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DOCES de NATAL ESPECIAL MANTENHA A TRADIçãO E ADOCE O SEU NATAL DOCES de NATAL ESPECIAL Este suplemento comercial faz parte integrante do Jornal de Notícias de 16 de Dezembro de 2011 e não pode ser vendido separadamente

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Suplemento comercial sobre doces de Natal

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Doces de Natalespecial

MaNteNhaa traDiçãoe aDoceo seu Natal

Doces de Natalespecial

Este suplemento comercial faz parte integrante do Jornal de Notícias de 16 de Dezembro de 2011 e não pode ser vendido separadamente

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eDitorial

O Natal é considera-do a festa rainha do ano, por isso, e mesmo estando

a atravessar uma crise económi-ca no país, esta época natalícia continua a ter um forte impacto económico.

Os doces de Natal são vis-tos como “obrigatórios” para comemorar esta época festi-va. Como tal, o Jornal de Notí-cias produz um especial sobre este tema. Vamos mostrar onde pode comprar vários produtos que vão fazer a diferença na sua mesa de Natal.

A mesa de consoada ainda é recheada com doces que herdá-mos dos nossos antepassados, fique a saber quais.

Os chocolates, profiteroles e, claro, o bolo-rei e o pão-de-ló vão ser produtos também em destaque neste suplemento.

:: Ficha tÉcNicapublicação da unidade de soluções comerciais Multimédia da controlinveste Media :: Edição E CoordEnação lara loureiro :: TExTos hÉlDer pereira e Vera GalaMBa :: FoTos D.r. :: PubliCidadE paulo pereira Da silVa e João oliVeira, erNesto GaleGo, JoaQuiM Vitelo, aNtÓNio MaGalhães, MaNuel QueirÓs e JosÉ pacheco :: CoordEnação dE arTE sofia sousa :: Paginação criatiVos porto pedro araújo

os Doces De Natal são Vistos coMo “oBriGatÓrios” para coMeMorar esta Época FestiVa

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Doces aNcestraisMesa De coNsoaDa aiNDa É recheaDa coM Doces Que herDÁMos Dos Nossos aNtepassaDos

A par das iguarias da gastronomia portuguesa como o bacalhau, o cabrito

ou o peru, à mesa de Consoada não podem faltar os inúmeros doces que fazem as delícias de todos e arrasam com qualquer dieta. No entanto, apesar de todos os anos nos deliciarmos com eles, pouco conhecemos da história dos doces típicos de Natal.O bolo-rei, por exemplo, um dos símbolos do Natal português, tem as suas origens na civilização romana onde era costume sortear-se um rei ou uma rainha nas festas de Saturno, ritual este que, também, era praticado pelos cristãos durante a festa da Epifania, onde se prestava homenagem aos três Reis Magos. Como os bolos eram confeccionados com favas, os organizadores do evento aproveitavam para coroar o rei da festa, aquele que encontrasse

o ingrediente na sua fatia. Em Portugal, tanto quanto se sabe, a primeira casa onde se vendeu em Lisboa o bolo-rei foi a Confeitaria Nacional, após 1869, e a partir de uma receita trazida de Paris por Baltasar Castanheiro Júnior.No âmbito religioso, as lendas que circundam o doce afirmam que o mesmo simboliza os

presentes oferecidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus. A côdea personificava o ouro, as frutas secas e cristalizadas afiguravam a mirra, e o aroma do bolo indicava o incenso. Já a explicação para a fava surgiu por conta da disputa para saber qual dos três teria a honra de ser o primeiro a entregar ao menino os presentes que levava.

FilHÓsAs origens deste doce não são conhecidas mas sabe-se que, antigamente no mundo rural, os agricultores tinham dificuldade em conseguir o azeite e a farinha com os quais se preparam as filhoses. Para poderem fazer este doce no Natal, em Novembro as famílias amealhavam azeitonas que colhiam dos olivais sem guarda ou de oliveiras de caminhos públicos, na altura em que a azeitona ficava mais madura. Quando conseguiam juntar perto de 100 ou 150 quilos iam ao lagar trocar pelo azeite, em que eram fritas as filhoses. Para conseguirem a farinha necessária para a sua confecção, após a ceifa, no Verão, os agricultores iam ao restolho apanhar as espigas que eram desperdiçadas e cujo grão acabavam por trocar por farinha na moagem.

