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Ano CL N o - 131 Brasília - DF, quarta-feira, 10 de julho de 2013 ISSN 1677-7042 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012013071000001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Poder Legislativo .................................................................. 1 Atos do Poder Executivo .................................................................... 4 Presidência da República .................................................................... 7 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 9 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ................................ 11 Ministério da Cultura ........................................................................ 12 Ministério da Defesa ......................................................................... 15 Ministério da Educação .................................................................... 18 Ministério da Fazenda....................................................................... 28 Ministério da Integração Nacional ................................................... 39 Ministério da Justiça ......................................................................... 39 Ministério da Pesca e Aquicultura ................................................... 47 Ministério da Previdência Social...................................................... 47 Ministério da Saúde .......................................................................... 47 Ministério das Cidades.................................................................... 120 Ministério das Comunicações ......................................................... 127 Ministério de Minas e Energia ....................................................... 130 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ......... 134 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior . 135 Ministério do Meio Ambiente ........................................................ 135 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão........................ 135 Ministério do Trabalho e Emprego ................................................ 137 Ministério dos Transportes ............................................................. 141 Conselho Nacional do Ministério Público ..................................... 142 Ministério Público da União .......................................................... 142 Tribunal de Contas da União ......................................................... 144 Poder Judiciário ............................................................................... 168 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 169 Atos do Poder Legislativo . LEI N o 12.837, DE 9 DE JULHO DE 2013 Altera as Leis n os 6.704, de 26 de outubro de 1979, para dispor sobre o Seguro de Crédito à Exportação nas operações rela- tivas a exportações do setor aeronáutico, 11.494, de 20 de junho de 2007, para dis- por sobre o cômputo no Fundo de Manu- tenção e Desenvolvimento da Educação Bá- sica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB das matrículas em pré-escolas conveniadas com o poder pú- blico, 12.715, de 17 de setembro de 2012, para estender a data-limite para adesão ao Regime Especial de Tributação do Progra- ma Nacional de Banda Larga para Implan- tação de Redes de Telecomunicações - REPNBL-Redes, 11.096, de 13 de janeiro de 2005, e 12.513, de 26 de outubro de 2011. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o O art. 1 o da Lei n o 6.704, de 26 de outubro de 1979, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 1 o ................................................................................... § 1 o O Seguro de Crédito à Exportação poderá ser utilizado por exportadores, instituições financeiras e agências de crédito à exportação que financiarem, refinanciarem ou garantirem a pro- dução de bens e a prestação de serviços, destinados à exportação brasileira, e as exportações brasileiras de bens e serviços. § 2 o Nas operações destinadas ao setor aeronáutico em que a análise do risco recair sobre pessoa jurídica diversa do devedor da operação de crédito à exportação, o Seguro de Crédito à Exportação poderá garantir os riscos comerciais, políticos e ex- traordinários a ela relacionados, conforme dispuser o regulamen- to desta Lei." (NR) Art. 2 o O § 3 o do art. 8 o da Lei n o 11.494, de 20 de junho de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 8 o .................................................................................... ......................................................................................................... § 3 o Será admitido, até 31 de dezembro de 2016, o cômputo das matrículas das pré-escolas, comunitárias, confessionais ou filantrópicas, sem fins lucrativos, conveniadas com o poder pú- blico e que atendam a crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos, observadas as condições previstas nos incisos I a V do § 2 o , efetivadas, conforme o censo escolar mais atualizado, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aní- sio Teixeira - INEP. .............................................................................................." (NR) Art. 3 o O § 3 o do art. 29 da Lei n o 12.715, de 17 de setembro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 29. .................................................................................. ......................................................................................................... § 3 o O projeto de que trata o caput deverá ser apresentado ao Ministério das Comunicações até o dia 30 de junho de 2014. .............................................................................................." (NR) Art. 4 o (VETADO). Art. 5 o (VETADO). Art. 6 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de julho de 2013; 192 o da Independência e 125 o da República. DILMA ROUSSEFF Guido Mantega Aloizio Mercadante LEI N o 12.838, DE 9 DE JULHO DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de di- ferenças temporárias oriundos de provisões para créditos de liquidação duvidosa nas condições que estabelece e dispõe sobre os títulos de crédito e instrumentos emitidos por instituições financeiras e demais ins- tituições autorizadas a funcionar pelo Ban- co Central do Brasil, para composição de seu patrimônio de referência, e altera a Lei n o 12.249, de 11 de junho de 2010. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Esta Lei dispõe sobre o crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de provisões para créditos de liquidação duvidosa e sobre a Letra Financeira de que trata a Lei n o 12.249, de 11 de junho de 2010, e outros títulos de crédito e instrumentos emitidos por instituições fi- nanceiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para composição de seu patrimônio de referência. Art. 2 o As instituições financeiras e demais instituições au- torizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto coope- rativas de crédito e administradoras de consórcio, poderão apurar crédito presumido a partir de provisões para créditos de liquidação duvidosa, em cada ano-calendário, quando apresentarem de forma cumulativa: I - créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de provisões para crédito de liquidação duvidosa, existentes no ano- calendário anterior; e II - prejuízo fiscal apurado no ano-calendário anterior. § 1 o Para fins do disposto neste artigo, os créditos decor- rentes de diferenças temporárias oriundos de provisões para créditos de liquidação duvidosa correspondem à aplicação das alíquotas de Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL sobre as diferenças entre as despesas com provisões para crédito de liquidação duvidosa decor- rentes das atividades das pessoas jurídicas referidas no caput, de- duzidas de acordo com a legislação contábil societária, e as despesas autorizadas como dedução para determinação do lucro real, conforme o disposto no art. 9 o da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de 1996. § 2 o O valor do crédito presumido de que trata o caput deste artigo será apurado com base na seguinte fórmula: CP = CDT x [PF / (CAP + RES)] Em que: CP = crédito presumido; PF = valor do prejuízo fiscal apurado no ano-calendário anterior; CDT = saldo de créditos decorrentes de diferenças tem- porárias oriundos de provisões para créditos de liquidação duvidosa existentes no ano-calendário anterior; CAP = saldo da conta capital social integralizado; e RES = saldo de reservas de capital e reservas de lucros, apurados depois das destinações. § 3 o O crédito presumido de que trata o § 2 o deste artigo fica limitado ao menor dos seguintes valores: I - saldo de CDT existente no ano-calendário anterior; ou II - valor do prejuízo fiscal apurado no ano-calendário anterior. § 4 o Não poderá ser aproveitada em outros períodos de apuração a parcela das provisões para créditos de liquidação duvidosa equivalente ao valor do crédito presumido apurado na forma do caput deste artigo dividido pela soma das alíquotas do IRPJ e da CSLL. Art. 3 o Nos casos de falência ou liquidação extrajudicial das pessoas jurídicas referidas no art. 2 o desta Lei, o total do saldo de créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de provisões para créditos de liquidação duvidosa, apurado na escrituração so- cietária, corresponderá ao crédito presumido a partir da data da de- cretação da falência ou da liquidação extrajudicial.

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  • Ano CL No- 131

    Braslia - DF, quarta-feira, 10 de julho de 2013

    ISSN 1677-7042

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013071000001

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    Sumrio.

    PGINAAtos do Poder Legislativo .................................................................. 1Atos do Poder Executivo.................................................................... 4Presidncia da Repblica .................................................................... 7Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 9Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao ................................ 11Ministrio da Cultura ........................................................................ 12Ministrio da Defesa......................................................................... 15Ministrio da Educao .................................................................... 18Ministrio da Fazenda....................................................................... 28Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 39Ministrio da Justia ......................................................................... 39Ministrio da Pesca e Aquicultura ................................................... 47Ministrio da Previdncia Social...................................................... 47Ministrio da Sade .......................................................................... 47Ministrio das Cidades.................................................................... 120Ministrio das Comunicaes......................................................... 127Ministrio de Minas e Energia....................................................... 130Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome......... 134Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior . 135Ministrio do Meio Ambiente ........................................................ 135Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto........................ 135Ministrio do Trabalho e Emprego................................................ 137Ministrio dos Transportes ............................................................. 141Conselho Nacional do Ministrio Pblico..................................... 142Ministrio Pblico da Unio .......................................................... 142Tribunal de Contas da Unio ......................................................... 144Poder Judicirio............................................................................... 168Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 169

    Atos do Poder Legislativo.

    LEI No 12.837, DE 9 DE JULHO DE 2013

    Altera as Leis nos 6.704, de 26 de outubrode 1979, para dispor sobre o Seguro deCrdito Exportao nas operaes rela-tivas a exportaes do setor aeronutico,11.494, de 20 de junho de 2007, para dis-por sobre o cmputo no Fundo de Manu-teno e Desenvolvimento da Educao B-sica e de Valorizao dos Profissionais daEducao - FUNDEB das matrculas empr-escolas conveniadas com o poder p-blico, 12.715, de 17 de setembro de 2012,para estender a data-limite para adeso aoRegime Especial de Tributao do Progra-ma Nacional de Banda Larga para Implan-tao de Redes de Telecomunicaes -REPNBL-Redes, 11.096, de 13 de janeirode 2005, e 12.513, de 26 de outubro de2 0 11 .

    A P R E S I D E N T A D A R E P B L I C AFao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

    a seguinte Lei:

    Art. 1o O art. 1o da Lei no 6.704, de 26 de outubro de 1979,passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 1o ...................................................................................

    1o O Seguro de Crdito Exportao poder ser utilizadopor exportadores, instituies financeiras e agncias de crdito exportao que financiarem, refinanciarem ou garantirem a pro-duo de bens e a prestao de servios, destinados exportaobrasileira, e as exportaes brasileiras de bens e servios.

    2o Nas operaes destinadas ao setor aeronutico em que aanlise do risco recair sobre pessoa jurdica diversa do devedorda operao de crdito exportao, o Seguro de Crdito Exportao poder garantir os riscos comerciais, polticos e ex-traordinrios a ela relacionados, conforme dispuser o regulamen-to desta Lei." (NR)

    Art. 2o O 3o do art. 8o da Lei no 11.494, de 20 de junho de2007, passa a vigorar com a seguinte redao:

    "Art. 8o .............................................................................................................................................................................................

    3o Ser admitido, at 31 de dezembro de 2016, o cmputodas matrculas das pr-escolas, comunitrias, confessionais oufilantrpicas, sem fins lucrativos, conveniadas com o poder p-blico e que atendam a crianas de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos,observadas as condies previstas nos incisos I a V do 2o,efetivadas, conforme o censo escolar mais atualizado, realizadopelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An-sio Teixeira - INEP..............................................................................................." (NR)

    Art. 3o O 3o do art. 29 da Lei no 12.715, de 17 de setembrode 2012, passa a vigorar com a seguinte redao:

    "Art. 29. ...........................................................................................................................................................................................

    3o O projeto de que trata o caput dever ser apresentadoao Ministrio das Comunicaes at o dia 30 de junho de2014..............................................................................................." (NR)

    Art. 4o ( V E TA D O ) .

    Art. 5o ( V E TA D O ) .

    Art. 6o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192o da Independncia e 125oda Repblica.

    DILMA ROUSSEFFGuido MantegaAloizio Mercadante

    LEI No 12.838, DE 9 DE JULHO DE 2013

    Dispe sobre crdito presumido apuradocom base em crditos decorrentes de di-ferenas temporrias oriundos de provisespara crditos de liquidao duvidosa nascondies que estabelece e dispe sobre osttulos de crdito e instrumentos emitidospor instituies financeiras e demais ins-tituies autorizadas a funcionar pelo Ban-co Central do Brasil, para composio deseu patrimnio de referncia, e altera a Leino 12.249, de 11 de junho de 2010.

    A P R E S I D E N T A D A R E P B L I C AFao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

    a seguinte Lei:

    Art. 1o Esta Lei dispe sobre o crdito presumido apuradocom base em crditos decorrentes de diferenas temporrias oriundosde provises para crditos de liquidao duvidosa e sobre a LetraFinanceira de que trata a Lei no 12.249, de 11 de junho de 2010, eoutros ttulos de crdito e instrumentos emitidos por instituies fi-nanceiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo BancoCentral do Brasil, para composio de seu patrimnio de referncia.

