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Ano CLIV N o - 156 Brasília - DF, terça-feira, 15 de agosto de 2017 ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012017081500001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . Páginas Demais Estados Distrito Federal R$ 0,50 R$ 2,00 0,90 R$ 2,40 R$ 1,90 R$ 3,40 R$ 2,50 R$ 4,00 R$ 5,00 R$ 6,50 R$ de 04 a 28 de 32 a 76 de 80 a 156 de 160 a 250 de 254 a 500 - Acima de 500 páginas = preço de tabela mais excedente de páginas multiplicado por R$ 0,0179 TABELA DE PREÇOS DE JORNAIS AVULSOS PÁGINA Atos do Poder Judiciário .................................................................... 1 Atos do Poder Executivo .................................................................... 7 Presidência da República .................................................................. 10 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento .................... 11 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações .... 15 Ministério da Cultura ........................................................................ 17 Ministério da Defesa ......................................................................... 19 Ministério da Educação .................................................................... 20 Ministério da Fazenda....................................................................... 26 Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços .................. 35 Ministério da Integração Nacional ................................................... 35 Ministério da Justiça e Segurança Pública ...................................... 40 Ministério da Saúde .......................................................................... 41 Ministério das Cidades...................................................................... 46 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 46 Ministério do Meio Ambiente .......................................................... 52 Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ............... 53 Ministério do Trabalho ..................................................................... 53 Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil ....................... 56 Ministério Público da União ............................................................ 56 Poder Judiciário ................................................................................. 57 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais ... 58 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.030 (1) ORIGEM : ADI - 44481 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : SANTA CATARINA RELATOR : MIN. GILMAR MENDES REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA- TARINA ADV.(A/S) :PGE-SC - WALTER ZIGUELLI INTDO.(A/S) :ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, conheceu em parte da ação e, na parte conhecida, julgou- a improcedente. Falou, pela Procuradoria-Geral da República, o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada, Vice-Procurador-Geral da Re- pública. Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 9.8.2017. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.921 (2) ORIGEM : ADI - 91120 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR :MIN. AYRES BRITTO REDATOR DO ACÓRDÃO : MIN. DIAS TOFFOLI REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) :ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AM. CURIAE. : MUNICÍPIO DE MACUCO ADV.(A/S) : ANTONIO NABOR AREIAS BULHOES (1109/AL, 1465-A/DF, 2251-A/RJ) AM. CURIAE. : PREFEITO MUNICIPAL DE CANTAGALO - RJ ADV.(A/S) : ILMAR NASCIMENTO GALVÃO (19153/DF) Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Carlos Britto (re- lator), que não conhecia da ação relativamente à Lei nº 2.497/1995 e julgava-a procedente quanto à Lei nº 3.196/1999, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Menezes Direito. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello, o Senhor Ministro Joaquim Bar- bosa (licenciado) e, neste julgamento, o Senhor Ministro Marco Au- rélio. Falou pelo amicus curiae, Município de Macuco, o Prof. An- tônio Nabor Areias Bulhões. Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário, 21.02.2008. Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, não conheceu da ação relativamente à Lei nº 2.497/1995, julgando-a procedente para declarar a inconstitucionalidade da Lei nº 3.196/1999, ambas do Estado do Rio de Janeiro. Não votou o Mi- nistro Roberto Barroso, no mérito, por suceder ao Ministro Ayres Britto (Relator). Na sequência, após a proposta de modulação do Ministro Dias Toffoli, no sentido de que a decisão tenha eficácia somente no exercício fiscal subsequente ao término deste julgamento, no que foi acompanhado pelos Ministros Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski (Presidente), pediu vista o Ministro Luiz Fux no to- cante ao aspecto temporal na modulação. O Ministro Marco Aurélio não modulou os efeitos da decisão. Ausente, neste julgamento, a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 05.03.2015. Decisão: Após o voto-vista do Ministro Luiz Fux e o voto, ora reformulado, do Ministro Dias Toffoli, não modulando os efeitos da declaração de inconstitucionalidade da Lei nº 3.196/1999, do Es- tado do Rio de Janeiro, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 20.05.2015. Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, não conheceu da ação relativamente à Lei nº 2.497/1995, julgando-a procedente para declarar a inconstitucionalidade da Lei nº 3.196/1999, ambas do Estado do Rio de Janeiro. Não votou o Mi- nistro Roberto Barroso, no mérito, por suceder ao Ministro Ayres Britto. Quanto à proposta de modulação de efeitos, o Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Ministro Dias Toffoli, que redigirá o acórdão, não modulou os efeitos da decisão. Vencidos os Ministros Teori Zavascki e Celso de Mello. Reajustou seu voto o Ministro Ricardo Lewandowski. Os Ministros Roberto Barroso e Rosa Weber consignaram ter reajustado seus votos em assentada anterior. Não votou o Ministro Alexandre de Moraes, sucessor do Ministro Teori Zavascki. Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 9.8.2017. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.362 (3) ORIGEM : ADI - 4362 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI REDATOR DO ACÓRDÃO : MIN. ROBERTO BARROSO REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) :CAMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FE- DERAL AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROCURA- DORES DA REPÚBLICA - ANPR ADV.(A/S) : JULIANA LÔBO DE ALMEIDA SANTOS (23469/DF) AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DO MINISTÉIO PÚBLICO - CONAMP ADV.(A/S) : ARISTIDES JUNQUEIRA ALVARENGA (12500/DF) AM. CURIAE. : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. CON- SELHO SECCIONAL DO DISTRITO FEDERAL ADV.(A/S) : LUCAS GOMES DE OLIVEIRA SANTOS (37911/DF) E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD- VOGADOS DO BRASIL ADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS FURTADO COELHO (18958/DF, 167075/MG, 2525/PI) E OU- TRO(A/S) Decisão: Após o voto do Ministro Dias Toffoli (Relator), julgando parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, pediu vista dos autos o Ministro Roberto Barroso. O Plenário de- liberou apreciar, no momento da devolução da vista, o pedido de sustentação oral do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Ausentes, justificadamente, o Ministro Celso de Mello e, nesta assentada, a Ministra Cármen Lúcia. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 01.07.2016. Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Ministro Roberto Barroso, que redigirá o acórdão, julgou procedente o pedido, para declarar a inconstitucionalidade do art. 60, XXIII, e das expressões constantes do art. 103, caput (Admitida a acusação pelo voto de dois terços da Câmara Legislativa), ambos da Lei Orgânica do Distrito Federal, bem como, por arrastamento, do art. 84, § 1º, I, da Lei Orgânica do Distrito Federal (§ 1º O Governador ficará suspenso de suas funções: I nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Superior Tribunal de Jus- tiça;). Vencido o Ministro Dias Toffoli (Relator), que julgava par- cialmente procedente o pedido. O Tribunal, ainda, nos termos voto do Ministro Roberto Barroso, reafirmou a seguinte tese: "É vedado às unidades federativas instituírem normas que condicionem a instau- ração de ação penal contra o Governador, por crime comum, à prévia autorização da casa legislativa, cabendo ao Superior Tribunal de Jus- tiça dispor, fundamentadamente, sobre a aplicação de medidas cau- telares penais, inclusive afastamento do cargo". Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 9.8.2017. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.674 (4) ORIGEM : ADI - 4674 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI REDATOR DO ACÓRDÃO : MIN. ROBERTO BARROSO REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD- VOGADOS DO BRASIL ADV.(A/S) : OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JUNIOR (0016275/DF) E OUTRO(A/S) Decisão: Após o voto do Ministro Dias Toffoli (Relator), julgando parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, pediu vista dos autos o Ministro Roberto Barroso. O Plenário de- liberou apreciar, no momento da devolução da vista, o pedido de sustentação oral do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Ausentes, justificadamente, o Ministro Celso de Mello e, nesta assentada, a Ministra Cármen Lúcia. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 01.07.2016. Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Ministro Roberto Barroso, que redigirá o acórdão, julgou procedente o pedido, para declarar a inconstitucionalidade do art. 53, V, e das expressões constantes do art. 84, caput (admitida a acusação pelo voto de dois terços dos Deputados), ambos da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, bem como, por arrastamento, do art. 84, § 1º, I, da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul (§ 1.º O Go- vernador ficará suspenso de suas funções: I - nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Superior Tri- bunal de Justiça). Vencido o Ministro Dias Toffoli (Relator), que julgava parcialmente procedente o pedido. O Tribunal, ainda, nos termos voto do Ministro Roberto Barroso, reafirmou a seguinte tese: "É vedado às unidades federativas instituírem normas que condi- cionem a instauração de ação penal contra o Governador, por crime comum, à prévia autorização da casa legislativa, cabendo ao Superior Tribunal de Justiça dispor, fundamentadamente, sobre a aplicação de medidas cautelares penais, inclusive afastamento do cargo". Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 9.8.2017. Atos do Poder Judiciário .

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Page 1: Ano CLIV N o- 156 Brasília - DF, terça-feira, 15 de agosto ...grafica.ufes.br/sites/grafica.ufes.br/files/publicacao_diaria/do1... · Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação

Ano CLIV No- 156

Brasília - DF, terça-feira, 15 de agosto de 2017

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500001

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

Sumário.

PáginasDemaisEstados

DistritoFederal

R$ 0,50 R$ 2,00

0,90R$ 2,40R$

1,90R$ 3,40R$

2,50R$ 4,00R$

5,00R$ 6,50R$

de 04 a 28

de 32 a 76

de 80 a 156

de 160 a 250

de 254 a 500

- Acima de 500 páginas = preço de tabela mais excedente depáginas multiplicado por R$ 0,0179

TABELA DE PREÇOS DE JORNAIS AVULSOS

PÁGINA

Atos do Poder Judiciário .................................................................... 1

Atos do Poder Executivo.................................................................... 7

Presidência da República .................................................................. 10

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento .................... 11

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações .... 15

Ministério da Cultura ........................................................................ 17

Ministério da Defesa......................................................................... 19

Ministério da Educação .................................................................... 20

Ministério da Fazenda....................................................................... 26

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços .................. 35

Ministério da Integração Nacional ................................................... 35

Ministério da Justiça e Segurança Pública ...................................... 40

Ministério da Saúde .......................................................................... 41

Ministério das Cidades...................................................................... 46

Ministério de Minas e Energia......................................................... 46

Ministério do Meio Ambiente .......................................................... 52

Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ............... 53

Ministério do Trabalho ..................................................................... 53

Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil ....................... 56

Ministério Público da União ............................................................ 56

Poder Judiciário................................................................................. 57

Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais ... 58

SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPLENÁRIO

DECISÕESAção Direta de Inconstitucionalidade e

Ação Declaratória de Constitucionalidade(Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999)

Julgamentos

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.030 (1)ORIGEM : ADI - 44481 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINAR E L ATO R : MIN. GILMAR MENDESREQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA-

TA R I N AA D V. ( A / S ) : PGE-SC - WALTER ZIGUELLIINTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

SANTA CATARINA

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, conheceu em parte da ação e, na parte conhecida, julgou-a improcedente. Falou, pela Procuradoria-Geral da República, o Dr.José Bonifácio Borges de Andrada, Vice-Procurador-Geral da Re-pública. Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário,9.8.2017.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.921 (2)ORIGEM : ADI - 91120 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIROR E L ATO R : MIN. AYRES BRITTOREDATOR DOACÓRDÃO : MIN. DIAS TOFFOLIREQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIROAM. CURIAE. : MUNICÍPIO DE MACUCOA D V. ( A / S ) : ANTONIO NABOR AREIAS BULHOES (1109/AL,

1465-A/DF, 2251-A/RJ)AM. CURIAE. : PREFEITO MUNICIPAL DE CANTAGALO - RJA D V. ( A / S ) : ILMAR NASCIMENTO GALVÃO (19153/DF)

Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Carlos Britto (re-lator), que não conhecia da ação relativamente à Lei nº 2.497/1995 ejulgava-a procedente quanto à Lei nº 3.196/1999, pediu vista dosautos o Senhor Ministro Menezes Direito. Ausentes, justificadamente,o Senhor Ministro Celso de Mello, o Senhor Ministro Joaquim Bar-bosa (licenciado) e, neste julgamento, o Senhor Ministro Marco Au-rélio. Falou pelo amicus curiae, Município de Macuco, o Prof. An-tônio Nabor Areias Bulhões. Presidência da Senhora Ministra EllenGracie. Plenário, 21.02.2008.

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, não conheceu da ação relativamente à Lei nº 2.497/1995,julgando-a procedente para declarar a inconstitucionalidade da Lei nº3.196/1999, ambas do Estado do Rio de Janeiro. Não votou o Mi-nistro Roberto Barroso, no mérito, por suceder ao Ministro AyresBritto (Relator). Na sequência, após a proposta de modulação doMinistro Dias Toffoli, no sentido de que a decisão tenha eficáciasomente no exercício fiscal subsequente ao término deste julgamento,no que foi acompanhado pelos Ministros Roberto Barroso, TeoriZavascki, Rosa Weber, Gilmar Mendes, Celso de Mello e RicardoLewandowski (Presidente), pediu vista o Ministro Luiz Fux no to-cante ao aspecto temporal na modulação. O Ministro Marco Aurélionão modulou os efeitos da decisão. Ausente, neste julgamento, aMinistra Cármen Lúcia. Plenário, 05.03.2015.

Decisão: Após o voto-vista do Ministro Luiz Fux e o voto,ora reformulado, do Ministro Dias Toffoli, não modulando os efeitosda declaração de inconstitucionalidade da Lei nº 3.196/1999, do Es-tado do Rio de Janeiro, pediu vista dos autos o Ministro GilmarMendes. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário,20.05.2015.

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, não conheceu da ação relativamente à Lei nº 2.497/1995,julgando-a procedente para declarar a inconstitucionalidade da Lei nº3.196/1999, ambas do Estado do Rio de Janeiro. Não votou o Mi-nistro Roberto Barroso, no mérito, por suceder ao Ministro AyresBritto. Quanto à proposta de modulação de efeitos, o Tribunal, pormaioria e nos termos do voto do Ministro Dias Toffoli, que redigirá oacórdão, não modulou os efeitos da decisão. Vencidos os MinistrosTeori Zavascki e Celso de Mello. Reajustou seu voto o MinistroRicardo Lewandowski. Os Ministros Roberto Barroso e Rosa Weberconsignaram ter reajustado seus votos em assentada anterior. Nãovotou o Ministro Alexandre de Moraes, sucessor do Ministro TeoriZavascki. Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário,9.8.2017.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.362 (3)ORIGEM : ADI - 4362 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R : MIN. DIAS TOFFOLIREDATOR DOACÓRDÃO : MIN. ROBERTO BARROSOREQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : CAMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FE-

DERALAM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROCURA-

DORES DA REPÚBLICA - ANPRA D V. ( A / S ) : JULIANA LÔBO DE ALMEIDA SANTOS

(23469/DF)

AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROSDO MINISTÉIO PÚBLICO - CONAMP

A D V. ( A / S ) : ARISTIDES JUNQUEIRA ALVARENGA (12500/DF)AM. CURIAE. : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. CON-

SELHO SECCIONAL DO DISTRITO FEDERALA D V. ( A / S ) : LUCAS GOMES DE OLIVEIRA SANTOS

(37911/DF) E OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD-

VOGADOS DO BRASILA D V. ( A / S ) : MARCUS VINICIUS FURTADO COELHO

(18958/DF, 167075/MG, 2525/PI) E OU-TRO(A/S)

Decisão: Após o voto do Ministro Dias Toffoli (Relator),julgando parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta,pediu vista dos autos o Ministro Roberto Barroso. O Plenário de-liberou apreciar, no momento da devolução da vista, o pedido desustentação oral do Conselho Federal da Ordem dos Advogados doBrasil. Ausentes, justificadamente, o Ministro Celso de Mello e, nestaassentada, a Ministra Cármen Lúcia. Presidência do Ministro RicardoLewandowski. Plenário, 01.07.2016.

Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto doMinistro Roberto Barroso, que redigirá o acórdão, julgou procedenteo pedido, para declarar a inconstitucionalidade do art. 60, XXIII, edas expressões constantes do art. 103, caput (Admitida a acusaçãopelo voto de dois terços da Câmara Legislativa), ambos da LeiOrgânica do Distrito Federal, bem como, por arrastamento, do art. 84,§ 1º, I, da Lei Orgânica do Distrito Federal (§ 1º O Governadorficará suspenso de suas funções: I nas infrações penais comuns, serecebida a denúncia ou queixa-crime pelo Superior Tribunal de Jus-tiça;). Vencido o Ministro Dias Toffoli (Relator), que julgava par-cialmente procedente o pedido. O Tribunal, ainda, nos termos voto doMinistro Roberto Barroso, reafirmou a seguinte tese: "É vedado àsunidades federativas instituírem normas que condicionem a instau-ração de ação penal contra o Governador, por crime comum, à préviaautorização da casa legislativa, cabendo ao Superior Tribunal de Jus-tiça dispor, fundamentadamente, sobre a aplicação de medidas cau-telares penais, inclusive afastamento do cargo". Presidiu o julgamentoa Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 9.8.2017.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.674 (4)ORIGEM : ADI - 4674 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULR E L ATO R : MIN. DIAS TOFFOLIREDATOR DOACÓRDÃO : MIN. ROBERTO BARROSOREQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULAM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD-

VOGADOS DO BRASILA D V. ( A / S ) : OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JUNIOR

(0016275/DF) E OUTRO(A/S)

Decisão: Após o voto do Ministro Dias Toffoli (Relator),julgando parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta,pediu vista dos autos o Ministro Roberto Barroso. O Plenário de-liberou apreciar, no momento da devolução da vista, o pedido desustentação oral do Conselho Federal da Ordem dos Advogados doBrasil. Ausentes, justificadamente, o Ministro Celso de Mello e, nestaassentada, a Ministra Cármen Lúcia. Presidência do Ministro RicardoLewandowski. Plenário, 01.07.2016.

Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto doMinistro Roberto Barroso, que redigirá o acórdão, julgou procedenteo pedido, para declarar a inconstitucionalidade do art. 53, V, e dasexpressões constantes do art. 84, caput (admitida a acusação pelovoto de dois terços dos Deputados), ambos da Constituição do Estadodo Rio Grande do Sul, bem como, por arrastamento, do art. 84, § 1º,I, da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul (§ 1.º O Go-vernador ficará suspenso de suas funções: I - nas infrações penaiscomuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Superior Tri-bunal de Justiça). Vencido o Ministro Dias Toffoli (Relator), quejulgava parcialmente procedente o pedido. O Tribunal, ainda, nostermos voto do Ministro Roberto Barroso, reafirmou a seguinte tese:"É vedado às unidades federativas instituírem normas que condi-cionem a instauração de ação penal contra o Governador, por crimecomum, à prévia autorização da casa legislativa, cabendo ao SuperiorTribunal de Justiça dispor, fundamentadamente, sobre a aplicação demedidas cautelares penais, inclusive afastamento do cargo". Presidiuo julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 9.8.2017.

Atos do Poder Judiciário.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 20172 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500002

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.777 (5)ORIGEM : ADI - 4777 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : BAHIAR E L ATO R : MIN. DIAS TOFFOLIREDATOR DOACÓRDÃO : MIN. ROBERTO BARROSOREQTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD-

VOGADOS DO BRASIL - CFOABA D V. ( A / S ) : MARCUS VINICIUS FURTADO COELHO

(18958/DF, 167075/MG, 2525/PI) E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA

BAHIA

Decisão: Após o voto do Ministro Dias Toffoli (Relator),julgando parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta,pediu vista dos autos o Ministro Roberto Barroso. O Plenário de-liberou apreciar, no momento da devolução da vista, o pedido desustentação oral do Conselho Federal da Ordem dos Advogados doBrasil. Ausentes, justificadamente, o Ministro Celso de Mello e, nestaassentada, a Ministra Cármen Lúcia. Presidência do Ministro RicardoLewandowski. Plenário, 01.07.2016.

Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto doMinistro Roberto Barroso, que redigirá o acórdão, julgou procedenteo pedido, para declarar a inconstitucionalidade das expressões cons-tantes do art. 71, XV (processar e julgar o governador (...) noscrimes de responsabilidade), e do art. 107, caput (O governador serájulgado, nos crimes de responsabilidade, pela Assembleia Legisla-tiva), assim como das expressões do art. 107, caput (depois de ad-mitida a acusação por dois terços da Assembleia), todos da Cons-tituição do Estado da Bahia, bem como, por arrastamento, do art. 107,§ 1º, I, da Constituição do Estado da Bahia (§ 1º O governador ficaráafastado de suas funções: I - nos crimes comuns, se recebida adenúncia ou queixa crime pelo Superior Tribunal de Justiça;). Ven-cido o Ministro Dias Toffoli (Relator), que julgava parcialmente pro-cedente o pedido. O Tribunal, ainda, nos termos voto do MinistroRoberto Barroso, reafirmou a seguinte tese: "É vedado às unidadesfederativas instituírem normas que condicionem a instauração de açãopenal contra o Governador, por crime comum, à prévia autorização dacasa legislativa, cabendo ao Superior Tribunal de Justiça dispor, fun-damentadamente, sobre a aplicação de medidas cautelares penais,inclusive afastamento do cargo". Presidiu o julgamento a MinistraCármen Lúcia. Plenário, 9.8.2017.

Acórdãos

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.404 (6)ORIGEM : ADI - 11890 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R : MIN. DIAS TOFFOLIREQTE.(S) : PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO PTBA D V. ( A / S ) : PAULA ANDREA FORGIONI (105464/SP)A D V. ( A / S ) : MARCIA LYRA BERGAMO (002197/DF)INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALAM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMISSORAS

DE RÁDIO E TELEVISÃO - ABERTA D V. ( A / S ) : GUSTAVO BINENBOJM (83152/RJ) E OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DOS DIREITOS DA

INFÂNCIA - ANDIAM. CURIAE. : INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMI-

COS - INESCA D V. ( A / S ) : TAMARA AMOROSO GONÇALVES (257156/SP)AM. CURIAE. : CONECTAS DIREITOS HUMANOSA D V. ( A / S ) : FLÁVIA XAVIER ANNENBERG (310355/SP)AM. CURIAE. : INSTITUTO ALANAA D V. ( A / S ) : EKATERINE SOUZA KARAGEORGIADIS

(236028/SP) E OUTRO(A/S)

Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Dias Toffoli(Relator), Luiz Fux, Cármen Lúcia e Ayres Britto, julgando pro-cedente a ação para declarar a inconstitucionalidade da expressão "emhorário diverso do autorizado", contida no art. 254 da Lei nº8.069/90, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa.Impedido o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Falaram, pela Advo-cacia-Geral da União, a Dra. Grace Maria Fernandes Mendonça,Secretária-Geral de Contencioso; pelo amicus curiae Associação Bra-sileira de Emissoras de Rádio e Televisão - ABERT, o Dr. GustavoBinenbojm; pelos amici curiae, Agência de Notícias dos Direitos daInfância-ANDI, Instituto de Estudos Socioeconômicos-INESC, Co-nectas Direitos Humanos e Instituto Alana, a Dra. Eloisa Machado deAlmeida, e, pelo Ministério Público Federal, o Procurador-Geral daRepública, Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos. Presidência do Se-nhor Ministro Cezar Peluso. Plenário, 30.11.2011.

Decisão: Após o voto-vista do Ministro Edson Fachin, jul-gando procedente a ação direta, dando interpretação conforme, semredução de texto, à expressão "em horário diverso do autorizado",contida no art. 254 da Lei nº 8.069/1990, de modo a reconhecer anulidade de qualquer sentido ou interpretação que condicione a vei-culação de espetáculos públicos, por radiodifusão, ao juízo censórioda administração, admitindo apenas, como juiz indicativo, a clas-sificação de programas para sua exibição nos horários recomendadosao público infantil, pediu vista dos autos o Ministro Teori Zavascki.Ausentes, justificadamente, a Ministra Cármen Lúcia, participandocomo palestrante do XVI Encuentro de Magistradas de los más AltosÓrganos de Justicia de Iberoamerica, em Havana, Cuba, e o MinistroRoberto Barroso. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. Ple-nário, 05.11.2015.

Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto doRelator, julgou procedente o pedido formulado na ação direta paradeclarar a inconstitucionalidade da expressão "em horário diverso doautorizado", contida no art. 254 da Lei nº 8.069/90, vencido, emparte, o Ministro Marco Aurélio, que julgava procedente em maiorextensão, e os Ministros Edson Fachin, Rosa Weber e RicardoLewandowski (Presidente), que davam interpretação conforme ao dis-positivo impugnado. Não votou o Ministro Roberto Barroso por su-ceder ao Ministro Ayres Britto. Ausente, nesta assentada, o MinistroGilmar Mendes. Plenário, 31.08.2016.

E M E N TAAção direta de inconstitucionalidade. Expressão "em ho-

rário diverso do autorizado", contida no art. 254 da Lei nº8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Classificaçãoindicativa. Expressão que tipifica como infração administrativa atransmissão, via rádio ou televisão, de programação em horáriodiverso do autorizado, com pena de multa e suspensão da pro-gramação da emissora por até dois dias, no caso de reincidência.Ofensa aos arts. 5º, inciso IX; 21, inciso XVI; e 220, caput eparágrafos, da Constituição Federal. Inconstitucionalidade.

1. A própria Constituição da República delineou as regras desopesamento entre os valores da liberdade de expressão dos meios decomunicação e da proteção da criança e do adolescente. Apesar dagarantia constitucional da liberdade de expressão, livre de censura oulicença, a própria Carta de 1988 conferiu à União, com exclusividade,no art. 21, inciso XVI, o desempenho da atividade material de "exer-cer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e deprogramas de rádio e televisão". A Constituição Federal estabeleceumecanismo apto a oferecer aos telespectadores das diversões públicase de programas de rádio e televisão as indicações, as informações e asrecomendações necessárias acerca do conteúdo veiculado. É o sistemade classificação indicativa esse ponto de equilíbrio tênue, e ao mesmotempo tenso, adotado pela Carta da República para compatibilizaresses dois axiomas, velando pela integridade das crianças e dos ado-lescentes sem deixar de lado a preocupação com a garantia da li-berdade de expressão.

2. A classificação dos produtos audiovisuais busca escla-recer, informar, indicar aos pais a existência de conteúdo inadequadopara as crianças e os adolescentes. O exercício da liberdade de pro-gramação pelas emissoras impede que a exibição de determinadoespetáculo dependa de ação estatal prévia. A submissão ao Ministérioda Justiça ocorre, exclusivamente, para que a União exerça sua com-petência administrativa prevista no inciso XVI do art. 21 da Cons-tituição, qual seja, classificar, para efeito indicativo, as diversõespúblicas e os programas de rádio e televisão, o que não se confundecom autorização. Entretanto, essa atividade não pode ser confundidacom um ato de licença, nem confere poder à União para determinarque a exibição da programação somente se dê nos horários deter-

minados pelo Ministério da Justiça, de forma a caracterizar umaimposição, e não uma recomendação. Não há horário autorizado, mashorário recomendado. Esse caráter autorizativo, vinculativo e com-pulsório conferido pela norma questionada ao sistema de classifi-cação, data venia, não se harmoniza com os arts. 5º, IX; 21, incisoXVI; e 220, § 3º, I, da Constituição da República.

3. Permanece o dever das emissoras de rádio e de televisãode exibir ao público o aviso de classificação etária, antes e no de-correr da veiculação do conteúdo, regra essa prevista no parágrafoúnico do art. 76 do ECA, sendo seu descumprimento tipificado comoinfração administrativa pelo art. 254, ora questionado (não sendo essaparte objeto de impugnação). Essa, sim, é uma importante área deatuação do Estado. É importante que se faça, portanto, um apelo aosórgãos competentes para que reforcem a necessidade de exibiçãodestacada da informação sobre a faixa etária especificada, no início edurante a exibição da programação, e em intervalos de tempo nãomuito distantes (a cada quinze minutos, por exemplo), inclusive,quanto às chamadas da programação, de forma que as crianças e osadolescentes não sejam estimulados a assistir programas inadequadospara sua faixa etária. Deve o Estado, ainda, conferir maior publi-cidade aos avisos de classificação, bem como desenvolver programaseducativos acerca do sistema de classificação indicativa, divulgando,para toda a sociedade, a importância de se fazer uma escolha refletidaacerca da programação ofertada ao público infanto-juvenil.

4. Sempre será possível a responsabilização judicial dasemissoras de radiodifusão por abusos ou eventuais danos à inte-gridade das crianças e dos adolescentes, levando-se em conta, in-clusive, a recomendação do Ministério da Justiça quanto aos horáriosem que a referida programação se mostre inadequada. Afinal, a Cons-tituição Federal também atribuiu à lei federal a competência para"estabelecer meios legais que garantam à pessoa e à família a pos-sibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádioe televisão que contrariem o disposto no art. 221" (art. 220, § 3º, II,CF/88).

5. Ação direta julgada procedente, com a declaração de in-constitucionalidade da expressão "em horário diverso do autorizado"contida no art. 254 da Lei nº 8.069/90.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.545 (7)ORIGEM : ADI - 127043 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIAREQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS ESTABE-

LECIMENTOS DE ENSINO - CONFENENA D V. ( A / S ) : RICARDO ADOLPHO BORGES DE ALBU-

QUERQUE E OUTROSINTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votoda Relatora, Ministro Cármen Lúcia (Presidente), julgou prejudicadoo pedido formulado quanto ao artigo 12, inciso IV, e artigo 19, caput,§§ 1º a 5º, ambos da Lei nº 10.260/2001, cassando a cautelar de-ferida, e improcedente o pedido em relação ao artigo 12, caput, danorma impugnada. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso deMello. Plenário, 16.11.2016.

EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDA-DE. ARTS. 12, CAPUT, INC. IV, E 19, CAPUT, PARÁGRAFOS 1º, 2º,3º, 4º E 5º, DA LEI N. 10.260/2001. INSTITUIÇÕES DE ENSINOSUPERIOR. FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DEENSINO SUPERIOR - FIES. 1. PERDA SUPERVENIENTE DE OB-JETO QUANTO AOS ARTS. 12, INC. IV, E 19, CAPUT, PARÁ-GRAFOS 1º, 2º, 3º, 4º E 5º, DA LEI N. 10.260/2001. ALTERAÇÃOSUBSTANCIAL DAS NORMAS IMPUGNADAS POR LEIS SUPER-VENIENTES. PRECEDENTES. 2. ART. 12, CAPUT, DA LEI N.10.260/2001: RESGATE CONDICIONADO À AUSÊNCIA DE LI-TÍGIO JUDICIAL TENDO COMO OBJETO CONTRIBUIÇÕES SO-CIAIS ARRECADADAS PELO INSS OU CONTRIBUIÇÕES REFE-RENTES AO SALÁRIO-EDUCAÇÃO: INEXISTÊNCIA DE INCONS-TITUCIONALIDADE. 3. AÇÃO JULGADA PREJUDICADA QUAN-TO AOS ARTS. 12, INC. IV, E 19, CAPUT, PARÁGRAFOS 1º, 2º, 3º,4º E 5º, DA LEI N. 10.260/2001 E IMPROCEDENTE QUANTO AOART. 12, CAPUT, DA LEI N. 10.260/2001.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.792 (8)ORIGEM : ADI - 130721 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTER E L ATO R : MIN. DIAS TOFFOLIREQTE.(S) : GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRAN-

DE DO NORTEA D V. ( A / S ) : PGE-RN - FRANCISCO DE SALES MATOSINTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO NORTEA D V. ( A / S ) : ESEQUIAS PEGADO CORTEZ NETO (109119/RJ,

426A/RN, 191386A/SP)INTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DEFENSO-

RES PÚBLICOS DA UNIÃO - ANDPUA D V. ( A / S ) : RAFAEL DA CAS MAFFINI (25953/DF, 44404/RS)

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, julgou procedente o pedido formulado para declarar ainconstitucionalidade da Lei nº 8.865/2006, do Estado do Rio Grandedo Norte, modulando os efeitos da decisão, nos termos do artigo 27da Lei nº 9.868/1999, no sentido de dar-lhe eficácia ex nunc, a partirda data da publicação da ata deste julgamento, dando como válidostudo quanto já praticado, vencido, no ponto, o Ministro Marco Au-rélio, que se manifestou contra a modulação. Ausentes, justifica-damente, o Ministro Roberto Barroso, participando do encontro dejuízes de Supremas Cortes, denominado Global Constitutionalism Se-minar, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, e, neste jul-gamento, o Ministro Gilmar Mendes. Presidiu o julgamento a Mi-nistra Cármen Lúcia. Plenário, 22.09.2016.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 3ISSN 1677-7042

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E M E N TAAção direta de inconstitucionalidade. Lei nº 8.865/06 do

Estado do Rio Grande do Norte. Obrigação de a Universidade doEstado do Rio Grande do Norte prestar serviço de assistênciajudiciária, durante os finais de semana aos necessitados presos emflagrante delito. Violação da autonomia universitária. Vício for-mal. Ação julgada procedente. Modulação. Efeitos ex nunc.

1. A previsão da autonomia universitária vem consagrada noart. 207 da Carta Política. Embora não se revista de caráter de in-dependência (RMS nº 22.047/DF-AgR, ADI nº 1.599/UF-MC), atri-buto dos Poderes da República, revela a impossibilidade de exercíciode tutela ou indevida ingerência no âmago próprio das suas funções,assegurando à universidade a discricionariedade de dispor ou propor(legislativamente) sobre sua estrutura e funcionamento administrativo,bem como sobre suas atividades pedagógicas.

2. A determinação de que o escritório de prática jurídicapreste serviço aos finais de semana, a fim de atender necessitadospresos em decorrência de flagrante delito, implica necessariamente acriação ou, ao menos, a modificação de atribuições conferidas aocorpo administrativo que serve ao curso de Direito da universidade.Isso sem falar que, como os atendimentos serão realizados pelosacadêmicos do Curso de Direito cursando o estágio curricular obri-gatório, a Universidade, obrigatoriamente, teria que alterar as gradescurriculares e os horários dos estudantes para que desenvolvessemessas atividades em regime de plantão, ou seja, aos sábados, do-mingos e feriados. Peca, portanto, o diploma legislativo em sua to-talidade, porque fere a autonomia administrativa, a financeira e, atémesmo, a didático-científica da instituição, uma vez que ausente seuassentimento para a criação/modificação do novo serviço a ser pres-tado.

3. Por outro lado, verifica-se que o escopo da legislação é osuprimento parcial da deficiência do poder público em assegurar aoshipossuficientes o direito à assistência judiciária integral e gratuita(art. 5º, LXXIV, CF/88) e o amplo acesso à Justiça (art. 5º, XXXV,CF/88). Ao invés de o Poder Público desempenhar esse dever fun-damental por intermédio da Defensoria Pública, a teor do art. 134 daConstituição Federal, procurando, ao máximo, mitigar as deficiênciasdessa instituição permanente e essencial à Justiça, o legislador po-tiguar, em substituição, impôs, nos casos de ausência de defensorpúblico constituído, que essa atividade fosse desempenhada por es-tudantes da universidade estadual, a qual, frise-se, tem por objetivoprecípuo as atividades de ensino superior, mas que, aos finais desemana e feriados, passaria a desempenhar, obrigatoriamente, porintermédio de seu corpo de alunos e professores, funções de as-sistência jurídica integral e gratuita aos financeiramente hipossufi-cientes. Note-se, inclusive, que essa atividade, conforme dispõe o art.2º, § 2º, da lei estadual, deve ensejar o pagamento, pelo Poder Exe-cutivo, de "remuneração ao estudante/plantonista". Nada impede, noentanto, que o Estado do Rio Grande do Norte realize convênio coma Universidade para viabilizar a prestação de serviço de assistênciajudiciária aos necessitados.

4. Os arts. 2º e 3º da Lei nº 8.865/06, resultante de projeto delei de iniciativa parlamentar, contêm, ainda, vício formal de iniciativa(art. 61, § 1º, II, c, CF/88), pois criam atribuições para a Secretaria deEstado da Educação, Cultura e dos Desportos (art. 2), para a Se-cretaria de Estado de Defesa Social e Segurança Pública (art. 2º) epara a Polícia Civil (art. 3º), sem observância da regra de iniciativaprivativa do chefe do Poder Executivo estadual.

5. Ação julgada procedente para se declarar, com efeitos exnunc, a inconstitucionalidade da Lei nº 8.865/06 do Estado do RioGrande do Norte.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.835 (9)ORIGEM : ADI - 195487 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MATO GROSSO DO SULR E L ATO R : MIN. MARCO AURÉLIOREQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS OPERADO-

RAS CELULARES - ACELA D V. ( A / S ) : ANTÔNIO SÉRGIO ALTIERI DE MORAES PI-

TOMBO (124516/SP) E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SULINTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

MATO GROSSO DO SUL

Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto doRelator, julgou procedente o pedido formulado para declarar a in-constitucionalidade da Lei nº 3.153/2005, do Estado do Mato Grossodo Sul, vencidos os Ministros Edson Fachin, Roberto Barroso e RosaWeber. Falou pelo Estado do Mato Grosso do Sul o Dr. UlissesSchwarz Viana, Procurador do Estado. Presidiu o julgamento o Mi-nistro Ricardo Lewandowski. Plenário, 03.08.2016.

LEGITIMIDADE - PROCESSO OBJETIVO - ACEL. A As-sociação Nacional das Operadoras Celulares possui legitimidade paraajuizar ação direta de inconstitucionalidade - Ação Direta de In-constitucionalidade nº 3.846, relator ministro Gilmar Mendes, acordãopublicado no Diário da Justiça de 14 de março de 2011.

TELEFONIA - CELULARES - PRESÍDIOS, CADEIAS PÚ-BLICAS, CENTROS DE DETENÇÃO, UNIDADES PRISIONAIS ESIMILARES - BLOQUEIO DE SINAL - COMPETÊNCIA NOR-MATIVA. Descabe ao Estado editar lei voltada a obrigar as empresasconcessionárias de telefonia móvel a instalar equipamentos para in-terrupção de sinal de comunicação celular nos estabelecimentos pri-sionais da unidade da Federação.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.070 (10)ORIGEM : ADI - 53394 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RONDÔNIAR E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIAREQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROCURA-

DORES DE ESTADO - ANAPEA D V. ( A / S ) : CEZAR BRITTO (32147/DF)A D V. ( A / S ) : RODRIGO CAMARGO BARBOSA (DF034718/)INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIAINTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

RONDÔNIAAM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROCURADO-

RES DE ASSEMBLÉIAS LEGISLATIVASA D V. ( A / S ) : RODRIGO LOPES LOURENÇO (072586/RJ)

Decisão: O Tribunal, por unanimidade, e nos termos do votoda Relatora, rejeitou as preliminares, e, no mérito, julgou parcial-mente procedente a ação, para declarar a inconstitucionalidade doinciso V do art. 3º da Lei Complementar rondoniense 399/2007.Impedido o Ministro Dias Toffoli. Ausente, justificadamente, o Mi-nistro Celso de Mello, e, nesta assentada, o Ministro Gilmar Mendes.Falaram, pela requerente, Associação Nacional dos Procuradores deEstado - ANAPE, o Dr. Rodrigo Camargo Barbosa, e, pelo MinistérioPúblico Federal, o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada, Vice-Procurador-Geral da República. Presidiu o julgamento a Ministra Cár-men Lúcia. Plenário, 19.12.2016.

E M E N TA : AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDA-DE. CONSTITUCIONAL. LEI COMPLEMENTAR RONDONIENSEN. 399/2007, QUE CRIA E ORGANIZA A PROCURADORIA-GERALDO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO. CONSONÂNCIA AOART. 132 DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. AÇÃO DIRETA DEINCONSTITUCIONALIDADE N. 94/RO. ART. 3º, INC. V, DA LEICOMPLEMENTAR N. 399/2007. INCONSTITUCIONALIDADE DANORMA AUTORIZADORA DA PROCURADORIA DO TRIBUNALDE CONTAS ESTADUAL A COBRAR JUDICIALMENTE MULTASAPLICADAS EM DECISÕES DEFINITIVAS. RECURSO EXTRAOR-DINÁRIO N. 223.037/SE. AÇÃO JULGADA PARCIALMENTE PRO-CEDENTE.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.420 ( 11 )ORIGEM : ADI - 4420 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULOR E L ATO R : MIN. MARCO AURÉLIOREDATOR DOACÓRDÃO : MIN. ROBERTO BARROSOREQTE.(S) : PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE - PSOLA D V. ( A / S ) : AFONSO HENRIQUES MAIMONI (67793/SP) E

OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULOAM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO DOS CONTRIBUINTES E EX-

CONTRIBUINTES À CARTEIRA DE PREVI-DÊNCIA DAS SERVENTIAS NÃO OFICIALI-ZADAS DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃOPAULO - ACONCAPRE

A D V. ( A / S ) : GUILHERME AMORIM CAMPOS DA SILVA(130183/SP) E OUTRO(A/S)

Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou parcialmente pro-cedente o pedido formulado para declarar: a) a inconstitucionalidadedo art. 3º, cabeça, e § 1º, da Lei nº 14.016/2010, do Estado de SãoPaulo, no que excluem a assunção de responsabilidade pelo Estado;b) conferir interpretação conforme à Constituição ao restante do di-ploma impugnado, proclamando que as regras não se aplicam a quem,na data da publicação da lei, já estava em gozo de benefício ou tinhacumprido, com base no regime instituído pela Lei estadual nº10.393/1970, os requisitos necessários à concessão; c) quanto aos quenão implementaram todos os requisitos, conferir interpretação con-forme para garantir-lhes a faculdade da contagem de tempo de con-tribuição para efeito de aposentadoria pelo Regime Geral da Pre-vidência Social, nos termos do art. 201, § 9º, da Constituição Federal,ficando o Estado responsável pelas decorrências financeiras da com-pensação referida, vencidos, no ponto, os Ministros Marco Aurélio(Relator), Edson Fachin e Dias Toffoli. Redigirá o acórdão o MinistroTeori Zavascki. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello.Falaram, pelo requerente Partido Socialismo e Liberdade - PSOL, oDr. André Maimoni, e, pelo Estado de São Paulo, a Dra. Paula NellyDionigi, Procuradora do Estado. Presidiu o julgamento a MinistraCármen Lúcia. Plenário, 16.11.2016.

Ementa: Direito constitucional. Ação direta de inconstitu-cionalidade. Extinção da Carteira de Previdência das Serventias nãoOficializadas da Justiça do Estado de São Paulo. Proteção dos direitosadquiridos. Direito à contagem recíproca do tempo de serviço.

1. A Lei nº 14.016, de 12.04.2010, do Estado de São Paulo,que declarou em regime de extinção a Carteira de Previdência dasServentias não Oficializadas da Justiça daquele Estado, não padece deinconstitucionalidade formal, visto que o constituinte conferiu aosEstados-membros competência concorrente para legislarem sobre pre-vidência social, consoante o disposto no art. 24, XII, da ConstituiçãoFederal.

2. A extinção da Carteira de Previdência das Serventias nãoOficializadas da Justiça daquele Estado, embora possível por meio dareferida lei, deve, contudo, respeitar o direito adquirido dos par-ticipantes que já faziam jus aos benefícios à época da edição da lei,bem como o direito à contagem recíproca do tempo de contribuiçãopara aposentadoria pelo Regime Geral de Previdência Social (CF, art.201, §9º) dos participantes que ainda não haviam implementado osrequisitos para a fruição dos benefícios.

3. Ação direta de inconstitucionalidade cujo pedido se julgaparcialmente procedente para: (i) declarar a inconstitucionalidade doart. 3º, caput, e § 1º, da Lei nº 14.016/2010, do Estado de São Paulo,no que excluem a assunção de responsabilidade pelo Estado; (ii)conferir interpretação conforme à Constituição ao restante do diplomaimpugnado, proclamando que as regras não se aplicam a quem, nadata da publicação da lei, já estava em gozo de benefício ou tinhacumprido, com base no regime instituído pela Lei estadual nº10.393/1970, os requisitos necessários à concessão; (iii) quanto aosque não implementaram todos os requisitos, conferir interpretaçãoconforme para garantir-lhes a faculdade da contagem de tempo decontribuição para efeito de aposentadoria pelo Regime Geral da Pre-vidência Social, nos termos do art. 201, § 9º, da Constituição Fe-deral.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.420 (12)ORIGEM : ADI - 4420 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULOR E L ATO R : MIN. MARCO AURÉLIOREDATOR DOACÓRDÃO : MIN. ROBERTO BARROSOREQTE.(S) : PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE -

PSOLA D V. ( A / S ) : AFONSO HENRIQUES MAIMONI (67793/SP) E

OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULOAM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO DOS CONTRIBUINTES E EX-

CONTRIBUINTES À CARTEIRA DE PREVI-DÊNCIA DAS SERVENTIAS NÃO OFICIALI-ZADAS DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃOPAULO - ACONCAPRE

A D V. ( A / S ) : GUILHERME AMORIM CAMPOS DA SILVA(130183/SP) E OUTRO(A/S)

Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou parcialmente pro-cedente o pedido formulado para declarar: a) a inconstitucionalidadedo art. 3º, cabeça, e § 1º, da Lei nº 14.016/2010, do Estado de SãoPaulo, no que excluem a assunção de responsabilidade pelo Estado;b) conferir interpretação conforme à Constituição ao restante do di-ploma impugnado, proclamando que as regras não se aplicam a quem,na data da publicação da lei, já estava em gozo de benefício ou tinhacumprido, com base no regime instituído pela Lei estadual nº10.393/1970, os requisitos necessários à concessão; c) quanto aos quenão implementaram todos os requisitos, conferir interpretação con-forme para garantir-lhes a faculdade da contagem de tempo de con-tribuição para efeito de aposentadoria pelo Regime Geral da Pre-vidência Social, nos termos do art. 201, § 9º, da Constituição Federal,ficando o Estado responsável pelas decorrências financeiras da com-pensação referida, vencidos, no ponto, os Ministros Marco Aurélio(Relator), Edson Fachin e Dias Toffoli. Redigirá o acórdão o MinistroTeori Zavascki. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello.Falaram, pelo requerente Partido Socialismo e Liberdade - PSOL, oDr. André Maimoni, e, pelo Estado de São Paulo, a Dra. Paula NellyDionigi, Procuradora do Estado. Presidiu o julgamento a MinistraCármen Lúcia. Plenário, 16.11.2016.

Ementa: Direito constitucional. Ação direta de inconstitu-cionalidade. Extinção da Carteira de Previdência das Serventias nãoOficializadas da Justiça do Estado de São Paulo. Proteção dos direitosadquiridos. Direito à contagem recíproca do tempo de serviço.

1. A Lei nº 14.016, de 12.04.2010, do Estado de São Paulo,que declarou em regime de extinção a Carteira de Previdência dasServentias não Oficializadas da Justiça daquele Estado, não padece deinconstitucionalidade formal, visto que o constituinte conferiu aosEstados-membros competência concorrente para legislarem sobre pre-vidência social, consoante o disposto no art. 24, XII, da ConstituiçãoFederal.

2. A extinção da Carteira de Previdência das Serventias nãoOficializadas da Justiça daquele Estado, embora possível por meio dareferida lei, deve, contudo, respeitar o direito adquirido dos par-ticipantes que já faziam jus aos benefícios à época da edição da lei,bem como o direito à contagem recíproca do tempo de contribuiçãopara aposentadoria pelo Regime Geral de Previdência Social (CF, art.201, §9º) dos participantes que ainda não haviam implementado osrequisitos para a fruição dos benefícios.

3. Ação direta de inconstitucionalidade cujo pedido se julgaparcialmente procedente para: (i) declarar a inconstitucionalidade doart. 3º, caput, e § 1º, da Lei nº 14.016/2010, do Estado de São Paulo,no que excluem a assunção de responsabilidade pelo Estado; (ii)conferir interpretação conforme à Constituição ao restante do diplomaimpugnado, proclamando que as regras não se aplicam a quem, nadata da publicação da lei, já estava em gozo de benefício ou tinhacumprido, com base no regime instituído pela Lei estadual nº10.393/1970, os requisitos necessários à concessão; (iii) quanto aosque não implementaram todos os requisitos, conferir interpretaçãoconforme para garantir-lhes a faculdade da contagem de tempo decontribuição para efeito de aposentadoria pelo Regime Geral da Pre-vidência Social, nos termos do art. 201, § 9º, da Constituição Fe-deral.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.861 (13)ORIGEM : ADI - 4861 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINAR E L ATO R : MIN. GILMAR MENDESREQTE.(S) : ASSOCIACAO NACIONAL DAS OPERADO-

RAS CELULARES - ACELA D V. ( A / S ) : DAVID MARQUES MUNIZ RECHULSKI

(106067/SP)A D V. ( A / S ) : RICARDO KUPPER PAGES (0266986/SP)

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 20174 ISSN 1677-7042

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INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA-TA R I N A

INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DESANTA CATARINA

AM. CURIAE. : FEDERACAO BRASILEIRA DE TELECOMU-NICACOES - FEBRATEL

A D V. ( A / S ) : FLÁVIO HENRIQUE UNES PEREIRA (0031442/DF)

Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto doRelator, julgou procedente o pedido formulado e declarou a incons-titucionalidade da Lei nº 15.829/2012, do Estado de Santa Catarina,vencidos os Ministros Edson Fachin, Roberto Barroso e Rosa Weber.Falou pelo amicus curiae Federação Brasileira de Telecomunicações -FEBRATEL o Dr. Flávio Henriques Unes Pereira. Presidiu o jul-

gamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 03.08.2016.Ação direta de inconstitucionalidade. Constitucional. Repar-

tição de competências. Lei 15.829/2012 do Estado de Santa Catarina,que determina às empresas operadoras do Serviço Móvel Pessoal ainstalação de bloqueadores de sinais de radiocomunicações nos es-tabelecimentos penais. Alegação de violação aos artigos 21, IX; 22,IV; e 175, parágrafo único, I e II, da Constituição Federal. 2. In-constitucionalidade formal. Ao ser constatada aparente incidência dedeterminado assunto a mais de um tipo de competência, deve-serealizar interpretação que leve em consideração duas premissas: aintensidade da relação da situação fática normatizada com a estruturabásica descrita no tipo da competência em análise e, além disso, o fimprimário a que se destina essa norma, que possui direta relação como princípio da predominância de interesses. Competência da Uniãopara explorar serviços de telecomunicação (art. 21, XI) e para legislarsobre telecomunicações (art. 22, IV). O Supremo Tribunal Federaltem firme entendimento no sentido da impossibilidade de interfe-rência do Estado-membro nas relações jurídicas entre a União e asprestadoras dos serviços de telecomunicações. Em conformidade comisso, a jurisprudência vem reconhecendo a inconstitucionalidade denormas estaduais que tratam dos direitos dos usuários; do forne-cimento de informações pessoais e de consumo a órgãos estaduais desegurança pública; e da criação de cadastro de aparelhos celularesroubados, furtados e perdidos no âmbito estadual. Precedentes. A Lei15.829/2012, do Estado de Santa Catarina, trata de telecomunicações,na medida em que suprime a prestação do serviço atribuído pela CFà União, ainda que em espaço reduzido - âmbito dos estabelecimentosprisionais. Interferência considerável no serviço federal. Objetivo pri-mordialmente econômico da legislação - transferência da obrigação àprestadora do serviço de telecomunicações. Invasão indevida da com-petência legislativa da União. 3. Ação direta julgada procedente paradeclarar a inconstitucionalidade da Lei 15.829/2012 do Estado deSanta Catarina.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.327 (14)ORIGEM : ADI - 5327 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PA R A N ÁR E L ATO R : MIN. DIAS TOFFOLIREQTE.(S) : ASSOCIACAO NACIONAL DAS OPERADO-

RAS CELULARES - ACELA D V. ( A / S ) : RODRIGO DE BITTENCOURT MUDROVITSCH

(4708/AC, 26966/DF, 18407/A/MT, 56927/PR,212740/RJ, 5536/RO, 396605/SP) E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁA D V. ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOSINTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

PA R A N ÁA D V. ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS

Decisão: Convertida a apreciação do referendo da cautelarem julgamento de mérito, o Tribunal, por maioria e nos termos dovoto do Relator, julgou procedente o pedido formulado para declarara inconstitucionalidade da Lei nº 18.293/2014, do Estado do Paraná,vencidos os Ministros Edson Fachin, Roberto Barroso e Rosa Weber.Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário,03.08.2016.

E M E N TAAção direta de inconstitucionalidade. Lei estadual nº

18.293, de 6 de novembro de 2014, do Estado do Paraná. Serviçosde telecomunicações. Matéria de competência legislativa privativada União. Norma que cria obrigação não prevista nos contratosde concessão celebrados entre a União e as concessionárias deserviços de telefonia móvel. Violação ao art. 22, inciso IV, daConstituição Federal. Medida Cautelar. Referendo. Conversão.Julgamento de mérito. Procedência da ação.

1. O Supremo Tribunal Federal já reconheceu a legitimidadeativa da Associação Nacional das Operadoras Celulares (ACEL) parao controle concentrado de constitucionalidade de leis que, a exemploda que é impugnada na presente ação, estabeleciam obrigações paraoperadoras de serviço móvel de telefonia. Precedentes: ADI 4.715MC, Rel. Min. Marco Aurélio, Tribunal Pleno, DJe de 19/8/13; ADI3.846, Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, DJe de 15/3/11;ADI 5.356 MC, Rel. Min. Edson Fachin, decisão monocrática, DJede 20/11/15.

2. A Lei estadual nº 18.293, de 6 de novembro de 2014, doEstado do Paraná, ao criar obrigação para as operadoras do serviçomóvel pessoal, consistente na instalação de equipamentos tecnoló-gicos ou solução tecnológica hábil a identificar e/ou bloquear sinaisde telecomunicações e/ou radiocomunicações nos EstabelecimentosPenais e nos Centros de Socioeducação do Estado do Paraná, dispôsa respeito de serviços de telecomunicações, matéria da competêncialegislativa privativa da União, na forma do art. 22, inciso IV, daConstituição Federal.

3. O Supremo Tribunal Federal, em várias ocasiões, já afir-mou a inconstitucionalidade de normas estaduais e distritais que im-punham obrigações às concessionárias de telefonia, por configurarofensa à competência privativa da União para legislar sobre tele-comunicações. Precedentes: ADI 3.846/PE, Rel. Min. Gilmar Men-des, DJ de 15/3/11; ADI 3.322/DF, Rel. Min. Gilmar Mendes, DJ de4/3/11; ADI 4.401/MG-MC, Rel. Min. Gilmar Mendes, DJ de1º/10/10; ADI 2.615/SC-MC, Rel. Min. Nelson Jobim, DJ de6/12/02.

4. A obrigação criada pela lei estadual questionada não estáprevista nos contratos de concessão celebrados entre as empresas deserviços de telefonia móvel e a União, circunstância que evidencia,ainda mais, a interferência indevida do Estado em assunto de com-petência do ente federal. Precedente: ADI 3.533, Rel. Min. E ro sGrau, DJ de 6/10/06.

5. Conversão do julgamento do referendo à medida cautelarem decisão de mérito. Ação julgada procedente.

DECISÕESArgüição de Descumprimento de Preceito Fundamental(Publicação determinada pela Lei nº 9.882, de 03.12.1999)

Acórdãos

SEGUNDO AG.REG. NA ARGÜIÇÃO DE DESCUM-PRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 205

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ORIGEM : ADPF - 205 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PIAUÍR E L ATO R : MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ E OU-

TRO(A/S)PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍAGDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍAGDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

PIAUÍ

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, não conheceu do agravo regimental. Plenário, sessão vir-tual de 9 a 16.6.2017 (Portaria nº 137, de 14 de junho de 2017).

E M E N TAAgravo regimental. Arguição de descumprimento de pre-

ceito fundamental. Intimação pessoal da Fazenda Pública. Ina-plicabilidade. Processo de natureza objetiva. Intempestividade.Recurso não subscrito pelo Governador do Estado. Ilegitimidaderecursal. Precedentes. Agravo do qual não se conhece.

1. A jurisprudência desta Corte é pacífica no sentido de queas normas processuais destinadas a resguardar os interesses da Fa-zenda Pública não são aplicáveis aos processos de índole objetiva.Precedentes: ADI 2674-MC-AgR-ED, Rel. Min. Celso de Mello,Tribunal Pleno, DJe de 13/6/16; ADI 2130 AgR, Relator o MinistroCelso de Mello, Tribunal Pleno, DJ de 14/12/01; ADI 1797 MC-AgR-ED, Relator o Ministro Ilmar Galvão, Tribunal Pleno, DJ de29/06/01.

2. Considerando a remansosa jurisprudência do Tribunal, rei-terada recentemente pelo Plenário, é inaplicável ao controle con-centrado a exigência de intimação pessoal dos entes públicos (art. 183do CPC/2015), a revelar a intempestividade do recurso.

3. O agravo também é insuscetível de conhecimento, pois,embora alegadamente interporto pelo Governador do Estado do Piauí,foi assinado unicamente por Procurador do Estado, e não pelo Chefedo Poder Executivo estadual, único legitimado a instaurar os pro-cessos objetivos de constitucionalidade e a interpor os respectivosrecursos. Precedentes.

4. Agravo regimental do qual não se conhece.

AG.REG. NA ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DEPRECEITO FUNDAMENTAL 254

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ORIGEM : ADPF - 254 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R : MIN. LUIZ FUXAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRA-

DOS ESTADUAIS - ANAMAGESA D V. ( A / S ) : DANIEL CALAZANS PALOMINO TEIXEIRA

(42391/DF, 128887/MG, 385575/SP) E OU-TRO(A/S)

AGDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALAGDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAA D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Após o voto do Ministro Luiz Fux (Relator), ne-gando provimento ao agravo regimental, e o voto do Ministro MarcoAurélio, que lhe dava provimento, pediu vista dos autos o MinistroRoberto Barroso. Ausentes, nesta assentada, os Ministros RicardoLewandowski (Presidente) e Dias Toffoli. Presidência da MinistraCármen Lúcia (Vice-Presidente). Plenário, 21.05.2015.

Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto doRelator, negou provimento ao agravo regimental, vencido o MinistroMarco Aurélio, que lhe dava provimento. Ausentes, justificadamente,o Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, o Ministro GilmarMendes. Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowski.Plenário, 18.05.2016.

Ementa: AGRAVO REGIMENTAL NA ARGUIÇÃO DEDESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL.AÇÃO PROPOSTA PELA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOSMAGISTRADOS ESTADUAIS - ANAMAGES. ENTIDADEQUE REPRESENTA APENAS PARTE OU FRAÇÃO DA CA-TEGORIA PROFISSIONAL DOS MAGISTRADOS. ILEGITI-MIDADE ATIVA AD CAUSAM. AÇÃO QUE NÃO MERECESER CONHECIDA. PRECEDENTES. AGRAVO A QUE SE NE-GA PROVIMENTO.

1. As associações que congregam mera fração ou parcela decategoria profissional em cujo interesse vêm a juízo não possuemlegitimidade ativa para provocar a fiscalização abstrata de consti-tucionalidade. Precedentes: ADI 4.372, redator para o acórdão Min.Luiz Fux, Pleno, DJe de 26/09/2014; ADPF 154-AgR, Rel. Min.Cármen Lúcia, Pleno, DJe de 28/11/2014; ADI 3.617-AgR, Rel. Min.Cezar Peluso, Pleno, DJe de 1/7/2011.

2. In casu, à luz do estatuto social da agravante, resta claroque a entidade tem por finalidade representar os magistrados es-taduais, defendendo seus interesses e prerrogativas. Nota-se, assim,que a entidade congrega apenas fração da categoria profissional dosmagistrados, uma vez que não compreende, dentro de seu quadro, osJuízes Federais, por exemplo.

3. É firme o entendimento do Supremo Tribunal Federal nosentido da ilegitimidade ativa da ANAMAGES para a propositura deArguição de Descumprimento de Preceito Fundamental ou qualqueroutra ação do controle concentrado de constitucionalidade.

4. Agravo regimental a que se nega provimento.

SECRETARIA JUDICIÁRIA

DECISÕESAção Direta de Inconstitucionalidade e

Ação Declaratória de Constitucionalidade(Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999)

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.771 (17)ORIGEM : ADI - 4771 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : AMAZONASR E L ATO R : MIN. EDSON FACHINREQTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD-

VOGADOS DO BRASILA D V. ( A / S ) : MARCUS VINICIUS FURTADO COELHO

(18958/DF, 167075/MG, 2525/PI) E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

AMAZONAS

Decisão: Trata-se de Ação Direta de Inconstitucionalidade,com pedido de medida cautelar, ajuizada pelo Conselho Federal daOrdem dos Advogados do Brasil, em face dos arts. 28, XXI, e 56, daConstituição do Estado do Amazonas.

Tais dispositivos estabelecem competir à Assembleia Legis-lativa processar e julgar o Governador nos crimes de responsabi-lidade, bem como determinam a necessidade de autorização assem-blear, pelo voto favorável de dois terços de seus membros, para queseja tal autoridade submetida a julgamento perante o Superior Tri-bunal de Justiça, em se tratando de infração penal comum, ou perantea própria Assembleia, no caso de crimes de responsabilidade.

Eis o seu teor:"Art. 28. É da competência exclusiva da Assembléia Le-

gislativa:(…)XXI - processar e julgar o Governador e o Vice-Gover-

nador, nos crimes de responsabilidade, e os Secretários de Estado,nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;"

"Art. 56. Admitida por dois terços dos integrantes da As-

sembléia Legislativa a acusação contra o Governador do Estado,será ele submetido a julgamento perante o Superior Tribunal deJustiça, nas infrações penais comuns, ou perante a Assembléia Le-

gislativa, nos crimes de responsabilidade.§ l.º. O Governador do Estado ficará suspenso de suas

funções:I - desde o recebimento da denúncia ou queixa-crime pelo Su-

perior Tribunal de Justiça, quando se tratar de infrações penais comuns;II - após a instauração do processo pela Assembléia Le-

gislativa, nos crimes de responsabilidade.§ 2º. Cessará o afastamento do Governador do Estado se o

julgamento não estiver concluído no prazo de cento e oitenta dias,sem prejuízo do regular prosseguimento do processo." (eDOC 6, p. 8e 16)

Alega o Requerente que tais dispositivos padecem de in-constitucionalidade formal e material, violando o disposto nos arts.1º, 2º, 5º, XXXV e LIV, e 22, I, todos da Constituição da Re-pública.

Defende que a inconstitucionalidade formal dos dispositivosimpugnados decorre da violação aos arts. 2º e 22, I, CRFB, es-pecialmente por neles se estabelecerem regras processuais a ser ob-servadas no julgamento pela prática de crimes de responsabilidade deGovernador de Estado, o que estaria a contrariar o entendimento desteSupremo Tribunal Federal de que se trata de competência reservada àUnião, tal qual consagrado na Súmula 722.

Ademais, aduz haver em tais regras distanciamento do mo-delo previsto na Lei nº 1.079/1950, que determina o julgamento decrime de responsabilidade praticado por Governador por TribunalEspecial de composição mista (com membros do Poder Judiciário edo Poder Legislativo).

De outra banda, o Requerente vislumbra inconstitucionali-dade material em tais dispositivos decorrente de violação aos arts. 1º,2º, 5º, XXXV e LIV, pois a Constituição não definiria a necessidadede autorização assemblear para instauração de persecução criminalem desfavor de Governadores ou mesmo contra outras autoridadesestaduais ou distritais.

Em sua compreensão não é possível estender condição deprocedibilidade penal aplicável ao Presidente da República sob penade se violar o princípio republicano e a separação de Poderes, con-dicionando o exercício da função jurisdicional a uma autorização doPoder Legislativo. Isso vulneraria também a inafastabilidade do con-trole jurisdicional (art. 5º, XXXV, CRFB) e os princípios da ra-zoabilidade/proporcionalidade, estes em razão da deficiente proteçãoa bens jurídicos de hierarquia constitucional (art. 5º, LIV, CRFB).

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 5ISSN 1677-7042

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Defende que esse tipo de prerrogativa processual estaria ainviabilizar a persecução criminal de tais autoridades dada a realidadedos arranjos políticos feitos no âmbito dos Estados, entabulados demodo a manter a governabilidade a partir do apoio amealhado pelosGovernadores nas respectivas Casas Legislativas.

Requer o deferimento de medida cautelar para suspensão daeficácia dos dispositivos da Constituição do Estado do Amazonasimpugnados em razão da presença da plausibilidade do direito, bemcomo do periculum in mora, este último visível à luz de inúmeroscasos pendentes de julgamento perante o Superior Tribunal de Justiçadiante do não deferimento, pelas Assembleias Legislativas, de pedidode autorização para processamento de Governadores.

Ao final, pugna pela procedência da ação e pela consequentedeclaração de inconstitucionalidade das expressões "XXI - processar ejulgar o Governador ... nos crimes de responsabilidade", constante doinciso XXI do art. 28, bem como os trechos "Admitida por terços dosintegrantes da Assembléia Legislativa a acusação contra o Gover-n a d o r, . . . ' e '..., ou perante a Assembléia Legislativa, nos crimes dere s p o n s a b i l i d a d e " , constantes do art. 56 da Constituição do Estado doAmazonas.

Subsidiariamente, requer seja dada interpretação conforme àConstituição da República aos artigos da Constituição do Estado doAmazonas ora impugnados, a fim de estabelecer que o julgamento doGovernador por crime de responsabilidade deve ser realizado peloTribunal Especial previsto no art. 78 da Lei nº 1.079/50.

Em despacho de 11.05.2012, Sua Excelência, o Min. Joa-quim Barbosa, meu antecessor na Relatoria da presente ação, adotouo rito estabelecido no art. 12 da Lei nº 9.868/1999 (eDOC 7).

A Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas mani-festou-se pela constitucionalidade dos dispositivos impugnados(eDOC 10).

O Advogado-Geral da União reputou presente a alegada in-constitucionalidade formal, tendo em vista a competência privativa daUnião para dispor sobre sobre processo e julgamento dos crimes deresponsabilidade (art. 21, inciso I, CRFB). No que se refere à in-constitucionalidade material, sustenta que a autorização assemblearencontra-se em consonância, por simetria, com as regras estabelecidasnos arts. 51, I e 86, caput, CRFB, bem como que "(...) contribui pararesguardar o exercício das funções do Poder Executivo de eventuaisarbitrariedades e interferências indevidas, em atendimento ao prin-cípio da separação dos Poderes, previsto no artigo 2° da Carta daRepública" (eDOC 15, p. 9).

O Procurador-Geral da República lavrou parecer em quedefende a procedência total da presente ação. Afirma ser incabível aaplicação do princípio da simetria na hipótese, dado caráter excep-cionalíssimo da condição de procedibilidade prevista no art. 51, I,CRFB, sob pena de afronta aos princípios invocados na inicial. Paraalém da inconstitucionalidade formal, aduz que a autorização as-semblear para processamento de ação penal contra o Chefe do Exe-cutivo no curso do respectivo mandato favorece a impunidade aocriar "dificuldade quase incontornável" (eDOC 21).

Solicitadas informações quanto à vigência dos dispositivosimpugnados (eDOC 26), trouxe-se aos autos a informação de que osdispositivos encontram-se em vigor (eDOCs 29, 31 e 34).

É o relatório. Decido.Inicialmente, cumpre esclarecer que, nos termos da Lei nº

9.868/1999 e do art. 5º do RISTF, é, como regra, do Plenário acompetência para o julgamento das ações diretas de inconstitucio-nalidade.

Ocorre, entretanto, que, no julgamento da ADI 4798, derelatoria do Min. Celso de Mello, redator para o acórdão Min. Ro-berto Barroso, ocorrido na data de 04.05.2017, a Corte deliberou porautorizar os Ministros a decidirem monocraticamente matéria em con-sonância com o entendimento firmado naquela ação (eDOC 24 daADI 4798).

Na mesma oportunidade, o Tribunal, por unanimidade, nostermos do que proposto pelo Ministro Roberto Barroso, fixou a se-guinte tese, a figurar como uma proposta de súmula vinculante: "Évedado às unidades federativas instituírem normas que condi-cionem a instauração de ação penal contra o Governador, porcrime comum, à prévia autorização da casa legislativa, cabendoao Superior Tribunal de Justiça dispor, fundamentadamente, so-bre a aplicação de medidas cautelares penais, inclusive afasta-mento do cargo."

Nesse sentido, nos termos da supracitada delegação plenária,e em virtude da identidade da questão jurídica discutida na presenteação e na ADI 4798, passo, em caráter excepcional, ao julgamentomonocrático da presente ação direta de inconstitucionalidade.

Dito isso, entendo estarem presentes os requisitos de cog-noscibilidade da presente ação - notadamente a legitimidade do Re-querente e a adequação da ação ajuizada - e passo ao exame domérito da ação.

1 - Premissas1.1 - O Convite ao Debate e ao DiálogoEstá em pauta a cognição e o debate sobre a constitu-

cionalidade da exigência de autorização da Assembleia Legislativapara o processamento de Governador de Estado por crime co-mum perante o Superior Tribunal de Justiça, bem como os limitesdo poder constituinte estadual sobre a matéria e a competência ex-clusiva da União para legislar sobre norma de processo e jul-gamento de crimes de responsabilidade.

O desate desse nó passa, ao fim e ao cabo, pela compreensãoda nossa República e do Estado Democrático de Direito em que ela seconstitui (art. 1º, CRFB).

Mais do que isso, a complexidade ganha corpo à luz de doiselementos indissociáveis por expressa escolha constitucional: Repú-blica e Federação (art. 1º, caput, e 60, §4º, I, CRFB). Ambos, frise-se, a serem constantemente reconciliados e concretizados, em francodiálogo com a concreta, mas nunca estanque, separação de Poderes(art. 2º, CRFB) esquadrinhada pela Constituição.

Como é sabido, não se trata de temática desconhecida destaCorte, tendo inclusive sido objeto de recentes decisões nas ADI4.791, Rel. Min. Teori Zavascki, e 4.792 e 4.800, Rel. Min. CármenLúcia (DJe 23.04.2015), todas elas julgadas na sessão de12.02.2015.

Em deferência à colegialidade e aos precedentes que ema-nam do Plenário, inteirei-me pormenorizadamente dos fundamentoslançados, bem como dos debates naquela ocasião travados.

Da leitura dos acórdãos, porém, verifica-se nítida sinalizaçãodesta Corte quanto à possibilidade de revisão da tese então pre-valecente.

Como aduz o professor Conrado Hübner Mendes, "há algomoral e politicamente relevante em uma decisão que expressa, sobqualquer forma sutil que possa encontrar, o reconhecimento de suapotencial reversibilidade no futuro (mesmo que não seja o caso de suaefetiva revogação)." (Tradução livre de: "There is something morallyand politically relevant in a decision that expresses, in whatevversubtle form it may find, the awareness of its potential reversibility inthe future (even if actual reversal turns out no to be the case)".MENDES, Conrado Hübner. Constitutional Courts and DeliberativeDemocracy. Oxford: Oxford University Press, 2013. p. 139).

Em meu sentir, tal relevância se consubstancia sobre-maneira no convite ao diálogo. E a este chamamento específico,com a devida vênia aos que entendem em sentido diverso, passo aresponder nesta decisão.

É preciso, ainda, ter no horizonte a compreensão de que, naesteira de Jack M. Balkin, mesmo que na materialidade se possaconstatar haver compromissos constitucionais ainda não completa-mente implementados, ou mesmo garantias que não tenham se fru-tificado em práticas concretas, ainda assim é possível proceder a umaleitura redentora da Constituição.

Como explica o professor de Yale, a redenção a que aduz dá-se no sentido de uma mudança que realiza uma promessa do passado,ou seja, mediante a qual a Constituição "torna-se aquilo que pro-meteu que seria, mas nunca foi", respondendo, assim, às constantesalterações circunstanciais e temporais (BALKIN, Jack. M. Consti-tutional Redemption: Political Faith in an Unjust World. Cambridge:Harvard University Press, 2011, p. 5-6).

É com base nessas considerações iniciais que enfrento asquestões postas nesta Ação Direta de Inconstitucionalidade, quaissejam, a alegada inconstitucionalidade das expressões "processar e

julgar o Governador" e "nos crimes de responsabilidade" (incisoXXI do art. 28) e; "admitida por dois terços dos integrantes da

Assembleia Legislativa a acusação contra o Governador do Estado"

e "ou perante a Assembleia Legislativa nos crimes de responsa-

bilidade" constante do caput do art. 56, todos da Constituição doEstado do Amazonas.

Antes, verticalizo pontualmente a concretude a ser dada nahipótese ao princípio republicano (art. 1º, caput, CRFB).

1.2 - A República e o RepublicanismoÉ preciso, na esteira de Fábio Konder Comparato, re d e s -

cobrir o espírito republicano, já enunciado e positivado no art. 1º daConstituição da República (COMPARATO, Fábio Konder. Redesco-brindo o Espírito Republicano, Revista da AJURIS - Associação dosJuízes do Rio Grande do Sul, v. 32, n. 100, dez. 2005, p. 99-117).

Para além da oportuna discussão sobre as virtudes repu-blicanas esperadas daqueles que ocupam cargos públicos, tem-se queem sua significação contemporânea (o republicanismo, em suas va-riadas correntes), apresenta no mínimo um denominador comum. Naesteira da boa síntese feita por Roberto Gargarella, este se desvela apartir de uma concepção antitirânica e de reivindicação de liberdadepara que os cidadãos possam buscar seus próprios objetivos (GAR-GARELLA, Roberto. As Teorias da Justiça depois de Rawls: umBreve Manual de Filosofia Política. Tradução: Alonso Reis Freire.São Paulo: Martins Fontes, 2008, p. 186 e ss.).

Pode-se compreender, assim, tanto na Filosofia quanto naTeoria Política, a ideia de que a liberdade republicana não se con-funde tão somente com uma abstenção ou com a noção de nãointervenção ocasional.

Como bem posto por Frank Lovett:"A concepção republicana de liberdade política visa a cap-

turar essa percepção [de que a liberdade política pode ser melhorcompreendida como uma espécie de relacionamento estrutural queexiste entre pessoas ou grupos, ao invés de um evento contingente]tão diretamente quanto possível. Ela define liberdade como umaespécie de independência estrutural - como a condição de nãoestar sujeito ao arbitrário ou incontrolável poder de um senhor.Pettit, que mais do que ninguém buscou desenvolver essa concepçãorepublicana de liberdade filosoficamente, coloca-a assim: uma pessoaou grupo goza de liberdade na medida que nenhuma outra pessoaou grupo tem 'a capacidade de interferir arbitrariamente nos seusassuntos'".

(Tradução livre de "The republican conception of politicalliberty aims to capture this insight [that political liberty might best beunderstood as a sort of structural relationship that exists betweenpersons or groups, rather than as a contingent event] as directly aspossible. It defines freedom as a sort of structural independence-asthe condition of not being subject to the arbitrary or uncontrolledpower of a master. Pettit, who has done more than anyone else todevelop this republican conception of freedom philosophically, puts itthus: a person or group enjoys freedom to the extent that no otherperson or group has 'the capacity to interfere in their affairs on anarbitrary basis'" (LOVETT, Frank. Republicanism In: Edward N.Zalta (Org.). The Stanford Encyclopedia of Philosophy (Spring 2016Edition). Stanford: The Metaphysics Research Lab, 2016. Disponívelonline em: < http://plato.stanford.edu/archives/spr2016/entries/repu-blicanism/>. grifei)

Dessa forma, a noção de um cidadão livre, frise-se, em umEstado com feição republicana e ancorado constitucionalmente nofundamento maior da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III,CRFB) e na igualdade que esta pressupõe (art. 5º, caput, CRFB), estáatrelada também a uma relevante dimensão intersubjetiva de reco-nhecimento de tal condição pelos concidadãos e pelo Estado, em umacultura de proteção dos direitos fundamentais (GODOY, Miguel Gua-lano de. Constitucionalismo e Democracia: uma leitura a partir deCarlos Santiago Nino e Roberto Gargarella. São Paulo: Saraiva, 2012,pg. 63-64).

Trazida para a dimensão do exercício do poder pelo Es-tado, tem-se que talvez a principal contribuição do republica-nismo resida na busca de um desenho institucional adequado àdivisão de Poderes (consagrada em nossa Constituição republi-cana em seu art. 2º), impedindo-se, com isso, o seu uso arbitrárioou irrefreável.

Quando se enlaçam ambas as perspectivas, é possível dizer,na esteira de Philip Pettit, e especialmente naquilo que é relevantepara a presente ação e se refere à criminalização de condutas, que:

"O que importa para uma teoria republicana é que ninguémtenha que depender da boa vontade dos demais para poder exer-cer suas liberdade básicas e, particularmente, que não se tenha quedepender da boa vontade dos demais para evitar as intrusivasincursões alheias que são consideradas como crimes na maioriados países".

(Tradução livre de: "What matters in republican theory isthat no one has to depend on the goodwill of others for being able toexercise their basic liberties and, in particular, that they do not haveto depend on the goodwill of others for avoiding the intrusive in-cursions that get to count in most countries as crimes". PETTIT,Philip. Criminalization in Republican Theory. In: DUFF, R.A, FAR-MER, L., MARSHALL, S.E., RENZO, M. e TADROS, V. (Org.).Criminalization: The Political Morality of the Criminal Law. Oxford:Oxford University Press, 2014, p. 132-150, p. 140; grifei)

Novamente merecem transcrição as precisas reflexões doprofessor da Universidade de Princeton:

"A lição é de que [se nós desejamos evitar assumir umaforma de dominação arbitrária] os instrumentos utilizados pelo estadorepublicano devem ser, na medida do possível, não manipuláveis.Desenhados para promover determinados fins públicos, devem elesser resistentes ao máximo a ser empregados de uma forma arbitráriaou, talvez, seccional. Ninguém, indivíduo ou grupo, deve possuirdiscricionariedade sobre como os instrumentos serão utilizados.Ninguém deve poder tomá-los para si: nem alguém que seja com-pletamente bondoso e zeloso pelo bem público, nem, certamente,alguém que seja responsável por intervir na vida de seus con-cidadãos em favor de seus próprios interesses seccionais. As ins-tituições e as iniciativas não devem permitir a manipulação aocapricho individual de quem quer que seja.

(Tradução livre de: "The lesson is that [if we want to avoidassuming an arbitrary dominating form] the instruments used by therepublican state should be, as far as possible, non-manipulable. De-signed to further certain public ends, they should be maximally re-sistant to being deployed on an arbitrary, perhaps sectional, basis.No one individual or group should have discretion in how the ins-truments are used. No one should be able to take them into their ownhands: not someone who is entirely beneficent and public-spirited,and certainly not someone who is liable to interfere for their ownsectional ends in the lives of their fellow citizens. The institutions andinitiatives should not allow of manipulation at anyone's individualwhim". PETTIT, Philip. Republicanism: a Theory of Freedom andGovernment. Oxford: Oxford University Press, 1997. p. 173; grifei)

Ou seja, é relevante para se aferir a constitucionalidade daexigência de autorização da Assembleia Legislativa para o proces-samento de Governador de Estado por crime comum perante o Su-perior Tribunal de Justiça, não apenas a redescoberta do princípiorepublicano, mas averiguar a possibilidade de sua concreta re-denção.

Isso tendo como norte a busca, na tessitura constitucional, deelemento que seja apto a justificar, ou não, o afastamento, ainda quetemporário e com motivação exclusivamente política da AssembleiaLegislativa local, da jurisdição criminal em face de um cidadão al-çado, pelo sufrágio popular, à condição de Governador.

Refutável, pois, se mostra a autorização assemblear. Quatrosão os argumentos que passo a expor nessa direção.

2 - Da Inexistência e Impossibilidade de Obrigatoriedadede Autorização da Assembleia Legislativa para o Processamento eJulgamento do Governador Por Crime Comum perante o Su-perior Tribunal de Justiça

2.1 - Ausência de previsão expressa e inexistência de si-metria

A Constituição da República de 1988 em nenhum de seusdispositivos previu a exigência de autorização prévia da AssembleiaLegislativa para o processamento e julgamento do Governador deEstado por crimes comuns perante o Superior Tribunal de Justiça.Não há, assim, fundamento normativo-constitucional expresso quefaculte aos Estados possuírem em suas Constituições estaduais aexigência de autorização prévia da Assembleia Legislativa para oprocessamento e julgamento de Governador por crime comumperante o STJ. Tanto é assim que a Constituição, quando dispõesobre a competência do STJ para o processamento e julgamento deGovernadores por crime comum (art. 105, I, a, CRFB), não exige aautorização prévia das Assembleias Legislativas dos Estados.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 20176 ISSN 1677-7042

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Todavia, ainda assim, é recorrente a existência de previsãonas Constituições estaduais de que o processamento e julgamento doGovernador por crime comum exige, previamente, autorização daAssembleia Legislativa. Em geral tais previsões têm sido sustentadassob o argumento de seguimento ao assim denominado Princípio daSimetria. Vale dizer, diversas Constituições estaduais estabeleceramao Chefe do Poder Executivo Estadual, de forma supostamente si-métrica, as mesmas regras de afastamento para processamento e jul-gamento por crime comum do Presidente da República previstas noart. 51, I e no art. 86, caput, §1º, I, ambos da Constituição daRepública.

Se o princípio democrático que constitui nossa República(art. 1º, caput, CRFB) se fundamenta e se concretiza no respeito aovoto popular, à eleição direta dos representantes do povo, qualquerprevisão de afastamento do Presidente da República, tal como odisposto no art. 51, I e no art. 86, caput, §1º, I, da Constituição, seafigura medida excepcional. E como medida excepcional, é ela sem-pre prevista de forma expressa e taxativa. Exceções, via de regra, nãose inferem. Ao contrário, se preveem expressamente. O afastamentodo Presidente da República é medida excepcional e, no caso de crimecomum, seu processamento e julgamento deverá ser precedido deautorização pela Câmara dos Deputados (art. 51, I; art. 86, caput, §1º,I, CRFB). Tal exigência foi expressamente prevista apenas para oPresidente da República, Vice-presidente e Ministros de Estado, epara mais nenhum outro cargo público. E assim o foi em razão dascaracterísticas e competências que moldam e constituem o cargo dePresidente da República (e que não se verificam no cargo de Go-vernador de Estado).

O Presidente da República é Chefe de Governo e Chefe deEstado. Sua ausência importa não apenas lacuna na direção e gestãodo Estado (Chefe de Governo), mas também ausência na represen-tação do Estado brasileiro perante a comunidade internacional, bemcomo falta de defesa da soberania nacional (Chefe de Estado). Poressa razão, o afastamento do Presidente da República para proces-samento e julgamento de crimes comuns exige autorização prévia daCâmara dos Deputados (art. 51, I; art. 86, caput, §1º, I, CRFB).Afastar um Presidente significa, assim, afastar não apenas o Chefe deGoverno, responsável pela direção e gestão do Estado, mas tambémafastar o Chefe de Estado, o responsável pela soberania nacional,representante por excelência do Estado brasileiro perante os demaispaíses e organizações internacionais. Dada a gravidade do cargo e dasfunções, o constituinte definiu que o afastamento de Presidente daRepública por crime comum deve ser precedido de autorização daCâmara dos Deputados. O mesmo, no entanto, não pode valer para oGovernador, que exerce o cargo de direção e gestão do Estado fe-derado. Diante disso, o que se verifica é, portanto, a extensão in-devida de uma previsão excepcional válida para o Presidente daRepública e inexistente e inaplicável ao Governador do Estado.

Sendo a exceção prevista de forma expressa, não pode elaser transladada como se regra fosse ou como se estivesse cumprindoa suposta exigência de simetria para o Governador do Estado. Não háqualquer simetria aqui a ser observada. Em outras palavras, sendoa exceção prevista de forma expressa apenas para o Presidente daRepública, deve seguir-se a regra, qual seja, a de impossibilidade deextensão de tal previsão para outros ocupantes de cargo público,como os Governadores dos Estados. As eventuais previsões nas Cons-tituições estaduais são, a despeito de se fundamentarem em supostorespeito ao texto constitucional, evidente ofensa e usurpação dasregras constitucionais.

Ademais, como é sabido, este Tribunal em diversas opor-tunidades já assentou a exclusividade do disposto no Art. 86, §§ 3º e4º, CRFB, vale dizer, a imunidade de prisão cautelar e a temporáriairresponsabilidade por atos estranhos ao exercício de suas funçõestão somente ao ocupante do cargo de Presidente da República, dada arelevância institucional do cargo.

Nesse sentido, igualmente afastou-se a aplicação analógica dodisposto no art. 51, I, CRFB, ao Governador de Estado quando diantede pedido de prisão preventiva (como se colhe do precedente HC102.210, Tribunal Pleno, Rel. Min. Marco Aurélio, DJe 06.05.2010).

