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O gárpto aparecera regularmente eni São Paulo e o FluminenseF. C* que marcava todas as "pintas" foi busca-lo, na certe/.ade que estava em formação um craque. Mas o Fluminense F.C,,; esqueceu-se disso e cedeu-o ao São Paulo F. C.( Ho;eé um dos grandes arqueiros com que conta o Brasil. E' í?u;o.

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No caso da troca dos terrenos entreC. R. Flamengo e o Jockcy Clube, ao quetudo indica, a diretoria rubro-negra sofreuuma desilusão, pois a Prefeitura Municipal,pretendendo o Derby Club para a construçãodo seu estádio, acenou ao jockey Club^ commais va..tajosas condições. E, dessa forma,ficou o Flamengo com as suas aspiraçõescortadas.

A marcha para o subúrbio que o presi-dente llilton Santos imaginou, num lancede rara felicidade, para levar o clube ao en-contro do reduto tios seus simpatizantes, estafadada ao insucesso. Pelo menos é essa a ul-lima informação a respeito.

E o caso serve para que tiremos proveito,nem que seja apenas pela lição que encerra Eu nao W^^fg1**"a quem quer que seja. mas o cp.e parece ewdente e que o P~feilura entrou

em concurrencia com o Flamengo nas pretensões ao Derby Qub Corno

se vê, uma concorrência impossível de vencer. Pois se as msl.lucoca es

portivas vivem na dependência dos poderes públicos, de que manca¦odèrao

elas vence-los? 0 Estádio Municipal 6 uma necessidade Poente,dizem uns. Eu também falei muito a respeito. So nao fiz comício em

praçaíb ia Mas isso foi numa época em que o esporte Unha que recorre,

o n ais variados processos pira nio sucumbir „ luta dos ''^ses po-

líticos. O esporte-queiram ou não -- chegou a ser una arma oi.ca.

E a prova 6 que desconhecidos nele ingressaram, da no te para o dia, e

h, se fizeram procéres da administração pública brasileira, porque ti-

Zm" efeva-h•' a simpatia da massa que hav.am .brio «£!<»•£•

^«ibe se lá Dor mie processos. Então, o remédio era salvar, tio peor, o me

hor Por^soqà iaéia tios estádios municipais e nacionais casava

ser

,1 ,c„la.ln Talvez se fizesse realidade. Os '-«"^V^ubes Ôs fnst"

custodia oficial, não se interessavam pelo amparo aos clubes. US insii

t tos de evidencia cuidavam, apenas, de movimentar seu capital em

ngócios Fabulosamente lucrativos. E os clubs tinham que prqgred.r,

se^uizessem, não pelo esforço particular e sim pelo seu sacrifício. _

Mas nos dias que correm, a situação í bem diversa Ja se pode es

nerar que as tribunas democratizadas sejam O porta-voz das reivinch

ícs do povo. Se o Estádio Municipal e uma <V*^J^JmV£ineonato Municipal de Futebol, por exemplo maior e a do C. K. 1 }amengole es, -co ue he facilite dar atividade física a todos OS seus sócios, em

t-u 'le

se estrin^ir á condição de casa de espetáculos. O Municipal

sèrv rá para o Mundial de Futebol. Servirá para acomodar o publico em

g-an ls'a ònlecimeo.os. Mas só Nao acreíitamos que a «"-jtgod.

P,-pfoitur-i seia diferente dessa adotada pela de S. Paulo, poi exemplo

ouftem o Pacaembú em suas mãos. apenas como fonte de renda E o es-

tadio do Flamengo também serviria ao Campeonato Mundial!

O hábito de 15 anos passados, não ha .duvida, ^^'"^Jnosso raciocínio. Sc uns recalcaram as opiniões para lança-las de enxur-

t òuíros a esmaeceram Eu não me esqueci apenas porque vivi, sem-"o

d pè , lã? Ui nenle quanto possivcl a tragédia complexa das

entidades desportivas. Não me esqueço de que ha quasi dez anos os clubes

í in! do Sinti I u/ia vivem de promessas dos poderes públicos, a min-"'u

I rècuâ 'n

a os p<>r punhado de abnegados, porque não é pos-

Sã Íngar r sócios con, as'repelentes instalações, de f-^W*^sivei i"fa vetustos

pardieiros da Rua òanta L-uzia,

im Íada podere mi.«r. m teTen, para oÍkIc ir. Por isso não me esquec,

eTenhodpePftsae; que este caso do C. R. FU»W*Te^ZT!^ ek

clubes são as células do prgamsmc'V^p^^^-^Jg^^^

do vocábulo, considerando a tmaliclade que encena. ^h^>

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essa interpretação universal, não lemos, no Rio e no Brasil, clubes

e sin SiçSes que não podem cumprir seu fim. E os poderes públicosdisso se «esquecem; cheganao a concorrer, como agora, com o# Flamengo,

uma híslduiç^ de utifidade pública reconhecida e, o ma,s .mportante,

uma instituição particular.Eu não sou contra o Estádio Municipal - 6 bom que hque perfeita-

mente claro. Sou adversário figadal daqueles que são contra os clubes

Devemos defendê-los com a mesma veemência e a crença com que ataca-

mos osí homens, as idéias c as iniciativas que deles, partem, por vezes agre-

dindo o próprio corpo que constituem.

Escreveu ALBERTO MENDES

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I.elé, em 4.5, não Joi lá muito ieli:. dias em 46 terá o pesado encargo de

substituir Ademir, o homem que se prestava, cadentemente, a todos os

planos táticos de Ondino Viera. Oxalá Telê corresponda.

Barbosa é um craque despontando. Ondino Vida mudo confiadrqueiro excelente joi no Torneio Relâmpago e talvez neste ano venVg tirar entre os melhores da sua posição. E resta esperar o resultado

trabalho d: Ondino J icra.

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II

Continuasobre os

o "Expresso dia Vitoria" com vantaadros da cidade, mesmo sem

w- -

O campeão do ano passado apresentar-se-á no ano em curso, como mesmo famoso quadro da temporada de 4.5, apenas sem uma daspeças centrais do seu conjunto, no campeonato consagrador. 1 rata-sede Ademir que foi cedido ao Fluminense.

A perda de Ademir para o Vasco da Gama foi sensível, não restaa menor dúvida, porem, talvez dê maior brilho ao "certamen" da ci-dade, porque o Fluminense, reforçado, atrairá aos gramados maioresassistências e os choques em que tomarem parte Vasco, Flamengo,Fluminense e Botafogo, serão gigantescos, jornadas de grandes te-anis, aMas o Vasco não ficou parado e preparou Lelé para o Campeo-nato de 46. belé será o substituto de Ademir e reparem que o triocentral Leíé-Isaias e Tair já deu o que fazer aos uruguaios, quandoestes vieram ao Brasil, em 1944, comandados por Acosta y Lara, téc-riico que até hoje tem gratas rccordacc.es daquele trio que classificade infernal _ .

Ademais, como uma hipótese para eliminar o problema, < i'<o--..<<ví •

• ¦ ¦ •era, o,,,,,,, .. "marechal das Vitórias" colhidas pelo Vasco, pretende pre-

parar Eugen adequadamente para essa longa campanha. Eugempossuequalidade e junto com o seu companheiro de ala Friaça, constituiu-se

Reportagem de GEN AROum binômio de valor nos últimos compromissos do grêmio da Lrude Malta.

Fora este problema, criado com a saída de Ademir, nada maexiste de novidade, porquanto os mesmos valores da temporada invicia estarão cm ação.

