NESTE NUMERO

F A BIO eADEMIRDECIDIRAM0 REPRESENTANTEDO BRASIL

de LEVY KLEIMAN

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AS SEM1 -FiOi "COPA 010

VASCO X PALMEIRAS

JUVENTUS X ÁUSTRIAReportagens deLUIZ MENDESOLYMPICUSeBENJAMIM WRIGHT

Fotos de JOSÉ SANTOS

S TEMPORADA 00 FLU-MINENSE NA BAHIA

A SUBIDA DAS"CANOAS li

Ni0 696 • 19-7-51Cr§ 2,00

no Distrito .cederalCrS 3,00

nos Estados

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FLAMENGO, O INVICTO DA EUROPAJBbMH^bBbbbb^Bb».

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COLUNA DATORCIDA

U VASCODECEPCIONOUAdemir faz mesmo falta no ti-

me do Vasco. Sem ôlo o time daCnvz. do Malta não teria arrancadoo cetro de 50 ao América. O «quei-xada» mostrou mais uma vez quoé o atncante que decido campeo-natos. Sem êle, o Vasco não con-seguiu derrotar o time do Palmei-ras. A linha não logrou acertaiunia .só voz o arco do novato Fá-bio.

O Vasco não quis ir a Suéciaeom medo de machucar os .«eus jo-gadores. Resultado, o castigo quenão anda hoje em dia a cavalo, csim de avião. fY«z com que Ademirse machucasse a!i em Recife, nu-ma temporada para acertar a for-ma. que acabou desaeertando o tãocerto time do Vasco.

O presidente Otávio Povoas temferrado muito. CM vascainos de co-ração não lhe perdoarão jamais aperda do titulo de campeão doscampeões do Mundo, que poderiaser juntado ao famoso cetro decampeão dos campeões sul-ameri-canos.

Fia ocamente, o Vasco decepcio-nou!

Armando Nóbrega — Rio.

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FABíO E ADEMIRDECIDIRAM O RFP^ESEN

TANTE DO BRASILClassificados finalistas da 'Copa Rio"', Palmeiras, de São Paulo, e

Juventus, da Itália. Eliminados, nas semifinais, Vasco, campeão carioca,cotado como franco favorito, e Áustria, campeão do pais do mesmo nome.

Caprichos do futebol. O Palmeiras, uma semana antes batido ampla-mente pelo Juventus por um escore alarmante, recuperou-se em facedeste revéc, um autentico "toque" de despertar, e veio ao llio, em canetiuadversária, quando todos pensavam que já estava irremediavelmentebatido, superar o quadro mais cotado para levantar o titulo, Esque-cem-se, porem, os torcedores que o mesmo Palmeiras, apôs levantar ocetro pauljsta, obteve também o Rio-São Paulo, tendo vencido o Vasco,naquele certame, por quatro a um, no Maracanã, no dia /<• de abril, ouseja, há trás meses e melo.

Dois homens decidiram a classificação do concorrente brasileiro.Oberdan fora apontado como um dos principais causadores do estron-doso revés que. ao invés de abater, elevou moralmente - a equipe pai-meirense. Cnfparam-no de vários dos quatro "goals" que o Juventusconseguiu marcar. Foi substituído por um novato, Fábio. Defendeubem no primeiro jogo contra n Vasco mas no segundo e decisivo en-contra foi a grande barreira aue garantiu o empate, e a classificarãoao seu time. Impediu tentos certos. A tinha do" Vasco não acertou como caminho das rédos nos dois jogos, por falta de um elemento que jáia sendo esquecido pelas vitórias expressivas que o Vasco alcançaranas eliminatórias. Ademir, o homem que deu o campeonato de 50 aoVasco, com os seus magistrais tentos de arrancada, foi a peça que nãoencontrou substituta na ataque cruzmaltino. Tudo por causa de limerro de direção. O Vasco recusara o convite de unia temporada naSuécia com receio que os seus cracks se machucassem, e Ademir foiquebrar a perna em Recife, numa pequena temporada, que acaboucustando caro ao Vasco. O destino escreve por linhas tortas...

Apto a representar o Brasil, o quadro palmeirense. Com o podermoral de recuperação, os títulos de campeão paulista, vencedor doTorneio Rio-São Paulo, e mais ainda a significativa vitória com a eli-minarão do Vasco, campeão carioca, credenciou-se o grêmio "periquito"a defender o retro do mundial de campeões frente ao Juventus. repre-sentante da Itália, que após empatar de três pontos com o Áustria noprimeiro jogo, logrou amplo triunfo no segundo choque.

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ARTIGOS FINOS PARAHOMENS — COMPLETOSORTIMENTO DE ARTIGOS PARA INVERNO.97 OUVIDOR 9Q — RIO

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CAPA: HOMENAGEMDO "ESPORTE ILUSTRA-DO" AO QUADRO DO FLA-MENGO, O INVICTO DA EU-RO PA — Dez jogos, dez vi-tórias, elevando bem aI'o orenome dó futebol brasilei-ro: cm pé, Garcia, Biguá,Pavão, Walter, Dequinha eBigode; agachados, Nestor,Hermes, Adãozinho, índio eEsquerdinha.

CQNTRA-CAPA: — Lancesensacional do choque emque o Vasco foi desclassifi-catio pelo Palmeiras. Cargade Amorim, contida por Ju-venal, enquanto Fábio, agrande barreira, faz sensa-cional defesa, acossado porFriaça, marcado por Dema.

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O quadro doLuiz

Palmeiras que venceu o primeiro choque com o Vasco: em pó, Dema, Salvador, Juvenal, Fábio,Villa. e Waldemar Flume. — Agachados, Liminha, Aauiles, Bichard e Rodrigues.

Üma ««iapittca ü*»«pt)fto i*m*>*ram uquêies quo foram ao Mar*-Cana a tim cie presenciar a pri-meira partida pelas serni-finaia daCopa Rio. entre o Vasco da Gamac Palmeiras. Oa que pretendiamver uma boa partida de foot-ball,presenciaram uma peleja descolo-rida, falha de técnica com um Vas-co da Gama sendo uma caricaturado bom quadro que realmente é.O fracasso vascaino teve como ba-se o ridículo desempenho da in-termediária, aonde Danilo maiaparecia um jogador principiante.O centro médio vascaino não con-seguiu sair airosamente de umlance sequer em todo o transcor-rer do prélio. «Matava» mal a pe-lota. centrava pessimamente, atí-rava horrivelmente e acima de tu-do: nfio mareava ninguém. Evt-dentemente o fracasso de Daniloiria refletir nos demais companhel-ros da intermediária, e Isto real-mente aconteceu, porquanto Eli.apoiando b*nn. n&o tinha confiançaquando chegava o momento de voi-ter para marcar, o mesmo aconte-cendo com Alfredo que constante-mente era obrigado a abandonara marcação de Llmlnha. a fim desocorrer outro setor da defesa, equasrt flfmnre 4»ara antepor-ae aometa direita adversário cuja mar-cação logicamente estava a cargode'Danilo, Fosse realmente o Pai-mMrng em quadro perfeitamenteharmonizado, e o Vasco da Gamateria sofrido uma goleada. Faltou

NA PARTIDA MAIS FRACA FELA "COPA RIO"0 VASCO PERDEU AINVENCIBILIDADE

escreve BENJAMIN WRIGHT

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Juvenal, a figura número um da defesa preparando-se para o cotejo.Preparaad»-se para a derrota, Dejiilr, Ciarei, Tet»ourluha, Friaça,

Eli e Ipojuean.

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Banilo aat*g <5í> |d«of rapona» íslir, s graade figura é& partida, assina c »ü.muia as presença do técnico Caaitíus

U Jogo Áustria e Juvomíür pode owr divididoem dois tempos, o primeiro de domínio aus-triaco e o segundo de domínio juventino.