Tratando-se o art. 51, I, CRFB, de cláusula que excepcionauma regra geral prevista no sistema, qual seja, a ausência de condiçãode procedibilidade política para o processamento de ação penal pú-blica, é preciso que se proceda a uma leitura do mencionado dis-positivo à luz do princípio republicano (art. 1º, caput, CRFB).

E nessa dimensão, verifica-se que essa regra excepcional tãosomente se justifica sob o ponto de vista republicano a partir danoção de que as razões de sua instituição no texto constitucional sãoumbilicalmente ligadas ao relacionamento que tais autoridades pos-suem com o Presidente da República.

Conectam-se, assim, com a preservação de um relevantepapel institucional, e não criam, nessa dimensão específica, qualquerdéficit que afaste a esfera republicana e isonômica (art. 1º e 5º, caput,CRFB) de proteção de que desfrutam todos os cidadãos. Ou seja, nãocorrespondem a um afastamento da intensidade da proteção penal dedeterminados bens jurídicos.

Vale dizer, a ressalva constante no art. 51, I, CRFB, estáconectada com uma p ro t e ç ã o do Presidente da República, não serevelando, de qualquer modo, como um afastamento ilegítimo doregime geral de responsabilização criminal e, nessa dimensão, de-pendente de uma prévia manifestação de órgão político (Câmara dosDeputados).

O dispositivo previsto no art. 51, I, CRFB, portanto, servepara resguardar o Presidente da República diante da lacuna existenteem face de eventuais crimes conexos praticados com as autoridadesali declinadas, de modo a permitir o julgamento conjunto, tal comoocorre em caso de julgamento de crime de responsabilidade peloSenado Federal (art. 52, I, CRFB).

Assim, a conclusão é de que tal dispositivo não comportainterpretação extensiva aos Governadores de Estado, dada a ínsitadiferença entre entre tal previsão e aquela atribuída pela Constituiçãoda República ao Presidente.

Ademais, perceba-se, ainda, que o argumento da re g u l a r i -dade e continuidade das atividades no Estado diante do recebimentode ação penal e afastamento do Governador há que ser igualmenterechaçado por esta Corte. Isso se dá tendo em mira que, ao secundara possibilidade de prisão cautelar de Governador de Estado, assim ofez esta Corte porque, para além de o disposto no Art. 86, §§ 3º e 4º,CRFB, ter sido previsto expressamente para o Presidente da Re-pública, a própria Constituição prevê agente que possa substituir oGovernador regularmente em suas atividades, qual seja, o Vice-Go-vernador (art. 28, caput, CRFB), eleito com ele conjuntamente.

Frise-se, por oportuno, que a compreensão acima expostapermite, com a devida vênia de eventual entendimento em sentidocontrário, que se afaste a compreensão de que a modificação naordem constitucional realizada pela Emenda à Constituição 35/2001limitar-se-ia aos congressistas dado o menor impacto que o rece-bimento de denúncia criminal em seu desfavor poderia gerar pararegularidade da ordem institucional. Isso porque efetivamente a Cons-tituição previu, na figura do Vice-governador, uma autoridade dotadadas competências e da legitimidade popular necessária para dar con-tinuidade às atividade ínsitas do Governador do Estado. Não há,portanto, diferença significativa a legitimar tratamento diferenciadodo ponto de vista constitucional.

2.2 - Ofensa ao princípio republicano (art. 1º, caput,CRFB)

Afastado o argumento de suposta obediência à simetria, é dese ressaltar que a exigência de autorização prévia da AssembleiaLegislativa para processamento e julgamento de Governador do Es-tado por crime comum perante o STJ traz como consequência ocongelamento de qualquer tentativa de apuração judicial das eventuaisresponsabilizações criminais dos Governadores por cometimento decrime comum. Tal previsão afronta a accountability, a responsividadeexigida dos gestores públicos, ferindo, assim, o princípio republicanoque erige nosso Estado (art. 1º, caput, CRFB).

O processamento e julgamento de Governador do Estado porcrime comum já foi alçado à jurisdição especial do Superior Tribunalde Justiça (art. 105, I, a, CRFB) para o fim de se evitar que apersecução criminal contra o Governador esteja permeada por víciosou influências políticas regionais. Querer estabelecer, além dessaprerrogativa, uma condição de procedibilidade não prevista pelaConstituição é estabelecer privilégio antirrepublicano.

2.3 - Ofensa à separação de Poderes (art. 2º, caput,CRFB) e à competência privativa da União (art. 22, I, CRFB)

A exigência de autorização prévia de Assembleia Estadualpara o processamento e julgamento de Governador do Estado porcrime comum perante o STJ ofende ainda a separação de Poderes (art.2º, caput, CRFB), pois estabelece uma condição não prevista pelaConstituição para o exercício da jurisdição pelo Poder Judiciário. Valedizer, o Superior Tribunal de Justiça, órgão do Poder Judiciário, ficaimpedido de exercer suas competências e funções até que se procedaà autorização prévia do Poder Legislativo estadual. Esse tipo derestrição ao exercício da jurisdição é sempre excepcional, devendoser, assim, expresso pela Constituição da República. A Constituição,no entanto, nada previu sobre isso. Nesses casos, onde a Constituiçãofoi silente, deixa-se claro que vale a regra. Ou seja, se não há pre-visão constitucional de tal condição de procedibilidade para o exer-cício da competência do STJ, não podem as Constituições estaduaisimporem tal requisito, sob pena de restrição não prevista ou au-torizada às competências do STJ. Admitir essa autorização préviaseria aceitar que o Estado, um ente da federação, estabeleça condiçãode procedibilidade para o exercício da jurisdição pelo STJ, órgão doPoder Judiciário consistente em tribunal nacional, e não federal. Há,assim, evidente ofensa à separação de Poderes (art. 2º, caput,CRFB).

Ademais disso, a previsão do estabelecimento de condiçãode procedibilidade para o exercício da jurisdição penal pelo STJconsistiria em norma processual, matéria de competência privativa daUnião (art. 22, I, CRFB) e impossível de ser prevista pelas Cons-tituições estaduais. Neste ponto, com a devida vênia, é preciso re-conhecer assistir razão jurídica à divergência inaugurada pelo e. Mi-nistro Luís Roberto Barroso na ADI 4.798, no que assenta não apenasa incompetência legislativa dos Estados membros para disciplinar asregras relativas ao processamento dos crimes de responsabilidade,mas também aquelas sobre o "afastamento automático" do gover-nador, uma vez recebida a denúncia ou queixa-crime pelo SuperiorTribunal de Justiça.

2.4 Ofensa à igualdade (art. 5º, caput, CRFB)Na "sala de máquinas" da Constituição, na feliz expressão

cunhada por Roberto Gargarella, redime-se o ideal republicano:A via da democracia política, assim como a via da justiça

social, tem a Constituição como um de seus principais pontos dereferência, mas claramente não como o único. Primeiramente, o cons-titucionalismo não pode ser levado a cabo como se sua existênciafosse independente da base material sobre a qual se sustenta. Umconstitucionalismo igualitário [e, adicionaria, republicano], portanto,deve auxiliar a desafiar, ao invés de fortalecer, o tipo de injustiças(econômicas, sociais ou políticas) que ajudou a forjar. Nesse sentido,é claro que reconectar a Constituição com o igualitarismo requer,também, que este seja encorajado a entrar na sala de máquinas daConstituição para romper radicalmente um sistema representativoatualmente organizado para apartar indivíduos e governantes, dandoautonomia a estes ao invés dos primeiros. Contra isso, deve-se pro-mover um modelo de organização institucional diferente, destinado aatar os cidadãos aos seus governantes e permitir a comunicação entreeles de maneira mais fluida (Tradução livre de: "El camino de lademocracia política, como el camino de la justicia social, tienen emla Constitución a uno de sus mojones principales, pero claramente no

al único. Ante todo, el constitucionalismo no puede desempe~narsecomo si su existencia fuera ajena a la base material sobre la que estásostenido. Un constitucionalismo igualitario, por tanto, deve ayudara desafiar, em lugar de seguir reforzando, el tipo de injusticias(económicas, sociales, políticas) que ayudó a forjar. En este sentido,resulta claro que el reconectar a la Constitución com el igualitarismorequiere, también, que el mismo se anime a ingresar a la 'sala demáquinas' de la misma, para trastocar de modo radical un sistemarepresentativo hoy preparado para separar entre súbditos y man-datarios, autonomizando a los últimos, em lugar de a los primeros.Frente a ello, debería promoverse un modelo de organización ins-titucional diferente, orientada a vincular a los ciudadanos com susmandatarios y permitir la comunicación entre ellos de manera másfluida" GARGARELLA, Roberto. La sala de máquinas de la Cons-titución: dos siglos de constitucionalismo em América Latina (1810-2010). Buenos Aires: Katz Editores, 2014. p. 364).

Querer estabelecer tal condição de procedibilidade é alçarum sujeito à condição de desigual, supostamente superior por ocuparrelevante cargo de representação, posição, no entanto, que deve(ria)ser antes de tudo o de servidor público que é. A autorização prévia deAssembleias estaduais para o processamento e julgamento de Go-vernador do Estado por crime comum perante o STJ é, assim, afrontacristalina à cláusula geral de igualdade estabelecida no art. 5º, caput,da Constituição da República.

Imperioso destacar que a Emenda à Constituição 35/2001alterou a redação do art. 53, §1º, CRFB, e aboliu a exigência deautorização prévia das casas legislativas para o processamento e jul-gamento de deputados federais e estaduais. O mesmo entendimentode valorização da igualdade e accountability dos representantes dopovo deve ser seguido em relação aos Governadores, abandonando-seas exigências prévias que se constituem em privilégios e restriçõesnão autorizados pela Constituição.

À luz da conformação constitucional do devido processolegal (art. 5º, XXXV, LIV, LXXVIII, CRFB) bem se percebe, quandocotejada conjuntamente com a igualdade (art. 5º, caput, CRFB) e,especialmente, com o princípio republicano (art. 2º, CRFB) nos mol-des delineados neste voto, que a solução que tem sido adotada poresta Corte, qual seja, de não fluir a prescrição criminal enquanto nãohouver a autorização assemblear para o processamento da ação penal(a qual, recorde-se, deita raízes no início da década de 1990, no-tadamente na Queixa-Crime 427, Tribunal Pleno, Rel. Min. MoreiraAlves, DJ 12.08.1992, no RE 153968, Tribunal Pleno, Rel. Min.Ilmar Galvão, DJ 10.12.1993 e no RE 159230, Tribunal Pleno, Rel.Min. Sepúlveda Pertence), nada obstante, mostra-se absolutamenteinsuficiente. Frise-se: insuficiente, não obstante seja a única soluçãoviável diante da compreensão até hoje prevalecente sobre a higidezconstitucional da autorização assemblear para processamento de Go-vernador de Estado por crime comum perante o STJ.

É preciso, portanto, superar os precedentes desta Corte nadimensão de uma redenção republicana, vale dizer, cumprindo apromessa republicana estampada no Art. 1º, caput, CRFB) diante dosreiterados e vergonhosos casos de negligência deliberada pelas As-sembleias Legislativas estaduais, que têm sistematicamente se negadoa deferir o processamento dos Governadores de Estado.

Conclui-se, assim, pela inconstitucionalidade da expressão"admitida por dois terços dos integrantes da Assembleia Legislativa

a acusação contra o Governador do Estado", constante do caput doart. 56, da Constituição do Estado do Amazonas, assentando a des-necessidade de autorização da Assembleia Legislativa para o proces-samento e julgamento do Governador por crime comum pelo STJ.

Cumpre registrar, finalmente, que a consequência lógica doreconhecimento da inconstitucionalidade é a de que, em caso decrime comum, não respondem os governadores aos fatos em con-dições distintas daquelas a que se sujeitam os demais cidadãos. Acer-tada, portanto, a conclusão a que chegou o e. Ministro Roberto Bar-roso, no julgamento da já mencionada ADI 4798, ao reconheceraplicáveis aos governadores as normas previstas no art. 319 do Có-digo de Processo Penal. Assim, eventual afastamento não decorre deforma automática do recebimento da denúncia ou queixa-crime, vistoque os Estados dele não podem legislativamente dispor, mas do podergeral de cautela conferido pelo ordenamento jurídico aos membros doPoder Judiciário.

Diante de tal entendimento, tal qual decidido pela Corte naADI 4798, inclusive com fixação de tese sobre o tema devidamentetranscrita no introito da presente decisão, aqui também se faz im-periosa a necessidade de se declarar a inconstitucionalidade, por ar-rastamento, do inciso I, §1º do art. 56, da Constituição do Estado doAmazonas, que dispõe acerca da suspensão do Governador na hi-pótese de recebimento de denúncia ou queixa-crime pelo STJ, em setratando de infrações penais comuns.

3 - A Constituição do Estado do Amazonas e a Com-petência Legislativa para o Estabelecimento das Normas de Pro-cesso e Julgamento do Governador por Crime de Responsabi-lidade Perante a Assembleia Legislativa Estadual.

Assentada a inconstitucionalidade da exigência de autori-zação da Assembleia Legislativa para processamento do Governadorpor crime comum perante o Superior Tribunal de Justiça, cumpreperquirir acerca da existência ou não de usurpação de competêncialegislativa da União quanto às expressões normativas impugnadasconstantes no inciso XXI do art. 28 e no caput do art. 56 da Cons-tituição do Estado do Amazonas, que estabelecem normas processuaisa serem observadas pela Assembleia Legislativa respectiva no jul-gamento do Governador por crimes de responsabilidade.

Nesse ponto, verifico tratar-se de tema já pacificado pelaCorte, inclusive em sede de súmula vinculante. O STF, por una-nimidade, aprovou a proposta de conversão da Súmula nº 722, edi-tando a Súmula Vinculante nº 46, que recebeu a seguinte redação:

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"A definição dos crimes de responsabilidade e o estabe-

lecimento das respectivas normas de processo e julgamento são da

competência legislativa privativa da União."

Ou seja, a previsão do estabelecimento de normas de pro-cesso e julgamento referentes aos crimes de responsabilidade consisteem norma processual, matéria de competência privativa da União (art.22, I, CRFB), não se admitindo sua previsão pelas Constituiçõesestaduais.

Dessa forma, em conformidade com o acertado entendimentodo Tribunal acerca da incompetência do Estado-membro para legislaracerca de processo e procedimento em se tratando de crime de res-ponsabilidade, e na esteira do que decidido pelo Tribunal, no jul-gamento das ADIs 5540 e 4798, impõe-se julgar procedente a pre-sente Ação Direta de Inconstitucionalidade para:

(i) declarar a inconstitucionalidade da expressão "admitida

por dois terços dos integrantes da Assembleia Legislativa a acu-

sação contra o Governador do Estado", constante do caput do art.56, da Constituição do Estado do Amazonas;

(ii) declarar a inconstitucionalidade das expressões "proces-

sar e julgar o Governador" e "nos crimes de responsabilidade";

"ou perante a Assembleia Legislativa nos crimes de responsabi-

lidade", contidas, respectivamente, no inciso XXI do art. 28 e nocaput do art. 56, todos da Constituição do Estado do Amazonas.

(iii) declarar a inconstitucionalidade por arrastamento do in-ciso I, §1º do art. 56, da Constituição do Estado do Amazonas.

Brasília, 9 de junho de 2017.

Ministro Edson FachinRelator

Documento assinado digitalmente

Secretaria JudiciáriaPATRÍCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS

Secretária

I - conhecimento das políticas, diretrizes e estratégias se-toriais e globais da organização, comprovado por meio do planode trabalho do servidor, com o registro das metas individuaispactuadas e das metas globais e intermediárias ou por meio deoutro documento cuja elaboração tenha contado com a parti-cipação do servidor e que demonstre esse nível de conheci-mento;

II - conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na suaoperacionalização e na sua gestão, comprovado pela apresentaçãode trabalhos elaborados pelo servidor no exercício das atribuiçõesdo cargo ou pela comprovação da chefia imediata de execução deatribuições técnicas; e

III - formação acadêmica obtida por meio da participação,com aproveitamento, nas seguintes modalidades de cursos:

a) doutorado;

b) mestrado; ou

c) pós-graduação lato sensu, com carga horária mínima detrezentas e sessenta horas-aula." (NR)

"Art. 13. Para fins de concessão da GQ, os cursos referidosno inciso III do parágrafo único do art. 12 deverão estar re-lacionados com as atribuições do cargo ocupado pelo servidor ecom as atividades desenvolvidas pelo DNIT." (NR)

"Art. 22. A GQ dos titulares dos cargos de nível superior eintermediário de que tratam os incisos III e III-A do caput do art.1o será paga aos servidores que a ela fizerem jus em retribuiçãoao cumprimento de requisitos técnico-funcionais, acadêmicos eorganizacionais necessários ao desempenho das atividades de su-pervisão, gestão ou assessoramento, quando em efetivo exercíciodo cargo no DNPM, de acordo com os valores estabelecidos noAnexo VII à Lei no 11.046, de 2004.

§ 1o Os requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organi-zacionais necessários à percepção da GQ de nível superior abran-gem o nível de capacitação que o servidor possua em relação:

I - ao conhecimento das políticas, diretrizes e estratégiassetoriais e globais da organização, comprovado por meio doplano de trabalho do servidor, com o registro das metas in-dividuais pactuadas e das metas globais e intermediárias ou outrodocumento do qual o servidor tenha participado da elaboraçãoque demonstre esse nível de conhecimento;

II - ao conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na suaoperacionalização e na sua gestão, comprovado pela apresentaçãode trabalhos elaborados pelo servidor no exercício das atribuiçõesdo cargo ou pela comprovação da chefia imediata de execução deatribuições técnicas; e

..........................................................................................................

§ 2o Os requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e orga-nizacionais necessários à percepção da GQ de nível intermediárioabrangem o nível de capacitação que o servidor possua em re-lação a:

I - conhecimento das políticas, diretrizes e estratégias se-toriais e globais da organização, comprovado por meio do planode trabalho do servidor, com o registro das metas individuaispactuadas e das metas globais e intermediárias ou outro do-cumento cuja elaboração tenha contado com a participação doservidor e que demonstre esse nível de conhecimento;

II - conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na suaoperacionalização e na sua gestão, comprovado pela apresentaçãode trabalhos elaborados pelo servidor no exercício das atribuiçõesdo cargo ou pela comprovação da chefia imediata de execução deatribuições técnicas; e

III - formação profissional e acadêmica obtida por meio daparticipação, com aproveitamento, nas seguintes modalidades decursos:

a) para a concessão da GQ I, cursos de capacitação ouqualificação profissional que totalizem cento e oitenta horas; ou

b) para a concessão da GQ II, cursos de capacitação ouqualificação profissional que totalizem duzentos e cinquenta ho-ras ou diploma de curso de graduação.

§ 3o Para a concessão da GQ de nível intermediário, poderáser aceita a acumulação de cursos de capacitação ou qualificaçãoprofissional com duração mínima de quarenta horas-aula para acomprovação das cargas horárias mínimas de que trata o § 2o, naforma disposta em ato do dirigente máximo do DNPM." (NR)

"Art. 23. Para fins de concessão da GQ, os cursos referidosno inciso III dos § 1o e § 2o do art. 22 deverão estar relacionadosàs atribuições do cargo ocupado pelo servidor e às atividadesdesenvolvidas pelo DNPM, conforme estabelecido em ato dodirigente máximo do DNPM de que trata o art. 31, e serão objetode avaliação do Comitê de que trata o art. 28." (NR)

"Art. 24. A GQ será concedida em dois níveis aos titularesdos cargos de nível superior que a ela fizerem jus, observados oslimites estabelecidos no § 4o do art. 22 da Lei no 11.046, de2004." (NR)

"Art. 24-A. A GQ será concedida em dois níveis aos titularesdos cargos de nível intermediário que a ela fizerem jus, ob-servados os seguintes limites:

I - GQ I, para até trinta por cento dos cargos de nívelintermediário providos; e

II - GQ II, para até quinze por cento dos cargos de nívelintermediário providos." (NR)

"Art. 25. O quantitativo das vagas colocadas em concorrênciapara concessão da GQ será de cem por cento das vagas exis-tentes, a ser aferido na forma dos art. 24 e art. 24-A, no âmbitode cada carreira, observado o quantitativo de cargos providos em30 de junho ou 31 dezembro do semestre anterior." (NR)

"Art. 32. ..................................................................................

Parágrafo único. Os requisitos técnico-funcionais, acadêmi-cos e organizacionais necessários à percepção da GQ abrangem onível de qualificação que o servidor possua em relação a:

I - conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na suaoperacionalização e na sua gestão, comprovado pela apresentaçãode trabalhos elaborados pelo servidor no exercício das atribuiçõesdo cargo, pela comprovação da chefia imediata de execução deatribuições técnicas; e

II - formação acadêmica e profissional, obtida por meio daparticipação, com aproveitamento, nas seguintes modalidades decursos:

a) doutorado;

b) mestrado; ou

c) pós-graduação lato sensu, com carga horária mínima detrezentas e sessenta horas-aula." (NR)

"Art. 33. Para a concessão da GQ, os cursos referidos noinciso II do parágrafo único do art. 32 deverão estar relacionadosàs atribuições do cargo ocupado pelo servidor e serão objeto deavaliação do Comitê de que trata o art. 38." (NR)

"Art. 36. A classificação dos servidores que concorrem à GQdentro das vagas fixadas a cada ano obedecerá a ordem de-crescente do resultado obtido por cada servidor da soma da pon-tuação atribuída para cada critério abaixo, conforme disposto emato do Ministro de Estado do Planejamento, Desenvolvimento eGestão:..............................................................................................." (NR)

"Art. 38. Será instituído Comitê Especial para a concessão daGQ, no âmbito do Ministério do Planejamento, Desenvolvimentoe Gestão................................................................................................" (NR)

"Art. 40. Concluído o processo de habilitação, concorrência eclassificação para fins de concessão da GQ, em cada ano, oMinistério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão publicaráa classificação e a pontuação individual dos servidores................................................................................................" (NR)

"Art. 41. Ato do Ministro de Estado do Planejamento, De-senvolvimento e Gestão disporá sobre os procedimentos espe-cíficos para a concessão da GQ, observado o disposto nesteDecreto e na Lei no 11.539, de 2007." (NR)

"Art. 42. A GQ dos titulares dos cargos de que tratam osincisos V e VI do caput do art. 1o será paga aos servidores quea ela fizerem jus em retribuição ao cumprimento de requisitostécnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários aodesempenho das atividades de suas respectivas autarquias, quan-do em efetivo exercício do cargo, de acordo com os valoresestabelecidos, respectivamente, nos Anexo III- B e VI-B à Lei no

11.356, de 2006.

Parágrafo único. Os requisitos técnico-funcionais, acadêmi-cos e organizacionais necessários à percepção da GQ abrangem onível de capacitação que o servidor possua em relação a:

I - conhecimento das políticas, diretrizes e estratégias se-toriais e globais da organização, comprovado por meio do planode trabalho do servidor, com o registro das metas individuaispactuadas e das metas globais e intermediárias ou por meio deoutro documento cuja elaboração tenha contado com a partici-pação do servidor e que demonstre esse nível de conhecimento;

II - conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na suaoperacionalização e na sua gestão, comprovado pela apresentaçãode trabalhos elaborados pelo servidor no exercício das atribuiçõesdo cargo ou pela comprovação da chefia imediata de execução deatribuições técnicas; e

DECRETO No- 9.124, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Altera o Decreto no 7.922, de 18 de fe-vereiro de 2013, que regulamenta as Gra-tificações de Qualificação - GQ, instituídaspelas Leis no 9.657, de 3 de junho de 1998,no 10.871, de 20 de maio de 2004, no

11.046, de 27 de dezembro de 2004, no

11.171, de 2 de setembro de 2005, no

11.355, de 19 de outubro de 2006, no

11.356, de 19 de outubro de 2006, no

11.357, de 19 de outubro de 2006, no

11.539, de 8 de novembro de 2007, e no

11.907, de 2 de fevereiro de 2009.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuiçõesque lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", daConstituição, e tendo em vista o disposto no art. 21-B, § 6o, da Lei no

9.657, de 3 de junho de 1998, no art. 13-B da Lei no 10.410, de 11de janeiro de 2002, no art. 22, § 5o, da Lei no 11.046, de 27 dedezembro de 2004, no art. 22, § 5o, da Lei no 11.171, de 2 desetembro de 2005, no art. 41-B, § 6o, e no art. 105-B da Lei no

11.355, de 19 de outubro de 2006, nos art. 5o e art. 12 da Lei no

11.356, de 19 de outubro de 2006, nos art. 17-G, art. 49, § 1o, e art.63-A, § 1o, da Lei no 11.357, de 19 de outubro de 2006, no art. 14-A, § 5o, da Lei no 11.539, de 8 de novembro de 2007, e nos art. 56,§ 4o e § 6o, e art. 205, § 4o e 6o, da Lei no 11.907, de 2 de fevereirode 2009,

D E C R E T A :

Art. 1º O Decreto nº 7.922, de 18 de fevereiro de 2013, passaa vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 1º ...............................................................................................................................................................................................

III - GQ instituída pelo art. 22 da Lei no 11.046, de 27 dedezembro de 2004, concedida aos titulares dos cargos de Es-pecialista em Recursos Minerais, de Analista Administrativo e denível superior do Plano Especial de Cargos do DepartamentoNacional de Produção Mineral - DNPM;

III - A - a GQ de que trata o inciso III do caput do art. 25-A da Lei no 11.046, de 2004, devida aos titulares dos cargos denível intermediário de Desenhista, Técnico em Cartografia e Téc-nico em Recursos Minerais;..............................................................................................." (NR)

"Art. 12. ..................................................................................

Parágrafo único. Os requisitos técnico-funcionais, acadêmi-cos e organizacionais necessários à percepção da GQ abrangem onível de capacitação que o servidor possua em relação a:

Atos do Poder Executivo.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 20178 ISSN 1677-7042

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1

III - formação acadêmica obtida por meio da participação,com aproveitamento, nas seguintes modalidades de cursos:

a) doutorado;

b) mestrado; ou

c) pós-graduação lato sensu, com carga horária mínima detrezentas e sessenta horas-aula." (NR)

"Art. 43. Para fins de concessão da GQ, os cursos referidosno inciso III do parágrafo único do art. 42 deverão estar re-lacionados às atribuições do cargo ocupado pelo servidor e àsatividades desenvolvidas pela entidade e estar em consonânciacom o plano anual de capacitação, conforme estabelecido no atodo dirigente máximo da Suframa e da Embratur, de que trata oart. 51, e serão objeto de avaliação do Comitê de que trata o art.48." (NR)

"Art. 44. Na concessão da GQ, a Suframa e a Embratur de-verão observar, respectivamente, os limites estabelecidos no § 4o

do art. 5o e no § 4o do art. 12 da Lei no 11.356, de 2006." (NR)

"Art. 46. ...........................................................................................................................................................................................

IV - tempo de efetivo exercício no cargo;

V - produção técnica ou acadêmica na área de atuação doservidor; e

VI - participação como instrutor ou palestrante em cursos eeventos técnicos sobre assunto atinente às atribuições do cargo..............................................................................................." (NR)

"Art. 52. A GQ dos titulares dos cargos de que trata o incisoXII do caput do art. 1o será paga aos servidores que a ela fizeremjus em retribuição ao cumprimento de requisitos técnico-fun-cionais, acadêmicos e organizacionais necessários ao desempenhodas atividades de nível intermediário de desenvolvimento de tec-nologia militar, de acordo com os valores estabelecidos no AnexoIII à Lei no 9.657, de 1998.

Parágrafo único. ......................................................................

I - conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na suaoperacionalização e na sua gestão, comprovado pela apresentaçãode trabalhos elaborados pelo servidor no exercício das atribuiçõesdo cargo ou pela comprovação da chefia imediata de execução deatribuições técnicas; e..............................................................................................." (NR)

"Art. 59. ..................................................................................

Parágrafo único. Os requisitos técnico-funcionais, acadêmi-cos e organizacionais necessários à percepção da GQ abrangem onível de capacitação que o servidor possua em relação a:

I - conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na suaoperacionalização e na sua gestão, comprovado pela apresentaçãode trabalhos elaborados pelo servidor no exercício das atribuiçõesdo cargo ou pela comprovação da chefia imediata de execução deatribuições técnicas; e

II - formação acadêmica e profissional, obtida por meio daparticipação, com aproveitamento, em cursos regularmente ins-tituídos de graduação ou pós-graduação; e

III - participação em cursos de capacitação ou qualificaçãoprofissional." (NR)

"Art. 65. A GQ dos titulares dos cargos de que tratam osincisos XIII e XIV do caput do art. 1o será paga aos servidoresque a ela fizerem jus em conformidade com o padrão de ven-cimento básico, classe de capacitação e qualificação comprovada,observado o disposto neste Capítulo, quando em efetivo exercíciodo cargo, de acordo com os valores estabelecidos nos AnexosXX-C e XXV-E à Lei no 11.357, de 2006, respectivamente, parao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE epara o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas EducacionaisAnísio Teixeira - INEP."(NR)

"Art. 66. ...........................................................................................................................................................................................

Parágrafo único. A adequação dos cursos a que se refere ocaput às atividades desempenhadas pela entidade e às atribuiçõesdo servidor no exercício de seu cargo será objeto de avaliação deComitê Especial de que trata o art. 69." (NR)

"Art. 73. A GQ dos titulares dos cargos de que trata o incisoXV do caput do art. 1o será paga aos servidores que a elafizerem jus em retribuição ao cumprimento de requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários ao desem-penho das atividades de nível intermediário e auxiliar de de-senvolvimento tecnológico, gestão, planejamento e infraestrutura,quando em efetivo exercício do cargo, de acordo com os valoresestabelecidos no Anexo IX-D à Lei no 11.355, de 2006.

Parágrafo único. Os requisitos técnico-funcionais, acadêmi-cos e organizacionais necessários à percepção da GQ abrangem onível de capacitação que o servidor possua em relação a:

I - conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na suaoperacionalização e na sua gestão, comprovado pela apresentaçãode trabalhos elaborados pelo servidor no exercício das atribuiçõesdo cargo ou pela comprovação da chefia imediata de execução deatribuições técnicas; e

II - formação acadêmica e profissional, obtida por meio daparticipação, com aproveitamento, em cursos regularmente cons-tituídos, nas seguintes modalidades:

a) doutorado;

b) mestrado;

c) pós-graduação lato sensu, com carga horária mínima detrezentas e sessenta horas-aula;

d) graduação; ou

e) cursos de capacitação ou qualificação profissional, na for-ma estabelecida neste Capítulo." (NR)

"Art. 75-A. A partir de 1o de setembro de 2018, a GQpercebida pelos servidores de que trata o art. 75 será concedidaem três níveis, observados os seguintes parâmetros:

I - GQ I - conclusão de cursos de qualificação profissionalcom carga horária mínima de cento e oitenta horas;

II - GQ II - conclusão de cursos de qualificação profissionalcom carga horária mínima de duzentas e cinquenta horas; e

III - GQ III - conclusão de cursos de qualificação pro-fissional com carga horária mínima de trezentas e sessenta horasou de curso de graduação, pós-graduação lato sensu, mestrado oudoutorado.

Parágrafo único. O servidor de nível intermediário ocupantede cargo de provimento efetivo integrante das carreiras a que serefere o art. 75 que, em 31 de agosto de 2018 e na forma dalegislação vigente nessa data, estiver percebendo GQ em valorcorrespondente aos níveis IV e V passará a perceber, a partir de1o de setembro de 2018, GQ correspondente ao nível III." (NR)

"Art. 80. A GQ dos titulares dos cargos de nível superior eintermediário de que trata o inciso XVI do caput do art. 1o serápaga aos servidores que a ela fizerem jus em retribuição à for-mação acadêmica e profissional, obtida por meio da participação,com aproveitamento, em cursos regularmente instituídos de pós-graduação lato ou stricto sensu, graduação ou cursos de ca-pacitação ou qualificação profissional, de acordo com os valoresestabelecidos no Anexo IV à Lei no 10.410, de 2002, e no AnexoX-A à Lei no 11.357, de 2006.

§ 1º A comprovação da conclusão com aproveitamento emcursos de que trata o caput deverá ser feita por meio de diploma,certificado ou declaração de conclusão de curso ou documentosimilar, emitido pela instituição responsável pelo curso, com in-dicação da data de conclusão e carga horária, e não serão aceitoscertificados apenas de frequência ou de participação.

§ 2o Os cursos a que se refere o caput deverão ser com-patíveis, conforme o caso, com as atividades do Ministério doMeio Ambiente, do IBAMA ou do Instituto Chico Mendes deConservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes, e de-verão estar em consonância com o plano de capacitação de cadaórgão ou entidade, e serão objeto de avaliação do Comitê de quetrata o art. 82, observado o disposto em ato do dirigente máximodos referidos órgão e entidades, de que trata o art. 85." (NR)

"Art. 81. A Gratificação de Qualificação de que trata o art.80 será concedida em três níveis, de acordo com os valoresestabelecidos no Anexo IV à Lei no 10.410, de 2002, e no AnexoX-A à Lei no 11.357, de 2006, observados os seguintes requisitosmínimos:

I - ............................................................................................

a) GQ I - curso de pós-graduação lato sensu;

b) GQ II - mestrado; ou

c) GQ III - doutorado; e

II - ...........................................................................................

a) GQ I - conclusão, com aproveitamento, de cursos decapacitação ou de qualificação profissional que totalizem cento eoitenta horas;

b) GQ II - conclusão, com aproveitamento, em cursos decapacitação ou de qualificação profissional que totalizem du-zentos e cinquenta horas; ou

c) GQ III - conclusão, com aproveitamento, em cursos decapacitação ou de qualificação profissional que totalizem tre-zentas e sessenta horas ou de curso de graduação ou de pós-graduação lato sensu.

.............................................................................................." (NR)

"Art. 88-A. Para os fins do disposto neste Decreto, os cursosde graduação e de pós-graduação lato sensu e stricto sensurealizados no País serão considerados somente se atendidos osrequisitos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Educação epelo Ministério da Educação." (NR)

"Art. 88-B. Os cursos de graduação e de pós-graduaçãostricto sensu realizados no exterior deverão ser revalidados porinstituição nacional competente." (NR)

"Art. 88-C. O reconhecimento da certificação dos cursos depós-graduação lato sensu realizados no exterior obedecerá aoscritérios definidos em ato do dirigente máximo de cada órgão ouentidade.

Parágrafo único. O Comitê Especial para Concessão da GQinstituído em cada órgão ou entidade apresentará ao dirigentemáximo a proposta do ato de que trata o caput." (NR)

"Art. 88-D. O Comitê Especial para Concessão da GQ ins-tituído em cada órgão ou entidade editará ato com a definição dasáreas de conhecimento relacionadas às atribuições do cargo e asatividades desenvolvidas pelas instituições para fins de verifi-cação da adequação da formação acadêmica aos requisitos paraconcessão da GQ." (NR)

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Decretono 7.922, de 18 de fevereiro de 2013:

I - o inciso I do caput do art. 1o;

II - o Capítulo II;

III - os § 1º, § 2º e § 3º do art. 12;

IV - os § 1º e § 2º do art. 32;

V - os § 1º, § 2º e § 3o do art. 42;

VI - os incisos I e II do caput do art. 44;

VII - os § 1º e § 2o do art. 59;

VIII - os § 1º e § 2o do art. 66;

IX - os § 1º e § 2o do art. 73; e

X - o § 3o do art. 80.

Brasília, 14 de agosto de 2017; 196o da Independência e 129o

da República.

MICHEL TEMERDyogo Henrique de Oliveira

DECRETO No- 9.125, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Remaneja, em caráter temporário, cargo emcomissão do Grupo-Direção e Assessora-mento Superiores - DAS da Secretaria deGestão do Ministério do Planejamento, De-senvolvimento e Gestão para a FundaçãoInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada -Ipea.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuiçãoque lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Cons-tituição,

D E C R E T A :

Art. 1º Fica remanejado, até 30 de março de 2018, da Se-cretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento eGestão para a Fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada -Ipea, um cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento

Superiores - DAS 102.2.

§ 1º O cargo referido no caput será destinado ao desempenhode assessoramento, com foco em pesquisa, na Assessoria Técnica.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 9ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500009

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

§ 2º O cargo referido no caput não integrará a EstruturaRegimental do Ipea e o seu caráter de transitoriedade deverá constardo ato de nomeação, por meio da remissão ao caput.

§ 3º Encerrado o prazo estabelecido no caput, o cargo serárestituído à Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,Desenvolvimento e Gestão e o seu ocupante ficará automaticamenteexonerado.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 14 de agosto de 2017; 196º da Independência e 129ºda República.

MICHEL TEMERDyogo Henrique de Oliveira

DECRETO No- 9.126, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Altera o Decreto nº 8.961, de 16 de janeiro

de 2017, que dispõe sobre a programação

orçamentária e financeira e estabelece o

cronograma mensal de desembolso do Po-

der Executivo para o exercício de 2017.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da

Constituição, e tendo em vista o disposto nos art. 57 e art. 58 da Lei

nº 13.408, de 26 de dezembro de 2016,

D E C R E T A :

Art. 1º Os Anexos II e XII ao Decreto nº 8.961, de 16 dejaneiro de 2017, passam a vigorar, respectivamente, na forma dosAnexos I e II a este Decreto.

Art. 2º Ficam revogados os Anexos II e VII ao Decreto nº9.113, de 28 de julho de 2017.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Brasília, 14 de agosto de 2017; 196º da Independência e 129ºda República.

MICHEL TEMERHenrique MeirellesDyogo Henrique de Oliveira

ANEXO I(Anexo II ao Decreto no 8.961, de 16 de janeiro de 2017)

LIMITES DE PAGAMENTO RELATIVOS A DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2017 E AOS RESTOS A PAGARR$ mil

ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS Até Ago Até Set Até Out Até Nov Até Dez20000 Presidência da República 902.756 1.002.756 1.102.756 1.202.756 1.235.39622000 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 629.548 700.570 771.592 842.614 873.26324000 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações 2.420.000 2.720.000 2.790.000 2.860.000 2.928.65825000 Ministério da Fazenda 2.159.056 2.440.485 2.721.914 3.003.343 3.284.77326000 Ministério da Educação 14.124.361 15.874.361 17.624.361 19.374.361 21.069.77328000 Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços 381.771 434.771 487.771 540.771 560.77130000 Ministério da Justiça e Cidadania 1.894.501 2.101.168 2.307.835 2.455.793 2.544.92032000 Ministério de Minas e Energia 241.692 260.692 277.692 294.692 310.88035000 Ministério das Relações Exteriores 854.864 914.864 974.864 1.034.864 1.094.86436000 Ministério da Saúde 11 . 3 4 1 . 0 7 8 12.844.417 14.347.756 15.851.094 21.652.30337000 Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle 52.096 56.596 61.096 65.596 70.09639000 Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil 610.133 650.774 691.358 731.358 771.35840000 Ministério do Trabalho 348.792 380.792 406.792 428.792 444.79242000 Ministério da Cultura 294.038 326.038 358.038 385.038 412.03844000 Ministério do Meio Ambiente 414.504 441.504 461.504 481.504 501.50447000 Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão 734.941 852.283 969.625 1.086.967 1.204.30951000 Ministério do Esporte 270.573 299.173 327.773 356.373 371.97352000 Ministério da Defesa 3.570.381 4.007.350 4.346.319 4.684.288 5.022.25753000 Ministério da Integração Nacional 1.226.167 1.256.167 1.286.167 1.316.167 1.346.16754000 Ministério do Turismo 127.256 132.256 137.256 142.256 147.25655000 Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário 2.348.720 2.533.720 2.618.720 2.703.720 2.788.72056000 Ministério das Cidades 303.845 332.845 361.845 390.845 418.92060000 Gabinete da Vice-Presidência da República 1.747 2.047 2.347 2.647 2.72163000 Advocacia-Geral da União 269.965 279.462 288.959 298.456 307.95371000 Encargos Financeiros da União - Demais 300.251 360.251 420.251 480.251 536.0617 11 0 2 Encargos Financeiros da União - MPDG 338.000 351.000 364.000 377.000 390.0007 11 0 4 Encargos Financeiros da União - Remun. Agentes Financeiros 580.652 663.652 746.652 829.652 907.00073000 Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios 10.272 10.822 11 . 3 7 2 11 . 9 2 2 12.47274000 Operações Oficiais de Crédito - Demais 50.000 60.000 70.000 80.000 97.73774902 Operações Oficiais de Crédito - FIES 260.000 295.000 330.000 365.000 400.000

S U B TO TA L 47.061.960 52.585.816 57.666.615 62.678.120 71.708.935PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC 15.125.198 16.469.624 17.051.464 17.430.907 17.722.850EMENDAS IMPOSITIVAS INDIVIDUAIS 5.286.000 5.492.346 5.698.693 5.905.039 6 . 111 . 3 8 6EMENDAS IMPOSITIVAS DE BANCADA 2.108.976 2.349.895 2.590.813 2.831.732 3.072.651TO TA L 69.582.134 76.897.681 83.007.585 88.845.798 98.615.822

ANEXO II(Anexo XII ao Decreto no 8.961, de 16 de janeiro de 2017)

FLUXO DE PAGAMENTO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE QUE TRATA O ANEXO VIR$ mil

ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS ATÉ AGO ATÉ SET ATÉ OUT ATÉ NOV ATÉ DEZ20000 Presidência da República 368.348 431.702 495.055 558.409 621.76322000 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 257.252 287.290 317.328 347.365 377.40324000 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações 11 0 . 1 4 8 125.580 141.012 156.444 171.87625000 Ministério da Fazenda 315.389 353.274 391.158 429.042 466.92626000 Ministério da Educação 5.694.441 6.583.300 7.472.158 8.361.017 9.249.87628000 Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços 21.624 24.167 26.709 29.251 31.79330000 Ministério da Justiça e Cidadania 217.658 245.390 273.122 300.853 328.58532000 Ministério de Minas e Energia 56.140 63.165 70.189 77.214 84.23835000 Ministério das Relações Exteriores 304.230 356.678 409.126 461.574 514.02236000 Ministério da Saúde 52.797.830 59.732.527 66.667.224 73.601.921 76.238.74837000 Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle 14.004 15.484 16.964 18.445 19.92539000 Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil 203.577 238.376 273.174 307.973 342.77240000 Ministério do Trabalho 61.279 68.196 7 5 . 11 3 82.030 88.94742000 Ministério da Cultura 23.641 26.736 29.831 32.927 36.02244000 Ministério do Meio Ambiente 44.178 49.639 55.099 60.560 66.02147000 Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão 198.091 2 11 . 4 5 5 224.819 238.183 251.54751000 Ministério do Esporte 37.617 44.498 51.378 58.259 65.13952000 Ministério da Defesa 4.459.300 5.077.536 5.695.771 6.314.007 6.932.24353000 Ministério da Integração Nacional 43.893 47.852 51.812 55.771 59.73054000 Ministério do Turismo 3.196 3.484 3.772 4.061 4.34955000 Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário 19.839.429 22.231.817 24.624.205 27.016.594 29.408.98256000 Ministério das Cidades 59.454 66.333 73.212 80.091 86.97060000 Gabinete da Vice-Presidência da República 85 98 11 0 122 13463000 Advocacia-Geral da União 47.615 53.136 58.657 64.178 69.69973000 Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios 87.498 101.250 11 5 . 0 0 1 128.752 142.503

TO TA L 85.265.917 96.438.963 1 0 7 . 6 11 . 9 9 9 11 8 . 7 8 5 . 0 4 3 125.660.213

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201710 ISSN 1677-7042

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CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO

E REFORMA AGRÁRIASUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO MARANHÃO

PORTARIA No- 13, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

O SUPERINTENDENTE REGIONAL INSTITUTO NA-CIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA DOINCRA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo Art.22 da Estrutura Regimental desteInstituto, aprovada pelo Decreto nº 8.955, de 11 de janeiro de 2017,publicado no DOU de 12 de janeiro de 2017, combinado com o Art.130 do Regimento Interno, aprovado pela PORTARIA/INCRA/P/Nº49, de 31 de janeiro de 2017, publicada no DOU de 1 de fevereiro de2017;

Considerando a necessidade de dar destinação ao imóvelrural denominado Fazenda Guaribas, com área de 927,8206 ha, lo-calizado no município de Cantanhêde Estado do Maranhão, declaradode interesse social para fins de reforma agrária, pelo Decreto de 26 dedezembro de 2013, cuja imissão na posse se deu em 04 de outubro de2016, em conformidade com o registro contábil no Sistema de Ge-renciamento dos Imóveis de Uso Especial da União - SIPIUnet, conta12321.01.00 - status "em processo de incorporação".

Considerando que os órgãos técnicos específicos desta Su-perintendência Regional procederam a análise processo administrativoINCRA Nº 54230.000990/2017-58 e decidiram pela regularidade daproposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam amatéria, resolve:

Art. 1º. Aprovar a proposta de destinação para assentamentode trabalhadores rurais do imóvel acima citado que prevê a criação de26(vinte e seis)unidades agrícolas familiares, tendo em vista o Laudode Vistoria e Avaliação do Imóvel - LVA.

Art. 2º. Determinar a Divisão de Ordenamento da EstruturaFundiária SR(12)/F desta Superintendência Regional para atualizaçãocadastral do imóvel no Sistema Nacional de Cadastro Rural(SNCR) einclusão do arquivo gráfico relativo ao perímetro na base de dadoscartográficos.

Art. 3º. Criar o Projeto de Assentamento Guaribas I, CódigoSIPRA MA1015700, área 927,8206 ha(novecentos e vinte sete hec-tares, oitenta e dois ares, seis centiares)ha, localizado no município deCantanhêde Estado do Maranhão a ser implantado por esta Supe-rintendência Regional, em articulação com as Diretorias desta Ins-tituição.

Art. 4º. Providenciar a comunicação à Prefeitura Municipal acriação deste Projeto de assentamento para inclusão das famílias noCadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

Art. 5º. Esta portaria entra vigor na data de sua publicaçãono Diário Oficial da União.

GEORGE DE MELO ARAGÃO

RETIFICAÇÃO

NA PORTARIA/INCRA/SR-12//Nº0043 de 11/10/2004 quecriou o Projeto de Assentamento denominado PA SÃO JOÃO DOROSÁRIO Código SIPRA MA0859000 publicado no DOU de01/11/2004, localizado no município de ROSÁRIO, onde se lê3.683,8112ha (três mil, seiscentos e oitenta e três hectares, oitenta eum ares e doze centiares) leia-se 3.688,4944ha (três mil, seiscentos eoitenta e oito hectares, quarenta e nove ares e quatro centiares), ondese lê ROSÁRIO, leia-se ROSÁRIO E AXIXÁ.

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM MINAS GERAIS

RETIFICAÇÃO

Na Portaria/INCRA/SR-06/N° 34, de 20 de março de 2006,que criou o Projeto de Assentamento UNIÃO, Código SIPRAMG0298000, localizado no município de Porteirinha/MG, publicadano DOU N° 63, de 31 de março de 2006, Seção 1, página 167, eBoletim de Serviço N° 14, de 03 de abril de 2006, onde se lê "...localizado no município de Porteirinha ...", leia-se localizado nosmunicípios de Porteirinha, Pai Pedro e Janaúba.

INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIADA INFORMAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 6, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

DISPOSIÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DESOLICITAÇÃO DE CERTIFICADOS PARASERVIDORES PÚBLICOS DA ATIVA E MI-LITARES DA UNIÃO.

O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIO-NAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso das atri-buições que lhe foram conferidas pelo inciso VI do art. 9º do anexo

I do Decreto nº 8.985, de 8 de fevereiro de 2017, pelo art. 1º daResolução nº 33, do Comitê Gestor da ICP-Brasil, de 21 de outubrode 2004, e pelo parágrafo único do art. 2º da Resolução nº 121, de 06de julho de 2017,

Considerando a necessidade de definição dos procedimentosde validação e verificação da solicitação de certificados para ser-vidores públicos da ativa e militares da União, resolveu:

Art. 1º Incluir o item 2.2.6, ao DOC-ICP-05.02, versão 1.3,com a seguinte redação:

2.2.6 A solicitação de certificado para servidores públicos fe-derais da ativa e militares da União deverá seguir o abaixo descrito:

a) realizar a validação do registro por meio de processo deindividualização inequívoca e eletrônica do servidor público federalda ativa e militar da União por meio do Sistema de Gestão de Pessoal(SIGEPE), administrado pelo Ministério do Planejamento, Desenvol-vimento e Gestão, e dos sistemas correlatos no âmbito dos ComandosMilitares;

b) realizar a verificação da solicitação de certificado me-diante confirmação dos dados constantes no SIGEPE e nos sistemascorrelatos no âmbito dos Comandos Militares, feita na presença deservidor ou militar autorizador, a ser definido pelos órgãos com-petentes, que formalmente será cadastrado no sistema da AC au-torizada, e, assim, ser o responsável a confirmar a emissão de cer-tificados dessa natureza;

c) os servidores públicos federais da ativa e militares daUnião deverão ter sido biometricamente identificados e individua-lizados pela base biométrica oficial do TSE ou pelos PSBios cre-denciados da ICP-Brasil, com comprovação auditável do cadastrodesses requerentes por parte da AC. Essa comprovação poderá serpelo CPF ou outro indexador viável entre os sistemas;

d) obter os dados do servidor público federal da ativa emilitar da União via sistema indicado pelo Ministério do Planeja-mento, Desenvolvimento e Gestão e pelos Comandos Militares, semque haja qualquer possibilidade de alteração desses, para que sejamenviados para a AC emitir o certificado digital;

e) ser assinada por autoridade designada pelo Ministério doPlanejamento, Desenvolvimento e Gestão e pelos Comandos Mili-tares, sendo a AC responsável por manter cadastro atualizado dasautoridades competentes informados pelo Ministério do Planejamen-to, Desenvolvimento e Gestão e pelos Comandos Militares e dasrespectivas autorizações e/ou requisições para fins de auditoria efiscalização pela AC-Raiz.

2.2.6.1 Módulo Eletrônico da AR do Ministério do Plane-jamento, Desenvolvimento e Gestão e dos Comandos Militares.

A AR, representada pelo módulo eletrônico da AR do Mi-nistério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e dos ComandosMilitares, deverá:

a) ser um sistema vinculado a uma AC credenciada pela ICP-Brasil, de acordo com esta Instrução Normativa;

b) possuir, de forma segura, registros de trilhas de auditoriaarmazenado conforme definido do DOC-ICP-05;

c) comunicar diretamente utilizando protocolos de comuni-cação seguro com os sistemas determinados formalmente pelo Mi-nistério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, pelos Coman-dos Militares, pelo Tribunal Superior Eleitoral ou pelo Prestador deServiço Biométrico;

d) ser auditada pelo ITI em procedimento pré-operacional;

e) possuir as listas atualizadas com os nomes e CPF ou outroindexador dos servidores públicos federais, dos militares e dos au-torizadores, com a comprovação auditável da resposta do sistemabiométrico do Tribunal Superior Eleitoral ou prestadores de serviçobiométrico da ICP-Brasil. Os autorizadores serão formalmente de-signados pelos órgãos competentes, por instrumento normativo doMinistério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ou dos Co-mandos Militares.

NOTA 15-A: Ficam excepcionalizados para as AR descritasno item 2.2.6.1 os requisitos dispostos no DOC-ICP-03.01.

Art. 2º Fica aprovada a versão 1.4 do documento DOC-ICP-05.02 - PROCEDIMENTOS PARA IDENTIFICAÇÃO DO REQUE-RENTE E COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES NO PRO-CESSO DE EMISSÃO DE UM CERTIFICADO DIGITAL ICP-BRASIL.

§ 1º As demais cláusulas do referido documento, na suaversão imediatamente anterior, integram a presente versão e mantêm-se válidas.

§ 2º O documento referido no caput encontra-se disponi-bilizado, em sua totalidade, no sítio http://www.iti.gov.br.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data desua publicação.

GASTÃO JOSÉ DE OLIVEIRA RAMOS

SECRETARIA DE GOVERNO

PORTARIA No- 59, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIADE GOVERNO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no usodas atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II eIV, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 5º e6º da Medida Provisória nº 782, de 31 de maio de 2017, e no art. 2º,§ 2º, do Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012, resolve:

Art. 1º Delegar competência para autorizar a celebração denovos contratos administrativos e para autorizar a prorrogação doscontratos em vigor, relativos a atividades de custeio:

I - ao Secretário-Executivo, para os contratos com valoresinferiores a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais), excluídas ashipóteses previstas no inciso II deste artigo; e

II - às autoridades relacionadas nas alíneas "a", "b", "c", "d"e "e" deste inciso, dirigentes máximos dos órgãos correspondentes,para os contratos afetos às respectivas áreas de atuação, com valoresinteriores a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), vedada a sub-delegação para os contratos com valor igual ou superior a R$500.000,00 (quinhentos mil reais):

a) Secretário Nacional de Juventude;

b) Secretário Nacional de Articulação Social;

c) Secretário Nacional de Políticas para Mulheres;

d) Subchefe de Assuntos Federativos e

e) Secretário-Executivo do Programa Bem Mais Simples;

Art. 3º Delegar competência às autoridades relacionadas noart. 1º, incisos I e II, para, no exercício de suas atribuições, permitidaa subdelegação:

I - Assinar e rescindir contratos, convênios, acordos, ins-trumentos de cooperação com organismos nacionais e internacionaisoutros instrumentos congêneres; e

II - Designar gestores ou fiscais de contratos, convênios,acordos, ajustes ou outros instrumentos congêneres.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Ficam revogadas as Portarias nº 63, de 5 de maio de2016, e nº 118, de 31 de dezembro de 2015.

ANTONIO IMBASSAHY

SECRETARIA EXECUTIVA

PORTARIA No- 181, DE 11 DE AGOSTO 2017

A SECRETÁRIA-EXECUTIVA DA SECRETARIA DEGOVERNO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suasatribuições e delegação de competência que lhe foi concedida peloart. 1º da Portaria SEGOV nº 71, de 7 de dezembro de 2015, e tendoem vista o disposto no § 1º do art. 5º do Decreto nº 5.992, de 19 dedezembro de 2006, o art. 6º, §§ 1º e 2º do Decreto nº 7.689, de 2 demarço de 2012, e a Medida Provisória nº 782, de 31 de maio de 2017,resolve:

Art. 1º Subdelegar competência para autorizar despesas comdiárias e passagens em território nacional, de que trata o inciso I doart. 1º da Portaria SEGOV nº 71, de 7 de dezembro de 2015, para osseguintes titulares das unidades subordinadas desta Secretaria de Go-verno:

I - Secretaria Nacional de Juventude;

II - Secretaria Nacional de Articulação Social;

III - Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres;

IV - Subchefia de Assuntos Parlamentares;

V - Subchefia de Assuntos Federativos;

VII - Secretaria Executiva do Programa Bem Mais Simples.

Art. 2º Fica revogada a Portaria nº 115, de 19 de fevereiro de2016, publicada no Diário Oficial da União nº 34, Seção 1, de 22 defevereiro de 2016.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

IVANI DOS SANTOS

Presidência da República.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 11ISSN 1677-7042

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SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 30, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI-NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN-TO, no uso de suas atribuições que lhe conferem os artigos 18 e 53do Anexo I do Decreto nº 8.852, de 20 de setembro de 2016, tendoem vista o disposto no Decreto nº. 9.013, de 29 de março de 2017,que regulamenta a Lei nº. 1.283, de 18 de dezembro de 1950 e a Leinº 7.889, de 23 de novembro de 1989, e considerando o constante dosautos do processo nº 21000.053586/2016-51, resolve:

Art. 1º. Estabelecer os procedimentos para submissão deproposta, avaliação, validação e implementação de inovações tec-nológicas a serem empregadas em qualquer etapa da fabricação deprodutos de origem animal em estabelecimentos com registro noDepartamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DI-POA/SDA, da Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA/MAPA, doMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA.

Art. 2º. Para efeito desta Instrução Normativa consideram-seas seguintes definições:

I - experimento: ensaio científico executado em laboratório,planta piloto, ou em estabelecimento sob Serviço de Inspeção Federal- SIF, segundo descrição contida no protocolo proposto pelo reque-rente, para avaliação da inovação tecnológica quanto à sua eficiência,seus efeitos na inocuidade, identidade e qualidade do produto, epossíveis interferências nos procedimentos de inspeção sanitária ofi-cial e bem-estar animal;

II - implementação: ato de pôr em execução a inovaçãotecnológica validada;

III - inovação tecnológica: processo, equipamento, substânciaou material, isolado ou em combinação, tecnologicamente novo ousignificativamente aperfeiçoado, que proporcione a melhoria do pro-cesso de fabricação ou da qualidade do produto de origem animal;

IV - periódico indexado: revista científica com padrões de-finidos e minuciosos de revisão e publicação, de periodicidade re-gular, indexada em bases de dados nacionais ou internacionais e comamplo acesso e difusão;

V - protocolo de experimento: documento contendo a des-crição detalhada do experimento pelo qual a inovação tecnológicaproposta será testada e avaliada;

VI - requerente: estabelecimento com registro no DI-POA/SDA ou as entidades representativas destes estabelecimentos;

VII - requerimento: petição protocolada no MAPA, para en-caminhamento ao Diretor do DIPOA/SDA, que descreve a propostade aplicação de uma inovação tecnológica;

VIII - Termo de Não Objeção: documento emitido pelo DI-POA/SDA após avaliação final do requerimento, no qual informa quenão há objeção à implementação da inovação tecnológica nas con-dições declaradas pelo requerente;

IX - Termo de Rejeição: documento emitido pelo DI-POA/SDA após avaliação final do requerimento, no qual informasobre a rejeição da proposta da inovação tecnológica apresentada,com as devidas justificativas;

X - validação: procedimento, executado e documentado, quetem como objetivo comprovar com dados técnico-científicos que ainovação tecnológica descrita no Termo de Não Objeção, quandoaplicada pelo estabelecimento, reproduz de forma consistente os efei-tos tecnológicos previstos e que não compromete a inocuidade, iden-tidade e qualidade do produto de origem animal.

Art. 3º. O estabelecimento ou a entidade representativa de-verá submeter ao Diretor do DIPOA/SDA o requerimento contem-plando, no mínimo, os seguintes itens:

I - identificação e descrição da inovação tecnológica:a) denominação;b) objetivo;c) efeitos tecnológicos e sanitários benéficos, e possíveis

efeitos adversos, no processo e no produto;d) fatores que a caracterizam como uma inovação tecno-

lógica;e) revisão bibliográfica atualizada, incluindo legislação in-

ternacional, com os fundamentos da inovação tecnológica e justi-ficativas que amparam sua aplicação no processamento de produtosde origem animal.

II - avaliação de conformidade com a legislação nacional;III - descrição detalhada dos seguintes itens relacionados à

aplicação da inovação tecnológica:a) equipamentos e utensílios de processamento;b) método utilizado;c) parâmetros operacionais e medidas de controle;d) parâmetros de inocuidade, identidade e qualidade do pro-

duto;e) metodologias e frequência de avaliação dos parâmetros

relacionados nas alíneas "c" e "d".IV - descrição das etapas de validação e implementação da

inovação tecnológica.Parágrafo único. Nos casos em que a inovação tecnológica

não encontre respaldo na legislação vigente, o requerente deveráidentificar essa situação no requerimento e esclarecer como a ino-vação tecnológica proposta assegurará a inocuidade, identidade e qua-lidade do produto.

Art. 4º. Será obrigatório que o requerente realize experi-mento para avaliação da inovação tecnológica nos casos em que suaaplicação não esteja amparada pela legislação vigente ou que possaresultar em:

I - risco à inocuidade, identidade e qualidade do produto;II - prejuízo aos procedimentos de inspeção sanitária ofi-

cial;III - prejuízo ao bem-estar animal.§ 1º. Nos casos previstos no caput deste artigo e seus incisos,

o requerente deverá elaborar um protocolo de experimento, de acordocom as orientações contidas no anexo único, e apresentá-lo ao DI-POA para avaliação juntamente com o requerimento.

§ 2º. No protocolo de experimento também deverá ser pro-posta a destinação do produto elaborado com aplicação da inovaçãotecnológica durante o período experimental.

§ 3º. O protocolo de experimento deverá ser desenvolvidopor profissional com comprovada formação e experiência na área doestudo, preferencialmente vinculado à instituição de pesquisa nacionalou internacional, o qual deverá, também, supervisionar a execução doexperimento.

§ 4º. O experimento em estabelecimento sob SIF poderá serexecutado somente após autorização do DIPOA/SDA e dentro doperíodo autorizado.

§ 5º. O DIPOA/SDA poderá demandar a realização de ex-perimento quando o julgar necessário, a partir da análise inicial daproposta.

§ 6º. O DIPOA/SDA reservar-se-á o direito de conduzirobservações in loco durante o experimento, bem como de suspendê-lo, nos casos em que seja constatado o não cumprimento do protocoloexperimental aprovado ou o surgimento de perigos diferentes dosprevistos, os quais violem a legislação vigente ou possam representarriscos à inocuidade do produto, aos procedimentos de inspeção sa-nitária oficial ou ao bem-estar animal.

§ 7º. Ao final do experimento o requerente deverá apresentarrelatório ao DIPOA/SDA, contendo os resultados e a argumentaçãotécnica necessária para respaldar a avaliação.

Art. 5º. A bibliografia técnico-científica usada como suporteao requerimento e ao protocolo de experimento deverá corresponder àárea de conhecimento da inovação tecnológica a ser avaliada e, quan-do tratar-se de artigo científico, deve ter sido publicada em periódicoindexado.

§ 1º. O artigo científico mencionado no caput poderá serapresentado nos idiomas português, inglês ou espanhol.

§ 2º. Quando o idioma utilizado no artigo científico for oinglês ou o espanhol, o seu resumo e os trechos do texto relevantespara a avaliação da inovação tecnológica deverão ser traduzidos parao português.

Art. 6º. O requerente deverá obter o parecer, licença ouaprovação dos órgãos competentes quando a proposta de inovaçãotecnológica envolva o uso de novas substâncias, questões ambientais,de segurança do trabalho, ou outros casos fora da competência doDIPOA/SDA.

Art. 7º. A avaliação da inovação tecnológica pela área com-petente do DIPOA/SDA consistirá da apreciação do requerimento edocumentos dispostos no art. 3º e do protocolo experimental, noscasos previstos no art. 4º, desta Instrução Normativa.

Parágrafo único. O DIPOA/SDA poderá solicitar, a qualquermomento, o apoio técnico-científico de técnicos de outros Depar-tamentos e Secretarias deste Ministério e de membros das suas co-missões científicas consultivas para avaliação da inovação tecnoló-gica, respeitando-se os requisitos de confidencialidade inerentes acada processo.

Art. 8º. O resultado da avaliação da proposta será expressopor meio do Termo de Não Objeção ou do Termo de Rejeição emitidopelo Diretor do DIPOA/SDA.

§ 1º. O resultado da avaliação, as informações básicas e ascondicionantes para a aplicação da inovação tecnológica que tenharecebido o Termo de Não Objeção serão divulgados pelo DI-POA/SDA no sítio eletrônico do MAPA, sendo resguardadas as in-formações que caracterizem segredo industrial.

§ 2º. A inovação tecnológica que receber Termo de NãoObjeção, mas não esteja amparada pela legislação vigente, não poderáser aplicada até que ocorra a adequação da legislação, a qual serápriorizada pelo DIPOA/SDA segundo os princípios de pertinência,conveniência e oportunidade.

Art. 9º. O requerente terá o prazo de 60 dias para recorrer doTermo de Rejeição.

Parágrafo único. A manifestação de que trata o caput desteartigo deverá conter novos argumentos técnico-científicos que a jus-tifiquem, complementares àqueles apresentados na proposta inicial deavaliação da inovação tecnológica.

Art. 10. Será rejeitada a proposta de inovação tecnológica naqual seja identificada a possibilidade ou intenção de mascarar fraude,adulteração ou falsificação de matéria prima ou produto.

Art. 11. A inovação tecnológica para a qual o DIPOA/SDAtenha emitido Termo de Não Objeção deverá passar por processo devalidação em todos os estabelecimentos onde for utilizada, como pré-requisito para sua implementação.

Parágrafo único. Antes que sejam iniciados os procedimentosde validação da inovação tecnológica em um estabelecimento, estedeverá providenciar o correto atendimento às condicionantes descritasno Termo de Não Objeção emitido pelo DIPOA/SDA.

Art. 12. Na ocasião da implementação da inovação tecno-lógica será obrigatória a atualização dos programas de autocontroledo estabelecimento.

Art. 13. O estabelecimento que fizer uso de inovação tec-nológica que tenha recebido o Termo de Não Objeção do DI-POA/SDA deverá manter os arquivos com os registros de validação eimplementação da inovação tecnológica, os quais deverão estar aces-síveis ao SIF para avaliação.

Art. 14. A não objeção a uma inovação tecnológica poderáser suspensa cautelarmente pelo SIF ou pelo DIPOA/SDA para rea-valiação, quando constatado o não atendimento à proposta avaliadapelo DIPOA/SDA.

Parágrafo único. Após reavaliação, ficando comprovada aimpossibilidade de cumprimento das condicionantes para a inovaçãotecnológica, o DIPOA/SDA poderá revogar permanentemente o Ter-mo de Não Objeção emitido.

Art. 15. A partir da divulgação da não objeção à uma ino-vação tecnológica pelo DIPOA/SDA, qualquer estabelecimento re-gistrado neste Departamento poderá aplicá-la, desde que comuniqueessa intenção ao Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animalda Superintendência Federal de Agricultura na Unidade da Federaçãoonde o estabelecimento está localizado e adote os requisitos previstosnos arts. 11, 12 e 13 desta Instrução Normativa, para a sua validaçãoe implementação.

Parágrafo único. No caso previsto neste artigo, a inovaçãotecnológica deverá ser adaptada às características específicas de ins-talações e de produção do estabelecimento que deseja aplicá-la.

Art. 16. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data dasua publicação.

LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL

Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento

.

PORTARIA Nº 93, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI-NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN-TO, no uso da atribuição que lhe confere os Artigos18 e 53 do AnexoI do Decreto nº 8 852, de 21 de setembro de 2016, tendo em vista odisposto no art. 31 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, na Leinº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, no Decreto nº 9.013, de 29 demarço de 2017, e o que consta do Processo nº 21000.031613/2017-15, resolve:

Art. 1º Submeter à Consulta Pública, pelo prazo de 30 (trin-ta) dias a contar da data de publicação desta Portaria, a proposta deResolução MERCOSUL anexa que estabelece o Regulamento Téc-nico sobre a identidade e requisitos mínimos de qualidade que deveatender o produto Leite em pó.

Art. 2º O objetivo da presente Consulta Pública é permitir aampla divulgação da proposta de Resolução MERCOSUL, para re-ceber sugestões ou comentários de órgãos, entidades ou pessoas in-teressadas.

§ 1º As sugestões e comentários previstos no caput poderãoser públicas e, portanto, serem visualizadas por qualquer contribuin-te.

Art. 3º As sugestões de que trata o art. 2º desta Portaria,tecnicamente fundamentadas, deverão ser preenchidas em formulárioespecífico acessado através deste LINK ou, em caso de dificuldadesde acesso pelo Link, segue o endereço completo: http://sistemas.agri-c u l t u r a . g o v. b r / a g r o f o r m / s i t e / f o r m u l a r i o . p h p ? i d _ a p l i c a c a o = 2 2 0 & e x i -be_menu=0&exibe_duvidas=0&exibe_perfil=usuario ou para o Mi-nistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Serviço de Acom-panhamento de Normas Internacionais da Coordenação de NormasTécnicas da Coordenação-Geral de Programas Especiais, do Depar-tamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, da Secretaria deDefesa Agropecuária - SEAN/CNT/CGPE/DIPOA, Esplanada dosMinistérios - Bloco D - Anexo A - Sala 414 A - CEP 70.043-900 -Brasília - DF.

§ 1º Os critérios para aceitação das sugestões de alteração,inclusão ou exclusão nos textos levarão em conta a obediência aosdemais ditames legais e acordos internacionais dos quais o Brasil ésignatário, bem como a relevância e o impacto positivo da con-tribuição para a confiabilidade do Serviço de Inspeção Federal.

§ 2º As sugestões deverão ser encaminhadas respeitando oscampos abaixo, sendo todos de preenchimento obrigatório:

I - item: identificação do item (Exemplo: art. 1º, § 1º, incisoI, da proposta de instrução normativa);

II - texto da minuta: citação da parte do texto original a quese refere;

III - sugestão: texto sugerido com alteração, inclusão ouexclusão;

IV - justificativa: embasamento técnico (ou legal) devida-mente fundamentado de modo a subsidiar a discussão; e

V - contribuinte: responsável pela sugestão, identificado como nome completo (se pessoa física) ou razão social (se pessoa ju-rídica), endereço eletrônico e telefone para contato.

Art. 4º A inobservância de qualquer inciso do art. 3º destaPortaria implicará na recusa automática da sugestão ou comentárioencaminhado.

Art. 5º Findo o prazo estabelecido no art. 1º desta Portaria, oServiço de Acompanhamento de Normas Internacionais da Coor-denação de Normas Técnicas deverá avaliar as sugestões recebidas eproceder às adequações pertinentes.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201712 ISSN 1677-7042

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ANEXO

MERCOSUL/LX SGT Nº 3/P. Res. Nº .../17REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO LEITE

EM PÓ(REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº 82/93 e 138/96)TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº

82/93, 138/96, 38/98 e 56/02 do Grupo Mercado Comum.CONSIDERANDO:Que os Estados Partes consideraram necessário atualizar o Regulamento Técnico de Identidade

e Qualidade do Leite em Pó para os avanços tecnológicos e adequá-lo a normativa internacional dereferência.

Que a harmonização dos Regulamentos Técnicos tem o objetivo de facilitar o comércio noâmbito do MERCOSUL.

Que este Regulamento Técnico contempla as solicitações dos Estados Partes.O GRUPO MERCADO COMUM resolve:Art. 1° - Aprovar o "Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade do Leite em

Pó", que consta como Anexo e faz parte da presente Resolução.Art. 2° - A presente Resolução se aplicará no território dos Estados Partes, ao comércio entre

eles e as importações extrazona.Art. 3° - Os Estados Partes indicarão, no âmbito do Subgrupo de Trabalho N° 3 "Regulamentos

Técnicos e Avaliação da Conformidade" (SGT N° 3), os órgãos nacionais competentes para a im-plementação da presente Resolução.

Art. 4° - Revogar as Resoluções N° 82/93 e 138/96.Art. 5° - Esta Resolução deverá ser incorporada ao ordenamento jurídico dos Estados Partes

antes de .../.../...LX SGT N° 3 - Buenos Aires, 21/IV/17.

ANEXO

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO LEITEEM PÓ

1. ALCANCE1.1OBJETIVOFixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão ser cumpridas para o

leite em pó e o leite em pó instantâneo destinados ao consumo humano, com exceção do leite destinadoàs formulações para lactantes e farmacêuticas.

1.2.ÂMBITO DE APLICAÇÃOO presente Regulamento Técnico se refere ao leite em pó e ao leite em pó instantâneo

destinados ao consumo humano, com exceção do leite destinado às formulações para lactantes efarmacêuticas, a serem comercializados nos territórios dos Estados Partes do MERCOSUL, no comércioentre eles e nas importações extrazona.

2. DESCRIÇÃO2.1. DEFINIÇÃOEntende-se por leite em pó o produto que se obtém por desidratação do leite de vaca, integral,

desnatado ou parcialmente desnatado e apto para a alimentação humana, mediante processos tec-nologicamente adequados.

O teor de gordura e/ou proteínas poderá se ajustar unicamente para cumprir os requisitos decomposição estipulados na seção 4 do presente Regulamento, mediante adição e/ou extração dos cons-tituintes do leite, de maneira que não se modifique a proporção entre a proteína do soro e a caseína doleite utilizada como matéria prima.

2.2. CLASSIFICAÇÃO2.2.1. Por teor de gordura em:2.2.1.1.Integral (maior ou igual a 26,0%)2.2.1.2.Parcialmente desnatado (entre 1,5 e 25,9%)2.2.1.3.Desnatado (menor que 1,5%)2.2.2. De acordo com a sua umectabilidade e dispersabilidade, pode ser classificado em ins-

tantâneo ou não (ver ponto 4.2.2.).2.3. DESIGNAÇÃO (DENOMINAÇÃO DE VENDA)O produto deverá ser denominado "leite em pó integral", "leite em pó parcialmente desnatado",

ou "leite em pó desnatado", de acordo com teor de gordura correspondente. A palavra "instantâneo" seráacrescentada à denominação, se couber. O produto que apresente no mínimo 12,0% e no máximo 14,0%de gordura poderá, opcionalmente, ser denominado "leite em pó semidesnatado".

3. REFERÊNCIASADPI, 1971, Bulletin 916Codex Alimentarius, CAC/RCP 57-2004CODEX STAN 207-1999. Adotado em 1999. Emenda 2014.ISO 707 / IDF 050:2008ISO 1736 / IDF 009:2008ISO 4833-1: 2013ISO 5537 / IDF 026:2004ISO 6091 / IDF 086:2010ISO 6579-1:2017ISO 6888-1:1999ISO 8156 / IDF 129:2005ISO 8968-1 / IDF 020-1:2014ISO 17758 / IDF 087:2014ISO 21528-2:20044. COMPOSIÇÃO E REQUISITOS4.1 COMPOSIÇÃO4.1.1. Matérias primasLeite de vaca.Para ajustar o teor de proteína poderão ser utilizados os seguintes produtos lácteos:retentado de leite: o retentado de leite é o produto que se obtém da concentração da proteína do

leite mediante ultrafiltração do leite integral, leite parcialmente desnatado ou leite desnatado.permeado de leite: o permeado de leite é o produto que se obtém da extração da proteína e da

gordura do leite mediante ultrafiltração do leite integral, leite parcialmente desnatado ou leite des-natado.

lactose: constituinte natural do leite, que se obtém usualmente do soro, com um teor de lactoseanidra não inferior à 99,0% m/m na base seca. Pode ser anidra ou conter uma molécula de água decristalização ou constituir uma mistura de ambas as formas.

4 . 2 . R E Q U I S I TO S4.2.1.Características Sensoriais4.2.1.1. Aspecto: pó uniforme sem grumos. Não conterá substâncias estranhas e visíveis ao

microscópio.4.2.1.2.Cor: branco amarelado.4.2.1.3.Sabor e odor: agradável, sem ranço, semelhante ao leite fluido.

4.2.2.Características físico-químicas.O leite em pó deverá conter somente as proteínas, açúcares, gorduras e outras substâncias

minerais do leite e nas mesmas proporções relativas, salvo pelas modificações originadas por umprocesso tecnologicamente adequado.

Requisitos Integral Parcialmente Des-natado

Desnatado Método de Referência

Gordura(% m/m)

maior ou igual a26,0

1,5 a 25,9 menor que 1,5 ISO 1736/IDF009:2008

Umidade (% m/m) (a) máx. 3,5 máx. 4,0 máx. 4,0 ISO 5537 / IDF 026:2004

Teor de proteínas do leite no ex-trato seco desengordurado(%m/m) (a)

min. 34 min. 34 min. 34 ISO 8968-1/ IDF 020-1: 2014

Acidez titulável(ml NaOH 0,1N/10gsólidos não gordurosos)

máx. 18,0 máx. 18,0 máx. 18,0 ISO 6091 / IDF086:2010

Índice de insolubilidade (ml) máx. 1,0 máx. 1,0 máx. 1,0 ISO 8156 / IDF129:2005

Partículas queimadas (máx.) Disco B Disco B Disco B Boletim ADPI916:1971

Para leite em pó instantâneoUmectabilidade (s) máx. 60 máx.60 máx.60 ISO 17758 / IDF

087:2014Dispersabilidade (%, m/m) min.85 min.90 min.90 ISO 17758 / IDF

087:2014

(a) O teor de água não inclui a água de cristalização da lactose; o teor de extrato seco desengorduradoinclui a água da cristalização da lactose.

4.2.3. AcondicionamentoO leite em pó deverá ser acondicionado em embalagem de um único uso, herméticos, adequados

para as condições previstas de armazenamento e que confiram uma proteção apropriada contra acontaminação.

5.ADITIVOS E COADJUVANTES DE TECNOLOGIA/ELABORAÇÃO5.1. ADITIVOSSerão aceitos como aditivos unicamente:5.1.1. A lecitina como emulsificante para a fabricação do leite instantâneo em uma proporção

máxima de 5 g/kg.5.1.2. Antiumectantes para a utilização restrita para leite em pó a ser utilizado em máquinas de

venda automática.

INS Nome do Aditivo Limite máximo (g/100g de produto)552 Silicatos de cálcio 1,0 (sozinhos ou combinados)553i Silicatos de magnésio341iii Fosfato tricálcico551 Dióxido de silício170i Carbonato de cálcio504i Carbonato de magnésio

5.2. COADJUVANTES DE TECNOLOGIA/ELABORAÇÃONão estão autorizados, com a exceção dos gases inertes, nitrogênio e dióxido de carbono para

o produto embalado.6. CONTAMINANTESOs contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores

aos limites estabelecidos pelo Regulamento MERCOSUL correspondente.7. HIGIENE7.1. CONSIDERAÇÕES GERAISOs estabelecimentos e as práticas de fabricação, assim como as medidas de higiene, deverão

estar de acordo com o que se estabelece na Resolução MERCOSUL específica sobre boas práticas defabricação e ao que se estabelece no Código de Práticas de Higiene para o Leite e produtos lácteos.(CAC/RCP 57-2004).

7.2. CRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS E TOLERÂNCIAS

M i c r o o rg a n i s m o s Critério de Aceitação(CODEX, Vol. H CAC/RCP 31-1983)

CategoriaI . C . M . S . F.

Método de Ensaio deReferência

Microorganismos aeróbios me-sófilos viáveis/g

n=5, c=2, m=30.000M=100.000

5 ISO 4833-1:2013

Enterobacterias/g n=5, c=0, m=10 (*) ISO 21528-2:2004Estafilococos coag. pos./g n=5, c=1, m=10

M=1008 ISO 6888-1:1999

Salmonela spp/25g n=10, c=0, m=0 11 ISO 6579-1:2017

(*) Como indicador: perigo baixo, indireto8. PESOS E MEDIDASSerá aplicado o Regulamento MERCOSUL correspondente.9. ROTULAGEMSerá aplicado o Regulamento MERCOSUL correspondente.Para os produtos "leite em pó parcialmente desnatado" e "leite em pó semidesnatado" deverá ser

indicado no rótulo a porcentagem de gordura correspondente, com exceção para os produtos destinadosao uso industrial.

Na lista de ingredientes não será necessária a declaração dos produtos lácteos utilizados so-mente para o ajuste do teor de proteína

10. MÉTODOS DE ANÁLISEAlém dos métodos de análises indicados nos pontos 4.2.2 e 7.2., podem ser utilizados métodos

de rotina reconhecidos pelos organismos competentes de cada país, sempre e quando se obtenhamresultados equivalentes com a metodologia de referência, tenha a sensibilidade analítica requerida paraa determinação do valor estabelecido nos parâmetros e estejam validados.

Em casos controversos, a decisão será definida pelo resultado obtido com os métodos dereferência indicados nos pontos 4.2.2. e 7.2. Poderão ser utilizadas versões mais atualizadas destesmétodos, somente caso exista acordo entre as partes envolvidas.

11. AMOSTRAGEMSerão observados os procedimentos recomendados na norma ISO 707:2008 / IDF 050:2008.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 13ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500013

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃODE INSUMOS AGRÍCOLAS

COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOSE AFINS

ATO Nº 64, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

1. De acordo com o Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de2002, atendendo solicitação da empresa proprietária, cancelamos oregistro do produto Agritin SC, registro nº 2058794.

2. De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de2002, tornamos sem efeito o item 3 e item 4, pág. 53 Seção 1, em Atonº 62, de 08 de agosto de 2017, publicado em 09 de agosto de2017.

3. De acordo com o Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de2002, autorizamos a empresa CCAB Agro S.A. - CNPJ nº08.938.255/0001-01-São Paulo/SP, a importar o produto Fipronil 80WG Gharda, registro nº 11417.

4. De acordo com o Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de2002, autorizamos a empresa Sipcam Nichino Brasil S.A. - CNPJ nº23.361.306/0001-79 - Uberaba/MG, a importar o produto Fipronil 80WG Gharda, registro nº 11417.

5. De acordo com o Artigo 22, §1°, do Decreto n° 4074, de04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercialdo produto Engeo Pleno, registro n° 6105, para a marca comercialEngeo Pleno S.

6. De acordo com o Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de2002, foi aprovada a transferência de titularidade dos pleitos registrosdos produtos Abamectin Técnico Cheminova IMB, processo nº21000.008416/2014-50; Azaka, processo nº 21000.010286/2009-58;Azoxistrobin Técnico Cheminova CHAB, processo nº21000.005702/2014-63; Border, processo nº 21000.008295/2010-12;Calira, processo nº 21000.002350/2007-65; Castor, processo nº21000.002858/2009-25; Clorpirifos Técnico Cheminova GH, proces-so nº 21000.001302/2015-60; Diafenthiuron Técnico Cheminova, pro-cesso nº 21000.009092/2012-13, Epoxiconazole Técnico CheminovaJSC processo nº 21000.008256/2013-68, Impact 500 processo nº21000.002201/2014-25, Impact Mix processo nº 21000.011924/2009-58; Mesotrione Técnico Cheminova, processo nº 21000.003736/2010-90; Potenzor 500, processo nº 21000.005701/2014-19; Rifle, processonº 21000.004078/2009-10; Riza 430 SC, processo nº21000.005380/2008-12; Saga, processo nº 21000.002021/2007-17;Thiodicarb Técnico Cheminova, processo nº 21000.009789/2012-86;Thiodicarb Técnico Cheminova SLC, processo nº21000.002861/2013-25; Totem, processo nº 21000.002203/2010-91;Trovati, processo nº 21000.007483/2008-17; Uzat, processo nº21000.000621/2010-43; da empresa Cheminova Brasil Ltda. - sito àRua Alexandre Dumas - CEP: 04717-004 - São Paulo/SP, para aempresa FMC Química do Brasil Ltda. - sito à Av. Dr. José BonifácioCoutinho Nogueira CEP: 13091-611 - Campinas/SP.

7. De acordo com o Artigo 22, §1°, do Decreto n° 4074, de04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercialdo produto Propiconazol 250 EC Agria, registro n° 16417, para amarca comercial Tigre.

8. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso II do Decreto n°4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a exclusão da culturafeijão no produto Inside FS, registro nº 12812, de acordo com Ofícionº 02001.003011/2016-32 - IBAMA.

9. De acordo com o Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de2002, autorizamos a empresa Sinon do Brasil Ltda. - CNPJ nº03.417.347/0001-22 - Matriz -Porto Alegre/RS, Filiais: CNPJ nº03.417.347/0004-75 - Passo Fundo/RS, CNPJ nº 03.417.347/0005-56- Pato Branco/PR, CNPJ nº 03.417.347/0007-18 - Hortolândia/SP, aimportar o produto Atralhida, registro nº 5117.

10. De acordo com o Artigo 22, §1º, do Decreto n° 4074, de04 de janeiro de 2002, foi aprovada a transferência de titularidade doproduto Gemstar LC, registro nº 7516, da empresa Bio Controle -Métodos de Controle de Pragas Ltda. - sito à Rua Ema Gazzi Mag-nusson 405 - CEP: 013347-630 - Indaiatuba/SP para a empresa Mit-sui & Co. (Brasil) S.A. - sito à Av. Paulista 1842 - 3º andar - Ed.Cetenco Plaza - Torre norte, Bela Vista - CEP: 01310-923 - SãoP a u l o / S P.

11. De acordo com o Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de2002, foi aprovada a transferência de titularidade do produto Del-tametrina Técnico Tagros, registro nº 14117, da empresa Biorisk -Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda. - sito à AvenidaQueiroz Filho 1700 - CEP: 05319-000 - São Paulo/SP, para a empresaTagros Brasil Comércio de Produtos Químicos Ltda. - sito à RuaJorge Caixe, 132 - sala 02 - CEP: 06716-690 - Cotia/SP.

12. De acordo com o Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de2002, autorizamos a empresa Arysta Lifescience do Brasil IndústriaQuímica e Agropecuária S.A. - CNPJ nº 62.182.092/0001-25 - Matriz- São Paulo/SP, Filiais: CNPJ nº 62.182.092/0012-88 - Salto de Pi-rapora/SP, CNPJ nº 62.182.092/0002-06 - Ibiporã/PR, a importar oproduto Crescendo, registro nº 2009.

