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Ano CLIII N o - 37 Brasília - DF, quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 ISSN 1677-7042 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012016022500001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Senado Federal...................................................................... 1 Presidência da República .................................................................... 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 8 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ................................ 11 Ministério da Cultura ........................................................................ 11 Ministério da Defesa ......................................................................... 13 Ministério da Educação .................................................................... 14 Ministério da Fazenda....................................................................... 15 Ministério da Integração Nacional ................................................... 40 Ministério da Justiça ......................................................................... 41 Ministério da Saúde .......................................................................... 45 Ministério das Comunicações ........................................................... 51 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 52 Ministério do Desenvolvimento Agrário.......................................... 61 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ........... 61 Ministério do Esporte........................................................................ 61 Ministério do Meio Ambiente .......................................................... 61 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.......................... 61 Ministério do Trabalho e Previdência Social .................................. 62 Ministério dos Transportes ............................................................... 69 Ministério Público da União ............................................................ 69 Tribunal de Contas da União ........................................................... 70 Poder Judiciário ............................................................................... 157 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 157 Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Ca- lheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Re- gimento Interno, promulgo a seguinte RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2016 Institui o Grupo Parlamentar Brasil-Argentina. O Senado Federal resolve: Art. 1º É instituído, como serviço de cooperação interpar- lamentar, o Grupo Parlamentar Brasil-Argentina, com a finalidade de incentivar e desenvolver as relações bilaterais entre seus Poderes Legislativos. Art. 2º O Grupo Parlamentar será integrado por membros do Congresso Nacional que a ele livremente aderirem. Art. 3º A cooperação interparlamentar dar-se-á por meio de: I - visitas parlamentares; II - congressos, seminários, simpósios, debates, conferências, estudos e encontros de natureza política, jurídica, social, tecnológica, científica, ambiental, cultural, educacional, econômica e financeira voltados para a análise, a compreensão, o encaminhamento e a so- lução de problemas, visando ao desenvolvimento das relações bi- laterais; III - permuta periódica de publicações e trabalhos sobre matéria legislativa; IV - intercâmbio de experiências parlamentares; V - outras atividades compatíveis com os objetivos do Grupo Parlamentar. Parágrafo único. O Grupo Parlamentar poderá manter re- lações culturais e de intercâmbio, bem como de cooperação técnica, com entidades nacionais e estrangeiras. Art. 4º O Grupo Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento interno ou, na falta deste, pela decisão da maioria absoluta de seus membros fundadores, respeitadas as disposições legais e regimentais em vigor. Parágrafo único. Em caso de lacuna desta Resolução ou de seu regulamento interno, aplicar-se-ão subsidiariamente as disposi- ções do Regimento Comum do Congresso Nacional, do Regimento Interno do Senado Federal e do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, nessa ordem. Art. 5º As atas das reuniões e os demais atos relativos às atividades do Grupo Parlamentar deverão ser publicados no Diário do Congresso Nacional. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação. Senado Federal, em 24 de fevereiro de 2016 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal processo de Acompanhamento e Avaliação Contábil - MPAAC, Nível Superior, ao órgão seccional de contabilidade da Imprensa Nacional - IN, para ser destinado a contabilista regularmente registrado no Conselho Regional de Contabilidade - CRC; Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação. HENRIQUE BARROS PEREIRA RAMOS RETIFICAÇÃO Na Portaria nº 6, de 23 de fevereiro de 2016, publicada no DOU de nº 36, Seção 1, página 4, de 24 de fevereiro de 2016, acrescentar, na tabela do Anexo II, a data limite do prazo para o encaminhamento do Relatório de Gestão do exercício de 2015 pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Roraima (Se- brae/RR), com a seguinte redação: "... 31.5.2016 ..." SECRETARIA DE PORTOS PORTARIA N o - 54, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016 Publicação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação da Secretaria de Portos da Presidência da República - 2016-2018. O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e considerando as alterações promovidas pelo Anexo I do Decreto nº. 8088, de 2 de setembro de 2013, resolve: Art. 1º A Portaria nº. 6, de 23 de janeiro de 2013, publicada no Diário Oficial de 24 de janeiro de 2013, alterada pela portaria nª 583 de 8 de dezembro de 2015. Considerando a orientação da Instrução Normativa nº 4, de 12 de novembro de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI do Ministério do Planejamento, Orçamento e Ges- tão - MPOG: Art. 1º Aprovar a publicação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação da Secretaria de Portos da Presidência da República - 2016-2018. Art. 2º A íntegra do PDTI/SEP será publicada no Boletim Pessoal Interno e no site da SEP. Art. 3º - Esta resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação. HELDER BARBALHO AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS RESOLUÇÃO NORMATIVA N o - 5, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016 O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 27, inciso IV da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001 e pelo art. 20, inciso IV do Regimento Interno, considerando o que consta do Processo nº 50300.001553/2014-87 e o que foi deliberado na 399ª Reunião Or- dinária da Diretoria, realizada em 17 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Aprovar a norma para outorga de autorização à pes- soa jurídica, constituída nos termos da legislação brasileira e com sede e administração no país, que tenha por objeto operar nas na- vegações de apoio marítimo, apoio portuário, cabotagem ou longo curso, na forma do Anexo desta Resolução. Atos do Senado Federal . DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 48, de 24 de fevereiro de 2016. Solicita ao Congresso Nacional que seja considerada sem efeito, e, portanto, cancelada, a urgência pedida para Projeto de Lei nº 3.123, de 2015, enviado ao Congresso Nacional com a Mensagem nº 354 de 2015. Nº 49, de 24 de fevereiro de 2016. Encaminhamento ao Senado Fe- deral, para indicação, do nome do Senhor Senador HUMBERTO COS- TA para exercer a função de Líder do Governo no Senado Federal. Nº 50, de 24 de fevereiro de 2016. Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento do Man- dado de Segurança nº 34023. SECRETARIA DE GOVERNO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO PORTARIA Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016 O SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO DA SE- CRETARIA DE GOVERNO DA PRESIDENCIA DA REPÚBLI- CA, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 8.579, de 26 de novembro de 2015, e tendo em vista o disposto no art. 15 da Lei nº 11.356, de 19 de outubro de 2006, no art. 9º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, e na Portaria STN nº 481, de 18 de agosto de 2014, alterada pela Portaria STN nº 695, de 25 de novembro de 2015, resolve: Art. 1º Delegar competência à Imprensa Nacional - IN para atuar como Órgão Seccional do Sistema de Contabilidade Federal; Art. 2º Descentralizar 1 (uma) Gratificação Temporária das Unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Fe- deral - GSISTE, do Sistema de Contabilidade Federal, do Macro- Presidência da República .

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Ano CLIII No- 37

Braslia - DF, quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016022500001

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

Sumrio.

PGINA

Atos do Senado Federal...................................................................... 1

Presidncia da Repblica .................................................................... 1

Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 8

Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao ................................ 11

Ministrio da Cultura ........................................................................ 11

Ministrio da Defesa......................................................................... 13

Ministrio da Educao .................................................................... 14

Ministrio da Fazenda....................................................................... 15

Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 40

Ministrio da Justia ......................................................................... 41

Ministrio da Sade .......................................................................... 45

Ministrio das Comunicaes........................................................... 51

Ministrio de Minas e Energia......................................................... 52

Ministrio do Desenvolvimento Agrrio.......................................... 61

Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome........... 61

Ministrio do Esporte........................................................................ 61

Ministrio do Meio Ambiente .......................................................... 61

Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto.......................... 61

Ministrio do Trabalho e Previdncia Social .................................. 62

Ministrio dos Transportes ............................................................... 69

Ministrio Pblico da Unio ............................................................ 69

Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 70

Poder Judicirio............................................................................... 157

Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 157

Fao saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Ca-lheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Re-gimento Interno, promulgo a seguinte

R E S O L U ON 4, DE 2016

Institui o Grupo Parlamentar Brasil-Argentina.

O Senado Federal resolve:Art. 1 institudo, como servio de cooperao interpar-

lamentar, o Grupo Parlamentar Brasil-Argentina, com a finalidade deincentivar e desenvolver as relaes bilaterais entre seus PoderesLegislativos.

Art. 2 O Grupo Parlamentar ser integrado por membros doCongresso Nacional que a ele livremente aderirem.

Art. 3 A cooperao interparlamentar dar-se- por meio de:I - visitas parlamentares;II - congressos, seminrios, simpsios, debates, conferncias,

estudos e encontros de natureza poltica, jurdica, social, tecnolgica,cientfica, ambiental, cultural, educacional, econmica e financeiravoltados para a anlise, a compreenso, o encaminhamento e a so-luo de problemas, visando ao desenvolvimento das relaes bi-laterais;

III - permuta peridica de publicaes e trabalhos sobrematria legislativa;

IV - intercmbio de experincias parlamentares;V - outras atividades compatveis com os objetivos do Grupo

P a r l a m e n t a r.Pargrafo nico. O Grupo Parlamentar poder manter re-

laes culturais e de intercmbio, bem como de cooperao tcnica,com entidades nacionais e estrangeiras.

Art. 4 O Grupo Parlamentar reger-se- pelo seu regulamentointerno ou, na falta deste, pela deciso da maioria absoluta de seusmembros fundadores, respeitadas as disposies legais e regimentaisem vigor.

Pargrafo nico. Em caso de lacuna desta Resoluo ou deseu regulamento interno, aplicar-se-o subsidiariamente as disposi-es do Regimento Comum do Congresso Nacional, do RegimentoInterno do Senado Federal e do Regimento Interno da Cmara dosDeputados, nessa ordem.

Art. 5 As atas das reunies e os demais atos relativos satividades do Grupo Parlamentar devero ser publicados no Dirio doCongresso Nacional.

Art. 6 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

Senado Federal, em 24 de fevereiro de 2016Senador RENAN CALHEIROSPresidente do Senado Federal

processo de Acompanhamento e Avaliao Contbil - MPAAC, NvelSuperior, ao rgo seccional de contabilidade da Imprensa Nacional -

IN, para ser destinado a contabilista regularmente registrado noConselho Regional de Contabilidade - CRC;

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

HENRIQUE BARROS PEREIRA RAMOS

RETIFICAO

Na Portaria n 6, de 23 de fevereiro de 2016, publicada noDOU de n 36, Seo 1, pgina 4, de 24 de fevereiro de 2016,acrescentar, na tabela do Anexo II, a data limite do prazo para oencaminhamento do Relatrio de Gesto do exerccio de 2015 peloServio de Apoio s Micro e Pequenas Empresas de Roraima (Se-brae/RR), com a seguinte redao:

"...31.5.2016

..."

SECRETARIA DE PORTOS

PORTARIA No- 54, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016

Publicao do Plano Diretor de Tecnologiada Informao da Secretaria de Portos daPresidncia da Repblica - 2016-2018.

