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Ano CLII N o - 115 Brasília - DF, sexta-feira, 19 de junho de 2015 ISSN 1677-7042 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012015061900001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Poder Judiciário .................................................................... 1 Presidência da República .................................................................... 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 3 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação .................................. 3 Ministério da Cultura .......................................................................... 5 Ministério da Defesa ......................................................................... 11 Ministério da Educação .................................................................... 16 Ministério da Fazenda....................................................................... 19 Ministério da Integração Nacional ................................................... 26 Ministério da Justiça ......................................................................... 27 Ministério da Previdência Social...................................................... 30 Ministério da Saúde .......................................................................... 30 Ministério das Cidades...................................................................... 42 Ministério das Comunicações ........................................................... 44 Ministério das Relações Exteriores .................................................. 52 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 54 Ministério do Desenvolvimento Agrário.......................................... 59 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 61 Ministério do Esporte........................................................................ 62 Ministério do Meio Ambiente .......................................................... 63 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.......................... 64 Ministério do Trabalho e Emprego .................................................. 65 Ministério dos Transportes ............................................................... 76 Conselho Nacional do Ministério Público ....................................... 76 Ministério Público da União ............................................................ 77 Tribunal de Contas da União ........................................................... 77 Poder Judiciário ............................................................................... 134 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 196 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999) Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.699 (1) ORIGEM : ADI - 123280 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : PERNAMBUCO RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO REQTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD- VOGADOS DO BRASIL ADV.(A/S) : MAURÍCIO GENTIL MONTEIRO ADV.(A/S) : RAFAEL BARBOSA DE CASTILHO INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAM- BUCO INTDO.(A/S) :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação direta, para declarar a incons- titucionalidade dos artigos 4º e 12 da Lei nº 11.404, de 19 de de- zembro de 1996, do Estado de Pernambuco, firmada a seguinte tese: "A previsão em lei estadual de depósito prévio para interposição de recursos nos Juizados Especiais Cíveis viola a competência legislativa privativa da União para tratar de direito processual (art. 22, I, da Constituição)". Ausente, neste julgamento, o Ministro Marco Aurélio. Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 20.05.2015. E M E N T A: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIO- NALIDADE - LEGISLAÇÃO ESTADUAL QUE INSTITUI EXI- GÊNCIA DE DEPÓSITO RECURSAL NO VALOR DE 100% DA CONDENAÇÃO COMO PRESSUPOSTO DE INTERPOSIÇÃO DE QUALQUER RECURSO NO ÂMBITO DOS JUIZADOS ESPE- CIAIS CÍVEIS DO ESTADO DE PERNAMBUCO - REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL: TÍPICA MATÉRIA DE DI- REITO PROCESSUAL - TEMA SUBMETIDO AO REGIME DE COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO (CF, ART. 22, INCISO I) - USURPAÇÃO , PELO ESTADO-MEMBRO , DA COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO FEDERAL PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO PROCESSUAL - OFENSA AO ART. 22, I, DA CONS- TITUIÇÃO DA REPÚBLICA - INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL DECLARADA - AÇÃO DIRETA JULGADA PRO- CEDENTE. - Os Estados-membros e o Distrito Federal não dispõem de competência para legislar sobre direito processual , eis que, nesse tema , que compreende a disciplina dos recursos em geral, somente a União Federal - considerado o sistema de poderes enumerados e de repartição constitucional de competências legislativas - possui atri- buição para legitimamente estabelecer, em caráter de absoluta pri- vatividade (CF, art. 22, n. I), a regulação normativa a propósito de referida matéria , inclusive no que concerne à definição dos pres- supostos de admissibilidade pertinentes aos recursos interponíveis no âmbito dos Juizados Especiais. Precedentes . - Consequente inconstitucionalidade formal (ou orgânica) de legislação estadual que haja instituído depósito prévio como requisito de admissibilidade de recurso voluntário no âmbito dos Juizados Especiais Cíveis. Precedente : ADI 4.161/AL, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.163 (2) ORIGEM : ADI - 5163 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : GOIÁS RELATOR : MIN. LUIZ FUX REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS ADV.(A/S) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS INTDO.(A/S) :ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS ADV.(A/S) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO DE CABOS E SOLDADOS DA PM E BM DO ESTADO DE GOIÁS - ACS/PM/BM - GO ADV.(A/S) : ANA CAROLINE DE OLIVEIRA FERREIRA AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO DOS SUBTENENTES E SARGEN- TOS DA PM E BM DO ESTADO DE GOIÁS - ASSEGO ADV.(A/S) : ANA CAROLINE DE OLIVEIRA FERREIRA Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Ministro Luiz Fux (Relator), julgou procedente o pedido for- mulado na ação, para declarar a inconstitucionalidade formal e ma- terial da Lei nº 17.882, de 27 de dezembro de 2012, da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás. Após o voto do Relator, que mo- dulava a decisão para que lhe fosse dada eficácia a partir de no- vembro de 2015, no que foi acompanhado pela maioria, exceto pelo Ministro Marco Aurélio, que não modulava, e pela Ministra Cármen Lúcia, que modulava apenas para que outras forças fossem con- vocadas, de imediato, pelo Estado de Goiás, até no máximo o mês de novembro de 2015, com a nomeação, o Tribunal, vencido o Ministro Marco Aurélio, decidiu suspender o julgamento para aguardar o voto do Ministro Ricardo Lewandowski (Presidente), que se encontra em viagem oficial. Falaram, pelo Governador do Estado de Goiás, o Dr. Bruno Bizerra de Oliveira - OAB/GO 13.552, e, pelos amici curiae Associação de Cabos e Soldados da PM e BM do Estado de Goiás - ACS/PM/BM-GO, e Associação dos Subtenentes e Sargentos da PM e BM do Estado de Goiás - ASSEGO, a Dra. Ana Caroline de Oliveira Ferreira, OAB/GO 37.962. Ausente, justificadamente, o Mi- nistro Ricardo Lewandowski (Presidente), em viagem oficial à Re- pública Popular da China, para participar do Fórum de Justiça do BRICS (bloco de países composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), e de outros eventos. Presidência da Ministra Cármen Lúcia (Vice-Presidente). Plenário, 26.03.2015. Decisão: Colhido o voto do Ministro Ricardo Lewandowski (Presidente), que acompanhou a Ministra Cármen Lúcia no sentido de que outras forças fossem convocadas de imediato, pelo Estado de Goiás, até no máximo o mês de novembro de 2015, com a nomeação dos concursados, não foi atingido o quorum para modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade. Ausentes, justifica- damente, o Ministro Celso de Mello e, participando do 3º Seminário luso-brasileiro de Direito, em Portugal, o Ministro Gilmar Mendes. Plenário, 08.04.2015. EMENTA: CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA DE IN- CONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 17.882/2012 DO ESTADO DE GOIÁS. SERVIÇO DE INTERESSE MILITAR VOLUNTÁ- RIO (SIMVE). INOBSERVÂNCIA DA REGRA CONSTITUCIO- NAL IMPOSITIVA DO CONCURSO PÚBLICO. VIOLAÇÃO AOS ART. 37, II, E 144, § 5°, DA CONSTITUIÇÃO DA RE- PÚBLICA. PREVISÃO GENÉRICA E ABRANGENTE DE CON- TRATAÇÃO TEMPORÁRIA: OFENSA AOS ARTS. 37, II, IX, E 144, CAPUT, DA CRFB/88. INCONSTITUCIONALIDADE FOR- MAL. LEI ESTADUAL QUE CONTRARIA NORMAS GERAIS EDITADAS PELA UNIÃO. AÇÃO JULGADA PROCEDENTE. 1. O postulado do concurso público traduz-se na necessidade essencial de o Estado conferir efetividade a diversos princípios cons- titucionais, corolários do merit system, dentre eles o de que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (CRFB/88, art. 5º, caput). 2. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, conquanto instituições públicas, pressupõem o ingresso na carreira por meio de concurso público (CRFB/88, art. 37, II), ressalvadas as funções administrativas para trabalhos voluntários (Lei nº 10.029/2000), restando inconsti- tucional qualquer outra forma divergente de provimento. 3. À luz do conteúdo jurídico do art. 37, inciso IX, da Constituição da República e da jurisprudência firmada por esta Su- prema Corte em sede de Repercussão Geral (RE 658.026, Relator Min. Dias Toffoli, Tribunal Pleno, DJe 31.10.2014), a contratação temporária reclama os seguintes requisitos para sua validade: (i) os casos excepcionais devem estar previstos em lei; (ii) o prazo de contratação precisa ser predeterminado; (iii) a necessidade deve ser temporária; (iv) o interesse público deve ser excepcional; (iv) a ne- cessidade de contratação há de ser indispensável, sendo vedada a contratação para os serviços ordinários permanentes do Estado, e que devam estar sob o espectro das contingências normais da Admi- nistração, mormente na ausência de uma necessidade temporária. 4. No caso sub examine, não há qualquer evidência de ne- cessidade provisória que legitime a contratação de policiais tem- porários para o munus da segurança pública, mercê de a lei revelar-se abrangente, não respeitando os pressupostos básicos de norma que almeja justificar a sua excepcionalidade frente à regra da Carta Mag- na (CRFB/88, art. 37, II e IX). 5. A competência legislativa concorrente entre a União e os Estados-membros (CRFB/88, art. 24), nos casos em que cabe àquela estabelecer normas gerais (§ 1º) e a estes normas suplementares (§ 2º), submete-se ao exame de constitucionalidade em sede de fis- calização normativa abstrata quando configurada inconstitucionali- dade direta, imediata e frontal. Precedentes do Plenário:; ADI 1366 AgR, Rel. Min. Celso de Mello, Tribunal Pleno, DJe 20-09-2012; ADI 2656/SP, Rel. Min. Maurício Corrêa, Tribunal Pleno, DJ 01.08.2003; ADI 311 MC, Rel. Min. Carlos Velloso, Tribunal Pleno, DJ 14-09-1990. 6. É que afronta o texto maior lei estadual que regule fora das peculiaridades locais e de sua competência suplementar, aten- tando contra as normas gerais de competência da União em manifesta usurpação de competência (CRFB/88, arts. 22, XXI, e 24, § 2º). Atos do Poder Judiciário .

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Ano CLII No- 115

Braslia - DF, sexta-feira, 19 de junho de 2015

ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061900001

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

Sumrio.

PGINAAtos do Poder Judicirio .................................................................... 1Presidncia da Repblica .................................................................... 2Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 3Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao .................................. 3Ministrio da Cultura .......................................................................... 5Ministrio da Defesa......................................................................... 11Ministrio da Educao .................................................................... 16Ministrio da Fazenda....................................................................... 19Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 26Ministrio da Justia ......................................................................... 27Ministrio da Previdncia Social...................................................... 30Ministrio da Sade .......................................................................... 30Ministrio das Cidades...................................................................... 42Ministrio das Comunicaes........................................................... 44Ministrio das Relaes Exteriores .................................................. 52Ministrio de Minas e Energia......................................................... 54Ministrio do Desenvolvimento Agrrio.......................................... 59Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior ... 61Ministrio do Esporte........................................................................ 62Ministrio do Meio Ambiente .......................................................... 63Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto.......................... 64Ministrio do Trabalho e Emprego.................................................. 65Ministrio dos Transportes ............................................................... 76Conselho Nacional do Ministrio Pblico....................................... 76Ministrio Pblico da Unio ............................................................ 77Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 77Poder Judicirio............................................................................... 134Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 196

SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPLENRIO

DECISESAo Direta de Inconstitucionalidade e

Ao Declaratria de Constitucionalidade(Publicao determinada pela Lei n 9.868, de 10.11.1999)

Acrdos

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.699 (1)ORIGEM : ADI - 123280 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PERNAMBUCOR E L ATO R : MIN. CELSO DE MELLOREQTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD-

VOGADOS DO BRASILA D V. ( A / S ) : MAURCIO GENTIL MONTEIRO

A D V. ( A / S ) : RAFAEL BARBOSA DE CASTILHOINTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAM-

BUCOINTDO.(A/S) : ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, julgou procedente a ao direta, para declarar a incons-titucionalidade dos artigos 4 e 12 da Lei n 11.404, de 19 de de-zembro de 1996, do Estado de Pernambuco, firmada a seguinte tese:"A previso em lei estadual de depsito prvio para interposio derecursos nos Juizados Especiais Cveis viola a competncia legislativaprivativa da Unio para tratar de direito processual (art. 22, I, daConstituio)". Ausente, neste julgamento, o Ministro Marco Aurlio.Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio,20.05.2015.