    Art. 2o As instituies financeiras e demais instituies au-torizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto coope-rativas de crdito e administradoras de consrcio, podero apurarcrdito presumido a partir de provises para crditos de liquidaoduvidosa, em cada ano-calendrio, quando apresentarem de formacumulativa:

    I - crditos decorrentes de diferenas temporrias oriundosde provises para crdito de liquidao duvidosa, existentes no ano-calendrio anterior; e

    II - prejuzo fiscal apurado no ano-calendrio anterior.

    1o Para fins do disposto neste artigo, os crditos decor-rentes de diferenas temporrias oriundos de provises para crditosde liquidao duvidosa correspondem aplicao das alquotas deImposto sobre a Renda da Pessoa Jurdica - IRPJ e da ContribuioSocial sobre o Lucro Lquido - CSLL sobre as diferenas entre asdespesas com provises para crdito de liquidao duvidosa decor-rentes das atividades das pessoas jurdicas referidas no caput, de-duzidas de acordo com a legislao contbil societria, e as despesasautorizadas como deduo para determinao do lucro real, conformeo disposto no art. 9o da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996.

    2o O valor do crdito presumido de que trata o caput desteartigo ser apurado com base na seguinte frmula:

    CP = CDT x [PF / (CAP + RES)]

    Em que:

    CP = crdito presumido;

    PF = valor do prejuzo fiscal apurado no ano-calendrio anterior;

    CDT = saldo de crditos decorrentes de diferenas tem-porrias oriundos de provises para crditos de liquidao duvidosaexistentes no ano-calendrio anterior;

    CAP = saldo da conta capital social integralizado; e

    RES = saldo de reservas de capital e reservas de lucros,apurados depois das destinaes.

    3o O crdito presumido de que trata o 2o deste artigo ficalimitado ao menor dos seguintes valores:

    I - saldo de CDT existente no ano-calendrio anterior; ou

    II - valor do prejuzo fiscal apurado no ano-calendrio anterior.

    4o No poder ser aproveitada em outros perodos deapurao a parcela das provises para crditos de liquidao duvidosaequivalente ao valor do crdito presumido apurado na forma do caputdeste artigo dividido pela soma das alquotas do IRPJ e da CSLL.

    Art. 3o Nos casos de falncia ou liquidao extrajudicial daspessoas jurdicas referidas no art. 2o desta Lei, o total do saldo decrditos decorrentes de diferenas temporrias oriundos de provisespara crditos de liquidao duvidosa, apurado na escriturao so-cietria, corresponder ao crdito presumido a partir da data da de-cretao da falncia ou da liquidao extrajudicial.

  • N 131, quarta-feira, 10 de julho de 20132 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013071000002

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Art. 4o O crdito presumido de que tratam os arts. 2o e 3o

    desta Lei poder ser objeto de pedido de ressarcimento.

    1o O ressarcimento em espcie ou em ttulos da dvidapblica mobiliria federal, a critrio do Ministro de Estado da Fa-zenda, ser precedido da deduo de ofcio de valores de naturezatributria ou no tributria devidos Fazenda Nacional pelas pessoasjurdicas constantes do caput do art. 2o desta Lei.

    2o Ao crdito presumido de que trata esta Lei no se aplicao disposto no art. 74 da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996.

    Art. 5o Para fins de apurao dos crditos presumidos, ossaldos contbeis mencionados nos arts. 2o e 3o desta Lei sero for-necidos Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministrio daFazenda pelo Banco Central do Brasil com base nos dados dis-ponveis em seus sistemas de informao.

    Pargrafo nico. A Fazenda Nacional poder verificar a exa-tido dos crditos presumidos apurados de que tratam os arts. 2o e 3o

    desta Lei pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado da data do pedido deressarcimento de que trata o art. 4o desta Lei.

    Art. 6o A partir da deduo de ofcio dos dbitos com aFazenda Nacional ou do ressarcimento, a pessoa jurdica dever adi-cionar ao lucro lquido, para fins de apurao do lucro real e da basede clculo da CSLL, o seguinte valor:

    ADC = CP x (CREC / PCLD) x [1/(IRPJ + CSLL)]

    Em que:

    ADC = valor a ser adicionado ao lucro lquido, para fins deapurao do lucro real e da base de clculo da CSLL;

    CP = crdito presumido no ano-calendrio anterior;

    CREC = parcela efetivamente recebida em funo de pa-gamento, renegociao ou repactuao de operaes que deram causa constituio de proviso para crditos de liquidao duvidosa;

    PCLD = saldo das provises para crditos de liquidaoduvidosa existente no ano-calendrio anterior;

    IRPJ = alquota de Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurdica; e

    CSLL = alquota da Contribuio Social sobre o Lucro Lquido.

    Pargrafo nico. A no adio de que trata o caput desteartigo sujeitar a pessoa jurdica ao lanamento de ofcio das di-ferenas apuradas do IRPJ e da CSLL.

    Art. 7o s pessoas jurdicas que solicitarem o ressarcimentode crdito presumido de que tratam os arts. 2o e 3o desta Lei seraplicada multa de 30% (trinta por cento) sobre o valor deduzido deofcio dos dbitos com a Fazenda Nacional ou ressarcido em espcieou em ttulos da dvida pblica mobiliria federal, nos casos em queesta deduo ou ressarcimento forem obtidos com falsidade no pedidopor elas apresentado, sem prejuzo da devoluo do valor deduzido ouressarcido indevidamente.

    Art. 8o A deduo de ofcio poder ser objeto de reviso pelaautoridade administrativa, a pedido, quando o sujeito passivo alegarinexistncia do dbito deduzido.

    Art. 9o A Secretaria da Receita Federal do Brasil do Mi-nistrio da Fazenda e o Banco Central do Brasil disciplinaro odisposto nesta Lei, nas respectivas reas de atuao.

    Art. 10. A Lei no 12.249, de 11 de junho de 2010, passa avigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 37. As instituies financeiras e demais instituiesautorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil podememitir Letra Financeira, ttulo de crdito nominativo, transfervele de livre negociao." (NR)

    "Art. 38. ...........................................................................................................................................................................................

    IX - a data ou as condies de vencimento;........................................................................................................

    XIV - a clusula de suspenso do pagamento da remuneraoestipulada, quando houver;

    XV - a clusula de extino do direito de crdito repre-sentado pela Letra Financeira, quando houver; e

    XVI - a clusula de converso da Letra Financeira em aesda instituio emitente, quando houver..........................................................................................................

    4o O registro da Letra Financeira dever conter todas ascaractersticas mencionadas neste artigo e as condies negociaisque disciplinaro sua converso, caso emitida com a clusula deque trata o inciso XVI do caput.

    5o A clusula de que trata o inciso IX do caput poderestabelecer, como condies de vencimento da Letra Financeira,o inadimplemento da obrigao de pagar a remunerao ou adissoluo da instituio emitente, caso em que ambas as con-dies devero constar no ttulo.

    6o Ser considerada extinta a remunerao referente aoperodo da suspenso do pagamento levada a efeito pela clusulade que trata o inciso XIV do caput.

    7o A converso em aes de que trata o inciso XVI docaput no poder decorrer de iniciativa do titular ou da ins-tituio emitente da Letra Financeira." (NR)

    "Art. 40. ..................................................................................

    1o A Letra Financeira de que trata o caput pode serutilizada para fins de composio do patrimnio de referncia dainstituio emitente, nas condies especificadas pelo CMN.

    2o As normas editadas pelo CMN podero estabelecerordem de preferncia no pagamento dos titulares da Letra Fi-nanceira de que trata o caput, de acordo com as caractersticasdo ttulo." (NR)

    "Art. 41. ...................................................................................

    I - o tipo de instituio autorizada sua emisso;.........................................................................................................

    V - os limites de emisso, considerados em funo do tipo deinstituio;

    VI - as condies de vencimento;

    VII - as situaes durante as quais ocorrer a suspenso dopagamento da remunerao estipulada; e

    VIII - as situaes em que ocorrer a extino do direito decrdito ou a converso do ttulo em aes da instituio emi-tente." (NR)

    Art. 11. Para fins da preservao do regular funcionamentodo sistema financeiro, o Banco Central do Brasil poder determinar,segundo critrios estabelecidos pelo Conselho Monetrio Nacional -CMN, a extino de dvidas representadas em ttulos de crdito edemais instrumentos autorizados a compor o patrimnio de refernciade instituies financeiras e demais instituies autorizadas a fun-cionar pelo Banco Central do Brasil ou a converso desses ttulos ouinstrumentos em aes da instituio emitente, emitidos aps 1o demaro de 2013 ou pactuados de forma a prever essa possibilidade.

    Art. 12. So definitivas e irreversveis a extino de dvidasrepresentadas em ttulos de crdito e demais instrumentos autorizadosa compor o patrimnio de referncia de instituies financeiras edemais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central doBrasil e a converso desses ttulos ou instrumentos em aes dainstituio emitente.

    Pargrafo nico. A extino ou converso mencionadas nocaput deste artigo subsistiro ainda que realizadas de forma indevida,caso em que eventuais litgios sero resolvidos em perdas e danos.

    Art. 13. A extino de dvidas representadas em ttulos decrdito e demais instrumentos autorizados a compor o patrimnio dereferncia de instituies financeiras e demais instituies autorizadasa funcionar pelo Banco Central do Brasil, a converso desses ttulosou instrumentos em aes da instituio emitente ou a suspenso dopagamento da remunerao neles estipulada no sero consideradaseventos de inadimplemento ou outros fatores que gerem a antecipaodo vencimento de dvidas, em quaisquer negcios jurdicos de queparticipem a instituio emitente ou outra entidade do mesmo con-glomerado econmico-financeiro, conforme definido pelo CMN.

    Pargrafo nico. So nulas as clusulas dos negcios ju-rdicos referidos no caput deste artigo que atribuam aos eventos alidescritos as seguintes consequncias:

    I - antecipao do vencimento de dvidas;

    II - majorao de taxas de juros ou de outras formas de remunerao;

    III - exigncia de prestao de garantias ou sua majorao;

    IV - pagamento de qualquer quantia; ou

    V - outra consequncia que vise a alcanar efeitos prticossemelhantes aos dispostos nos incisos I a IV, ainda que por meio decontratos derivativos.

    Art. 14. Caso a converso em aes de ttulos de crdito einstrumentos emitidos por instituies financeiras e demais institui-es autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil resulte napossibilidade de transferncia de controle acionrio, o exerccio dodireito de voto inerente s aes resultantes da converso e passveisde modificar o controle da instituio fica condicionado autorizaopelas autoridades governamentais competentes.

    Art. 15. Aplica-se aos ttulos de crdito e demais instrumen-tos conversveis em aes emitidos por instituies financeiras e de-mais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil,para composio de seu patrimnio de referncia, o disposto nos se-guintes dispositivos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976:

    I - o inciso IV do caput do art. 109;

    II - o inciso IV do caput do art. 122;

    III - o inciso VII do caput do art. 142;

    IV - o art. 157;

    V - o inciso III do caput do art. 163;

    VI - o inciso III do caput e os 1o e 2o do art. 166;

    VII - o art. 171; e

    VIII - o art. 172.

    Art. 16. A distribuio dos dividendos previstos nos arts. 202e 203 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, aos acionistas deinstituies financeiras e demais instituies autorizadas a funcionarpelo Banco Central do Brasil fica sujeita ao cumprimento dos re-quisitos prudenciais estabelecidos pelo CMN.

    Art. 17. O crdito presumido de que trata esta Lei no serapurado pelas instituies cuja liquidao extrajudicial ou falnciatenha sido decretada antes de 1o de janeiro de 2014.

