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Ano CLI N o - 75 Brasília - DF, terça-feira, 22 de abril de 2014 ISSN 1677-7042 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012014042200140 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Poder Judiciário .................................................................... 1 Atos do Poder Executivo .................................................................... 1 Presidência da República .................................................................... 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 3 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação .................................. 5 Ministério da Cultura .......................................................................... 7 Ministério da Defesa ......................................................................... 18 Ministério da Educação .................................................................... 19 Ministério da Fazenda....................................................................... 21 Ministério da Integração Nacional ................................................... 28 Ministério da Justiça ......................................................................... 28 Ministério da Pesca e Aquicultura ................................................... 36 Ministério da Previdência Social...................................................... 36 Ministério da Saúde .......................................................................... 36 Ministério das Cidades...................................................................... 52 Ministério das Comunicações ........................................................... 60 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 90 Ministério do Desenvolvimento Agrário.......................................... 96 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ........... 97 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 98 Ministério do Esporte...................................................................... 103 Ministério do Meio Ambiente ........................................................ 103 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão........................ 104 Ministério do Trabalho e Emprego ................................................ 105 Ministério dos Transportes ............................................................. 108 Ministério Público da União .......................................................... 109 Tribunal de Contas da União ......................................................... 110 Poder Judiciário ............................................................................... 133 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.650 (1) ORIGEM : ADI - 4650 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. LUIZ FUX REQTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD- VOGADOS DO BRASIL - CFOAB ADV.(A/S) : OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JÚNIOR E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA Atos do Poder Judiciário . INTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AM. CURIAE. :SECRETARIA EXECUTIVA DO COMITÊ NA- CIONAL DO MOVIMENTO DE COMBATE À CORRUPÇÃO ELEITORAL - SE-MCCE ADV.(A/S) : RAIMUNDO CEZAR BRITTO ARAGÃO E OU- TRO(A/S) AM. CURIAE. :PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADO- RES UNIFICADO - PSTU ADV.(A/S) : BRUNO COLARES SOARES FIGUEIREDO ALVES E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL - CNBB ADV.(A/S) : MARCELO LAVENÈRE MACHADO AM. CURIAE. : INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEI- ROS - IAB ADV.(A/S) : THIAGO BOTTINO DO AMARAL E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : INSTITUTO DE PESQUISA DIREITOS E MO- VIMENTOS SOCIAIS - IPDMS AM. CURIAE. : CLÍNICA DE DIREITOS FUNDAMENTAIS DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDA- DE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CLÍ- NICA UERJ DIREITOS ADV.(A/S) : ALINE REZENDE PERES OSORIO E OU- TRO(A/S) Decisão: O Ministro Luiz Fux (Relator) julgou procedente a ação direta para: declarar a inconstitucionalidade parcial sem redução de texto do art. 24 da Lei nº 9.504/97, na parte em que autoriza, a contrario sensu, a doação por pessoas jurídicas a campanhas elei- torais com eficácia ex tunc salvaguardadas as situações concretas consolidadas até o presente momento, e declarar a inconstitucio- nalidade do art. 24, parágrafo único, e do art. 81, caput e § 1º da Lei nº 9.507/94, também com eficácia ex tunc salvaguardadas as si- tuações concretas consolidadas até o presente momento; declarar a inconstitucionalidade parcial sem redução de texto do art. 31 da Lei nº 9.096/95, na parte em que autoriza, a contrario sensu, a realização de doações por pessoas jurídicas a partidos políticos, e declarar a inconstitucionalidade das expressões "ou pessoa jurídica", constante no art. 38, inciso III, e "e jurídicas", inserta no art. 39, caput e § 5º, todos os preceitos da Lei nº 9.096/95, com eficácia ex tunc sal- vaguardadas as situações concretas consolidadas até o presente mo- mento; declarar a inconstitucionalidade, sem pronúncia de nulidade, do art. 23, § 1º, I e II, da Lei nº 9.504/97, e do art. 39, § 5º, da Lei nº 9.096/95, com exceção da expressão "e jurídicas", devidamente examinada no tópico relativo à doação por pessoas jurídicas, com a manutenção da eficácia dos aludidos preceitos pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses; e para recomendar ao Congresso Nacional a edição de um novo marco normativo de financiamento de campanhas, dentro do prazo razoável de 24 (vinte e quatro) meses, tomando os seguintes parâmetros: a) o limite a ser fixado para doações a campanha eleitoral ou a partidos políticos por pessoa natural, deve ser uniforme e em patamares que não comprometam a igualdade de oportunidades entre os candidatos nas eleições; b) idêntica orientação deve nortear a atividade legiferante na regulamentação para o uso de recursos pró- prios pelos candidatos, e c) em caso de não elaboração da norma pelo Congresso Nacional, no prazo de 18 (dezoito) meses, outorgar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a competência para regular, em bases excepcionais, a matéria. O Ministro Joaquim Barbosa (Pre- sidente) acompanhou o voto do Relator, exceto quanto à modulação de efeitos. Em seguida, o julgamento foi suspenso para continuação na próxima sessão com a tomada do voto do Ministro Dias Toffoli, que solicitou antecipação após o pedido de vista do Ministro Teori Zavascki. Falaram, pelo requerente Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o Dr. Marcus Vinicius Furtado Coelho; pela Advocacia-Geral da União, o Ministro Luís Inácio Lucena Adams, Advogado-Geral da União; pelo amicus curiae Secretaria Executiva do Comitê Nacional do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - SE-MCCE, o Dr. Raimundo Cezar Britto Aragão; pelo amicus curiae Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado - PSTU, o Dr. Bruno Colares Soares Figueiredo Alves; pelos amici curiae Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais - IPDMS e Clínica de Direitos Fundamentais da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Clínica UERJ, a Dra. Aline Osório; pelo amicus curiae Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, o Dr. Marcelo Lavenère Machado; e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Rodrigo Janot Monteiro de Barros, Procurador-Geral da Repú- blica. Plenário, 11.12.2013. Decisão: Prosseguindo no julgamento, após o voto do Mi- nistro Dias Toffoli, que acompanhava o Relator, deixando para se pronunciar sobre a modulação de efeitos em momento oportuno, e o voto do Ministro Roberto Barroso, acompanhando integralmente o Relator, o julgamento foi suspenso ante o pedido de vista formulado pelo Ministro Teori Zavascki em assentada anterior. Ausentes, jus- tificadamente, os Ministros Joaquim Barbosa (Presidente) e Ricardo Lewandowski (Vice-Presidente). Presidiu o julgamento o Ministro Celso de Mello (art. 37, I, RISTF). Plenário, 12.12.2013. Decisão: Após o voto-vista do Ministro Teori Zavascki, jul- gando improcedente a ação direta; o voto do Ministro Marco Aurélio, julgando-a parcialmente procedente para declarar, com eficácia ex tunc, a inconstitucionalidade parcial, sem redução de texto, do artigo 24, cabeça, da Lei nº 9.540/97, na parte em que autoriza a doação, por pessoas jurídicas, a campanhas eleitorais, bem como a incons- titucionalidade do parágrafo único do mencionado dispositivo e do artigo 81, cabeça e § 1º, da mesma lei, assentando, ainda, com eficácia ex tunc, a inconstitucionalidade parcial, sem redução de tex- to, do artigo 31 da Lei nº 9.096/95, no ponto em que admite doações, por pessoas jurídicas, a partidos políticos, e a inconstitucionalidade das expressões "ou pessoa jurídica", presente no artigo 38, inciso III, e "e jurídicas", constante do artigo 39, cabeça e § 5º, todos do citado diploma legal; e após o voto do Ministro Ricardo Lewandowski, julgando procedente a ação, acompanhando o voto do Relator, mas reservando-se a pronunciar-se quanto à modulação dos efeitos da decisão ao final do julgamento, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. O Ministro Luiz Fux (Relator) esclareceu que se manifestará em definitivo sobre a proposta de modulação ao final do julgamento. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello. Presidência do Ministro Joaquim Barbosa. Plenário, 02.04.2014. Secretaria Judiciária PATRÍCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS Secretária MEDIDA PROVISÓRIA N o - 642, DE 17 DE ABRIL DE 2014 Abre crédito extraordinário, em favor do Ministério da Defesa e de Operações Ofi- ciais de Crédito, no valor de R$ 5.100.000.000,00, para os fins que espe- cifica. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62, combinado com o art. 167, § 3º, da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Fica aberto crédito extraordinário, em favor do Mi- nistério da Defesa e de Operações Oficiais de Crédito, no valor de R$ 5.100.000.000,00 (cinco bilhões e cem milhões de reais), na forma do Anexo. Art. 2º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 17 de abril de 2014; 193º da Independência e 126º da República. DILMA ROUSSEFF Miriam Belchior Atos do Poder Executivo .

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  • Ano CLI No- 75

    Braslia - DF, tera-feira, 22 de abril de 2014

    ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

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    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014042200140

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    Sumrio.

    PGINAAtos do Poder Judicirio .................................................................... 1Atos do Poder Executivo.................................................................... 1Presidncia da Repblica .................................................................... 2Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 3Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao .................................. 5Ministrio da Cultura .......................................................................... 7Ministrio da Defesa......................................................................... 18Ministrio da Educao .................................................................... 19Ministrio da Fazenda....................................................................... 21Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 28Ministrio da Justia ......................................................................... 28Ministrio da Pesca e Aquicultura ................................................... 36Ministrio da Previdncia Social...................................................... 36Ministrio da Sade .......................................................................... 36Ministrio das Cidades...................................................................... 52Ministrio das Comunicaes........................................................... 60Ministrio de Minas e Energia......................................................... 90Ministrio do Desenvolvimento Agrrio.......................................... 96Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome........... 97Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior ... 98Ministrio do Esporte...................................................................... 103Ministrio do Meio Ambiente ........................................................ 103Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto........................ 104Ministrio do Trabalho e Emprego................................................ 105Ministrio dos Transportes ............................................................. 108Ministrio Pblico da Unio .......................................................... 109Tribunal de Contas da Unio ......................................................... 110Poder Judicirio............................................................................... 133

    SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPLENRIO

    DECISESAo Direta de Inconstitucionalidade e

    Ao Declaratria de Constitucionalidade(Publicao determinada pela Lei n 9.868, de 10.11.1999)

    Julgamentos

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.650 (1)ORIGEM : ADI - 4650 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R : MIN. LUIZ FUXREQTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD-

    VOGADOS DO BRASIL - CFOABA D V. ( A / S ) : OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JNIOR E

    OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICA

    Atos do Poder Judicirio.

    INTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALA D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIOAM. CURIAE. : SECRETARIA EXECUTIVA DO COMIT NA-

    CIONAL DO MOVIMENTO DE COMBATE CORRUPO ELEITORAL - SE-MCCE

    A D V. ( A / S ) : RAIMUNDO CEZAR BRITTO ARAGO E OU-TRO(A/S)

    AM. CURIAE. : PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADO-RES UNIFICADO - PSTU

    A D V. ( A / S ) : BRUNO COLARES SOARES FIGUEIREDOALVES E OUTRO(A/S)

    AM. CURIAE. : CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DOBRASIL - CNBB

    A D V. ( A / S ) : MARCELO LAVENRE MACHADOAM. CURIAE. : INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEI-

    ROS - IABA D V. ( A / S ) : THIAGO BOTTINO DO AMARAL E OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : INSTITUTO DE PESQUISA DIREITOS E MO-

    VIMENTOS SOCIAIS - IPDMSAM. CURIAE. : CLNICA DE DIREITOS FUNDAMENTAIS DA

    FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDA-DE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CL-NICA UERJ DIREITOS

    A D V. ( A / S ) : ALINE REZENDE PERES OSORIO E OU-TRO(A/S)