Rabanadas as rabanadas, também conhe-cidas por fatias-douradas ou fatias-paridas, são fatias de pão duro passadas por leite e ovos e fritas em azeite ou óleo, polvi-lhadas com açúcar e canela ou uma calda de açúcar. as suas origens tão são pouco conheci-das mas é no Norte do país que este doce tem maior expressão, onde é “frito” em calda de açú-car ou em doce de ovos e pas-sado por vinho ou regado com ele. No Minho, distinguem-se as rabanadas das fatias douradas porque as primeiras (passadas em vinho) são feitas apenas durante o Natal e com cacetes, enquanto as segundas podem ser feitas com pão de mistura. ainda nesta região são distintas as rabanadas de vinho verde tinto, tradicionais de Vieira do Minho, as quais são torradas em vez de fritas e comem-se frescas no Verão.

OutROs dOces de natal sonhosMexidos de ovosMexidos de melBolinhos de Jerimualetrialeite-cremeFidalgoBolo reallampreia de ovospão de ralaBolo podre ou de melBolo de mel da MadeiraFilhós de chila

bROas a expressão “dar e receber as broas” refere-se a qualquer presente que se dá no Natal, mas as broas são também um dos doces confeccionados no Natal e que adornam as mesas portuguesas. Nesta época, a batata-doce rouba protagonismo à abóbora e serve de base às broas da estremadura, por exem-plo. além destas, poderá encon-trar também as broas de mel e nozes, broas doces de batatas, broas de milho, broas castelares e as broas de espécie.

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proFiteroles de grande qualidadea casa Dos proFiteroles, sa Nasce a outuBro De 2000 eM GoNDoMar coM a sua priMeira uNiDaDe, coM processos De FaBrico De pastelaria artesaNal DiFereNciaDos Das outras coNGÉNeres, coM a FiNaliDaDe De serVir a restauração De QualiDaDe

Em Outubro de 2005, na Maia, a Casa dos Profiteroles, SA inaugura a maior

fábrica de sobremesas do país, dotada das mais modernas infra--estruturas, apostando nas novas tecnologias vocacionadas para a Indústria de Pastelaria. Os bolos são produzidos com métodos de ultracongelação, que asseguram e garantem todo o sabor dos produtos originais segundo as mais rigorosas normas de higiene e segurança alimentar.A Casa dos Profiteroles, SA selecciona diariamente ingredientes de primeira qualidade aliando a tradição das receitas às técnicas de Pâtisserie, para

que os seus clientes possam desfrutar das sensações e paladares que os bolos proporcionam.

PolÍTiCa dE QualidadEE sEgurança aliMEnTarÉ praticada uma política de qualidade e segurança alimentar, através do seu Sistema HACCP, porque a qualidade é o primeiro valor e a segurança alimentar é a sua primeira responsabilidade. Valoriza

a formação contínua dos seus trabalhadores para um desempenho em pleno das suas funções e constante aperfeiçoamento das condições de laboração, para assegurar a qualidade e desempenho em prol dos clientes.

MErCadosActualmente com uma distribuição nacional diária a 18 lojas com o conceito da Casa dos Profiteroles,

SA, 35 agentes autorizados de Norte a Sul do País, incluindo as Ilhas da Madeira e dos Açores, bem como no segmento da exportação já implementado Espanha, França, Suíça, Andorra e Angola.“Assim, trabalhamos para produzir alimentos seguros, legais e de qualidade, de forma a satisfazer as necessidades dos nossos clientes e posicionar a Casa dos Profiteroles, SA ao nível dos melhores sabores únicos”.

Av. Sta. Comba, 271 | 4820-427 Fornelos - FafeTel. 253 599 011 Fax 253 599 047

[email protected]

ESPECIALIDADESPão de Ló

Doces de Gema

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uma casa com DelÍcias

Dois espaçosde excelêNcia

Não é possível determinar com rigor o ano em que se iniciou

a actividade, mas o ano de 1880 pode ser considerado o ponto de partida, pois em 1884, a “Casa Pão-de-Ló Delícia” dava os seus primeiros passos com a presença na Exposição Industrial, em Guimarães. Assim, mais ou menos nesta altura, Joaquina Pedrosa da Silva, criou um tipo de pão-de-ló original, designado por “Pão-de- -Ló Coberto de Vizella”, um artigo fundamental para a fundação do estabelecimento “Casa do Pão-de--Ló Delícia”. A sua alta qualidade era apreciada por refinados consumidores que sempre que