  • N 131, quarta-feira, 10 de julho de 2013 3ISSN 1677-7042

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    1

    Art. 18. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao,produzindo efeitos:

    I - em relao aos arts. 1o a 9o e 17, a partir de 1o de janeirode 2014; e

    II - em relao aos demais dispositivos, a partir de 1o demaro de 2013.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192o da Independncia e 125o

    da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFGuido MantegaAlexandre Antonio Tombini

    LEI No 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013

    Reduz a zero as alquotas da Contribuiopara o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribui-o para o PIS/Pasep-Importao e da Co-fins-Importao incidentes sobre a receitadecorrente da venda no mercado interno esobre a importao de produtos que com-pem a cesta bsica; altera as Leis nos

    10.925, de 23 de julho de 2004, 10.147, de21 de dezembro de 2000, 10.865, de 30 deabril de 2004, 12.058, de 13 de outubro de2009, 12.350, de 20 de dezembro de 2010,12.599, de 23 de maro de 2012, 10.485, de3 de julho de 2002, 10.438, de 26 de abrilde 2002, 10.848, de 15 de maro de 2004,12.783, de 11 de janeiro de 2013, 9.074, de7 de julho de 1995, e 9.427, de 26 de de-zembro de 1996; revoga dispositivo da Leino 12.767, de 27 de dezembro de 2012; ed outras providncias.

    A P R E S I D E N T A D A R E P B L I C AFao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

    a seguinte Lei:

    Art. 1o O art. 1o da Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004,passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 1o ............................................................................................................................................................................................

    XIX - carnes bovina, suna, ovina, caprina e de aves e produtosde origem animal classificados nos seguintes cdigos da Tipi:

    a) 02.01, 02.02, 0206.10.00, 0206.2, 0210.20.00, 0506.90.00,0510.00.10 e 1502.10.1;

    b) 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 02.09 e 0210.1 e carnede frango classificada nos cdigos 0210.99.00;

    c) 02.04 e miudezas comestveis de ovinos e caprinos clas-sificadas no cdigo 0206.80.00;

    d) (VETADO);

    XX - peixes e outros produtos classificados nos seguintescdigos da Tipi:

    a) 03.02, exceto 0302.90.00;

    b) 03.03 e 03.04;

    c) (VETADO);

    XXI - caf classificado nos cdigos 09.01 e 2101.1 da Tipi;

    XXII - acar classificado nos cdigos 1701.14.00 e1701.99.00 da Tipi;

    XXIII - leo de soja classificado na posio 15.07 da Tipi e ou-tros leos vegetais classificados nas posies 15.08 a 15.14 da Tipi;

    XXIV - manteiga classificada no cdigo 0405.10.00 da Tipi;

    XXV - margarina classificada no cdigo 1517.10.00 da Tipi;

    XXVI - sabes de toucador classificados no cdigo3401.11.90 Ex 01 da Tipi;

    XXVII - produtos para higiene bucal ou dentria classi-ficados na posio 33.06 da Tipi;

    XXVIII - papel higinico classificado no cdigo 4818.10.00da Tipi;

    XXIX - (VETADO);

    XXX - (VETADO);

    XXXI - (VETADO);

    XXXII - (VETADO);

    XXXIII - (VETADO);

    XXXIV - (VETADO);

    XXXV - (VETADO);

    XXXVI - (VETADO);

    XXXVII - (VETADO);

    XXXVIII - (VETADO);

    XXXIX - (VETADO);

    XL - (VETADO);

    XLI - (VETADO);

    XLII - (VETADO).

    1o (Revogado).........................................................................................................

    3o (Revogado).

    4o Aplica-se a reduo de alquotas de que trata o caputtambm receita bruta decorrente das sadas do estabelecimentoindustrial, na industrializao por conta e ordem de terceiros dosbens e produtos classificados nas posies 01.03, 01.05, 02.03,02.06.30.00, 0206.4, 02.07 e 0210.1 da Tipi.

    5o ( V E TA D O ) .

    6o ( V E TA D O ) .

    7o (VETADO). (NR)"

    Art. 2o A partir da data de publicao desta Lei, o dispostonos arts. 8o e 9o da Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004, no maisse aplica aos produtos classificados nos cdigos 02.04, 0206.80.00,03.02, 03.03, 03.04, 0405.10.00, 15.07 a 15.14, 1517.10.00,1701.14.00 e 1701.99.00 da Tipi.

    Pargrafo nico. (VETADO).

    Art. 3o A Lei no 10.147, de 21 de dezembro de 2000, passaa vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 1o A Contribuio para os Programas de IntegraoSocial e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico -PIS/PASEP e a Contribuio para o Financiamento da SeguridadeSocial - COFINS devidas pelas pessoas jurdicas que procedam industrializao ou importao dos produtos classificados nasposies 30.01; 30.03, exceto no cdigo 3003.90.56; 30.04, ex-ceto no cdigo 3004.90.46; e 3303.00 a 33.07, exceto na posio33.06; nos itens 3002.10.1; 3002.10.2; 3002.10.3; 3002.20.1;3002.20.2; 3006.30.1 e 3006.30.2; e nos cdigos 3002.90.20;3002.90.92; 3002.90.99; 3005.10.10; 3006.60.00; 3401.11.90, ex-ceto 3401.11.90 Ex 01; 3401.20.10; e 9603.21.00; todos da Ta-bela de Incidncia do Imposto sobre Produtos Industrializados -TIPI, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de2011, sero calculadas, respectivamente, com base nas seguintesalquotas:

    I - .....................................................................................................................................................................................................

    b) produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pes-soal, classificados nas posies 33.03 a 33.07, exceto na posio33.06, e nos cdigos 3401.11.90, exceto 3401.11.90 Ex 01,3401.20.10 e 96.03.21.00: 2,2% (dois inteiros e dois dcimos porcento) e 10,3% (dez inteiros e trs dcimos por cento); e.............................................................................................." (NR)

    Art. 4o O art. 8o da Lei no 10.865, de 30 de abril de 2004,passa a vigorar com a seguinte alterao:

    "Art. 8o ...........................................................................................................................................................................................

    2o As alquotas, no caso de importao de produtos de per-fumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posies3303.00 a 33.07, exceto na posio 33.06; e nos cdigos 3401.11.90,exceto 3401.11.90 Ex 01; 3401.20.10; e 9603.21.00; so de:............................................................................................." (NR)

    Art. 5o A Lei no 12.058, de 13 de outubro de 2009, passa avigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 32. ..................................................................................

    I - animais vivos classificados nas posies 01.02 e 01.04 daNomenclatura Comum do Mercosul - NCM, quando efetuada porpessoa jurdica, inclusive cooperativa, vendidos para pessoas ju-rdicas que produzam mercadorias classificadas nos cdigos 02.01,02.02, 02.04, 0206.10.00, 0206.20, 0206.21, 0206.29, 0206.80.00,0210.20.00, 0506.90.00, 0510.00.10 e 1502.00.1 da NCM;

    II - (revogado)..............................................................................................." (NR)

    "Art. 33. As pessoas jurdicas sujeitas ao regime de apuraono cumulativa da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins,inclusive cooperativas, que produzam mercadorias classificadasnos cdigos 02.01, 02.02, 02.04, 0206.10.00, 0206.20, 0206.21,0206.29, 0206.80.00, 0210.20.00, 0506.90.00, 0510.00.10 e1502.00.1 da NCM, destinadas a exportao, podero descontar daContribuio para o PIS/Pasep e da Cofins devidas em cada pe-rodo de apurao crdito presumido, calculado sobre o valor dosbens classificados nas posies 01.02 e 01.04 da NCM, adquiridosde pessoa fsica ou recebidos de cooperado pessoa fsica.

    .........................................................................................................

    7o O disposto no 6o aplica-se somente parcela doscrditos presumidos determinada com base no resultado da apli-cao sobre o valor da aquisio de bens classificados nas po-sies 01.02 e 01.04 da NCM da relao percentual existenteentre a receita de exportao e a receita bruta total, auferidas emcada ms..............................................................................................." (NR)

    "Art. 34. A pessoa jurdica tributada com base no lucro realque adquirir para industrializao produtos cuja comercializaoseja fomentada com as alquotas zero da Contribuio para oPIS/Pasep e da Cofins previstas nas alneas a e c do inciso XIXdo art. 1o da Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004, poderdescontar das referidas contribuies, devidas em cada perodode apurao, crdito presumido determinado mediante a apli-cao sobre o valor das aquisies de percentual correspondentea 40% (quarenta por cento) das alquotas previstas no caput doart. 2o da Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e no caputdo art. 2o da Lei no 10.833, de 29 de dezembro de 2003.

    1o vedada a apurao do crdito de que trata o caput nasaquisies realizadas por pessoa jurdica que industrializa os pro-dutos classificados nas posies 01.02, 01.04, 02.01, 02.02 e02.04 da NCM ou que revende os produtos referidos no caput.

    2o O direito ao crdito presumido somente se aplica aosprodutos de que trata o caput adquiridos com alquota zero dascontribuies, no mesmo perodo de apurao, de pessoa jurdicaresidente ou domiciliada no Pas, observado o disposto no 4o doart. 3o da Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e no 4odo art. 3o da Lei no 10.833, de 29 de dezembro de 2003.

    .........................................................................................................

    4o O disposto no caput no se aplica no caso de o produtoadquirido ser utilizado na industrializao de produto cuja receitade venda seja beneficiada com suspenso, alquota zero, isenoou no incidncia da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins,exceto na hiptese de exportao." (NR)

    Art. 6o A Lei no 12.350, de 20 de dezembro de 2010, passaa vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 56. A pessoa jurdica tributada com base no lucro realque adquirir para industrializao produtos cuja comercializaoseja fomentada com as alquotas zero da Contribuio para oPIS/Pasep e da Cofins previstas na alnea b do inciso XIX do art.1o da Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004, poder descontar dasreferidas contribuies, devidas em cada perodo de apurao,crdito presumido determinado mediante a aplicao sobre o va-lor das aquisies de percentual correspondente a 12% (doze porcento) das alquotas previstas no caput do art. 2o da Lei no10.637, de 30 de dezembro de 2002, e no caput do art. 2o da Leino 10.833, de 29 de dezembro de 2003.

    1o vedada a apurao do crdito presumido de que tratao caput nas aquisies realizadas por pessoa jurdica que in-dustrializa os produtos classificados nas posies 01.03 e 01.05da NCM ou que revende os produtos referidos no caput.

    2o O direito ao crdito presumido somente se aplica aosprodutos de que trata o caput adquiridos com alquota zero dascontribuies, no mesmo perodo de apurao, de pessoa jurdicaresidente ou domiciliada no Pas, observado o disposto no 4o doart. 3o da Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e no 4odo art. 3o da Lei no 10.833, de 29 de dezembro de 2003.

    3o O disposto no caput no se aplica no caso de o produtoadquirido ser utilizado na industrializao de produto cuja receitade venda seja beneficiada com suspenso, alquota zero, isenoou no incidncia da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins,exceto na hiptese de exportao." (NR)

  • N 131, quarta-feira, 10 de julho de 20134 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013071000004

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Art. 7o A Lei no 12.599, de 23 de maro de 2012, passa avigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 6o A pessoa jurdica tributada no regime de apuraono cumulativa da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofinspoder descontar das referidas contribuies, devidas em cadaperodo de apurao, crdito presumido calculado sobre o valorde aquisio dos produtos classificados no cdigo 0901.1 da Tipiutilizados na elaborao dos produtos classificados nos cdigos0901.2 e 2101.1 da Tipi destinados a exportao.

    .........................................................................................................

    5o (Revogado).

    6o Para os fins deste artigo, considera-se exportao avenda direta ao exterior ou empresa comercial exportadora como fim especfico de exportao.

    7o O disposto neste artigo no se aplica a empresa co-mercial exportadora." (NR)

    Art. 8o O saldo de crditos presumidos apurados na forma do 3o do art. 8o da Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004, relativo aosbens classificados nos cdigos 01.04, 02.04 e 0206.80.00 da NCM,existentes na data de publicao da Medida Provisria no 609, de 8 demaro de 2013, poder:

    I - ser compensado com dbitos prprios, vencidos ou vin-cendos, relativos a tributos e contribuies administrados pela Se-cretaria da Receita Federal do Brasil, observada a legislao es-pecfica aplicvel matria; ou

    II - ser ressarcido em dinheiro, observada a legislao es-pecfica aplicvel matria.

    Pargrafo nico. O disposto neste artigo aplica-se aos cr-ditos presumidos que tenham sido apurados em relao a custos,despesas e encargos vinculados receita de exportao, observado odisposto nos 8o e 9o do art. 3o da Lei no 10.637, de 30 dedezembro de 2002, e 8o e 9o do art. 3o da Lei no 10.833, de 29 dedezembro de 2003.

