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>-*-¦,:¦¦*-¦:>*, ¦¦¦.¦ ¦-.¦¦'-."¦r LEIA NESTE NÚMERO TOURADA NO MARACANà por LEVY KLEIMAN A VITÓRIA TRICOLOR por LUÍS MENDES Fotos de JOSÉ SANTOS e NÓDGI BALANÇO FINAL DO CAMPEONA- TO DE 1951 FLÜM IMEWSE PENT/1- CAMPEÃO DE JUVENIS CORINTIANS Campeão Paulista por OLYMPICUS _•-"/ KThl L ' m—tM-.__t___Mt æ¦' ' "'"^ N.° 719 17-1-52 Cr$ 2,00 no Distrito Federal Cr$ 3,00 nos Estados íí.-'* ~*§}' ' fjtorfc.¥£_?£, Ltf ><";"*». ___i^___S^^KB__fllE ''''''^ _r *h''m>æ>'^_-.'' ..-V*_,_____fij jM^^Bj^^^^^^^^^^^^^FuqwBl_B_Bi-_-_^^«|B|[fôftfl_.ra¦'¦*¦ ffi'_S_ra__r 'S ' '*St,:'' 2Í"__[• f-m-ffliJm-Wy^B____fl^B_B_OT_^_R'^i__^tM¦¦¦'jr i''.1.-*'-¦ .#*¦>--j-Mtil.'''' -_- "__:< ^i' _9__________T ¦ ¦?___?'-tfÉÉÉ_H_ÉflM_l______^Í_i*^'Ai_____—-^^wl^_»_v *^!_B_^___iS_IE_t____iHr.. __^B__Sf_j^__sii_B_Sr''¦"i-_-ff^*t***"^ K:___b_^-_________SwIBp ^^^m____?_____ff^^_j_f_____^i ' __^_i_v_^-__Wbc^ t r ^'^i^t_t______-^________^^__BBB__^*'• ' >'- v_Tíí_^H ' ¦ -*-'fí-*'''æ•-' '*''''''-*"~*vi *\_* "*'jâ-v^»"^''"\'í^r- •> '"^'f*'* "¦.¦* ;''fJ!t-"^ys?,*1'íÇ^íín•','¦-'-'¦ '' *o.|%ij5^^tsEsl!i___f__l_f^^^ImíIÍéií-'*^^¦^''^^•¦p^^mÍ^^^"!_Hc__e¦ *_¦ i

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LEIANESTENÚMERO

TOURADANO MARACANÃpor LEVY KLEIMAN

•A VITÓRIATRICOLORpor LUÍS MENDESFotos de JOSÉ SANTOSe NÓDGI

BALANÇOFINAL DOCAMPEONA-TO DE 1951FLÜM IMEWSEPENT/1- CAMPEÃODE JUVENIS

•CORINTIANS

Campeão Paulistapor OLYMPICUS

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N.° 719 • 17-1-52Cr$ 2,00 no Distrito Federal

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NOSVESTIÁRIOSDA DOR EDA ALEGRIA

j\

GANHAASEPERDE!...SENSACIONALREPORTAGEMde LEVY KLEIMAN

HOJE NA

REVISTA DASEMANA

Fotos deJOSÉ SANTOS

e NÓDGI

R vTK ^^^ t\ m/mm /f^ ^^ ^C^/i ^/1 /L^ âf~m 0 ~J^-' fiV.*

lourâúã no MâfãCãnã() ambiente que precedeu a realização da primeira peleja

da série "melhor-de-três", ria luta pelo titulo máximo de 51,foi bastante agitado j)ela questão levantada pelo Botafogoipianlo aos dois pontos que perdeu diante do Madureira e(pie. recuperados no tapete, lhe proporcionariam o celro nm-bicionado. Falou-se em recurso siispensivo da "mclhor-de-

Ires", mas o próprio Botafogo acabou não recorrendo aoCS.D., mesmo porque a F.M.F. não proclamaria o cen-redor do campeonato antes de decidida a questão jurídica.Finalmente, no Arbitrai, o Botafogo foi derrotado por novea um, e a "melhor-de-trés" leve a sua realização garantida.

Os tricolores queixaram-se, após o (hoque final do cerlume, de que os jogadores da Bangu, aplicando a violência,intimidaram os seus defensores, de físico mais franzino, ede (pie o juiz Molina fizera vista grossa a muitas infraçõesdos banguenses. Serenados os ânimos, o técnico suburbanodisse (pie, diante dos comentários da turma das Laranjeiras,êlc chegara à conclusão de que o seu time tinha sido o maisprejudicado pela arbitragem do apilador espanhol.

Começou a "guerra de nervos", o Fluminense prometendocinqüenta mil cruzeiros aos seus jogadores pelo titulo, e oBangu, pela voz do sen patrono, um carro paia cada jogador,e ainda mais uma casa destinada também a cada um doscampeões. Diante de tais prêmios os jogadores dariam tudo.

O problema da arbitragem para a série decisiva foi re-solvido com a ''prata da casa", o trio Mário Viana .Mal-cher Tijolo, e assim a questão decidir-se-ia em família.

Os dois times iguaizinhos aos da rodada final, apenas umasubstituição no tricolor, Lafaijette cm lugar de Nino.

O jogo começou com o mando do Bangu, que perdeu umasérie de oportunidades para marcar. Um lance brusco deDidi cm Mendonça afastou o zagueiro do (/rumado, e o Banguficou, desde os primeiros minutos, reduzido a dez elemen-tos. Mendonça teve que ser conduzido ao Pronto Socorro,pois fraturara a perna. Assim mesmo inferiorizado o clubesuburbano continuou a sua pressão. Num contra-ataque, Or-lando cm arrancada consegue abrir a contagem, assinalandoo único tento da peleja aos vinle-e-seis minutos. Eslava es-crilo (pie o clube (pie iniciaria a contagem seria o vencedor,tal como o Bangu na ve: anterior. Uma série de lances ris-pidos transformaram a peleja numa autêntica pelada. Su-cederam-se as cenas de indisciplina, sem (pie o juiz pusesseum freio à violência.

A má sorte perseguia o Bangu. Rafanelli, num lance ca-suai com Telê, sofreu lorsão do pé e leve que ir para a e.v-trema-direita, apenas para fazer número. Apesar de onzecontra oito, porque não se poderia contar com um jogadoicontundido, não conseguiu o tricolor ampliar a contagem.Quase no final, numa troca de gentilezas, o árbitro surpreen-deu Mirim acertando em Telê sem a bola, e como este re-vidasse, c o revide foi depois confirmado pelo próprio jo-gador ao microfone de uma emissora, foram ambos expulsosde campo.