13. De acordo com o Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de2002, autorizamos a empresa Atanor do Brasil Ltda. - CNPJ nº01.789.121/0004-70 - Resende/RJ, a importar o produto Ridover, re-gistro nº 13114.

14. De acordo com o Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de2002, foi aprovada a transferência de titularidade dos pleitos de re-gistros dos produtos Eternal 300 CS, processo nº 21000.011532/2008-16; Proud, processo nº 21000.003421/2009-17; Explend, processo nº21000.002185/2014-71; da empresa Consagro Agroquímica Ltda. -sito à Avenida Antônio Carlos Couto de Barros, 2278 - CEP: 13105-500 - Campinas/SP, para a empresa FMC Química do Brasil Ltda. -sito à Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira - CEP: 13091-611

- Campinas/SP.

15. De acordo com o Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de2002, foi aprovada a transferência de titularidade dos pleitos de re-gistros dos produtos Ciproconazol Técnico Proventis, processo nº21000.010765/2012-70, Fludioxonil Técnico Proventis, processo nº21000.006252/2012-64; Hexazinona Técnica Proventis, processo nº21000.009702/2012-71; S-Metolacloro Técnico Proventis, processo nº21000.001231/2013-33; Tiametoxam Técnico Proventis, processo nº21000.010516/2012-84; da empresa S3 Serviços Administrativos eConsultoria Ltda. - sito à Rua Nunes Valente 941 - CEP: 60125-070- Bairro Meireles - Fortaleza/CE para a empresa Proventis LifescienceDefensivos Agrícolas Ltda. - sito à Rua Barão do Triunfo, 427 -Bairro Brooklin Paulista - CEP: 04602-001 - São Paulo/SP.

16. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto n°4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada pelos órgãos federais deregistro a alteração da composição quali-quantitativa do produto Au-rora 400 EC, registro n° 4900, conforme processo n°21000.031315/2016-44.

17. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto n°4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada pelos órgãos federais deregistro a alteração da composição quali-quantitativa do produto Au-rora, registro n° 10706, conforme processo n° 21000.031318/2016-88.

18. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto n°4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada pelos órgãos federais deregistro a alteração da composição quali-quantitativa do produto Af-finity 400 EC, registro n° 1007, conforme processo n°21000.031317/2016-33.

19.De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto n°4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada pelos órgãos federais deregistro a alteração da composição quali-quantitativa do produto Spo-tlight, registro n° 07706, conforme processo n° 21000.031316/2016-99.

20. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto nº4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada pelos órgãos federais deregistro a alteração de síntese do processo do produto técnico Ch-lorimuron Técnico Cheminova, registro nº 4502, de acordo com pro-cesso 21000.000117/2014-77.

CARLOS RAMOS VENÂNCIOCoordenador-Geral

RETIFICAÇÃO

No DOU de 15 de dezembro de 2016, em Ato nº 02 de 08 dedezembro de 2016, Seção 1, Item 5 onde se lê: ... foi aprovada ainclusão do fabricante Jiangsu Lanfeng Co. Ltd. Suhua Road, XinyiEconomic & Technological Development zone 221400 Xinyi, Jiang-su, China, no produto Hexazinone Técnico BR registro nº 002907,leia-se: ... foi aprovada a inclusão do fabricante Jiangsu LanfengBiochemical Co., Ltd. Planta 1 - nº 120 Xin'an Road, Xinyi, Jiangsu,China e Planta 2 - Suhua Road, Xinyi Economic & TechnologicalDevelopment zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China no produto He-xazinone Técnico BR, registro nº 2907.

SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

RETIFICAÇÃO

No Anexo da Portaria Nº 87, de 27 de julho de 2017, pu-blicada no Diário Oficial da União de 31 de julho de 2017, queaprovou o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura dealgodão, no Estado do Paraná, ano-safra 2017/2018, substituir astabelas constantes do item 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS AP-TOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEA-DURA, pela tabela abaixo especificada:

Municípios Períodos de Semeadura ParaCultivares dos Grupos I, II e III

SOLOS TIPOS 2 e 3Abatiá 31 a 33Altamira do Paraná 31 a 32Alto Paraíso 31 a 35Alto Paraná 31 a 34Alto Piquiri 31 a 34Altônia 31 a 35Alvorada do Sul 31 a 35Amaporã 31 a 35Ampére 31 a 32Anahy 31 a 32Andirá 31 a 34

Ângulo 31 a 34Apucarana 31 a 33Arapongas 31 a 33Arapuã 31 a 32Araruna 31 a 33Ariranha do Ivaí 31 a 32Assaí 31 a 33Assis Chateaubriand 31 a 34A s t o rg a 31 a 33Atalaia 31 a 34Bandeirantes 31 a 33Barbosa Ferraz 31 a 33Barra do Jacaré 31 a 33Bela Vista da Caroba 31 a 32Bela Vista do Paraíso 31 a 34Boa Esperança 31 a 33Boa Esperança do Iguaçu 31 a 32Boa Ventura de São Roque 31 a 32Boa Vista da Aparecida 31 a 32Bom Sucesso 31 a 33Borrazópolis 31 a 33Braganey 31 a 32Brasilândia do Sul 31 a 34Cafeara 31 a 34Cafelândia 31 a 32Cafezal do Sul 31 a 34Califórnia 31Cambará 31 a 34Cambé 31 a 33Cambira 31 a 33Campina da Lagoa 31 a 32Campo Bonito 31 a 32Campo Mourão 31 a 33Cândido de Abreu 31 a 32Capanema 31 a 32Capitão Leônidas Marques 31 a 32Carlópolis 31 a 32Cascavel 31 a 32Catanduvas 31 a 32Centenário do Sul 31 a 35Céu Azul 31 a 32Chopinzinho 31 a 32Cianorte 31 a 33Cidade Gaúcha 31 a 35Colorado 31 a 35Congonhinhas 31 a 33Conselheiro Mairinck 31 a 33Corbélia 31 a 33Cornélio Procópio 31 a 33Corumbataí do Sul 31 a 33Cruzeiro do Iguaçu 31 a 32Cruzeiro do Oeste 28 a 34Cruzeiro do Sul 31 a 34Cruzmaltina 31 a 32Diamante d`Oeste 31 a 33Diamante do Norte 31 a 35Diamante do Sul 31 a 32Dois Vizinhos 31 a 32Douradina 31 a 35Doutor Camargo 31 a 34Engenheiro Beltrão 31 a 34Entre Rios do Oeste 31 a 34Esperança Nova 31 a 34Farol 31 a 34Faxinal 31 a 32Fênix 31 a 34Floraí 31 a 34Floresta 31 a 34Florestópolis 31 a 34Flórida 31 a 34Formosa do Oeste 31 a 34Foz do Iguaçu 31 a 32Francisco Alves 31 a 34Godoy Moreira 31 a 33Goioerê 31 a 33Grandes Rios 31 a 32Guaíra 31 a 34Guairaçá 31 a 35Guamiranga 31 a 32Guapirama 31 a 33Guaporema 31 a 34Guaraci 31 a 34Guaraniaçu 31 a 32Ibaiti 31 a 32Ibiporã 31 a 34Icaraíma 31 a 35Iguaraçu 31 a 33Iguatu 31 a 32Imbaú 31 a 32Inajá 31 a 35Indianópolis 31 a 34Iporã 31 a 34Iracema do Oeste 31 a 33Iretama 31 a 32Itaguajé 31 a 35Itaipulândia 31 a 32Itambaracá 31 a 34Itambé 31 a 34Itaúna do Sul 31 a 35Ivaí 31 a 32Ivaiporã 31 a 32Ivaté 31 a 35Ivatuba 31 a 34Jaboti 31 a 32Jacarezinho 31 a 33Jaguapitã 31 a 33Jandaia do Sul 31 a 33Janiópolis 31 a 33

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201714 ISSN 1677-7042

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Japira 31 a 32Japurá 31 a 34Jardim Alegre 31 a 32Jardim Olinda 31 a 35Jataizinho 31 a 34Jesuítas 31 a 34Joaquim Távora 31 a 32Jundiaí do Sul 31 a 33Juranda 31 a 33Jussara 31 a 34Kaloré 31 a 33Laranjal 31 a 32Leópolis 31 a 34Lidianópolis 31 a 32Lindoeste 31 a 32Loanda 31 a 35Lobato 31 a 34Londrina 31 a 33Luiziana 31 a 32Lunardelli 31 a 33Lupionópolis 31 a 35Mamborê 31 a 33Mandaguaçu 31 a 34Mandaguari 31 a 33Manoel Ribas 31 a 32Marechal Cândido Rondon 31 a 34Maria Helena 31 a 34Marialva 31 a 33Marilândia do Sul 31 a 33Marilena 31 a 35Mariluz 31 a 34Maringá 31 a 34Maripá 31 a 34Marquinho 31 a 32Marumbi 31 a 33Matelândia 31 a 32Mato Rico 31 a 32Medianeira 31 a 32Mercedes 31 a 34Mirador 31 a 35Miraselva 31 a 34Missal 31 a 32Moreira Sales 31 a 33Munhoz de Melo 31 a 33Nossa Senhora das Graças 31 a 34Nova Aliança do Ivaí 31 a 34Nova América da Colina 31 a 33Nova Aurora 31 a 33Nova Cantu 31 a 32Nova Esperança 31 a 34Nova Fátima 31 a 33Nova Laranjeiras 31 a 32Nova Londrina 31 a 35Nova Olímpia 31 a 34Nova Prata do Iguaçu 31 a 32Nova Santa Bárbara 31 a 32Nova Santa Rosa 31 a 34

Nova Tebas 31 a 32Novo Itacolomi 31 a 33Ortigueira 31 a 32Ourizona* 31 a 34Ouro Verde do Oeste 31 a 33Paiçandu 31 a 34Palmital 31 a 32Palotina 31 a 34Paraíso do Norte 31 a 34Paranacity 31 a 35Paranapoema 31 a 35Paranavaí 31 a 35Pato Bragado 31 a 34Peabiru 31 a 33Perobal 31 a 34Pérola 31 a 34Pérola d`Oeste 31 a 32Pitanga 31 a 32Pitangueiras 31 a 33Planaltina do Paraná 31 a 35Planalto 31 a 32Porecatu 31 a 35Porto Barreiro 31 a 32Porto Rico 31 a 35Prado Ferreira 31 a 34Presidente Castelo Branco 31 a 34Primeiro de Maio 31 a 35Prudentópolis 31 a 32Quarto Centenário 31 a 33Quatiguá 31 a 32Quatro Pontes 31 a 33Quedas do Iguaçu 31 a 32Querência do Norte* 31 a 35Quinta do Sol 31 a 34Ramilândia 31 a 32Rancho Alegre 31 a 34Rancho Alegre d`Oeste 31 a 33Realeza 31 a 32Reserva 31 a 32Ribeirão Claro 31 a 32Ribeirão do Pinhal 31 a 33Rio Bom 31 a 33Rio Bonito do Iguaçu 31 a 32Rio Branco do Ivaí 31 a 32Rolândia 31 a 33Roncador 31 a 32Rondon 31 a 33Rosário do Ivaí 31 a 32Sabáudia 31 a 33Salto do Itararé 31 a 32Santa Amélia 31 a 33Santa Cecília do Pavão 31 a 32Santa Cruz de Monte Castelo 31a 35Santa Fé 31 a 34Santa Helena 31 a 34Santa Inês 31 a 35Santa Isabel do Ivaí 31 a 35

Santa Lúcia 31 a 32Santa Mariana 31 a 34Santa Mônica 31 a 35Santa Tereza do Oeste 31 a 32Santa Terezinha de Itaipu 31 a 32Santana do Itararé 31 a 32Santo Antônio da Platina 31 a 33Santo Antônio do Caiuá 31 a 35Santo Antônio do Paraíso 31 a 33Santo Inácio 31 a 35São Carlos do Ivaí 31 a 34São Jerônimo da Serra 31 a 33São João do Caiuá 31 a 35São João do Ivaí 31 a 33São Jorge d`Oeste 31 a 32São Jorge do Ivaí 31 a 34São Jorge do Patrocínio 31 a 35São José da Boa Vista 31 a 32São José das Palmeiras 31 a 34São Manoel do Paraná 31 a 34São Miguel do Iguaçu 31 a 32São Pedro do Iguaçu 31 a 33São Pedro do Ivaí 31 a 34São Pedro do Paraná 31 a 35São Sebastião da Amoreira 31 a 33São Tomé 31 a 34Sapopema 31 a 32Sarandi 31 a 33Saudade do Iguaçu 31 a 32Sengés 31 a 32Serranópolis do Iguaçu 31 a 32Sertaneja 31 a 35Sertanópolis 31 a 34Siqueira Campos 31 a 32Sulina 31 a 32Ta m a r a n a 31 a 32Ta m b o a r a 31 a 34Ta p e j a r a 31 a 34Ta p i r a 31 a 35Telêmaco Borba 31 a 32Terra Boa 31 a 34Terra Rica 31 a 35Terra Roxa 31 a 34Ti b a g i 31 a 32To l e d o 31 a 33To m a z i n a 31 a 32Três Barras do Paraná 31 a 32Tuneiras do Oeste 31 a 33Tu p ã s s i 31 a 33Tu r v o 31 a 32Ubiratã 31 a 33Umuarama 31 a 34Uniflor 31 a 34Uraí 31 a 34Vera Cruz do Oeste 31 a 33Wenceslau Braz 31 a 32Xambrê 31 a 34

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 15ISSN 1677-7042

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Ministério da Ciência, Tecnologia,Inovações e Comunicações

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GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No- 4.561 DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Dispõe sobre os procedimentos para a im-pugnação do resultado preliminar da análisedos relatórios demonstrativos do cumpri-mento das obrigações estabelecidas na Lei nº8.248, de 23 de outubro de 1991, e no De-creto nº 5.906, e 26 de setembro de 2006

O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO-GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições quelhe conferem os incisos II e IV do parágrafo único do art. 87 daConstituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 11 da Lei nº8.248, de 23 de outubro de 1991, no § 7º do art. 33 e no § 1º do art.36 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, resolve:

Art. 1º Esta Portaria disciplina o oferecimento de contestaçãoe recurso aos resultados da análise dos relatórios demonstrativos documprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.248, de 23 deoutubro de 1991, e no Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006,conforme previsto no § 7º do art. 33 e no § 1º do art. 36 do referidoDecreto.

Parágrafo único. Os resultados preliminares das análises dosRelatórios Demonstrativos Anuais (RDAs) deverão aferir os valoresdevidos como contrapartidas de investimento em Pesquisa e De-senvolvimento (P&D) em tecnologias da informação, bem como suaconformidade com as atividades especificadas no art. 24 e o seuenquadramento como dispêndios elegíveis nos termos do art. 25,ambos do Decreto nº 5.906, de 2006.

Art. 2º O resultado das análises dos RDAs do cumprimentodas obrigações estabelecidas na Lei nº 8.248, de 1991, e no Decretonº 5.906, de 2006, poderá ser objeto de contestação pelo interessado,no prazo de 30 (trinta) dias, contado da ciência do parecer conclusivoda análise, prorrogável por mais 30 (trinta) dias, mediante reque-rimento.

§ 1º Excepcionalmente, caso a análise e a contestação serefiram a mais de um ano-base, poderá o prazo disposto no caput seracrescido por mais 15 (quinze dias), para cada ano-base contestado.

§ 2º A intimação relativa ao parecer conclusivo da análise doRDA será efetuada mediante ciência no processo, por via postal comaviso de recebimento, por telegrama ou outro meio que assegure acerteza da ciência do interessado, nos termos do disposto no § 3º doart. 26 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.

§ 3º Para efeito do disposto no § 2º, a empresa beneficiáriados incentivos fiscais dispostos na Lei nº 8.248, de 1991, deverámanter atualizados seus endereços físico e eletrônico perante a Se-cretaria de Política de Informática - SEPIN, sob pena de considerar-se válida a intimação encaminhada para os endereços constantes dosregistros da SEPIN.

Art. 3º A contestação deverá apresentar as razões de fato ede direito pelas quais se impugna o resultado da análise e ser dirigidaao Secretário da SEPIN, devidamente acompanhada dos documentoscomprobatórios das alegações.

§ 1º A contestação não será conhecida quando apresentada:I - fora do prazo;II - por quem não seja legitimado;III - por interessado que não tenha interesse processual.§ 2º A SEPIN poderá, a qualquer tempo, realizar inspeções e

auditorias nas empresas e instituições de ensino e pesquisa, podendo,ainda, solicitar a apresentação de informações ou documentos sobreas atividades realizadas, nos termos do disposto no art. 35-A doDecreto nº 5.906, de 2006, estabelecendo prazo para o atendimento.

Art. 4º A decisão sobre a contestação abordará a admis-sibilidade do requerimento, a consistência dos valores devidos comocontrapartidas de investimento em Pesquisa e Desenvolvimento(P&D) em tecnologias da informação, sua conformidade com as ati-vidades especificadas no art. 24 e o seu enquadramento como dis-pêndios elegíveis nos termos do art. 25, ambos do Decreto nº 5.906,de 2006, apresentando as razões e os fundamentos da decisão, emformato de parecer da SEPIN.

Parágrafo único. O não conhecimento da contestação nãoimpede a Administração de rever de ofício ato ilegal, conforme pre-visto na Lei nº 9.784, de 1999.

Art. 5º Da decisão sobre a contestação caberá recurso ad-ministrativo, em face de razões de legalidade e de mérito, no prazo de30 (trinta) dias, mediante requerimento no qual o recorrente deveráexpor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar osdocumentos que entender convenientes.

§ 1º O recurso deverá ser dirigido ao Secretário da SEPIN,que, se não reconsiderar a decisão recorrida, o encaminhará à au-toridade superior.

§ 2º O recurso não será conhecido quando interposto:I - fora do prazo;II - por quem não seja legitimado;III - por interessado que não tenha interesse processual;IV - após exaurida a esfera administrativa.§ 3º Caso mantida a decisão pelo Secretário da SEPIN, será

o recurso decidido pelo Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia,Inovações e Comunicações, exaurindo-se a instância administrativa.

§ 4º O não conhecimento do recurso não impede a Administraçãode rever de ofício ato ilegal, conforme previsto na Lei nº 9.784, de 1999.

Art. 6º Todos os atos e documentos pertinentes aos RDAscomporão processo eletrônico que tramitará segundo as regras doSistema Eletrônico de Informações - SEI/MCTIC, facultando-se aosinteressados obterem vistas dos autos, mediante o cadastramento ade-quado para tanto.

Art. 7º Os interessados serão intimados das decisões e de-mais atos do processo nos termos do disposto no § 2º do art. 2º destaPortaria.

Art. 8º A SEPIN poderá constituir comitês de auxílio téc-nico, compostos de especialistas na matéria, para auxiliá-la nas aná-lises das contestações e dos recursos de que trata esta Portaria, nosmesmos moldes em que disciplinado pela Portaria MCTI nº 788, de 5de agosto de 2014, com as devidas adaptações exigidas para o ca-so.

Art. 9º Decididos em definitivo os resultados das análisesdos RDAs objeto de contestação ou recurso, os eventuais saldosdevedores deverão ser quitados pelo interessado nos termos e nosprazos estabelecidos na legislação.

Art. 10. Observado o disposto nos arts. 6º, 7º e 8º da Lei nº12.527, de 18 de novembro de 2011, e o disposto nos arts. 5º, 6º e 7ºdo Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012, a SEPIN disponibilizaráno seu sítio na Internet as informações de interesse coletivo ou geralpor ela produzidas ou custodiadas, relativas à política do Setor deTecnologias da Informação.

Art. 11. O art. 2º da Portaria MCT nº 343, de 19 de maio de2009, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2º Deverá ser encaminhado eletronicamente até 31 dejulho de cada ano, para o Ministério da Ciência, Tecnologia, Ino-vações e Comunicações (MCTIC), o Relatório Demonstrativo Anual(RDA) referente ao ano-calendário anterior, elaborado em confor-midade com o SigPlani - Sistema de Gestão da Lei de Informática -Módulo Relatório Demonstrativo Anual - RDA, disponível na página

Internet do MCTIC.§ 1º A empresa deverá protocolizar, no Sistema Eletrônico

de Informações (SEI) do MCTIC, até 31 de julho de cada ano, aversão eletrônica do Relatório Demonstrativo Anual (RDA), acom-panhada do respectivo recibo de envio, ambos gerados eletronica-mente pelo SigPlani.

§ 2º Caso seja enviado mais de um Relatório no períodomencionado no § 1º, o MCTIC considerará a última versão en-caminhada pela empresa."

Art. 12. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

GILBERTO KASSAB

PORTARIA No- 4.308-SEI, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO-GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribui-ções, observado o disposto no Decreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1º Autorizar OCAN COMUNICAÇÃO DIGITAL LT-DA. a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar aoServiço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário,com utilização de tecnologia digital no Município de Teresina, estadodo Piauí, por meio do canal 23 (vinte e três), visando a retransmissãodos seus próprios sinais, por recepção via satélite.

Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a uti-lização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráterprovisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência,nos termos do Processo nº 01250.014822/2017-45 e da Nota Técnicanº 17000/2017/SEI-MCTIC.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

GILBERTO KASSAB

SUPERINTENDÊNCIA DE COMPETIÇÃO

DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE

No- 3/2017 - PROCESSO 53500.001022/2015-15 - DETERMINAR àETML que se abstenha de reter receitas decorrentes da remuneraçãopelo uso de rede da NEXTEL, nos termos da regulamentação apli-cável ao setor de telecomunicações, sob pena de aplicação das san-ções cabíveis; DETERMINAR à ETML o pagamento dos valoresdevidos à NEXTEL a título de DETRAF, no prazo de até 15 (quinze)dias contados da notificação da presente decisão, incluindo encargos,multas e correções monetárias, referente aos valores/encargos de-correntes dos atrasos relatados desde fevereiro de 2011 a outubro de2015 e eventuais valores em aberto até a data do efetivo pagamento,descontando-se eventual pagamento efetuado (referente ao período ouao valor citado) pela ETML e não constante dos autos da presenteReclamação; DETERMINAR à ETML que comprove o cumprimentodos itens anteriores à Anatel no prazo de até 5 (cinco) dias, contadosda data do pagamento; DETERMINAR que a ETML veicule nosjornais de grande circulação da sua área de atuação, em até 5 (cinco)dias a contar do respectivo inadimplemento do item 'II', pelo períodoininterrupto de 7 (sete) dias, e publique pop-up na sua página inicialda internet enquanto durar o inadimplemento, comunicado contendo aseguinte mensagem: "A EMTL Empresa de Telefonia MultiusuárioLtda. vem a público informar que, a partir do dia XX/XX/2017, aschamadas que envolvam a rede da Nextel Telecomunicações Ltda.estão temporariamente suspensas por motivos de ordem regulatória eserão restabelecidas tão logo sejam dirimidos os problemas iden-tificados." DETERMINAR que a ETML encaminhe à Agência, noprazo de 5 (cinco) dias a contar do último dia da divulgação es-tabelecida nos jornais, comprovação dos comunicados constantes doitem "IV"; FACULTAR à NEXTEL, em caso de atraso no pagamentoou de inadimplemento de qualquer dos itens anteriores, e procedidosos respectivos avisos aos usuários, na forma contemplada neste des-pacho, a suspensão da interconexão com a rede da ETML, devendoessa suspensão perdurar até que a Reclamada cumpra as suas obri-gações; DETERMINAR que a NEXTEL somente proceda à sus-pensão descrita no item "VI" após a publicação, pela ETML, docomunicado sobre a suspensão dos serviços com a Reclamante; DE-TERMINAR, alternativamente, à NEXTEL que, no caso de execuçãodo item "VI", proceda à notificação da suspensão da interconexãoenvolvendo a rede da ETML, caso seja verificado que a ETML nãoadotou nenhuma providência no sentido de dar cumprimento ao item"IV" desse despacho; DETERMINAR às partes que formalizem ascondições para a interconexão de redes por meio de Contrato, quedeve ser submetido para análise e homologação pela Anatel em aten-dimento ao art. 40 do Regulamento Geral de Interconexão, aprovadopela Resolução n° 410, de 11 de julho de 2005; ENVIAR Memorandoà Superintendência de Controle de Obrigação (SCO) para análisequanto à instauração de PADO, nos termos do art. 158, IV, do Re-gimento Interno da Anatel, aprovado pela Resolução nº 612, de 29 deabril de 2013; NOTIFICAR as partes do teor do presente Despa-cho.

FILIPE SIMAS DE ANDRADESubstituto

No- 111/2017 - PROCESSO 53500.019658/2016-96.ACOLHIMENTO do pedido de Desistência da presente Re-

clamação Administrativa, formulado pelas partes no bojo da cor-respondência SEI nº (1218199). ARQUIVAR o processo nº53500.019658/2016-96, nos termos do previsto no art. 53, do Re-gimento Interno da Agência; NOTIFICAR as partes do teor do pre-sente Despacho.

ABRAÃO BALBINO E SILVASuperintendente

SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃOGERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS

DO PARANÁ E SANTA CATARINA

ATOS DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Outorga autorização para uso de radiofrequências associada àautorização para exploração do Serviço Limitado Privado à:

No- 11.265 - Processo 53516.002565/2017-34 - Terceiro Planalto Mo-nitoramento LTDA - ME, CNPJ nº 17.676.854/0001-95.

No- 11.280 - Processo 53516.002042/2017-98 - UNIAO / VOPAKARMAZENS GERAIS LTDA, CNPJ nº 77.632.644/0001-27.

CELSO FRANCISCO ZEMANNGerente Regional

GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOSDE PERNAMBUCO, PARAÍBA E ALAGOAS

ATO No- 10.815, DE 1 DE AGOSTO DE 2017

Outorga autorização de uso de radiofrequência à SECRETA-RIA DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL, CNPJ:08.730.095/0001-00 para exploração do Serviço Limitado Privado.

RICARDO HENRIQUE FERREIRA CAVALCANTIGerente

Substituto

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕESSUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA

E FISCALIZAÇÃOGERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO

ESCRITÓRIO REGIONAL NO ESTADO DA BAHIAGERÊNCIA OPERACIONAL DE OUTORGA

ATO No- 11.180, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

Outorga autorização para uso de radiofrequência(s) à(ao)PROSEVIG - PROTECAO E VIGILANCIA LTDA., CNPJ nº04.955.192/0001-40 associada à autorização para exploração do Ser-viço Limitado Privado.

HERMANO BARROS TERCIUSGerente

ATO No- 11.215, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Outorga autorização para uso de radiofrequência(s) à(ao)RADIO REGIONAL DE IRECE LTDA, CNPJ nº 14.762.603/0001-35 associada à autorização para exploração do Serviço Auxiliar deRadiodifusão de Ligação para Transmissão de Programas.

HERMANO BARROS TERCIUSGerente

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201716 ISSN 1677-7042

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ATO No- 10.836, DE 2 DE AGOSTO DE 2017

Outorga autorização de uso de radiofrequência à MARIA DEALMEIDA RODRIGUES CPF: 058.572.978-69 para exploração doServiço Limitado Privado.

RICARDO HENRIQUE FERREIRA CAVALCANTIGerente

Substituto

ATO No- 10.861, DE 2 DE AGOSTO DE 2017

Outorga autorização de uso de radiofrequência à FORÇAALERTA SEGURANÇA E VIGILÂNCIA PATRIMONIAL LTDA-ME, CNPJ: 10.446.347/0001-16 para exploração do Serviço LimitadoPrivado.

RICARDO HENRIQUE FERREIRA CAVALCANTIGerente

Substituto

ATO No- 10.922, DE 3 DE AGOSTO DE 2017

Outorga autorização de uso de radiofrequência à RÁDIOPATAMUTE LTDA, CNPJ: 09.086.406/0001-03 para execução doServiço Auxiliar de Radiodifusão de Ligação para Transmissão deProgramas no município de Cajazeiras/PB até 01/06/2027.

RICARDO HENRIQUE FERREIRA CAVALCANTIGerente

Substituto

ATO No- 10.923, DE 3 DE AGOSTO DE 2017

Outorga autorização de uso de radiofrequência à RÁDIOPATAMUTE LTDA, CNPJ: 09.086.406/0001-03 para execução doServiço Auxiliar Auxiliar de Radiodifusão para Reportagem Externano município de Cajazeiras/PB até 01/06/2027.

RICARDO HENRIQUE FERREIRA CAVALCANTIGerente

Substituto

ATO No- 10.980, DE 7 DE AGOSTO DE 2017

Outorga autorização de uso de radiofrequência à RÁDIO FMVOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA LTDA, CNPJ: 12.847.935/0001-97 paraexecução do Serviço Auxiliar de Radiodifusão de Ligação para Trans-missão de Programas no município de Ouricuri/PE até 21/02/2027.

RICARDO HENRIQUE FERREIRA CAVALCANTIGerente

Substituto

ATO No- 11.165, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

Outorga autorização de uso de radiofrequência à GLOBOCOMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A CNPJ: 27.865.757/0023-00 para exploração do Serviço Limitado Privado.

RICARDO HENRIQUE FERREIRA CAVALCANTIGerente

Substituto

SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGAE RECURSOS À PRESTAÇÃO

ATO No- 10.810, DE 1o- DE AGOSTO DE 2017

Processo nº 53500.066596/2017-92.Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO

BARRETOS LTDA, CNPJ 44.771.137/0001-15, executante do Ser-viço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidadede Colina/SP.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

ATOS DE 8 DE AGOSTO DE 2017

No- 11.038 - Processo nº 53500.028309/2016-65.Expede autorização à ACER TELECOMUNICACOES LT-

DA - ME, CNPJ/MF nº 08.623.051/0001-81, para explorar o Serviçode Acesso Condicionado, por prazo indeterminado, em todo o ter-ritório nacional, e tendo como Áreas de Abrangência do Atendimentoaquelas indicadas em seu Projeto Técnico e alterações posteriores.

No- 11.039 - Processo nº 53500.028309/2016-65.Expede autorização à ACER TELECOMUNICACOES LT-

DA - ME, CNPJ/MF nº 08.623.051/0001-81, para prestar o ServiçoTelefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral, nasmodalidades de serviço Local, Longa Distância Nacional e LongaDistância Internacional, nas Áreas de Prestação equivalente às Re-giões I, II e III do Plano Geral de Outorgas.

No- 11.096 - Processo nº 53504.011042/2016-37.Expede autorização à FONATA TELECOMUNICAÇÕES

LTDA, CNPJ/MF nº 24.773.659.0001/49, para explorar o Serviço deComunicação Multimídia, por prazo indeterminado, em todo o ter-ritório nacional.

No- 11.097 - Processo nº 53504.011042/2016-37.Expede autorização à FONATA TELECOMUNICAÇÕES

LTDA, CNPJ/MF nº 24.773.659.0001/49, para prestar o Serviço Te-lefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral, nasmodalidades de serviço Local, Longa Distância Nacional e LongaDistância Internacional, nas Áreas de Prestação equivalente às Re-giões I, II e III do Plano Geral de Outorgas.

No- 11.098 - Processo nº 53500.060006/2017-18.Declara extinta, por renúncia, a partir de 03/08/2017, a au-

torização outorgada à CMPC CELULOSE RIOGRANDENSE LT-DA., CNPJ/MF nº 11.234.954/0001-85, por intermédio do Ato n°6976, de 27/11/2009, publicado no DOU de 01/12/2009, para exploraro Serviço Limitado Privado - Submodalidade Rede Privada, por prazoindeterminado, em todo o território nacional, bem como o direito deuso de radiofrequência associada.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

ATO No- 11.210, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Autoriza FUNDACAO INSTITUTO NACIONAL DE TE-LECOMUNICACOES, CNPJ nº 24.492.886/0001-04, a realizar ope-ração temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) ci-dade(s) de São Paulo/SP, no período de 02/10/2017 a 05/10/2017.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

ATO No- 11.252, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Processo nº 53500.067708/2017-22.Autoriza ANGLO AMERICAN NIQUEL BRASIL LTDA,

CNPJ nº 42.184.226/0019-69, a realizar operação temporária de equi-pamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Niquelândia/GO,no período de 21/08/2017 a 19/10/2017.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLEDE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Dá nova redação ao segundo parágrafo doitem VI e ao primeiro parágrafo do itemVII do Anexo da Resolução Normativa nº33, de 18 de novembro de 2016, que bai-xou o Capítulo "Procedimentos -Roedores eLagomorfos mantidos em instalações deinstituições de ensino ou pesquisa cientí-fica", do Guia Brasileiro de Produção, Ma-nutenção ou Utilização de Animais em Ati-vidades de Ensino ou Pesquisa Científica.

O Presidente do Conselho Nacional de Controle de Expe-rimentação de Animal (CONCEA), no uso de suas atribuições legaise regulamentares, tendo em vista o disposto no inciso V do art. 5º daLei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, resolve:

Art. 1º O segundo parágrafo do item VI e o primeiro pa-rágrafo do item VII do Anexo da Resolução Normativa nº 33, de 18de novembro de 2016, passam a vigorar com a seguinte redação:

"VI - Controle da dor: anestesia, analgesia e sedativosÉ defundamental importância uma equipe qualificada para reconhecer ossinais de dor. O veterinário é responsável pelos planejamentos anes-tésicos e pela instrução na monitoração da profundidade anestésica naespécie alvo.

VII - Procedimentos cirúrgicosDefine-se procedimento cirúrgico como uma intervenção que

requer acesso a um tecido vivo. No cenário científico, o tipo deprocedimento dependerá do propósito científico e pode variar desdeuma incisão superficial até a penetração de uma cavidade do corpo,intervenção em órgão(s) ou dissecação tecidual extensa, que deveráser realizada sob supervisão de um médico veterinário de acordo comas definições da Diretriz Brasileira para o Cuidado e Utilização deAnimais em Atividades de Ensino ou de Pesquisa Científica (RN30)." (NR)

Art. 2º Esta Resolução Normativa entra em vigor na data desua publicação.

GILBERTO KASSAB

SECRETARIA DE RADIODIFUSÃODEPARTAMENTO DE RADIODIFUSÃO COMERCIAL

PORTARIA No- 4.406-SEI, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU-SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 2º,da Portaria nº 1.862, de 6 de abril de 2017, e observado o disposto noart. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o queconsta no Processo nº 01250.031612/2017-11, resolve:

Art. 1º Consignar à TELEVISÃO INDEPENDENTE DESÃO JOSÉ DO RIO PRETO LTDA., autorizatária do Serviço deRetransmissão de Televisão, em caráter secundário, na localidade deSÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP, o canal 49 (quarenta e nove), cor-respondente à faixa de frequência de 680 a 686 MHz, para trans-missão digital do mesmo serviço e na localidade de ITAÚNA/MG, noâmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre.

Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposiçõesdo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seusregulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de 2006.

Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data dodesligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cro-nograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações eComunicações, ressalvada a hipótese de outra entidade outorgada,com utilização do mesmo canal em tecnologia analógica, realizar odesligamento antecipado do referido canal.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

INEZ JOFFILY FRANÇA

DESPACHO DA DIRETORAEm 3 de agosto de 2017

No- 1.240-SEI - A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIO-DIFUSÃO COMERCIAL, no uso de suas atribuições, tendo em vistao que consta do Processo n.º 53900.031997/2015-57, resolve acolhero disposto na Nota Técnica n.º 17277/2017/SEI-MCTIC, invocandoseus fundamentos como razão desta decisão, para ANULAR o Des-pacho nº 167/2017, de 03/02/2017, publicado em 08/02/2017, e IN-DEFERIR o pedido de aprovação do local de instalação da estação eutilização dos equipamentos, formulado pela FUNDACAO JOAOXXIII, permissionária do serviço de radiodifusão sonora em frequên-cia modulada, no município de Rio Negro, estado do Paraná, me-diante utilização do canal n.º 214 (duzentos e quatorze), classe C.

INEZ JOFFILY FRANÇA

COORDENAÇÃO-GERAL DE OUTORGAS

DESPACHOS DA COORDENADORA-GERALEm 9 de agosto de 2017

No- 1.296-SEI - A COORDENADORA-GERAL DE OUTORGAS, nouso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art.77, § 3º, inciso II, da Portaria nº 1.729, de 31 de março de 2017,publicado no Diário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e con-siderando o que consta no processo n.º 53000.021865/2013-07, resolveaprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dosequipamentos da TV AMAZONIA LTDA, autorizatária do Serviço deRetransmissão de Televisão, no município de LARANJAL DO JARI,estado do Amapá, utilizando o canal digital nº 34 (trinta e quatro),classe B, nos termos da Nota Técnica nº 17919/2017/SEI-MCTIC.

No- 1.314-SEI - A COORDENADORA-GERAL DE OUTORGAS, nouso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77,§ 3º, inciso III, da Portaria nº 1.729, de 31 de março de 2017, publicadono Diário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando oque consta no processo n.º 53900.043307/2016-93, resolve autorizar aalteração de características técnicas para utilização em tecnologia di-gital da estação da TELEVISÃO INDEPENDENTE DE SÃO JOSÉDO RIO PRETO LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão deTelevisão, em caráter secundário, no município de JUAZEIRO DONORTE, estado do Ceará, utilizando o canal nº 45 (quarenta e cinco),nos termos da Nota Técnica nº 18110/2017/SEI-MCTIC.

ROSANGELA PETRI DUARTE

DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA,COMUNITÁRIA E DE FISCALIZAÇÃO

COORDENAÇÃO-GERALDE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA

PORTARIA No- 4.142-SEI, DE 27 DE JULHO DE 2017

A COORDENADORA-GERAL DE RADIODIFUSÃO CO-MUNITÁRIA, DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSÃO EDU-CATIVA, COMUNITÁRIA E DE FISCALIZAÇÃO, DO MINISTÉ-RIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICA-ÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 76, § 6º, incisoVI do Regimento Interno do Ministério da Ciência, Tecnologia, Ino-vações e Comunicações, aprovado pela Portaria nº 1.729, de 31 demarço de 2017, publicada no Diário Oficial da União de 04 de abrilde 2017 e considerando o Processo Administrativo nº53900.038188/2014-95, resolve:

Art. 1o Autorizar a Associação Cultural de Divulgação Co-munitária de Júlio de Castilhos a transferir o local de instalação dosistema irradiante da Rua Antônio Carbone, nº 322 - Centro para aAvenida Borges de Medeiros, Nº 833 - Centro, na localidade deJÚLIO DE CASTILHOS / RS. A entidade foi autorizada pela Portariade Autorização nº 693, publicada no Diário Oficial da União 15 dedezembro de 2003, a executar o Serviço de Radiodifusão Comu-nitária. O referido ato de autorização foi deliberado pelo CongressoNacional, conforme Decreto Legislativo nº 839, publicado no DiárioOficial da União 05 de setembro de 2005, conforme consta nos autosdo Processo de Autorização n° 53500.033498/2004.

Parágrafo único. O sistema irradiante da estação transmissorada entidade, em razão do disposto no caput, localizar-se-á nas co-ordenadas geográficas com latitude em 29º13'30" S e longitude em53º40'50" W.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

INALDA CELINA MADIO

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 17ISSN 1677-7042

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Ministério da Cultura.

AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA

PORTARIA No- 244-E, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

A DIRETORA-PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA -ANCINE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XII do artigo 13 do anexo I do

Decreto nº 8.283, de 03 de julho de 2014, bem como o disposto no inciso III do Artigo 17 do RegimentoInterno da ANCINE, e considerando o disposto na Portaria ANCINE nº 2 de 02 de janeiro de 2017,resolve:

Art. 1º Divulgar a relação dos selecionados e dos suplentes, regularmente inscritos, paraconcessão do apoio financeiro à participação no evento "External Development Summit (XDS)", dentrodo limite de vagas e dos critérios de elegibilidade dispostos no Anexo I ("Regulamento") da PortariaANCINE nº 2 de 02 de janeiro de 2017, conforme abaixo discriminado e obedecendo a ordem depontuação segundo os critérios expostos no mesmo regulamento:

PROGRAMA DE APOIO À PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA EM EVENTOS DE MERCADO E RODADAS DE NEGÓCIOS IN-TERNACIONAIS - 2017

EXTERNAL DEVELOPMENT SUMMIT (XDS)RELAÇÃO DOS SELECIONADOS APTOS PARA

CONCESSÃO DO APOIO FINANCEIRO1 Gabriel Garcia2 Bruno de Jesus de Paula

RELAÇÃO DOS SUPLENTES APTOS PARACONCESSÃO DO APOIO FINANCEIRO

1 Thiago Wanderley de Freitas2 Jandê Saavedra Farias

Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

DEBORA IVANOV

FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES

PORTARIA No- 206, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Convoca suplente do Processo Seletivo para Ingresso de Novos Alunos noCurso Técnico em Artes Circenses da Escola Nacional de Circo - turma2017/2019

O Diretor-Executivo da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lheconfere o inciso V artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 5.037 de 07/04/2004, publicado noDOU de 08/04/2004, e considerando o parágrafo único do artigo 3º do Decreto nº 8.881, de 19 deoutubro de 2016.

Considerando:a)a cláusula 12.4 do Processo Seletivo para Ingresso de Novos Alunos no Curso Técnico em

Artes Circenses da Escola Nacional de Circo - turma 2017/2019.b)o não cumprimento das exigências previstas na referida clausula 12.4 por parte da candidata

Renata Rocha Dias, número de inscrição 056/2017, resolve:Art.1º Convocar um candidato da lista de suplentes do Processo Seletivo para Ingresso de

Novos Alunos no Curso Técnico em Artes Circenses da Escola Nacional de Circo - Turma 2017/2019,a saber: Tamara Figueiredo Souza, inscrição 034/2017.

Art. 2º A candidata terá 10 dias para apresentar a documentação relacionada na clausula 12.1 doreferido processo seletivo a partir da publicação desta portaria.

REINALDO VERÍSSIMO

PORTARIA No- 207, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

Divulga o resultado final do Processo Seletivo para Ingresso de Novos Alunosno Curso Técnico em Artes Circenses da Escola Nacional de Circo - turma2017/2019

O Diretor-Executivo da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lheconfere o inciso V artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 5.037 de 07/04/2004, publicado noDOU de 08/04/2004, e considerando o parágrafo único do artigo 3º do Decreto nº 8.881, de 19 deoutubro de 2016.

Considerando:a)a cláusula 14.3 do Processo Seletivo para Ingresso de Novos Alunos no Curso Técnico em

Artes Circenses da Escola Nacional de Circo - turma 2017/2019. resolve:Art.1º Divulgar o resultado final do Processo Seletivo para Ingresso de Novos Alunos no Curso

Técnico em Artes Circenses da Escola Nacional de Circo - Turma 2017/2019, após análise da do-cumentação complementar:

CLASS. INSCR. NOME DO CANDIDATO N AT U R A L I D A D E

1º 242/2017 PEDRO ELIAS CORNAGO DUTRA PIRACICABA-SP

2º 045/2017 ALIFY BATISTA DOS SANTOS RIBERÃO-PE

3º 007/2017 WALISSON SANTOS DA ROCHA TERESINA-PI

4º 027/2017 VITOR RIBEIRO BARROS RIO DE JANEIRO-RJ

5º 247/2017 VINICIUS MARQUES DA SILVA SUZANO-SP

6º 230/2017 BIANCA CRISTINE DE MOURA DORNELAS TO L E D O - P R

7º 131/2017 DAVI FERREIRA PINHEIRO GOIÂNIA-GO

8º 234/2017 ELIEL DIAS SOARES JUNIOR CAMPO MOURÃO-PR

9º 209/2017 ROBERTO IGNACIO WILLCOCK PARRAO CHILE

10º 197/2017 ALEXANDER LUPO CABEZA LARA EQUADOR

11 º 051/2017 JONATHAN CARLOS DA SILVA NOGUEIRA CASIMIRO DE ABREU/RJ

12º 179/2017 GABRIELLE EVANGELISTA DO NASCIMENTO RIO DE JANEIRO-RJ

13º 050/2017 MARIA FLORENCIA LISTELLO SOSA ARGENTINA

14º 140/2017 JUAN FREDDY QUINTERO CARO COLÔMBIA

15º 218/2017 LUAN DE SOUZA VIERA PRETKO LONDRINA-PR

16º 089/2017 THIAGO FRANCISCO ALVES DE SOUZA C O N TA G E M - M G

17º 219/2017 GABRIEL HENRIQUE MORAES DE LIMA LONDRINA-PR

18º 136/2017 MAIÂNDER CHAGAS TAROUCO P E L O TA S - R S

19º 055/2017 DENISE TORRES DE SOUZA RIO DE JANEIRO-RJ

20º 170/2017 RAIANA DA SILVA RODRIGUES LONDRINA-PR

21º 204/2017 ERICKSON WILLIAN DE ALMEIDA FREITAS SÃO PAULO-SP

22º 064/2017 BRUNO SAMUEL CONTI S A LVA D O R - B A

23º 11 3 / 2 0 1 7 SOFIA MENDES SELLES RIO DE JANEIRO-RJ

24º 025/2017 VANESSA FERREIRA CALADO DE ALMEIDA PORTO VELHO-RO

25º 046/2017 IAGO RICHARD DOS SANTOS VA L I N H O S - S P

26º 213/2017 CAROLINE ROSA GOMES P E L O TA S - R S

27º 224/2017 ANDRIW ARAÚJO ALVARES GOIÂNIA-GO

28º 090/2017 JOÃO PAULO DE PAIVA SALES C O N TA G E M - M G

29º 137/2017 PÂMELA FARIAS P E L O TA S - R S

30º 038/2017 LUISA RODRIGUES DUARTE RIO DE JANEIRO-RJ

31º 265/2017 LINDA DE BERARDINIS ITÁLIA

32º 035/2017 GRACE ELLEN BRITO WANKE RIO DE JANEIRO-RJ

33º 156/2017 LUCAS EDSON RIBEIRO DOS SANTOS RAMOS GOIÂNIA-GO

34º 061/2017 RAFAEL NASCIMENTO MENDONÇA RIO DE JANEIRO-RJ

35º 002/2017 ANTONIO JUAREZ SILVA FILHO CARUARU-PE

36º 103/2017 GIOVANA YOSHINO LONDRINA-PR

37º 068/2017 JULIETE SCHULTZ SILVA RIO DE JANEIRO-RJ

38º 052/2017 CAMILA BELEN BASTERRA ARGENTINA

39º 127/2017 CECILIA CAMPOS FIGUEIREDO RIO DE JANEIRO-RJ

40º 121/2017 GIOVANNA MARIAH NASCIMENTO VIANA SANTO ANDRÉ-SP

41º 189/2017 CLÓVIS HERNAN ARANGUIZ DOS SANTOS S A LVA D O R - B A

42º 231/2017 RAPHAEL JUNIOR DA SILVA PEREIRA TIMÓTEO-MG

43º 074/2017 CAROLINE MENDES DE MORAIS BARBOSA SÃO PAULO-SP

44º 036/2017 GUILHERME FIGUR FORTES PORTO ALEGRE-RS

45º 227/2017 NATHALY SOFIA ECHEVERRY VILLALBA COLÔMBIA

46º 009/2017 AGOSTINA ROGGERO ARGENTINA

47º 194/2017 MAYARA SANTOS LOPES SÃO PAULO-SP

48º 102/2017 FRANCISCA THAYLANE FORTUNA ALVES IPU-CEARÁ

49º 183/2017 JOÃO LUCAS DE SÁ LEITÃO CAVALCANTI RECIFE-PE

50º 264/2017 MURILO HUNOLD MARTINHO S A N TO S - S P

51º 161/2017 RACHID JOSEPH DAO PEDRIQUEZ VENEZUELA

52º 022/2017 LUCAS AYRES MARTINS MARQUES DE OLIVEIRA RIO DE JANEIRO-RJ

53º 152/2017 VITOR LIMA RECIFE-PE

54º 261/2017 ADRIANI CARNEIRO DA SILVA S A N TO S - S P

55º 075/2017 MELLINA MARCELINO FIORETTI GOIÂNIA-GO

56º 269/2017 LAILA RAVANA ALEXANDRINO S A LVA D O R - B A

57º 040/2017 MARIA LUISA BONADIA CUNHA RIO DE JANEIRO-RJ

58º 034/2017 BÁSTIAN DUARTE ARRIETA BENTO GONÇALVES-RS

59º 125/2017 ILLYUSHA KHRISTHIE LIMA BITES MONTEZUMA BRASÍLIA-DF

Art. 2º A candidata Renata Rocha Dias não cumpriu as exigências da cláusula 12.1 do ProcessoSeletivo para Ingresso de Novos Alunos no Curso Técnico em Artes Circenses da Escola Nacional deCirco - turma 2017/2019 e por isso foi desclassificada e convocada suplente em portaria específica.

REINALDO VERÍSSIMO

SECRETARIA DE FOMENTOE INCENTIVO À CULTURA

PORTARIA No- 496, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL-TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portarianº 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30de março de 2010, resolve:

Art. 1.º - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s)no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s)fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou pa-trocínios, na forma prevista no § 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lein.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de23 de novembro de 1999.

Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

JOSÉ PAULO SOARES MARTINS

ANEXO I

ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 18 , § 1º )164865 - FENDAFOR - Festival Internacional de Dança de Fortalezae Itinerante do CearáBailarinos de Cristo Amor e Doação BCADCNPJ/CPF: 02.602.937/0001-62

Processo: 01400223469201641Cidade: Fortaleza - CE;Valor Aprovado: R$ 540.000,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Realização do Festival Internacional de Dança deFortaleza e Itinerante do Ceará - Fendafor, na cidade de Fortaleza eem sete municípios do interior do estado do Ceará com a participaçãoem massa de grupos, escolas, bailarinos e companhias de dança cea-renses, de outros estados do Brasil e do exterior, promovendo as maisdiversas e diferentes linguagens e criações artísticas, bem como umaimportante programação pedagógica.

171111 - GAME OVERDISTOPIA PRODUCOES ARTISTICAS LTDA - MESCNPJ/CPF: 26.285.844/0001-10Processo: 01400008110201726Cidade: Rio de Janeiro - RJ;Valor Aprovado: R$ 354.500,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Espetáculo teatral que trata da experiência do lutona era das relações virtuais. Realização de 2 meses de temporada emteatro na cidade do Rio de Janeiro, totalizando 24 apresentações.

171370 - MAPA MUNDI 2017 - Argentinarumo empreendimentos culturais ltda.CNPJ/CPF: 75.069.179/0001-32Processo: 01400010214201709Cidade: Curitiba - PR;

Valor Aprovado: R$ 1.293.500,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Mapa Mundi é um projeto artístico que propõe arealização de uma programação cultural ao redor das obras de 01convidado internacional - Luis Biasotto/ Grupo Krapp (Argentina) -com atividades e apresentações de espetáculos ao longo de 01 ano,sendo: contemplando as obras do artista convidado, colaborações ar-tísticas com artistas da cidade, exercícios estéticos (workshop/ofi-cina), uma criação original de um espetáculo de dança comtem-porânea. Além das apresentações serão organizados Seminários eWorkshops de práticas artísticas, afim de proporcionar à Curitiba aaproximação à cena contemporânea internacional e intensificar osespaços de aprendizagem e experiencias estéticas atraves do inter-câmbio artístico-cultural para impulsionar ações colaborativas e co-criação. Prevê também a publicação de uma revista, com distribuiçãogratuita e acesso online, em colaboração com críticos, artistas e con-vidados.

165093 - PRIMEIROS ESPETÁCULOSANA LUCIA PRETTO 26804050053CNPJ/CPF: 13.815.385/0001-97Processo: 01400225566201678Cidade: Lajeado - RS;Valor Aprovado: R$ 1.114.449,99Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201718 ISSN 1677-7042

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1

Resumo do Projeto: O projeto Primeiros Espetáculos prevê 360 ses-sões de teatro, para estudantes das redes pública e privada da Regiãodo Vale do Taquari, com idades entre 5 e 12 anos. Os espetáculos sãoadaptações de obras literárias vencedoras do Prêmio Jabuti de Li-teratura Infantil nos últimos seis anos.

ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 18 , § 1º )171683 - Oficinas de música gratuitas no Centro Cultural de In-tegração das ArtesCentro Cultural e de Integração das ArtesCNPJ/CPF: 11.920.615/0001-52Processo: 01400015521201778Cidade: Londrina - PR;Valor Aprovado: R$ 146.305,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Realizar no Centro Cultural de Integração dasArtes, em Londrina-Pr, oficinas de música para público 60 pessoas,que de certa forma já possue um certo contato com o instrumento decordas, sob qualquer nível de domínio, com o objetivo de aprimoraros conhecimentos e praticar com outros músicos, formando grupos,gratuitamente. No final das oficinas serão realizadas 03 apresentaçõesgratuitas para a comunidade. Antes das apresentações, o MaestroRoney Marczak realizará uma palestra de 15 minutos sobre a im-portância da foramação de músicos e das ações culturais oferecidaspara a comunidade.

170313 - Festival da Vida - Ano 14ACL - Associação de Cultura LivreCNPJ/CPF: 07.847.976/0001-43Processo: 01400002672201766Cidade: Belo Horizonte - MG;Valor Aprovado: R$ 609.080,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: O Festival da Vida acontece tradicionalmente, há13 anos com uma programação gratuita que abrange shows de músicainstrumental, tradições folclóricas, apresentacções cênicas, oficinaslúdicas,exposições, palestras e diversas outras atividades culturais eeducacionais. A atual proposta pretende realizar a décima quartaedição do Festival, nas cidades de Mariana e Sete Lagoas, MinasGerais.

171635 - Viva Musica - Ano 5Instituto de Produção Cultural FreestudioCNPJ/CPF: 13.204.330/0001-40Processo: 01400015006201798Cidade: Blumenau - SC;Valor Aprovado: R$ 621.020,50Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Promover a música instrumental por meio daoferta de cursos de música em dez pólos nas cidades de Blumenau,Indaial, Jaraguá do Sul, Ituporanga, Palhoça, São Bento do Sul eLapa em um período de 12 meses.No último mês será realizado umgrande festival de encerramento em Blumenau e Ituporanga. Quan-tidade de apresentações musicais: 18.

ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 18 , § 1º )171377 - 1º ENCONTRO INTERNACIONAL DE PRATEIROSRAUL SARTOR FILHOCNPJ/CPF: 937.495.380-34Processo: 01400010459201728Cidade: Bento Gonçalves - RS;Valor Aprovado: R$ 160.915,58Prazo de Captação: 15/08/2017 à 30/11/2017Resumo do Projeto: A proposta viabilizará o 1º Encontro Interna-cional de Prateiros onde será realizada Exposição de Peças Artesanaisem Prata, com a participação de alunos da Escola de Artes Santo Elóie de prateiros remanescentes, que ainda trabalham e mantêm viva aarte da prataria no Brasil. Além disso, haverá a participação deartistas estrangeiros, complementando e ajudando a enriquecer e aincentivar novos talentos.

171661 - II Programa de Exposições Temporárias da Galeria de Artedo Centro Cultural Minas TênisMinas Tênis ClubeCNPJ/CPF: 17.217.951/0001-10Processo: 01400015332201703Cidade: Belo Horizonte - MG;Valor Aprovado: R$ 1.521.282,40Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Este projeto visa a realização de quatro ex-posições de Artes Visuais na Galeria de Arte do Centro CulturalMinas Tênis Clube, bem como atividades de arte educação que serãoconduzidas por uma equipe de monitores e palestras/ workshops quecontarão com ações artísticas. Toda a programação e a distribuição decatálogos serão gratuitas, assegurando amplitude de acesso a infor-mações culturais aos visitantes em geral.

ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL (Artigo 18 , § 1º )172099 - Colégio Estadual do ParanáSERVICO SOCIAL AUTONOMO PARANAEDUCACAOCNPJ/CPF: 02.392.034/0001-02Processo: 01400017817201723Cidade: Curitiba - PR;Valor Aprovado: R$ 24.161.977,05Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: O projeto prevê o restauro e qualificação doColégio Estadual do Paraná, tombado pelo estado do Paraná e situadono município de Curitiba. A recuperação visa além da restauração doconjunto arquitetônico, à modernização das instalações, incluindo asadaptações necessárias de acessibilidade e conforto ambiental.

ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 18 , § 1º )171473 - Sorrindo para a Vida - volume 2MODO MAIOR PROJETOS CULTURAIS LTDA - MECNPJ/CPF: 03.143.086/0001-08Processo: 01400013092201702Cidade: Fortaleza - CE;Valor Aprovado: R$ 67.840,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Edição e lançamento do livro Sorrindo para aVida - volume 2; com impressão de 2.000 cópias. Lançamento emFortaleza/CE.

171473 - Sorrindo para a Vida - volume 2MODO MAIOR PROJETOS CULTURAIS LTDA - MECNPJ/CPF: 03.143.086/0001-08Processo: 01400013092201702Cidade: Fortaleza - CE;Valor Aprovado: R$ 67.840,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Edição e lançamento do livro Sorrindo para aVida - volume 2; com impressão de 2.000 cópias. Lançamento emFortaleza/CE.

171680 - Além da ImaginaçãoRAFAELLA COLARES GURGEL NOBRECNPJ/CPF: 856.419.363-91Processo: 01400015469201750Cidade: São Paulo - SP;Valor Aprovado: R$ 199.810,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: O projeto "Além da Imaginação" foi modeladopara realizar a concepção, edição e publicação de uma coletânea de20 livros artísticos de ilustração com histórias da autora proponente.A divulgação ocorrerá de maneira ampla, incluindo a Internet, dandopublicidade Internacional ao projeto. Ao final, terá sido estimulada acultura nacional através da circulação de livros de valor artístico dequalidade ao público, além de estimular novos artistas e criar novosespaços no segmento.

171323 - Publicação - Crias | Manoel EudocioCaleidoscópio Criação e DesenhoCNPJ/CPF: 01.703.466/0001-16Processo: 01400009692201768Cidade: Recife - PE;Valor Aprovado: R$ 118.450,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Esta proposta busca viabilizar a publicação dolivro Crias | Manoel Eudocio, entendendo que será um instrumento desocialização das obras e vivências do artesão que, além de seu notávellegado individual, traz em sua história um trecho importante da me-mória do artesanato em barro de Pernambuco. Espera-se, com apublicação, o registro visual e a manutenção das informações sobre oartesão que faleceu em fevereiro de 2016, deixando uma enormecontribuição para a cultural nordestina.

ANEXO II

ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 26)170079 - 29º PRÊMIO DA MÚSICA BRASILEIRAGIONVA PRODUÇÃO E SERVIÇOS - EIRELICNPJ/CPF: 05.100.097/0001-28Processo: 01400001147201723Cidade: Rio de Janeiro - RJ;Valor Aprovado: R$ 9.827.960,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: O Prêmio da Música Brasileira é uma premiaçãomusical afim de consagrar os melhores lançamentos musicais do ano.São 11 categorias e 36 subcategorias, nos mais variados gênerosmusicais, reverenciando a diversidade musical do Brasil, descobrindonovos talentos e prestigiando músicos já consagrados. Os trabalhossão inscritos pelos músicos e produtores e pré-selecionados por umcomitê seletivo e um júri especializado. As notas serão lançadas pelojúri através dos dados inseridos em um sistema desenvolvido es-pecialmente para o Prêmio. A primeira apuração resulta em trêsindicados para cada categoria. O vencedor de cada segmento é anun-ciado no evento da premiação, e receberá um troféu e um prêmio emdinheiro para investir em suas atividades musicais. O evento da pre-miação homenageará um artista brasileiro consagrado, ou, um estilomusical a ser definido pelo Conselho Diretor.Após a premiação seráproduzido um CD e DVD com canções compiladas dos premiados.

171122 - Festival Cultural dos Países de Lingua PortuguesaInstituto Global AttitudeCNPJ/CPF: 15.082.986/0001-63Processo: 01400008149201743Cidade: São Paulo - SP;Valor Aprovado: R$ 267.000,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Realização da 1ª edição do Festival Cultural dosPaíses de Lingua Portuguesa, uma iniciativa cultural pautada emações de difusão, reflexão, promoção e celebração da cultura dospaíses de língua portuguesa, com entrada franca, visando promoveratividades a serem realizadas com objetivo de fomentar a intercul-turalidade e o intercâmbio cultural dos países de língua portuguesa.Contemplando, inclusive, as áreas de exposições, programação cul-tural e programação educativa para jovens e adultos.

170694 - Produção da Obra A Lua Magica e lançamento De KellyCocco RosendoDinâmica Cultural Produtora Artística LTDACNPJ/CPF: 05.071.173/0001-14Processo: 01400005279201724Cidade: Niterói - RJ;Valor Aprovado: R$ 1.212.599,96Prazo de Captação: 15/08/2017 à 31/12/2017Resumo do Projeto: Gravação de Cd's promocionais da cantora ecompositora Kelly Cocco Rosendo, com 21 faixas de áudio e seusrespectivos video-clips, em DVD de imagens, promocional, com par-ticipação de convidados especiais em duas faixas do CD. Produçãomusical, cenográfica e figurinos. Mostra musical gratuita, com con-vidados e arquivamento de imagem. Criação de um website. Aluguelde sede de produção para ensaios, produção de clipes, alguns fi-gurinos/adereços e atendimento a população. Desenvolvimento de umbook fotografico(catalogo). Divulgação musical nacional via radio,TV e internet, e internacional em sites e revistas. Produção e dis-tribuição de uniformes da diretoria, equipe artística, alunos, outrosbeneficiarios e tecnicos terceirizados.

ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 26)

171313 - FOTOATIVIDADESASSOCIAÇÃO FOTOATIVACNPJ/CPF: 03.667.829/0001-30Processo: 01400009464201798Cidade: Belém - PA;Valor Aprovado: R$ 53.900,00Prazo de Captação: 15/08/2017 à 30/11/2017Resumo do Projeto: Fotoatividades será composto por palestras, ofi-cinas de fotografia, encontro de música instrumental com a linguagemfotográfica, produção de mostra de audiovisuais de curta metragem emostra de resultados das linguagens abordadas aberta ao publico emgeral, contribuindo dessa forma para aproximação de linguagens deprodução artística.

PORTARIA No- 497, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL-TURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n°1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 demarço de 2010, resolve:

Art.1° - Prorrogar o prazo de captação de recursos do(s)projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria,para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captarrecursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no § 1ºdo Artigo 18 e no Artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de1991, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 1999.

Art.2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

JOSE PAULO SOARES MARTINS

ANEXO

ÁREA: 4 ARTES VISUAIS - (Artigo 18)16 4883 - Exposição O Biquíni Made in Brazil - Yes, Nós TemosBiquíni!COM TATO - Agência Cultural Soc Ltda.CNPJ/CPF: 03.909.962/0001-56SP - São PauloPeríodo de captação: 01/08/2017 a 31/12/2017

PORTARIA No- 498, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL-TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portarianº 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30de março de 2010, resolve:

Art. 1.º - Aprovar a(s) alteração(ões) do(s) nome(s) do(s)projeto(s) abaixo relacionado(s):

PRONAC: 159869 - TURMA DA MÔNICA O SHOW, pu-blicado na portaria nº 0719/15 de 15/12/2015, no D.O.U. em 16/12/2015,para A TURMA DA MÔNICA CONTRA O CAPITÃO FEIO.

Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

JOSÉ PAULO SOARES MARTINS

PORTARIA No- 499, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL-TURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n°1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 demarço de 2010, resolve:

Art. 1° - Aprovar a redução de valor em favor do(s) pro-jeto(s) cultural(is) relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, parao(s) qual (is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar re-cursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no § 1º doArtigo 18 e no Artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de1991, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 1999.

Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

JOSE PAULO SOARES MARTINS

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 19ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

ANEXO

ÁREA: 6 HUMANIDADES: LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LI-TERÁRIO OU HUMANÍSTICO (Artigo 18)13 10794 - Biblioteca MóvelFundação Indaialense de Cultura Prefeito Victor PettersCNPJ/CPF: 79.373.940/0001-86Cidade: SC - Indaial;Valor Reduzido: R$ 3.409,76Valor total atual: R$ 125.093,20

SECRETARIA DO AUDIOVISUAL

PORTARIA No- 100, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DO AUDIOVISUAL, no uso de suas atri-buições legais, que lhe confere a Portaria nº 758, de 03 de agosto de2017 e o art. 1º da Portaria nº 1.201, de 18 de dezembro de 2009,resolve:

Art. 1.º - Aprovar a(s) alteração(ões) do(s) nome(s) do(s)projeto(s) abaixo relacionado(s):

PRONAC: 138239 - BRANCO, PRATA E OUTROS TONS,publicado na portaria nº 0120/13 de 04/12/2013, no D.O.U. em06/12/2013, para BRANCO & PRATA.

Art. 2.º - Alterar o(s) resumo(s) do(s) projeto(s) abaixo re-lacionado(s):

PRONAC: 138239 - BRANCO, PRATA E OUTROS TONS,publicado na portaria nº 0120/13 de 04/12/2013, publicada no D.O.U.em 06/12/2013.

Onde se lê: O projeto visa a produção de um documentáriode média-metragem (aproximadamente 22 minutos) para apresentar ovisual e as idéias de mulheres que pararam de pintar seus cabelos eque ostentam a cabeleira branca com charme e vaidade. Serão rea-lizadas entrevistas com difrentes tipos de mulheres, para captar suashistórias, que serão mostradas contra um pano de fundo construido apartir de imagens de arquivo e de tomadas especiais.

Leia-se: O projeto visa a produção de um documentário demédia-metragem (aproximadamente 40 minutos) para apresentar ovisual e as idéias de mulheres que pararam de pintar seus cabelos eque ostentam a cabeleira branca com charme e vaidade. Serão rea-lizadas entrevistas com difrentes tipos de mulheres, para captar suashistórias, que serão mostradas contra um pano de fundo construido apartir de imagens de arquivo e de tomadas especiais.

Art. 3.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

JOÃO BATISTA DA SILVA

I - do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA):a) um membro do Gabinete do EMCFA;b) um membro da Chefia de Assuntos Estratégicos (CAE);c) um membro da Chefia de Logística (CHELOG); ed) um membro da Operações Conjuntas (CHOC);II - do Gabinete do Ministro (GM): um membro de sua

estrutura administrativa (Assessoria de Atos e Procedimentos - AS-SAP ou Assessoria de Comunicação Social - ASCOM ou Ouvidoria- OUV ou Ordinariado Militar - ORD MIL);

III - da Assessoria Parlamentar (ASPAR): um membro;IV - do Instituto Pandiá Calógeras (IPC): um membro;V - da Secretaria-Geral: um membro;VI - da Secretaria de Organização Institucional (SEORI): um

membro;VII - da Secretaria de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto

(SEPESD): um membro; eVIII - da Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD): um

membro.§ 1º O Gerente de Governança de Tecnologia da Informação,

do DEPTI, da SEORI, exercerá o encargo de Secretário do CO-TINC.

§ 2º Os membros do COTINC devem ser oficiais superioresou servidores especializados em planejamento da área afim ocupantesde cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Su-periores DAS-4 ou que possuam Funções Comissionadas do PoderExecutivo (FCPE) de nível equivalente, indicados pelos respectivosórgãos integrantes do Comitê.

§ 3º As indicações e substituições dos membros titulares esuplentes para compor o COTINC devem ser comunicadas formal-mente pela área interessada de imediato ao Coordenador do CO-TINC.

§ 4º Mediante indicações dos titulares das áreas integrantesmencionadas no caput deste artigo, o Secretário-Geral editará o res-pectivo ato de designação dos integrantes do COTINC.

CAPÍTULO IIDAS ATRIBUIÇÕESArt. 2º Ao Coordenador do COTINC incumbe planejar, di-

rigir, propor e orientar a execução das atividades do COTINC e,especialmente:

I - submeter ao Secretário-Geral os nomes dos membrostitulares e suplentes indicados pelas áreas que compõem o Comitê,conforme o disposto no § 3º do art. 1º deste Regimento Interno;

II - presidir e coordenar as reuniões do COTINC;III - mandar elaborar as pautas e atas das reuniões ordinárias

e extraordinárias do COTINC;IV - mandar convocar reuniões extraordinárias;V - tomar as providências administrativas cabíveis para dar

publicidade às decisões do COTINC;VI - homologar as deliberações do Comitê;VII - nas deliberações, exercer o poder de voto, exclusi-

vamente, no desempate;VIII - fazer-se assessorar por equipes específicas em ques-

tões administrativas e técnicas; eIX - providenciar a apresentação dos processos de aquisição

e de contratação de soluções de TIC para a ACMD ao COTINC,promovendo a transparência e a conformidade com as normas vi-gentes.

Art. 3º Ao Secretário do COTINC incumbe:I - prestar o suporte e o acompanhamento das ações per-

tinentes e originárias do COTINC referentes à contratação de so-luções de TIC no âmbito da ACMD;

II - em conjunto com as gerências do DEPTI, realizar oassessoramento técnico durante as reuniões e deliberações, apoiandoo Coordenador do COTINC;

III - mandar divulgar o cronograma de atividades do CO-TINC para o exercício;

IV - coordenar as ações do Grupo de Trabalho que executaráa elaboração e as revisões do PDTIC, de forma articulada com todasas áreas da ACMD;

V - consolidar as informações sobre a execução das ações eo atingimento das metas estabelecidas no PDTIC, elaborando re-latórios periódicos, submetendo-os à apreciação do COTINC; e

VI - prestar o suporte na elaboração das pautas e das atas dasreuniões do COTINC.

Art. 4º Aos membros do COTINC incumbe:I - representar os interesses dos seus setores em relação às

necessidades de TIC, em conformidade com os planejamentos ins-titucionais da ACMD;

II - exercer o poder de voto em questões deliberativas doCOTINC;

III - propor ações, políticas e métodos para a melhor go-vernança e gestão de TIC na ACMD;

IV - propor modificações ou ajustes no planejamento es-tratégico de TIC da ACMD, quando da readequação de estratégiassetoriais;

V - propor a convocação de reuniões extraordinárias do CO-TINC para deliberações emergenciais;

VI - subsidiar os trabalhos das suas áreas e do DEPTI,visando ao cumprimento das ações planejadas no PDTIC;

VII - indicar representantes para compor os grupos de tra-balho do COTINC; e

VIII - divulgar, promover, cumprir e fazer cumprir no âmbitoda ACMD as decisões do COTINC.

Parágrafo único. Cabe ao representante da Chefia de Ope-rações Conjuntas (CHOC) apresentar os interesses estratégicos dasComunicações Operacionais Militares relativas ao Sistema Militar deComando e Controle (SISMC²), incluindo as respectivas regulamen-tações.

CAPÍTULO IIIDO FUNCIONAMENTO E DAS REUNIÕESArt. 5º Considera-se Reunião Plenária aquela em que estiver

presente a maioria absoluta de seus membros titulares ou, nas au-sências destes, de seus suplentes oficialmente indicados pelo órgãointeressado.

Art. 6º O Comitê reunir-se-á ordinariamente uma vez pormês, conforme calendário anual previamente definido em janeiro detodo ano e, extraordinariamente, mediante solicitação de convocaçãodo Coordenador ou de qualquer membro do COTINC.

Parágrafo único. Serão convocados os representantes titu-lares e será permitida a participação de seu suplente durante as reu-niões do COTINC, não tendo esse direito a voto.

Art. 7º Na ausência de pauta para deliberações, a reuniãoordinária poderá ser dispensada a critério do Coordenador do CO-TINC.

Art. 8º A cada reunião será elaborada ata sobre os assuntos,deliberações e votações do COTINC.

Art. 9º O Coordenador encaminhará a minuta da Ata dereunião a todos os integrantes do Comitê para que, em até quinze diasapós a reunião, seja validada e assinada via Sistema Eletrônico deInformações (SEI).

Parágrafo único. As Atas de reunião deverão conter:I - o dia, a hora e o local da reunião;II - os nomes dos membros presentes; eIII - as matérias abordadas, as deliberações e os encami-

nhamentos.Art. 10. Poderão ser convidados, com a aquiescência do

Coordenador do COTINC, outros órgãos pertencentes ao Ministérioda Defesa, para a participação nas reuniões do Comitê.

Parágrafo único. Os participantes convidados não terão di-reito a voto.

CAPÍTULO IVDO PROCEDIMENTO DELIBERATÓRIOArt. 11. Apenas os representantes titulares dos órgãos que

compõe o COTINC terão direito a voto.Parágrafo único. Os representantes suplentes terão direito a

voto apenas durante a ausência ou impedimento dos titulares.Art. 12. As deliberações serão tomadas por maioria simples

dos votos, estando presentes a maioria absoluta dos membros titularesou suplentes.

§ 1º As votações para deliberação serão sempre abertas.§ 2º O Coordenador do COTINC não exercerá o direito a

voto, exceto em caso de empate.§ 3º O Secretário do COTINC não terá direito a voto.CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 13. Os casos omissos serão apreciados e decididos, em

primeira instância, pela plenária do Comitê e, em última, pelo Se-cretário-Geral.

PORTARIA Nº 3.024/GM/MD, DE 7 DE AGOSTO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atri-buições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 daConstituição Federal, e considerando o que consta do Processo nº60586.000205/2017-30, resolve:

Art. 1º Instituir o Comitê de Tecnologia da Informação eComunicações (COTINC) da Administração Central do Ministério daDefesa (ACMD), com a finalidade de atuar na gestão estratégica datecnologia da informação e comunicação, bem como aprovar, su-pervisionar e controlar a execução do Plano Diretor de Tecnologia daInformação e Comunicação (PDTIC), com os seguintes propósitos:

I - estabelecer os objetivos, as estratégias e as ações exe-cutivas para as atividades que envolvam o emprego dos recursos deTecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no âmbito daACMD, por intermédio do PDTIC;

II - estabelecer, implantar e fortalecer a Governança de TICdo Ministério da Defesa (MD);

III - aprovar, supervisionar, controlar e manter atualizado oPDTIC, que é homologado pelo Ministro de Estado da Defesa;

IV - analisar e aprimorar o planejamento orçamentário vin-culado às ações de TIC;

V - promover o alinhamento das políticas estratégicas para aTIC da ACMD com os planejamentos estratégicos do Ministério ecom o Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia daInformação (SISP);

VI - formular, implantar, monitorar e avaliar a gestão dosrecursos de TIC na ACMD;

VII - estabelecer um ambiente favorável junto às áreas ad-ministrativas, a fim de manter normas e padrões de execução di-recionados para a Gestão por Projetos de TIC nas atividades previstasem portfólio no PDTIC do Ministério;

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA NORMATIVA Nº 29/MD, DE 7 DE AGOSTO DE 2017

Aprova o Regimento Interno do Comitê deTecnologia da Informação e Comunicações(COTINC) da Administração Central doMinistério da Defesa (ACMD)

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atri-buições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 daConstituição Federal, tendo em vista o disposto na Portaria nº3024/MD, de 7 de Agosto de 2017, e considerando o que consta doProcesso nº 60586.000205/2017-30, resolve:

Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno do Comitê deTecnologia da Informação e Comunicações (COTINC) da Adminis-tração Central do Ministério da Defesa (ACMD), nos termos doAnexo a esta Portaria Normativa.

Art. 2º Esta Portaria Normativa entra em vigor na data desua publicação.

RAUL JUNGMANN

ANEXO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TECNOLOGIADA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃOCENTRAL DO MINISTÉRIO DA DEFESA

CAPÍTULO IDA ORGANIZAÇÃOArt. 1º O COTINC será coordenado pelo Diretor do Depar-

tamento de Tecnologia da Informação (DEPTI) e constituído por onzemembros representantes titulares e suplentes indicados a seguir:

Ministério da Defesa.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201720 ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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VIII - promover e controlar a gestão eficiente dos recursosde TIC na ACMD;

IX - apoiar na gestão e no monitoramento dos recursoshumanos especializados na área de TIC para a ACMD;

X - promover a utilização planejada e coordenada das so-luções (bens e/ou serviços) de TIC para o suporte das necessidadesoperacionais da ACMD; e

XI - fomentar meios de adequação às mudanças tecnológicasem atendimento a novas demandas operacionais na ACMD.

Parágrafo único. O COTINC é um colegiado de naturezadeliberativa e de caráter permanente, com responsabilidades de cunhoestratégico e executivo.

Art. 2º Ao COTINC compete:I - supervisionar, de forma ativa, a gestão dos recursos de

TIC empregados no âmbito da ACMD, em particular, em suas res-pectivas áreas de atuação;

II - analisar e deliberar o Plano Estratégico de Tecnologia daInformação (PETI), abrangendo as políticas e as diretrizes estraté-gicas de TIC para a ACMD, mantendo o alinhamento com as di-retrizes do Planejamento Estratégico Institucional (PEI);

III - aprovar, monitorar e controlar a elaboração e a execuçãodo PDTIC, realizando atualizações por intermédio de um processoiterativo, abrangendo o planejamento das ações orçamentárias, desegurança, de infraestrutura, de contratos e de gestão, quando apli-cáveis;

IV - deliberar sobre as priorizações, para a execução dosplanos de ação de TIC na ACMD;

V - promover a implantação das Políticas e Normas de Go-vernança Digital e outras normas expedidas pelo Governo Federal,respeitando a autonomia ministerial e harmonia com o Comitê deGovernança Digital (CGD);

VI - avaliar propostas e solicitações emergenciais ou que setornaram necessárias, relativas ao emprego efetivo dos recursos deTIC não estabelecidas previamente; e

VII - propor a criação de grupos de trabalhos em carátertemporário, para subsidiá-lo em questões técnicas ou administrati-vas.

Art. 3º As regras de organização e funcionamento do CO-TINC serão estabelecidas em regimento interno a ser aprovado emato do Ministro de Estado da Defesa.

Art. 4º A participação no Comitê será considerada prestaçãode serviço público relevante, não remunerada.

Art. 5º Esta Portaria Normativa entra em vigor na data desua publicação.

Art. 6º Ficam revogadas:I - a Portaria nº 1.222/MD, de 10 de maio de 2012; eII - a Portaria nº 2.035/MD, de 14 de agosto de 2014.

RAUL JUNGMANN

Ministério da Educação.

SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

PORTARIA Nº 914, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n° 9.005, de 14 de março de 2017, e tendo em vista o Decreto n° 5.773,de 9 de maio de 2006, e suas alterações, a Portaria Normativa n° 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação, e considerando o disposto nos processos e-MEC, listados na planilha anexa, resolve:

Art. 1º Ficam reconhecidos os cursos superiores constantes da tabela do Anexo desta Portaria, ministrados pelas Instituições de Educação Superior citadas, nos termos do disposto no art. 10, do Decreto nº5.773, de 2006.

Parágrafo único. O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ofertado nos endereços citados na tabela constante do Anexo desta Portaria.Art. 2º Nos termos do art. 10, §7º, do Decreto nº 5.773, de 2006, o reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido até o ciclo avaliativo seguinte.Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO

ANEXO

(Reconhecimento de Cursos)

Nº deOrdem

Registroe-MEC nº

Curso Nº de vagas totais anuais Mantida Mantenedora Endereço de funcionamento docurso

1. 201605456 RADIOLOGIA (Tecnológico) 240 (duzentas e quarenta) FACULDADE UNINASSAU BELÉM UNIVERSO PROFESSORESASSOCIADOS S/S LTDA - ME

AVENIDA GOVERNADOR JOSÉMALCHER, 1332, , NAZARÉ,B E L É M / PA

2. 201406065 ENGENHARIA AMBIENTAL (Ba-charelado)

160 (cento e sessenta) FACULDADE ESAMC UBERLÂNDIA IDEA - INSTITUTO DE DE-SENVOLVIMENTO EDUCA-CIONAL AVANCADO LTDA

AVENIDA VASCONCELOS COS-TA, 270, MARTINS, UBERLÂN-DIA/MG

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇASARMADAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2/EMCFA/MD,DE 10 DE AGOSTO DE 2017

Aprova o Manual "Apoio de Saúde emOperações Conjuntas" - MD42-M-04 (1ªEdição/2017).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇASARMADAS, tendo em vista o disposto no art. 11 da Lei Complementarnº 97, de 9 de junho de 1999, e nos incisos III e IV do art. 10 do Anexo Ido Decreto nº 8.978, de 1º de fevereiro de 2017, e no uso da atribuiçãoque lhe confere o inciso I do art. 56 do Anexo I do Decreto nº 8.978/2017e o que consta no Processo nº 60310.000238/2016-39, resolve:

Art. 1º Aprovar o Manual "Apoio de Saúde em OperaçõesConjuntas" - MD42-M-04 (1ª Edição/2017), na forma do Anexo aesta Instrução Normativa.

Parágrafo único. O Anexo de que trata o caput estará dis-ponível, em seu inteiro teor, no Estado-Maior Conjunto das ForçasArmadas e no sítio eletrônico do Ministério da Defesa.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data desua publicação.

ADEMIR SOBRINHO ALMIRANTE DE ESQUADRA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS

PORTARIA No- 1.803, DE 4 DE AGOSTO DE 2017

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, usando das atribuições con-feridas por Decreto de 14 de junho de 2017, publicado no Diário Oficial da União de 16.06.2017,resolve:

I - Homologar o resultado do processo seletivo, objeto do Edital de Seleção nº 038/2017, de05/06/2017, publicado no D.O.U. em 12/06/2017, destinado à contratação de PROFESSORES VI-SITANTES, brasileiros ou estrangeiros, conforme segue:

Unidade Área Classe/ Padrão/Carga Horária

Candidato Classificação

Programa de Pós-Graduação em Geo-ciências - PPGGEO

Programa de Pós-Graduação em Geo-ciências - PPGGEO

Adjunto C, Nível01, Dedicação

Exclusiva.

Susy Cristina Pedrozada Silva

II - Estabelecer que o prazo de validade do resultado do Processo Seletivo será de 01 (um) ano,contado a partir da publicação do ato de homologação no Diário Oficial da União.

SYLVIO MÁRIO PUGA FERREIRA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETOPRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA Nº 683, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

A Pró-Reitora de Administração da Universidade Federal de Ouro Preto, no uso da competênciaque lhe foi delegada através da Portaria nº 540, de 05/08/1994, considerando o processo UFOP deSeleção Simplificada para contratação de Professor substituto nº 23109.003724/2017-59, resolve:

Art. 1º. Homologar o resultado final da Seleção Simplificada de que trata o Edital PROAD nº048/2017, realizado para a contratação de professor substituto, Área: Ensino e Aprendizagem, em queforam aprovados, pela ordem de classificação, os candidatos Rosângela Márcia Magalhães, BeatrizLatini Gomes Neta e Adelma Lúcia de Oliveira Silva Araújo.

Art. 2º A seleção de que trata a presente Portaria terá validade de 01 (um) ano, contada a partirda publicação desta no Diário Oficial da União/DOU.

GISLAINE SANTANA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍCENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

PORTARIA No- 14, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA DA UNIVERSIDADE FE-DERAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Edital n.º 03/2017-CCN de 03de julho de 2017, publicado no D.O.U. n.º 126 de 04 de julho de 2017; o Processo n.º 23111.015956/17-19, e as leis n.º 9.849/99 e 10.667/03, publicadas em 27/10/93 e 15/05/03, respectivamente, resolve:

Art. 1 - Homologar o resultado final do Processo Seletivo, para contratação de ProfessorSubstituto, com lotação no Departamento de Computação do Centro de Ciências da Natureza, CampusMinistro Petrônio Portella, na cidade de Teresina-Piauí, correspondente à Classe de Professor Auxiliar,Nível I, em Regime de Tempo Integral - TI-40 (quarenta horas semanais) na Área de Informática Básica,01 (uma) vaga, habilitando e classificando para contratação a candidata CORNÉLIA JANAYNA PE-REIRA PASSARINHO (1º lugar) e classificando os candidatos FÁBBIO ANDERSON SILVA BORGES(2º lugar) e ALCEMIR RODRIGUES SANTOS (3º lugar).

EDMILSON MIRANDA DE MOURA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOESPÍRITO SANTO

CAMPUS VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PORTARIA Nº 303, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TEC-NOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS VENDA NOVA DO IMIGRANTE, no uso de suasatribuições regimentais, resolve:

Prorrogar, a partir de 15.08.2017, por um ano, a validade do Processo Seletivo Simplificadodestinado à contratação de Professor Substituto referente ao edital nº 02/2016, homologado pela Portarianº 324, de 11.08.2016, publicada no D.O.U de 15.08.2016.