    Art. 9o ( V E TA D O ) .

    Art. 10. O art. 13 da Lei no 10.438, de 26 de abril de 2002,passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 13. ...........................................................................................................................................................................................

    VII - prover recursos para compensar descontos aplicadosnas tarifas de uso dos sistemas eltricos de distribuio e nastarifas de energia eltrica, conforme regulamentao do PoderExecutivo;

    VIII - prover recursos para compensar o efeito da no adeso prorrogao de concesses de gerao de energia eltrica, con-forme regulamentao do Poder Executivo, assegurando o equi-lbrio da reduo das tarifas das concessionrias e permissio-nrias de distribuio, consoante disposto no 2o do art. 1o daLei no 12.783, de 11 de janeiro de 2013.

    .........................................................................................................

    12. As receitas e despesas da CDE devero ser tornadaspblicas, em stio da rede mundial de computadores, at o ltimodia do ms subsequente quele em que se realizarem." (NR)

    Art. 11. A Lei no 10.848, de 15 de maro de 2004, passa avigorar acrescida dos seguintes arts. 3o-B e 21-D:

    "Art. 3o-B. Fica caracterizada a excluso de responsabilidadedo empreendedor, no caso de atraso na emisso do ato de outorgapela administrao pblica em relao data prevista no edital delicitao de que tratam os incisos II e III do 5o do art. 2o e o art.3o-A, desde que cumpridos todos os prazos de responsabilidadedo empreendedor."

    "Art. 21-D. (VETADO).

    Art. 12. (VETADO).

    Art. 13. A Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995, passa avigorar acrescida dos seguintes arts. 4o-A e 4o-B:

    Art. 4o-A. Os concessionrios de gerao de aproveitamentoshidreltricos outorgados at 15 de maro de 2004 que no en-trarem em operao at 30 de junho de 2013 tero o prazo de 30(trinta) dias para requerer a resciso de seus contratos de con-cesso, sendo-lhes assegurado, no que couber:

    I - a liberao ou restituio das garantias de cumprimentodas obrigaes do contrato de concesso;

    II - o no pagamento pelo uso de bem pblico durante avigncia do contrato de concesso;

    III - o ressarcimento dos custos incorridos na elaborao deestudos ou projetos que venham a ser aprovados para futuralicitao para explorao do aproveitamento, nos termos do art.28 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996.

    1o O poder concedente poder expedir diretrizes com-plementares para fins do disposto neste artigo.

    2o A fim de garantir a condio estabelecida no inciso IIdo caput, fica assegurada ao concessionrio a devoluo do valorde Uso de Bem Pblico - UBP efetivamente pago e ou a re-misso dos encargos de mora contratualmente previstos."

    "Art. 4o-B. As concessionrias de distribuio de energiaeltrica sujeitas a controle societrio comum que, reunidas, aten-dam a critrios de racionalidade operacional e econmica, con-forme regulamento, podero solicitar o reagrupamento das reasde concesso com a unificao do termo contratual."

    Art. 14. (VETADO).

    Art. 15. Ficam revogados:

    I - os 1o e 3o do art. 1o da Lei no 10.925, de 23 de julhode 2004;

    II - o inciso II do caput do art. 32 da Lei no 12.058, de 13de outubro de 2009;

    III - o inciso IV do caput do art. 54 da Lei no 12.350, de 20de dezembro de 2010;

    IV - o art. 4o e o 5o do art. 6o da Lei no 12.599, de 23 demaro de 2012; e

    V - o 2o do art. 12 da Lei no 12.767, de 27 de dezembro de 2012.

    Art. 16. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 9 de julho 2013; 192o da Independncia e 125o daRepblica.

    DILMA ROUSSEFFGuido MantegaManuel DiasEdison LoboMiriam BelchiorLus Incio Lucena Adams

    LEI No 12.840, DE 9 DE JULHO DE 2013

    Dispe sobre a destinao dos bens de va-lor cultural, artstico ou histrico aos mu-seus, nas hipteses que descreve.

    A P R E S I D E N T A D A R E P B L I C AFao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

    a seguinte Lei:

    Art. 1o Consideram-se disponveis para serem destinados ao pa-trimnio dos museus federais os bens de valor cultural, artstico ou his-trico que fazem parte do patrimnio da Unio, nas seguintes hipteses:

    I - apreenso em controle aduaneiro ou fiscal, seguida de penade perdimento, aps o respectivo processo administrativo ou judicial;

    II - dao em pagamento de dvida;

    III - abandono.

    Art. 2o Entende-se por bens de valor cultural os definidos noart. 215 e no art. 216 da Constituio Federal.

    Art. 3o Os bens disponveis, quando destinados a unidademuseolgica da Unio, integrar-se-o ao seu patrimnio.

    Pargrafo nico. No se aplica o disposto neste artigo aosbens de valor cultural que faam parte do acervo de instituies decarter cultural sob a administrao ou guarda de rgos ou entidadesda administrao pblica federal at a data da publicao desta Lei.

    Art. 4o Cabe aos rgos e entidades da administrao federale da Justia Federal notificar o rgo ou entidade da Unio res-ponsvel pela gesto dos museus sobre a disponibilidade dos bensreferidos no art. 1o, a cada novo ingresso.

    Art. 5o O Ministrio da Cultura, por meio do rgo ouentidade responsvel, aps ser notificado, manifestar-se- quanto aointeresse na destinao dos bens e cuidar da transferncia do bem entidade a que esse for destinado.

    1o O Conselho Consultivo do Patrimnio Museolgico doInstituto Brasileiro de Museus ser ouvido previamente sobre a con-venincia de se destinar o bem aos museus.

    2o Em se tratando de bens tombados em mbito federal, oInstituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional dever pro-nunciar-se quanto destinao dos bens aos museus.

    Art. 6o A Unio, objetivando a adequada preservao e di-fuso dos bens referidos nesta Lei, poder permitir sua guarda eadministrao por museus pertencentes s esferas federal, estadual oumunicipal.

    1o Ser dada preferncia de destinao s instituies mu-seolgicas federais.

    2o A Unio poder permitir que a guarda e a administraosejam transferidas para museus privados, desde que sem fins lu-crativos e integrantes do Sistema Brasileiro de Museus.

    Art. 7o nula a destinao dos bens de valor cultural, ar-tstico ou histrico adquiridos na forma das hipteses descritas no art.1o sem a observncia do disposto nesta Lei.

    Art. 8o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192o da Independncia e 125o

    da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFMarta Suplicy

    LEI No 12.841, DE 9 DE JULHO DE 2013

    Altera a Lei no 9.472, de 16 de julho de1997 - Lei Geral de Telecomunicaes, pa-ra estabelecer a possibilidade de utilizaodas redes de telefonia mvel para locali-zao de pessoas desaparecidas.

    A P R E S I D E N T A D A R E P B L I C AFao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

    a seguinte Lei:

    Art. 1o Esta Lei acrescenta o art. 130-A Lei no 9.472, de 16de julho de 1997, com o objetivo de permitir a implantao desistema de localizao de pessoas desaparecidas.

    Art. 2o A Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, passa avigorar acrescida do seguinte art. 130-A:

    "Art. 130-A. facultado s prestadoras de servio em re-gime privado o aluguel de suas redes para implantao de sistemade localizao de pessoas desaparecidas.

    Pargrafo nico. O sistema a que se refere o caput desteartigo est sujeito s regras de mercado, nos termos do art. 129desta Lei."

    Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192o da Independncia e 125o

    da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFPaulo Bernardo SilvaMaria do Rosrio Nunes

    Atos do Poder Executivo.

    REPUBLICAO

    MEDIDA PROVISRIA No- 621, DE 8 DE JULHO DE 2013 (*)

    Institui o Programa Mais Mdicos e doutras providncias.

    "II - o segundo ciclo, a treinamento em servio, exclusi-vamente na ateno bsica sade e em urgncia e emergncia nombito do SUS, com durao mnima de dois anos, conforme re-gulamentao do Conselho Nacional de Educao - CNE, homo-logada pelo Ministro de Estado da Educao."

    (*) Republicao do inciso II do caput do art. 4o da Medida Pro-visria no 621, de 8 de julho de 2013, por ter constado incorreoquanto ao original publicado no Dirio Oficial da Unio de 9 de julhode 2013, Seo 1.

  • N 131, quarta-feira, 10 de julho de 2013 5ISSN 1677-7042

    EXEMP

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    1

    MEDIDA PROVISRIA No- 622, DE 9 DE JULHO DE 2013

    Abre crdito extraordinrio, em favor de Encargos Financeiros da Unio, no valor de R$ 380.000.000,00, paraviabilizar o pagamento de subveno econmica s unidades industriais produtoras de etanol combustvel da RegioNordeste.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 62, combinado com o art. 167, 3, da Constituio,adota a seguinte Medida Provisria, com fora de lei:

    Art. 1 Fica aberto crdito extraordinrio, em favor de Encargos Financeiros da Unio, no valor de R$ 380.000.000,00 (trezentos eoitenta milhes de reais), para atender programao constante do Anexo I.

    Art. 2 Os recursos necessrios abertura do crdito de que trata o art. 1o decorrem de anulao parcial de dotao oramentria,conforme indicado no Anexo II.

    Art. 3 Esta Medida Provisria entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192 da Independncia e 125 da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFMiriam Belchior

    RGO: 71000 - Encargos Financeiros da UnioUNIDADE: 71117 - Recursos sob Superviso do Ministrio da Agricultura, Pecuria e AbastecimentoANEXO I Crdito ExtraordinrioPROGRAMA DE TRABALHO ( APLICAO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIONAL PROGRAMTICA P R O G R A M A / A O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO ESF

    GND

    RP

    MOD

    IU

    FTE

    VA L O R

    0909 Operaes Especiais: Outros Encargos Especiais 380.000.000OPERAES ESPECIAIS

    28 846 0909 00NU Subveno Econmica s Unidades Industriais Produtoras deEtanol Combustvel na Regio Nordeste (MP n 615, de 2013).

    380.000.000

    28 846 0909 00NU 6500 Subveno Econmica s Unidades Industriais Produtoras de EtanolCombustvel na Regio Nordeste (MP n 615, de 2013). - Na RegioNordeste (Crdito Extraordinrio)

    380.000.000

    F 3 2 90 0 100 380.000.000TOTAL - FISCAL 380.000.000TOTAL - SEGURIDADE 0TOTAL - GERAL 380.000.000

    RGO: 90000 - Reserva de ContingnciaUNIDADE: 90000 - Reserva de ContingnciaANEXO II Crdito ExtraordinrioPROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIONAL PROGRAMTICA P R O G R A M A / A O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO ESF

    GND

    RP

    MOD

    IU

    FTE

    VA L O R

    0999 Reserva de Contingncia 380.000.000OPERAES ESPECIAIS

    99 999 0999 0Z00 Reserva de Contingncia - Financeira 380.000.00099 999 0999 0Z00 6498 Reserva de Contingncia - Financeira - Reserva de Contingncia -

    Fiscal380.000.000

    F 9 0 99 0 100 380.000.000TOTAL - FISCAL 380.000.000TOTAL - SEGURIDADE 0TOTAL - GERAL 380.000.000

    DECRETO No- 8.041, DE 9 DE JULHO DE 2013

    Altera o Decreto n 7.385, de 8 de dezem-bro de 2010, que institui o Sistema Uni-versidade Aberta do Sistema nico de Sa-de - UNA-SUS.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso das atribuiesque lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alnea "a", daConstituio, e tendo em vista o disposto na Lei n 8.080, de 19 desetembro de 1990,

    D E C R E T A :

    Art. 1 O Decreto n 7.385, de 8 de dezembro de 2010, passaa vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 2 ...............................................................................................................................................................................................