No primeiro tempo, quando imperava o do-minio austríaco, viu-se um Jogo dos mais des-lumbrantes devido as camisas brancas que es-tavam cm todas us partes do campo, envol-vendo e conduzindo à sua maneira sem deixaros Juvenlinos pôr os pés na bola. Os sistemassão completamente diferentes um do outro ccada qual impõe-se de uma maneira. Os aus-triacos têm como principal sistema de jogo amovimentação dé todas as linhas estarem noataque e a defesa cm seu lugar, bem diferentedo Jogo juventino, em que fica o ataque refor-çando a defesa, enquanto somente três homenstrabalham na ofensiva. Usando o estilo de todoo ataque em massa na área, os austríacos pos-suem mais senso de "goal" do que os italianos,que mais se aproveitam tios defeitos do adver-sário. A luta em si, conduziu-se da seguinte

maneira: Assim que trilou o apito Iniciando apugna, notou-se um Áustria impressionandomuito bem com toda sua linha em movimentoe com o centro-avante como distribuidor, ser-vindo a todos e tirando vários jogadores Ita-11 anos dn Jogada com os seus formidáveis "dri-

foles". Não há dúvida, isso confundiu os ita-lianos, que se viram descontrolados ao nota-rem toda a linha adversária em sua área, mo-vimentando com rapidez e não deixando sua de-fesa tocar a bola. O ataque italiano no primeirotempo, limitou-se apenas em explorar algumasfalhas do adversário sendo o resto apagado, como defesa constantemente levada de roldão. Os"goals" foram construídos no primeiro tempopor intermédio de Koller que entrando na áreachuta no canto, vencendo Viola. 0 tento de em-

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A equipe do Áustria, que no minuto final logrou empatar com o Juventus.

JUSTO EMPATE E TUMULTUOSO Fll Pifi fl

nate dos italianos foi de autoria de Muccinellique atira forte para marcar. Daí deu-se a re-carga austríaca que cm um surpreendente contra-ataque levou de vencida toda a defesa adver-sária que cedeu o segundo "goal" marcado porMelchior, isso um minuto após o tento italiano.

po, sendo agredido o ôrbitro e um investigador,que tentava apaziguar os ânimos. Quanto aosuustríacos, estes mantiveram-se fora de todo otumulto, mas os italianos vergonhosamente nãorespeitavam nada. Náo chega a ser dada novasaída, pois se havia esgotado o tempo regula-

DE UH PEIIIHPor OLYMPICUS

mentar. Mais tarde, viemos a saber que o ar-queiro Viola e o ponta Maccinelli haviam sidopresos por agressão à autoridade, permanecendodetidos até as seis horas da manhã, para quenáo repitam tais espetáculos.

A renda foi de Cr? 833.805,00.

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Os jnventinos ve9t*m-se, enquanto o massagista acerta o pé de Picclnlnl.

Já no segundo tempo não se descuidaram ositalianos e entraram em campo decididos a uniafeompleta revanche no "placard" e no jogo. No-tou-se isso pela disposição de jogo dos juven-tinos, que "amarraram" o ataque contrário,marcando em cima e procurando evitar que osavanies se apoderassem da bola, mas o sistemanão mudou: dois atacantes na defesa e tres noataque, porém, desta vez, jogando melhor, comsua linba-média e com os dois zagueiros anu-laudo toda* as descidas dos austríacos, que cüe-aavam até a defesa e perdiam a bola, pois naonrocrediam devido à cerrada marcação de perto.Não há dúvida, os italianos estavam atuandomelhor neste segundo tempo, pois o ataque es-tova pronto a aproveitar-se de qualquer cochilodo adversário. Com o decorrer do tempo o Aus-trla foi pouco a pouco sendo envolvido e oafíoal" do empate amadurecendo, até que Praest,llvadindo a área recebe uma bola dentro destae atira para marcar o tento de empate. Espe-rava-se daí uma reação austríaca o que naose deu. continuando o domínio juventino. OÁustria teve a seu favor um "penalty nao api-tado pelo Juiz e Isto se verificou quando o clubevieneise ãeu uma bola dentro da área, sendoesta SSrtada com a mão por Bertucelli, surgindodaí um contra-ataque juventino que -terminouSo terceiro -goal". marcado por Bonlperti. JáSo fim do pAlto o Áustria f^z pressão na áreados italianos, não podendo estes aliviá-la ape-?ar de todos os esforços. Surgiu dai o deses-Dèro. ainda mais quando Orkwic atira forte.Era "Roal" certo e faltavam apenas alguns ao-Smdoí para terminar o jogo, Manente enfia anváo e deivla a trajetória da pelota, apitandolíalcbeff^£«nattF"' «ai sturgtu a briga em cam»

Os austríacos preparam-se para o choque.

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O qtmflro «o ffnve»tuff qne empatou com o Aastria» na primeira send-final, ©os 8 p»«tí>«-

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O volante francês Jeau Acliard, com a sua Talbot, chegando a meta da «Subida das Canoas», em 2'f lugar. A última corrida de sua vida.

GIMO B1ANC0 VENCEDOR DA"SUBIDA DAS CANOAS"

Começou o campeonato anual ti»- "Subidas de Montanha", com a clôs-sica "Canoas", na estrada do mesmo nome, que liga a. Gávea no Alto daBoa-Visla, Gi.no Bianco, campeão desta especialidade, iniciou bem atemporada, triunfando com unia diferença de um segundo c ires de-cimos sobre o segundo colocado, o francês Jean Aehard, que, seis diasdepois, ou seja. sábado último, foi vitima de um golpe do destino, poistreinando na Subida da Gávea, com a Ferrari de Pinheiro Pires, foi deencontro a um paredão, vindo a falecer. Glno venceu a "Subida dasCanoas", num total de t.000 motros, com o tempo de 2 minutos, 27 se-gtindos e 2 décimos, superando o seu próprio

ni", estal>clfctda noano passado, e que era de 2 minutos e 2í! segundos (l segundo co-locado, Jean Acard, marcou com a Talbol, 2'2:*"2 Em terceiro Ar-mando Silva, com 2'4G"5. Nas demais provas, triunfaram os seguintescorredores: Categoria de Turismo até 750 cc: itans Wilhehn Krips,6T'3 — Turismo até 1.100 ce. : Artur Trouln, ICM"1,} Turismo, 1.500 cc:Primo Fiórese, 3'27"-1 Turismo, 2 000 cc, : Maroldo Silva Caninos,3'2S"7 ("record"! Turismo, cilindradis livre Haroldo Silva, 3'29"1

Categoria esporte Luiz Vergueiro. 2*53"7.

mm^^^BmtmmmwU^ÀVBlmÊm^mmA^^ ~L*sJm\ ¦ ^jt&í&^A ^^ J^n£ Ctaa* tWH €£Gino Bianco, vencedor e recordista da prova

OXasrp?excelenteExpectorante f E I I 0 ü I

PINHEIROe calmanteDisstribuidorfls

QUINTINO JPJNH'KIBO LADA.«OCiI.EiJ.APF. FASMACiJlJTlCA

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G«raldo Boon, Quarto colocado na «Subida das Canoa**

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Juventus. finalista da Copa Rio, com o triunfo sobre o Áustria, em pó, Ma icnte. Prnest. ÍFob-n Ilansen, Bertucelli, e Karl Hansen. Agachados, Mari,Boniperti, Muccineli, Viola, Ferrari e Piccinini.

0 JUVENTUS J n o o r Ü u u

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Carga do íusiria — Viola defende de soco protegido por Piecijjini eJEoliaa ELangen,

iflII !i UIII üLUIZ MENDES

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O juiz iíiff!ês Greig, entre Boniperti, c o capitão do Áustria, Jocks.