    Deciso: O Ministro Luiz Fux (Relator) julgou procedente aao direta para: declarar a inconstitucionalidade parcial sem reduode texto do art. 24 da Lei n 9.504/97, na parte em que autoriza, acontrario sensu, a doao por pessoas jurdicas a campanhas elei-torais com eficcia ex tunc salvaguardadas as situaes concretasconsolidadas at o presente momento, e declarar a inconstitucio-nalidade do art. 24, pargrafo nico, e do art. 81, caput e 1 da Lein 9.507/94, tambm com eficcia ex tunc salvaguardadas as si-tuaes concretas consolidadas at o presente momento; declarar ainconstitucionalidade parcial sem reduo de texto do art. 31 da Lein 9.096/95, na parte em que autoriza, a contrario sensu, a realizaode doaes por pessoas jurdicas a partidos polticos, e declarar ainconstitucionalidade das expresses "ou pessoa jurdica", constanteno art. 38, inciso III, e "e jurdicas", inserta no art. 39, caput e 5,todos os preceitos da Lei n 9.096/95, com eficcia ex tunc sal-vaguardadas as situaes concretas consolidadas at o presente mo-mento; declarar a inconstitucionalidade, sem pronncia de nulidade,do art. 23, 1, I e II, da Lei n 9.504/97, e do art. 39, 5, da Lein 9.096/95, com exceo da expresso "e jurdicas", devidamenteexaminada no tpico relativo doao por pessoas jurdicas, com amanuteno da eficcia dos aludidos preceitos pelo prazo de 24 (vintee quatro) meses; e para recomendar ao Congresso Nacional a ediode um novo marco normativo de financiamento de campanhas, dentrodo prazo razovel de 24 (vinte e quatro) meses, tomando os seguintesparmetros: a) o limite a ser fixado para doaes a campanha eleitoralou a partidos polticos por pessoa natural, deve ser uniforme e empatamares que no comprometam a igualdade de oportunidades entreos candidatos nas eleies; b) idntica orientao deve nortear aatividade legiferante na regulamentao para o uso de recursos pr-prios pelos candidatos, e c) em caso de no elaborao da norma peloCongresso Nacional, no prazo de 18 (dezoito) meses, outorgar aoTribunal Superior Eleitoral (TSE) a competncia para regular, embases excepcionais, a matria. O Ministro Joaquim Barbosa (Pre-sidente) acompanhou o voto do Relator, exceto quanto modulaode efeitos. Em seguida, o julgamento foi suspenso para continuaona prxima sesso com a tomada do voto do Ministro Dias Toffoli,que solicitou antecipao aps o pedido de vista do Ministro TeoriZavascki. Falaram, pelo requerente Conselho Federal da Ordem dosAdvogados do Brasil, o Dr. Marcus Vinicius Furtado Coelho; pelaAdvocacia-Geral da Unio, o Ministro Lus Incio Lucena Adams,Advogado-Geral da Unio; pelo amicus curiae Secretaria Executivado Comit Nacional do Movimento de Combate Corrupo Eleitoral- SE-MCCE, o Dr. Raimundo Cezar Britto Arago; pelo amicuscuriae Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado - PSTU, o Dr.Bruno Colares Soares Figueiredo Alves; pelos amici curiae Institutode Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais - IPDMS e Clnica deDireitos Fundamentais da Faculdade de Direito da Universidade doEstado do Rio de Janeiro - Clnica UERJ, a Dra. Aline Osrio; peloamicus curiae Conferncia Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, oDr. Marcelo Lavenre Machado; e, pelo Ministrio Pblico Federal, oDr. Rodrigo Janot Monteiro de Barros, Procurador-Geral da Rep-blica. Plenrio, 11.12.2013.

    Deciso: Prosseguindo no julgamento, aps o voto do Mi-nistro Dias Toffoli, que acompanhava o Relator, deixando para sepronunciar sobre a modulao de efeitos em momento oportuno, e ovoto do Ministro Roberto Barroso, acompanhando integralmente oRelator, o julgamento foi suspenso ante o pedido de vista formuladopelo Ministro Teori Zavascki em assentada anterior. Ausentes, jus-tificadamente, os Ministros Joaquim Barbosa (Presidente) e RicardoLewandowski (Vice-Presidente). Presidiu o julgamento o MinistroCelso de Mello (art. 37, I, RISTF). Plenrio, 12.12.2013.

    Deciso: Aps o voto-vista do Ministro Teori Zavascki, jul-gando improcedente a ao direta; o voto do Ministro Marco Aurlio,julgando-a parcialmente procedente para declarar, com eficcia extunc, a inconstitucionalidade parcial, sem reduo de texto, do artigo24, cabea, da Lei n 9.540/97, na parte em que autoriza a doao,por pessoas jurdicas, a campanhas eleitorais, bem como a incons-titucionalidade do pargrafo nico do mencionado dispositivo e doartigo 81, cabea e 1, da mesma lei, assentando, ainda, comeficcia ex tunc, a inconstitucionalidade parcial, sem reduo de tex-to, do artigo 31 da Lei n 9.096/95, no ponto em que admite doaes,por pessoas jurdicas, a partidos polticos, e a inconstitucionalidadedas expresses "ou pessoa jurdica", presente no artigo 38, inciso III,e "e jurdicas", constante do artigo 39, cabea e 5, todos do citadodiploma legal; e aps o voto do Ministro Ricardo Lewandowski,julgando procedente a ao, acompanhando o voto do Relator, masreservando-se a pronunciar-se quanto modulao dos efeitos dadeciso ao final do julgamento, pediu vista dos autos o MinistroGilmar Mendes. O Ministro Luiz Fux (Relator) esclareceu que semanifestar em definitivo sobre a proposta de modulao ao final dojulgamento. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello.Presidncia do Ministro Joaquim Barbosa. Plenrio, 02.04.2014.

    Secretaria JudiciriaPATRCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS

    Secretria

    MEDIDA PROVISRIA No- 642, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    Abre crdito extraordinrio, em favor doMinistrio da Defesa e de Operaes Ofi-ciais de Crdito, no valor de R$5.100.000.000,00, para os fins que espe-cifica.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 62, combinado com o art. 167, 3, daConstituio, adota a seguinte Medida Provisria, com fora de lei:

    Art. 1 Fica aberto crdito extraordinrio, em favor do Mi-nistrio da Defesa e de Operaes Oficiais de Crdito, no valor de R$5.100.000.000,00 (cinco bilhes e cem milhes de reais), na forma doAnexo.

    Art. 2 Esta Medida Provisria entra em vigor na data de suapublicao.

    Braslia, 17 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFMiriam Belchior

    Atos do Poder Executivo.

  • N 75, tera-feira, 22 de abril de 20142 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014042200140

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    RGO: 52000 - Ministrio da Defesa

    UNIDADE: 52101 - Ministrio da Defesa

    ANEXO Crdito Extraordinrio

    PROGRAMA DE TRABALHO ( APLICAO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIONAL PROGRAMTICA P R O G R A M A / A O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO ESF

    GND

    RP

    MOD

    IU

    FTE

    VA L O R

    2058 Poltica Nacional de Defesa 200.000.000

    P R O J E TO S

    05 153 2058 14VW Apoio Logstico s Foras de Segurana Pblica do Estado do Rio de Janeiro 200.000.000

    05 153 2058 14VW 6500 Apoio Logstico s Foras de Segurana Pblica do Estado do Rio de Janeiro - No Municpio do Rio deJaneiro - RJ (Crdito Extraordinrio)

    200.000.000

    F 3 2 90 0 300 138.249.660

    F 4 2 90 0 300 61.750.340

    TOTAL - FISCAL 200.000.000

    TOTAL - SEGURIDADE 0

    TOTAL - GERAL 200.000.000

    RGO: 74000 - Operaes Oficiais de Crdito

    UNIDADE: 74902 - Recursos sob Superviso do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior/FIEES - Min. da Educao

    ANEXO Crdito Extraordinrio

    PROGRAMA DE TRABALHO ( APLICAO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIONAL PROGRAMTICA P R O G R A M A / A O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO ESF

    GND

    RP

    MOD

    IU

    FTE

    VA L O R

    0902 Operaes Especiais: Financiamentos com Retorno 4.900.000.000

    OPERAES ESPECIAIS

    12 694 0902 00IG Concesso de Financiamento Estudantil - FIES 4.900.000.000

    12 694 0902 00IG 6503 Concesso de Financiamento Estudantil - FIES - Nacional (Crdito Extraordinrio) 4.900.000.000

    F 5 0 90 0 300 4.900.000.000

    TOTAL - FISCAL 4.900.000.000

    TOTAL - SEGURIDADE 0

    TOTAL - GERAL 4.900.000.000

    DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPBLICA

    MENSAGEM

    N 81, de 17 de abril de 2014. Encaminhamento ao Congresso Na-cional do texto da Medida Provisria n 642, de 17 de abril de 2014.

    CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

    DA INFORMAO

    DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 16 de abril de 2014

    Entidade : AR ARQUINDEX, vinculada AC BR RFBProcesso n: 00100.000053/2014-14

    Nos termos do Parecer CGAF/DAFN/ITI - 23/2014 e con-soante Parecer ICP 028/2014 -PFE/ITI/PGF/AGU, DEFIRO o pedidode credenciamento da AR ARQUINDEX, vinculada AC BR RFB,com instalao tcnica situada na Av. Baro Homem de Melo, 1376,Loja 02, Jardim Amrica, Belo Horizonte-MG, para as Polticas deCertificados j credenciadas.

    Entidade : AR PRISMINAS, vinculada AC BR RFBProcesso n: 00100.000041/2014-81

    Nos termos do Parecer CGAF/DAFN/ITI - 22/2014 e con-soante Parecer ICP 027/2014 -PFE/ITI/PGF/AGU, DEFIRO o pedidode credenciamento da AR PRISMINAS, vinculada AC BR RFB,com instalao tcnica situada na Rua Bahia, 1040, Sala 01, Centro,Divinpolis-MG, para as Polticas de Certificados j credenciadas.

    RENATO DA SILVEIRA MARTINI

    SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOSCONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DO IDOSO

    RESOLUO No- 22, DE 17 ABRIL DE 2014

    Dispe sobre a realizao da IV Confern-cia Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa ed outras providncias.

    O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DOSDIREITOS DO IDOSO - CNDI, no uso de suas atribuies es-tabelecidas pelo Decreto n 5.109, de 17 de junho de 2004, e tendoem vista deliberao qualificada do Plenrio do Conselho, resolve:

    Art. 1 Definir o ms de outubro de 2015 para a realizaoda IV Conferncia Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa.

    Art. 2 Recomendar aos estados e municpios a realizaodas Conferncias, nos perodos que seguem:

    Presidncia da Repblica.

    I - etapa municipal - at dezembro de 2014

    II - etapa estadual e distrital - at julho de 2015

    III - etapa nacional - outubro de 2015

    Art. 3 Estabelecer para as Conferncias municipais, esta-duais, distrital e nacional o tema "Protagonismo e Empoderamento daPessoa Idosa - Por um Brasil de Todas as Idades".

    Art. 4 Constituir a Comisso Organizadora, sob a coor-denao da Vice-Presidncia e da Coordenao Geral do ConselhoNacional dos Direitos do Idoso, que se responsabilizar pelas orien-taes necessrias a viabilizao das Conferncias nas etapas mu-nicipal, estadual, distrital e nacional, composta pelas seguintes ins-tituies Conselheiras:

    I - Titulares:

    a) Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia

    b) Ordem dos Advogados do Brasil

    c) Associao Nacional de Membros do Ministrio Pblicode Defesa dos Direitos dos Idosos e Pessoas com Deficincia.

    d) Ministrio da Previdncia Social

    e) Ministrio da Sade

    II - Suplentes:

    a) Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto

    b) Ministrio das Cidades

    c) Ministrio da Cultura

    d) Confederao Nacional dos Trabalhadores Aposentados ePensionistas

    e) Associao Nacional de Gerontologia.

    Art. 5 A Comisso Organizadora ter o prazo de trinta (30)dias, a contar da data da publicao desta Resoluo, para elaboraodo Regimento Interno e das Orientaes Bsicas para a realizao dasConferncias municipais, estaduais, distrital e nacional.

    Paragrafo nico - Podero ser convidados a contribuir com aComisso, especialistas, assessores e consultores de reconhecida com-petncia.