    Pargrafo nico. Podero integrar a Rede UNA-SUS, emcarter excepcional, outras instituies pblicas que obtiveremcredenciamento especial para a oferta de cursos de ps-graduaolato sensu e para educao a distncia, na forma da legislaovigente." (NR)

    Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192 da Independncia e 125da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFAlexandre Rocha Santos Padilha

    DECRETO DE 9 DE JULHO DE 2013

    Declara de utilidade pblica, para fins dedesapropriao, os imveis de propriedadeparticular que menciona, em favor daUnio, com destinao de uso para o Tri-bunal Regional do Trabalho da 9 Regio,com sede em Curitiba, Paran.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituio, tendo emvista o disposto no art. 5o, caput, alnea "h", e no art. 6o do Decreto-Lei no 3.365, de 21 de junho de 1941, e o que consta do Processo MJn 08025.000825/2013-81,

    D E C R E T A :

    Art. 1o Fica declarado de utilidade pblica, para fins dedesapropriao, em favor da Unio, os imveis constitudos de ter-renos e benfeitorias, localizados Alameda Doutor Carlos de Car-valho, no 528, e Rua Visconde do Rio Branco, no 1254, no Mu-nicpio de Curitiba, Estado do Paran, matriculado sob o n 71.167,Ficha 01/M-71.167, do Registro de Imveis da 6 Circunscrio deCuritiba, em Curitiba, Estado do Paran.

    Art. 2o Os bens de que tratam este Decreto, aps o processode desapropriao, sero destinados ao uso do Tribunal Regional doTrabalho da 9 Regio, com sede em Curitiba, Estado do Paran.

    Art. 3o A despesa decorrente da execuo do disposto nesteDecreto correr conta das dotaes oramentrias consignadas aoTribunal Regional do Trabalho da 9 Regio.

    Art. 4o Fica a Advocacia-Geral da Unio autorizada pro-mover, na forma da legislao em vigor, a desapropriao dos im-veis descritos no art. 1o, podendo, para efeito de imisso provisria naposse, alegar a urgncia a que se refere o art. 15 do Decreto-Lei no

    3.365, de 21 de junho de 1941.

    Art. 5o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192o da Independncia e 125o

    da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFJos Eduardo Cardozo

    MINISTRIO DA DEFESA

    DECRETO DE 9 DE JULHO DE 2013

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito da Defesa, resolve

    ADMITIR

    no Quadro Ordinrio da Ordem do Mrito da Defesa:

    I - no Grau de Grande-Oficial:

    General de Exrcito SINCLAIR JAMES MAYER;

    Tenente-Brigadeiro do Ar DIRCEU TONDOLO NRO;

    Tenente-Brigadeiro do Ar RAFAEL RODRIGUES FILHO;

    Vice-Almirante MARCOS NUNES DE MIRANDA;

    Vice-Almirante LISEO ZAMPRONIO;

    Vice-Almirante JOS CARLOS MATHIAS;

    Vice-Almirante PAULO MAURICIO FARIAS ALVES;

    Vice-Almirante WAGNER LOPES DE MORAES ZAMITH;

    General de Diviso FERNANDO AZEVEDO E SILVA;

    General de Diviso EDSON LEAL PUJOL;

    General de Diviso ADERICO VISCONTE PARDI MATTIOLI;

    General de Diviso CARLOS CESAR ARAJO LIMA;

    General de Diviso Engenheiro Militar RODRIGO BALLOUSSIER RATTON;

    Major-Brigadeiro do Ar NILSON SOILET CARMINATI; e

    Major-Brigadeiro do Ar JOS POMPEU DOS MAGALHES BRA-SIL FILHO;

    II - no Grau de Comendador:

    Contra-Almirante (Md) PAULO CESAR DE ALMEIDA RODRIGUES;

    Contra-Almirante RENATO RODRIGUES DE AGUIAR FREIRE;

    Contra-Almirante ROBERTO KONCKE FIUZA DE OLIVEIRA;

    Contra-Almirante SERGIO NATHAN MARINHO GOLDSTEIN;

    Contra-Almirante (Md) DALVA MARIA CARVALHO MENDES;

    General de Brigada Intendente PAULO CESAR SOUZA DE MIRANDA;

    General de Brigada PEDRO ANTNIO FIORAVANTE SILVESTRE NETO;

    General de Brigada AJAX PORTO PINHEIRO;

    General de Brigada RONALDO PIERRE CAVALCANTI LUND-GREN;

    General de Brigada Mdico TLIO FONSECA CHEBLI;

    General de Brigada OTAVIO SANTANA DO RGO BARROS;

    General de Brigada CARLOS ALBERTO MACIEL TEIXEIRA;

    General de Brigada WILLIAM GEORGES FELIPPE ABRAHO;

    General de Brigada ALTAIR JOS POLSIN;

    General de Brigada HENRIQUE MARTINS NOLASCO SOBRINHO;

    General de Brigada FRANCISCO MAMEDE DE BRITO FILHO;

    Brigadeiro do Ar ALEX PICCHI IZMAILOV; e

    Brigadeiro do Ar SRGIO ROBERTO DE ALMEIDA;

    III - no Grau de Oficial:

    Capito de Mar e Guerra ALFREDO MARTINS MURADAS;

    Capito de Mar e Guerra CARLOS EDUARDO MACHADO DOSSANTOS DANTAS;

    Capito de Mar e Guerra JOO CARLOS KSTER MAIA;

    Capito de Mar e Guerra (FN) ALEXANDRE MARIANO FEITOSA;

    Capito de Mar e Guerra (Md) ALVARO FIGUEIREDO BISNETO;

    Capito de Mar e Guerra (FN) JOO LEONARDO PALMIERI PARENTE;

    Coronel de Infantaria GNTER HOEPERS;

    Coronel de Infantaria EDUARDO DE SOUZA PEREIRA;

    Coronel de Cavalaria MARCELO MARTINS;

    Coronel de Cavalaria JOO HUMBERTO DALLA TORRE;

    Coronel de Infantaria ENIO MACHADO MARTINS JUNIOR;

    Coronel de Engenharia ANTONIO CSAR ALVES ROCHA;

    Coronel de Infantaria PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA;

    Coronel de Infantaria PAULO CESAR LEAL;

    Coronel de Infantaria ANTNIO JORGE DANTAS DE OLIVEIRA;

    Coronel de Infantaria BENEDITO CELSO DOS SANTOS;

    Coronel de Infantaria JOS LEONARDO MANISCALCO;

    Coronel de Infantaria HEIMO ANDR DA SILVA GUIMARES DE LUNA;

    Coronel de Infantaria HENRIQUE DOS SANTOS WEBER;

    Coronel de Cavalaria JOS CARLOS BRAGA DE AVELLAR;

  • N 131, quarta-feira, 10 de julho de 20136 ISSN 1677-7042

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Coronel de Comunicaes FRANCISCO ANTONIO DO AMARALB R AT H WA I T E ;

    Coronel de Cavalaria WALTER GOMES DA SILVA JUNIOR;

    Coronel de Artilharia WELLINGTON NEVES FILGUEIRAS LIMA;

    Coronel de Infantaria MARCOS TADEU BARROS DE OLIVEIRA;

    Coronel de Infantaria ROGRIO FRANCO ROZAS;

    Coronel de Infantaria SINVAL DOS REIS LEITE;

    Coronel de Engenharia JOO MAURICIO DA ROCHA SILVA;

    Coronel de Infantaria JOO DENISON MAIA CORREIA;

    Coronel de Infantaria DAVI AGNELO DE ARAJO;

    Coronel de Engenharia MARCELO PAGOTTI JOO;

    Coronel de Engenharia FERNANDO FERREIRA ELESBO;

    Coronel de Engenharia PAULO ROBERTO VIANA RABELO;

    Coronel de Engenharia LUCIANO PFEIFER MACEDO;

    Coronel de Engenharia VLADIMIR PIRES PINTO;

    Coronel de Engenharia HAMILTON TEIXEIRA CAMILLO;

    Coronel de Engenharia NILTON DE FIGUEIREDO LAMPERT;

    Coronel-Aviador ADALBERTO ZAVARONI;

    Coronel-Aviador JAIR FELDENS FERRARI;

    Coronel-Aviador CARLOS EDUARDO ALVES DA SILVA;

    Coronel-Aviador RICARDO REIS TAVARES;

    Coronel-Aviador LUIZ CLAUDIO MAGALHES BASTOS;

    Coronel-Aviador PAULO ROBERTO MOREIRA DE OLIVEIRA;

    Coronel de Infantaria MAURICIO ROCHA DE PAIVA;

    Coronel-Aviador JOS AGUINALDO DE MOURA; e

    Coronel-Aviador MARCELO NEVES CARVALHO; e

    IV - no Grau de Cavaleiro:

    Capito de Fragata (CD) AURO GOMES DA SILVA;

    Capito de Fragata CARLOS ANDR CORONHA MACEDO;

    Capito de Fragata JOS LUIZ FERREIRA CANELA;

    Capito de Fragata ALEXANDRE FONTOURA DE OLIVEIRA;

    Capito de Fragata (T) ANTNIO CARLOS PEREIRA BORGE;

    Tenente-Coronel de Engenharia JOS SIRNANDO CAVALCANTEDAS NEVES;

    Tenente-Coronel de Cavalaria MARCELO TEODORO DE SIQUEIRA;

    Tenente-Coronel de Material Blico ANDR MONTEIRO GUSMO;

    Tenente-Coronel Aviador MARCIAL ANTONIO MARQUES FERNANDES;

    Capito de Corveta ONDIARA BARBOSA;

    Capito de Corveta RENATO COZZI OLIVEIRA LEITE DE MEDEIROS;

    Major de Artilharia MARCELO PAIVA FONTENELE;

    Major QCO JOO VALDEMIR DORNELES DE LIMA;

    Major de Comunicaes PEDRO EDUARDO DE SOUSA DIAS;

    Major Aviador MRCIO MATTOS TEIXEIRA;

    Major Aviador ANDERSON DA SILVA NISHIO;

    Major Aviador JOO GUSTAVO LAGE GERMANO;

    Capito-Tenente (T) JORGE LUIZ BARBOSA DOS SANTOS;

    Capito-Tenente (T) ROSANE MOREIRA RODRIGUES;

    Capito de Infantaria ANDR FELIPE HEE TERRA DO AMARAL;

    Capito de Infantaria GUSTAVO MOREIRA MATHIAS;

    Capito de Engenharia FRANCISCO HOSKEN DA CS;

    Capito de Infantaria RUDIVAL ALEXANDRE SOUZA FILHO;

    Capito Dentista HARLEY DE MACEDO CORDEIRO;

    Capito QOEA COM PETERSON ALVES DOS REIS;

    1o Tenente QCO SOFIA MEIROSE SALLES;

    1o Tenente QAO ANTNIO CARLOS ALVES CARVALHO JNIOR;

    1o Tenente QAO JOSU CALMON DE SIQUEIRA;

    1o Tenente Farmacutico KEYNES FERNANDO TEIXEIRA;

    1o Tenente QAO IVO VALRIO BATISTA ANDRADE;

    1o Tenente Intendente TATIANA WILLIG ARAUJO;

    2o Tenente QAO BENILSON DOS SANTOS MOREIRA;

    2o Tenente QAO ALBERTO RIGO;

    2o Tenente QAO JOSENILDO FERREIRA DE MELO;

    2o Tenente QAO RUBEM PESSOA NUNES; e2o Tenente QAO PAULO AFONSO CANABARRO.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192 da Independncia e 125da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 9 DE JULHO DE 2013

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito da Defesa, resolve

    ADMITIR

    no Quadro Suplementar da Ordem do Mrito da Defesa:

    I - no Grau de Grande-Oficial:

    Senadora ANA AMLIA DE LEMOS;

    Senadora VANESSA GRAZZIOTIN;

    Deputado Federal CARLOS EDUARDO VIEIRA DA CUNHA;

    Deputado Federal FLORISVALDO FIER;

    Deputada Federal MARIA PERPTUA DE ALMEIDA;

    Deputada Federal MARINHA CELIA ROCHA RAUPP DE MATOS;

    Embaixador VALDEMAR CARNEIRO LEO NETO;

    Embaixadora MARIA EDILEUZA FONTENELE REIS;

    Embaixadora REGINA MARIA CORDEIRO DUNLOP;

    Embaixador FREDERICO SALOMO DUQUE ESTRADA MEYER;

    Embaixador EDGARD ANTONIO CASCIANO;

    Secretrio-Executivo do Ministrio da Educao JOS HENRIQUEPAIM FERNANDES;

    Secretrio-Executivo do Ministrio da Integrao Nacional ALE-XANDRE NAVARRO GARCIA;