Ataque de S^tojaspal contido por Mari, ajudado por Bertocceli.«

ESKORTE ILUSTÍIADO -- l£Mf*51 -» Pág. 7

Ataca <» Áustria, por Intermédio desua alata esquerda, Viola defendeem pleno salto, enquanto Ferrarie Mari correm em seu auxílio.

Relativamente ao tamanho doMaracanã, foi pequeno o publicoque assistiu ao encontro entre oJuventus, da Itália, e o Áustria,de Viena. 1*1 foi pena que íiuuagente se deixasse ficar em casa,diante de uni p reli o que reuniaadversários tão credenciados. Oespetáculo movimentado e atrnen-te que os dois conjuntos oferece-ram aos que tiveram a sorte de irao Maracanã, agradou, sem dúvida,especialmente na etapa eomple-montar, quando o Juventus se en-carregou de mostrar aos que fo-ram ao Jogo o por que da sua in-vejável situação no Torneio daCopa Rio e o motivo da sua in-veneibilidade nessa competição in-ternacional. Q primeiro tempoapontou o Áustria mais seguro emsuas manobras e o Juventus comoque procurando encontrar o cami-nho certo para uma atuação fir-me. li, enquanto o Áustria domi-nava sem proveito, ciscando, 1*ili—granando, adotando os mais exa-tos sentidos do "tico-tico no fubá",o Juventus se defendia, sem queo seu ataque encontrasse conexãocom o setor defensivo. Resultado:o Áustria não foi capaz de tirarproveito de sen volume superiornessa etapa e o Juventus aguen-tou o primeiro período sem seratingido, bom resultado para o que ifoi o encontro nesses 4o' iniciais, jpois fielmente revelou a pouca )noção de infiltração dos austríacose a nenhuma força ofensiva do |Juventus. Veio, porém, o tempocomplementar e com êie o Juveu-tus diferente. A defesa continuoucerta na sua marcação e o ataque,afinal, acertou o pé, dando incs-mo demonstração de grande poder

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ofensivo, o que não deixa de sera maior virtude de qualquer dinn-teira que se preza. A equipe íta-liana ganhou o jogo em 1.'»' Nãofoi preciso, depois do I • minutodo tempo final, qualquer esforçomaior, pois o trabalho perfeito doconjunto prniiisnl.tr liquidou oÁustria e apontou o Juventus comoo .vencedor lógico do cotejo <> pri-meiro tento foi alcançado aos 2",

segundo aos ,s*. houve um ou-tro, que seria o terceiro, anuladopelo juiz aos to' <\ finalmente, aos

t", surgiu o encerramento <hi con-tagem. GarauÜdo n.i marcador, oJuventus oi! mu o tuturo e tomou

de se poupar. Ape-i •'.;«. \ entendoira atenção na

i U- •¦. •:!. !¦¦ icupaçfi I)

a delij>eraçnas garantiu n \o tempo com íntmarcação e • ¦nas manobra.s ofensivas. Disso ti-rou proveito o vuslria ji:«ra !•>.'-nar ao predouiíaín ilo tempo ini-ciai. desta s v/ c nn •> métl i to deum i> . I, que foi u tento de honra,jã sobre a hora finai do enconlro.Termina Io <> jègt>, as nossas con-clusões tora:,! eshis: o iustría nãofoi d fei ent" d - ostros pré! ior..Joga muito lu>n:!o, (rama bem, masnão se ini r ra nétnpouca penetração de seus ilianlei-ros. () Juvi n.tus n< s i u e i !.">'

- - ajienns em lã* que fo o tem-])o formado pelo 1 t de hora ini-ciai do tempo complementarexubernn e demonstração de seu po-drrio. Te jogar sempre, um jogotodo como o fêz naqueles l.V. nãohá dúvidi de tpíe será o on/e iía-liana um "osso duro de roer", parausar uma expressa') da gíria. In-vicio o único inviclo do cer-tame e vencedor in li eu' \e! tleum dos dois teams brasih- >- nm>

(Cont. na pág, 12)-*{ ^$Os três gonls do juventus. A<» :d-to. o priimvro tento, assinaladapor Muceine' i. ni> centro, o se-pando go"' marcado pi*r Boniper-ti, e etn br-xn, o terceiro, da au-

torta de Muccinelli.

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CALYlCIE PRECOCEComo evita-la !

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oos Ibuper eficaz contraCABH0%i£DÂ DOS CÂBEOS

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ESPORTE ILUSTRADO - 19-7-51 — Fágr. 8

•M-O '" ».-•".' " - c :1 stneoi -** para as finais, elimí-; i . o Vnseo: em pé, Salvador, Denta, Túlio,Juveae.f, Lr*ibi«i. e Luiz Vila. Agaehados, lúnii-nm, Ponte de Leon, Richard, .Jair e Rodrigues.

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0 juiz Franz Grill, da Áustria, entre Jair e Au-gusto, captains.

0 GOAL /NULADO DERROTOU AINDA MAIS 0 TIME DO VASCO!Õ PLACARD MUDO CLASSIFICOU O PALMEIRAS

E' possível que o resultado <in batalha de domingo não tenha sidoaquele que o torcedor carioca desejava. Ninguém, por mais flamengoque fosse, por mais americano, por mais bolnfoguunse, por mais tricolorque fosse queria outro clube que uão o Vasco como finalista dotorneio mundial de campeões, Porque a classificação do Vasco seria aconsagração d*> futebol carioca, Mas o destino, que no Maracanã teimaen. golpear os torcedores tia "cidade maravilhosa", apontou o Pai-meiras. de São Paulo, como o representante do Brasil nas pelejas finais.Ainda bem que foi um clube brasileiro e só por isso respiramos todoscom tranqüilidade, especialmente porque o Palmeiras, mormente no co-tejo de hoje, revelou que esta perfeitamente à altura da rosponsabili-dade de representar o futebol do Brasil. Km 16 de julho de PJõO li-vemos o consolo de ver o título mundial em mãos de uni país sul-americano. Em lã de julho de 1!*5I um dia antes que fizesse umano rcslou-nos a satisfação de saber que na finallssima estará umclube brasileiro, neste torneio mundial de clubes campeões. Pior seriase não tivesse o futebol nacional oportunidade de alcançar o titulo. Oque importa è que tenhamos um "team" de nosso pais disputando ahonra de ser campeão. K o Palmeiras .agora há de contar com todaa torcida carioca, porque riflo é unicamente representante de uni futebolregional - do futebol paulista — para ser o próprio futebol brasileiroem n ais uma luta para atingir o seu devido lugar. Até hoje o destinosempre afastou o associativo patrício das vitórias finais. Mas o Pai-meiras, quem sabe? desmanchará essa lenda que já se vai fazendotradição O prélio de hoje entre os campeões do Rio e de São Paulo,h meu ver, foi uma festa do futebol brasileiro. O Vasco, mesmo semque o seu ataque atingisse uma atuação normal, jogou muito bem, comomuito bem jogou o Palmeiras No primeiro tempo, o jogo foi do Vasco,cuja predominância técnica se lê/ notar pelo volume de ataques, pelasinumeráveis defesas de Fábio e pelos escanteios cometidos, No tempofinal, os rapazes do Palmeiras fizeram o jogo que tinham que fazer,garantindo o empate com segurança e organização. Não procurou lentos,amontoou o ataque nas imediações da área contrária e prendeu ò jogo,enquanto o Vasco, cuja luta era desigual pelo fato tio empate classificar0 Palmeiras, se ia desesperando à medida t]V,c o tempo corria na suamarcha inexorável. O Vasco perdeu a "Copa l\ío" no primeiro tempo,quando deixou de marear os "goals" que leve à feição. Bastou ao Pai-meiras agüentar o querto-de-hora do tempo final paia que o Vasco,sentindo a oxlgu idade, do tempo, perdesse a tranqüilidade, deixasse fut^ira classe, tantas vezes posta em relevo em porfias do campeonato carioca.Bisso tirou proveito o Palmeiras e subiu o ritmo de seu jogo cozinhado,

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LUIZ MENDESpermitam-me essa expressão. Houve — contrariando os planos dos com-panheiros de Jair um lento do Vasco, considerado legitimo pelosque estavam perto do "goal" em que èle se verificou, mas que o ''ban-deirinha", Mr. Grieg, ileu como ilegal, confirmando o juiz austríaco.Faltava pouco tempo para o fim e a anulação do "goal" que poderia

(Cont. na pág. 12)

Que bloqueio! Fábio defende com as mãos e com os pés, enquanto Dema,Luiz VHIa o Juvenal, fazem barreira a entrada de Tesourinha e Amorim.