Para o arco, o Vasco perdeu O elemento chamado a ' mascoudo team, Rodrigues, porém tecnicamente Rodrigues não Iara munfalta;, de vez que existe um Barbosa. Provou o jovem goleiro, no loneio Relâmpago, encontrar-se em excelente forma. Para seu suplenteBarqueta é o indicado e estará, de lato, capacitado para arcar coiesta responsabilidade, pois que, em 44, foi o titular cio posto, e cnmomento algum desmereceu a confiança. Ambos são valores^ expcmentados e embora esteiam, só agora se firmando em definitivo )'•'•rece que não fracassarão e nem tão pouco trairão a confiança (pio Undino Viera neles deposita, mormente tendo á frente Augusto e Rautfnelü. E, por falar em Augusto e Rafagnelli, é bom lembrar que seraieles que pisarão o gramado como titulares da /.aga cruzmaltina. _ iyuprofissionais, de reconhecido mérito, destacando-se., naturalmentepelo ser. padrão de jogo mais técnico, o pia ver Rafagnelli, elenicnt

ESPORTE ILUSTRADO

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rxv^íji^í^^j^^ij^

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('item está pcor, no Vasco, c Flj/. Anda mal o centro-medio e le/n-no-.t uencalço Ndlon — melhorando a olhos vistos c o veterano Dino. /.além desses, Qndino ainda poderá contar com Berascochéa-- que vemcs

' direita no lava lóri o de S. Januário um elemento precioso que tantoatua na direita como centro da linha media. Aliás, se Alfredo II con-qutstar a posição na direita, Qndino Viera terá em Berascochéa o centre-

médio ideal para o seu quadra.

que no sistema cie jogo do Nasço, marca o centro-a\ante contrario.Nesta função Rafagnelli c um cios mais perfeitos do Rio se nào o melhorAugusto completa com ele, uma parelha de baclts, considerada a maiscompleta da cidade. Na suplencia estarão dois bons jogadores, ouseja, Sampaio e Rubens, que se eqüivalem e que podem ser conside-rados ótimos reservas. Mais uma vez, neste setor, apontamos os bonsresultados A<* Relâmpago.

Berascochéa, na direita, tendo um ótimo suplente -Allredo li,elemento que esteve para sair do Vasco mas que acabou por so in-

mar aonde apareceu. E acabou por disputar o posto com Berascochéa,açude que em 45, tornou-se a revelação do ano na posição o "homemdos sete folegos" . . .

Kl v disputará o centro da linha média com Dino e parece-nos re-sidir nesta posição, a parte mais Frágil do "onze" vascaino. lanloEly, como" o "Pavão",

parecem débeis para um _ team como o \ asco.Todavia, é possível que a mão de mestre de Ondino Viera se laça sen-tir e. então tenhamos os citados jogadores, ou um dos dois em condiçõesmuito melhoradas e prontos para render em o máximo no "conjunto

cruzmaltino.Na aza média esquerda, Argemiro é o titular absoluto, mas Torge,

o pernambucano que na temporada de 45 esteve emprestado ao Amé-rica de Minas, retornou e também ambiciona o posto, o que por certofará o Vasco, exigir mais de Argemiro, de vez (pie contará com um su-pleníe de qualidades apreciáveis.

O extrema direita titular será por certo Djalma, ponteiro que veiod.e Pernambuco, trazido por Ademir e que depois de se tornar vice-campeão sul-americano, esteve sempre em plano destacado, iazendopor merecer agora, o brazão de extrema titular. Na sua suplenciafigurará Santo Cristo, um "vvinger" que foi muito útil ao Vasco nasocasiões cm que dele necessitou. Como meia, belé, enquanto que nareserva figurará Djalma deslocado. Com a saída de Ademir criou-seuma vaga . . . Já se vc. ; ,

No centro tio ataque Isaias, o titular com toda a certeza, estandona sua suplencia João Pinto. Estão capacitados a atuar com destaquemormente' Isaias, senhor de "rushs" espetaculares, invadindo os se-

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tores perigosos adversários com extraordinária rapidez.A dupla canhota por certo pertencerá a Jair e Chico, enquanto

que os suplentes não poderiam ser melhor: Eugen e frnaça. Òao de

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no Vasco da Ginia. ('Io ¦¦

ti!jWívyí o«//w Aíáv par^a/n waw importantes, joi o de maior valor esse que garantiu a permanência de Ondino Viera no Vasco ia •

íoi\TeslZeoisla de uma campanha de » anos, coroada com o campeonato invicto de 194). O Jécmco uruguaio continuara sendo cncjmaior vascaino e só isso representa algo de inestimável.

¦lino¦ iodo

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V-

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Fste é pois, o conjunto de profissionais do Vasco cia uama, comseus titulares e suplentes, titulares e suplentes que se eqüivalem e quea qualquer momento poderão se revesar sem prejuiso para o club.

Do técnico que os dirigirá, também não precisamos fazer maiores

apresentações, de vez que Ondino Viera tem a seu favor, como um ín-

dice de capacidade de preparador eficiente, os frutos dos seus trabalhos,primeiramente no Fluminense, quando levantou os Campeonatos de

40 e 41 e agora no Vasco da Gama, em 45. Na obtenção destes tres

Campeonatos, Ondino Viera, consagrou-se como um preparador ex-

cepcional, conscio de suas responsabilidades.Como Diretor da sessão de futebol estará a postos o Sr. Diogo

Rancei um mentor que já prestou inúmeros benefícios ao Vasco da

Gama e sobre quem também não necessitamos de apresentações. Me-

lhor representado neste setor não poderia estar o grêmio da Cruz de

Malta .

Se terá apoio dos mandatários supremos, o president ' ntcpresidente? Quanto a isto, nada sc poderá dizer, pois somenu. •

o "certamen" oficial da temporada em curso, é que esla iesp^ ' |ifo

dera vir á baila, com segurança! Ha um caso que deixa cluviuaa uma respostas agradável. „, • .„.„ \rós

Este caso é o da venda do "passe" de Ademir ao F^,ml"eJ;tC;âmacremos que. houve precipitação da atua! diretoriado .asco '

( umao ceder a um dos seus maiores adversários, o jogador nv. ^._

da campanha invicta de 45. Pois. do contrario, como se c»^(pie o Fluminense conseguisse o concurso deste atacante lal.' '

catendido por diversos clubs do Brasil, Argentina e Uruguai en .

' ' ' «, Vasco, aonde mantinha laços de ânusmais'de dois meses de negòciaçuclusiv.e o próprio pai, gastou mais de dois meses oe nego"-1 ^j-

tentar, inutilmente, conservar o jogador em suas. lleiraS'/ 't)ò Sr-

por perde-lo? Pis uma resposa que preferimos deixar a caig j(],ir;e.

Jaime Guedes, c do sem número de sócios que h í po teca ra n» iSescnI acc.

dade ao mentor supremo do grêmio da cru/, de malta, neste ( - ^ ^

Para recompor-se do erro, terá o Sr. Jaime Guedes de coloca ^

prestígio ao alcance de Ondino Viera e dos dirigentes da sessa

Continua na pá.<J- !{S

ESPORTE ILUSTRADO?-*r^re'3r.^"^*vui!«^,^ ^:rr-V:.v;ur!T^r'^tf'í^-'?'wm™>rm*»ime_msimmmmmmm am ^mmxmzmssmBss,. %;B^x^.^»Bsgiw?wy^^->'<w---'

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IAnn ita Li a' a

O esporte paulista terá, nestemez de abril, os V fogos Fcmi-ninos, em torneio aberto paratodas as nucas com a disputados esportes praticados pelo bolosexo em nosso país: tênis, nata-ião, ccstobol, etc. Pena que «esteli rneio não se torne de caráternacional. I Ia 12 anos, organizamo*Io, pela primeira vtv Depois esta»

I K \ N ET T E C A M P B E LI.

AS GRANDE í fl M P f i{ ^

ESPORTET. MAZZONI

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* '=tv.

cou mas nestes últimos anostomou tal iniciativa, em mãosdo Tem-.; Clube, que a cada anoo certame está obtendo nutiasucesso. Torneio, pois, lipica-mente feminino.