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIADE PORTOS DA PRESIDNCIA DA REPBLICA, no uso dasatribuies que lhe confere o inciso I e II do pargrafo nico do art.87 da Constituio Federal e considerando as alteraes promovidaspelo Anexo I do Decreto n. 8088, de 2 de setembro de 2013, resolve:Art. 1 A Portaria n. 6, de 23 de janeiro de 2013, publicada no DirioOficial de 24 de janeiro de 2013, alterada pela portaria n 583 de 8 dedezembro de 2015.

Considerando a orientao da Instruo Normativa n 4, de12 de novembro de 2010, da Secretaria de Logstica e Tecnologia daInformao - SLTI do Ministrio do Planejamento, Oramento e Ges-to - MPOG:

Art. 1 Aprovar a publicao do Plano Diretor de Tecnologiada Informao da Secretaria de Portos da Presidncia da Repblica -2016-2018.

Art. 2 A ntegra do PDTI/SEP ser publicada no BoletimPessoal Interno e no site da SEP.

Art. 3 - Esta resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

HELDER BARBALHO

AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTESA Q U AV I R I O S

RESOLUO NORMATIVA No- 5,DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo art. 27, inciso IV da Lein 10.233, de 5 de junho de 2001 e pelo art. 20, inciso IV doRegimento Interno, considerando o que consta do Processo n50300.001553/2014-87 e o que foi deliberado na 399 Reunio Or-dinria da Diretoria, realizada em 17 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Aprovar a norma para outorga de autorizao pes-soa jurdica, constituda nos termos da legislao brasileira e comsede e administrao no pas, que tenha por objeto operar nas na-vegaes de apoio martimo, apoio porturio, cabotagem ou longocurso, na forma do Anexo desta Resoluo.

Atos do Senado Federal.

DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPBLICA

MENSAGEM

N 48, de 24 de fevereiro de 2016. Solicita ao Congresso Nacionalque seja considerada sem efeito, e, portanto, cancelada, a urgnciapedida para Projeto de Lei n 3.123, de 2015, enviado ao CongressoNacional com a Mensagem n 354 de 2015.

N 49, de 24 de fevereiro de 2016. Encaminhamento ao Senado Fe-deral, para indicao, do nome do Senhor Senador HUMBERTO COS-TA para exercer a funo de Lder do Governo no Senado Federal.

N 50, de 24 de fevereiro de 2016. Encaminhamento ao SupremoTribunal Federal de informaes para instruir o julgamento do Man-dado de Segurana n 34023.

SECRETARIA DE GOVERNOSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

PORTARIA N 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016

O SECRETRIO DE CONTROLE INTERNO DA SE-CRETARIA DE GOVERNO DA PRESIDENCIA DA REPBLI-CA, no uso das atribuies que lhe confere o Decreto n 8.579, de 26de novembro de 2015, e tendo em vista o disposto no art. 15 da Lein 11.356, de 19 de outubro de 2006, no art. 9 do Decreto n 6.976,de 7 de outubro de 2009, e na Portaria STN n 481, de 18 de agostode 2014, alterada pela Portaria STN n 695, de 25 de novembro de2015, resolve:

Art. 1 Delegar competncia Imprensa Nacional - IN paraatuar como rgo Seccional do Sistema de Contabilidade Federal;

Art. 2 Descentralizar 1 (uma) Gratificao Temporria dasUnidades dos Sistemas Estruturadores da Administrao Pblica Fe-deral - GSISTE, do Sistema de Contabilidade Federal, do Macro-

Presidncia da Repblica.

N 37, quinta-feira, 25 de fevereiro de 20162 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016022500002

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

Art. 2 Fica revogada a Resoluo n 266-ANTAQ, de 2 deagosto de 2004 e derrogada a Resoluo n 2.510-ANTAQ, de 19 dejunho de 2012, permanecendo vigentes to somente os artigos 18 a 21.

Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

ANEXO

CAPTULO IDO OBJETO

Art. 1 A presente Norma tem a finalidade de estabelecercritrios e procedimentos para a outorga de autorizao pessoajurdica, constituda nos termos da legislao brasileira e com sede eadministrao no Pas, que tenha por objeto operar nas navegaes deapoio martimo, apoio porturio, cabotagem ou longo curso.

CAPTULO IIDISPOSIES PRELIMINARES

Art. 2 Para os efeitos desta Norma, so estabelecidas asseguintes definies:

I - autorizao: ato administrativo, expedido pela ANTAQ,que autoriza a pessoa jurdica a operar na navegao de apoio ma-rtimo, apoio porturio, cabotagem ou longo curso, por prazo in-determinado;

II - embarcao adequada navegao pretendida: embarca-o autopropulsada ou conjugada com um empurrador/rebocador, ca-paz de operar comercialmente, conforme anlise tcnica da ANTAQ;

III - embarcao de registro brasileiro: a embarcao depropriedade de pessoa fsica residente e domiciliada no Pas ou depessoa jurdica brasileira, inscrita em rgo do Sistema de Seguranado Trfego Aquavirio - SSTA, da Marinha do Brasil e, no casoprevisto no art. 3, pargrafo nico, da Lei n 7.652, de 3 de fevereirode 1988, registrada no Tribunal Martimo, ou sob contrato de afre-tamento a casco nu, neste caso, registrada no Registro Especial Bra-sileiro - REB, por empresa brasileira de navegao, condicionado suspenso provisria de bandeira no pas de origem;

IV - empresa brasileira de navegao - EBN: pessoa jurdicaconstituda segundo as leis brasileiras, com sede no Pas, que tenhapor objeto realizar o transporte aquavirio ou operar nas navegaesde apoio martimo ou porturio, autorizada pela ANTAQ;

V - navegao de apoio martimo: a realizada em guasterritoriais nacionais e na Zona Econmica para o apoio logstico aembarcaes e instalaes que atuem nas atividades de pesquisa elavra de minerais e hidrocarbonetos.

VI - navegao de apoio porturio: a realizada exclusiva-mente nos portos e terminais aquavirios, para atendimento a em-barcaes e instalaes porturias;

VII - navegao de cabotagem: a realizada entre portos oupontos do territrio brasileiro, utilizando a via martima ou esta e asvias navegveis interiores;

VIII - navegao de longo curso: a realizada entre portosbrasileiros e estrangeiros;

IX - proprietrio: pessoa fsica ou jurdica em cujo nomeestiver inscrita ou registrada a embarcao.

CAPTULO IIIDA AUTORIZAO PARA OPERAR

Art. 3 A autorizao para operar nas navegaes de apoiomartimo, apoio porturio, cabotagem e longo curso, somente poderser outorgada a pessoa jurdica constituda nos termos da legislaobrasileira, com sede e administrao no Pas, que tenha por objetorealizar o transporte aquavirio ou apoio na navegao pretendida, eque atenda aos requisitos tcnicos, econmicos e jurdicos estabe-lecidos nesta Norma, na legislao complementar e nas normas re-gulamentares pertinentes e, quando for o caso, nos Tratados, Con-venes e Acordos Internacionais, enquanto vincularem a RepblicaFederativa do Brasil.

1 A autorizao ter vigncia a partir da data de pu-blicao do correspondente Termo de Autorizao, importando oexerccio das operaes pela autorizada em plena aceitao das con-dies estabelecidas na legislao de regncia, nesta Norma e noreferido Termo de Autorizao.

2 vedada a transferncia da titularidade da outorga deautorizao estabelecida no caput deste artigo.

SEO IDO REQUERIMENTO

Art. 4 O pedido de autorizao dever ser formalizado pelaempresa requerente em requerimento cujo modelo se encontra dispo-nvel no stio da ANTAQ na Internet (www.antaq.gov.br), nos termosdos ANEXOS A e B desta Norma, o qual dever ser enviado ANTAQjuntamente com os documentos relacionados nos ANEXOS C e D.

1 Os documentos exigidos neste artigo podero ser apre-sentados em original, por qualquer processo de cpia autenticada emcartrio ou pela ANTAQ, ou como cpia de publicao em rgo daimprensa oficial.

2 A ANTAQ poder solicitar esclarecimentos, informaese outros documentos que sejam necessrios anlise do requerimento,concedendo o prazo de 15 (quinze) dias teis para a requerente com-plementar a documentao, podendo o aludido prazo ser estendido, acritrio da rea tcnica, desde que devidamente justificado pelo in-teressado, sem o que o processo dever ser arquivado.

SEO IIDOS REQUISITOS TCNICOS

Art. 5A empresa requerente, estabelecida na forma do art. 3desta Norma, dever atender aos seguintes requisitos tcnicos, al-ternativamente:

I - ser proprietria de pelo menos uma embarcao de ban-deira brasileira que no esteja fretada a casco nu a terceiros, adequada navegao pretendida e em condio de operao comercial; ou

II - apresentar contrato de afretamento de embarcao depropriedade de pessoa fsica residente e domiciliada no Pas ou depessoa jurdica brasileira, a casco nu, adequada navegao pre-tendida e em condio de operao comercial, por prazo igual ousuperior a 1 (um) ano, celebrado com o proprietrio da embarcao.

1 A comprovao se dar por meio da apresentao de:

a) proviso de Registro da Propriedade Martima - PRPM,Ttulo de Inscrio da Embarcao - TIE ou Documento Provisriode Propriedade - DPP;

b) Certificado de Segurana da Navegao - CSN, Certi-ficado de Gerenciamento de Segurana - CGS ou Termo de Res-ponsabilidade firmado com a Autoridade Martima, de acordo com asregras expedidas pela Autoridade Martima;

c) seguro de danos pessoais causados por embarcaes oupor sua carga - DPEM, em vigor e com o respectivo comprovante dequitao do prmio;

2 O contrato de afretamento de que trata o inciso II docaput deste artigo dever ser apresentado a esta Agncia, devidamenteaverbado no respectivo documento de propriedade, e estar registradono competente Tabelionato de Notas.

Art. 6 Nos casos em que a empresa requerente no seenquadrar nas hipteses do art. 5, poder obter a autorizao combase em construo ou reforma de embarcao de sua propriedade ede bandeira brasileira, adequada navegao pretendida, em estaleirobrasileiro, comprovada por meio de contrato em eficcia, cuja exe-cuo esteja programada em cronograma fsico e financeiro integrantedo contrato, com incio dado pelo primeiro evento financeiro, desdeque atendidas as seguintes condies, no caso de construo:

I - construo iniciada com o cumprimento de 10% (dez porcento) do cronograma fsico e financeiro, vinculados aplicao dosrecursos financeiros na produo da embarcao, tais como o cortedas chapas e a construo de blocos;

II - ao final do segundo ano com no mnimo 40% (quarentapor cento) da produo da embarcao edificada, ressalvado motivode fora maior reconhecido pela ANTAQ;

III - no existncia de atraso acumulado, ressalvado motivode fora maior reconhecido pela ANTAQ, com uma variao superiora 20% (vinte por cento) do cronograma fsico e financeiro.