    Art. 6 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    GABRIEL DOS SANTOS ROCHA

  • N 75, tera-feira, 22 de abril de 2014 3ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014042200140

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    SECRETARIA DE PORTOSCOMPANHIA DOCAS DO PAR

    RESOLUO No- 84, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCASDO PAR (CDP), no uso de suas atribuies legais; e Considerandoo teor do Processo Administrativo CDP n 1409/2013, de 17.04.2013,que versa a respeito apurao de responsabilidade da empresa CONS-TRUTORA TRIUNFO S/A, por possvel descumprimento de obri-gaes decorrente do Contrato n. 23/2009 - prestao de servios deobras da ampliao do per principal, alargamento do bero 302 eduplicao da ponte de acesso no Porto de Vila do Conde; Con-siderando ter sido assegurada aludida empresa o direito ao con-traditrio e ampla defesa, na forma da Lei, por meio da CARTADIRPRE n 374/2013 de 19.06.2013, e, tendo a empresa formalizadocorrespondncia com argumentos no acolhidos por esta Companhia;Considerando o parecer n 151/2013, fls. 177 a 181 do ProcessoAdministrativo n 1409/2013, acolhido por esta Presidncia; Con-siderando o dever-poder da Administrao de gerir a res publica, bemcomo o dever de zelar pela legalidade, impessoalidade, moralidade eeficincia administrativa, no uso das prerrogativas conferidas espe-

    cialmente pela Lei no 8.666/93; Considerando, ainda, os princpios darazoabilidade e proporcionalidade, resolve: I - aplicar empresa apenalidade de suspenso de participao em licitaes e impedimentode contratar com a Companhia Docas do Par pelo prazo de 02 (dois)anos, com fundamento no caput da Clusula Stima do Contrato n23/2009 e fulcro no inciso III do art. 87 da Lei 8.666/93 conformeprescrito; II - aplicar, ainda, a referida empresa, multa de 2% (doispor cento) sobre o valor total do Contrato n 23/2009, que cor-responde a R$ 2.452.483,09 (dois milhes, quatrocentos e cinquenta edois mil, quatrocentos e oitenta e trs reais e nove centavos), comfundamento no inciso II da Clusula Stima do Contrato n 23/2009e fulcro no inciso II da Lei n 8.666/93; III - determinar o res-sarcimento pela citada empresa, a ttulo de indenizao pelos pre-juzos causados CDP, decorrente da no execuo dos servios deinstalao das defensas prevista pela contratada para agosto de 2012,servio esse assumido pela CDP, o que acarretou que a obra objeto docontrato n 23/2009 s estivesse pronta e homologada pela Auto-ridade Martima em novembro de 2013. O valor aqui estabelecidoconsidera o valor mdio mensal que a CDP arrecadou aps o inciodas operaes nos beros 302, 401 e 402 multiplicado pelo nmero demeses de indisponibilidade das instalaes porturia objeto do con-trato n 23/2009, ou seja, 15 meses vezes R$471.694,06 (quatrocentose setenta e um mil, seiscentos e noventa e quatro reais e seis cen-

    tavos), perfazendo um total de R$ 7.075.419,00 (sete milhes, setentae cinco mil, quatrocentos e dezenove reais), conforme levantamentoconstante do Processo Administrativo CDP n 1409/2013, fls. 184,276, 297 e 299, e com fundamento no pargrafo primeiro da ClusulaStima do Contrato n 23/2009 e fulcro no art.70 da Lei n 8.666/93;IV - determinar o ressarcimento pela empresa a ttulo de indenizaopelos prejuzos causados CDP, decorrente da no execuo dosservios de aquisio/instalao das defensas prevista contratualmentecom o valor R$ 778.249,30(setecentos e setenta e oito mil duzentos equarenta e nove reais e trinta centavos) e o efetivamente pago pelaCDP na ordem de R$ 2.489.814,53 (dois milhes quatrocentos eoitenta e nove mil oitocentos e catorze reais e cinquenta e trs cen-tavos), cuja a diferena importa em R$ 1.711565,23 (um milhosetecentos e onze mil quinhentos e sessenta cinco reais e vinte e trscentavos) conforme levantamento constante do Processo Adminis-trativo CDP n 1409/2013, fls.276 a 279 e 303, e com fundamento nopargrafo primeiro da Clusula Stima do Contrato n 23/2009 efulcro no art.70 da Lei n 8.666/93; V - a publicao deste ato noDirio Oficial da Unio - D.O.U.

    CARLOS JOS PONCIANO DA SILVA

    SECRETARIA DE AVIAO CIVILAGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL

    SUPERINTENDNCIA DE AERONAVEGABILIDADE

    PORTARIA No- 979, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE, no uso das atribuies que lheconfere o art. 53, inciso II, do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n 110, de 15 de setembrode 2009, resolve:

    Art 1 Tornar pblica a emisso dos Certificados Suplementares de Tipo (CST) abaixo re-lacionados, emitidos nas datas respectivamente indicadas:

    N CST Detentor do CST Descrio Aplicabilidade - Aereonaves Data2014S04-03 Capital Aviation, Inc.

    - EUAST01721WI (Installa-

    tion of a Flight DisplaySystems Cabin Mana-

    gement System)

    Bombardier modelo BD-700-1A10

    07.04.2014

    2014S04-04 Capital Aviation, Inc.- EUA

    ST01722WI (One Air-craft Only Installationof a Floor Change tothe Seating Arrange-

    ment)

    Bombardier modelo BD-700-1A10

    07.04.2014

    2014S04-05 Learjet Inc. - EUA ST01725LA-D (Instal-lation of a Cockpit

    Speaker Mute Switch)

    Bombardier modelos BD-700-1A10 e BD-700-1A11

    09.04.2014

    2014S04-06 Dassault Falcon JetCorp. - EUA

    ST09304SC-D (Instal-lation of the Inertial

    Reference System Mo-difications)

    Dassault modelo MF50 09.04.2014

    2014S04-07 Dassault Falcon JetCorp. - EUA

    ST09316SC-D (Instal-lation of the StandbyInstrument System)

    Dassault modelo MF50 09.04.2014

    2014S04-08 Dassault Falcon JetCorp. - EUA

    ST09706SC-D (AircraftCompliance for Myste-re-Falcon 50 S/N 335)

    Dassault modelo MF50 09.04.2014

    2014S04-09 Dassault Falcon Jet -Wilmington Corp. -

    EUA

    ST02969NY (Installa-tion of Honeywell In-ternational, Inc. FlightManagement System(FMS) v6.1 Upgrade)

    Dassault modelo F900EX 09.04.2014

    2014S04-10 Dassault Falcon Jet -Wilmington Corp. -

    EUA

    ST02968NY (Installa-tion of Honeywell

    FMS CD-820 ControlDisplay Units)

    Dassault modelos F900EX eMF900

    09.04.2014

    2 0 1 4 S 0 4 - 11 Jazz Engenharia Ae-ronutica Ltda. -

    Brasil

    Instalao do sistemaIntercom modelo

    SPA400 da Sigtronics

    Cessna Aircraft modelos 152e A152

    09.04.2014

    2014S04-12 HELIBRAS - Heli-cpteros do Brasil

    S.A. - Brasil

    Instalao de sobre-pi-so reforado

    Eurocopter France modeloAS 350 B2, N/S 7792 e

    7776, PR-SCL e PR-SCG

    09.04.2014

    2014S04-13 HELIBRAS - Heli-cpteros do Brasil

    S.A. - Brasil

    Instalao do sistemaseletor de udio dual

    (KMA 24H-71 DUAL)

    Eurocopter France modelosAS 350 B2 e AS 350 B3

    10.04.2014

    2014S04-14 HELIBRAS - Heli-cpteros do Brasil

    S.A. - Brasil

    Instalao de ilumina-o do painel de ins-

    trumentos

    Eurocopter France modelosAS 350 B2 e AS 350 B3

    10.04.2014

    2014S04-15 Hartzell Porpeller,Inc. - EUA

    SA03291CH (Installa-tion of Hartzell propel-

    ler model HC-E5N-3C/NC8834K)

    EADS SOCATA modelosTBM 700A, TBM 700B,

    TBM 700C1, TBM 700C2 eTBM 700N

    10.04.2014

    2014S04-16 Standard Aero -EUA

    ST03158CH-D (Instal-lation of a Reconfigu-ration of a Cabin Flo-

    orplan)

    Embraer modelos EMB-135ER e EMB-135LR

    10.04.2014

    Art. 2 O inteiro teor das aprovaes citadas acima se encontram disponveis no stio da ANAC

    na rede mundial de computadores - endereo http://www2.anac.gov.br/certificacao/PST/index_pst.asp.

    Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    DINO ISHIKURA

    GABINETE DO MINISTRO

    INSTRUO NORMATIVA No- 7, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuies que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo em vista odisposto nos arts. 2o e 4o do Anexo do Decreto no 5.741, de 30 demaro de 2006, e o que consta do Processo no 21000.002442/2014-74, resolve:

    Art. 1o Alterar o art. 38 do Anexo I da Instruo Normativano 17, de 13 de julho de 2006, que passa a vigorar com a seguinteredao:

    "Art. 38. A certificadora interessada em atuar em mais deuma Unidade da Federao deve ser cadastrada no rgo Estadualresponsvel pelas atividades de Defesa Sanitria Animal de todas asUnidades da Federao em que for atuar." (NR)

    Art. 2o Esta Instruo Normativa entra em vigor na data desua publicao.

    NERI GELLER

    RETIFICAO

    Na Portaria Ministerial n 353, de 16 de abril de 2014,publicada no Dirio Oficial da Unio de 17 subsequente, Seo 1,pg. 3, onde se l: "... publicada no Boletim de Pessoal n 10 da

    Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    .

    mesma data ..." leia-se: "... publicada no Boletim de Pessoal Ex-traordinrio n 10 da mesma data ..."

    SECRETARIA DE DEFESA AGROPECURIA

    PORTARIA N 52, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA DO MI-NISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMEN-TO, no uso das atribuies que lhe conferem os arts. 10 e 42 doAnexo I do Decreto n 7.127, de 4 de maro de 2010, tendo em vistao disposto na Instruo Normativa n 57, de 11 de dezembro de 2013,o contido no Parecer no 01, de 15 de janeiro de 2014, da ComissoTcnica nomeada pela Portaria no 1.165, de 19 de dezembro de 2012,e o que consta do Processo n 21000.013970/2011-14, resolve:

    Art. 1 Suspender o credenciamento do Laboratrio de An-lises Clnicas Veterinria, nome empresarial M. T. Juc, CNPJ n00.890.094/0001-11, situado na Rua Hugo Carneiro, n 138, Bosque,CEP 69.908-250, Rio Branco - AC, credenciado para realizar anlisesna rea de Diagnstico Animal, por meio da Portaria n 86, de 30 deabril de 2009, publicada no Dirio Oficial da Unio (D.O.U). n 82,de 4 de maio de 2009, Seo 1, pg. 25.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    RODRIGO FIGUEIREDO

    PORTARIA No- 53, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA DO MI-NISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMEN-TO, no uso das atribuies que lhe conferem os arts. 10 e 42 doAnexo I do Decreto n 7.127, de 4 de maro de 2010, tendo em vistao que consta do Processo n 21000.007925/2007-36, resolve:

    Art. 1 Cancelar, a pedido, o credenciamento do LaboratrioMS Quality Servios Analticos, nome empresarial Misso Salesianade Mato Grosso, CNPJ n 03.226.149/0017-49, situado na AvenidaTamandar, n 6000, Bloco L, Jardim Seminrio, CEP 79.117-900,Campo Grande/MS, credenciado para realizar anlises na rea deMicrobiologia em Alimentos e gua.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    Art. 3 Ficam revogados os seguintes atos: Portaria: n 57, de15/04/2008, DOU n 73, de 16/04/2008, Seo 1, pg.: 5; Portaria n125, de 25/03/2010, DOU n 58, de 26/03/2010, Seo 1, pg.: 10.

    RODRIGO FIGUEIREDO

    PORTARIA No- 54, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA DO MI-NISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMEN-TO, no uso das atribuies que lhe conferem os arts. 10 e 42 doAnexo I do Decreto n 7.127, de 4 de maro de 2010, tendo em vistao contido no Parecer no 05, de 31 de maro de 2014, da ComissoTcnica nomeada pela Portaria Ministerial no 1.165, de 19 de de-zembro de 2012, e o que consta do Processo n 21000.002534/2009-97, resolve:

    Art. 1 Cancelar o credenciamento do Laboratrio ALACLtda., CNPJ n 94.088.952/0001-52, situado na Rua David Sartori, n601, Alfndega, CEP 95720-000, Garibaldi-RS, credenciado para rea-lizar anlises na rea de Biotecnologia e Organismos GeneticamenteModificados.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

  • N 75, tera-feira, 22 de abril de 20144 ISSN 1677-7042

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Art. 3 Ficam revogados os seguintes atos: Portaria: n 41, de05/02/2009; D.O.U. n 28, de 10/02/2009, Seo 1, pg.: 10 e Portarian 86, de 04/04/2011; D.O.U. n 73, de 15/04/2011, Seo 1, pg.: 3.

    RODRIGO FIGUEIREDO

    PORTARIA No- 55, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA DO MI-NISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMEN-TO, no uso das atribuies que lhe conferem os arts. 10 e 42 doAnexo I do Decreto n 7.127, de 4 de maro de 2010, tendo em vistao que consta do Processo n 21000.007924/2007-91, resolve:

    Art. 1 Cancelar, a pedido, o credenciamento do LaboratrioMS Quality Servios Analticos, nome empresarial Misso Salesianade Mato Grosso, CNPJ n 03.226.149/0017-49, situado na Avenida

    Tamandar, n 6000, Bloco L, Jardim Seminrio, CEP 79.117-900,Campo Grande/MS, credenciado para realizar anlises na rea deAnlises Fsico-Qumica de Alimentos de Origem Animal e gua.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    Art. 3 Ficam revogados os seguintes atos: Portaria n 214,de 09/12/2008, DOU n 241, de 11/12/2008, Seo 1, pg.: 27; ePortaria n 123, de 25/03/2010, DOU n 58, de 26/03/2010.