E M E N T A: AO DIRETA DE INCONSTITUCIO-NALIDADE - LEGISLAO ESTADUAL QUE INSTITUI EXI-GNCIA DE DEPSITO RECURSAL NO VALOR DE 100% DACONDENAO COMO PRESSUPOSTO DE INTERPOSIO DEQUALQUER RECURSO NO MBITO DOS JUIZADOS ESPE-CIAIS CVEIS DO ESTADO DE PERNAMBUCO - R E Q U I S I TO SDE ADMISSIBILIDADE RECURSAL: TPICA MATRIA DE DI-REITO PROCESSUAL - TEMA SUBMETIDO AO REGIME DECOMPETNCIA PRIVATIVA DA UNIO (CF, ART. 22, INCISO I) -U S U R PA O , PELO ESTADO-MEMBRO, DA COMPETNCIA

P R I VAT I VA DA UNIO FEDERAL PARA LEGISLAR SOBREDIREITO PROCESSUAL - OFENSA AO ART. 22, I, DA CONS-TITUIO DA REPBLICA - INCONSTITUCIONALIDADEFORMAL DECLARADA - AO DIRETA JULGADA PRO-CEDENTE.

- Os Estados-membros e o Distrito Federal no dispem decompetncia para legislar sobre direito processual, eis que, nessetema, que compreende a disciplina dos recursos em geral, somente aUnio Federal - considerado o sistema de poderes enumerados e derepartio constitucional de competncias legislativas - possui atri-buio para legitimamente estabelecer, em carter de absoluta pri-vatividade (CF, art. 22, n. I), a regulao normativa a propsito dereferida matria, inclusive no que concerne definio dos pres-supostos de admissibilidade pertinentes aos recursos interponveisno mbito dos Juizados Especiais. P re c e d e n t e s .

- Consequente inconstitucionalidade formal (ou o rg n i c a )de legislao estadual que haja institudo depsito prvio comorequisito de admissibilidade de recurso voluntrio no mbito dosJuizados Especiais Cveis. P re c e d e n t e : ADI 4.161/AL, Rel. Min.CRMEN LCIA.

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.163 (2)ORIGEM : ADI - 5163 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : GOISR E L ATO R : MIN. LUIZ FUXREQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPBLICAINTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE GOISA D V. ( A / S ) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSINTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

GOISA D V. ( A / S ) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSAM. CURIAE. : ASSOCIAO DE CABOS E SOLDADOS DA

PM E BM DO ESTADO DE GOIS - ACS/PM/BM- GO

A D V. ( A / S ) : ANA CAROLINE DE OLIVEIRA FERREIRAAM. CURIAE. : ASSOCIAO DOS SUBTENENTES E SARGEN-

TOS DA PM E BM DO ESTADO DE GOIS -ASSEGO

A D V. ( A / S ) : ANA CAROLINE DE OLIVEIRA FERREIRA

Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Ministro Luiz Fux (Relator), julgou procedente o pedido for-mulado na ao, para declarar a inconstitucionalidade formal e ma-terial da Lei n 17.882, de 27 de dezembro de 2012, da AssembliaLegislativa do Estado de Gois. Aps o voto do Relator, que mo-dulava a deciso para que lhe fosse dada eficcia a partir de no-vembro de 2015, no que foi acompanhado pela maioria, exceto peloMinistro Marco Aurlio, que no modulava, e pela Ministra CrmenLcia, que modulava apenas para que outras foras fossem con-vocadas, de imediato, pelo Estado de Gois, at no mximo o ms denovembro de 2015, com a nomeao, o Tribunal, vencido o MinistroMarco Aurlio, decidiu suspender o julgamento para aguardar o votodo Ministro Ricardo Lewandowski (Presidente), que se encontra emviagem oficial. Falaram, pelo Governador do Estado de Gois, o Dr.

Bruno Bizerra de Oliveira - OAB/GO 13.552, e, pelos amici curiaeAssociao de Cabos e Soldados da PM e BM do Estado de Gois -ACS/PM/BM-GO, e Associao dos Subtenentes e Sargentos da PM

e BM do Estado de Gois - ASSEGO, a Dra. Ana Caroline deOliveira Ferreira, OAB/GO 37.962. Ausente, justificadamente, o Mi-nistro Ricardo Lewandowski (Presidente), em viagem oficial Re-pblica Popular da China, para participar do Frum de Justia doBRICS (bloco de pases composto por Brasil, Rssia, ndia, China efrica do Sul), e de outros eventos. Presidncia da Ministra CrmenLcia (Vice-Presidente). Plenrio, 26.03.2015.

Deciso: Colhido o voto do Ministro Ricardo Lewandowski(Presidente), que acompanhou a Ministra Crmen Lcia no sentido deque outras foras fossem convocadas de imediato, pelo Estado deGois, at no mximo o ms de novembro de 2015, com a nomeaodos concursados, no foi atingido o quorum para modulao dosefeitos da declarao de inconstitucionalidade. Ausentes, justifica-damente, o Ministro Celso de Mello e, participando do 3 Seminrioluso-brasileiro de Direito, em Portugal, o Ministro Gilmar Mendes.Plenrio, 08.04.2015.

EMENTA: CONSTITUCIONAL. AO DIRETA DE IN-CONSTITUCIONALIDADE. LEI N 17.882/2012 DO ESTADODE GOIS. SERVIO DE INTERESSE MILITAR VOLUNT-RIO (SIMVE). INOBSERVNCIA DA REGRA CONSTITUCIO-NAL IMPOSITIVA DO CONCURSO PBLICO. VIOLAOAOS ART. 37, II, E 144, 5, DA CONSTITUIO DA RE-PBLICA. PREVISO GENRICA E ABRANGENTE DE CON-TRATAO TEMPORRIA: OFENSA AOS ARTS. 37, II, IX, E144, CAPUT, DA CRFB/88. INCONSTITUCIONALIDADE FOR-MAL. LEI ESTADUAL QUE CONTRARIA NORMAS GERAISEDITADAS PELA UNIO. AO JULGADA PROCEDENTE.

1. O postulado do concurso pblico traduz-se na necessidadeessencial de o Estado conferir efetividade a diversos princpios cons-titucionais, corolrios do merit system, dentre eles o de que todos soiguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza (CRFB/88,art. 5, caput).

2. A Polcia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar dosEstados, do Distrito Federal e dos Territrios, conquanto instituiespblicas, pressupem o ingresso na carreira por meio de concursopblico (CRFB/88, art. 37, II), ressalvadas as funes administrativaspara trabalhos voluntrios (Lei n 10.029/2000), restando inconsti-tucional qualquer outra forma divergente de provimento.

3. luz do contedo jurdico do art. 37, inciso IX, daConstituio da Repblica e da jurisprudncia firmada por esta Su-prema Corte em sede de Repercusso Geral (RE 658.026, RelatorMin. Dias Toffoli, Tribunal Pleno, DJe 31.10.2014), a contrataotemporria reclama os seguintes requisitos para sua validade: (i) oscasos excepcionais devem estar previstos em lei; (ii) o prazo decontratao precisa ser predeterminado; (iii) a necessidade deve sertemporria; (iv) o interesse pblico deve ser excepcional; (iv) a ne-cessidade de contratao h de ser indispensvel, sendo vedada acontratao para os servios ordinrios permanentes do Estado, e quedevam estar sob o espectro das contingncias normais da Admi-nistrao, mormente na ausncia de uma necessidade temporria.

4. No caso sub examine, no h qualquer evidncia de ne-cessidade provisria que legitime a contratao de policiais tem-porrios para o munus da segurana pblica, merc de a lei revelar-seabrangente, no respeitando os pressupostos bsicos de norma quealmeja justificar a sua excepcionalidade frente regra da Carta Mag-na (CRFB/88, art. 37, II e IX).

5. A competncia legislativa concorrente entre a Unio e osEstados-membros (CRFB/88, art. 24), nos casos em que cabe quelaestabelecer normas gerais ( 1) e a estes normas suplementares (2), submete-se ao exame de constitucionalidade em sede de fis-calizao normativa abstrata quando configurada inconstitucionali-dade direta, imediata e frontal. Precedentes do Plenrio:; ADI 1366AgR, Rel. Min. Celso de Mello, Tribunal Pleno, DJe 20-09-2012;ADI 2656/SP, Rel. Min. Maurcio Corra, Tribunal Pleno, DJ01.08.2003; ADI 311 MC, Rel. Min. Carlos Velloso, Tribunal Pleno,DJ 14-09-1990.

6. que afronta o texto maior lei estadual que regule foradas peculiaridades locais e de sua competncia suplementar, aten-tando contra as normas gerais de competncia da Unio em manifestausurpao de competncia (CRFB/88, arts. 22, XXI, e 24, 2).

Atos do Poder Judicirio.

N 115, sexta-feira, 19 de junho de 20152 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061900002

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

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7. inconstitucional, por vcio formal, lei estadual que inau-gura relao jurdica contraposta legislao federal que regula nor-mas gerais sobre o tema, substituindo os critrios mnimos esta-belecidos pela norma competente.

8. In casu, a Lei n 17.882, de 27 de dezembro de 2012, doEstado do Gois, ao instituir o Servio de Interesse Militar VoluntrioEstadual (SIMVE) na Polcia Militar e no Corpo de Bombeiros Mi-litar do Estado de Gois, instituiu uma classe de policiais tempo-rrios, cujos integrantes, sem o indispensvel concurso pblico deprovas e ttulos, passam a ocupar, aps seleo interna, funo denatureza policial militar de maneira evidentemente inconstitucional.

9. Ao direta de inconstitucionalidade julgada procedente.10. Proposta a modulao temporal pelo Relator, no se

obteve, no Plenrio, o quorum necessrio para a sua aprovao.

Secretaria JudiciriaJOO BOSCO MARCIAL DE CASTRO

Secretrio

DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPBLICA

MENSAGEM

No- 216, de 18 de junho de 2015. Solicita ao Congresso Nacional queseja considerada sem efeito, e, portanto, cancelada, a urgncia pedidapara o Projeto de lei n 2.902, de 2011, enviado ao Congresso Na-cional com a Mensagem n 59, de 2015.

No- 217, de 18 de junho de 2015. Solicita ao Congresso Nacional queseja considerada sem efeito, e, portanto, cancelada, a urgncia pedidapara o Projeto de lei n 5.586, de 2005, enviado ao Congresso Na-cional com a Mensagem n 58, de 2015.

No- 218, de 18 de junho de 2015. Encaminhamento ao SupremoTribunal Federal de informaes para instruir o julgamento da AoDireta de Inconstitucionalidade n 4673.

CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

DA INFORMAO

DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 18 de junho de 2015

Entidade: Autoridade Certificadora SERPRO, vinculada AC RAIZProcesso n: 00100.000017/2003-90

Acolhe-se o Relatrio de Auditoria Operacional n 016/2015 -AC SERPRO apresentado pela Diretoria de Auditoria, Fiscalizao e

Normalizao, que apontou no conformidades nos itens: item 9.3.4do DOC-ICP-02 verso 3.0; item 2.1.1, item 2.6.1.1, item 5.1.2.1.9,item 5.1.4, Item 5.1.8, item 5.3, item 5.3.2 do DOC-ICP-05 verso 3.7;e item 5.2, item 9.1 DOC-ICP-08 verso 4.0. Defere-se a manutenodo credenciamento da AC SERPRO e sua AR SERPRO, condicionadaa regularizao das no-conformidades nos prazos definidos no Ane-xo-I do Relatrio de Auditoria Operacional n 016/2015.

RENATO DA SILVEIRA MARTINI

Presidncia da Repblica.

SECRETARIA DE AVIAO CIVILAGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL

SUPERINTENDNCIA DE AERONAVEGABILIDADE

PORTARIA No- 1.474, DE 18 DE JUNHO DE 2015

O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE, no uso da atribuio que lhe confere o art. 53, inciso II, do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n 110, de 15 de setembro de 2009,resolve:

Art 1 Tornar pblica a emisso do Adendo ao Certificado de Tipo (CT) abaixo relacionado, emitido na data respectivamente indicada:

N CT Detentor do CT Descrio Aplicabilidade Data2009T07 GENERAL ELECTRIC COMPA-

NYEmisso do Adendo do Certificado de Tipo de Motor EM-2009T07 - Modelo CT7-2E1 11 . 0 6 . 2 0 1 5

Art. 2 O inteiro teor do Certificado citado acima encontra-se disponvel no stio da ANAC na rede mundial de computadores, endereo http://www2.anac. g o v. b r / c e r t i f i c a c a o / P r o d u t o s / E s p e c i f i c a c a o . a s p .