    General de Diviso R/1 JOO RICARDO MACIEL MONTEIROE VA N G E L H O ;

    Major-Brigadeiro do Ar R/1 JOS ROBERTO MACHADO E SILVA;

    Major-Brigadeiro do Ar R/1 ROBINSON VELLOSO FILHO;

    Reitor do Instituto Tecnolgico de Aeronutica CARLOS AMRICOPA C H E C O ;

    Diretora-Geral da Polcia Rodoviria Federal MARIA ALICE NAS-CIMENTO SOUZA;

    Subchefe de Articulao e Monitoramento da Casa Civil da Pre-sidncia da Repblica LUIS ANTNIO TAUFFER PADILHA; e

    Subchefe para Assuntos Jurdicos da Casa Civil da Presidncia daRepblica IVO DA MOTTA AZEVEDO CORRA;

    II - no Grau de Comendador:

    Contra-Almirante (RM1-IM) ANTONIO MANOEL VASQUES GOMES;

    Contra-Almirante (RM1) JOS LUIZ RIBEIRO FILHO;

    General de Brigada R/1 JOO CESAR ZAMBO DA SILVA;

    General de Brigada R/1 JOO BATISTA CARVALHO BERNARDES; e

    General de Brigada R/1 MARIO ANTONIO RAMOS ANTUNES;

    III - no Grau de Oficial:

    Capito de Mar e Guerra (RM1) PAULO DE TASSO MELO AIRES;

    Capito de Mar e Guerra (RM1-Md) ANTONIO CARLOS DA SIL-VA RODRIGUES;

    Capito de Mar e Guerra (RM1-IM) ALMIR ALVES JUNIOR;

    Capito de Mar e Guerra (RM1-IM) EDUARDO PINTO URBANO;

    Coronel R/1 RICARDO JOS PESSOA DE MAGALHES;

    Coronel R/1 LCIO CARNEIRO DE FREITAS;

    Coronel R/1 ADILSON MANGIAVACCHI;

    Coronel R/1 CLAUDIO BARROSO MAGNO FILHO;

    Coronel R/1 LUIZ AUGUSTO DE OLIVEIRA SANTIAGO;

    Coronel R/1 EZEQUIEL BEZERRA IZAIAS DE MACEDO;

    Coronel R/1 TITO TAVARES;

    Coronel R/1 DLCIO MONTEIRO SAPPER;

    Coronel R/1 PAULO ALEXANDRE CUNHA;

    Coronel R/1 MARCELO PIMENTEL BARBEDO;

    Coronel R/1 MARCOS ANTONIO RIBEIRO;

    Coronel R/1 MAURO DE SOUZA FREITAS;

    Coronel R/1 DOUGLAS LUIZ WAGNITZ;

    Coronel R/1 ABNER GONALVES MAGALHES;

    Coronel R/1 JOS VITOR SIQUEIRA BAZUCHI; e

    Coronel R/1 LUCIANO PUCHALSKI; e

    IV - no Grau de Cavaleiro:

    Capito R/1 PAULO VICENTE DA COSTA;

    Capito R/1 JOO CARLOS RAMOS PEREIRA;

    Capito R/1 LICRIO ALPIO CHRIST;

    Capito R/1 ADEMIR RIBEIRO SILVA;

    2o Tenente (Ref) MELCHISEDECH AFONSO DE CARVALHO;

    Suboficial (ME) AILTON FERREIRA GOMES;

    Suboficial (MA) JOEL NOVAES DA FONSECA;

    Suboficial (ES) MAURI DOS SANTOS DE SOUZA;

    Suboficial (ES) IRAN DE MELO MACHADO;

    Suboficial (OR) EDSON RODRIGUES DE SANTANA JUNIOR;

    Suboficial (CI) WILLIAM LEMOS ALONSO JUNIOR;

    Suboficial (PL) JORGE SOARES TAVARES JUNIOR;

    Suboficial (AV-CV) ANTONIO JOS ARAUJO SOUZA;

    Suboficial (MR) GILCEMAR DA SILVA BORGES;

    Suboficial (RM1-AV-VN) RENAM DA CONCEIO RODRIGUES;

    Suboficial (RM1-CI) PEDRO CELSO ALVES BRAGA;

    Subtenente de Infantaria ANTONIO CARLOS LORENTZ RIPE;

    Subtenente de Infantaria JOO BATISTA PILONETO;

    Subtenente de Artilharia ANDERSON HARUMI ARAI;

    Subtenente de Artilharia JOO PEDRO DA SILVA SANTOS;

    Subtenente de Artilharia MARCO AURLIO CABRAL SOARES;

    Subtenente de Infantaria AIRTON ROBERTO FREESE;

    Subtenente de Cavalaria ROGRIO MRCIO DA COSTA;

    Subtenente de Infantaria RICARDO COUTINHO SANTOS;

    Subtenente de Intendncia JOSEMAR SIMPLCIO DOS SANTOS;

    Subtenente de Comunicaes SIDNEY FERREIRA DA SILVA;

    Suboficial BMA JOO BATISTA FUSQUINE;

    Suboficial BMA ADILSON BARBOSA BERTHOLINO;

    Suboficial R/1 NIVALDO TEIXEIRA DE ALMEIDA;

    1o Sargento (ES) JOS PINTO;

    1o Sargento (MR) JOSEF SILVA LOPES;

    1o Sargento de Artilharia ANTONIO CARLOS MONTEIRO;

    1o Sargento de Infantaria GEFSON LUIS RAZEIRA;

    1o Sargento de Infantaria GUSTAVO ADOLPHO RECHE DE CASTILHO;

    1o Sargento BMA WALTER BRITTO DE JESUS FILHO;

    2o Sargento (CN) MARCELO PEREIRA DA SILVA;

    2o Sargento (RM1-FN-IF) ATADE DE SOUSA;

    2o Sargento SAD JULIELD FERRINE FLORES;

    3o Sargento QE JOS JORGE DE ALMEIDA ANDRADE;

    3o Sargento QE JOS ARNALDO LOPES;

    3o Sargento QE ADRIANO LUIZ EDUARDO DA SILVA RAMOS;

    3o Sargento QE ALCIMEDES VASCO DOS PASSOS;

    3o Sargento QE ANDR LUIZ MENDES;

    3o Sargento SAD JOACIR JOO RADEL;

    Marinheiro (RM2-EP) SARAH GABRIELLE CABRAL DE MENEZES; e

    Marinheiro (RM2-EP) MAYRA AGUIAR DA SILVA.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192 da Independncia e 125da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 9 DE JULHO DE 2013

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, de acordo com o dis-posto no art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e na qualidadede Gr-Mestra da Ordem do Mrito da Defesa, resolve:

    CONCEDER

    a Insgnia da Ordem do Mrito da Defesa s seguintes OrganizaesMilitares:

    CENTRO TECNOLGICO DA MARINHA EM SO PAULO;

    BASE AREA NAVAL DE SO PEDRO DA ALDEIA;

    HOSPITAL NAVAL DE BRASLIA;

    COMANDO DA 8 REGIO MILITAR - 8 DIVISO DE EXRCITO;

    2o BATALHO DE POLCIA DO EXRCITO;

  • N 131, quarta-feira, 10 de julho de 2013 7ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013071000007

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    COMANDO-GERAL DE APOIO DA AERONATICA;

    DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA; e

    DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAO AREO DA AE-RONATICA.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192 da Independncia e 125da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 9 DE JULHO DE 2013

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito da Defesa, resolve

    PROMOVER

    no Quadro Suplementar da Ordem do Mrito da Defesa:

    I - ao Grau de Gr-Cruz:

    Procurador-Geral da Repblica ROBERTO MONTEIRO GURGEL SANTOS;

    II - ao Grau de Grande-Oficial:

    Senador CARLOS EDUARDO DE SOUZA BRAGA;

    Embaixador FREDERICO CEZAR DE ARAUJO;

    Presidente do Tribunal de Contas da Unio JOO AUGUSTO RI-BEIRO NARDES;

    Procuradora-Geral da Fazenda Nacional ADRIANA QUEIROZ DECARVALHO; e

    Assessor Especial do Ministro de Estado da Defesa ANTNIO JOR-GE RAMALHO DA ROCHA; e

    III - ao Grau de Comendador:

    Contra-Almirante (RM1) JOS ALOYSIO DE MELO PINTO.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192 da Independncia e 125da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 9 DE JULHO DE 2013

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito da Defesa, resolve

    PROMOVER

    no Quadro Ordinrio da Ordem do Mrito da Defesa:

    I - ao Grau de Gr-Cruz:

    Almirante de Esquadra CARLOS AUGUSTO DE SOUSA;

    Almirante de Esquadra EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA;

    General de Exrcito ADRIANO PEREIRA JNIOR; e

    Tenente-Brigadeiro do Ar RICARDO MACHADO VIEIRA;

    II - ao Grau de Grande-Oficial:

    Almirante de Esquadra LUIZ FERNANDO PALMER FONSECA;

    Almirante de Esquadra WILSON BARBOSA GUERRA;

    General de Exrcito LUIS CARLOS GOMES MATTOS;

    General de Exrcito JOAQUIM MAIA BRANDO JNIOR;

    Tenente-Brigadeiro do Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI;

    Vice-Almirante EDLANDER SANTOS;

    Vice-Almirante LUIZ HENRIQUE CAROLI;

    Vice-Almirante BENTO COSTA LIMA LEITE DE ALBUQUER-QUE JUNIOR;

    General de Diviso JOS CARLOS DOS SANTOS;

    General de Diviso PAULO SERGIO MELO DE CARVALHO; e

    Major-Brigadeiro do Ar JOS MAGNO RESENDE DE ARAUJO; e

    III - ao Grau de Comendador:

    Contra-Almirante MARCIO MAGNO DE FARIAS FRANCO E SILVA.

    Braslia, 9 de julho de 2013; 192 da Independncia e 125da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPBLICA

    MENSAGEM

    No- 279, de 9 de julho de 2013. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto da Medida Provisria n 622, de 9 de julho de2013.

    No- 280, de 9 de julho de 2013.

    Senhor Presidente do Senado Federal,

    Comunico a Vossa Excelncia que, nos termos do 1o do art.66 da Constituio, decidi vetar parcialmente, por contrariedade aointeresse pblico, o Projeto de Lei de Converso no 13, de 2013 (MPno 606/13), que "Altera as Leis nos 6.704, de 26 de outubro de 1979,para dispor sobre o Seguro de Crdito Exportao nas operaesrelativas a exportaes do setor aeronutico, 11.494, de 20 de junhode 2007, para dispor sobre o cmputo no Fundo de Manuteno eDesenvolvimento da Educao Bsica e de Valorizao dos Profis-sionais da Educao - FUNDEB das matrculas em pr-escolas con-veniadas com o poder pblico, 12.715, de 17 de setembro de 2012,para estender a data-limite para adeso ao Regime Especial de Tri-butao do Programa Nacional de Banda Larga para Implantao deRedes de Telecomunicaes - REPNBL-Redes, 11.096, de 13 dejaneiro de 2005, e 12.513, de 26 de outubro de 2011".

    Ouvido, o Ministrio da Educao manifestou-se pelo vetoaos seguintes dispositivos:

    Art. 4o

    "Art. 4o A Lei no 11.096, de 13 de janeiro de 2005, passa avigorar acrescida do seguinte art. 5o-A:

    'Art. 5o-A. As instituies educacionais oficiais de ensinosuperior, no gratuitas, criadas por lei municipal, podero aderirao Programa Universidade para Todos - PROUNI, mediante as-sinatura de termo de adeso, aplicando-se-lhes as disposiesreferentes s instituies privadas de ensino superior sem finslucrativos no beneficentes.'"

    Razes do veto

    "A extenso do Prouni s instituies municipais de ensinosuperior no possvel, uma vez que elas no se submetem aosprocessos de regulao e superviso da Unio, fundamentais aodesenvolvimento do programa. Nos termos do art. 10, inciso IV,da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estas instituiesintegram o sistema estadual de ensino, que possui procedimentosregulatrios prprios, sem correspondncia com os desenvolvidospelo Ministrio da Educao."