In Areosa e In Ermesinde são dois espaços do grupo Icelegend. A Icelegend, Lda é uma empresa de

equipamentos para distribuição alimentar e hoteleiros, encontra- -se instalada no grande Porto e dispõe de uma filial em Lisboa e no Algarve. Teve o seu início de actividade em Julho de 2009, e, embora jovem, dispõe de uma vasta e experiente

comiam o pão-de-ló exclamavam: “Que Delícia!…” Desta natural exclamação surgiu o nome de baptismo da especialidade gastronómica, passando a designar-se “Delícia” – “Pão-de-Ló Coberto de Vizella”, desde sempre, também popularmente conhecido por “Bolinhol”.

Passos signiFiCaTiVos da ExPansãoLogo de inÍcio, a qualidade impôs-se aos consumidores. Nesta altura, Ernesto de Freitas Bravo teve um papel importante na colocação e venda do “Pão-de-Ló Coberto de Vizella” “Delícia”, em estabelecimentos da cidade do Porto, chegando a produzir-se em quantidade muito significativa

equipa técnica, garantido dessa forma uma resposta efectiva às necessidades de cada cliente. Em relação, aos espaços, o In Areosa está localizado na Avenida D. Afonso Henriques, em Rio Tinto e o In Ermesinde na Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em Ermesinde. Nos dois locais são disponibilizados serviços de padaria, pastelaria e cafetaria. Têm também um restaurante com serviço take-away.

para a época. Já mais recentemente, o prestigiado industrial, Joaquim de Sousa Oliveira, tinha-o sempre em lugar de destaque nas ofertas a amigos, clientes e fornecedores da empresa. Pela sua mão, passou a ser cliente da Casa do Pão-de-Ló “Delícia” o destacado industrial espanhol D. José Regojo Rodriguez, residente em Redondela – Espanha, que comprava quantidades abundantes e oferecia às mais destacadas figuras da vida política do

país vizinho. Hoje em dia, o cidadão comum, industriais e comerciantes têm o Pão-de-Ló “Delícia” como ex libris da sua terra, para presentes e ofertas de maior estima.O “Pão-de-Ló Coberto de Vizella” “Delícia” é o original, mantém o método de fabrico de há um século no sistema de fornos e batedores, é o mais significativo embaixador da gastronomia local, orgulho para a terra e de modo especial para os seus proprietários.

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a excelêNcia Do chocolatea casa GraNDe chocolatier É uM proJectoQue teM cresciDo ao loNGo Dos teMpos

A Casa Grande Chocolatier, dedica-se ao desenvolvimento de uma linha inteiramente artesanal, que se dirige ao

mercado gourmet, onde integra um projecto para uma rede de lojas franchising e próprias.A produção da linha gourmet está a cargo de uma equipa formada por mestres chocolateiros e em constante formação.O projecto surgiu com o intuito de colmatar uma lacuna do mercado português: a ausência de produtos de cacau e chocolate de qualidade superior e empenha-se no desenvolvimento contínuo de novos sabores.A Casa Grande Chocolatier produz o seu próprio chocolate, partindo das matérias-primas base de modo a garantir a diferenciação.

lOjas da casa GRande chOcOlatieR - loJa eM Vila Do coNDe- loJa eM BraGa- loJa eM Barcelos- loJa eM Gaia – arcozelo e a loJa De coiMBra aBriraM esta seMaNa

PRóximasabeRtuRas - GuiMarães- porto- lisBoa

PROdutOsGOuRmet- BoMBoNs - truFas- taBletes- Mosaicos- cookies - colecção

Rua Dr. Abílio Torres, 4654815-552 Caldas de Vizela

Tel. 253 481 269www.casadelicia.com

DE VIZELA

ESPEC

IALIDADE

Em frente à Ponte e Mosteiro de S. Gonçalo, a Confeitaria da Ponte assume-se como a Casa mais antiga no fabrico de Doces Regionais de Amarante. A qualidade dos seus doces, bem como as suas vistas inigualáveis, favorecidas por uma varanda que se debruça sobre o Tâmega, garantem a quem nos visita um momento ímpar e inesquecível.

ESPECIALIDADES

Bolo ReiPão de LóDoces Regionais

Rua 31 de Janeiro, 297 Cepelos 4600-043 Amarante, Portugal

Tel: +351 255 432 034 | Tlm: +351 932 533 417 Web: www.confeitariadaponte.com

E-mail: [email protected]

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