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

DINO ISHIKURA

SUPERINTENDNCIA DE INFRAESTRUTURAA E R O P O RT U R I A

PORTARIA No- 1.473, DE 16 DE JUNHO DE 2015

O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-ROPORTURIA SUBSTITUTO, no uso da atribuio que lhe con-fere o art. 41, incisos VIII e X, do Regimento Interno aprovado pelaResoluo n 110, de 15 de setembro de 2009, nos termos do dispostona Resoluo n 158, de 13 de julho de 2010, com fundamento na Lein 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispe sobre o CdigoBrasileiro de Aeronutica, considerando o que consta do processo n00065.061213/2015-48, resolve:

Art. 1 Alterar e renovar a inscrio do aerdromo pblicoabaixo, com as seguintes caractersticas:

I - denominao: Aerdromo de Cachoeiro do Itapemirim;

II - cdigo OACI: SNKI;

III - municpio (UF): Cachoeiro do Itapemirim (ES); e

IV - ponto de referncia do aerdromo (coordenadas geo-grficas): 2050' 07"S / 041 11'11"W;

Art. 2 A renovao de inscrio tem validade de 10 (dez) anos.

Art. 3 As caractersticas cadastrais do aerdromo sero pu-blicadas no stio da ANAC na rede mundial de computadores.

Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

Art. 5 Fica revogada a Portaria DAC n 719/SIE, de 12 de junhode 2000, publicada no Dirio Oficial da Unio de 21 de junho de 2000.

RODRIGO FLRIO MOSER

SUPERINTENDNCIA DE PADRES OPERACIONAISGERNCIA DE CERTIFICAO DEORGANIZAES DE INSTRUO

PORTARIA No- 1.475, DE 18 DE JUNHO DE 2015

O GERENTE DE CERTIFICAO DE ORGANIZA-ES DE INSTRUO, no uso da atribuio que lhe confere o art.1, inciso V, da Portaria n 1494/SPO, de 2 de julho de 2014, con-siderando o que consta do processo n 00065.047043/2015-99, re-solve:

Art. 1 Revogar a homologao dos Cursos de Treinamentode Solo:

I - de ROBINSON 22 da ACES HIGH ESCOLA TOP DEAVIAO CIVIL LTDA., situada Av. Caramuru n 1014, BairroJardim Repblica, Ribeiro Preto (SP), CEP: 14030-000;

II - de ROBINSON 22 da AERO RECREIO ESCOLA DEAVIAO CIVIL LTDA., situada Av. das Amricas n 13750, bair-ro Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro (RJ), CEP: 22790-700;

III - de ROBINSON 22 da MASTER-ESCOLA DE AVIA-O CIVIL LTDA., situada Avenida Olavo Fontoura, n 1078, SetorC, Lote 7, Campo de Marte, So Paulo (SP), CEP: 02012-021; e

IV - de UH-1H II (BH-05) da POLCIA MILITAR DOESTADO DO RIO DE JANEIRO, situada Avenida Feliciano Sodr,n 273, Niteri, (RJ), CEP: 24030-010.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

AUDIR MENDES DE ASSUNO FILHO

GERNCIA DE OPERAES DA AVIAO GERAL

PORTARIA No- 1.476, DE 18 DE JUNHO DE 2015

O GERENTE DE OPERAES DA AVIAO GERAL,no uso da atribuio que lhe confere a Portaria n 3375, de 20 dedezembro de 2013, nos termos dispostos no Regulamento Brasileiroda Aviao Civil n 137 (RBAC n 137), e com fundamento na Lei n7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispe sobre o CdigoBrasileiro de Aeronutica e considerando o que consta do processo n00072.001273/2013-51, resolve:

Art. 1 Emitir para a empresa CABAA AVIAO AGR-COLA LTDA., CNPJ n 15.771.154/0001-54 o Certificado de Ope-rador Aeroagrcola de n 2015-06-6IKE-02-00, datado de 15 de junhode 2015, com base nas seguintes caractersticas:

I - Endereo da Sede Social: Rod. PA 279, S/N, Km 05,Hangar CDE, Aeroporto Municipal - Centro - Redeno/PA - CEP68550-000;

II - Tipo de Operador: Aeroagrcola;

III - Tipo de Operao: Operaes Aeroagrcolas Comerciais; e

IV - Regulamentao: RBAC n 137.

Art. 2 - Independente do exposto na presente Portaria, asoperaes somente podero iniciar-se e manter-se enquanto os se-guintes documentos estiverem vlidos:

I - Autorizao para Operar SAE, outorgada pela DiretoriaColegiada dessa Agncia publicada no Dirio Oficial da Unio; e

II - Registro de Estabelecimento no Ministrio da Agricul-tura, Pecuria e Abastecimento - MAPA.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

MARCUS VINCIUS FERNANDES RAMOS

N 115, sexta-feira, 19 de junho de 2015 3ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061900003

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

.

SUPERINTENDNCIA FEDERAL NO ESTADODO PARAN

PORTARIA No- 319, DE 14 DE MAIO DE 2015

O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURANO PARAN no uso das atribuies contidas no art. 44, do Re-gimento Interno das Superintendncias Federais de Agricultura, apro-vado pela Portaria Ministerial n 428 de 09 de junho de 2010, pu-blicada no DOU no dia 14 de junho de 2010 e e Portaria Ministerialn.472, de 18 de maio de 2014, publicada no DOU no.65 de 19 demaio de 2014. E tendo em vista o disposto no art. 2 do Anexo I daInstruo Normativa n 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 3 daLei n 7802, de 11 de julho de 1989, no Decreto n 4.074, de 4 dejaneiro de 2002, e o que consta no Processo n 21034.005088/2010-19, resolve:

Art. 1 Cancelar a pedido o credenciamento da empresa MDWOOD COMRCIO DE MADEIRAS LTDA, nmero BR PR 414,CNPJ n08.320.956/0001-82, localizada Rodovia do Cerne, Km 45,Ve n t a n i a - P R .

Art. 2 - Fica revogada a Portaria n 1097 SFA/PR/MAPA de20 de setembro de 2011, publicada na Seo I do DOU de 23 desetembro de 2011.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

CHARLEN HENRIQUE SACONATO

PORTARIA No- 321, DE 18 DE MAIO DE 2015

O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURANO PARAN no uso das atribuies contidas no art. 44, do Re-gimento Interno das Superintendncias Federais de Agricultura, apro-vado pela Portaria Ministerial n 428 de 09 de junho de 2010, pu-blicada no DOU no dia 14 de junho de 2010 e Portaria Ministerialn.295, de 03 de abril de 2014, publicada no DOU de 04 de abril de2014. E tendo em vista o disposto no art. 2 do Anexo I da InstruoNormativa n 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 3 da Lei n 7802,de 11 de julho de 1989, no Decreto n 4.074, de 4 de janeiro de 2002,e o que consta no Processo n 21034.004674/2009-21, resolve:

Art. 1 Cancelar a pedido o credenciamento da empresaSANTA MARIA COMPANHIA DE PAPEL E CELULOSE, nmeroBR PR 455, CNPJ n77.887.917/0001-84, localizada Rodovia BR277, KM 364, Guarapuava-PR.

Art. 2 - Fica revogada a Portaria n 148 SFA/PR/MAPA de21 de maro de 2012, publicada na Seo I do DOU de 26 de marode 2012.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GIL BUENO DE MAGALHES

PORTARIA No- 346, DE 3 DE JUNHO DE 2015

O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURANO PARAN no uso das atribuies contidas no art. 44, do Re-gimento Interno das Superintendncias Federais de Agricultura, apro-vado pela Portaria Ministerial n 428 de 09 de junho de 2010, pu-blicada no DOU no dia 14 de junho de 2010 e Portaria Ministerialn.295, de 03 de abril de 2014, publicada no DOU de 04 de abril de2014. E tendo em vista o disposto no art. 2 do Anexo I da InstruoNormativa n 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 3 da Lei n 7802,de 11 de julho de 1989, no Decreto n 4.074, de 4 de janeiro de 2002,e o que consta no Processo n 21034.003514/2006-01, resolve:

Art. 1 Cancelar a pedido o credenciamento da empresaFORTEC INDUSTRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA,nmero BR PR 263, CNPJ n07.744.918/0001-94, localizada na RuaFrancisco Galarda, 311, Barraco 1, Araucria-PR.

Art. 2 - Fica revogada a Portaria n 482 SFA/PR/MAPA de09 de setembro de 2013, publicada na Seo I do DOU de 13 desetembro de 2013.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GIL BUENO DE MAGALHES

PORTARIAS DE 17 DE JUNHO DE 2015

O SUPERINTENDENTE FEDERAL DA AGRICULTURANO ESTADO DO PARAN SUBSTITUTO, no uso das atribuiesprevistas no Artigo 44, do Regimento Interno das SFA, aprovadoatravs da Portaria Ministerial n 428, de 09 de junho de 2010,publicada no DOU de 14 de junho de 2010, e Portaria Ministerial n472 de 16 de maio 2014, publicada no DOU de 19 de maio de 2014,e para fins de aplicao do disposto no Decreto-Lei n 818, de 05 desetembro de 1969 e Instruo Normativa n 22 de 20 de junho de2013, resolve:

No- 368 -HABILITAR o Mdico Veterinrio ADRIANA CHAVARS-KI, CRMV-PR No- 12300, para fornecer GUIA DE TRNSITO ANI-MAL para fins de trnsito de animais das seguintes espcies (Pro-cesso n 21034.001862/2015):

1-Equinos, asininos e muares no Estado do Paran;2-Bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos exclusivamente para a sadade eventos agropecurios do Estado do Paran, destinados aos mu-nicpios do Estado do Paran.

No- 369-HABILITAR o Mdico Veterinrio ALDEMIR ANTONIOVICARI, CRMV-PR No- 3635, para fornecer GUIA DE TRNSITOANIMAL para fins de trnsito de animais das seguintes espcies,processo n 21034.004193/2014, torna-se sem efeito a Portaria n1146 de 04/11/2008.1-Aves, equinos, asininos e muares no Estado do Paran;2-Bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos exclusivamente para a sadade eventos agropecurios do Estado do Paran, destinados aos mu-nicpios do Estado do Paran.

No- 370 - HABILITAR o Mdico Veterinrio ANDRIELLI VANESSABARBOSA, CRMV-PR No- 11497, para fornecer GUIA DE TRN-SITO ANIMAL para fins de trnsito de animais das seguintes es-pcies (Processo n 21034.002077/2015):1-Equinos, asininos e muares no Estado do Paran;2-Bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos exclusivamente para a sadade eventos agropecurios do Estado do Paran, destinados aos mu-nicpios do Estado do Paran.

No- 371 - HABILITAR o Mdico Veterinrio SHEILA DAIANE BO-RECKI VIDIGAL, CRMV-PR No- 10862, para fornecer GUIA DETRNSITO ANIMAL para fins de trnsito de animais das seguintesespcies (Processo n 21034.001861/2015):1-Equinos, asininos e muares no Estado do Paran;2-Bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos exclusivamente para a sadade eventos agropecurios do Estado do Paran, destinados aos mu-nicpios do Estado do Paran.

No- 372 - HABILITAR o Mdico Veterinrio LEANDRO FRAN-CISCO CICHOSKI, CRMV-PR No- 10590, para fornecer GUIA DETRNSITO ANIMAL para fins de trnsito de animais das seguintesespcies (Processo n 21034.002127/2015):1-Equinos, asininos e muares no Estado do Paran;2-Bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos exclusivamente para a sadade eventos agropecurios do Estado do Paran, destinados aos mu-nicpios do Estado do Paran.

No- 373 - HABILITAR o Mdico Veterinrio DENISE CHIAPETTIADAMCHUK, CRMV-PR n 3254 para fornecer GUIA DE TRN-SITO ANIMAL para fins de trnsito de animais espcie AVES noEstado do Paran (Processo n 21034.002128/2015).