Fábio defendeu tudo. Ki-lo seirurantlo um tiro de Amorim, enquantoDoma e Juvenal, observam de longe.

A equipe do Vasco não logrou ir as finais, porque o seu ataque não mar-cou soais, em pé, Eli, Augusto, ('tare!, Danilo, F.ruani, e Alfredo. Aga-

ehados, Tesourinha. Friaça, Amorim, i\laneca e Dejair.

ESPORTE ILUSTRADO — 19-7-51 — Pág. 9

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(opa moQuarta-1'e.ira, dia 11 do julho:PALMEIRAS 2 x VASCO 1 (Pai-meiras 1x0) — No Maracanã — Ri-

chard e Liminha, do Palmeiras —Maneca, do Vasco •- Juiz: Greigh(uiglês), fraco. Cr$ 0Ü1.520.U0. —Vasco: — Barbosa. Augusto e Cia-rei; Eli, Danilo ori nha, IpojucanFriaça, Maneca omeiras: — Fábio,venal: Valdemar

Alfredo; Tesou-(Vasconcelos),

Dejair. — Pai-Salvador e Ju-

Fiume (Túlio).Luiz Vilta e Dema; Liminha. A-quiles (Ponce de Leon), Richard.Jair e Rodrigues.

JUVENTUS .1 x ÁUSTRIA 3(Áustria 2x1) — No Pacaembú —Koller, Stojaspal, e Aurednik, doÁustria — Praest (2) e Muccineli,do Juventus — Juiz: Cama Mal-cher, bom. Cr$ 333.085.00. — .Tu-ventus: — Viola: Bertolucci e Ma-nente: Mari, Parola e Picinini;Muccineli, K. Hansen, Boniperti,Vivolo e Praest. — Áustria: —FehTT-c-da; Melehior TI o Jocksh;Fischer, Ocwirk e Schlegel; Mel-chicvr T T.'oller, lluber, Stojaspale Aurednik.

Em Belo Horizonte: ATLÉTICO2 x S. CRISTÓVÃO*— Coals deUbaldo (2). do Atlético — Cunha,do S, Cristóvão.

Em Salvador — PORTUGUESADE DESPORTOS G X IPIRANGA 1

Quinta-feira, dia 12 de julho.SANTOS 3 x ESTRELA VER-

MELHA 0 (Santos 2x0)— EmSantos — Pinhegas (2), e Odair,do Santos. — Juiz: Mário Gar-delli, regular. Cr$ 119.095,00. —Santos — Leonídio; Hélvio eCharret (Atílio); Nenê, Formigae Ivan; Pinhegas (Nieácio), Anto-ninho. Cilas. Odair e Tite. — Es-trôla Vermelha — Kpivokucic; Ta-dic e Nesovic: Diskic, Djrdjevic eDjajic: Ogjanov, Palfi, Tomasevlc«Zizanovic). Mític e Jezervlc (Kos-tich).

NÚMEROS DA "COPASérie "Semi-final

RIO il

2» rodadaJogos

lv—Palmeiraslv—Juventus29—Vasco 2?—Áustria .

V11-

—

E I D

1'ontoH

G1111

3 |311

Goals

2 i 1 | i —tí i .3 i ! —1 | 2 | i 1ó j Ü | | 3

FINALISTAS: — Palmeiras, de S. Paulo — Juventus, da Itaha.AR/iii^HLlííuS: — lv — j?'riaça (Vasco). Boniperti (Juventus), e AU-

rednik (Áustria), C — 2v — Ttojaspal (Áustria), Muccineli (Juventus), ePraust uuveuius), 4 — 3? Ipojucan (Vasco), d — 4" — Tesouruiha t vas-co), Aquiies (Palmeiras), Patalino (Sporting), Courteau (Olimpique),Dejair (Vasco), Karl Hansen (Juventus), Mitic (Estreia Vermelha). 1 u-ber (Áustria), Richard (Palmeiras). Liminha (Palmeiras), 2 -~ ü" — Ma-neca i\ascu), ixoner tAustna), ^once de Leon (Panneiras), VWoJo (JU-ventus), Jesus Correia (Sporting). Tomasevich (Estréia Vermelha), Anfc-najnow (Estrela Vermelha), Lermudez (Nacional). Ramirez (ísaciona.),Gimenez (Nacional), Albano Sporting), Ben Tifour (Olimpique) e Bengta-sen (Olimpique) 1. ,-',-> *.

úObbu.u. va^ADOS: - Schweda (Áustria). 13 - Azevedo Sn^rtlng),10 — Penal va (Nacional) e Viola (Juventus), 8 — Germain (Olimpique) eKrivotcnuKa (.i_au«iu veriueinu), < — ^ucuuii U *•*" "*"»>¦ u >íí"*^"bosa (Vasco), 4 — Fábio (Palmeiras) 2 — Ploc (Áustria) e Ernani (Vaa-'

juiZES QUE APITARAM: Powera (Inglaterra). Greigh (Inglaterra),Grill (Áustria), 3 — Gama Malcher (Braso), e Tordjman (França), 2 —Galeatti (Itália), Mário Viana (Portugal). Popovic (Iugoslávia), 1.

TOTAL DE RENDAS: — ,Cr$ 15.802.995,00.JOGO FINAL — Domingo — No Maracanã — 2-> partida — Palmeiras x

Juventus.

Sábado — dia 14 de julho:COPA RIOJUVENTUS 3 x ÁUSTRIA 1

(0x0) — No Maracanã — Muccl-neli (2) c Boniperti. do Juventus— Stojaspal. do Áustria — Juiz:Grcig. bom. Cr$ 776.140.00. —Áustria: Schweda: Melehior II eJocks: Fischnr. Ocvlrk e Schle-

ger; Melehior, Moeller, Huber,Stojaspal e Aurednick. -- Juven-tüs — Viola, Bertuceli e Manente;Mari, Parola e Piccinini: Mucineli(depois Vivolo), Karl Hansen (de-pois Scaramuci), Boniperti, J.Hansen e Praest.

Domingo, dia 15 de julho:VASCO 0 x PALMEIRAS 0 —

(0X0) — No Maracanã — Juiz: —Co uí (Ausuía), íiguiur. — Cr$ ...1.1/14.325,üu, Palmeiras — Fa-bio; Salvador e Juvenal; Vúuo,L. Viia c Dema; Liminha (Lima),Ponce de Leon, Richard (Liminha),Jau- •¦ Rodrigues, — Vasco; — Er-íiani, Augusto (Lacrt) e Ciarei;Eli, Danao o Alfredo; Tesouri-nha, Friaça, Amorim, Maneca eDujüir (Ciuco).

