relatório gestão - capas [modo de compatibilidade]

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Page 1: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]
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ÍNDICE

1. Caracterização Geral ............................................................................................................... 3

1.1. Elementos de Identificação ........................................................................................................ 3

1.2. Organograma ............................................................................................................................... 6

1.3. Recursos Humanos ........................................................................................................................ 7

2. Atividade desenvolvida .................................................................................................................. 9

2.1. Movimento Assistencial ............................................................................................................... 9

2.2. Atividade dos Serviços Centrais ............................................................................................... 17

3 . Análise Económica e Financeira .............................................................................................. 18

3.1. Demonstração de Resultados ................................................................................................. 18

3.2. Receitas Cobradas, Despesas Pagas e Dívidas ................................................................... 30

Anexos .................................................................................................................................................. 32

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Relatório de Gestão de 2019 ARS Norte, I.P.

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1. Caracterização Geral

1.1. Elementos de Identificação

Designação: Administração Regional de Saúde do Norte, IP (ARS Norte, IP)

N.º de Identificação: 503 135 593

Endereço: Rua de Santa Catarina, 1288, 4000-447 Porto

Enquadramento Geral:

Em resultado do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) as

Administrações Regionais de Saúde (ARS) adotaram um novo modelo organizativo, na sequência do

exposto no preâmbulo do Decreto-Lei n.º 222/2007, de 29 de maio, que aprovou a orgânica das ARS. No

âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do Plano de

Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), afirmando que o primeiro e mais importante

impulso do Plano deveria ser dado no processo de preparação das leis orgânicas dos ministérios e dos

respetivos serviços.

Neste contexto o Decreto-Lei n.º 124/2011, de 29 de dezembro, veio aprovar a nova orgânica do Ministério

da Saúde (MS), pelo que concretizado o modelo estrutural e orgânico do Ministério, importava rever a

orgânica de cada serviço, nomeadamente a das ARS, sendo tal desiderato concretizado pelo Decreto-Lei

n.º 22/2012, de 30 de janeiro. Assim, as ARS reestruturam o seu modelo de funcionamento, permitindo

simplificar e eliminar, no contexto do Ministério e da reorganização nele operada, estruturas e hierarquias

cujas competências podem ser exercidas dum modo mais eficiente.

De acordo com o preconizado no Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de janeiro, as ARS:

São institutos públicos integrados na administração indireta do Estado, dotadas de autonomia

administrativa, financeira e património próprio – cfr. n.º 1 do art.º 1.º;

Prosseguem as suas atribuições, sob superintendência e tutela do membro do governo

responsável pela área da saúde – cfr. n.º 2 do art.º 1.º.

O art.º 3.º do citado diploma evidencia a missão das ARS, ou seja, “garantir à população da respetiva área

geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os

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recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas de saúde na sua área

de intervenção”.

São atribuições das ARS no âmbito das circunscrições territoriais respetivas nomeadamente:

Executar a política nacional de saúde, de acordo com as políticas globais e sectoriais, visando o

seu ordenamento racional e a otimização dos recursos;

Participar na definição das medidas de coordenação intersectorial de planeamento, tendo

como objetivo a melhoria da prestação de cuidados de saúde;

Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a

nível regional;

Desenvolver e fomentar atividades no âmbito da saúde pública, de modo a garantir a proteção

e promoção da saúde das populações;

Assegurar o planeamento regional dos recursos humanos, financeiros e materiais, incluindo a

execução dos necessários projetos de investimento, das instituições e serviços prestadores de

cuidados de saúde, supervisionando a sua afetação;

Orientar, prestar apoio técnico e avaliar o desempenho das instituições e serviços prestadores de

cuidados de saúde, de acordo com as políticas definidas e com as orientações e normativos

emitidos pelos serviços e organismos centrais competentes nos diversos domínios de intervenção;

Emitir pareceres sobre planos diretores de unidades de saúde, bem como sobre a criação,

modificação e fusão de serviços.

A Portaria n.º 153/2012, de 22 de maio aprovou os estatutos da ARSN, IP (publicados em anexo ao referido

diploma), determinando a sua organização interna na sequência do Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de

janeiro, que definiu a missão e as atribuições das ARS. A ARSN, IP é constituída “por serviços centrais, e ainda

por serviços desconcentrados designados por agrupamentos de centros de saúde do Serviço Nacional de

Saúde (ACES) ”. São serviços centrais da ARS:

Departamento de Saúde Pública;

Departamento de Estudos e Planeamento;

Departamento de Contratualização;

Departamento de Gestão e Administração Geral (no qual se encontra a UGF);

Departamento de Recursos Humanos;

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Gabinete de Instalações e Equipamentos;

Gabinete Jurídico e do Cidadão.

Unidade de auditoria a Controlo Interno.

De acordo com os censos de 2011 a ARS Norte, IP concentra aproximadamente 35% da população do

continente, distribuída pelos 8 distritos conforme ilustra o quadro infra, sendo que cerca de 12% da

respeitante a esta ARS se reporta aos 18 concelhos, pertencentes aos distritos de Aveiro, Guarda e Viseu,

que transitaram da ARS Centro, IP.

Quadro 1 – População Residente

Distrito Ano

2011 Peso %

Braga 848.165 23,0%

Bragança 136.252 3,7%

Porto 1.817.119 49,2%

V. Castelo 244.836 6,6%

Vila Real 206.661 5,6%

Aveiro (7 Concelhos) 323.378 8,8%

Guarda (1Concelho) 7.312 0,2%

Viseu (10 Concelhos) 105.886 2,9%

ARS Norte 3.689.609 35%

Continente 10.561.614

O número de utentes sem médico de família (excluindo os sem médico por opção) perfaz 59.564,

representando 1,6% da população inscrita. Salientar que 98,4% dos utentes têm já médico de família

atribuído, resultado para que muito contribuíram as USF, que englobam já cerca de 77,4% dos utentes

inscritos na região norte.

Quadro 2 - Utentes Inscritos nos Centros de Saúde

dez/19 Peso

Sem médico de família 55 973 1,49%

Sem médico de família por opção 3 591 0,10%

Com médico de família 3 689 296 98,41%

População Inscrita 3 748 860 100,00%

Inscritos nas UCSP 836 965 22,33%

Inscritos nas USF mod A 1 004 504 26,79%

Inscritos nas USF mod B 1 898 765 50,65%

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Nota: existem inscritos nas Convenções com grupos de médicos CSP são 8 626 utentes (0,2%)

1.2. Organograma

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1.3. Recursos Humanos

O quadro 3 – Recursos Humanos evidencia o número de efetivos por grupo profissional. Os efetivos médicos

(30%), enfermeiros (31%), assistentes técnicos (22%) e assistentes operacionais (8%) representam, no

conjunto, 91% dos efetivos globais da ARS Norte, IP.

Dos 8.904 efetivos globais (independentemente do tipo de vinculo), 8% pertencem à estrutura central da

ARS Norte, IP; no contexto dos Cuidados de Saúde Primários (CSP), médicos (32%) e enfermeiros (33%)

representam 65% dos profissionais alocados a estes serviços de proximidade.

Note-se que a percentagem de técnicos superiores afetos aos CSP se cifra em 3% (nos Serviços Centrais

29%), o que face à implementação dos ACES e à maior exigência funcional destas estruturas evidencia

carência de recursos a este nível.

Quadro 3 – Recursos Humanos

Efetivos a 31-12-2019

Serviços Centrais

Cuidados de Saúde Primários

Total

Dirigente Superior 4 0 4

Dirigente Intermédio 10 0 10

Médico 50 2635 2685

Técnico Superior 203 201 404

Técnico Superior de Saúde 64 86 150

Enfermeiro 89 2671 2760

Técnicos de Diagnostico e Terapêutica 12 174 186

Assistente Técnico 199 1778 1977

Assistente Operacional 58 645 703

Informático 24 1 25

Outro Pessoal 0 0 0

Total 713 8191 8904

Do Balanço social foi, ainda, retirada a seguinte informação:

- No que concerne à modalidade de vinculação, o contrato de trabalho em funções públicas por tempo

indeterminado (7.878 profissionais) e o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo

(815 profissionais) representam cerca de 98% dos efetivos da ARS Norte, IP.

- Os profissionais da ARS Norte, IP são maioritariamente mulheres – 79%.

Esta disparidade é mais evidente nos grupos profissionais de enfermagem em que a população feminina

atinge 87% e nos assistentes operacionais (80%) e assistentes técnicos (82%).

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- A estrutura etária dos efetivos apresenta a seguinte distribuição:

Ilustração 1 - PIRÂMIDE ETÁRIA

70+

65-69

60-64

55-59

50-54

45-49

40-44

35-39

30-34

25-29

20-24

< 20

70+65-6960-6455-5950-5445-4940-4435-3930-3425-2920-24< 20Homens 217236016418021526428413910500

Mulheres 127986181985311351069116651532100

HomensMulheres

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2. Atividade Desenvolvida

2.1. Movimento Assistencial

Territorialmente a ARS Norte, IP encontra-se organizada, no que ao nível das infraestruturas de oferta de

cuidados de saúde primários diz respeito, em 21 ACeS que dispõem no seu conjunto de 91 Centros de

Saúde.

Quadro 4 – Número de Unidades Funcionais

Unidades Funcionais TOTAL

Centros de Saúde 91

Centro Diagnóstico Pneumológico 20 Unidade Saúde Familiar 234 Equipa Coordenadora Local 12 Unidade de Cuidados Continuados Integrados 72 Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados 86 Unidade Saúde Pública 21

Unidade de Recursos Assistenciais 21

As Unidades de Saúde Familiares (USF) assumem especial relevância na estratégia do Ministério da Saúde

para a reforma dos Cuidados de Saúde Primários.

Em 2019 entraram em funcionamento 15 novas USF, aumentando para 265 o n.º de Unidades criadas e

estando a prestar cuidados de saúde aos utentes.

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Quadro 5.1 – Unidades de Saúde Familiar

A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), que se constitui como um novo modelo

organizacional criado pelos Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Saúde (Decreto-Lei nº

101/2006), é formada por um conjunto de instituições públicas e privadas, que prestam cuidados

continuados de saúde e de apoio social.

A finalidade da RNCCI é criar um sistema integrado de serviços de saúde e de apoio social que capacitem

os seus utentes no sentido da promoção da autonomia, através da implementação de um novo modelo

de cuidados que pretende reabilitar e informar os utentes, implica o trabalho integrado e pró-ativo de

equipas de saúde e de apoio social com o envolvimento dos utentes e familiares/cuidadores informais,

respeitando as suas necessidades e preferências.

Destacar as parcerias estabelecidas, nomeadamente com Santas Casas de Misericórdia, que se

consubstanciam num conjunto de unidades de internamento que têm assegurado uma importante

capacidade de resposta no que concerne às Unidades de Média e Longa Duração.

As Unidades de Média e Longa Duração (2.492 camas) representam 56% da capacidade instalada da

RNCCI (4.468 camas). No caso das Unidades de Média Duração o período de internamento poderá no

limite atingir 90 dias, ao passo que os utentes encaminhados para Unidades de Longa Duração

tendencialmente estarão internados por períodos superiores a 90 dias.

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A proliferação destas tipologias de internamento atesta a enorme carência que existia no

acompanhamento de pessoas que não necessitando de internamento hospitalar, não reuniam igualmente

condições para apoio domiciliário.

Quadro 5.2 – Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)

Tipologia Capacidade

Instalada (camas)

Unidade de Cuidados Paliativos 25

Unidade de Convalescença 260

Unidade de Média Duração e Reabilitação 869 Unidade de Longa Duração e Manutenção 1623 Unidade Cuidados Pediátricos Integrados - Nível 1 17

Unidade Ambulatório Pediátrica 20

Residência Treino de Autonomia Infância e Adolescência (Sub-Tipo A) 7

Unidade Socio-Ocupacional Infância e Adolescência 10

Residência Autónoma 14

Residência Apoio Máximo 24

Unidade Socio-Ocupacional 55

Equipa de Apoio Domiciliário 8

Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) 1536

Total: 4 468

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O quadro 6 – Consultas de Ambulatório quantifica e caracteriza as consultas efetuadas pelos Centros de

Saúde da ARS Norte, IP, no ano de 2019, que reflete a resposta dada à procura dos nossos utentes.

Quadro 6 – Consultas

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O quadro 7 espelha os atos de enfermagem efetuadas no quadro dos cuidados prestados pelos ACeS.

Quadro 7 – Atos de Enfermagem

ACES Nº Actos

ACES Entre Douro e Vouga I - Feira e Arouca 9 215

ACES Tâmega II - Vale do Sousa Sul 16 210

ACES Entre Douro e Vouga II - Aveiro Norte 13 737

ACES Cávado II - Gerês / Cabreira 5 291

ACES Cávado III - Barcelos / Esposende 8 349

ACES Cávado I – Braga 11 715

ACES Tâmega I - Baixo Tâmega 24 492

ACES Ave / Famalicão 6 318

ACES Tâmega III - Vale do Sousa Norte 21 359

ACES Grande Porto V - Porto Ocidental 4 116

ACES Grande Porto VI - Porto Oriental 18 690

ACES Grande Porto IV - Póvoa do Varzim / Vila do Conde 6 155

ACES Grande Porto I - Santo Tirso / Trofa 11 711

ACES Grande Porto VII – Gaia 20 071

ACES Douro I - Marão e Douro Norte 22 119

ACES Alto Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 14 864

ACES Douro II - Douro Sul 13 602

ACES Grande Porto VIII - Espinho / Gaia 14 158

ACES Alto Ave - Guimarães, Vizela e Terras de Basto 17 728

ACES Grande Porto II – Gondomar 10 865

ACES Grande Porto III - Maia / Valongo 27 183

TOTAL 297 948

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O quadro 8 – Serviços Requisitados no exterior respeita, nomeadamente, a atos relacionados com o sector

convencionado.

Quadro 8 – Serviços requisitados no exterior

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2.2. – Atividade dos Serviços Centrais

Para além da atividade central que se encontra vertida em 2.1. – Movimento Assistencial, salientam-se

algumas áreas de atuação suscetíveis de melhor caracterizar a atividade da ARS Norte, IP ao longo do ano

de 2019, que se apresentam em documento separado e que fazem parte integrante do Relatório de Gestão

de 2019 da ARS Norte, IP.

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3. Análise Económica e Financeira

No plano económico-financeiro, para além das demonstrações financeiras e peças contabilísticas que

enformam a prestação das contas, seleciona-se a informação que, em síntese, elucida e complementa a

Demonstração de Resultados e os Fluxos Financeiros da ARS Norte, IP nos dois últimos exercícios.

3.1. Demonstração de Resultados

Custos e Perdas

Em 2019 verificou-se uma diminuição de gastos no valor de 63.909.049 euros, que corresponde a -4%

comparativamente com o período homologo.

A informação recolhida (vide quadro 9) permite retirar algumas ilações importantes que abaixo se registam:

a) Relevância/impacto dos custos com Fornecimentos e Serviços Externos (73% do total) maioritariamente

constituídos pelos subcontratos (95% desta rúbrica), e imediatamente seguidos dos Custos com Pessoal

(24%).

b) Anote-se que cerca de 97% dos custos operacionais respeitam a fornecimentos e serviços externos e

pessoal.

c) Os valores relativos às rubricas 621 – Subcontratos e 63 – Gastos com Pessoal, assumem uma parcela

relevante nos custos totais, daí a análise detalhada nos Quadros 11 e 12, respetivamente.

Quadro 9 – Gastos

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Quadro 10 – Consumos.

A variação de encargos com consumos (+ 14,3%) justifica-se pelo aumento no custo suportado com as

vacinas (ver quadro seguinte) que integram o PNV e medicamentos a usar nos ACES, existe igualmente

uma procura de produtos inovadores comparticipados em substituição de outros de custo inferior mas já

antigos no mercado. Por outro lado com o aumento do número de consultas (quadro 6) realizadas verifica-

se o acréscimo de diversos matérias de consumo.

Quadro 11 – Vacinas.