    RODRIGO FIGUEIREDO

    PORTARIA N 56, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA DO MI-NISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMEN-TO, no uso das atribuies que lhe conferem os arts. 10 e 42 do

    Anexo I do Decreto n 7.127, de 4 de maro de 2010, tendo em vistao disposto na Instruo Normativa n 57, de 11 de dezembro de 2013e o que consta do Processo n 21000.008282/2013-96, resolve:

    Art. 1 Cancelar o credenciamento do Laboratrio Cenave,nome empresarial Centro de Anlises Veterinrias, CNPJ n01.108.516/0001-17, situado na Rua Joo Rodrigues Silveira, n 237,Valparaso, CEP 38.703-076, Patos de Minas - MG, credenciado pararealizar anlises na rea de Diagnstico Animal.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    Art. 3 Fica revogada a Portaria n 252, de 29 de julho de2009, publicada no Dirio Oficial da Unio (D.O.U.) n 145, de 31 dejulho de 2009, Seo 1, pg. 6.

    RODRIGO FIGUEIREDO

  • N 75, tera-feira, 22 de abril de 2014 5ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014042200140

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    GABINETE DO MINISTRO

    PORTARIA INTERMINISTERIAL N 427,DE 17 DE ABRIL DE 2014

    OS MINISTROS DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA E INOVAO e DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA ECOMRCIO EXTERIOR, INTERINO, no uso das atribuies quelhes confere o 2 do art. 22 do Decreto n 5.906, de 26 de setembrode 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n01200.004918/2012-86, de 11/12/2012, resolvem:

    Art.1 Habilitar a empresa Schneider Electric Brasil Ltda.,inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica do Ministrio daFazenda - CNPJ sob o n 82.743.287/0027-43, fruio dos be-nefcios fiscais de que trata o Decreto n 5.906, de 26 de setembro de2006, quando da fabricao dos seguintes bens:

    I - Unidade remota de entrada e sada para CLP; eII - Aparelho para visualizao de dados e operaes de CLP

    (Interface homem-mquina). 1 Faro jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Por-

    taria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais deoperao, os cabos para interconexo e de alimentao que, em quan-tidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, con-forme consta no respectivo processo.

    2 Ficam asseguradas a manuteno e utilizao do crditodo IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios e materialde embalagem empregados na industrializao dos bens relacionadosneste artigo.

    Art. 2 Ser cancelada a habilitao caso a empresa noatenda ao disposto no art. 2 da Portaria InterministerialMCT/MDIC/MF n 801, de 13 de dezembro de 2001.

    Art. 3 As notas fiscais relativas comercializao dos bensrelacionados no art. 1 devero fazer expressa referncia a esta Por-taria.

    Pargrafo nico. Os modelos dos produtos relacionados nanota fiscal devem constar do processo MCTI n 01200.004918/2012-86, de 11/12/2012.

    Art. 4 Esta habilitao poder ser suspensa ou cancelada, aqualquer tempo, sem prejuzo do ressarcimento previsto no art. 9 daLei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiriadeixe de atender ou de cumprir qualquer das condies estabelecidasno Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006.

    Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao

    CLLIO CAMPOLINA DINIZMinistro de Estado da Cincia, Tecnologia e

    Inovao

    MAURO BORGES LEMOSMinistro de Estado do Desenvolvimento, Indstria

    e Comrcio ExteriorInterino

    PORTARIA INTERMINISTERIAL N 428,DE 17 DE ABRIL DE 2014

    OS MINISTROS DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA E INOVAO e DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA ECOMRCIO EXTERIOR, INTERINO, no uso das atribuies quelhes confere o 2 do art. 22 do Decreto n 5.906, de 26 de setembrode 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n01200.004968/2013-44, de 15/10/2013, resolvem:

    Art.1 Habilitar a empresa OKI Brasil Indstria e Comrciode Produtos e Tecnologia em Automao S.A., inscrita no CadastroNacional da Pessoa Jurdica do Ministrio da Fazenda - CNPJ sob on 16.564.682/0001-03, fruio dos benefcios fiscais de que trata oDecreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricaodos seguintes bens:

    I - Unidade de processamento digital, de pequena capaci-dade, baseada em microprocessador; e

    II - Circuito impresso com componentes eltricos e ele-trnicos, montados, do tipo placa-me ("Motherboard").

    1 Faro jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Por-taria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais deoperao, os cabos para interconexo e de alimentao que, em quan-tidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, con-forme consta no respectivo processo.

    2 Ficam asseguradas a manuteno e utilizao do crditodo IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios e materialde embalagem empregados na industrializao dos bens relacionadosneste artigo.

    Art. 2 Ser cancelada a habilitao caso a empresa noatenda ao disposto no art. 2 da Portaria InterministerialMCT/MDIC/MF n 840, de 14 de dezembro de 2001.

    Art. 3 As notas fiscais relativas comercializao dos bensrelacionados no art. 1 devero fazer expressa referncia a esta Por-taria.

    Pargrafo nico. Os modelos dos produtos relacionados nanota fiscal devem constar do processo MCTI n 01200.004968/2013-44, de 15/10/2013.

    Art. 4 Esta habilitao poder ser suspensa ou cancelada, aqualquer tempo, sem prejuzo do ressarcimento previsto no art. 9 daLei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiriadeixe de atender ou de cumprir qualquer das condies estabelecidasno Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006.

    Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    CLLIO CAMPOLINA DINIZMinistro de Estado da Cincia, Tecnologia e

    Inovao

    MAURO BORGES LEMOSMinistro de Estado do Desenvolvimento, Indstria

    e Comrcio ExteriorInterino

    PORTARIA INTERMINISTERIAL N 429,DE 17 DE ABRIL DE 2014

    OS MINISTROS DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA E INOVAO e DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA ECOMRCIO EXTERIOR, INTERINO no uso das atribuies quelhes confere o 2 do art. 22 do Decreto n 5.906, de 26 de setembrode 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n01200.002321/2013-88, de 07/06/2013, resolvem:

    Art.1 Habilitar a empresa Coleo Indstria e Comrcio deInformtica, Telecomunicaes e Eletrnica Ltda., inscrita no Ca-dastro Nacional da Pessoa Jurdica do Ministrio da Fazenda - CNPJsob o n 06.043.130/0001-98, fruio dos benefcios fiscais de quetrata o Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando dafabricao do seguinte bem:

    - Carregador de acumulador para mquina automtica deprocessamento de dados, porttil, baseado em tcnica digital.

    1 Faro jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Por-taria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais deoperao, os cabos para interconexo e de alimentao que, em quan-tidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, con-forme consta no respectivo processo.

    2 Ficam asseguradas a manuteno e utilizao do crditodo IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios e materialde embalagem empregados na industrializao do bem relacionadoneste artigo.

    Art. 2 Ser cancelada a habilitao caso a empresa noatenda ao disposto no art. 2 da Portaria InterministerialMCT/MDIC/MF n 473, de 14 de setembro de 2005.

    Art. 3 As notas fiscais relativas comercializao do bemrelacionado no art. 1 devero fazer expressa referncia a esta Por-taria.

    Pargrafo nico. Os modelos do produto relacionados nanota fiscal devem constar do processo MCTI n 01200.002321/2013-88, de 07/06/2013.

    Art. 4 Esta habilitao poder ser suspensa ou cancelada, aqualquer tempo, sem prejuzo do ressarcimento previsto no art. 9 daLei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiriadeixe de atender ou de cumprir qualquer das condies estabelecidasno Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006.

    Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    CLLIO CAMPOLINA DINIZMinistro de Estado da Cincia, Tecnologia e

    Inovao

    MAURO BORGES LEMOSMinistro de Estado do Desenvolvimento, Indstria

    e Comrcio ExteriorInterino

    PORTARIA INTERMINISTERIAL N 430,DE 17 DE ABRIL DE 2014

    OS MINISTROS DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA E INOVAO e DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA ECOMRCIO EXTERIOR, INTERINO, no uso das atribuies quelhes confere o 2 do art. 22 do Decreto n 5.906, de 26 de setembrode 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n01200.001254/2013-84, de 02/04/2013, resolvem:

    Art.1 Habilitar a empresa Foxconn CMMSG Indstria deEletrnicos Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica doMinistrio da Fazenda - CNPJ sob o n 08.285.374/0005-36, fruiodos benefcios fiscais de que trata o Decreto n 5.906, de 26 desetembro de 2006, quando da fabricao do seguinte bem:

    - Aparelho para coleta de dados ("data collector"), baseadoem tcnica digital.

    1 Faro jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Por-taria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais deoperao, os cabos para interconexo e de alimentao que, em quan-tidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, con-forme consta no respectivo processo.

    2 Ficam asseguradas a manuteno e utilizao do crditodo IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios e materialde embalagem empregados na industrializao do bem relacionadoneste artigo.

    Art. 2 Ser cancelada a habilitao caso a empresa noatenda ao disposto no art. 2 da Portaria Interministerial MC-TI/MDIC/MF n 973, de 23 de setembro de 2013.

    Art. 3 As notas fiscais relativas comercializao do bemrelacionado no art. 1 devero fazer expressa referncia a esta Por-taria.

    Pargrafo nico. Os modelos do produto relacionados nanota fiscal devem constar do processo MCTI n 01200.001254/2013-84, de 02/04/2013.

    Art. 4 Esta habilitao poder ser suspensa ou cancelada, aqualquer tempo, sem prejuzo do ressarcimento previsto no art. 9 daLei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiriadeixe de atender ou de cumprir qualquer das condies estabelecidasno Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006.

    Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    CLLIO CAMPOLINA DINIZMinistro de Estado da Cincia, Tecnologia e

    Inovao

    MAURO BORGES LEMOSMinistro de Estado do Desenvolvimento, Indstria

    e Comrcio ExteriorInterino

    PORTARIA INTERMINISTERIAL N 431,DE 17 DE ABRIL DE 2014

    OS MINISTROS DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA E INOVAO e DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA ECOMRCIO EXTERIOR, INTERINO, no uso das atribuies quelhes confere o 2 do art. 22 do Decreto n 5.906, de 26 de setembrode 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n01200.004278/2013-95, de 05/09/2013, resolvem:

    Art. 1 Habilitar a empresa Rockwell Automation do BrasilLtda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica do Ministrioda Fazenda - CNPJ sob o n 46.323.754/0004-26, fruio dosbenefcios fiscais de que trata o Decreto n 5.906, de 26 de setembrode 2006, quando da fabricao do seguinte bem:

    - Inversor de frequncia, baseado em tcnica digital. 1 Faro jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Por-

    taria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais deoperao e os cabos para interconexo e de alimentao que, emquantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo,conforme consta no respectivo processo.

    2 Ficam asseguradas a manuteno e utilizao do crditodo IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios e materialde embalagem empregados na industrializao do bem relacionadoneste artigo.

    Art. 2 Ser cancelada a habilitao caso a empresa noinicie a execuo do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por elaproposto, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da ediodesta Portaria.

    Art. 3 As notas fiscais relativas comercializao do bemrelacionado no art. 1 devero fazer expressa referncia a esta Por-taria.

    Pargrafo nico. Os modelos do produto relacionados nanota fiscal devem constar do processo MCTI n 01200.004278/2013-95, de 05/09/2013.

    Art. 4 Esta habilitao poder ser suspensa ou cancelada, aqualquer tempo, sem prejuzo do ressarcimento previsto no art. 9 daLei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiriadeixe de atender ou de cumprir qualquer das condies estabelecidasno Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006.

    Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    CLLIO CAMPOLINA DINIZMinistro de Estado da Cincia, Tecnologia e

    Inovao

    MAURO BORGES LEMOSMinistro de Estado do Desenvolvimento, Indstria

    e Comrcio ExteriorInterino

    PORTARIA INTERMINISTERIAL N 432,DE 17 DE ABRIL DE 2014

    OS MINISTROS DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA E INOVAO e DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA ECOMRCIO EXTERIOR, INTERINO, no uso das atribuies quelhes confere o 2 do art. 22 do Decreto n 5.906, de 26 de setembrode 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n01200.004278/2013-95, de 05/09/2013, resolvem:

    Art.1 Habilitar a empresa Rockwell Automation do BrasilLtda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica do Ministrioda Fazenda - CNPJ sob o n 46.323.754/0001-83, fruio dosbenefcios fiscais de que trata o Decreto n 5.906, de 26 de setembrode 2006, quando da fabricao do seguinte bem:

    - Inversor de frequncia, baseado em tcnica digital. 1 Faro jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Por-

    taria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais deoperao, os cabos para interconexo e de alimentao que, em quan-tidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, con-forme consta no respectivo processo.