    Art. 5o

    "Art. 5o A Lei no 12.513, de 26 de outubro de 2011, passa avigorar acrescida do seguinte art. 20-C:

    'Art. 20-C. Aos profissionais de educao e magistrio atuan-tes no mbito do Pronatec sero asseguradas formao inicial econtinuada e capacitao no que tange s condies de aces-sibilidade, especificidades e garantias para plena participao depessoas com deficincia no ambiente educacional.'"

    Razes do veto

    "No obstante o mrito da proposta, da forma como redigida,poderia prejudicar o funcionamento do Programa, uma vez que noprev os parmetros para sua implementao. Alm disso, as de-mandas de formao continuada e capacitao no que tange s con-dies de acessibilidade dos profissionais das instituies do Pro-natec so devidamente atendidas por meio de polticas, programase aes das diversas Secretarias do Ministrio da Educao."

    Essas, Senhor Presidente, as razes que me levaram a vetaros dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais orasubmeto elevada apreciao dos Senhores Membros do CongressoNacional.

    No- 281, de 9 de julho de 2013. Restituio ao Congresso Nacional deautgrafos do projeto de lei de converso que, sancionado, se trans-forma na Lei n 12.838, de 9 de julho de 2013.

    No- 282, de 9 de julho de 2013.

    Senhor Presidente do Senado Federal,

    Comunico a Vossa Excelncia que, nos termos do 1o do art.66 da Constituio, decidi vetar parcialmente, por contrariedade aointeresse pblico, o Projeto de Lei de Converso no 15, de 2013 (MPno 609/13), que "Reduz a zero as alquotas da Contribuio para oPIS/Pasep, da Cofins, da Contribuio para o PIS/Pasep-Importao eda Cofins-Importao incidentes sobre a receita decorrente da vendano mercado interno e sobre a importao de produtos que compema cesta bsica; altera as Leis nos 10.925, de 23 de julho de 2004,10.147, de 21 de dezembro de 2000, 10.865, de 30 de abril de 2004,

    12.058, de 13 de outubro de 2009, 12.350, de 20 de dezembro de2010, 12.599, de 23 de maro de 2012, 10.485, de 3 de julho de2002, 10.438, de 26 de abril de 2002, 10.848, de 15 de maro de2004, 12.783, de 11 de janeiro de 2013, 9.074, de 7 de julho de 1995,e 9.427, de 26 de dezembro de 1996; revoga dispositivo da Lei no

    12.767, de 27 de dezembro de 2012; e d outras providncias".

    Ouvidos, os Ministrios da Fazenda e do Planejamento, Ora-mento e Gesto manifestaram-se pelo veto aos seguintes dispositivos:

    Alnea "d" do inciso XIX, alnea "c" do inciso XX, incisosde XXIX a XLII, os 5 a 7, da Lei no 10.925, de 23 de julho de2004, alterados pelo art. 1 do projeto de lei de converso

    "d) carne de frango classificada no item 1602.32, mortadelase linguias derivadas da carne bovina, suna e de frango, e lin-guias tipo calabresa, cozidas ou defumadas, classificadas nocdigo 1601.00.00;"

    "c) nuplios, ps-larvas, camaro cultivado e rao para ca-mares classificados nos cdigos 03.06, 1605.21.00 e2309.90.10;"

    "XXIX - po de forma classificado no cdigo 1905.90.10 da Tipi;

    XXX - biscoitos dos tipos cream cracker, gua e sal, maria,maisena e rosquinhas de leite e coco classificados no cdigo1905.31.00 da Tipi;

    XXXI - sucos classificados no cdigo 20.09 da Tipi;

    XXXII - erva-mate classificada no cdigo 0903.00 da Tipi;

    XXXIII - molho de tomate e vinagres classificados nos c-digos 2103.20.10 e 2209.00.00 da Tipi;

    XXXIV - polvilho doce e azedo classificados respectiva-mente nas posies 1108.1400 e 3505.1000 da Tipi;

    XXXV - cola, artigos escolares confeccionados de plstico,borracha de apagar, pasta e mochila para estudante, agenda, ca-derno, classificador, pincel, caneta esferogrfica, caneta e mar-cador com ponta de feltro e lpis classificados nos cdigos3506.10, 3926.10.00, 4016.92.00, 4202.1, 4820.10.00,4820.20.00, 4820.30.00, 9603.30.00, 9608.10.00, 9608.20.00 e9609.10.00 da Tipi;

    XXXVI - raes balanceadas, concentrados, suplementos mi-nerais e ureia pecuria, bem como suas matrias-primas, excetoos classificados nas posies 23.09.10.00 e 23.09.90.30 da Tipi,utilizados na alimentao dos animais classificados nas posies01.02, 01.03, 01.04, 01.05 e 03.01 da Tipi;

    XXXVII - gua sanitria, sabo em barra e desinfetantesclassificados, respectivamente, nas posies 2828.90.11,3401.19.00 e 3808.94.19 da Tipi;

    XXXVIII - escovas de dentes, incluindo as prprias para den-taduras, absorventes, tampes higinicos e fraldas para bebs e ge-ritricas classificados nos cdigos 9603.21.00 e 9619.0000 da Tipi;

    XXXIX - cimentos classificados no cdigo 2523.2, telhasonduladas e telhas de ao classificadas nos cdigos 6807.90.00 e7308.90.90 e blocos e tijolos para construo classificados nocdigo 6810.11.00, todos da Tipi;

    XL - produtos destinados composio de alimentos ad-ministrados por via enteral ou parenteral utilizados em tratamentodomiciliar ou em hospitais, clnicas ou qualquer outra unidade desade para pessoa com deficincia ou patologia grave;

    XLI - gs liquefeito de petrleo - GLP, classificado no c-digo 2711.19.10 da Tipi;

    XLII - sal classificado na posio 2501.00.20 da Tipi."

    " 5o Fica suspensa a exigncia da Contribuio para oPIS/Pasep e da Cofins na hiptese de aquisio ou de importaode matrias-primas, produtos intermedirios e materiais de em-balagem, quando o adquirente produzir exclusivamente os pro-dutos de que trata o inciso XXVI do caput deste artigo.

    6o A suspenso de que trata o 5o aplica-se tambm aoImposto sobre Produtos Industrializados - IPI.

    7o Nas notas fiscais e nas declaraes de importao re-lativas s operaes de que trata o 5o, constar expresso queinforme que a operao foi realizada com suspenso da Con-tribuio para o PIS/Pasep, da Cofins e do IPI, na forma doregulamento."

    Presidncia da Repblica.

  • N 131, quarta-feira, 10 de julho de 20138 ISSN 1677-7042

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Pargrafo nico do art. 2

    "Pargrafo nico. O disposto no caput aplica-se tambm aos pro-dutos classificados nos cdigos 03.06, 1605.21.00 e 2309.90.10 da Tipi."

    Art. 9

    '"Art. 9o O art. 1o da Lei no 10.485, de 3 de julho de 2002,passa a vigorar com a seguinte redao:

    'Art. 1o As pessoas jurdicas fabricantes e as importadoras demquinas e veculos classificados nos cdigos 73.09, 7310.29,7612.90.12, 8424.81, 84.29, 8430.6990, 84.32, 84.33, 84.34, 84.35,84.36, 84.37, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05, 87.06 e 8716.20.00da Tabela de Incidncia do Imposto sobre Produtos Industrializados- TIPI, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011,relativamente receita bruta decorrente da venda desses produtos,ficam sujeitas ao pagamento da contribuio para os Programas deIntegrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor P-blico - PIS/PASEP e da Contribuio para o Financiamento da Se-guridade Social - COFINS, s alquotas de 2% (dois por cento) e9,6% (nove inteiros e seis dcimos por cento), respectivamente.

    1o O disposto no caput, relativamente aos produtos clas-sificados no Captulo 84 da Tipi, aplica-se aos produtos au-topropulsados ou no.

    2o ....................................................................................................................................................................................................

    II - em 48,1% (quarenta e oito inteiros e um dcimo porcento), no caso de venda de produtos classificados nos seguintescdigos da Tipi: 73.09, 7310.29, 7612.90.12, 8424.81, 84.29,8430.69.90, 84.32, 84.33, 84.34, 84.35, 84.36, 84.37, 87.01,8702.10.00 Ex 02, 8702.90.90 Ex 02, 8704.10.00, 87.05,8706.00.10 Ex 01 (somente os destinados aos produtos clas-sificados nos Ex 02 dos cdigos 8702.10.00 e 8702.90.90) e8716.20.00..............................................................................................' (NR)"

    Razo dos vetos

    "Os dispositivos violam a Lei de Responsabilidade Fiscalao preverem desoneraes sem apresentar as estimativas de im-pacto e as devidas compensaes financeiras."

    Os Ministrios da Fazenda e de Minas e Energia opinarampelo veto aos seguintes dispositivos:

    Art. 21-D, da Lei n 10.848, de 15 de maro de 2004,acrescido pelo art. 11 do projeto de lei de converso

    "Art. 21-D. As penalidades previstas para o descumprimentodas disponibilidades de energia oriundas de leiles de energianova sero inscritas em dvida ativa, acrescidas de encargos le-gais, nos termos e na forma da legislao aplicvel dvida ativada Unio, mantendo-se o seguro-garantia apenas para cumpri-mento do pagamento final das referidas penalidades.

    1o O seguro-garantia poder ser dispensado caso o devedorapresente garantias reais para o pagamento previsto no caput.

    2o Com a cobrana das penalidades, ficam preservados to-dos os direitos adquiridos nos leiles, no podendo ser aplicada qual-quer outra penalidade que no a prevista no contrato e na legislao.''

    Razes do veto

    "O setor eltrico possui sistema prprio para a cobrana de pe-nalidades pecunirias, cujos valores so recolhidos Conta de Desen-volvimento Energtico - CDE. Alm disso, o modelo proposto enfraqueceo sistema regulatrio vigente, criando risco segurana do abastecimentoe confiabilidade do fornecimento de energia eltrica. Por fim, a propostacria assimetria injustificada no setor eltrico, pois se aplicaria apenas cobrana de penalidades decorrentes de leiles de energia nova."

    Art. 14

    '"Art. 14. O 1o do art. 26 da Lei no 9.427, de 26 dedezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redao:

    'Art. 26. ...................................................................................

    1o Para o aproveitamento referido no inciso I do caput desteartigo, para os empreendimentos hidroeltricos com potncia igualou inferior a 1.000 (mil) kW e para aqueles com base em fontes solar,elica, biomassa e cogerao qualificada, conforme regulamentaoda Aneel, cuja potncia injetada nos sistemas de transmisso ou dis-tribuio seja menor ou igual a 30.000 (trinta mil) kW, a Aneel es-tipular percentual de reduo no inferior a 50% (cinquenta porcento) a ser aplicado s tarifas de uso dos sistemas eltricos de trans-misso e de distribuio, incidindo na produo e no consumo daenergia comercializada ou autoconsumida pelos aproveitamentos.

    ..............................................................................................' (NR)"

    Razo do veto

    "A atual redao do dispositivo confere a abrangncia ade-quada ao incentivo. Nos termos propostos, a medida contraria oprincpio da modicidade tarifria e amplia indevidamente o descontoprevisto na legislao, ao beneficiar um pequeno grupo em detri-mento da parcela majoritria dos consumidores de energia eltrica,que arcariam com o sobrecusto para o sistema."

    O Ministrio da Fazenda juntamente com o de Minas eEnergia e do Trabalho e Emprego, acrescentou veto ao dispositivoabaixo transcrito:

    Pargrafo nico do art. 16 da Lei no 12.783, de 11 de janeirode 2013, acrescido pelo art. 12 do projeto de lei de converso

    "Pargrafo nico. O regulamento a que se refere o caputelencar os padres de sade e segurana no trabalho e de res-peito aos direitos e garantias dos consumidores a que estarosubmetidas as concessionrias de gerao, transmisso e distri-buio, com base na legislao vigente. (NR)"

    Razes do veto

    "No obstante o mrito da proposta, estas matrias esto ade-quadamente disciplinadas nas legislaes trabalhista, de defesa doconsumidor e das concesses de servio pblico, motivo pelo qualdispositivo semelhante j foi vetado quando da converso da Me-dida Provisria n 579, de 11 de setembro de 2012."

