições ao longo prazo. Nesse sentido, assume também as quatro diretrizes do Ministério do Meio Ambiente: 

Transversalidade;

Fortalecimento do Sisnama;

Sustentabilidade;

Participação e controle social.

 

O ProNEA representa um constante exercício de Transversalidade, criando espaços de interlocução bilateral e múltipla para internalizar a educação ambiental no conjunto do governo, contribuindo assim para a agenda transversal, que busca o diálogo entre as políticas setoriais ambientais, educativas, econômicas, sociais e de infra-estrutura, de modo a participar das decisões de investimentos desses setores e a monitorar e avaliar, sob a ótica educacional e da sustentabilidade, o impacto de tais políticas. Tal exercício deve ser expandido para outros níveis de governo e para a sociedade como um todo.Com a regulamentação da Política Nacional de Educação Ambiental, o ProNEA compartilha a missão de Fortalecimento do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), por intermédio do qual a PNEA deve ser executada, em sinergia com as demais políticas federais, estaduais e municipais de governo. Dentro das estruturas institucionais do MMA e do MEC, o ProNEA compartilha da descentralização de suas diretrizes para a implementação da PNEA, no sentido de consolidar a sua ação no Sisnama.

Considerando-se a Educação Ambiental como um dos elementos fundamentais da gestão ambiental, o ProNEA desempenha um importante papel na orientação de agentes públicos e privados para a reflexão e construção de alternativas que almejem a Sustentabilidade. Assim propicia-se a oportunidade de se ressaltar o bom exemplo das práticas e experiências exitosas.

19

Page 20: Trabalho de Gestão Ambiental

A Participação e o Controle Social também são diretrizes que permeiam as estratégias e ações do ProNEA, por intermédio da geração e disponibilização de informações que permitam a participação social na discussão, formulação, implementação, fiscalização e avaliação das políticas ambientais voltadas à construção de valores culturais comprometidos com a qualidade ambiental e a justiça social; e de apoio à sociedade na busca de um modelo socioeconômico sustentável.

Código de práticas Orona Elevadores:

Os colaboradores do Grupo Orona no mundo inteiro devem manter o

mais alto padrão de conduta pessoal e profissional em seus relacionamentos

com clientes, colegas de trabalho, fornecedores, concorrentes, governo e

comunidade. Portanto, os colaboradores do Grupo Orona devem:

1. Cumprir todas as leis e regulamentos aplicáveis;

2. Aderir aos padrões éticos, respeitar os direitos e a dignidade de todas as

pessoas com quem mantêm relações comerciais, não aceitar benefícios ilícitos

nem oferecê-los a terceiros;

3. Evitar conflitos de interesse em detrimento do Grupo Orona e, em hipótese

alguma, concorrer com o Grupo Orona;

4. Manter total sigilo sobre quaisquer dados, informações e documentos do

Grupo Orona, bem como não se apropriar de quaisquer bens do Grupo Orona

ou outras empresas, sejam eles tangíveis ou não;

5. Colaborar efetivamente no cumprimento deste Código de Conduta. O Grupo

Orona irá monitorar o cumprimento deste Código de Conduta, bem como punir

sua violação.

3.3 Objetivos, metas e programas:

Objetivo Ambiental: Priorizar ações ambientalmente sustentáveis, desde a

concepção de produtos com menor impacto ambiental até o uso de materiais

recicláveis em suas operações do dia-a-dia. 

Metas Ambientais:

20

Page 21: Trabalho de Gestão Ambiental

- Redução da utilização de compostos orgânicos voláteis através da nossa

evolução nos últimos anos, de tintas à base de solventes para tintas

hidrossolúveis, esta ação, tem um prazo indefinido;

- Foi implementada em 2015, uma Política de Frota Global que estabelece

rigorosas metas internas para a substituição de tecnologias menos eficientes.

Esta política também inclui um conjunto de padrões de segurança e

emissões, a nossa meta é reduzir as emissões de CO2 da nossa frota de

veículos em 30% por unidade até 2017, em comparação ao nível de emissões

registrado em 2017.

4. Implementação e operação:

Veículos de frota é uma das nossas áreas de foco Quase dois terços do

impacto ambiental total da Schindler são gerados pela nossa frota com

aproximadamente 20.000 veículos por todo o mundo. Os avanços tecnológicos

e as reduções de emissões e consumo de combustível, que estão sendo

continuamente conquistadas na medida em que novos veículos entram no

mercado, criam oportunidades para melhorarmos o nosso próprio desempenho

ambiental nesta área. Em 2012, foi implementada uma Política de Frota Global

que estabelece rigorosas metas internas para a substituição de tecnologias

menos eficientes. Esta política também inclui um conjunto de padrões de

segurança e emissões. A aplicação desta nova política permitirá que nós nos

beneficiemos dos progressos tecnológicos enquanto simultaneamente

reduzimos as emissões de carbono da Schindler, de uma maneira geral.

4.1- Recursos, funções, responsabilidades e autoridade:

Representante específico para o projeto: Gerente do meio ambiente.