ALOÍSIO CARNIELLI

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 21ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500021

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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3. 201506693 FISIOTERAPIA (Bacharelado) 50 (cinquenta) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA-NÁ

UNIVERSIDADE FEDERALDO PARANA

AV. CEL. FRANCISCO H. DOSSANTOS, S/N, JARDIM DASAMÉRICAS, CURITIBA/PR

4. 201603920 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Licencia-tura)

120 (cento e vinte) FACULDADE DE PRESIDENTE PRU-DENTE

UNIESP S.A AVENIDA PRESIDENTE PRU-DENTE, 6093, JARDIM AERO-PORTO, PRESIDENTE PRUDEN-TE/SP

5. 201607869 DESIGN GRÁFICO (Tecnológico) 420 (quatrocentas e vinte) UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO ASSOCIACAO EDUCACIO-NAL NOVE DE JULHO

RUA AMADOR BUENO,389/491, , SANTO AMARO, SÃOPA U L O / S P

6. 2 0 11 0 8 9 5 2 GESTÃO DE RECURSOS HUMA-NOS (Sequencial)

180 (cento e oitenta) UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AMC - SERVICOS EDUCA-CIONAIS LTDA

AVENIDA VITAL BRASIL, 1000,, BUTANTÃ, SÃO PAULO/SP

7. 201502571 ENGENHARIA QUÍMICA (Bachare-lado)

240 (duzentas e quarenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIODE NASSAU

SER EDUCACIONAL S.A. RUA GUILHERME PINTO, 114, ,GRAÇAS, RECIFE/PE

8. 201404245 BIOTECNOLOGIA (Bacharelado) 60 (sessenta) UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBER-LÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERALDE UBERLANDIA

AVENIDA GETÚLIO VARGAS,230, SECRETARIA MUNICIPALDE EDUCAÇÃO, CENTRO, PA-TOS DE MINAS/MG

9. 201602388 FISIOTERAPIA (Bacharelado) 120 (cento e vinte) FACULDADE PIAGET UNIPIAGET/BRASIL AV. SENADOR ROBERTO SI-MONSEN, 972, , JARDIM IMPE-RADOR, SUZANO/SP

10. 201609022 BIOMEDICINA (Bacharelado) 100 (cem) CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTADE OSÓRIO

CAMPANHA NACIONAL DEESCOLAS DA COMUNIDADE

RUA 24 DE MAIO, 141, , CEN-TRO, OSÓRIO/RS

11 . 201508291 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharela-do)

120 (cento e vinte) FACULDADE DE ENSINO SUPERIORDA AMAZÔNIA REUNIDA

SOCIEDADE DE EDUCACAO,CULTURA E TECNOLOGIADA AMAZONIA S/A

AV BRASIL, 1435, ALTO PARA-NÁ, REDENÇÃO/PA

12. 201604096 JOGOS DIGITAIS (Tecnológico) 80 (oitenta) UNIVERSIDADE POTIGUAR APEC - SOCIEDADE POTI-GUAR DE EDUCACAO ECULTURA LTDA

AVENIDA ENGENHEIRO RO-BERTO FREIRE, 2184, , CAPIMMACIO, NATAL/RN

13. 201604172 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO(Bacharelado)

120 (cento e vinte) FACULDADE FARIAS BRITO ORGANIZACAO EDUCACIO-NAL FARIAS BRITO LTDA

RUA CASTRO MONTE, 1364,VARJOTA, FORTALEZA/CE

14. 201607812 ENGENHARIA ELETRÔNICA (Ba-charelado)

40 (quarenta) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIENCIA E TECNOLOGIA DE SÃOPA U L O

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCACAO, CIENCIA ETECNOLOGIA DE SAO PAU-LO

RUA PEDRO VICENTE, 625, ,CANINDÉ, SÃO PAULO/SP

15. 201608978 PEDAGOGIA (Licenciatura) 100 (cem) Faculdade de Paraíso do Norte INSTITUTO PARAISO DONORTE DE EDUCACAO ECULTURA LTDA - IPNEC -ME

RUA OLAVO BILAC, 78, CEN-TRO, PARAÍSO DO NORTE/PR

16. 201507183 ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) 150 (cento e cinquenta) FACULDADE CARLOS DRUMMONDDE ANDRADE

ESCOLA DE EDUCACAO SU-PERIOR SAO JORGE

PRAÇA NOSSA SENHORA DASVITÓRIAS, 92, VILA FORMO-SA, SÃO PAULO/SP

17. 201505780 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Ba-charelado)

50 (cinquenta) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRI-TO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERALDO ESPIRITO SANTO

RODOVIA BR 101 NORTE, KM60, S/N, LITORÂNEO, SÃO MA-TEUS/ES

18. 201602351 ESTÉTICA E COSMÉTICA (Tecnoló-gico)

120 (cento e vinte) UNIVERSIDADE POSITIVO CENTRO DE ESTUDOS SUPE-RIORES POSITIVO LTDA

PRAÇA GENERAL OSÓRIO,125, , CENTRO, CURITIBA/PR

19. 201603891 LETRAS - INGLÊS (Licenciatura) 200 (duzentas) Faculdade Cultura Inglesa ASSOCIACAO CULTURA IN-GLESA - SAO PAULO

RUA MARANHÃO, 416, - LADOPAR, HIGIENÓPOLIS, SÃO PAU-LO/SP

20. 201607944 FISIOTERAPIA (Bacharelado) 60 (sessenta) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZDE FORA

UNIVERSIDADE FEDERALDE JUIZ DE FORA UFJF

RUA ISRAEL PINHEIRO, 2000, -ATÉ 2625/2626, SÃO PEDRO,GOVERNADOR VALADA-RES/MG

21. 201000421 PSICOLOGIA (Bacharelado) 100 (cem) FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGI-CAS E DA SAÚDE

UNIVICOSA - UNIAO DE EN-SINO SUPERIOR DE VICOSALT D A

AVENIDA MARIA DE PAULASANTANA, 3.815, SILVESTRE,VIÇOSA/MG

22. 201608656 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Licencia-tura)

60 (sessenta) FACULDADE DE ENSINO SUPERIORDE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU

UNIAO DE ENSINO SUPE-RIOR DO IGUACU LTDA -ME

RUA VALENTIM CELESTE PA-LAVRO, 1.501, CONJUNTO PA-NORAMA, SÃO MIGUEL DOIGUAÇU/PR

23. 201604503 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharela-do)

60 (sessenta) FACULDADE META UNIAO EDUCACIONAL ME-TA LTDA - ME

ESTRADA ALBERTO TORRES,947, - ATÉ 799/800, CONJUNTOMARIANA, RIO BRANCO/AC

24. 201404743 ENGENHARIA MECÂNICA (Bacha-relado)

460 (quatrocentas e sessenta) UNIVERSIDADE PAULISTA ASSOCIACAO UNIFICADAPAULISTA DE ENSINO RE-NOVADO OBJETIVO-ASSUPE-RO

RUA LUÍS LEVORATO. QUAR-TEIRÃO 2 / LADO PAR .S/N.JARDIM MARABÁ., KM 335, ,CHÁCARAS BAURUENSE,BAURU/SP

25. 201506279 LETRAS - PORTUGUÊS E LITERA-TURAS (Licenciatura)

80 (oitenta) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIAS E TECNOLOGIA FLUMI-NENSE

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCACAO, CIENCIA ETECNOLOGIA FLUMINENSE.

RUA DOUTOR SIQUEIRA, 273, ,PARQUE DOM BOSCO, CAM-POS DOS GOYTACAZES/RJ

26. 201602258 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharela-do)

80 (oitenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SE-NHORA DO PATROCÍNIO

SOCIEDADE DE EDUCACAONOSSA SENHORA DO PA-TROCINIO S/S LTDA

RUA DO PATROCÍNIO, 716,BLOCOS VIII, IX, X E XII,CENTRO, ITU/SP

27. 201502779 ENGENHARIA QUÍMICA (Bachare-lado)

30 (trinta) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJU-BÁ - UNIFEI

MINISTERIO DA EDUCACAO AVENIDA BPS, 1303, CAMPUSPROFESSOR JOSÉ RODRIGUESSEABRA, PINHEIRINHO, ITAJU-BÁ/MG

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201722 ISSN 1677-7042

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1

28. 201604484 CIÊNCIAS ECONÔMICAS (Bachare-lado)

70 (setenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO HERMINIOO M E T TO

FUNDACAO HERMINIOO M E T TO

AVENIDA DOUTOR MAXIMI-LIANO BARUTO, 500, , JARDIMUNIVERSITÁRIO, ARARAS/SP

29. 201413556 ARTES (Bacharelado) 42 (quarenta e duas) UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMI-NENSE

UNIVERSIDADE FEDERALFLUMINENSE

RUA LARA VILELA, 126, INGÁ,NITERÓI/RJ

30. 201506291 FARMÁCIA (Bacharelado) 80 (oitenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUA-RIÚNA

INSTITUTO EDUCACIONALJAGUARY LTDA

RODOVIA ADHEMAR DE BAR-ROS SP 340, S/N , , TANQUI-NHO VELHO, JAGUARIÚNA/SP

31. 201608518 ENGENHARIA QUÍMICA (Bachare-lado)

50 (cinquenta) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE - IFSul

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCACAO, CIENCIA ETECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE - RS

PRAÇA VINTE DE SETEMBRO,455, , CENTRO, PELOTAS/RS

32. 201501780 LOGÍSTICA (Tecnológico) 180 (cento e oitenta) FACULDADE ANHANGUERA DE TA-BOÃO DA SERRA

ANHANGUERA EDUCACIO-NAL PARTICIPACOES S/A

RODOVIA REGIS BITTEN-COURT, 199, CENTRO, TABOÃODA SERRA/SP

33. 201501836 LETRAS - POLONÊS (Licenciatura) 5 (cinco) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA-NÁ

UNIVERSIDADE FEDERALDO PARANA

RUA XV DE NOVEMBRO, 1299,CENTRO, CURITIBA/PR

34. 201505814 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO(Bacharelado)

150 (cento e cinquenta) Faculdade SOCIESC de Curitiba SOCIEDADE EDUCACIONALDE SANTA CATARINA

BR 116 - KM 106,5, 18.805, , PI-NHEIRINHO, CURITIBA/PR

35. 201507181 ARQUITETURA E URBANISMO(Bacharelado)

240 (duzentas e quarenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS SOCIEDADE ANHANGUERADE ENSINO LTDA

AVENIDA JOÃO CÂNDIDO DEOLIVEIRA, 115, , CIDADE JAR-DIM, GOIÂNIA/GO

36. 201604333 FARMÁCIA (Bacharelado) 100 (cem) CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTERDOS REIS

SOCIEDADE DE EDUCACAORITTER DOS REIS LTDA.

RUA ORFANOTRÓFIO, 555, ,ALTO TERESÓPOLIS, PORTOALEGRE/RS

37. 201507624 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO(Bacharelado)

100 (cem) FACULDADE SUDOESTE PAULISTA INSTITUICAO CHADDAD DEENSINO LTDA

AVENIDA PROF. CELSO FER-REIRA DA SILVA, 1001, , JAR-DIM EUROPA, AVARÉ/SP

38. 201306846 GESTÃO AMBIENTAL (Bacharelado) 50 (cinquenta) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE RONDÔNIA

FUNDACAO UNIVERSIDADEFEDERAL DE RONDONIA

BR- 425, KM 2,5, S/N, JARDIMDAS ESMERALDAS, GUAJARÁ-MIRIM/RO

39. 201507860 ENGENHARIA DE ALIMENTOS(Bacharelado)

50 (cinquenta) UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMA-ZONAS

FUNDACAO UNIVERSIDADEDO AMAZONAS

AV. RODRIGO OTÁVIO, 6200,CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CO-ROADO II, MANAUS/AM

40. 201604993 DESIGN DE MODA (Tecnológico) 100 (cem) CISNE - Faculdade Tecnológica de Quixa-dá

INSTITUTO EDUCACIONAL ETECNOLOGICO DE QUIXA-DA

AVENIDA DOUTOR ANTÔNIOMOREIRA MAGALHÃES, 457, ,JARDIM DOS MONÓLITOS,QUIXADÁ/CE

41. 201507152 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO(Bacharelado)

100 (cem) CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTERDOS REIS

SOCIEDADE DE EDUCACAORITTER DOS REIS LTDA.

RUA ORFANOTRÓFIO, 555, ,ALTO TERESÓPOLIS, PORTOALEGRE/RS

42. 201507024 ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) 200 (duzentas) FACULDADE DE BAURU UNIESP S.A RUA ANHANGÜERA, 09-19, ,VILA FLORES, BAURU/SP

43. 201506871 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO(Bacharelado)

60 (sessenta) FACULDADES INTEGRADAS RUIBARBOSA

SOCIEDADE CULTURAL DEANDRADINA LTDA - SOCAN

RUA RODRIGUES ALVES, 756,CENTRO, ANDRADINA/SP

44. 201608714 ENGENHARIA CIVIL (Bacharelado) 100 (cem) INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DEFOZ DO IGUAÇU

ASSOCIACAO EDUCACIO-NAL IGUACU

AVENIDA PARANÁ, 3.695, JAR-DIM CENTRAL, FOZ DO IGUA-ÇU/PR

45. 201506692 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Licencia-tura)

40 (quarenta) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA-NÁ

UNIVERSIDADE FEDERALDO PARANA

RUA PIONEIRO, 2153, JARDIMDALLAS, PALOTINA/PR

46. 201608134 MEDICINA VETERINÁRIA (Bacha-relado)

300 (trezentas) UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL FUNDACAO UNIVERSIDADEDE CAXIAS DO SUL

RUA FRANCISCO GETÚLIOVARGAS, 1130, BLOCO A, PE-TRÓPOLIS, CAXIAS DO SUL/RS

47. 201507435 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO(Bacharelado)

50 (cinquenta) FACULDADE DE TELÊMACO BORBA FATEB EDUCACAO INTE-GRAL LTDA

AVENIDA MARECHAL FLORIA-NO PEIXOTO, 1181, ALTO DASOLIVEIRAS, TELÊMACO BOR-BA/PR

48. 201507079 JORNALISMO (Bacharelado) 100 (cem) FACULDADE FACCAT ORGANIZACAO EDUCACIO-NAL ARTUR FERNANDESLT D A

RUA CHERENTES, 36, TÉRREOE SUPERIOR, CENTRO, TU-PÃ/SP

49. 201508276 ARQUITETURA E URBANISMO(Bacharelado)

120 (cento e vinte) CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFTEC CENTRO SUPERIOR DE TEC-NOLOGIA TECBRASIL LTDA

RUA GUSTAVO RAMOS SEH-BE, 107, , CINQÜENTENÁRIO,CAXIAS DO SUL/RS

50. 201607638 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharela-do)

200 (duzentas) Centro Universitário Estácio de Belo Ho-rizonte - Estácio BH

SOCIEDADE DE ENSINO SU-PERIOR ESTACIO DE SA LT-DA

AVENIDA FRANCISCO SALES,23, , FLORESTA, BELO HORI-ZONTE/MG

PORTARIA Nº 915, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n° 9.005, de 14 de março de 2017, e tendo em vista o Decreto n° 5.773,de 9 de maio de 2006, e suas alterações, a Portaria Normativa n° 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação, e considerando o disposto nos processos e-MEC, listados na planilha anexa, resolve:

Art. 1º Ficam reconhecidos os cursos superiores constantes da tabela do Anexo desta Portaria, ministrados pelas Instituições de Educação Superior citadas, nos termos do disposto no art. 10, do Decreto nº5.773, de 2006.

Parágrafo único. O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ofertado nos endereços citados na tabela constante do Anexo desta Portaria.Art. 2º Nos termos do art. 10, §7º, do Decreto nº 5.773, de 2006, o reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido até o ciclo avaliativo seguinte.Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 23ISSN 1677-7042

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1

ANEXO

(Reconhecimento de Cursos)

Nº deOrdem

Registroe-MEC nº

Curso Nº de vagas totaisanuais

Mantida Mantenedora Endereço de funcionamento do curso

1. 201404742 ENGENHARIA MECÂ-NICA (Bacharelado)

230 (duzentas e trin-ta)

UNIVERSIDADE PAULISTA ASSOCIACAO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADOOBJETIVO-ASSUPERO

RUA MYRTES SPERA CONCEI-ÇÃO, 301, , CONJUNTO NELSONMARCONDES, ASSIS/SP

2. 201609480 GESTÃO DA TECNO-LOGIA DA INFORMA-ÇÃO (Tecnológico)

100 (cem) CENTRO UNIVERSITÁRIO IN-TERNACIONAL

UNINTER EDUCACIONAL S/A AV. LUIZ XAVIER, 103, CENTRO.,103, , CENTRO, CURITIBA/PR

3. 201405587 ADMINISTRAÇÃO(Bacharelado)

50 (cinquenta) FACULDADE CANÇÃO NOVA FUNDACAO JOAO PAULO II RUA CARLOS PINTO FILHO, , ,VILA CACARRO, CACHOEIRAPA U L I S TA / S P

4. 201602863 EDUCAÇÃO FÍSICA(Licenciatura)

200 (duzentas) FACULDADE METROPOLITA-NA DE MANAUS

IME INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO LTDA AVENIDA CONSTANTINO NERY,3000, , CHAPADA, MANAUS/AM

5. 201604037 GESTÃO DE RECUR-SOS HUMANOS (Tec-nológico)

120 (cento e vinte) FACULDADE ANHANGUERADE PINDAMONHANGABA

ANHANGUERA EDUCACIONAL PARTICIPACOES S/A AVENIDA NOSSA SENHORA DOBOM SUCESSO, 3344, , CAMPOALEGRE, PINDAMONHANGA-BA/SP

6. 2 0 1 5 111 8 1 ENGENHARIA CIVIL(Bacharelado)

100 (cem) FACULDADE DO SUL DABAHIA

FUNDACAO FRANCISCO DE ASSIS AV. GENERAL SALGADO VIA-NA, 364, MIRANTE DO RIO, TEI-XEIRA DE FREITAS/BA

7. 201507924 ARQUITETURA E UR-BANISMO (Bacharela-do)

80 (oitenta) UNIVERSIDADE CATÓLICADE PETRÓPOLIS

ASSOCIACAO FACULDADES CATOLICAS PETROPOLITANAS RUA BARÃO DO AMAZONAS,124, CENTRO, PETRÓPOLIS/RJ

8. 201507194 CIÊNCIAS BIOLÓGI-CAS (Licenciatura)

230 (duzentas e trin-ta)

UNIVERSIDADE PAULISTA ASSOCIACAO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADOOBJETIVO-ASSUPERO

AV. ARMANDO GIASSETTI, 557,TREVO ITU/ITATIBA, VILA HOR-TOLÂNDIA , JUNDIAÍ/SP

9. 201502182 INFORMáTICA EDU-CACIONAL (Licencia-tura)

100 (cem) UNIVERSIDADE FEDERALDO OESTE DO PARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARA AVENIDA MARECHAL RONDON,S/N, , APARECIDA, SANTA-R É M / PA

10. 2 0 1 4 0 5 11 6 SERVIÇO SOCIAL (Ba-charelado)

240 (duzentas e qua-renta)

CENTRO UNIVERSITÁRIODO INSTITUTO DE EDUCA-ÇÃO SUPERIOR DE BRASÍ-LIA - IESB

CESB - CENTRO DE EDUCACAO SUPERIOR DE BRASILIA LTDA QNN31, S/N, LOTE B,C,D & E,CEILÂNDIA, BRASÍLIA/DF

11 . 201501835 LETRAS - POLONÊS(Bacharelado)

5 (cinco) UNIVERSIDADE FEDERALDO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA RUA XV DE NOVEMBRO, 1299,CENTRO, CURITIBA/PR

12. 201604010 LETRAS - PORTU-GUÊS E INGLÊS (Li-cenciatura)

100 (cem) FACULDADE TIJUCUSSU UNIESP S.A RUA MARTIM FRANCISCO, 488,, SANTA PAULA, SÃO CAETANODO SUL/SP

PORTARIA Nº 916, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n° 9.005, de 14 de março de 2017, e tendo em vista o Decreto n° 5.773,de 9 de maio de 2006, e suas alterações, a Portaria Normativa n° 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação, e considerando o disposto nos processos e-MEC, listados na planilha anexa, resolve:

Art. 1º Fica renovado o reconhecimento dos cursos superiores constantes da tabela do Anexo desta Portaria, ministrados pelas Instituições de Educação Superior citadas, nos termos do disposto no art. 10, doDecreto nº 5.773, de 2006.

Parágrafo único. A renovação de reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida exclusivamente para o curso ofertado nos endereços citados na tabela constante do Anexo desta Portaria.Art. 2º Nos termos do art. 10, §7º, do Decreto nº 5.773, de 2006, a renovação de reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida até o ciclo avaliativo seguinte.Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO

ANEXO

(Renovação de Reconhecimento de Cursos)

Nº deOrdem

Registroe-MEC nº

Curso Nº de vagas totais anuais Mantida Mantenedora Endereço de funcionamento do curso

1. 201510128 OFTÁLMICA (Tecnológico) 30 (trinta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE FEDERAL DESAO PAULO

RUA BOTUCATÚ, 740, EDIF. OCTÁVIODE CARVALHO, VILA CLEMENTINO,SÃO PAULO/SP

2. 201349104 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFOR-MAÇÃO (Tecnológico)

230 (duzentas e trinta) UNIVERSIDADE PAULIS-TA

ASSOCIACAO UNIFICADA PAU-LISTA DE ENSINO RENOVADOOBJETIVO-ASSUPERO

AVENIDA MÁRIO YPIRANGA, 4.390, ,PARQUE 10 DE NOVEMBRO, MA-NAUS/AM

3. 201301327 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado) 30 (trinta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DOPA R A N A

AV. CEL. FRANCISCO H. DOS SANTOS,S/N, JARDIM DAS AMÉRICAS, CURITI-BA/PR

4. 201350801 PSICOLOGIA (Licenciatura) 132 (cento e trinta e duas) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DEMINAS GERAIS

AVENIDA ANTONIO CARLOS, 6627, ,PAMPULHA, BELO HORIZONTE/MG

5. 201510020 SEGURANÇA NO TRABALHO (Tecnológi-co)

200 (duzentas) FACULDADE DO MARA-NHÃO

SOMAR - SOCIEDADE MARA-NHENSE DE ENSINO SUPERIORLTDA - ME

RUA TRINTA E OITO, LOTE 03, , BEQUI-MÃO, SÃO LUÍS/MA

6. 201510014 ALIMENTOS (Tecnológico) 100 (cem) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE SANTA MARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DESANTA MARIA

CIDADE UNIVERSITÁRIA PROF. JOSÉMARIANO DA ROCHA FILHO, AVENIDARORAIMA, 1000, CAMPUS UNIVERSITÁ-RIO, CAMOBI, SANTA MARIA/RS

7. 201301726 QUÍMICA (Bacharelado) 40 (quarenta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL RURAL DO RIO DEJANEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL RU-RAL DO RIO DE JANEIRO

RODOVIA BR 465 - KM 7, S/N, , CAM-PUS UNIVERSITÁRIO, SEROPÉDICA/RJ

8. 201350236 MÚSICA (Licenciatura) 32 (trinta e duas) UNIVERSIDADE DE BRA-SÍLIA

FUNDACAO UNIVERSIDADE DEBRASILIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DARCY RI-BEIRO, S/N, , ASA NORTE, BRASÍLIA/DF

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201724 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500024

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

9. 201349073 ENGENHARIA ELÉTRICA (Bacharelado) 150 (cento e cinquenta) UNIVERSIDADE ANHEM-BI MORUMBI

ISCP - SOCIEDADE EDUCACIO-NAL LTDA.

RUA CASA DO ATOR, , NºS 90,275,294,340, VILA OLÍMPIA, SÃO PAU-LO/SP

10. 201349635 FÍSICA (Licenciatura) 24 (vinte e quatro) UNIVERSIDADE DE BRA-SÍLIA

FUNDACAO UNIVERSIDADE DEBRASILIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DARCY RI-BEIRO, S/N, , ASA NORTE, BRASÍLIA/DF

11 . 2 0 1 0 11 6 5 1 ECOLOGIA (Bacharelado) 100 (cem) CENTRO UNIVERSITÁ-RIO DE BELO HORIZON-TE

INSTITUTO MINEIRO DE EDU-CACAO E CULTURA UNI-BH S/A

AVENIDA PROF. MÁRIO WERNECK,1685, BLOCO B 1, ESTORIL, BELO HO-RIZONTE/MG

12. 201350143 ARTES VISUAIS (Bacharelado) 30 (trinta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DO PARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DOPA R A

RUA AUGUSTO CORREA, 01, , GUAMÁ,B E L É M / PA

13. 201349474 FILOSOFIA (Bacharelado) 40 (quarenta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE SÃO JOÃO DELREI

UNIVERSIDADE FEDERAL DESAO JOAO DEL-REI

PRAÇA DOM HELVÉCIO, 74, CDB, DOMBOSCO, SÃO JOÃO DEL REI/MG

14. 201349979 PSICOLOGIA (Licenciatura) 90 (noventa) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE SANTA CATARI-NA

UNIVERSIDADE FEDERAL DESANTA CATARINA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO, S/N, TRINDA-DE, FLORIANÓPOLIS/SC

15. 201349316 MATEMÁTICA (Bacharelado) 70 (setenta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DEUBERLANDIA

AVENIDA JOÃO NAVES DE ÁVILA, 2121,REITORIA, SANTA MÔNICA, UBERLÂN-DIA/MG

16. 201301568 LETRAS - INGLÊS (Licenciatura) 80 (oitenta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DEUBERLANDIA

AVENIDA JOÃO NAVES DE ÁVILA, 2121,REITORIA, SANTA MÔNICA, UBERLÂN-DIA/MG

17. 201350006 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharela-do)

150 (cento e cinquenta) UNIVERSIDADE ANHEM-BI MORUMBI

ISCP - SOCIEDADE EDUCACIO-NAL LTDA.

AV. PAULISTA, 2000, , BELA VISTA, SÃOPA U L O / S P

18. 201348854 HISTÓRIA (Bacharelado) 10 (dez) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE SÃO JOÃO DELREI

UNIVERSIDADE FEDERAL DESAO JOAO DEL-REI

PRAÇA DOM HELVÉCIO, 74, CDB, DOMBOSCO, SÃO JOÃO DEL REI/MG

19. 201349890 MECATRÔNICA INDUSTRIAL (Tecnológi-co)

150 (cento e cinquenta) UNIVERSIDADE ANHAN-GUERA DE SÃO PAULO

ANHANGUERA EDUCACIONALPARTICIPACOES S/A

AVENIDA INDUSTRIAL, 3330, , CAMPES-TRE, SANTO ANDRÉ/SP

20. 201349096 MÚSICA - PIANO (Bacharelado) 7 (sete) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DEP E L O TA S

RUA ALBERTO ROSA , 62, CENTRO, PE-L O TA S / R S

21. 2 0 1 5 0 3 9 11 NUTRIÇÃO (Bacharelado) 72 (setenta e duas) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DEMINAS GERAIS

AVENIDA PROF. ALFREDO BALENA,190, CENTRO, BELO HORIZONTE/MG

22. 201301606 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Licenciatura) 40 (quarenta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DO OESTE DO PA-RÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DOOESTE DO PARA

AVENIDA MARECHAL RONDON, S/N, ,APARECIDA, SANTARÉM/PA

23. 201349379 PILOTAGEM PROFISSIONAL DE AERO-NAVES (Tecnológico)

250 (duzentas e cinquenta) UNIVERSIDADE DECUIABÁ

IUNI UNIC EDUCACIONAL LTDA AVENIDA MANOEL JOSÉ DE ARRUDA,3100, , JARDIM EUROPA, CUIABÁ/MT

24. 201349588 EDUCAÇÃO FÍSICA (Licenciatura) 40 (quarenta) UNIVERSIDADE ANHAN-GUERA DE SÃO PAULO

ANHANGUERA EDUCACIONALPARTICIPACOES S/A

AVENIDA INDUSTRIAL, 3330, , CAMPES-TRE, SANTO ANDRÉ/SP

25. 201350410 ARQUITETURA E URBANISMO (Bachare-lado)

690 (seiscentas e noventa) UNIVERSIDADE PAULIS-TA

ASSOCIACAO UNIFICADA PAU-LISTA DE ENSINO RENOVADOOBJETIVO-ASSUPERO

RODOVIA BR 153, KM 503, , FAZ. BOTA-FOGO, GOIÂNIA/GO

26. 201350068 LETRAS - INGLÊS (Licenciatura) 30 (trinta) UNIVERSIDADE REGIO-NAL DO NOROESTE DOESTADO DO RIO GRAN-DE DO SUL

FUNDACAO DE INTEGRACAO,DESENVOLVIMENTO E EDUCA-CAO DO NOROESTE DO ESTA-DO DO RIO GRANDE DO SUL -FIDENE

RUA DO COMÉRCIO, 3000, , UNIVERSI-TÁRIO, IJUÍ/RS

27. 201349606 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNI-CA (Bacharelado)

460 (quatrocentas e ses-senta)

UNIVERSIDADE PAULIS-TA

ASSOCIACAO UNIFICADA PAU-LISTA DE ENSINO RENOVADOOBJETIVO-ASSUPERO

AVENIDA ARMANDO GIASSETTI, 577, ,VILA HORTOLÂNDIA, JUNDIAÍ/SP

28. 2 0 1 3 4 9 2 11 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado) 35 (trinta e cinco) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DO ESPÍRITO SAN-TO

UNIVERSIDADE FEDERAL DOESPIRITO SANTO

AV. FERNANDO FERRARI, 514, GOIABEI-RAS., 514, CAMPUS UNIVERSITÁRIO,GOIABEIRAS, VITÓRIA/ES

29. 201350259 MÚSICA - VIOLINO (Licenciatura) 20 (vinte) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DEUBERLANDIA

AVENIDA JOÃO NAVES DE ÁVILA, 2121,REITORIA, SANTA MÔNICA, UBERLÂN-DIA/MG

30. 201349075 MúSICA - FLAUTA TRANSVERSAL (Ba-charelado)

7 (sete) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DEP E L O TA S

RUA ALBERTO ROSA , 62, CENTRO, PE-L O TA S / R S

31. 201301433 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado) 30 (trinta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DOPA R A N A

AV. CEL. FRANCISCO H. DOS SANTOS,S/N, JARDIM DAS AMÉRICAS, CURITI-BA/PR

32. 201504103 AGRONEGÓCIO (Tecnológico) 100 (cem) FACULDADE DE ENSINOSUPERIOR DO CENTRODO PARANÁ

UB - UCP EDUCACIONAL S.A. AVENIDA UNIVERSITÁRIA, S/N, CANTU,P I TA N G A / P R

33. 201349869 QUÍMICA (Licenciatura) 45 (quarenta e cinco) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE RORAIMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DERORAIMA

AVENIDA CAPITÃO ENE GARCEZ, 2413,, AEROPORTO, BOA VISTA/RR

34. 201349522 ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DESISTEMAS (Tecnológico)

40 (quarenta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DOPA R A N A

AV. CEL. FRANCISCO H. DOS SANTOS,S/N, JARDIM DAS AMÉRICAS, CURITI-BA/PR

35. 201301775 GEOGRAFIA (Bacharelado) 34 (trinta e quatro) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DOPA R A N A

AV. CEL. FRANCISCO H. DOS SANTOS,S/N, JARDIM DAS AMÉRICAS, CURITI-BA/PR

36. 201349498 ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTO-MAÇÃO (Bacharelado)

230 (duzentas e trinta) UNIVERSIDADE PAULIS-TA

ASSOCIACAO UNIFICADA PAU-LISTA DE ENSINO RENOVADOOBJETIVO-ASSUPERO

RUA MIGUEL GUIDOTTI, 405, , PARQUEEGISTO RAGAZZO, LIMEIRA/SP

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 25ISSN 1677-7042

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1

37. 201350093 MATEMÁTICA (Licenciatura) 115 (cento e quinze) UNIVERSIDADE PAULIS-TA

ASSOCIACAO UNIFICADA PAU-LISTA DE ENSINO RENOVADOOBJETIVO-ASSUPERO

AVENIDA FRANCISCO MANOEL, S/N°, ,VILA MATHIAS, SANTOS/SP

38. 201349686 GEOGRAFIA (Licenciatura) 36 (trinta e seis) UNIVERSIDADE DE BRA-SÍLIA

FUNDACAO UNIVERSIDADE DEBRASILIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DARCY RI-BEIRO, S/N, , ASA NORTE, BRASÍLIA/DF

39. 201349596 FILOSOFIA (Bacharelado) 40 (quarenta) UNIVERSIDADE DE BRA-SÍLIA

FUNDACAO UNIVERSIDADE DEBRASILIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DARCY RI-BEIRO, S/N, , ASA NORTE, BRASÍLIA/DF

40. 201503904 RADIOLOGIA (Tecnológico) 200 (duzentas) FACULDADE METROPO-LITANA DE BLUMENAU

SOCIEDADE EDUCACIONALLEONARDO DA VINCI S/S LTDA

RUA ENGENHEIRO UDO DEEKE, 531, -LADO ÍMPAR, SALTO NORTE, BLUME-NAU/SC

41. 201301801 ENGENHARIA ELÉTRICA (Bacharelado) 240 (duzentas e quarenta) UNIVERSIDADE SANTAÚRSULA

ASSOCIACAO UNIVERSITARIASANTA URSULA

RUA FERNANDO FERRARI, 75, , BOTA-FOGO, RIO DE JANEIRO/RJ

42. 201351858 PROGRAMA ESPECIAL DE GRADUA-ÇÃO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORESPARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL(Licenciatura)

300 (trezentas) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE SANTA MARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DESANTA MARIA

CIDADE UNIVERSITÁRIA PROF. JOSÉMARIANO DA ROCHA FILHO, AVENIDARORAIMA, 1000, CAMPUS UNIVERSITÁ-RIO, CAMOBI, SANTA MARIA/RS

43. 201349634 ENGENHARIA ELÉTRICA (Bacharelado) 460 (quatrocentas e ses-senta)

UNIVERSIDADE PAULIS-TA

ASSOCIACAO UNIFICADA PAU-LISTA DE ENSINO RENOVADOOBJETIVO-ASSUPERO

SGAS QUADRA, 913, CONJUNTO B, ASASUL, BRASÍLIA/DF

44. 201349038 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharela-do)

230 (duzentas e trinta) UNIVERSIDADE PAULIS-TA

ASSOCIACAO UNIFICADA PAU-LISTA DE ENSINO RENOVADOOBJETIVO-ASSUPERO

SGAS QUADRA, 913, CONJUNTO B, ASASUL, BRASÍLIA/DF

45. 201349308 PSICOLOGIA (Licenciatura) 24 (vinte e quatro) UNIVERSIDADE DE BRA-SÍLIA

FUNDACAO UNIVERSIDADE DEBRASILIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DARCY RI-BEIRO, S/N, , ASA NORTE, BRASÍLIA/DF

46. 201349120 MÚSICA - VIOLINO (Bacharelado) 7 (sete) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DEP E L O TA S

RUA ALBERTO ROSA , 62, CENTRO, PE-L O TA S / R S

47. 201349080 HISTÓRIA (Bacharelado) 20 (vinte) UNIVERSIDADE FEDE-RAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLU-MINENSE

AVENIDA VISCONDE DO RIO BRANCO,S/N, , CENTRO, NITERÓI/RJ

48. 201349383 MATEMÁTICA (Bacharelado) 10 (dez) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE OURO PRETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DEOURO PRETO

RUA PAULO MAGALHÃES GOMES, S/N,, BAUXITA, OURO PRETO/MG

49. 201349163 HISTÓRIA (Bacharelado) 40 (quarenta) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DEUBERLANDIA

AVENIDA JOÃO NAVES DE ÁVILA, 2121,REITORIA, SANTA MÔNICA, UBERLÂN-DIA/MG

50. 201348979 GEOGRAFIA (Bacharelado) 35 (trinta e cinco) UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DEUBERLANDIA

RUA VINTE, 1600, , TUPÃ, ITUIUTA-BA/MG

PORTARIA Nº 917, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n° 9.005, de 14 de março de 2017, e tendo em vista o Decreto n° 5.773,de 9 de maio de 2006, e suas alterações, a Portaria Normativa n° 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação, e considerando o disposto nos processos e-MEC, listados na planilha anexa, resolve:

Art. 1º Fica renovado o reconhecimento dos cursos superiores constantes da tabela do Anexo desta Portaria, ministrados pelas Instituições de Educação Superior citadas, nos termos do disposto no art. 10, doDecreto nº 5.773, de 2006.

Parágrafo único. A renovação de reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida exclusivamente para o curso ofertado nos endereços citados na tabela constante do Anexo desta Portaria.Art. 2º Nos termos do art. 10, §7º, do Decreto nº 5.773, de 2006, a renovação de reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida até o ciclo avaliativo seguinte.Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO

ANEXO

(Renovação de Reconhecimento de Cursos)

Nº deOrdem

Registroe-MEC nº

Curso Nº de vagas totaisanuais

Mantida Mantenedora Endereço de funciona-mento do curso

1. 201301717 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Licenciatura) 240 (duzentas e qua-renta)

UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA ASSOCIACAO UNIVERSITARIA SANTA URSU-LA

RUA FERNANDOFERRARI, 75, , BOTA-FOGO, RIO DE JANEI-RO/RJ

2. 201301705 MATEMÁTICA (Licenciatura) 40 (quarenta) UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTEDO PARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PA-RA

AVENIDA MARE-CHAL RONDON, S/N,, APARECIDA, SAN-TA R É M / PA

3. 201348630 GEOLOGIA (Bacharelado) 40 (quarenta) UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA RUA CAMPUS DO PI-CI, S/N, PICI, FORTA-LEZA/CE

4. 201349793 ENGENHARIA MECÂNICA (Bacharela-do)

240 (duzentas e qua-renta)

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DESÃO PAULO

ANHANGUERA EDUCACIONAL PARTICIPA-COES S/A

AVENIDA INDUS-TRIAL, 3330, , CAM-PESTRE, SANTO AN-DRÉ/SP

5. 201348971 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO ECOMUNICAÇÃO (Bacharelado)

200 (duzentas) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTAC ATA R I N A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATA-RINA

RODOVIA GOVERNA-DOR JORGE LACER-DA, 3201, , JARDIMDAS AVENIDAS,ARARANGUÁ/SC

6. 201406756 FISIOTERAPIA (Bacharelado) 64 (sessenta e qua-tro)

FACULDADES INTEGRADAS DE CAS-SILÂNDIA

SOCIEDADE EDUCACIONAL VALE DO APORELTDA - EPP

AV.PRESIDENTE DU-TRA, 1500, , CENTRO,CASSILÂNDIA/MS

7. 201349778 HISTÓRIA (Licenciatura) 40 (quarenta) UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA CAMPUS UNIVERSI-TÁRIO DARCY RIBEI-RO, S/N, , ASA NOR-TE, BRASÍLIA/DF

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201726 ISSN 1677-7042

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8. 201410087 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) 80 (oitenta) UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES ASSOCIACAO SOCIEDADE BRASILEIRA DEINSTRUCAO

RUA LUIZ LEOPOL-DO FERNANDES PI-NHEIRO, 517, , CEN-TRO, NITERÓI/RJ

9. 201349388 ENGENHARIA AGRÍCOLA (Bacharela-do)

40 (quarenta) UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRA-DA DO ALTO URUGUAI E DAS MIS-SÕES

FUNDACAO REGIONAL INTEGRADA RS 331, S/N, , DEMO-LINDER, ERECHIM/RS

10. 201349771 HISTÓRIA (Bacharelado) 40 (quarenta) UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA CAMPUS UNIVERSI-TÁRIO DARCY RIBEI-RO, S/N, , ASA NOR-TE, BRASÍLIA/DF

11 . 201348775 BIOLOGIA (Licenciatura) 80 (oitenta) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔN-CAVO DA BAHIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVODA BAHIA - UFRB

RUA RUI BARBOSA,710, SEDE DA UFRB,CENTRO, CRUZ DASALMAS/BA

12. 201350408 QUÍMICA TECNOLÓGICA (Bacharela-do)

40 (quarenta) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTAC ATA R I N A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATA-RINA

CAMPUS UNIVERSI-TÁRIO, S/N, TRINDA-DE, FLORIANÓPO-LIS/SC

13. 201349523 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂ-NICA (Bacharelado)

460 (quatrocentas esessenta)

UNIVERSIDADE PAULISTA ASSOCIACAO UNIFICADA PAULISTA DE EN-SINO RENOVADO OBJETIVO-ASSUPERO

AVENIDA FRANCIS-CO MANOEL, S/N°, ,VILA MATHIAS, SAN-TO S / S P

14. 201412060 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Bachare-lado)

200 (duzentas) FACULDADE REGIONAL DA BAHIA UNIRB - UNIDADES DE ENSINO SUPERIORDA BAHIA LTDA

RUA TAMBURUGY,474, COLÉGIO DIPLO-MATA, PATAMARES,S A LVA D O R / B A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAPRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIA Nº 1.057, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

A Pró-Reitora de Gestão de Pessoas da Universidade Federalde Juiz de Fora, no uso de suas atribuições e de suas competênciasdelegadas através da Portaria nº 01, de 02/01/2017, resolve:

Art.1º HOMOLOGAR e tornar público o resultado do pro-cesso seletivo simplificado para contratação temporária de ProfessorSubstituto, nos termos do inciso I, art. 13 da Resolução 22/1998 -CEPE, conforme abaixo discriminado:

1 - Edital nº 10/2017 - GRST/CFAP/PROGEPE - Seleção deProfessor Substituto

1.1 - COLEGIO DE APLICAÇÃO JOÃO XXIII1.1.1 - Seleção 84: Departamento de Educação Física - Pro-

cesso nº 23071.011491/2017-32 - Nº Vagas: 01 (uma)

Classificação Nome Nota1º CLÁUDIO PELLINI VARGAS 8,742º FABRÍCIO TEIXEIRA BARBOSA 7,293º JERÔNIMO DUTRA PEREIRA BATISTA LOPES 7,214º THUNAY VENZI BOTREL 7,205º JAIRO ELEOTÉRIO DA SILVA 7,196º MARIANA DE PAULA VIEIRA 7,077º IGOR CHAGAS MONTEIRO 7,008º MARIANA CRISTINA BORGES NOVAIS 7,009º EDUARDO BORBA SALZER 6,8610º LETÍCIA ROCHA MOREIRA 6,5311 º PAULO JOSÉ DA FONSECA RIBEIRO MAGALHÃES 6,3412º HILBERT DA SILVA JÚLIO 6 , 1113º KEYLLA AMÉLIA DARES SILVEIRA 5,9714º RODRIGO BARROS RÍSPOLI 5,9015º LUANA DAS GRAÇAS PINTO PROCÓPIO 5,8716º SHEILA MARTA LOPES DE OLIVEIRA 5,6617º BÁRBARA MOREIRA DE MATTOS FIGUEIREDO CALDEIRA 4,00

Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação.

KÁTIA MARIA SILVA DE OLIVEIRA E CASTRO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURALDE PERNAMBUCO

PORTARIA Nº 981, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DEPERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve:

Alterar a nomenclatura da Coordenação do Curso de Bachareladoem Ciências Econômicas - Economia Rural para Coordenação do Curso deBacharelado em Ciências Econômicas, conforme Resolução CEPE404/2010, de 24/09/2010. (Processo UFRPE Nº. 23082.018173/2017-73).

MARIA JOSÉ DE SENA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTAC ATA R I N A

PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTOE GESTÃO DE PESSOAS

DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTODE PESSOAS

PORTARIA N° 596, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas daUniversidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e ten-do em vista o que consta do processo nº 23080.045334/2017-11 resolve:

Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado doDepartamento de Agricultura, Biodiversidade e Florestas do Centro

de Curutibanos, instituído pelo Edital nº 40/DDP/PRODEGESP/2017,de 27 de julho de 2017, publicado no Diário Oficial da União nº 144,Seção 3, de 28/07/2017.

Área/Subárea de conhecimento: Medicina Veterinária/ Pa-tologia Animal.

Áreas afins: Histologia/ Medicina Veterinária PreventivaRegime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanaisN° de Vagas: 01 (uma)

Classificação Candidato Média Final1º Nathalia dos Santos Wicpolt 9,02

ELIETE WARKEN BAHIA COSTA

PORTARIA N° 597, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoasda Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuiçõese tendo em vista o que consta do processo nº 23080.047723/2017-81resolve:

Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado doDepartamento de Biologia Celular,Embriologia e Genética -BEG/CCB, instituído pelo Edital nº 40/DDP/PRODEGESP/2017, de27 de julho de 2017, publicado no Diário Oficial da União nº 144,Seção 3, de 28/07/2017.

Área/Subárea de conhecimento: Ciências Biológicas/ Gené-tica

Áreas afins: Genética Humana e MédicaRegime de Trabalho: 20 (vinte) horas semanaisN° de Vagas: 01 (uma)

Classificação Candidato Média Final1º Cintia Callegari Coelho Fernandes 9,022º Ana Belen Ramos Hryb 8,383º Cristiane Vizioli de Castro Ghizoni 8,344º Tetsade C B Piermartini 8,22

ELIETE WARKEN BAHIA COSTA

PORTARIA N° 610, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoasda Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuiçõese tendo em vista o que consta do processo nº 23080.039080/2017-01resolve:

Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado doDepartamento de Bioquímica - BQA/CCB, instituído pelo Edital nº34/DDP/PRODEGESP/2017, de 29 de junho de 2017, publicado noDiário Oficial da União nº 124, Seção 3, de 30/06/2017.

Área/Subárea de conhecimento: Ciências Biológicas/ Bio-química.

Áreas afins: Fisiologia/ FarmacologiaRegime de Trabalho: 20 (vinte) horas semanaisN° de Vagas: 01 (uma)

Classificação Candidato Média Final1º Luciano Henrique Campestrini 9,572º Allisson Jhonatan Gomes Castro 9,443º Roberta Bristot Silvestrin 9,344º Gianni Mancini 9,255º Roberta de Paula Martins 8,586º Luiz Felipe de Souza 8,467º Tetsade Camboim Bizerra Piermartiri 8,318º Daiane Fátima Engel 8,269º Roberto Farina de Almeida 8,2010º Ariana Ern Schmitz 7,7911 º Vicente Lieberknecht 7,7812º Ana Belén Ramos Hryb 7,05

ELIETE WARKEN BAHIA COSTA

BANCO DO BRASIL S/ACONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIAREALIZADA EM 1o- DE FEVEREIRO DE 2017

Em primeiro de fevereiro de dois mil e dezessete, às dez horas, noSetor de Autarquias Norte, Quadra 5, Lote B, 15º andar, Asa Norte, Bra-sília (DF), sob a presidência do Sr. Eduardo Refinetti Guardia, realizou-sereunião ordinária do Conselho de Administração do Banco do Brasil S.A.(CNPJ: 00.000.000/0001-91; NIRE: 5330000063-8), referente ao mês dejaneiro, com a participação dos Conselheiros Daniel Sigelmann, Fabrícioda Soller, Luiz Serafim Spinola Santos e Paulo Rogério Caffarelli. Au-sente, por motivo justificado, Beny Parnes, e por motivo de força maior,Juliana Publio Donato de Oliveira. Também estiveram presentes os Srs.Antonio Pedro da Silva Machado, Diretor Jurídico, Carlos Alberto AraujoNetto, Diretor de Estratégia e Organização, Egidio Otmar Ames e ElvioLima Gaspar, membros do Comitê de Auditoria. (...) Na sequência, o Con-selho de Administração decidiu: 1. aprovar: a) a eleição do Sr. Walter Ma-lieni Junior, a seguir qualificado, para completar o mandato 2016/2017como membro do Comitê de Remuneração, em razão da renúncia do Sr.Paulo Roberto Lopes Ricci em 31.01.2017, esclarecido que o eleito atendeàs exigências legais e estatutárias: Walter Malieni Junior, brasileiro, ca-sado, bancário, inscrito no CPF/MF sob o nº 117.718.468-01, portador daCarteira de Identidade nº 19.146.033-3, expedida em 22.03.2007 pela Se-cretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. Endereço: Setor deAutarquias Norte, Quadra 5, Lote B, 15º andar, Asa Norte, Brasília (DF);b) a escolha do Conselheiro Beny Parnes como Coordenador do Comitê deRemuneração, em conformidade com o Art. 9 do seu Regimento Interno;(...) e) a criação da Política Específica de Transações com Partes Rela-cionadas, conforme Nota Direo-2017/009, de 04.01.2017, aprovada peloConselho Diretor em 10.01.2017 - Pt Secex 2017/075; (...) Nada maishavendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrada a reunião, da qual eu,José Avelar Matias Lopes, Secretário, mandei lavrar esta ata que, lida eachada conforme, vai assinada pelos Conselheiros. Ass.) Eduardo Refi-netti Guardia, Daniel Sigelmann, Fabrício da Soller, Luiz Serafim SpinolaSantos e Paulo Rogério Caffarelli. ESTE DOCUMENTO É PARTETRANSCRITA DO LIVRO 28 PÁGINAS 257 A 261. A Junta Comercialdo Distrito Federal certificou o registro em 26/07/2017 sob o número20170294943 - Saulo Izidorio Vieira - Secretário-Geral.

Ministério da Fazenda.

SECRETARIA EXECUTIVA

PORTARIA Nº 807, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Dispõe sobre subdelegação de competênciapara autorizar a cessão de pessoal da Se-cretaria da Receita Federal do Brasil.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FA-ZENDA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso I do art.1º daPortaria MF nº 466, de 16 de dezembro de 2016, e tendo em vista odisposto no art. 93 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, nosarts. 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e noDecreto nº 4.050, de 12 de dezembro de 2001, resolve:

Art. 1º Fica subdelegada a competência definida na alínea "f"do inciso I do art. 1º da Portaria MF nº 466, de 16 de dezembro de2016, ao Secretário da Receita Federal do Brasil para autorizar acessão, e sua respectiva prorrogação, de pessoal da Secretaria daReceita Federal do Brasil, a qualquer título, para prestar serviço outer exercício em órgão ou entidade integrante ou não integrante doMinistério da Fazenda, no âmbito do Poder Executivo Federal.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação no Diário Oficial da União.

EDUARDO REFINETTI GUARDIA

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 27ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500027

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

DESPACHO DO DIRETOR-RELATOREm 14 de agosto de 2017

Processo Administrativo Sancionador CVM RJ2015/9909Reg. Col. 0149/2016

Acusado AdvogadoFabrizio Dulcetti Neves Luiz Alfredo Ribeiro da Silva Paulin (OAB/SP nº 68.646)

Assunto: Pedido de Produção de Provas.Diretor Relator: Gustavo Borba

Despacho: "[...] o Acusado deve instruir sua defesa com osdocumentos pertinentes, não tenho dúvida em concluir que, caso nãotenha acesso a tais documentos, deve o Acusado fazer requerimento,na própria defesa, especificando os documentos pretendidos [...] Nocaso, como já exposto, o Acusado assim não procedeu, limitando-se afazer pedido de provas genérico em sua defesa, do que se extrai apreclusão da questão [...] No entanto, apesar da preclusão, a CVMsempre pode realizar a produção de prova documental que seja im-portante e pertinente ao caso [...] Não é esse o caso do pedido deprova ora em análise [...] Quanto aos contratos supostamente ce-lebrados pela gestora Atlântica com a BNY Mellon e com a Postalis(itens 4 e 5), cumpre observar que o Acusado, que era administradore controlador totalitário da Atlântica desde sua origem até sua ex-tinção [...] teria, por razões evidentes, pleno acesso a tais supostosdocumentos [...] Igualmente improcedente o pedido de apresentaçãodo contrato entre BNY Mellon e Postalis (item 3 do pedido), uma vez

que esse contrato já se encontra nos autos (fls. 1249/1261) [...] Quan-to aos extratos mensais elaborados pela Administradora (item 2),cumpre observar que todas as informações pertinentes a esses extratosestão disponíveis no site da CVM (http://sistemas.cvm.gov.br/) [...] Oúltimo pedido (item 1) [...] cumpre observar que as operações emdiscussão no processo (dez/2011) foram realizadas no exterior, quan-do o custodiante responsável pelos títulos negociados não mais era oBradesco, e sim a Tillerman Securities Ltd. (fls. 316), de forma queo pedido probatório em analise [...] se direciona a instituição que nãoera responsável pela custódia dos títulos no momento das negociaçõesque estão em discussão no presente processo. [...] Do exposto, votopela inadmissão do extemporâneo pedido de produção de prova do-cumental [...] entendo que, no caso, não existe necessidade, fun-damento ou pertinência que justifique a sua realização [...]"

O inteiro teor do despacho está disponível nos autos do PASem referência e na página da CVM na rede mundial de computadores( w w w. c v m . g o v. b r ) .

GUSTAVO BORBA

CONSELHO NACIONALDE POLÍTICA FAZENDÁRIA

SECRETARIA EXECUTIVA

RETIFICAÇÃO

No Ato COTEPE/ICMS 35/17, de 5 de julho de 2017, pu-blicado no DOU de 10 de julho de 2017, seção 1,

a) na página 31, onde se lê:

"...AMAZONAS...

APUÍ TÁXI AÉREO LTDA... I.E: 04.196.384-9...

...".leia-se:"...AMAZONAS...

APUÍ TÁXI AÉREO LTDA... I.E: 04.109.009-8...

...";b) na página 36, onde se lê:"...PIAUÍ

SIDERAL LINHAS AÉREAS LTDA...TAM LINHAS AÉREAS S/A...

..."."...PIAUÍ

CEARÁ TÁXI AÉREO LTDACNPJ: 03.003.930/0001-97 I.E.: 19.443.083-9AEROPORTO SENADOR PETRÔNIO PORTELA, HANGAR 2 -SALA ACEP: 64.006-970 TERESINA (PI)SIDERAL LINHAS AÉREAS LTDA...TAM LINHAS AÉREAS S/A...

".

SECRETARIA EXECUTIVA

ATO COTEPE/ICMS No- 41, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Altera o Ato COTEPE/ICMS 46/15, que divulga relação das empresas credenciadas que produzem, comercializam e importam matéria prima, material secundário, embalagem, partes, peças,máquinas e equipamentos a serem empregados na execução do PROSUB - Programa de Desenvolvimento de Submarinos.

O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS -COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público, com base no § 2º da cláusula segunda do Convênio ICMS 81/15, de 27 de julho de 2015, e considerando a anuência das unidades federadasenvolvidas, decidiu:

Art.1º Altera o Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 46/15, de 3 de dezembro de 2015, que aprova a relação das empresas credenciadas, constantes no Anexo Único deste ato, que produzem, comercializame importam matéria prima, material secundário, embalagem, partes, peças, máquinas e equipamentos a serem empregados na execução do PROSUB - Programa de Desenvolvimento de Submarinos.

Art.2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

ANEXO ÚNICO

Minas GeraisProjeto Candidato Fornecedor Cidade/ Estado Preço da empresa brasileira Preço da empresa brasileira

(1EUR = 3,5 BRL)C-4 Tubos de Aço Va l l o u r e c

CNPJ: 17.170.150/0001-46IE: 062000051.00-83Endereço: Avenida Olinto Meireles 65, Barreiro de Baixo,CEP 30.640-010.

Belo Horizonte - MG 241.000 C= R$ 843.500,00

PS-8 Mancal de Escora ZollemCNPJ: 18.222.877/0001-92IE:153141653.00-19Endereço: Av. Manoel Inácio Peixoto 2147CEP: 36771- 000

Cataguases - MG 719.087 C= R$ 2.516.804,50

PS-7 Sistema de Monitoramento da Bateria Datapool/DevelecCNPJ: 20.175.121/0001-81IE:324455344.00-14Endereço: R.Dona Maria Carneiro,83.CEP: 37505-008

Itajubá-MG 326.893 C= R$ 1.144.125,50

ParanáProjeto Candidato Fornecedor Cidade/ Estado Preço da empresa brasi-

leiraPreço da empresa brasilei-ra(1EUR = 3,5 BRL)

PS-6 Baterias Exide/ Exide do Brasil/ RondoparCNPJ: 76.466.929/0001-72I E : 6 0 11 5 9 . 6 5 - 1 5Endereço: Parque das Industrias Leves.CEP 86030-320.

Londrina - PR 5.890.000 C= R$ 20.615.000,00

Rio Grande do SulProjeto Candidato Fornecedor Cidade/ Estado Preço da empresa brasileira Preço da empresa brasileira

(1EUR = 3,5 BRL)ME-5 Válvulas de Água do Mar Micromazza

CNPJ:72096.100/001-74IE:328/0001961Endereço: Rodovia RSC 470 Km 168 - CEP: 95.334-000

Vila Flores - RS 8.659.945 C= R$ 30.309.807,50

C-13/5 Válvulas de Cobre Alumínio MicromazzaCNPJ:72096.100/001-74IE: 328/0001961Endereço: Rodovia RSC 470 Km 168 - CEP: 95.334-000

Vila Flores - RS 268.076 C= R$ 938.266,00

Rio de JaneiroProjeto Candidato Fornecedor Cidade/ Estado Preço da empresa brasileira Preço da empresa brasileira

(1EUR = 3,5 BRL)R-3 Lastro de Chumbo Sacor

CNPJ:29.348.695/0001-89IE: 80.186.797Endereço: Rod.Washington Luiz, 6000, Jd.Gramacho, CEP 25055-000.

Duque de Caxias - RJ 1.564.708 C= R$ 5.476.478,00

C-13/6 Proteção Anti Corrosão SacorCNPJ:29.348.695/0001-89IE: 80.186.797Endereço: Rod.Washington Luiz, 6000, Jd.Gramacho, CEP 25055-000.

Duque de Caxias - RJ 41.332 C= R$ 144.662,00

HA-1 Compressores de Ar de Alta Pressão Girodin-Sauer / Sauer do BrasilCNPJ: 17.383.987/0001-73IE:79.932.175Endereço:Rua Aurelia Luiza M Zanon, 600 CEP 18087-100.

Rio de Janeiro - RJ 560.325 C= R$ 1.961.137,50

S-1 Sistema de Detecção de Incêndio SKMCNPJ:00.064.702/0001-39IE:85.040.170Endereço: Rua Dr. Pereira dos Santos, n 43 - Sala 205CEP 24800-972.

Rio de Janeiro - RJ 57.868 C= R$ 202.538,00

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201728 ISSN 1677-7042

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S-2 Extintores SKMCNPJ:00.064.702/0001-39IE:85.040.170Endereço: Rua Dr. Pereira dos Santos, n 43 - Sala 205CEP 24800-972.

Rio de Janeiro - RJ 129.747 C= R$ 454.114,50

PA - 1 Pintura InternacionalCNPJ: 60.561.719/0059-40IE:80.104.553Endereço: Avenida Paiva, nº999.CEP 24426-148.

São Gonçalo - RJ 1.161.100 C= R$ 4.063.850,00

Santa CatarinaProjeto Candidato Fornecedor Cidade/ Estado Preço da empresa brasileira Preço da empresa brasileira

(1EUR = 3,5 BRL)E-4 Motores Elétricos WEG

CNPJ: 07.175.725/0010-50IE: 255.083.939Endereço: Av. Prefeito Waldemar Grubba, 3000.CEP 89256-900

Jaraguá do Sul - SC 36.120 C= R$ 126.420,00

São PauloProjeto Candidato Fornecedor Cidade/ Estado Preço da empresa brasileira Preço da empresa brasileira

(1EUR = 3,45 BRL)CP-5-1 Anéis de Amortecimento: parte 1 Vi b t e c h

CNPJ:43.720.804/0001-78I E : 1 8 8 . 0 0 3 . 4 1 0 . 11 0Endereço: Av. Armando Colangelo, 703.CEP 07401-070.

Arujá - SP 147.717 C= R$ 517.009,50

CP-5-2 Anéis de Amortecimento: Parte 2 Vi b t e c hCNPJ:43.720.804/0001-78I E : 1 8 8 . 0 0 3 . 4 1 0 . 11 0Endereço: Av. Armando Colangelo, 703.CEP 07401-070.

Arujá -SP 244.291 C= R$ 855.018,50

E-2 Gabinetes do quadro Elétrico Secundário AdelcoCNPJ: 61.693.461/0001-81IE: 206.031.390.110Endereço:Av. da Cachoeira, 660/706CEP 06413-000

Barueri - SP 2.218.440 C= R$ 7.764.540,00

E-5 Módulos de Carga AdelcoCNPJ: 61.693.461/0001-81I E : 2 0 6 . 0 3 1 . 3 9 0 . 11 0Endereço: Av. da Cachoeira, 660/706Cruz Preta CEP 06413-000

Barueri - SP 431.094 C= R$ 1.508.829,00

E-8 Tr a n s f o r m a d o r e s AdelcoCNPJ: 61.693.461/0001-81I E : 2 0 6 . 0 3 1 . 3 9 0 . 11 0Endereço: Av. da Cachoeira, 660/706Cruz Preta CEP 06413-000

Barueri - SP 111.743 C= R$ 391.100,50

E-1 Conversores Estáticos Adelco/ SocomecCNPJ: 61.693.461/0001-81I E : 2 0 6 . 0 3 1 . 3 9 0 . 11 0Endereço: Av. da Cachoeira, 660/706Cruz Preta CEP 06413-000

Barueri-SP 583.901 C= R$ 2.043.653,50

PV-3 Elipses de Tanques BardellaCNPJ:60.851.615/0001-53IE: 336.014.964.117Endereço: Av. Antonio Bardella, 525.CEP 07220-920

Guarulhos - SP 417.290 C= R$ 1.460.515,00

WS-1 Sistema de Movimentação de Armas BardellaCNPJ:60.851.615/0001-53I E : 3 3 6 . 0 1 4 . 9 6 4 . 11 7Endereço: Av. Antonio Bardella, 525.CEP 07220-920

Guarulhos - SP 7.917.720 C= R$ 27.712.021,40

WS-3 Equipamento de Embarque de Armas BardellaCNPJ: 60.851.615/0001-53I E : 3 3 6 . 0 1 4 . 9 6 4 . 11 7Endereço: Av. Antonio Bardella, 525,CumbicaCEP 07220-920

Guarulhos - SP 1.383.879,24 C= R$ 4.774.362,77

AT - 3 Ve n t i l a d o r e s Howden do BrasilCNPJ: 01.094.363/0001-04I E : 3 8 2 . 0 6 2 . 0 1 7 . 11 2Endereço: Avenida Osvaldo Berto, 475. CEP 13255-405

Itatiba - SP 229.500 C= R$ 803.250,00

HS-3 Acumuladores Hidráulicos CilgastechCNPJ: 09.078.347/0001-21I E : 6 0 6 . 1 4 7 . 8 4 3 . 11 0Endereço: Estrada Municipal Teodor Codiev, 1121.CEP: 13.171.105.

Santa Bárbara do Oeste - SP 474.652 C= R$ 1.661.282,00

E-7-1 Cabos Elétricos Prysmian e TramarCNPJ: 61.150.751/0001-89IE: 669.533.192.110Endereço: Avenida Pirelli, 1100. CEP 18103-000

Santo André e Cabreúva - SP 525.518 C= R$ 1.839.313,00

CS-8 Sistema de Comunicações Exteriores TUS (TCS)/OmnisysCNPJ: 01.773.463/0001-59IE: 635.583.921.112Endereço: Rua Professor Rubião Meira, 50.CEP 09890-430

São Bernardo do Campo - SP 2.224.236 C= R$ 7.784.826,00

C-2 Tubos de cobre Te r m o m e c â n i c aCNPJ: 59.106.666/0001-71IE: 635.014.528.110Endereço: Av. Caminho do Mar,2652.CEP 09611-900

São Bernardo do Campo -SP 359.542 C= R$ 1.258.397,00

C-3 Tubos de Cupro-Níquel Te r m o m e c â n i c aCNPJ: 59.106.666/0001-71IE: 635.014.528.110Endereço: Av. Caminho do Mar,2652.CEP 09611-900

São Bernardo do Campo - SP 78.722 C= R$ 275.527,00

HS-2 Blocos de Conexões Hidráulicas Issartel do BrasilCNPJ:14.163.482/0001-05IE: 645.386.757.111Endereço: Av. Shishima Hifumi, 2911CEP 12.244-000

São José dos Campos - SP 1.023.878 C= R$ 3.583.573,00

C-12-1 Diafragmas Issartel do BrasilCNPJ: 14.163.482/0001-05IE: 645.386.757.111Endereço: Av. Shishima Hifumi 2911 - Urbanova, Parque Tecnológico Uni-vap - Edifício G001 Módulo A CEP 12.244-000.

São José dos Campos - SP 289.607 C= R$ 999.144,15

C-13-1 Drenos, Acessórios, Controle Remoto eVálvulas

Issartel do BrasilCNPJ: 14.163.482/0001-05IE: 645.386.757.111Endereço: Av. Shishima Hifumi 2911 - Urbanova, Parque Tecnológico Uni-vap - Edifício G001 Módulo A CEP 12.244-000.

São José dos Campos - SP 2.208.026 C= R$ 7.617.689,70

AT - 2 Queimador Catalítico Issartel do BrasilCNPJ: 14.163.482/0001-05IE: 645.386.757.111Endereço: Av. Shishima Hifumi 2911 - Urbanova, Parque Tecnológico Uni-vap - Edifício G001 Módulo A CEP 12.244-000.

São José dos Campos - SP 1.38.423 C= R$ 477.559,35

HA-2 Carregamento Ar e Alta Pressão e PainelDistrib.

Issartel do BrasilCNPJ:14.163.482/0001-05IE: 645.386.757.111Endereço: Av. Shishima Hifumi, 2911CEP 12.244-000

São José dos Campos - SP 386.631 C= R$ 1.353.208,50

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 29ISSN 1677-7042

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PMS-1 IPMS Software MectronCNPJ: 65.481.012/0001-20IE: 645.164.188.112Endereço: Av. Brig. Faria Lima, 1399 - CEP 12227-000

São José dos Campos - SP 147.382 C= R$ 515.837,00

S-4/1 Máscaras e purificadores de Ar Issartel do BrasilCNPJ:14.163.482/0001-05IE: 645.386.757.111Endereço: Av. Shishima Hifumi, 2911CEP 12.244-000

São José dos Campos - SP 168.549 C= R$ 589.921,50

WS-4 Tubos Lançamento de Torpedos Issartel do BrasilCNPJ:14.163.482/0001-05IE: 645.386.757.111Endereço: Av. Shishima Hifumi, 2911CEP 12.244-000

São José dos Campos - SP 1.231.120 C= R$ 4.308.920,00

CS-2 Consoles do Sistema de Combate AtechCNPJ: 11.262.624/0001-01IE: 146.003.643.110Endereço: Rua do Rocio, 313, 2ºandar. CEP 04552-000.

São Paulo - SP 1.117.544 C= R$ 3.911.404,00

PS-4 Motores Diesel MTU do BrasilCNPJ: 48.600.191/0001-59IE: 108.576.204.116Endereço: Via Anhanguera, Km 29 CEP 05276-000

São Paulo - SP 1.832.000 C= R$ 6.412.000,00

LF-4 Planta de Osmose Reversa Pall do BrasilCNPJ:55.568.968/0002-91IE: 286.381.738.110Endereço: Av. Engenheiro Luis Carlos Berrini, 427. CEP 04571-010

São Paulo - SP 213.200 C= R$ 746.200,00

CS-1/CS-4 Sistema de Combate - Engenharia e In-tegração

Fundação EzuteCNPJ: 01.710.917/0001-42.IE: 115.306.849.112Endereço: Rua do Rocio, 313, 11º andar. CEP 04552-000

São Paulo - SP 8.820546 C= R$ 30.871.911,00

PS-5 Gabinetes do Quadro Elétrico Principal Schneider Electric do BrasilCNPJ: 82.743.287/0027-43IE: 148.061.989.116Endereço: Avenida das Nações Unidas, 23223.CEP: 13.171-320.

Sumaré - SP 6.391.000 C= R$ 22.368.500,00

PMS-2 IPMS Hardware OmnisysCNPJ: 01.773.463/0001-59IE: 635.383.921.112Endereço: Rua Professor Rubião Meira,50, Vila Washington.

São José dos Campos - SP 3.272.104,14 C= R$ 12.858.509,28

PMS-4 Console de Governo OmnisysCNPJ: 01.773.463/0001-59IE: 635.383.921.112Endereço: Rua Professor Rubião Meira,50, Vila Washington.

São José dos Campos - SP 1.726.859,48 C= R$ 5.957.665,20

CS-7-3 Sistemas de Navegação - COTS e Equi-pamentos

OmnisysCNPJ: 01.773.463/0001-59IE: 635.383.921.112Endereço: Rua Professor Rubião Meira,50, Vila Washington.

São José dos Campos - SP 589.288,63 C= R$ 2.033.045,77

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1.728, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Regulamenta o Programa de RegularizaçãoTributária Rural (PRR) instituído pela Me-dida Provisória nº 793, de 31 de julho de2017, no âmbito da Secretaria da ReceitaFederal do Brasil (RFB).

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL,no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 doRegimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, apro-vado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo emvista o disposto na Medida Provisória nº 793, de 31 de julho de 2017,resolve:

Art. 1º O Programa de Regularização Tributária Rural (PRR)instituído pela Medida Provisória nº 793, de 31 de julho de 2017, seráimplementado, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil(RFB), em conformidade com as condições estabelecidas nesta Ins-trução Normativa.

CAPÍTULO IDOS DÉBITOS OBJETO DO PROGRAMA DE REGU-

LARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL (PRR)Art. 2º Poderão ser quitados na forma do PRR débitos re-

lativos à contribuição de que trata o art. 25 da Lei nº 8.212, de 24 dejulho de 1991, devidos por produtores rurais pessoas físicas e poradquirentes de produção rural de pessoa física, vencidos até 30 deabril de 2017, constituídos ou não, inclusive objeto de parcelamentosanteriores rescindidos ou ativos, ou em discussão administrativa oujudicial, cujo código do Fundo da Previdência e Assistência Social(FPAS) informado na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia doTempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) seja744, ressalvados os débitos de que trata o § 2º.

§ 1º Os débitos de que trata o caput poderão ser quitados naforma do PRR ainda que provenientes de lançamento efetuado deofício após 1º de agosto de 2017, desde que a adesão ao Programaseja requerida até o dia 29 de setembro de 2017, conforme previstono art. 5º, e o tributo lançado tenha vencimento legal até 30 de abrilde 2017.

§ 2º Não poderão ser quitados na forma do PRR, débitos sobresponsabilidade:

I - do produtor rural pessoa jurídica, relativos à contribuiçãode que trata o art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994;

II - dos adquirentes, inclusive órgãos públicos, de produçãorural de pessoa jurídica;

III - das agroindústrias, relativos à contribuição de que tratao art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991; e

IV - da pessoa jurídica com falência decretada ou de pessoafísica com insolvência civil decretada, relativos às contribuições deque trata esta Instrução Normativa.

§ 3º Para efeitos do disposto neste artigo, os débitos ainda não cons-tituídos deverão ser confessados, de forma irretratável e irrevogável, mediantedeclaração na GFIP, nos termos do § 2º do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991.

CAPÍTULO IIDAS MODALIDADES DE LIQUIDAÇÃO DOS DÉBITOSArt. 3º O produtor rural pessoa física que aderir ao PRR poderá

quitar débitos de que tratam os caput e o § 1º do art. 2 da seguinte forma:I - pagamento de, no mínimo, 4% (quatro por cento) do valor da dívida

consolidada, sem as reduções de que trata o inciso II, em até 4 (quatro) parcelasiguais e sucessivas, vencíveis nos meses de setembro a dezembro de 2017; e

II - parcelamento do restante da dívida consolidada em até176 (cento e setenta e seis) prestações mensais e sucessivas, vencíveisa partir de janeiro de 2018, equivalentes a 0,8% (oito décimos porcento) da média mensal da receita bruta proveniente da comercia-lização de sua produção rural do ano civil imediatamente anterior aodo vencimento da parcela, com reduções de 25% (vinte e cinco porcento) das multas de mora e de ofício e de 100% (cem por cento) dosjuros de mora.

Parágrafo único. Em relação ao inciso II do caput:I - o valor das parcelas não poderá ser inferior a R$ 100,00

(cem reais);II - caso haja opção por parcelamento no âmbito da RFB e

da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), o valor da par-cela corresponderá a 0,4% (quatro décimos por cento) da médiamensal da receita bruta proveniente da comercialização da produçãorural do ano civil imediatamente anterior ao do vencimento da par-cela, respeitado o valor mínimo de R$ 100,00 (cem reais);

III - encerrado o prazo do parcelamento, eventual resíduo dadívida não quitada poderá ser pago à vista, acrescido à última pres-tação, ou ser parcelado em até 60 (sessenta) prestações, sem reduções,na forma prevista na Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, hipótese emque não se aplicará o disposto no § 2º do art. 14-A da referida Lei; e

IV - havendo suspensão das atividades relativas à produçãorural ou não auferimento de receita bruta por período superior a 1 (um)ano, o valor da prestação mensal será equivalente ao saldo da dívidaconsolidada, com as reduções ali previstas, dividido pela quantidade demeses que faltar para complementar 176 (cento e setenta e seis) meses.

Art. 4º O adquirente de produção rural de pessoa física queaderir ao PRR poderá liquidar os débitos de que tratam os caput e o§ 1º do art. 2º da seguinte forma:

I - pagamento de, no mínimo, 4% (quatro por cento) do valorda dívida consolidada, sem as reduções de que trata o inciso II docaput do art. 3º, em até 4 (quatro) parcelas iguais e sucessivas,vencíveis nos meses de setembro a dezembro de 2017; e

II - parcelamento do restante da dívida consolidada em até176 (cento e setenta e seis) prestações mensais e sucessivas, vencíveisa partir de janeiro de 2018, com reduções de 25% (vinte e cinco porcento) das multas de mora e de ofício e de 100% (cem por cento) dosjuros de mora.

§ 1º O adquirente de produção rural de pessoa física comdívida total, sem reduções, igual ou inferior a R$ 15.000.000,00(quinze milhões de reais), poderá, opcionalmente, liquidá-la da se-guinte forma:

I - pagamento em espécie de, no mínimo, 4% (quatro porcento) do valor da dívida consolidada, sem as reduções de que trata oinciso II do caput do art. 3º, em até 4 (quatro) parcelas iguais esucessivas, vencíveis nos meses de setembro a dezembro de 2017;e

II - parcelamento do restante da dívida consolidada em até176 (cento e setenta e seis) prestações mensais e sucessivas, vencíveisa partir de janeiro de 2018, equivalentes a 0,8% (oito décimos porcento) da média mensal da receita bruta proveniente da comercia-lização do ano civil imediatamente anterior ao do vencimento daparcela, com reduções de 25% (vinte e cinco por cento) das multas demora e de ofício e de 100% (cem por cento) dos juros de mora.

§ 2º A opção pela modalidade de que trata o caput ou pelamodalidade de que trata o § 1º será realizada no momento da adesãoao PRR e será irretratável durante a vigência do Programa.

§ 3º O valor das parcelas de que tratam o inciso II do capute o inciso II do § 1º não poderá ser inferior a R$ 1.000,00 (milreais).

§ 4º Em relação ao inciso II do § 1º:I - caso haja opção por parcelamento no âmbito da RFB e da

PGFN, o valor da parcela corresponderá a 0,4% (quatro décimos porcento) da média mensal da receita bruta proveniente da comercia-lização da produção rural do ano civil imediatamente anterior ao dovencimento da parcela, respeitado o valor mínimo de R$ 1.000,00(mil reais);

II - encerrado o prazo do parcelamento, eventual resíduo dadívida não quitada poderá ser pago à vista, acrescido à última pres-tação, ou ser parcelado em até 60 (sessenta prestações), sem reduções,na forma prevista na Lei nº 10.522, de 2002, hipótese em que não seaplicará o disposto no § 2º do art. 14-A da referida Lei; e

III - havendo suspensão das atividades do adquirente ou nãoauferimento de receita bruta por período superior a 1 (um) ano, ovalor da prestação mensal será equivalente ao saldo da dívida con-solidada com as reduções ali previstas, dividido pela quantidade demeses que faltarem para complementar 176 (cento e setenta e seis)meses.

CAPÍTULO IIIDO REQUERIMENTO DE ADESÃO AO PRR E DE SEUS

E F E I TO SArt. 5º A adesão ao PRR se dará mediante requerimento a

ser protocolado na unidade da RFB do domicílio tributário do de-vedor, até o dia 29 de setembro de 2017, e abrangerá os débitosindicados pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou de sub-rogado.

§ 1º O requerimento deverá ser:I - formalizado em modelo próprio, na forma prevista no

Anexo I desta Instrução Normativa, no qual deverão ser discrimi-nados os débitos a parcelar;

II - assinado pelo devedor ou por seu representante legalcom poderes especiais, nos termos da lei; e

III - instruído com:a) documento de constituição da pessoa jurídica ou equi-

parada, com as respectivas alterações que permitam identificar osresponsáveis por sua gestão, ou documento de identificação da pessoafísica ou documento do procurador legalmente habilitado, conforme ocaso;

b) quando se tratar de débitos objeto de discussão judicial, 2ª(segunda) via da petição de renúncia ao direito sobre o qual se fundaa ação, nos termos do inciso III do art. 487 da Lei nº 13.105, de 16de março de 2015 - Código de Processo Civil (CPC), ou de certidãodo cartório que ateste o estado do processo; e

c) termo de desistência de parcelamentos anteriores, na formaprevista no Anexo II desta Instrução Normativa, quando cabível.

§ 2º No caso de adquirente de produção rural pessoa jurídica, o re-querimento de adesão deverá ser formulado em nome do estabelecimento ma-triz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

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§ 3º Somente produzirão efeitos os requerimentos de adesão formulados com o correspondentepagamento da 1ª (primeira) prestação de que tratam o inciso I do caput do art. 3º, o inciso I do caputdo art. 4º e o inciso I do § 1º do art. 4º, conforme o caso, que deverá ser efetuado até o dia 29 desetembro de 2017.

§ 4º A adesão ao PRR implica:I - confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo na condição de

contribuinte ou sub-rogado e por ele indicados para quitação na forma do PRR, nos termos dos arts. 389e 395 do CPC;

II - aceitação plena e irretratável pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou sub-rogado, de todas as condições estabelecidas nesta Instrução Normativa;

III - obrigação de pagar regularmente as parcelas dos débitos consolidados no PRR e os débitosrelativos às contribuições dos produtores rurais pessoas físicas e dos adquirentes de produção rural deque trata o art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991, vencidos após 30 de abril de 2017, inscritos ou não emDívida Ativa da União (DAU);

IV - vedação da inclusão dos débitos que compõem o PRR em qualquer outra forma deparcelamento posterior, ressalvado o reparcelamento de que trata o art. 14-A da Lei nº 10.522, de2002;

V - cumprimento regular das obrigações para com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço(FGTS); e

VI - manutenção automática dos gravames decorrentes de arrolamento de bens, de medidacautelar fiscal e das garantias prestadas nas ações de execução fiscal ou qualquer outra ação judicial.

CAPÍTULO IVDAS PRESTAÇÕES E DA CONSOLIDAÇÃOArt. 6º A dívida a ser parcelada será consolidada considerando a data do requerimento de

adesão ao PRR e resultará da soma do principal e das multas, aplicadas as reduções de 25% (vinte ecinco por cento) sobre as multas de mora e de ofício e de 100% (cem por cento) dos juros de mora.

§ 1º Enquanto a dívida objeto do parcelamento não for consolidada, o sujeito passivo deverácalcular e recolher mensalmente o valor relativo às parcelas, em conformidade com o disposto nos arts.3º e 4º.

§ 2º O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de jurosequivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulosfederais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da adesão até o mêsanterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiversendo efetuado.

§ 3º O pagamento das parcelas, inclusive das vencíveis em 2017, deverá ser efetuado em Darf,no código de receita 5161.

CAPÍTULO VDOS DÉBITOS EM DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIALArt. 7º A inclusão no PRR de débitos que se encontram em discussão administrativa implica

desistência da impugnação ou do recurso interposto e, cumulativamente, renúncia a quaisquer alegaçõesde direito sobre as quais se fundamentam as referidas impugnações ou recursos administrativos.

Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, os depósitos administrativos existentes, vin-culados aos débitos a serem parcelados, serão automaticamente transformados em pagamento definitivoem favor da União.

Art. 8º Os débitos objeto de discussão judicial poderão integrar o PRR desde que o sujeitopassivo desista expressamente, de forma irretratável e irrevogável, total ou parcialmente, da ação judicialproposta ou de recurso judicial e, cumulativamente, renuncie a quaisquer alegações de direito sobre asquais se fundamentam as referidas ações judiciais.

§ 1º Na hipótese prevista no caput, o sujeito passivo deverá comprovar perante a RFB, até 29de setembro de 2017, que houve o pedido de extinção dos processos com julgamento do mérito, nostermos do inciso III do caput do art. 487 do CPC, mediante apresentação da 2ª (segunda) via da petiçãode renúncia protocolada no respectivo cartório judicial, ou de certidão do cartório que ateste o estado doprocesso, cuja cópia deverá ser anexada ao requerimento do parcelamento.

§ 2º Se o sujeito passivo renunciar parcialmente ao objeto da ação, poderão ser incluídos noparcelamento somente os débitos aos quais se referir a renúncia.

§ 3º A renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação aplica-se inclusive às ações judiciais emque o sujeito passivo requer o restabelecimento de sua opção ou a sua reinclusão em outros par-celamentos.

§ 4º Nas ações em que constar depósito judicial, deverá ser requerida, juntamente com o pedidode renúncia previsto no caput, a conversão do depósito em renda em favor da União ou a suatransformação em pagamento definitivo.

§ 5º A desistência e a renúncia de que trata o caput não eximem o autor da ação do pagamentodos honorários advocatícios, nos termos do art. 90 do CPC.

Art. 9º Os depósitos vinculados aos débitos a serem pagos ou parcelados na forma do PRRserão automaticamente transformados em pagamento definitivo ou convertidos em renda da União, atéo montante necessário para apropriação aos débitos envolvidos no litígio objeto da desistência de quetratam os arts. 7º e 8º, inclusive aos débitos referentes ao mesmo litígio que eventualmente estejam semo correspondente depósito ou com depósito em montante insuficiente para sua quitação.

§ 1º Se depois da alocação do valor depositado à dívida incluída no PRR houver débitosremanescentes não liquidados pelo depósito, eles poderão ser quitados na forma prevista nos arts. 3º e4º.

§ 2º Depois da conversão em renda ou da transformação em pagamento definitivo, o sujeitopassivo na condição de contribuinte ou sub-rogado poderá requerer o levantamento do saldo rema-nescente, se houver, desde que não haja outro débito exigível.

§ 3º Na hipótese de depósito judicial, o disposto no caput aplicar-se-á somente aos casos em quetenha ocorrido desistência da ação ou do recurso e renúncia a qualquer alegação de direito sobre o qualse funde a ação.

CAPÍTULO VIDA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES EM CURSOArt. 10. O sujeito passivo poderá parcelar na forma do PRR os saldos remanescentes de outros

parcelamentos em curso, relativos aos débitos de que tratam o caput e o § 1º do art. 2º.§ 1º A desistência dos parcelamentos anteriores:I - deverá ser formalizada em relação a cada modalidade de parcelamento da qual o sujeito

passivo pretenda desistir, na forma prevista no Anexo II desta Instrução Normativa;II - abrangerá, obrigatoriamente, todos os débitos consolidados no respectivo programa para o

qual há desistência, inclusive aqueles não passíveis de inclusão no PRR; eIII - implicará imediata rescisão dos acordos de parcelamento celebrados anteriormente, con-

siderando-se o sujeito passivo optante notificado das respectivas extinções, dispensada qualquer outraformalidade.

§ 2º Na hipótese de cancelamento do pedido de adesão ao PRR ou de este não produzir efeitos,os parcelamentos celebrados anteriormente dos quais houve desistência não serão restabelecidos.

§ 3º A desistência de parcelamentos anteriores ativos para fins de adesão ao PRR poderáimplicar perda de todos os eventuais benefícios e de todas as reduções aplicadas sobre os valores jápagos, conforme previsto na legislação específica de cada programa de parcelamento.

CAPÍTULO VIIDA EXCLUSÃO DO PRRArt. 11. Implicará exclusão do devedor do PRR, com exigência imediata da totalidade do débito

confessado e ainda não pago, e execução automática da garantia prestada:I - a falta de pagamento de 3 (três) parcelas consecutivas ou de 6 (seis) alternadas;II - a falta de pagamento de 1 (uma) parcela, se as demais estiverem pagas;III - a inobservância ao disposto nos incisos III e V do § 4º do art. 5º, por 3 (três) meses

consecutivos ou por 6 (seis) meses alternados;V - a não quitação integral dos valores de que tratam o inciso I do caput do art. 3º, o inciso I

do caput do art. 4º e o inciso I do § 1º do art. 4º, nos prazos estabelecidos.Parágrafo único. Na hipótese de exclusão do devedor do PRR serão cancelados os benefícios

concedidos e:I - será efetuada a apuração do valor original do débito com a incidência dos acréscimos legais

até a data da exclusão; eII - serão deduzidas do valor referido no inciso I as parcelas pagas, com os acréscimos legais

até a data da exclusão.CAPÍTULO VIIIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 12. A inclusão de débitos nos parcelamentos de que trata esta Instrução Normativa não

implica novação de dívida.Art. 13. A vedação da inclusão em qualquer outra forma de parcelamento dos débitos par-

celados com base na Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000, na Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003, naMedida Provisória nº 766, de 4 de janeiro de 2017, e na Medida Provisória nº 783, de 31 de maio de2017, não se aplica ao PRR.