Foi um jogo tecnicamente fraco, em (pie predominou aviolência. Basla dizer (pie houve '/o "fouls", sendo (pie oFluminense praticou trinta contra quinze do Bangu. o ata-(pie do Fluminense foi pilhado doze vezes em impedimentoe o do Bangu apenas uma vez. O tricolor cometeu dez es-canleios contra cinco. Dezesseis ataques do Bangu co.nlratreze do Fluminense até a grande área. Onze defesas deCastilho contra sele de Osináldo. Os números não mentem.O Bangii, mesmo inferiorizado, lutou mais e um empateseria o prêmio justo.

CAPA: O ataque- doBangu que possibilitou aosou time a chance de dis-pulai' com o Fluminenseuma série "melhor de três"

peio título: Djalma, Zizi-nho, Moacir Bueno. Ver-melho e Ni vi o.

CONTRA-CAPA: — Foium jogo violento o quedisputaram Fluminense >;Bangu. na l.a da série "me-

lhor de três'". José Santosfzêz um flagrante do dueloentre o goleiro Osvaldo eo artilheiro-mor do cam-peonato, Cariyle. O cen-tro-avante tricolor nãoconseguiu levar a melhorsobre o goleiro-galã.

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Fundado em 12 de abril de 19M8 — Propriedade da COMPANHIA EDJTôRA AMERICANA. Diretor-presidente: Gratuliano Brito. Diretor-se-cretário: R. Peixoto de Alencar. Agentes em todas as capitais e prin-cipals cidades do Brasil. Representantes: — Estados Unidos da Américado Norte: Aguiar Mendonça, 19 West 44th Street, New York City, N.Y.Em Portugal: Helena A. Lima, Avenida Fontes Pereira de Melo, 34, 2"Distrito, Lisboa, África Oriental Portuguesa: D. Spanes, Caixa Postal,4,'M, Lourenço Marques. Uruguai: Moratório &. Cia., Constituynte, 1748,Montevidéu. Sucursal na Argentina: Inter-Prensa, Flórida, 299, B. Aires.Distribuição e Publicidade em Sao Paulo: — Agência Zambardino —

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Carlyle, artilheiro-nior, d<> campeonato com 23 goals.

O retorno cio certame deõl se iniciou com com umduelo entre Fluminense eBangu, e assim terminou,tendo que decidir o titulo nu-

ma série de melhor de três,cuja primeira partida, dis-pulada domingo, terminoucom a vitorio do tricolor por1x0.

FINALA marcha do campeonato

ofereceu na primeira rodadado returno, Bangu e Flumi-nense no primeiro posto com4 pontos perdidos, com o A-

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Osni repetia esta cena para os fotógrafos nada mais nada rocin.s .„.«• ••: vêze<up cam peonatoÍJSPORTE ILUSTRADO 17.1-52 ,Pág. 4

s. Foi o goleiro mais vazado

Osvaldo, o goleiro menos vazadodo campeonato, por participar da

defesa mais eficiente.

DO CAMPEONATODE 19 5 1

mérica em 2.° a 2 pontos dedistância. A situação assimperdurou na 3a rodada. Na4.a o tricolor isolou-se na di-anteiro, com o Bangu com 5.Boi a fogo com 3. e Américacom 9. Aí os rubros despedi-ram-se do páreo.. Mesmascolocações na quinta rodada!Na sexta rodada, o tricolorisolou-se mais ainda na pon -ta, ficando o Bangu em se-gundo a 3 pontos de distàn-cia, e o Botafogo com 8 Nasétima etapa, a diferença en-tre os dois primeiros dimi-nuiu, Fluminense 5, Bangu,7 e Botafogo, 10. Na oitavarodada, os dois primeirosperderam dois pontos, fi-cando o tricolor com 7, Ban-gu, 9, Botafogo 10. Na 9Drodada tudo no mesmo pon-to. Na décima, idem. Na ro-dada final, o Bangu vencen-do o Fluminense por 1x0.igualou-se ao ponteiro. Em2.°, Botafogo, com 10. Da pri-meira a última rodada do re-turno o Fluminense sempreesteve na ponta, dividindo-acom o Bangu em 4 rodadas.

O Botafogo perdendo de2x1 para o Madureira, estapleiteando os 2 pontos em

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li iiíiiciic huiis arrasador, o il<>llaii!'", eoití Tu «oiils, ronstitllidopor .Mrne/.es, /a/inlu», Joel, Moa-eir f - "M> <¦• Nívb», Todos es cin-eo marearam ">5 /;¦<»»{*, mas Ver-mellio ;:e formou ims (Pds íiltí-mos jogos nmreoti mais 3 lentos,sendo mie o terceiro S'oi o ene deuno a .:;!' n ehaiK de empatar

et tii !• I r.eolt. r no 1" |>ó*-lo

Cace da sua denúncia de ir-regularidade de vários joga-dores cio tricolor suburbano,entre os quais o centro-avan-te Genuino.

O incidente mais feio doreturno, foi aquele do eho-que Botafogo x São Cristo-vão, no campo do Botafogo,durante o qual foram expul-sos de campo Torbis, LuísBorracha, Pirilo e Paraguaio.

O ataque mais positivo foio Bangu, com 57 goals, supe-rando a artilharia do Plumi-nense com os 11x3 sobre oCanto do Rio. na penúltimarodada. 51 goals marcou alinha tricolor. O ataque me-nos produtivo foi o do Cantodo Rio. com 20 gols apenas.

O artilheiro-mor do cam-peonato foi o centro-avanledo Fluminense, Carlyle, com23 goals, portanto com a mé-dia de 1 goal e vinte avós porpartida. Simões do Bonsu-cesso, logrou conquistar demodo brilhante o 2.° lugar,com 20 tentos,posto pertenceucom 16 goals.