A.MÊRICA 1 x COMBINADOURbGUAIO 1 (lxl) — 13m Monte-viciou _ Osvaldinho, cio América

Cantera, do Combinado — Juiz:Devine, bom. Cr$ 230.140,00. —Combinado: —- Corbidon; M. Gon-zalez e Rodrigues: li. Andrade,Romoro e Vilches; Montcnez, Gon-zalez. Cantera, Abreu e Penedo. —América — Osni: Joel e Osmar;Rubens. Osvaldinho e Ivan: Wal-ter. Maneco, Dimas, Ranulfo eJorginho.CORINTIANS 5 x BANGU 0 (1x0)-~ No Pacaembú — Carbono (2),Ba'ta7ar. Mrim (contra) e Rafa-nelli (contra). — Jui/.: Mário Via-na. Dwüi. iri 275.4ÜJ.O0. — Bangu

Osvaldo: Mendonça c Rafanelü;Mirim. Pinguela e Djalma: Mene-zes. Zizinho, Moacir Bueno (Tei-xeirinha). Vermelho (Décio) e Má-rj0> — Corintians — Cabeção; Ho-moro e Rosalém; Idário, Tougui-nha e Juliãn: Cláudio. Luizinho.Baltazar, Carbone, Nelsinho (Co-lombo).

FLUMINENSE 4 x GOIÂNIA 1(3x1) — Em Goiânia — Vila Lo-bos (2). Li no e I'-s de Valsa, doFluminense — Foca. do Goiânia —Juiz: Âristocilio Rocha, bom. —Fluminense — Castilho (Veludo).Lafaiete e Pinheiro; Pé de Valsa(Panford), Sanford (Viton e Viior(Jaiminho) Líno. Carlyle (Didi).Vilalobos, Orlando .> Joel. — Goia-ni;i Uberaba' Vavá o Rosa: Pau-Io. Bela Vista ? Loió: Tomazinho,Foca. Ghiquinho, Duduca e Héleio,

O GOAL ANULADO DERROTOU . . .(Cont. da pág. 9)

salvar o Vasco, derrotou mais ainda a equipe carioca. Enervarani-soos vascainos, parece que convencidos que o próprio destino lhes estavacontrário. E não houve mais jeito, o Palmeiras manteve a bola nos péssem penetrar, mas deixando o tempo marchar...

Analisando o trabalho do Vasco da Gama, ninguém poderá negarque o seu erro maior residiu no setor ofensivo. A defesa portou-se ga-lliardaniente, a linha de médios empurrou a linha nlacante, mas oshomens do ataque, ou porque foram liem vlgíndos ou porque estavamem tarde negra, não acertaram o caminho do "goal". E nas vozesem que forçaram o tiro fatal, encontraram um Fábio inspiradíssimo,como se fora todo feito de borracha, esguio, elástico, perfeito na colo-cação. Os homens da ala-dircita carioca, por sinal dois nslros de pri-meira grandeza, foram marcados por dois autênticos carrapatos — Villae Dema — não tiveram a ordem de cambiar ns posições, dando opor-Umidade a que a defesa do Palmeiras se sentisse segura de si, já quodesde o inicio a marcação era feita com perfeição. Ora, se Priaça fossedeslocado para a esquerda, trocando com Maneca e se Tesourinha usasseo sistema de constantes desloeações, quem nos dirá que não seria des-haratado aquele bloco defensivo dos pau listas, cuja atuação foi sempreigual, porque sempre igual foi a maneira de ataque dos cruzmaltinos.A substituição de Dejair por Chico estava se fazendo necessária desdeo primeiro tempo, porque o "garoto" deu agora para achar que devejogar sozinho, um grande mal. sem dúvida. Mas só essa eorrigenda,dentro de uma peça atacante que necessitava de tantas outras, não foisuficiente para evitar o empate que se transformou, por ironia do des-tino. em tremenda e desapontadora derrota,

Quanto no Palmeiras, na tarde ensolarada de hoje, nos deu a satisfaçãode ver que aquela derrota de 1x0 frente ao Juventus, dificilmente serepetirá, por isso que sua equipe está capacitada — e hoje se com-provou — a condignamente representar o atual desenvolvimento do fu-tebol nacional. Trio final perfeito, linha-niédia portentosa — a peçamáxima da equipe — e um ataque traiçoeiro, embora nenhum "goal"houvesse consignado, esse foi o Pnlmeiras que hoje vimos, muito melhordo que no primeiro Jogo com o Vasco, infinitamente superior ao queatuou contra o Olimpique na inauguração do torneio internacional, com-pletamente diferente daquele que venceu o Estrela Vermelha sem con-vencer e especialmente — alguns foros acima do que o Juventus goleouAgora, torcedores carieco*, é o Palmeiras que ha de reunir as preferâncino l\f\ (n.lnu *rr\i-.Av T?» nr.^ I.". , .!„ „„. r. ~ ..ll.il ' í'_ _ _

siáo todos pensaram que se tratasse de uma "filinlia" para conum "penaltv", pois o jogador paulista caiu depois de perder aPosteriormente, entretanto, dadas as dores que, sentia, Richard fvadn para um hospital, com suspeita de fratura na perna, Jaipléndldo. Jogou o jogo que devia jogar. Mastigando a jogada.dendo a bola fiara vencer o relógio, Rodrigues, embora receioso nanobras ríspidas, passou bem, centrou bem e contribuiu com boacela para o bom resultado colhido.

E aí está o nosso comentário. Agora, senhores, yoltcmo-nos pPalmeiras, porque o Palmeiras é nosso ê cio Brasil!

seguirlio Ia.

(d le-r, es-pren-

s ma-par-

ara. o

CHICO AFIRMA NÃO ESTAVA . . .(Cont. da pág. PD

maltinos do tento mal anulado pelo árbitro, seguindo a indicação deum dos "bandeirmhas". justamente o fraquissimo Greigh, Chico afir-mava categoricamente que não havia impedimento no lance que ante-cedeu o tento. Enrico Lisboa, sempre calmo e ponderado, encarava adesclassificação para as finais de forma que bem demonstrava seuverdadeiro sentido de desportividade. Fazia, todavia, seus reparosquanto ao tento anulado que. a seu ver, foi consignado de forma per-feita. O (ir. Amílcar Giffoni, de certo modo, tese um desabafo ao de-clarar que a excursão á Pernambuco, dada a contusão de vários joga-dores, havia sido fora de propósito, de vez que colocou a direção facea sérios problemas quanto ã condição física de vários jogadores, entreeles o próprio Ademir. Havia algo no ambiente muito profundo paraqup conseguíssemos penetrar de imediato. Alias, a atmosfera um tantopesada havíamos notado também antes do primeiro prelio com o Pai-meiras. Não conseguimos compreender o que é, uma \ ez que não apre-senta forma palpável, mas que existe, podemos assegurar que sim. F,'sempre penoso conversar com os que sentem o peso de um "placard"adverso e por isso deixamos o vestiário cruzmaltino. !><' passagem, es-tivemos no "sindicato" dos juizes, handeirinhas e intérpretes. Tudoazul... P.lcs se entendem...