Art. 14. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficialda União.

JORGE ANTONIO DEHER RACHID

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 31ISSN 1677-7042

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INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1.729, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016, que dispõesobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confereo inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pelaPortaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, resolve:

Art. 1º Os arts. 8º, 9º, 19, 21, 22 e 52 da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de2016, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 8º .........................................................................................................................................................................................§ 3º ...............................................................................................................................................................................................IV - as entidades de previdência, fundos de pensão e instituições similares, desde que reguladas

e fiscalizadas por autoridade governamental competente no País ou em seu país de origem;V - os fundos de investimento nacionais regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários

(CVM), desde que seja informado à RFB, na e-Financeira, o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou oCNPJ dos cotistas de cada fundo por eles administrado;

VI - os fundos de investimentos especialmente constituídos e destinados, exclusivamente, paraacolher recursos de planos de benefícios de previdência complementar ou de planos de seguros depessoas, desde que regulados e fiscalizados por autoridade governamental competente em seu país deorigem; e

VII - veículos de investimento coletivo domiciliado no exterior cujas cotas ou títulos re-presentativos de participação societária sejam admitidos à negociação em mercado organizado e reguladopor órgão reconhecido pela CVM ou veículos de investimento coletivo domiciliado no exterior:

a) cujo número mínimo de cotistas seja igual ou superior a 100 (cem), desde que nenhum destespossua influência significativa, nos termos do § 2º;

b) cuja administração da carteira de ativos seja feita de forma discricionária por administradorprofissional registrado em entidade reguladora reconhecida pela CVM;

c) que seja sujeito à regulação de proteção ao investidor de entidade reguladora reconhecidapela CVM; e

d) cuja carteira de ativos seja diversificada, assim entendida aquela cuja concentração de ativosde um único emissor não caracterize a influência significativa nos termos do § 10 do art.19.

....................................................................................................§ 7º Para as entidades domiciliadas no exterior, o preenchimento das informações cadastrais de

que trata o § 4º será realizado na forma prevista nos arts. 19 a 21." (NR)

"Art. 9º .............................................................................…............................................................................................................§ 2º As entidades a que se referem o § 2º do art. 19, o art. 20 e o art. 21 devem informar, em

até 90 (noventa) dias a partir da data da inscrição, que não há beneficiários finais no Coleta Web, casonão haja nenhuma pessoa enquadrada na condição de beneficiário final, conforme dispõem os §§ 1º e 2ºdo art. 8º.

.................................................................................................." (NR)"Art. 19. .......................................................................................................................................................................................§ 2º ...........................................................................................I - em relação às entidades qualificadas no § 3º do art. 8º, apenas mediante solicitação, prestar

as informações e apresentar os documentos de que trata o § 4º, na forma prevista no § 5º.II - em relação às entidades abaixo qualificadas que não possuírem influência significativa em

entidade nacional, apenas mediante solicitação, informar o beneficiário final e prestar as informações eapresentar os documentos de que trata o § 4º, na forma prevista no § 5º:

....................................................................................................III - em relação aos demais fundos ou entidades de investimento coletivo que não possuírem

influência significativa em entidade nacional, prestar as informações e apresentar os documentos de quetrata o § 4º, apenas mediante solicitação, na forma prevista no § 5º, informar o beneficiário final eapresentar o QSA;

....................................................................................................§ 4º ..............................................................................................................................................................................................IV - prestar à RFB, em relação aos investidores não residentes por ele representados, as

informações e os documentos relativos aos seus beneficiários finais e aos seus administradores, aindaque não possuam influência significativa nos termos do § 2º do art. 8º, mediante solicitação; e

................................................................................................." (NR)"Art. 21. ...................................................................................§ 1º O endereço da entidade domiciliada no exterior deve ser informado no CNPJ e, quando for

o caso, transliterado.§ 2º A solicitação de inscrição deverá estar acompanhada da declaração prevista no Anexo

XI.§ 3º A indicação dos beneficiários finais poderá ser feita em até 90 (noventa) dias a partir da

data da inscrição, observado o disposto no §5º e no § 9º do art. 19." (NR)"Art. 22. .......................................................................................................................................................................................II - ...........................................................................................a) se pessoa jurídica, não possuir inscrição no CNPJ, salvo se for entidade domiciliada no

exterior não obrigada à inscrição no CNPJ, ou de sua inscrição ser inexistente ou estar suspensa,baixada, inapta ou nula;

b) se pessoa física, não possuir inscrição no CPF, salvo se for estrangeira não obrigada àinscrição no CPF, ou de sua inscrição ser inexistente ou estar suspensa, cancelada ou nula;

.................................................................................................." (NR)"Art. 52. .......................................................................................................................................................................................§ 1º As entidades já inscritas no CNPJ antes de 1º de julho de 2017 que procederem a alguma

alteração cadastral a partir dessa data deverão informar os beneficiários finais na forma prevista no art.8º ou informar a inexistência de beneficiários finais, quando aplicável o disposto no § 2º do art. 9º, eentregar os documentos previstos nos arts. 19 a 21 até a data limite de 31 de dezembro de 2018.

§ 2º As entidades nacionais deverão informar os beneficiários finais, na forma prevista no art.8º, a partir da publicação do ato complementar específico previsto no inciso IV do art. 51." (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial daUnião.

Art. 3º Fica revogado o § 3º do art. 39 da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de2016.

JORGE ANTONIO DEHER RACHID

SUBSECRETARIA DE ARRECADAÇÃO, CADASTROS E ATENDIMENTOCOORDENAÇÃO-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 27, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Dispõe sobre a instituição de código de receita para o caso que especifica.

O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição quelhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil,aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na MedidaProvisória nº 793, de 31 de julho de 2017, declara:

Art.1º Fica instituído o código de receita 5161 - Programa de Regularização Tributária Rural(PRR) para ser utilizado em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de publicação no Diário Oficialda União.

JOÃO PAULO R. F. MARTINS DA SILVA

SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E CONTENCIOSOCOORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO

SOLUÇÃO DE CONSULTA No- 359, DE 26 DE JULHO DE 2017

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJEMENTA: REGIME DE TRIBUTAÇÃO DAS VARIAÇÕES CAMBIAIS. ALTERAÇÃO. MO-

MENTO. CONSEQUÊNCIAS.A alteração do regime para reconhecimento das variações monetárias dos direitos de crédito e

das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, poderá ser efetivada no mês-calendárioseguinte àquele em que ocorreu a elevada oscilação cambial. Assim, a alteração do regime, em funçãode elevada oscilação na taxa de câmbio ocorrida no mês de março de 2016, poderá ser efetivada no mêsde abril do mesmo ano (fatos geradores de abril de 2016), observando-se que as DCTF e demaisobrigações cujas informações forem afetadas pela mudança de regime, relativas aos meses anteriores dopróprio ano-calendário, deverão ser retificadas.

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REGIME DE TRIBUTAÇÃO DAS VARIAÇÕES CAMBIAIS. ALTERAÇÃO. COMUNICAÇÃOÀ RFB. FORMA E MOMENTO.

A informação da alteração do regime de tributação das variações cambiais deve ser comunicadaà RFB por intermédio da DCTF relativa ao mês seguinte ao que se verificar a elevada oscilação na taxade câmbio. Para fatos geradores ocorridos em abril (mês de efetivação da alteração) a comunicação àRFB deve ser feita na DCTF do mês de junho (segundo mês subsequente ao da ocorrência dos fatosgeradores).

DISPOSITIVOS LEGAIS: MP nº 2.158-35/2001, art. 30 e parágrafos, Decreto nº 8.451/2015,art. 1º e parágrafos, IN RFB nº 1.079/2010, art. 5º, parágrafo único, art. 5º-A e parágrafos e art. 8º,parágrafo único.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - CSLLEMENTA: REGIME DE TRIBUTAÇÃO DAS VARIAÇÕES CAMBIAIS.Aplicam-se à CSLL as disposições da legislação do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica

relativas ao regime de tributação das variações cambiais.DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 7.689/1988, art. 6º, parágrafo único.

FERNANDO MOMBELLICoordenador-Geral

SOLUÇÃO DE CONSULTA No- 363, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPFEMENTA: FUNPRESP. PRAZO PARA A OPÇÃO PELA TRIBUTAÇÃO REGRESSIVA.Na hipótese de adesão automática, o prazo para a opção pela tributação regressiva de que trata

o art. 1º, § 6°, da Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004, deve ser contado desde a data de entradaem exercício dos servidores e membros conforme disposto no § 2º do art. 1º da Lei nº 12.618, de 30 deabril de 2012.

DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 1º da Lei nº 12.618, de 30 de abril de 2012; e art. 1º da Lei nº11.053, de 29 de dezembro de 2004.

FERNANDO MOMBELLICoordenador-Geral

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 1ª REGIÃO FISCALDELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM ANÁPOLIS

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 25, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Declara nula, de ofício, a inscrição no CNPJ sob nº 13.562.039/0001-44

O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM ANÁPOLIS - GO, no uso dasatribuições previstas no artigo 302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil,aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no DOU de 17 de maio de 2012,e tendo em vista o disposto no § 1º do art. 35, da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 06 de maio de2016 e, considerando o que consta do processo administrativo nº 13116.720257/2017-82, declara:

Art.1º - NULA, de ofício, a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o nº13.562.039/0001-44, em nome de ELISABETE CATARINA DA SILVA 09717972770, em razão de tersido constatado vício no ato de sua inscrição, nos termos do disposto no artigo 35, inciso II, da InstruçãoNormativa RFB nº 1.634, de 06 de maio de 2016.

Art.2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no DiárioOficial da União, com efeito retroativo a 28/04/2011, data da abertura, de acordo com o disposto no §2º do art. 35 da IN/RFB nº 1.634, de 06 de maio de 2016.

HIROSHIMI NAKAO

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 2ª REGIÃO FISCALDELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MARABÁ

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 8, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Declara NULA a inscrição CNPJ sob nº 14.563.855/0001-35

O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MARABÁ-PA, no uso das atri-buições previstas no artigo 302, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil,aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no DOU de 17 de maio de 2012,e tendo em vista o disposto no Artigo 35 da Instrução Normativa RFB nº 1.634 e 06 de maio de 2016e, considerando tudo que consta do processo administrativo nº 10218.720262/2015-97, declara:

Art.1°- É NULO o CNPJ nº 14.563.855/0001-35 de THALES RENAN LEAL DA CUNHA-014.885.482-69 - MEI , em virtude de vício no ato cadastral.

Art. 2º- Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindoefeitos a partir do termo inicial de vigência do ato cadastral anulado, ou seja, a abertura da empresa em0 3 / 11 / 2 0 11 .

ARTHUR VINÍCIUS DA COSTA FERREIRA PINTO

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 4ª REGIÃO FISCALDELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MACEIÓ

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 21, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Declara o direito à Redução do IRPJ e adicionais de estabelecimento em-presarial situado na área de atuação da SUDENE. Base legal: art. 1º daMedida Provisória nº 2.199-14/2001 com a redação dada pelo art. 69 da Lei nº12.715/2012, Decreto nº 4.213/2002, Decreto nº 6.539/2008, alterado peloDecreto nº 6.674/2008, e IN SRF nº 267/2002, arts. 59, 60 e 61.

O DELEGADO-ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MACEIÓ/AL, no usodas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 3º do Decreto n.º 4.213, de 2002, e pelo artigo 302, VI,do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria do Ministérioda Fazenda nº 203, de 2012, publicada no DOU de 17 de maio de 2012, com fundamento no art. 1º daMedida Provisória nº 2.199-14, de 2001, com a redação dada pelo art. 69 da Lei nº 12.715, de 2012, enos Decretos nº 4.213, de 2002, e nº 6.539, de 2008, sem prejuízo das demais normas em vigor queregem a matéria, e tendo em vista o que consta do Processo nº 10410.720751/2011-39, declara:

Art. 1º A empresa SOTEL HOTELARIA LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº 09.326.499/0001-04, por meio de seu estabelecimento situado à Av. Dr. Antônio Gouveia, 925, Pajuçara, Maceió - AL,CEP 57030-170, faz jus à REDUÇÃO de 75% do IRPJ e Adicionais calculados sobre o lucro daexploração da atividade de "serviços de hotelaria", enquadrada no setor "turismo", considerado prio-ritário pelo art. 2º, II, do Decreto nº 4.213/2002, com capacidade instalada de 7.175 UH/ano, 100%incentivada, com prazo para fruição no período de 01/01/2011 a 31/12/2020 (10 anos), em razão daIMPLANTAÇÃO de empreendimento na área de atuação da SUDENE, tudo nos termos do LaudoConstitutivo nº 0158/2010.

Art. 2º Para o gozo do direito à redução, a empresa beneficiária deverá atender às obrigaçõesconstantes da Seção II do laudo constitutivo e observar o disposto nos artigos 62 e 63 da IN SRF nº 267,de 2002, demonstrando e destacando na sua contabilidade, com clareza e exatidão, os elementos quecompõem os respectivos custos, receitas e atividades amparadas pelo incentivo fiscal.

Art. 3º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial daUnião.

FRANCISCO TAVARES MACHADO

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁINSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CÁCERES

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 95, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Aplica a pena de perdimento de mercadorias e veículos dos processos queespecífica.

A INSPETORA-CHEFE DA INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CÁ-CERES-MT, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV, do artigo 302, do Regimento Interno daSecretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, etendo em vista o disposto nos arts. 23 a 27 do Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976; art. 1º daPortaria SRF nº 841, de 29 de julho de 1993; e suas alterações e regulamentos; e ainda considerando adelegação de competência conferida pela PORTARIA DRF/CBA/MT nº 0239/09, de 19 de novembro de2009, declara:

Art. 1º Considerar findos administrativamente os processos relacionados no Anexo I.Art. 2º Aplicar a pena de perdimento as mercadorias e aos veículos, objetos dos mesmos

processos, tornando-os disponíveis para destinação na forma da legislação vigenteArt. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário

Oficial da União.

ANEXO I

Seq Processo Termo de Guarda Nº Interessado CPE/CNPJ Nº01 1 3 1 5 0 . 7 2 0 11 7 / 2 0 1 7 - 9 8 030151.31992/17 Luz K. Zegara de Barreda Não tem02 1 3 1 5 0 . 7 2 0 11 5 / 2 0 1 7 - 0 7 030151.32257/17 Hector Wilder Contreas Flores 238.501.318-5803 13150.720060/2017-27 030151.34294/17 Edgardo Eliazar M. Quispe 546.789.7823-9104 13150.720083/2017-31 030151.34404/17 Neil Kevin Rodas Anampa Não tem05 1 3 1 5 0 . 7 2 0 0 5 7 / 2 0 1 7 - 11 030151.34958/17 Cleodinei André de Souza 672.251.722-91

SÍLVIA MARIA PÁDOVA

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NATAL

INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NATAL

RETIFICAÇÃO

No Ato Declaratório Executivo Nº 2, de 28 de julho de 2017 publicado no DOU nº147 de 02

de agosto de 2017, no artigo 1º, onde se lê:

Incluir no Registro de Despachante Aduaneiro a seguinte inscrição:

Nº Registro Nome CPF Nº Processo4.A.0673 LUIS FELIPE CARVALHO DE QUEIROZ 106.471.454-48 10469.722308/2017-12

Leia-se:

Incluir no Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro a seguinte inscrição:

Nº Registro Nome CPF Nº Processo4.A.0673 LUIZ FELIPE CARVALHO DE QUEIROZ 106.471.454-48 10469.722308/2017-12

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 33ISSN 1677-7042

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1

SUPERINTENDÊNCIA REGIONALDA 6ª REGIÃO FISCAL

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASILEM BELO HORIZONTE

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 50,DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Concede habilitação definitiva ao ProgramaMais Leite Saudável.

O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EMBELO HORIZONTE, no uso das atribuições que lhe são conferidaspelo art. 302, inciso VII, do Regimento Interno da Secretaria daReceita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14de maio de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 17 de maiode 2012 e tendo em vista o disposto no artigo 9º-A da Lei no 10.925,de 23 de julho de 2004, Decreto nº 8.533, de 30 de setembro de 2015e Instrução Normativa RFB nº 1.590, de 05 de novembro de 2015, econsiderando o que consta no dossiê de atendimento nº10010.036803/0617-62, declara:

Art. 1º Habilitada, em definitivo, ao Programa Mais LeiteSaudável, a empresa LATICÍNIOS MANIA LTDA., inscrita no CNPJsob o nº 04.846.441/0001-60.

Art. 2º O presente Ato Declaratório Executivo entra emvigor na data de sua publicação.

MARIO JOSÉ DEHON SÃO THIAGO SANTIAGO

SUPERINTENDÊNCIA REGIONALDA 7ª REGIÃO FISCAL

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASILEM NITERÓI

SERVIÇO DE CONTROLEE ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 48,DE 8 DE AGOSTO DE 2017

Declara nula a inscrição da entidade quemenciona perante o Cadastro Nacional dePessoa Jurídica (CNPJ).

O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPA-NHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FE-DERAL DO BRASIL EM NITERÓI, no uso da delegação de com-petência conferida pela Portaria DRF/NIT n° 80, de 24/09/2015, pu-blicada no D.O.U. de 28/09/2015, na qual lhe foram outorgadas asatribuições constantes do art. 302, inciso IX, do Regimento Interno daSecretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de2012, declara:

Art. 1º Nula a inscrição nº 26.289.822/0001-28 no CadastroNacional de Pessoa Jurídica do contribuinte LUIS HENRIQUE NE-RY DA FONSECA 78424542720, por constatação de vício no atocadastral praticado perante o CNPJ, tendo em vista o disposto noartigo 35, inciso II e §1º da Instrução Normativa RFB nº 1.634/2016,e ainda o que consta do processo administrativo nº10730.722204/2017-61.

Art. 2º Este ADE produzirá efeitos a partir do termo inicialde vigência do ato cadastral declarado nulo, em virtude do contido no§2º do art.35, da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 06 de maiode 2016.

SALATIEL ANTUNES DE MATOS

SUPERINTENDÊNCIA REGIONALDA 8ª REGIÃO FISCAL

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 26,DE 31 DE JULHO DE 2017

Prorroga até 20/01/2018 o Alfandegamentodo Recinto que menciona

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DA RECEITA FE-DERAL DO BRASIL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso da com-petência estabelecida pelo inciso II do art. 26 da Portaria RFB nº3.518, de 30 de setembro de 2011, e considerando o que consta doprocesso nº 11128.002474/94-01, declara:

Art. 1º. Fica prorrogado o prazo de alfandegamento das Ins-talações Portuárias de Uso Público, localizadas no Porto Organizadode Santos, situado no Cais do Saboó, s/nº - Ponto 1 - Pátios 1, 2 e 3- Santos/SP, com área de 31.179 m², administradas por TERMARESTERMINAIS MARÍTIMOS ESPECIALIZADOS LTDA., inscrita noCNPJ/MF sob nº 53.730.495/0001-70, até 20 de janeiro de 2018, ouaté que se encerre o processo licitatório da área em questão, o queocorrer primeiro, conforme o Contrato de Transição DIPRE-DI-REM/05.2017 celebrado entre União, por intermédio da CompanhiaDocas do Estado de São Paulo - CODESP, e a administradora.

Art. 2°. O alfandegamento destina-se a operações de im-portação e exportação para cargas gerais, refrigeradas, químicas, con-teinerizadas e desunitizadas no regime aduaneiro comum.

Art. 3º. Cumpre ao interessado ressarcir ao Fundo Especialde Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fisca-lização - FUNDAF instituído pelo Decreto-Lei nº 1.437/75.

Art. 4º. Sem prejuízo de eventuais penalidades cabíveis, estealfandegamento poderá ser suspenso ou cancelado por aplicação desanção administrativa, bem como poderá ser extinto a pedido dointeressado e não impede a RFB de revê-lo para adequá-lo às normasaplicáveis.

Art. 5º. Permanecem inalteradas e em vigor as demais dis-posições contidas no Ato Declaratório Executivo SRF nº 11, de 27 defevereiro de 1997, publicado no D.O.U. de 03/03/1997.

Art. 6º. Este ato entra em vigor na data de sua publicação noDiário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 25 de julho de2017.

JOSÉ GUILHERME ANTUNES DE VASCONCELOS

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 27,DE 10 DE AGOSTO DE 2017

Revoga o Ato Declaratório ExecutivoSRRF08 nº 07/2011

O SUPERINTENDENTE ADJUNTO DA RECEITA FEDE-RAL DO BRASIL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso de suas atri-buições regimentais, com a competência conferida pelo artigo 3º - §2º- da Instrução Normativa SRF nº 114, de 31 de dezembro de 2011, eà vista do que consta do processo nº 11128.007283/2010-81, de-clara:

Art. 1º Fica REVOGADO o Ato Declaratório ExecutivoSRRF08 nº 07, de 02 de fevereiro de 2011, publicado no D.O.U. de04 de fevereiro de 2011, mediante o qual se reconheceu, a títuloprecário, a situação de fiscalização em caráter permanente do RecintoEspecial para Despacho Aduaneiro de Exportação - REDEX situadona Rodovia Cônego Domenico Rangoni, km 264 - Vila Parisi -Município de Cubatão - SP, administrado pela empresa JBS S/A,inscrita no CNPJ/MF sob o nº 02.916.265/0092-95.

Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação noDiário Oficial da União.

MARCOS FERNANDO PRADO DE SIQUEIRA

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 28,DE 10 DE AGOSTO DE 2017

Reconhece em caráter precário, por 120dias, a situação de REDEX do Recinto quemenciona

O SUPERINTENDENTE ADJUNTO DA RECEITA FEDE-RAL DO BRASIL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso de suas atri-buições regimentais e com a competência definida pelo parágrafo 2ºdo artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 114, de 31 de dezembrode 2001, e à vista do que consta do processo nº 11128.721189/2017-12, declara:

Art. 1º Fica reconhecida, a título precário, pelo prazo de 120(cento e vinte) dias, a situação de fiscalização em caráter permanentedo Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação - RE-DEX, localizado na Rodovia Cônego Domenico Rangoni, km 264 -bairro Zona Industrial - Cubatão/SP, com área total de 10.962,48 m²,administrado pela empresa ÍSIS TRANSPORTES E LOCAÇÃO EI-RELI, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 07.755.311/0002-90.

Art. 2º O referido recinto está sob a jurisdição da Alfândegado Porto de Santos, que baixará as rotinas operacionais que se fi-zerem necessárias ao controle fiscal.

Art. 3º A Alfândega do Porto de Santos deverá solicitar àCoordenação-Geral de Administração Aduaneira - COANA a inclu-são de código específico para o recinto em questão no Sistema In-tegrado de Comércio Exterior - SISCOMEX , nos termos do art. 3º,§3º, da Instrução Normativa SRF nº 114/2001.

Art. 4º Este ato entra em vigor na data de sua publicação noDiário Oficial da União.

MARCOS FERNANDO PRADO DE SIQUEIRA

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASILEM ARAÇATUBA

SEÇÃO DE CONTROLEE ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 8,DE 8 DE AGOSTO DE 2017

Declaração de nulidade de ato cadastral noCNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica)

O CHEFE DA SEÇÃO DE CONTROLE E ACOMPANHA-MENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDE-RAL EM ARAÇATUBA, no uso da atribuição que lhe conferidaspelos artigos 302 e 314 do Regimento Interno da Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil, aprovado prla Portaria MF nº 203,de 14 deMaio de 2012 e artigo 3º, inciso IV, da Portaria DRF/ATA nº 22, de04 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 06 deabril de 2011, tendo em vista o disposto no artigo 35,§ 2º da InstruçãoNormativa RFB nº 1634/2016, declara:

Art. 1º Declarar nulo por vício, , o Ato Cadastral de Ins-crição no CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) o CNPJ nº06.769.767/0001-66, pertencente a empresa A R EDITORA DE LI-VROS LTDA-ME, a partir de 12/07/2004 , em conformidade com aapuração efetuada através do processo 10820.721047/2017-67.

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo produz efeitos apartir do termo inicial de vigência do ato cadastral declarado nulo, emconformidade com Parágrafo 2º do Artigo 35, § 2º da InstruçãoNormativa RFB nº 1634, de 06/05/2016, publicada no D.O.U em09/05/2016-Seção 1, página 39.

ALEXANDRE LOPES DE SOUZA

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 9,DE 8 DE AGOSTO DE 2017

Declaração de nulidade de ato cadastral noCNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurí-dica)

O CHEFE DA SEÇÃO DE CONTROLE E ACOMPANHA-MENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDE-RAL EM ARAÇATUBA, no uso da atribuição que lhe conferidaspelos artigos 302 e 314 do Regimento Interno da Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil, aprovado prla Portaria MF nº 203,de 14 deMaio de 2012 e artigo 3º, inciso IV, da Portaria DRF/ATA nº 22, de04 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 06 deabril de 2011, tendo em vista o disposto no artigo 35,§ 2º da InstruçãoNormativa RFB nº 1634/2016, declara:

Art. 1º Declarar nulo por vício, o Ato Cadastral de Inscriçãono CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) o CNPJ nº17.169.164/0001-40, pertencente a empresa DAIANA GRAISS-98515136015 , a partir de 14/11/2012 , em conformidade com aapuração efetuada através do processo 10820.720973/2017-15.

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo produz efeitos apartir do termo inicial de vigência do ato cadastral declarado nulo, emconformidade com Parágrafo 2º do Artigo 35, § 2º da InstruçãoNormativa RFB nº 1634, de 06/05/2016, publicada no D.O.U em09/05/2016-Seção 1, página 39.

ALEXANDRE LOPES DE SOUZA

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 10,DE 8 DE AGOSTO DE 2017

Declaração de nulidade de ato cadastral noCNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurí-dica)

O CHEFE DA SEÇÃO DE CONTROLE E ACOMPANHA-MENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDE-RAL EM ARAÇATUBA, no uso da atribuição que lhe conferidaspelos artigos 302 e 314 do Regimento Interno da Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil, aprovado prla Portaria MF nº 203,de 14 deMaio de 2012 e artigo 3º, inciso IV, da Portaria DRF/ATA nº 22, de04 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 06 deabril de 2011, tendo em vista o disposto no artigo 35,§ 2º da InstruçãoNormativa RFB nº 1634/2016, declara:

Art. 1º Declarar nulo por vício, o Ato Cadastral de Inscriçãono CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) o CNPJ nº21.461.007/0001-80, pertencente a empresa OSEIAS DOS SANTOSSTEVAN-23749620830 , a partir de 24/11/2014 , em conformidadecom a apuração efetuada através do processo 10820.720999/2017-63

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo produz efeitos apartir do termo inicial de vigência do ato cadastral declarado nulo, emconformidade com Parágrafo 2º do Artigo 35, § 2º da InstruçãoNormativa RFB nº 1634, de 06/05/2016, publicada no D.O.U em09/05/2016-Seção 1, página 39.

ALEXANDRE LOPES DE SOUZA

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 11 ,DE 8 DE AGOSTO DE 2017

Declaração de nulidade de ato cadastral noCNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurí-dica)

O CHEFE DA SEÇÃO DE CONTROLE E ACOMPANHA-MENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDE-RAL EM ARAÇATUBA, no uso da atribuição que lhe conferidaspelos artigos 302 e 314 do Regimento Interno da Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil, aprovado prla Portaria MF nº 203,de 14 deMaio de 2012 e artigo 3º, inciso IV, da Portaria DRF/ATA nº 22, de04 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 06 deabril de 2011, tendo em vista o disposto no artigo 35,§ 2º da InstruçãoNormativa RFB nº 1634/2016, declara:

Art. 1º Declarar nulo por vício, o Ato Cadastral de Inscriçãono CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) o CNPJ No-

01.011.185/0001-00, pertencente a empresa PRODENTE -PLANODE SAUDE ODONTOLOGICO-ME , a partir de 01/01/1996 , emconformidade com a apuração efetuada através do processo10820.721027/2017-96.

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo produz efeitos apartir do termo inicial de vigência do ato cadastral declarado nulo, emconformidade com Parágrafo 2º do Artigo 35, § 2º da InstruçãoNormativa RFB nº 1634, de 06/05/2016, publicada no D.O.U em09/05/2016-Seção 1, página 39.

ALEXANDRE LOPES DE SOUZA

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201734 ISSN 1677-7042

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DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASILEM OSASCO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 24,DE 7 DE AGOSTO DE 2017

Concede regime especial de substituiçãotributária do Imposto sobre Produtos Indus-trializados (IPI).

O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EMOSASCO, no uso das atribuições regimentais que lhe confere o artigo302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil,aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicadano Diário Oficial da União em 17 de maio de 2012; e com fun-damento no disposto pelo artigo 3º da Instrução Normativa nº1.081,de 04 de novembro de 2010, c/c o inciso I da Portaria SRRF-08 nº80, 06 de agosto de 2012, e tendo em vista o que consta do processonº 13897.720188/2017-67, declara:

Art. 1º- Fica concedido o Regime Especial de SubstituiçãoTributária do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de quetrata a Instrução Normativa RFB nº 1.081, de 4 de novembro de2010, sendo identificado na condição de SUBSTITUTO o estabe-lecimento da pessoa jurídica SIGMAPLAST DO BRASIL INDUS-TRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA, inscrito no CNPJsob o nº 16.656.379/0001-22, e na condição de SUBSTITUÍDO osestabelecimentos inscritos no CNPJ sob os nos 26.721.306/0002-01 e26.721.306/0003-92 da pessoa jurídica SUL RIO-GRANDENSE CO-MÉRCIO DE EMBALAGENS E DERIVADOS PLÁSTICOS S.A..

Art. 2°- Este regime aplica-se, exclusivamente, aos produtosabaixo relacionados, que serão remetidos com suspensão do IPI peloSUBSTITUÍDO ao SUBSTITUTO:

Descrição do Produto C ó d i g o / Ti p iFILME DE POLIPROPILENO-BOPP 3920.20.19

Parágrafo único. O regime não se aplica ao IPI devido nodesembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira.

Art. 3°- Os produtos constantes do art. 2º serão recebidospelo SUBSTITUTO com suspensão do IPI e utilizados na indus-trialização dos seguintes produtos

Descrição do Produto Finalidade C ó d i g o / Ti p iEMBALAGENS LAMINADAS FLEXÍVEIS Ind. Prods. Alimentícios 3921.90.90EMBALAGENS LAMINADAS FLEXÍVEIS Ind. Prods. Alimentícios 3 9 2 0 . 2 0 . 11

Art. 4º Este Ato Declaratório não convalida a classificaçãofiscal dos produtos, nem a correspondente alíquota, como discri-minados pela requerente no Termo de Compromisso.

Art. 5º Este regime terá validade por tempo indeterminado,podendo ser, a qualquer momento, alterado, a pedido ou de ofício,cancelado a pedido, ou, ainda, cassado, caso ocorra alguma das hi-póteses previstas no art. 10 da IN RFB nº 1.081, de 2010.

Art. 6º Na nota fiscal de saída do contribuinte substituídodeverá constar a expressão: "Saída com suspensão do IPI - ADE nº24, de 07/08/2017, DOU de dd/mm/aaaa", sendo vedado o destaquedo imposto suspenso, bem como a sua utilização como crédito.

Art. 7º Cessarão imediatamente os efeitos deste Ato De-claratório Executivo, independentemente de qualquer notificação doFisco, na hipótese de superveniência de norma legal conflitante comas disposições estabelecidas pelo presente Regime Especial.

Art. 8º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de suapublicação no Diário Oficial da União.

JÚLIO SÉRGIO FERREIRA CABRALES

DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERALDE BRASIL DE FISCALIZAÇÃO

DE COMÉRCIO EXTERIOR

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 54,DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Transferência de veículo consular.

O DELEGADO ADJUNTO DA DELEX, no exercício dacompetência delegada pela Portaria nº 05, de 3 de fevereiro de 2014,publicada no DOU de 3 de fevereiro de 2014, atendendo à SAT n° 81,de 13/03/2017, e ao que consta do Processo 10314.720889/2017-11,em tramitação nesta Delegacia, declara, com fundamento no artigo146, combinado com o artigo 126, §1° do Regulamento Aduaneiroaprovado pelo Decreto 6.759, de 05/02/2009, que, após a publicaçãodo presente Ato no Diário Oficial da União, o veículo marca HYUN-DAI, modelo SONATA GLS, ano-fabricação 2011, ano-modelo 2012,chassi KMHEC41CBCA382705, cor PRETA, e seus respectivos equi-pamentos de série, pertencente ao Consulado Geral da República daCoréia em São Paulo, desembaraçado com privilégio diplomático em13/01/2012, através da declaração de importação nº 12/0041566-5,registrada na Alfândega do Porto de Vitória, estará liberado para finsde transferência de propriedade para Sra. Joo Yeon Hong CPF.:223.980.458-03, enquanto pessoa física sem privilégios diplomáticos,dispensado o pagamento de tributos por efeito da depreciação total dobem.

Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante oDepartamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da suapublicação no Diário Oficial da União.

RODRIGO LORENZON YUNAN GASSIBE

SUPERINTENDÊNCIA REGIONALDA 9ª REGIÃO FISCAL

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASILEM CASCAVEL

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 36,DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Concede à pessoa jurídica que especificahabilitação ao Regime Especial de Aqui-sição de Bens de Capital para EmpresasExportadoras (Recap).

O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EMCASCAVEL-PR, tendo em vista o disposto nos arts. 12 a 16 da Leinº 11.196, de 21 de novembro de 2005, no Decreto nº 5.649, de 29 dedezembro de 2005, no art. 10, caput, da Instrução Normativa SRF nº605, de 4 de janeiro de 2006, e considerando o que consta do pro-cesso administrativo nº 13924.720269/2017-92, resolve:

Art. 1º Habilitar a empresa INDÚSTRIA DE COMPEN-SADOS GUARARAPES LTDA - CNPJ 77.911.261/0001-98 ao Re-gime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Ex-portadoras (Recap).

Art. 2º O benefício do Recap, que se extingue após de-corridos 3 (três) anos contados da data da habilitação, aplica-se atodos os estabelecimentos da pessoa jurídica requerente.

Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeito apartir da data de sua publicação no Diário Oficial da União.

PAULO SERGIO CORDEIRO BINI

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASILEM FLORIANÓPOLIS

PORTARIA No- 100, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Exclui pessoas jurídicas dos REFIS

O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EMFLORIANÓPOLIS/SC, tendo em vista a competência delegada pelaResolução do Comitê Gestor do REFIS nº 37, de 31 de agosto de2011, por sua vez constituído pela Portaria Interministerial MF/MPASnº 21, de 31 de janeiro de 2000, no uso da competência estabelecidano § 1º do art. 1º da Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000, e no incisoIV do art. 2º do Decreto nº 3.431, de 24 de abril de 2000, tendo emvista o disposto no inciso XIV do art. 79 da Lei nº 11.941, de 27 demaio de 2009, resolve:

Art. 1o Excluir do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS,por estar configurada a hipótese de exclusão prevista no art. 5º, incisoII, da Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000 - inadimplência por trêsmeses consecutivos ou seis alternados, o que primeiro ocorrer, re-lativamente a qualquer dos tributos e das contribuições abrangidospelo Refis, inclusive os com vencimento após 29 de fevereiro de 2000- as pessoas jurídicas relacionadas no quadro abaixo, com efeitos apartir de 01 de setembro de 2017, conforme despachos decisóriosexarados nos processos administrativos a seguir indicados.

CNPJ NOME EMPRESARIAL PROCESSO82.134.339/0001-45 COLÉGIO CONTINENTE LTDA - ME 11 5 1 6 . 7 2 3 2 5 1 / 2 0 1 7 - 2 979.291.076/0001-73 ANTONIO JULIO CEZAR SOARES 11 5 1 6 . 7 2 3 2 5 0 / 2 0 1 7 - 8 4

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

SAULO FIGUEIREDO PEREIRA

SUPERINTENDÊNCIA REGIONALDA 10ª REGIÃO FISCAL

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASILEM SANTA CRUZ DO SUL

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO No- 4,DE 11 DE AGOSTO DE 2017

O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM SANTACRUZ DO SUL/RS, tendo em vista o disposto na Instrução Nor-mativa SRF nº 595, de 27 de dezembro de 2005 e o que consta noprocesso 10100.010851/0417-96 declara:

I - Fica concedido registro à empresa TANAC SA, inscritano CNPJ sob o nº 91.359.711/0001-02, para adquirir matérias-primas,produtos intermediários e materiais de embalagem com suspensão daexigência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para oFinanciamento da Seguridade Social (Cofins), nos termos do art. 3ºda Instrução Normativa SRF nº 595, de 27 de dezembro de 2005.

II - Esta autorização, que se aplica a todos os estabele-cimentos da pessoa jurídica, implica no cumprimento das obrigaçõescontidas na IN RFB nº 595/2005, podendo ser cancelada, nos termosdo seu artigo 7º.

III - Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos apartir da data de sua publicação.

LEOMAR PADILHA

SUPERINTENDÊNCIA NACIONALDE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

DIRETORIA COLEGIADA

PORTARIA No- 780, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

A DIRETORIA COLEGIADA DA SUPERINTENDÊNCIANACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - PREVIC,com fulcro no inciso III do art. 44 da Lei Complementar nº 109, de29 de maio de 2001, e no uso da atribuição que lhe confere o incisoVI do art. 2º combinado com o inciso X do art. 10, ambos do AnexoI do Decreto nº 8.992, de 20 de fevereiro de 2017, resolve:

Art. 1º Decretar intervenção na ELETROCEEE - FundaçãoCEEE de Seguridade Social, pelo prazo de 180 (cento e oitenta)dias.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

FABIO HENRIQUE DE SOUSA COELHODiretor-Superintendente

Substituto

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

PORTARIA No- 6.976, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

O SUPERINTENDNETE DA SUPERINTENDÊNCIA DESEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso das atribuições que lheconfere o inciso IV do art. 73 da Resolução CNSP nº 346, de 02 demaio de 2017, considerando o que consta do Processo Susep nº15414.620625/2017-54, resolve:

Art. 1º Revogar a Portaria Susep nº 5.312, de 22 de maio de2013, a Portaria Susep nº 5.661, de 19 de dezembro de 2013, e aPortaria Susep nº 6.057, de 14 de outubro de 2014.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

JOAQUIM MENDANHA DE ATAÍDE

PORTARIA No- 6.977, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DESEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegadapelo Ministro de Estado da Fazenda, por meio da Portaria n. 151, de23 de junho de 2004, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo36 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que constado processo Susep 15414.604795/2016-19, resolve:

Art. 1º Ratificar a transferência do domicílio internacional deXL GROUP PLC, sociedade existente e organizada conforme as leisda República da Irlanda, acionista controlador indireto e detentor daefetiva ingerência nos negócios de XL SEGUROS BRASIL S.A.,CNPJ n. 14.448.493/0001-31, e XL RESSEGUROS BRASIL S.A.,CNPJ n. 03.492.427/0001-42, ambos com sede na cidade de SãoPaulo - SP, passando a denominar-se XL GROUP LTD, sociedadeexistente e organizada conforme as leis de Bermudas.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

JOAQUIM MENDANHA DE ATAÍDES

DIRETORIA DE ORGANIZAÇÃODO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS

PORTARIA No- 504, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SE-GUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROSPRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Su-perintendente da Susep, por meio da Portaria n. 6.523, de 20 de maiode 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 doDecreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966, combinada com oparágrafo 2º do artigo 3º do Decreto-Lei n. 261, de 28 de fevereiro de1967 e o que consta do processo Susep 15414.613127/2017-55, re-solve:

Art. 1º Aprovar a eleição de membros do comitê financeirode BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S.A., CNPJ n. 15.138.043/0001-05, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, conforme deliberadona reunião do conselho de administração realizada em 27 de abril de2017.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

MARCELO AUGUSTO CAMACHO ROCHA

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 35ISSN 1677-7042

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PORTARIA No- 505, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SE-GUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROSPRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Su-perintendente da Susep, por meio da Portaria n. 6.523, de 20 de maiode 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 doDecreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta doprocesso Susep 15414.610906/2017-07, resolve:

Art. 1º Aprovar a eleição de administradores de COFACEDO BRASIL SEGUROS DE CRÉDITO S.A., CNPJ n.07.644.868/0001-73, com sede na cidade de São Paulo - SP, conformedeliberado na assembleia geral ordinária realizada em 30 de março de2017.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

MARCELO AUGUSTO CAMACHO ROCHA

PORTARIA No- 506, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SE-GUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROSPRIVADOS - SUSEP, no uso da competência subdelegada pelo Su-perintendente da Susep, por meio da Portaria n. 6.523, de 20 de maiode 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 doDecreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta doprocesso Susep 15414.618560/2017-87, resolve:

Art. 1º Aprovar as seguintes deliberações tomadas pelo únicoacionista de SANCOR SEGUROS DO BRASIL S.A., CNPJ n.17.643.407/0001-30, com sede na cidade de Maringá - PR, na as-sembleia geral extraordinária realizada em 23 de junho de 2017:

I - Aumento do capital social em R$ 10.000.000,00, ele-vando-o para R$176.575.000,00, dividido em 176.575.000 ações or-dinárias nominativas, com valor nominal de R$ 1,00; e

II - Reforma do estatuto social.Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-

blicação.

MARCELO AUGUSTO CAMACHO ROCHA

PORTARIA No- 507, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SE-GUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROSPRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Su-perintendente da Susep, por meio da Portaria n. 6.523, de 20 de maiode 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 doDecreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966, combinada com oparágrafo 2º do artigo 3º do Decreto-Lei n. 261, de 28 de fevereiro de1967 e o que consta do processo Susep 15414.616091/2017-61, re-solve:

Art. 1º Aprovar a eleição de administrador de BRASILCAPCAPITALIZAÇÃO S.A., CNPJ n. 15.138.043/0001-05, com sede nacidade do Rio de Janeiro - RJ, conforme deliberado na reunião doconselho de administração realizada em 25 de maio de 2017.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

MARCELO AUGUSTO CAMACHO ROCHA

RETIFICAÇÃO

Na publicação da Portaria Susep/Diorg n. 462/2017, publi-cada no DOU de 18 de julho de 2017, seção 1, página 38, onde se lê:"... com sede na cidade de Porto Alegre - RS..." leia-se: "... com sedena cidade de Caxias do Sul - RS..."

Art. 2º O Comitê de Orientação Estratégica do eixo temáticoEficiência Energética será coordenado pela Secretaria de Desenvol-vimento e Competitividade Industrial- SDCI, do MDIC, e compostopelas instituições abaixo relacionadas, representadas pelos seguintesórgãos e entidades:

I - MME - Ministério de Minas e Energia, representado pelaDiretoria do Departamento de Desenvolvimento Energético da Se-cretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético;

II- ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Indus-trial, representada pela Diretoria de Desenvolvimento Produtivo eTe c n o l ó g i c o ;

III - APEX-BRASIL - Agência Brasileira de Promoção deExportações e Investimentos, representada pela Coordenação deCompetitividade;

IV - CNI - Confederação Nacional da Industria, representadapela Gerência de Inovação e Tecnologia; e

V - SEBRAE- Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pe-quenas Empresas, representado pela Gerência da Unidade de Acessoà Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade.

Parágrafo único. No âmbito do MDIC, a Secretaria de De-senvolvimento e Competitividade Industrial - SDCI será representadapelo seu Secretário, como titular, que deve indicar seu suplente.

Art. 3º O Comitê de Orientação Estratégica do eixo temáticoDigitalização e Conectividade será coordenado pela Secretaria deDesenvolvimento e Competitividade Industrial - SDCI e Secretaria deInovação e Novos Negócios - SIN, do MDIC, e composto por re-presentantes titular e suplente dos seguintes órgãos e entidades:

I - MCTIC - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações eComunicações, representado pela Secretaria de Política de Informá-tica;

II- ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Indus-trial, representada pela Diretoria de Desenvolvimento Produtivo eTe c n o l ó g i c o ;

III - APEX-BRASIL - Agência Brasileira de Promoção deExportações e Investimentos, representada pela Coordenação deCompetitividade;

IV - CNI - Confederação Nacional da Industria, representadapela Gerência Executiva de Inovação e Tecnologia;

V - SEBRAE- Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pe-quenas Empresas, representado pela Gerência da Unidade de Aten-dimento Setorial Indústria; e

VI - EMBRAPII - Empresa Brasileira de Pesquisa e Ino-vação Industrial, representada pela Diretoria de Operações.

Parágrafo único. No âmbito do MDIC, a Secretaria de De-senvolvimento e Competitividade Industrial - SDCI e a Secretaria deInovação e Novos Negócios - SIN serão representadas pelos seusSecretários, como titulares, que deverão indicar seus suplentes.

Art 4º Os Comitês de Orientação Técnica de cada eixo te-mático serão compostos por membros indicados pelos seus Comitêsde Orientação Estratégica, conforme o disposto na Portaria MDIC nº13, de 2 de fevereiro de 2017.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação no Diário Oficial da União.

MARCOS PEREIRA

IV - O Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste(PRDNE);

V - As Diretrizes e Orientações Gerais expedidas pelo Mi-nistério da Integração Nacional.

§ 1º Os prazos para aprovação das propostas de que trata ocaput deste artigo serão:

I - das Diretrizes e Prioridades: até 15 de agosto de 2017;e

II - da Programação de Aplicação dos Recursos: até 15 dedezembro de 2017.

§2º. O calendário anual das reuniões do Conselho Delibe-rativo da SUDENE deverá observar a necessidade de cumprimentodos prazos estabelecidos nos incisos I e II, do §1º, do art. 2º, destaPortaria.

§ 3º As prioridades a que se refere o caput deste artigodeverão ser vinculadas às respectivas diretrizes, conforme modeloconstante no anexo I desta Portaria.

§ 4º O Banco do Nordeste poderá promover, em articulaçãocom a SFRI/MI e com a SUDENE, reuniões técnicas com repre-sentantes dos Governos e das classes produtoras e trabalhadoras decada Unidade Federativa apta a receber recursos do FNE, com oobjetivo de adequar a proposta de Programação Anual de Aplicaçãodos Recursos do Fundo às necessidades econômico-regionais.

§ 5º As reuniões de que trata o parágrafo anterior poderãoser realizadas por meio de videoconferências.

Art. 3º A proposta de Programação Anual de Aplicação dosRecursos do Fundo será formulada pelo Banco do Nordeste S.A. emarticulação com a Sudene e com a Secretaria de Fundos Regionais eIncentivos Fiscais do Ministério da Integração Nacional (SFRI/MI).

Parágrafo único. A proposta de programação de que trata ocaput será submetida à apreciação do Conselho Deliberativo da Su-dene após análise, em conjunto, pela Sudene e pela SFRI/MI.

Art. 4º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos doFundo deverá ter a seguinte estrutura:

I - Introdução;II - Bases Normativas;Diretrizes e Orientações Gerais do Ministério da Integração

Nacional;Diretrizes e Prioridades do FNE.III - Plano de Aplicação:a) programação orçamentária para o exercício;b) condições gerais de financiamento, tais como: encargos

financeiros, limites de financiamento, assistência máxima, restrições,classificação dos beneficiários, garantias;

c) programas e/ou linhas de financiamento; eIV - Anexos§ 1º O Banco do Nordeste S.A. deverá encaminhar ao MI e

à Sudene os seguintes documentos, que formarão a ProgramaçãoAnual de Aplicação dos Recursos:

I - proposta de programas e/ou linhas de financiamento, até30 de setembro de 2017; e

II - proposta de aplicação dos recursos, até 30 de outubro de2017.

CAPÍTULO IIIDAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DA PROGRAMA-

ÇÃOArt. 5º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos do

Fundo deverá conter:I - linha de financiamento para as operações de crédito de

que tratam os incisos I e II do § 3º do art. 1º da Lei nº 10.177, de 12de janeiro de 2001.

II - a relação dos municípios classificados por Estado eagrupados de acordo com a tipologia definida na PNDR;

III - a informação de que o Programa Nacional de For-talecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) será operacionalizado deacordo com as normas estabelecidas pelo CMN, disciplinadas noManual de Crédito Rural (MCR 10), publicado pelo Banco Central doBrasil; e

IV - todas as condições a que se subordinarão as operaçõesa serem realizadas, tais como:

a) beneficiários;b) itens financiáveis;c) itens e atividades não financiáveis;d) limite financiável (percentual a ser financiado em relação

ao orçamento apresentado);e) teto dos financiamentos (valor máximo por cliente ou

grupo econômico);f) prazo das operações;g) forma de apresentação das propostas;h) exigências de garantias e outros requisitos para concessão

de financiamento;i) itens específicos da atividade bancária; ej) outras informações consideradas indispensáveis ao perfeito

entendimento, pelos mutuários, do funcionamento e da operaciona-lização dos recursos do FNE.

§ 1º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos doFundo observará os encargos financeiros e o bônus de adimplênciadefinidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), por meio deproposta do Ministério da Integração Nacional, observadas as orien-tações da PNDR e de acordo com o PRDNE;

§ 2º A proposta de que trata o §1º deverá ser elaborada peloMI, ouvida a SUDENE e o Banco do Nordeste S.A..

Art. 6º Deverão ter tratamento diferenciado e favorecido naProgramação Anual de Aplicação dos Recursos do FNE, quanto aopercentual de limite de financiamento:

I - o semiárido;II - os municípios das Regiões Integradas de Desenvolvimento

(RIDE´s) do Polo de Petrolina/PE e Juazeiro/BA e da Grande Teresina;

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 1.434-SEI, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Institui os Comitês de Orientação Estraté-gica e Técnica dos eixos temáticos Eficiên-cia Energética e Digitalização e Conecti-vidade do Programa Brasil Mais Produti-vo

O MINISTRO DE ESTADO DO MINISTÉRIO DA IN-DÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, , no uso dasatribuições que lhe confere o inciso II, parágrafo único do artigo 87da Constituição da República Federativa do Brasil, combinado com oque dispõe os Acordos de Cooperação firmados no âmbito do Pro-grama Brasil Mais Produtivo, e a Portaria MDIC nº 13, de 2 defevereiro de 2017, que instituiu os Comitês de Governança do Pro-grama, resolve:

Art. 1º Ficam criados os Comitês de Orientação Estratégica e deOrientação Técnica dos eixos temáticos Eficiência Energética e Digita-lização e Conectividade do Programa Brasil Mais Produtivo, coordena-dos pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC.

Ministério da Indústria, Comércio Exteriore Serviços

.

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No- 434, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Regulamenta o art. 14-A da Lei nº 7.827,de 27 de novembro de 1989.

O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO-NAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único,inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art.14-A da Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, resolve:

CAPÍTULO IDOS OBJETIVOSArt. 1º Estabelecer as diretrizes e orientações gerais para a

aplicação dos recursos do Fundo Constitucional de Financiamento doNordeste (FNE) para o exercício de 2018, a que se refere o art. 14-Ada Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989.

CAPÍTULO IIDAS DIRETRIZES E PRIORIDADES E DA PROGRA-

MAÇÃO ANUAL DE APLICAÇÃO DE RECURSOSArt. 2º A elaboração das Diretrizes e Prioridades, pela Su-

perintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), e daProposta de Programação Anual de Aplicação dos Recursos do FundoConstitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), pelo Banco doNordeste S.A. (BNB), deverá observar:

I - As diretrizes estabelecidas no art. 3º da Lei nº7.827/1989;

II - A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR);III - As políticas setoriais e macroeconômicas do Governo Federal;

Ministério da Integração Nacional.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201736 ISSN 1677-7042

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III - os municípios integrantes das microrregiões classificadas pela tipologia da PNDR como debaixa renda, estagnada ou dinâmica;

IV - os projetos de mini e pequenos produtores rurais;V - os projetos de micro e pequenas empresas.Art. 7º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo apresentará quadro de-

monstrativo do orçamento previsto para o exercício, com estimativa da totalidade dos ingressos e dassaídas de recursos previstos para o ano, especificando:

I - como fonte de recursos:a) as disponibilidades previstas para o final do ano anterior;b) os recursos originários dos retornos de financiamentos já concedidos;c) repasses de recursos originários da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) previstos na

Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA);d) a remuneração das disponibilidades do Fundo;e) o retorno ao Fundo de valores relativos aos riscos assumidos pelo Banco; ef) outras modalidades de ingresso de recursos, especificando a origem e os respectivos valores

estimados.II - como despesas e saídas de recursos:a) pagamento da taxa de administração;b) despesas com auditoria externa independente;c) despesas com o bônus de adimplência;d) despesas com rebates;e) pagamento do del credere;f) o montante das liberações/desembolsos de recursos previstos para o exercício, decorrentes de

operações contratadas em anos anteriores;g) despesas com a remuneração das operações do Pronaf; eh) outras saídas e/ou despesas, com especificação da origem e dos respectivos valores.III - a previsão dos recursos disponíveis para aplicação no exercício, contendo as seguintes

estimativas:a) por Unidade Federativa (UF), mediante estimativa a ser realizada considerando a distribuição

histórica das aplicações e a expectativa de demanda por crédito na Região;b) por programa de financiamento, inclusive para as linhas ou programas de financiamento de

que trata o inciso I do art. 5º desta Portaria;c) por setor e atividade definidos como prioritários pelo Condel/SUDENE;d) por porte de mutuário;e) por espaço prioritário da PNDR; ef) por outras instituições financeiras, conforme art. 9º da Lei nº 7.827/1989.Art. 8º Deverá ser observado na previsão dos recursos disponíveis para aplicação no exercício,

de que trata o inciso III, do artigo 7º:I - percentual mínimo dos recursos aos tomadores que apresentem faturamento anual bruto de

até R$ 16 milhões, e prevendo, neste percentual, uma aplicação mínima, junto aos tomadores comfaturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões;

II - percentual mínimo para aplicação em cada UF, podendo ser diferenciado para o estado doEspírito Santo;

III - percentual máximo para aplicação no setor de comércio e de prestação de serviços; eIV - percentual máximo para aplicação junto aos produtores rurais e empreendedores lo-

calizados nos municípios integrantes das microrregiões classificadas de alta renda, segundo a tipologiada PNDR.

§ 1º O Banco poderá excluir os valores previstos para aplicação em projetos de infraestrutura,para efeito de verificação do percentual previsto para destinação de recursos, por UF e por porte.

CAPÍTULO IVDAS REPROGRAMAÇÕESArt. 9º O Banco do Nordeste S.A. poderá revisar e atualizar os valores previstos para aplicação,

considerando as contratações realizadas até 31 de agosto de 2018, a distribuição histórica das aplicações,a expectativa de demanda por crédito na Região, bem como as operações em fase final de contrataçãodo período, observando as disposições constantes dos incisos I, II e III do art. 8º desta Portaria.

Parágrafo único. Ao realizar a nova previsão de aplicação dos recursos, o Banco do NordesteS.A. deverá:

I - atualizar os valores de que trata a alínea "c" do inciso I do art. 7º desta Portaria e o quadrodemonstrativo do orçamento previsto para o exercício, observada a última versão publicada sobre arealização de receitas e despesas orçamentárias do Relatório de Avaliação Bimestral pelo Ministério doPlanejamento, Desenvolvimento e Gestão e pelo Ministério da Fazenda;

II - encaminhar ao MI e à Sudene a versão atualizada da programação, justificando as razõespara a adoção da nova previsão de aplicação dos recursos.

CAPÍTULO VDAS VEDAÇÕESArt. 10. Fica vedada a distribuição dos recursos do Fundo por UF, com base em cotas

percentuais pré-definidas, bem como a concessão de crédito para:I - aquisição de máquinas, veículos, aeronaves, embarcações ou equipamentos importados ou

que apresentem índices de nacionalização em valor inferior a 60% (sessenta por cento) para beneficiáriosque apresentem faturamento bruto anual superior a R$ 16 milhões;

II - pessoas físicas ou jurídicas que mantenham ou tenham mantido trabalhadores em condiçõesdegradantes de trabalho ou análogas ao trabalho escravo, inscritas no Cadastro de Empregadores ins-tituído pela Portaria n° 540, de 15.10.2004, do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, observada aPortaria n° 1.150, de 18.11.2003, do Ministério da Integração Nacional - MI.

§ 1º A vedação de que trata o inciso I não se aplica quando, alternativamente:I - não haja produção nacional da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento;II - a fabricação da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento cumpra o Processo

Produtivo Básico (PPB);III - a máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento importado for isento de Imposto

de Importação pela Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 11. O Banco do Nordeste S.A., a SUDENE e o MI deverão manter, em seus sítios

eletrônicos, a Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo atualizada.Art. 12. O Banco do Nordeste S.A., em conjunto com a SUDENE, deverá avaliar a con-

veniência e a oportunidade de promover eventos de divulgação do FNE, preferencialmente, nos mu-nicípios em que não possua agência e que tenham apresentado baixo volume de contratações nos últimosexercícios, com foco nos tomadores que apresentem faturamento bruto anual de até R$ 16 milhões,visando à ampliação das contratações.

§ 1º O Banco do Nordeste S.A. informará ao MI e à SUDENE, até o final do 1º quadrimestrede 2018, o calendário dos eventos de que trata este artigo.

§ 2º Cabe à SUDENE, em articulação com o Banco do Nordeste S.A., estabelecer critérios paraa realização dos eventos de que trata este artigo, bem como acompanhar o andamento desses eventos.

Art. 13. Observado o disposto no art. 18-A da Lei nº 7.827/1989, o encargo de ouvidor do FNEpoderá ser acumulado com o encargo de ouvidor da Sudene, devendo a atribuição de competência seraprovada pelo Conselho Deliberativo por proposta da Superintendência.

Art. 14. A proposta de que trata o Art. 18 da Lei nº 12.712, de 30 de agosto de 2012, deveráser elaborada pelo MI, ouvida a SUDENE e o Banco do Nordeste S.A..

Art. 15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HELDER BARBALHO

ANEXO I

Diretriz 1 Diretriz 2 Diretriz (n) Diretriz (n+1)Prioridade 1 XPrioridade 2 X XPrioridade (n)Prioridade (n+1) X X X

PORTARIA No- 435, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Regulamenta o art. 14-A da Lei nº 7.827, de 27 de novembro de 1989.

O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, no uso da atribuição que lheconfere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art.14-A da Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, resolve:

CAPÍTULO IDOS OBJETIVOSArt. 1º Estabelecer as diretrizes e orientações gerais para a aplicação dos recursos do Fundo

Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) para o exercício de 2018, a que se refere o art. 14-Ada Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989.

CAPÍTULO IIDAS DIRETRIZES E PRIORIDADES E DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE APLICAÇÃO

DE RECURSOSArt. 2º A elaboração das Diretrizes e Prioridades, pela Superintendência do Desenvolvimento da

Amazônia (SUDAM), e da Proposta de Programação Anual de Aplicação dos Recursos do FundoConstitucional de Financiamento do Norte (FNO), pelo Banco da Amazônia S.A., deverá observar:

I - As diretrizes estabelecidas no art. 3º da Lei nº 7.827/1989;II - A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR);III - As políticas setoriais e macroeconômicas do Governo Federal;IV - O Plano Regional de Desenvolvimento da Amazônia (PRDA);V - As Diretrizes e Orientações Gerais expedidas pelo Ministério da Integração Nacional.§ 1º Os prazos para aprovação das propostas de que trata o caput deste artigo serão:I - das Diretrizes e Prioridades: até 15 de agosto de 2017; eII - da Programação de Aplicação dos Recursos: até 15 de dezembro de 2017.§2º. O calendário anual das reuniões do Conselho Deliberativo da SUDAM deverá observar a

necessidade de cumprimento dos prazos estabelecidos nos incisos I e II, do §1º, do art. 2º, destaPortaria.

§ 3º As prioridades a que se refere o caput deste artigo deverão ser vinculadas às respectivasdiretrizes, conforme modelo constante no anexo I desta Portaria.

§ 4º O Banco da Amazônia poderá promover, em articulação com a SFRI/MI e com a SUDAM,reuniões técnicas com representantes dos Governos e das classes produtoras e trabalhadoras de cadaUnidade Federativa apta a receber recursos do FCO, com o objetivo de adequar a proposta de Pro-gramação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo às necessidades econômico-regionais.

§ 5º As reuniões de que trata o parágrafo anterior poderão ser realizadas por meio de vi-deoconferências.

Art. 3º A proposta de Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo será formuladapelo Banco da Amazônia S.A. em articulação com a Sudam e com a Secretaria de Fundos Regionais eIncentivos Fiscais do Ministério da Integração Nacional (SFRI/MI).

Parágrafo único. A proposta de programação de que trata o caput será submetida à apreciaçãodo Conselho Deliberativo da Sudam após análise, em conjunto, pela Sudam e pela SFRI/MI.

Art. 4º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo deverá ter a seguinteestrutura:

I - Introdução;II - Bases Normativas;Diretrizes e Orientações Gerais do Ministério da Integração Nacional;Diretrizes e Prioridades do FNO.III - Plano de Aplicação:a) programação orçamentária para o exercício;b) condições gerais de financiamento, tais como: encargos financeiros, limites de financiamento,

assistência máxima, restrições, classificação dos beneficiários, garantias;c) programas e/ou linhas de financiamento; eIV - Anexos§ 1º O Banco da Amazônia S.A. deverá encaminhar ao MI e à Sudam os seguintes documentos,

que formarão a Programação Anual de Aplicação dos Recursos:I - proposta de programas e/ou linhas de financiamento, até 30 de setembro de 2017; eII - proposta de aplicação dos recursos, até 30 de outubro de 2017.CAPÍTULO IIIDAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DA PROGRAMAÇÃOArt. 5º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo deverá conter:I - linha de financiamento para as operações de crédito de que tratam os incisos I e II do § 3º

do art. 1º da Lei nº 10.177, de 12 de janeiro de 2001.II - a relação dos municípios classificados por Estado e agrupados de acordo com a tipologia

definida na PNDR;III - a informação de que o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar

(Pronaf) será operacionalizado de acordo com as normas estabelecidas pelo CMN, disciplinadas noManual de Crédito Rural (MCR 10), publicado pelo Banco Central do Brasil; e

IV - todas as condições a que se subordinarão as operações a serem realizadas, tais como:a) beneficiários;b) itens financiáveis;c) itens e atividades não financiáveis;d) limite financiável (percentual a ser financiado em relação ao orçamento apresentado);e) teto dos financiamentos (valor máximo por cliente ou grupo econômico);f) prazo das operações;g) forma de apresentação das propostas;h) exigências de garantias e outros requisitos para concessão de financiamento;i) itens específicos da atividade bancária; ej) outras informações consideradas indispensáveis ao perfeito entendimento, pelos mutuários, do

funcionamento e da operacionalização dos recursos do FNO.§ 1º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo observará os encarg o s

financeiros e o bônus de adimplência definidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), por meio deproposta do Ministério da Integração Nacional, observadas as orientações da PNDR e de acordo com oPRDA;

§ 2º A proposta de que trata o §1º deverá ser elaborada pelo MI, ouvida a SUDAM e o Bancoda Amazônia S.A..

Art. 6º Deverão ter tratamento diferenciado e favorecido na Programação Anual de Aplicaçãodos Recursos do FNO, quanto ao percentual de limite de financiamento:

I - a Faixa de Fronteira;II- os municípios integrantes das microrregiões classificadas pela tipologia da PNDR como de

baixa renda, estagnada ou dinâmica;

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 37ISSN 1677-7042

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III - os projetos de mini e pequenos produtores rurais;IV - os projetos de micro e pequenas empresas.Art. 7º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo apresentará quadro de-

monstrativo do orçamento previsto para o exercício, com estimativa da totalidade dos ingressos e dassaídas de recursos previstos para o ano, especificando:

I - como fonte de recursos:a) as disponibilidades previstas para o final do ano anterior;b) os recursos originários dos retornos de financiamentos já concedidos;c) repasses de recursos originários da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) previstos na

Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA);d) a remuneração das disponibilidades do Fundo;e) o retorno ao Fundo de valores relativos aos riscos assumidos pelo Banco; ef) outras modalidades de ingresso de recursos, especificando a origem e os respectivos valores

estimados.II - como despesas e saídas de recursos:a) pagamento da taxa de administração;b) despesas com auditoria externa independente;c) despesas com o bônus de adimplência;d) despesas com rebates;e) pagamento do del credere;f) o montante das liberações/desembolsos de recursos previstos para o exercício, decorrentes de

operações contratadas em anos anteriores;g) despesas com a remuneração das operações do Pronaf; eh) outras saídas e/ou despesas, com especificação da origem e dos respectivos valores.III - a previsão dos recursos disponíveis para aplicação no exercício, contendo as seguintes

estimativas:a) por Unidade Federativa (UF), mediante estimativa a ser realizada considerando a distribuição

histórica das aplicações e a expectativa de demanda por crédito na Região;b) por programa de financiamento, inclusive para as linhas ou programas de financiamento de

que trata o inciso I do art. 5º desta Portaria;c) por setor e atividade definidos como prioritários pelo Condel/SUDAM;d) por porte de mutuário;e) por espaço prioritário da PNDR; ef) por outras instituições financeiras, conforme art. 9º da Lei nº 7.827/1989.Art. 8º Deverá ser observado na previsão dos recursos disponíveis para aplicação no exercício,

de que trata o inciso III, do artigo 7º:I - percentual mínimo dos recursos aos tomadores que apresentem faturamento anual bruto de

até R$ 16 milhões, e prevendo, neste percentual, uma aplicação mínima, junto aos tomadores comfaturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões;

II - percentual mínimo para aplicação em cada UF, podendo ser diferenciado para os Estados doAmapá e Roraima;

III - percentual máximo para aplicação no setor de comércio e de prestação de serviços; eIV - percentual máximo para aplicação junto aos produtores rurais e empreendedores lo-

calizados nos municípios integrantes das microrregiões classificadas de alta renda, segundo a tipologiada PNDR.

§ 1º O Banco poderá excluir os valores previstos para aplicação em projetos de infraestrutura,para efeito de verificação do percentual previsto para destinação de recursos, por UF e por porte.

CAPÍTULO IVDAS REPROGRAMAÇÕESArt. 9º O Banco da Amazônia S.A. poderá revisar e atualizar os valores previstos para aplicação

até o final do primeiro e do segundo quadrimestres, considerando as contratações realizadas até o mêsanterior, a distribuição histórica das aplicações, a expectativa de demanda por crédito na Região, bemcomo as operações em fase final de contratação do período, observando as disposições constantes dosincisos I, II e III do art. 8º desta Portaria.

Parágrafo único. Ao realizar a nova previsão de aplicação dos recursos, o Banco da AmazôniaS.A. deverá:

I - atualizar os valores de que trata a alínea "c" do inciso I do art. 7º desta Portaria e o quadrodemonstrativo do orçamento previsto para o exercício, observada a última versão publicada sobre arealização de receitas e despesas orçamentárias do Relatório de Avaliação Bimestral pelo Ministério doPlanejamento, Desenvolvimento e Gestão e pelo Ministério da Fazenda;

II - encaminhar ao MI e à Sudam a versão atualizada da programação, justificando as razõespara a adoção da nova previsão de aplicação dos recursos.

CAPÍTULO VDAS VEDAÇÕESArt. 10. Fica vedada a distribuição dos recursos do Fundo por UF, com base em cotas

percentuais pré-definidas, bem como a concessão de crédito para:I - aquisição de máquinas, veículos, aeronaves, embarcações ou equipamentos importados ou

que apresentem índices de nacionalização em valor inferior a 60% (sessenta por cento) para beneficiáriosque apresentem faturamento bruto anual superior a R$ 16 milhões;

II - pessoas físicas ou jurídicas que mantenham ou tenham mantido trabalhadores em condiçõesdegradantes de trabalho ou análogas ao trabalho escravo, inscritas no Cadastro de Empregadores ins-tituído pela Portaria n.° 540, de 15.10.2004, do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, observada aPortaria n.° 1.150, de 18.11.2003, do Ministério da Integração Nacional - MI.

§ 1º A vedação de que trata o inciso I não se aplica quando, alternativamente:I - não haja produção nacional da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento;

ouII - a fabricação da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento cumpra o Processo

Produtivo Básico (PPB);III - a máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento importado for isento de Imposto

de Importação pela Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 11. O Banco da Amazônia S.A., a Sudam e o MI deverão manter, em seus sítios ele-

trônicos, a Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo atualizada.Art. 12. O Banco da Amazônia S.A., em conjunto com a Sudam, deverá avaliar a conveniência

e a oportunidade de promover eventos de divulgação do FNO, preferencialmente, nos municípios em quenão possua agência e que tenham apresentado baixo volume de contratações nos últimos exercícios, comfoco nos tomadores que apresentem faturamento bruto anual de até R$ 16 milhões, visando à ampliaçãodas contratações.

§ 1º O Banco da Amazônia S.A. informará ao MI e à Sudam, até o final do 1º quadrimestre de2018, o calendário dos eventos de que trata este artigo.

§ 2º Cabe à Sudam, em articulação com o Banco da Amazônia S.A., estabelecer critérios paraa realização dos eventos de que trata este artigo, bem como acompanhar o andamento desses eventos.

Art. 13. Observado o disposto no art. 18-A da Lei nº 7.827/1989, o encargo de ouvidor do FNOpoderá ser acumulado com o encargo de ouvidor da Sudam, devendo a atribuição de competência seraprovada pelo Conselho Deliberativo por proposta da Superintendência.

Art. 14. A proposta de que trata o Art. 18 da Lei nº 12.712, de 30 de agosto de 2012, deveráser elaborada pelo MI, ouvida a SUDAM e o Banco da Amazônia S.A..

Art. 15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HELDER BARBALHO

ANEXO I

Diretriz 1 Diretriz 2 Diretriz (n) Diretriz (n+1)Prioridade 1 XPrioridade 2 X XPrioridade (n)Prioridade (n+1) X X X

PORTARIA No- 436, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Regulamenta o art. 14-A da Lei nº 7.827, de 27 de novembro de 1989.

O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, no uso da atribuição que lheconfere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art.14-A da Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, resolve:

CAPÍTULO IDOS OBJETIVOSArt. 1º Estabelecer as diretrizes e orientações gerais para a aplicação dos recursos do Fundo

Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para o exercício de 2018, a que se refere o art.14-A da Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989.

CAPÍTULO IIDAS DIRETRIZES E PRIORIDADES E DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE APLICAÇÃO

DE RECURSOSArt. 2º A elaboração das Diretrizes e Prioridades, pela Superintendência do Desenvolvimento do

Centro-Oeste (SUDECO), e da Proposta de Programação Anual de Aplicação dos Recursos do FundoConstitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), pelo Banco do Brasil (BB), deverá ob-servar:

I - As diretrizes estabelecidas no art. 3º da Lei nº 7.827/1989;II - A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR);III - As políticas setoriais e macroeconômicas do Governo Federal;IV - O Plano Regional de Desenvolvimento do Centro-Oeste (PRDCO);V - As Diretrizes e Orientações Gerais expedidas pelo Ministério da Integração Nacional.§ 1º O prazo para aprovação da Programação de Aplicação dos Recursos, pelo Conselho

Deliberativo da SUDECO, será até 15 de dezembro de 2017.§2º. O calendário anual das reuniões do Conselho Deliberativo da SUDECO deverá observar a

necessidade de cumprimento dos prazos estabelecidos nos incisos I e II, do §1º, do art. 2º, destaPortaria.

§ 3º As prioridades a que se refere o caput deste artigo deverão ser vinculadas às respectivasdiretrizes, conforme modelo constante no anexo I desta Portaria.

§ 4º O Banco do Brasil poderá promover, em articulação com a SFRI/MI e com a SUDECO,reuniões técnicas com representantes dos Governos e das classes produtoras e trabalhadoras de cadaUnidade Federativa apta a receber recursos do FCO, com o objetivo de adequar a proposta de Pro-gramação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo às necessidades econômico-regionais.

§ 5º As reuniões de que trata o parágrafo anterior poderão ser realizadas por meio de vi-deoconferências.

Art. 3º A proposta de Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo será formuladapelo Banco do Brasil em articulação com a SUDECO e com a Secretaria de Fundos Regionais eIncentivos Fiscais do Ministério da Integração Nacional (SFRI/MI).

Parágrafo único. A proposta de programação de que trata o caput será submetida à apreciaçãodo Conselho Deliberativo da SUDECO após análise, em conjunto, pela SUDECO e pela SFRI/MI.

Art. 4º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo deverá ter a seguinteestrutura:

I - Introdução;II - Bases Normativas;Diretrizes e Orientações Gerais do Ministério da Integração Nacional;Diretrizes e Prioridades do FCO.III - Plano de Aplicação:a) programação orçamentária para o exercício;b) condições gerais de financiamento, tais como: encargos financeiros, limites de financiamento,

assistência máxima, restrições, classificação dos beneficiários, garantias;c) programas e/ou linhas de financiamento; eIV - Anexos§ 1º O Banco do Brasil deverá encaminhar ao MI e à SUDECO os seguintes documentos, que

formarão a Programação Anual de Aplicação dos Recursos:I - proposta de programas e/ou linhas de financiamento, até 30 de setembro de 2017; eII - proposta de aplicação dos recursos, até 30 de outubro de 2017.CAPÍTULO IIIDAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DA PROGRAMAÇÃOArt. 5º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo deverá conter:I - linha de financiamento para as operações de crédito de que tratam os incisos I e II do § 3º

do art. 1º da Lei nº 10.177, de 12 de janeiro de 2001.II - a relação dos municípios classificados por estado e agrupados de acordo com a tipologia

definida na PNDR;III - a informação de que o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar

(Pronaf) será operacionalizado de acordo com as normas estabelecidas pelo CMN, disciplinadas noManual de Crédito Rural (MCR 10), publicado pelo Banco Central do Brasil; e

IV - todas as condições a que se subordinarão as operações a serem realizadas, tais como:a) beneficiários;b) itens financiáveis;c) itens e atividades não financiáveis;d) limite financiável (percentual a ser financiado em relação ao orçamento apresentado);e) teto dos financiamentos (valor máximo por cliente ou grupo econômico);f) prazo das operações;g) forma de apresentação das propostas;h) exigências de garantias e outros requisitos para concessão de financiamento;i) itens específicos da atividade bancária; ej) outras informações consideradas indispensáveis ao perfeito entendimento, pelos mutuários, do

funcionamento e da operacionalização dos recursos do FCO.§ 1º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo observará os encarg o s

financeiros e o bônus de adimplência definidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), por meio deproposta do Ministério da Integração Nacional, observadas as orientações da PNDR e de acordo com oPRDCO;

§ 2º A proposta de que trata o §1º deverá ser elaborada pelo MI, ouvida a SUDECO e o Bancodo Brasil.

Art. 6º Deverão ter tratamento diferenciado e favorecido na Programação Anual de Aplicaçãodos Recursos do FCO, quanto ao percentual de limite de financiamento:

I - a Faixa de Fronteira;

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201738 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500038

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II - os municípios integrantes das microrregiões classificadas pela tipologia da PNDR comoestagnada ou dinâmica;

III - os municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno(RIDE), exceto os municípios localizados no Estado de Minas Gerais, que não são beneficiários doFCO;

IV - os projetos de mini e pequenos produtores rurais;V - os projetos de micro e pequenas empresas.Art. 7º A Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo apresentará quadro de-

monstrativo do orçamento previsto para o exercício, com estimativa da totalidade dos ingressos e dassaídas de recursos previstos para o ano, especificando:

I - como fonte de recursos:a) as disponibilidades previstas para o final do ano anterior;b) os recursos originários dos retornos de financiamentos já concedidos;c) repasses de recursos originários da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) previstos na

Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA);d) a remuneração das disponibilidades do Fundo;e) o retorno ao Fundo de valores relativos aos riscos assumidos pelo Banco; ef) outras modalidades de ingresso de recursos, especificando a origem e os respectivos valores

estimados.II - como despesas e saídas de recursos:a) pagamento da taxa de administração;b) despesas com auditoria externa independente;c) despesas com o bônus de adimplência;d) despesas com rebates;e) pagamento do del credere;f) o montante das liberações/desembolsos de recursos previstos para o exercício, decorrentes de

operações contratadas em anos anteriores;g) despesas com a remuneração das operações do PRONAF; eh) outras saídas e/ou despesas, com especificação da origem e dos respectivos valores.III - a previsão dos recursos disponíveis para aplicação no exercício, contendo as seguintes

estimativas:a) por Unidade Federativa (UF), mediante estimativa a ser realizada considerando a distribuição

histórica das aplicações e a expectativa de demanda por crédito na Região;b) por programa de financiamento, inclusive para as linhas ou programas de financiamento de

que trata o inciso I do art. 5º desta Portaria;c) por setor e atividade definidos como prioritários pelo Condel/SUDECO;d) por porte de mutuário;e) por espaço prioritário da PNDR; ef) por outras instituições financeiras, conforme art. 9º da Lei nº 7.827/1989.Art. 8º Deverá ser observado na previsão dos recursos disponíveis para aplicação no exercício,

de que trata o inciso III, do artigo 7º:I - percentual mínimo dos recursos aos tomadores que apresentem faturamento anual bruto de

até R$ 16 milhões, e prevendo, neste percentual, uma aplicação mínima, junto aos tomadores comfaturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões;

II - percentual mínimo para aplicação em cada UF, respeitando o mínimo de 15% (quinze porcento) dos recursos disponíveis para aplicação em cada UF;

III - percentual máximo para aplicação no setor de comércio e de prestação de serviços; eIV - percentual máximo para aplicação junto aos produtores rurais e empreendedores lo-

calizados nos municípios integrantes das microrregiões classificadas de alta renda, segundo a tipologiada PNDR.

§ 1º Alternativamente ao disposto no inciso II deste artigo, e observando o disposto na alínea"a" do inciso III do art. 7º, e no art. 10, fica estabelecida a faculdade de a previsão inicial de aplicaçãodos recursos por UF observar os seguintes percentuais:

I - Distrito Federal: dezenove por cento (19%);II - Goiás: vinte e nove por cento (29%);III - Mato Grosso: vinte e nove por cento (29%);IV - Mato Grosso do Sul: vinte e três por cento (23%).§ 2º O Banco poderá excluir os valores previstos para aplicação em projetos de infraestrutura,

para efeito de verificação do percentual previsto para destinação de recursos, por UF e por porte.§ 3º Para efeito do disposto na alínea "a" do inciso III do art. 7º e no inciso II deste artigo,

considera-se Unidade da Federação (UF), no caso do Distrito Federal, o próprio DF e os municípios doEstado de Goiás que fazem parte da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno(RIDE) excluindo-se, no caso de Goiás, os referidos municípios.

CAPÍTULO IVDAS REPROGRAMAÇÕESArt. 9º O Banco do Brasil, no caso da adoção da alternativa prevista no § 1º do art. 8º desta

Portaria, deverá revisar e atualizar os valores previstos para aplicação, considerando as contrataçõesrealizadas até 31 de agosto de 2018, a distribuição histórica das aplicações, a expectativa de demandapor crédito na Região, bem como as operações em fase final de contratação do período, observando asdisposições constantes dos incisos I, II e III do art. 8º desta Portaria.

Parágrafo único. Ao realizar a nova previsão de aplicação dos recursos, o Banco do Brasildeverá:

I - atualizar os valores de que trata a alínea "c" do inciso I do art. 7º desta Portaria e o quadrodemonstrativo do orçamento previsto para o exercício, observada a última versão publicada sobre arealização de receitas e despesas orçamentárias do Relatório de Avaliação Bimestral pelo Ministério doPlanejamento, Desenvolvimento e Gestão e pelo Ministério da Fazenda;

II - encaminhar ao MI e à SUDECO a versão atualizada da programação, justificando as razõespara a adoção da nova previsão de aplicação dos recursos.

CAPÍTULO VDAS VEDAÇÕESArt. 10. Fica vedada a distribuição dos recursos do Fundo por UF, com base em cotas

percentuais pré-definidas, bem como a concessão de crédito para:I - aquisição de máquinas, veículos, aeronaves, embarcações ou equipamentos importados ou

que apresentem índices de nacionalização em valor inferior a 60% (sessenta por cento) para beneficiáriosque apresentem faturamento bruto anual superior a R$ 16 milhões;

II - pessoas físicas ou jurídicas que mantenham ou tenham mantido trabalhadores em condiçõesdegradantes de trabalho ou análogas ao trabalho escravo, inscritas no Cadastro de Empregadores ins-tituído pela Portaria n.° 540, de 15.10.2004, do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, observada aPortaria n.° 1.150, de 18.11.2003, do Ministério da Integração Nacional - MI.

§ 1º A vedação de que trata o inciso I não se aplica quando, alternativamente:I - não haja produção nacional da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento;II - a fabricação da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento cumpra o Processo

Produtivo Básico (PPB);III - a máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento importado for isento de Imposto

de Importação pela Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 11. O Banco do Brasil, a SUDECO e o MI deverão manter, em seus sítios eletrônicos, a

Programação Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo atualizada.Art. 12. O Banco do Brasil, em conjunto com a SUDECO, deverá avaliar a conveniência e a

oportunidade de promover eventos de divulgação do FCO, preferencialmente, nos municípios em quenão possua agência e que tenham apresentado baixo volume de contratações nos últimos exercícios, comfoco nos tomadores que apresentem faturamento bruto anual de até R$ 16 milhões, visando à ampliaçãodas contratações.

§ 1º O Banco do Brasil informará ao MI e à SUDECO, até o final do 1º quadrimestre de 2018,o calendário dos eventos de que trata este artigo.

§ 2º Cabe à SUDECO, em articulação com o Banco do Brasil, estabelecer critérios para arealização dos eventos de que trata este artigo, bem como acompanhar o andamento desses eventos.

Art. 13. Observado o disposto no art. 18-A da Lei nº 7.827/1989, o encargo de ouvidor do FCOpoderá ser acumulado com o encargo de ouvidor da Sudeco, devendo a atribuição de competência seraprovada pelo Conselho Deliberativo por proposta da Superintendência.

Art. 14. A proposta de que trata o Art. 18 da Lei nº 12.712, de 30 de agosto de 2012, deveráser elaborada pelo MI, ouvida a SUDECO e o Banco do Brasil.

Art. 15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HELDER BARBALHO

ANEXO I

Diretriz 1 Diretriz 2 Diretriz (n) Diretriz (n+1)Prioridade 1 XPrioridade 2 X XPrioridade (n)Prioridade (n+1) X X X

PORTARIA No- 395, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

Estabelece diretrizes e orientações gerais para definição de prioridades e apro-vação de projetos de investimentos com recursos do Fundo de Desenvol-vimento do Centro-Oeste - FDCO.

O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, no uso da atribuição que lheconfere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto noinciso XX do art. 4º da Lei Complementar n. 129, de 8 de janeiro de 2009, e no inciso II do art. 6º doAnexo I ao Decreto n. 8.067, de 14 de agosto de 2013, resolve:

Art. 1º Estabelecer as Diretrizes e Orientações Gerais para definição de prioridades e aprovaçãode projetos de investimentos com recursos do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO), parao exercício de 2018.

Art. 2º A elaboração das Diretrizes e Prioridades, pela Superintendência do Desenvolvimento doCentro-Oeste (SUDECO), deverá observar:

I - A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR);II - As políticas setoriais e macroeconômicas do Governo Federal;III - As potencialidades e vocações econômicas da área de atuação da Superintendência do

Desenvolvimento do Centro-Oeste (SUDECO), criada pela Lei Complementar n. 129, de 8 de janeiro de2009;

IV - O Plano Regional de Desenvolvimento do Centro-Oeste (PRDCO);V - As Diretrizes e Orientações Gerais expedidas pelo Ministério da Integração Nacional.Parágrafo único. As prioridades a que se refere o caput deste artigo deverão ser vinculadas às

respectivas diretrizes, conforme modelo constante no Anexo I desta Portaria.Art. 3º As Diretrizes a serem observadas pela SUDECO quando da aprovação de projetos de

investimentos no âmbito do FDCO, são as seguintes:I - concessão de tratamento diferenciado e favorecido aos projetos de investimentos em in-

fraestrutura e aos projetos que se localizem nos espaços reconhecidos como prioritários pela PNDR:a) a Faixa de Fronteira;b) os municípios integrantes das microrregiões classificadas pela tipologia da PNDR como

estagnada ou dinâmica; ec) os municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno

(RIDE/DF) exceto os municípios localizados no Estado de Minas Gerais, que não são beneficiários doFDCO.