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Subcontratos

Quadro 12 - Subcontratos

Os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica representam 303.543.604 euros (28% dos

subcontratos e 20% dos gastos totais). Ao nível do Diagnóstico a variação positiva de + 4,1% deve-se ao

maior número de atos prescritos.

Quadro 13 – M. C. Diagnóstico

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Na Terapêutica assistiu-se a uma redução da rubrica de -6,8%, principalmente motivada pela Hemodiálise,

no entanto a redução é justificada por um valor elevado de especialização de faturação dos Hospitais do

SNS efetuada no ano anterior (25 M) que não foi possível validar pelo CCM, bastante superior à

especialização de 2019 (5 M). Expurgando este fato contabilístico assiste-se a um valor superior de encargos

com hemodiálise. Da mesma forma a MFR (+ 9,2%), CRD (+ 1,9 %) e Saúde Oral (+ 2,2%) apresentam

acréscimos de encargos consequência da maior procura destes tratamentos.

Quadro 14 – M. C. Terapêutica

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Quadro 15 – Hemodiálise

Quadro 16 – Cuidados Respiratórios Domiciliários

A parcela correspondente aos medicamentos corresponde a cerca de 48% do total dos custos com

subcontratos, representando cerca de 33% dos custos totais. Face a 2018 observa-se um acréscimo de 6.9%,

ou seja, 32.948.425 euros, assente no aumento da prestação de cuidados de saúde (consultas) bem como

a implementação e procura de novos fármacos com encargos superiores mas que garantem resultados

mais eficazes. Existe igualmente um aumento relevante nos aparelhos complementares de terapêutica

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(ACT) cedidos pelas farmácias privadas, já que estes produtos eram anteriormente comparticipados pelo

SNS (reembolsos a utentes realizados nos ACES), passando agora a ser distribuídos pelas Farmácias.

Quadro 17 – Medicamentos

Nos internamentos, o maior peso recai na RNCCI onde o alargamento da oferta, teve como consequência

um maior número de utentes abrangidos e como tal maiores encargos para o SNS (+10,3 %). Ao nível do

SIGIC ocorreu em 2019 um aumento significativo de doentes operados no exterior, justificando o acréscimo

de custos. As Comunidades Terapêuticas (DICAC) apresentam reduções ligeiras face ao período

homologo.

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Quadro 18 – Internamentos

Relativamente aos Contratos e Acordos incluem os encargos decorrentes da Parceria Público Privada de

Braga, Hospital da Prelada, Hospital de Fafe e acordos com SC Misericórdias. Em termos de evolução face

a 2018, constata-se que em 2019 não houve encargos com a gestão do CRN que transitou para o C. H. Vila

Nova de Gaia. Igualmente com a conclusão da PPP Braga em Agosto de 2019 registou-se uma diminuição

dos encargos nesta conta. A redução em 3 M€ no acordo com o H. Prelada é justificado pelos acertos

pagos em 2018 referentes a anos anteriores, situação que não ocorreu em 2019.

Nas restantes rubricas de subcontratos não apresentam valores significativos.

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Gastos com Pessoal

O quadro 12 reflete, nos Gastos com o Pessoal, um aumento de 2,6%, que corresponde a 9.350.561 euros.

Quadro 19 - Gastos com Pessoal

O aumento de custos com pessoal apresenta os seguintes fatores justificativos:

Progressões nas carreiras e respetivas alterações remuneratórias.

Alteração na Remuneração Mínima Mensal Garantida.

Passagem de USF a Modelo B.

Admissão de trabalhadores por procedimentos concursais da carreira especial médica e

carreira especial de enfermagem.

Nos gastos de acção social cresceram devido ao aumento do número de beneficiários (+ 68

beneficiários que no ano anterior).

Aumento do n.º de trabalhadores beneficiários do subsídio de parentalidade (conta 6392) de

713 para 740, e pelo aumento do n.º de trabalhadores com pensão provisória de aposentação

(conta 63931) de 85 para 193..

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Relatório de Gestão de 2019 ARS Norte, I.P.

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Quadro 20 – Fornecimentos e Serviços Externos excluindo subcontratos e concessões de serviços

Os Fornecimentos e Serviços Externos excluindo subcontratos e concessões de serviços subiram 6,1% face

ao ano anterior, o que representa um aumento de 3.384.556 euros.

As rúbricas com maior impacto financeiro nesta área são:

Trabalhos especializados (- 31,2%) onde ocorreu um menor recurso a trabalhos especializados

nomeadamente serviços de informática. Existe igualmente a transferência dos encargos para a

conta de honorários referente à contratação de pessoal médico e não médico, que em 2018 se

refletia na conta de Serviços Técnicos de Recursos Humanos..

vigilância e segurança (+ 3,9%) com um maior número de unidades abrangidas e maior carga

horária bem como a atualização do valor de referência.

Conservação e reparação (11%) reflexo de do maior número de intervenções realizadas nas

instalações da ARS Norte, IP, motivado pelo desgaste que alguns dos edifícios vão apresentando

ao longo do tempo.

Limpeza, higiene e conforto (+ 12,1%) já que houve uma variação positiva no valor da RMMG que

serve de índice ao cálculo dos encargos desta rúbrica, bem como um maior número de unidades

abrangidas e respetiva carga horária dos serviços prestados.

Os gastos de materiais de consumo superiores ao ano anterior resultam da maior atividade assistencial

ocorrida nos ACES, embora em valores absolutos sejam rubricas pouco significativas.

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Relatório de Gestão de 2019 ARS Norte, I.P.

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Ao nível da energia e fluídos conseguiu-se em 2019 uma redução dos gastos com eletricidade (alteração

favorável dos preços obtidos e da implementação de algumas medidas de poupança de energia) e

combustíveis devido principalmente ao menor consumo de combustível para o aquecimento que é sempre

influenciado pelas condições climatéricas.

A grande subida dos custos suportados com transporte de pessoal (+ 13,9%) é justificado pelo recurso cada

vez maior ao transporte de táxi dos profissionais dos ACES para a realização de domicílios, este facto é

igualmente influenciado pela ausência de motoristas nos ACES.

A rúbrica de transporte de doentes apresenta um acréscimo de 1.761.269 euros (+ 9,1%), sustentado no

maior número de doentes abrangidos bem como um maior número de quilómetros percorridos face ao

ano anterior.

Quadro 21 – Transporte de Doentes

Nas comunicações a variação positiva dos custos deveu-se, principalmente, com os valores a suportar com

os CTT no âmbito de programas de rastreio e o maior recurso às comunicações de voz.

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Relatório de Gestão de 2019 ARS Norte, I.P.

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Quadro 22 – Outros Custos

Nas imparidades em 2018 foram constituídas imparidades sobre faturação de entidades públicas (Instituto

da Segurança Social, Subsistemas Públicos de Saúde e Estabelecimentos Prisionais), fato que não ocorreu

em 2019, justificando desta forma a grande diferença de valores contabilizado nesta rubrica.

Na conta de outros gastos e perdas assume relevo Correções relativas a períodos anteriores.

As provisões refletem os processos judiciais em curso com grande previsão de incorrer em custos para a ARS

Norte, IP, sendo de destacar um processo tendo como parte contrária a Escala Braga, Entidade Gestora

do Estabelecimento no valor de 13.450.335 euros que ocorreu em 2018, levando a uma elevada redução

em 2019.

Por fim assistiu-se em 2019 ao um valor pouco significativo de registos contabilísticos de Correções relativas

a períodos anteriores comparativamente a 2018, justificando desta forma a variação verificada na conta

68 – Outros gastos e perdas.

Proveitos e Ganhos

Relativamente aos proveitos e ganhos, ressalta da leitura do quadro 23 que a principal fonte de receita

traduz-se nas transferências e subsídios correntes obtidos (97,7%). O valor global desta rubrica, 1.469.296.712

euros regista uma diminuição de -1,3% face ao ano anterior (18.941.285 euros).

Em termos globais, verifica-se uma redução na classe 7 – Proveitos e Ganhos, que perfaz 17.036.797 euros (-

1,1%), em parte justificada pela evolução negativa das verbas recebidas da tutela.

Quadro 23 – Rendimentos (resumo)

Page 29: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Relatório de Gestão de 2019 ARS Norte, I.P.

Pág. 29

Quadro 24 – Rendimentos (detalhe)

Em 2019 as rubricas incluídas pela ACSS para à centralização do pagamento de despesa foram inferiores o

que motivou um volume inferior de transferências com origem nessa entidade, tendo como contrapartida

o aumento das dotações com origem na DGO.

O saldo de ambas as origens de fundos (inscritas na conta 75) apresenta um saldo desfavorável para a

ARSN de 19,1 M€ face ao ano anterior.

A execução dos diversos projetos de investimento ao longo de 2019 reflete-se nas variações das verbas

recebidas nas contas 75122 a 75125, onde se constata uma evolução positiva das verbas recebidas e

destinada a financiar os diversos projetos geridos pela ARSN.

Em 2019 aumentou igualmente o valor das taxas moderadoras cobradas nos ACES, justificando grande

parte da crescimentos da rubrica de Impostos, contribuições e taxas, reflexo do maior número de atividade

assistencial.

Nos Rendimentos Suplementares a variação negativa (- 7,2%) é justificado maioritariamente pelo fim da

faturação ao CRN (parceria concluída em 2018), bem como a diminuição da faturação à ACSS dos

acordos internacionais respeitantes à PPP Braga (final da parceria em 31-08-2019).

A conta de Outros Rendimentos e Ganhos (788) reflete os movimentos de Correções relativas a períodos

anteriores.

Page 30: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Relatório de Gestão de 2019 ARS Norte, I.P.

Pág. 30

Resultados

O quadro 25, que decompõe os resultados líquidos dos exercícios de 2019, expressa um

resultado negativo em -12.516.649 euros, que atenua a situação negativa do último ano, onde foi apurado

um resultado negativo de -59.388.900 euros.

Quadro 25 – Decomposição dos Resultados

3.2. Receitas Cobradas, Despesas Pagas e Dívidas

Quadro 26 – Receitas cobradas, Despesas pagas e Dívidas

A receita cobrada do exercício é composta principalmente pelas transferências correntes da tutela (DGO

e ACSS), que representa 96,8% do total dos recebimentos,, por outro lado as taxas moderadoras cobradas

aos utentes rondam os 2% do total de valores cobrados ao longo do ano de 2019.

Page 31: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Relatório de Gestão de 2019 ARS Norte, I.P.

Pág. 31

Os pagamentos realizados durante o exercício de 2019 destinaram-se principalmente a aquisição de bens

e serviços, nomeadamente o pagamento da prestação de serviços de MCDT’s, medicamentos vendidos

em farmácias privadas e outros subcontratos, com 75,6% do total.

Em segundo lugar surgem os pagamentos de despesas com pessoal com um peso de 24% do total.

As restantes categorias não apresentam valores significativos.

Page 32: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Dados do Balanço Social

Page 33: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TRepresentantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Dirigente Superior a) 1 0 1 2 2 2 4 0 0 0 0 0 0 0

Dirigente intermédio a) 2 8 2 8 10 0 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 74 318 0 2 5 0 1 4 80 324 404 4 4 1 1 5 5 10

Assistente técnico 339 1 518 15 79 6 20 360 1 617 1 977 0 2 12 2 12 14

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Assistente Operacional (Outro) 133 550 1 8 4 7 138 565 703 0 0 12 0 12 0 12

Informático 18 7 18 7 25 0 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Médico 664 1 303 170 527 7 8 3 3 844 1 841 2 685 51 53 0 0 51 53 104

Enfermeiro 349 2 277 0 1 18 115 367 2 393 2 760 8 28 0 0 8 28 36

Téc. Superior de Saúde 25 114 1 8 1 0 0 1 27 123 150 3 16 0 0 3 16 19

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 45 133 1 3 1 0 0 3 47 139 186 2 19 0 0 2 19 21

Outro Pessoal b) 0 0 0 0 2 0 0 0 2 2

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 1 650 6 228 188 627 7 8 8 3 0 0 32 153 0 0 0 0 1 885 7 019 8 904 68 122 15 13 83 135 218

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou gruposc) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo

CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto

Comissão de Serviço no âmbito da LTFP

Comissão de Serviço no âmbito do Código do

Trabalho Cargo Politico/Mandato

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

TOTALP.Serviços

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro

Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculaçãoNomeação Definitiva

Nomeação Transitória por tempo

determinado

Nomeação Transitória por tempo

determinávelP.Serviços(Tarefas)

P.Serviços(Avenças)TOTAL

TOTALCT em Funções

Públicas por tempo indeterminado

CT por tempo indeterminado no

âmbito do código do trabalho

Contrato a termo resolutivo certo no âmbito do código do

trabalho

Contrato a termo resolutivo incerto no âmbito do código do

trabalho

Page 34: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

M F M FRepresentantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0

Dirigente Superior a) 0

Dirigente intermédio a) 0

Técnico Superior 1 6 3 16 26

Assistente técnico 9 36 17 53 115

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0

Assistente Operacional (Operário) 0

Assistente Operacional (Outro) 5 18 5 22 50

Informático 2 0 2

Pessoal de Investigação Científica 0

Doc. Ens. Universitário 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0

Pessoal de Inspecção 0

Médico 2 1 5 4 12

Enfermeiro 4 10 27 163 204

Téc. Superior de Saúde 0 3 0 1 4

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1 9 10

Outro Pessoal b) 0Total 21 74 60 268 423

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou gruposC) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre entidades diferentes.

Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade

geral, em 31 de dezembro

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Total Grupo/cargo/carreiraCedência de

interesse público Mobilidade interna

Page 35: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FRepresentantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 0 0 0 0 0

Dirigente Superior a) 1 0 0 2 1 0 2 2 4 2 2 4

Dirigente intermédio a) 0 1 1 2 0 3 0 1 1 1 2 8 10 2 8 10

Técnico Superior 0 1 0 1 11 30 16 74 17 92 16 50 7 40 9 31 4 5 80 324 404 80 324 404

Assistente técnico 1 0 7 17 29 116 77 254 79 333 50 287 44 309 61 238 12 63 360 1 617 1 977 360 1 617 1 977

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0 0 0 0

Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0

Assistente Operacional (Outro) 3 2 1 5 8 14 16 31 18 54 19 88 40 157 29 162 4 52 138 565 703 138 565 703

Informático 2 1 5 1 5 2 3 0 3 2 0 1 18 7 25 18 7 25

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Médico 97 309 119 414 107 287 50 117 32 102 26 60 40 90 228 318 143 144 2 0 844 1 841 2 685 844 1 841 2 685

Enfermeiro 4 9 11 71 116 685 90 515 49 477 57 330 25 196 14 96 1 14 367 2 393 2 760 367 2 393 2 760

Téc. Superior de Saúde 2 15 4 38 9 34 5 17 3 11 2 7 2 0 0 1 27 123 150 27 123 150

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1 7 11 19 8 38 5 38 2 16 2 15 12 6 6 0 47 139 186 47 139 186

Outro Pessoal b) 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 105 321 139 515 284 1 166 264 1 069 215 1 135 180 853 164 819 360 861 172 279 2 1 1 885 7 019 8 904 1 885 7 019 8 904

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TTarefas 0 1 0 15 12 23 14 40 10 19 5 4 5 4 3 3 12 4 3 6 1 1 3 2 68 122 190

68 122 190Avenças 0 0 2 0 3 0 0 1 3 4 3 4 2 0 0 2 1 0 0 2 1 0 0 0 15 13 28

15 13 28Total 0 1 2 15 15 23 14 41 13 23 8 8 7 4 3 5 13 4 3 8 2 1 3 2 83 135 218 83 135 218

Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) :47,30

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

65-69 70 e mais TOTAL TOTAL45-49 50-54 55-59 60-64Prestações de Serviços Menos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44

SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

65-69 70 e maisGrupo/cargo/carreira / Escalão etário e género Menos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 TOTAL TOTAL35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64

Page 36: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FRepresentantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 0 0 0 0 0

Dirigente Superior a) 2 2 2 2 4 2 2 4

Dirigente intermédio a) 2 8 2 8 10 2 8 10

Técnico Superior 75 309 1 2 2 3 0 7 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 80 324 404 80 324 404