A mulher entrou decididan entepara o esporte desde há mai , ut'1!" anos. lá na Olimpíada < c!°-lcS. cm Amsterdam, a concor-rcncia feminina tornou-se grande,melhoraram os resultados, deu-se < u ra importância ;.s suasvitorias e o nome tle algumascan peã; não licou atra/ dosm i ires campeões. Nas 01imp'a-cas de 52 e 36 acentuou-se o pro-'gresso das mulheres e s mentea guerra veio in.| edir outrasafirmaçoe; do d.v porto feminino.Agora, lin.ta a "chacina n." 2",.'. ,'uventu le do mundo inteiro\ lia aos estádios. K'ecuperarãoIo-jo as moças seu gramie pres-11 Tio So rgirao novas campeotussas capazes de .ubslituir asque ganharam os melhores pos-tos .• nt .s tia guerra ? Kstas i íperdcr.am í> an >.«, não podení sermais o que (oram, tle modo quenova gcr.içã > de campeãs [Tecisa surgir.

Veremos como irá ser sua apre-se: a ão na próxima Olimpíadaque e di/. marcada para 1948,em Londres .

Entre !9!0, época da pa/. tleVersalhes e 1939 iricio tia IIGuerra Mun liai, p rlanto umperiod > de 2 I anos, revelaram-setodas as mulheres mais famosasnos desportos.

Sttzana Lenglen — dominouabertamente no tênis interna-cin.nal. Nenhuma outra moçafrancesa conseguiu tanta famanos esporte..

Gcrlrude Ideile, norte-ameri-cana, chamou em torno de seunome todas as atenções do murid *•e p ríivo quando, em 192o, rui-minando em sua celebre carreiratle nadadora em distancias cias-

a atravessarFoi um

Kderlecomo o

(IA I.

sicap, arnscou-so Canal da .' .anchtsucesso, pois Gerlrudenão só venceu o Canalfez em tempo recorde31')../.(• duas Helenas -lielen Willse lielen Jacobs foram as duasmais celebres leni.ta, dos Es-lados Uni os. A primeira deixouum nome uC ouro na historiain¦ n liai do tênis, pois gosou damesma lama tle Lenglen. comi i os exlraordinári s na Europae na Am jrica .

Aviado 'tis¦•;-•- As mulheres maisfamosas na a\iação esportivafiram Amélia Farharl (n .rle-americana! e Amv fohnson íin-glesa) vencedoras de não pouc sr.iids que lhes deram enormelama mundial .

Anita Lizana Cremos que aprimeira mulher sul-americana aobter lama internacional foi achil :na Anita I.i/ana. Tenistaeximia, concorreu, em sua época,aos mais famosos torneios euro-peus e americanos, com nãopoucas vitorias de vulto.

Sonja Henie - Fis a lourinhanorueguesa rainha tia patina-ção. Oe tanto sucessos obterno esp( r e, inclusive nas Olim-piadas, acabou por ser atraí Iapara Mollvwood onde até agorarepresenta cimo patinadora.

Helena .Jladison Dominouabertamente na natação mundialganhando recordes e mais rcçor-des até possuir 15 mundiais:Após atingir o máximo nas Olim-piadas de Los Angeles (1932)abandonou o esporte.

Nas ultimas olimpíadas In-vulgar I >i a ultima Olimpíada(1936), na parle feminina, revê-lan i > nova; o extraordinária-,campeai nas varias modalidades.

A Itália apresentou, entre outrasTrebisonda Valia, que ganh >u o

1 " posto n >s 80 metros c unbarreiras. A húngara Fleli Scha-

¦':¦ '¦& "' &Í^ :^ÍWV' '0 ^ ;

Tkebisonda Vall \

clerer t >rmu-se campeã de floretesuperand > a campeã alemã lleleu.Ma.v.r.

A mas famosa mui ter esportistaargentina foi, ate agira. íeanettCamp».'!!, nadadora eximia eque chegou a se colocar cm se-gundo lugar na prova de sua es-

(Continua na pág 18)

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ESPORTE !LU$T i».. %.ti

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CIGARRÍ^OCi»

CIA. OE CIGARROS

Na l.a rodada do "Municipal"

Surprezas e decepções... DerrotadoFlamengo pelo Bangú, emquanto o Flunense esmagava o Bomsucesso eVasco-Botafogo duas equipes sem projeç

um bom espetac

í»

proporcionavamComeçou o Torneio Municipal e, ao que tudo indica, não co-

mecou mal... para os fans. O Fluminense, por exemplo, brindoua

sua torcida com uma vitória espetacular sobre o Bomsucesso, emboranão apresentasse os melhores elementos, as ultimas aquisições feitas.

O Vasco e o Botafogo, levando a campo equipes apenas pontilnadasde elementos de primeira grandeza, proporcionaram aos assistentes

uma peleja renhida, em que o espetáculo elimou as deficiências técnicas.Só os rubro-negros não podem se re;ubilar com a estreia dos seus

Ídolos. Depois de um revéz fragoroso, sofrido deante do b. 1 aulo

F C tiveram os flamengos ensejo de um revide amplo sobre o Banguadversário indiscutivelmente fraco. Mas os suburbanos, aquinhoados

pela chance, ganharam vantagem no marcador, e, defendendo-se com

unhas e dentes, mantiveram a superioridade numérica ate transtor-

má-la em vitória! . „\E' verdade que os rubro-negros não estão satisfeitos mas, em

compensação, aqueles que combateram o excesso de excursões dos

cariocas aos estados, estão usando bem o exemplo, pois eyidenciou-se,

no domingo e no Pacaembú, o esgotamento dos comandados de Uavio°S

Vejamos, pois, como estão os concurrentes ao Torneio Municipal:

« logar —Bangú e Fluminense — sem ponto perdido." losar —Vasco e Botafogo — 1 ponto perdido

3. o logar — Flamengo e Bomsucesso — 2 p. perdidos.

ESPORTE ILUSTRADO

Madureira, S. Cristóvão, America c Canto do Rio nin<

jogaram.Total de goals em 3 jogos: 13. .

, —Ataque com maior número de tentos: FluminenseArtilheiro: Geraldino (Fluminense) 3.Defesa mais segura: Bangú, sem goal contra.Total de rendas:

Próximos jogos

Quarta-feira, á noite, S. Cristóvão x Madureira.Quinta-feira, á noite, Canto do Rio x América.Domingo: América x S. Cristóvão.Bomsucesso x Botafogo.Flamengo x Madureira.Vasco x Bangú.Fluminense x Canto do Rio.

Damos, a seguir, os comentários dos jogos da primeirado Torneio Municipal, especialmente pára a Rádio Gldbò eILUSTRADO, de Gagliano Neto, Alberto Mendes e Celso l-'

Continua na pag.

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Fico irritado. . .- Coitado. . . V' um pobre

. nimal. . .-Não é isso... Vendo-o lem-

bro-me sempre do centro-avantedo meu clube. . .

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Pênalti! Pênalti, juiz la-d rão!

Não se preocupe. . . Já uic

prometeram pancada lá fora...

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O EMPATE DE UM TENTOVALEU POR UMA AUSPÍCIO

comenta

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1d.o ae

ca ie (e Walc

Aqui temos alguns flagrantes do pri:cipal jogoda rodada n.° 1 do Torneio Municipa O tentovascaino, de João Pinto. A ofensiva alvi- egraque 1 pctanto se destacou pelo seus espirito cc nbativolqmLance de Izaltino acossando Barqueta. na pega-Ipos cri

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V. NTOICS1

.ementatcipal jogo

0 tentonegra queombativo

u«m 0 VASCO DA GAMAi ESTREIA DO BOTAFOGO

o de Gagliano Neto na pág. 13.ca :ü Oswaldo, observada, á distancia', por Friassae Waldemar. Investida perigosa de Friassa anu-

por um escanteio de Oswaldo. Defesa de Bar-queta, o goleiro vascaino que reapareceu, em cam-

íma pega-lpts criocas. atuando muito bem.

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NA 1 ' RODADA DO ".MUNICIPAL"

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Fluminense f. c. 9 x Bo.msucesso f. c. I

De Alberto Mendes

Campo do Botafogo F. R.Primeiro tempo — Fluminense

">-').