OJUVENTUS. .

fe-que o nosso

porque opies clube, uma simplesbrasileiro. K

simboina cancha como

com a suase estiVes-

rencías de todos vocês. E' em torno do campeão paulistaentusiasmo deve girar. Precisamos apoiar o PalmeirasPalmeiras, volto a repetir, deixa de ser umequipe de São Paulo para ser o próprio fut<camiseta verde, seus homens hão de entrarsem envolvidos pela bandeira do Brasil

Individualmente, Ernani foi um "keepcr" sem pecados. Pouco em-perihado, mas nas vezes em que interveio brilhou, mormente naquelechute de Rodrigues no primeiro tempo. Augusto seguro até se con-tundir. Veio depois f.aert, no tempo final, sem atingir seu própriovalor. Ciarei, como sempre, seguro e resoluto. Uma barreira difícil deser transposta. Eli muito bom. pecando apenas nos arremesso* ao arco,quando levantou muito a pontaria. Danilo distribuiu certo, defendendobem. Beabilitou-se do pouco rendimento do jogo de quarta-feira. Al-fredo marcando de perto, dando "duro" cumpriu bom trabalho. Tesou-rinha. muito marcado, apenas de vez em vez deu mostras de seu valor.Friacn. da mesma forma que Tesourinha. Amorim — um fracasso total.Maneca, perdido dentro de um ataque por si só de todo perdido. Dejair,individualista e sem presença na área, cedeu o posto a Chico, que semostrou mais perigoso. No Palmeiras. Fábio foi o melhor Não sò~mente o melhor fio team, mas o n. 1 da cancha. Salvador, seguro e im-petuoso, deu conta de sua missão com inteiro valor. Juvenal repetiusua atuação espetacular de quarta-feira. Esti1» em grande forma. Túlioapoiou com segurança, defendendo de acordo eom as necessidades. LuizVüía a grande figura da Imha-média. Anulou completamente Friaça.Dema. estupendo pela valentia, pela ffirmeza e pelo espírito de luta.Lfmínhn, na ponta, sem multo brilho. No comando, no segundo tempo,ottjro homem, para melhor. Lima, une foi o ponteiro no tempo final,jogou muito bern. Ponce o mais fraco do "team". Richard vinha jo-gniido bem, mas se contundiu e teve quie deixar a cancha. Nessa oca-

da págr. 8)preltaráo -- o Juventusolhado com todo o res-Palmeiras já conhece o

E como o Juventus jáPalmeiras, tendo mesmo

campeão paulista porque. se o repre-

(Contamanhãdeve serpeito. OJuventus.conhece ogoleado o•ixO, já sabemossentante brasileiro nas finais foro Palmeiras, o clube bandeirantesaberá atentar par» o exemplo uneficou com os 4x0, Se fòr o Vasco,temos certeza de que o clube ca-rioca atentará também para a tra-jetória juventina no torneio e dis-so tirara as melhores lições paraque uma surpresa não venha gol-near outra vez o futebol brasi-íelro.

Individualmente, no Áustria, gos-tamos imenso de Sçheveda, o ar-queiro, com uni punhado de dote-sas arrojadas. Melehior I foi ozagueiro mais firme, enquanto Ge-xvirck voltou a aparecer como omaior de todos os cracks ausíría-cos. Na linha de frente, Stojaspalapareceu como o principal jogador,quer na ligação, quer na área.tendo mesmo alcançado o goal dehonra tio Áustria. D ponteiro An-rednick, abusando do individua-lismo, não teve atuação provei-tosa para a equipe.

No Juventus, muito bom foi o

goleiro Viola. Flástie <. bem co-locado sempre, esperto, é unikeepcr de mão cheia Bertucellisurgiu na zaga com intenso bri-lho, tendo Manente também boaatuação. Má ri apoiou com segu-raiva e foi. nos momentos pre-risos, ótimo auxiliar da defesa.Ferrari, o substituto do famoso Pa-rola, convenceu plenamente cornotercei ro-baek. Picinini completoua segurança da defesa com umaatuação excelente. Na dianteira,Mucinelli, o "mignon" ponteiro-direito, foi indubitavelmente omais perigoso e o (p-e mais agra-dou ao público. Marcou dois ten-tos e criou uma infinidade de si-Inações difíceis para o Áustria.Estupendo Mucinelli Karl Hansensó melhorou na etapa final, de-pois de um primeiro tempo pà-lido. Bonipcrte revelou-se dignodo prcspgio que desfruta na Itã-lia. onde, tanto quanto Mucinelli,ganha as honras de "scratchman"tia Azurra, Iohansen fé/ a liga-ção bem. mas não se anrofundoucom êxito, Presl. ponteiro dnamarqnés cuja fama era tãogrande, apenas no segundo tem-po justificou em parte o seu re-nome, Os resevras Scaramuci eVivolo não tiveram ocasião debrilhar, pois entraram já ao apagardas lu -cs d > orei inO juiz Greig, desta vez, nosagradou.

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No Q.ü. vascaino nos minutos angustiantes do final do choque Vasco x Palmeiras. Oto Gloria apreensivo. Enrico Lisboa, diretor de futebol, visível-mente contrariado, tliffonl torcendo, e Ademir, o grande ausente, observando o desfecho de um lance.

NCS VESTIÁRIOSCHICO AFIRMA NÃO ESTAVA

escreve BENJAMIN WRIGHTTamanho era o regozijo pelo empate conseguido no vestiário dos pai-

meirenses que se tornava quase impossível colher as impressões dosjogadores, Pahio, o jovem goleiro que lào destacada atuncào cumpriu,cm o jogador mais cumprimentado, não só pelos próprios companheiroscomo lambem por numerosa legião de fãs pnlmeiienses, que conseguiuingressar no reservado. Com muito custo aproxiniamo-nos de Fábio,que nos disse de sua satisfação em tão bem ler cumprido com seu dever,assim como pela possibilidade que lera de ser um dos representantes dofutebol brasileiro em um cotejo decisivo de tuna competição internado-nal iia magnitude de uma "Copa Hio" üc um modo geral, queixavam-seos jogadores palmeirenscs de alguns lances bruscos cm que se empe-r.harnm os defensores cruzmaltinos, Ao que conseguimos apurar o"bicho" dos esmeraldinos foi apreciável, perfeitamente justificável pelodesempenho dos "plnyers" no gramado. Tamanha era a confusão quedificilmente conseguiríamos mais alguma coisa de real interesse, e por-tanto dirigi mu -nos ao vestiário do Vasco da (lama. Bem diferente erao ambiente. Semblantes tristes denotavam o desapontamento pelo re-sultado adverso do "match'*. De um modo geral, queixavam-se os cruz-

(Cont. na pág. 12)

I MPEDIDO

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Sarno abraça Limi.nha após a classificação do Palmeiras

Três instantes nos vestiários dos dois times. Ao alto, Luiz VÍIIa, jogadordecisivo na defesa, abraçado pelo triunfo, no centro Ciarei, zagueiro doVasco machucado nas mãos e nas pernas, sendo assistido por Mário Ame-rico, e em baixo, Bichard, qne se contundiu, mostrando o local do choque

que o impediu de continuar atuando-

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Friaça não conseguiu acertar o pé.

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O quadro cruzmaltino não conseguiu vencer o time do Palmeiras, que três dias antes fora esmagadopelo .Inventas, da Itália. Em pé, Eli, Barbosa, Augusto, Danilo, Ciarei, e Alfredo. Agachados,

Tesourinha, Ipojucan, Friaça, Maneca e Dejair.

ainda ao esquadrão cruzmaltino aievida calma e a classe, que sabe-nios que possui, porquanto ao so-frer o primeiro tento, aliás assi-naiado em ciamòroso impedimen-to por Riehard aos 24 minutos,desnortearam-se os vascainos com-píetamente, chegando por vezesAlfredo a querer atirar em goald» altura da intermediária palmei-rense.. Não há hipótese de com-preender-se como um quadro queposs n j gadores experimentados

"> o Vasco da (.ama, fique d°forma desnorteado por umamtagem de um tento m< mar-r, 0 quinteto avançado vas-

pouca ameaça ofereceu áde Fábio, porquanto eram

is as finalizações, sendo que

ta

de certa feita Dejair. sozinho em«baixo dos paus» atirou forte, semnecessidade, fazendo com que apelota subisse demasiadamente,perdendo o Vasco uma excepcionaloportunidade. Calma Dejair...