Assistente técnico 315 1 478 3 5 10 36 16 39 10 29 0 4 2 5 2 9 2 12 360 1 617 1 977 360 1 617 1 977

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0 0 0 0

Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0

Assistente Operacional (Outro) 120 507 1 1 3 6 2 12 5 15 4 8 0 3 1 4 2 9 138 565 703 138 565 703

Informático 18 6 0 1 18 7 25 18 7 25

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Médico 832 1 796 3 26 1 9 3 3 0 4 1 0 1 2 2 1 1 0 844 1 841 2 685 844 1 841 2 685

Enfermeiro 335 2 172 2 10 11 70 5 66 8 38 4 18 0 9 2 5 0 5 367 2 393 2 760 367 2 393 2 760

Téc. Superior de Saúde 26 119 0 1 0 2 1 1 27 123 150 27 123 150

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 45 136 0 1 1 2 1 0 47 139 186 47 139 186

Outro Pessoal b) 0 0 0 0 0 0

Total 1 770 6 533 10 45 27 126 27 131 25 87 9 31 3 20 8 20 6 26 1 885 7 019 8 904 1 885 7 019 8 904

Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) :30,37

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos

do Quadro1

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

TOTALTOTALGrupo/cargo/carreira/ Tempo

de serviçoaté 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 ou mais anos

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembro

Page 37: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FRepresentantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 0 0

0 0 0Dirigente Superior a) 2 2 2 2 4

2 2 4Dirigente intermédio a) 2 8 2 8 10

2 8 10Técnico Superior 2 3 1 3 73 299 4 18 0 1 80 324 404

80 324 404Assistente técnico 0 1 1 8 4 25 35 187 32 121 241 1 106 3 19 42 145 2 5 360 1 617 1 977

360 1 617 1 977Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0

0 0 0Assistente Operacional (Operário) 0 0 0

0 0 0Assistente Operacional (Outro) 3 20 16 145 37 103 44 177 4 5 31 105 3 8 0 2 138 565 703

138 565 703Informático 1 0 9 4 7 3 1 0 18 7 25

18 7 25Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

0 0 0Doc. Ens. Universitário 0 0 0

0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

0 0 0Pessoal de Inspecção 0 0 0

0 0 0Médico 626 1 167 217 672 1 2 844 1 841 2 685

844 1 841 2 685Enfermeiro 0 1 0 10 0 1 9 118 25 209 314 1 948 19 106 367 2 393 2 760

367 2 393 2 760Téc. Superior de Saúde 1 1 0 1 23 109 3 10 0 2 27 123 150

27 123 150Téc. Diagnóstico e Terapêutica 2 0 0 1 1 0 1 0 7 30 6 21 27 72 3 15 47 139 186

47 139 186Outro Pessoal b) 0 0 0

0 0 0Total 3 21 19 153 41 130 80 374 38 127 300 1 367 35 253 1 119 3 761 249 828 1 5 1 885 7 019 8 904 1 885 7 019 8 904

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TTarefa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 48 92 20 28 0 68 122 190

68 122 190Avença 0 0 0 0 0 0 12 0 0 0 2 12 0 0 1 1 0 0 0 0 15 13 28

15 13 28Total 0 0 0 0 0 0 12 0 0 0 2 14 0 0 49 93 20 28 0 0 83 135 218 83 135 218

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou gruposc) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

TOTAL Total11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado DoutoramentoGrupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de

escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de

escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente

SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Total11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Mestrado Doutoramento TOTALLicenciatura

Page 38: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

M F M F M F M F M F M F M F M F M FRepresentantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 0 0

Dirigente Superior a) 1 1 1 1 2

Dirigente intermédio a) 1 0 1 1

Técnico Superior 0 1 0 1 0 13 0 1 0 5 10 73 10 94 104

Assistente técnico 6 14 0 1 11 26 0 3 6 16 7 32 30 92 122

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0

Assistente Operacional (Operário) 0 0 0

Assistente Operacional (Outro) 9 9 1 3 3 20 0 1 4 68 6 75 23 176 199

Informático 1 1 1 1 2

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Médico 32 75 2 5 1 0 29 52 94 53 158 185 343

Enfermeiro 6 8 0 1 3 20 1 1 3 49 0 10 13 89 102

Téc. Superior de Saúde 0 2 0 1 1 1 0 1 1 1 6 7

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 4 0 3 2 3 2 10 12

Outro Pessoal b) 0 0 0

Total 53 107 1 8 17 84 4 12 2 1 0 0 42 194 120 249 239 655 894

Prestações de Serviços (Modalidades de vinculação) M F Total

Tarefas 6 16 22

Avenças 12 12 24

Total 18 28 46

Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive.* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA.

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Notas:

Grupo/cargo/carreira/ Modos de ocupação do posto de trabalho

Procedimento concursal Cedência Mobilidade interna Regresso de licença sem

vencimento ou de período experimental

Ausência superior a 6 meses (situações não previstas nas

colunas existentes)

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação

Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTALTOTAL

Page 39: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados , por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saí da e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FRepresentantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 0 0

Dirigente Superior a) 1 1 1 1 2

Dirigente intermédio a) 0 0 0

Técnico Superior 2 7 0 1 0 1 1 0 0 21 0 39 3 69 72

Assistente técnico 19 74 19 74 93

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0

Assistente Operacional (Operário) 0 0 0

Assistente Operacional (Outro) 0 2 0 1 20 116 0 1 0 6 0 1 0 2 23 0 25 20 177 197

Informático 1 1 0 1

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Médico 2 2 27 62 60 88 1 1 14 16 1 0 3 3 9 18 73 2 190 192 382

Enfermeiro 0 2 1 19 1 1 1 4 1 4 1 46 4 22 9 98 107

Téc. Superior de Saúde 0 2 0 1 0 1 1 2 1 6 7

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1 0 0 2 0 1 0 10 1 13 14

Outro Pessoal b) 0 0 0

Total 2 6 27 63 84 232 0 0 0 0 0 0 1 1 15 18 0 0 0 0 0 0 2 13 0 2 5 10 10 110 99 175 245 630 875

NOTAS:Considerar os trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas e no âmbito do Código do Trabalho, nas modalidades de Contrato por Tempo Indeterminado e Contrato a Termo Resolutivo, Certo ou Incerto;

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho.

TOTALRevogação

(cessação por mútuo acordo)

Resolução (por iniciativa do trabalhador)

Denúncia (por iniciativa do

trabalhador) Grupo/cargo/carreira /

Motivos de saída (durante o ano)Morte

Ausência superior a 6 meses (não previstas nas

colunas existentes) TotalDespedimento por

inadaptação Despedimento colectivoDespedimento

por extinção do posto de trabalho

Fim da situação de mobilidade interna

Fim da situação de cedência de interesse

públicoOutros Licenças sem Vencimento

Page 40: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

M F M F M F M F M F M FRepresentantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 0,00 0,00

Dirigente Superior a) 3,50 0,00 3,50 0,00 3,50

Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00

Técnico Superior 217,00 1074,44 0,00 202,21 34,00 126,50 26,39 162,31 11,77 36,70 289,16 1602,16 1891,32

Assistente técnico 10727,51 38368,04 4048,97 17312,52 4109,96 20011,72 4475,04 22566,23 1070,85 5142,50 24432,33 103401,01 127833,34

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 0,00 0,00

Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00

Assistente Operacional (Outro) 7211,34 6765,54 1834,22 10204,69 1527,76 13855,40 1695,85 14088,48 442,78 3691,42 12711,95 48605,53 61317,48

Informático 0,00 0,00 0,00

Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00

Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00

Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00

Médico 22648,98 34488,94 24481,77 20945,00 17062,06 17557,79 16207,61 18238,59 4033,37 4473,40 84433,79 95703,72 180137,51

Enfermeiro 11897,44 65146,54 5314,10 22606,71 5026,04 26184,45 5095,55 27786,69 1472,74 6996,97 28805,87 148721,36 177527,23

Téc. Superior de Saúde 7,00 229,13 10,00 18,00 13,00 33,50 4,00 8,00 34,00 288,63 322,63

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1096,03 1117,00 551,94 368,00 226,00 562,00 267,98 971,00 75,00 232,00 2216,95 3250,00 5466,95

Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00

Total 53808,80 147189,63 36231,00 71639,13 27995,82 78315,86 27781,42 83846,80 7110,51 20580,99 152927,55 401572,41 554499,96

NOTAS:Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas.

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.

c) O trabalho suplementar diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas).As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho suplementar em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género

Grupo/cargo/carreira/ Modalidade de prestação do trabalho

extraordinário

Trabalho suplementar diurno

Trabalho suplementar nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal

obrigatório

Trabalho em dias de descanso semanal

complementarTrabalho em dias feriados TOTAL

TOTAL

Page 41: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

M F M F M FRepresentantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 0,00 0,00

Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00

Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00

Técnico Superior 0,00 123,00 6,00 311,21 6,00 434,21 440,21

Assistente técnico 4 228,29 13 556,56 5 481,98 23 839,19 9 710,27 37 395,75 47 106,02

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 0,00 0,00

Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00

Assistente Operacional (Outro) 6 683,82 16 902,39 2 279,68 15 051,23 8 963,50 31 953,62 40 917,12

Informático 0,00 0,00 0,00

Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00

Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00

Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00

Médico 2 110,18 1 692,64 32 617,95 26 653,56 34 728,13 28 346,20 63 074,33

Enfermeiro 8 185,02 17 271,24 7 557,20 32 641,38 15 742,22 49 912,62 65 654,84

Téc. Superior de Saúde 0,00 434,50 11,00 20,50 11,00 455,00 466,00

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 2 370,94 3 993,86 811,92 609,00 3 182,86 4 602,86 7 785,72

Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00

Total 23 578,25 53 974,19 48 765,73 99 126,07 72 343,98 153 100,26 225 444,24

NOTAS:Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas.

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.

c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna "trabalho nocturno extraordinário" neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o género

Grupo/cargo/carreira/ Horas de trabalho noturno

Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL

Page 42: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Grupo/cargo/carreira N.º de horas de Prevenção N.º de trabalhadores c)

Representantes do poder legislativo e de orgãos executivosDirigente Superior a)Dirigente intermédio a)Técnico SuperiorAssistente técnicoAssistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica)Assistente Operacional (Operário)Assistente Operacional (Outro)InformáticoPessoal de Investigação CientíficaDoc. Ens. UniversitárioDoc. Ens. Sup. PolitécnicoEduc.Infância e Doc. do Ens. Básico e SecundárioPessoal de Inspecção Médico 830 29 945EnfermeiroTéc. Superior de SaúdeTéc. Diagnóstico e TerapêuticaOutro Pessoal b)

Total 830 29 945

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) N.º de trabalhadores que efetuaram as horas de prevenção.

Quadro 14.2: Contagem das horas de prevenção por grupo/cargo/carreira

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.

Page 43: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FRepresentantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 0 0

Dirigente Superior a) 4 2 1 20 0 13 0 3 0 4 124 35 129 77 206

Dirigente intermédio a) 7 0 0 4 0 10 2 7 0 15 9 36 45

Técnico Superior 15 15 35 1 012 11 84 362 6 153 86 216 20 312 35 60 46 374 0 2 6 49 1 0 167 1 271 784 9 548 10 332

Assistente técnico 75 132 532 3 637 112 437 4 901 30 775 172 1 666 169 1 175 67 244 239 1 303 161 898 8 0 269 1 588 6 705 41 855 48 560

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0

Assistente Operacional (Operário) 0 0 0

Assistente Operacional (Outro) 8 0 24 753 31 176 2 917 19 801 277 2 418 38 391 78 313 35 157 14 38 3 422 24 047 27 469

Informático 0 3 5 0 212 27 6 18 1 0 12 3 2 0 49 0 287 51 338

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Médico 193 731 3 347 27 194 219 361 9 061 22 144 37 642 245 693 107 166 278 590 85 77 525 1 232 2 0 6 665 17 234 20 764 71 064 91 828

Enfermeiro 85 122 1 255 24 603 95 531 1 934 29 419 384 3 182 112 1 109 292 1 296 62 641 372 2 247 2 0 1 762 8 431 6 355 71 581 77 936

Téc. Superior de Saúde 0 30 48 1 011 2 21 78 1 515 0 368 21 90 27 19 22 141 3 16 140 923 341 4 134 4 475

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 55 728 24 24 924 2 206 91 351 4 106 49 29 9 97 0 20 20 84 0 1 122 402 1 298 4 048 5 346

Outro Pessoal b) 0 0 0Total 376 1 030 5 303 58 941 503 1 636 20 390 112 064 1 047 8 856 615 3 907 578 1 814 748 3 473 0 2 85 97 1 124 4 683 13 1 9 312 29 937 40 094 226 441 266 535

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.Considerar o total de dias completos de ausência

Com perda de vencimento Cumprimento de pena disciplinar GreveGrupo/cargo/carreira/

Motivos de ausênciaCasamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou

doença profissional Assistência a familiares Trabalhador-estudante Por conta do período de férias

Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e géneroTOTALInjustificadas Outros Total

Page 44: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira Encargos com pessoal Remuneração

base (*)Suplementos

remuneratóriosPrémios

de desempenhoPrestações

sociais Benefícios

sociaisOutros encargos com pessoal (**)

Total (euros)

Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Dirigente Superior a) 1176932,44 218753,84 0,00 28217,26 0,00 328191,62 1752095,16Dirigente intermédio a) 415464,80 74014,71 0,00 11190,91 322,32 115594,79 616587,53Técnico Superior 8336751,18 132332,84 0,00 410769,88 17244,12 1993603,89 10890701,91Assistente técnico 22828437,84 5828686,89 0,00 2196487,67 58823,40 6795151,61 37707587,41Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Assistente Operacional (Outro) 6155539,04 669660,89 0,00 725688,87 8863,80 1609412,40 9169165,00Informático 552354,86 26893,65 0,00 23162,23 1128,12 130976,15 734515,01Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Médico 107759607,36 46721578,46 0,00 3001304,56 3384,36 36633856,43 194119731,17Enfermeiro 55128436,67 15294263,76 0,00 3204098,33 23851,68 16709718,35 90360368,79Téc. Superior de Saúde 3661867,77 48042,57 0,00 169628,62 5318,28 883237,17 4768094,41

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 3451203,29 165777,93 0,00 214552,92 5963,92 849540,79 4687038,85Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total ( euros) 209466595,25 69180005,54 0,00 9985101,25 124900,00 66049283,20 354805885,24

Nota:(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal (**) Incluir indeminizações por férias não gozadas e as compensações por caducidade dos contratos dos trabalhadores saídos,encargos da entidade patronal com CGA e Segurança Social;abonos pagos ao trabalhador a aguardar aposentação até que a aposentação passe a ser paga pela entidade competente.

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreiraGrupo/cargo/carreira

Suplementos remuneratóriosTrabalho suplementar (diurno e nocturno)

Trabalho normal nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e

feriados (*)Disponibilidade

permanenteOutros regimes especiais de prestação de trabalho

Risco, penosidade e insalubridade

Fixação na periferia Trabalho por turnos Abono para

falhasParticipação em reuniões

Ajudas de custo Representação Secretariado Outros suplementos

remuneratóriosTotal

(euros)

Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Dirigente Superior a) 116,35 0,00 0,00 17146,48 0,00 0,00 8743,99 0,00 0,00 0,00 12382,56 155253,53 0,00 25110,93 218753,84Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00 34578,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2764,62 29980,02 0,00 6691,59 74014,71Técnico Superior 27895,03 561,60 43,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 79243,04 0,00 0,00 24589,84 132332,84Assistente técnico 1186397,76 38405,30 30064,52 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1335,25 0,00 58960,59 0,00 0,00 4513523,47 5828686,89Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Assistente Operacional (Outro) 507756,78 44163,44 43403,94 0,00 73,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 31329,35 0,00 0,00 42933,58 669660,89Informático 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23432,01 0,00 0,00 3461,64 26893,65Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Médico 6604176,14 15928,42 15908,31 1050438,63 6400,00 0,00 1763223,10 0,00 0,00 0,00 180354,08 194,82 0,00 37084954,96 46721578,46Enfermeiro 2878524,79 87666,00 226084,72 0,00 5868,07 0,00 72,24 0,00 0,00 0,00 211004,54 0,00 0,00 11885043,40 15294263,76Téc. Superior de Saúde 6727,61 2652,44 21,41 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36203,95 0,00 0,00 2437,16 48042,57

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 78931,17 18154,16 19550,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 47787,27 0,00 0,00 1355,00 165777,93Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total ( euros) 11290525,63 207531,36 335076,56 1102163,59 12341,87 0,00 1772039,33 0,00 1335,25 0,00 683462,01 185428,37 0,00 53590101,57 69180005,54Nota:(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno)(**) O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.