II - promoção do desenvolvimento includente e sustentável, com geração de emprego e in-cremento da renda;

III - ampliação e fortalecimento da infraestrutura regional;IV - expansão, modernização e diversificação da base econômica do Centro-Oeste;V - aumento e fortalecimento das vantagens competitivas do Centro-Oeste;VI - fortalecimento e integração da base produtiva regional;VII - integração econômica inter ou intrarregional;VIII - apoio à implantação, fortalecimento e melhoria de arranjos e cadeias produtivas es-

tratégicas;IX - inserção da economia do Centro-Oeste em mercados externos, em bases competitivas;X - apoio à inovação, integração e complementaridade tecnológica;XI - conservação e preservação do meio ambiente;XII - atração e promoção de novos investimentos para a Região com alavancagem de recursos

financeiros de outras fontes;XIII - valorização das potencialidades turísticas como fator de desenvolvimento local; eXIV - indução e apoio às melhores práticas produtivas.Parágrafo único. Será concedido caráter prioritário para empreendimentos não governamentais

de infraestrutura em abastecimento de água.Art. 4º Fica vedada a concessão de crédito para:I - aquisição de máquinas, veículos, aeronaves, embarcações ou equipamentos que apresentem

índices de nacionalização em valor inferior a 60% (sessenta por cento), exceto nos casos em que,alternativamente:

a) não haja produção nacional da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento;b) a fabricação da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento cumpra o Processo

Produtivo Básico (PPB); ouc) a Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) da máquina, veículo, aeronave, embarcação

ou equipamento importado tiver alíquota 0% do Imposto de Importação.Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HELDER BARBALHO

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 39ISSN 1677-7042

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1

ANEXO I

Diretriz 1 Diretriz 2 Diretriz (n) Diretriz (n+1)Prioridade 1 XPrioridade 2 X XPrioridade (n)Prioridade (n+1) X X X

PORTARIA No- 396, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

Estabelece diretrizes e orientações gerais para definição de prioridades e apro-vação de projetos de investimentos com recursos do Fundo de Desenvol-vimento da Amazônia - FDA.

O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, no uso da atribuição que lheconfere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto noinciso I do § 6º do art. 10 da Lei Complementar n. 124, de 3 de janeiro de 2007, e na alínea "a" doinciso XIII do art. 4º do Anexo I ao Decreto n. 8.275, de 27 de junho de 2014, resolve:

Art. 1º Estabelecer as Diretrizes e Orientações Gerais para definição de prioridades e aprovaçãode projetos de investimentos com recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), para oexercício de 2018. Art. 2º A elaboração das Diretrizes e Prioridades, pela Superintendência do De-senvolvimento da Amazônia (SUDAM), deverá observar:

I - A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR);II - As políticas setoriais e macroeconômicas do Governo Federal;III - As potencialidades e vocações econômicas da área de atuação da Superintendência do

Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), criada pela Lei Complementar n. 124, de 3 de janeiro de2007;

IV - O Plano Regional de Desenvolvimento da Amazônia (PRDA);V - As Diretrizes e Orientações Gerais expedidas pelo Ministério da Integração Nacional.Parágrafo único. As prioridades a que se refere o caput deste artigo deverão ser vinculadas às

respectivas diretrizes, conforme modelo constante no Anexo I desta Portaria.Art. 3º As Diretrizes a serem observadas pela SUDAM quando da aprovação de projetos de

investimentos no âmbito do FDA, são as seguintes:I - concessão de tratamento diferenciado e favorecido aos projetos de investimentos em in-

fraestrutura e aos projetos que se localizem nos espaços reconhecidos como prioritários pela PNDR:a) a Faixa de Fronteira;b) os municípios integrantes das microrregiões classificadas pela tipologia da PNDR como de

baixa renda, estagnada ou dinâmica; eII - promoção do desenvolvimento includente e sustentável, com geração de emprego e in-

cremento da renda;III - ampliação e fortalecimento da infraestrutura regional;IV - expansão, modernização e diversificação da base econômica da Amazônia;V - aumento e fortalecimento das vantagens competitivas da Amazônia;VI - fortalecimento e integração da base produtiva regional;VII - integração econômica inter ou intrarregional;VIII - apoio à implantação, fortalecimento e melhoria de arranjos e cadeias produtivas es-

tratégicas;IX - inserção da economia da Amazônia em mercados externos, em bases competitivas;X - apoio à inovação, integração e complementaridade tecnológica;XI - conservação e preservação do meio ambiente;XII - atração e promoção de novos investimentos para a Região com alavancagem de recursos

financeiros de outras fontes;XIII - valorização das potencialidades turísticas como fator de desenvolvimento local; eXIV - indução e apoio às melhores práticas produtivas.Parágrafo único. Será concedido caráter prioritário para empreendimentos não governamentais

de infraestrutura em abastecimento de água.Art. 4º Fica vedada a concessão de crédito para:I - aquisição de máquinas, veículos, aeronaves, embarcações ou equipamentos que apresentem

índices de nacionalização em valor inferior a 60% (sessenta por cento), exceto nos casos em que,alternativamente:

a) não haja produção nacional da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento;b) a fabricação da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento cumpra o Processo

Produtivo Básico (PPB); ouc) a Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) da máquina, veículo, aeronave, embarcação

ou equipamento importado tiver alíquota 0% do Imposto de Importação.Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HELDER BARBALHO

ANEXO I

Diretriz 1 Diretriz 2 Diretriz (n) Diretriz (n+1)Prioridade 1 XPrioridade 2 X XPrioridade (n)Prioridade (n+1) X X X

PORTARIA No- 397, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

Estabelece diretrizes e orientações gerais para definição de prioridades e apro-vação de projetos de investimentos com recursos do Fundo de Desenvol-vimento do Nordeste - FDNE

O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, no uso da atribuição que lheconfere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto noinciso I do § 6º do art. 10 da Lei Complementar n. 125, de 3 de janeiro de 2007, e na alínea "a" doinciso XIII do art. 4º do Anexo I ao Decreto n. 8.276, de 27 de junho de 2014, resolve:

Art. 1º Estabelecer as Diretrizes e Orientações Gerais para definição de prioridades e aprovação de projetosde investimentos com recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), para o exercício de 2018.

Art. 2º A elaboração das Diretrizes e Prioridades, pela Superintendência do Desenvolvimento doNordeste (SUDENE), deverá observar:

I - A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR);II - As políticas setoriais e macroeconômicas do Governo Federal;III - As potencialidades e vocações econômicas da área de atuação da Superintendência do

Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada pela Lei Complementar n. 125, de 3 de janeiro de2007;

IV - O Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE);V - As Diretrizes e Orientações Gerais expedidas pelo Ministério da Integração Nacional.Parágrafo único. As prioridades a que se refere o caput deste artigo deverão ser vinculadas às

respectivas diretrizes, conforme modelo constante no Anexo I desta Portaria.Art. 3º As Diretrizes a serem observadas pela SUDENE quando da aprovação de projetos de

investimentos no âmbito do FDNE, são as seguintes:I - concessão de tratamento diferenciado e favorecido aos projetos de investimentos em in-

fraestrutura e aos projetos que se localizem nos espaços reconhecidos como prioritários pela PNDR:a) o Semiárido;b) os municípios integrantes das microrregiões classificadas pela tipologia da PNDR como de

baixa renda, estagnada ou dinâmica; ec) os municípios das Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDE´s): do Polo de Juazeiro/BA

e Petrolina/PE e da Grande Teresina.II - promoção do desenvolvimento includente e sustentável, com geração de emprego e in-

cremento da renda;III - ampliação e fortalecimento da infraestrutura regional;IV - expansão, modernização e diversificação da base econômica do Nordeste;V - aumento e fortalecimento das vantagens competitivas do Nordeste;VI - fortalecimento e integração da base produtiva regional;VII - integração econômica inter ou intrarregional;VIII - apoio à implantação, fortalecimento e melhoria de arranjos e cadeias produtivas es-

tratégicas;IX - apoio à inovação, integração e complementaridade tecnológica;X - inserção da economia do Nordeste em mercados externos, em bases competitivas;XI - conservação e preservação do meio ambiente;XII - atração e promoção de novos investimentos para a Região com alavancagem de outras

fontes de recursos;XIII - valorização das potencialidades turísticas como fator de desenvolvimento local;XIV - indução e apoio às melhores práticas produtivas.Parágrafo único. Será concedido caráter prioritário para empreendimentos não governamentais

de infraestrutura em abastecimento de água.Art. 4º Fica vedada a concessão de crédito para:I - aquisição de máquinas, veículos, aeronaves, embarcações ou equipamentos que apresentem

índices de nacionalização em valor inferior a 60% (sessenta por cento), exceto nos casos em que,alternativamente:

a) não haja produção nacional da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento;b) a fabricação da máquina, veículo, aeronave, embarcação ou equipamento cumpra o Processo

Produtivo Básico (PPB); ouc) a Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) da máquina, veículo, aeronave, embarcação

ou equipamento importado tiver alíquota 0% do Imposto de Importação.Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HELDER BARBALHO

ANEXO I

Diretriz 1 Diretriz 2 Diretriz (n) Diretriz (n+1)Prioridade 1 XPrioridade 2 X XPrioridade (n)Prioridade (n+1) X X X

RETIFICAÇÃO

No § 6º do art. 26 da Portaria nº 210, de 19 de julho de 2016, publicada no Diário Oficial daUnião nº 139, de 21 de julho de 2016, Seção 1, página 71, onde se lê: "... (Média simples da Equipe *25%)]/2, leia-se: "...(Média simples da Equipe * 25%)]*5"; e, onde se lê "...(Média simples da ChefiaImediata*72,5%)/2 ", leia-se: "... (Média simples da Chefia Imediata*72,5%)*5".

SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

PORTARIA No- 115, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

O SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL DO MINISTÉRIO DAINTEGRAÇÃO NACIONAL, nomeado pela Portaria n. 1.799, publicada no DOU, de 31 de agosto de2016, Seção II, consoante delegação de competência conferida pela Portaria MI n. 195, de 14 de agostode 2015, publicada no DOU, de 17 de agosto de 2015, e tendo em vista as disposições da Lei n. 12.340,de 1º de dezembro de 2010, da Portaria MI n. 384, de 23 de outubro de 2014, e, ainda, o contido noProcesso Administrativo n. 59050.000327/2014-42, resolve:

Art. 1º Prorrogar o prazo de execução das ações de Recuperação previsto no art. 4º da Portarian. 207, de 20 de agosto de 2014, que autorizou empenho e transferência de recursos ao Município deGovernador Valadares - MG para ações de Defesa Civil, para até 09/06/2018.

Art. 2º Ficam ratificados os demais dispositivos da Portaria citadas acima citada, não alterados por esta.Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura.

RENATO NEWTON RAMLOW

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201740 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500040

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No- 670, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGURAN-ÇA PÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art.1o doDecreto no 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficialda União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção 1, e tendo em vistao que consta do Processo no 08018.016729/2010-09, do Ministério daJustiça e Segurança Pública, resolve:

Expulsar do território nacional, em conformidade com osarts. 65 e 71 da Lei no 6.815, de 19 de agosto de 1980, ERLANJUSTINIANO, de nacionalidade boliviana, filho de Dolores Justi-niano, nascido em Santa Cruz de la Sierra, Bolívia, em 20 de junhode 1967, ficando a efetivação da medida condicionada ao cumpri-mento da pena a que estiver sujeito no País ou à liberação pelo PoderJudiciário.

TORQUATO JARDIM

PORTARIA No- 671, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGURAN-ÇA PÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 1º doDecreto nº 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficialda União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção 1, e tendo em vistao que consta do Processo nº 08018.009964/2008-00, do Ministério daJustiça e Segurança Pública, resolve:

Expulsar do território nacional, em conformidade com osarts. 65 e 71 da Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, MIREYAROCA GUASASE, de nacionalidade boliviana, filha de Julio RocaPena e de Ana Guasase Mercado, nascida em Santa Cruz, no EstadoPlurinacional da Bolívia, em 24 de março de 1976, ficando a efe-tivação da medida condicionada ao cumprimento da pena a que es-tiver sujeita no País ou à liberação pelo Poder Judiciário.

TORQUATO JARDIM

PORTARIA No- 672, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGURAN-ÇA PÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 1º doDecreto nº 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficialda União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção 1, e tendo em vistao que consta do Processo nº 08704.000987/2012-99, do Ministério daJustiça e Segurança Pública, resolve:

Expulsar do território nacional, em conformidade com osarts. 65 e 71 da Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, ONYEKESUNDAY EZE, de nacionalidade nigeriana, filho de Jeremhia Eze ede Joesphine Eze, nascido na Nigéria, em 19 de dezembro de 1983,ficando a efetivação da medida condicionada ao cumprimento da penaa que estiver sujeito no País ou à liberação pelo Poder Judiciário.

TORQUATO JARDIM

RETIFICAÇÃO

Na Portaria nº 654, de 4 de agosto de 2017, publicada noDiário Oficial da União nº 150, de 7 de agosto de 2017, Seção 1,página 45, na linha Onde se lê: "Art. 9º As sessões serão publicadase suas pautas previamente publicadas com no mínimo 3 (três) diasúteis de antecedência. (NR)", leia-se: "Art. 9º As sessões serão pú-blicas e suas pautas previamente publicadas com no mínimo 3 (três)dias úteis de antecedência. (NR)"

CONSELHO ADMINISTRATIVODE DEFESA ECONÔMICA

SUPERINTENDÊNCIA-GERAL

DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE-GERALEm 14 de agosto de 2017

No- 1144 - Ato de Concentração nº 08700.003956/2017-34. Reque-rentes: Terminal Investment Limited Sarl e Portonave S.A TerminaisPortuários de Navegantes. Advogados: Marcos Paulo Veríssimo, Ri-cardo Lara Gaillard e outros. Decido pela aprovação sem restrições.

No- 1.146 - Ato de Concentração nº 08700.004751/2017-76. Reque-rentes: Mitsui & Co., Penske Automative Group, Inc. e Penske TruckLeasing Co., L.P.: José Alexandre Buaiz Neto, Marco Aurélio M.Barbosa e outros. Decido pela aprovação sem restrições.

No- 1.147 - Ato de Concentração nº 08700.004255/2017-12. Reque-rentes: Abaporu Participações S.A., Hospital São Lucas S.A.. Ad-vogados: Maria Eugênia Novis e Ursula Pereira Pinto. Decido pelaaprovação, sem restrições.

No- 1.148 - Ato de Concentração nº 08700.001388/2017-37. Reque-rentes: Pulsare Comércio de Veículos Ltda. e Enzo Import Comérciode Veículos Ltda. Advogados: Cristiano Diogo de Faria, MichelleSobreira Ricciardi Rosa e outros. Acolho o Parecer nº219/2017/CGAA5/SGA1/SG/CADE, de 14 de agosto de 2017 e, comfulcro no §1º do art. 50 da Lei 9.784/99, integro as suas razões àpresente decisão, inclusive quanto a sua motivação. Decido pela apro-vação, sem restrições, do ato de concentração, nos termos do art. 13,inciso XII, da Lei nº 12.529/11.

No- 1.149 - Ato de Concentração nº 08700.004838/2017-43. Reque-rentes: Freesia Investment Management Co., Ltd., SMG Eastern Li-mited, Hillhouse GL Fund, L.P., Express Trend Resources Ltd., LabelInvestments Limited e Global Logistic Properties Limited. Advo-gados: Barbara Rosenberg, José Inácio F. de Almeida Prado Filho eBruna Anklam. Decido pela aprovação, sem restrições.

No- 1.150 - Ato de Concentração nº 08700.004702/2017-33. Reque-rente: Deutsche Lufthansa Aktiengesellschaft. Advogados: BarbaraRosenberg, José Inácio F. de Almeida Prado Filho, Camilla Paoletti eMaria Luiza Geraldi. Decido pela aprovação sem restrições.

No- 1.151 - Ato de Concentração nº 08700.004694/2017-25. Reque-rentes: Unipartes Participações S.A., Fundo Brasil de Internaciona-lização de Empresas - Fundo de Investimentos em Participações,ERTT - Fundo de Investimento em Participações. Advogados: JoyceMidori Honda, Ricardo Lara Gaillard, Renata Fonseca Zuccolo eoutros. Decido pela aprovação, sem restrições.

DIOGO THOMSON DE ANDRADEInterino

DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL

PORTARIA No- 382, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO PENITEN-CIÁRIO NACIONAL, no uso de suas atribuições previstas no art 51,inciso I, do Regimento Interno do Departamento Penitenciário Na-cional, aprovado pela Portaria GM/MJ n° 674, de 20 de março de2008, e

CONSIDERANDO o processo de descentralização dos pro-cedimentos relacionados à execução de recursos pela PenitenciáriaFederal de Brasília; resolve:

Art. 1° Criar a Unidade Gestora da Penitenciária Federal deBrasília.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

MARCO ANTÔNIO SEVERO SILVA

Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedidaà empresa VISAM CENTRO DE FORMAÇAO E APERFEIÇOA-MENTO DE PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA DA AMAZONIALTDA, CNPJ nº 10.505.963/0001-09, especializada em segurança pri-vada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar no Ama-zonas, com Certificado de Segurança nº 1493/2017, expedido peloD R E X / S R / D P F.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 3.929, DE 31 DE JULHO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/36480 - DELESP/DREX/SR/DPF/SE, resolve:

Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedidaà empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VA-LORES E SEGURANÇA, CNPJ nº 17.428.731/0170-20, especiali-zada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patri-monial, Transporte de Valores, Escolta Armada e Segurança Pessoal,para atuar em Sergipe, com Certificado de Segurança nº 1698/2017,expedido pelo DREX/SR/DPF.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 3.933, DE 31 DE JULHO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/47115 - DELESP/DREX/SR/DPF/DF, resolve:

Conceder autorização à empresa SAMURAI CENTRO DEFORMACAO E APERFEIÇOAMENTO DE VIGILANTES, CNPJ nº01.263.382/0001-09, sediada no Distrito Federal, para adquirir:

Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:30000 (trinta mil) Munições calibre 383648 (três mil e seiscentas e quarenta e oito) Munições calibre 1210000 (dez mil) Munições calibre .38080000 (oitenta mil) Espoletas calibre 3810000 (dez mil) Gramas de pólvora12052 (doze mil e cinquenta e duas) Espoletas calibre .380Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:2 (dois) Espargidores de agente químico lacrimogêneo (CS

ou OC), de até 70g.1 (uma) Arma de choque elétrico de lançamento de dardos

e n e rg i z a d o s10 (dez) Munições no calibre 12 (doze) com projéteis de

borracha ou plástico10 (dez) Munições no calibre 12 (doze) lacrimogêneas de

jato direto2 (dois) Espargidores de composto de óleos essenciais (men-

ta, canfora, lemonsgrass e gengibre), de até 70g1 (uma) Granada fumígena lacrimogênea (CS ou OC)1 (uma) Máscara de proteção respiratória modelo facial completo1 (uma) Granada fumígena de sinalização2 (dois) Filtros com proteção contra gases e aerodispersóides

químicos e biológicos1 (um) Lançador de munição não-letal no calibre 12 (doze)Válido por 90 (noventa) dias a contar da data de publicação

no D.O.U.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 4.018, DE 7 DE AGOSTO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/32932 - DELESP/DREX/SR/DPF/SE, resolve:

Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedidaà empresa ADVANCED CURSO DE FORMAÇÃO DE VIGILAN-TES LTDA, CNPJ nº 02.089.344/0001-44, especializada em segu-rança privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar emSergipe, com Certificado de Segurança nº 1571/2017, expedido peloD R E X / S R / D P F.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 4.019, DE 7 DE AGOSTO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/36859 - DELESP/DREX/SR/DPF/PE, resolve:

Ministério da Justiça e Segurança Pública.

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERALDIRETORIA EXECUTIVACOORDENAÇÃO-GERAL

DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA

ALVARÁ No- 3.354, DE 28 DE JUNHO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/32462 - DELESP/DREX/SR/DPF/PB, resolve:

Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedidaà empresa UESP EMPRESA DE VIGILANCIA EIRELI, CNPJ nº14.808.381/0001-44, especializada em segurança privada, na(s) ati-vidade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar na Paraíba, com Cer-tificado de Segurança nº 1276/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 3.897, DE 28 DE JULHO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/36690 - DELESP/DREX/SR/DPF/PE, resolve:

Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedidaà empresa EVIK SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº01.111.567/0004-40, especializada em segurança privada, na(s) ati-vidade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Pernambuco, comCertificado de Segurança nº 1689/2017, expedido peloD R E X / S R / D P F.

LICINIO NUNES DE MORAES NETTOSubstituto

ALVARÁ No- 3.921, DE 31 DE JULHO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/39940 - DELESP/DREX/SR/DPF/AM, resolve:

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 41ISSN 1677-7042

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1

DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válidapor 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., con-cedida à empresa SOSERVI VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº11.572.781/0001-05, especializada em segurança privada, na(s) ati-vidade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuarem Pernambuco, com Certificado de Segurança nº 1691/2017, ex-pedido pelo DREX/SR/DPF.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 4.039, DE 7 DE AGOSTO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/50647 - DELESP/DREX/SR/DPF/PB, resolve:

CONCEDER autorização à empresa AGROVAL-AGROIN-DUSTRIAL VALE DO PARAÍBA LTDA, CNPJ nº 01.165.715/0001-67, sediada na Paraíba, para adquirir:

Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:3 (três) Revólveres calibre 3890 (noventa) Munições calibre 38Válido por 90 (noventa) dias a contar da data de publicação

no D.O.U.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 4.072, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/28608 - DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve:

Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedidaà empresa DEFENSOR SEGURANCA EIRELI, CNPJ nº05.053.562/0001-17, especializada em segurança privada, na(s) ati-vidade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar emSão Paulo, com Certificado de Segurança nº 1747/2017, expedidopelo DREX/SR/DPF.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 4.081, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/40449 - DPF/ROO/MT, resolve:

Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedidaà empresa GBL SEGURANÇA PRIVADA LTDA - EPP, CNPJ nº17.075.058/0001-05, especializada em segurança privada, na(s) ati-vidade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Mato Grosso, comCertificado de Segurança nº 1775/2017, expedido peloD R E X / S R / D P F.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 4.107, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentadapelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte inte-ressada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº2017/48512 - DPF/MBA/PA, resolve:

Conceder autorização à empresa FIRE SERVIÇOS DE SE-GURANÇA PRIVADA LTDA-EPP, CNPJ nº 24.512.041/0001-25,sediada no Pará, para adquirir:

Da empresa cedente JPS SEGURANÇA PRIVADA LTDA,CNPJ nº 05.140.039/0001-28:

10 (dez) Revólveres calibre 38Da empresa cedente JPS SEGURANÇA PRIVADA LTDA,

CNPJ nº 05.140.039/0001-28:162 (cento e sessenta e duas) Munições calibre 38Válido por 90 (noventa) dias a contar da data de publicação

no D.O.U.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 33.931, DE 26 DE JULHO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE-RAL, SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe são conferidaspelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº89.056/83, atendendo à solicitação formulada pela parte interessada,de acordo com a decisão prolatada no Processo nº08709.005538/2017-00 - CV/DPF/SOD/SP, resolve:

Autorizar a empresa SÃO GERALDO SEGURANÇA PA-TRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 07.595.878/0001-66, a promover al-teração nos seus atos constitutivos no que se refere à razão social, quepassa a ser SÃO GERALDO SEGURANÇA PATRIMONIAL EI-RELI.

LICINIO NUNES DE MORAES NETTO

ALVARÁ No- 33.933, DE 27 DE JULHO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE-RAL, SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe são conferidaspelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº89.056/83, atendendo à solicitação formulada pela parte interessada,de acordo com a decisão prolatada no Processo nº08707.003724/2017-16 - CV/DPF/AQA/SP, resolve:

Autorizar a empresa GATTO & SILVA SEGURANÇA EVIGILÂNCIA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 09.168.249/0001-85,a promover alteração nos seus atos constitutivos no que se refere àrazão social, que passa a ser GATTO & SILVA SEGURANÇA EVIGILÂNCIA PATRIMONIAL EIRELI EPP.

LICINIO NUNES DE MORAES NETTO

ALVARÁ No- 33.936, DE 31 DE JULHO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE-RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 daLei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo àsolicitação formulada pela parte interessada, de acordo com a decisãoprolatada no Processo nº 08500.031338/2017-31 - CV/DPF/SJK/SP,resolve:

Autorizar a empresa KAFAB EMPRESA DE SEGURANÇAPATRIMONIAL LTDA EPP, CNPJ nº 04.990.553/0001-90, a pro-mover alteração nos seus atos constitutivos no que se refere à razãosocial, que passa a ser FLAMA SEGURANÇA LTDA ME.

CARLOS ROGÉRIO FERREIRA COTA

ALVARÁ No- 33.941, DE 1o- DE AGOSTO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE-RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 daLei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo àsolicitação formulada pela parte interessada, de acordo com a decisãoprolatada no Processo nº 08270.013274/2017-47 - DE-LESP/DREX/SR/PF/CE, resolve:

Autorizar a empresa PRISMA VIGILANCIA LTDA, CNPJnº 11.206.453/0001-95, a promover alteração nos seus atos cons-titutivos no que se refere à razão social, que passa a ser PRISMAVIGILANCIA EIRELI.

CARLOS ROGÉRIO FERREIRA COTA

PORTARIA No- 5.939, DE 31 DE JULHO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA, por delegação do DIREX/DPF, no uso das atri-buições, acolhendo os fundamentos do Parecer nº 25350/2017, decide:

Aplicar a pena de MULTA equivalente a 5.000 (cinco mil)UFIR a ESTAMPARIA SALETE LTDA , CNPJ nº 47.379.714/0001-16, sediada em São Paulo, por praticar a conduta tipificada no artigo173, inciso VIII PORT.N° 3.233/12-DG/DPF DE 10/12/12 e artigo173, §2º PORT.N° 3.233/12-DG/DPF DE 10/12/12 e artigo 183, §3ºPORT.N° 3.233/12-DG/DPF DE 10/12/12, conforme consta no Pro-cesso nº 2017/25810.

O prazo para apresentação de recurso é de 10 (dez) dias acontar da ciência no processo.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

PORTARIA No- 5.961, DE 31 DE JULHO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA, por delegação do DIREX/DPF, no uso das atri-buições, acolhendo os fundamentos do Parecer nº 25374/2017, de-cide:

Aplicar a pena de CANCELAMENTO PUNITIVO a AB-SOLUTE SEGURANÇA PATRIMONIAL EIRELI, CNPJ nº07.939.669/0003-54, sediada no Espírito Santo, por praticar a condutatipificada no artigo 173, inciso VIII PORT.N° 3.233/12-DG/DPF DE10/12/12, conforme consta no Processo nº 2017/39100.

O prazo para apresentação de recurso é de 10 (dez) dias acontar da ciência no processo.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

PORTARIA No- 6.027, DE 3 DE AGOSTO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-RANÇA PRIVADA, por delegação do DIREX/DPF, no uso das atri-buições, acolhendo os fundamentos do Parecer nº 26032/2017, de-cide:

Aplicar a pena de MULTA equivalente a 2.501 (dois mil equinhentos e um) UFIR a HUMANA SEGURANÇA PATRIMO-NIAL LTDA, CNPJ nº 11.580.052/0001-09, sediada no Distrito Fe-deral, por praticar a conduta tipificada no artigo 173, inciso VIIIPORT.N° 3.233/12-DG/DPF DE 10/12/12 e artigo 173, §2º PORT.N°3.233/12-DG/DPF DE 10/12/12 e artigo 182, inciso I PORT.N°3.233/12-DG/DPF DE 10/12/12, conforme consta no Processo nº2017/31002.

O prazo para apresentação de recurso é de 10 (dez) dias acontar da ciência no processo.

CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 2.001, DE 3 DE AGOSTO DE 2017

Altera a Portaria nº 1.555/GM/MS, de 30de julho de 2013, que dispõe sobre as nor-mas de financiamento e execução do Com-ponente Básico da Assistência Farmacêu-tica no âmbito do Sistema Único de Saúde(SUS).

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri-buições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art.87 da Constituição, e

Considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990,que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recu-peração da saúde, a organização e o funcionamento dos serviçoscorrespondentes e dá outras providências;

Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeirode 2012, que regulamenta o §º 3 do art. 198 da Constituição Federalpara dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmentepela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e ser-viços públicos de saúde, estabelece os critérios de rateio dos recursosde transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliaçãoe controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo,revoga dispositivos das Leis nºs 8.080, de 1990, e 8.689, de 27 dejulho de 1993 e dá outras providências

Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011,que regulamenta a Lei nº 8.080, de 1990, para dispor sobre a or-ganização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde eà articulação interfederativa, e dá outras providências

Considerando a Portaria Interministerial nº 2.960 / MS /CCPR /MAPA / MCTI / MinC / MDA /MDS / MDIC / MIN / MMA,de 9 de dezembro de 2008, que aprova o Programa Nacional dePlantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plan-tas Medicinais e Fitoterápicos

Considerando a Portaria nº 971/GM/MS, de 3 de maio de2006, que aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Com-plementares (PNPIC) no SUS

Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursosfederais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos definanciamento, com o respectivo monitoramento e controle

Considerando a Portaria nº 2.583/GM/MS, de 10 de outubrode 2007, que define elenco de medicamentos e insumos disponi-bilizados pelo SUS, nos termos da Lei nº 11.347, de 2006, aosusuários portadores de diabetes mellitus

Considerando a Portaria nº 3.176/GM/MS, de 24 de de-zembro de 2008, que aprova orientações acerca da elaboração, daaplicação e do fluxo do Relatório Anual de Gestão e quanto a in-formações sobre o Plano de Saúde

Considerando a Portaria nº 886/GM/MS, de 20 de abril de2010, que institui a Farmácia Viva no âmbito do SUS

Considerando a Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubrode 2011, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, es-tabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização daAtenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Pro-grama de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)

Considerando a Portaria nº 533/GM/MS, de 28 de março de2012, que estabelece o elenco de medicamentos e insumos da RelaçãoNacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) no SUS

Considerando a Portaria nº 271/GM/MS, de 27 de fevereirode 2013, que institui a Base Nacional de Dados de ações e serviços daAssistência Farmacêutica e regulamenta o conjunto de dados, fluxo ecronograma de envio referente ao Componente Básico da AssistênciaFarmacêutica no âmbito do SUS

Considerando a Resolução nº 338/CNS/MS, de 6 de maio de2004, que aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica

Considerando a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº67/ANVISA, de 8 de outubro de 2007, que dispõe sobre Boas Prá-ticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para UsoHumano em farmácias

Ministério da Saúde.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201742 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500042

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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Considerando a RDC nº 39/ANVISA, de 2 de setembro de2011, que aprova a Farmacopeia Homeopática Brasileira, 3ª (terceira)edição e dá outras providências

Considerando a RDC nº 18/ANVISA, de 3 de abril de 2013,que dispõe sobre as boas práticas de processamento e armazenamentode plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos ma-gistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmáciasvivas no âmbito do SUS

Considerando a Resolução nº 1/CIT, de 17 de janeiro de 2012,que estabelece as diretrizes nacionais da RENAME no âmbito do SUS

Considerando a necessidade de dar tratamento adequado àsdemandas e necessidades de saúde em Municípios com acréscimospopulacionais resultantes de fluxos migratórios comprovados por do-cumentos oficiais

Considerando a pactuação ocorrida na 3ª reunião de 30 demarço de 2017 da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), resolve:

Art 1º Alterar a Portaria nº 1.555/GM/MS, de 30 de julho de2013, publicada no Diário Oficial da União nº 146, Seção 1, pg. 71, de 31de julho de 2013, no seu Inciso I do art. 3º e § 2º e § 4º do mesmo artigo

Art. 2º O inciso I do art. 3º da Portaria 1.555/GM/MS de2013, passa a vigorar com a seguinte redação:

"A União repassará o valor de R$ 5,58 (cinco reais e cinquentae oito centavos) por habitante/ano, para financiar a aquisição dos me-dicamentos e insumos do Componente Básico da Assistência Farmacêu-tica constantes dos Anexos I e IV da RENAME vigente no SUS." (NR)

Art 3º O § 2º do art. 3º da Portaria 1.555/GM/MS de 2013,passa a vigorar com a seguinte redação:

"Para fins de alocação dos recursos federais, estaduais emunicipais, utilizar-se-á a população estimada nos referidos entesfederativos pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Es-tatística (IBGE) para 1º de julho de 2016." (NR)

Art 4º O § 4º do art. 3º da Portaria 1.555/GM/MS de 2013,passa a vigorar com a seguinte redação:

"Para evitar a redução no custeio deste Componente, os Mu-nicípios que tiverem a população reduzida nos termos do IBGE 2016em relação à população estimada nos termos do IBGE 2009 terão osrecursos federais, estaduais e municipais alocados de acordo com aestimativa do IBGE 2009." (NR)

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RICARDO BARROS

Considerando o produto final pelo Grupo de Trabalho deRevisão das Terminologias de Tipos de Estabelecimentos de Saúdedesignado pela Portaria nº 810/GM/MS, de 8 de maio de 2014;

Considerando a pactuação realizada na 7º Reunião Ordináriada Comissão Intergestores Tripartite (CIT) de 27 de julho de 2017;e

Considerando a necessidade de aprimoramento desta basecadastral, existente há mais de 17 anos em âmbito nacional, re-solve:

Art. 1º Fica alterado o Cadastro Nacional de Estabeleci-mentos de Saúde (CNES), no que se refere à metodologia de ca-dastramento e atualização cadastral, no quesito Tipo de Estabele-cimentos de Saúde, que passa a classificar automaticamente o tipo deestabelecimento, com base na informação das atividades que estesrealizam, selecionada de uma lista previamente definida.

Parágrafo único. Os estabelecimentos de saúde já cadastra-dos no CNES terão o prazo de seis meses para se adequarem à novametodologia, a contar da data de publicação da versão do SCNES,conforme cronograma disponível no endereço eletrônico http://esta-b e l e c i m e n t o s . s a u d e . g o v. b r.

Art. 2º Fica adotada a tabela de Classificação de Tipos deEstabelecimentos de Saúde, constante do anexo a esta Portaria, emsubstituição à atual tabela de Tipos de Estabelecimentos de Saúde.

Art. 3º Fica adotada a tabela de Terminologia de Atividadesde Saúde, constante do anexo a esta Portaria, em substituição à atualtabela de Atendimento Prestado.

Art. 4º O Departamento de Regulação, Avaliação e Controlede Sistemas da Secretaria de Atenção à Saúde (DRAC/SAS/MS) e oDepartamento de Informática do Sistema Único de Saúde da Se-cretaria Executiva (DATASUS/SE/MS), adotarão as providências ne-cessárias para implementar o disposto nesta Portaria.

Art. 5º As orientações relativas aos aspectos operacionaisestarão disponíveis no endereço eletrônico http://estabelecimen-t o s . s a u d e . g o v. b r.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

RICARDO BARROS

ANEXO

TIPIFICAÇÃO DE ESTABELECIMENTOSI - PRINCIPAIS DEFINIÇÕES E CONCEITOSEstabelecimento de Saúde"Estabelecimento de Saúde é o espaço físico delimitado e

permanente onde são realizadas ações e serviços de saúde humanasob responsabilidade técnica."

Essa definição traz à luz uma questão intrinsecamente re-levante aos critérios mínimos para se considerar algo como um es-tabelecimento de saúde, que serão explicadas adiante:

I) Espaço físico delimitado e permanente: está relacionado àinfraestrutura necessária para se considerar um espaço como esta-belecimento de saúde. Não estão excluídos estabelecimentos móveis,como embarcações, carretas, etc. Isso significa que estruturas tem-porárias, como barracas, tendas ou atendimentos realizados em re-gime de mutirão em locais públicos abertos, não podem ser con-sideradas estabelecimentos de saúde.

II) Onde são realizadas: há a intenção de que se entenda aobrigatoriedade do efetivo funcionamento, já que não se pode afirmarqual a finalidade de uma instalação física que não esteja em execuçãode suas atividades. Ou seja, um espaço desativado ou em construçãopode facilmente ser alocado para outras atividades que não saúde, nãopodendo ser considerado como um estabelecimento de saúde nestasituação.

III) Ações e serviços de saúde de natureza humana: A ne-cessidade de que o estabelecimento de saúde realize "ações e serviçosde saúde humana" permite que a saúde seja entendida em seu amploespectro, possibilitando a identificação de estabelecimentos que rea-lizam ações de vigilância, regulação ou gestão da saúde, e não so-mente estabelecimentos de caráter assistencial. Do mesmo modo,impede seu uso para outros estabelecimentos que não têm o focodireto na saúde humana, como por exemplo os estabelecimentos quevisam a saúde animal, os salões de beleza, as clínicas de estética,dentre outros, que embora estejam no escopo de atuação da vigilânciasanitária, não devem ser considerados como estabelecimentos de saú-de.

IV) Responsabilidade técnica: a introdução do conceito de"responsabilidade técnica" vem de encontro da legislação vigente, jáque não se pode desempenhar ações e serviços de saúde sem queexista a figura de uma pessoa física legalmente responsável porelas.

Tipo de Estabelecimento de Saúde, Atividade Principal, Ati-vidade Secundária e Atividade Não Permitida

"Tipo de Estabelecimento de Saúde é uma classificação quepossibilita a identificação da oferta de ações e serviços pelos es-tabelecimentos de saúde, considerando: infraestrutura existente, den-sidade tecnológica, natureza jurídica e recursos humanos."

Posto tal conceito, para se definir o tipo de um estabe-lecimento de saúde faz-se necessário alterar a lógica, através de umaclassificação automática de acordo com uma série de escolhas duranteo cadastramento do estabelecimento de saúde.

As atividades que são desempenhadas nos estabelecimentosde saúde são, portanto, categorizadas de forma genérica para escolhado operador no momento do cadastramento, sendo introduzidos osconceitos de atividade principal e atividades secundárias.

A atividade principal seria aquela preponderante do esta-belecimento, ou aquela que diferencia o tipo de atendimento realizadono local, e as atividades secundárias, quando for o caso, permitemdemonstrar quais as demais atividades não preponderantes tambémsão desempenhadas.

A partir da seleção de um conjunto de atividades, principal esecundárias, o estabelecimento será classificado de forma automáticapelo CNES.

Pode haver também, no escopo de uma determinada clas-sificação, um conjunto de atividades que, se selecionadas, não per-mitem que o estabelecimento chegue a uma determinada classifi-cação, ainda que as demais atividades correspondam, sendo deno-minadas atividades não permitidas.

PORTARIA No- 2.022, DE 7 DE AGOSTO DE 2017(*)

Altera o Cadastro Nacional de Estabeleci-mentos de Saúde (CNES), no que se refereà metodologia de cadastramento e atuali-zação cadastral, no quesito Tipo de Esta-belecimentos de Saúde.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri-buições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art.87 da Constituição, e

Considerando a Portaria nº 1.646/GM/MS, de 2 de outubro de 2015,que institui o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);

II - TERMINOLOGIAS DE ATIVIDADES DE SAÚDE

GRUPO DE ATIVIDADES AT I V I D A D E SAssistência à Saúde: conjunto de ações eserviços de saúde cuja finalidade seja odiagnóstico, o tratamento, acompanha-mento e reabilitação de pacientes, bemcomo atividades destinadas ao processode capacitação do indivíduo em melho-rar, controlar e promover sua saúde, pre-venir doenças ou sofrimento mental emindivíduos ou populações suscetíveis.

Consulta Ambulatorial: atendimento dispensado a indivíduoscuja condição de saúde estável lhes permita comparecer aoestabelecimento e retornar ao local de origem, realizado porprofissionais de saúde de nível superior, com a finalidade defornecer parecer, instrução ou examinar determinada situação,a fim de decidir sobre um plano de ação ou prescrição te-rapêutica dentro da sua área de atuação.

Apoio Diagnóstico: ações e serviços que se utilizam de re-cursos físicos e tecnológicos (ex: Raios X, Ultrassonografia,Ressonância Magnética, Análises Clínicas/ Laboratoriais, Ele-trocardiografia, Endoscopia, etc) com o objetivo de auxiliar,de forma complementar, a determinação da natureza de umadoença ou estado, ou a diferenciação entre elas, melhorando atomada de decisão assistencial.Terapias Especiais: atividades voltadas exclusivamente para arealização de hemodiálise, quimioterapia, radioterapia ou ci-rurgias ambulatoriais.Reabilitação: conjunto de ações e serviços orientados a de-senvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenhodos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modoa contribuir para autonomia, acesso à direitos e participaçãoem todas as esferas da vida social.Concessão, Manutenção e Adaptação de OPM: as Órteses,Próteses, Materiais Especiais e Meios de Locomoção (OPM)constituem ferramentas do processo terapêutico da reabili-tação, contribuindo fundamentalmente na superação de bar-reiras, devendo ser prescritas de forma individualizada porprofissional capacitado. A concessão de OPM deve obriga-toriamente estar atrelada à adaptação, manutenção e treino deuso da mesma.Atenção Domiciliar: ações e serviços prestados de formasubstitutiva ou complementar à internação hospitalar ou aten-dimento ambulatorial, caracterizados pelo conjunto de tra-tamento de doenças, reabilitação, promoção à saúde e pre-venção, englobando internação e/ou assistência prestadas emdomicílio.Assistência a Emergências: cuidados destinados a pacientesde demanda espontânea com agravos que necessitam de aten-dimento imediato por risco iminente de morte.

Entrega/Dispensação de Medicamentos: conjunto de ações re-lativas ao fornecimento de medicamentos diretamente ao pa-ciente e a orientação para o seu uso racional, mediante apre-sentação de prescrição por profissional habilitado.Internação: cuidados ou tratamentos prestados a um indivíduo,por razões clínicas e/ou cirúrgicas, que demandem a ocupaçãode um leito por um período igual ou superior a 24 horas.Assistência Intermediária: conjunto de ações realizadas entrea internação e o atendimento ambulatorial, para realização deprocedimentos clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e terapêuti-cos, que requeiram a permanência do paciente em um leitopor um período inferior a 24 horas.Atenção Psicossocial: conjunto de ações intersetoriais de ca-ráter territorial e comunitário que visa à substituição do mo-delo asilar manicomial, por meio de cuidados que possibi-litem a reabilitação psicossocial das pessoas em sofrimentopsíquico ou transtorno mental, incluindo aquelas com neces-sidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, ga-rantindo atenção contínua às situações de crise em saúdemental e articulação do cuidado com outros pontos de aten-ção.Atenção Básica: conjunto de ações e serviços longitudinais desaúde no âmbito individual e coletivo, de caráter territorial ecomunitário, que abrange o cuidado/tratamento, a promoção eproteção da saúde, a prevenção de agravos, a vigilância emsaúde, a reabilitação e a redução de danos à saúde, coor-denando ou integrando o cuidado fornecido em outros pontosde atenção.Assistência Obstétrica e Neonatal: conjunto de cuidados outratamentos prestados à gestante, parturiente e recém-nascido,por razões obstétricas ou neonatais.Telessaúde: serviços que utilizam tecnologias da informação ecomunicação como meio para desenvolver ações de apoio aAtenção à Saúde e de Educação Permanente em Saúde, como fim de realizar apoio diagnóstico, ações educativas, es-clarecer dúvidas dos profissionais de saúde e gestores desaúde.Atenção Hematológica e/ou Hematerápica: conjunto de açõesque integram a assistência especializada em coagulopatias ehemoglobinopatias e/ou o conjunto de ações referentes a cap-tação do doador, o ciclo de produção do sangue, testes so-rológicos, testes imunohematológicos, distribuição e transfusãode sangue e componentes e demais atividades hemoterápicas.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 43ISSN 1677-7042

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Promoção da Saúde, Prevenção de Doenças e Agravos e Pro-dução do Cuidado: conjunto de ações e serviços de saúde, decaráter individual ou coletivo, compreendendo práticas cor-porais, artísticas e culturais, práticas integrativas e comple-mentares, atividades físicas, promoção da alimentação sau-dável ou educação em saúde.Imunização: conjunto de ações que objetivam a administraçãode vacinas para estimulação da resposta imune do hospedeiro,incluindo quaisquer preparações para a profilaxia imunológicaativa.

Vigilância em Saúde: processos contí-nuos e sistemáticos de coleta, consoli-dação, análise e disseminação de dadossobre eventos relacionados à saúde, vi-sando o planejamento e a implementa-ção de medidas de saúde pública para aproteção da saúde da população, a pre-venção e controle de riscos, agravos edoenças, bem como para a promoção dasaúde (Portaria nº 1.378/GM/MS/2013).

Vigilância de Zoonoses: conjunto de ações, serviços e es-tratégias relacionadas a animais de relevância para a saúdepública, devendo obrigatoriamente contemplar: a educação emsaúde visando à prevenção de zoonoses; a Imunização animalcontra zoonoses normatizadas pelo Ministério da Saúde; odiagnóstico laboratorial de zoonoses e identificação das es-pécies de animais; a coleta, recebimento, acondicionamento,conservação e transporte de espécimes ou amostras biológicasde animais para encaminhamento aos laboratórios, com vistasà identificação ou diagnóstico laboratorial de zoonoses; ogerenciamento de resíduos oriundos dos serviços gerados pe-las atividades de vigilância em zoonoses; o recolhimento etransporte de animais; a recepção de animais vivos e de ca-dáveres de animais; a manutenção e cuidados básicos aosanimais recolhidos; a destinação adequada dos animais re-colhidos (resgate, transferência ou eutanásia); a necropsia ecoleta de amostras laboratoriais ou outros procedimentos per-tinentes em animais (vivos ou mortos) suspeitos de zoonoses;o controlede vetores, roedores e animais sinantrópicos; a adoção demedidas de biossegurança; e a inspeção zoossanitária. Nãoestão incluídas: atividades que possuem como foco o bemestar, a proteção e a saúde animal; fiscalização relativa a maustratos a animais; salvamento, recolhimento e acolhimento deanimais que não são de relevância para a saúde pública;controle eprevenção de acidentes de trânsito causados por animais;atendimento de reclamações relativas às denúncias que não sereferem a animais de relevância para a saúde pública; ades-tramento/ressocialização de animais; controle em massa depopulações de animais para prevenção de zoonoses; aten-dimento clínico veterinário a animais que não estejam sobguardada Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ); atendimentoclínico veterinário a animais que estejam sob guarda da UVZ,que não seja exame clínico básico e procedimentos curativos;atendimento cirúrgico veterinário a animais.Análises Laboratoriais de Vigilância em Saúde: ações e ser-viços de análises laboratoriais de interesse à saúde pública,relacionadas a vigilância epidemiológica, vigilância em saúdeambiental, saúde do trabalhador e vigilância sanitária, vin-culado a órgãos ou entidades da Administração Pública diretaou indireta, da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dosMunicípios, e das fundações mantidas pelo poder Público.Vigilância de Saúde do Trabalhador: ações e serviços de vi-gilância em saúde, clínico-assistenciais e de suporte técnico-pedagógico, voltadas para a atenção integral à saúde do tra-b a l h a d o r.Esclarecimento da Causa Mortis de Óbitos: ações e serviçosde realização de autópsia para o esclarecimento da causamortis, com ou sem assistência médica, sem elucidação diag-nóstica, em especial aqueles sob investigação epidemiológi-ca.

Gestão da Saúde:atividades de cunho ad-ministrativo ou técnico-administrativoque englobam o planejamento e a ad-ministração de sistemas e de planos desaúde, a regulação assistencial, do aces-so e de sistemas de saúde e a logísticade insumos da atenção à saúde.

Administração: compreende os processos de formulação, im-plementação, planejamento e administração das políticas, sis-temas e práticas de saúde. Abrange a organização dos serviçosde saúde, bem como a articulação das práticas de saúde (in-dividual e coletiva) nos níveis central, regional e local de umsistema ou rede de saúde. Inclui-se as atividades realizadas

para a gestão, controle, avaliação e auditoria de sistemas ouredes de saúde, bem como a atividade administrativa do Tra-tamento Fora de Domicílio. Exclui-se as atividades de gestãointerna nos estabelecimentos e serviços de saúde.Regulação Assistencial: compreende a organização, o con-trole, o gerenciamento e a priorização do acesso e dos fluxosassistenciais, por meio de autoridade sanitária exercida porprofissional de saúde no seu âmbito de atuação legal, para agarantia do acesso baseada em protocolos, classificação derisco e demais critérios de priorização. Inclui-se as atividadesde regulação assistencial realizadas tanto pelo Sistema Únicode Saúde quanto pelas operadoras de planos de saúde, sejahospitalar ou ambulatorial, eletiva ou de urgência, as ati-vidades de regulação de ambulâncias públicas ou privadas.Logística de Insumos: compreende o armazenamento e dis-tribuição, sem fins comerciais, para os estabelecimentos desaúde, de medicamentos, imunobiológicos, kit de diagnóstico,produtos químicos e equipamentos de controle vetorial ouprodutos para a saúde.Logística de Órgãos, Tecidos e Células do Corpo Humano:compreende as ações para o acondicionamento, gerenciamen-to e distribuição dos órgãos, tecidos e células do corpo hu-mano.

Outras Atividades Relacionadas à SaúdeHumana:atividades que visam apoiar oucomplementar de forma indireta as de-mais atividades.

Hospitalidade: serviços que visam alojar temporariamente eapoiar indivíduos que necessitam permanecer fora de sua re-sidência/moradia para acessar serviços de saúde não ofertadosem sua localidade de origem, podendo dispor de atividadesassistenciais simples, principalmente relacionados a cuidadosbásicos.Confecção de Órteses e Próteses Dentárias: serviço de fa-bricação e produção de órteses e próteses dentárias com ointuito de apoiar ações de assistência em saúde.

III - CLASSIFICAÇÕES DOS TIPOS DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

TIPO DE ESTA-B E L E C I M E N TO

CLASSIFICAÇÃO

Unidade Básicade Saúde

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Atenção Básica.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Internação; Outras AtividadesRelacionadas à Saúde Humana (todo grupo); Gestão da Saúde (todo grupo).

Central de Ges-tão em Saúde

Atividade Principal: Gestão da Saúde > Administração.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde (todo grupo); Outras AtividadesRelacionadas à Saúde Humana (todo grupo).

Central de Regu-lação

Atividade Principal: Gestão da Saúde > Regulação Assistencial.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde (todo grupo exceto Telessaúde);Gestão da Saúde > Administração; Gestão da Saúde > Logística de Insumos; OutrasAtividades Relacionadas à Saúde Humana (todo grupo).

Central de Abas-tecimento

Atividade Principal: Gestão da Saúde > Logística de Insumos.Atividades Não Permitidas: As demais atividades, exceto Assistência à Saúde >Entrega/Dispensação de Medicamentos.

Central deTr a n s p l a n t e

Atividade Principal: Gestão da Saúde > Logística de Órgãos, Tecidos e Células doCorpo Humano.Atividades Secundárias Obrigatórias: Gestão da Saúde > Regulação Assistencial.

Hospital Atividade Principal: Assistência à Saúde > Internação.Atividades Secundárias Obrigatórias: Assistência à Saúde > Entrega/Dispensação deMedicamentos; Assistência à Saúde > Apoio Diagnóstico.Atividades Não Permitidas: Gestão da Saúde > Administração.

Centro de Assis-tência Obstétricae Neonatal Nor-mal

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Assistência Obstétrica e Neonatal.Atividades Secundárias Obrigatórias: Assistência à Saúde > Assistência Obstétrica eNeonatal; Assistência à Saúde > Internação; Assistência à Saúde > Consulta Am-bulatorial; Assistência à Saúde > Entrega/Dispensação de Medicamentos.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Terapias Especiais; Assistência àSaúde > Atenção Hematológica e/ou Hemoterápica.

Pronto Atendi-mento

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Assistência a Emergências.Atividades Secundárias Obrigatórias: Assistência à Saúde > Apoio Diagnóstico; As-sistência à Saúde > Entrega/Dispensação de Medicamentos; Assistência à Saúde >Consulta Ambulatorial.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Internação; Gestão da Saúde >Administração; Gestão da Saúde > Logística de Insumos.

Farmácia Atividade Principal: Assistência à Saúde > Entrega/Dispensação de Medicamentos.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Terapias Especiais; Assistência àSaúde > Reabilitação; Assistência à Saúde > Concessão, Manutenção e Adaptação deOPM; Assistência à Saúde > Atenção Psicossocial; Assistência à Saúde > Internação;Assistência à Saúde > Assistência Intermediária; Assistência à Saúde > InternaçãoDomiciliar; Assistência à Saúde > Assistência Obstétrica e Neonatal.

Unidade deAtenção Hema-tológica e/ouHemoterápica

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Atenção Hematológica e/ou Hemote-rápica.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Assistência a Emergências; As-sistência à Saúde > Atenção Psicossocial; Assistência à Saúde > Internação; As-sistência à Saúde > Atenção Básica; Assistência à Saúde > Assistência Obstétrica eNeonatal; Assistência à Saúde > Atenção Domiciliar.

Núcleo de Teles-saúde

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Telessaúde.Atividades Não Permitidas: As demais atividades, exceto Gestão da Saúde > Re-gulação Assistencial.

Unidade deAtenção Domi-ciliar

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Atenção Domiciliar.Atividades Secundárias Obrigatórias: Assistência à Saúde > Consulta Ambulatorial.

Polo de Preven-ção de Doençase Agravos e Pro-moção da Saúde

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Promoção da Saúde, Prevenção de Doen-ças e Agravos e Produção do Cuidado.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Atenção Hematológica e/ou He-moterápica.

Casas de Apoioà Saúde

Atividade Principal: Outras Atividades Relacionadas à Saúde Humana > Hospita-lidade.Atividades Não Permitidas: As demais atividades, exceto Assistência à Saúde >Consulta Ambulatorial.

Unidade de Rea-bilitação

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Reabilitação ou Assistência à Saúde >Concessão, Manutenção e Adaptação de OPM.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Assistência a Emergências; As-sistência à Saúde > Internação; Assistência à Saúde > Assistência Obstétrica e Neo-natal.

Ambulatório Atividade Principal: Assistência à Saúde > Consulta Ambulatorial ou Assistência àSaúde > Assistência Intermediária.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Internação; Assistência à Saúde >Assistência Obstétrica e Neonatal.

Unidade deAtenção Psicos-social

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Atenção Psicossocial.Atividades Secundárias Obrigatórias: Assistência à Saúde > Consulta Ambulatorial.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Assistência Obstétrica e Neonatal;Assistência à Saúde > Apoio Diagnóstico; Assistência à Saúde > Terapias Especiais;Assistência à Saúde > Reabilitação; Assistência à Saúde > Concessão, Manutenção eAdaptação de OPM; Assistência à Saúde > Assistência a Emergências; Assistência àSaúde > Telessaúde; Assistência à Saúde > Atenção Hematológica e/ou Hemote-rápica; Gestão da Saúde (todo grupo); Outras Atividades Relacionadas à Saúde Hu-mana > Hospitalidade.

Unidade deApoio Diagnós-tico

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Apoio Diagnóstico.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Internação.

Unidade de Te-rapias Especiais

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Terapias Especiais.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Internação; Assistência à Saúde >Atenção Psicossocial; Assistência à Saúde > Reabilitação; Assistência à Saúde >Assistência Obstétrica e Neonatal.

Laboratório dePrótese Dentária

Atividade Principal: Outras Atividades Relacionadas à Saúde Humana > Confecçãode Órteses e Próteses Dentárias.Atividades Não Permitidas: As demais atividades.

Unidade de Vi-gilância de Zoo-noses

Atividade Principal: Vigilância em Saúde > Vigilância de Zoonoses.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Atenção Básica; Assistência àSaúde > Atenção Domiciliar; Assistência à Saúde > Assistência a Emergências;Assistência à Saúde> Internação; Assistência à Saúde > Assistência Intermediária; Assistência à Saúde >Atenção Psicossocial; Assistência à Saúde > Assistência Obstétrica e Neonatal; As-sistência à Saúde > Atenção Hematológica e/ou Hemoterápica; Assistência à Saúde >Terapias Especiais; Assistência à Saúde > Reabilitação; Assistência à Saúde > Con-cessão, Manutenção e Adaptação de OPM; Vigilância em Saúde > Esclarecimento daCausa Mortis de Óbitos; Gestão da Saúde (todo grupo).

Laboratório deSaúde Pública

Atividade Principal: Vigilância em Saúde > Análises Laboratoriais de Vigilância emSaúde.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Consulta Ambulatorial; Assistênciaà Saúde > Atenção Domiciliar; Assistência à Saúde > Assistência a Emergências;Assistência à Saúde > Internação; Assistência à Saúde > Assistência Intermediária;Assistência à Saúde > Atenção Psicossocial; Assistência à Saúde > Assistência Obs-tétrica e Neonatal; Assistência à Saúde > Atenção Hematológica e/ou Hemoterápica;Assistência à Saúde > Terapias Especiais; Assistência à Saúde > Reabilitação; As-sistência à Saúde > Concessão, Manutenção e Adaptação de OPM; Assistência àSaúde > Promoção da Saúde; Prevenção de Doenças e Agravos e Produção doCuidado; Assistência à Saúde > Entrega/Dispensação de Medicamentos; Gestão daSaúde (todo grupo).

Centro de Refe-rência em Saúdedo Trabalhador

Atividade Principal: Vigilância em Saúde > Vigilância em Saúde do Trabalhad o r.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde > Atenção Domiciliar; Assistência àSaúde > Assistência a Emergências; Assistência à Saúde > Internação; Assistência àSaúde > Assistência Intermediária; Assistência à Saúde > Atenção Psicossocial; As-sistência à Saúde > Assistência Obstétrica e Neonatal; Assistência à Saúde > AtençãoHematológica e/ouHemoterápica; Vigilância em Saúde > Análises Laboratoriais de Vigilância Saúde;Vigilância em Saúde > Vigilância de Zoonoses; Vigilância em Saúde > Esclare-cimento da Causa Mortisde Óbitos; Gestão da Saúde (todo grupo).

Serviço de Veri-ficação de Óbito

Atividade Principal: Vigilância em Saúde > Esclarecimento da Causa Mortis deÓbitos.Atividades Secundárias Obrigatórias: Vigilância em Saúde > Análises Laboratoriaisde Vigilância Saúde.Atividades Não Permitidas: Assistência à Saúde (todo grupo); Gestão da Saúde (todogrupo); Vigilância em Saúde > Vigilância de Zoonoses; Vigilância em Saúde >Vigilância emSaúde do Trabalhador.

Centro de Imu-nização

Atividade Principal: Assistência à Saúde > Imunização.Atividades Não Permitidas: As demais atividades, exceto Assistência à Saúde >Consulta Ambulatorial.

(*) Republicada por ter saído no DOU nº 155, de 14-8-2017, Seção 1, página 94, com incorreção nooriginal.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201744 ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDES U P L E M E N TA R

DIRETORIA COLEGIADA

RETIFICAÇÃO

Na Decisão de 11 de maio de 2017, processo n.º33902.466696/2012-71, publicada no DOU nº 90, em 12 de maio de2017, seção 1, página 34: onde se lê: "Referente ao exercício de2012.... ". leia-se: Referente ao exercício de 2010 "

Art. 3º Alterar o art. 4º da Portaria nº 2.170, de 25 denovembro de 2016, que passa a vigorar com a seguinte redação:

" .................................Art. 4º A experiência-piloto de teletrabalho será realizado

por servidores em exercício na GGMED, obedecendo à seguinte dis-tribuição:

I - até 44 (quarenta e quatro) servidores ocupantes do cargode Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária, em exercício naGerência de Avaliação de Tecnologia de Registro de MedicamentosSintéticos (GRMED);

II - até 17 (dezessete) servidores do cargo de Técnico emRegulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Gerência de Ava-liação de Tecnologia de Registro de Medicamentos Sintéticos (GR-MED);

III - até 43 (quarenta e três) servidores ocupantes do cargo deEspecialista em Regulação e Vigilância Sanitária, em exercício naGerência de Avaliação de Tecnologia de Pós-Registro de Medica-mentos Sintéticos (GEPRE);

IV - até 12 (doze) servidores ocupantes do cargo de Técnicoem Regulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Gerência deAvaliação de Tecnologia de Pós-Registro de Medicamentos Sintéticos(GEPRE);

V - até 10 (dez) servidores ocupantes do cargo de Espe-cialista em Regulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Ge-rência de Avaliação de Produtos Biológicos (GPBIO);

VI - até 2 (dois) servidores ocupantes do cargo de Técnicoem Regulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Gerência deAvaliação de Produtos Biológicos (GPBIO);

VII - até 8 (oito) servidores ocupantes do cargo de Es-pecialista em Regulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Ge-rência de Avaliação de Eficácia e Segurança (GESEF);

VIII - até 1 (um) servidor ocupante do cargo de Técnico emRegulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Gerência de Ava-liação de Eficácia e Segurança (GESEF);

IX - até 6 (seis) servidores ocupantes do cargo de Espe-cialista em Regulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Co-ordenação de Equivalência Terapêutica (CETER);

X - até 6 (seis) servidores ocupantes do cargo de Especialistaem Regulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Coordenação dePesquisa Clínica em Medicamentos e Produtos Biológicos (CO-PEC);

XI - até 1 (um) servidor ocupante do cargo de Técnico emRegulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Coordenação dePesquisa Clínica em Medicamentos e Produtos Biológicos (CO-PEC);

XII - até 7 (sete) servidores ocupantes do cargo de Es-pecialista em Regulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Ge-rência de Medicamentos Específicos, Notificados, Fitoterápicos, Di-namizados e Gases Medicinais (GMESP);

XIII - até 1 (um) servidor ocupante do cargo de Técnico emRegulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Gerência de Me-dicamentos Específicos, Notificados, Fitoterápicos, Dinamizados eGases Medicinais (GMESP);

XIV - até 4 (quatro) servidores ocupantes do cargo de Es-pecialista em Regulação e Vigilância Sanitária, em exercício na Co-ordenação de Registro de Insumos Farmacêuticos (COIFA).

................................." (NR)Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data da sua pu-

blicação.

JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR

PORTARIA N° 1.140, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Prorroga e amplia a experiência-piloto deteletrabalho na área de Gestão, nos termosda Portaria nº 577/ANVISA, de 4 de abrilde 2017.

O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sa-nitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 47, VI e o art.54, III, § 3º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo Ida Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de fevereirode 2016, resolve:

Art.1º Prorrogar a experiência-piloto de teletrabalho no âm-bito da Gerência-Geral de Gestão de Pessoas (GGPES) da Anvisa, acontar de 1º de agosto de 2017, conforme art. 8º da Portaria nº577/ANVISA, de 4 de abril de 2017.

Art. 2º A prorrogação da experiência-piloto terá a duração de03 (três) ciclos, na forma prevista no art. 7º da Portaria nº 577/AN-VISA, de 4 de abril de 2017.

Art. 3º Ampliar a experiência-piloto da área de Gestão, cominclusão da Gerência de Orçamento e Finanças - GEFIC.

Art. 4º Alterar os arts. 4º e 5º da Portaria nº 577/ANVISA,de 4 de abril de 2017, que passam a vigorar com a seguinte re-dação:

" .................................Art. 4º A experiência-piloto de teletrabalho na área de Ges-

tão será realizada por servidores em exercício na GGPES e na GE-FIC, obedecendo à seguinte distribuição:

I - até 5 (cinco) servidores em exercício na GGPES queatuem na análise de processos de aposentadoria e demais processoscorrelatos;

II - até 9 (nove) servidores em exercício na GEFIC que atuemnas atividades relacionadas à concessão de diárias e passagens.

Art. 5º São requisitos obrigatórios para participar da ex-periência-piloto:

I - estar em exercício nas áreas selecionadas;II - realizar atividades relacionadas a processos de aposen-

tadoria e demais processos correlatos ou à concessão de diárias epassagens;

III - dispor de recursos tecnológicos e do ambiente neces-sários à realização de atividades.

..................................." (NR)Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data da sua pu-

blicação.

JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR

DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 14 de agosto de 2017

No- 62 - O Diretor-Presidente da Agência Nacional de VigilânciaSanitária, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no art.37, § 5º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I daResolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de fevereiro de2016, e no art. 10, § 5° da Resolução da Diretoria Colegiada - RDCnº 25, de 04 de abril de 2008, CONHECE E DÁ PROVIMENTO AOPEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO, EXPEDIENTE 705114/17-0,AO DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Nº 60 de 10 de agos-to de 2017, publicado no DOU em 11 de agosto de 2017, de forma aCONFERIR EFEITO SUSPENSIVO ao recurso administrativo a se-guir especificado, determinando o normal prosseguimento da análisepara posterior julgamento do mérito pela Diretoria Colegiada.

JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR

ANEXO

Empresa: EUROFARMA LABORATÓRIOS S. A.CNPJ: 61.190.096/0001-92Processo: 25351.588903/2012-38Expediente do recurso: 1253761/17-6

DIRETORIA COLEGIADA

ARESTO Nº 956, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de VigilânciaSanitária, em Reunião Ordinária Pública - ROP 017/2017, realizadaem 04 de julho de 2017; Reunião Ordinária Pública - ROP 018/2017,realizada em 11 de julho de 2017 e Reunião Ordinária Pública - ROP019/2017, realizada em 25 de julho de 2017, com fundamento no art.15, VI, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e no art. 64 da Leinº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, aliado ao disposto no art. 53, VII,§ 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I daResolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de2016, e em conformidade com a Resolução Diretoria Colegiada -RDC nº 25, de 4 de abril de 2008, decidiu sobre os recursos a seguirespecificados, conforme relação anexa.

JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIORDiretor-Presidente

ANEXO

Recorrente: BASE MEDICAL DISTRIBUIDORA DE ME-DICAMENTOS PRODUTOS HOSPITALARES E ODONTOLÓGI-COS LTDA.

CNPJ: 07.580.167/0001-18Processo: 25351.988238/2016-41Expediente do Recurso: 1660323/16-1Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

Revisar de Ofício da decisão da DICOL proferida na ROP 021/2016,realizada em 23/08/2016, para declarar a PERDA DO OBJETO dorecurso de expediente 1660323/16-1, acompanhado o Voto nº017/2017-DIGES.

Recorrente: ALPAX COMÉRCIO DE PRODUTOS PARALABORATÓRIOS LTDA.

CNPJ: 65.838.344/0001-10Processo: 25351.503017/2015-18Expediente do Recurso: 0127240/17-3Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 096/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: VANESSA TAÍS DE SOUSA SILVA-MECNPJ: 15.033.837/0001-04Processo: 25351.409963/2013-49Expediente do Recurso: 0828415/13-6Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

DECLARAR A EXTINÇÃO do recurso, por perda do objeto, acom-panhado o Voto nº 019/2017-DIGES.

Recorrente: CARGILL AGRÍCOLA S/ACNPJ: 60.498.706/0001-57Processo: 25351.081738/2016-22Expediente do Recurso: 853758/16-5Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 272/2016 - Coare/Dimon.

Recorrente: DSM PRODUTOS NUTRICIONAIS BRASILS. A.

CNPJ: 56.992.951/0001-49

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIASANITÁRIA

RESOLUÇÃO - RDC Nº 166, DE 24 DE JULHO DE 2017(Publicada no DOU de 25-7-2017)

ANEXO II (*)

Fórmula 1. Cálculo da exatidão.

Ou

Em que: CA é a concentração experimental do analito e CTA

é a concentração teórica do analito adicionado

Fórmula 2. Cálculo do limite de detecção.

Em que: IC é a inclinação da curva de calibração, σ é odesvio padrão e pode ser obtido de 3 formas:

I - a partir do desvio padrão do intercepto com o eixo Y de,no mínimo, 3 curvas de calibração construídas contendo concen-trações do analito próximas ao suposto limite de detecção;

II - a partir do desvio padrão residual da linha de regres-são;

III - a partir da estimativa de ruído proveniente da análise deum apropriado número de amostras do branco.

Fórmula 3. Cálculo do limite de quantificação.

Em que: IC é a inclinação da curva de calibração, σ é odesvio padrão e pode ser obtido de 3 formas:

I - a partir do desvio padrão do intercepto com o eixo Y de,no mínimo, 3 curvas de calibração construídas contendo concen-trações do analito próximas ao suposto limite de detecção;

II - a partir do desvio padrão residual da linha de regres-são;

III - a partir da estimativa de ruído proveniente da análise deum apropriado número de amostras do branco.

(*) Republicado por ter saído no DOU n° 141, de 25-7-2017, Seção1, página 87, com incorreção no original.

PORTARIA N° 1.139, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Prorroga e amplia a experiência-piloto deteletrabalho no âmbito da Gerência-Geralde Medicamentos e Produtos Biológicos daAnvisa, nos termos da Portaria nº 2.170, de25 de novembro de 2016.

O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sa-nitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 47, VI e o art.54, III, § 3º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo Ida Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de fevereirode 2016, resolve:

Art.1º Prorrogar a experiência-piloto de teletrabalho no âm-bito da Gerência-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos (GG-MED) da Anvisa, a contar de 31 de julho de 2017, conforme previsãodo art. 9º da Portaria nº 2.170, de 25 de novembro de 2016.

Art. 2º A prorrogação da experiência-piloto terá a duração de03 (três) ciclos, na forma prevista no art. 8º da Portaria nº 2.170, de25 de novembro de 2016.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 45ISSN 1677-7042

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Processo: 25767.134912/2017-08Expediente do Recurso: 0584899/17-7Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 202/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: DSM PRODUTOS NUTRICIONAIS BRASILS. A.

CNPJ: 56.992.951/0001-49Processo: 25767.134893/2017-10Expediente do Recurso: 0584949/17-7Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 205/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: DSM PRODUTOS NUTRICIONAIS BRASILS. A.

CNPJ: 56.992.951/0001-49Processo: 25767.134899/2017-89Expediente: 0584974/17-8Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 204/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: DSM PRODUTOS NUTRICIONAIS BRASILS. A.

CNPJ: 56.992.951/0001-49Processo: 25767.163780/2017-13Expediente: 0613981/17-7Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 203/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: SOUSAM IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃOLT D A .

CNPJ: 03.616.432/0001-10Processo: 25351.577187/2012-25Expediente do Recurso: 0333048/17-1Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 201/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: HDL LOGÍSTICA HOSPITALAR LTDA.C N P J : 11 . 8 7 2 . 6 5 6 / 0 0 0 1 - 1 0Processo: 25351.649720/2010-69Expediente do Recurso: 0802667/14-0Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 196/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: IRMÃOS MATTAR E CIA. LTDA.CNPJ: 25.102.146/0014-93Processo: 25351.224557/2016-61Expediente do Recurso: 2188031/16-0Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 341/2016 - Coare/Dimon.

Recorrente: DISK MED PÁDUA DISTRIBUIDORA DEMEDICAMENTOS LTDA.

CNPJ: 04.216.957/0001-20Processo: 25351.155471/2014-93Expediente do Recurso: 0925150/17-2Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

NÃO CONHECER do recurso por intempestividade, acompanhando aposição da relatoria que acata Parecer 17/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: M S DOS SANTOS & CIA. LTDA.-MECNPJ: 22.347.965/0001-98Processo: 25351.043499/2017-47Expediente do Recurso: 0221751/17-1Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 142/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: ABIMADE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DEPRODUTOS MÉDICOS LTDA.

CNPJ: 07.607.291/0001-20Processo: 25351.648945/2014-19Expediente do Recurso: 2596101/16-2Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 207/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: IRMÃOS MATTAR E CIA. LTDA.CNPJ: 25.102.146/0014-93Processo: 25351.035471/2017-15Expediente do Recurso: 0229626/17-3Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER e DAR provimento ao recurso, fazendo retornar à áreatécnica para REFORMA DA DECISÃO, fazendo publicar a Au-torização de Funcionamento para Distribuidora de produtos para saú-de, acompanhando o Relatório e Voto nº 35/2017/DIARE.

Recorrente: SYNTEC DO BRASIL LTDA.CNPJ: 02.177.011/0001-77Processo: 25351.013549/2004-47Expediente do Recurso: 0338918/17-7Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 165/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: ELAINE DE FÁTIMA DINARDI ALVESFRANCISCO - ME

CNPJ: 23.383.025/0001-17Processo: 25351.064872/2017-03Expediente do Recurso: 0463885/17-9Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 183/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: TRANSPORTADORA AMERICANA LTDA.CNPJ: 43.244.631/0048-22

Processo: 25351.103482/2017-03Expediente do Recurso: 0475218/17-0Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 194/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: CROMO LIFE DISTRIBUIDORA DE MATE-RIAIS HOSPITALARES LTDA.

CNPJ: 08.299.064/0001-47Processo: 25351.201130/2007-93Expediente do Recurso: 2538892/16-4Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 200/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: B2W COMPANHIA DIGITALCNPJ: 00.776.574/0006-60Processo: 25351.700150/2015-70Expedientes do Recursos: 646912/17-4 e 0906308/17-1Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

NÃO CONHECER do pedido de revisão, por exaurimento da esferaadministrativa, acompanhando a posição da relatoria que acata oParecer 001/2017 - Pedido de Revisão de Ato - Coare/Dimon.

Recorrente: CENTRO-OESTE COMÉRCIO DE PRODU-TOS FARMACÊUTICOS LTDA.-EPP

CNPJ: 13.288.987/0013-77Processo: 25351.416693/2012-41Expediente do Recurso: 1120273/17-4Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

DECLARAR A EXTINÇÃO do recurso por perda do objeto, acom-panhando a posição da relatoria que acata o Parecer de Perda deObjeto 050/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: COPY SUPPLY COMERCIAL LTDA.CNPJ: 57.952.277/0001-31Processo: 25351.080554/2017-08Expediente do Recurso: 822389/17-1Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 235/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: DROGARIA ARAQUARI LTDA.-MECNPJ: 23.443.442/0001-08Processo: 25351.221638/2017-80Expediente do Recurso: 1141609/17-2Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E DAR provimento ao recurso, acompanhando a po-sição da relatoria que acata o Parecer 245/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: MOMENTA FARMACÊUTICA LTDA.CNPJ:14.806.008/0001-54Processo: 25351.483487/2015-51Expediente do Recurso: 0896254/17-5Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 256/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: OKI DATA DO BRASIL INFORMÁTICA LT-DA.

CNPJ: 01.619.318/0001-18Processo: 25351.080591/2017-91Expediente do Recurso: 732751/17-0Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 234/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: PRODUTOS ROCHE QUÍMICOS E FARMA-CÊUTICOS S. A.

CNPJ: 33.009.945/0001-23Processo: 25351.222632/2017-60Expediente do Recurso: 1178521/17-7Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 252/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: DMF MEDICAL MATERIAIS MÉDICOS ESERVIÇOS LTDA.-ME

CNPJ: 10.492.279/0001-21Processo: 25351.046429/2017-36Expediente do Recurso: 0300415/17-6Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E NEGAR provimento ao recurso, acompanhando aposição da relatoria que acata o Parecer 150/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: FARMÁCIAS PRIMAVERA LTDA.-EPPCNPJ: 08.647.403/0007-24Processo: 25351.282503/2017-91Expediente do Recurso: 1205774/17-6Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E DAR provimento ao recurso, acompanhando a po-sição da relatoria que acata o Parecer 244/2017 - Coare/Dimon.

Recorrente: BIOMM S. A.CNPJ: 04.752.991/0003-81Processo: 25759.271910/2017-51Expediente do Recurso: 919804/17-1Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade,

CONHECER E DAR provimento ao recurso, acompanhando a po-sição da relatoria que acata o Parecer 236/2017 - Coare/Dimon.

DIRETORIA DE AUTORIZAÇÃO E REGISTROSANITÁRIOS

GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS

RETIFICAÇÃO

Na Resolução - RE nº 1.860, de 13 de julho de 2017, pu-blicada no Diário Oficial da União nº 135, de 17 de julho de 2017, naSeção 1, pág. 42, e em suplemento, pág. 16,

Onde se lê:Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-

blicação.Leia-se:Art. 2° Esta Resolução entra em vigor no prazo de 90 (no-

venta) dias após a sua publicação.

DIRETORIA DE GESTÃO INSTITUCIONALGERÊNCIA-GERAL

DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRACOORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA

DE INFRAÇÕES SANITÁRIAS

DESPACHO DO COORDENADOREm 11 de agosto de 2017

No- 70 - O Coordenador Administrativo de Infrações Sanitárias -CADIS da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, nouso de suas atribuições legais conferidas pelo inciso IV, do art. 184,do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resoluçãoda Diretoria Colegiada - RDC n. 61 da ANVISA, de 03 de fevereirode 2016, publicado na seção 1, do DOU n. 25, de 05 de fevereiro2016, vem tornar públicas as decisões administrativas referentes aosprocessos abaixo relacionados:AUTUADO: BIOASSIST COMERCIAL LTDA CNPJ/CPF:40.334.484/0001-2025752.236474/2009-20 - AIS:304252/09-9 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.AUTUADO: ACÚSTICA AMPLIVOX LTDA CNPJ/CPF:90.517.004/0001-3425759.466370/2006-78 - AIS:623669/06-3 - GGPAF/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.AUTUADO: ASSOCIACAO DAS PIONEIRAS SOCIAISCNPJ/CPF: 37.113.180/0001-2825759.169002/2007-65 - AIS:214351/07-8 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.AUTUADO: ASSOCIACAO DAS PIONEIRAS SOCIAISCNPJ/CPF: 37.113.180/0001-2825759.228362/2007-14 - AIS:291332/07-1 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.AUTUADO: BIOASSIST COMERCIAL LTDA CNPJ/CPF:40.334.484/0001-2025752.000293/2002-23 - AIS:123729/02-2 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.AUTUADO: BIOPLAST SERVIÇOS MÉDICOS LTDA CNPJ/CPF:05.614.034/0001-9025760.236454/2012-91 - AIS:0340224/12-0 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.AUTUADO: BRAZSHIPPING MARITIMA LTDA CNPJ/CPF:32.396.632/0006-1725760.801503/2010-71 - AIS:904051/10-0 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR INSUBSISTÊNCIA.AUTUADO: EMS S/A CNPJ/CPF: 57.507.378/0003-6525759.225868/2007-63 - AIS:288016/07-4 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.AUTUADO: FIRST SA CNPJ/CPF: 00.802.235/0001-0525741.102714/2008-74 - AIS:133213/08-9 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO INTER-CORRENTE.AUTUADO: ISS MARINE SERVICES LTDA CNPJ/CPF:05.429.268/0006-7125763.804477/2010-14 - AIS:943321/10-0 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR INSUBSISTÊNCIA.AUTUADO: NAVEGAÇÃO AMÂNDIO ROCHA LTDA.CNPJ/CPF: 92.791.292/0001-4625751.012855/2011-53 - AIS:018587/11-6 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.AUTUADO: NML - TANKERS AGENCIA MARITIMA LTDACNPJ/CPF: 10.659.078/0001-7625763.032257/2012-18 - AIS:0046168/12-7 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR INSUBSISTÊNCIA.AUTUADO: TRADE CENTER COMERCIAL LTDA CNPJ/CPF:01.387.031/0001-0025757.046387/2007-11 - AIS:059438/07-5 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.AUTUADO: ASSOCIAÇÃO MENONITA BENEFICENTECNPJ/CPF: 81.078.297/0001-0025743.231362/2004-10 - AIS:339520/04-1 - GGPAF1/ANVISAPENALIDADE DE ADVERTÊNCIA.AUTUADO: SATA SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTEAEREO S/A CNPJ/CPF: 33.437.435/0008-23 - 25757.431687/2009-74 - AIS:559086/09-8 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.AUTUADO: TRANSPORTES AÉREOS PORTUGUESES S/ACNPJ/CPF: 33.136.896/0014-0425759.163324/2012-14 - AIS:0234929/12-9 - GGPAF1/ANVISAARQUIVAMENTO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.

RODRIGO JOSÉ VIANA OTTONI

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201746 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012017081500046

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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SECRETARIA EXECUTIVADEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO

PORTARIA No- 176, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

Estabelece o modelo da Permissão Inter-nacional para Dirigir (PID) e os procedi-mentos para a homologação de entidadescom a finalidade de expedição da PID.

.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE

TRÂNSITO - DENATRAN, no uso da competência que lhe confere oartigo 19, incisos VI, VIII e XX, da Lei nº 9.503, de 23 de setembrode 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e,

CONSIDERANDO a necessidade de adequar a expedição daPermissão Internacional para Dirigir (PID) ao modelo estabelecido naConvenção sobre Trânsito Viário, celebrada em Viena, em 8 de no-vembro de 1968, e promulgada pelo Decreto nº 86.714, de 10 dedezembro de 1981;

CONSIDERANDO a edição da lei nº 13.258, de 8 de marçode 2016, que altera o inciso XX do art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 desetembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), para dispor sobrea expedição da permissão internacional para conduzir veículo;

CONSIDERANDO o que consta no Processo Administrativonº 80000.107770/2016-97; resolve:

Art. 1º. Esta Portaria estabelece o modelo da Permissão In-ternacional para Dirigir (PID) e os procedimentos para a homolo-gação de entidades com a finalidade de expedição da PID.

Art. 2º. A PID emitida no Brasil é válida nos territórios dasPartes Contratantes da Convenção sobre Trânsito Viário, celebradaem Viena, em 8 de novembro de 1968, desde que seja apresentadajunto com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) válida.

Parágrafo único. A PID não é válida para conduzir veículono território nacional e não equivale a documento de identidade.

Art. 3º. A PID será emitida em formato de livreto A-6 (148x 105mm), conforme modelo definido no Anexo 7 da Convençãosobre Trânsito Viário de 1968 e em especificações contidas nos Ane-xos I, II e III desta Portaria, sendo a capa de cor cinza e as páginasinternas de cor branca.

Art. 4º. A capa trará o nome do documento, qual seja, "PER-MISSÃO INTERNACIONAL PARA DIRIGIR", em português, es-panhol e inglês.

Art. 5º. O anverso (página modelo 1) e o reverso (páginamodelo 2) da primeira folha da PID seguirão os modelos constantesdo Anexo I, sendo impressos em português e inglês (anverso) eportuguês (reverso).

Parágrafo único. O anverso da primeira folha da PID serácomposto por etiqueta adesiva com requisitos de segurança, conformedescrito no Anexo II, constando dados variáveis da PID, colada sobrea primeira folha do livreto que constitui a PID.

Art. 6º. No final das páginas interiores haverá duas páginasjustapostas (página modelo 3, folha dupla), que se ajustarão ao mo-delo constante no Anexo I, sendo impressas em francês.

Parágrafo único. O anverso da segunda página da folha jus-taposta será composta por etiqueta adesiva com requisitos de se-gurança, conforme descritos no Anexo II, constando dados variáveisdo condutor, colada sobre a folha justaposta do livreto que constitui aPID.

Art. 7º. As páginas interiores que precedem as duas páginasreferidas no artigo anterior reproduzirão em português, espanhol, in-glês, russo, alemão, árabe e chinês a primeira página da folha jus-taposta (página modelo 3) do Anexo I, nessa ordem.

Art. 8º. A PID terá 02 (dois) números de identificação na-cional, que são:

I - O primeiro número de Identificação Nacional - RegistroNacional, gerado pelo sistema informatizado da Base Índice Nacionalde Condutores (BINCO), composto de 09 (nove) caracteres mais 02(dois) dígitos verificadores de segurança, que será o mesmo númerode registro no sistema RENACH, o qual consta na CNH, aposto nocampo chamado "NÚMERO DA CNH/NUMBER OF DOMESTICDRIVING PERMIT" e será impresso na 1ª página interna da PID, nacor vermelha.

II - O segundo número de Identificação Nacional será oNúmero da PID, formado por 08 (oito) caracteres mais 01 (um) dígitoverificador de segurança, autorizado e controlado pelo órgão máximoexecutivo de trânsito da União, o qual identificará cada documentoemitido da PID, e será impresso eletronicamente na primeira páginainterna do documento no campo "NÚMERO/Nº".

Art. 9º. Os dados necessários para emissão da PID serãodisponibilizados pelo órgão máximo executivo de trânsito da Uniãopor meio de transações específicas com a BINCO.

Parágrafo único. A propriedade dos dados a que se refere ocaput deste artigo é do órgão máximo executivo de trânsito daUnião.

Art. 10. O prazo de validade da PID será de no máximo 3 (três)anos da data de sua emissão ou até a data de expiração da validade da CNH,o que ocorrer primeiro, observado o limite máximo de 3 (três) anos.

Art. 11. Para requerer a PID o condutor deverá possuir CNHou Permissão Para Dirigir (PPD) válidas.

§ 1º. Não será expedida PID para condutores com CNHsuspensa, cassada, condenado por crime de trânsito ou por deter-minação judicial.

§ 2º A Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) nãoserá considerada para a emissão da PID.

Art. 12. Os requisitos para validação e suspensão da PID sãoos estabelecidos nos artigos 41 e 42 da Convenção sobre TrânsitoViário de 1968.