Final — Fluminense 9-1 .Renda Cr$ 19.310,80.luiz—Carlos Gomes Polengy.

Q U A D ROS:

.Alinha ram-.se as equipes com esta constituição:Fluminense F. C. - Robertinho; Gualter e Haroldo; Scuediéri,

Oliveira e Bigode; Pinhégas, Orlando, Geraldino. Simões e Rodrigues.

liomsucesso F. C. Gerson; Baião e Laercio; Duca, Cambuí e

Dermeval; Sobral, Natanael, Arantes, Nerino e Darci.

CONT AGEM:

Simões, Geraldino, Rodrigues, Geraldino, Nerino, Orlando. Pi-

nhégas, Geraldino, Orlando e Rodrigues

IMPRESSÕES GERAIS:

Desde o primeiro minuto manifesou-se a superioridade técnica e

territorial do Fluminense. Seus jogadores, embora longe do que será

dado exigir de um conjunto de profissionais, jogaram o bastante paradominar o rival. Os contra-ataques do Bomsucesso complicavam,

ás vezes, a retaguarda do Fluminense porque Oliveira continua a

comprometer. Não é o centro-médio capaz de substituir Paschoal

eficientemente. Não fosse a desenvoltura de Haroldo, o mesmo za-

gueiro seguro de sempre, o desvelo de Bigode e a firmeza de Ruber-

tinho. os leopoldinenses teriam tudo sucesso com o .seu entusiasmo.

Mas o lato decisivo da vitória foi a vanguarda tricolor. Geraldino

melhor aproveitado, foi mais produtivo. Orlando, formando com Pi-

nhégas a ala direita, constituiu-se o arquiteto do quadro, notada-

mente da ofensiva. E por isso, com relativa facilidade e sem grandeesforço, fez-se O 3-0 do primeiro tempo. Na etapa final, embora a vi-

sivel displicência dos tricolores, agravou-se ainda mais a posição do

Bomsucesso, pois então, Cambuí e Duca, os melhores elemento da

defesa, estavam cansados. E resultava inútil o esforço saliente de Ne-rino na vanguarda, pois nada podia fazer, sósinho, contra toda a re-

taguarda fluminense. O marcador subiu, espetacularmente, como con-.seqüência lógica desse estado de coisas, embora, rão é demais repetiros tricolorses não se esforçassem nesse sentido, pecando pelas tintasá boca do arco contrário, pelo excesso de passes e pela pouca aplica-

ção nas oportunidades soberbas que tiveram.

ARBITRAGEM:

O Sr. Carlos Gomes Potengy agiu mal, no terreno da disciplina.Os leopoldinenses tentaram conter a supremacia tricolor com o jogoviolei.t > e a sua maior repressão foi discutir com os jogadores, emlogar de fazer valer a sua força moral e material. Também técnica-mente andou mal, nos impedimentos, por excelência, e na interpre-tação das 'altas

pessoais.

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A CAMISAMODELO DAS CAMISAS

MIGUEL COUTO, 3«5

C. R Flamengo 0 x Bangú A C. 1

Obsercador: Celso Linhares

Campo tio Vasco.Renda: 15.811.20.

O U A I) RO S

Flamengo — Luiz; Newton e Norival; Laxixa, Bria e Qiunno;Jacv, Zizinho, Pirilo, Peracio e Vevé.

Bangú — Robertinho; Bilulú e Julinho; Nadinho, Mineiro <r

Adauto; Moacir, TiSo, Cardoso, Ubirajara e Careca.

O Bangú conseguiu realisar uma peleja equilibrada frente ao rubro-negro. E a principal razão disto, foi o esgotamento manifestado pelosdefensores do Flamengo, em conseqüência das inoportunas excursões

que vem de realisar. Ainda assim, poderia o Flamengo ter vencido, não

fos.se a grande infelicidade dos seus atacantes nos arremates finais.

Os suburbanos conquistaram, logo de início, um tento devido a chancee perceberam cedo, que se tivessem fôlego aquele goal lhes garantiriaa vitória, e como não excursionaram. . . mantiveram o placard.

Juiz — Carlos Milstein que teve regular atuação.

C R. VASCO DA GAMA 1 x BOTAFOGO F. R. I

O primeiro encontro clássico do Torneio Municipal serviu como

prova irrefutável do erro dos que pensam haver maiores possibilidadesde renda através*de excursões precipitadas e sem programa. Anula epiese houvesse anunciado, berrantemente, que não seriam apresentadasas chamadas, equipes titulares do Vasco e do Botafogo, um públiconumeroso compareceu ao estádio tricolor e deixou nas bilheterias asoma de Cr$ 65.220,20! Imaginemos, portanto, a renda, provável deum jogo cuja propaganda anunciasse a presença dos Raffanelli. dosAugusto, dos Argemiro, Djalma, Lelé, Izaias, Jair, Chico, dos Helenos,Tini, Tovar, Ivan, Ari 6V Cia.

Ha de chegar o dia em que unia organização razoável corrija, emdefinitivo, essas incompreensões e esses pontos de vista errados. í. Ia

12

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de chegar o dia em que os clubes que viveu, lan.uriaudo falta de datas,

,,n««m- a aproveitar todo o entusiasmo e todo o poder aquisitivo dey • ii'll

uma população de quase 2 milhões de habitantes, ávidos pelo lutebol.

Mas voltemos ao jogo Vasco e Botafogo.

[70i um belo espetáculo, notada men te no I." tempo, conduzindo

;v um train muito vivo e, por isso mesmo, empolgante. 'Teria sido dificil

os "azes" que ficaram na cerca produzir melhor do que os que deíen-

deram o nome de um dos clássicos do futebol carioca Houve mesmo

jogadas eletrizantes, bem urdidas c melhor arrematadas. Os assis-

lentes foram bem pagos e voltaram à casa de. certo satisfeitos.

0 empate premiou os esforços doa contendores. Se o Vasco de- „

monsírou melhor apuro do preparo individual e até certo ponto maior

desenvoltura nas táticas empregadas tanto na defesa como no ataque.

,, Botafogo esteve inspirado ao executar um jogo de passes rápidos e

penetrantes. Faltou maior precisão aos arremates dos dois ataques,

porém sobrou chance aos arqueiros, sempre bem colocados e nu.it:>

seguros.As honras da tarde couberam no I." tempo aos dois meias bola-

foguenses — Limoeiro e Demostenes - que pagaram o tributo aos

seus esforços, "pregando" na fase final.

'Tivesse havido mais decisão

c, sobretudo, mais prestesa de raciocínio aos dois extremas Izaltino

e Lula, c talvez o Botafogo obtivesse um ou dois pontos a mais.

No 2." tempo o Visco obrigou o Botafogo a defensiva. Mas houve

ordem na retaguarda alvi-prcla, de sorte que as manobras dos vas-

cainos jamais tiveram liberdade para o arremate. E dentro de um pano-

ramo de equilíbrio, realçado por contra-ataques perigosos dos botafo-

guenses a partida chegou ao fim sem vencedor.

O Botafogo poderá insistir no aproveitamento de Gerson :a-

gueiro, e de Demostenes e Izaltino atacantes esquerdos. 0 zagueiro

é firme nos rechassos e melhor adaptado á marcação poderá compor

muito bem o triângulo final alvi-pretoO ponteiro baiano tem uma qualidade: dá utilidade a todas as

bolas que lhe chegam. Seu defeito, perfeitamente corrigível é o de

forçar tiros finais de ângulos difíceis talvez porque lhe falte desembaraço

•para chutar com o pé direito. O meia cearense é muito bom. Corajoso,'uíihrador,

procura quase sempre o tiro final e bem pode, desde que

se coloque sempre cm ação no quadro titular, adquirir toda a classe

de um craque.No quadro do Vasco destacou-se Hino. muito brilhante nos pas-

ses e nas fintas. E' outro jogador a quem a efetivação no posto poderá,

a nosso ver, consagrar em definitivo.