No- 374 - CANCELAR A HABILITAO para fornecer GUIA DETRNSITO ANIMAL no Estado do Paran, de acordo com os itensIII e V da Instruo Normativa n 22 de 20/06/2013, do MdicoVeterinrio EDUARDO STEIN DA SILVA, CRMV-PR n 12354,tornando sem efeito a Portaria de Habilitao n 331 de 05/08/2014(Processo n 21034.002916/2014).

No- 375 - CANCELAR A HABILITAO para fornecer GUIA DETRNSITO ANIMAL no Estado do Paran, de acordo com o itemVII da Instruo Normativa n 22 de 20/06/2013, do Mdico Ve-terinrio GLAUCIA MARTINS, CRMV-PR n 5755, tornando semefeito a Portaria de Habilitao n 307 de 23/07/2014 (Processo n21034.002677/2014).

CHARLEN HENRIQUE SACONATO

Medicina - Universidade Federal de So Paulo, Dra. Marimlia A.Porcionatto, solicita CTNBio parecer tcnico para extenso do Cer-tificado de Qualidade em Biossegurana da instituio para reas comnvel de biossegurana NB-1. As reas a serem cadastradas so as dolaboratrio denominado Biotrio, localizado no endereo: UNIFESPCampus Baixada Santista, Av. Ana Costa, n 95 Vila Mathias- Santos- SP. Os organismos a serem manuseados nessas instalaes socamundongos Mus musculus nulos para o adrenoreceptor beta-2. Oresponsvel tcnico pela rea ser a Dra. Regina Clia Spadari e estadeclara que as instalaes do laboratrio dispem de infraestruturaadequada e pessoal tcnico capaz de gerir o risco associado ati-vidade proposta. O processo descreve as condies de biosseguranadas reas a serem cadastradas, as medidas de biossegurana propostaspara o laboratrio e a qualificao da equipe de pesquisadores en-volvida no projeto, bem como a declarao formal do responsvelassegurando que as condies descritas no processo so apropriadas realizao dos projetos propostos. No mbito das competncias dis-postas na Lei 11.105/05 e seu decreto 5.591/05, a Comisso concluiuque o presente pedido atende s normas da CTNBio e legislaopertinente que visam garantir a biossegurana do meio ambiente,agricultura, sade humana e animal.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO N 4.587/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183 Reunio Ordinria da CTNBio,realizada em 11 de junho de 2015, a CTNBio apreciou e emitiuparecer tcnico para o seguinte processo:

Processo n: 01200.004893/1997-93.Requerente: Instituto Butantan.CQB: 39/98.Prton: 6528/2014 e 20322/2015Endereo: Avenida Vital Brasil, 1500 CEP: 05503-900 - So

P a u l o / S P.Assunto: Solicitao de parecer tcnico para extenso de

Certificado de Qualidade em Biossegurana para instalaes comnvel de biossegurana NB-2.

Extrato Prvio: 4152/14 publicado no DOU em 25 de junhode 2014.

Deciso: DEFERIDOA CTNBio, aps apreciao da Solicitao de parecer tc-

nico para extenso de Certificado de Qualidade em Biosseguranapara instalaes com nvel de biossegurana NB-2, concluiu pelodeferimento, nos termos deste Parecer Tcnico. A Dra. Aryene GesTrezena, presidente da Comisso Interna de Biossegurana do Ins-tituto Butantan, solicita CTNBio parecer tcnico para extenso deCertificado de Qualidade em Biossegurana para instalaes comnvel de biossegurana NB-2. As instalaes a serem includas noCQB da instituio so designadas como: Laboratrio Especial deCiclo Celular e est localizado no endereo Av. Vital Brasil, 1500,Butant, So Paulo. Os organismos a serem manipulados nessas ins-talaes so linhagens de clulas de mamferos geneticamente mo-dificados, sob a responsabilidade do pesquisador Dr. Hugo AguirreArmelin. O pesquisador responsvel declara que o laboratrio dispede infraestrutura adequada e pessoal tcnico capaz de gerir o riscoassociado atividade proposta. No mbito das competncias dispostasna Lei 11.105/05 e seu decreto 5.591/05, a Comisso concluiu que opresente pedido atende s normas da CTNBio e legislao per-tinente que visam garantir a biossegurana do meio ambiente, agri-cultura, sade humana e animal.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO N 4.588/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183 Reunio Ordinria da CTNBio,realizada em 11 de junho de 2015, a CTNBio apreciou e emitiuparecer tcnico para o seguinte processo:

Processo n: 01200.000423/2010-16Requerente: Fundao Hemocentro de Ribeiro Preto -

F H R P.CQB: 297/10Prton: 8179/2015Endereo: Rua Tenente Cato Roxo, 2501. Bairro Monte

Alegre, Ribeiro Preto/SP, CEP 14051-140.Assunto: Solicitao de parecer para execuo de projetos

com organismos da classe de risco 2.Extrato Prvio: n 4512/2015 publicado no DOU em 07 de

maio de 2015

COMISSO TCNICA NACIONALDE BIOSSEGURANA

EXTRATO DE PARECER TCNICO N 4.586/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183 Reunio Ordinria da CTNBio,realizada em 11 de junho de 2015, a CTNBio apreciou e emitiuparecer tcnico para o seguinte processo:

Processo n 01200.001182/1997-49Requerente: Escola Paulista de Medicina- Universidade Fe-

deral de So Paulo/ UNIFESPCQB: 028/97Prton: 40372/2013 e 17542/14Endereo: Rua Botucatu, 862 - (Prdio do CEDEME) 1

andar, Vila Clementino - So Paulo - SP. CEP: 04023-062. Fone: (11)5576-4558, Fax: (11)5571-5780.

Assunto: Solicitao de parecer para extenso do Certificadode Qualidade em Biossegurana para reas com Nvel de Biosse-gurana NB-1.

Extrato Prvio: 3819/13 publicado em 15 de outubro de2013.

Deciso: DEFERIDOA CTNBio, aps apreciao do processo do pedido de Pa-

recer Tcnico referente Solicitao de Extenso do Certificado deQualidade em Biossegurana (CQB) da instituio para reas comnvel de biossegurana NB-1, concluiu pelo deferimento, nos termosdeste Parecer Tcnico. A presidente da CIBio da Escola Paulista de

Ministrio da Cincia, Tecnologiae Inovao

.

N 115, sexta-feira, 19 de junho de 20154 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061900004

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

Deciso: DEFERIDOA CTNBio, aps apreciao do processo de pedido de Pa-

recer Tcnico referente Solicitao de Parecer para projeto, concluiupelo deferimento, nos termos deste Parecer Tcnico. A Presidente daComisso Interna de Biossegurana da Fundao Hemocentro de Ri-beiro Preto - FHRP, Dra. Simone Kashima Haddad, solicita a Co-misso Tcnica Nacional de Biossegurana parecer tcnico para exe-cuo de atividades de pesquisa em regime de conteno com or-ganismos da classe II de risco biolgico. O projeto a ser executado denominado: "Estudo das clulas mesenquimais multipotentes emmeio de cultura enriquecido com fatores pr-angiognicos". Os or-ganismos a serem manipulados so: linhagens celulares humanastransformadas com vetores Lentivirais comerciais com genes huma-nos. O responsvel pelo projeto ser o Dr. Dimas Tadeu Covas e estedeclara que a instituio possui todas as condies tcnicas paraconduzir com segurana as atividades propostas. A documentaocontm o resumo do projeto, descrio das instalaes e equipa-mentos relacionados biossegurana e croqui da instalao. No m-bito das competncias dispostas na Lei 11.105/05 e seu decreto5.591/05, a Comisso concluiu que o presente pedido atende s nor-mas da CTNBio e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO N 4.589/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183 Reunio Ordinria da CTNBio,realizada em 11 de junho de 2015, a CTNBio apreciou e emitiuparecer tcnico para o seguinte processo:

Processo n: 01200.000423/2010-16Requerente: Fundao Hemocentro de Ribeiro Preto -

F H R P.CQB: 297/10Prton: 8184/2015Endereo: Rua Tenente Cato Roxo, 2501. Bairro Monte

Alegre, Ribeiro Preto/SP, CEP 14051-140.Assunto: Solicitao de parecer para execuo de projetos

com organismos da classe de risco 2.Extrato Prvio: n 4513/2015 publicado no DOU em 07 de

maio de 2015Deciso: DEFERIDOA CTNBio, aps apreciao do processo de pedido de Pa-

recer Tcnico referente Solicitao de Parecer para projeto, concluiupelo deferimento, nos termos deste Parecer Tcnico. A Presidente daComisso Interna de Biossegurana da Fundao Hemocentro de Ri-beiro Preto - FHRP, Dra. Simone Kashima Haddad, solicita a Co-misso Tcnica Nacional de Biossegurana parecer tcnico para exe-cuo de atividades de pesquisa em regime de conteno com or-ganismos da classe II de risco biolgico. O projeto a ser executado denominado: "Gerao de clulas-tronco pluripotentes induzidas (Ips)a partir de clulas somticas de indivduos com fentipo de interessepara transfuses sanguneas". Os organismos a serem manipuladosso: linhagens celulares humanas transformadas com vetores Len-tivirais comerciais com genes humanos. A responsvel pelo projetoser a Dra. Simone Kashima Haddad e esta declara que a instituiopossui todas as condies tcnicas para conduzir com segurana asatividades propostas. A documentao contm o resumo do projeto,descrio das instalaes e equipamentos relacionados biossegu-rana e croqui da instalao. No mbito das competncias dispostasna Lei 11.105/05 e seu decreto 5.591/05, a Comisso concluiu que opresente pedido atende s normas da CTNBio e legislao per-tinente que visam garantir a biossegurana do meio ambiente, agri-cultura, sade humana e animal.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO N 4.590/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183 Reunio Ordinria da CTNBio,realizada em 11 de junho de 2015, a CTNBio apreciou e emitiuparecer tcnico para o seguinte processo:

Processo n: 01200.002347/1998-53Requerente: Departamento de Radiologia da Faculdade de

Medicina da USPCQB: 084/98Prton: 18315/15Assunto: Solicitao de parecer tcnico para execuo de

atividade de pesquisa em regime de conteno com OGM da classede risco II.

Extrato Prvio: n 4573/2015 publicado no DOU em 11 demaio de 2015

Deciso: DEFERIDOA CTNBio, aps apreciao do processo de pedido de Pa-

recer Tcnico referente Solicitao de Parecer para projeto, concluiupelo deferimento, nos termos deste Parecer Tcnico. A Dra. MariaAparecida Nagai, presidente da Comisso Interna de Biosseguranado Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da Uni-versidade de So Paulo solicitou parecer tcnico da CTNBio paraexecuo de atividade de pesquisa em regime de conteno comOrganismo Geneticamente Modificado da classe de risco 2 a seremexecutados em rea j credenciada pela CTNBio como NB-2, assimdenominados: "Investigao dos mecanismos da resposta imune an-titumoral induzida pela transferncia gnica combinada de p19Arf einterferon-beta". O projeto foi enviado contendo as informaes con-cernentes biossegurana. O pesquisador responsvel declara que olaboratrio dispe de infraestrutura adequada e pessoal tcnico capazde gerir o risco associado atividade proposta. No mbito das com-petncias dispostas na Lei 11.105/05 e seu decreto 5.591/05, a Co-misso concluiu que o presente pedido atende s normas da CTNBioe legislao pertinente que visam garantir a biossegurana do meioambiente, agricultura, sade humana e animal.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO N 4.591/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183 Reunio Ordinria da CTNBio,realizada em 11 de junho de 2015, a CTNBio apreciou e emitiuparecer tcnico para o seguinte processo:

Processo n: 01200.002347/1998-53Requerente: Departamento de Radiologia da Faculdade de

Medicina da USPCQB: 084/98Prton: 18315/15Assunto: Solicitao de Parecer para Projeto NB-2Extrato Prvio: 4541/15 publicado em 24/04/15Deciso: DEFERIDOA presidncia da Comisso Interna de Biossegurana da ins-

tituio solicitou parecer tcnico da CTNBio para a execuo deprojeto de Nvel de Biossegurana 2/NB-2 a ser executado em rea jcredenciada pela CTNBio como NB-2, assim denominado: "Carac-terizao do papel das diferentes isoformas de S6Ks em modelo decncer de prstata". O projeto foi enviado contendo as informaesconcernentes biossegurana.