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Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção)

709892,02Abono de família 293894,70Subsídio de educação especial 0,00Subsídio mensal vitalício 4263,36Subsídio para assistência de 3ª pessoa 27198,16Subsídio de funeral 0,00Subsídio por morte 34373,75Acidente de trabalho e doença profissional 16403,01Subsídio de desemprego 0,00Subsídio de refeição 8652836,26Outras prestações sociais (incluindo pensões) 246239,99

Total 9985101,25

Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às prestações sociais do quadro 18.

Grupos desportivos/casa do pessoalRefeitóriosSubsídio de frequência de creche e de educação pré-escolarColónias de fériasSubsídio de estudosApoio socio-económicoOutros benefícios sociais 124899,00

Total 124900,00Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos benefícios sociais do quadro 18.

Benefícios de apoio social Valor (Euros)

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociaisPrestações sociais Valor (Euros)

Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

Page 46: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Anexos:

Atividade dos Serviços Centrais

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Divisão da Intervenção nos Comportamentos

Aditivos e Dependências

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CONTA DE GERÊNCIA DICAD 2019

Page 49: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

INTRODUÇÃO

As competências da Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (DICAD)

encontram-se definidas no aditamento aos estatutos da Administração Regional de Saúde do Norte, IP,

publicado em Diário da República, 1ª série, 122, de 27/06/2013.

A DICAD é constituída por uma coordenação regional e integra sete Centros de Respostas Integradas (CRI)

distribuídos por Bragança, Braga, Zona Central do Porto, Zona Ocidental do Porto, Zona Oriental do Porto,

Viana do Castelo e Vila Real; uma Unidade de Alcoologia do Porto (UA); uma Unidade de Desabituação (UD);

uma Comunidade Terapêutica; o Programa Integrado Atendimento Materno (PIAM) e o Programa Integrado

Atendimento à Comunidade (PIAC).

No presente relatório apresenta-se uma súmula da atividade desenvolvida pelas diferentes áreas de

intervenção da DICAD (Prevenção, Tratamento, Reinserção, e Redução de Riscos e Minimização de Danos),

bem como das áreas transversais e dos programas e projetos que se mantiveram em desenvolvimento no ano

de 2019.

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1

1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

1.1. Prevenção

A área da Prevenção mantém um forte investimento na adoção de linhas de orientação consistentes e baseadas na evidência científica, de forma a refletir-se na melhoria da qualidade técnica e na eficácia das intervenções nos diferentes territórios, assegurando respostas de acordo com as suas necessidades e recursos, mas mantendo a coerência e a harmonização das intervenções a nível Regional.

1.1.1. Intervenções

No âmbito da Prevenção Universal e Seletiva, a formação, implementação e acompanhamento de programas de prevenção assume especial importância. No quadro seguinte apresenta-se o resumo da implementação dos programas desenvolvidos na Região Norte (“Eu e os Outros”, 2º e 3º ciclo e ensino secundário, “Pistas”, 2º ciclo, “Trilhos”, 3º ciclo, e “Riscos e Desafios”, ensino superior), assim como o nº de grupos e de indivíduos abrangidos.

Universal Seletiva Total

Instituições Nº Grupos Nº

Indivíduos Instituições

Nº Grupos

Nº Indivíduos

Instituições Nº

Grupos Nº

Indivíduos

Eu e os Outros 13 66 1319 16 44 665 29 110 1984 Pistas 5 37 772 ___ ___ ___ 5 37 772 Trilhos 3 23 437 2 7 103 5 30 540 Riscos & Desafios 7 8 77 0 ___ 0 7 8 77

TOTAL 28 134 2605 18 51 768 46 185 3373

Considerando o desenvolvimento, implementação e avaliação de projetos de prevenção, desenvolveu-se, em 2019, igualmente atividade no âmbito da consultadoria e apoio técnico a instituições da comunidade, tendo sido acompanhadas 50 instituições, num total de 122 eventos e 309 horas. No âmbito da formação junto de população alvo estratégica e final, realizaram-se, em 2019, 27 ações de formação (Programas Preventivos, Prevenção em CAD e Meio Laboral) que abrangeram um total de 604 formandos (técnicos, docentes, auxiliares de ação educativa e chefias e supervisores de empresas), num total de 305 horas de formação. Foram ainda realizadas 178 ações de sensibilização junto de 4.333 adolescentes e jovens, pais/famílias e adultos (trabalhadores de empresas). Relativamente à participação no Dia Da Defesa Nacional, esta rondou os 58% do total de 270 dias previstos pelo Ministério da Defesa Nacional. Nos 156 dias de intervenção foram realizadas 468 sessões, asseguradas por 27 técnicos da DICAD, e estima-se terem sido abrangidos 21.124 jovens nas 6 unidades militares da região Norte (Regimento de Transmissões - Porto, Unidade de Apoio do Comando Pessoal – Vila Nova de Gaia, Escola dos Serviços - Póvoa de Varzim, Regimento de Cavalaria 6 - Braga, Regimento de Infantaria 13 - Vila Real e Regimento de Infantaria 19 - Chaves).

1.1.2. Atividade Assistencial

No âmbito da Prevenção Indicada, é visível um crescente investimento, com especial enfoque na organização das respostas assistenciais, com vista a torna-las mais robustas e multidisciplinares, para melhor responderem às necessidades da comunidade. N.º de consultas realizadas a adolescentes e jovens: 9.589 (5% da totalidade dos eventos assistenciais) Novos utentes: 714 (18% do total de novos utentes da DICAD), mais 38 novos utentes que em 2018 Utentes ativos: 1.471 (8% do total de utentes ativos da DICAD) A maior parte dos recursos humanos afetos a estas consultas são psicólogos, sendo que das 9.589 consultas realizadas, 6.006 foram efetuadas por psicólogos, 1.309 por Psiquiatria da Infância e da Adolescência, 410 por médicos psiquiatras, e as restantes por outros grupos profissionais onde se incluem enfermeiros, técnicos de apoio psicossocial, entre outros.

1.1.3. Programa Operacional de Respostas Integradas (PORI)

Em 2019 manteve-se a monitorização e avaliação técnica e financeira de quatro Projetos de Prevenção que intervêm nos territórios de Braga, Castelo de Paiva, Famalicão e Gondomar. Estes projetos desenvolveram a sua intervenção essencialmente em contexto escolar e comunitário, através da implementação de programas

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de treino de competências pessoais, sociais e parentais, e da realização de ações de sensibilização. Ao longo de 2019 foram intervencionados, pelos quatro projetos, um total de 8.531 novos utentes, mantendo-se em acompanhamento um total de 1.382 indivíduos.

1.1.4. Investigação

Determinantes comportamentais no consumo de risco de álcool e cannabis em jovens institucionalizados: Esta investigação encontra-se integrada em dois Programas de Doutoramento em Epidemiologia e Saúde Publica desenvolvidos pela Universidade de Santiago de Compostela, e tem como principal objetivo identificar os determinantes de risco no consumo de risco de álcool e cannabis, em jovens residentes em 20 casas de acolhimento existentes na região Norte, e em 4 comunidades terapêuticas para adolescentes e jovens. Em 2019, após o término da recolha de dados, iniciou-se a análise dos resultados, estando previsto o seu término em meados de 2020. No âmbito desta investigação foram apresentados dois posters na conferência Lisbon Addictions 2019 (“Behavioural determinants of risky alcohol use initiation in at-risk adolescents” e “Lifestyle and psychosocial determinants factors for the cannabis abuse”).

1.2. Tratamento

Na área de intervenção do tratamento foi analisada a atividade assistencial das Unidades da DICAD, através da análise dos dados extraídos da aplicação informática SIM (Sistema de Informação Multidisciplinar).

1.2.1. Atividade Assistencial

Novos utentes N.º total: 4.079 (mais 0,37% do que em 2018) Novos utentes por Problemas Ligados ao Álcool: 1.750 (menos 3 utentes que em 2018) Novos utentes por Consumo de Substâncias Psicoativas Ilícitas: 1.252 (mais 27 utentes do que em 2018) Novos utentes para Consulta de Cessação Tabágica: 53 (expressivo decréscimo, 121 novos em 2017, 70 em 2018) Utentes Ativos N.º total: 18.142 (mais 124 do que em 2018) Ativos por consumo de substâncias ilícitas: 9.615 (53% do n.º total de ativos, decréscimo de 87 utentes relativamente a 2018) Ativos por Problemas Ligados ao Álcool: 6.178 (34,05% do n.º total de ativos, aumento de representatividade relativamente a 2018) Ativos Crianças e Jovens em Risco: 1.471 (8,11% do n.º total de ativos) Ativos Cessação Tabágica: 98 (0,54% do n.º total de ativos) Ativos Parentes: 302 (1,62% do n.º total de ativos) Ativos Perturbação do Jogo: 85 (0,47% do n.º total de ativos) Ativos com tipologias sem relevância estatística: 393 Os recursos técnicos utilizados foram sobretudo ao nível das consultas de medicina (psiquiatria e outras especialidades), seguindo-se as consultas de psicologia, de serviços social e enfermagem. Quanto ao número de consultas em 2019, realizaram-se no total 204.093 eventos, representando uma diminuição de 7.072 eventos relativamente ao ano anterior. São os consumidores de substâncias psicoativas os utentes que mais consultas tiveram nos nossos serviços, seguidos dos utentes com problemas ligados ao álcool e crianças e jovens em risco. A tipologia dos utentes que utiliza recursos assistenciais tem vindo a manter-se nos quatro últimos anos, sendo que o número de eventos para os consumidores de substâncias psicoativas apresenta uma descida (5.948). Em contrapartida, para os utentes com problemas ligados ao álcool verifica-se um aumento de 2.095 eventos. Os utentes recorreram sobretudo a consultas de medicina (psiquiatria), seguindo-se das consultas de psicologia, enfermagem e serviço social (por ordem de eventos por grupo profissional).

Considerando a taxa de retenção, utilizou-se como indicadores a existência de 3 ou mais consultas para os novos utentes, e de 5 ou mais consultas para os utentes ativos. Deste modo, verifica-se que 76,23% dos

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utentes novos tiveram 3 ou mais consultas, e 72,77% dos utentes ativos tiveram 5 ou mais consultas. A taxa de retenção para os novos utentes inscritos por OSPA e PLA foi de 78,69%, e para os utentes ativos foi de 74,33%.

O tempo de espera é determinado pela diferença entre o número de dias que ocorrem entre a inscrição do utente e a primeira consulta. Considerando todo o tipo de inscrições, regista-se que 55% dos utentes têm menos de 15 dias de espera entre a data de inscrição e a data de marcação da primeira. Desde 2013 que esta percentagem tem vindo a diminuir, o que representa um aumento das listas de espera e consequentemente do tempo de espera para consulta. As equipas técnicas de Santa Maria da Feira (CRI Porto Central), Unidade de Alcoologia do Porto, Viana do Castelo, Paços de Ferreira e Gondomar (CRI Porto Oriental), Braga e Guimarães (CRI de Braga) são as que apresentam maior tempo de espera para uma primeira consulta. Em média os utentes têm um tempo de espera de 21,01 dias para primeira consulta. Destaca-se que a redução do número de horas médicas (-2375h/ano), com consequente necessidade de formação e integração dos novos médicos, acompanhada da necessidade dos novos médicos absorvem os utentes ativos dos médicos que saíram poderá ter contribuído para este aumento das listas de espera para primeira consulta.

Programas Farmacológicos de Substituição (Metadona e Buprenorfina) A informação relativa a estes programas farmacológicos deriva dos mapas mensais do “Movimento Clinico dos utentes em Metadona” enviados pelas Equipas de Enfermagem para os serviços centrais da DICAD, assim como do Sistema de Informação Multidisciplinar.

Em 31/12/2019 estavam integrados em Programa de Substituição com Buprenorfina 1.540 utentes, enquanto no programa de Buprenorfina com Naloxona estavam integrados 216 utentes. No que diz respeito ao programa de substituição com Metadona, estiveram em programa 5.810 utentes. A 31/12/2019 encontravam-se em programa de metadona 5.065 utentes, tendo durante o ano de 2019 sido admitidos 783 utentes (menos 52 que no ano anterior) e saíram 992 (mais 90 que no ano anterior). Relativamente às administrações diárias de metadona, em 2019 registaram-se 211.422 administrações, um aumento de aproximadamente 2% quando comparado com 2018.

Quantos aos locais de toma da metadona, 3.043 utentes fizeram-no nas equipas de tratamento, 733 nos centros de saúde, 189 em hospital, 40 em farmácias, 174 em estabelecimentos prisionais e 502 em outros (de uma maneira geral, tratam-se de utentes que fazem as tomas de metadona em estruturas de redução de riscos e minimização de danos, nomeadamente equipas de rua e gabinetes de apoio). Estes dados não variam significativamente face à atividade assistencial neste âmbito dos anos anteriores.

Verificada a existência de diferentes Manuais de Boas Práticas para os programas de substituição opiácea nas várias UIL da DICAD, adaptadas às diferentes assimetrias locais, foi decisão estratégica da DICAD constituir um grupo de trabalho com vista à homogeneização e consolidação de protocolos clínicos no âmbito dos programas de substituição. Este grupo de trabalho deve manter-se em 2020 e prevê-se constituir um grupo de auditores com vista à realização de auditorias a três Unidades: uma de Internamento e duas de ambulatório (uma no Porto e outra na periferia).

Internamento em Unidade Desabituação A Unidade de Desabituação do Norte é uma estrutura assistencial de internamento de curta duração dirigida a utilizadores de substâncias psicoativas e alcoólicos, com 21 camas (menos 1 que em 2018). A acessibilidade a esta estrutura é por referenciação das equipas técnicas especializadas de tratamento e da Unidade de Alcoologia. No ano de 2019 inscreveram-se nesta unidade 618 utentes, dos quais foram admitidos 518, garantindo uma taxa de ocupação de 86,86%, ocupação esta que tem vindo a aumentar desde 2014 (mais 3,76% do quem em 2018). Em termos de altas clinicas, na Unidade de Desabituação verificaram-se 86,68% de altas clínicas, e 11% de altas a pedido do utente.

Internamento em Comunidade Terapêutica A Comunidade Terapêutica Ponte da Pedra é uma estrutura assistencial de internamento de média e longa duração, dirigida a utilizadores de substâncias psicoativas e álcool, com 22 camas. A acessibilidade a estra estrutura é por referenciação das equipas técnicas especializadas de tratamento e pela Unidade de Alcoologia. No ano de 2019 inscreveram-se na CTPP 88 utentes, dos quais 17 transitaram de 2018, 32 admitidos, e a 31/12/2019 encontravam-se 19 utentes internados. A taxa de ocupação desta unidade em 2019 é de 81,59%, um aumento de aproximadamente 9% em relação a 2018. Em termos de percentagem de altas clínicas, na

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comunidade terapêutica registaram-se 60,98% de altas clínicas, traduzindo-se em internamentos completos com evolução favorável. Destaca-se, um aumento de aproximadamente 1% em relação a 2018 na percentagem de altas clínicas.

1.2.2. Programa Operacional de Respostas Integradas (PORI)

Em 2019, manteve-se em funcionamento, no território de Barcelos, o projeto cofinanciado ao abrigo do PORI. Com base nas fichas de indicadores mensais este projeto acompanhou em média 686/mês (330 consumidores de substância ilícitas, 355 com problemas ligados ao álcool e 2 com problemas de jogo) e abrangeu 73 novos utentes face ao ano anterior (25 consumidores de substância ilícitas e 48 com problemas ligados ao álcool).