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'i-^V'*¦___» fl m Ufmm JÈÊM *"¦"""" '^sam* tegasaá S5KS8É:¦¦•!¦'¦'¦ <£ V ¦ -• ^mWW ™1 H»' *ÊW&r ;-<Xz- IIOÍH~ dK*£g23& ' -xx'X M* *X<X: %xX: Wé^M*. v« ís^m, \$xxL ^wT^j.,. ¦¦ x> • %M* *.*x Ite *^<Ém êfàmÊ *%mÈM úX mMt m£mà$ tmm mw-wx#% ÉPsu i êê ÊÈjmè p Hl lllüil \W^-'

A defesa menos vazada doO terceiro campeonato foi a do Botafo-a Zizinho. go, com 19 tentos em 20 jo-

gos. isto é, deixando passar

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É:4

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O ,jniz líríck Westnian, sueco, que mais apitou no campeonato de 51,entre Tórbis •• Barbosa.

I/.inee do choque Bangu x Fluminense da última rodada do reluriio, quedeu a maior arrecadação do campeonato

O incidente mais rumoroso do campeonato, no jogo Botafogo x São (ris-tóvão, quando Tórbis era desapartado pela Polícia Kspecial

menos de 1 goal por peleja.A defesa mais vazada foi a doCanto do Rio, com 65 goals.As outras defesas mais pro-dutivas do campeonato fo-ram as do Flamengo, com 21goals, e a do Fluminense com22.

O goleiro mais vazado ciocampeonato foi Osni. do A-mérica, que enguliu 37 bolas.O keeper menos vazado docertame foi Osvaldo, do Bo-tafogo. com 19 goals.

O campeonato rendeu CrS23.055.000,00. O Fluminensefoi o campeão de rendas, comum total bruto. CrS 9.780.061,00. O Flamengo foio 2.° CrS 9.223.550,00. Emterceiro. Vasco da Gama, comCrS 7.058.856.00. O Canto doRio foi o clube que menos ar-recadou. num total bruto deCrS 855.015,00.

O juiz sueco Erick West-man foi o que maior númerode jogos apitou 26, e o brasi-leiro Gama Malcher, em 2o.com 22.

/

ESPORTE ILUSTRADO — 17-1-52 - Pág b

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Andy Stanfield, dos Ksta-dos Unidos, a melhor per-formance dos 200 metros.

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wÊÊmmW:^WÊÈm m\\W&mmKwSKS** iw

mundial de Iso líollo da FMnlándia que: era de 'J">"8. Nesta pro-va Soltikov. também da Rússia,niíiXiH S ,ri7''G. ¦ - Salto r»m altura:

(.:< i-i em solto de 2m.S Ho!-(!'• «r ! IA IA i obteve rif-Uior ro ml-t,"do do i|"e ip record olímpico'An.,'! i•'•rt<-ii'-ciite a Johnsson

i IA LA Os .-'.'i II adores ameri-cano! Davi . MoII n R"ttoii con-segi-iram oassar ;i marca dos2m,(J. .Solto "in distância:Rn.vvn . i IA I A i soltou 7m,!)õ —(íourdine ' K (Ai 7m.,S7 o Stan-fii-ld (IA IA ) Tid.s." • Rall.o t ripli-co A . I'A Si!".! (Brasil) saltou-de» ltiin.l assinalou o novo recordmundial, ¦ainda não homologadotodovia. - Solto eoin vnvfi: \ava(IA (Ai saltou 4m,í>2 melhor rusul-f;>do mi,, o record olimruco doMeadows (E.Ú.J com 4m..']:"> --- Ri-cbards (E.U.) ultranossnu 'bn.iili- i 'e>oper n-: r > iiii.õT. \)> ca-tlilon Ricbards (E.U.) ? v:ij'.\ ••"* ibiiiiii!) (Franco) 7.47fjpontos e O. Claus. n (Islândia)7.4õ.'! pontos. Arremesso do pé-so; ¦ Euehs (E. LA i quo é ,•, re-corrpsto mundial com I7m.í)5 ar-ívmessou '-lu 1951 a 17m.6lOhandlor i IA I A i 17,10 .• <y BrioniI-AIAi ;i 17 met>-os. Ari'eiuêss(ido doido [|, !d (E.fJ.) com76m,ll conseguiu resultado me-Jbr>r d,, f|ue o record otfmníeo d ¦72m,71. Nikkanmi (Finlândia)."iremos -ou ;> 7Õ.92 .• Berglund(Suécia) a 7ám.25. Arremessodo disco Comsolini (Ttáliaiconseguiu melhor resultado do que-s--u m-óprio record olímuico de•>2m.7S. arremessando a f>4m,19.Tosi (ItáMal também conseguiubom rcsultad , com 53m,5S. Arremesso ,|,, martelo: — Storeh(Alemanha) obteve mi.dhor n-sul-,ít'1" 'I" MU" seu compatriota >•...eord'sta olímpico Hoin rõ6»j 49)arremessando a 5Sm,S9. Bom ro-sultado também conseguiu VVcíf(Alemanha) com ãSm.Sõ.

Como s,. \,-. foram do um modogerai muito bons os resultadosobtidos no atletismo no ano quêfindou.Pelo aspecto geral teremos gran-de competição nos Jogos de Hei-sínki, • ¦ o Brasil não pode <i<:^-cuidar do preparo do smis atíe-tas.

^Qualquer ,sugestão ou observa-ção. merecerá do «Esporte Iius-trailo. a melhor acolhido

AS MELHORESPERFORMANCESATLÉTICAS DE 1951

A exemplo do que fizemos coma natação no número passado, va-mos hoje apresentar as melhoresperformances conseguirias em to-do o mundo no ,\>•,•,,,¦.•,.,• ,|,, anoque findou.

AOO metros ra/.os McDonaldBailey Ora Bretanha) igualandoo record mundial de .7. Owensporem ainda não homologado -X10 2- ~ Golliday (Estados U-nulos» .- Soukhaver (Rússia, mar-r'aratíI 10"3. 200 metros razoa-Stanfield (E.U.) com 20"6 oFord (E.U.) com 2ü"S — -100 me-tros razos: - Roçllien (Jamaica)16 0, sondo quo o record mundialpertence a este atleta com 45"8.¦- McKenley (Jamaica) e Whit-neld (E.U.), marcaram, respeeU-vãmente, 46,,4 • 46"7 para estoprova. - 800 metros razos- —Browne (E.U. ), com L'49"3 e Wiut(Jamaica) com 1'49"7. - - j 500metros razos: Lándqvist (Sué-na) mareou ,T44"8 o Aberg (Sué-cia) ,T45"4 5.000 metros rnzos:Reiff (Bélgica) marcou L4'10"8.tempo melhor do que o recordolímpico que também é seu com14»17"6 — Zatopek cTchecoslová-qula) marcou seu melhor tempoem 1951 com 14'11 "6. • - 10,000 me-tros razos: — Zatopeck (Tchecos-lováquia) conseguiu 29'8"0, me-lhor resultado do que, o recordESPORTE ILUSTRADO - 17-1-52 - Pág 6