    2 Ficam asseguradas a manuteno e utilizao do crditodo IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios e materialde embalagem empregados na industrializao do bem relacionadoneste artigo.

    Art. 2 Ser cancelada a habilitao caso a empresa noatenda ao disposto no art. 2 da Portaria InterministerialMCT/MDIC/MF n 774, de 13 de dezembro de 2001.

    Art. 3 As notas fiscais relativas comercializao do bemrelacionado no art. 1 devero fazer expressa referncia a esta Por-taria.

    Ministrio da Cincia, Tecnologiae Inovao

    .

  • N 75, tera-feira, 22 de abril de 20146 ISSN 1677-7042

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

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    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    Pargrafo nico. Os modelos do produto relacionados nanota fiscal devem constar do processo MCTI n 01200.004278/2013-95, de 05/09/2013.

    Art. 4 Esta habilitao poder ser suspensa ou cancelada, aqualquer tempo, sem prejuzo do ressarcimento previsto no art. 9 daLei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiriadeixe de atender ou de cumprir qualquer das condies estabelecidasno Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006.

    Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    CLLIO CAMPOLINA DINIZMinistro de Estado da Cincia, Tecnologia e

    Inovao

    MAURO BORGES LEMOSMinistro de Estado do Desenvolvimento, Indstria

    e Comrcio ExteriorInterino

    PORTARIA N 421, DE 16 DE ABRIL DE 2014

    Designa os integrantes do Comit Gestorde Alto Nvel do Centro Brasileiro - Ar-gentino de Nanotecnologia (CBAN), desig-na o Diretor Nacional e o Vice-Diretor Na-cional do Centro, o Diretor de Escola, criaa Secretaria Executiva do CBAN e defineas respectivas atribuies, bem como asatribuies do Diretor Binacional brasileirodo CBAN.

    O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLOGIAE INOVAO, no uso de suas atribuies e considerando as dis-posies contidas no Protocolo de Estabelecimento do Centro Bra-sileiro - Argentino de Nanotecnologia (CBAN) entre os Governos daRepblica Federativa do Brasil e da Repblica Argentina, assinadoem Foz do Iguau, em 30 de novembro de 2005, resolve:

    Art. 1. O Centro Brasileiro - Argentino de Nanotecnologia(CBAN), vinculado ao Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao,ser composto pelos seguintes rgos:

    I. Diretoria Nacional;II. Vice Diretoria Nacional;III. Diretoria de Escolas de Nanotecnologias;IV. Diretoria Binacional;V. Secretaria Executiva;VI. Comit Assessor Binacional;VII. Comit Gestor de Alto Nvel.Art. 2. Ao Diretor Nacional do CBAN, responsvel pelo

    Centro Brasileiro - Argentino localizado em territrio brasileiro, com-pete:

    I. Encarregar-se das comunicaes com o Diretor Nacionala rg e n t i n o ;

    II. Participar das reunies do Comit Gestor de Alto Nvel;III. Participar das reunies do Comit Binacional e exercer

    as funes de Diretor Binacional no referido Comit, em alternnciacom o representante argentino, por perodo de dois anos, renovvelpor igual perodo;

    IV. Presidir as reunies do Centro, em conjunto com o Di-retor Nacional argentino;

    V. Definir, propor e aprovar o Programa de Trabalho anualdo CBAN;

    VI. Definir a alocao dos recursos para aes, iniciativas,programas, projetos e demais atividades do CBAN.

    Art. 3. Ao Vice-Diretor Nacional do CBAN compete:I. Substituir o Diretor Nacional nos seus impedimentos, aps

    comunicao formal representao argentina;II. Participar das reunies do Comit Gestor de Alto Nvel;III. Participar das reunies do Centro;IV. Acompanhar os trabalhos de definio do Programa de

    Trabalho anual do CBAN;Art. 4. Ao Diretor de Escolas de Nanotecnologias com-

    pete:I. Elaborar agenda de cursos de acordo com a demanda

    identificada;II. Propor Programa de Trabalho anual ao Diretor Nacio-

    nal;III. Elaborar grade de cursos a partir de propostas sele-

    cionadas por meio de chamadas pblicas, e apresentar ao DiretorNacional do Centro;

    IV. Preparar relatrios anuais sobre os resultados dos cur-sos;

    V. Selecionar alunos brasileiros para os cursos;VI. Coordenar o Projeto de Gesto do Centro.Art. 5. Ao Diretor Binacional do CBAN compete:I. Dirigir o Centro no mbito dos dois pases, em alternncia

    com a representao argentina;II. Presidir as reunies do Comit Assessor Binacional.Art. 6. Secretaria Executiva compete:I. Encarregar-se da organizao de agenda e calendrio de

    reunies do Centro;II. Organizar as reunies do Centro;III. Assessorar a Diretoria do Centro sobre assuntos inerentes

    ao CBAN;IV. Emitir comunicados e divulgar documentos referentes s

    reunies do CBAN;V. Encarregar-se de trmites administrativos e financeiros

    relativos s atividades previstas no Programa de Trabalho doCBAN;

    VI. Relatrios peridicos sobre as atividades do CBAN.Pargrafo nico. A Secretaria Executiva brasileira do CBAN

    ficar sediada na Coordenao de Micro e Nanotecnologias, da Se-cretaria de Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao (SETEC), doMinistrio da Cincia, Tecnologia e Inovao (MCTI).

    Art. 7. O Comit Assessor Binacional ser composto porrepresentantes da comunidade cientfica brasileira, que sero indi-cados pelo Secretrio de Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao,de acordo com as reas de interesse definidas no Programa de Tra-balho do Centro, e designados pelo Ministro de Estado do MCTI.

    1 A designao dos representantes da Comunidade Cien-tfica ser pelo perodo de dois anos, prorrogvel de acordo com osinteresses do CBAN.

    2 Compete aos representantes da Comunidade Cientficanos exerccios de suas funes:

    I. Participar das reunies do centro;II. Emitir pareceres, quando solicitados;III. Assessorar a Diretoria do CBAN, na seleo de propostas

    de projetos de pesquisa e de cursos;IV. Assessorar as Diretorias a definir, propor e aprovar o

    Programa de Trabalho anual do CBAN;V. Assessorar as Diretorias a definir, propor e aprovar aes,

    iniciativas, programas e projetos do CBAN;VI. Assessorar as Diretorias do CBAN sobre a definio de

    temas e avaliao e acompanhamento de projetos apoiados pelo Cen-tro;

    VII. Assessorar as Diretorias na definio alocao dos re-cursos para aes, iniciativas, programas e projetos e demais ati-vidades do CBAN.

    Art. 8. Compete ao Comit Gestor de Alto Nvel:I. Deliberar sobre as polticas e estratgias a serem adotadas

    no mbito do CBAN;II. Aprovar o Plano de Trabalho anual do CBAN;III. Aprovar relatrios de gesto do CBAN.Art. 9. Ficam designados para os seguintes cargos:I. Diretor Nacional: Coordenador Geral de Micro e Nano-

    tecnologias, da . Secretaria de Desenvolvimento Tecnolgico e Ino-vao (SETEC/MCTI);

    II. Vice-Diretor Nacional: Coordenador Geral de Micro eNanotecnologia, Substituto (SETEC/MCTI);

    III. Diretor de Escolas de Nanotecnologias: Representante aser indicado pelo MCTI/SETEC.

    IV. Secretrio Executivo: Representante da Coordenao Ge-ral de Micro e Nanotecnologias, da Secretaria de DesenvolvimentoTecnolgico e Inovao (SETEC/MCT).

    Art. 10. Ficam designados como representantes da Comu-nidade Cientfica para compor Comit Assessor Binacional:

    I. Andr Galkembeck, Centro de Tecnologias Estratgicas doNordeste, CETENE;

    II. Maria Jos Brasil, Professora do Instituto de Fsica daUNICAMP;

    III. Rubem Sommer, Pesquisador do Centro Brasileiro dePesquisas Fsicas, CBPF;

    IV Aldo Gorgati Zarbin, Professor da Universidade Federaldo Paran;

    V. Jos d'Albuquerque e Castro, Professor Titular do Institutode Fsica da UFRJ;

    VI. Maria Vitria Lopes Badra Bentley, Professora da Escolade Cincias Farmacuticas da USP-RP;

    VII. Um representante dos Laboratrios Associados do Sis-NANO indicado pelo Comit Consultivo para a rea de Nanotec-nologia deste Ministrio, institudo pela Portaria MCT n 322, de 28de maio de 2008.

    VIII. Um representante dos laboratrios Estratgicos do Sis-NANO indicado pelo Comit Consultivo para a rea de Nanotec-nologia deste Ministrio, institudo pela Portaria MCT n 322, de 28de maio de 2008.

    Art. 11. Ficam designados para compor o Comit-Gestor deAlto Nvel Brasil-Argentina:

    I. Representante do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ino-vao:

    Secretrio de Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao, queo presidir;

    II. Representante do Ministrio das Relaes Exteriores: Di-retor do Departamento de Temas Cientficos e Tecnolgicos;

    III. Representante indicado pelo do Ministrio do Plane-jamento, Oramento e Gesto.

    Pargrafo nico. O Comit-Gestor de Alto Nvel Brasil-Ar-gentina assessorado por representante da Assessoria de AssuntosInternacionais do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao.

    Art. 12. A presente Portaria revoga as Portarias n 780 e781, de 11 de outubro de 2006, e entra em vigor na data de suapublicao.

    CLELIO CAMPOLINA DINIZ

    CENTRO NACIONAL DE MONITORAMENTO EALERTAS DE DESASTRES NATURAIS

    PORTARIA N 9, DE 15 DE ABRIL DE 2014

    A DIRETORA INTERINA DO CENTRO NACIONAL DEMONITORAMENTO E ALERTAS DE DESASTRES NATURAIS -CEMADEN, no uso de suas atribuies que lhe foi conferida pelaPortaria da Casa Civil n. 640, de 22 de agosto de 2013, publicada noDirio Oficial da Unio n 164, de 26 de agosto de 2013, Seo 2, etendo em vista o disposto na Portaria n 241, de 04 de julho de 2013,do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto - MPOG, e naPortaria n 1354, de 27 de dezembro de 2013, do Ministrio da

    Cincia, Tecnologia e Inovao, publicada em 30 de dezembro de2013, que estabelece a realizao do Concurso Pblico no mbito doCEMADEN para o provimento de 20 (vinte) vagas em cargos denvel superior da Carreira da Gesto, Planejamento e Infraestruturaem Cincia e Tecnologia, regido pelo Edital N 3/2013, de 30 dedezembro de 2013, republicado no DOU em 03 de fevereiro de 2014e retificado pelo Edital n 06, publicado no DOU em 07 de maro de2014, e pelo Edital n 08, publicado no DOU em 01 de abril de 2014,torna pblica a composio das bancas examinadoras nas seguintesespecialidades:

    I. TITULARES:(Cdigo da vaga: AN01) Comunicao Social em Desastres

    Naturais: Pedro Davi Russi Duarte (Presidente), Professor da Fa-culdade de Comunicao da UnB; Zaira Regina Zafalon, Professorado Departamento de Cincias da Informao da UFSCar; TatianaGonalves Teixeira, Professora do Departamento de Comunicao eJornalismo da UFSC; Soraya Maria Ferreira Vieira, Professora daFaculdade de Comunicao Social da UFJF; Herlander da Mata Fer-nandes Lima, Professor do Centro de Engenharia, Modelagem e Cin-cias Sociais Aplicadas da UF-ABC;

    (Cdigo da vaga: AN02) Gesto e Articulao Interinsti-tucional: Ana Claudia Farranha Santana (Presidente), Professora daFaculdade UnB de Planaltina - UnB; Andrea de Oliveira Gonalves,Professora do Programa de Ps-Graduao em Gesto Pblica daFaculdade UnB de Planaltina; Tania Cristina Lima, Pesquisadora doCentro de Tecnologia da Informao - CTI/MCTI; Elzo Alves Ara-nha, Professor do Instituto de Engenharia de Produo e Gesto daUNIFEI; Claudio Luiz Miotto, Professor da Faculdade de Gesto eNegcios da UFU;

    (Cdigo da vaga: AN03) Gesto Administrativa: Luiz Ho-norato da Silva Junior (Presidente), Professor do Programa de Ps-Graduao em Polticas Pblicas da Faculdade UnB de Planaltina -UnB; Alvaro Martim Guedes, Professor do Departamento de Ad-ministrao Pblica da Faculdade de Cincias e Letras de Araraquara;Pierre Ohayon, Professor da Faculdade de Administrao e CinciasContbeis da UFRJ; Mamede Said Maia Filho, Professor da Fa-culdade de Direito da UnB; Glauber Pimentel de Queiroz, Analista dePlanejamento e Oramento da Secretaria de Oramento Federal -MPOG;