1.2.3. Programa de Prevenção e Controlo das Infeção e de Resistência aos Antimicrobianos (PPCIRA)

O Grupo Coordenador Local do PPCIRA da DICAD, manteve como objetivo para o ano 2019 supervisionar as práticas locais de prevenção e controlo de infeção e de uso de antimicrobianos. No ano de 2019, este GCL do PPCIRA desenvolveu as seguintes atividades:

Levantamento das necessidades de formação em serviço sobre as PBCI em 21 estruturas da DICAD, designadamente: 15 Equipas de Tratamento, UAP, UDN, CTPP, PIAM, PIAC e Sede;

Apresentação do dossier – PBCI/, Formação nas UIL, PIAM e PIAC nas 21 estruturas referidas no ponto anterior, a um total de 237 profissionais;

Elaboração do relatório “Antibióticos prescritos na DICAD extraíveis do SIARS”, onde se encontram os resultados do levantamento do uso de antimicrobianos na DICAD durante o ano de 2019.

1.2.4. Investigação

No âmbito do Grupo Luso-Galaico de Investigação em Adições (GLIA), cujo principal objetivo é garantir a promoção e o desenvolvimento de estudos e investigações em adições na população do Norte de Portugal e da Galiza, deu-se continuidade aos trabalhos iniciados em 2015 nos quatro projetos de investigação, GaliPort, TransNild, TransNeuro e Mortalidade nas Unidades Assistenciais. Realizaram-se as seguintes atividades: 1. Três reuniões de Coordenação transfronteiriça, 2 em Vigo e 1 no Porto 2. Poster do "Trans-Nild" (apresentado no Congresso Mundial de Psiquiatria em Lisboa) 3. Poster do "Trans-Nild" (com base em doentes com perturbações da personalidade associadas),

apresentado no “Lisbon Addictions 2019” 4. Mesa luso-galaica apresentada no III Congresso Mundial de Patologia Dual, Madrid 5. Mesa luso-galaica nas XIII Jornadas de Género da SEPD, Vigo 6. TransNeuro: aplicação da avaliação neuropsicológica, clínica e funcional a 31 utentes da CT e da UD, e

respetiva análise estatística. No âmbito desta investigação foram apresentados dois posters no Congresso Lisbon Addictions 2019, 2 posters e uma comunicação oral na 9ª Xornada de neuropsicoloxia e rehabilitacion psicoloxica. Foram também elaborados dois artigos para submissão na Revista Iberoamericana de Diagnóstico e Avaliação. No primeiro trimestre de 2019 foi ainda submetido, à Comissão de Ética da ARS Norte, IP a 2ª Fase do Projecto TransNeuro: “Eficácia do jogo terapêutico - O Trisquel no tratamento de utentes com transtornos relacionados com abuso de substâncias: estudo neuropsicológico e proteómico de biomarcadores preditores de resposta” e traduzido e adaptado para português a ferramenta de reabilitação neuropsicológica: “Jogos Terapêuticos O Trisquel” (o manual está registado com o ISBN: 978-84-09-09245-1). Iniciou-se a aplicação do Trisquel na UD e na CTPP.

1.2.5. Formação

1. Ação de sensibilização em cada UIL, UA e PIAM, para melhoria dos registos no SIM no que diz respeito à Tuberculose;

2. Duas ações de formação avançada para os utilizadores do SIM; 3. Reuniões de trabalho locais com as várias Equipas Técnicas da DICAD

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1.2.6. Gestão da Informação e Comunicação - Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM) e outras aplicações

1. A DICAD integrou e manteve a sua participação em diferentes grupos de trabalho de âmbito nacional, com o SICAD, entre os quais se destacam:

Plataforma de Gestão para as Entidades Convencionadas (Internamento Externo e Internamento Privado) -– participação no grupo de trabalho para elaboração dos requisitos dos sistemas a desenvolver;

Tuberculose – considerando que o inquérito de sintomas é um procedimento de registo adotado nas diversas Unidades desta DICAD, conforme orientações clínicas do Sistema de Vigilância da Tuberculose (SVIG-TB) e do Protocolo estabelecido entre a DGS e o SICAD, foi apresentada ao SICAD uma proposta de alterações necessárias ao SIM, para possibilitar o registo deste inquérito, para posterior tratamento estatístico;

2. Levantamento de utilizadores e instalação de VPN´s para acesso ao SIM dos utilizadores que realizam consultas em instalações que não estejam ligadas à RIS

3. Parametrização de todas as Unidades do DICAD no SGTD (Sistema de Gestão de Transportes de Doentes);

1.3. Reinserção

1.3.1. Intervenção | Atividade Assistencial

Na área de intervenção da Reinserção Social há o desenvolvimento de um trabalho significativo na vertente assistencial, através do exercício da consulta social nos CRI/CT/PIAC/PIAM/UA que, dadas as características do processo de intervenção social em CAD, tem como referência o Modelo de Intervenção em Reinserção (MIR, 2009) e a Mediação Social e Comunitária. A Mediação Social e Comunitária assume uma dimensão conceptual orientadora do processo de intervenção social, e uma dimensão instrumental privilegiada e facilitadora do processo de reinserção social dos cidadãos com CAD (Linhas Orientadoras para a Mediação Social e Comunitária no âmbito da Reinserção de Pessoas com Comportamentos Aditivos e Dependências”, 2014). Conceptualmente, a Mediação Social e Comunitária comporta três níveis de ação: nível micro, mobilizador de processos de reinserção dos cidadãos; nível meso, promotor do envolvimento das redes de solidariedade primária, das famílias e/ou outros elementos significativos, e solidariedades secundárias (organizações e serviços); e nível macro, transformador dos contextos sociais relevantes para o processo de desenvolvimento da autonomia dos indivíduos numa sociedade inclusiva. Relativamente à atividade assistencial, do total de novos utentes inscritos por PLA e OSPA, 64,36% (mais 2% que em 2018) tiveram pelo menos uma consulta de serviço social. Dos utentes inscritos por OSPA, PLA, Famílias, Cessação Tabágica, outra patologia aditiva e jogo, 49% dos utentes tiveram pelo menos uma consulta social, valor que se mantém semelhante ao dos anos anteriores. Destes, 74% (mais 3,4% que em 2018) têm um plano individual de inserção (PII) definido e contratualizado. As necessidades identificadas têm grande expressividade nas áreas da proteção social, (subsistência, medicação, alimentação e transportes), habitação, socioterapia e ocupação de tempo livre).

1.3.2. Programa Operacional de Respostas Integradas (PORI)

Ao longo do ano de 2019 deu-se continuidade à monitorização e avaliação técnica e financeira de 14 Projetos de Reinserção nos territórios de Barcelos, Espinho, Famalicão, Gondomar, Maia, Paredes, Penafiel, Porto Cidade, Santo Tirso, S. João da Madeira / Oliveira de Azeméis, Trofa, Valongo, Vila Nova de Gaia e Vila Real. Estes projetos intervêm essencialmente em contexto comunitário, através do acompanhamento psicossocial, da mediação social, treino de competências, satisfação de necessidades básicas, orientação vocacional, aconselhamento jurídico, visitas domiciliárias, atividades ocupacionais e de sensibilização/informação. No decurso de 2019 foram intervencionados, pelos 14 projetos, um total de 18.504 utentes com CAD.

1.3.3. Investigação

Foi dada continuidade ao projeto de investigação “A intervenção em reinserção de Pessoas com CAD - processos e resultados da aplicação do modelo de mediação social e comunitária”, desenvolvido por um grupo

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6

de trabalho de âmbito nacional, constituído pelas cinco ARS, o SICAD e a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, que se propõe a avaliar o modelo de intervenção em reinserção.

1.4. Redução de Riscos e Minimização de Danos

A área de intervenção da Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD) consiste num modelo próprio de intervenção face à problemática que se desenvolve em torno do consumo de substâncias psicoativas, com pressupostos, objetivos e metodologias específicas, que se configuram num corpo teórico-prático coerente e distinto de outras áreas de intervenção (prevenção, tratamento ou reinserção), tendo como pressupostos fundamentais o pragmatismo, o humanismo, a não imposição da abstinência e a proximidade.

1.4.1. Intervenções

No âmbito da 26ª Conferencia Internacional de Redução de Riscos (HR19), realizada na cidade do Porto, a DICAD integrou o Comité Local da Organização, bem como colaborou na disponibilização de recursos humanos esta Conferencia.

1.4.2. Atividade Assistencial

Analisada a atividade assistencial das Equipas de Rua/ entidades promotoras e respetivo CRI através da análise dos indicadores mensais, bem como os dados do movimento clinico assistencial enviado mensalmente pelos CRI, com respostas ao nível dos programas de substituição de baixo limiar de exigência (PSBLE), a 31 de dezembro encontravam-se ativos 502 utentes. Quanto à metodologia de rastreio ADR (Aconselhamento, Diagnóstico e Referenciação) para o VIH, foram rastreados 106 novos utentes com resultado não reativo, 306 utentes beneficiaram do programa de terapêutica combinada (PTC), num total de 121.778 tomas observadas diretas (TOD), e 776 utentes foram abrangidos pelo programa troca de seringas, tendo sido distribuídos 119.583 kits de material assético.

1.4.3. Programa Operacional de Respostas Integradas (PORI)

Ao longo do ano de 2019, as unidades de intervenção local, em pareceria com a equipa técnica regional da DICAD, mantiveram o acompanhamento quanto á implementação, monitorização e avaliação das estruturas sóciossanitárias existentes, nomeadamente os 2 gabinetes de apoio sem enquadramento sociofamiliar existentes na cidade do Porto, e as 16 equipas de rua na região Norte.

1.4.4. Investigação

Estudos apresentados no “Lisbon Addictions 2019”: “Program for early identification of HIV/AIDS- Harm Reduction”, “Gender role in drug use contexts”.

Estudo apresentado nas XIII JORNADAS DE GENERO, VIGO, 2019: “Porque é que a perspetiva de género é importante para se pensar direitos humanos em consumidores de substâncias psicoativas?”

Coautoria do estudo “Programa Troca de Seringas", apresentado na 26ª Conferencia Internacional de Redução de Riscos (HR19)

1.4.5. Formação

No decorrer do ano de 2019, tendo em conta as necessidades formativas dos profissionais em consonância com outros parceiros, salientam-se as seguintes:

3 Ações de formação em “Questões de Género “e comportamento aditivo, em parceria com o SICAD

1 Ação de formação com as entidades promotoras dos projetos de Redução de Riscos e Minimização de Danos e CRI da Região Norte.

1 Workshop acerca da importância da RRMD no âmbito dos comportamentos aditivos na UNITE’s Joint Action Policy Day 2019

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1 Acão de formação acerca da Intervenção na RRMD junto de Utilizadores de Substâncias Psicoativas, destinada a técnicos das equipas de rua, com duração de 40 horas.

1 Ação de formação de Pares mediadores- intervenção em contextos festivos, com a duração de 46 horas.

2. Intervenções Integradas

2.1. Contextos Recreativos

No ano 2019 manteve-se o acompanhamento e apoio técnico ao Projeto Multi-Institucional de Redução de Riscos em Contextos Recreativos do CRIPC.

No território de Santa Maria da Feira, recuperando o modelo funcional de um PRI não financiado, um consórcio constituído pelo CRIPC, a Câmara Municipal Santa Maria da Feira (Gabinete da Juventude e Divisão de Ação Social), a FAPFEIRA - Federação de Associações de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Santa Maria da Feira, a Ser Mais Pessoa - Associação de Alcoólicos Recuperados de Santa Maria da Feira, a Unidade de Saúde Pública do ACES Entre Douro e Vouga I, a Escola Segura da PSP e GNR, a Cooperativa Casa dos Choupos, CRL e a APPV- Associação Pelo Prazer de Viver, deu continuidade ao trabalho efetuado no âmbito da intervenção em contextos recreativos. Em 2019, procedeu-se à captação de novos elementos para o grupo de parceiros como o Serviço Municipal da Proteção Civil de Santa Maria da Feira. Durante este ano, foi planeada e realizada uma atualização diagnóstica referente aos contextos recreativos da zona histórica deste concelho. Simultaneamente, foram realizadas onze reuniões, com o intuito de planificar e definir estrategicamente as várias atividades e ações, envolvendo ativamente os respetivos parceiros locais mais próximos: CRIPC, Unidade de Saúde Pública do ACES Entre Douro e Vouga I, Ser Mais Pessoa - Associação de Alcoólicos Recuperados de Santa Maria da Feira, CRI, Cooperativa Casa dos Choupos, CRL e APPV-Associação Pelo Prazer de Viver.

No território de Viana do Castelo, o CRI de Viana do Castelo realizou várias intervenções em contexto Universitário (receção ao caloiro, semana académica), bem como em 3 festivais, envolvendo para o efeito vários técnicos da RRMD, bem como pares mediadores, num total de horas de 154 horas.

2.2. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo (NPISA) Porto

No âmbito da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas em Situação de Sem-Abrigo, a DICAD/ ARS Norte, I.P. deu continuidade ao processo de elaboração, monitorização, acompanhamento e avaliação do plano de ação NPISA Porto 2019, materializando-se num conjunto de atividades:

Coordenação do Eixo da Saúde;

Reuniões Mensais do Eixo da Saúde com todos os parceiros;

Coordenação da Elaboração do” Guia de Apoio na Acessibilidade das Pessoas em Situação de Sem Abrigo ao Serviço Nacional de Saúde”;

Criação de fluxogramas de referenciação das PSSA para os serviços de saúde;

Elaboração de diagnóstico das PSSA que se encontram sem alta social no seio das instituições de saúde e dos CAT/CAES.

2.3. Universidade Porto

Em 2019 foi estabelecida uma parceria com a Universidade do Porto - no âmbito das Universidades Promotoras de Saúde - para o desenho de uma Intervenção integrada no âmbito dos Comportamentos Aditivos e Dependências, com vista à promoção de contextos favoráveis à saúde, através do desenvolvimento de abordagens de prevenção e redução de riscos em CAD na Universidade do Porto. Esta intervenção visa os seguintes objetivos: a) implementar Programas Estruturados de Intervenção em CAD para os estudantes universitários, a população docente e não docente da UP; b) intervir em Contextos Festivos Académicos; c) divulgar/implementar a Rede de Referenciação/ Articulação em CAD e d) promover Estudos de Investigação/ Ação em CAD.

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2.4. Centro Distrital do Porto – Instituto de Segurança Social

Articulação com o Núcleo de Infância e Juventude (NIJ) do Centro Distrital do Porto do Instituto da Segurança Social, I.P, através do desenho de uma intervenção preventiva em CAD especificamente dirigida às EMAT (Equipas Multidisciplinares de Assessoria aos Tribunais) e às Casas de Acolhimento Residencial (CAR). Esta intervenção consiste na formação e apoio técnico às EMAT e às equipas técnicas e educativas das CAR e na supervisão da implementação do Programa Eu e os Outros realizada junto dos jovens em acolhimento residencial. Ainda no âmbito desta articulação, salienta-se o encaminhamento das crianças e jovens para as respostas de prevenção indicada e o apoio técnico às equipas que as acompanham.

2.5. Instituto Português de Desporto e da Juventude

A DICAD mantém parceria com o Instituto Português do Desporto e Juventude, IP no âmbito do Programa CUIDA-TE, através da colaboração nas suas diferentes ações, nomeadamente dinamizando os Gabinetes de Saúde Juvenil nos distritos do Porto, Bragança e Vila Real, com a afetação de 5 psicólogos a tempo parcial. 2.6. Conselho Nacional de Saúde Mental A DICAD faz parte do Conselho Regional de Saúde Mental da ARS Norte, tendo participado nas 4 reuniões realizadas em 2019. 2.7. Porto Cidade Sem SIDA

No âmbito da estratégia “Porto Cidade Sem Sida “- enquadrada na iniciativa internacional “Fast-Track Cities”, a DICAD participou nas várias reuniões dos diferentes eixos de intervenção- I- Epidemiologia da Infeção VIH; II-Diagnóstico, Referenciação e Retenção. III- Estratégias de Prevenção; IV Participação e Articulação. A DICAD colaborou na Semana Europeia do teste VIH em contexto universitário, através da dinamização de 3 ações de sensibilização junto de 86 estudantes universitários da Universidade do Porto e do Instituto Politécnico do Porto.