olímpico que lhe nertence com29'59"6 — Scháde (Alemanha)conseguiu para esta prova 29'-í2A2.— lio metros com barreiras —Attlesey (E.U.) marcou , ,,, 1951o novo recorri mundial desta pro-va com LH"6 — Davis (E.U.) mar-COU 13" 7 e Dixon (E.U.) 13"9.Como se pode observar os EstadosUnidos estão absolutos nesta pro-va, — 400 metros com barreiras-— Moore (E.U.) 51"4 — Litujev(Rússia) 51"7 — De Vinney (E.U.)51 8. — 3.000 metros «steeplecha-se» — Kasantsev da Rússia, comb 49 X, baixou bastante o record

QUEDA DOS CABROSCalvície precoce

ALEXANDREBELEZA]

f"E?í INSUPERÁVEL"CABELOSB u> . .

^Ttl-na Cinqüenta anof «^^^^S^Í^^^X^áA. ¦ a 1

Final sensacional do duelo entre Parlett « ltr,,»„rlc.no Browne, me.LrTempo^oTS^eK"10 Pel° ame-

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r^-«»-;,---r-r-í'--:v-r""*;,Ç7'^":~r'--^y^nr x^^WiXi

Carga perigosa do Bangu; e a defesa tricolor por intermédio de Lafayette(salta a lenha). Pindaro c Pinheiro bloqueiam RIoacir Bucno e Zizinho,enquanto Castilho se prepara para defender e Edson, juntamente com

Vítor, correm para o lance.

Mesmo sendo o pior time

FLUMNEN CONSEGUIUSEGARANTIR A VITÓRIAEscreceu LUÍS MENDES Fotos de NÓDG!

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mi-il TIS- v yyWt <&• ^ag^í :y '?«¦%?. '•;¦... . ' ***&*

Apreensão no estado-maior do Bangu durante a partida.A segunda vítima tia tourada no .Maracanã, f<»i o zagueiro Rafanelli, numchoque com Telê. O atleta argentino é retirado de campo por M. Viana.

Não. amigos, por certo não foiuni jogo como o que vimos do-niingo que o nosso pCihlico espor-livo pediu para consagrar Bangue Fluminense os dois <|ut¦ de-cidom um titulo tão discutido. <">publico, que quis eleger o Banguc o Fluminense como campeõesverdadeiros, não merecia uni os-petáculo tão fraco, tão triste, tãodeprimente, que não consagrounem a hoa-vontade do público, nemns méritos colliidos pelos d<»is du-ranlc uma árdua campanha. Kcal-mente, amigos, foi um prelio ver-dadeiramente horrível, sem téc-nica sem brilho, sem coisa ne-nhuma que pudesse ser conside-rada como futebol nssociation. Eraa violência a se misturar com ospasses errados, com as bolas aesmo, com a deslealdade. Nuncase viu dois campeões que jogassemassim tão mal, a ponto de não secompreender como equipes que tão

Mendonça foi atingido por Didilogo no início da partida, e teve aperna fraturada em dois pontos.Ei-lo rontorcendo-sc em dores reti-rado do campo, sob a1- vistas deGualter, do médico, do patronoGuilherme da Silveira, e do diretor

Carlos Nascimento.

At

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Cabeçada de Orlando, que Osvaldodefendeu, Alaine coloca-se atrás dogoleiro, enquanto Telê e Vermelho

assistem o lance.

•¦^4££»í&j-¦¦¦:¦¦•¦ :-:-:'-\ :¦:;¦:¦/¦ '.:¦'¦¦•¦¦¦>: -.:•¦:¦:'.'¦.¦:•¦:'¦ -'Yv- :¦? ':¦ '¦:-.¦'¦¦.-¦.:¦ Y: ?¦-¦¦'£? :¦;;:¦:-::> »:.:¦

alto chegaram, podiam rastejarlauto dentro de unia peleja. Sealgum estranho ao nosso esportefosse hoje ao Maracanã e obtivessea informação de que ali se Ira-v.avn ama peleja decisiva do nossocampeonato, por certo pcrsíunlarhise no brasil a realização das pele-jas principais se verificavam antesdos jogos de menos importância.Sim, porque esse alguém teria pen-s;,(,n que o encontro decisivo docampeonato fora aquele que se ele-tuou na preliminar, com o Olariavencendo ao Bonsucesso por 2x0num jogo bonito, tecnicamentedisputado e que leve momentos debom rtitebol. o outro, o que real-mente foi o grande jogo, não im-pressionaria ninguém,' ao contra-'•"». se os detratores do rulcbolbrasileiro queriam argumentospara desancar a lenha no propa-li."1" progresso futebolístico na-cionai, por certo agora têm muitoque dizer. .. Oue partida, amigos!Uuc pena que num momento em<l"e se quer consagrar aa duasequipes que chegaram liderando ,",campeonato, essas mesmas equipeslUJa.m1dn 'ine se pode chamar bom"lei"' para peneirar pelas des-lealdades. pela virilidade absurda¦ pelo próprio assassino, de tudoquanto se tornou bonito no csI'.'!1'!'' preferido pelo publico bra-silciro.

A partida, sennores, começou!'",V b,°a Pinta. Deu-se mn iiis-"ante de manobras inteligentes doparle a parle, até que começaram

Castilho mergulha e faz a defesa.