    (Cdigo da vaga: AN04) Recursos Humanos: Antnio Isidroda Silva Filho (Presidente), Professor e Chefe do Departamento deAdministrao da Faculdade de Economia, Administrao, Conta-bilidade da UnB; Eduardo Ramos Ferreira da Silva, Professor e Ana-lista em Cincia e Tecnologia Snior (aposentado); Francisco AntnioCoelho Junior, Professor do Departamento de Administrao da Fa-culdade de Economia, Administrao, Contabilidade da UnB; AnaLcia Aguiar Melo, Administradora da Pr-Reitoria de Graduao daUFSM; Pedro Paulo Murce Meneses, Professor do Departamento deAdministrao da Faculdade de Economia, Administrao, Conta-bilidade da UnB;

    (Cdigo de vaga: AN05) Gesto Oramentria e Financeira:Ftima de Souza Freire (Presidente), Professora do Departamento deCincias Contbeis e Aturias da UnB; Diana Vaz de Lima, Pro-fessora do Departamento de Cincias Contbeis e Atuariais da UnB;Jorge Gabriel Moiss Filho, Analista de Planejamento e Oramentoda Secretaria de Oramento Federal - MPOG; Marcondes da SilvaBomfim, Analista de Planejamento e Oramento da Secretaria deOramento Federal - MPOG; Jos Paulo Mascarenhas, Analista dePlanejamento e Oramento da Secretaria de Oramento Federal -MPOG;

    (Cdigo da vaga: AN06) Administrao e Servios de In-fraestrutura: Chnia Rocha Figueiredo (Presidente), Professora da Fa-culdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB; Daniel Richard Sant'Ana, Professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB;Osvaldo Luiz Gonalves Quelhas, Professor da Escola de Engenharia,LATEC - Laboratrio de Tecnologia Gesto de Negcios e MeioAmbiente da UFF; Lisiane Ilha Librelotto, Professora do Departa-mento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC; Jorge Gabriel MoissFilho, Analista de Planejamento e Oramento da Secretaria de Or-amento Federal - MPOG.

    II. SUPLENTES:Na ausncia ou eventual impedimento de algum membro

    titular, o mesmo ser substitudo por um membro suplente conformea demanda e especialidade da banca, dentre os seguintes: Alex Gon-alves Barbosa, Analista de Planejamento e Oramento da Secretariade Oramento Federal - MPOG; Ana Lcia Aguiar Melo, Admi-nistradora da Pr-Reitoria de Graduao da UFSM; Claudio LuizMiotto, Professor da Faculdade de Gesto e Negcios da UFU; Clau-dio Fabian Szlafstein, Professor do Ncleo de Meio Ambiente daUFPA; Eduardo Ramos Ferreira da Silva, Professor e Analista emCincia e Tecnologia Snior (aposentado); Herlander da Mata Fer-nandes Lima, Professor do Centro de Engenharia, Modelagem e Cin-cias Sociais Aplicadas da UF-ABC; Kelli Angela Cbia Lima deMiranda, Professora do Instituto de Economia da UFRJ; Marcondesda Silva Bomfim (suplente AN03), Analista de Planejamento e Or-amento da Secretaria de Oramento Federal - MPOG; Mamede SaidMaia Filho, Professor da Faculdade de Direito da UnB; Marcos Oli-veira Santana, Analista de Infraestrutura de Recursos Hdricos doMPOG; Pierre Ohayon, Professor da Faculdade de Administrao eCincias Contbeis da UFRJ; Salomo Medeiros, Pesquisador doInstituto Nacional do Semirido - INSA/MCTI; Tania Cristina Lima,Pesquisadora do Centro de Tecnologia da Informao - CTI/MCTI;Zaira Regina Zafalon, Professora do Departamento de Cincias daInformao da UFSCar.

    Quando a ausncia ou impedimento for do Presidente daBanca, a mesma passar a ser presidida pelo segundo membro re-lacionado para a respectiva especialidade.

    REGINA CLIA DOS SANTOS ALVAL

  • N 75, tera-feira, 22 de abril de 2014 7ISSN 1677-7042

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014042200140

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTOCIENTFICO E TECNOLGICO

    RESOLUO NORMATIVA N 12, DE 15 DE ABRIL DE 2014

    O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESEN-VOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO - CNPq, no usodas atribuies que lhe so conferidas pelo Estatuto aprovado peloDecreto n 7.899, de 04/02/2013, e em conformidade com deciso daDiretoria Executiva em sua 27 (vigsima stima) reunio, de03/12/2013, resolve:

    Alterar a alnea "b" do subitem 4.3 da Norma Especfica daBolsa Ps-Doutorado Jnior (PDJ) - Anexo IV da RN-016/2006 -Bolsas Individuais no Pas.

    Esta Resoluo Normativa entra em vigor a partir da data dasua publicao.

    h t t p : / / w w w. c n p q . b r / w e b / g u e s t / v i e w / - / j o u r n a l _ c o n -t e n t / 5 6 _ I N S TA N C E _ 0 o E D / 1 0 1 5 7 / 1 0 0 3 4 3

    GLAUCIUS OLIVA

    RESOLUO NORMATIVA N 13, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESEN-VOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO - CNPq, no usodas atribuies que lhe so conferidas pelo Estatuto aprovado peloDecreto n 7.899, de 04/02/2013, resolve:

    Alterar a alnea " f "do item 1.1 do Anexo II - CondiesGerais, da RN-018/2011 - Apoio Financeiro a Proposta de NaturezaCientfica, Tecnolgica e/ou de Inovao.

    Esta Resoluo Normativa entra em vigor a partir da data dasua publicao.

    h t t p : / / w w w. c n p q . b r / w e b / g u e s t / v i e w / - / j o u r n a l _ c o n -t e n t / 5 6 _ I N S TA N C E _ 0 o E D / 1 0 1 5 7 / 2 5 4 6 5

    GLAUCIUS OLIVA

    Pargrafo nico. O apoio financeiro a realizao de eventosconforme definido no caput, inciso I ser possvel desde que osmesmos atendam os seguintes requisitos:

    I - sejam realizados por ente pblico;II - abertos populao em geral, sem cobrana de in-

    gressos, eIII - esteja caracterizada a participao de artistas, profis-

    sionais e agentes culturais locais.Captulo IIDAS ATIVIDADES CULTURAISArt. 3 As atividades culturais passveis de financiamento

    pelo Ministrio da Cultura devem estar alinhadas aos Planos Nacionalda Cultura e atender a pelo menos um dos seguintes critrios/ob-jetivos culturais constantes do Anexo I.

    Pargrafo nico. Em todos os casos deve ser prevista apromoo de acessibilidade fsica e comunicacional s pessoas por-tadoras de deficincia conforme Decreto n 5.296, de 2 de dezembrode 2004.

    Art. 4 Para a realizao das atividades culturais regidas poresta Portaria no sero custeados financeiramente pelo Ministrio daCultura os itens abaixo listados:

    I - despesas com lanches, cafs, coquetis e congneres.II - servios jurdicos, financeiros, contbeis e congneres,

    segundo o acrdo TCU n 2055/2007-Plenrio;III - custos a ttulo de elaborao, administrao, coorde-

    nao administrativa, coordenao executiva, e outros que se con-fundam com despesas a ttulo de taxa de administrao, gerncia ousimilar, conforme acrdo TCU n 2055/2007-Plenrio;

    IV - despesas com publicidade acima de 25% do valor globaldo projeto;

    V - despesas administrativas acima de 15% do valor globaldo projeto;

    VI - instalao de camarotes, rea vip e outros espaos querestrinjam o livre acesso da populao;

    VII - cachs individuais superiores a vinte mil reais; eVIII - cachs para bandas, conjuntos e grupos superiores a

    cinquenta mil reais.Pargrafo nico. No caso dos eventos a que se refere o

    pargrafo nico do artigo 2, os recursos devero ser destinados instalao de infraestrutura necessria participao dos grupos eartistas locais, facilitao do acesso da populao ao evento e ocusteio de cachs conforme disposto nos incisos VII e VIII.

    Art. 5 As atividades de que trata este Captulo devem per-mitir acesso pblico, gratuito, com o cumprimento da legislao deacessibilidade.

    Captulo IIIINFRAESTRUTURA CULTURALArt. 6 Compete Diretoria de Programas Especiais de In-

    fraestrutura Cultural a anlise de propostas que envolvam aes deimplantao e/ou modernizao de espaos culturais de uso mltiploe permanente, de modo a se assegurar o alcance de infraestruturafsica e tcnica, necessrias realizao das atividades previstas.

    Art. 7 Sero admitidas aes de implantao e moderni-zao de Espao Cultural que se enquadrem nos incisos II a V do art.2 desta Portaria, bem como todos os recursos originrios de emendasparlamentares destinados a investimentos em obras de infraestruturacultural, definidos nos termos desta portaria.

    Art. 8 Podem apresentar propostas de infraestrutura cul-tural:

    I - Estados;II - Distrito Federal;III - Municpios; eIV - consrcios pblicos municipais ou estaduais.Art. 9 So critrios para aprovao dos projetos de in-

    fraestrutura cultural:I - realizao de obras ou servios de comprovado interesse

    cultural;II - compatibilidade com os Planos Regionais, Macrorre-

    gionais, Estaduais ou Municipais de Cultura e, em especial, com oPNC; e

    III - atendimento ao disposto no art. 7 desta Portaria, nocaso de recurso oriundo de emendas parlamentares;

    IV - previso de infraestrutura bsica e de acesso, tais como,saneamento, drenagem pluvial, eletricidade, gua e luz, pavimen-tao, execuo de caladas, passeios, iluminao pblica e ciclovias,sendo necessria a apresentao de mapa (croqui) que evidencie aassociao queles atrativos;

    Pargrafo nico. Sero priorizados os projetos de obras paraas quais haja projeto bsico ou executivo previamente aprovadospelas autoridades competentes.

    Captulo IVDOS BENEFICIRIOS DOS RECURSOSArt. 10 Podem receber apoio do Ministrio da Cultura, para

    os fins previstos nesta Portaria, os rgos ou entidades da Admi-nistrao Pblica Federal, Estadual, Municipal ou Distrital, direta ouindireta, Instituies Privadas sem fins lucrativos desde que estejamdevidamente cadastradas no Sistema de Gesto de Convnios e Con-tratos de Repasse do Governo Federal - SICONV e que atendam aosrequisitos e vedaes previstos nesta Portaria, na Portaria Intermi-nisterial n 507/2011/MPOG/MF/CGU e na legislao correlata.

    Pargrafo nico. As propostas devero contemplar, prefe-rencialmente:

    I - Unidades da Federao e Municpios que tenham aderidoao Sistema Nacional de Cultura; ou

    II - aes em Estados, Distrito Federal ou Municpios quepossuam:

    a) rgo oficial de cultura ou equivalente;b) Plano de Cultura local, regional ou sob a forma de con-

    srcio, que contemple essencialmente diretrizes, objetivos, metas, es-tratgias e aes operacionais, ainda que o proponente no seja rgopblico; e

    c) conselho de cultura ou rgo colegiado composto porrepresentantes do poder pblico e da sociedade civil.

    Art. 11 Sero analisados os seguintes atributos para aferioda capacidade tcnica, operacional e gerencial:

    I - os entes pblicos assumiro sua capacidade tcnica-ope-racional por meio de declarao firmada por seu dirigente mximo;ou

    II - as instituies privadas devero apresentar alm da com-provao de regular funcionamento, relatrio e comprovao das ati-vidades culturais realizadas compatveis com o objeto do projeto nosltimos 3 anos, mediante apresentao, dentre outros documentos, dematria publicada em jornal local e outras mdias, registros foto-grficos e contratos, convnios ou ajustes anteriores.

    1 As entidades privadas que j tenham firmado convnioscom a Unio tero sua eficincia e eficcia avaliada favoravelmente,caso, respectivamente, tenham obtido ndice igual ou superior a oi-tenta por cento de realizao de objetos e de aprovaes das res-pectivas prestaes de contas, conforme dados disponveis no SI-C O N V.

    2 Caso no seja possvel a avaliao prevista no 1,devero ser adotados os critrios previstos no inciso II do caput.

    Art. 12 No caso do Fundo Nacional da Cultura - FNC acontrapartida regida pela Lei n 8.313, de 23 de dezembro de 1991e Decreto n 5.761, de 27 de abril de 2006, e a Lei de DiretrizesOramentrias Anual nos demais casos.