No mbito das competncias dispostas na Lei 11.105/05 eseu decreto 5.591/05, a CTNBio concluiu que o presente pedidoatende s normas e legislao pertinentes que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

DESPACHO DO PRESIDENTEEm 18 de junho de 2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico, que fica CANCELADO, o Extrato Prvio4623/2015 publicada no DOU n 99, seo 3, pgina 9, de27/05/2015.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

N 115, sexta-feira, 19 de junho de 2015 5ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

Ministrio da Cultura.

SECRETARIA EXECUTIVA

PORTARIA No- 380, DE 18 DE JUNHO DE 2015

O SECRETRIO EXECUTIVO DO MINISTRIO DACULTURA, no uso de suas atribuies legais, tendo em vista odisposto no art. 37, Inciso II, da Constituio Federativa, e o dispostono item 14.8 do Edital n 1/2013, publicado no Dirio Oficial daUnio, em 29 de janeiro de 2013, resolve:

Art. 1 Prorrogar por mais 2 (dois) anos o prazo de validadedo Concurso Pblico MinC/2013 para provimento do cargo de Tc-nico de Nvel Superior, do Plano Especial de Cargos da Cultura,homologado pelo Edital n 7/2013, publicado no Dirio Oficial daUnio em 19 de junho de 2013.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

JOO CALDEIRA BRANT MONTEIRO DE CASTRO

PORTARIA No- 381, DE 18 DE JUNHO DE 2015

Estabelece os limites de movimentao eempenho para o atendimento das DespesasDiscricionrias no mbito das unidades doMinistrio da Cultura e de suas entidadesvinculadas para o exerccio de 2015 e doutras providncias.

O SECRETARIO EXECUTIVO DO MINISTRIO DACULTURA, no uso das atribuies conferidas no pargrafo nico doart. 4 no Anexo I do Decreto 7.743, de 31 de maio de 2012, bemcomo no art. 115 do Anexo II da Portaria n 40, de 30 de abril de2013, e nos incisos I a IV do art. 1 da Portaria MinC n 334, de 12de junho de 2002, e

Considerando o disposto na Lei n 4.320/1964, na Lei Com-plementar n. 101/2000, na Lei n 10.180/2001, na Lei n 13.080/2015(Lei de Diretrizes Oramentrias 2015), na Lei n 13.115/2015 (LeiOramentria Anual 2015), no Decreto n 93.872/1986, no Decreto n7.654/2011, no Decreto n 8.407/2015, no Decreto n 8.456/2015, noDecreto n 6.170/2007, na Portaria n 172/2015, do Ministrio doPlanejamento, Oramento e Gesto, e no Manual de ContabilidadeAplicada ao Setor Pblico (Portaria Conjunta STN/SOF n 1, de 20de junho de 2011), resolve:

Art. 1 Ficam definidos, na forma do Anexo I desta Portaria,os limites de movimentao e empenho para o atendimento das Des-pesas Discricionrias no mbito das unidades do Ministrio da Cul-tura e de suas entidades vinculadas para o exerccio de 2015.

Art. 2 Os limites previstos no Anexo I desta Portaria po-dero ser revistos, desde que respeitados os limites globais definidosnos Anexos do Decreto n 8.456, de 22 de maio de 2015, e suasalteraes.

Art. 3 Os limites previstos no Anexo I desta Portaria serodistribudos pela Subsecretaria de Planejamento, Oramento e Ad-ministrao - SPOA/SE/MinC no Sistema Integrado de AdministraoFinanceira do Governo Federal - SIAFI.

Art. 4 Os rgos e unidades oramentrias (UO) vinculadasao Ministrio da Cultura somente podero empenhar dotaes or-amentrias no exerccio de 2015, observados os seguintes prazos:

I - at 9 de novembro, para as dotaes oramentrias re-cebidas por destaque das unidades oramentrias 42.101 (MinC),42.902 (FNC); e

II - at 16 de novembro, para as demais dotaes. 1 Os prazos previstos neste artigo no se aplicam s

despesas que constituem obrigaes constitucionais e legais da Unio,relacionadas no Anexo III desta Portaria, em conformidade com oAnexo III da Lei de Diretrizes Oramentrias 2015 (Lei n 13.080, de2 de janeiro 2015), s decorrentes da abertura de crditos extraor-dinrios, s decorrentes de descentralizaes recebidas de rgos novinculados ao Ministrio da Cultura e as referentes ao PAC - Pro-grama de Acelerao do Crescimento.

2 As dotaes oriundas de destaques recebidos das uni-dades oramentrias 42.101 (MinC), 42.902 (FNC), no empenhadasat a data estabelecida no inciso I, devero ser devolvidas unidadeconcedente at o dia 12 de novembro.

3 As dotaes oramentrias de cada UO movimentadaspor meio de proviso interna para suas Unidades Gestoras (UGs)subordinadas, que no puderem ser empenhadas at a data estabe-lecida no inciso II, devero ser devolvidas/estornadas para a UGconcedente at o dia 19 de novembro de 2015.

4 Os pr-empenhos que no puderem ser empenhados atas datas estabelecidas nos incisos I e II, devero ser anulados e asrespectivas dotaes oramentrias restitudas s unidades conceden-tes nos termos dos 2 e 3.

Art. 5 Aps os prazos estabelecidos no art. 4, os saldosconstantes da conta 293110601 - Cota de Limite a Utilizar deveroser estornados pela Coordenao-Geral de Oramento, Finanas eContabilidade - CGOF/SPOA/SE/MinC.

Art. 6 vedada s unidades oramentrias do Ministrio daCultura, a descentralizao de crditos com impossibilidade de exe-cuo at os prazos estabelecidos nos incisos I e II do art. 4.

1 A responsabilidade pelo acompanhamento da execuodas dotaes descentralizadas, bem como da solicitao de devoluode dotaes no utilizadas, do rgo ou da entidade concedenteconstante do termo de execuo descentralizada.

2 Dever ser includo em todos os termos de execuodescentralizada que o recebedor dos recursos compromete-se com oatendimento dos prazos constantes desta Portaria.

Art. 7 vedada a emisso de empenho em favor da prpriaUnidade Gestora exceto nos casos previstos em norma da autoridadefazendria competente.

Art. 8 A SPOA/SE/MinC poder autorizar o empenho dedotaes oramentrias alm dos prazos estabelecidos nos incisos I eII, do art. 4, pela restituio de limites s Unidades no SIAFI.

Art. 9 A SPOA divulgar, mediante portaria publicada at15 de janeiro de 2016, os limites finais autorizados para movimen-tao e empenho, observado o detalhamento constante do Anexo I.

Art. 10. Em cumprimento ao disposto na Portaria n 172, de27 de maio de 2015, do Ministrio do Planejamento, Oramento eGesto, os limites para despesas com bens e servios so estabe-lecidos em Portaria especfica oportunamente.

Art. 11. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

JOO CALDEIRA BRANT MONTEIRO DE CASTRO

ANEXO I

R$ 1,00Cdigo Unidades Oramentrias (UO) / Limite

UO Unidades Administrativas Autorizado

42101 Ministrio da Cultura - Ad. Direta 219.952.023Secretaria-Executiva 37.658.803Subsecretaria de Planejamento, Ora-mento e Administrao

85.000.000

Secretaria do Audiovisual 20.624.908Secretaria de Fomento e Incentivo Cultura

4.735.800

Secretaria de Polticas Culturais 5.300.000Secretaria da Cidadania e da DiversidadeCultural

32.460.000

Secretaria de Economia Criativa 15.700.000Secretaria de Articulao Institucional 5.431.366Diretoria de Relaes Internacionais 2.444.000Diretoria de Programas Especiais de In-fraestrutura Cultural

6.500.000

Diretoria de Livro, Leitura, Literatura eBibliotecas

4.097.146

42902 Fundo Nacional da Cultura 146.548.238- FNC 100.000.000- FSA 46.548.238

Entidades Vinculadas 350.408.74342201 Fundao Casa de Rui Barbosa 7.179.66342202 Fundao Biblioteca Nacional 33.510.08342203 Fundao Cultural Palmares 13.045.84042204 Instituto do Patrimnio Histrico e Ar-

tstico Nacional92.318.172

42205 Fundao Nacional das Artes 70.500.00042206 Agencia Nacional do Cinema 56.866.65942207 Instituto Brasileiro de Museus 76.988.326

TOTAL MINC 716.909.004

ANEXO II

DATA LIMITE PROVIDNCIAS09 / 11 / 2015 Emisso/Reforo de Empenho dos crditos or-

amentrios recebidos por destaque das unidadesoramentrias 42.101 (MinC), 42.902 (FNC)

12 / 11 / 2015 Devoluo pelas Unidades Gestoras Executorasvinculadas ao rgo superior 42000 (MinC), dossaldos de crditos recebidos por DESTAQUE,no utilizados, pertencentes s unidades oramen-trias 42.101 (MinC), 42.902 (FNC)

16 / 11 / 2015 Emisso/Reforo de Empenho demais dotaes19 / 11 / 2015 Devoluo/estorno para a UG concedente das

movimentaes internas/provises que no pude-rem ser empenhadas at o dia 14/11/2013

20 / 11 / 2015 Estorno dos Limites de Empenho no utilizadospelas Unidades Oramentrias, a ser realizado pe-la Coordenao-Geral de Oramento -SPOA/SE/MinC.

04 / 12 / 2015 Emisso/Reforo de Empenho das dotaesoriundas de descentralizaes de crditos rece-bidas de outros rgos no vinculados ao rgosuperior 42000 (MinC)

31 / 12 / 2015 Emisso/Reforo de Empenho de despesas queconstituem obrigaes constitucionais ou legaisda Unio e das decorrentes de abertura de cr-ditos extraordinrios.

ANEXO III

DESPESAS QUE CONSTITUEM OBRIGAES CONSTITUCIO-NAIS OU LEGAIS DA UNIO

Pessoal e Encargos SociaisSentenas judiciais transitadas em julgado, inclusive as considera-das de pequeno valorAuxlio-Alimentao (art. 22 da Lei n. 8.460, de 17/09/1992).Auxlio- TransporteAssistncia Pr-Escolar (Lei n 8.069, de 13/07/1990, e Decreto n977, de 10/09/1993)Apoio ao Transporte Escolar (Lei no 10.880, de 09/06/2004);Assistncia mdica e odontolgica, inclusive exames peridicosquando for o caso, a ex-combatentes, militares, servidores civis,compreendendo ativos e inativos, e pensionistas, e respectivos de-pendentes (inciso IV do art. ADCT, Lei n 6.880, de 09/12/1980, Lein 8.112, de 11/12/1990, e Decreto n 6.856, de 25/05/2009)

AGNCIA NACIONAL DO CINEMA

DELIBERAO No- 43, DE 8 DE JUNHO DE 2015

O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atri-buies legais elencadas pela Resoluo de Diretoria Colegiada n.59/2014, e em cumprimento ao disposto na Lei n. 8.313, de23/12/1991, Lei n. 8.685, de 20/07/1993, Medida Provisria n.2.228-1, de 06/09/2001, Decreto n. 4.456, de 04/11/2002, e Decreton 8.283, de 03/07/2014, resolve:

Art. 1 Aprovar o projeto audiovisual abaixo relacionado, erealizar a anlise complementar, para o qual a proponente fica au-torizada a captar recursos atravs da formalizao de contratos decoproduo nos termos do art. 3-A da Lei n. 8.685, de20/07/1993.

15-0220 - PLUFT, O FANTASMINHA - DESENVOLVI-M E N TO

Processo: 01580.072725/2014-92Proponente: RACCORD PRODUES ARTSTICAS E CI-

NEMATOGRFICAS LTDA.Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJCNPJ: 72.062.029/0001-09Valor total do oramento aprovado: R$ 287.081,34Valor aprovado no artigo 3-A da Lei n. 8.685/93: R$

272.727,26Banco: 001- agncia: 1572-5 conta corrente: 22.826-5Aprovado na Reunio de Diretoria Colegiada n 569, rea-

lizada em 26/05/2015.Prazo de captao: at 31/12/2018.Art. 2 Esta Deliberao entra em vigor na data de sua

publicao.