Art. 13. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito daUnião expedir a PID, o que poderá ser feito diretamente e mediantedelegação aos órgãos executivos de trânsito dos Estados e do DistritoFederal ou à entidade habilitada para esse fim, pelo DENATRAN, deacordo com o estabelecido nesta Portaria.

Art. 14. O órgão ou entidade executivo de trânsito do Estadoou do Distrito Federal aplicará, com vistas à produção e expedição daPID, o mesmo critério de contratação adotado em relação à CNH.

Parágrafo único. A contratação pelo órgão ou entidade exe-cutivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal com a finalidadeprevista no caput será operacionalizada entre as empresas creden-ciadas pelo órgão máximo executivo de trânsito da União para aprodução da PID.

Art. 15. A homologação junto ao DENATRAN, para a fi-nalidade de expedição da PID, será requerido pela empresa inte-ressada, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

I - Quanto à regularidade fiscal:a) Cópia do Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em

vigor, devidamente registrado no órgão competente, em se tratando desociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acom-panhado de documentos de eleição de seus atuais administradores,atestando objeto social correlato ao ramo de atividade pertinente;

b) Cópia da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Ju-rídicas (CNPJ/MF), de acordo com a Instrução Normativa SRF nº1.634, de 6 de maio de 2016;

c) Certidões negativas de débitos perante a Fazenda Mu-nicipal, Estadual e Federal;

d) Certidão de regularidade fiscal do FGTS.II - Quanto à Capacidade Técnica:a) Indicação do aparelhamento e do pessoal técnico ade-

quados à personalização e expedição da PID, contendo especificaçãotécnica das máquinas necessárias para a personalização, rigorosa-mente de acordo com o modelo instituído por essa Portaria;

b) Descrição completa do fluxo de personalização, sistemade segurança dos processos e da segurança patrimonial da empresainteressada, incluindo Circuito Fechado de TV (CFTV);

c) Descrição dos cofres de segurança utilizados para a guardados insumos e das PIDs personalizadas;

d) Comprovação de filiação à Federação Internacional Au-tomobilística (FIA);

e) Declaração assinada pelos representantes legais da em-presa interessada sobre sua aptidão para execução do objeto, com-patível em características e especificações técnicas constantes nessaPortaria;

f) A empresa interessada em expedir a PID deverá estarlocalizada em território nacional;

g) O vínculo empregatício pelo Regime da CLT do pessoaltécnico, deverá ser de, no mínimo, 6 (seis) meses e comprovado coma apresentação de cópias autenticadas da Ficha de Registro do em-pregado ou da Carteira de Trabalho.

Art. 16. A homologação terá validade de 2 (dois) anos,podendo ser revogado a qualquer tempo, se não cumpridas as exi-gências descritas nesta Portaria.

Art. 17. A homologação poderá ser renovada por igual pe-ríodo, sem limite de renovações, desde que atendidos os requisitosestabelecidos nesta Portaria.

Parágrafo único. O pedido de renovação da homologaçãodeverá ser protocolado no DENATRAN com antecedência mínima de90 (noventa) dias do vencimento da homologação vigente, não seresponsabilizando o DENATRAN por soluções de continuidade.

Art. 18. A homologação de que trata esta Portaria equivaleao Termo de Autorização de acesso ao Sistema RENACH para astransações necessárias à emissão da PID.

§ 1º A empresa homologada nos termos desta Portaria deverárealizar contrato administrativo com o Serviço Federal de Proces-samento de Dados (SERPRO) no prazo máximo de 1 (um) mês apósa data de publicação da Portaria de homologação, nos termos dis-postos na Portaria DENATRAN nº 15, de 18 de janeiro de 2016, esuas alterações.

§ 2º O valor dos acessos e disponibilização de dados einformações dos sistemas e subsistemas do DENATRAN deverá aten-der ao disposto na Portaria DENATRAN nº 123, de 16 de junho de2017, e suas alterações.

§ 3º O pagamento do valor do acesso aos dados dos sistemase subsistemas informatizados do DENATRAN será feito diretamenteao SERPRO, conforme previsto na Portaria DENATRAN nº 15, de 18de janeiro de 2016, e suas alterações.

Art. 19. A empresa, após homologada para expedir a PID,receberá uma série numérica, fornecida pelo DENATRAN.

Art. 20. Os Anexos desta Portaria encontram-se disponíveisno endereço eletrônico do DENATRAN: www.denatran.gov.br.

Art. 21. Fica revogada a Portaria DENATRAN nº 25, de 31de março de 2006.

Art. 22. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

ELMER COELHO VICENZI

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 321, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, nouso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisosII e IV, da Constituição, tendo em vista o disposto no art. 7º, pa-rágrafo único, do Decreto nº 7.520, de 8 de julho de 2011, e o queconsta no Processo nº 48370.001557/2015-89, resolve:

Art. 1º Aprovar a Revisão nº 1 do Manual para Atendimentoàs Regiões Remotas dos Sistemas Isolados, que estabelece os critériostécnicos e financeiros, os procedimentos e prioridades que serão apli-cados no atendimento das comunidades isoladas, preferencialmentecom o uso de fontes alternativas de energia no âmbito do ProgramaNacional de Universalização do Acesso à Energia Elétrica - "LUZPARA TODOS", para o período de 2015 a 2018, na forma do Anexodisponível na página do Ministério de Minas e Energia na internet, noendereço www.mme.gov.br.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

FERNANDO COELHO FILHO

Ministério das Cidades.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA No- 6.556, DE 8 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV,do Regimento Interno da ANEEL, resolve:

Processo: 48500.003650/2017-59. Interessada: InterligaçãoElétrica Itaúna S.A. Objeto: (i) declarar de utilidade pública, em favor daInteressada, para desapropriação, a área de terra necessária à implantaçãoda Subestação João Neiva 2 345/138 kV - (9+1R) x 133,33 MVA.

A íntegra desta Resolução e seu Anexo consta dos autos eestará disponível em www.aneel.gov.br/biblioteca.

ROMEU DONIZETE RUFINO

DESPACHOS DO DIRETOR-GERALEm 25 de julho de 2017

No- 2.212 - O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIANACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, conforme Por-taria n° 3.523, de 29 de abril de 2015, no uso de suas atribuiçõesregimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e do que constado Processo nº 48500.006055/2011-80, decide conhecer do RecursoAdministrativo interposto pela Energisa Tocantins - Distribuidora deEnergia S.A., em face do Auto de Infração 1001/2017, lavrado pelaSuperintendência de Fiscalização Econômica e Financeira - SFF, para,no mérito, dar-lhe provimento e, por conseguinte, anular o referidoAuto de Infração, haja vista a ocorrência da prescrição intercorrentedo Processo Administrativo Punitivo, conforme estabelece o §1º doart. 1º da Lei 9.873/1999.

ANDRÉ PEPITONE DA NÓBREGA

Em 8 de agosto de 2017

No- 2.373 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DEENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições re-gimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta doProcesso nº 48500.005005/2015-17, decide:

(i) estabelecer em R$ 36.453.903,83 (trinta e seis milhões equatrocentos e cinquenta e três mil e novecentos e três reais e oitentae três centavos) - a preços de 1º de junho de 2017 - o total daimportância a ser devolvida pela Companhia de Eletricidade do Ama-pá - CEA à Conta de Consumo de Combustíveis - CCC, referentesaos contratos de compra e venda de energia no Sistema InterligadoNacional - SIN, no período de janeiro de 2015 a julho de 2015;

e (ii) determinar que a devolução ocorra ao longo do ano de 2017,por meio do encontro de contas mensais, atualizados pela taxa Selic.

No- 2.375 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DEENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das suas atribuições re-gimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta doProcesso nº 48500.001572/2017-58, decide conhecer do Recurso Ad-ministrativo interposto pela Juruena Energia S.A., em face do Auto deInfração nº 17/2017, lavrado pela Superintendência de Fiscalizaçãodos Serviços de Geração - SFG, que aplicou penalidades de multa eadvertência em decorrência de não conformidades registradas emação fiscalizadora, para, no mérito, negar-lhe provimento.

No- 2.376 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DEENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das suas atribuições re-gimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta doProcesso nº 48500.001920/2017-97, decide conhecer do Recurso Ad-ministrativo interposto pela Oeste de Canoas Petróleo e Gás Ltda. emface do Auto de Infração nº 29/2017, lavrado pela Superintendência deFiscalização dos Serviços de Geração - SFG, que aplicou penalidadede multa em decorrência do descumprimento do envio do Relatório deAcompanhamento de Empreendimentos de Geração de Energia Elé-trica - Rapeel relativo à implantação da Usina Termelétrica - UTEOeste de Canoas 1, para, no mérito, negar-lhe provimento.

Ministério de Minas e Energia.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 47ISSN 1677-7042

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No- 2.378 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DEENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das suas atribuições re-gimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta doProcesso nº 48500.003371/2017-95, decide conhecer do Recurso Ad-ministrativo interposto pela Central Eólica Quixaba S.A. e, no mérito,negar-lhe provimento para manter integralmente a penalidade de mul-ta R$ 66.385,35 (sessenta e seis mil e trezentos e oitenta e cinco reaise trinta e cinco centavos), a ser recolhida conforme a legislação,imposta pelo Auto de Infração nº 9/2016-ARCE-SFG, lavrado pelaAgência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado doCeará - ARCE, por infrações relacionadas ao baixo desempenho ope-racional da Central Geradora EOL Quixaba.

No- 2.379 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DEENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimen-tais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta do Processonº 48500.000133/2013-02, decide conhecer do Recurso Administrativointerposto pela Luziânia Niquelândia Transmissora S.A. contra o Des-pacho nº 1.496/2015, para, no mérito, negar-lhe provimento.

No- 2.381 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DEENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das suas atribuições re-gimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta doProcesso nº 48500.004377/2015-18, decide (i) conhecer e negar pro-vimento ao recurso interposto pela Companhia Estadual de Distri-buição de Energia Elétrica - CEEE-D em face da decisão proferidapela AGERGS; (ii) conhecer e dar provimento ao recurso interpostopelo senhor Sadi Gomes Benites, a fim de aplicar a Súmulanº016/2015-ANEEL e reformar a decisão exarada pela AGERGS,determinando à CEEE-D que cancele a cobrança da diferença deconsumo ativo; e (iii) determinar que esta decisão deve ser cumpridano prazo de até 15 (quinze) dias após sua publicação.

No- 2.382 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DEENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das suas atribuições re-gimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta doProcesso nº 48500.000025/2016-74, decide conhecer do Pedido deReconsideração interposto pela Iguaçu Distribuidora de Energia Elé-trica Ltda. - IENERGIA em face da Resolução Homologatória nº2.131, de 23 de agosto de 2016, que homologou o resultado da quartaRevisão Tarifária Periódica, fixou as Tarifas de Energia - TEs e asTarifas de Uso do Sistema de Distribuição - TUSDs da Recorrente,para, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:

(i) ajustar contabilmente a Base de Remuneração Regulatória- BRR relativamente aos Componentes Menores - COM, aos Com-ponentes Adicionais - CA, à Movimentação dos Ativos, à variaçãoVNR/VOC que altera o valor de Obrigações Especiais e à atualizaçãodo IPCA;

e (ii) estabelecer que os efeitos desta decisão serão con-siderados a partir do processo de Reajuste Tarifário Anual de 2017 daconcessionária.

No- 2.385 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DEENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições re-gimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta doProcesso nº 48500.003519/2016-19, decide conhecer do pedido in-terposto pelo grupo CPFL pela prorrogação, até 31 de dezembro de2017, do Acordo de Cooperação para Gestão vigente, que teve arespectiva anuência concedida pelo Despacho nº 202, de 25 de janeirode 2013, para, no mérito, dar-lhe provimento.

No- 2.396 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DEENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das suas atribuições re-gimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta doProcesso nº 48500.000846/2017-91, decide:

(i) conhecer do Pedido de Impugnação interposto pela Portodo Pecém Geração de Energia S.A. em face de decisão emitida pelaCâmara de Comercialização de Energia Elétrica na 908ª Reunião,referente aos Termos de Notificação nº 473 e nº 596, ambos de 2013,para, no mérito, negar-lhe provimento;

e (ii) não conhecer do Requerimento Administrativo inter-posto pela Porto do Pecém Geração de Energia S.A. em face doDespacho nº 1.112/2017, por tratar-se de decisão que negou efeitosuspensivo ao Pedido de Impugnação interposto pela Requerente.

No- 2.404 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DEENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das suas atribuições re-gimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta doProcesso nº 48500.005325/2016-40, decide conhecer dos Pedidos deReconsideração interpostos pelas Centrais Elétricas de Rondônia S.A.- CERON e pelo Consórcio Novo Horizonte Geração de Energia -CNH, em face da Despacho nº 368, de 7 de fevereiro de 2017, quedecidiu não homologar o Contrato de Comercialização de EnergiaElétrica nos Sistemas Isolados - CCESI, e seus Primeiro e SegundoTermos Aditivos, decorrentes do Leilão CERON nº 01/2014, para, nomérito, negar-lhe provimento.

ROMEU DONIZETE RUFINO

SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕESE AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO

DESPACHOS DO SUPERINTENDENTEEm 11 de agosto de 2017

No- 1.980 - Processo nº 48500.002281/2017-87. Interessado: EDP Re-nováveis Brasil S.A. Decisão: Registrar o Recebimento do Reque-rimento de Outorga da EOL Santa Rosa e Mundo Novo IV, cadastradasob o Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG)EOL.CV.RN.037663-9.01, e de seu sistema de transmissão de interesserestrito, localizada no município de Cerro Corá, estado do Rio Grandedo Norte. A íntegra deste Despacho consta dos autos e encontra-sedisponível no endereço eletrônico www.aneel.gov.br/biblioteca.

Em 10 de agosto de 2017

No- 2.450 - Processo no 48500.000778/2003-67. Interessado: SantanaEnergética Ltda. Decisão: (i) revogar o Despacho nº 2.155, de 18 dejulho de 2017; e (ii) registrar a adequabilidade aos estudos de in-ventário e ao uso do potencial hidráulico do Sumário Executivo(DRS-PCH) da PCH Bedim, com 6.000 kW de Potência Instalada,cadastrada sob o Código Único de Empreendimentos de Geração(CEG) PCH.PH.PR.037757-0.01, localizada no rio Santana, integran-te da sub-bacia 65, na bacia hidrográfica do Rio Paraná, nos mu-nicípios de Renascença e Marmeleiro, estado de Paraná. A íntegradeste Despacho consta dos autos e encontra-se disponível no endereçoeletrônico www.aneel.gov.br/biblioteca.

Em 11 de agosto de 2017

No- 2.452 - Processo nº 48500.002238/2016-31. Interessados: MartiferRenováveis Ltda. e Enerlife Energias Renováveis Ltda. Decisão: (i)transferir da Martifer Renováveis Ltda., para a Enerlife EnergiasRenováveis Ltda., o registro do recebimento do requerimento deoutorga para a implantação e a exploração da UFV Bom Lugar IV,localizada no município de Icó, no estado do Ceará.

No- 2.453 - Processo nº 48500.002228/2016-03. Interessados: MartiferRenováveis Ltda. e Enerlife Energias Renováveis Ltda. Decisão: (i)transferir da Martifer Renováveis Ltda., para a Enerlife EnergiasRenováveis Ltda., o registro do recebimento do requerimento deoutorga para a implantação e a exploração da UFV Bom Lugar V,localizada no município de Icó, no estado do Ceará.

No- 2.454 - Processo nº 48500.002235/2016-05. Interessados: MartiferRenováveis Ltda. e Enerlife Energias Renováveis Ltda. Decisão: (i)transferir da Martifer Renováveis Ltda., para a Enerlife EnergiasRenováveis Ltda., o registro do recebimento do requerimento deoutorga para a implantação e a exploração da UFV Bom Lugar VI,localizada no município de Icó, no estado do Ceará.

No- 2.455 - Processo nº 48500.002214/2016-81. Interessados: MartiferRenováveis Ltda. e Enerlife Energias Renováveis Ltda. Decisão: (i)transferir da Martifer Renováveis Ltda., para a Enerlife EnergiasRenováveis Ltda., o registro do recebimento do requerimento deoutorga para a implantação e a exploração da UFV Bom Lugar VII,localizada no município de Icó, no estado do Ceará.

No- 2.456 - Processo nº 48500.002334/2016-89. Interessados: MartiferRenováveis Ltda. e Enerlife Energias Renováveis Ltda. Decisão: (i)transferir da Martifer Renováveis Ltda., para a Enerlife EnergiasRenováveis Ltda., o registro do recebimento do requerimento deoutorga para a implantação e a exploração da UFV Bom Lugar VIII,localizada no município de Icó, no estado do Ceará.

No- 2.457 - Processo nº 48500.002215/2016-26. Interessados: MartiferRenováveis Ltda. e Enerlife Energias Renováveis Ltda. Decisão: (i)transferir da Martifer Renováveis Ltda., para a Enerlife EnergiasRenováveis Ltda., o registro do recebimento do requerimento deoutorga para a implantação e a exploração da UFV Bom Lugar IX,localizada no município de Icó, no estado do Ceará.A íntegra destes despachos consta dos autos e estará disponível emw w w. a n e e l . g o v. b r / b i b l i o t e c a .

HÉLVIO NEVES GUERRA

SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃODOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO

DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 14 de agosto de 2017

No- 2.477 - O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO DOSSERVIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENER-GIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições conferidas pelaResolução ANEEL nº 583, de 22 de outubro de 2013, e com base nosprocessos relacionados abaixo, resolve:

I - Estabelecer, para as usinas listadas, que o prazo paraobtenção da operação comercial a que se refere o § 5º, do art. 7º, daResolução ANEEL nº 583, de 22 de outubro de 2013, terminará em30 dias a partir da publicação deste despacho, visto o início daoperação integrada ao SIN da SE Morro do Chapéu 2, conformeinformações do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS.

II - Declarar que em 30 dias a partir da publicação destedespacho ficam revogados os despachos a seguir listados nos termosdo § 5º, do art. 7º, da Resolução ANEEL nº 583/2013.

EOL/ UF Ti t u l a r i d a d e Despacho ProcessoPrimavera/BA Enel Green Power Primavera Eólica S.A. 588, de

12/03/201448500.000822/2012-28

São Judas/BA Enel Green Power São Judas Eólica S.A. 1.164, de09/04/2014

48500.000823/2012-72

Cristal/BA Enel Green Power Cristal Eólica S.A. 1.404, de07/05/2014

48500.000821/2012-83

Maniçoba/BA Enel Green Power Maniçoba Eólica S.A. 3.557, de23/10/2015

48500.001284/2014-51

Esperança/BA Enel Green Power Esperança Eólica S.A. 3.559, de23/10/2015

48500.001292/2014-05

ALESSANDRO D'AFONSECA CANTARINO

SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃODOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO

DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 11 de agosto de 2017

No- 2.460 - O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO DOS SER-VIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIAELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições delegadas por meio daPortaria nº 4.163, de 30 de agosto de 2016, e de acordo com o queconsta no Processo nº 48500.004592/2015-19, decide aprovar o CustoVariável Unitário - CVU no valor de R$ 814,78MWh (oitocentos ecatorze reais e setenta e oito centavos), para aplicação no processo decontabilização do mês de julho de 2017 na Câmara de Comercia-lização de Energia Elétrica - CCEE, com vistas ao ressarcimento doscustos variáveis à Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. - Ele-tronorte pela geração da UTE Araguaia (Código CEG:U T E . P E . M T. 0 3 5 0 9 0 - 7 . 0 1 ) .

CHRISTIANO VIEIRA DA SILVA

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO,GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

AUTORIZAÇÃO No- 459, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SUPERINTENDENTE DE PRODUÇÃO DE COMBUS-TÍVEIS da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NA-TURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuiçõesque lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 359, de 10 de de-zembro de 2012, e Portaria ANP nº 80, de 14 de fevereiro de 2017,e de acordo com a Resolução ANP nº 26, de 30 de agosto de 2012,tendo em vista o que consta do Processo ANP nº 48610.013319/2012-95, torna público o seguinte ato:

Art. 1º Fica autorizada a operação da planta produtora deetanol da USINA COLOMBO S.A. - AÇÚCAR E ÁLCOOL, CNPJnº 44.330.975/0022-88, com capacidade de produção de 1.000 m³/diade etanol hidratado e 500 m³/dia de etanol anidro, localizada naEstrada Municipal Palestina a Pontes Gestal, Km 32, Pontal ou La-geado, Palestina - SP, respeitadas as exigências ambientais e de se-gurança em vigor, de acordo com a Resolução ANP nº 26/2012.

Art. 2º Fica revogada a Autorização nº 486, de 22/05/2013,publicada no DOU de 23/05/2013.

Art. 3º Esta autorização entra em vigor na data de sua pu-blicação.

RUBENS CERQUEIRA FREITAS

AUTORIZAÇÃO No- 461, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SUPERINTENDENTE DE PRODUÇÃO DE COMBUS-TÍVEIS da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NA-TURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuiçõesque lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 359, de 10 de de-zembro de 2012, e Portaria ANP nº 80, de 14 de fevereiro de 2017,e de acordo com a Resolução ANP nº 26, de 30 de agosto de 2012,tendo em vista o que consta do Processo ANP nº 48610.014732/2017-77, torna público o seguinte ato:

Art. 1º Fica autorizada a operação da planta produtora deetanol da USINA UNIÃO E INDÚSTRIA S.A., CNPJ nº10.204.485/0001-99, com capacidade de produção de 200 m³/dia deetanol hidratado e 100 m³/dia de etanol anidro, localizada na FazendaEngenho Bonfim, s/n, Zona Rural, Primavera - PE, respeitadas asexigências ambientais e de segurança em vigor, de acordo com aResolução ANP nº 26/2012.

Art. 2º Fica revogada a Autorização ANP nº 660, de20/08/2013, publicada no DOU de 21/08/2013.

Art. 3º Esta autorização entra em vigor na data de sua pu-blicação.

RUBENS CERQUEIRA FREITAS

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201748 ISSN 1677-7042

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DIRETORIA ISUPERINTENDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E QUALIDADE DE PRODUTOS

DESPACHOS DO SUPERINTENDENTEEm 14 de agosto de 2017

O SUPERINTENDENTE DE BIOCOMBUSTÍVEIS E QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuiçõesque lhe foram conferidas pela Portaria nº 61, de 18 de março de 2015, e com base no disposto na Resolução ANP nº 22, de 11 de abril de 2014, e na Resolução ANP nº 1, de 7 de janeiro de 2014, concede os registrosdos produtos das empresas abaixo relacionadas:

Nº 919 ATLAS COPCO BRASIL LTDA. - CNPJ nº 57.029.431/0001-06Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto48600.001995/2017 - 40 L PISTON FLUID ISO 46 . NA ÓLEO LUBRIFICANTE 18387

Nº 920 BASF S.A. - CNPJ nº 48.539.407/0001-18Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto48600.001840/2017 - 11 NEMO 6172 ADITIVO PARA COMBUSTÍVEL AUTOMOTIVO 835

Nº 921 CASTROL BRASIL LTDA - CNPJ nº 33.194.978/0001-90Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto48600.001953/2017 - 17 G 052 195 SAE 5W30 ACEA C3/2012, VW504 00/507 00 ÓLEO LUBRIFICANTE 18378

Nº 922 FÁBRICA-QUÍMICA PETRÓLEO E DERIVADOS LTDA. - CNPJ nº 05.853.347/0001-09Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto48600.001936/2017 - 71 GIRUX HIDRÁULICO ISO 32 . DIN 51524 PART 1 (HL) ÓLEO LUBRIFICANTE 842248600.001936/2017 - 71 GIRUX HIDRÁULICO SAE - . DIN 51524, PART. 1 (HL) ÓLEO LUBRIFICANTE 842248600.001936/2017 - 71 GIRUX HIDRÁULICO ISO 150 . DIN 51524 PART 1 (HL) ÓLEO LUBRIFICANTE 842248600.001936/2017 - 71 GIRUX HIDRÁULICO ISO 46 . DIN 51524 PART 1 (HL) ÓLEO LUBRIFICANTE 842248600.001937/2017 - 16 GIRUX AW ISO 46 . DIN 51524 PART 1 (HL) E PART. 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 841048600.001937/2017 - 16 GIRUX AW ISO 220 . DIN 51524 PART 1 (HL) E PART. 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 841048600.001937/2017 - 16 GIRUX AW ISO 150 . DIN 51524 PART 1 (HL) E PART. 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 841048600.001937/2017 - 16 GIRUX AW ISO 68 . DIN 51524 PART 1 (HL) PART 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 841048600.001937/2017 - 16 GIRUX AW ISO 32 . DIN 51524 PART 1 (HL) E PART. 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 841048600.001937/2017 - 16 GIRUX AW ISO 100 . DIN 51524 PART 1 (HL) E PART. 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 8410

Nº 923 GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA. - CNPJ nº 59.275.792/0089-91Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto48600.001775/2017 - 16 ACDELCO ÓLEO SINTÉTICO PARA MOTOR API

SN DEXOS1GEN2SAE 5W-30 API SN/RC, ILSAC GF-5, GMW17332, DE-

XOS1:2015ÓLEO LUBRIFICANTE 18239

48600.001776/2017 - 61 ACDELCO(R) OLEO SEMISSINTETICO PARAMOTOR API SN/ILSAC GF-5

SAE 5W-30 API SN/RC, ILSAC GF-5, GM 6094M ÓLEO LUBRIFICANTE 18386

Nº 924 INDÚSTRIA COMERCIO DE LUBRIFICANTES ALL LTDA - CNPJ nº 24.963.908/0001-69Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto48600.002269/2017 - 44 ALL COM 150 ISO 150 . DIN 51524, PARTE 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 1837748600.002279/2017 - 80 ALL HLP 46 ISO 46 NMMA DIN 51524, PARTE 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 1837348600.002282/2017 - 01 ALL HLP 150 ISO 150 DIN 51524, PARTE 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 1837148600.002278/2017 - 35 ALL HLP 32 ISO 32 . DIN 51524, PARTE 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 1837648600.002280/2017 - 12 ALL HLP 68 ISO 68 . DIN 51524, PARTE 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 1837448600.002281/2017 - 59 ALL HLP 100 ISO 100 . DIN 51524, PARTE 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 1837548600.002266/2017 - 19 ALL COM 46 ISO 46 . DIN 51524, PARTE 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 1837248600.002283/2017 - 48 ALL HLP 220 ISO 220 . DIN 51524, PARTE 2 (HLP) ÓLEO LUBRIFICANTE 18370

Nº 925 PETRONAS LUBRIFICANTES S.A. - CNPJ nº 03.613.421/0001-86Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto48600.002305/2017 - 70 PETRONAS GREASE LI EP NLGI 2 N.A GRAXA LUBRIFICANTE 559648600.002307/2017 - 69 PETRONAS GREASE LIX MEP NLGI 2 N.A GRAXA LUBRIFICANTE 559548600.002313/2017 - 16 WAYNOIL 100 ISO 100 N.A ÓLEO LUBRIFICANTE 1838548600.002306/2017 - 14 PETRONAS GREASE LI PT NLGI 1/2 N.A GRAXA LUBRIFICANTE 559348600.002308/2017 - 11 PETRONAS GREASE LIX EP 380 NLGI 2 N.A GRAXA LUBRIFICANTE 5594

Nº 926 PETROPLUS SUL COMÉRCIO EXTERIOR LTDA - CNPJ nº 02.328.237/0001-21Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto48600.002341/2017 - 33 KI-3330 BR LIMPEZA COMPLETA P/ O SIST. DE

COMB. DIESELADITIVO PARA COMBUSTÍVEL AUTOMOTIVO 836

Nº 927 SHELL BRASIL PETRÓLEO LTDA. - CNPJ nº 10.456.016/0001-67Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto48600.001861/2017 - 29 SHELL PC 2046 5W-30 SAE 5W30 API SN, ILSAC GF-5, DEXOS 1 (2015) ÓLEO LUBRIFICANTE 1838248600.001862/2017 - 73 SHELL SPIRAX S6 ATF D6 SAE N/A . DEXRON VI - GMN 10060 ÓLEO LUBRIFICANTE 1838148600.001864/2017 - 62 SHELL PC 2044 0W-20 SAE 0W20 API SN, ILSAC GF-5, DEXOS 1 (2015) ÓLEO LUBRIFICANTE 1838448600.001863/2017 - 18 SHELL PC 1476 5W-30 SAE 5W30 API SN, DEXOS 2 ÓLEO LUBRIFICANTE 18383

CARLOS ORLANDO ENRIQUE DA SILVA

RETIFICAÇÃO

Nos Despachos, referentes a registros de: (i) aditivos para combustíveis de uso rodoviário, publicados a partir de 7 de janeiro de 2014: onde se lê: "... com base no disposto na Resolução ANP n° 22, de 11de abril de 2014 ..."; leia-se: "....com base no disposto na Resolução ANP n° 1, de 7 de janeiro de 2014 ..."; e (ii) corantes para etanol anidro combustível, publicados a partir de 20 de abril de 2015: : onde se lê:"...com base no disposto na Resolução ANP n° 22, de 11 de abril de 2014 ..."; leia-se: "....com base no disposto na Resolução ANP n° 19, de 15 de abril de 2015

DIRETORIA IVSUPERINTENDÊNCIA DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL

DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 14 de agosto de 2017

No- 918 - O SUPERINTENDENTE DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL EBIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 64, de 1º de março de 2012, tendo em vista o constante nos processos ANP n.os 48610.015494/2010-55;48610.015347/2010-85; 48610.013278/2015-80; 48610.015359/2010-18; 48610.013623/2011-51; 48610.015361/2010-89 e 48610.015363/2010-78.Considerando:

A Autorização nº 118, de 26 de março de 2012, para o exercício da atividade de comercialização de gás natural na esfera de competência da União pela Petróleo Brasileiro S.A., mediante a celebração decontratos registrados na ANP;

O Despacho da Superintendente Adjunta nº 359, de 26 de março de 2012, que efetua o registro da Petróleo Brasileiro S.A. como Agente Vendedor sob o nº 03.33.19.33000167; eO §4º do Art. 11 da Resolução ANP nº 52, de 29 de setembro de 2011, que dispõe que os contratos adequados às exigências da referida Resolução receberão um número de registro, o qual ficará disponível

juntamente com as informações sobre as partes, local e data da assinatura, e prazo de vigência no sítio na Internet da ANP; resolve:1-Ficam registrados na ANP, conforme apresentado na tabela abaixo, os contratos de compra e venda de gás natural da Petróleo Brasileiro S.A., inscrita no CNPJ com o nº 33.000.167/0001-01 e registrada

como Agente Vendedor de gás natural na ANP sob o nº 03.33.19.33000167.2-A relação dos Contratos de Compra e Venda registrados na ANP encontra-se disponível no endereço de internet da ANP.

JOSÉ CESÁRIO CECCHI

ID Nº DE REGISTRO MODALIDADE DE FORNECIMENTO TIPO DE MERCADO ATENDIDO UF AGENTE VENDEDOR AGENTE COMPRADOR DATA DE ASSINATURA VIGÊNCIA ORIGINAL VIGÊNCIA ATUALAD461 C N . 2 0 1 3 . 0 0 11 2 . 9 9 . 0 7 . 0 1 - 0 2 OUTROS N/A RJ PETROBRAS GASMIG 10/02/2017 NA NAAD462 L P. 2 0 0 4 . 0 0 0 4 6 . 0 1 . 0 1 . 0 1 - 0 7 FIRME GERAL RJ PETROBRAS GASMIG 10/02/2017 15/12/2026 31/12/2021CP218 C P. 2 0 1 7 . 0 0 2 1 8 . 0 1 . 0 1 . 0 1 - 0 0 FIRME GERAL RJ PETROBRAS POTIGÁS 31/01/2017 31/03/2017 31/03/2017AD463 C P. 2 0 1 7 . 0 0 2 1 8 . 0 1 . 0 1 . 0 1 - 0 1 FIRME GERAL RJ PETROBRAS POTIGÁS 29/03/2017 31/03/2017 31/03/2017CP219 C P. 2 0 1 7 . 0 0 2 1 9 . 0 1 . 0 2 . 0 4 - 0 0 FIRME TERMELÉTRICO RJ PETROBRAS Âmbar Energia Ltda. 13/04/2017 31/12/2017 31/12/2017AD464 L P. 2 0 11 . 0 0 1 0 9 . 0 3 . 0 3 . 0 1 - 0 3 INTERRUPTÍVEL INDUSTRIAL RJ PETROBRAS BR 13/04/2017 31/07/2019 31/07/2019LP153 L P. 2 0 1 7 . 0 0 1 5 3 . 0 1 . 0 1 . 0 1 - 0 0 FIRME GERAL RJ PETROBRAS POTIGÁS 01/04/2017 31/12/2019 31/12/2019AD467 C P. 2 0 1 7 . 0 0 2 1 9 . 0 1 . 0 2 . 0 4 - X X FIRME TERMELÉTRICO RJ PETROBRAS Âmbar Energia Ltda. 07/06/2017 31/12/2017 NAAD468 L P. 2 0 0 8 . 0 0 0 6 1 . 0 5 . 0 1 . 0 1 - 1 0 M U LT I M O D A L I D A D E GERAL RJ PETROBRAS CEG RIO 01/06/2017 31/12/2021 31/12/2021AD469 L P. 2 0 0 8 . 0 0 0 6 0 . 0 5 . 0 1 . 0 1 - 1 2 M U LT I M O D A L I D A D E GERAL RJ PETROBRAS CEG 01/06/2017 31/12/2021 31/12/2021

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 49ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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SUPERINTENDÊNCIA DE ABASTECIMENTO

AUTORIZAÇÃO No- 460, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que foram conferidas pela PortariaANP n.º 92, de 26 de maio de 2004, considerando as disposições da Resolução ANP n.º 08, de 6 de março de 2007, e da Resolução ANP n.º 42, de 18 de agosto de 2011, e o que consta do processo n.º48610.0012040/2016-18, torna público o seguinte ato:

Art. 1º A CENTENÁRIO DIESEL LTDA., CNPJ 88.345.947/0001-85, habilitada na ANP como Transportador - Revendedor - Retalhista, fica autorizada a construir as instalações de armazenamento na RuaBerto Círio, 3490 - São Luís - Canoas - RS - CEP 93270-030.

As instalações de armazenamento, cuja autorização para construção está sendo solicitada, serão constituídas pelos tanques aéreos horizontais apresentados na tabela a seguir. A capacidade total dearmazenamento, após construção, será de 90,0 m³.

Tanque Nº Diâmetro (m) Comprimento (m) Volume (m3) CLASSE01 2,55 6,00 30,00 II02 2,55 6,00 30,00 II03 2,55 6,00 30,00 II

Art. 2º O objeto da presente Autorização deve ser executado em conformidade com as normas técnicas pertinentes.Art. 3º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação.

MARIA INÊS SOUZA

No- 908 - A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelasPortarias ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Resolução ANP n°41 de 05 de novembro de 2013, tendo em vista a cassação da eficácia das inscrições estaduais no Estado de São Paulo, torna públicaa revogação das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda varejista de combustíveis automotivos:

Nº de Registro Razão Social CNPJ Município UF ProcessoSP0012546 BRASILIA POSTO DE SERVIÇO LTDA 46.179.370/0001-39 SAO PAULO SP 48610.014092/2001-42

PR/SP0091984 POSTO DE SERVIÇOS MADRI LTDA. 13.007.892/0001-02 SANTO ANDRE SP 4 8 6 1 0 . 0 0 1 9 0 9 / 2 0 11 - 9 4SP0030814 POSTO DE SERVIÇOS RECRUTA LTDA 05.100.497/0001-33 SAO PAULO SP 48620.000033/2003-31

No- 909 - A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela

Portaria ANP n.° 92, de 26 de maio de 2004, e considerando as disposições da Portaria ANP n.° 312, de 27 de Dezembro de 2001, e o que consta do processo n.º 48610.002524/2017-30, torna público o cancelamento

da Autorização ANP n° 105, publicada no DOU em 20/03/2017 da empresa Nossuqui Importação e Exportação de Produtos Químicos Ltda., inscrita no CNPJ sob o n.º 24.746.758/0001-31, para o exercício da atividade

de importação de solventes, a pedido da interessada

No- 910 - A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelasPortarias ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Resolução ANP n°41 de 06 de novembro de 2013, torna pública a outorga das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda varejistade combustíveis automotivos:

Nº de Registro Razão Social CNPJ Município UF ProcessoPRAC0182491 AUTO POSTO AMAPA - EIRELI 00.529.581/0002-34 RIO BRANCO AC 48610.008050/2017-30PRSP0182495 AUTO POSTO RETAO DA DUTRA LTDA 10.371.690/0007-34 JACAREI SP 48610.007303/2017-58PRMG0182494 AUTO POSTO 2 M LTDA 25.098.562/0001-40 CAPELINHA MG 48610.007304/2017-01P R PA 0 1 8 2 4 9 7 C Z COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E TRANSPORTES LTDA - EPP 27.458.136/0001-04 NOVO PROGRESSO PA 4 8 6 1 0 . 0 0 8 0 7 9 / 2 0 1 7 - 11PRPE0182493 CASA DO COMBUSTIVEL EIRELI - ME 21.144.546/0002-77 PA U L I S TA PE 48610.002903/2017-20PRSP0182498 COOPERCITRUS COOPERATIVA DE PRODUTORES RURAIS 45.236.791/0178-33 RIBEIRAO PRETO SP 48610.008392/2017-50PRPR0182496 EMIVE COMERCIAL EIRELI 24.173.970/0001-57 LOANDA PR 48610.008082/2017-35PRCE0182499 JALES MAGALHAES COMERCIO DE COMBUSTIVEIS LTDA - ME 24.772.385/0001-73 CANINDE CE 48610.006596/2017-56PRMA0182492 O. MOREIRA DE SOUSA - ME 27.599.342/0001-26 TURIACU MA 48610.007922/2017-42PRSC0182500 RIZZOTTO & CIA LTDA 05.298.376/0005-71 MELEIRO SC 48610.004231/2017-97

No- 911 - A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelasPortarias ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Resolução ANP nº 51, de 02 de dezembro de 2016, torna pública a outorga das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda de gásliquefeito de petróleo - GLP, observado:

I) as instalações dos revendedores ora autorizados foram vistoriadas por instituições de bombeiros, atendendo os requisitos de segurança, e se encontram limitadas às quantidades máximas de armazenamentode GLP, conforme certificado expedido pelo corpo de bombeiros competente; e

II) a manutenção da presente Autorização fica condicionada ao atendimento aos requisitos constantes no certificado que trata o item anterior e à Norma NBR 15514:2007, da Associação Brasileira de NormasTécnicas - ABNT, adotada pela resolução ANP n° 05, de 26 de fevereiro de 2008.

Nº de Registro Razão Social CNPJ Município UF ProcessoGLP/SP0241241 ALEXANDRE LOPES DE LIMA - ME 24.326.692/0002-01 COSMOPOLIS SP 48610.008879/2017-32GLP/MG0241242 ANDERSON AUGUSTO COSTA 09697724679 27.414.236/0001-20 BETIM MG 48610.006558/2017-01GLP/MG0241243 ANTONIO JOSE BARBOSA 41428242600 2 6 . 4 2 3 . 2 11 / 0 0 0 1 - 2 0 BETIM MG 4 8 6 1 0 . 0 0 6 3 3 0 / 2 0 1 7 - 11GLP/SC0241244 AVANIR DE OLIVEIRA 42543215972 27.767.476/0001-09 IRANI SC 4 8 6 1 0 . 0 0 8 8 7 2 / 2 0 1 7 - 11GLP/PB0241245 BRUNO HENRIQUE VALE DA SILVA FALCAO 10600031470 27.145.650/0001-81 LUCENA PB 48610.008894/2017-81GLP/CE0241246 C DIAS DEPOSITO DE GAS E AGUA LTDA ME 26.847.338/0001-77 ASSARE CE 48610.008889/2017-78GLP/SP0241247 C P DE MELO GAS - ME 23.509.596/0001-55 SAO PAULO SP 48610.008913/2017-79GLP/SP0241248 CARLOS ROBERTO GOMES AGUA E GAS ME 27.800.915/0001-38 ECHAPORA SP 48610.008890/2017-01GLP/MG0241249 COLIBRI GAS E AGUA LTDA ME 26.682.050/0001-90 UBERLANDIA MG 48610.006575/2017-31GLP/MG0241250 COMERCIAL REAL LTDA ME 24.821.568/0001-31 PARA DE MINAS MG 48610.008871/2017-76GLP/RN0241251 DENIS FABIO MARQUES DE SOUZA 01671639499 26.380.749/0001-03 E N C A N TO RN 48610.004935/2017-60GLP/ES0241252 DISTRIBUIDORA ANTONIOLLI EIRELI ME 26.719.270/0001-40 CARIACICA ES 4 8 6 1 0 . 0 0 6 11 4 / 2 0 1 7 - 6 8G L P / PA 0 2 4 1 2 5 3 DISTRIBUIDORA DE GAS J.L LTDA - ME 05.654.898/0001-35 C A S TA N H A L PA 48610.008893/2017-36GLP/AL0241254 EDILEUZA DA SILVA 18.604.368/0001-24 MACEIO AL 48610.008763/2016-12G L P / PA 0 2 4 1 2 5 5 EDNEY GASPAR FRANCISCO 94528683253 27.979.924/0001-38 ANANINDEUA PA 48610.008870/2017-21GLP/MG0241256 EDSON JUNEO ALVES FERREIRA 09680524604 26.755.016/0001-06 MONTES CLAROS MG 48610.006094/2017-25G L P / PA 0 2 4 1 2 5 7 ELISANE MAURICIA SILVA COLAÇO 02373283212 24.502.016/0001-60 B E LT E R R A PA 48610.008900/2017-08G L P / TO 0 2 4 1 2 5 8 ELZA MARIA PEREIRA DA SILVA 61261416104 19.756.525/0001-80 SANTA TEREZA DO TOCANTINS TO 4 8 6 1 0 . 0 0 8 9 11 / 2 0 1 7 - 8 0GLP/RS0241259 ENIO VANDERLEI DE AQUINO - ME 02.351.238/0001-97 FAZENDA VILANOVA RS 48610.008868/2017-52GLP/MG0241260 FABIANA VIEIRA ME 19.171.466/0002-69 POUSO ALEGRE MG 48610.008914/2017-13GLP/SP0241261 FABIO AUGUSTO ZACHARIAS ME 27.354.312/0001-50 PA U L I N I A SP 4 8 6 1 0 . 0 0 8 8 9 9 / 2 0 1 7 - 11GLP/MS0241262 IODALBER LUCIANO LAVARDA GORNI 01101453133 23.913.875/0001-80 CAMPO GRANDE MS 48610.008856/2017-28GLP/SP0241263 ISMAEL LIETI ME 28.021.437/0001-20 C ATA N D U VA SP 48610.008882/2017-56GLP/MT0241264 JAIRO ROBERTO DEGASPERY FREITAS 00982605102 19.147.736/0001-15 DOM AQUINO MT 48610.007725/2017-23GLP/MT0241265 JOSELITO CONCEIÇAO SENA 93673868187 23.903.235/0001-99 SINOP MT 48610.008905/2017-22GLP/SP0241266 JULIANO MONTEIRO CANDIDO 39010537862 25.065.904/0001-26 BREJO ALEGRE SP 4 8 6 1 0 . 0 0 8 9 1 6 / 2 0 1 7 - 11GLP/MT0241267 LINO DA SILVA & CIA LTDA EPP 07.652.815/0001-02 NOVA MONTE VERDE MT 48610.008906/2017-77G L P / PA 0 2 4 1 2 6 8 LOG COMMERCE EIRELI- EPP 25.012.382/0001-02 ORIXIMINA PA 48610.005381/2017-18GLP/MA0241269 LUIZ LIMA DE OLIVEIRA - ME 00.530.399/0002-01 PA R N A R A M A MA 48610.008864/2017-74GLP/PR0241270 M. LEITE COMERCIO DE GAS EIRELE ME 26.572.295/0001-64 SANTA HELENA PR 48610.008888/2017-23GLP/AP0241271 MARCIO ROCHA DA COSTA ME 26.585.878/0001-20 S A N TA N A AP 48610.006876/2017-64GLP/RS0241272 MARELISE DA SILVA NOGUEIRA 25.371.836/0001-23 C A I B AT E RS 48610.004019/2017-20GLP/SP0241273 MARIA GASQUES CARRETERO PANDIM 20265594812 27.692.237/0001-37 M ATA O SP 48610.008805/2017-04GLP/RS0241274 MICHELL CASTRO CAMPOS SANMIGUEL 26.013.152/0001-12 BARRA DO QUARAI RS 48610.005848/2017-20GLP/RJ0241275 R. J. FABBRI ROSA DISTRIBUIDORA DE GÁS 11 . 2 4 2 . 2 5 6 / 0 0 0 1 - 2 1 VA R R E - S A I RJ 48610.005806/2017-99GLP/PE0241276 RF OLIVEIRA COMERCIO LTDA - ME 11 . 6 0 2 . 0 0 5 / 0 0 0 1 - 0 0 PA U L I S TA PE 48610.001848/2017-51GLP/RJ0241277 SANDER REVENDA DE GAS GLP LTDA - ME 27.819.207/0001-49 DUQUE DE CAXIAS RJ 48610.008873/2017-65

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201750 ISSN 1677-7042

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GLP/MT0241278 SUAIL FERREIRA DE SOUZA 00366751131 26.345.809/0001-49 CAMPO VERDE MT 48610.008902/2017-99GLP/RN0241279 TEREZINHA COSTA BELARMINO 81402651449 26.538.250/0001-73 PAU DOS FERROS RN 48610.008854/2017-39GLP/SP0241280 UTILIGAS COMERCIO DE GAS E AGUA LTDA ME 27.879.028/0001-05 A R A C AT U B A SP 48610.008903/2017-33GLP/GO0241281 VALQUENDES RODRIGUES DE OLIVEIRA - ME 27.376.915/0001-52 TRINDADE GO 48610.008867/2017-16GLP/PE0241282 VERINALDO MENDES DE MACEDO EPP 07.553.393/0001-00 DORMENTES PE 48610.008908/2017-66GLP/MS0241283 VIEIRA & OLIVEIRA LTDA ME 27.827.717/0001-68 CASSILANDIA MS 48610.008883/2017-09

No- 912 - A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelas

Portarias ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Resolução ANP nº 51, de 02 de dezembro de 2016, torna pública a revogação das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda de gás

liqüefeito de petróleo - GLP, a pedido ou por sucessão empresarial:

Nº de Registro Razão Social CNPJ Município UF ProcessoGLP/MG0203849 AILTON BARBOSA LIMA 11 . 6 8 2 . 5 1 0 / 0 0 0 1 - 0 2 MONTES CLAROS MG 48610.017855/2010-06

001/GLP/SP0010462 APARECIDA MARIA DE LIMA DA SILVA ME 03.240.924/0001-53 A R A C AT U B A SP 48610.012764/2006-91GLP/BA0173573 CARINA SOARES ROCHA 04.527.424/0001-60 BARRO PRETO BA 4 8 6 1 0 . 0 11 2 6 6 / 2 0 0 8 - 9 1G L P / M G 0 2 0 3 11 3 COMÉRCIO DE GÁS TONICO LTDA. 05.318.280/0005-28 ITURAMA MG 48610.016416/2010-78GLP/MS0212680 DAVID OLIVEIRA TAVARES 14.447.609/0001-18 TERENOS MS 4 8 6 1 0 . 0 1 6 6 7 8 / 2 0 11 - 1 3GLP/GO0207926 FORTALEZA GÁS E ÁGUA MINERAL LTDA ME 12.984.009/0001-63 NIQUELANDIA GO 4 8 6 1 0 . 0 0 6 8 8 9 / 2 0 11 - 4 8GLP/GO0220090 GARCIA & ALVES GARCIA LTDA 17.427.094/0001-82 BOM JARDIM DE GOIAS GO 48610.002545/2013-21

001/GLP/MT0017973 LEANDRO SABINO DA SILVA - ME. 08.778.038/0001-00 CAMPO VERDE MT 48610.012301/2007-17GLP/MG0217417 M F COMERCIO DE GAS LTDA 15.650.491/0001-93 UBERLANDIA MG 48610.010640/2012-18GLP/GO0201359 MARCOS ANTONIO DOS SANTOS - LM 11 . 4 4 2 . 1 8 2 / 0 0 0 1 - 7 7 GOIANIRA GO 48610.012210/2010-79G L P / TO 0 2 11 6 3 0 PEDRO FILHO FERREIRA PIRES 13.741.593/0001-99 BREJINHO DE NAZARE TO 4 8 6 1 0 . 0 1 4 3 5 0 / 2 0 11 - 6 2GLP/MS0208301 QUEIROZ COMECIO DE GAS LTDA - ME 13.157.960/0001-01 CASSILANDIA MS 4 8 6 1 0 . 0 0 7 5 5 6 / 2 0 11 - 3 6GLP/SP0224814 SCOMPARIM E CASTRO COMERCIO DE GAS E AGUA LTDA - ME 1 8 . 8 5 9 . 8 11 / 0 0 0 1 - 0 8 JACAREI SP 48610.002190/2014-51GLP/PR0238495 VAGNER FERNANDO GARCIA 26.443.764/0001-45 FAZENDA RIO GRANDE PR 4 8 6 1 0 . 0 0 11 8 3 / 2 0 1 7 - 8 5

No- 913 - A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelas

Portarias ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Resolução ANP n°41 de 06 de novembro de 2013, torna pública a revogação das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda varejista

de combustíveis automotivos, a pedido ou por sucessão empresarial:

Nº de Registro Razão Social CNPJ Município UF ProcessoSP0019266 AUTO CENTER RODRIGAO LTDA 72.912.942/0001-57 JACAREI SP 4 8 6 1 0 . 0 2 11 7 2 / 2 0 0 1 - 5 4SP0003151 AUTO POSTO TREZE DE MAIO DE RIBEIRÃO PRETO LTDA 03.122.986/0001-60 RIBEIRAO PRETO SP 48610.000451/2001-84AM0006151 CLAUDOMIRO PICANÇO CARVALHO 04.598.330/0010-72 PA R I N T I N S AM 4 8 6 1 0 . 0 0 5 8 9 7 / 2 0 0 1 - 11MG0019547 COMERCIAL ITABIRA LTDA 25.150.897/0001-60 I TA B I R A MG 48610.000171/2002-57CE0189527 DALUMA DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA. 07.033.984/0001-56 BELA CRUZ CE 48610.006971/2005-24SP0168797 GALINDO AUTO POSTO LTDA 59.169.052/0001-39 SAO BERNARDO DO CAMPO SP 48610.002099/2004-64PE0002550 GASOLUB COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA 02.048.553/0001-40 RECIFE PE 48610.000020/2001-18MA0177185 L. A. F. DOS SANTOS COMÉRCIO 04.986.609/0001-32 TURIACU MA 4 8 6 1 0 . 0 1 0 0 1 4 / 2 0 0 4 - 11CE0218507 M.P. DE PINHO FILHO COMBUSTÍVEIS 0 8 . 1 6 5 . 3 6 8 / 0 0 0 1 - 11 GRANJA CE 48610.012699/2007-83

PR/RS0067402 PENSIN, CAVALHEIRO & CIA LTDA 10.587.065/0001-39 CRUZ ALTA RS 48610.002974/2009-12PR/SC0168267 POSTO K & M LTDA 18.068.376/0001-01 PETROLANDIA SC 48610.013243/2014-60

GO0008826 POSTO WF COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LTDA 02.798.458/0001-63 ITUMBIARA GO 48610.006897/2001-12

No- 914 - A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que foram conferidas pela PortariaANP nº 92, de 26 de maio de 2004, considerando as disposições da Resolução ANP nº 08, de 06 de março de 2007 e da Resolução ANP nº 42, de 18 de agosto de 2011, e o que consta do processo nº48610.009198/2017-91, torna pública a revogação da Autorização ANP Nº 423, de 11/11/2005, publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 2005, a pedido da interessada, BIAVARTTI TRANSPORTE DE DIESELLTDA., inscrita no CNPJ sob o nº 70.487.749/0004-33, referente à base de armazenamento de transportador-revendedor-retalhista (TRR) localizada na Rua das Aroeiras s/nº, RT-02, Boa Esperança, Sorriso/MT, 78890-000 (Lat/Lon aprox.: -13:30:06,100; -55:09:07,900 SIRGAS 2000).

No- 915 - A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelasPortarias ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, com base no disposto no inciso II, do art. 30, da Resolução ANP n°41 de 06 de novembro de 2013, torna pública a revogação da autorização nº RS0011296 para o exercícioda atividade de revenda varejista de combustível automotivo, pertencente ao LUIZ ANTONIO LO IACONO, com inscrição no CNPJ sob o nº 87.086.963/0001-38, pelas razões constantes do Processo Administrativonº 48610.005123/2016-51.

No- 916 - A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelasPortarias ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Resolução ANP n°41 de 06 de novembro de 2013, torna pública a outorga das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda varejistade combustíveis automotivos:

Nº de Registro Razão Social CNPJ Município UF ProcessoPRSP0182533 AUTO POSTO ESTRELA DE HORTOLANDIA - EIRELI 27.943.698/0001-35 H O RTO L A N D I A SP 48610.008331/2017-92PRPR0182518 AUTO POSTO IRMAOS BRAMBILLA LTDA 2 6 . 11 4 . 8 3 2 / 0 0 0 1 - 2 2 ARARUNA PR 48610.005550/2017-10PRPR0182512 AUTO POSTO MANU LTDA - ME 27.175.818/0001-00 CAMPO DO TENENTE PR 48610.008800/2017-73PRMG0182515 AUTO POSTO NETINHO LTDA 06.255.154/0003-72 CARMO DO RIO CLARO MG 48610.008581/2017-22PRGO0182517 AUTO POSTO NOVA CANAA LTDA - EPP 27.305.988/0001-53 SAO LUIZ DO NORTE GO 48610.006595/2017-10PRMG0182532 AUTO POSTO PORTAL DO CERRADO LTDA 27.946.861/0001-13 ARAGUARI MG 48610.008977/2017-70PRPE0182520 AUTO POSTO SAO SEBASTIAO LTDA - ME 22.329.212/0001-50 SURUBIM PE 48610.008688/2017-71PRDF0182513 AUTO POSTO 306 NORTE LTDA 22.398.818/0001-47 BRASILIA DF 48610.008798/2017-32P R M S 0 1 8 2 5 11 MSA PETROLEO LTDA 26.747.708/0001-02 DOURADOS MS 48610.008593/2017-57PRPE0182519 POSTO DE COMBUSTIVEIS ZUILTON EIRELI - EPP 16.740.872/0002-07 ARARIPINA PE 48610.008971/2017-01PRSC0182514 POSTO HUMAITA LTDA - EPP 26.727.260/0001-57 TUBARAO SC 48610.008964/2017-09PRRN0182534 POSTO IPANGUACUENSE LTDA - EPP 17.496.646/0001-04 I PA N G U A C U RN 48610.008970/2017-58PRGO0182531 POSTO LAGOA BONITA LTDA 01.701.655/0002-30 VICENTINOPOLIS GO 48610.008975/2017-81PRSP0182516 SAO VICENTE COMERCIO DE COMBUSTIVEIS LTDA 04.033.227/0002-75 H O RTO L A N D I A SP 48610.008686/2017-81

No- 917 - A SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelasPortarias ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Resolução ANP nº 51, de 02 de dezembro de 2016, torna pública a outorga das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda de gásliquefeito de petróleo - GLP, observado:

I) as instalações dos revendedores ora autorizados foram vistoriadas por instituições de bombeiros, atendendo os requisitos de segurança, e se encontram limitadas às quantidades máximas de armazenamentode GLP, conforme certificado expedido pelo corpo de bombeiros competente; e

II) a manutenção da presente Autorização fica condicionada ao atendimento aos requisitos constantes no certificado que trata o item anterior e à Norma NBR 15514:2007, da Associação Brasileira de NormasTécnicas - ABNT, adotada pela resolução ANP n° 05, de 26 de fevereiro de 2008.

Nº de Registro Razão Social CNPJ Município UF ProcessoGLP/PE0241284 A E SANTOS LOPES 27.436.338/0001-47 AGUAS BELAS PE 48610.007550/2017-54G L P / TO 0 2 4 1 2 8 5 ADRIANA OLIVEIRA CABRAL 24.972.753/0001-27 SAO MIGUEL DO TOCANTINS TO 48610.006093/2017-81GLP/GO0241286 ADRIANO FAGUNDES DE SA 02147630136 27.444.279/0001-59 C AVA L C A N T E GO 48610.007723/2017-34GLP/SP0241287 AF DA SILVA - GAS E AGUA 13.141.918/0001-00 SAO PAULO SP 48610.008168/2017-68GLP/SP0241288 A5 AUTO POSTO LTDA 10.504.341/0001-58 SAO BERNARDO DO CAMPO SP 4 8 6 1 0 . 0 0 6 11 7 / 2 0 1 7 - 0 0

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 51ISSN 1677-7042

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1

G L P / TO 0 2 4 1 2 8 9 DISTRIBUIDORA DE GAS CORREA LTDA - EPP 19.972.394/0005-00 PARAISO DO TOCANTINS TO 48610.004940/2017-72GLP/GO0241290 FABIANA CAIXETA DOS SANTOS MEIRELES 26.681.516/0001-32 SAO MIGUEL DO PASSA QUATRO GO 48610.006126/2017-92GLP/CE0241291 JET DERIVADOS DE PETROLEO EIRELI - EPP 26.379.686/0001-67 CAUCAIA CE 48610.004970/2017-89GLP/MT0241292 K M DE OLIVEIRA CUNHA COMERCIO ME 26.716.073/0001-78 SINOP MT 48610.008108/2017-45GLP/SP0241293 KATIA SOARES MIRANDA 21494314835 27.030.031/0001-41 ARACARIGUAMA SP 48610.006019/2017-64GLP/SP0241294 RACHID COMERCIO DE GAS LTDA - ME 10.286.226/0002-35 AT I B A I A SP 48610.008853/2017-94GLP/PE0241295 RIVALDO VIEIRA DE OLIVEIRA 41723376434 20.315.949/0001-98 OLINDA PE 4 8 6 1 0 . 0 0 8 1 6 9 / 2 0 1 7 - 11GLP/GO0241296 TEIXEIRA PIRES E ARAUJO LTDA ME 2 4 . 5 11 . 0 6 1 / 0 0 0 1 - 8 1 ITUMBIARA GO 48610.005748/2017-01

MARIA INES SOUZA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃOMINERAL

SUPERINTENDÊNCIA NO AMAPÁ

DESPACHO DO SUPERINTENDENTERELAÇÃO No- 56/2017

Fase de Requerimento de PesquisaDetermina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131)858.123/2013-HANNA VILA NOVA FERROUS LTDA-OF.

N°356/2017858.059/2014-AMAZON GLOBAL CONSULT LTDA-OF.

N°358/2017858.059/2014-AMAZON GLOBAL CONSULT LTDA-OF.

N°359/2017858.044/2017-J J MINERAÇÃO LTDA-OF. N°361/2017858.044/2017-J J MINERAÇÃO LTDA-OF. N°360/2017Fase de Requerimento de LicenciamentoOutorga o Licenciamento com vigência a partir dessa pu-

blicação(730)858.062/2017-JOÃOSINHO HEINECK-Licenciamento

N°009 de 11/08/2017-Vencimento em 05/04/2021

ROMERO CESAR DA CRUZ PEIXOTO

SUPERINTENDÊNCIA NA BAHIA

DESPACHOS DO SUPERINTENDENTERELAÇÃO No- 149/2017

Fase de Autorização de PesquisaAuto de infração lavrado/Relatório de Pesquisa- prazo p/

defesa ou pagamento 30 dias(638)870.891/2011-CRUZ SANTOS MINERAÇÃO LTDA-AI

N°1456/2017872.227/2011-CONSILENE ALVES DE LIMA-AI

N°1449/2017872.817/2011-ESTACIO NEVES FREITAS ME-AI

N°1459/2017871.053/2013-PEDREIRA AMORIM LTDA.-AI

N°1457/2017871.210/2013-RIO MUTARI INCORPORADORA EIRELI-

AI N°1451/2017871.468/2013-R E 17 MINERAÇÃO, PESQUISAS MINE-

RAIS E PARTICIPAÇÕES LTDA-AI N°1455/2017871.469/2013-R E 17 MINERAÇÃO, PESQUISAS MINE-

RAIS E PARTICIPAÇÕES LTDA-AI N°1454/2017871.529/2013-RENATO DE ARAUJO DORIA-AI

N°1453/2017871.684/2013-ROCAS DO BRASIL MINERAÇÃO LTDA-

AI N°1452/2017872.407/2013-ROCAS DO BRASIL MINERAÇÃO LTDA-

AI N°1450/2017870.052/2014-STUFFBROWN MINERAÇÃO LTDA ME-

AI N°1471/2017870.117/2014-STUFFBROWN MINERAÇÃO LTDA ME-

AI N°1466/2017870.423/2014-PROMINING PARTICIPACOES LTDA-AI

N°1497/2017870.581/2014-ALOÍSIO C.DOS SANTOS ME-AI

N°1458/2017870.676/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AI

N°1481/2017870.677/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AI

N°1482/2017870.678/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AI

N°1483/2017870.757/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AI

N°1487/2017870.761/2014-PAVÃO ROCHAS ORNAMENTAIS LTDA.

ME-AI N°1493/2017870.763/2014-PAVÃO ROCHAS ORNAMENTAIS LTDA.

ME-AI N°1492/2017870.832/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AI

N°1476/2017870.929/2014-SAN MARCOS REVEST CERAMICOS LT-

DA-AI N°1465/2017871.055/2014-SAN MARCOS REVEST CERAMICOS LT-

DA-AI N°1462/2017871.093/2014-PAVÃO ROCHAS ORNAMENTAIS LTDA.

ME-AI N°1495/2017871.094/2014-PAVÃO ROCHAS ORNAMENTAIS LTDA.

ME-AI N°1494/2017871.095/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AI

N°1484/2017871.374/2014-VOTORANTIM CIMENTOS S A-AI

N°1491/2017

871.378/2014-SAN MARCOS REVEST CERAMICOS LT-DA-AI N°1460/2017

871.450/2014-BRASPEDRAS COMÉRCIO, IMPORTAÇÃOE EXPORTAÇÃO EIRELI ME-AI N°1501/2017

871.506/2014-PROMINING PARTICIPACOES LTDA-AIN°1496/2017

871.573/2014-BRASPEDRAS COMÉRCIO, IMPORTAÇÃOE EXPORTAÇÃO EIRELI ME-AI N°1498/2017

871.575/2014-BRASPEDRAS COMÉRCIO, IMPORTAÇÃOE EXPORTAÇÃO EIRELI ME-AI N°1499/2017

871.576/2014-BRASPEDRAS COMÉRCIO, IMPORTAÇÃOE EXPORTAÇÃO EIRELI ME-AI N°1500/2017

871.605/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AIN°1490/2017

871.606/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AIN°1485/2017

871.607/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AIN°1486/2017

871.731/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AIN°1488/2017

871.732/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AIN°1489/2017

871.759/2014-SAN MARCOS REVEST CERAMICOS LT-DA-AI N°1461/2017

871.783/2014-ISELI DE NOVAIS SANTOS ME-AIN°1509/2017

871.986/2014-SAN MARCOS REVEST CERAMICOS LT-DA-AI N°1463/2017

872.160/2014-ISELI DE NOVAIS SANTOS ME-AIN°1510/2017

872.161/2014-ISELI DE NOVAIS SANTOS ME-AIN ° 1 5 11 / 2 0 1 7

872.164/2014-BNM-BAHIA NIGRANITO MINERAÇÃOLTDA-AI N°1508/2017

872.241/2014-SCOPEL IND E COM DE MAT DE CONSTLTDA-AI N°1473/2017

872.242/2014-SCOPEL IND E COM DE MAT DE CONSTLTDA-AI N°1470/2017

872.243/2014-SCOPEL IND E COM DE MAT DE CONSTLTDA-AI N°1472/2017

872.245/2014-SCOPEL IND E COM DE MAT DE CONSTLTDA-AI N°1473/2017

872.268/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AIN°1479/2017

872.269/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AIN°1480/2017

872.270/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AIN°1478/2017

872.271/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AIN°1477/2017

872.272/2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A-AIN°1475/2017

870.951/2015-BORGES & DIAS LTDA ME-AIN°1506/2017

871.651/2015-BAHIA BRITA BUSINESS BRASIL MINE-RAÇÃO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA-AI N°1507/2017

871.781/2015-STUFFBROWN MINERAÇÃO LTDA ME-AI N°1467/2017

871.782/2015-STUFFBROWN MINERAÇÃO LTDA ME-AI N°1468/2017

871.805/2015-STUFFBROWN MINERAÇÃO LTDA ME-AI N°1469/2017

RELAÇÃO No- 162/2017

Fase de Autorização de PesquisaDeclara a caducidade do Alvará de Pesquisa-(TAH)(650)870.255/2012-LEOPOLDO HEITOR BATISTA GUIMA-

RÃES

CLÁUDIO DA CRUZ LIMASubstituto

SUPERINTENDÊNCIA NO CEARÁ

DESPACHO DO SUPERINTENDENTERELAÇÃO No- 91/2017

FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISAMulta aplicada-(Não comunicou início de pesquisa)/prazo

para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias. (2.25)Antonio Manoel Martins Rodrigues - 800232/13bp Brazil Projects Empreendimentos Minerais Ltda Epp -

801065/11, 801066/11, 801064/11, 801067/11, 801068/11, 801061/11,801063/11, 801062/11

Carbopar Carbomil Participações Mineração e Administraçãos a - 800459/15

Coreaú Calcário Ltda - 800818/13Divino Lopes Dos Santos - 800954/11, 800969/11,

800966/11, 800948/11, 800976/11, 800986/11, 800989/11, 800962/11,800950/11, 800953/11, 800990/11, 800951/11, 800985/11, 800983/11,800982/11, 800967/11, 800949/11, 800952/11, 800984/11

Elizabeth Mineração Ltda - 800880/13Everest Mineração, Exportação e Importação Eireli -

801009/12Fernando Antonio Castelo Branco Sales - 800202/15,

800189/15Francisco a. Lima Produtor Rural me - 800781/13,

800485/15Francisco Aleluia Pereira - 800906/11Francisco Edwilson de Sousa da Silva - 800868/11Francisco Matias Bezerra - 800212/15José de Oliveira Ferreira - 800630/15José Newton Freitas Filho - 800842/12js Gems Ltda me - 800191/15Kauê Ciriaco Barroso - 800002/15, 800087/14m. l. Rodrigues Locação me - 800699/13Osmar Inocencio de Morais me - 800222/15, 800265/15P.w.vasconcelos me - 800701/13Roberto Monteiro Queiroz - 800274/15, 800273/15Rodrigo Nogueira Cavalcante - 800912/12Thiago Martins Rodrigues - 800700/13Total Locações, Minerações, Construções e Serviços Ltda -

800860/13

RELAÇÃO No- 96/2017

FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISAAuto de Infração lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pa-

gamento: 30 dias. (6.35)a j Transportes e Mineracao Ltda me - 800660/15 - A.I.

215/17a. x. de sa Bezerra de Menezes Eirele me - 800708/15 - A.I.

185/17, 800114/16 - A.I. 222/17a3 Mineração, Exportação e Importação Ltda me -

800665/15 - A.I. 181/17, 800002/16 - A.I. 192/17Armstrong de Brito Chaves - 800698/13 - A.I. 202/17Buxton Mineradora s a - 800157/14 - A.I. 203/17, 800367/12

- A.I. 223/17, 800368/12 - A.I. 224/17, 800369/12 - A.I. 225/17Cmn Central Mineral do Nordeste Ltda - 800048/15 - A.I.

198/17, 800198/15 - A.I. 199/17Construtora Reno s a - 800399/11 - A.I. 218/17, 800400/11 -

A.I. 219/17Dirceu Luis Bovi - 800494/12 - A.I. 174/17, 800495/12 -

A.I. 175/17Excellence Mineração do Brasil Ltda me - 800099/12 - A.I.

161/17, 800574/14 - A.I. 213/17Francisco Matias Bezerra - 800290/15 - A.I. 197/17g t Construtora LTDA. me - 800504/16 - A.I. 226/17Geocorr Gestora de Ativos Minerários Ltda - 800689/12 -

A.I. 200/17, 800514/12 - A.I. 176/17, 800515/12 - A.I. 177/17Globest Participações Ltda - 800520/12 - A.I. 178/17,

800522/12 - A.I. 179/17Hgn Mineração Ltda - 800212/16 - A.I. 195/17Indaiá Brasil Águas Minerais Ltda - 800728/15 - A.I.

187/17José de Oliveira Ferreira - 800781/15 - A.I. 191/17,

800726/15 - A.I. 186/17, 800004/16 - A.I. 194/17, 800829/11 - A.I.220/17

José Mauro Bergami - 800704/15 - A.I. 184/17, 800756/15 -A.I. 188/17, 800757/15 - A.I. 189/17

Luzardo Extração de Minérios Ltda Epp - 800003/16 - A.I.193/17, 800674/15 - A.I. 182/17

Marcio Dias Bergami - 800703/15 - A.I. 183/17, 800758/15- A.I. 190/17

Mdn Minerios do Nordeste Ltda me - 800661/15 - A.I.216/17, 800662/15 - A.I. 180/17

Mineração Antena Dourada Ltda ME. - 800665/12 - A.I.201/17

Nordeste Mineração Ltda - 800464/16 - A.I. 196/17,800493/16 - A.I. 221/17

Pedro Alcantes Dos Santos - 800316/14 - A.I. 204/17,800317/14 - A.I. 205/17, 800318/14 - A.I. 206/17, 800319/14 - A.I.207/17, 800320/14 - A.I. 208/17, 800321/14 - A.I. 209/17, 800322/14- A.I. 210/17, 800323/14 - A.I. 211/17

Ponta da Serra Mineração LTDA. - 800654/15 - A.I.214/17

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201752 ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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Ronaldo Diniz de Almeida - 800272/12 - A.I. 162/17,800273/12 - A.I. 163/17, 800275/12 - A.I. 164/17, 800278/12 - A.I.165/17, 800321/12 - A.I. 166/17, 800322/12 - A.I. 217/17, 800323/12- A.I. 167/17, 800324/12 - A.I. 168/17, 800325/12 - A.I. 169/17,800326/12 - A.I. 170/17, 800327/12 - A.I. 171/17, 800328/12 - A.I.172/17, 800329/12 - A.I. 173/17

Savio Coelho Magalhães M.E. - 800551/14 - A.I. 212/17Sidney Diniz de Almeida - 800070/12 - A.I. 160/17

SAULO DE ALMEIDA GOMESSubstituto

SUPERINTENDÊNCIA NO RIO GRANDE DO SUL

DESPACHO DO SUPERINTENDENTERELAÇÃO No- 70/2017

Fase de LicenciamentoDetermina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(718)810.456/2012-CALHERRÃO E FILHOS LTDA-OF.

N°516/2017811.576/2012-DEIZER GONÇALVES FOLETTO-OF.

N ° 5 11 / 2 0 1 7810.001/2013-MEDEIROS & SCHWINGEL LTDA-OF.

N°2178/2017810.442/2014-COOPERATIVA DE MINERAÇÃO DE CA-

PITÃO LTDA-OF. N°2179/2017810.331/2017-MINERAÇÃO RINCÃO FRENTE LTDA.-

OF. N°523/2017810.331/2017-MINERAÇÃO RINCÃO FRENTE LTDA.-

OF. N°507/2017810.331/2017-MINERAÇÃO RINCÃO FRENTE LTDA.-

OF. N°506/2017810.331/2017-MINERAÇÃO RINCÃO FRENTE LTDA.-

OF. N°505/2017Autoriza averbação da Prorrogação do Licenciamento(742)810.437/2005-JESKE & VIEIRA LTDA ME- Licenciamento

N°:2994/2005 - Vencimento em 04/08/2022810.826/2005-BRITAGEM CASCALHEIRA EIRELI ME-

Licenciamento N°:188/2006 - Vencimento em 07/08/2022810.829/2008-HEITOR ITO BRUCH - ME- Licenciamento

N°:024/2009 - Vencimento em 03/08/2022810.340/2009-EXTRA AREIA - EXTRAÇÃO E COMÉR-

CIO DE AREIA LTDA.- Licenciamento N°:64/2010 - Vencimentoem 07/08/2022

810.662/2011-COMERCIO E TRANSPORTES AREIABRANCA LTDA- Licenciamento N°:172/2011 - Vencimento em03/08/2022

810.094/2012-CERÂMICA AIMORÉ LTDA- LicenciamentoN°:143/2012 - Vencimento em 03/08/2022

810.683/2012-OLARIA GOLTZ LTDA- LicenciamentoN°:293/2012 - Vencimento em 04/08/2022

811.347/2012-BARICHELLO INDÚSTRIA E COMÉRCIOLTDA ME- Licenciamento N°:18/2013 - Vencimento em03/08/2022

811.522/2012-MINERAÇÃO NIZOLI LTDA.- Licenciamen-to N°:275/2013 - Vencimento em 08/08/2022

810.001/2013-MEDEIROS & SCHWINGEL LTDA- Licen-ciamento N°:057/2013 - Vencimento em 03/08/2022

810.323/2013-IRMÃOS MODRY LTDA ME- Licenciamen-to N°:135/2014 - Vencimento em 03/08/2022

810.916/2013-PLASMA PAVIMENTADORA E CONSTRU-TORA LTDA- Licenciamento N°:194/2013 - Vencimento em04/08/2022

810.088/2014-GORETTI EXTRAÇÃO DE BASALTO LT-DA- Licenciamento N°:77/2014 - Vencimento em 03/08/2022

811.233/2014-MARCOS A.P. DOS SANTOS EURELLIME- Licenciamento N°:138/2015 - Vencimento em 04/08/2022

810.525/2015-LUIZ CARLOS TELLECHEA DA SILVA-Licenciamento N°:207/2015 - Vencimento em 04/08/2022

811.113/2015-BRUNO LINCK AGROPECUÁRIA LTDA.-Licenciamento N°:284/2015 - Vencimento em 04/08/2022

Indefere pedido de prorrogação do Licenciamento(744)810.343/1997-RIBAS CONSTRUTORA LTDANega provimento ao pedido de reconsideração(747)811.530/2011-DARCI CARLOS PIMENTELAuto de infração lavrado/Prazo para defesa ou pagamento 30

dias(761)811.345/2013-Compasul Construção e Serviços Ltda- AI

N°099/2017Determina o arquivamento definitivo do processo(781)810.770/2016-PEDREIRA GEHLEN LTDAAutoriza o englobamento de áreas contíguas(788)810.540/2015-ELIDIO GUADAGNIN & CIA LTDA- Pro-

cesso englobado:810.414/2006Fase de Requerimento de LicenciamentoOutorga o Licenciamento com vigência a partir dessa pu-

blicação(730)810.903/2012-JÂNIO JOSÉ SCHENAL-Licenciamento

N°188/2017 de 08/08/2017-Vencimento em 04/08/2022810.740/2013-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE TIJOLOS

SÃO JOSÉ LTDA.-Licenciamento N°189/2017 de 08/08/2017-Ven-cimento em 07/08/2022

811.129/2014-CERÂMICA COSE DE BARRO LTDA.-Li-cenciamento N°185/2017 de 03/08/2017-Vencimento em 03/08/2022

810.031/2017-IRMÃOS KRAMM LTDA ME-LicenciamentoN°186 de 2017-Vencimento em 03/08/2022

810.077/2017-MAC ENGENHARIA LTDA-LicenciamentoN°190/2017 de 08/08/2017-Vencimento em 07/08/2022

810.333/2017-FERNANDA ANDREIA LEUCK ME-Licen-ciamento N°198/2017 de 09/08/2017-Vencimento em 08/08/2022

810.442/2017-MARINO ZIEM BRITAGEM ME-Licencia-mento N°184/2017 de 03/08/2017-Vencimento em 03/08/2022

810.468/2017-IZIDORO LUIZ CONTE-LicenciamentoN°193/2017 de 09/08/2017-Vencimento em 07/08/2022

810.531/2017-JOÃO AMBRÓSIO BEN ME-LicenciamentoN°194/2017 de 09/08/2017-Vencimento em 07/08/2022

810.532/2017-MICHELE CRISTINA VIER EIRELI EPP-Li-cenciamento N°195/2017 de 09/08/2017-Vencimento em 07/08/2022

810.543/2017-OLARIA DALBERTO LTDA ME-Licencia-mento N°191/2017 de 08/08/2017-Vencimento em 07/08/2022

Determina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(1155)811.442/2015-JORGE TOLEDO DE CAMARGO-OF.

N°2180/2017Nega provimento ao pedido de reconsideração(1160)810.882/2015-ERICO LANZARINI THEODOROIndefere requerimento de Licenciamento- área sem onera-

ção(2096)810.514/2007-ROSITO PIETRO VENDRUSCOLO810.474/2015-ARLINDO ROJA ME810.421/2017-AREIA DA LAGOA LTDA ME810.489/2017-CRISTIANO STURZA CAZORLA810.529/2017-MINERADORA TUPY LTDA. EPPFase de Requerimento de Registro de ExtraçãoIndefere requerimento de Registro de Extração por inter-

ferência total(822)810.485/2017-PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEI-

RA DO SUL810.536/2017-PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEI-

RA DO SULOutorga o Registro de Extração, prazo 4 anos, vigência a

partir dessa publicação(923)810.465/2017-AUGUSTO PESTANA PREFEITURA- Regis-

tro de Extração N°112/2017 de 21/07/2017810.486/2017-PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ- Re-

gistro de Extração N°119/2017 de 26/07/2017Outorga o Registro de Extração, prazo 5 anos, vigência a

partir dessa publicação(924)810.424/2017-MUNICÍPIO DE NOVA RAMADA- Registro

de Extração N°071/2017 de 29/06/2017810.463/2017-PREFEITURA MUNICIPAL DE NÃO ME

TOQUE- Registro de Extração N°111/2017 de 21/07/2017810.493/2017-PREFEITURA MUNICIPAL DE CHIAPET-

TA- Registro de Extração N°120/2017 de 26/07/2017810.494/2017-PREFEITURA MUNICIPAL DE CHIAPET-

TA- Registro de Extração N°121/2017 de 26/07/2017810.495/2017-PREFEITURA MUNICIPAL DE CHIAPET-

TA- Registro de Extração N°122/2017 de 26/07/2017810.496/2017-PREFEITURA MUNICIPAL DE CHIAPET-

TA- Registro de Extração N°123/2017 de 26/07/2017810.497/2017-PREFEITURA MUNICIPAL DE AGUA

SANTA- Registro de Extração N°124/2017 de 26/07/2017810.499/2017-MUNICÍPIO DE TEUTÔNIA- Registro de

Extração N°125/2017 de 26/07/2017810.500/2017-MUNICÍPIO DE TEUTÔNIA- Registro de

Extração N°126/2017 de 27/07/2017

SIDNEI ECKERT

SUPERINTENDÊNCIA EM RONDÔNIA

DESPACHO DO SUPERINTENDENTERELAÇÃO No- 63/2017

Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) cientes(s) houve recon-sideração integral da decisão

anterior em virtude do(s) recursos(s) administrativo(s) in-terposto(s); não restando débito(s) apurado(s) da Compensação Fi-nanceira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art. 3º, IX,da Lei nº 8.876/94, c/c as Leis nº 7.990/89, nº 8.001/90, art. 61 da Leinº 9.430/96, Lei nº 9.993/00, nº 10.195/01 e nº 10.522/02).

Processo de Cobrança nº 986.226/2013 Notificado Estanhode Rondônia S/A NPJ/CPF 00.684.808/0001-35

NFLDP nº 60/2013 Valor: R$ 0,00

ANDRÉIA MORESCHI DA SILVA

SUPERINTENDÊNCIA EM SANTA CATARINA

DESPACHO DO SUPERINTENDENTERELAÇÃO No- 122/2017

Fase de Concessão de LavraMulta aplicada /Prazo para pagamento ou interposição de

recurso: 30 dias(460)014.935/1936-CARBONÍFERA BELLUNO LTDA.- AI Nº

AI nº 011 CRI/2017, AI nº 012 CRI/2017, AI nº 013 CRI/2017, AI nº014 CRI/2017 , AI nº 015CRI/2017, AI nº 016 CRI/2017 e AI nº 017CRI/2017

804.147/1972-KOERICH TERMAS DO CHUA AGUASMORNAS LTDA- AI Nº 1576/2016

815.054/1996-AGUA MINERAL BLUMENAU LTDA ME-AI Nº 364/2015, 365/2015, 366/2017 e 187/2017

815.706/2004-COOPERATIVA DE EXTRAÇÃO DE CAR-VÃO MINERAL DOS TRABALHADORES DE CRICIÚMA- AI Nº19 CRI/2017

GILMAR OLIVEIRA GONÇALVES

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTEE DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

PORTARIA Nº 1.681, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

A PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DOMEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ-VEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas peloDecreto nº 8.973, de 24 de janeiro de 2017, que aprovou a EstruturaRegimental do IBAMA, publicado no Diário Oficial da União do diasubsequente, e art. 130 do Regimento Interno do IBAMA, aprovadopela Portaria nº 14, de 29 de junho de 2017, publicada no DiárioOficial da União de 30 de junho de 2017, e

Considerando os artigos 125, § 1º, e 130, inciso XIII, doRegimento Interno do IBAMA, bem como o que consta no processonº 02054.101138/2017-81, resolve:

Art. 1º Designar os Gerentes Executivos do Ibama em Ma-rabá/PA, Santarém/PA e Sinop/MT como Autoridade Julgadora desegunda instância dos processos de auto de infração com valor de R$100.000,00 (cem mil reais) até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais),conforme estabelece a Instrução Normativa 10/12, lavrados nos mu-nicípios que compõem a área de abrangência de suas respectivasUnidades, conforme relação constante no Anexo I desta portaria.

Art. 2º Autorizar os referidos Gerentes Executivos a designarautoridades julgadoras de primeira instância, conforme estabelecidono item "a", inciso II do art. 2º da Instrução Normativa nº 10, de 07de dezembro de 2012, para julgarem os processos de que trata o art.1º desta portaria, com valores até R$ 100.000,00 (cem mil reais).

Parágrafo único. Os Gerentes Executivos poderão designarservidores da Gerência para compor núcleo de instrução dos pro-cessos de auto de infração no âmbito da Unidade.

Art. 3º Convalidar os atos de julgamento das autoridadesjulgadoras designadas nas referidas Gerências Executivas, praticadosentre a data de publicação da Portaria nº 14, de 29 de junho de 2017e a data de publicação da presente portaria.

Art. 4º Esta portaria entre em vigor na data de sua pu-blicação.