O juiz. Sur. João Aguiar, esteve regular. Imperdoável, aquela

marcação de impedimento em um arremesso lateral. Alias no jogo

dos universitários cometeu erro igual. Também esteve impassível

deante de uma série de ponta-pés absolutamente graves. Poderia o

Snr Aguiar, apurando seu trabalho, melhorar muito o padrão das

suas arbitragens, até certo ponto boas no que diz respeito á míerpre

tação da oportunidade de não paralisar o jogo com faltas que beneficiam

os infratores.A contagem do jogo foi estabelecida no 1/' tempo. A abertura

coube ao Vasco. Eram decorridos 20' de jogo quando Gerson atrasou

a bola ao arqueiro Osvaldo. Fê-lo com certa violência e Osvaldo não'

deteve a pelota. Apareceu João Pinto e apoderando-se do balão pro-

curou um angulo de tiro e marcou o tento, emquanto Gerson e Osvaldo

não tiveram tempo para recolocar-se. _Aos 42', depois de uma jogada iniciada por Lula. em que inter-

veio Osvaldinho para centrar a bola, Demostenes. após breve luta

contra um adversário, desferiu poderoso arremesso empatando a Pele,a.

QUADROS:

Vasco:-Banqueta; Rul.cn,. Sampaio; Eli. Dino, Vitorino; Santo

Cristo. Alfredo, T. Pinto, Elgen, Fr.aça.

Botajogo: -Osvaldo; Gerson, Lusitano; Valdemar, Papetti, Cid,

Lula, Limoeiro, Osvaldinho, Demostenes. Izaltino.

NOSSA CAPA

IV .una homenagem, solicitada por muitos Iam, ás duas das ma.s

proeminentes figuras dos profissionais do CR Vasco da Cama. Ra-

.gnclli e Berascochéa. Realmente, esses do, ;ogad„res ganharan <s

es.rel.ato. no futebol brasileiro, de maneira notável. Começaram mal

.,. . .„ nPnscochéa por excelência. Mas gr.iças acriticados severamente, beiascocnea .

r ~ , Q^c deveres progrediram, hrmaram-se e,persistência e a aplicação aos dcvc.es, prug „

,- , «ín sem a menor sombra de duvida, os melho-nos dias que correm, sao, sem a meu

, 1, suas posições nos campos da Cidade Maravilhosa.res elementos de suas posiçut-a i

problema 00 DESPQRTE NACIONALb sorkvk ADOLP1IO S C Ii E R M A N

Pro«tseguindo na minha série de crônicas «obreos males que afligem <> desporto pátrio dedicar-mc-eihoje ao atletismo

E' com tri&tesa que assistimos ^refirc-me áCapital da Republica), ao descaso do publico parao desporto-base

As grandes competições entre as poucas asso-eiações que o praticam são assistidas-, num ma-ximo, por c:m pessoas e creio que a entrada nascompetições é gratuita

Vasco da Gama e Fluminense dão a maiorparcela de assistentes mesmo assim quando as com-petições slo em seus próprios domínios

Ha um desestimulo completo do publico, oque não se c impreende quando se sane que o Jbrasilostenta o glorioso título de tn-campeão sulameri-cano Porque esse desinteresse, quando em SãoPaulo, com publico pagante, a receita atinge a deze-nas de milhares de cruzeiros ?

Julgo que o mal reside na falta de locais paraas c >mpetições . As duas únicas pistas cariocas per-teneem ao Fluminense e ao Varo, apesar do atle-tismo ser praticado pelo Botafogo, São Cristóvão eFlamengo, daí estarem sujeitas à complacênciade vim calendário footbalhstico

Era necessário haver um mod is-vivendi peloqual as datas das competições de atletismo fossemrespeitadas não sendo permitido o foot-ball nessesdias .

E' indispensável a cooperação geral para ode3envolvimento dos desportos amadores que tan-tas gioriat têm dado ao nosso paiz Não p:n>emossomente na parte pecuniária do foot-ball, ajudeele, ao meno3, indiretamente, a divulgrção dosoutros desportos que também têm direito de viver

Sou, também, para que se façam preliminaresatléticas nos grandes cotejos foot-balhsticos, me-d_ada posta em pratica com sucesso ha tempos h

preciso incentivar no po publico e nos próprios diri-

gentes o interesse pe Io atletismo

A ausência das autoridades desportivas, atémesmo nas competições de caráter nacional, faz-se notar o que desanima, com razão, a esses ver-

dadeiros abnegados que são os dirigentes do atle-

tvsmoNoto também que a imprensa e radio divorciam-

se ompletamente*do atletismo e sem essa cclabo-ração a aiisencia do publico será permanente. Se-nhores cronistas, colaborem para a divulgeção dos

desportos amadores e estareis cooperando para o

fortalecimento de nossa reça!

Finalmente, as associações deveriam cogitar

de uma intensificação da pratica do atletismo, pormeio de campanhas internas, conferências e pubh-cações.

Intansifique-sc a sua divulgeção em todo o

Brasil pois não se compreende que Estados de pro-

j-ção no desporto nacional, como Minas Uerais,

Rio de Janeiro, E3pirito Santo, Bahia, Pernambuco.

Pará e Ceará, quati desconheçam esse desporto.

Imaginem quantos atletas novos surgiriamdesses centros e que futuro promissor não traria

para as nossas hostes

E' tudo uma questão de orientação e aos ílufIheiros do Egrégio CND é a quem cabetrês conse

essa patriótica tarefa

PEITORAL UEBSIIlllllEU ANDAVA COMO ÜM TISÍC0,#

PELA TOSSE ACORRENTADO;

MAS HOJE DEVO ESTE FÍSICO

AO PEITORAL CREOSOTADO.W,— Z ^fo.sí; ,,,.-.-> ¦¦¦ '4$j$;.:*¦¦£ ¦¦ 't¥&"v>i»"?í ü- •? • 'V'.- '*&5Si£.z-mmmaasummiía^m

ESPORTE ÍLLSTBADO

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Bela vitoria doBotafogo sobre

o FlorestaRetribuindo a visita do Bota-

fogo a São Paulo, o Floresta;campeão de basquetebol da Pa---licéa, jogou com o tetra-camj eãocarioca, n.o ginásio do 1 li mi-nense, no último dia 13

Numa partida que apresentouum 1. tempo equilibrado, evi-denciando a técnica tios contemdores venceu o Botafogo, aliás,c< m a mesma diferença o m quehav a sido derrotado no Pacaembu.

Fmbcra o 2.' tempo pcr.des-cmais para a correria e o ner-vosismo, tlespre/.ando-he as jo-gadas premeditadas, não chegoua empanar o espetáculo uuer-estadual que. de um modo geral,agradou a todos, visto as ova-ções q^e ambos os times rece-biam. após cada jogada, danuirerosa asristência.

DETALHES TE'CNICOS

Jogo ram e fizeram pontos osseguintes amadores:

Bota fojo: — CÜcio '(>) e Évora.12;; Ralph (13), Guilherme (4)e aMarcos (.13), China '4 . Talese Mickey (2).

Fio res'a. — Eugênio^ (3) cMassenet (3); Gimiani (13), Am n-cia) (1) e Alcides (6), Pedrccjc De Rus-i

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Cot li tia > a g. /,' 8

AO ALTO, A I Q íí RE DA A DFLORESTA E, E.M BAIXO, O ESQUA-DHÃO BOTAFOGUENSE, TETRA-CAM-PEÃO CARIOCA DE E/.SQU "TEBOL

vho.lIOSO SOBRE O 1'üNJL'NTOBANDEIRANTE.

ÓleoElétricoFamoso llnlmento,combate as doresmusculares, torce-duras, inflamações,1clática, lumbago.Pe,a Óleo Elétricodo Dr. Charles de Grath

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deliberação tomada peloConselho Supremo da Fe-deraçao Metropolitana de

Basquetebol, na sua última se.s-são, foi de uma infelicidadesem par. Trata-se das taxasde mensalidades que os clubsefetivos, desta Federação, fica-rão na obrigação de satisfazer.