1 A empresa requerente, respaldada neste artigo, deverapresentar os seguintes documentos, quando couber:

a) licena de construo emitida pela Autoridade MartimaBrasileira;

b) arranjo geral da embarcao e plano de capacidade;

c) quadro de usos e fontes;

d) documento comprobatrio da propriedade da embarcaoa ser construda ou reformada;

e) contrato de construo ou reforma devidamente assinadoentre as partes, acompanhado de relatrio, firmado pelo procurador oumandatrio da requerente e pelo responsvel tcnico, acompanhado deAnotao de Responsabilidade Tcnica - ART, informando a evoluoda construo ou reforma e o andamento da execuo financeira;

f) contrato de financiamento com o Agente Financeiro doFundo da Marinha Mercante - FMM.

2 Para fins de acompanhamento, a requerente dever en-caminhar ANTAQ, trimestralmente no caso de construo ou re-forma, relatrio firmado pelo procurador ou mandatrio da requerentee pelo responsvel tcnico, acompanhado de Anotao de Respon-sabilidade Tcnica - ART, informando a evoluo da construo oureforma, bem como o andamento da execuo financeira.

3 A autorizao com base em reforma de embarcaoestabelecida no caput deste artigo no concede empresa o direito aoafretamento.

Art. 7 A requerente poder obter autorizao para obtenode financiamento com recursos do Fundo de Marinha Mercante -FMM para a construo de embarcao adequada navegao pre-tendida, em estaleiro brasileiro, e para pr-registro de embarcao emconstruo, em estaleiro brasileiro, no Registro Especial Brasileiro -REB, nos termos do art. 4, 1 do Decreto n 2.256, de 17 de junhode 1997, e nestes casos, sem direito de afretamento de embarcao,enquanto no for comprovado que a construo de embarcao, ob-jeto do financiamento ou do pr-registro no REB, cumpriu o requisitodo inciso I, do art. 6 desta Norma.

Art. 8 vedado, em qualquer hiptese, o uso de uma mes-ma embarcao para cumprimento, por pessoas jurdicas diferentes,dos requisitos estabelecidos nos arts. 5, 6 e 7 desta Norma.

SEO IIIDOS REQUISITOS ECONMICO-FINANCEIROS

Art. 9 A empresa requerente dever comprovar ter boa si-tuao econmico-financeira, devendo apresentar:

I - patrimnio lquido mnimo de:

a) R$ 2.500.000,00 (dois milhes e quinhentos mil reais),para a navegao de apoio martimo;

b) R$ 1.250.000,00 (um milho e duzentos e cinquenta milreais), para a navegao de apoio porturio.

c) R$ 6.000.000,00 (seis milhes de reais), para a navegaode cabotagem;

d) R$ 8.000.000,00 (oito milhes de reais), para a navegaode longo curso;

N 37, quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 3ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016022500003

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

1 A fim de comprovar o disposto no inciso I do caputdeste artigo, a empresa requerente dever apresentar balano pa-trimonial e demais demonstraes contbeis do ltimo exerccio so-cial, vedada a sua substituio por balancetes ou balanos provisrios,j exigveis e apresentados na forma da lei, auditados de formaindependente, conforme as regras estabelecidas pelo Conselho Fe-deral de Contabilidade.

2 No caso de pessoa jurdica recm-criada, dever serapresentado Balano de Abertura, relativo sua constituio.

3 A pessoa jurdica ficar dispensada do requisito es-tabelecido no inciso I do caput deste artigo quando tenha por objetooperar:

I - nas navegaes de apoio martimo ou de apoio porturio,exclusivamente com embarcaes com potncia de at 2.000 (doismil) HP.

II - na navegao de cabotagem, exclusivamente com em-barcaes de porte bruto inferior a 5.000 (cinco mil) TPB;

4 A pessoa jurdica que esteja enquadrada como Mi-croempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP, assim de-finidas no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pe-queno Porte, ficar dispensada de apresentar a auditagem de que tratao 1, bem como do patrimnio lquido mnimo exigido no inciso Ido caput deste artigo.

5 As empresas que no possurem o Patrimnio Lquidoexigido por ocasio do trmino do ltimo exerccio social, poderoapresentar balano intermedirio, comprovando que j possuem talvalor, constando a integralizao do capital, com a cpia do livrodirio e a alterao contratual devidamente atualizada e registrada naJunta Comercial.

6 vedada a outorga de autorizao para empresas compatrimnio lquido negativo.

SEO IVDOS REQUISITOS JURDICO-FISCAIS

Art. 10. A empresa requerente dever atender aos seguintesrequisitos jurdico-fiscais:

I - prever, em seu objeto social, atividade adequada (s)navegao(es) pretendida(s), possibilitando-lhe a operao em umaou mais modalidades;

II - apresentar documentao comprobatria de sua regu-laridade perante as Fazendas Federal, Estadual e Municipal da sededa pessoa jurdica, de que se encontra regular perante o InstitutoNacional do Seguro Social - INSS, o Fundo de Garantia do Tempo deServio - FGTS e de que no possui qualquer registro de processos defalncia ou recuperao judicial e extrajudicial.

Pargrafo nico. A fim de comprovar o disposto no inciso Ideste artigo, a empresa dever apresentar ato constitutivo, estatuto oucontrato social, declarao de firma individual ou requerimento deempresrio em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial e,no caso de sociedade por aes, acompanhado dos documentos deeleio de seus administradores com mandato em vigor.

CAPTULO IVDAS CONDIES GERAIS DA AUTORIZAO

E DA OPERAO

SEO IDAS CONDIES GERAIS DA AUTORIZAO

Art. 11. A empresa brasileira de navegao fica obrigada amanter as condies tcnicas, econmico-financeiras e jurdico-fiscaisindispensveis para a continuao da operao na navegao auto-rizada, devendo apresentar ANTAQ, sempre que requerida, a com-provao do atendimento aos requisitos estabelecidos nesta Norma.

Art. 12. A empresa brasileira de navegao, no prazo de 30(trinta) dias da sua ocorrncia, dever informar, por meio de envio decpia de documentao comprobatria, entre outros fatos relevantes:

I - a paralisao da prestao do servio autorizado ou daatividade da empresa;

II - as alteraes de denominao social, as mudanas deendereos, substituies de administradores, alteraes de controlesocietrio;

III - as alteraes patrimoniais relevantes oriundas de au-mento ou reduo de capital, passivo a descoberto e reduo dopatrimnio lquido a valores inferiores ao exigido nesta Norma.

SEO IIDA OPERAO

Art. 13. A empresa brasileira de navegao dever iniciar aoperao pretendida em at 180 (cento e oitenta) dias da data depublicao do Termo de Autorizao.

1 O incio da operao de que trata este artigo dever ser comu-nicado ANTAQ dentro do prazo de 30 (trinta) dias aps a ocorrncia do fato.

2 O prazo para a empresa autorizada entrar em operaopoder ser ampliado pela ANTAQ, mediante requerimento tempestivodevidamente justificado.

3 Para as empresas que obtiveram outorga com fulcro noart. 6 desta Norma, o prazo ser de 30 (trinta) dias a partir daconcluso da construo ou reforma.

Art. 14. O transporte nas navegaes de cabotagem e longocurso e a operao nas navegaes de apoio martimo e apoio por-turio pela empresa brasileira de navegao sero exercidos em re-gime de liberdade de preos dos servios, tarifas e fretes e em am-biente de livre e aberta competio, conforme disposto nos artigos 43e 45 da Lei n 10.233, de 5 de junho de 2001, cabendo ANTAQreprimir toda prtica prejudicial competio, aos usurios, bemcomo o abuso do poder econmico.

Pargrafo nico. A Agncia, ao tomar conhecimento de fatoque configure ou possa configurar infrao ordem econmica, de-ver comunic-lo ao Conselho Administrativo de Defesa Econmica -CADE do Ministrio da Justia ou Secretaria de Acompanhamento

Econmico do Ministrio da Fazenda, conforme o caso

Art. 15. O exerccio da fiscalizao pela ANTAQ no atenua,limita ou exclui a responsabilidade da empresa brasileira de nave-gao de arcar com todos os prejuzos que vier a causar ao poderpblico, aos usurios e a terceiros.

Art. 16. Ao iniciar a operao, a EBN dever informar ANTAQ, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, toda embarcao bra-sileira empregada pela empresa nas navegaes de apoio martimo,apoio porturio, cabotagem e longo curso e, para tanto, a EBN deverencaminhar ANTAQ, no que couber, os documentos listados no 1do art. 5 desta Norma.

1 Cumpre igualmente empresa brasileira de navegaocomunicar ANTAQ, at o final do ms subsequente ocorrncia dofato, alteraes de qualquer tipo na frota em operao, como porexemplo, a incluso ou a excluso de embarcao, a entrada ouretirada de operao, a alterao ou perda de classe, a docagem, aalienao, bem como todo e qualquer sinistro que se verificar com aembarcao ou outros motivos referentes paralisao eventual daembarcao superior a 90 (noventa) dias.

2 A incluso ou alienao de embarcao dever sercomunicada por meio de envio de cpia de documentao com-probatria.

Art. 17. A empresa brasileira de navegao dever manteraprestada e em operao comercial, conforme as regras estabelecidasem norma especfica, no mnimo, uma embarcao na navegaoautorizada e, no caso de uma paralisao eventual superior a 90(noventa) dias contnuos, apresentar justificativa devidamente com-provada para apreciao e deciso pela ANTAQ.

1 A embarcao de que trata este artigo dever possuirregistro brasileiro apresentado pela empresa brasileira de navegaoou, no caso de autorizao com base no inciso II do art. 5, afretadaa casco nu, por prazo igual ou superior a 1 (um) ano, para asnavegaes de apoio martimo, apoio porturio e cabotagem.

2 No caso de autorizao para construo com base art.6, a embarcao de que trata o caput deste artigo poder ser umaembarcao afretada at que a empresa brasileira de navegao recebaa embarcao em construo e passe a oper-la.

3 No caso de autorizao com base no art. 7, a partir domomento em que forem atendidas as condies estabelecidas no art.6, a empresa brasileira de navegao poder pleitear a adaptao desua autorizao com base nesse inciso, aplicando-se o disposto nopargrafo anterior.

4 No caso de pessoa jurdica que esteja enquadrada comoMicroempresa - ME ou Empresa de Pequeno Porte - EPP, assimdefinidas no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa dePequeno Porte, o prazo a que se refere o caput deste artigo de 180(cento e oitenta) dias.

5 Caso a justificativa seja aceita pela ANTAQ, o prazo aque se refere o caput poder ser estendido a pedido da autorizada,vedado o direito de afretamento por tempo ou por viagem at ocumprimento do disposto no caput deste artigo.

Art. 18. A empresa brasileira de navegao se obriga a ope-rar na navegao autorizada com observncia das caractersticas pr-prias da operao, das normas e regulamentos pertinentes e sempre deforma a satisfazer os requisitos de regularidade, continuidade, efi-cincia, segurana, atendimento ao interesse pblico e a preservaodo meio ambiente.

Art. 19. A empresa brasileira de navegao dever permitir efacilitar o exerccio de fiscalizao, em qualquer poca, pelos tcnicosda ANTAQ ou por ela designados, bem assim prestar informaes denatureza tcnica, operacional, jurdico-fiscal, econmica e financeiravinculadas autorizao, nos prazos que lhe forem assinalados.