MANOEL RANGEL

DELIBERAO No- 44, DE 9 DE JUNHO DE 2015

O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atri-buies legais elencadas pela Resoluo de Diretoria Colegiada n.59/2014, e em cumprimento ao disposto na Lei n. 8.313, de23/12/1991, Lei n. 8.685, de 20/07/1993, Medida Provisria n.2.228-1, de 06/09/2001, Decreto n. 4.456, de 04/11/2002, e Decreton 8.283, de 03/07/2014, resolve:

Art. 1 Aprovar o redimensionamento dos valores oramen-trios do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a pro-ponente fica autorizada a captar recursos atravs da comercializaode certificados de investimento nos termos do art. 1 da Lei n. 8.685,de 20/07/1993, mediante patrocnio, na forma prevista no art. 1-A daLei n. 8.685, de 20/07/1993.

12-0025 - A procura de MartinaProcesso: 01580.001753/2012-63Proponente: Ipanema Filmes Ltda.Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJCNPJ: 33.397.794/0001-97Valor total do oramento aprovado: de R$ 4.518.239,67 para

R$ 2.871.493,10Valor aprovado no artigo 1 da Lei n. 8.685/93: R$

1.000.000,00Banco: 001- agncia: 3073-2 conta corrente: 11.201-1Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

1.444.839,70 para R$ 118.354,30Banco: 001- agncia: 3073-2 conta corrente: 11.203-8Aprovado na Reunio de Diretoria Colegiada n 568, rea-

lizada em 19/05/2015.Prazo de captao: at 31/12/2015.Art. 2 Aprovar o redimensionamento dos valores oramen-

trios do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a pro-ponente fica autorizada a captar recursos atravs da formalizao decontratos de coproduo nos termos dos arts. 3 e 3-A da Lei n.8.685, de 20/07/1993, e mediante patrocnio, na forma prevista no art.1-A da Lei n. 8.685, de 20/07/1993.

10-0345 - Quanto tempo o tempo temProcesso: 01580.032970/2010-33

N 115, sexta-feira, 19 de junho de 20156 ISSN 1677-7042

COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061900006

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

Proponente: Inffinito Eventos e Produes Ltda.Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJCNPJ: 04.303.816/0001-45Valor total do oramento aprovado: de R$ 898.474,00 para

R$ 958.512,71Valor aprovado no artigo 3 da Lei n. 8.685/93: de R$

59.510,00 para R$ 96.535,80Banco: 001- agncia: 0598-3 conta corrente: 40.858-1Valor aprovado no artigo 3-A da Lei n. 8.685/93: R$

23.464,20Banco: 001- agncia: 0598-3 conta corrente: 40.861-1Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

770.000,00 para R$ 20.587,07Banco: 001- agncia: 0598-3 conta corrente: 27.980-3Aprovado na Reunio de Diretoria Colegiada n 568, rea-

lizada em 19/05/2015.Prazo de captao: at 31/12/2014.Art. 3 Esta Deliberao entra em vigor na data de sua

publicao.

MANOEL RANGEL

VI - Obra audiovisual do tipo animao: obra audiovisualproduzida principalmente atravs de tcnicas de animao, cuja maio-ria dos personagens principais, se existirem, sejam animados;

VII - Obra audiovisual do tipo documentrio: obra audio-visual no seriada ou seriada organizada em temporada nica ou emmltiplas temporadas, que atenda a um dos seguintes critrios:

a) ser produzida sem roteiro a partir de estratgias de abor-dagem da realidade, ou;

b) ser produzida a partir de roteiro e cuja trama/montagemseja organizada de forma discursiva por meio de narrao, textoescrito ou depoimentos de personagens reais;

VIII - Obra audiovisual do tipo fico: obra audiovisualproduzida a partir de roteiro e cuja trama/montagem seja organizadade forma narrativa;

IX - Obra audiovisual no seriada: obra audiovisual que nose enquadra na definio de obra audiovisual seriada;

X - Obra audiovisual seriada: obra audiovisual que, sob omesmo ttulo, seja produzida em captulos ou episdios;

XI - Obra derivada: a que, constituindo criao intelectualnova, resulta da transformao de obra originria;

XII - Obra originria: a criao primgena;XIII - Produtora brasileira independente: produtora brasileira

que atenda aos seguintes requisitos, cumulativamente:a) ser constituda sob as leis brasileiras;b) ter sede e administrao no Pas;c) 70% (setenta por cento) do capital total e votante devem

ser de titularidade, direta ou indireta, de brasileiros natos ou na-turalizados h mais de 10 (dez) anos;

d) a gesto das atividades da empresa e a responsabilidadeeditorial sobre os contedos produzidos devem ser privativas de bra-sileiros natos ou naturalizados h mais de 10 (dez) anos;

e) no ser controladora, controlada ou coligada a progra-madoras, empacotadoras, distribuidoras ou concessionrias de serviode radiodifuso de sons e imagens;

f) no estar vinculada a instrumento que, direta ou indi-retamente, confira ou objetive conferir a scios minoritrios, quandoestes forem programadoras, empacotadoras, distribuidoras ou con-cessionrias de servios de radiodifuso de sons e imagens, direito deveto comercial ou qualquer tipo de interferncia comercial sobre oscontedos produzidos;

g) no manter vnculo de exclusividade que a impea deproduzir ou comercializar para terceiros os contedos audiovisuaispor ela produzidos;

XIV - Projeto ativo: projeto aprovado para captao de re-cursos federais para o qual no houve ainda deciso final sobre suaprestao de contas;

XV - Responsvel Editorial por Canal de Programao: pes-soa natural que exera controle efetivo e em ltima instncia sobre aseleo e organizao em sequncia linear temporal de contedosaudiovisuais de um canal de programao;

XVI - Segmento de Mercado Audiovisual: recorte do espaoeconmico, composto por um conjunto de atividades encadeadas rea-lizadas por um ou vrios agentes econmicos a fim de levar aoconsumidor final um produto ou servio audiovisual especfico, emuma rea geogrfica delimitada;

XVII - Segmento de Mercado Audiovisual - ComunicaoEletrnica de Massa por Assinatura (TV Paga): conjunto de ati-vidades encadeadas, realizadas por um ou vrios agentes econmicos,necessrias prestao dos servios de oferta de mltiplos canais deprogramao cada qual com grades horrias especficas por difusolinear, com linha editorial prpria, com qualidade de servio ge-ralmente garantida por rede dedicada, ofertados ao consumidor finalde forma onerosa;

XVIII - Segmento de Mercado Audiovisual - Radiodifusode Sons e Imagens (TV Aberta): conjunto de atividades encadeadas,realizadas por um ou vrios agentes econmicos, necessrias pres-tao do servio de radiodifuso de sons e imagens, que consiste naoferta de contedos audiovisuais a serem recebidos direta e livre-mente pelo pblico em geral;

XIX - Segmento de Mercado Audiovisual - Salas de Exi-bio: conjunto de atividades encadeadas, realizadas por um ou vriosagentes econmicos, necessrias prestao do servio de exibiocinematogrfica, que consiste na projeo de obras audiovisuais emtela de grande dimenso, para fruio coletiva pelos consumidoresfinais;

XX - Segmento de Mercado Audiovisual - Vdeo Domstico:conjunto de atividades encadeadas, realizadas por diversos agenteseconmicos, necessrios para ofertar ao consumidor final, a ttulooneroso, obras audiovisuais em qualquer suporte de mdia pr-gra-vada;

XXI - Segmento de Mercado Audiovisual - Vdeo por De-manda: conjunto de atividades encadeadas, realizadas por um ouvrios agentes econmicos, necessrias prestao dos servios deoferta de um conjunto de obras audiovisuais na forma de catlogo,com linha editorial prpria, para fruio por difuso no linear, emhorrio determinado pelo consumidor final, de forma onerosa;

XXII - Semana Cinematogrfica ou Cinessemana: perodo deexibio cinematogrfica que se inicia na quinta-feira e se encerra naquarta-feira seguinte.

CAPTULO IIDA CLASSIFICAO DE NVELSeo IDO REQUERIMENTO PARA CLASSIFICAO DE N-

VELArt. 4. A empresa produtora requerer sua classificao de

nvel ou a reviso de sua classificao na forma do Anexo I.Pargrafo nico: O primeiro requerimento de classificao de

nvel nos termos desta Instruo Normativa dever ser acompanhadoda declarao de participao em grupo econmico, conforme modelodo Anexo II.

Art. 5. O requerimento de classificao de nvel dever seracompanhado de documento(s) comprobatrio(s) de comunicao p-blica da(s) obra(s) audiovisual(is), com fins comerciais em ao menosum dos segmentos de mercado previstos no inciso III do art. 6.

1. Ser considerado como documento comprobatrio:a)matria de jornal e/ou de revista especializada, ou asse-

melhados, que ateste a realizao de comunicao pblica da obra ouinforme a data prevista para estreia;

b)contrato de licenciamento para comunicao pblica daobra audiovisual, nos termos do inciso I do art. 3, no qual conste operodo de comunicao pblica da obra;

c)declarao do representante legal de programadoras ou ra-diodifusoras, ou do responsvel editorial por canal de programao,com firma reconhecida, que ateste a comunicao pblica da obra emseus canais.

2. Excepcionalmente, a critrio da rea competente daANCINE, podero ser considerados, para fins do 1, outros do-cumentos comprobatrios no listados.

Seo IIDOS REQUISITOS PARA CLASSIFICAO DE NVELArt. 6. Para classificao de nvel da empresa produtora

somente sero consideradas as obras audiovisuais que atendam aosseguintes requisitos:

I - Sejam dos seguintes tipos:a)obra audiovisual no seriada com durao superior a 50

(cinquenta) minutos, dos tipos fico, documentrio, animao;b)obra audiovisual seriada, com mnimo de 4 (quatro) ca-

ptulos ou episdios, e durao total mnima de 90 (noventa) minutos,dos tipos fico, documentrio, reality-show ou variedades;

c)obra audiovisual seriada, com mnimo de 4 (quatro) ca-ptulos ou episdios, e durao total mnima de 20 (vinte) minutos, dotipo animao.

II - Tenham sido produzidas a partir de 1994, conformeatestado em seus Certificados de Produto Brasileiro - CPB;

III - Comprovem comunicao pblica, com fins comerciais,nos seguintes segmentos de mercado: salas de exibio, vdeo do-mstico, radiodifuso de som e imagens (TV aberta), comunicaoeletrnica de massa por assinatura (TV paga) ou vdeo por deman-da.

1. Sero consideradas tambm as obras audiovisuais queatendam aos requisitos estabelecidos nos incisos I e II do caput ecomprovem terem sido veiculadas em canal de programao do cam-po pblico de televiso.

2. No sero consideradas obras audiovisuais derivadasconstitudas predominantemente a partir da utilizao de contedoaudiovisual j utilizado na produo de uma obra originria.

3. No sero considerados conjuntos ou compilaes deobras audiovisuais.

4. No caso de obra audiovisual com comprovao decomunicao pblica no segmento de mercado de salas de exibio,ser exigido que a obra tenha sido exibida, no mnimo, por 1 (uma)semana cinematogrfica.

Art. 7. As obras que se enquadrem no Art. 6, produzidaspor pessoa natural, sero consideradas apenas para empresa cons-tituda pela pessoa natural produtora daquela obra, aplicando-se, noque couber, o disposto no referido artigo.

Art. 8. A obra audiovisual resultante de projeto de fomentoaprovado na ANCINE ser considerada apenas para classificao denvel da empresa proponente do projeto.

Art. 9. As obras cedidas entre empresas produtoras somentesero consideradas, para fins de classificao de nvel, nos casos deextino de empresa ou de retirada de scio.

1. Para fins do caput, a obra audiovisual dever ser cedidamediante contrato para empresa constituda por scio da empresaextinta ou por scio que tenha se retirado da empresa cedente.

2 A obra audiovisual somente ser considerada para clas-sificao de nvel de uma nica empresa produtora.

3 No caso de retirada de scio, a obra audiovisual cedidadeixar de ser considerada para fins de classificao de nvel daempresa produtora cedente.

Seo IIIDAS COPRODUESArt. 10. A obra audiovisual realizada em regime de co-

produo ser considerada para classificao de nvel apenas para umdos coprodutores brasileiros na forma disposta em acordo firmadoentre as partes.

1. No caso de coprodues entre empresas produtorasbrasileiras, a obra audiovisual ser considerada para empresa pro-dutora que detiver ao menos 20% de direitos patrimoniais sobre amesma.