2.8. Protocolos e Acordos de Colaboração

2.9. Participação em iniciativas intersectoriais e/ou parcerias interinstitucionais

Em 2019, os técnicos da DICAD mantiveram a representação institucional e a participação em grupos de trabalho intersectoriais e interinstitucionais promovidos pelo SICAD para elaboração de documentos normativos, nomeadamente:

Grupo de Trabalho da Rede de Referenciação/Articulação para Crianças e Jovens com CAD e com Processos de Promoção e Proteção

Grupo de Trabalho do Jogo

Fórum Nacional Álcool e Saúde

Grupo de Trabalho “Saúde Mental e Bem-estar no âmbito dos CAD”, criado no âmbito da Comissão Sectorial para a Saúde CS/09, desenvolvida no IPQ, que se propõe a validar práticas e intervenções

Objetivo Outorgantes N.º Acordos/ Protocolos

Implementar um projeto de colaboração que promova o desenvolvimento técnico-científico e de investigação científica.

Univ. Católica Portuguesa Escola de Psicologia da Univ. do Minho PIAC/ DICAD/ARSN, IP

1

Colaboração recíproca no âmbito da realização de estágios curriculares

DICAD/ARSN, IP Escola de Psicologia da Univ. do Minho

2

Implementar uma resposta ao nível da Prevenção Indicada para os concelhos de Vila Real, Chaves e Lamego; Definição dos procedimentos relativos à atividade clínica partilhada pelos dois serviços.

DICAD/ARSN, IP Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE

1

Implementar projetos e respostas de cariz preventivo que visem a redução dos CAD junto das crianças e jovens integrados na Casa de Acolhimento Fundação Casa de Trabalho Dr. Oliveira Salazar.

DICAD/ARSN, IP Fundação Casa de trabalho Dr. Oliveira Salazar - Patronato de Santo António

1

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9

relacionadas com o tratamento, enquanto vetor integrante do Modelo Português de intervenção em CAD para enfrentar e lidar com os comportamentos aditivos e as dependências no domínio da procura.

2.10. Formação Profissional

Durante o ano de 2019 foram propostas 22 ações de formação à Área Funcional de Formação e Desenvolvimento da ARS Norte, decorrentes da avaliação de necessidades das Unidades da DICAD. Destas foram realizadas nove ações de formação por iniciativa da DICAD, num total de 115h e com uma abrangência de 175 formandos e sete ações por iniciativa da AFFD, num total de 42h. Iniciou-se também o Ciclo de Conferências da DICAD, dirigido em exclusivo para os seus profissionais; neste âmbito foram realizadas 6 conferências, num total de 15h, com uma abrangência de 167 participantes.

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Área

Funcional

Das Convenções

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DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO - ÁREA FUNCIONAL DAS CONVENÇÕES:

Por deliberação do CD desta ARSN, I.P., em 01.Novembro.2012, a então Equipa de Projecto de

Licenciamentos e Convenções (EPLC) foi dividida em duas Áreas Funcionais (AF), a AF-

Licenciamentos na dependência hierárquica do GIE e a AF-Convenções na dependência hierárquica

do Departamento de Contratualização

Assim das competências do Departamento de Contratualização, foram adstritas à AF-Convenções as

seguintes competências e atuação:

“Art.º 5.º da Portaria nº 153/2012 de 22 de maio,

1 — Ao DC, compete, compete participar na definição dos critérios para a contratualização dos serviços de saúde e ainda:

(…)

c) Preparar e acompanhar a celebração e a execução dos contractos, protocolos e convenções de âmbito regional,

bem como efetuar a respetiva avaliação no âmbito da prestação de cuidados de saúde, dos cuidados continuados

integrados e dos programas de intervenção local nos comportamentos aditivos e nas dependências.”

CONVENÇÕES

A Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto — Lei de Bases da Saúde —, estabelece um modelo misto de sistema de

saúde, consagrando a complementaridade e o carácter concorrencial do sector privado e de economia social

na prestação de cuidados de saúde, pelo que, com a publicação do atual DL n.º 139/2013 de 09.10, tem

como objetivo regulamentar o regime de celebração das convenções previstas na Lei de Bases da Saúde,

aplicando-se às convenções celebradas entre o Ministério da Saúde ou as ARS e as pessoas privadas,

singulares ou coletivas, que visem a contratação da prestação de cuidados de saúde destinados aos utentes

do SNS.

Em 09.10.2013 foram publicados em Diário da Republica, dois diplomas, a saber:

- Decreto-Lei n.º 138/2013 de 9 de Outubro (define as formas de articulação do Ministério da Saúde e dos

estabelecimentos e serviços do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com as instituições particulares de solidariedade social

(IPSS), enquadradas no regime da Lei de Bases da Economia Social, aprovada pela Lei n.º 30/2013, de 8 de maio., e

também, o regime de devolução dos hospitais das misericórdias, que por força do Decreto -Lei n.º 704/74, de 7 de dezembro,

alterado pelo Decreto -Lei n.º 14/80, de 26 de fevereiro, e do Decreto –Lei n.º 618/75, de 11 de Novembro, alterado pelo

Decreto –Lei n.º 519 -G2/79, de 29 de dezembro, foram integrados no setor público e são atualmente geridos por

estabelecimentos ou serviços do SNS) e o

- Decreto-Lei n.º 139/2013 de 9 de Outubro (regime jurídico das convenções que tenham por objeto a realização

de prestações de cuidados de saúde aos utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS), no âmbito da rede nacional de

prestação de cuidados de saúde, nos termos previstos na Lei n.º 48/90, de 24 de agosto, alterada pela Lei n.º 27/2002, de 8

de Novembro — Lei de Bases da Saúde) – Revogando o DL n.º 97/98, de 18 de Abril.

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2

IPSS E SCM – CELEBRAÇÃO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE MCDT´S

Segundo o artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 138/2013 de 9 de Outubro foi revogada a Portaria publicada no

Diário da República, II Série, n.º 172, de 27 de Julho de 1988 (Regulamento dos Acordos a Estabelecer

entre as Administrações Regionais de Saúde e as Misericórdias e Outras Instituições Particulares de

Solidariedade Social);

O artigo 2.º do mesmo diploma (sob a epigrafe – Formas de articulação) refere o seguinte:

“1- As IPSS intervêm na atividade do SNS mediante a realização de prestações de saúde traduzidas em acordos que

revestem as seguintes modalidades:

a) Acordo de gestão;

b) Acordo de cooperação;

c) Convenções.

2 - O acordo de gestão tem por objeto a gestão de um estabelecimento do SNS.

3 - O acordo de cooperação visa a integração de um estabelecimento de saúde pertencente às IPSS no SNS, o qual

passa a assegurar as prestações de saúde nos termos dos demais estabelecimentos do SNS.

4 - A convenção visa a realização de prestações de saúde pelas IPSS aos utentes do SNS através de meios

próprios e integração na rede nacional de prestação de cuidados, de acordo e nos termos do regime jurídico

das convenções.

(…)”

Ora da análise do referido articulado, constatamos que, nos n.º 2, 3 e 4 do referido artigo estão definidos os

conceitos de Acordo de Gestão, Acordo de cooperação e Convenção.

Assim tendo em conta a o estipulado no n.º 4 do artigo 2.º do referido diploma e atendendo a que, a Portaria

de 1988 foi revogada, os contractos de convenção a celebrar com as SCM/IPSS serão ao abrigo do novo

regime jurídico das convenções, apenas e tão só ao abrigo do novo diploma (Decreto-Lei n.º 139/2013 de 9

de Outubro) e seguindo as regras nele estabelecidas.

No ano de 2018/2019, não foi celebrado qualquer Acordo de Cooperação com a SCM e IPSS para a

prestação de Serviços de Saúde, para a área dos MCDT´s, em qualquer área de saúde.

Todavia, face aos pedidos de SCM e IPSS para a celebração de Acordo de Cooperação para a área dos

MCDT´s, a Tutela e a ACSS, I.P. referem ser possível a sua celebração, todavia condicionados à elaboração

estudo para a avaliação dos Acordos com critérios definidos para aferir a análise económica, de eficiência

e sustentabilidade para o eventual alargamento de âmbito contratual, no cumprimento do normativo

legal – DL n.º138/2013, de 9 de Outubro.

Relativamente ao pedido de estudo de análise económica, eficácia, eficiência e sustentabilidade do

eventual Acordo de Cooperação a celebrar com a SCM supra identificada, conforme preconizado no

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3

Decreto-Lei n.º 138/2013, de 9 de Outubro, considerando a complexidade técnica da elaboração do referido

estudo e atendendo a que esta esta AF-Convenções não dispõe de meios e recursos humanos habilitados a

realizar o referido estudo, os mesmos encontram-se a ser realizados pelo Departamento de Estudos e

Planeamento desta ARS, pois foi determinado pelo CD que é o Departamento que reúne as condições

técnicas e recursos humanos, para a sua elaboração.

ENTIDADES PRIVADAS DE SAÚDE

Assim o artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 139/2013 de 9 de Outubro, sob a epígrafe “Procedimento para a

Contratação de convenções”, refere o seguinte:

1. A celebração das convenções deve ser precedida de uma das seguintes modalidades de procedimento:

a) Procedimento de contratação para uma convenção específica;

b) Procedimento de adesão a um clausulado tipo previamente publicado.

Sobre este procedimento, o n.º 4 do artigo 6.º do mencionado diploma refere que “Cabe à ACSS, I. P., definir os

clausulados tipo em articulação com as ARS, no caso do procedimento previsto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º.”

De salientar que, quanto a esta matéria, recentemente, foram publicados os Despacho n.º 3668-H/2017 de

28 de Abril de 2017, e o Despacho n.º 3668-J/2017 de 28 de Abril de 2017 que aprovaram os clausulados-

tipos das convenções a celebrar para a prestação de cuidados de saúde nas áreas da Anatomia

Patológica, Medicina Nuclear, Diálise e SIGIC encontrando-se em vigor aceitação de celebração de

convenções na referidas áreas, junto da ACSS, I.P.

Na área da Diálise, a ARSN, I.P. celebrou 3 novas convenções, durante o ano de 2019.

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS AF-CONVENÇÕES NO ANO DE 2018/2019:

No que tange às competências desta AF – Convenções, os procedimentos encetados tem sido no âmbito

das solicitações das atuais Entidades Privadas de Saúde convencionadas com o SNS, que se inserem no

âmbito das convenções.

No seguimento do Despacho n.º 4424/2017 de 11 de Maio do Sr. Secretário de Estado da Saúde, publicado

em DR no dia 23.Maio, o qual revogou o Despacho n.º 13380/2012, publicado no Diário da República,

2.ª série, n.º 198, de 12 de Outubro de 2012, que estabelecia um conjunto de exigências para a aceitação

de alterações aos termos das convenções.

Este novo Despacho vem simplificar essas exigências, ao mesmo tempo que se responsabilizam, de modo

mais vincado, as entidades convencionadas pelas declarações que produzem e pela conformidade legal

dos meios que utilizam no cumprimento das convenções.

Assim, após análise ao Despacho n.º 4424/2017 de 11 de Maio do Sr. Secretário de Estado da Saúde,

somos a informar que, o mesmo introduziu dois procedimentos distintos:

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4

um de mera notificação, e

outro que envolve a autorização.

Relativamente ao procedimento de notificação enunciado no nº 2 do referido Despacho, a Entidade

requerente assinada uma declaração sob compromisso de honra, quanto ao cumprimento dos requisitos

legais aplicáveis, para toas as restantes alterações à convenção que, não se incluam no nº 3, acompanhada

do(s) campo(s) da ficha técnica actualizado(s)

O procedimento de autorização enunciado no nº 3 do referido Despacho será exigível apenas para as

seguintes alterações de convenção:

Transmissão ou cessão de posição contratual onde se incluem as transferências de titularidade e fusão de Entidades

convencionadas;

Mudança de instalações onde são prestados os serviços convencionados;

Alargamento de âmbito contratual a novas valências ou instalações, excluindo postos de análises clínicas; e

a suspensão, reactivação ou denúncia do contrato.

De salientar que, a autorização prevista no número anterior, considera –se, tacitamente, deferida caso a

entidade contratante (a ACSS, I.P. e aplicando-se analogicamente o presente Despacho, à ARS´s enquanto

1.º outorgante dos contractos de convenção), nada diga no prazo de 60 dias após a apresentação do pedido.

Em 20.07.2017, foi publicada a Circular Normativa n.º 15/2017 de 19.07., da ACSS; I.P. uniformizando e

esclarecendo alguns procedimentos mais complexos e publicando os modelos de formulários para pessoas

singulares e coletivas e o modelo de Ficha técnica a utilizar para proceder às alterações das convenções.

Os elementos desta AF-Convecções, além de validar fichas técnicas para o carregamento da base de dados

do SGES criada pela ACSS, I.P., encontram-se igualmente a rececionar pedidos de alteração às fichas

técnicas que pressupõem o cumprimento dos procedimentos definidos no Despacho n.º 4424/2017 de 23.05

e na CN n.º 15/2017 de 19.07 (procedimento de notificação e procedimentos de autorização).

Em 27-09-2017, face aos inúmeras alterações que as Entidades se encontravam a indicar no preenchimento

das Fichas técnicas, após conversa com a ACSS, I.P. (Dr. António Esteves) foi determinado que, caso

existem alterações na ficha técnica, serão aceites desde que sejam alterações que seguem o

procedimento por mera notificação, cumprindo os seguintes requisitos:

Venham acompanhadas com respetivo formulário e essas alterações devidamente assinaladas na Ficha técnica (e ambos

assinados digitalmente) por quem tem poderes para obrigar a sociedade,

Após a análise as mesmas estejam em conformidade, com o clausulado tipo da convenção e devidamente licenciadas na

ERS, cumprindo assim o disposto no Despacho n.º 4424/2017 e CN n.º 15/2017

Verificando-se os requisitos supra, nesta fase, de validação das fichas técnicas para o carregamento do

SGES, não carecem de parecer fundamentado/ratificação por parte do CD desta ARSN, I.P., sendo

posteriormente objeto de validação ou não por parte da ACSS; I.P., os procedimentos relativos a:

a) Cessão de quotas ou de ações nominais

Page 64: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

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b) Alteração da gerência ou da administração

c) Alteração da capacidade contratada

d) Alteração do horário dos exames

e) Alteração de recursos humanos para as áreas administrativas ~

f) Alteração da designação social g) Alteração da sede social

h) Alteração de recursos humanos para áreas clínicas

i) Alteração da Direção técnica ou da responsabilidade técnica em substituição

j) Alargamento de âmbito contratual a novos postos de colheitas (abertura e mudança de instalações)

L) Fusão de Entidades convencionadas

Outros

No que concerne, às alterações que estejam sujeitas ao procedimento de autorização, deverão ser

obrigatoriamente observados os procedimentos instituídos, carecendo de parecer fundamentado/ratificação

por parte do CD desta ARSN, I.P., atendendo também que neste procedimento é obrigatório cumprir o prazo

de 60 dias (40 ARS e 20 ACSS), sob pena de o mesmo ser autorizado por deferimento tácito.

No procedimento de autorização para a mudança de instalações, tem sido informado às entidades que,

antes de procederem ao pedido, deverá requerer um parecer prévio de mudança de instalações a fim de

verificar a viabilidade da pretensão evitando-se assim, caso seja proferido parecer negativo, custos

desnecessários parte das entidades convencionadas no licenciamento.