Com o tonto relâmpago de Ma-neea. empatando o prélio, espera-va-se uma melhoria no quadrocruzmaltino. ainda mias que vi-nhanv do vestiário aonde, por cer-to, reci bernm instruções roncer-nentes ao i iulrão de jogo mais in-cucado para ¦¦¦ ¦ posto em prática,dada as circunstâncias. Nova de-eepção. O avanço de Danilo, tododedicado ao apoi >. sem voltar pa-ra marear, fez com quo qualqueravanço palmcirense fosse sempreperigoso para a meta de Barbo-

sa, de vez que Ciarei era obrigadoa desdóbrar-se o havia .sempre su~perioridade numérica do avantesesmeraidinos sobre os defensores.E justamente em uma situação deperigo criada pela falha marcaçãoda retaguarda cruzmaltina, surgiaaos 37 minutos o tento de Liminhaque iria dar a vitória ao Palmei-ras. Jamais vimos* o Vasco da Ga-ma jogar tão mal como o fez nanoite cie quarta-feira. Algo estáerrado. Talvez alguma coisa tãoprofunda que esteja além do quoos olhos possam ver. <> que acon-teceu está muito além do que po-flertamos chamar urna eventuali-dad< . . Para acab ir de liquidaro ospel iculo tivemos o péssimoárbitro Greigh. Errou quando

mandou Manéca para fora do gra-ma do após uni foul perfeitamentecasual em Rodrigues. Errou maisainda ao consentir na permanêh-cia do jogador no gramado. Errouao nâo assi na1 ar uma penalidademáxima cometida em Vasconcelos.Quer-nos parecer que este sr.Groigh acha que isto aqui não me-rece os seus esforços, daí os aresde displicente que assume tantofora como doutro do gramado. Emúltima análise- Air. Duvidas nu-mero 2-, No Vasco da Gama des-tacamos sòmonte Ciarei. Maneca opor vezes Dejair. Entre os pai-meirenses jogaram bem. Salvador,Vila e Richard.

A renda foi de Cr$ 901.520,00.

Hljqrt^^y*^?" "W--'rr >..-*-j|__SvQ-j|_^ ]BBfii|v ^\s hh__II____R ¦fiw'^* ^*^^ m^* .

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Liminha recebendo massngens* a*des do e»'<»»iue, na presença de Ito«drigues, Itichard e Denia.

Tesourinha e Ipojucan sendo preparados por Mão de Pilão, e M. Américo

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.«rmlndo, t Tesourinha recebendo ln«tm«6>* €•?tí,jN*t<*i> 1Ciatiffl«» ITlstH»»

Vjnfríii^r^lrRTn-ne antes do choque no reslíárJo do Palmcíraí, Túlio» F&-

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íBH^^^^^^^^Tr^^nfTntlTlllB^^ P^I9EEBflHFfP^.^flHjR?^^>j

Os jofroduroa do Fluminense no encontro com n Babia, rodeando o Governador Ite^ls Pacheco: em né I nf»ii«.t^ v«iW«lA i»í»k«j^ v^ « t«

A TEMPORADA DO FLUMINENSEEM a° T>Te x t o

AMADOS BAHIANOSNINO GUIMARÃES * Fotos: —LUIZ PARAGUASSÚ

oore'J?nhVi«A9LíC^ X FLUMINENSE. Local: Campo da Graça - Es-

£ Ò.^Voníei^TTÍwõ).0 - B°nda: Cf$ 70-944'°° - Jui2: Car">BMi?nnHío:8ÍT,aAL,!CHiJiJo3<',; RartoloiTuui e Albertão; Davi. Augusto eFLUMINFnÍfUl r AÍ1 }tUaiV

Sllv;ÍO- J('â(>zillh0 « »irw (d«poi. índio) -FLUMINENSE; Castilho; I^afai^te e Pinheiro; Pé de Valsa íVlctor)We8)°neejJoeÍmÍnh0:

Un°' Dldi ^^on), Vilmlo^iTSâhOr^dífã}:

ANDAMENTO DO FLACARD

HnAS$f»™^IÜeÇOr.d^ pmbftt^ r'UÍ' rnarcou o inicio do mala uma temporada£uSÍ m^^m-Sh

^ BanÍ^ 51 n0tód0 ° equilíbrio entre as duasequipes que com fibra e acentuado Índice técnico, procuravam inauffn-

^wJ I metropolitano dominou o seu adversário por alguns inatantoa eembora a contagem nâo fosse aborta, oa espectadorea foram brlndadoàcom magníficas jo^dna cie Didi. Orlando, Carlyle e Edson Spoíi?«S2era esperado, renhiu mi„to bom o Galicia e aos 2f» minutos da fi\»o ini-

SÍfrAvír^^'"1 centeio cobrado com êxito por Mosquito e muito bemE£.XC?Í? ? J^oz'nho "''« devolvendo a bola no ph, comnanheiro 4bem centrada em direcío a Dirão que, numa cabeçada calculada, vence ameta de Castilho, consignando o 1<> tento para o Galicia

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Sai o Fluminense por intermédio de Vilalobos que s<'r%-o a Didi quefwlií? Í»I° AugUBi2> centro-médio local, que passa òtlmamente a Joáo-zinho que apesar de perseguido peloa defensores do Fluminense. íinta^ataíete e cliuta violentamente, a bola resvala no zagueiro tricolor, dea-Li" SlP. í V VÍÚ ftOS fundos d* ni<,ta do quadro visitante, aumenuuido.52 «a£ niinuto8- a contagem para 2x0, escore que finalizou a l» faseuo jogo.

No 2* tempo o Fluminense, com Inferioridade no placard. emprega-se apretpnçôea doa atacantes tricolores e. após lances que (oram bem recebi-fundo para reduzir a contagem, porém a defensiva do Galicia desfaz aedos pelo numeroso pdblico presente ao Campo da Graça, termina a pelejacom o placard de 2x0 para o Galicia.

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nZ9\2tX ^Ía ° " ¦ Renda: Cr^ 72.153,00, - Juiz; Car-los de Oliveira Monteiro (Tijolo).

Quadros: — FLUMINENSE: Veludo; Lafaiete e Pinheiro^ Pé de ValsaE,dson e Jalminho; Lino (Quineas), Didi (Robson). Vilalobos (Tela) Or-iT«1Onf?rl?f,0\e

J(^°l; ~,BAIUA; **&•> Ivon (Alírio) e Nllton; Podrt-Caríito (TécoJ°n

Camerino (Otoney), Zé Hugo, Teco (Juvenal),

O JÒOOReabilitando-se do revés sofrido ante a equipe do Galicia, o Flurnínen-se voltou a se exibir frente au E.C. Bahia, tetra-campefio bahiano. ven-cendo-o pela. contagem de 2 tentos a zero. PrelLando no EstAdio OtAvloMangabeira, o tricolor carioca exibiu um padrão de jogo mala positivo eapesar de nào apresentar a totalidade de sua classe, deixou boa imprea-süo aos desportistas locais, do vez quo esta foi a sua melhor exibição na

presente temporada.Na fase inicial do prélio o Fluminense, aproveitando o descontrole doonze local, mandou no gramado o aos 37 minutos, numa jogada espeta-cular. Didi —¦ que foi o melhor Jogador em campo — inaugurou o placardcom um tento que foi vivamente aplaudido pelo público. O -cBahla» es-boçou uma reação, porem os seus atacantes pecavam nos arremates fi-nais. Aos 43 minutos, aproveitando um passe de Pé de Valsa, após fintarPedrinho, Joel consegue ampliar a contagem para 3x0, asseguraivdo, dee-sa maneira, a vitória do Fluminense, vez que, na faj*e final, nào houvBmodificação no placarei.O embate que foi presenciado por numeroso público, coníxui tambémcom a presença do Governador Repis Pacheco, gue dtxa o pontapé inicial

do préffo.SSHPOBTB mUBTRÈT-f IP T«4S1 - V&g. ffl

^i^J p^iiESjES^^rfnMffiS^^^"*^^^^ -*isfr**^ —" y%A3S££3!^my^*:\> v- 3 *¦ -' tBBBIp^P .^ , ¦. ^-^y*- -y - - *¦'"*.; ¦ ipi* ,'^'5?^IéM'2íÍl.*í*"'* *¦¦¦ i? ¦KjKv,wvvOypJ^BKRttg5BPl3&^?M ¦• ' ^^iBif'-^^' livTHMv^ifr ^^^*^^^r^Bfe^3£*p^P^fftpJp^y Mffr^^i^^""' ~'V!Íj^iE*^$f^''" ' **' p^p^ff" í--'