as primeiras trocas de pontapés,os primeiros empurrões, os cotoVe-laços, as reclamações, envolvendoo arbitro muna atmosfera inse-gura e difícil de controlar. O jogose foi enfeiando. Era comum Ver-

se Vermelho passar a bola a Edsone este llie retribuir o passe. Meu-d onça ia chutar, Joel o agarrava.Orlando queria se infiltrar, Alaineo mimoseava com jogadas brus-eas. Hafanelli ia cabecear, Carlvle

n empurrava, o chargeava, ludnnuma seqüência espantosa cie jogadas deprimentes. As coisas iamassim loinando mn rumo ilisegu-ro. de incerteza e de desconfiança.Sentia se une o prélio seria detur-pado. Mário Viana bem que aindaipiis exilar Ilido. Tomou atitudesenérgicas. Chamou os capitãesadverliu os faltosos, andou de dedoem risle ameaçando e adinoeslan-do os liliganles com punições maisseveras, Mas Indo foi baldado.Didi avançou pela direita e deuuma violenta entrada em Meudonça. Tínhamos 10 minutos dejogo. o liaiigu eslava melhor arUnido, embora sem atingir um rilmo de jogo que se uprn.ximns.sedo seu próprio valor. MendonçaI icou eslend ido. Mario Viana foiver o lance de perto. Mendonçaeslava com a perna afundada. Pm-lliraV l'oi o que se pensou pri-melro, o que se anunciou logodepois, mas no Pronto Socorro,mais tarde, veio Indo a ser es-clarecido, conforme noticia queapresentaremos noutro espaço, apósésle comentário. Mendonça' era aprimeira vítima da violência dójngo. li, juntamente com Meu-donça, o Mangii, prolagonislaativo dos fatos lambem surgiacomo vitima. Perdeu um presti-moso elemento em pleno fragor cietão importante batalha. Foi aquebra de seu plano tático, poisOndíno mandou fazer jogo pelaspontas, usando Djalma com,, 0 in-irodlllor das bolas na área tricolor. !•: Djalma, que era umabase paia o sistema ofensivo ban-guense, desceu para a /aga, em

Avança Zizinho, Castilho atira-seaos seus pés. e na hora de ser ven-culo Pinheiro salvou. Nívio e "Moa-cir correm para o lanei-.

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Carga vigorosa do Bangu, por intermédio de Nívio, Moacir Bueno, Uni eZizinho, mas Pinheiro salva a situação, enquanto Lafayette, Edson e Bi-

di, assistem a jogada e Castilho prepara-se para a defesa.

lugar de Mendonça. Moacir Bueno,numa tentativa do técnico parasalvar o plano, foi lançado na cx-treina. Mas não conseguiu ser oque o outro vinha sendo. Foi ocomeço da derrocada banglionse,aquela ausência forçada de Meu-doiiça. Mesmo sem Mendonça, con-linuou o Bangu a jogar melhor,sem atingir contudo um mínimode boa atuação, o Fluminense es-iava jogando pessimamente. Bolapra frente, bola pra o alto, bolaprá fora. li era um tal de defen-dei- de qualquer maneira, sem or-gani/ação, (pie Deus nos acuda!...O Bangll procurava mais o fule-boi, mas não o achava de lodo.Assim estava o jogo, atrapalhadoademais pela rispidez das ações,.lá uma baixa se verificara. Ou-Iras poderiam se concretizar, se-guindo as coisas como estavam.Até (pie aos 2ã minutos. Orlando,servido na frente, cm escapada,como aliás é do sistema de jogodo onze tricolor, conseguiu o goalda vitória.

Dai para a frente as coisas nãose modificaram. Tudo continuouigual, sem colorido, na palidei! deuma peleja terrivelmente enfado-i.ha. Tivemos um pontapé de Ba-fanelli em Joel que o "bandeiri-nha" Tijolo não viu, (pie MárioViana também não viu. Um pon-tape sem bola. Depois, o próprioBafa deixou por momentos o en-contro, porque numa disputa maisforte, se contundiu também, tor-cendo o joelho. Voltou a campo,mas para fazer número. O Banguficou praticamente com nove lio-meus. Isso o afastou mais aindada possibilidade do empate. Seudestino ficou traçado nessa oca-siáo. Aos HO minutos. Mirim pi-SOteou deslealmente Telè, (pie es-lava eaido. Mário Viana expulsouMirim, como lógico seria esperar-se, mas também expulsou Telé,cujo revide eu não vi, nem viramlambem os nossos repórteres decampo colocados perto do acon-lecimento. ficou d Bangu aindamais reduzido 11 homens, maspraticamente oilo, desde que Ba-fanelli era apenas um assistenteem campo, enquanto o Fluminense

se reduziu a dez. Com tal supe-rim idade numérica, mesmo jogandomenos futebol, mesmo sendo o piortime cm campo, o fluminenseconseguiu garantir a vitória.

Individualmente, no Bangu. Os-waldo foi um excelente "keeper",Mendonça vinha jogando bem,dentro do panorama da lula e Ba-fanelli brilhou intensamente, ape-nas caindo no mesmo erro de quasetodos: a violência. Búi foi umastro de primeira grandeza, nãose perturbando nem mesmo dianteda fisionomia esquisita do cotejoc Mirim andou com altos e bai-xos. Alaine sem comprometer.Djalma vinha sendo mn ponteiromagnífico e na zaga foi, comosempre, um baluarte. Zizinho vol-tmi hoje a não jogar o que saiuAlgo se deve estar passando com

grande meia. Moacir Bueno In-lador, mas apenas regular. Ver-melho, o mais fraco do onze, (te-pois de uma semana de cartaz in-justificável, só porque marcara um"goal". Níveo foi o melhor dosdianteiros em campo, um exce-lente extrema.

No Fluminense, <'.; > s l i 111 <> jogoumuito, com notáveis defesas. Pin-daro despachou tudo o (pie lhecaiu por perto e Pinheiro tornoua ser o melhor homem da defesatricolor. Vítor lutador, mas Ira-(illissinio no apoio. Kdson bata-

liou muito, tentou acertar, masperdeu suas melhores qualidadeslio emaranhado de erros (pie en-feiaram o encontro. Lafaiete, vio-lento, pesado, foi contudo um de-fensor valoroso. Telé estava jo-gando liem, quando foi expulso decampo. Orlando insinuou-se pro-curou o caminho das redes e oencontrou no Cínico lento do jogo..lá é muito numa decisão. Carlyleaborreceu o [empo iodo o seu ma.;--Clldor e deve ler irritado a todos.Aquele seu "goal" de letra, de-pois de ter sido punido com "of-SÍde", ávw ali'- pena, pela falia deesporti vidade (pie revelou. Didimuito melhor hoje do que no outrojogo e Joel muito pior hoje do(pie em todos os outros encontros.

O juiz Mário Viana leve umtrabalho dificultado pelos jogado-res. Tentou acertar mas nao pôdefugir ao destino do próprio co-

¦ÈS ¦''

O juiz "Mário Viana entre os capitães Carlyle e Itafaneli.

tejo: se Indo foi ruim dentro dês- disciplina. Mas a verdade quese jogo, o juiz lambem não es- paira sobraneeiramente sobre todateve bom. essa '•ferrugem" moral, é (pie o

15 assim se conta a história do Fluminense deu um passo á frente.pior jogo do campeonato de ."»I Agora o titulo esta mais pertoO pior em tudo: em técnica e em dele do une do BuniUi...