No desenrolar desta sessãotivemos a impressão de que osrepresentantes dos pequenos clu-bes pareciam se sentir dimi-nuidos diante dos representantesdos grandes clubes, como senão tivessem os mesmos poderese curvavam-se ao enyez de sebaterem por uma atitude quesó vem beneficiar os chamados"grandes clubes". Pois, da mes-

ID aV Jf € It IE T IE ID O ILma forma que o Campeonatoda Cidade tem mais expressão('o que a Divisão de Acesso,esta 6 mais expressiwi do que oTorneio da Classe dos Especiaise assim por diante. Logo, nãoé interessante a um clube quenão conseguir classificação paradisputar o Campeonato da Ci-dade. contribuir para os coiresda F. M B., com uma im-portáncia semelhante á daquelesque irão disputar o referidocampeonato.

Observa-se que os clubes definanças mais reduzidas, são,em geral, os que nunca conse-guem classificação. Isto em con-seqüência do conforto que nãoé possível proporcionar aos seus

atletas, enquanto que os clubesclassificados, com fontes de rendade várias naturezas, podem, foi-gadamente, oferecer conforto aosseus atletas e ainda outras van-tagens.

Sendo assim, os clubes demenores possibilidades técnicase econômicas, como o Sampaio,Atlética Carioca, Mackenzie, Ca-rioca S. C, Aliados etc, con-firmaram a nossa impressão,pois optaram pela taxa fixade Cr$ 300.00, para os filiadosem geral e impugnaram a pro-posta do Presidente Ivan Ra-poso que procurando equilibrara receita da Federação, haviaestabelecido as taxas da seguinteforma:

Divisão de Acesse»: Cr$ 250,00.Campeonato da Cidade — Cr$

300,00 e mais uma taxa adicio-na! de Cr$ 50,00.

Desta forma teriam os clubesdisputantes umacionalferem

ostabela propor-"grandes"

pre-taxa adicional"pequenos"...

porem,que esta

seja paga pelosAconselhamos ás diretorias dos

pequenos clubes, instruírem me-lhor os seus representantes, mem-bros do Conselho Supremo tiaF. M. B.'. para, nas futurassessões, evitarem de se deixarvencer pelas conveniências deou trem .

De SALDANHA MARINHO¦ in m ¦ li . j ¦. tem n.«»

esporte uu$Tf.AQC 14

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./,,,,/„ V Cci/Y,, ,/^-/^ (v!/,,,/./(,/. /-/o ESPORTE ILUSTHADO, ,/.;.,í,a.- <^ .<*« autograjo para o nosso arquivo.

NTOS DS BRASILEIROS FUTUROS CflWlPEDS DO MUNDOMulta gente conhece Acosta

v Lara <!e nome, porém, poucagente sabe <• que representaAcosta v Lara para o futebola!u sua Pátria, o quanto ele eestimado no Uruguai, o quantoele entende de "association

1-. uma prova '!o seu valor,J.e. como é querido, está no fatode que organisada unia embai-xada de Universitários Uruguaioso seu nome foi logo lembrado,

para chefia-la tecnicamente. 1*

então veio ao Brasi! .Acosta vLara, como

"entraineur" e dl-retor técnico, ao mesmo tem-

po, dos estudantes de sua terra.

Aliás, Acosta v Lara. já haviacomandado o selecionado de aca-demicos de sua terra no prehoque estes realisaram contra osargentinos em que, por sinal,triunfaram de 7x2,jogo ter terminadovinte muitos antes,legal.

Assim que chegouprocuramos ouvi-lo. f,

0 afamado técnico esteve aqu1

no Brasil, em Maio de 44, di-

riginclo o selecionado de sua

pátria que disputou prelios con-

tra o nosso "scratch em ho-

menagem á "Força Lxpechco-naria Brasileira". E. Acosta vol-

tou para o Uruguai snlisfe Io

com o futebol bras.le.ro, elo-

giando-o a todo instante, cha-

mando-o de "melhor do con-

tinente".

Palavras do técnico uruguaioAcosta Y Lara

apc/.ar docerca de

do prazo

ao BrasMSli,

Reportagem de GENARO

Nada mais interessante por-tanto, nuiu momento como este.

do «pie ouvir, a palavra do Irei-

nador Acosta v Lara. o homem

que relembra uma época, uma

ónoca de glórias e l rum los do"association" oriental. Encon-

iramos Acosta v Lara no apar-

lamento número treze do llote

América, onde ele se encontrava

hospedado.O que acha você,. Acosta

deste movimento desportivo Uni-

versitário, que está se procuran-do incrementar?

s- Nada haveria de melhor,

para a união e fraternidadedos povos cias Américas do que o

oue .se está processando no

momento. O desporto une os

povos, causa uma aproximaçãocada vez mais radical, criando

em torno dos mesmos um am-

biente de cavalheirismo e maior

compreensão, afastando os mo-

ti vos de ódio e rancor, as desi-

Kualdade que danam tutura-

mente razões mais fortes, parao desendaceamento de guerrase conflitos duradouros que de-

turpam bastante o conceito quedevemos ter dos povos:, bstimulaa amplitude dos ensinamentos

Fot os aele Newton Vianna

gerais, que uns dos outros ti-

n;m. a cada passo que damos

nesta vida. _K, já que e i falei em desporto,

o-eneralisaudo-o, posso extende-.oagora, ao meio estudantil. Comotodos nós sabemos, são os es-

tudantes de hoje, os governantesde amanhã e daí chegarmos a

conclusões interessantes, tais co-mo, por exemplo, a de que min-

tas vezes, a amisade dentre dois

presidentes de duas grandes na-

ções, tenha sido gerada desdeos seus tempos de universitários.'

Esses detalhes, em principioinsignificantes, avultam, quandotomamos por base que sem co-operação mutua, nada se rea-lisa nesta vida, mesmo no seioda própria pátria de sua pro-pria natureza... Além disso,cria-se. um ambiente mais pro-pício, para o cultivo geral daeducação física e desportos emtodo o continente, um estímulo

para os que se iniciam nesta

prática e um movimento re-vigorador para os que traba-lham de ha muito com este sen-tido e que até agora quasi nadaviram coroado de seus esforços-O intercâmbio esportivo é ne-

cessário, repilo, e para tanto,torna-se necessário também queos homens do esporte, os ho-mens que

"trabalham" pelo es-

porte, procurem dar apoio a

este movimento da classe uni-versitária, amparando-o, porqueele merece este apoio. porqueele possue valor. Nada maismil portanto, do que esta per-mula de jogos que brasileiros e

uruguaios vão rea Usando agora,como ápice da amisade que uneos nossos pauses

pv> no que diz respeito ao

próximo Campeonato do Mundo

que acha você, Acosta, qual a

sua opinião sobre os concorrem-tes sobre o público, qual o ia-

vorito deste "certamen" de vulto

que o Brasil patrocinara í' __ "Creio epie adiantar muita

coisa assim, com um tempolon co pela frente, antes, da sua

realização seria impreyidencia...No entanto, se as coisas esti-

verem no plano das atuais, ai

sim, poderemos chegar a adi-

antar algo, a formular hipóteses.Na minha opinião, Of sucesso

deste Campeonato será digno

de nota e igualmente digno dos

maiores aplausos, como são, via

de regra as reahsaçoes do Brasil.

Não, porque esteja frente a

frente com vocês, mas creaia-me,

considero o Brasil, favorito, o

mais credenciado para, no mo-

mento atual, levantar um lor-

neio Internacional, em sua casa.

Embora este Torneio seja entre

ESPOBTE ILUSTRADO

15

a-tfflffl^'^""^'-"1"'"!»"

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,,\'u/í..? .//.''.'•<• Acosta g I.araesquecerei tele, Izaias e Jair,naquele j'go de S. Januário,em 1944. Foram diabólicos., I ';

¦ autentica maravilha.