SEO IIIDA EXTINO

Art. 20. A autorizao poder ser extinta por sua plena efi-ccia, por renncia, por falncia ou extino da pessoa jurdica au-torizada, ou, ainda, pela ANTAQ, por anulao ou cassao, medianteprocesso regular, nas seguintes hipteses:

I - anulao, quando eivada de vcios que a tornem ilegal, ouquando constatado que a pessoa jurdica autorizada apresentou do-cumentao irregular ou usou de m-f nas informaes prestadas,independentemente de outras penalidades cabveis;

II - cassao, por interesse pblico devidamente justificado ou,a critrio da ANTAQ, considerada a gravidade da infrao, quando:

a) o objeto da autorizao no for executado ou o for emdesacordo com as normas aprovadas pela ANTAQ e pelos demaisrgos competentes;

b) no forem cumpridas, nos prazos assinalados, as pena-lidades aplicadas;

c) no for atendida intimao para regularizar a operaoautorizada;

d) for impedido ou dificultado o exerccio da fiscalizaopela ANTAQ;

e) no forem prestadas as informaes solicitadas pela AN-TAQ, para o exerccio de suas atribuies;

f) for cometida infrao contra norma instituda pela AN-TAQ, para a qual seja cominada a pena de cassao;

g) houver perda das condies indispensveis ao cumpri-mento do objeto da autorizao;

h) ficar constatado que as condies tcnicas, econmicas,financeiras ou administrativas da empresa brasileira de navegaoautorizada no mais satisfazem s condies necessrias ao plenodesenvolvimento do objeto da outorga.

CAPTULO VDISPOSIES FINAIS

Art. 21. facultado ANTAQ autorizar a empresa de na-vegao a operar nas navegaes de apoio martimo, apoio porturio,cabotagem e longo curso em carter especial, no caso de interessepblico e de emergncia, devidamente caracterizados.

1 A autorizao em carter de emergncia vigorar porprazo mximo e improrrogvel de 180 (cento e oitenta) dias, nogerando direitos para continuidade da referida autorizao.

2 A liberdade de preos de que trata o art. 14 no seaplica autorizao em carter de emergncia, sujeitando-se a em-presa brasileira de navegao, nesse caso, ao regime de preos es-tabelecido pela ANTAQ.

Art. 22. A empresa brasileira de navegao devidamenteautorizada a operar na navegao de longo curso dever, obriga-toriamente, realizar o credenciamento prvio perante a ANTAQ paraa realizao de transporte nos acordos bilaterais.

Art. 23. A empresa brasileira de navegao que no en-caminhar a documentao e as informaes solicitadas ou, de algummodo, dificultar ou criar obstculos ao da ANTAQ, sujeitar-se-s sanes cabveis, inclusive cassao da autorizao.

Art. 24. Os prazos que trata esta Norma so contados deacordo com o disposto na Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 1999, queregula o processo administrativo no mbito da Administrao PblicaFederal.

Art. 25. A pessoa jurdica j detentora de Autorizao paraoperar como empresa brasileira de navegao, regularmente emitidaem conformidade com as normas at ento vigentes, dever se adap-tar s disposies desta Norma no prazo de 90 (noventa) dias, es-pecialmente quanto adequao da(s) embarcao(es) de sua frota navegao pretendida.

Pargrafo nico. A ANTAQ fiscalizar o cumprimento dodisposto neste artigo e aplicar as penalidades cabveis no caso deinobservncia das disposies desta Norma.

Art. 26. Ficam revogadas todas as disposies da Resoluon 2.510, de 19 de junho de 2012, com exceo dos artigos 18 a 21.

ANEXO A

Modelo de Requerimento de Outorga de Autorizao para aempresa brasileira operar nas navegaes de longo curso, cabotagem,apoio martimo ou apoio porturio.

Ilmo. Sr. Diretor-Geral da Agncia Nacional de TransportesAquavirios - ANTAQ

N 37, quinta-feira, 25 de fevereiro de 20164 ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

A Empresa _______________________________________,

inscrita no CNPJ/MF sob o n ________________________,vem por meio deste requerimento e dos formulrios a seguir, solicitarautorizao para operar como Empresa Brasileira de Navegao na(s):

( ) Navegao de Apoio Martimo, ou

( ) Navegao de Apoio Martimo operando exclusivamentecom embarcaes com potncia de at 2.000 (dois mil) HP.

( ) Navegao de Apoio Porturio, ou

( ) Navegao de Apoio Porturio operando exclusivamentecom embarcaes com potncia de at 2.000 (dois mil) HP.

( ) Navegao de Cabotagem, ou

( ) Navegao de Cabotagem operando exclusivamente comembarcaes de porte bruto inferior a 5.000 (cinco mil) TPB.

( ) Navegao de Longo Curso.

( ) Com finalidade especfica de obter financiamento junto aoFundo da Marinha Mercante - FMM, para fins de construo deembarcao em estaleiro brasileiro, neste caso sem direito a afre-tamento de embarcao.

( ) Com finalidade especfica de obter o pr-registro deembarcao em construo no Registro Especial Brasileiro, nos ter-mos do art. 4, 1 do Decreto n 2.256, de 17 de junho de 1997,neste caso sem direito a afretamento de embarcao.

Descrio da(s) atividade(s), especificando o(s) tipo(s) deatividade(s) inicialmente pretendida(s) nas navegaes de apoio e, nocaso de apoio porturio, especific-las de acordo com a norma queestabelece as atividades executadas nos portos e terminais aquaviriospor empresas brasileiras de navegao autorizadas a operar na na-vegao de apoio porturio, aprovada pela Resoluo n 1.766-AN-TAQ, de 23 de julho de 2010, bem como especificando o(s) tipo(s) decarga(s) e a rota(s) inicialmente pretendida(s) nas navegaes decabotagem e longo curso.

Neste ato, representada por___________________________,inscrito(a) no CPF/MF sob o n. ____________________________.

Termos em que,

Pede deferimento.

__________________, ___ de ______________ de ______

Declaro para os devidos fins, sob pena de responsabilidadeadministrativa, nos termos da legislao vigente, que fico responsvelpelas informaes acima, a qual assino e dou f.

____________________________________________Nome

____________________________________________Assinatura

ANEXO B

FORMULRIO DE CADASTRO DA EMPRESA BRASILEIRADE NAVEGAO

Identificao da Empresa

Razo Social: Nome Fantasia:

CNPJ: Inscrio Estadual: Inscrio Municipal:

Endereo:

Complemento: Bairro: UF: Municpio:

CEP: Pas: Te l e f o n e : Fax:

E-mail: Stio da Internet:

Procurador ou Mandatrio

Nome:

Instrumento Autori-zativo:

Data da Emis-so:

Data de Validade:

Local de Registro:

Endereo:

Te l e f o n e : Fax: Celular:

E-mail:

___________________________________________Assinatura

ANEXO C

Habilitao Tcnica da Embarcao(Documentos a serem anexados ao Requerimento de Autorizaopara operar como Empresa Brasileira de Navegao)

Embarcao (nome da embarcao):Registro da Embarcao

( ) PRPM - Proviso deRegistro de PropriedadeMartima (embarcaescom AB maior que 100),ou

( ) TIE - Ttulo de Ins-crio de Embarcao(embarcaes com ABigual ou inferior a100), ou

( ) DPP - Docu-mento Provisriode Propriedade dePropriedade

Condio para Operao da Embarcao( ) CSN - Certificado de Segurana da Navegao, ou( ) CGS - Certificado de Gerenciamento de Se-gurana, ou

( ) Termo de Res-ponsabilidade fir-mado com a Au-toridade Martima

Seguro( ) Seguro DPEM - Seguro de danos pessoais causados por em-barcaes ou por sua carga.

Embarcao Afretada a Casco Nu (se aplicvel)( ) Contrato de Afretamento registrado e averbado no Tribunal Ma-rtimo (embarcaes com AB maior que 100)

( ) Termo de Entrega de EmbarcaoEmbarcao em Construo ou Reforma (se aplicvel)

( ) Contrato de constru-o ou reforma de embar-cao

( ) Cronograma deproduo e financeiroda construo ou re-forma com ART

( ) Quadro deUsos e Fontes

( ) Arranjo geralde plano de capa-cidade

( ) Licena da AutoridadeMartima para construode embarcao

( ) Licena Provisria para Entradaem Trfego( ) Documento de propriedade( ) Contrato de financiamento com oagente financeiro do FMM

ANEXO D

Habilitao da EmpresaDocumentos a serem anexados ao Requerimento de Autorizao

para operar como Empresa Brasileira de Navegao

( ) Comprovante de Inscrio no CNPJ

Contrato Social com a previso da navegao pretendida em seuobjeto social

( ) Contrato/EstatutoSocial

( ) Declarao de FirmaIndividual

( ) Requerimento deempresrio

( ) Ata de Eleio dos administradores com mandato em vigor, paraas sociedades por aes

Demonstraes contbeis

( ) Balano Patrimonial e demais demons-traes contbeis auditadas do ltimo Exer-ccio Social, ou

( ) Balano de aber-tura no caso de em-presa recm-criada,relativo a sua consti-tuio

( ) Balano Patrimonial e demais demons-traes contbeis do ltimo Exerccio Social(exclusivamente para ME e EPP), ou

Certides

( ) Certido Negativa de Falncia / RecuperaoJudicial / Recuperao Extrajudicial

( ) Certido Con-junta Negativa deDbitos Relativosa Tributos Federaise a Dvida Ativada Unio

( ) Prova de regularidade perante a Fazenda Estadual( ) Prova de regularidade perante a Fazenda Municipal( ) Prova de regularidade perante o FGTS( ) Prova de regularidade perante o INSS

( ) Procurao

Outros:( ) _____________________________________________________

RESOLUO No- 4.619, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50300.002478/2015-52 e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 398 Reunio Ordinria, realizada em 3 de fevereirode 2016, resolve:

Art. 1 Autorizar a empresria individual T.A. de Oliveira -ME, inscrita no CNPJ n 23.568.184/0001-96, com sede Estrada deFerro Madeira-Mamor n 1.104, Tringulo, Porto Velho-RO, a ope-rar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegao,na prestao de servios de transporte misto na navegao interior depercurso longitudinal, na Regio Hidrogrfica Amaznica, entre osmunicpios de Porto Velho-RO e Manicor-AM, na forma e condiesfixadas no Termo de Autorizao n 1.267-ANTAQ, (0017981).

Art. 2 A ntegra do citado Termo de Autorizao encontra-se disponvel no stio eletrnico da Agncia - www.antaq.gov.br.

Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.620, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50300.000327/2014-89 e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 398 Reunio Ordinria, realizada em 3 de fevereirode 2016, resolve:

Art. 1 Declarar extinta, por renncia da interessada, a au-torizao outorgada empresa Nethunoz8 Servios Martimos e Am-bientais Ltda., CNPJ n 18.386.115/0001-21, por meio do Termo deAutorizao n 1.060-ANTAQ, e da Resoluo n 3.375-ANTAQ,ambos de 14 de agosto de 2014, para operar, como empresa brasileirade navegao - EBN

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.623, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50300.000068/2003-33 e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 398 Reunio Ordinria, realizada em 3 de fevereirode 2016, resolve:

Art. 1 Autorizar a empresa Aliana Navegao e LogsticaLtda., CNPJ n 02.427.026/0001-46, com sede na rua Verbo Divino n1.547, Conj. 501, 502, 601, 602, 801, 802, 1202, 1301, 1302, 1401Parte, chcara Santo Antnio, So Paulo, SP, como empresa brasileirade navegao - EBN, na navegao de apoio porturio, com fina-lidade especfica de obter o pr-registro de embarcao em construono Registro Especial Brasileiro - REB, sem direito a afretamento deembarcao, observando as disposies da Norma aprovada pela Re-soluo n 2.510-ANTAQ, de 19/06/2012, e o art. 4, 1, do Decreton 2.256, de 17 de junho de 1997, na forma e condies fixadas noTermo de Autorizao n 1.268-ANTAQ, (0018168).

Art. 2 A ntegra do citado Termo de Autorizao encontra-se disponvel no stio eletrnico da Agncia - www.antaq.gov.br.

Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.624, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50300.002560/2015-87 e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 398 Reunio Ordinria, realizada em 3 de fevereirode 2016, resolve:

Art. 1 Autorizar a empresa DH Transportes, Logsticas, Co-mrcio, Locaes e Empreendimentos LTDA. - ME, CNPJ n22.815.532/0001-10, com sede na rua Artur Magioli n 188, casa 4, Tau,Rio de Janeiro-RJ, a operar, por prazo indeterminado, como empresabrasileira de navegao, na navegao de apoio porturio, exclusivamen-te com embarcaes com potncia at 2.000 HP, na forma e condiesfixadas no Termo de Autorizao n 1.269-ANTAQ (0018198).

N 37, quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 5ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016022500005

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

Art. 2 A ntegra do citado Termo de Autorizao encontra-se disponvel no stio eletrnico da Agncia - www.antaq.gov.br.

Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.638, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50314.000914/2014-19 e tendo em vista o que foi deliberado na 398 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 3 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Julgar subsistente o Auto de Infrao no 000905-9,lavrado em 29/07/2014, pela Unidade Regional de Porto Alegre -UREPL, em desfavor da empresa GENERAL MOTORS DO BRASILLTDA. - GMB, inscrita no CNPJ sob o n 59.275.792/0001-50, porrestar comprovado o cometimento da infrao capitulada no incisoXIV do art. 34 da norma aprovada pela Resoluo n 3.274-ANTAQ,de 6 de fevereiro de 2014, consubstanciada no fato da referida em-presa ocupar reas no Porto Organizado do Rio Grande (armazm B6,at 29/05/2014; armazm C6; rea descoberta entre os armaznsB6/C6 e B5/C5, B6 e C6, C5 e B5, B5 e B4; e ptio automotivocompreendido entra a av. Honrio Bicalho, av. Pedro II e a ruaPascoal Azevedo), sem prvio procedimento licitatrio e sem o com-petente instrumento contratual vlido.

Art. 2 Determinar Superintendncia de Fiscalizao e Co-ordenao das Unidades Regionais - SFC, desta Agncia, a adoo demedidas para fins de celebrao de Termo de Ajuste de Conduta -TAC com a referida empresa, tendo a Superintendncia do Porto doRio Grande - SUPRG e a Secretaria de Portos da Presidncia daRepblica - SEP/PR como intervenientes, com a finalidade de re-gularizar a ocupao das reas anteriormente identificadas.

Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.639, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50312.002027/2014-11 e tendo em vista o que foi deliberado na 398 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 3 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Julgar insubsistente o Auto de Infrao n 000505-3,lavrado em 25/06/2014, pela Unidade Regional de Vitria - UREVT,em desfavor da empresa VAN OORD SERVIOS DE OPERAESMARTIMAS LTDA., CNPJ n 30.276.927/0001-10, determinando oarquivamento dos autos, sem aplicao de qualquer penalidade autuada.

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.641, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50303.000704/2015-31 e tendo em vista o que foi deliberado na 398Reunio Ordinria da Diretoria Colegiada, realizada em 3 de fe-vereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Aplicar a penalidade de multa pecuniria no valor deR$ 94.500,00 (noventa e quatro mil e quinhentos reais), em face daempresa Serra Morena Corretora Ltda., inscrita no CNPJ sob o n94.854.908/0004-59, na forma do art. 78-A, inciso II da Lei n10.233, de 5 de junho de 2001, pela prtica da infrao tipificada noinciso XIV do art. 34 da norma aprovada pela Resoluo n 3.274-ANTAQ, de 6 de fevereiro de 2014, consubstanciada no fato deocupar, no Porto Organizado de lmbituba, a rea pblica de32.444,11m2 (trinta e dois mil quatrocentos e quarenta e quatro me-tros quadrados e onze decmetros quadrados) - rea definida como A11 no atual PDZ -, onde se encontram instalados os armazns de lonada autuada, sem prvio procedimento licitatrio e/ou sem assinaturade instrumento contratual adequado, nos termos da Lei n 12.815, de5 de junho de 2013, da Portaria - SEP n 4092014, e da Resoluo n2.240-ANTAQ, de 4 de outubro de 2011.

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.642, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50306.000768/2015-11 e tendo em vista o que foi deliberado na 398 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 3 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Julgar insubsistente o Auto de Infrao n 001418-4,lavrado em 22/04/2015, pela Unidade Regional de Manaus - UREMN,em desfavor da empresa MOSS SERVIOS PORTURIOS ETRANSPORTES LTDA., inscrita no CNPJ sob o n 04.380.267/0001-02, e, consequentemente, determinar o arquivamento dos presentesautos, sem aplicao de qualquer penalidade autuada.

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.643, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50314.001103/2015-16 e tendo em vista o que foi deliberado na 398 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 3 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Julgar subsistente o Auto de Infrao n 001416-8,lavrado em 05/06/2015, pela Unidade Regional de Porto Alegre -UREPL, em desfavor da empresa TIMAC AGRO INDSTRIA ECOMRCIO DE FERTILIZANTES LTDA., CNPJ n02.329.713/0001-29, e, consequentemente, determinar o arquivamentodos autos, sem aplicao de qualquer penalidade, eis que a referidaempresa promoveu a desocupao da instalao porturia (Armazm"IGLU") no decorrer da respectiva instruo processual.

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.644, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50300.002015/2014-18 e tendo em vista o que foi deliberado na 398 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 3 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Reconhecer a possibilidade de celebrao de Contratode Adeso entre a Secretaria de Portos da Presidncia da Repblica -SEP/PR, na qualidade de poder concedente, e a empresa Companhia

Brasileira de Asfalto da Amaznia - Importao e Exportao -CBAA, inscrita no CNPJ/MF sob o n 05.099.585/0001-62, visando outorga de autorizao para explorar instalao porturia, na mo-dalidade de Estao de Transbordo de Cargas - ETC, em rea total de22.790,00m (vinte e dois mil, setecentos e noventa metros qua-drados), no municpio de Ananindeua, no Estado do Par, tendo emvista que foram atendidas as exigncias do Instrumento Convocatrion 022/2014, nos termos do art. 8 e seguintes da Lei n 12.815, de 5de junho de 2013, e art. 26 e seguintes do Decreto n 8.033, de 27 dejunho de 2013.

Art. 2 Encaminhar os autos Superintendncia de Outorgas- SOG, desta Agncia, para que promova o atendimento das re-comendaes contidas no opinativo jurdico da Procuradoria Federaljunto ANTAQ.

Art. 3 Encaminhar os autos SEP/PR, aps a implemen-tao, pela SOG, dos ajustes acima mencionados, com vistas adoode todos os procedimentos inerentes a sua esfera de competncia, nostermos da legislao vigente, inclusive recebimento e anlise da ga-rantia de execuo, antes da assinatura do Contrato de Adeso, con-forme propugnado pelas reas tcnica e jurdica desta Agncia.

Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.645, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50310.002554/2013-49 e tendo em vista o que foi deliberado na 398 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 3 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Aplicar a penalidade de multa pecuniria no valor deR$ 8.750,00 (oito mil setecentos e cinquenta reais) ao operador NEYPACHECO FERREIRA, inscrito no CPF sob o n 718.939.892-91, naforma do art. 78-A, inciso II da Lei n 10.233, de 5 de junho de 2001,pela prtica da infrao tipificada no inciso XXXIX do artigo 20 danorma aprovada pela Resoluo n 912-ANTAQ, de 23 de novembrode 2007, consubstanciada na prestao de servios de transporte depassageiros sem autorizao desta Agncia.

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.646, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50314.002667/2014-95 e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 398 Reunio Ordinria, realizada em 3 de fevereirode 2016, resolve:

Art. 1 Julgar subsistente o Auto de Infrao n 001206-8,lavrado em 03/12/2014, pela Unidade Regional de Porto Alegre -UREPL, desta Agncia, para, alternativamente aplicao de pe-nalidade, possibilitar empresa OUROFRTIL FERTILIZANTESLTDA. a celebrao de Termo de Ajustamento de Conduta - TAC aser pactuado junto a esta Agncia, contando com a intervenincia daSuperintendncia de Portos e Hidrovias - SPH, visando regula-rizao da ocupao da respectiva rea.

Art. 2 Estabelecer que, no caso de eventual recusa por parteda empresa autuada para fins de celebrao do citado TAC, os autosdevero retornar imediatamente ao Relator para julgamento do feito eaplicao de respectiva penalizao.

Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.647, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50301.000976/2015-51 e tendo em vista o que foi deliberado na 398 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 3 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Julgar insubsistente o Auto de Infrao n 001456-7,lavrado em 20/5/2015, pela Unidade Regional do Rio de Janeiro -URERJ, em desfavor da empresa Polomar Servios Tcnicos Ma-rtimos e Terrestres Ltda. e, consequentemente, determinar o arqui-vamento do Processo Administrativo Sancionador - PAS n50301.000976/2015-51.

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.648, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50300.002577/2015-34 e tendo em vista o que foi deliberado na 398 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 3 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Autorizar a operao, mediante registro, da instalaoporturia temporria do Centro de Embarcaes do Comando Militarda Amaznia, CNPJ n 09.580.252/0001-01, localizada no municpiode Manaus-AM, para apoio execuo de obra de infraestruturavisando implantao de infovias do programa Amaznia Conectada,consoante disposio contida no inciso IV do art. 39 da norma apro-vada pela Resoluo n 3.290-ANTAQ, de 13 de fevereiro de 2014.

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.649, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso dacompetncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50314.002656/2014-13 e o que foi deliberado pela Diretoria Colegiada em sua 398 ReunioOrdinria, realizada em 3 de fevereiro de 2016, resolve:

N 37, quinta-feira, 25 de fevereiro de 20166 ISSN 1677-7042

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COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

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Art. 1 Julgar subsistente o Auto de Infrao n 001205-0,lavrado em 02/12/2014, pela Unidade Regional de Porto Alegre -,para, alternativamente aplicao de penalidade, possibilitar em-presa UNIFERTIL - UNIVERSAL FERTILIZANTES a celebrao deTermo de Ajustamento de Conduta - TAC a ser pactuado junto a estaAgncia, contando com a intervenincia da Superintendncia de Por-tos e Hidrovias - SPH, visando regularizao da ocupao da res-pectiva rea.