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pior jogo do campeonato deo pior em tudo: em técnica e em dele do que do Bangu.

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Quatro fases do choque Bangu x Fluminense: l) Telé chutapor Alaine e Osvaldo defende, 2) O lance do soais th> Fluiniiieido hl< queado por Djalma e Alaine, Osvaldo esboça a defesa()rlnndo, enquanto Telê marcado par Mirim observa a defesa.Orlando o keeper banguense, enquanto Mirim e Alaine fazem a

persise:

. 3)4)

cola

eguUIaOrian-Chuta

Acossaatura.

ESPORTE ILUSTRADO - - 17-1-52 - - Pág. 9

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l.j .;.- Jaiu-ir.

Olaria 2 x Bonsucesso 0 (Olaria1x0) No Maracanã — Maxwell" Tião. do Bangu Juiz: JoséGomes Sobrinho, bom. Bon.su-cesso: Ari: Flavio o Waldir: Cru-hàtão, Gilberto e Soca (Aírton);Ari II. (Vassil), Vassil (Socai. Sn-laduro, Naninho e Hélio. • Ola-ria: Anibal: Olavo e Job; Niiíun,Jorge e Ananias: Barbosa. Tião,Maxwell, J. Alves o. Esquerdinha.

Fluminense 1 x Bangu 0 (1x:ii •-No Maracanã ¦— Orlando, do Flu-minensc. — Juiz: Mário Viana,regular. - - CrS 841.390,00. — Flu-minense: Castilho: Píndaro o Pi--nhei.ro: Vítor. Edson o Lafayette;Tolê, Orlando, Carlyle, Didi oJoel. - - Bangu: Osvaldo: Mondou-ça <• Rafan.-lü: Rui, Alaine o Mi-

rim: Djalma. Zizinho, Moacir Buo-no, Vermelho o Nívio.

Vila Nova l x Atlético 1 )¦> damelhor de três pelo campeonatomineiro, - - Alvinho, do Atlético —Tão, do Vila Nova. Juiz: Fran-cisco Trindade, bom. CrS ....147.000,00. Vila Nova: Arizo-na; Madeira e Anizio: Vicente, Li-to e Tão; Ozório, Vaduca, Tobias,Foguete e Fradéos. Atlético:Sinval: Jucá o Osvaldo: Geraldino.Monte e Afonso; Lucas, Antoninho.Mauro. Alvinho ¦• Vavá.

Rener 2 x Ferrocarril Oeste 1 —Em Porto Alegro - ¦ Breno o .lua-rez, do Rener - Salvucci, do For-rocarril. CrS 2fi.rioo.ii0.

Flamengo '.', x Carlos Renaux 0— Em Brusquc (Sta Catarina)Goal-- de Esquerdinha, Gringo oAloisio. •

ÁRDUO TRIUNFO...(Cont. da pág. X?,)essa. porqia- se tivessem posto em

campo dois quadros sem catego-ria, para uma «peladazinha», comogeralmente costumam fazer com aspreliminar, o grande público quecompareceu ao Maracanã na tardede domingo último teria sido lo-grado, pois que, lamentavelmente,Bangu l- Fluminense, por uma ra-zão qu<- aqui não cabe apreciá-la,apresentaram tudo, menos futebol.

Os rubro-anis e os bariris já setornaram célebres pela maneirarenhida com que disputam a bege-monia do futebol no subúrbio daLeopoldina. Ainda no campeonatopassado, quando se defrontaram,disputaram dois autênticos clássi-cos que terminaram empatados.Aquela preliminar de domingo se-ria, por assim dizei-, o desempate.

Os olarienses levaram a melhor,marcando dois -goals» na segundafase contra nenhum dos leopoldi-nenses. Essa vantagem, todavia,nao quer dizei- que houve nítidasuperioridade dos bariris. que, en-tre outras coisas, tiveram a' seufavor a «chance*. Os rubro-anis,por outro lado, bem que fizeramjus a um resultado malhor, pois lu-taram de igual para igual, tendomesmo perdido situações ótimas -sporta do «goal» confiado a Anibaldevido à má pontaria d< .-eus ata-cantes, principalmente do Saladu-ro que em diversas ocasiões cr-teve1 rente a frente com o goleiro ba-rir, atirando pelos lados ou peloalto.

Dos olarienses, a zaga foi o pon-to alto da equipe, destacando-seo zagueiro Job; a linha médiaatuou bem. notadamente. o médioAnanias: a ofensiva é que não tra-paihou bem. uma vez ciue lhe fal-tava um homem capaz de armar asJogadas. Maxwell, o autor do pri-meiro tento, graças a sua impetuo--idade, foi o melhor atacante se-guião de Esquerdinha e J /Vives

este, o autor do segundo tonto, a-proveitando um excelente passo deMaxwell.

No Bonsucesso, o maior elemen-to f..i o guardião Ari. que prati-cou excelentes defesas e demons-trou uma agilidade felina. Duasdefesas que praticou, agarrandouns petardos de Esquerdinha, va-leu por todo o «match». Da zaga,dc.«tacou-se ,, central Valdir; a li-nha média pecou em não auxiliar.. trabalho da ofensiva, exigindoassim que o meia de ligação Na-ninho tivesse um trabalho estafan-te. O que faltava à ofensiva le.o-poldinense para assinalar os goalsque tanto necessitava para recom-pensar o seu esforço era um ata-cante desembaraçado dentro daárea. Realmente, os rubro-anis opossuem - Simões que infeliz-mente não jogou.

Venceu o Olaria, que soube mui-to bem aproveitar as oportunida-dos, mas seria injustiça dizer-seque d Bonsucesso não está ã ai-tura do ^cu tradicional adversário.

PENTA-CAMPEÃC...(Cont . d,i pág. 17)

Brune (17), Horontcs Tinoeo (RI),Benedito Rangel de Souza (7).Atacantes; Hélio Alves de ()!i-

veira (18). Milton Possanha <17>.Deusditb San t* An na (15). RobertoLiotti (lãi. Larry Pinto Faria (14».Walter Bragazzi Prado ,4». Osval-do Fusse (4), Gilberto Fialho me Sílvio Augusto da Silva (1).