    Pargrafo nico. A contrapartida ser dispensada sempre queos recursos tenham sido depositados no FNC com destinao es-pecificada na origem, tal como ocorre mediante a identificao deprogramas, projetos e aes pelo autor de emenda parlamentar.

    Captulo VDAS DISPOSIES FINAISArt. 13 Fica estipulado o limite mximo de um termo aditivo

    de prorrogao de vigncia, o qual ser precedido de manifestaotcnica acerca das justificativas apresentadas pela entidade signatriae de verificao da necessidade de continuidade das aes inerentesaos respectivos objetos pactuados.

    Pargrafo nico. As prorrogaes de ofcio em conformidadecom o inciso VI, art. 43 da Portaria Interministerial n507/2011/MPOG/MF/CGU, no sero computadas para efeito do li-mite previsto no caput.

    Art. 14 Aplicam-se s disposies definidas nesta Portaria asdemais normas vigentes sobre o tema, especialmente s da Lei n12.343, de 2 de dezembro de 2010, do Decreto n 6.170, de 25 dejulho de 2007 e da Portaria Interministerial n5 0 7 / 2 0 11 / M P O G / M F / C G U .

    Art. 15 As propostas que envolvam eventos ou atividadesculturais com data certa para serem realizados, devero ser cadas-tradas e enviadas no SICONV, com, no mnimo sessenta dias deantecedncia de seu incio.

    Art. 16 A fiscalizao in loco pelo Ministrio da Culturapoder recair sobre qualquer convnio ativo e envolver, anualmente,no mnimo, cinco por cento do nmero de convnios vigentes porUG, selecionados por amostragem, observando-se aspectos de re-levncia e aparente incompatibilidade entre a execuo fsica e fi-nanceira, incluindo-se, obrigatoriamente, os casos de denncia, so-licitaes dos rgos de controle e de fiscalizao, bem como osinstrumentos com valor a partir de R$ 5.000.000,00 (cinco milhes dereais).

    Pargrafo nico. O Ministrio da Cultura instituir formu-lrio especfico para a ao prevista no caput, com vistas pa-dronizao e tabulao dos parmetros avaliativos e emisso depareceres.

    Art. 17 As propostas devero ser cadastradas e enviadas noSICONV, pelo proponente, at 1 de dezembro de cada exerccio, semprejuzo do prazo definido no art. 15, sob pena de cancelamento ouno emisso do empenho correspondente.

    Art. 18 Revoga-se a Portaria n 62, de 8 de setembro de2009, publicada no Dirio Oficial da Unio de 10 de setembro de2009, Seo 1 e a Portaria n 117, de 1 de dezembro de 2010,publicada no Dirio Oficial da Unio de 3 de dezembro de 2010,Seo 1.

    Art. 19 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    MARTA SUPLICY

    ANEXO I

    I - Atender s necessidades da produo cultural e aos in-teresses da coletividade, a considerados os nveis qualitativos e quan-titativos de atendimentos s demandas culturais existentes, o cartermultiplicador dos projetos atravs de seus aspectos socioculturais e apriorizao de projetos em reas artsticas e culturais com menospossibilidade de desenvolvimento com recursos prprios;

    II - Fomentar arranjos locais, regionais e nacionais de cir-culao e de cooperao e estmulo ao desenvolvimento local e ainsero dos agentes culturais na economia global;

    III - Promover estudos, pesquisas, registros, mapeamento edifuso da diversidade das artes, celebraes, manifestaes e ex-presses culturais brasileiras;

    IV - Estimular e qualificar a formao de pblico;V - Promover, proteger, fortalecer e valorizar as culturas dos

    povos indgenas e comunidades tradicionais;VI - Atuar na promoo de uma cultura de respeito e afir-

    mao das identidades, dos direitos humanos e de uma cultura depaz;

    VII - Fomentar o fortalecimento, o mapeamento e a difusode iniciativas de interface da cultura com outras polticas setoriais;

    VIII - Garantir o registro e o acesso ao conhecimento e memria da produo nacional dos diversos segmentos culturais eartsticos;

    GABINETE DA MINISTRA

    PORTARIA No- 33, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    Estabelece regras e critrios para a forma-lizao de instrumentos de transfernciavoluntria de recursos para apoio reali-zao de atividades culturais e de projetosde infraestrutura, no mbito do Ministrioda Cultura.

    A MINISTRA DE ESTADO DA CULTURA, no uso dasatribuies que lhe confere o art. 87, pargrafo nico, incisos II e IV,da Constituio, e tendo em vista o disposto no inciso VI do art. 27,da Lei n 10.683, de 28 de maio de 2003, resolve:

    Art. 1 Ficam estabelecidas na forma desta Portaria as regrase os critrios para a formalizao, no mbito do Ministrio da Cul-tura, de instrumentos de transferncia voluntria de recursos paraapoio realizao de atividades culturais e de projetos de infraes-trutura.

    Pargrafo nico. A transferncia voluntria de recursos ocor-rer mediante a celebrao de convnios, contratos de repasse, termosde parceria ou termos de execuo descentralizada, consoante dis-posies da Portaria Interministerial n 507/2011/MPOG/MF/CGU,de 24 de novembro de 2011, e legislao correlata.

    Captulo IDAS DISPOSIES GERAISArt. 2 Para os efeitos desta portaria considera-se:I - Evento: atividade episdica, sem desdobramento pro-

    gramtico, voltada predominantemente ao entretenimento;II - Aes de implantao e/ ou modernizao de espaos

    culturais: toda e qualquer ao relacionada atividade obra, po-dendo envolver construo, reforma e ampliao de edificao vol-tada para o desenvolvimento de atividades culturais, bem como aaquisio de bens permanentes;

    III - Espao Cultural de uso mltiplo: qualquer edificao deuso cultural que contenham reas voltadas ao desenvolvimento si-multneo de, no mnimo, duas das atividades abaixo relacionadas:

    a) exposies (artes plsticas e visuais);b) oficinas culturais;c) Biblioteca ou Cinemateca ou Videoteca ou Audioteca

    (com ou sem telecentro);d) Auditrio ou Teatro (com ou sem cinema);e) Estdios (de udio ou de vdeo).IV - Espao Cultural de uso permanente: qualquer edificao

    que no tenha carter temporrio e que possibilite o desenvolvimentode programao cultural permanente, sem considerar os aspectos re-lacionados manuteno e conservao da mesma;

    V - Bens permanentes que podero ser adquiridos a partir depropostas remetidas Diretoria de Programas Especiais de Infraes-trutura Cultural: mobilirios e equipamentos destinados ao desen-volvimento e ao apoio s atividades vinculadas ao espao culturaledificado, bem como administrao do mesmo; e

    VI - Infraestrutura cultural: todo bem imvel ou mvel per-manente destinado ao desenvolvimento e apoio s atividades cul-turais.

    Ministrio da Cultura.

  • N 75, tera-feira, 22 de abril de 20148 ISSN 1677-7042

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014042200140

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    IX - Fortalecer espaos, redes e circuitos culturais para acriao, pesquisa, memria, produo, formao, circulao, fruio,cooperao, intercmbio, inovao, comunicao, articulao e mo-bilizao artstico-cultural;

    X - Incentivar o desenvolvimento de infraestrutura perma-nente de produo, difuso, circulao, distribuio e consumo/frui-o de bens e servios criativos;

    XI - Fomentar a implantao e funcionamento de servios deinformao e de processos de gesto e qualificao de acervos dedocumentao, em diversos suportes, relacionados aos diversos se-tores em espaos e equipamentos culturais como bibliotecas, museus,videotecas, filmotecas, fototecas e stios virtuais;

    XII - Promover a formao de gestores culturais, o for-talecimento e o aperfeioamento dos rgos municipais e estaduaisgestores de cultura;

    XIII - Fomentar o aperfeioamento profissional artstico, tc-nico, profissional e gerencial dos recursos humanos da rea da culturae nos seus setores especficos;

    XIV - Promover aes voltadas para a comunidade escolar eque contribuam para a ampliao do repertrio cultural e artstico deprofessores e alunos da Rede Pblica de Ensino;

    XV - Estimular a comunicao, a produo, a publicao e adistribuio de livros, peridicos, revistas e outras publicaes sobrearte e cultura e veiculao de informaes em outras mdias e ca-nais;

    XVI - Promover a formao para competncias criativas einovadoras dos trabalhadores e empreendedores criativos;

    XVII - Promover o desenvolvimento socioeconmico sus-tentvel de arranjos produtivos locais (APLs), bairros, polos, cidadese bacias criativas;

    XVIII - Incentivar a avaliao de resultados com a pesquisa,o mapeamento e a formulao de indicadores para os setores, em todaa sua diversidade cultural e em todos os elos da cadeia produtiva,contemplando questes relacionadas economia da cultura;

    XIX - Fortalecer processos e mecanismos que ampliem aparticipao da economia criativa no desenvolvimento socioecon-mico sustentvel;

    XX - Promover a cidade como fenmeno cultural e o de-senvolvimento do ambiente urbano, estimulando distritos, economiase arranjos criativos locais, assim como o desenvolvimento de modelosbrasileiros de gesto e agenciamento dos influxos culturais globa-lizados, promovendo a inovao simblica e arquitetnica desses con-textos;

    XXI - Estimular a criao e promoo de coletivos, redes decoletivos e cooperativas de profissionais criativos, no intuito de for-talecer a economia criativa brasileira, a partir de prticas inovadoras,associativas, cooperadas, inclusivas e sustentveis;

    XXII - Fomentar o desenvolvimento de tecnologias da ino-vao e infraestrutura para a produo, difuso, circulao e dis-tribuio de contedos, bens e servios criativos;

    XXIII - Promover a difuso e a proteo de obras em do-mnio pblico;

    XXIV - Estimular a implementao e modernizao ope-racional de entidades de gesto coletiva de direitos autorais; e

    XXV - Promover aes de difuso e de fortalecimento dossaberes e fazeres da culinria brasileira em sua diversidade.

    PORTARIA No- 34, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    Institui Grupo de Trabalho - GT CULTURAVIVA, no mbito do Ministrio da Cultura.

    A MINISTRA DE ESTADO DA CULTURA, no uso daatribuio que lhe confere o inciso I do pargrafo nico do art. 87 daConstituio, e

    Considerando a Portaria n 118, de 30 de dezembro de 2013,que reformula o Programa Nacional de Cultura, Educao e Ci-dadania - Cultura Viva;

    Considerando o Programa Modernizando a Gesto Pblicano Ministrio da Cultura, assinado pelo Ministrio da Cultura e oMovimento Brasil Competitivo (MBC), que prev a implementaodo processo de planejamento estratgico no Sistema MinC, com aconstruo do mapa estratgico, do painel de contribuio das uni-dades e do mapeamento e redesenho do processo de gesto de fo-mento;

    Considerando a Pactuao de Desempenho assinada pela Se-cretaria de Cidadania e de Diversidade Cultural, em 18 de maro de2013, com o Ministrio da Cultura, que define as metas e crono-gramas para a realizao de projetos, objetivando o contnuo apri-moramento da gesto, de execuo oramentria e financeira, e daeficincia e efetividade das aes e polticas do ministrio, resolve:

    Art. 1 Fica institudo o Grupo de Trabalho GT CULTURAVIVA, no mbito do Ministrio da Cultura.

    Art. 2 O GT CULTURA VIVA tem por objetivo contribuir,por meio de dilogos, estudos e elaborao de propostas de nor-mativas, para o aprimoramento e a simplificao dos procedimentosde construo de parcerias com as organizaes da sociedade civil epara a gesto do Programa Nacional de Cultura, Educao e Ci-dadania - Cultura Viva.

    Art. 3 Compete ao GT CULTURA VIVA:I - propor diretrizes para a estruturao, monitoramento e

    avaliao do Programa Cultura Viva, em especial das suas parceriascom a sociedade civil;

    II - monitorar o processo de pactuao e o encaminhamentode compromissos da Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cul-tural - SCDC - com rgos e entidades do Ministrio da Cultura, comoutros rgos e entes pblicos e com organizaes da sociedade civil,no mbito do Plano Intersetorial e Intrasetorial de Trabalho da Se-cretaria;

    III - definir demandas para o aprimoramento da gesto deconvnios do Programa Cultura Viva;

    IV - identificar e encaminhar demandas de estruturao e deaperfeioamento de instrumentos do marco legal aplicvel ao melhordesempenho do Programa Cultura Viva;

    V - elaborar o modelo de gerenciamento, estruturao eregulamentao do instrumento da Chancela de Pontos e Pontes deCultura, estabelecendo suas condies, prazos, regras de funciona-mento e monitoramento; e

    VI - identificar, organizar e difundir as melhores prticas degesto do Programa Cultura Viva, com nfase na gesto de par-cerias.