Atualmente, estão registadas na ARS Norte, 622 entidades com convenção com o SNS, e ainda, cerca de

1.600 postos de colheitas das Entidades de Análises Clínicas, sendo distribuídas pelas seguintes áreas:

ENTIDADES CONVENCIONADAS NA ARSN POR ÀREA DE SAÚDE

ÁREA DE SAÚDE NÚMERO DE ENTIDADES

CONVENCIONADAS Análises Clínicas 90 Anatomia Patológica 13 Medicina Física e de Reabilitação 126 Diálise 35 Otorrinolaringologia 11 Imunoalergologia / Pneumologia 16 Electroencefalografia 17 Neurofisiologia ONVENCIONADA 6 Radiodiagnóstico 114 Gastrenterologia 107 Cardiologia 81 Medicina Nuclear 2 Urologia 4

TOTAL: 622 Até 31.12.2019, a AF-Convenções procedeu à análise e validação de 225 Fichas Técnicas distribuídas pelas seguintes áreas:

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ÁREA DE SAÚDE NÚMERO DE

FICHAS TÉCNICAS VALIDADAS

Fichas técnicas Devolvidas para

rectificação

Entidades que ainda não

enviaram fichas técnicas

Análises Clínicas 35 17 34 Anatomia Patológica 9 2 6 Medicina Física e de Reabilitação 64 37 24 Diálise 0 0 0 Otorrinolaringologia 1 1 9 Imunoalergologia / Pneumologia 6 3 7 Electroencefalografia 2 4 11 Neurofisiologia 0 1 6 Radiodiagnóstico 75 19 24 Gastrenterologia 61 20 24 Cardiologia 40 19 19 Medicina Nuclear 2 0 0 Urologia 0 0 0 Total 295 124 205

Desde o dia 01.01.2018 até a 31.12.2019, foram rececionados 1.116 correios eletrónicos, (tendo todos eles

sido respondidos no próprio dia ou no dia seguinte) remetendo as Fichas técnicas, solicitando informações

sobre o preenchimento, auxiliando as Entidades em questões técnicas para procederem à assinatura digital

quer do Formulários solicitando as alterações, quer das Fichas técnicas em versão EXCEL.

Em cumprimento do Despacho Ministerial acima identificado, incumbe igualmente a esta AF-Convenções

tratar as alterações solicitadas e operadas pelas Entidades convencionadas, autorizadas quer pela ACSS,

I.P. quer pelo Conselho Diretivo desta ARSN, I.P., informando o Centro de Conferência de Faturas (CCF)

das alterações ocorridas para que as entidades possam apresentar a faturação dos exames realizados, em

consequência deste procedimento realiza e efetua as alterações às listagens das Entidades convencionadas

publicitadas no site a ARSN, I.P. de forma que os utentes e outras Instituições que as consultem, obtenham

a informação devidamente atualizada.

Transversalmente, a AF-Convenções efetua o tratamento e análise a denúncias/ irregularidades onde são

visadas Entidades convencionadas com o SNS.

Em colaboração com a ACSS, I.P., IGAS, a UACI, o Gabinete Jurídico e do Cidadão desta ARSN, I.P., a

Ordem do Médicos, Ordem dos Enfermeiros, Autoridade Tributária, ERS, quando solicitado informa as

referidas entidades relativamente às Entidades visadas nas denúncias ou que efetuaram irregularidades, de

forma que, caso se venham a verificar, enceta diligências no sentido de serrem aplicadas as sanções

previstas na lei, passado por exemplo pela suspensão dos pagamentos da faturação apresentada.

Quando solicitado, a AF-Convenções efetua e emite pareceres prévios para a celebração de uma

Convenção ou para a mudança de uma convenção de uma cidade para outra (no ato de gestão de

convenções atualmente em vigor), caracterizando o Concelho para onde é requerida a convenção,

indagando a oferta existente, quer no sector convencionado, quer no sector público (Centro Hospitalares),

para que, após a auscultação dos ACES de referência, auxiliar o Conselho Diretivo a uma tomada de decisão

sobre o pedido formulado.

Page 66: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

7

POSTOS MÉDICOS PRIVATIVOS

Face ao atual enquadramento legislativo, pela publicação da Portaria n.º 427/2009, de 23 de Abril, não tendo

sido ainda regulamentadas as clausulas gerais para a celebração de novos Acordos e a revisão dos atuais,

bem como, a rescisão de alguns dos atualmente em vigor, esta AF-Convenções tem procedido à gestão dos

Acordos existentes, nomeadamente, ratificando as alterações dos médicos solicitadas e apreciando os

inúmeros pedidos de celebração de acordo e de aumentos de dotações de vinhetas identificativas dos locais

de prescrição e impressos em uso no SNS.

Durante o ano de 2017, continuou a implementação a obrigatoriedade das prescrições de medicamentos e

meios complementares de diagnóstico e terapêutica se processarem eletronicamente, através da publicação

da Portaria n.º 198/2011, de 18 de maio, do Despacho n.º 9186/2011, de 21 de julho, e do Despacho n.º

10430/2011, de 18 de agosto.

RECURSOS HUMANOS:

Atualmente, a AF-Convenções encontra-se composta com 3 elementos (2 técnicos superiores (1 Técnico

com funções de Responsável da AF-Convenções), e 1 Assistente Técnica).

Porto, 14 de Fevereiro de 2020

AF-convenções

Daniel Pereira

Page 67: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Área

Funcional

Cuidados Continuados Integrados

Page 68: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Resumo das atividades desenvolvidas em 2019 pelo DC-AFCCI

1 – Atividades/Processos desenvolvidos no período 2019

No âmbito das competências desta AF-CCI foram desenvolvidas diversas atividades em 2019 que se passam a explanar ao longo deste documento por assunto major:

1.1. - Contratualização

O processo de contratualização para a prestação de cuidados continuados integrados em regime de internamento engloba uma séria de procedimentos, de entre os quais se destacam a emissão de parecer quanto a Cobertura territorial de acordo com os rácios definidos pelos organismos competentes, adequabilidade da intervenção proposta face ao disposto na legislação aplicável, a instrução do processo documental do qual é parte integrante a avaliação das condições de funcionamento e dos recursos humanos, a articulação com a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) com vista à emissão da Autorização de Funcionamento e os diversos contatos com os responsáveis pela Instituição que culminam com a reunião de preparação da abertura da Unidade. Este tipo de reunião visa uma análise com os novos prestadores da RNCCI relativamente aos pontos presentes no Acordo a assinar e a realização de uma breve caraterização da RNCCI, apresentação dos fluxogramas preconizados e apresentação, e esclarecimento sempre que necessário, dos normativos legais em vigor.

Foram ainda realizadas visitas técnicas para verificação das Instalações e Equipamentos às Instituições em articulação com o Gabinete de Instalações e Equipamentos.

Em 2019 prosseguiram as Experiências Piloto na área dos Cuidados Continuados Integrados Saúde

Mental e foram celebrados no total de todas as tipologias da RNCCI contratos, conforme quadro abaixo:

Tipologia 2019

Novos Renovação

UC 5

UMDR 1 26

ULDM 36

UCP

UCIP nível 1

EAP

USO 2

EAD 1

RTA tipo a 1

USO/IA 1

Rap Máx 1

RA 2

TOTAL 76

Page 69: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

O processo para a constituição das Equipas de Cuidados Continuados Integrados formaliza-se com a assinatura de uma carta de compromisso, após verificação por esta AFCCI do projeto de implementação apresentado à luz da legislação e demais orientações aplicáveis. Em 2019 não foi constituída nenhuma ECCI de novo, tendo contudo ocorrido diversos ajustes na lotação de cada uma destas Equipas num equilíbrio entre a oferta/procura.

1.2. – Acompanhamento dos contratos

1.2.1. Inserida na atividade prevista para a ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, Área Funcional dos Cuidados Continuados Integrados, de acompanhamento dos contratos celebrados na área dos Cuidados Continuados Integrados, foram realizadas em 2019 ações de monitorização a Unidades da RNCCI, com o intuito de aferir a qualidade da prestação de cuidados nas mesmas, o grau de cumprimento dos contratos celebrados e, quando aplicável, propor e monitorizar a aplicação de medidas com vista à melhoria contínua.

1.2.2. Para além de visitas técnicas, esta AFCCI procedeu à análise das grelhas de acompanhamento aplicadas a todas as Unidades de internamento em funcionamento na região e remetidas trimestralmente pelas 27 ECL. Estas grelhas são constituídas por um conjunto de itens e servem de guia para o acompanhamento da atividade das Unidades de internamento da Rede, refletindo alguns aspetos da organização, funcionamento e prestação de serviços e cuidados das Unidades. A Grelha é um instrumento de

trabalho, apresenta-se sob o formato de checklist, constituindo uma ferramenta técnica que promove a concretização do clausulado dos Acordos.

1.2.3. Mensalmente esta AFCCI analisa o mapa de recursos humanos referente a cada uma das Unidades de internamento, e que são remetidos por estas, intervindo sempre que considera necessária a existência de uma adequação à legislação vigente e ao clausulado dos Contratos.

1.2.4. Com o objetivo de melhorar o controlo e a monitorização da atividade na RNCCI, criou-se em 2012 um documento organizado que permite reunir e analisar os dados após tratamento, da atividade das Equipas e das Unidades de Internamento da RNCCI, como por exemplo agudizações, demora média, número de altas// óbitos, taxa de ocupação, prorrogações.

Estes dados são disponibilizados à ARS Norte, IP via aplicativo informático da RNCCI (SI RNCCI) e são organizados em Livro Excel / trabalhados por esta AFCCI.

1.2.5. Compete ainda a esta AFCCI, de acordo com a Portaria nº 50/2017 de 2 de fevereiro, autorizar sempre que esgotados os prazos de internamento em Convalescença e/ou Média Duração e Reabilitação as propostas fundamentadas de prorrogação do internamento dos utentes elaborados pelas Unidades.

A este propósito, foram autorizadas as seguintes prorrogações em 2019:

2019 Prorrogações 4795

Page 70: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

1.2. – Promoção do Processo de Referenciação

1.2.1. As equipas referenciadoras hospitalares – Equipas de Gestão de Altas (EGA) estão presentes em todos os hospitais da rede pública, o que corresponde a uma taxa de implementação de 100%. Foram otimizadas as referenciações recorrendo as logins atribuídas aos Serviços hospitalares.

1.2.2. Foram desenvolvidas atividades de promoção da articulação entre ECR, ECL’s e Unidades Prestadoras de Elaboração auditorias de processos relativos aos circuitos da RNCCI, forma emitidos pareceres sobre admissão na Rede de Utentes, emitidos relatórios sobre ingressos desadequados de utentes na RNCCI.

1.2.4. No decurso de 2019 promoveram-se a realização de reuniões trimestrais com as ECL e semestrais com as ECL e EGA;

1.2.5. Diariamente são alocadas as vagas existentes nos Prestadores da RNCCI aos episódios em lista de espera por esta AFCCI e divulgadas as vagas existentes no Portal da ARS Norte, IP.

1.3. Formação

Neste âmbito e em articulação com o Departamento de Recursos Humanos, Área Funcional de Formação e Desenvolvimento foram dinamizadas as seguintes ações de formação em 2019, nomeadamente:

- Cuidados continuados Integrados;

- Diabetes nos Cuidados Continuados Integrados;

- Cuidados Continuados Integrados / Formação de Auxiliares de Saúde

- Gastrostomias Percutâneas

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Gabinete de Instalações e Equipamentos

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Relato de acontecimentos relevantes com impacto nas demostrações financeiras da ARSN, já conhecidas e ocorridas após 31-12-2019

Nas empreitadas com encargos plurianuais do Orçamento de Investimento, temos a destacar:

Os adjudicatários solicitam sucessivas prorrogações de prazo alegando a falta de recursos humanos pelo que não conseguem concluir as empreitadas no prazo estipulado do contrato;

Os adjudicatários alegam também que o pagamento das faturas relativamente aos Autos das empreitadas é realizado com muito atraso causando muitos constrangimentos financeiras às suas empresas, que podem ter que suspender os trabalhos (parece que a última fatura paga é referente ao mês de agosto);

Assim a dotação prevista para todos estes projetos é insuficiente para todos estes encargos financeiros (faturas deste ano e faturas não pagas de 2019), nem com a possibilidade de transferências de verbas entre projetos;

Neste Gabinete, com estes constrangimentos, não consegue preencher o mapa relativo aos encargos plurianuais a não ser pela faturação;

Este ano, ainda não temos autorização da tutela para os encargos plurianuais de Sequeira/Cabreiros, Cerco, Madalena e Amorosa, e Santiago do Bougado, face á necessidade de efetuar transferências de verbas nesta ARSN, ainda não conseguimos efetuar o pedido para os mesmos à DGO.

Á semelhança do acontecido no Orçamento de Investimento, verificou-se que também verifica no Orçamento de Funcionamento, para além de a partir de junho tivemos muitos constrangimentos por falta de dotação, que só veio a acontecer o reforço a meados de outubro.

GIE, 28 de fevereiro de 2020

Page 73: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

Gabinete

Jurídico e

do Cidadão

Page 74: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

2

Quadro nº. 2 De entre estes números é possível dizer-se – em função do número de processos – que as matérias substantivas tratadas nos pareceres e informações e sobre os quais recaiu a análise dos técnicos juristas, é representada, na sua maior parte, por processos de: Recursos Humanos, Gestão Hospitalar, Protocolos / Acordos / Contratos, Matérias relativas aos ACES/ Centros de Saúde, Disciplinares, Processos Judiciais ou relacionados, Indemnizações Cíveis, Concursos, Património, Convenções, Aquisições e Empreitadas de Obras Públicas, Acesso a informação, Taxas moderadoras, Licenciamentos, Contraordenações, Cuidados Continuados Integrados, Transporte de Utentes, Avaliação de Desempenho, Acumulações, Atestados / CITs, Comparticipação de Medicamentos, Questões Sindicais e Serviço Nacional de Saúde. O número de informações eletrónicas aumentou exponencialmente, para em tempo útil, dar resposta aos pedidos efetuados, quer, em substituição das comunicações de serviço em papel, para ser mais célere a resposta e a receção dos documentos, quer para os serviços internos, quer seja para o exterior – como por exemplo, respostas a pedidos de Tribunais e Polícias. Verificou-se, ainda, um acréscimo de esforço em resposta às solicitações do Conselho Diretivo e ainda de solicitações diversas dos ACES e no âmbito do ACEEP (Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Publica).

2. Acompanhamento de processos judiciais Outra das atividades do Gabinete consiste no acompanhamento de processos judiciais, através de mandatário constituído ou a constituir. Esta atividade é bastante significativa e relevante, pois exige o cumprimento de prazos, a fim de ser produzida a peça processual necessária e envolve várias atividades, de entre as quais se salienta: elaboração de procurações, reuniões com mandatário, recolha de provas, contacto com os serviços de origem dos processos, estudo das questões jurídicas por forma a melhor ser explicitada a posição da Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. – atos que são repetidos sempre que é necessário produzir nova peça processual, ainda que no mesmo processo. No ano de 2019 atingiu-se um total de 219 processos, 41 dos quais são processos novos, entrados no ano, tendo 10 deles findado, sendo alguns, ainda, passíveis de recurso.

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3

Quadro nº. 3 Deste quadro destaca-se o número de processos transitados dos anos anteriores, dos quais menos de metade foi movimentada, i.e., foi praticado um qualquer ato em 2019. A forma de processo mais frequente é a ação administrativa especial, reportando-se à anulação de atos administrativos produzidos pelo Conselho Diretivo ou outros dirigentes, e também à prática de atos administrativos legalmente devidos (por falta da sua prática em devido tempo ou por as pretensões deduzidas terem sido objeto de indeferimento expresso); o número de ações administrativas comuns – cuja grande maioria resulta do exercício de direitos de indemnização por responsabilidade da Administração – é também significativo, embora tenham aumentado as ações de providência cautelar. De salientar igualmente o facto das intimações para passagem de certidões ou prestação de informações estar a atingir uma percentagem importante; simultaneamente, verifica-se que as informações pretendidas pelas certidões são maioritariamente satisfeitas imediatamente após a notificação judicial, não tendo dado lugar ao decretamento da intimação pelos tribunais.