ARTILHEIROS DO TIMENove jogadores construíram .. to-tal de •">•'; tentos que o Fluminense

obteve no campei,nato de juvenis.sondo que o artilheiro do vim.- foio ceiiti-o-avante Larry com 17 ten-tos. Milton Pessanhà marcou 16.Os demais vinte goals foram assi-nalados por; Liotti (ti), Hélio (5)Deusditb (M), Horontes (2) Osval-do (2), Décio (D e Walter (í>

CORINTIANS, CAMPEÃO PAULISTA DE 1951''.'.'"!'• :| lP?'cIdü do alvi-prêto comemotitulo.

(Cont. da pág. 14)'•ou dignamente a conquista d,.

PALMEIRAS X S. PAI'l.oA sorte do tradicional "choque •ri" foi. destiua no primeiro turno mi.m,i„ „ < ,, , Vo1" N,/- muito uilerentetiyldade*, .vence, o set. n |,, -''T°; ;!, Clg& dC ,nten8g

?°™1™-nao se fez surpreendei'. Iniciado uL, ',„ Sl" V'z ° ''"'".ciras

l>or 2x0, c essa superiorida Ié deu coiunl, A , l'"".stW"" se avantaja.

ífe que venceriam a partida fs - l',! m"'11'''1'" aos alviverdesNa segunda fase, „ Palueli-as condnVin

"'sllll!!,,l) '<" primeiro lempo.locá-lo :í a 0. Foi „„ p,

' " ''l'-l,,m,,ll:""('"l'' o jogo, até co-alguma, o melhor nuàdro ei" cámnò '

,!,"' Pre»,,0l«> sem dúvida

n PORTUGUESA X JUVENTUSloio-ri" Por,,^anTo!^1/1?iUÍ-- "" campeonatoJuventus'. Embora lòii. !' vcl*wv c°'»Pletanieir" ¦¦">"¦ ><22yyy2y:, r.ho:

em jogos amis-nlc, ao golear o

rubro-verde foi¦SANTOS X IPIRANGAEm Vila Belmiro. o limo <uinn«t., ,• nvitória, depois de algun desgos os dados

enco,,lrur ° «¦¦un.Inho davez, o. time de Anloninho conse o u ven , ,S''"S ^•cedores. Destasua situação neste final de emi feo a o d" " '' '"""""'""l" algo

KADIUM X 15 DE NOVEMBROum seu campo, o Badin

ESPORTE [LUSTRADO - J7-1-52 - Pág. 1?

"' -" «»"ipo, o uaclium lambem acertou com -, ,ie ¦' '' P«

«' Por sua vez o 15 de Noveml ro s v ¦ llor,u' ,>llr ''"' P<"" sua casa. Jogo regular e sem màio?eS; àíi-ativos'55 ""':' derróta ''"

NACIONAL X PONTE PRETAPor 2 "Koals' • "o h$\™™P***>

pn, Campinas, com o Ponte P

o,: ,,,„ \:2!!;!y2V'imy^ ^Ay -;5,írbatep

« PoAugíS ^Á:LlZnl7ZrSUl ""^nú.Himu roda,'""' »¦ ¦"« -.« -«<2A2 ;;, ;;;,¦„ ?„,•>»-„

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^^^^á^M*^&M^x^^íMCarga do Olaria. e|iie« o goleiro Ari -euitralisa.

MAIS FUTEBOL QUE BANGU X FLUMINENSE

ÁRDUO TRIUNFO DO OLARIAEscreveu ARMANDO NOBREGO

Fotets NÓDGI

Servindo de preliminar à primei-ra partida da série «melhor detrês» entre Bangu e Fluminense,para desempate do campeonato de51, tivemos um bom espetáculooferecido pelos tradicionais rivaisda zona leopoldinonse, Bonsucessox Olaria. E, se fizermos um con-frònto entre o que houve de fute-boi propriamente dito, ou soja "futebol como esporte, entre essapreliminar e o jogo principal, nãoestaríamos cometendo absurdo <-mdizermos que vimos mais futebolno irjgo entre os quadros da Leo-poldinã.

Ainda bem que a preliminar foi(Cont. na pág. 12)

Chula Manéco, e o goleiro Ari jo-fpi-se para o lado e pratica a defesa

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Ataca Dllaneco, Ari defende protegido por Soca e Waldir,

ESPORTE ILUSTRADO — 17-1-52 — Pág. 13

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A torcida do Corintians consagra o çuiiilro eahipe&o,

TIANS, CAMPEÃO PAULISTA DE 1951Tudo liquidado na antepenúltima rodada O Guarani nada pôdefazer contra o lime de Baltazar <> Palmeiras venceu autoritariamenteao S. Paulo Nada mais lemos ;i esperar do campeonato de líiõl

Olimpicus

Com IH" rodada, o campeonato paulista elegeu o seu campeão,que ia"..« poderia ser outro senão o Corintians, já que desde a metadetio segundo turno sim vitória parecia liquidada. Decidido o titulo, estatudo acabado. O Guarani seria o único quadro a retardar a decisãodo título, mas não passou de uni pacifico adversário. Na mesma rodada,o Palmeiras parece que deu passo decisivo para a conquista do se-giuitlo lugar vencendo a/i seu rival do "choqiic-rei". Mus vamos áspartidas.

CORINTIANS X GUARANI

O alvi-prelo aguardava n partida matutina pnra decidir o litulo a seufavor. Ninguém poderia duvidar da vitória do Corintians. o seu quadroentrou em campo com um único desejo: o dji vitoria. Assim é queiniciado o jogo, minutos depois o Guarani cedia seu primeiro "goal" vdesde aí, o Corintians conduziu a partida como melhor lhe pareceu'<) Guarani Toi apenas voluntarioso, mas longe, muito longe de poderconstituir qualquer ameaça, tanto assim que durante quase todo o se-gunclo tempo a partida transcorreu calmamente, e a única preocupaçãotia torcida im que terminasse o jogo para que pudesse vitoriar o seuquadro favorito. Quatro a zero foi o resultado e, ao se ouvir o apito

(Cont. na pág. 12)

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Fase do choque em que o Palmeiras venceu „ São Paul,, emque Oberdan manda a corner

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~" goal do Corintians marcado por Baltazar, contra o Guarani,vendo-se Dirceu batido.