Flagrante do jogo em que o Fluminense derrotou o Bahia — Chuta Teco e Velado defende no canto, enquanto Edson assiste a pegada.'J* Jogo: — IPIRANGA X FLUMINENSE — Local: Campo da Graça —

Escore: Empate lxl — Renda: Cr$ 69.000.00 — Juiz: Antônio Bernar-do. da F.B.D.T.

Equii^s: IPIRANGA: Ferrari: Pequeno e Valder; Zlzo, Valter e Rai>-mundo I; Antônio Mário (Marlto). Chaves, Novínha, Israel o RaimundoII. — FLUMINENSE: Castilho; Lnfaiete e Pinheiro: Pé de Valsa. Ed-sron e Xatara; Joel (Lino), DidI. Jorge (Tolê), Carlyle e Qulncaa.

O KM BATECredenciado pela vitória conacguiüa no Jogo anterior, derrotando o

•xRahia» p«;io escore do 2xU, o Fluminense enfrentou o Ipiranga propor-cionaiiuo um mugiuUeo espetáculo a quantos compareceram ao Campoda Graça. Pela contagem de lxl, após um jogo empolgante, oa couten-dores dividiram entre ai as glorias do embate melhor da temporada tri-color na Bahia.

O jogo que foi muito disputado na 1» fase, apresentou lances de realImportância, embora o escore não fosse aberto.

Na tase final, tnsentlvado peia sua grande torcida, o Ipiranga passoua dominar o Fluminense, dando a impressão de que seria vencedor doprélio, até que, num descuido e fora da defesa local, a bola vai aoa poade Carlyle que deriva para a direita e fora da grande área, com violem-to petardo, consigna o 1^ tento para o Fluminense. O Ipiranga não es-morece e num j6go a base de velocidade passa a envolver a defensiva tri-color que comete escanteio. Cobrado òtimamente por Marlto, entra nolance Israel que. com tuna notável bicicleta, empata o jogo. Este foi, semdúvida, um dos tentos mais bonitos presenciados nos últimos tempos pe-Io público bahlano. Após o empate os quadrou procuram obter o tentoda vitória, até que o árbitro Antônio Bernardo trilou o seu apito, quan-do o marcador assinalava um merecido empato entre tricolores e ca-nários.

FLUMINENSE X VITÓRIA — Local: Campo da Graça — Es-»ate Oxü — Renda: Cr$ 49.600.00 — Juiz: Peixoto Nova, da F.

Vai-

4V Jogo;coro: LmpB. D. T. .

Quadros: FLUMINENSE: Castilho; Lafaiete e Pinheiro; Pé desa. Edson (Vlctor) o Xatara; Lino, Dldi, Carlyle (Jorge). Orlando (Telò)o Joel. — VITÓRIA: Perlperi; Allrio e Joel; Cláudio (Totinha). Ben-galinha (Diogo) è Bombeiro; Tombinho (Maneca), Viana, Joáosiuho,Nouca (Blonga) e Joel. . ,Despidlndo-ee da Bahia e enfrentando o E.C. Vitória, campeão do V»turno do campeonato bahiano do corrente ano. o Fluminense fôz uma bospartida pecando, no entanto, pela agressividade de muitos dos seus de-fensores que jogaram um futebol muito violento, chegando ao pontoárbitro reclamar repetidas vezes as jogadas bruscas de Lafaiete,

doaqui

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cognominado «marechal da violência» e de outros atletas tricolores. OVitória, por sua vez. atuou durante os noventa minutos dentro de umprisma de sã esportividade e se não levou vantagem no marcador foi pelafalta de chance dos seus artilheiros que esperdiçaram ótimas oportuni-dades de levar de vencida a meta guarnecida por Castilho. Foi laati-mável. sob todos aspectos, o jogo violento posto em pratica pelos con-tendores. mormente por parte de Lafaiete, Xatara e Pinheiro, causado-res das cenas anti-esportivas presenciadas no jogo de despedida do Flu-minense. Na equipe local tiveram atuaç<V*s destacadas o guardião Perl-perl, Viana, Joáoz'nho, Allrio e Dlogo. No quadro do Fluminense os mie-lhores foram Castilho. Pinheiro. Pé de Valsa e Didi, enquanto os demaisatuaram com altos e baixos.

DIDI, OÍIOIÍEM ESPETÁCULODignas de registro foram as atuações de Dldi que, sem dúvida, foi

apontado como um dos maiores atacantes que já visitaram a capital ba-hiana. Elemento positivo, conhecedor perfeito dos segredos do «associa-tlon», Dldi foi. Inquestionavelmente, a atração máxima do quadro tricô-lor na temporada que vôm de ser realizada na Bahia.

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HSFOBTIB ILUSTRADO — íâ-?-&l -f Pág, 17

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«.S0f IIvDADR ICSPORTIVA IPIRANGA» — Rio Negrinlm, Santa lata-nua, fim* brdliantemente lornmi-so o «Leão da Serra», tendo já vencido{«.dos iik quadros da I.i»a Mafreuse de Desnortos » qual c filiado, vltó-rias alcançadas consecutivas, Peri Ferroviário K (' 3x2 e j\3 FlqbeAtUdíco Operário 3x1 c 0x2. Ipiranga F.C, 1x2 e 3x1 e D Pedro U» l!xl,ires Marras- < 3x2. I)a esquerda paru a direita, i>m pé, o técnico To-iiirn, e ».s jogadores. Afníisinhn, Cordeiro. Vigário, Gasnnr. F.ra/ e Mar-liiilm, Agaelo.dos. na mesma ordem. Hermes, Mits.h. Weruer, t alico eTrês Barras, e sentado Toníquinho, o «mascate».

WL a-yir/yw '.JÉI'' 'rrii^liOiM^^nagsa^t^^ BBBHBEflBawjBJBBKflBT^ Ti?f*"'"' ¦.-.- - #¦ ^jfljhsEJH»^* flfiflflF

OM WOOWTO OÈEDwajco mO tósOtOlO Ctf CO/tftAWt*

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MONTE (AsTKi.o FSPORTF íTíltr a, t ¦--.,,*feitos: — foi niini„-m - ii., * tU J* <llw« B«'»>a — Principaiscolocada '', :V v !íno,em «*'<l í«i fundado. Km l950 fi(,,u

nato ,)«„,»„ mo VnV! Joírndo 2 (duas) partidas do campeo-d hH^ Cl r,m r (,renuo. l""P.>rte Clube da vizinha cidade' v' nt ctnjo- ii pela eolltairem mínimo i».n x- i ,da esquerda para a direi , >,„ i' IM>. Nomes dos jogadores:lolu Slnn iinl.« « vi ',' "'"' «"lassajítsttt), Balaio, Maduro,s— Slaiuhinlia c N«o A«nehndos-, ,m lIHWnm VTÚ RulluhHi /jt»,> axiuho, Beniíu e. Velho,

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