Assegura que o programa esteja sendo mantido e implementado e que seja

responsável por relatar o desempenho do SGA à alta administração. O gerente

geral do meio ambiente inclui também, gerentes de todas as funções

corporativas do projeto. A implicação é que fica a cargo da organização

determinar onde o representante da gerência se encaixa na hierarquia

corporativa. Conforme cláusula 4.4.1 da ISO 14001, a organização fornece

todos os recursos financeiros necessários conforme necessidade e pedido do

gerente.

21

Page 22: Trabalho de Gestão Ambiental

4.2- Treinamento, Conscientização e Competência:

Conscientização na renovação de frota: será realizado um curso para

treinamento de novas técnicas de utilização de carros novos, junto com a

conscientização do uso de novas tecnologias, visando a redução de emissão

de CO2. Identificando com certificado, que todos os funcionários que utilizam

da frota, tenham conhecimento deste curso. Este curso é obrigatório para

empresas terceiras, como parte de um auto conhecimento visando a

preservação do meio ambiente com foco na redução do CO2.

4.3 Comunicação

Receber, documentar e responder “comunicações relevantes de

entidades externas interessadas” referentes a aspectos ambientais e ao SGA.

Uma comunicação interna aberta é crítica para um SGA eficaz. Isso pode

incluir os resultados de monitoração, auditorias e análises gerenciais do SGA.

Esse tipo de comunicação interna melhora a motivação, ajuda a solucionar

problemas e eleva o nível de conscientização. Portanto, o primeiro requisito vai

direto ao ponto. A comunicação externa, entretanto, pode ser matéria delicada

e pode levar a problemas de responsabilidade contra terceiros, entre outras

coisas. A mesma abertura ampla e irrestrita que resulta na descoberta de

problemas ambientais e em suas soluções pode também criar informações que

nem todas as empresas desejem desvendar a entidades externas.

4.4 Documentação do SGA:

A organização estabelece e mantém todas as informações

documentadas em meio adequado, de forma impressa e eletrônica. São

disponibilizadas a todos os responsáveis em locais de acesso específicos, a

fim de serem localizados de maneira eficiente. Nesses documentos devem

constar todos os itens pertencentes ao sistema de gestão de SSO da empresa,

descritos de forma clara. O Sistema de Gestão Ambiental é composto pelos

seguintes documentos:

Política, Objetivos e Metas Ambientais;

Manual do Sistema de Gestão Ambiental (SGA);

22

Page 23: Trabalho de Gestão Ambiental

Procedimentos de Gestão Ambiental;

Documentos Externos, como legislação e normas brasileiras.

4.5 Controle de Documentos:

A Política Ambiental da Orona elevadores é baseada nos princípios

relativos ao compromisso da empresa com o seu papel no meio ambiente. Foi

elaborada pela Gerência de Marketing, é revisada pelo Setor de Recursos

Humanos juntamente com o Comitê de Gestão Ambiental e aprovada pela

Diretoria. Controle do Manual do Sistema de Gestão Ambiental. A atualização

do Manual do Sistema de Gestão Ambiental é feita pelo Comitê de Gestão

Ambiental através de reuniões periódicas visando melhorias contínuas. As

revisões são feitas respeitando-se o período de um ano, além das que se

façam necessárias antes desse período. A aprovação do Manual do Sistema

de Gestão Ambiental é de responsabilidade do Diretor/CEO da Orona

elevadores. O Manual do SGA é disponibilizado no site da empresa e em sua

rede corporativa. O controle de revisões é feito pelo Setor de Marketing, que

indica no documento o número da revisão. Controle de Documentos Externos

Os procedimentos que disponibilizam esses documentos de forma atualizada,

ficam a cargo do Setor Recursos Humanos, mediante solicitação dos

respectivos usuários. As condições de controle dos documentos da Empresa,

tanto internos como externos, são regidas pelas normas da empresa.

4.6 Controle Operacional:

As operações associadas a aspectos ambientais significativos dentro da

Orona elevadores, são controladas da seguinte forma:

Através de procedimentos documentados;

Através de programas ambientais;

Através do monitoramento e pesquisa de fornecedores.

Abaixo estão destacados os principais controles operacionais aplicados:

- Gestão de Resíduos - As etapas de geração, manuseio e descarte dos

resíduos sólidos e semissólidos, são controladas de perto a fim de que todo o

processo ocorra de forma a trazer os menores impactos possíveis ao meio

ambiente.

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Page 24: Trabalho de Gestão Ambiental

- Monitoramento e pesquisa de fornecedores – A Orona elevadores seleciona

seus fornecedores de acordo com os impactos que eles possam trazer ao meio

ambiente e busca, cada vez mais, fornecedores que incorporem boas práticas

ambientais a seus produtos e serviços.

4.7 Preparação e Resposta a Emergência:

Todas as atividades, serviços e produtos da empresa que possam trazer

algum impacto ambiental, assim como eventuais situações de emergência

ligadas a esses elementos são monitoradas, como forma de prevenção. A

organização estabelece e mantém procedimentos para identificar o risco

potencial, atender a possíveis emergências e prevenir impactos ambientais.