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Baltazar é homenageado pela torcida do alyi-neirro

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O » S,.„, „,, ,.„f„.g,u,». ta „ Juveiltus> iimi ia|i. batMoESPORTE ILUSTRADO — 17-1-52 — Pág. u

Por Santos

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O quadro do Fliunineii.se, campeão de juvenis, com <»s efetivos <• reservas que participaram da campanha de :>1 Em •><• • Horonte Jorginho PauloMauro, ,, técnico (iraditn, Ferraz, I.uis. (íenival, Décio, ítalo e Betinlio. — Agachados: Dcusdith, Milton, f.any, Hélio, Gilberto, Walter. LeottíSilvio e()s\aldo _. -iaá

D :í JUVENIS0 FLUMINENSE

O grêmio tricolor levantoupela quinta vez consecutivao titulo do campeonato ama-dor da cidade. Há cinco anosseguidos detém o clube dasLaranjeiras a hegemonia dofutebol da juventude carioca.

Esta temporada sob as or-dens de Gradim, famoso jo-gador do passado, c até bempouco tempo responsável pe-los times principais do Bon-sucesso, logrou o Fluminenserepetir os feitos dos anos an-

Reportagem de LEVY KLEIMAN

Fotos de JOSÉ SANTOS

teriores, quando o time juve-nil esteve sob as ordens deOto Vieira.

O Fluminense em 18 jogosconseguiu treze vitórias, doisempates, e foi derrotado trêsvezes. Finalizou o certamecom 8 pontos perdidos, 2 pon-

tos a frente do vice-campeão,o Flamengo. Na última ro-dada, em seu próprio campo,perdeu para o Bangu. tercei-ro colocado, pela contagemde 4x1. As outras duas-der-rotas sofreu-as no returno,ante o Madureira de 3x1, e

frente ao Vasco de 1x0. Osdois empates, um ante o SãoCristóvão por 1 ponto, e ou-tro diante do Flamengo, pe-Io mesmo escore. A sua maiorvitória foi sobre o Botafogo,no returno. por 7x0.

A CAMPANHA DO PENTA-CAMPEÃO

Foram estes os resultadosde todos os jogos disputadospela equipe do Fluminense:

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Troca de gentilezas entre os capitães do Fluminense, D.ócio e Bangu,Zo/.iino, antes da partida final do campeonato

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(nome do jogador >n clube)

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ESPORTE ILUSTRADO - 17-1-52 -- Pág. 15

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Os goleiros (jui* defenderam <> arco juvenil do Fluminense, Ferraz,Luís (efetivo) «* Genival

Adversário Tur. Ret.Bonsucesso . 4x0 2x1Madureira ... 3x1 1x3S. Cristóvão.. lxl 3x1Vasco 3x2 0x1Bangu 6x3 1x4América 3x1 3x2Olaria 4x1 6x2Flamengo ... 2x1 lxlBotafogo 3x2 7x0

O tricolor mrrcou 53 goals.o as suas redes foram vaza-

das 27 vezes, ciando um sal-do de 26 tentos.

OS CAMPEÕES JUVENISDE 1951

Nada menos que dezenoveelementos participaram dacampanha brilhante. Trêsgoleiros, três zagueiros, qua-tro médios e nove atacantes.

Foram estes os juvenis quejogaram com o respectivonúmero de atuações:

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Larry marca ¦•> único sroal do Fluminense.

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Atacantes <|ii<* eompuseram a artilharia tricolor: Milton Gilberto Wal-ler. Deusditli t. Larry. Agaehados: tti, Osvaldo. sii\i„ ,. Hélio.

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Alnra n Fluminense a meta baiiffuonse, por intermédio de Luís e Décio.

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O conjunto titular <|iie disputou o campeonato, Em pé: Luís Carlos, Mauro, Paul técnico Gradini, Décio, ítalo e Horontes, — Agachados, Deusdith,.Milton, Larry, Hélio e I.eotti.

Carga de Larry qué <> ffoleiro banguenso defendeu com o ])é

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Goleiros: Luís Carlos Viei-ra (14) — Genival Gomes (3)e Leônidas Ferraz de Olivei-ra 11) .

Zagueiros: Mauro TorresHomem Rodrigues (18), Pau-

Io Afonso Barreto (17) e Jor-ge Sebastião Gonçalves Arêas(D .

Médios: Décio QuaresmaRemacan (18), ítalo Victorio

(Cont, na ]iág. 12)

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Médios que participaram dn campaulin: l)èei<>, (talo, Uoroateg e Dituilo/iigiieiros que iiartieiparam da defesa do juvcuil tricolor

Paulo, .Torginho e ^fauro

FISFORTE ILUSTRADO — 17-1-52 — Pág. 17

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K. C. SANTA MARIA, de Porto Novo, .Mituis Gerais: — Detentor «los seguintes títulos em torneios promovidos pela Liga de Desportos de AlemParaíba: Campeão dó Torneio Noturno — Campeão do Torneio Início — Campeão tio Campeonato Oficial nas categorias de titular (Invicto), «spi-raptes e juvenis (invicto), todos do corrente ano. Em partidas amistosas durante este ano, manteve-se também invicto, com os seguintes resultados,opétidos sobre os seguintes adversários: Seleção de Valença (4x1); B. C. Caseatinha. de Petrópolis (5x1); B.C. Ribeiro Junqueira de Leopolüma(5x2); Riacluielo F.C. de Paraíba do Sul (.'.x',) ; America F.C. de Trcs Rios (Gxl) e Uonsucésso F.V. (profissionais, do Rio) (2x1). — Na foto queaqui estampamos vemos os jogadores do quadro titular, na seguinte ordem: Em pé. da esquerda para a direita, Natal. Piauí, Carioca, China e Clerinho

Agachados, na mesma ordem: Mado. Severino, Cantareli, Jairo, Homero e Macumba.

0 BRASi FUTEBOLÍSTICO

\ I lâlOPI . ciiiutr c IIPECTIIUM

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liste e o Iv.C. Ml.A REIS, da cidade de Cataguazes, Minas Gerais Fim-dado no ano de 1951, sendo o caçula <!e Cataguazes Km pé. da direitapara a esquerda : Pedro. Sílvio, José T.eli, Lúcio. Tainha. Afonso. João.Lima, rotonho, Zezito e Manoelzinho. No centro a madrinha do clube.senhorita Odila Silva.

ESPORTE ILUSTRADO - 17-1-52 — Pág. 18

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Apresentamos:

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