Art. 2 Estabelecer que, no caso de eventual recusa por parteda empresa autuada para fins de celebrao do citado TAC, os autosdevero retornar imediatamente ao Relator para julgamento do feito eaplicao de respectiva penalizao.

Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.650, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50303.002517/2014-19 e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 398 Reunio Ordinria, realizada em 3 de fevereirode 2016, resolve:

Art. 1 Julgar insubsistente o Auto de Infrao n 001386-2,lavrado pela Unidade Regional de Florianpolis - UREFL, em30/03/2015, em desfavor da Superintendncia do Porto de Itaja - SPI,inscrita no CNPJ sob o n 00.662.091/0001-20.

Art. 2 Notificar a SPI, para que promova o ajuste do Termode Autorizao firmado em 18/03/2014 com a empresa Serveng Ci-vilsan S/A Empresas Associadas de Engenharia, restringindo a ocu-pao do imvel ao perodo previsto para a concluso das obras.

Art. 3 Cientificar a Superintendncia de Regulao - SRG,para avaliar a pertinncia de criar figura jurdica aplicvel a situaessemelhantes.

Art. 4 Determinar o arquivamento dos presentes autos.

Art. 5 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.651, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50306.000674/2014-51 e tendo em vista o que foi deliberado na 398 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 3 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Reconhecer a possibilidade de celebrao de Contratode Adeso a ser firmado entre a Secretaria de Portos da Presidnciada Repblica - SEP/PR, na qualidade de poder concedente, e a em-presa Petrobras Distribuidora S/A, inscrita no CNPJ sob o n34.274.233/0001-02, visando outorga de autorizao para construir eexplorar instalao porturia na modalidade de Estao de Transbordode Cargas - ETC, em rea total de 84.850,93 m (oitenta e quatro mil,oitocentos e cinquenta metros quadrados e noventa e trs decmetrosquadrados), no municpio de Cruzeiro do Sul-AC, eis que atendidas asexigncias de que trata a Lei n 12.815, de 5 de junho de 2013, e oDecreto n 8.033, de 27 de junho de 2013, bem como o disposto noInstrumento Convocatrio de Anncio Pblico n 11/2014.

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.652, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo inciso IV, do art. 20, do Re-gimento Interno, tendo em vista os elementos constantes do processo n50306.000630/2010-06 e a manifestao favorvel por parte do Supe-rintendente de Outorgas Substituto, desta Agncia, conforme delegaocontida na Portaria n 282/2014-DG, de 3 de outubro de 2014, resolve:

Art. 1 Aditar o Termo de Autorizao n 658-ANTAQ, de10 de junho de 2010, de titularidade do empresrio individual R. R.AMARAL DE PAIVA NAVEGAO - ME, inscrito no CNPJ/MFsob o n 14.121.388/0001-93, passando a vigorar na forma e con-dies fixadas em seu 6 Termo Aditivo, em decorrncia de alteraode frota.

Art. 2 A ntegra do citado Termo Aditivo encontra-se dis-ponvel no stio eletrnico da Agncia: www.antaq.gov.br.

Art. 3 A presente Resoluo entrar em vigor na data de suapublicao no Dirio Oficial da Unio - DOU.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

RESOLUO No- 4.653, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50301.000054/2015-43, e tendo em vista o deliberado pela DiretoriaColegiada em sua 398 Reunio Ordinria, realizada em 3 de fe-vereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Determinar Superintendncia de Regulao - SRGque, aps a aprovao da Resoluo que estabelecer o regramentopara garantir o acesso de terceiros s quotas de movimentao deminrio de ferro estabelecidas nos contratos de arrendamento ce-lebrados com a CPBS e a CSN, o qual dever ser proximamentedeliberado pela Diretoria Colegiada da ANTAQ, realize, no prazo deat 90 (noventa) dias, estudo para definio do valor referencial, emReal, a ser fixado pela COMPANHIA PORTURIA BAA DE SE-PETIBA - CPBS, CNPJ n 72.372.998/0001-66, nos leiles para em-barque de mercadoria de terceiros no terminal porturio sob suatitularidade, localizado no Porto Organizado de Itagua.

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

SUPERINTENDNCIA DE FISCALIZAOE COORDENAO DAS UNIDADES REGIONAIS

UNIDADE REGIONAL DE FORTALEZA

DESPACHO DO CHEFEEm 23 de fevereiro de 2016

Processo n 50309.001568/2015-46.No- 4 - Empresa penalizada: MS Operadora, Receptivo, Turismo eEventos Ltda. - ME, CNPJ n 11.158.738/0001-06. Objeto e Fun-damento Legal: Decido pela aplicao da penalidade de advertncia,pelo cometimento das infraes capituladas nos incisos I e VI do art.21 da Norma aprovada pela Resoluo n 2.510-ANTAQ, de 19 dejunho de 2012.

EVELINE DE MEDEIROS MIRANDA

SECRETARIA DE AVIAO CIVILAGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL

RESOLUO No- 375, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016(*)

Altera dispositivos das Resolues ns 116,de 20 de outubro de 2009, e 234, de 30 demaio de 2012.

A DIRETORIA DA AGNCIA NACIONAL DE AVIA-O CIVIL, no exerccio das competncias que lhe conferem os arts.11, inciso V, e 8, incisos X e XXI, da Lei n 11.182, de 27 de setembrode 2005, tendo em vista o disposto no art. 102 da Lei 7.565, de 19 dedezembro de 1986, e considerando o que consta do processo n00058.035920/2015-78, deliberado e aprovado na 6 Reunio Deli-berativa da Diretoria, realizada em 23 de fevereiro de 2016, resolve:

Art. 1 Promover as seguintes alteraes na Resoluo n116, de 20 de outubro de 2009, que dispe sobre os servios au-xiliares ao transporte areo:

I - pargrafo nico do art. 2 passa a vigorar com a seguinteredao:

"Art. 2 .....................................................................................

Pargrafo nico. A sociedade empresria referida no incisoIII deve ter como objeto social a execuo dos servios auxiliaresque pretende prestar, com especificao das respectivas naturezae modalidades, vedado o exerccio de atividade no regulada pelaANAC, com exceo do abastecimento de combustvel, admi-tindo-se a participao no capital de outras sociedades." (NR)

II - o item 8 do Anexo Resoluo n 116, de 2009, passa avigorar na forma do Anexo desta Resoluo.

Art. 2 O Anexo Resoluo n 234, de 30 de maio de 2012,passa a vigorar com as seguintes alteraes:

I - o item 2.1.1 passa a vigorar com a seguinte redao:

"2. .............................................................................................

2.1 .............................................................................................

2.1.1 Para efeito deste Anexo aplicam-se os termos e de-finies estabelecidos a seguir, bem como aqueles disponveis noRegulamento Brasileiro de Aviao Civil n 01 (RBAC n 01),intitulado Definies, Regras de Redao e Unidades de Medida,na Resoluo n 279, de 10 de julho de 2013, que estabelececritrios regulatrios quanto implantao, operao e manu-teno do Servios de Preveno, Salvamento e Combate a In-cndio em Aerdromos Civis (SESCINC), e nas demais normasaplicveis." (NR)

II - o item 3.1 passa a vigorar com a seguinte redao:

"3. .............................................................................................

3.1. Os aerdromos civis abertos ao trfego areo pblico soclassificados, para efeito da aplicao deste Anexo, segundo omtodo descrito no Anexo Resoluo n 279, de 10 de julho de2013." (NR)

Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

CLUDIO PASSOS SIMODiretor-Presidente - Substituto

(*) O Anexo desta Resoluo encontra-se disponvel na pgina "Le-gislao" desta Agncia (endereo eletrnico www.anac.gov.br/legis-lacao), na rede mundial de computadores.

DECISO No- 17, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

Defere pedido de iseno de cumprimentode requisito do RBAC n 154 no Aer-dromo Pblico de Xanxer - SSXX.

A DIRETORIA DA AGNCIA NACIONAL DE AVIA-O CIVIL - ANAC, no exerccio da competncia que lhe confereo art. 11, inciso V, da Lei n 11.182, de 27 de setembro de 2005,tendo em vista o disposto no art. 8, incisos XXI e XXX, da men-cionada Lei, e no Regulamento Brasileiro da Aviao Civil n 11(RBAC n 11),

Considerando a importncia da disponibilizao do serviopblico prestado e da segurana das operaes areas e aeropor-turias; e

Considerando o que consta do processo n00058.122016/2015-00, deliberado e aprovado na 6 Reunio De-liberativa da Diretoria, realizada em 23 de fevereiro 2016, decide:

Art. 1 Deferir, conforme peticionado pela Prefeitura Mu-nicipal de Xanxer (SC), para o Aerdromo Pblico de Xanxer -SSXX, o pedido de iseno de cumprimento do requisito de que tratao pargrafo 154.201(f)(6) do Regulamento Brasileiro da Aviao Ci-vil n 154 (RBAC n 154), devido existncia de sees transversaisda pista de pouso de decolagem com declividades transversais su-periores s requeridas.

Pargrafo nico. A iseno deferida nos termos do caput ficacondicionada manuteno das dimenses da pista de pouso e de-colagem (comprimento e largura) e condies operacionais vigentesno aerdromo (VFR).

Art. 2 Esta Deciso entra em vigor na data de sua pu-blicao.

CLUDIO PASSOS SIMODiretor-Presidente - Substituto

N 37, quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 7ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016022500007

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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SUPERINTENDNCIA DE AERONAVEGABILIDADE

PORTARIA No- 383, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016

O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE, no uso das atribuies que lhe confere o art. 53, inciso II, do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n 110, de 15 de setembro de 2009,

resolve:

Art 1 Tornar pblica a emisso dos Certificados Suplementares de Tipo (CST) abaixo relacionado, emitidos nas datas respectivamente indicadas:

N CST Detentor do CST Descrio Aplicabilidade - Aeronaves Data2016S02-03 Hartzell Propeller Inc. - USA SA03466CH (Installation of the Hartzell propeller model

HC-E5A-3A/NC10245B).Pilatus Aircraft modelos PC-12, PC-12/45, PC-12/47 e

PC-12/47E at N/S 1575 (inclusive).15.02.2016

2016S02-04 Hartzell Propeller Inc. - USA SA02752CH-D (Installation of the Hartzell propeller mo-dels (P)HC-C3YF-1RF/F8468AR, (P)HC-C3YF-

1RF/F8468A-2R and (P)HC-C3YF-1RF/F8468A-4R).

Cessna Aircraft modelos 206, P206A, U206, U206A atU206F, U206G at N/S U20604074 (inclusive) e

TU206F at N/S U20602199 (inclusive).