    Os Ministrios de Minas e Energia, da Fazenda e a Ad-vocacia Geral da Unio, opinaram ainda pelo veto ao seguinte dis-positivo:

    Art. 26-A da Lei no 12.783, de 11 de janeiro de 2013,acrescido pelo art. 12 do projeto de lei de converso

    "Art. 26-A. Para as concesses de gerao de energia eltricaoutorgadas antes da publicao do Decreto no 5.163, de 30 de julhode 2004, o prazo de vigncia do respectivo contrato de concesso serrecomposto, mediante assinatura de termo aditivo, contando comonovo termo inicial a data de emisso da licena ambiental prvia,desde que os atrasos na sua obteno no tenham decorrido de atospraticados pelos concessionrios."

    Razes do veto

    "O dispositivo modifica a alocao do risco ambiental pre-vista nos editais e contratos de concesso de gerao de energiaeltrica anteriores ao Decreto n 5.163, de 2004, que j haviasido considerada pelos empreendedores no momento de decisosobre sua participao no processo. Dessa forma, provoca umdesequilbrio indevido nas relaes entre o Poder Concedente eos concessionrios."

    Essas, Senhor Presidente, as razes que me levaram a vetaros dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quaisora submeto elevada apreciao dos Senhores Membros do Con-gresso Nacional.

    No- 283, de 9 de julho de 2013. Restituio ao Congresso Nacional deautgrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei n12.840, de 9 de julho de 2013.

    No- 284, de 9 de julho de 2013. Restituio ao Congresso Nacional deautgrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei n12.841, de 9 de julho de 2013.

    CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

    DA INFORMAO

    DESPACHO DO DIRETOR PRESIDENTEEm 9 de julho de 2013

    Entidade: AR CMPCNPJ: 02.052.910/0001-43Processo N: 00100.000152/2013-15

    Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 12/16) RECEBO a solicitao de creden-ciamento da Autoridade de Registro CMP, operacionalmente vin-culada AC SINCOR RFB, com fulcro no item 2.2.2.1.2 do DOCICP 03, verso 4.6, de 25 de maio de 2012. Encaminhe-se o processo Diretoria de Auditoria, Fiscalizao e Normalizao.

    RENATO DA SILVEIRA MARTINI

    S E C R E TA R I A - G E R A L

    PORTARIA No 35, DE 9 DE JULHO DE 2013

    O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDNCIA DA REPBLICA, no uso da atri-buio que lhe confere o art. 87, pargrafo nico, incisos I e II, daConstituio, e tendo em vista o disposto no 1o, do art. 3o da Lei no

    10.683, de 28 de maio de 2003, e no pargrafo nico do art. 1o doDecreto no 7.688, de 2 de maro de 2012, resolve:

    Art. 1o Instituir a Comisso Nacional Organizadora, com afinalidade de coordenar a VI Bienal de Jovens Criadores da Co-munidade dos Pases de Lngua Portuguesa - CPLP.

    Art. 2o Compete Comisso Nacional Organizadora:

    I - Coordenar, supervisionar e promover a realizao da VIBienal de Jovens Criadores da Comunidade dos Pases de LnguaPortuguesa - CPLP;

    II - Aprovar o Regimento Interno da VI Bienal de JovensCriadores da Comunidade dos Pases de Lngua Portuguesa;

    III - Acompanhar a viabilizao de infra-estrutura necessria realizao da VI Bienal de Jovens Criadores da Comunidade dosPases de Lngua Portuguesa;

    IV - Aprovar e dar publicidade ao relatrio final da VIBienal de Jovens Criadores da Comunidade dos Pases de LnguaPortuguesa - CPLP;

    V - Deliberar sobre todas as questes referentes VI Bienalde Jovens Criadores da Comunidade dos Pases de Lngua Portuguesa- CPLP, salvo aquelas que estejam previstas no Regimento Internoindicado nesta Portaria;

    VI - Garantir a implementao das iniciativas necessrias execuo de suas decises;

    VII - Articular e viabilizar a execuo de tarefas especficasde cada atividade estabelecida a partir do seu planejamento.

    Art. 3 A Comisso Nacional Organizadora ser composta porum representante e respectivo suplente de cada um dos seguintes rgos:

    I - Ministrio das Relaes Exteriores;

    II - Ministrio da Cultura;

    III - Ministrio do Esporte;

    IV - Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica; e

    V - Governo do Estado da Bahia;

    1o Os representantes sero indicados pelo dirigente m-ximo de cada rgo e entidade, em at 15 (quinze) dias aps apublicao desta Portaria, e designados por ato do Secretrio-Exe-cutivo da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica ou pela Se-cretria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidncia daRepblica.

    2o Nas ausncias ou impedimentos, por motivo justificado,dos representantes titulares, sero convocados seus suplentes.

    3 A Comisso Nacional Organizadora poder convidarmembros da sociedade civil para colaborarem com seus trabalhos.

    4o A participao na Comisso Nacional Organizadora considerada como de relevante interesse pblico e no enseja qual-quer tipo de remunerao.

    Art. 4 A Comisso Nacional Organizadora ser coordenadapela Secretaria Nacional da Juventude da Secretaria Geral da Pre-sidncia da Repblica.

    Art. 5o A Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica prestar o apoio tcnico e ad-ministrativo Comisso Nacional Organizadora.

    Art. 6o A Comisso Nacional estabelecer as articulaesnecessrias com os entes federados, organismos internacionais, rgospblicos e entidades da sociedade civil para o desenvolvimento doprograma das comemoraes.

    Art. 7o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    GILBERTO CARVALHO

  • N 131, quarta-feira, 10 de julho de 2013 9ISSN 1677-7042

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013071000009

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    SECRETARIA DE PORTOSAGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

    A Q U AV I R I O SSUPERINTENDNCIA DE FISCALIZAO

    E COORDENAO DAS UNIDADESADMINISTRATIVAS REGIONAIS

    DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 5 de julho de 2013

    Processo n 50308.002500/2012-41.No- 43 - O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAO E CO-ORDENAO DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS REGIO-NAIS DA ANTAQ, no uso das competncias que lhe so conferidaspelo Regimento Interno e, considerando a anlise dos fatos apuradosno Processo Administrativo Contencioso Simplificado n50308.002500/2012-41, instaurado em 11 de dezembro de 2012, vi-sando apurao de possveis irregularidades pelo cometimento dasinfraes tipificadas nos incisos I e XIV, do artigo 23 da Resoluo1274/ANTAQ, DECIDE por conhecer o recurso impetrado pela em-presa PIPES EMPREENDIMENTOS LTDA e no mrito, conceder-lheprovimento, procedendo o ARQUIVAMENTO do processo citado.

    BRUNO DE OLIVEIRA PINHEIRO

    COMPANHIA DOCAS DO PAR

    RESOLUO HOMOLOGATRIA No- 30, DE 9 DE JULHO DE 2013

    O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCASDO PAR (CDP), EM EXERCCIO, no uso de suas atribuieslegais, RESOLVE: I- homologar o Prego Eletrnico CDP no31/2013, realizado no dia 14.06.2013 (Processo Licitatrio no4319/2011), referente a contratao de empresa especializada emprestao de servios comuns na rea de sade, visando o aten-dimento de urgncia, possuindo veculo, equipamentos e pessoal ha-bilitado a prestar os primeiros socorros em casos de acidentes eincidentes ocorridos no Terminal Petroqumico de Miramar, de acordocom as caractersticas mnimas estabelecidas no Termo de Refernciae demais condies do Edital e seus anexos; II - adjudicar, emconsequncia, vencedora do referido Prego, por ter apresentado omelhor lance empresa QUALITY NUCLEO DE QUALIDADE EMPRESTAO DE SERVIOS EMERGENCIAIS DE SADE LTDA- EPP CNPJ no 07.804.905/0001-63, pelo valor mensal de R$40.796,37 (quarenta mil, setecentos e noventa e seis reais e trinta esete centavos), para um perodo de 12 meses, resultando no valorglobal de R$ 489.556,44 (quatrocentos e oitenta e nove mil, qui-nhentos e cinquenta e seis reais e quarenta e quatro centavos), bemcomo por ter cumprido todas as exigncias editalcias; III - enca-minhar GERJUR para elaborao do instrumento correspondente.

    OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES

    SECRETARIA DE AVIAO CIVILAGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL

    PORTARIA No- 1.744, DE 9 DE JULHO DE 2013

    Aloca frequncias mistas para o Paraguai.

    O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGNCIA NACIONALDE AVIAO CIVIL - ANAC, tendo em vista o disposto no art. 7da Resoluo n 57, de 10 de outubro de 2008, com a redao dadapela Resoluo n 154, de 25 de junho de 2010, e considerando o queconsta do processo n 00065.094143/2013-42, resolve:

    Art. 1 Alocar, empresa TAM Linhas Areas S/A, nostermos do Acordo sobre Servios Areos em vigor, 07 (sete) fre-quncias semanais para a realizao de servios areos mistos entre oBrasil e o Paraguai.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    MARCELO PACHECO DOS GUARANYS

    SUPERINTENDNCIA DE SEGURANAOPERACIONAL

    GERNCIA GERAL DE AVIAO GERAL

    PORTARIA No- 1.745, DE 9 DE JULHO DE 2013

    Autoriza o funcionamento da CAE SouthAmerica Flight Training do Brasil Ltda -CAE - Congonhas.

    O GERENTE GERAL DE AVIAO GERAL, no usodas atribuies outorgadas pelo inciso X do artigo 8 da Lei 11.182,de 27 de setembro de 2005; tendo em vista o que consta do inciso IXdo artigo 48 do Regimento Interno da Agncia Nacional de AviaoCivil, aprovado pela Resoluo n 110, de 15 de setembro de 2009,com as alteraes posteriores; e considerando o disposto na Portaria2.449/SSO, de 16 de dezembro de 2011, publicada no Boletim dePessoal e Servio de 16 de dezembro de 2011, resolve:

    Art. 1 Autorizar, a CAE South America Flight Training doBrasil Ltda. - CAE - Congonhas, situada a Rua Lcia, 189, Sacom,So Paulo - SP, CEP 04280-070, com acesso pela Av. PresidenteTancredo Neves, n 180, esquina com a Rua Cinco de Julho, Satlite

    da CAE South America Flight Training do Brasil Ltda. - CAE -Guarulhos, situada a Av. Orlanda Brgamo, 490, Cumbica, Guarulhos- SP, CEP 07232-151 a ministrar treinamentos e conduzir os res-pectivos exames tericos e prticos conforme Nota Tcnica n77/2013/CT/GPEL/GGAG/SSO/ANAC, anexada ao processo de cer-tificao n 00065.065338/2013-85 e de acordo com as regras doRBAC 142.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor a partir da data de suapublicao em Dirio Oficial da Unio.

    PAULO CESAR REQUENA DA SILVA

    PORTARIA No- 86, DE 8 DE JULHO DE 2013

    O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA DO MI-NISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMEN-TO, no uso das atribuies que lhe conferem os arts. 10 e 42 doAnexo I do Decreto n 7.127, de 4 de maro de 2010, tendo em vistao disposto na Instruo Normativa n 1, de 16 de janeiro de 2007, eo que consta do Processo n 21000.002682/2013-98, resolve:

    Art. 1 Cancelar o credenciamento do Laboratrio de Pa-tologia Veterinria da Universidade Federal de Santa Maria, CNPJ n99.591.764/0001-05, situado no Campus da Universidade na cidadede Santa Maria-RS, concedido pela Portaria n 8, de 8 de abril de2002, para realizar diagnstico de Encefalopatias EspongiformesTransmissveis de ruminantes pela histopatologia.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    ENIO ANTONIO MARQUES PEREIRA

    PORTARIA No- 87, DE 9 DE JULHO DE 2013

    O SECRETRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE-CURIA, no uso das atribuies que lhe conferem o artigo 10, doAnexo I, do Decreto N 7.127, de 04 de maro de 2010, tendo emvista o disposto no Captulo XII, Art. 69, do Anexo I, da InstruoNormativa n 17, de 13 de julho de 2006, do Ministrio da Agri-cultura, Pecuria e Abastecimento, e o que consta do processo n21024.000268/2012-95, resolve:

    Art. 1 Suspender temporariamente o credenciamento daentidade Pantanal Cert