*

O SELECIO-NADO BRASI-LEIRO POS-SUE O M E-LHOR PREPA-RO FÍSICO POCONTINENTE! ®..fÍt*-.k '.;¦*' /; ¦>¦ á^lrv%^V-1____f ^F. ¦* *"' -.-.¦•.-*" ^X\^'K_ti^H*^

|; I 1.W g_^ *'^"'^

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luwSSt A- • tfflí^ _H ^^5_>i^^^____^^^SSè_wíí^«^S:t'^^^5^^. 1. tiil i'j______i__j ^ ___i__i*_____i___ÍM^&:^L*S^**m——- ____£____^C_S. .*¦ -"*^t—Bpo--^.../4'. y*-_?^v^7^*^s ^'¦^í¦^*, » v 'y. *''^'¦.' _fc*í?>S^'.^r'"^Kw*^.>L,X»'.«'l_Í-.-.-.¦;.-.'_ 8 Tl^___^í^^*l"*^-^".*-*t4rçS»_ i-Tnlfi ' ^sks.íí'- !líi^^-Se *

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_R^^Í*^:í^.^^^^Si_ãí?¥:*^ v ¦•^-^::^_____»i^nH__R^''> :^x- ''^s_a- .^íwâMwí&s*^""^^^^wá^^^S'5?íí£^_^^ási5_^5^_í_:^_-!?íí-iHI á__^^-^^ i'^^1*'í^ "*í*-<''> '^íítes.. iyr--Sf v ^^<f_!?j^^*'5*a^g^^'^•'^>j-_!ís^3Ífei^-^5CTSSEcWJ5S?t-'CKw

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naç< cs de diversos países cioMundo, ¦,.pc/.ar fins perares, con-sidero o seu país como o melhorentre cs melhores, mormentequando enfrenta adversários emcampos de sua Pátria. Hajavisto, os últimos exemplos d<-sUruguaios e Argentino?, que'aqui estiveram Ia : pouco tempo' .

P, (i nu > você, a nal sa osselecionados dos diversos paísesda América do Sul, em face d< spróximos Compromissos inter-nacionais

R|.;wil"Considero o i.rasü, o me-llior de todos, não pelo seu pa-d",v< i!e iogo técnico, própria-mente, porque neste aspecto osArgentinos estão em igualdadede condições, mas pelo preparoli ico dos pupilos de FlavioCosta que ( simplesmente ma-ravdh iso. Pode escrever que osseus patrícios, estão muito hemadestrados, não para batalhasc!e futebol (!(.• noventa minutos,mas sim. para prelios seguidoscom ln.!,¦; de um adversário.Posso garantir que como osArgentinos poderiam jogar umtempo, com cada uni dos seusdoia selecionados A e P, enquano-to que o Brasil aluaria os doistempos com um so e venceriao jogo mesmo assim! Fm om-diçõcs normais, é claro...

0 tét nico oriental ficou pro jun-damenle impressionado c.m opreparo jisico dos brasileiros, eyi-denciado pelo dinamismo cimque se pecaram nos sut-amert-

Chiledocanos extraordinário.e da Argentina. E 'Zizinho, então,conquistou a melhor opinião deAcosta p Lara. Z'm meia cimopoucos vi na minha vida, disse-nos o conceituado preparador.

Dl) luíehol argentino, lenhoa csi/.er que possuo boa admi-nistração c um excelente téc-nico. Está cm igualdade decondições com o brasileiro eperde apenas no preparo tísico,o que talvez devido ao climanão conseguem melhor. Contudoos porlenhos, creio, dominam,melhor a pelota e armam me-llior o jogo. Porém carecemdo ld preparo físico dos bra-sileiros c daí, creio, a desvan-tagein é bem maior.

D tutebol de minha terr.!,possue a desvantagem grave denão ter uma orientação segura,uma administração mais eíi-ciente. Material nao falta n<^Uruguai, todavia, a direção téc-nica., lauto dos clubs, como tiasFederações, é fraca, bem fraca,a ponto tie se ressentir o nossofutebol de hoje, de unia maiorcoesão, quando da organísaçãodos combinados.

Louve-se dessa forma, maisuma. vez. neste ponto, o "as-sociation" de sua terra. .Mias,não somente no futebol a or-gnnisação do Brasil é excelente.Também nos demais esportesa sua patna compete com êxito,em quaisquer das concorrênciasinternacionais

Levantou, faz pouco, os Cam-peonatos de Atletismo, de Go!í,de Basket-ball, e no momentose prepara para competir comoum dos fortes candidatos aos"certamens" de Water-Polo eNatação" .

- Acosta, cpial oBrasil que mais lheatenção?"Para lhe ser franco oBrasil tem produzido jogadoresde vulto, e muitos são elo-;.tanto assim que nos no Uruguai,temos conhecido diversos, mui-

jogador dochamou a

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Xum dado momento, a palestraversou sobre o esporte a serviçoda confraternização universal,I; falou-se desta magnifica rea~lização de j\qos universitários.Mario Trigo Loureiro, da i . A /','.

um dos beneméritos trabalhadoresda entidade estudantil, parlici-pott da entrevista e aqui, o ve-mos, entre Acosta y Lara e o

redator

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ltive no Brasil, que aprecieimuito a recepção proporcionadapor ocasião dos jogos Uni ver-sitários e que parlo para o üru-guai certo de que, dentro dealguns dias os brasileiros látambém irão.

Le.ro da mesma fôrma, parao Uruguai, as melhores recor-daçòes do Brasil; e não somenteno terreno técnico, como tam-bém no que se refere as beie-/as naturais desta linda Rio

-

-

tos (pie tem atuado em nossoscampos: Fausto. Cardeal e on-tr. s. Dos "cracks" br.is.ler sque lenho visto aluai-, um me-receu da minha opinião o qua-liíicativo de melhor de quantosconheci até hoje, este, ;"crackó Domingos da 'Guia, Zagueirode notáveis preJicaclcs, e jo-gador que não toma conside-ração oo tempo que passa .Vi Domingos atuar, em 32, emMontevidéo e neste tempo elejá era uni jogador notável, derecursos, "scratchman". Pns-saram-se os tempos, Domingosformou com Naxa/.i, no trian-guio final do Nacional, e noano passado vi Domingos no-vãmente em ação, ao Luto deNorival! E continuei a admira-Io. E' o Domingos de sempre.1'.' o notável zagueiro des tem-pos que passam, é o Ídolo dastorcidas brasileiras, porque astorcidas passam e Domingosfica.. .

Os atacantes do Brasil sãotodos cies de primeiro quilatee, na minha modesta opinião,

W0Tf PAKA 4

Conserve o seu otimismo IMantenha o seu bom hu-

mori Animo tristonho quase sempre ésinal de fígado doente. Lembre-se das"Pilulàs de Reuter" quando a insufi-ciência hepática lhe estiver afetando asaúde e a alegria de viver.

5f» ^Ws5tMjiVT:m»*iaitM»I^M^JA'

destaco Zizinho, Ademir e fcjair,na ordem, como os mos eii-cientes. Não posso porém es-quecer-me do trio Lclé-isaias cJair, pois os três me propor-cionaram aziagas tarde?, no IV.-caembú e em S. Januário.

internaiaquele trinomio

comoT

vocês c haniíam

Mas Zizinho d inegavelmente,o maior de todos! Como joga o"morocho", como arma um teame como tem facilidade em des-(ruir uma cidadela contrária!fair também E é possuidor deum grande tiro, capaz de ven-cer os melhores arquei ros. no.--seus dias mais felizes.

V. todas estas: peças armadasformam o conjunto <\o Brasil,este belo selecionado (pie pra-tica uni bom futebol, no qua!só não gosío de uma única coisa:a marcação. Sim, a marcação,este sistema que vocês chamamde "defesa cerrada". Acho euque um jogador se perde, perde.por outra, toda a belesa do seujogo, todas as suas qualidadese enfeia a sua "qualidade''.