15.02.2016

2016S02-05 Kitchener Aero Avionics - Canada SA96-72 (Installation of IFR GPS). Construciones Aeronauticas - CASA modelo C-212-CC50 (N/S 265).

18.02.2016

2016S02-06 Kitchener Aero Avionics - Canada O-LSA12-048/D (Installation of Dual Garmin GNS530WUpgrade).

Construciones Aeronauticas - CASA modelo C-212-CC50 (N/S 265).

18.02.2016

Art. 2 O inteiro teor das aprovaes encontra-se disponvel no stio da ANAC na rede mundial de computadores - endereo www.anac.gov.br/certificacao/PST/index_pst.asp.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

DINO ISHIKURA

GERNCIA-GERAL DE AERONAVEGABILIDADECONTINUADA

GERNCIA DE ENGENHARIA DE MANUTENO

PORTARIA No- 384, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016

O GERENTE DE ENGENHARIA DE MANUTENO,

no uso das atribuies que lhe confere o art. 1, inciso I, da Portaria

n 969/SAR, de 16 de abril de 2014, tendo em vista o disposto no

Regulamento Brasileiro de Aviao Civil n 145 (RBAC n 145), com

fundamento na Lei n 7565, de 19 de dezembro de 1986, que dispe

o Cdigo Brasileiro de Aeronutica, e considerando o que consta do

processo n 00058.015289/2016-71, resolve:

Art. 1 Tornar pblica a suspenso do Certificado de Or-

ganizao de Manuteno de n 8103-04/ANAC, emitido em favor da

oficina de manuteno de produto aeronutico TACAPE - OFICINA

DE RECUPERAO E MANUTENO DE AVIES LTDA.

Art. 2 O inteiro teor do Certificado encontra-se disponvelno stio da ANAC na rede mundial de computadores - endereo:w w w. a n a c . g o v. b r / c e r t i f i c a c a o / Av G e r a l / A I R 1 4 5 B a s e s . a s p .

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

EDUARDO AMRICO CAMPOS FILHO

SUPERINTENDNCIA DE INFRAESTRUTURAA E R O P O RT U R I A

GERNCIA DE CONTROLE E FISCALIZAO

PORTARIAS DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O GERENTE DE CONTROLE E FISCALIZAO, nouso de suas atribuies outorgadas pelo artigo 5, inciso XIV daPortaria n 1751 de 06 de julho de 2015, pelo que consta no artigo 41,incisos VIII e X da Resoluo N 110, de 15 de setembro de 2009, econforme disposto na Portaria Interministerial n 1422/MD/SAC-PR,de 5 de junho de 2014, resolve:

N 379 - Considerar homologado e aberto ao trfego areo o helipontoem navio privado OCEANIC VEGA (MA) (9PJQ). Esta ser vlidaat 15 de dezembro de 2018. Processo n 00065.009344/2016-03.

N 380 - Considerar homologado e aberto ao trfego areo o he-liponto em plataforma PETROBRAS XIX P-19 (RJ) (9PTS). EstaPortaria ser vlida at 12 de agosto de 2017. Processo n0 0 0 6 5 . 0 0 8 1 9 4 / 2 0 1 6 - 11 .

N 381 - Considerar homologado e aberto ao trfego areo o he-liponto em plataforma privado CURIM 1 PCR1 (CE) (9PSQ). EstaPortaria ser vlida at 14 de outubro de 2018. Processo n0 0 0 6 5 . 0 0 8 1 8 5 / 2 0 1 6 - 11 .

N 382 - Considerar homologado e aberto ao trfego areo o he-liponto em plataforma privado PETROBRAS 32 P-32 (RJ) (9PFO).Esta Portaria ser vlida at 14 de outubro de 2018.

Estas Portarias entram em vigor na data da publicao. O inteiroteor das Portarias acima encontra-se disponvel no stio da ANAC narede mundial de computadores - endereo www.anac.gov.br/legislacao.

RODRIGO OTVIO RIBEIRO

N 37, quinta-feira, 25 de fevereiro de 20168 ISSN 1677-7042

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COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

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GABINETE DA MINISTRA

PORTARIA No- 32, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016

A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuies que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo em vista odisposto no art. 31 da Lei no 9.784, de 29 de janeiro de 1999, noinciso III do art. 7o do Anexo do Decreto no 5.741, de 30 de marode 2006, e o que consta do Processo no 21000.004410/2015-26, re-solve:

Art. 1o Submeter Consulta Pblica, pelo prazo de 60 (ses-senta) dias a contar da data de publicao desta Portaria, a propostade Instruo Normativa anexa que estabelece os requisitos para ava-liao de equivalncia ao Sistema Unificado de Ateno SanidadeAgropecuria relativos estrutura fsica, dependncias e equipamen-tos do estabelecimento agroindustrial de pequeno porte de produtosdas abelhas e seus derivados.

Art. 2o O objetivo da presente Consulta Pblica permitir aampla divulgao da proposta de Instruo Normativa, para recebersugestes ou comentrios de rgos, entidades ou pessoas interes-sadas.

Art. 3o As sugestes de que trata o art. 2o desta Portaria,tecnicamente fundamentadas, devero ser encaminhadas para o en-dereo eletrnico: [email protected] ou para o Ministrioda Agricultura, Pecuria e Abastecimento - Diviso de Normas Tc-nicas da Coordenao-Geral de Programas Especiais, do Departa-mento de Inspeo de Produtos de Origem Animal, da Secretaria deDefesa Agropecuria - DNT/CGI/DIPOA, Esplanada dos Ministrios- Bloco D - Anexo A - Sala 414 A - CEP 70.043-900 - Braslia -D F.

1o Os critrios para aceitao das sugestes de alterao,incluso ou excluso nos textos levaro em conta a obedincia aosdemais ditames legais e acordos internacionais dos quais o Brasil signatrio, bem como a relevncia e o impacto positivo da con-tribuio para a confiabilidade do Servio de Inspeo Federal.

2o As sugestes devero ser encaminhadas na forma detabela (ou planilha eletrnica), prevendo as seguintes colunas:

I - item: identificao do item (Exemplo: art. 1o, 1o, incisoI, da proposta de instruo normativa);

II - texto da minuta: citao da parte do texto original a quese refere;

III - sugesto: texto sugerido com alterao, incluso ouexcluso;

IV - justificativa: embasamento tcnico (ou legal) devida-mente fundamentado de modo a subsidiar a discusso;

V - contribuinte: responsvel pela sugesto, identificado como nome completo (se pessoa fsica) ou razo social (se pessoa ju-rdica), endereo eletrnico e telefone para contato; e

VI - as sugestes ou comentrios encaminhados eletroni-camente devero permitir a funo de copiar e colar o texto contido,para fins de agilizao da compilao destas sugestes ou comen-trios e da anlise final.

Art. 4o A inobservncia de qualquer inciso do art. 3o destaPortaria implicar na recusa automtica da sugesto ou comentrioencaminhado.

Art. 5o Findo o prazo estabelecido no art. 1o desta Portaria, aDiviso de Normas Tcnicas dever avaliar as sugestes recebidas eproceder s adequaes pertinentes.

Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

KTIA ABREU

ANEXO

INSTRUO NORMATIVA No XXX DE XXX DE XXX DE 2016

A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuies que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo em vista odisposto no art. 31 da Lei no 9.784, de 29 de janeiro de 1999, noinciso III do art. 7o do Anexo do Decreto no 5.741, de 30 de marode 2006, e o que consta do Processo no 21000.004410/2015-94, re-solve:

Art. 1o Ficam estabelecidos os requisitos para avaliao deequivalncia ao Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agro-pecuria relativos estrutura fsica, dependncias e equipamentos doestabelecimento agroindustrial de pequeno porte de produtos das abe-lhas e seus derivados.

Art. 2o Para os efeitos desta Instruo Normativa, considera-se estabelecimento agroindustrial de pequeno porte de produtos dasabelhas e derivados aquele que, cumulativamente:

I - pertence, de forma individual ou coletiva, a agricultoresfamiliares ou equivalentes ou a produtores rurais;

II - destinado exclusivamente ao processamento de pro-dutos de origem animal;

III- recebe no mximo 40 toneladas por ano de mel paraprocessamento

IV - possui rea til construda no superior a duzentos ecinquenta metros quadrado.

Pargrafo nico. No sero considerados para fins do clculoda rea til construda os vestirios, sanitrios, escritrios, rea dedescanso, refeitrio, caldeira, sala de mquinas, estao de tratamentode gua de abastecimento e esgoto, quando existentes.

Art. 3o Para efeito da lei Complementar no 123, de 14 dedezembro de 2006, o estabelecimento de produtos de origem animal classificado como de alto risco.

Art. 4o A rea do terreno onde se localiza o estabelecimentodeve ter tamanho suficiente para construo de todas as dependnciasnecessrias para a atividade pretendida.

1o As reas destinadas circulao de veculos trans-portadores devem ser compactas ou pavimentadas com material queno permita formao de poeira e empoamentos.

2o Nas reas de recepo, expedio e circulao de pes-soas o material utilizado para pavimentao deve permitir a lavageme higienizao.

3o A rea do estabelecimento deve ser delimitada de modoa no permitir a entrada de animais e pessoas estranhas.

Art. 5o A rea til construda deve ser compatvel com acapacidade, processo de produo e tipos de equipamentos.

Pargrafo nico. O estabelecimento no pode estar locali-zado prximo a fontes que por sua natureza possam prejudicar aidentidade e inocuidade dos produtos.

Art. 6o As dependncias devem ser construdas de maneira aoferecer um fluxograma operacional racionalizado em relao re-cepo da matria-prima, extrao, classificao, beneficiamento, fra-cionamento, acondicionamento, embalagem, armazenamento e expe-dio, alm de atender aos seguintes requisitos:

I - possuir condies higinico-sanitrias que permitam ostrabalhos de inspeo sanitria, manipulao de matrias primas, ela-borao de produtos e higienizao;

II - o p direito deve ter altura suficiente para disposioadequada dos equipamentos, permitindo boas condies de tempe-ratura, ventilao e iluminao;

III - proibida a utilizao de materiais do tipo elementovasado ou cobogs na construo total ou parcial de paredes, excetona sala de mquinas;

IV - proibida a comunicao direta entre dependnciasindustriais e residncias;

V - todos os elementos que compe as dependncias, taiscomo pisos, paredes, teto, forro, portas, janelas, equipamentos e uten-slios devem ser impermeveis, constitudos de material resistente, defcil limpeza e desinfeco;

VI - as paredes da rea de processamento devero ser re-vestidas com azulejos, cermica industrial, ou outro revestimento queconfira perfeita impermeabilizao, em cores claras, na altura ade-quada para a realizao das operaes.

VII - todas as aberturas para a rea externa devem ser do-tadas de telas milimtricas prova de insetos.

Art. 7o A gua deve ser potvel, encanada e em quantidadecompatvel com a demanda do estabelecimento.

1o O controle do teor de cloro da gua de abastecimentodeve ser realizado diariamente, sempre que o estabelecimento estiverem atividade.