Ainda é feita uma análise crítica de procedimentos a fim de promover

aprimoramento constante. Esses procedimentos são devidamente

documentados pela empresa.

5. Verificação e Ação Corretiva:

5.1 Monitoramento e Medição:

O monitoramento ambiental é realizado com o objetivo de:

• Acompanhar o desempenho ambiental da empresa;

• Acompanhar atividades com aspectos ambientais significativos;

• Acompanhar as metas ambientais.

A avaliação do atendimento a requisitos legais ocorre periodicamente,

envolvendo a área de Recursos Humanos e o Comitê de Gestão Ambiental. A

Orona Elevadores monitora seu desempenho ambiental através de:

- Medidas qualitativas e quantitativas;

- Monitoramento dos objetivos ambientais atingidos;

- Monitoramento do cumprimento dos programas de gestão ambiental e

requisitos legais aplicáveis;

- Monitoramento de riscos e impactos ambientais, potenciais ou reais, e outros

registros que mensurem o desempenho ambiental ao longo do tempo;

- Registros dos resultados de monitoramentos, a fim de que sejam feitas

análises das ações corretivas e preventivas.

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Page 25: Trabalho de Gestão Ambiental

5.3 Não-conformidade, ação corretiva e preventiva:

A identificação e a resolução de não conformidade são preocupações

constantes da empresa, que busca sempre melhorias em seu Sistema de

Gestão Ambiental. A organização define responsabilidades e autoridades para:

A investigação de emergências, impactos ambientais e não conformidades;

A tomada de ações a fim de evitar as consequências das emergências,

impactos ambientais ou não conformidades;

A implementação de ações corretivas e preventivas.

Em todos os procedimentos utilizados no Sistema de Gestão Ambiental,

as ações preventivas e corretivas são analisadas pelo Comitê de Gestão

Ambiental antes de serem implementadas. Todas as ações tomadas a fim de

eliminar as causas de não conformidade precisam ser apropriadas ao nível do

problema e ao risco apresentado.

5.4 Registros: Os registros do Sistema de Gestão Ambiental da Orona

Elevadores possibilitam o monitoramento do desempenho ambiental da

empresa, seu controle operacional, seus objetivos e metas ambientais e

demais requisitos ambientais. Os procedimentos referentes a esses registros

são avaliados e validados pelo Comitê de Gestão ambiental, e executados pelo

setor de Recursos Humanos. Através desse controle é possível realizar,

identificar, proteger, recuperar, reter e descartar todos os resíduos de forma

correta.

5.5 Auditoria Interna: A organização estabelece e mantém procedimentos

para auditorias periódicas do Sistema de Gestão Ambiental, objetivando:

Determinar se o SGA está em conformidade com o planejamento feito e

demais requisitos;

Verificar se tem sido implementado e mantido;

Verificar se é realmente eficaz e se atende a política ambiental e objetivos da

Orona Elevadores;

Rever resultados de auditorias anteriores e comparar com atuais

informações;

Disponibilizar dados das auditorias para a administração.

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Page 26: Trabalho de Gestão Ambiental

O processo de auditoria e todos os seus procedimentos são baseados

nos resultados da análise de riscos ambientais da organização e no resultado

das auditorias anteriores. Sempre que possível, as auditorias são conduzidas

por pessoas que não possuam responsabilidade direta sobre as atividades que

estão sendo avaliadas, sendo parte do quadro de colaboradores ou não.

6. Análise Critica pela Administração:

As reuniões de análise devem ter como participantes:

Setor de Recursos Humanos;

Comitê de Gestão Ambiental;

Cabe ao RH promover a análise do Sistema de Gestão Ambiental

anualmente, ou em período mais curto, quando julgado oportuno. Essa análise

visa a constante atualização e eficácia do SGA da Orona elevadores, que

busca identificar necessidades e alcançar metas cada vez mais audaciosas.

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Page 27: Trabalho de Gestão Ambiental

7. CONCLUSÃO

Neste trabalho foi realizado a implementação do Sistema de Gestão

Ambiental e Iso 14001, definindo prioridades e critérios. Chegando a idéia da

sustentabilidade como prioridade na empresa, para o seu crescimento e o

futuro próspero do planeta e da humanidade.

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Page 28: Trabalho de Gestão Ambiental

8. REFERÊNCIAS

Código de Obras Prefeitura de Passo Fundo - Rio Grande do Sul;

Legislação Federal Brasileira;

Legislação Estadual do Rio Grande do Sul;

Conselho Regional de Arquitetura e Engenharia (CREA);

Empresa Orona;

ISO 14001 Sistema gestão Ambiental;

www.orona-group.com;

www.amgelevadores.com.br;

http://www.secovi.com.br/files/arquivos/palestra--contru.pdf;

http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/a-politica-ambiental-sitiada-no-

governo-federal-7218302;

http://www.isa.utl.pt/files/pub/reg/ConselhoGeralUTL/Codigo%20Conduta

%20Boas%20Praticas%20UTL;

https://www.target.com.br/produtossolucoes/solucoes/Solucoes.aspx?

pp=27&c=3051;

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