3. Outros Processos

De realçar ainda, o contributo e o desempenho dos profissionais deste Gabinete, no envolvimento em Ações de Formação e Grupos de Trabalho, nomeadamente ao nível da Comissão para Aceitação de Doações, da Comissão de Ética, Comissão Paritária, Conselho Coordenador de Avaliação, Apoio aos RENTEV, Funções de RAI/DPO e revisão de Código de Conduta e vários Regulamentos Internos e, revisão de carreiras. Sem prescindir, destaque-se, ainda, o contributo dado pelos profissionais deste gabinete, seja na instrução de processos de natureza disciplinar (3 de inquérito + 3 disciplinares), para além do apoio prestado aos instrutores nomeados para este efeito e que solicitaram a nossa colaboração.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ao nível do Cidadão

1. Pareceres e informações e atendimentos presenciais

O Gabinete Jurídico, engloba também, desde meados de 2012, o Gabinete do Cidadão, passando a designar-se como Gabinete Jurídico e do Cidadão (GJC). A este nível e no cumprimento das disposições em vigor no Sistema de Gestão de Sugestões e Reclamações - SGSR/Sim- Cidadão, o GJC, dispõe de um horário de atendimento ao público das 09h00-12h30 e das 14h00-16h30. Procurando assegurar a satisfação dos utentes e a melhoria contínua da qualidade dos serviços, recebe todas as exposições, tratadas informaticamente, através do Sistema de Gestão de Sugestões e Reclamações (SGSR)/SIM-Cidadão, sobre sugestões, reclamações e elogios/agradecimentos dos utentes dos serviços de saúde e presta-lhes informações sobre os seus direitos e deveres. São ainda recebidas outras reclamações de estabelecimentos de saúde do setor privado e social que são reencaminhadas à Entidade Reguladora da Saúde (ERS), bem como a serviços da estrutura central da ARS Norte, sempre que abordam matérias referentes aos respetivos licenciamentos e/ou convenções, procurando dessa forma corresponder a uma aplicação de normas constitucionais que conferem a todo o cidadão o direito de tomar parte na decisão dos assuntos públicos e de apresentar, perante órgãos de soberania ou quaisquer outras autoridades, reclamações ou queixas para defesa dos seus direitos.

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4

Os quadros (4) e (5) ilustram bem a atividade desenvolvida, quer a nível do número de processos recebidos, quer ainda no número de atendimentos presenciais e telefónicos. Resta acrescentar que dos 1520 processos, 1492 estão já concluídos.

Quadro nº. 4

Quadro nº. 5 O GC colaborou ainda em reuniões de trabalho sobre os seguintes projetos:

RENNDA – Nomeação de interlocutores e pedidos de confirmação de Utilizadores /funcionários RENNDA juntos dos ACES, CH E ULS’s

Registo de Saúde Eletrónico – Área do Cidadão do portal do Serviço Nacional de Saúde

GJC 14 fevereiro de 2020

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5

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Unidade de Auditoria e Controlo

Interno

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1/4

PROCESSOS DESENVOLVIDOS PELA UNIDADE DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO (UACI) DA ARSN,I.P. – 2019 Durante o ano de 2019, a UACI, não obstante os constrangimentos verificados ao nível dos Recursos Humanos, concluiu 80 processos e apresentou 33 Informações de Acompanhamento a outros processos, conforme evidenciado a seguir.

I. 80 Informações de Gestão (IG) - podendo englobar Relatórios Long-Form, que se traduzem em Processos Concluídos, inerentes a:

– Análise Processual (AP); – Apoio à Polícia Judiciária (A-PJ); – Processo de Apoio à Gestão (PAG); – Processo Administrativo (PADM); – Processo de Auditoria Interna (PAI); – Apoio Técnico (AT); – Manual de Procedimentos (MP); – Processo de Acompanhamento (PAc).

II. 33 Informações de Acompanhamento (IA), inerentes a: – AP; A-PJ; PADM; PAG; PAI; PAS.

III. A distribuição percentual dos trabalhos desenvolvidos, inerentes às IG, referem-se a, predominantemente a PAI e PAG (ambos com 28%), sendo que as IA seguem a mesma tendência:

IV. As IG realizadas dizem respeito a 61 processos entrados no ano de 2019, 15 no ano 2018 e 4 no ano de 2017 e, as IA realizadas dizem respeito a 17 processos entrados no ano de 2019, 7 no ano de 2018, 7 no ano de 2017, 1 no ano de 2016 e 1 no ano de 2014.

V. E, quanto ao mês de conclusão, as IG e IA distribuem-se percentualmente do seguinte modo:

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2/5

VI. Os processos desenvolvidos pela UACI no ano de 2019 tiveram diversas origens, sendo as mais representativas: os Serviços Centrais da ARSN,I.P., as Denúncias e a Polícia Judiciária.

VII. As entidades visadas no âmbito dos referidos processos distribuem-se percentualmente da forma exposta a seguir, destacando-se os Utentes do SNS, os ACES e as Entidades Convencionadas, enquanto que nas IA destacam-se, também os ACeS, os Hospitais e os Médicos Dentista.

VIII. Agregando percentualmente os processos desenvolvidos por assunto observa-se uma prevalência de processos relativos a Apoio à Polícia Judiciária (vários assuntos confidenciais) (13%), Gestão dos ACES (12%), Denúncias Hospitais (11%) e Cheques-Dentista (11%):

IX. Os processos desenvolvidos e concluídos, e com as diligências de carácter administrativo encetadas no ano de 2019, regra geral, resultam no desenvolvimento de outras ações ao nível de outros Serviços da ARSN, I.P. e ACES, ou Entidades Externas [nomeadamente Hospitais, Ministério Público (Min. Púb.) e IGAS], conforme se observa pelo gráfico abaixo:

1%1%

13%4%10%

1%4%

1%5%

11%1%

5%1%

3%12%

1%11%

5%7%7%

Auditoria da QualidadeCertificados de Incapacidade Temporária

Apoio Polícia JudiciáriaTaxas Moderadoras

Apoio TécnicoManuais de ProcedimentosEntidades Convencionadas

Acumulação de FunçõesPlano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas

Cheques DentistaCuidados Continuados Integrados

Gestão da UACIDICAD

Transporte de Doentes não UrgentesGestão dos ACES

Entidades do Setor Privado e SocialHospitais - Denúncias

Denúncias ACeSDenúncias Convencionados

Médicos

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3/5

X. Na tabela infra, apresenta-se um resumo dos 80 trabalhos concluídos no ano de 2019 que foram desenvolvidos pela UACI:

Data Conclusão:

Assunto

02/01/2019 P. 01/19: Organização / Equipas Auditoras da UACI – 2019. Realização das Auditorias Internas no âmbito do Sistema de Controlo Interno da ARSN,I.P.

02/01/2019 P. 02/19: Plano de Atividades – UACI - 2019

07/01/2019 P. 90/18: Verificação de factos denunciados sobre o acometimento de irregularidades num ACES

11/01/2019 P. 03/19: Relatório de Atividades da UACI de 2018 - Análise de Execução das Atividades Propostas para 2018

14/01/2019 P. 05/19: Apoio Técnico - Processo de Inquérito instaurado num ACES

23/01/2019 P. 08/19: Apoio à Polícia Judiciária

24/01/2019 P. 108/18: Verificação de factos denunciados sobre o acometimento de irregularidades por parte de uma entidade Convencionada

28/01/2019 P. 04/19: Autorização de colaboração da UACI em Apoio Técnico.

29/01/2019 P. 66/18: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral – Monitorização da faturação apresentada por uma Clínica

31/01/2019 P. 06/19: Análise de faturação de serviços não prestados por parte de um fornecedor

06/02/2019 P. 10/19: Verificação de factos denunciados sobre o acometimento de irregularidades de prescrições indevidas de Receitas Médicas num Posto de Empresa

07/02/2019 P. 12/19: Apoio à Polícia Judiciária

07/02/2019 P. 07/19: Apoio Técnico - Processo Disciplinar instaurado num ACES

08/02/2019 P. 67/18: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral – Monitorização da faturação apresentada por uma Clínica

11/02/2019 P. 13/19: Apoio Técnico - Processo Averiguações instaurado num ACES

14/02/2019 P. 11/19: Verificação de factos denunciados sobre o a existência de “Fraude de Baixas Médicas” num ACES

21/02/2019 P. 105/18: Atendimento de utentes em local não convencionado / Utilização indevida das Requisições do SNS

22/02/2019 P. 65/18: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral – Monitorização da faturação apresentada por uma Clínica

06/03/2019 P. 64/18: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral – Monitorização da faturação apresentada por uma Clínica

22/03/2019 P. 05/19: PGRCIC – ACES

13/03/2019 P. 15/19: Verificação de factos denunciados sobre eventual angariação de serviços privados numa Unidade Hospitalar

13/03/2019 P. 21/19: Apoio à Polícia Judiciária

14/03/2019 P. 20/19: Apoio à Polícia Judiciária

15/03/2019 P. 19/19: Apoio Técnico - Processo de Inquérito instaurado num ACES

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15/03/2019 P. 22/19: Apoio à Polícia Judiciária

21/03/2019 P. 62/18: Monitorização da Faturação de uma Entidade Convencionada

04/04/2019 P. 26/19: Apoio à Polícia Judiciária

05/04/2019 P. 24/19: Desaparecimento de numerário referente a Taxas Moderadoras de numa Unidade de Saúde

09/04/2019 P. 07/19: Relatório de Execução – 2018 das Medidas Preventivas apresentadas no PGRCIC - Serviços Centrais da ARSN,I.P.

10/04/2019 P. 27/19: Apoio à Polícia Judiciária

11/04/2019 P. 18/19: Verificação de factos sobre a acumulação indevida de funções de um profissional médico de um ACES

15/04/2019 P. 06/19: Plano de Gestão de Riscos [incluindo de Corrupção, Infração Conexas e Conflitos de Interesses] – Serviços Centrais, ARSN,I.P..

22/04/2019 P. 14/19: Realização de exames em local não convencionado por parte de uma Entidade Convencionada

17/05/2019 P. 23/19: Verificação de factos sobre a acumulação indevida de funções de profissionais médicos de ACES e Unidades Hospitalares

29/04/2019 P. 95/18: Verificação de factos denunciados sobre irregularidades numa IPSS com Acordo de Cooperação com a ARSN,I.P.

16/05/2019 P. 08/19: Relatório Final de Execução do PGRCIC - ACES – 2018

20/05/2019 P. 31/19: Apoio à Polícia Judiciária

21/05/2019 P. 30/19: Apresentação dos resultados obtidos nas Auditorias Internas da Qualidade

21/05/2019 P. 32/19: Apoio Técnico à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde

22/05/2019 P. 51/18: Verificação de factos denunciados sobre irregularidades numa IPSS com Acordo de Cooperação com a ARSN,I.P.

27/05/2019 P. 28/19: Participação de uma Farmácia sobre a existência de uma Receita Médica com irregularidades

27/05/2019 P. 16/19: Verificação de factos denunciados sobre irregularidades numa Comunidade Terapêutica.

27/05/2019 P. 33/19: Apoio à Polícia Judiciária

31/05/2019 P. 34/19: Apoio Técnico a Processo Auditoria desenvolvido por um ACES

04/06/2019 P. 29/19: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral – Monitorização da faturação apresentada por uma Clínica

06/06/2019 P. 35/19: Verificação de factos denunciados sobre indícios de má gestão de um Serviço de uma Unidade Hospitalar

19/06/2019 P. 86/18: Auditoria ao cumprimento das disposições legais constantes no D.L. nº 298/2007, de 22 de agosto, na redação pelo D.L. nº 73/2017, de 21 de junho, em matéria dos horários de trabalho nas USF Modelo B de uma ULS- profissionais médicos, enfermagem e Assistentes Técnicos.

01/07/2019 P. 38/19: Verificação de factos denunciados sobre Indícios de acometimento de num ACES

08/07/2019 P. 37/19: Verificação de factos denunciados sobre acumulação indevida de funções, e outras infrações, com sequentes conflitos de interesses e incompatibilidades, num Serviço de uma Unidade Hospitalar

08/07/2019 P. 36/19: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral – Monitorização da faturação apresentada por uma Clínica

10/07/2019 P. 17/19: Verificação de factos denunciados sobre Indícios de acometimento de irregularidades por parte de três entidades transportadoras, no âmbito dos Transportes Não Urgentes de Doentes

15/07/2019 P. 61/18: Verificação de factos denunciados sobre irregularidades numa Comunidade Terapêutica.

16/07/2019 P. 41/19: Procedimento sobre «Material Publicitário de Laboratórios em Centros de Saúde/USF’s»

06/08/2019 P. 39/19: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral – Monitorização da faturação apresentada por uma Clínica

Page 83: Relatório Gestão - capas [Modo de Compatibilidade]

5/5

19/07/2019 P. 42/19: Apoio à Polícia Judiciária

22/08/2019 P. 40/19: Verificação de factos denunciados sobre irregularidades na prescrição de medicamentos por parte de um Médico.

23/08/2019 P. 48/19: Apoio à Polícia Judiciária

27/08/2019 P. 46/19: Verificação de factos denunciados sobre eventuais acometimentos de “peculato, tráfico de influências e outros crimes” numa Unidade Hospitalar

27/08/2019 P. 45/19: Verificação de factos denunciados sobre a utilização indevida dos meios de uma Unidade Hospitalar para divulgação de informação

29/08/2019 P. 43/19: Análise da legalidade na aquisição de determinado equipamento numa Unidade Hospitalar

02/09/2019 P. 91/17: Análise de um Processo de Inquérito da ERS, visando um ACES

03/09/2019 P. 49/19: Acompanhamento da implementação de Medidas Corretivas nas USF de Modelo B, no seguimento da Instrução nº 2/2019 do GCCI

03/09/2019

P. 44/19: Recolha de informação para uma Ação Inspetiva Preparatória de Auditoria da IGAS, destinada à avaliação da implementação das recomendações aprovadas pela Equipa de Análise Retrospetiva de Homicídio em Violência Doméstica, em entidades do Serviço Nacional de Saúde que prestam Cuidados de Saúde Primários

05/09/2019 P. 86/17: Verificação de factos denunciados sobre irregularidades na prestação de cuidados de saúde numa Unidade Hospitalar

05/09/2019 P. 44/17: Desvirtuação nos indicadores dos Hospitais, baseada numa notícia

09/09/2019 P. 51/19: Apoio à Polícia Judiciária

13/09/2019 P. 96/18: Análise Processual do Relatório Final nº 86/2018 da IGAS

17/09/2019 P. 54/19: Apoio à Polícia Judiciária

20/09/2019 P. 97/17: Ponto situação sobre o Manual de Procedimentos da ARSN,I.P. – Comissão de Ética para a Saúde e Unidade de Investigação Clínica

27/09/2019 P. 53/19: Verificação de factos denunciados sobre indícios de acometimento de irregularidades num ACES

08/10/2019 P. 04/19: Auditoria Interna: Cumprimento da Assiduidade / Pontualidade dos profissionais da carreira médica das USF Modelo B, de um ACES

09/10/2019 P. 25/19: Acompanhamento de um Processo de Inquérito instaurado num ACES

11/10/2019 P. 85/18: Cumprimento das disposições legais constantes no D.L. nº 298/2007, de 22 de agosto, na redação pelo D.L. nº 73/2017, de 21 de junho, em matéria dos horários de trabalho nas USF Modelo B dos profissionais Médicos, Enfermagem e Assistentes Técnicos

17/10/2019 P. 56/19: Apoio Técnico a Processo de Inquérito instaurado num ACES

31/10/2019 P. 107/18: Verificação de factos denunciados sobre cobrança Indevida de Taxas Moderadoras numa USF

06/11/2019 P. 02/19: Auditoria Interna: Cumprimento da Assiduidade / Pontualidade dos profissionais da carreira médica das USF Modelo B, num ACES

07/11/2019 P. 57/19: Apoio Técnico a solicitação de informação da parte de utente

03/12/2019 P. 03/19: Auditoria Interna: Cumprimento da Assiduidade / Pontualidade dos profissionais da carreira médica das USF Modelo B, num ACES

05/12/2019 P. 60/19: Apoio à Polícia Judiciária

19/12/2019 P. 61/19: Verificação de factos denunciados sobre irregularidades e funcionamento de uma Unidade de Cuidados Continuados