2o O estabelecimento deve possuir rede de gua de abas-tecimento com pontos de sada em todas as dependncias que ne-cessitem de gua para processamento e higienizao.

3o A fonte de gua, canalizao e reservatrio devem estarprotegidos de qualquer tipo de contaminao.

Art. 8o As redes de esgoto sanitrio e industrial devem serindependentes e exclusivas para o estabelecimento.

1o Nas redes de esgotos devem ser instalados dispositivosque evitem refluxo de odores e entrada de roedores e outras pragas.

2o As redes de esgotos da residncia ou de qualquer outraorigem no devem ser instaladas junto a paredes, pisos e tetos da reaindustrial.

3o Todas as dependncias do estabelecimento devem pos-suir canaletas ou ralos para captao de guas residuais, exceto nascmaras frias

4o As guas residuais no podem desaguar diretamente nasuperfcie do terreno e seu tratamento dever atender s normasespecficas em vigor.

Art. 9o A iluminao artificial, quando necessria, deve serrealizada com uso de luz fria.

1o As lmpadas suspensas localizadas sobre a rea demanipulao de matria-prima e produtos devem estar protegidascontra rompimentos.

2o proibida a utilizao de luz colorida que mascare ouproduza falsa impresso quanto a colorao dos produtos ou quedificulte a visualizao de sujidades.

Art. 10. permitida a multifuncionalidade do estabeleci-mento para utilizao das dependncias e equipamentos destinados fabricao de diversos tipos de produtos, desde que respeitadas asimplicaes tecnolgicas, sanitrias e classificao do estabelecimen-to.

Art. 11. As operaes devem ser realizadas de tal forma aevitar contaminao cruzada.

Art. 12. Os equipamentos devem ser alocados obedecendo aum fluxograma operacional racionalizado que evite contaminaocruzada e facilite os trabalhos de manuteno e higienizao.

1o Os equipamentos devem ser instalados em nmero su-ficiente, com dimenses e especificaes tcnicas compatveis com ovolume de produo e particularidades dos processos produtivos doestabelecimento.

2o proibido modificar as caractersticas dos equipamen-tos ou oper-los acima de suas capacidades.

3o Os equipamentos no devem transmitir substncias t-xicas, odor ou sabor as matrias-primas e produtos.

Art. 13. Quando a exausto de ar no for suficiente, devemser instalados exaustores ou sistema para climatizao.

Pargrafo nico. proibida a instalao de ventiladores nasreas de processamento.

Art. 14. Os Instrumentos de controle devem estar em con-dies adequadas de funcionamento, aferidos e calibrados.

Art. 15. Para o processamento de produtos de abelhas sil-vestres nativas podem ser utilizadas as mesmas dependncias in-dustriais e equipamentos utilizados para produtos de abelhas Apismellfera, no que couber a tecnologia de fabricao.

Seo IDas Dependncias IndustriaisArt. 16. O estabelecimento deve possuir rea de recepo de

tamanho suficiente para realizar internalizao da matria-prima paraprocessamento separada por paredes inteiras das demais dependn-cias.

1o A rea de recepo deve possuir projeo de coberturacom prolongamento suficiente para proteo da carga dos veculostransportadores.

2o O estabelecimento que recebe matria-prima a graneldeve possuir rea para limpeza externa dos recipientes.

3o As melgueiras podem ser mantidas na recepo desdeque a rea seja telada e a extrao do mel seja realizada no mesmodia da recepo.

Art. 17. O estabelecimento deve possuir dependncia paraarmazenagem de matria-prima com dimenso compatvel com ovolume de produo, sob temperatura adequada, de modo a atender asparticularidades dos processos produtivos.

1o As reas devem ser separadas por paredes inteiras dasdemais dependncias.

2o As melgueiras podem ser armazenadas juntamente comas demais matrias-primas.

3o O estabelecimento que recebe plen apcola, prpolis egelia real deve possuir equipamentos de frio provido de termmetrocom leitura externa.

Art. 18. O laboratrio deve estar convenientemente equipadopara realizao das anlises necessrias para o controle da matriaprima e produto.

1o No obrigatria a instalao de laboratrio, desde queas anlises sejam realizadas em laboratrios externos;

2o A dispensa de laboratrio previsto no pargrafo anteriorno desobriga a realizao no estabelecimento de anlise de umidadeno mel.

Art. 19. Devem ser instaladas barreiras sanitrias em todosos pontos de acesso rea de processamento.

Pargrafo nico. A barreira sanitria deve possuir lavador debotas, pias com torneiras com fechamento sem contato manual, saboliquido inodoro e neutro, toalhas descartveis de papel no recicladoou dispositivo automtico de secagem de mos, cestas coletoras depapel com tampa acionadas sem contato manual e substncia sa-nitizante.

Art. 20. A dependncia de processamento deve ser separadadas demais reas por paredes inteiras, com dimenso compatvel como volume de produo.

1o A descristalizao do mel, quando for utilizado equi-pamento de banho-maria ou estufa, deve ser realizada em depen-dncia separada das demais reas por paredes inteiras ou, quando namesma dependncia, em momentos distintos do beneficiamento;

2o A higienizao dos sachs deve ser realizada em localprprio separado das demais reas de produo por paredes inteirasou, quando na mesma dependncia, em momentos distintos do be-neficiamento;

3o O beneficiamento de prpolis e a fabricao de extratode prpolis deve ser realizada em dependncia separada das demaisreas por paredes inteiras ou, quando na mesma dependncia, emmomentos distintos do beneficiamento;

4o O beneficiamento de cera de abelhas deve ser realizadoem dependncias separadas por paredes inteiras dos demais produ-tos.

Art. 21. Os estabelecimentos que recebem mel a granel de-vem possuir rea especfica para lavagem de vasilhame.

Art. 22. O estabelecimento deve possuir reas de armaze-nagem em nmero suficiente, dimenso compatvel com o volume deproduo, sob temperatura adequada, de modo a atender as par-ticularidades dos processos produtivos.

1o Produtos diferentes podem ser armazenados em umamesma rea desde que no haja interferncia de qualquer naturezaque possa prejudicar a identidade e a inocuidade dos produtos;

2o O plen apcola, prpolis e geleia real devem ser ar-mazenados em equipamentos de frio provido de termmetro comleitura externa;

3o A armazenagem das embalagens, rtulos, ingredientes edemais insumos a serem utilizados deve ser feita em local que nopermita contaminaes de nenhuma natureza, separados uns dos ou-tros de forma a no permitir contaminao cruzada, podendo serrealizada em armrios de material no absorvente e de fcil lim-peza.

4o A armazenagem de materiais de limpeza e de produtosqumicos deve ser realizada em local prprio e isolado das demaisdependncias.

Art. 23. A guarda para uso dirio das embalagens, rtulos,ingredientes, poder ser realizada nas reas de produo, dentro dearmrios de material no absorvente e de fcil limpeza, isolados unsdos outros e adequadamente identificados.

Art. 24. A rea de expedio deve possuir projeo de co-bertura com prolongamento suficiente para proteo dos produtos.

Art. 25. O estabelecimento deve dispor de sanitrios e ves-tirios em nmero estabelecido em legislao especfica.

1o Quando os sanitrios no forem contguos ao esta-belecimento o acesso dever ser de calamento e no deve passar porreas que ofeream risco de contaminao de qualquer natureza.

2o Os vestirios devem ser equipados com dispositivospara guarda individual de pertences que permitam separao da roupacomum dos uniformes de trabalho.

Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

.

N 37, quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 9ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016022500009

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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3o Os sanitrios devem ser providos de vasos sanitrios,papel higinico, pias, toalhas descartveis de papel no reciclado oudispositivo automtico de secagem de mos, sabo liquido inodoro eneutro, cestas coletoras de papeis com tampa acionadas sem contatomanual

4o No ser permitida a instalao de vaso sanitrio do tipo"turco".

Art. 26. A lavagem de uniformes deve atender aos princpiosdas boas prticas de higiene, seja em lavanderia prpria ou ter-ceirizada.

Seo IIDos Equipamentos e UtensliosArt. 27. Para realizar as operaes de extrao de mel, so

necessrios os seguintes equipamentos:I - mesa desoperculadora;II - centrfuga; eIII - baldes.Art. 28. Para realizar as operaes de beneficiamento de mel,

so necessrios os seguintes equipamentos:I - baldes;II - filtro ou peneira com malhas nos limites de 40 a 80

mesh, no se permitindo o uso de material filtrante de pano;III - tanque de decantao; eIV - torneira. 1o Quando o estabelecimento realizar mistura de mis de

diferentes caractersticas deve possuir equipamentos ou utenslios pa-ra homogeneizao.

2o Para envasamento em saches, o estabelecimento devepossuir ainda: dosadora de sache, calha, tanque pressurizado, tanquepara lavagem e mesa para secagem.

3o Quando utilizada tubulao, esta deve ser de ao ino-xidvel, a exceo das tubulaes flexveis de bomba de suco asquais podero ser de material plstico atxico.

4o Quando for necessria a descristalizao do mel, oestabelecimento deve possuir ainda: estufa, banho-maria ou equi-pamento de dupla-camisa.

5o Quando o estabelecimento realizar mistura de produtosde abelhas para fabricao de compostos de produtos das abelhasdeve possuir homogeneizador.

Art. 29. Para produo de plen apcola, so necessrios osseguintes equipamentos:

I - bandejas e pinas;II - soprador; eIII - mesa ou bancada.Pargrafo nico. Para produo de Plen Apcola Desidra-

tado necessrio ainda a estufa de secagem.Art. 30. Para beneficiamento de cera de abelha, so ne-

cessrios os seguintes equipamentos:I - derretedor de cera;II - filtro;III - forma; eIV - mesa ou bancada.Pargrafo nico. Para a produo de cera de abelha alveolada

sero necessrios ainda os seguintes equipamentos: laminadora e ci-lindro alveolador.

Art. 31. Para produo de extrato de prpolis, so neces-srios os seguintes equipamentos:

I - recipiente de macerao;II - filtro;III - vasilhame para transferncia do produto; eIV - recipiente de estocagem.Art. 32. Para beneficiamento de geleia real, so necessrios

os seguintes equipamentos:I - cureta;eII - mesa ou bancada.Pargrafo nico. Para a produo de geleia real liofilizada

necessrio ainda o liofilizador.Art. 33. Os utenslios no devem transmitir substncias t-

xicas, odor ou sabor as matrias-primas e produtos.Seo IIIDas Disposies FinaisArt. 34. O proprietrio do estabelecimento responsvel pela

qualidade dos alimentos que produz e somente pode expor a venda oudistribuir produtos que:

I - no representem risco sade pblica, no tenham sidofraudados, falsificados ou adulterados;

II - tenha assegurada a rastreabilidade nas fases de recepo,fabricao e expedio; e

III- estejam rotulados e apresentem informaes conforme alegislao pertinente, de forma correta, clara, precisa, ostensiva e emlngua portuguesa.

Art. 35. O proprietrio do estabelecimento agroindustrial depequeno porte responde, nos termos legais, por infraes ou danoscausados