2. No caso de coprodues internacionais, a obra au-diovisual ser considerada para empresa produtora brasileira que de-tiver ao menos 20% de direitos patrimoniais sobre a parte brasi-leira.

DIRETORIA COLEGIADA

INSTRUO NORMATIVA No- 119, DE 6 DE JUNHO DE 2015

Estabelece critrios para a classificao denvel de empresa produtora brasileira in-dependente, para fins de captao de re-cursos por meio de fomento indireto, e doutras providncias.

A DIRETORIA COLEGIADA DA AGNCIA NACIONALDO CINEMA - ANCINE, no uso das atribuies que lhe conferem osincisos II e IV do art. 6 do Anexo I do Decreto n. 8.283, de 3 dejulho de 2014 e, tendo em vista o disposto no inciso IX do art. 7 daMedida Provisria n. 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, e conformedecidido na 572 Reunio de Diretoria Colegiada, de 16 de junho de2015, resolve:

Art. 1. Regulamentar os critrios para classificao de nvelde empresa produtora, para fins de captao de recursos por meio defomento indireto.

Art. 2. Somente as empresas classificadas na ANCINE co-mo produtoras brasileiras independentes estaro aptas a captar re-cursos por meio de fomento indireto administrado pela ANCINE, deacordo com sua classificao de nvel.

1. A empresa produtora que no solicitar a classificaode nvel ser automaticamente enquadrada no Nvel 1 (um), podendorequerer a reviso de sua classificao a qualquer tempo, nos termosdesta instruo normativa.

2. Para classificao de nvel a empresa produtora deverpossuir registro regular na ANCINE estar classificada como empresaprodutora brasileira independente, nos termos da Lei n. 12.485, de 12de setembro de 2011, e apresentar como atividade econmica, prin-cipal ou secundria, no seu instrumento de constituio ou em al-teraes contratuais posteriores, aquelas classificadas nas subclassesCNAE 5911-1/99 - atividades de produo cinematogrfica, de vdeose de programas de televiso no especificadas anteriormente, 5911-1/01 - estdios cinematogrficos, ou 5911-1/02 - produo de filmespara publicidade.

CAPTULO IDAS DEFINIESArt. 3. Para os fins desta Instruo Normativa entende-se

por:I - Comunicao pblica de obra audiovisual: ato mediante o

qual a obra audiovisual disponibilizada ao pblico por qualquermeio ou procedimento nos diversos segmentos de mercado audio-visual, destinado representao ou execuo pblica, incluindo aexibio, transmisso, emisso, retransmisso ou difuso;

II - Contedo audiovisual: resultado da atividade de pro-duo que consiste na fixao ou transmisso de imagens, acom-panhadas ou no de sons, que tenha a finalidade de criar a impressode movimento, independentemente dos processos de captao, dosuporte utilizado inicial ou posteriormente para fix-las ou transmiti-las, ou dos meios utilizados para sua veiculao, reproduo, trans-misso ou difuso;

III - Fomento indireto: recursos de incentivo fiscal federal,relativos s atividades de financiamento de projetos audiovisuais,provenientes dos mecanismos previstos na Lei n. 8.313/91, Lei n.8.685/93, Lei n. 11.437/06, e na Medida Provisria n 2.228-1/01, erecursos oriundos de converso de dvida proveniente da Lei n.10.179/01, e suas alteraes posteriores;

IV - Grupo econmico: associao de empresas unidas porrelaes societrias de controle ou coligao, nos termos do Artigo243 da Lei n 6.404/1976, ou ligadas por scio comum com posiopreponderante nas deliberaes sociais de ambas as empresas, ou,ainda, vinculadas por relaes contratuais que impliquem acordo deestratgia comercial com finalidade e prazos indeterminados;

V - Obra audiovisual: produto da fixao ou transmisso deimagens, com ou sem som, que tenha a finalidade de criar a im-presso de movimento, independentemente dos processos de cap-tao, do suporte utilizado inicial ou posteriormente para fix-las outransmiti-las, ou dos meios utilizados para sua veiculao, repro-duo, transmisso ou difuso;

N 115, sexta-feira, 19 de junho de 2015 7ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061900007

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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3. Caso no seja enviado o acordo previsto no caput desteartigo, a obra audiovisual no ser considerada na classificao denvel de nenhum dos coprodutores.

4. Os agentes econmicos que detenham direitos patri-moniais sobre a obra e que no atendam os requisitos do 2 doArtigo 2, ou que detenham menos do que os percentuais de direitospatrimoniais sobre a obra estabelecidos nos 1 e 2 do caput,conforme o caso, no necessitaro firmar o acordo previsto no ca-put.

Art. 11. Ser considerada para classificao de nvel a obraaudiovisual que no atenda s condies necessrias para a obtenodo Certificado de Produto Brasileiro, desde que produzida por em-presas produtoras brasileiras independentes que detenham, no m-nimo, 40% de direitos patrimoniais sobre a obra audiovisual.

CAPTULO IIISeo IDOS LIMITES DA CAPTAOArt. 12. O nvel de classificao da empresa produtora ser

determinado a partir do nmero mnimo de obras audiovisuais pro-duzidas por ela, conforme tabela a seguir:

Nvel

Requisito mnimo de No- de obras audiovisuais, nos ter-mos do Captulo II

1 -2 2 (duas) obras3 4 (quatro) obras4 6 (seis) obras5 12 (doze) obras

Art. 13. O nvel de classificao da empresa produtora de-terminar o limite mximo autorizado para a captao de recursos defomento indireto administrados pela ANCINE, de acordo com tabelaa seguir:

Nvel Teto de captao (R$)1 5.000.000,002 15.000.000,003 35.000.000,004 70.000.000,005 100.000.000,00

Pargrafo nico. O limite mximo autorizado para a captaode recursos de fomento indireto ser aferido pela subtrao, do teto decaptao, do somatrio dos valores autorizados para os projetos ativosde cada empresa, excluindo-se deste somatrio os valores relativosaos projetos que j tenham sido recepcionados para realizao deprestao de contas final.

Seo IIDOS GRUPOS ECONMICOSArt. 14. A soma dos valores autorizados para captao das

empresas pertencentes a um mesmo grupo econmico no poderultrapassar o teto de captao da empresa do mesmo grupo eco-nmico classificada no nvel mais elevado.

Pargrafo nico. Cada empresa de um mesmo grupo eco-nmico no poder ultrapassar o valor autorizado para o seu nvelindividual de captao.

Art. 15. As empresas que tenham os mesmos scios, pessoasnaturais, ou que tenham o mesmo scio, pessoa natural, com posiopreponderante em duas ou mais empresas, no podero no conjuntoultrapassar o teto de captao da empresa de maior nvel.

CAPTULO IVDAS DISPOSIES FINAISArt. 16. As pessoas naturais ficam limitadas apresentao

de at 2 (dois) projetos, cuja soma dos oramentos no poder ul-trapassar o teto de captao de R$ 1.000.000,00 (um milho de reais),observado o prvio registro na ANCINE, nos termos da InstruoNormativa especfica.

Art. 17. As empresas produtoras classificadas nos termos daInstruo Normativa n 54/2006, que estejam com seu registro naANCINE em situao regular, na data de entrada em vigor destaInstruo Normativa, sero reclassificadas automaticamente de acordocom a tabela a seguir:

Nvel sob vigncia da IN 54/06 Novo nvel a partir desta INNvel 1Nvel 2Nvel 3

Nvel 1

Nvel 4Nvel 5

Nvel 2

Nvel 6 Nvel 3Nvel 7 Nvel 4

Art. 18. O 2 do art. 14 da Instruo Normativa n. 22, de30 de dezembro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redao:

"Art. 14............................................................................................................................................................ 2. As empresas produtoras que no tenham formalizado

solicitao de classificao de nvel mencionada no inciso II desteartigo ficam automaticamente classificadas no Nvel 1, em confor-midade com Instruo Normativa especfica que trata de limites decaptao.".

Art. 19. O inciso IX do art. 2 da Instruo Normativa n. 61,de 7 de maio de 2007, passa a vigorar com a seguinte redao:

"Art. 2........................................................................IX. Projeto Ativo: projeto aprovado para captao de re-

cursos federais para o qual no houve ainda deciso final sobre suaprestao de contas;".

Art. 20. Os casos excepcionais e omissos sero decididospela Diretoria Colegiada.

Art. 21. Ficam revogadas as disposies em contrrio e,especialmente, a Instruo Normativa n 54, de 2 de maio de 2006.

Art. 22. Esta Instruo Normativa entra em vigor na data desua publicao.

MANOEL RANGELDiretor-Presidente

ANEXO I

Formulrio de requerimento de classificao de nvelFormulrio de requerimento de classificao de nvel de em-

presa produtora, nos termos da Instruo Normativa n. 119, de 16 dejunho de 2015.

Dados da empresa produtoraNome empresarial:CNPJ/MF:No- de registro na ANCI-NE:

Obras audiovisuais, vlidas para fins de classificao de nvel, rea-lizadas pela prpria empresa produtoraCPB n Ttulo Original

Acompanham o presente requerimento os documentos com-probatrios de comunicao pblica das obras acima relacionadas.

Temos cincia de que sero consideradas apenas as obrasaudiovisuais que atendam ao disposto no Captulo II da InstruoNormativa n. 119/2015.

Declaro, ainda, estar ciente de que a prestao de infor-maes inverdicas neste requerimento est sujeita s sanes pre-vistas no Cdigo Penal:

_____________________,___de____________de 20___.(Cidade, data)______________________________________Nome e assinatura do representante legal

ANEXO II

Declarao de participao em grupo econmico

Dados da empresa produtora requerenteNome Empresarial:CNPJ/MF:No- de registro na ANCI-NE

Declaro, por meio de representante acima qualificado, parafins do disposto no Captulo II da Instruo Normativa n.11 9 / 2 0 1 5 :

NO manter relaes com outros agentes econmicos, cons-tituindo-se um grupo econmico, nos termos da Instruo Normativan 91;

Manter relaes com os agentes econmicos abaixo rela-cionados, constituindo-se um grupo econmico:

Razo Social CNPJ/MF Registro ANCINEn.

Declaro, ainda, ter cincia de que grupo econmico aassociao de empresas unidas por relaes societrias de controle oucoligao, ou, ainda, vinculadas por relaes contratuais que im-pliquem acordo de estratgia comercial com finalidade e prazos in-determinados.

Declaro, por fim, serem verdadeiras as informaes pres-tadas, neste termo, sob pena de responsabilidade civil e penal, con-forme art. 299 do Cdigo Penal Brasileiro, e ter cincia do dever decomunicar imediatamente ANCINE, em caso de alterao das in-formaes acima declaradas e outras que impliquem a classificao.

_____________________,___de____________de 20___.(Cidade, data)______________________________________Nome e assinatura do representante legal1-Instruo Normativa ANCINE n91,Art.1, inciso XLIV -

Pessoa Jurdica Colegiada - A pessoa jurdica na qual o investidordetm influncia significativa. Presume-se ocorrer a coligao quandoo investidor for titular de 20%(vinte por cento) ou mais do capitalvotante do insvestido, sem controla-lo. Tambm sero consideradascoligadas, duas ou mais pessoas jurdicas cujo capital votante fordetido, direta ou indiretamente, em pelo menos 20%(vinte por cento),por uma mesma pessoa natural ou jurdica. XLV - Pessoa JurdicaControlada - A pessoa jurdica na qual a controladora, diretamente ouatravs de outras controladas, titular de direitos de scio que lheassegurem, de modo permanente, preponderncia nas deliberaessociais e poder de eleger a maioria dos administradores.

SUPERINTENDNCIA DE FOMENTO

DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 17 de junho de 2015

No- 135 - O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, nouso das atribuies legais conferidas pela Portaria no 324 de 10 deoutubro de 2011; e em cumprimento ao disposto na Lei n o 8.685, de20 de julho de 1993, Medida Provisria n o 2.228-1, de 06 desetembro de 2001, Decreto n o 4.456, de 04 de novembro de 2002, econsiderando o inciso II do art. 31 da Resoluo de Diretoria Co-legiada n 59 da ANCINE, decide:

Art. 1 Autorizar a substituio do ttulo do projeto au-diovisual de "RECORDAES NORDESTINAS" para "DANADODE BOM".

08-0661 - DANADO DE BOMProcesso: 01580.056718/2008-03Proponente: MARIOLA FILMES E PRODUES LTDA.Cidade/UF: RECIFE/PECNPJ: 07.501.094/0001-21Art. 2. Este Despacho decisrio entra em vigor na data de

sua publicao.