    Art. 4 O GT CULTURA VIVA ter a seguinte compo-sio:

    I - do Ministrio da Cultura;a) um representante da Secretaria da Cidadania e da Di-

    versidade Cultural, que o coordenar;

    b) um representante da Secretaria de Polticas Culturais;c) um representante da Assessoria Especial de Controle In-

    terno;d) um representante da Consultoria Jurdica; ee) at quatro representantes indicados pelo Conselho Na-

    cional de Poltica Cultural - CNPC;II - um representante do Frum Nacional de Secretrios e

    Dirigentes Estaduais de Cultura;III - um representante do Frum Nacional de Secretrios e

    Dirigentes de Cultura das Capitais e Regies Metropolitanas;IV - at cinco representantes de Pontos de Cultura;V - um representante da Secretaria Geral da Presidncia da

    RepblicaVI - do Poder Legislativo:a) um representante do Tribunal de Contas da Unio;b) um representante da Comisso de Educao, Cultura e

    Esportes do Senado Federal; ec) um representante da Comisso de Cultura da Cmara dos

    Deputados; eVII - um representante do Grupo de Trabalho Interministerial

    para o Novo Marco Regulatrio das Organizaes da Sociedade Civil,institudo pelo art. 5 do Decreto n 7.568, de 16 de setembro de2 0 11 .

    1 Cada representante titular ter um suplente, que o subs-tituir em seus impedimentos eventuais ou permanentes.

    2 Os representantes, titulares e suplentes, sero indicadospelos dirigentes de seus respectivos rgos SCDC no prazo dequinze dias, contados da data de publicao desta Portaria, e no-meados em ato especfico.

    3 Os representantes previstos nos incisos II a VII do art.4 atuaro no GT CULTURA VIVA na qualidade de convidados,sendo facultativo o seu comparecimento s reunies do grupo.

    Art. 5 O GT CULTURA VIVA poder criar comits tc-nicos de carter executivo, visando conferir agilidade elaborao ouexecuo de aes, estudos ou recomendaes propostos.

    Pargrafo nico. O resultado dos trabalhos dos comits tc-nicos ser submetido ao GT CULTURA VIVA.

    Art. 6 O GT CULTURA VIVA poder convidar para par-ticipar das discusses outros rgos, instituies, entidades do poderpblico ou da sociedade civil, e especialistas, alm dos previstos nosincisos II a VII do art. 4, cuja contribuio se mostrar necessria eoportuna para os objetivos almejados.

    Art. 7 O Grupo de Trabalho poder sugerir Ministra deEstado da Cultura a criao de subgrupos de trabalho, a serem cons-titudos mediante ato especfico, para a realizao de atividades ne-cessrias ao cumprimento do disposto nesta Portaria.

    Art. 8 As funes dos representantes do Grupo de TrabalhoGT CULTURA VIVA no sero remuneradas e seu exerccio serconsiderado servio pblico relevante.

    Art. 9 Compete SCDC fornecer o apoio administrativonecessrio ao desenvolvimento dos trabalhos, convocao das reu-nies, elaborao de atas e ao encaminhamento dos documentosproduzidos.

    Art. 10. O GT CULTURA VIVA apresentar relatrio parcialdas atividades no prazo de sessenta dias, bem como relatrio final noprazo de cento e vinte dias, contados da nomeao de seus repre-sentantes.

    Art. 11. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    MARTA SUPLICY

    SECRETARIA EXECUTIVA

    PORTARIA No- 279, DE 17 DE ABRIL DE 2014

    A SECRETRIA EXECUTIVA DO MINISTRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuies e tendo em vista o disposto do art. 1 da Portaria n 334, de 12 de junho de 2002, do Ministrio da Culturae em conformidade com o subitem 11.9 do Concurso n 1/2013 do Ministrio da Cultura, resolve:

    Art. 1 Tornar pblico o resultado final dos projetos classificados no Edital Concurso Cultura 2014, os quais seguiro para a Fase de Convocao e Contratao, observados os critrios de vagas e de desempateestabelecidos nos itens 3, 13 e 14 do certame:

    I - Eixo Brasil das Artes:

    GRUPO A - DANAPRONAC Projeto Proponente Regio UF Municpio Valor do contrato Pontos

    1 4 11 9 8 Eva Schul, Corpo e Memria Sync. Produes de Arte de MarinaMendo

    Sul Rio Grande do Sul Ve r a n p o l i s R$ 60.000,00 18.6

    141023 No me toque estou cheia de lgrimas Sensaes deClarice Lispector (dana contempornea)

    KAPSULA PRODUES CULTURAISLT D A

    Sul Rio Grande do Sul Porto Alegre R$ 60.000,00 18.6

    141892 Dabucuri da ndios.Com Cia de Dana na Copa 2014 Indios.com Cia de Dana Norte Amazonas Manaus R$ 59.800,00 18142063 Entrelace e Pode Mexer! Trnsito Produes Culturais LTDA Sudeste Rio de Janeiro Rio de Janeiro R$ 60.000,00 17.51 4 11 3 8 Ballet Stagium Apresenta Coisas do Brasil Associao Ballet Stagium Maika Gi-

    dailSudeste So Paulo So Paulo R$ 60.000,00 17.1

    141059 "Ressonncias e Brasilidades" Q. C. DANA LTDA Sudeste Minas Gerais Nova Lima R$ 60.000,00 16.6142220 Colnia - Mobilidade Emergente de Autonomia Coletiva

    - Copa 2014Grupo Cena 11 Cia. de Danca Sul Santa Catarina Florianpolis R$ 57.500,00 16.6

    140817 Mar de Dana Rodrigues & Assumpo Produes Ar-tsticas LTDA/ME

    Sudeste Rio de Janeiro Rio de Janeiro R$ 60.000,00 16.5

    141015 JOGO DE DAMAS Esther Weitzman Companhia de DanaLtda

    Sudeste Rio de Janeiro Rio de Janeiro R$ 60.000,00 16

    142083 Eu dano e canto coco CENTRO DE PROJETO E PESQUISACOCO DO CALEMBA

    Nordeste Rio Grande do Norte So Gonalo do Amarante R$ 60.000,00 15.7

    142228 Batuque Contemporneo ANA CARBATTI PRODUES EARTES LTDA. ME

    Sudeste Rio de Janeiro Rio de Janeiro R$ 60.000,00 15.6

    1 4 111 8 I n - O rg a n i c Levi & Russo Produes Ltda Sudeste Rio de Janeiro Rio de Janeiro R$ 60.000,00 15.3142176 Ve s t g i o s Cais Produo Cultural Ltda Sudeste So Paulo So Paulo R$ 60.000,00 15.3141694 GENTE DANANTE Escola de Dana e Integrao Social da

    Criana e AdolescenteNordeste Cear Fortaleza R$ 60.000,00 15.1

    142064 Recriando Linguagens no Sapateado Brasileiro Marina dos Santos Coura Sul Santa Catarina Florianpolis R$ 60.000,00 15140943 CUIDADO QUE PEGA Tugudum Organizao de Eventos LT-

    DA MESudeste So Paulo Campinas R$ 60.000,00 14.8

    141572 Borbulho Parnaxx Ltda Sul Paran Curitiba R$ 60.000,00 14.8141554 Movasse na Copa do Mundo Associao Amigos do Movasse Sudeste Minas Gerais Belo Horizonte R$ 59.755,00 14.8141684 Espetculo: Trilhas, Cantando e danando Amaznia CIA de Danas Folclricas Trilhas da

    Amazonia Fabio de Almeida FerreiraNorte Par Belm R$ 59.950,00 14.8

  • N 75, tera-feira, 22 de abril de 2014 9ISSN 1677-7042

    EXEMP

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014042200140

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    142219 Tambor de Crioula Maracrioula Jos do Nascimento Pereira de Almeida Nordeste Maranho So Lus R$ 53.382,00 14.8141246 Dana de Rua e Suas Faces Jos Ricardo Cardoso Sudeste So Paulo Campinas R$ 60.000,00 13.1

    VALOR TOTAL R$ 1.250.387,00

    GRUPO B - MSICAPRONAC Projeto Proponente Regio UF Municpio Valor do contrato Pontos

    142226 O som Afroprogressivo de Babilak Bah Gilson Cesar da Silva Sudeste Minas Gerais Belo Horizonte R$ 59.200,00 16.6140804 Show 200 km/h: Crnicas da Msica Autoral Julianne de Quadros Moura CentroOeste Mato Grosso Cuiab R$ 59.700,00 16141454 DINHO NASCIMENTO & ORQUESTRA DE BERIM-

    BAUS DO MORRO DO QUEROSENE NA COPA2014

    Associao Cultural da Comunidade doMorro do Querosene

    Sul So Paulo So Paulo R$ 59.960,00 16

    141405 Nicolas Krassik e Cordestinos Ritmos Nordestinos doRio para So Paulo

    Nicolas Paul Krassik Sul Rio de Janeiro Rio de Janeiro R$ 59.800,00 15.8

    1 4 11 0 2 Panorama do Choro Paulistano Contemporneo Yves Carneiro Finzetto Sudeste So Paulo So Paulo R$ 58.750,00 15.5141815 Espetculo Danando a Vida do Grupo Nem Secos Carlos Jos dos Santos Linhares Sudeste Minas Gerais Belo Horizonte R$ 42.000,00 15.51 3 11 5 4 9 "CYRK, o Circo Musical do Trio Quintina" Gabriel Jose Melim Schwartz Sul Paran Curitiba R$ 60.000,00 15.3140856 Caju & Castanha embolando na Copa do Mundo 2014 S.M. Ferreira Eventos ME Sudeste So Paulo So Bernardo do Campo R$ 60.000,00 15.1141555 Isto Modinha com Ivan Vilela, Ktia Baroni e Thiago

    Machado e Ser To Trio.Ktia Rodrigues Baroni Sudeste So Paulo Itapetininga R$ 59.995,00 15

    1 3 11 5 5 1 Jazz das Gerais Angela Efigenia Arantes Aguiar Sudeste Minas Gerais Betim R$ 59.602,75 14.8142195 Entrevero Instrumental xodo Entrevero Instrumenta Sul Santa Catarina Capinzal R$ 49.100,00 14.3141670 BANDA DUGIBA: Um dilogo entre os ritmos popu-

    lares pernambucanos e potiguares.Edmilson Ferreira Cardoso Nordeste Rio Grande do Norte Natal R$ 59.999,00 14.3

    142233 Vander Lee em Curitiba Copa do Mundo 2014 BALAIO PRODUES ARTSTICAS Sudeste Minas Gerais Brumadinho R$ 60.000,00 14.1141667 Uma Grande Inveno:Show com o cantor e compositor

    Daniel CarlomagnoDANIEL JORGE CARLOMAGNO ME Sul So Paulo So Simo R$ 58.880,00 14

    142059 O Som do olhar SCHOFFEN & MAURUTTO PRODU-ES ARTSTICAS

    Sul Paran Maring R$ 60.000,00 14

    141500 Viola em Casa Brasileira VINICIUS MUNIZ PEREIRA Sudeste So Paulo Campinas R$ 60.000,00 13.81 4 11 2 2 Projeto Musical: Aboios o Som do Serto DIANA CELIA ALMEIDA GOMES Nordeste Cear Fortaleza R$ 58.175,00 13.6140928 BAILE DO DAVI JAT STAFF PRODUCOES E EVEN-

    TOS LTDA MESudeste Rio de Janeiro Rio de Janeiro R$ 59.950,00 13.6

    141426 PORTO ALEGRE POPULAR, GACHA E BRASI-LEIRA

    Fausto do Prado Bystronski ME Sul Rio Grande do Sul Porto Alegre R$ 60.000,00 13.5

    142295 ESTDIO BASE APRESENTA: MSICA E CULTU-RA

    THAS ASSIS VIDAL Nordeste Pernambuco Recife R$ 59.937,00 13.5

    141647 Velt Moura & Sarasthi Roosevelt da Fonseca Moura CentroOeste Distrito Federal Braslia R$ 59.850,00 13.5VALOR TOTAL R$ 1.224.898,75

    GRUPO C - CIRCOPRONAC Projeto Proponente Regio UF Municpio Valor do contrato Pontos

    143050 Desdobrar IPAM Instituto de Pesquisa Ao e Mo-bilizao

    CentroOeste Distrito Federal Braslia R$ 60.000,00 19

    141429 Pra Frente Marias! As Marias da Graa Associao de Mu-lheres Palhaas

    Sul Rio de Janeiro Rio de Janeiro R$ 60.000,00 18.5

    141651 Historia de Goias No Picadeiro Grupo de Teatro Laheto CentroOeste Gois