Creio e continuo a pensar assim(pie o sistema de marcação perzona. quando bem, praticadoé muito mais eficiente e muitomais bonito como espetáculo.A "marcação cerrada" faz com

que muitas vezes, o jogo brutose degenere, faz com que a par-lida

"tome um aspecto pouco

COn\ u!ativo .

E que mais pode você di-zer, com respeito ao movimentoesportivo do Continente?

"Apenas isto: que fiqueiencantado com a acolhida que

Qual o jogador do Brasil qttemais lhe diam ou a atenção". L otécnico responde, sem tituoear:Domingos! De jálo, o veteranozanueiro impressiona a qualquerum que o sabe integrante aindado selecionado nacion ¦/, depoisde uma estreia que se deu em1952. ha 14 ano*. portanto .

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ESPORTE ILUSTRADO17

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O Vasco da Gama cie 46Continuação da pág. 5

teból do Vasco ela Gama. Em caso contrário, poderá acontecer com

ele o que aconteceu com o Sr. Pedro No vais e com outros dirigentes

cru/.maltinos que não souberam agir com descortinio e acerto.

Mas, voltemos ao tema desta crônica que se refere ao Vasco de

46 e que, como afirmamos no titulo, nada mais será do tpie a conti-

nuação do Vasco tia Gama de 45. Deste Vasco forte c poderoso, ar-

macio para uma extensa campanha, que começou perdendo um grande

soldado, mas nao contando com o maior tle todos, <» Generalíssimo

Ondino Viera, o homem que com uma "massa" desigual, heterogênea,

depois tle dois anos de trabalho, conseguiu armar tudo com precisão,

aos poucos transformar toda aquela "massa" deformada num só pe-

daço, numa Junção compacta, homogênea, (pie acabou por levantar

um dos mais sensacionais campeonatos tios últimos tempos! Pensando

assim, esperamos muita coisa tio Vasco tia Cama. neste ano de 46 o

cremos «pie estamos pensando certo!

AS GRANDES CAMPEÃS DOESPORTE

(Continuação da pág. 7)

peeialidade, na Olimpíada de

Berlim.No Brasil — Esta crônica,

como vemos, tem por objetivo

passar rapidamente em revista

somente as principais mulheresdo esporte, as que conseguiramem sua especialidade, maior reno-m: mundial e não todas as cam-

peãs. No Brasil, sem duvida,até agora essa classificação

pertence a Maria Lida por se

ter tornado recordista mundial

de 200 metros e 100 metros, nado

tle peito, posição esta em quenenhuma outra moca brasileira,

quer cm natação como cm qual-(píer outro esporte, ainda alcan-

çou! Por isso Maria Lenk deve

ser julgada como detentora dessa

primazia no Brasil.

Uma das maiores tragédias es-

portivas de mulheres, teve lugar,

no Brasil, em .São Paulo, em 193b.

Em julho daquele ano reali/.ou-se,

'S&2C-

A

"BRILHA" SEMPRE / ***

Em todas as atividades, ela brilha sempre porquea par do apuro no vestir, mantém seus cabelosbem penteados, brilhantes, sadios e juvenis. Econsegue-o usando Brylcreem que dá brilho, fixasem emplastar, permitindo repentear. Brylcreemtonifica a raís do cabelo evitando a caspa. Isentode goma, amido, álcool e sabão. É produtopositivo e científico! Experimente após o per-manente. Brylcreem comprado, cabelo penteado I

Mais de 27 milhões de unidadesvendidas anualmente no mundo inteiro 1

BrylcreemO MAIS PERFEITO TÔNICO FIXADOR DO CABELO

na Capital paulista, a corrida

de automóveis "Grande Prêmio

Cidade de São Paulo", no lar-

dim America. Entre os concor-

rentes figurava a volante fran-

ce/a ilellé Nice. Esta corredora,

no final da carreira, lançou-se

loucamente em busca do 2."

lugar, indo chocar-se contra a

barreira de sacos que protegiaos espectadores. Provocou um

medonho desastre, matando 8

pessoas e ferindo muitas outras.

NcIL Nica.- salvou-se milagrosa-

mente.F. assim vemos, de lance, que

o e;p>rie feminino projeta-se no

mundo com um vulto extraordi-

nario, fl contestar-lhe n cnildi-

ção de "sexo fraco .

taaWH».* ...iMiiiiMMMw^m^rrTTnmmrm»!»!

\£Parao* CABELOS?

JUUEALEXÂ

IHISi

Uma bela vitoria do...(Continuação da página 14)

ARBITRAGEMA arbitragem esteve a cargo

do sr. Mário de Almeida Santos,

jui/. tia F. M. B. Correto eénér-

gico, funcionou regularmente, sen-

do feliz nn desclassificação de

China e Pedroca que trocavam

empurrõesAuxiliou na arbitragem o sr.

Valdemar Papiro da Federação

Paulista que, imparcialmente, lis-

caü/.ou dentro de seus conheci-

mentos.

"PLACARD" DA P. CLASSI-FICAÇÃO

l.n RODADA - DIA 11-4-46.

Quadra do Tijuca T. C.

Juizes - Jairo Pombo e MárioNobre.

Fluminense x Mackenzie.1." tempo — Fluminense, 50xõ.

Final — Fluminense, 59x15.Olímpico x São Cristóvão.l.° tempo — Olímpico, 28x1

Final — Olímpico, 50x8.

Quadra do Riachuelo T. C.

Juizes — Aladino Astuto e

Saldanha Marinho.Sampaio x Atlética.1." tempo — Sampaio, 15x10.Final — Sampaio, 31 x 28.

cjn\. CABELC\ew*03 BRANCO

Aliados x Carioca.I." tempo • Aliados,

Final Aliados, 45 x '.

2." RODADA DIA 15

Quadra do Riachudo 7

Juizes — Mário de Ao

Santos e Noli Coutinho

Mackenzie x Sampaio1." tempo - • Sampaio. 1"Final Sampaio,

Grajaú x Atlética1." tempo Empate,Final — Atlética, 37:

Quadra do I. \ A.

Juizes: — Aladino Ast

Nelson Carvalho.Aliados x Olímpico.1." tempo Aliados,

Final - Aliados, 36.x

Fluminense x São Cr

Venceu O Fluminense poi Ü.

CABELOS BRANCO •

£\ so tem quem qu<

BELEZAtVlGOR

«osCABELOS

i itiist*P**iS

^AmAteAALEXANUSA E NÃO MUI

quem os nâo qu

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Propriedade da COMPANHIAEDITORA AMERICANA. Dire-tor: Gratuliano Brito. Enderê-ço: Rua Visconde de Maran-guape, 15 — Rio de Janeiro —Brasil. Telefones — Direção:22-2622; Redação: 22-4447; Ad-ministração: 22-2550. Endereço' telegráfico "Revista .avulso no Distrito Federal Cr? 1,00; Cr$ 1,50 no Interior. Numeiatrasado Cr? 2,00. Assinaturas — Porte simples para o Brasu etrês Américas: Ano, Cr? 70.00; Semestre, Cr$ 35,00. Sob regisvAno, CrÇ 90,00; Semestre Cr? 45,00. Estrangeiro: Ano, Cr? itSemestre, Cr$ 80,00. Sucursal em São Paulo: Rua D. J°s«;Barros, 323. Telefone 4-7866. Agentes em todas as capitais epu»cipais cidades do Brasil. Representantes: ESTADOS UNIDOb wa gAMÉRICA DO NORTE, S. S. Koppe & Co., Times Buildmg, «e\York City; ÁFRICA ORIENTAL PORTUGÊSA, D. Spanos, cai-Postal 434, Lourenço Marques; URUGUAI, Moratorip & Cia., utituyente, 1746, Montevidéu; Sucursal na ARGENTINA,

Prensa", Florida, 229, Buenos Aires.Toda correspondência deve ser enviada ao Diretor.

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ESPORTE ILISTA/.D3

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