FELIPE VOGAS

FUNDAO BIBLIOTECA NACIONAL

DECISO EXECUTIVA No- 46, DE 18 DE JUNHO 2015

A PRESIDENTE EM EXERCCIO DA FUNDAO BI-BLIOTECA NACIONAL, no uso das atribuies que lhe so con-feridas pelo Estatuto da Entidade, aprovado pelo Decreto No- 8.297, de15 de agosto de 2014, publicado no Dirio Oficial da Unio em 18 deagosto de 2014, e de acordo com o Protocolo Modificativo QueInstitui o PRMIO CAMES, celebrado entre a Repblica Portu-guesa e a Repblica Federativa do Brasil, assinado em Lisboa em 17de Abril de 1999, decide:

1.Tornar pblico o resultado do Prmio Cames 2015, con-cedido na cidade do Rio de Janeiro, no dia 17 de junho de 2015, pelojri especialmente constitudo neste ano por Affonso Romano deSant`Anna, Antnio Carlos Secchin, Pedro Mexia, Rita Marnoto, Ino-cncia Mata e Mia Couto escritora portuguesa Hlia Correia.

2.Autorizar o pagamento de C= 50.000 (cinquenta mil euros),parcela do Ministrio da Cultura do Brasil, correspondente metadedo prmio, institudo pelos dois governos, ao vencedor do prmio.

Esta deciso executiva entre em vigncia a partir da data desua publicao.

MYRIAM LEWIN

SECRETARIA DO AUDIOVISUAL

PORTARIA No- 61, DE 18 DE JUNHO DE 2015

O SECRETRIO DO AUDIOVISUAL, no uso de suas atri-buies legais, que lhe confere a Portaria n 598, de 20 de maro de2015 e o art. 1 da Portaria n 1.201, de 18 de dezembro de 2009,resolve:

Art. 1. - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s)no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s)fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doaes ou pa-trocnios, na forma prevista no 1 do artigo 18 e no artigo 26 da Lein. 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n 9.874, de23 de novembro de 1999.

Art. 2. - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

PAULO ROBERTO VIEIRA RIBEIRO

ANEXO I

REA: 2 AUDIOVISUAL (Artigo 18 , 1 )152185 - 10 Fest-Aruanda do Audiovisual BrasileiroAssociao Porta CnicaCNPJ/CPF: 13.787.832/0001-41Processo: 01400016243201512Cidade: Joo Pessoa - PB;Valor Aprovado: R$ 616.845,00Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Realizao da 10 edio do Fest-Aruan-

da do Audiovisual Brasileiro que se prope a ser espao de reunioda produo audiovisual universitria e independente do pas, assimcomo de longas e curtas-metragens, promovendo assim intercmbio,formao de platia, reflexo, via seminrios e mesas-redondas, ereciclagem profissional atravs das oficinas com cineastas, tcnicosde som e imagem, ratificando assim sua condio de maior festival decinema e vdeo da Paraba, a realizar-se no perodo de 10 a 16 dedezembro de 2015.

151633 - 23 Festival Mix Brasil de Cultura da Diversi-dade

Associao Cultural Mix BrasilCNPJ/CPF: 04.127.580/0001-33Processo: 01400015493201527Cidade: So Paulo - SP;Valor Aprovado: R$ 546.615,00Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Realizao da 23 edio do Festival

Mix Brasil que exibe cerca de mais de 100 filmes provenientes detodo o mundo, de gneros e formatos variados, com temas rela-

N 115, sexta-feira, 19 de junho de 20158 ISSN 1677-7042

COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061900008

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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cionados diversidade e/ou de interesse do pblico LGBT. Alm daexibio de filmes, o evento realiza leituras dramticas, debates, apre-sentao de peas teatrais, espetculos de dana e festival de msica,sempre visando promover junto sociedade civil como um todo umamplo debate em torno da questo LGBT, no perodo entre 11 a 30 denovembro 2015.

150917 - Bugei, da busca ao despertarBertha Ruskaia Oliveira TorresCNPJ/CPF: 079.475.536-45Processo: 01400002041201585Cidade: Uberlndia - MG;Valor Aprovado: R$ 799.037,00Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Produo de um documentrio, mdia-

metragem, com durao de 68 minutos, com nuances de fico emanimao 2D e depoimentos, finalizado em ULTRA HD 3840 2160,sobre a saga de jovem do interior do Brasil, em busca das respostasde seus vazios internos, a busca o faz sair de sua zona de conforto. Oponto final o Japo onde tudo comeou.

152712 - Cine ao ar livre no CCBBInstituto Terceiro Setor - ITSCNPJ/CPF: 02.603.185/0001-54Processo: 01400028687201592Cidade: Braslia - DF;Valor Aprovado: R$ 339.342,85Prazo de Captao: 19/06/2015 24/09/2015Resumo do Projeto: Realizao de uma mostra gratuita de

filmes longas metragens na rea externa do CCBB de Braslia, apre-sentando 64 filmes de grande importncia para a Histria do CinemaMundial sob a curadoria de Da Mata, Srgio Moricone, EduardoCabral, Vladimir Carvalho e Nicolas Behr. A realizar-se nos meses dejulho e agosto de 2015.

151722 - Criatividade Brasileira em RedeLucas de Moraes Foster - MECNPJ/CPF: 13.003.401/0001-47Processo: 01400015596201597Cidade: So Paulo - SP;Valor Aprovado: R$ 855.900,00Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Realizao de um mapeamento de ini-

ciativas visando reconhecer e valorizar pessoas e/ou entidades de todoo pas por suas iniciativas, prticas, mtodos, contedos e atividades,que promovem de forma original e criativa a produo artstica ecultural brasileira por meio de uma premiao e produo de umdocumentrio, mdia metragem, com a durao de 70 minutos, emformato digital, que ser disponibilizado na internet em plataformasde acesso gratuito.

152953 - Documentrio: Maicon Casttro - SertanejoLuciano Silva GonalvesCNPJ/CPF: 043.640.809-00Processo: 01400028948201574Cidade: Arapongas - PR;Valor Aprovado: R$ 374.300,00Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Produo de um documentrio, mdia

metragem, com a durao de 60 minutos, filme colorido, finalizaodigital em HD, que visa documentar a histria no s da msica comotambm do movimento sertanejo universitrio, contando desde o sur-gimento desta vertente que hoje conta com adeptos pelo Brasil afora,at os bastidores e a apresentao ao vivo de um show com banda.

152018 - Festival Internacional de Animao do Cone Sul -ANIMASUR

Lucca Comunicao e Editorao Ltda. MECNPJ/CPF: 03.757.086/0001-90Processo: 01400016002201565Cidade: So Bernardo do Campo - SP;Valor Aprovado: R$ 432.742,00Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: O projeto "Festival Internacional de

Animao do Cone Sul - ANIMASUR" pretende realizar na cidade deSo Paulo, uma mostra de animao competitiva, reunindo a maisrepresentativa produo do cinema de animao do Cone Sul, in-tegrando a cultura dos cinco pases - Brasil, Chile, Argentina, Uru-guai e Paraguai, alm atividades paralelas: palestras, mostra infantil eoficina de cinema de animao. Todas as mostras e atividades serogratuitas.Previso de realizao maio de 2016.

151867 - OnLucas Romano CoelhoCNPJ/CPF: 380.778.978-27Processo: 01400015786201512Cidade: So Paulo - SP;Valor Aprovado: R$ 56.330,01Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Produo de um filme, curta metragem,

de fico do gnero drama, com 15 minutos de durao, colorido,filmado em digital, que prope uma reflexo sobre o futuro dosrelacionamentos dos jovens na era digital, abordando o universo dasredes sociais e dos aplicativos de relacionamento utilizados hoje emdia.

SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO C U LT U R A

PORTARIA No- 349, DE 18 DE JUNHO DE 2015

O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CUL-TURA, no uso de suas atribuies legais, que lhe confere a Portarian 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4 da Portaria n 120, de30 de maro de 2010, resolve:

Art. 1. - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s)no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s)fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doaes ou pa-trocnios, na forma prevista no 1 do artigo 18 e no artigo 26 da Lein. 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n 9.874, de23 de novembro de 1999.

Art. 2. - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

CARLOS BEYRODT PAIVA NETO

ANEXO I

REA: 1 ARTES CNICAS (Artigo 18 , 1 )150670 - 16 FESTIL - Festival de Teatro Estudantil de

GravataFundao Municipal de Arte e CulturaCNPJ/CPF: 94.955.291/0001-15Processo: 01400000893201538Cidade: Gravata - RS;Valor Aprovado: R$ 62.068,96Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: O 16 FESTIL - Festival de Teatro

Estudantil de Gravata um projeto de fomento s artes cnicas nestemunicpio do RS, incluindo a capacitao dos educadores para oensino das artes cnicas nas escolas pblicas, acompanhamento tc-nico para a montagem de espetculos e a realizao da 16 edio doFestival de Teatro Estudantil. Realizado pela Fundao Municipal deArte e Cultura, em parceria com a Secretaria Municipal de Educao,apoio do SESC Unidade Gravata.

152521 - A Mulher do Atirador de FacasJoana Carmo dos SantosCNPJ/CPF: 792.967.505-04Processo: 01400028461201591Cidade: Torres - RS;Valor Aprovado: R$ 115.300,00Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: O projeto visa a produo e montagem

do espetculo "A Mulher do Atirador de Facas" para 22 apresentaesgratuitas em 10 cidades do Rio Grande do Sul.

151073 - Arte em MovimentoFundao Porto RealCNPJ/CPF: 02.955.164/0001-06Processo: 01400014713201503Cidade: Porto Real - RJ;Valor Aprovado: R$ 841.800,00Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: O Projeto consiste na dinamizao do

espao cultural existente, com a continuidade do oferecimento decursos livres de dana a 200 jovens do municpio e regio por 12meses com atividades de formao e difuso nas diversas expressesem dana. Os cursos sero oferecidos gratuitamente atravs de aulasde Ballet Clssico, Jazz, Sapateado, Contemporneo e Hip Hop. Aofinal do ano,ser apresentado, com entrada gratuita na cidade de PortoReal e regio, um Ballet de Repertrio e um Musical, com todos osalunos concluintes dos cursos onde mostram o resultado do trabalho,proporcionando a disseminao cultural e a formao de plateia emotivando a novos integrantes para um prximo ano.

151350 - Brasitlia - 3 Mostra de Artes de Produtos talo-brasileiros

ASSOCIACAO DE INTERCAMBIO CULTURAL ITALO-BRASILEIRA ANITA E GUISEPPE GARIBALDI

CNPJ/CPF: 03.161.879/0001-41Processo: 01400015157201584Cidade: Rio de Janeiro - RJ;Valor Aprovado: R$ 2.161.500,00Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Realizar a terceira edio do projeto

BRASITALIA, um festival de arte e produtos representativos dasculturas brasileira e italiana no Rio de Janeiro e So Paulo. Comocarro-chefe a mostra de teatro ter grupos brasileiros e italianos, maso festival ainda abrange a mostra de dana, apresentaes musicais euma feira de produtos artsticos e culturais dos dois pases. O festivalainda ir incentivar a participao de um grupo teatral brasileiro nofestival de teatro "Primavera Dei Teatri" em Castrovillari na Itlia,alm de realizar uma exposio fotogrfica em Braslia.

150330 - Circulao Anjo MalaquiasDa Personna - Produtora de Arte Dramtica Ltda MECNPJ/CPF: 38.742.557/0001-70Processo: 01400000380201527Cidade: Rio de Janeiro - RJ;Valor Aprovado: R$ 819.530,00Prazo de Captao: 19/06/2015 25/12/2015Resumo do Projeto: Fazer circulao com o espetculo AN-

JO MALAQUIAS, da obra de Mario Quintana em 06 estados bra-sileiros, 13 cidades com 13 apresentaes gratuitas para estudantes darede pblica de ensino seguidas de debates e 45 apresentaes apreos populares.

150544 - III Mostra Humanista de TeatroMaria da Graa Sampaio Saraiva de Los CamposCNPJ/CPF: 355.825.100-87Processo: 01400000712201573Cidade: Florianpolis - SC;Valor Aprovado: R$ 84.930,00Prazo de Captao: 19/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: A mostra composta de palestras, ex-

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