SUELY ARAÚJO

ANEXO I

Nº UNIDADE UF MUNICÍPIO1 Gerex Sinop MT Apiacás2 Gerex Sinop MT Nova Bandeirantes3 Gerex Sinop MT Nova Monte Verde4 Gerex Sinop MT Paranaíta5 Gerex Sinop MT Alta Floresta6 Gerex Sinop MT Carlinda7 Gerex Sinop MT Nova Canãa do Norte8 Gerex Sinop MT Colíder9 Gerex Sinop MT Novo Mundo10 Gerex Sinop MT Guarantã do Norte11 Gerex Sinop MT Matupá12 Gerex Sinop MT Peixoto de Azevedo13 Gerex Sinop MT Nova Guarita14 Gerex Sinop MT Terra Nova do Norte15 Gerex Sinop MT Nova Santa Helena16 Gerex Sinop MT Marcelândia17 Gerex Sinop MT Ta b a p o r ã18 Gerex Sinop MT Itaúba19 Gerex Sinop MT Cláudia20 Gerex Sinop MT União do Sul21 Gerex Sinop MT Feliz Natal22 Gerex Sinop MT Sinop23 Gerex Sinop MT Santa Carmem24 Gerex Sinop MT Porto dos Gaúchos25 Gerex Sinop MT Itanhangá26 Gerex Sinop MT Ipiranga do Norte27 Gerex Sinop MT Ve r a28 Gerex Sinop MT Ta p u r a h29 Gerex Sinop MT Sorriso30 Gerex Sinop MT Nova Ubiratã31 Gerex Sinop MT Lucas do Rio Verde e Parana-

tinga32 Gerex Marabá PA Abel Figueredo33 Gerex Marabá PA Água azul do Norte34 Gerex Marabá PA Bannach35 Gerex Marabá PA Bom Jesus do Tocantins36 Gerex Marabá PA Brejo Grande do Araguaia37 Gerex Marabá PA Breu Branco38 Gerex Marabá PA Cannaã dos Carajás39 Gerex Marabá PA Conceição do Araguaia40 Gerex Marabá PA Cumaru do Norte41 Gerex Marabá PA Curionópolis42 Gerex Marabá PA Eldorado dos Carajás43 Gerex Marabá PA Floresta do Araguaia44 Gerex Marabá PA Goianésia do Pará45 Gerex Marabá PA Itupiranga46 Gerex Marabá PA Jacundá47 Gerex Marabá PA Marabá48 Gerex Marabá PA Nova Ipixuna49 Gerex Marabá PA Novo Repartimento50 Gerex Marabá PA Ourilândia do Norte51 Gerex Marabá PA Pacajá52 Gerex Marabá PA Palestina do Pará53 Gerex Marabá PA Parauapebas54 Gerex Marabá PA Pau d´Arco55 Gerex Marabá PA Piçarra56 Gerex Marabá PA Redenção

Ministério do Meio Ambiente.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 53ISSN 1677-7042

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1

57 Gerex Marabá PA Rio Maria58 Gerex Marabá PA Rondon do Pará59 Gerex Marabá PA Santa Maria das Barreiras60 Gerex Marabá PA Santana do Araguaia61 Gerex Marabá PA São Domingos do Araguaia62 Gerex Marabá PA São Felix do Xingu63 Gerex Marabá PA São Geraldo do Araguaia64 Gerex Marabá PA São João do Araguaia65 Gerex Marabá PA Sapucaia66 Gerex Marabá PA Tu c u m ã67 Gerex Marabá PA Tu c u r u í68 Gerex Marabá PA Xinguara69 Gerex Santarém PA Faro70 Gerex Santarém PA Oriximiná71 Gerex Santarém PA Óbidos72 Gerex Santarém PA Alenquer73 Gerex Santarém PA Monte Alegre74 Gerex Santarém PA Almeirim75 Gerex Santarém PA Prainha76 Gerex Santarém PA Santarém77 Gerex Santarém PA Terra Santa78 Gerex Santarém PA Curuá79 Gerex Santarém PA Juruti80 Gerex Santarém PA Belterra81 Gerex Santarém PA Av e i r o82 Gerex Santarém PA Itaituba83 Gerex Santarém PA Tr a i r ã o84 Gerex Santarém PA Jacareacanga85 Gerex Santarém PA Novo Progresso86 Gerex Santarém PA Altamira87 Gerex Santarém PA Rurópolis88 Gerex Santarém PA Placas89 Gerex Santarém PA Uruará90 Gerex Santarém PA Medicilândia91 Gerex Santarém PA Brasil Novo92 Gerex Santarém PA Senador José Porfírio93 Gerex Santarém PA Vitória do Xingú94 Gerex Santarém PA Porto de Moz

INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃODA BIODIVERSIDADE

PORTARIA Nº 529, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Cria o Conselho Deliberativo da Reservade Desenvolvimento Sustentável NascentesGeraizeiras, no estado de Minas Gerais.(Processo nº 02128.000406/2017-38)

O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DECONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE, no uso das competênciasatribuídas pelo artigo 24 do Decreto nº. 8.974, de 24 de janeiro de2017, e pela Portaria nº. 2.154/Casa Civil, de 07 de novembro de2016, publicada no Diário Oficial da União de 08 de novembro de2016,

Considerando o disposto na Lei no 9.985, de 18 de julho de2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação daNatureza - SNUC, bem como no Decreto no 4.340, de 22 de agostode 2002, que a regulamenta;

Considerando o Plano Estratégico Nacional de Áreas Pro-tegidas - PNAP, instituído pelo Decreto n° 5.758/2006, que prevêcomo estratégias para aprimorar o planejamento e a gestão do SNUCo estabelecimento e a promoção do funcionamento dos conselhos dasunidades de conservação, bem como o apoio à participação efetivados representantes das comunidades locais nos conselhos;

Considerando o Decreto n° 8.243/2014, que instituiu a Po-lítica Nacional de Participação Social - PNPS;

Considerando o Decreto s/n, de 13 de outubro de 2014, quecriou a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Nascentes Gerai-zeiras;

Considerando a Instrução Normativa ICMBio nº 09, de 5 dedezembro de 2014, que disciplina as diretrizes, normas e proce-dimentos para a formação, implementação e modificação na com-posição de Conselhos Gestores de Unidades de Conservação Fe-derais;

Considerando as proposições apresentadas pela Diretoria deAções Socioambientais e Consolidação Territorial em Unidades deConservação no Processo ICMBio nº 02128.0000406/2017-38, re-solve:

Art. 1º Criar o Conselho Deliberativo da Reserva de De-senvolvimento Sustentável Nascentes Geraizeiras, com a finalidadede contribuir para o efetivo cumprimento dos objetivos de criação eimplementação desta unidade de conservação.

Art. 2º O Conselho Deliberativo da Reserva de Desenvol-vimento Sustentável Nascentes Geraizeiras é composto por setoresrepresentativos do Poder Público e da Sociedade Civil, considerandoas peculiaridades regionais e observando-se o critério de paridade, naforma seguinte:

I - ÓRGÃOS PÚBLICOS:a) Órgãos Públicos Ambientais dos três níveis da Federa-

ção;b) Órgãos do Poder Público de áreas afins dos três níveis da

Federação representando:1. Agricultura;2. Cultura, Educação, Pesquisa e Extensão;3. Regularização Fundiária.II - USUÁRIOS DO TERRITÓRIO:a) Setor de População Tradicional;b) Setor de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais; ec) Setor de Usuários não Tradicionais.III - ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL:a) Setor de Instituições e Grupos/Coletivos Socioambientais,

Culturais e afins.

§1º O quantitativo de vagas e a relação das instituiçõesrepresentantes de cada setor são aqueles definidos pelo Conselho,observando-se o critério da paridade, devidamente registrados em atade reunião e homologados pelo Coordenador Regional competente doInstituto Chico Mendes.

§2º As futuras modificações do quantitativo de vagas e darelação das instituições representativas dos setores serão definidaspelo Conselho e submetidas pelo chefe da Reserva de Desenvol-vimento Sustentável Nascentes Geraizeiras ao Coordenador Regionalcompetente do Instituto Chico Mendes, para análise e homologação.

Art. 3º O Conselho Deliberativo será presidido pelo chefe ouresponsável institucional da Reserva de Desenvolvimento SustentávelNascentes Geraizeiras, que indicará seu suplente.

Art. 4º A modificação na composição dos setores repre-sentados no Conselho Deliberativo será decidida em reunião espe-cífica, com o devido registro em ata, com vistas à publicação de novaportaria assinada pelo Coordenador Regional competente do InstitutoChico Mendes.

Art. 5º As atribuições, a organização e o funcionamento doConselho Deliberativo da Reserva de Desenvolvimento SustentávelNascentes Geraizeiras são previstas no seu regimento interno.

Art. 6º O Conselho elaborará o seu Plano de Ação e avaliaráa efetividade de seu funcionamento.

Parágrafo único. O Plano de Ação e o resultado da avaliaçãodo Conselho devem ser enviados à consideração da CoordenaçãoRegional, que o remeterá à Coordenação Geral de Gestão Socioam-biental para fins de acompanhamento.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

RICARDO JOSÉ SOAVISNKI

9.636, de 15 de maio de 1998 c/c art. 7º do Decreto-Lei 271, de 28de fevereiro de 1967, art. 28-A, §3° da Lei 11.483, de 31 de maio de2007 e no art. 17, inciso I, alínea f, da Lei nº 8.666, de 21 de junhode 1993, assim como os elementos que integram o processo nº10469.002034/9746, resolve:

Art. 1º Autorizar a concessão de direito real de uso, GRA-TUITA, para para Luiz Antônio de Araújo, do imóvel de propriedadeda União, classificado como terreno acrescido de marinha, localizadona Rua Severino Davi nº 93 - Rocas, município de Natal, Estado doRio Grande do Norte, com área de 175,41m², inscrito sob o RIP nº1761.0100006-17 - Rocas. Imóvel situado em área declarada de in-teresse público, para fins de regularização fundiária de interesse so-cial, conforme Portaria SPU 419, de 24 de dezembro de 2013, pu-blicada no D.O.U. nº 250, de 26 de dezembro de 2013.

Parágrafo único. "As áreas acima mencionadas apresentamcaracterísticas e confrontações: Partindo do ponto P1 de coordenadasX= 256096.49 e Y= 9361232.00, segue com 9,45m e alcança o pontoP2 de coordenadas X= 256105,57 e Y=9361229.38, daí segue mais17,89m alcança o ponto P3 de coordenadas X= 256101.04 e Y=9361212.07. Daí segue com mais 10,09m alcança o ponto P4 decoordenadas X= 256091.32 e Y= 9361214.73, daí segue com 18,02m,retomando ao ponto P1 inicial fechando um polígono de área daUnião de 175,41m².

Art. 2º A cessão a que se refere o art. 1º destina-se à re-gularização fundiária, com a finalidade específica de reconhecimentodo direito à moradia em benefício da família ocupante do imóvel, quedeve comprovar renda familiar não superior a cinco salários mí-nimos.

Art. 3º O prazo da concessão é indeterminado.Art. 4º Fica o beneficiário impedido de transferir o imóvel

sem a autorização prévia da SPU.Art. 5º A concessão tornar-se-á nula, se ao imóvel, no todo

ou em parte, vier a ser dada destinação diversa da prevista no art. 2ºdesta Portaria ou, ainda, se ocorrer inadimplemento de cláusula con-tratual.

Art. 6º Os direitos e obrigações mencionadas nesta portarianão excluem outros, explícita ou implicitamente, decorrentes do con-trato de concessão e da legislação pertinente.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

ESDRAS ALVES DE QUEIROZ

SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃOSUPERINTENDÊNCIA NA PARAÍBA

PORTARIA No- 10, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃONO ESTADO DA PARAIBA, no uso das atribuições que lhe foramconferidas pelo inciso VII, do art. 2º da Portaria SPU nº 200, de 29de julho de 2010, e em razão do que prescreve o art. 6º do Decreto-Lei nº 2.398 de 1987, e os elementos do Processo nº04931.001649/2016-63, resolve:

Art. 1º - Autorizar o Município de Cabedelo a realizar aexecução de obras de melhoramento de infraestrutura de vias pú-blicas, por meio do alargamento, pavimentação e drenagem na RuaPetrobras, situada em terrenos de propriedade da União, no entornodo Porto, no Município de Cabedelo/PB, na forma dos elementosconstantes do processo nº 04931.001649/2016-63 ;

Art. 2º - A obra a que se refere o art. 1º destina-se a aexecução de obras de melhoramento de infraestrutura de vias pú-blicas, por meio do alargamento, pavimentação e drenagem na RuaPetrobras, situada em terrenos de propriedade da União, no entornodo Porto, no Município de Cabedelo/PB, em uma área pública departe terreno de marinha, parte acrescido de marinha e por fim partenacional interior, constituído com a área de 267,55 m²;

Art. 3º - As obras ficam condicionadas à garantia de livre efranco acesso às áreas de bem de uso comum do povo e ainda aocumprimento rigoroso das recomendações técnicas, ambientais e ur-banísticas, emitidas pelos órgãos competentes;

Art. 4º - A autorização de obras a que se refere esta Portaria,não implica na constituição de nenhum direito sobre a área ou cons-tituição de domínio, não gerando direitos a quaisquer indenizaçõessobre benfeitorias.

Art. 5º - Durante o período de execução de obras a que sereferem os arts. 1º e 2º, é obrigatório a fixação de uma (01) placajunto ao canteiro de obras, em lugar visível, confeccionada segundo oManual de Placas da Secretaria do Patrimônio da União, de acordocom os termos da Portaria SPU nº 122, de 13 de junho de 2000, comos seguintes dizeres: "Obra autorizada pela Secretaria do Patrimônioda União, na forma da Portaria SPU/PB nº 10, de 14 de Agosto de2017.

Art. 6º - A Superintendência do Patrimônio da União naParaíba fiscalizará o local, a fim de verificar o efetivo cumprimentodas condições desta Portaria, bem como de outras que estejam con-dicionadas nos autos do processo nº 04931.001649/2016-63;

Art. 7º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

JOSÉ CLIDEVALDO SAMPAIO ALVES

SUPERINTENDÊNCIA NO RIO GRANDE DO NORTE

PORTARIA No- 21, DE 17 DE JULHO DE 2017

O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃODO ESTADO RIO GRANDE DO NORTE, DO MINISTÉRIO DOPLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso daatribuição que lhe confere a Portaria MP nº 200, de 29 de junho de2010, publicada no Diário Oficial da União de 30 de junho de 2010,e tendo em vista o disposto nos art. 18, inciso II, e art. 40 da lei nº

Ministério do Planejamento,Desenvolvimento e Gestão

.

CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO

DESPACHOS DO PRESIDENTEEm 14 de agosto de 2017

O Presidente do Conselho Nacional de Imigração, faz pú-blico que em reunião de 08 de Agosto de 2017, o Conselho Nacionalde Imigração deferiu os seguintes pedidos de concessão de vistostemporário, permanente e permanência definitiva:

Permanente - CNIg - RN 27 - de 25/11/1998:Processo: 46215089596201630 Prazo: Indeterminado Estran-

geiro: LAURENT MICHEL GILBERT COCQ Passaporte:1 2 AT 7 8 8 0 0 .

Permanente - CNIg - RN 70 - de 09/05/2006:Processo: 46094000121201715 Prazo: 5 Ano(s) Estrangeiro:

DIRK VAN VOORST Passaporte: NP2D73RB5.Permanência Definitiva - CNIg - RN 27 - de 25/11/1998:Processo: 46094000217201694 Prazo: Indeterminado Estran-

geiro: DOMINGOS MIGUEL DOS SANTOS JUNQUEIRA Passa-porte: N0976671, Processo: 46094000018201767 Prazo: Indetermi-nado Estrangeira: NAGHAM BAROUDI Passaporte: 007505021,Processo: 46094000152201768 Prazo: Indeterminado Estrangeiro:ABDEL-RASHID HUD- NASH Passaporte: G1387729 Estrangeiro:ABDOU SALAM GAYE Passaporte: A00989339 Estrangeiro: AB-DUL LATIF ABDUL MUMIN Passaporte: G0735170 Estrangeiro:ABDULLAI MALIK MORO Passaporte: G0896874 Estrangeiro:AGORO TCHATCHIBARA Passaporte: EB128450 Estrangeiro:BAYE SALIOU NIASSE Passaporte: A00793698 Estrangeiro: DA-NIEL ADINKRAH Passaporte: G0540258 Estrangeiro: DANLADAHMED Passaporte: G0666538 Estrangeiro: ERIC APPIAH Passa-porte: G0833479 Estrangeiro: ERIC FRIMPONG KYEI Passaporte:G0440029 Estrangeiro: ERIC KANKAM BOADU Passaporte:G0493726 Estrangeiro: ERIC KYEREMEH Passaporte: G0660880Estrangeira: ESTHER AKOSUA SAINYA ADU Passaporte:G0438810 Estrangeiro: FELIX AMOAKO Passaporte: H2081252 Es-trangeiro: FOLLY PIERRE KOUDZODZI Passaporte: EB117284 Es-trangeiro: FRANK KWABENA KYERE Passaporte: G0200744 Es-trangeiro: GIBSON ASIRIFI Passaporte: G0297438 Estrangeiro:IBRAHIM ADAMS Passaporte: G0657639 Estrangeiro: ILYAS-SOUM MAMAM Passaporte: B0494998 Estrangeiro: ISAAC AC-QUAH Passaporte: G0848847 Estrangeiro: ISAAC OWUSU ANSAHPassaporte: H1603264 Estrangeiro: JAMES AGYEI Passaporte:G0255443 Estrangeiro: JOSHUA OSEI APPIAH Passaporte:G0750226 Estrangeiro: KODJO AMEWOTHO Passaporte:EB178259 Estrangeiro: KODJO JOEL GAGBA Passaporte:EB111805 Estrangeiro: KWAME ACHEAMPONG Passaporte:G1310968 Estrangeiro: MAMADOU RACHAD LAYEDE A SA-NOUSSI Passaporte: B0386925 Estrangeiro: MAME MOR KANE

Ministério do Trabalho.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201754 ISSN 1677-7042

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1

Passaporte: A01046225 Estrangeiro: MARTIN ODI Passaporte:B0397201 Estrangeiro: MICHEAL AMANKWAH OWUSU Passa-porte: G0383108 Estrangeiro: MOHAMMED TIJANI Passaporte:G0874830 Estrangeiro: MUFTAWU SALISU Passaporte: G0738538Estrangeiro: NICHOLAS OWUSU Passaporte: G0560434 Estrangei-ra: PATRICIA AGGENANG Passaporte: G1468415 Estrangeiro: PA-TRICK KAMASON Passaporte: G1117323 Estrangeiro: SAADUMAMUDA ABASS Passaporte: G0248001 Estrangeiro: SALISUIBRAHIM Passaporte: G0069719 Estrangeiro: SAMUEL ANTWIPassaporte: H2456972 Estrangeiro: SAMUEL OWUSU AFRIYIEPassaporte: G0173928 Estrangeiro: SETH BIOH Passaporte:G0515443 Estrangeiro: SOLOMON ADDO QUAYNOR Passaporte:H2368548 Estrangeiro: SUMAILA IDDIRISU Passaporte: G0541744Estrangeiro: UMARO BANGURA Passaporte: ER026465 Estrangei-ro: ZAID ISSAH MOHAMMED Passaporte: G0282816.

Permanência Definitiva - CNIg - RN 27/98 C/C RR 08/06 -Combinação:

Processo: 46094000155201700 Prazo: Indeterminado Estran-geira: BILKA AMARILES GOMES LOPES Passaporte: C00032848Estrangeiro: CAMARA CANDE Passaporte: AAIN36157 Estrangei-ro: EDISON YASITH PEREZ ACOSTA Passaporte: SEM INFOR-MAÇÃO Estrangeiro: EDMILSON MANUEL SA Passaporte:CA0099177 Estrangeiro: JULIO NHAGA Passaporte: AAIN36303Estrangeiro: LUCAS DA SILVA CA Passaporte: AAIN36098 Es-trangeiro: MARCELO ATELO INDI Passaporte: AAIN02204 Estran-geiro: META BRAIMA BALDE Passaporte: AAIN03195 Estrangei-ro: PAH JALLOW Passaporte: PC497150 Estrangeiro: POGNA IM-BANA Passaporte: AAIN36337 Estrangeiro: TIAGO CESAR DASILVA Passaporte: AAIN36375 Estrangeiro: ZE JOAZINHO IANDAPassaporte: CA01022848.

O Presidente do Conselho Nacional de Imigração, faz pú-blico que em reunião de 08 de Agosto de 2017, o Conselho Nacionalde Imigração indeferiu os seguintes pedidos de concessão de vistos:

Processo: 46094000035201702 Estrangeira: NAGHMA NI-SA, Processo: 46094000036201749 Estrangeiro: ADELINO MAGA-LHÃES BAMBI, Processo: 46094000117201749 Estrangeira: MOU-NA ALAOUI M DARHERI, Processo: 46094000137201710 Estran-geiro: IBRAHIM HAMAMIA CHAAR, Processo:46094000134201786 Estrangeiro: AHMAD AL KHATIB, Processo:46094000135201721 Estrangeiro: HUSSAM HAMAMIEH ALSHAAR.

O Presidente do Conselho Nacional de Imigração, faz pú-blico que em reunião de 08 de Agosto de 2017, o Conselho Nacionalde Imigração manteve o indeferimento dos seguintes pedidos de con-cessão de vistos:

Processo: 08018009215201412 Estrangeiro: M BASHARFATIMA, Processo: 46094000009201776 Estrangeiro: YOAN MA-NUEL ARCE REGALADO, Processo: 46094000139201717 Estran-geiro: DYFED BARRY HITCHINGS Estrangeiro: NEIL MC CON-NON, Processo: 46094000158201735 Estrangeiro: ALOIS JOSEFGISLER.

HUGO MEDEIROS GALLO DA SILVA

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHOCOORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS

DESPACHOS DO COORDENADOR-GERALEm 11 de agosto de 2017

O Coordenador-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de suacompetência, prevista no art. 9º, inciso I, anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 15 de setembro de 2004e de acordo com o disposto nos artigos 635 e 637 da CLT, e considerando o que dispõe o § 5º do art.23 da lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, decidiu processos de auto de infração ou notificação de débitonos seguintes termos:

1) Em apreciação de recurso voluntario:1.1 Pela procedência do auto de infração ou da notificação de débito.

Nº PROCESSO AI EMPRESA UF1 4 6 2 0 8 . 0 0 7 0 4 5 / 2 0 1 3 - 11 201071983 Energética São Simão S/A GO2 46208.007046/2013-57 201072033 Energética São Simão S/A GO3 46208.007047/2013-00 201072025 Energética São Simão S/A GO4 46208.007048/2013-46 201072017 Energética São Simão S/A GO5 46208.007049/2013-91 201072009 Energética São Simão S/A GO6 46208.007050/2013-15 201072092 Energética São Simão S/A GO7 46208.007051/2013-60 201072084 Energética São Simão S/A GO8 46208.007052/2013-12 201072076 Energética São Simão S/A GO9 46208.007053/2013-59 201072068 Energética São Simão S/A GO10 46208.007054/2013-01 201072050 Energética São Simão S/A GO11 46208.007055/2013-48 201071991 Energética São Simão S/A GO12 46208.007056/2013-92 201072041 Energética São Simão S/A GO13 46208.007057/2013-37 201071975 Energética São Simão S/A GO14 46208.007058/2013-81 201072173 Energética São Simão S/A GO15 46208.007059/2013-26 201072106 Energética São Simão S/A GO16 46208.007060/2013-51 201072131 Energética São Simão S/A GO17 46208.007061/2013-03 201072165 Energética São Simão S/A GO18 46208.007062/2013-40 201072149 Energética São Simão S/A GO19 46208.007063/2013-94 201072203 Energética São Simão S/A GO20 46208.007064/2013-39 201072181 Energética São Simão S/A GO21 46208.007065/2013-83 201072190 Energética São Simão S/A GO22 46208.007066/2013-28 2 0 1 0 7 2 11 4 Energética São Simão S/A GO23 46208.007067/2013-72 201072122 Energética São Simão S/A GO24 46208.007068/2013-17 201072157 Energética São Simão S/A GO25 46222.002487/2013-84 200418432 Comercial Scaramussa Ltda -Me PA26 46214.008723/2014-56 2 0 5 2 8 5 5 11 Nokia Solucions e Networks do Brasil Servicos Ltda PI27 46214.008724/2014-09 205286127 Nokia Solucions e Networks do Brasil Servicos Ltda PI28 46214.008725/2014-45 205285244 Nokia Solucions e Networks do Brasil Servicos Ltda PI29 46214.001380/2014-07 202939529 Nokia Solucions e Networks do Brasil Servicos Ltda (nova de-

nominação deNokia Siemens Networks Servicos Ltda)PI

30 46214.001381/2014-43 202769321 Nokia Solucions e Networks do Brasil Servicos Ltda (nova de-nominação deNokia Siemens Networks Servicos Ltda)

PI

31 46232.003744/2013-86 201394677 La Villette Distribuidora de Veiculos Ltda RJ32 46232.003746/2013-75 201394693 La Villette Distribuidora de Veiculos Ltda RJ33 46216.000708/2014-40 202873692 Alerta Servicos Ltda - Me RO34 4 6 2 1 6 . 0 0 0 7 11 / 2 0 1 4 - 6 3 202862259 Alerta Servicos Ltda - Me RO35 46216.000713/2014-52 202862658 Alerta Servicos Ltda - Me RO36 46216.000714/2014-05 202862976 Alerta Servicos Ltda - Me RO37 46216.000716/2014-96 202863123 Alerta Servicos Ltda - Me RO38 46216.000717/2014-31 202862771 Alerta Servicos Ltda - Me RO39 46216.000718/2014-85 202862950 Alerta Servicos Ltda - Me RO40 46278.000229/2014-07 2 0 2 7 0 11 9 1 Alstom Grid Energia Ltda. RS41 46274.003368/2014-14 205324975 Cooperativa Triticola Sepeense Ltda RS42 46274.003369/2014-69 205324894 Cooperativa Triticola Sepeense Ltda RS43 46274.003370/2014-93 205324665 Cooperativa Triticola Sepeense Ltda RS44 46274.003371/2014-38 205324584 Cooperativa Triticola Sepeense Ltda RS45 46274.003372/2014-82 205324452 Cooperativa Triticola Sepeense Ltda RS46 46271.004457/2013-27 2 0 2 4 7 8 11 4 Express Restaurantes Empresariais Ltda RS47 46218.015033/2013-32 201721732 Guarida Locadora e Mediadora de Imóveis Ltda. RS48 46274.003226/2013-76 202394638 Marfrig Alimentos S/A RS49 46274.003235/2013-67 2 0 2 3 9 1 3 11 Marfrig Alimentos S/A RS50 46274.003424/2013-30 202526518 Marfrig Alimentos S/A RS51 46274.003426/2013-29 202525546 Marfrig Alimentos S/A RS52 46274.003427/2013-73 202525121 Marfrig Alimentos S/A RS53 46274.003428/2013-18 202525139 Marfrig Alimentos S/A RS54 46274.003429/2013-62 202526542 Marfrig Alimentos S/A RS55 46274.003431/2013-31 202526534 Marfrig Alimentos S/A RS56 46274.003432/2013-86 202526429 Marfrig Alimentos S/A RS57 46271.004059/2013-19 202325652 Snowland Participações e Consultoria Ltda. RS58 4 7 9 9 9 . 0 0 1 6 3 9 / 2 0 11 - 4 1 21495700 Construtora Tenda S/A SP59 4 7 9 9 9 . 0 0 1 6 4 0 / 2 0 11 - 7 6 21495688 Construtora Tenda S/A SP60 4 7 9 9 9 . 0 0 1 6 4 1 / 2 0 11 - 11 21495718 Construtora Tenda S/A SP61 4 7 9 9 9 . 0 0 1 6 4 2 / 2 0 11 - 6 5 21495696 Construtora Tenda S/A SP62 4 7 9 9 9 . 0 0 1 6 4 3 / 2 0 11 - 1 8 21495670 Construtora Tenda S/A SP63 46262.004570/2014-01 205168507 Luciano Antonio Lava-Rapido - Me SP64 46262.004571/2014-47 205168540 Luciano Antonio Lava-Rapido - Me SP65 46262.004629/2014-52 205201849 Luciano Antonio Lava-Rapido - Me SP66 46256.000683/2013-27 24769509 Parapua Agroindustrial S/A SP

67 46378.000281/2013-46 201805120 Rui Duarte Cordeiro e Outra SP68 46226.022896/2013-67 202533212 Fazenda Dois Rios Ltda. TO69 46226.022897/2013-10 202533093 Fazenda Dois Rios Ltda. TO70 46226.022898/2013-56 202533301 Fazenda Dois Rios Ltda. TO71 46226.023339/2014-44 202636208 Fazenda Dois Rios Ltda. TO

1.2 Pela improcedência do auto de infração ou da notificação de débito.

Nº PROCESSO AI EMPRESA UF1 47998.005305/2013-19 201482797 Consórcio Corredor Dom Pedro I SP

2) Em apreciação de recurso de ofício:2.1 Pela procedência do auto de infração ou da notificação de débito.

Nº PROCESSO AI EMPRESA UF1 47533.003585/2013-98 200.477.625 Bonna Palladium Ltda. PR

3) Pelo arquivamento em razão de:3.1 - Incidência da prescrição prevista no art. 1º §1º da Lei 9.873/99

Nº PROCESSO AI EMPRESA UF1 46779.001095/2003-30 6741584 Construtora Bandeirante Ltda. BA2 46282.000273/2010-16 17040973 Indali Indústria e Comércio Ltda. BA3 4 6 2 0 4 . 0 11 7 4 2 / 2 0 0 3 - 2 6 6777694 Liberato e Valverde Ltda. BA4 46204.005507/2003-15 4615964 Mercantil e Industrial de Café Oliveira Costa Ltda. BA5 46204.019444/2000-31 2958937 Milleniun Informática Ltda. BA6 46204.012169/2003-78 6779328 Multipla Prestação de serviços e Higienização Ltda. BA7 46791.000005/2003-25 5018196 Ocam Engenharia Ltda. BA8 46779.000459/2003-64 9467793 Plastmed Linhas de Montagem Ltda. BA9 24152.000351/1997-97 4 0 0 2 11 0 0 8 6 Riomar Transportes Rodoviários Ltda. BA10 46780.000049/2002-01 4623622 Sérgio Paes Leme BA11 46779.001937/2003-53 6742343 Silmon Engenharia Ltda. BA12 46204.012178/2003-69 9463721 Sol Segurança Ostensiva Ltda. BA13 46204.010191/2002-01 6789889 Tex Transportes Expresso Ltda. BA14 46779.001534/2003-12 6812678 Tron Cabeamento Estruturado Ltda. BA15 46779.002814/2003-30 6776108 UF&T Confecções Ltda. BA16 46784.000216/2003-57 6748848 Yang Pneus S.A. BA17 46230.003222/2005-94 11 5 2 3 6 8 9 Carrefour Comércio e Indústria Ltda. RJ18 46215.028935/2005-59 11 5 8 8 2 6 8 João Fortes Engenharia S.A. RJ

3.2 - Incidência da prescrição prevista no art. 1º-A da Lei 9.873/99

Nº PROCESSO AI EMPRESA UF1 4 6 2 0 4 . 0 1 8 0 4 1 / 0 0 - 11 3053440 Angeval Supermercado Ltda. BA2 46204.007145/2003-05 6742645 Condomínio Parque Solar do Atlantico BA3 46204.010364/1996-09 4448378 Digitronic Informática Ltda. BA4 46779.000190/2003-16 9466690 F.S. Comercial e Industrial Ltda. BA5 46779.001613-2003-15 6814760 Fast Copy Serviços Gráficos Ltda. BA6 46204.003868/2003-27 6870147 Intemaritima Terminais Ltda. BA7 46778.000591/2003-86 6831524 JFE Prestação de Serviços Ltda. BA8 46204.004069/2003-78 6837425 Mário Augusto de Alencar Neto BA9 46779.001525/2003-01 6813127 Megaton Engenharia Ltda. BA10 4 6 2 0 4 . 0 0 7 5 6 4 / 1 9 9 6 - 11 4 0 0 1 5 7 0 11 7 9 6Nobre Transportes e Serviços Ltda. BA11 46781.001554/2003-36 5028027 Proauto Peças Ltda. BA12 4 6 4 7 3 . 0 0 2 1 0 2 / 2 0 0 0 - 11 388467 Transportes Coletivos Georgia Ltda. SP

Em 14 de agosto de 2017

O Coordenador-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de suacompetência, prevista no art. 9º, inciso I, anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 15 de setembro de 2004e de acordo com o disposto nos artigos 635 e 637 da CLT, e considerando o que dispõe o § 5º do art.23 da lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, decidiu processos de auto de infração ou notificação de débitonos seguintes termos:

1) Em apreciação de recurso voluntario:1.1 Pela procedência do auto de infração ou da notificação de débito.

Nº PROCESSO AI EMPRESA UF1 4 6 2 0 2 . 0 0 11 7 1 / 2 0 1 5 - 7 5 205051774 Armesq Solos Controle Tecnologico de Construcoes Ltda AM2 4 6 2 0 2 . 0 0 11 7 2 / 2 0 1 5 - 1 0 205051782 Armesq Solos Controle Tecnologico de Construcoes Ltda AM3 4 6 2 0 2 . 0 0 11 7 5 / 2 0 1 5 - 5 3 205051863 Armesq Solos Controle Tecnologico de Construcoes Ltda AM4 46202.005583/2015-84 206409915 Eladio Wallace de Oliveira Bezerra - ME AM5 4 6 2 0 7 . 0 111 8 0 / 2 0 1 2 - 8 1 20576501 Fibria Celulose S.A ES6 4 6 2 0 7 . 0 111 8 2 / 2 0 1 2 - 7 1 25144472 Fibria Celulose S.A ES7 4 6 2 0 7 . 0 111 7 8 / 2 0 1 2 - 11 20576480 Fibria Celulose S/A ES8 4 6 2 0 7 . 0 111 7 9 / 2 0 1 2 - 5 7 25143531 Fibria Celulose S/A ES9 46207.009148/2012-36 25134159 IBESP - Industria Brasileira de Espumas Ltda ME ES10 46208.012703/2013-88 202008398 SPE Brasil Incorporacao 9 Ltda. GO11 46208.012705/2013-77 202026337 SPE Brasil Incorporacao 9 Ltda. GO12 46208.012708/2013-19 202026434 SPE Brasil Incorporacao 9 Ltda. GO13 46248.000912/2012-21 24126063 ABC Indústria e Comércio S/A MG14 4 6 2 4 8 . 0 0 111 7 / 2 0 1 3 - 3 1 2 0 111 9 8 6 2 Antonio Francisquini Baptista e Outros MG

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 55ISSN 1677-7042

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15 46249.002169/2013-15 201689481 Irandir Rodrigues Sampaio - ME MG16 46249.002170/2013-40 201689464 Irandir Rodrigues Sampaio - ME MG17 46240.000412/2013-41 200300903 Jurandy Cardoso Machado MG18 4 6 5 5 1 . 0 0 0 7 6 9 / 2 0 11 - 5 3 22221682 Nova Veiculos e Peças Ltda MG19 46214.001338/2014-88 202907651 Autostudio Ltda - ME PI20 46214.001337/2014-33 202907686 Autostudio Ltda - ME PI21 46214.001339/2014-22 202907741 Autostudio Ltda - ME PI22 46214.001427/2014-24 202945570 Metalurgica Ferronorte Ltda PI23 46214.001428/2014-79 202947815 Metalúrgica Ferronorte Ltda PI24 46214.001429/2014-13 202947831 Metalúrgica Ferronorte Ltda PI25 46214.001430/2014-48 202947696 Metalúrgica Ferronorte Ltda PI26 46214.001433/2014-81 202947882 Metalúrgica Ferronorte Ltda PI27 46758.004155/2013-96 202294676 Canaa Geracao de Energia S/A RO28 46758.004157/2013-85 202294684 Canaa Geracao de Energia S/A RO29 46758.004185/2013-01 202280233 Canaa Geracao de Energia S/A RO30 46758.004188/2013-36 202280071 Canaa Geracao de Energia S/A RO31 46758.004189/2013-81 202280250 Canaa Geracao de Energia S/A RO32 46758.004191/2013-50 202279995 Canaa Geracao de Energia S/A RO33 46758.004192/2013-02 202280284 Canaa Geracao de Energia S/A RO34 46758.004245/2013-87 202293076 Canaa Geracao de Energia S/A RO35 46758.004249/2013-65 202304205 Canaa Geracao de Energia S/A RO36 46216.002075/2013-23 202152189 Construtora Norberto Odebrecht S A RO37 46758.001584/2013-10 201043254 R E de Azevedo RO38 46758.001586/2013-09 201043246 R E de Azevedo RO39 4 6 7 5 8 . 0 0 1 5 9 1 / 2 0 1 3 - 11 201043190 R E de Azevedo RO40 46758.001592/2013-58 201043131 R E de Azevedo RO41 46758.001593/2013-01 200934058 R E de Azevedo RO42 46758.001593/2013-01 200934058 R E de Azevedo RO43 46758.001594/2013-47 200934121 R E de Azevedo RO44 46758.001595/2013-91 200854992 R E de Azevedo RO45 46216.001423/2014-26 203274849 Razao Consultorias e Gestao Contabil Ltda - ME RO46 46274.001822/2014-01 203968913 Transportes Razeira Ltda - ME RS47 46220.003208/2014-09 203709705 Luciana de Melo 00565392905 SC48 46220.003209/2014-45 203709462 Luciana de Melo 00565392905 SC49 46220.000598/2014-57 202798895 Proseg Seguranca e Vigilancia Ltda SC50 46220.000599/2014-00 202797899 Proseg Seguranca e Vigilancia Ltda SC51 46220.000600/2014-98 202798992 Proseg Seguranca e Vigilancia Ltda SC52 46220.000601/2014-32 202799344 Proseg Seguranca e Vigilancia Ltda SC53 46220.000602/2014-87 202798976 Proseg Seguranca e Vigilancia Ltda SC54 46220.000603/2014-21 202812308 Proseg Seguranca e Vigilancia Ltda SC55 46254.005341/2014-02 204888301 Biopet Produtos para Animais Ltda. SP56 46254.005294/2013-16 202036448 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP57 46375.000349/2012-36 23878649 Transpema Transportes e Servicos Ltda - EPP SP

1.2 Pela procedência parcial do auto de infração ou da notificação de débito.

Nº PROCESSO AI EMPRESA UF1 46254.005291/2013-74 201957418 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP2 46254.005292/2013-19 201957426 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP3 46254.005293/2013-63 201957434 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP4 46254.005295/2013-52 201851377 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP5 46254.005296/2013-05 201851369 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP6 46254.005297/2013-41 201851351 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP7 46254.005298/2013-96 201851342 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP

8 46254.005299/2013-31 201851334 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP9 46254.005300/2013-27 201851326 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP10 46254.005301/2013-71 201851601 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP11 46254.005302/2013-16 201851610 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP12 46254.005303/2013-61 201851628 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP13 46254.005304/2013-13 201851440 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP14 46254.005305/2013-50 201851458 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP15 46254.005306/2013-02 201851652 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP16 46254.005307/2013-49 201851644 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP17 46254.005308/2013-93 201851636 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP18 46254.005309/2013-38 201851598 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP19 4 6 2 5 4 . 0 0 5 3 11 / 2 0 1 3 - 1 5 201851580 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP20 46254.005312/2013-51 201851571 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP21 46254.005313/2013-04 201851563 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP22 46254.005314/2013-41 201851555 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP23 46254.005315/2013-95 201851547 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP24 46254.005316/2013-30 201851521 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP25 46254.005317/2013-84 201851539 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP26 46254.005318/2013-29 201851466 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP27 46254.005319/2013-73 201851661 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP28 46254.005320/2013-06 201851679 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP29 46254.005321/2013-42 201851687 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP30 46254.005322/2013-97 201851695 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP31 46254.005323/2013-31 201851709 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP32 46254.005324/2013-86 201851717 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP33 46254.005325/2013-21 201851725 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP34 46254.005327/2013-10 201957337 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP35 46254.005328/2013-64 201957345 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP36 46254.005329/2013-17 201957353 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP37 46254.005330/2013-33 201957361 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP38 46254.005331/2013-88 201957370 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP39 46254.005332/2013-22 201957388 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP40 46254.005333/2013-77 201957396 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP41 4 6 2 5 4 . 0 0 5 3 3 4 / 2 0 1 3 - 11 201957400 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP42 46254.005335/2013-66 201851504 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP43 46254.005336/2013-19 201851474 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP44 46254.005337/2013-55 201851482 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP45 46254.005338/2013-08 201851385 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP46 46254.005339/2013-44 201851491 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP47 46254.005340/2013-79 201851393 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP48 46254.005341/2013-13 201851407 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP49 46254.005342/2013-68 201851415 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP50 4 6 2 5 4 . 0 0 5 3 4 3 / 2 0 1 3 - 11 201851423 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP51 46254.005344/2013-57 201851431 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP52 46254.005345/2013-00 201851318 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP53 46254.005346/2013-46 201851300 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP54 46254.005347/2013-91 201851512 Paschoalotto Servicos Financeiros Ltda SP

2) Em apreciação de recurso de ofício:2.1 Pela procedência do auto de infração ou da notificação de débito.

Nº PROCESSO AI EMPRESA UF1 46259.008094/2014-48 204742471 Delphi Automotive Systems do Brasil Ltda. SP

FELIPE PÓVOA ARAÚJO

SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO

DESPACHOS DO SECRETÁRIOEm 9 de agosto de 2017

Tendo em vista a Decisão prolatada no Processo Judicial nº0001365-45.2015.5.10007 da 7ª Vara do Trabalho de Brasília - DF -10ª Região; a Portaria Ministerial n.º 326/2013 e a Nota Técnica n.°

232/2017/AIP/SRT/MTb, o Secretário de Relações do Trabalho, nouso de suas atribuições legais, resolve retificar a publicação no DOUNº: 119 Seção: 1 Página: 79 de 23/06/2017 para onde se lê: "resolvesuspender o processo administrativo nº 46220.004022/2015-4", leia-se: "resolve suspender o processo administrativo nº46220.002809/2008-48".

Em 10 de agosto de 2017

Tendo em vista a Decisão prolatada no Processo Judicial nº0001294-03.2016.5.10.0009 da 9ª Vara do Trabalho de Brasília - DFda 1ª Região a Portaria Ministerial n.º 326/2013 e a Nota Técnica n.°279/2017/AIP/SRT/MTb, o Secretário de Relações do Trabalho, nouso de suas atribuições legais, resolve SUSPENDER o registro sin-dical do FMB - FEDERAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA - CNPJ:23.890.738/0001-77 conforme decisão judicial proferida nos autos doprocesso judicial, até nova decisão judicial em contrário.

Tendo em vista a Decisão prolatada no Processo Judicial nº0000922-67.2015.5.10.0016 da 16ª Vara do Trabalho de Brasília da10ª Região a Portaria Ministerial n.º 326/2013 e a Nota Técnica n.°277/2017/AIP/SRT/MTb, o Secretário de Relações do Trabalho, nouso de suas atribuições legais, resolve ANOTAR no registro sindicaldo SINDICATO DOS ODONTOLOGISTAS DO ESTADO DE SÃOPAULO - SOESP - CNPJ: 52.034.840/0001-79 os municípios abran-gidos pelo Sindicato dos Odontologistas da Região do ABC: *SãoPaulo*, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande Da Serra, SantoAndré, São Bernardo Do Campo e São Caetano Do Sul, conformedecisão judicial proferida nos autos do processo judicial.

Processo 46224.001739/2014-19Entidade SINDICATO DOS EMPREGADOS

EM EMPRESAS DE SEGURANCADE TRANSPORTADORAS DE VA-LORES CARRO FORTE CARROLEVE ESCOLTA ARMADA E EMEXTENSAO DO ESTADO DA PB.

CNPJ 14.962.782/0001-54Abrangência Estadual.Base Territorial *Paraíba*.Categoria Trabalhadores empregados em empre-

sas de segurança de transportadoras devalores, carro forte, carro leve, escoltaarmada e em extensão do Estado daParaíba.

O Secretário de Relações do Trabalho Substituto, no uso desuas atribuições legais, com fundamento na Portaria 326/2013, re-solve: RETIFICAR a publicação no DOU de 02/02/2017, nº 147,Seção 1, pág 46, referente ao processo 46000.006300/2016-79, paraonde se lê: "Nota Técnica n.° 168/2017/AIP/SRT/MTb", leia-se: "No-ta Técnica nº 307/2017/AIP/SRT/MTb."

O Secretário de Relações do Trabalho-Substituto, no uso desuas atribuições legais, com fundamento na Portaria 326/2013, re-solve: RETIFICAR a publicação referente ao processo46206.005002/2016-55, CNPJ: 24.687.6361/0001-11, conforme DOUde 11/08/2017, nº 154, Seção 1, pág 56, para onde se lê: "NT1006/2017/CGRS/SRT/MTb", leia-se: "NT1 0 0 7 / 2 0 1 7 / C G R S / S RT / M T b . "

Em 14 de agosto de 2017

Tendo em vista a Decisão prolatada no Processo Judicial n.°0015684-51.2015.403.6100, da 25ª Vara Cível Federal da SubseçãoJudiciária de São Paulo, com supedâneo na Portaria Ministerial n.º326/2013 e na Nota Técnica n.º 311/2017/AIP/SRT/MTb, o Secretáriode Relações do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, DE-CLARAR A NULIDADE da Nota TÉCNICA nº769/2012/CIRS/CGRS/SRT/MTE; e REESTABELECENDO, por se-guinte, os efeitos da NOTA TÉCNICA nº0 7 / 2 0 1 0 / C I R S / C G R S / S RT / M T E .

LUIS CARLOS SILVA BARBOSASubstituto

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO DISTRITOFEDERAL

PORTARIA No- 119, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO EEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL, no uso da atribuição que lhesubdelega o art. 1º, da Portaria SRT/MTE n° 02, de 25 de maio de2006, resolve:

Art. 1° - Homologar o Plano de Carreira Docente da FA-CULDADE PROJEÇÃO mantida pela Sociedade de Assistência Edu-cacional LTDA nos termos da NOTA TÉCNICA nº. 094/2017, de 11de agosto de 2017, anexa ao Processo n. 46206.005513/2017-58.

Art. 2° - A presente Portaria entrará em vigor na data de suapublicação.

BELTIDES JOSÉ DA ROCHA

PORTARIA No- 120, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO EEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL, no uso da atribuição que lhesubdelega o art. 1º, da Portaria SRT/MTE n° 02, de 25 de maio de2006, resolve:

Art. 1° - Homologar o Plano de Cargos e Salários da COM-PANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB, CNPJ:26.461.699/0001-80, nos termos da NOTA TÉCNICA nº. 092/2017,de 09 de agosto de 2017, anexa ao Processo n. 46206.000818/2017-73.

Art. 2° - A presente Portaria entrará em vigor na data de suapublicação.

BELTIDES JOSÉ DA ROCHA

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO PIAUÍ

DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 14 de agosto de 2017

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO EEMPREGO NO ESTADO DO PIAUÍ, tendo em vista o que consta noProcesso SRTE/PI/Nº 46214.004232/2017-89, nos termos do despa-cho exarado no processo em epígrafe e usando da competência de-legada pela Portaria SRT/Nº 2, de 25 de maio de 2006, publicada noD.O.U de 30.05.2006, HOMOLOGA o Plano de Cargos, Carreiras eSalários - PCCS do Corpo Docente e do Corpo de EmpregadosTécnico-Administrativos da SOCIEDADE PIAUIENSE DE ENSINOSUPERIOR LTDA - INSTITUTO CAMILLO FILHO, inscrita junto

Em 11 de agosto de 2017

Em cumprimento a Decisão Judicial proferida no Processon.º 0000078-47.2016.5.13.0001. Vara do Trabalho de João Pessoa.Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, o Secretário de Re-lações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atri-buições legais, considerando o preenchimento dos requisitos para apublicação do pedido de registro sindical, dá ciência do requeridopela entidade abaixo mencionada, ficando aberto o prazo de 30 (trin-ta) dias para que os interessados possam se manifestar, nos termos daPortaria 188/2007 e da Portaria 326/2013.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201756 ISSN 1677-7042

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ao CNPJ nº 03.207.910/0001-38, ficando expresso que qualquer al-teração a ser feita no Plano de Carreira em comento, dependerá deprévia aprovação desta Superintendência.

PHILIPPE SALHA

SUPERINTENDÊNCIA REGIONALNO TOCANTINS

DESPACHOS DO SUPERINTENDENTEEm 11 de agosto de 2017

Processo no- 46226.002253/2017-21À vista do parecer emitido pela Seção de Relações do Tra-

balho, às fls. 32, e usando da competência que me foi delegado noArtigo 1º da Portaria SRT/MTE nº 02, de 25 de maio de 2006,publicada na Seção 2 do Diário Oficial da União, de 30 de maio domesmo exercício, Homologo o plano de Cargos, Carreiras e Saláriosdo Quadro Docente da Faculdade Católica do Tocantins.

Processo no- 46226.001583/2017-07À vista do parecer emitido pela Seção de Relações do Tra-

balho, às fls. 26, e usando da competência que me foi delegado noArtigo 1º da Portaria SRT/MTE nº 02, de 25 de maio de 2006,publicada na Seção 2 do Diário Oficial da União, de 30 de maio domesmo exercício, Homologo o Plano de Cargos, Carreiras e Saláriosdo Quadro Técnico Administrativo da Faculdade Católica do To-cantins.

CELSO CÉZAR DA CRUZ AMARAL JESUS

AGÊNCIA NACIONALDE TRANSPORTES TERRESTRES

SUPERINTENDÊNCIA DE EXPLORAÇÃODE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA

PORTARIAS DE 11 DE AGOSTO DE 2017

O Superintendente de Exploração da Infraestrutura Rodo-viária, da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no usode suas atribuições e em conformidade com a Deliberação n.º 157/10,de 12 de maio de 2010, resolve:

No- 179 - Autorizar a implantação de rede de cabos de fibra óptica nafaixa de domínio da Rodovia BR-116/PR, por meio de ocupaçãolongitudinal e transversal, no trecho entre o km 113+426m e o km113+503m, e travessia no km 113+426m, no Município de Curi-tiba/PR, de interesse da empresa Claro S/A. - Processo nº50500.164853/2017-62.

No- 180 - Autorizar a implantação de rede de distribuição de energiaelétrica na faixa de domínio da Rodovia BR-116/SP, por meio detravessia, no km 174+900m, em Jacareí/SP, de interesse da empresaEDP São Paulo Distribuição de Energia S/A. - Processo nº50515.021059/2017-66

No- 181 - Autorizar a implantação de acesso em via marginal, no km137+000m, na Pista Sul da Rodovia BR-060/GO, em Goiânia/GO, deinteresse da empresa Tramontina Planalto S/A. - Processo nº50500.406866/2016-33.

No- 182 - Autorizar a implantação de troncos alimentadores de águana faixa de domínio da Rodovia BR-040/RJ, por meio de ocupaçõestransversais subterrâneas, no km 119+522m e no km 121+150m, emDuque de Caxias/RJ, de interesse da empresa CEDAE - CompanhiaEstadual de Água e Esgoto. - Processo nº 50505.045881/2017-31.

No- 183 - Autorizar a implantação de rede de cabos de fibra óptica nafaixa de domínio da Rodovia BR-116/RJ, por meio de ocupaçãolongitudinal, transversal, aérea e subterrânea no trecho entre o km274+471m e o km 274+741m, no Município de Barra Mansa/RJ, deinteresse da empresa SAMM - Sociedade de Atividades em Mul-timídia Ltda. - Processo nº 50505.044354/2017-18.

No- 184 - Autorizar a implantação de rede de cabos de fibra óptica nafaixa de domínio da Rodovia BR-116/SP, por meio de ocupaçãotransversal aérea, no trecho entre o km 80+275m e o km 80+295m,no Município de Teresópolis/RJ, de interesse da empresa VM Open-link Comunicação Multimídia Ltda. - Processo nº50505.051414/2017-41.

No- 185 - Autorizar a readequação de acesso localizado no km122+760m, sentido Sul, da Rodovia BR-392/RS, no Município deCangaçu/RS, de interesse da empresa Akatu Cerealista. - Processo nº50520.018487/2017-32.

No- 186 - Autorizar a implantação de rede de distribuição de energiaelétrica na faixa de domínio da BR-393/RJ, por meio de travessia, nokm 158+323m, em Três Rios/RJ, de interesse da empresa ENELDistribuição Rio. - Processo nº 50505.042005/2017-53.

No- 187 - Autorizar a readequação de acesso localizado no km045+600m, Pista Norte, da Rodovia BR-381/SP, no Município deAtibaia/SP, de interesse da empresa RS5 Administrações Ltda. - Pro-cesso nº 50515.030231/2017-72.

Estas Portarias entram em vigor na data de sua publicação.O inteiro teor das Portarias acima encontram-se disponíveis

no sítio da ANTT na rede mundial de computadores - Endereçoh t t p : / / w w w. a n t t . g o v. b r / i n d e x . p h p / c o n t e n t / v i e w / 3 5 5 / L e g i s l a c a o . h t m l.

LUIZ FERNANDO CASTILHO

DEPARTAMENTO NACIONALDE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

DECISÃO DE 14 DE AGOSTO DE 2017

Processo: 50617.012461/2013-88 - INTERESSADO: ECR LTDA -Sociedade Civil Engenharia e Consultoria, inscrito no CNPJ/MF sobo nº 42.161.372/0001-40. ASSUNTO: Decisão de Superior Instânciada Apuração de Responsabilidade por Descumprimento Contratual.DECISÃO: DECIDO ratificar a decisão proferida pelo Superinten-dente Regional do DNIT no Espírito Santo, aplicando à empresa ECRLTDA - SOCIEDADE CIVIL ENGENHARIA E CONSULTORIA, apenalidade de MULTA no valor de R$ 45.090,53 (quarenta e cincomil, noventa reais e cinquenta e três centavos), correspondente a 1%do valor do contrato, referente às irregularidades apresentadas, comfulcro nos artigos 87, inciso II e III, da Lei 8666/93.

VALTER CASIMIRO SILVEIRADiretor-Geral

DESPACHOS DO DIRETOR-GERALEm 9 de agosto de 2017

Conforme reunião da Diretoria Colegiada/DNIT, realizada nodia 25/07/2017, e constante na Ata nº 30/2017, fundamentada norelato nº 165/2017-DIR, (fls. 169/173), apresentado pela Diretoria deInfraestrutura Rodoviária., foi APROVADO o RECONHECIMENTODE DÍVIDA junto a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos -EBCT, referente ao não pagamento de Medição nº 15, por insu-ficiência de saldo de empenho e impossibilidade de novo empenhopor irregularidade no SICAF da Contratada de 22/11/2016 a23/03/2017, contrato TT-626/2015, no valor de R$ 3.612.060,89 (trêsmilhões, seiscentos e doze mil, sessenta reais e oitenta e nove cen-tavos), razão pela qual na condição de Presidente da Diretoria Co-legiada, RATIFICO o procedimento e requeiro a remessa do processoà área competente para seu prosseguimento. PROCESSO Nº:50600.055025/2016-25

Em 10 de agosto de 2017

Conforme reunião da Diretoria Colegiada/DNIT, realizada nodia 01/08/2017, e constante de Ata nº 31/2017, fundamentada norelato nº 173/2017-DIR, (fls. 107/109), apresentado pela Diretoria deInfraestrutura Rodoviária, foi APROVADO o RECONHECIMENTODE DÍVIDA junto a Empresa Maciel Construções e TerraplanagemLtda, referente à 25ª medição do Contrato nº 03.00321/2013, cujoobjeto é a Execução dos Serviços necessários à realização das Obrasde Revitalização (Restauração e Manutenção) - CREMA 1ª Etapa naRodovia BR-226/CE, no valor de R$ 211.390,73 (duzentos e onzemil, trezentos e noventa reais e setenta e três centavos), razão pelaqual, na condição de Presidente da Diretoria Colegiada, RATIFICO oprocedimento e requeiro a remessa do processo à área competentepara seu prosseguimento. PROCESSO Nº: 50600.343131/2015-82

VALTER CASIMIRO SILVEIRA

SUPERINTENDÊNCIA REGIONALNO ESPIRITO SANTO

ATO DE 10 DE AGOSTO DE 2017

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO DEPARTAMEN-TO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES NOESTADO DO ESPÍRITO SANTO - SR/DNIT/ES, no uso das atri-buições que lhe conferem subdelegadas pelo Diretor-Geral do DNITconforme o Regimento Interno - art. 140, inciso XXV, em estritoatendimento à Instrução de Serviço/DG nº 17, de 31 de outubro de2016, e ao Art. 1, inciso V, da Portaria nº 236/2017/DG, juntamentecom o Interventor GIOVANI BORGO SARDI, resolve:

Ratificar a Declaração da situação de EMERGÊNCIA naRodovia BR-259/ES, km 48, no Município de Colatina/ES, ProcessoAdministrativo nº 50617.000454/2017-67, realizada pelo Coordena-dor de Engenharia, ROGER TRISTÃO PÁDUA FRIZZERA, em10/08/2017.

EZIO GONÇALVES DOS REIS

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVILSUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS

GERÊNCIA-GERAL DE AVIAÇÃO GERAL

PORTARIA No- 2.731, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

O GERENTE DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GERAL,no uso da atribuição que lhe confere o item 4.3.2.1(a)(i) do Manual deCargos e Funções MCF-0001/SPO, Revisão C, aprovado pela Portarianº 1.767/SPO, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto noRegulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 137 (RBAC nº 137) e naLei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando o queconsta do processo nº 00068.500715/2017-30, resolve:

Art. 1º Ratificar a emissão do Certificado de Operador Aéreo- COA nº 2017-08-40DT-01-00, Revisão 00, emitido em 09 de agostode 2017, em favor da sociedade empresária SANTAIR AEROA-GRÍCOLA LTDA - ME , enviado à interessada em 09 de agosto de2017 pelo Ofício nº 910(SEI)/2017/SP/GTPO/GOAG/ SPO-ANAC,com base nas seguintes características:

I - endereço:Rodovia PR 182, km 04, s/nº Bairro Rural -Caixa Postal 124, Palotina - PR CEP: 85950-000

II - tipo de operador: Aeroagrícola;III - tipo de operação: Operações aeroagrícolas comerciais;

eIV - regulamentação: RBAC nº 137.Art. 2º Independente do exposto na presente Portaria, as

operações somente poderão iniciar-se e manter-se enquanto os se-guintes documentos estiverem válidos:

I - autorização para operar, emitida pela Diretoria e pu-blicada no Diário Oficial da União - DOU; e

II - registro de estabelecimento no Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento - MAPA.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

MARCUS VINICIUS FERNANDES RAMOS

AGÊNCIA NACIONALDE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃOE COORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS

UNIDADE REGIONAL DE BELÉM-PA

DESPACHOS DO CHEFEEm 25 de abril de 2017

No- 35 - Processo nº 50300.000513/2017-61. Empresa Penalizada: Em-presa de Navegação Luan Ltda - ME, CNPJ nº 07.052.341/0001-50.Objeto e Fundamento Legal: Aplicar penalidade de multa pecuniária novalor de R$ 825,00 (oitocentos e vinte e cinco reais), pelo cometimentoda infração tipificada no inciso XXX do art. 20 da Norma aprovadapela Resolução nº 912-ANTAQ, de 23 de novembro de 2007.

Em 22 de junho de 2017

No- 46 - Processo nº 50300.000891/2017-44. Empresa Penalizada: A JNavegação e Serviços Ltda - EPP, CNPJ nº 15.868.621/0001-69. Objetoe Fundamento Legal: Aplicar penalidade de advertência, pelo come-timento da infração tipificada no inciso VI do art. 24 da Norma apro-vada pela Resolução nº 1.558-ANTAQ, de 11 de dezembro de 2009.

ANA PAULA FAJARDO ALVES

Ministério dos Transportes, Portos eAviação Civil

.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOPROCURADORIA-GERAL

CONSELHO SUPERIOR

ATA DA 190ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 10 DE AGOSTO DE 2017

Início: 10h07.Presidência: Ronaldo Curado Fleury. Presentes os Senhores

Conselheiros: Jeferson Luiz Pereira Coelho (Vice-Presidente), IvanaAuxiliadora Mendonça Santos (Conselheira Secretária), Gustavo Er-nani Cavalcanti Dantas, Andrea Isa Ripoli (Suplente convocada), Ma-noel Jorge e Silva Neto e Cristina Soares de Oliveira e AlmeidaNobre. Presentes a Ouvidora do MPT Heloisa Maria Moraes RegoPires e o Presidente da ANPT, o Procurador do Trabalho ÂngeloFabiano Farias da Costa. Ausentes, justificadamente, as ConselheirasCristina Aparecida Ribeiro Brasiliano, Sandra Lia Simón e EdelamareBarbosa Melo e o Corregedor-Geral do MPT Maurício Correia deMello.

Deliberações:01 - PGEA nº 002923.2017.00.900/0 - (Anexo: PGEA nº

002543.2017.04.900/7).Interessado: MPT.Assunto: Indicação de novo Membro Suplente para integrar a

2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão do MPT, em virtude daProcuradora Regional do Trabalho Maria Cristina Sanchez GomesFerreira ter declinado da designação.

Decisão: Retirado de pauta, para incluir na próxima sessãoordinária do Conselho Superior do Ministério Público do Trabalho.Ausentes, justificadamente, as Conselheiras Cristina Aparecida Ri-beiro Brasiliano, Sandra Lia Simón e Edelamare Barbosa Melo.CSMPT, 190ª Sessão Extraordinária, 10/8/2017.

Ministério Público da União.

Page 57: Ano CLIV N o- 156 Brasília - DF, terça-feira, 15 de agosto ...grafica.ufes.br/sites/grafica.ufes.br/files/publicacao_diaria/do1... · Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação

Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 57ISSN 1677-7042

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02 - Processo: PGEA 000043.2017.18.903/5.Requerente: Luís Fabiano de Assis - Procurador do Tra-

balhoAssunto: Requerimento de afastamento para participar do

XXI Congresso Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho a serrealizado em Cingapura, na Ásia, no período de 3 a 6/9/2017.

Relatora: Conselheira Edelamare Barbosa Melo.Decisão: Retirado de pauta, para incluir na próxima sessão

ordinária do Conselho Superior do Ministério Público do Trabalho.Ausentes, justificadamente, as Conselheiras Cristina Aparecida Ri-beiro Brasiliano, Sandra Lia Simón e Edelamare Barbosa Melo.CSMPT, 190ª Sessão Extraordinária, 10/8/2017.

03 - PGEA/CSMPT nº 00055.2017.24.902/6. (Anexos:PGEA 00054.2017.24.902/9, PGEA 00071.2017.24.902/3 e PGEA nº000076.2017.24.902/0) - (Portaria PGT nº 984/2017 - ad referendumdo CSMPT)

Interessada: Cláudia Fernanda Noriler Silva- Procuradora doTr a b a l h o

Assunto: Requerimento de afastamento para participar docurso "Evolução da Disciplina do Direito Material e Processual doTrabalho em Itália: da raiz do direito romano ao ordenamento eu-ropeu", na modalidade presencial, em Roma.

Relatora: Conselheira Edelamare Barbosa Melo.Decisão anterior: Adiado o julgamento para próxima sessão.

Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Jeferson Luiz PereiraCoelho (Vice-Presidente) e Edelamare Barbosa Melo. CSMPT, 214ªSessão Ordinária. 29/6/2017.

Decisão: Retirado de pauta, para incluir na próxima sessãoordinária do Conselho Superior do Ministério Público do Trabalho.Ausentes, justificadamente, as Conselheiras Cristina Aparecida Ri-beiro Brasiliano, Sandra Lia Simón e Edelamare Barbosa Melo.CSMPT, 190ª Sessão Extraordinária, 10/8/2017.

04 - PGEA/CSMPT nº 00021.2017.12.904/0 - (Anexo:PGEA nº 00024.2017.12.904/2) (Portaria PGT nº 953/2017 - Adreferendum do CSMPT).

Interessada: Mariana Casagranda - Procuradora do Traba-lho.

Assunto: Requerimento de afastamento para participar docurso "Evolução da Disciplina do Direito Material e Processual doTrabalho em Itália: da raiz do direito romano ao ordenamento eu-ropeu", na modalidade presencial, em Roma.

Relator: Conselheiro Jeferson Luiz Pereira Coelho.Decisão anterior: Adiado o julgamento para a próxima ses-

são. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Jeferson Luiz Pe-reira Coelho (Vice-Presidente) e Edelamare Barbosa Melo. CSMPT,214ª Sessão Ordinária. 29/6/2017.

Decisão: O Conselho Superior do Ministério Público do Tra-balho decidiu, à unanimidade, referendar a Portaria PGT nº 953/2017,que autorizou o afastamento do País da Procuradora do TrabalhoMariana Casagranda, no período de 1º a 16.07.2107, incluído o trân-sito, com ônus limitado, para participar do curso "Evolução da Dis-ciplina do Direito Material e Processual do Trabalho em Itália: da raizdo direito romano ao ordenamento europeu", promovido em parceriapela ANPT e pela Universidade de Roma "La Sapienza", em Ro-ma/Itália, nos termos do voto do Conselheiro Relator. Ausentes, jus-tificadamente, as Conselheiras Cristina Aparecida Ribeiro Brasiliano,Sandra Lia Simón e Edelamare Barbosa Melo. CSMPT, 190ª SessãoExtraordinária, 10/8/2017.

05 - PGEA/CSMPT nº 000522.2017.23.900/2.Interessada: Bradiane Farias Ribeiro Lima - Procuradora do

Tr a b a l h o .Assunto: Requerimento de afastamento para frequentar o

"curso de aperfeiçoamento Efetividade dos Direitos Fundamentais", aser realizado na Università degli Studi di Roma Tor Vergata.

Relatora: Conselheira Cristina Soares de Oliveira e AlmeidaNobre.

Decisão: O Conselho Superior do Ministério Público do Tra-balho decidiu, à unanimidade, manifestar-se favoravelmente à con-cessão do afastamento da Procuradora do Trabalho Bradiane FariasRibeiro Lima, no período compreendido entre 7/10/2017 e21/10/2017, incluído o trânsito, para participar do Curso "Efetividadedos Direitos Fundamentais", na Università degli Studi di Roma TorVergata, Roma/Itália, nos termos do voto da Conselheira Relatora.Ausentes, justificadamente, as Conselheiras Cristina Aparecida Ri-beiro Brasiliano, Sandra Lia Simón e Edelamare Barbosa Melo.CSMPT, 190ª Sessão Extraordinária, 10/8/2017.

06 - PGEA/CSMPT nº 001321.2017.15.900/0.Interessado: Bruno Augusto Ament - Procurador do Tra-

balho.Assunto: Requerimento de afastamento para frequentar o

curso de mestrado acadêmico "Sistemas Jurídicos Contemporâneos"na Universidade de Roma Tor Vergata.

Relator: Conselheiro Jeferson Luiz Pereira Coelho.Decisão: O Conselho Superior do Ministério Público do Tra-

balho decidiu, à unanimidade, manifestar-se favoravelmente à con-cessão do afastamento do Procurador do Trabalho Bruno AugustoAment, no período compreendido entre 09 de outubro de 2017 a 30de junho de 2018, acrescido do trânsito, para frequentar o curso deMestrado Acadêmico "Sistemas Jurídicos Contemporâneos" na Uni-versidade de Roma Tor Vergata, Itália, nos termos do voto do Con-selheiro Relator. Ausentes, justificadamente, as Conselheiras CristinaAparecida Ribeiro Brasiliano, Sandra Lia Simón e Edelamare Bar-bosa Melo. CSMPT, 190ª Sessão Extraordinária, 10/8/2017.

07 - PGEA/CSMPT nº 000751.2017.17.900/6.Interessado: João Hilário Valentim - Procurador Regional do

Tr a b a l h o .Assunto: Requerimento de afastamento para frequentar o

Curso de Aperfeiçoamento "Efetividade dos Direitos Fundamentais",na Università degli Studi di Roma Tor Vergata.

Relatora: Conselheira Cristina Aparecida Ribeiro Brasilia-no.

Decisão: O Conselho Superior do Ministério Público do Tra-balho, preliminarmente, à unanimidade, designou como Relatora adhoc a Conselheira Ivana Auxiliadora Mendonça Santos. Na sequência,o Conselho Superior decidiu, à unanimidade, manifestar-se favora-velmente à concessão do afastamento do Procurador Regional doTrabalho João Hilário Valentim, no período compreendido entre7/10/2017 e 21/10/2017, incluído o trânsito, para participar do Curso"Efetividade dos Direitos Fundamentais", na Università degli Studi diRoma Tor Vergata, Roma/Itália, nos termos do voto da ConselheiraIvana Auxiliadora Mendonça Santos, Relatora ad hoc. Ausentes, jus-tificadamente, as Conselheiras Cristina Aparecida Ribeiro Brasiliano,Sandra Lia Simón e Edelamare Barbosa Melo. CSMPT, 190ª SessãoExtraordinária, 10/8/2017.

08 - PGEA nº 000999.2017.17.900/2.Interessada: Ana Lúcia Coelho de Lima - Procuradora do

Tr a b a l h oAssunto: Requerimento de afastamento para frequentar o

Curso de Aperfeiçoamento "Direito do Trabalho Comparado UK XBrasil", na Gonville & Caius University of Cambridge, em Cam-bridge - Inglaterra.

Relatora: Conselheira Edelamare Barbosa Melo.Decisão: Retirado de pauta, para incluir na próxima sessão

ordinária do Conselho Superior do Ministério Público do Trabalho.Ausentes, justificadamente, as Conselheiras Cristina Aparecida Ri-beiro Brasiliano, Sandra Lia Simón e Edelamare Barbosa Melo.CSMPT, 190ª Sessão Extraordinária, 10/8/2017.

09- EXTRAPAUTA - PGEA 012374.2017.00.900/0 - (Adreferendum do CSMPT).

Interessado: Thiago Gurjão Alves Ribeiro - Procurador doTr a b a l h o

Assunto: Requerimento de afastamento para participar doXXI Congresso Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho a serrealizado em Cingapura, na Ásia.

Relator: Conselheiro Jeferson Luiz Pereira Coelho.Decisão: O Conselho Superior do Ministério Público do Tra-

balho decidiu, à unanimidade, referendar a Portaria PGT nº1273/2017, que autorizou o afastamento do País do Procurador doTrabalho Thiago Gurjão Alves Ribeiro, no período de 1º.9.2017 a8.9.2017, incluído o trânsito, com a finalidade de representar o Mi-nistério Público do Trabalho no XXI Congresso Mundial de Se-gurança e Saúde no Trabalho, a ser realizado em Cingapura, comônus para o MPT, nos períodos de 1º a 3 e de 7 a 8 de setembro de2017, excluindo passagens aéreas, que serão fornecidas pela orga-nização do evento, nos termos do voto do Conselheiro Relator. Au-sentes, justificadamente, as Conselheiras Cristina Aparecida RibeiroBrasiliano, Sandra Lia Simón e Edelamare Barbosa Melo. CSMPT,190ª Sessão Extraordinária, 10/8/2017.

10 - EXTRAPAUTA - Pedido de inclusão do percentual de16,38%, a título de reajuste salarial/subsídios, na Proposta Orça-mentária do MPT para o exercício de 2018, formulado pela As-sociação Nacional dos Procuradores do Trabalho - ANPT.

Decisão: O Conselho Superior do Ministério Público do Tra-balho, diante da manifestação da ANPT, decidiu, por maioria, acom-panhar entendimento do Presidente da ANPT e considerar preju-dicado o pedido, por perda do objeto, em razão da decisão do Su-premo Tribunal Federal, que não incluiu 16,38% no Orçamento doJudiciário - exercício de 2018, a título de reajuste de subsídios,vencido o Conselheiro Manoel Jorge e Silva Neto, que propôs ainclusão do percentual na proposta Orçamentária do MPT. Ausentes,justificadamente, as Conselheiras Cristina Aparecida Ribeiro Brasi-liano, Sandra Lia Simón e Edelamare Barbosa Melo. CSMPT, 190ªSessão Extraordinária, 10/8/2017.

11 - EXTRAPAUTA - PGEA nº 010723.2017.00.900/9.Interessado: Ministério Público do Trabalho.Assunto: Adendo à Proposta orçamentária do Ministério Pú-

blico do Trabalho para o exercício de 2018: Orçamento Fiscal eSeguridade Social.

Decisão: O Conselho Superior do Ministério Público do Tra-balho decidiu, à unanimidade, atendendo ao pedido do Procurador-Geral do Trabalho, autorizar remanejamento na Proposta Orçamen-tária do MPT/2018, considerando redução nominal na proposta ini-cial. Ausentes, justificadamente, as Conselheiras Cristina AparecidaRibeiro Brasiliano, Sandra Lia Simón e Edelamare Barbosa Melo.CSMPT, 190ª Sessão Extraordinária, 10/8/2017.

Término: 11h05.

RONALDO CURADO FLEURYPresidente do Conselho

IVANA AUXILIADORA MENDONÇA SANTOSConselheira Secretária do Conselho

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

ATO No- 394, DE 4 DE AGOSTO DE 2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRA-BALHO, no uso de suas atribuições legais e regimentais estabelecidasno inciso XI e XXXIII do art. 35 do Regimento Interno, ad re-ferendum do Órgão Especial, tendo em vista o disposto no art. 6º doAnexo I da Portaria Conjunta nº 3/2007, publicada no DOU de5/6/2007, bem assim o constante do Processo TST nº 502.606/2008-2, resolve:

Alterar a Área e Especialidade de 17 (dezessete) cargos va-gos de provimento efetivo da Carreira Judiciária de Técnico Ju-diciário, Área Administrativa, do Quadro de Pessoal da Secretariadesta Corte, decorrentes das aposentadorias de LUCIA MARIA DEANDRADE MELLO GALO, EVANIR RITA DE BARROS, MA-RILUCIA GUANABARA DE ANDRADE, CREUZA MARIA DESOUZA, SONIA DONIZETE SANTANA DA SILVA, ANA PAULAFARAH NADER CANHA, THAIS LEMOS DE OLIVEIRA, SUELIPEREIRA NECO SEVERO, RITA DE JESUS FERREIRA DE ME-NEZES, NEUSA MARIA FREDES SIEGLES LISBOA, ANDREAVARINIA DE SOUZA CARNEIRO SILVA, JOSEDIMA LOPESPALMEIRA, JOSE ANCHIETA ALVES LOBO, DULCEMAR FER-REIRA DE SOUSA REGO, SILVIA DO SOCORRO GONÇALVESDE CARVALHO, ANTONIO MARIANO DA SILVA FILHO, LUS-BETANIA MARIA DE OLIVEIRA SOARES para a Área de ApoioEspecializado, Especialidade Programação.

Min. IVES GANDRA DA SILVA MARTINS FILHO

ATO No- 395, DE 4 DE AGOSTO DE 2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRA-BALHO, no uso de suas atribuições legais e regimentais estabelecidasno inciso XI e XXXIII do art. 35 do Regimento Interno, ad re-ferendum do Órgão Especial, tendo em vista o disposto no art. 6º doAnexo I da Portaria Conjunta nº 3/2007, publicada no DOU de5/6/2007, bem assim o constante do Processo TST nº 502.606/2008-2, resolve:

1 - Alterar a Especialidade de 1 (um) cargo vago de pro-vimento efetivo da Carreira Judiciária de Analista Judiciário, Área deApoio Especializado, Especialidade Taquigrafia, do Quadro de Pes-soal da Secretaria desta Corte, decorrente da aposentadoria de RO-SANE CRISTINE PEREIRA FERNANDES, para Especialidade Su-porte em Tecnologia da Informação.

2 - Alterar a Especialidade de 1 (um) cargo vago de pro-vimento efetivo da Carreira Judiciária de Analista Judiciário, Área deApoio Especializado, Especialidade Taquigrafia, do Quadro de Pes-soal da Secretaria desta Corte, decorrente da aposentadoria de CRIS-TINA BERARDINELLI DE ALBUQUERQUE SA, para a Espe-cialidade Análise de Sistemas.

Min. IVES GANDRA DA SILVA MARTINS FILHO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORALDE MATO GROSSO

PORTARIA No- 354, DE 8 DE AGOSTO DE 2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITO-RAL DE MATO GROSSO, no uso das atribuições legais que lheconfere o artigo 19, inciso XI do Regimento Interno e,

Considerando o disposto no artigo 9º da Lei Complementarnº 101, de 4 de maio de 2000, no artigo 58, da Lei de DiretrizesOrçamentárias para 2017 e na Instrução Normativa TSE nº 3, de 11de abril de 2014;

Considerando ainda, o Ofício-circular nº 166 GAB-DG, doTribunal Superior Eleitoral, de 28 de julho de 2017, que trata dalimitação de empenho e movimentação financeira no âmbito da Jus-tiça Eleitoral e do volume de contingenciamento definido para esteRegional, no 3º bimestre de 2017, resolve:

Art. 1º Fica indisponível para empenho e movimentação fi-nanceira o valor de R$ 232.779,00 (duzentos e trinta e dois milsetecentos e setenta e nove reais), consignado a este Tribunal na Leinº 13.414, de 10 de janeiro de 2017.

Art. 2º Revoga-se a Portaria nº 263/2017.Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua pu-

blicação.

Des. MÁRCIO VIDAL

Poder Judiciário.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201758 ISSN 1677-7042

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§ 1° As CED/UF poderão atuar como instância conciliadora,preliminarmente ou no curso da instrução, com o objetivo de pacificare resolver os conflitos geradores da denúncia por infração ético-disciplinar entre as partes envolvidas, conforme procedimento de con-ciliação a ser estabelecido por ato normativo de cada CAU/UF, res-peitadas as disposições desta Resolução (art. 91).

§ 2° Os CAU/UF deverão colocar à disposição das CED/UF agen-tes com a incumbência de apoiar as reuniões, aos quais caberão lavrar atase termos de depoimento e executar atividades administrativas e de asses-soramento, inclusive técnico e jurídico, necessários ao seu funcionamento.

§ 3° Inexistindo Comissão de Ética e Disciplina na estruturaorganizacional do CAU/UF, a condução do processo ético-disciplinar,quanto à instauração e à instrução, caberá à comissão competente emrazão da matéria.

Seção II - Dos Plenários dos CAU/UFArt. 6° Aos Plenários dos CAU/UF compete o julgamento

dos processos ético-disciplinares mediante apreciação do relatório evoto fundamentado aprovado pelas respectivas CED/UF, nos termosdesta Resolução.

Seção III - Da Comissão de Ética e Disciplina do CAU/BR(CED-CAU/BR)

Art. 7° À Comissão de Ética e Disciplina do CAU/BR(CED-CAU/BR) competem a análise de admissibilidade e a apre-ciação dos recursos interpostos contra as decisões dos Plenários dosCAU/UF em matéria ético-disciplinar, nos termos desta Resolução.

Seção IV - Do Plenário do CAU/BRArt. 8° Ao Plenário do CAU/BR compete o julgamento dos re-

cursos interpostos contra as decisões dos Plenários dos CAU/UF em ma-téria ético-disciplinar, fazendo-o mediante apreciação do relatório e votofundamentado aprovado pela CED-CAU/BR, nos termos desta Resolução.

CAPÍTULO IIIDA INSTAURAÇÃO DO PROCESSOSeção I - Das Formas de InstauraçãoSubseção I - Disposições GeraisArt. 9° O processo ético-disciplinar será instaurado de ofício

ou mediante representação do interessado.§ 1° A instauração do processo ético-disciplinar mediante

representação se dará por meio de denúncia escrita e identificada.§ 2° A instauração, de ofício, do processo ético-disciplinar se

dará em razão do conhecimento do fato por meio de atividade fis-calizatória a cargo de agente de fiscalização do CAU/UF, de co-municação de autoridade competente, de denúncia de fonte não iden-tificada ou de qualquer outra fonte idônea.

Art. 10. A instauração, de ofício, do processo ético-disci-plinar condiciona-se à verificação cautelosa dos fatos levados aoconhecimento dos CAU/UF ou dos quais tenham tomado conhe-cimento, devendo o relator, sempre que for necessário, determinar asdiligências adequadas à constatação da veracidade dos fatos e daexistência de indícios mínimos que indiquem a inadequação ética daconduta do profissional denunciado.

Parágrafo único. A tramitação, de ofício, do processo ético-disciplinar seguirá, no que couber, o trâmite da denúncia, nos termosdesta Resolução.

Subseção II - Dos Requisitos da DenúnciaArt. 11. A denúncia deverá conter:I - a identificação do denunciante, com nome, qualificação,

endereço e correio eletrônico;II - a identificação do profissional arquiteto e urbanista de-

nunciado, com nome completo, incluindo, se possível, número deregistro no CAU, endereço e CPF;

III - a narração dos fatos que a motivam, de forma quepermita verificar a existência, em tese, de infração ético-disciplinar,indicando a data de ocorrência de cada fato;

IV - os documentos que eventualmente a instruam e a in-dicação de outras provas a serem produzidas, bem como, se for ocaso, o rol de testemunhas, até o máximo de 5 (cinco);

V - a identificação dos Registros de Responsabilidade Téc-nica (RRT) relativos às atividades desenvolvidas, se houver;

VI - a indicação de pedido de sigilo do processo ético-disciplinar, se assim desejar, nos termos do § 1° do art. 21 da Lei n°12.378, de 2010.

§ 1° Sempre que necessário, as informações constantes debancos de dados dos CAU/UF e do CAU/BR devem ser utilizadaspara complementar, ratificar ou retificar as informações constantes dadenúncia.

§ 2° A denúncia referente à negligência, imprudência, im-perícia ou erro técnico deverá ser fundamentada, e, quando solicitado,ser instruída por um laudo técnico referente ao assunto.

Subseção III - Da Instauração por meio de Atividade Fis-calizatória

Art. 12. A instauração, de ofício, do processo ético-disci-plinar, por meio da atividade fiscalizatória a cargo de agente defiscalização do CAU/UF, decorrerá da análise de deliberação da Co-missão de Exercício Profissional do CAU/UF (CEP/UF), direcionadaà CED/UF por intermédio do presidente do CAU/UF, na qual deveráconstar:

I - a descrição circunstanciada dos fatos, com a indicaçãodos responsáveis e das pessoas envolvidas ou interessadas, atendendo,tanto quanto possível, os requisitos para a denúncia (art. 11);

II - o relatório de fiscalização em que se evidencie data deemissão, nome completo, matrícula e assinatura do agente de fis-calização do CAU/UF;

III - todos os demais documentos acessados pela CEP/UFrelevantes para a análise dos fatos;

IV - as informações obtidas nos bancos de dados doCAU/UF, com vistas a complementar ou ratificar a ocorrência.

§ 1° A deliberação da CEP/UF de que trata este artigodeverá ser encaminhada ao presidente do CAU/UF para ciência.

§ 2° O presidente do CAU/UF deverá enviar a deliberação daCEP/UF à respectiva CED/UF no prazo máximo de 7 (sete) dias.

§ 3° Recebida a deliberação da CEP/UF nos termos do § 2°deste artigo, caberá ao coordenador da CED/UF designar, por ordemde distribuição, um relator dentre os membros desta comissão paraapresentar parecer de admissibilidade e presidir a instrução proces-sual, nos moldes dos artigos 19 e seguintes desta Resolução.

§ 4° Inexistindo Comissão de Exercício Profissional na es-trutura organizacional do CAU/UF, a deliberação de que trata esteartigo caberá à comissão competente em razão da matéria.

§ 5° Quando, na estrutura organizacional do CAU/UF, hou-ver comissão que agregue as competências de Ética e Disciplina comas competências de Exercício Profissional, nos termos do art. 103,parágrafo único do Regimento Geral do CAU, a essa comissão caberáa deliberação de que trata este artigo.

Subseção IV - Da Instauração por meio de Comunicação deAutoridade Competente

Art. 13. A instauração, de ofício, do processo ético-disci-plinar, por meio de comunicação de autoridade competente, decorreráda análise de ofício ou outro documento escrito encaminhado para oCAU/UF, com a descrição do fato a partir do qual se solicita apuraçãoda compatibilidade da conduta do profissional arquiteto e urbanistacom as disposições ético-disciplinares da Arquitetura e Urbanismo.

§ 1° O ofício ou o documento escrito de que trata este artigo,depois de protocolado, deverá ser imediatamente encaminhado aopresidente do CAU/UF para ciência e envio à respectiva CED/UF noprazo máximo de 7 (sete) dias.

§ 2° Recebido o ofício ou o documento escrito pela CED/UF,caberá ao coordenador designar, por ordem de distribuição, um relatordentre os membros da comissão para apresentar parecer de admis-sibilidade e presidir a instrução processual, nos moldes dos artigos 19e seguintes desta Resolução.

Subseção V - Da Instauração por meio de Denúncia de FonteNão Identificada ou de qualquer Outra Fonte Idônea

Art. 14. A instauração, de ofício, do processo ético-disci-plinar, por meio de denúncia de fonte não identificada ou de qualqueroutra fonte idônea, decorrerá da análise do fato legitimamente levadoao conhecimento do CAU/UF ou do qual tenha tomado conhecimentodiretamente.

§ 1° O fato de que trata este artigo deverá ser relatado emdocumento escrito pelo órgão ou agente do CAU/UF que tenha to-mado conhecimento de seu teor, com a indicação expressa da fonte ede eventuais elementos que possibilitem a verificação de sua ido-neidade.

§ 2° O documento escrito de que trata o § 1° deste artigo,depois de protocolado, deverá ser imediatamente encaminhado aopresidente do CAU/UF para ciência e envio à respectiva CED/UF noprazo máximo de 7 (sete) dias.

§ 3° Recebido o documento escrito pela CED/UF, caberá aocoordenador designar, por ordem de distribuição, um relator, dentre osmembros da comissão, cabendo a este apresentar parecer de ad-missibilidade e presidir a instrução processual, nos moldes dos artigos19 e seguintes desta Resolução.

§ 4° Os procedimentos dos §§ 1° ao 3° deste artigo deverãoser observados inclusive quando o conhecimento do fato se der pelaprópria CED/UF.

Seção II - Da CompetênciaArt. 15. A instauração, a instrução e o julgamento dos pro-

cessos ético-disciplinares competem ao CAU/UF com jurisdição nolocal em que for praticada a infração, salvo disposição do art. 16.

Art. 16. Nos processos ético-disciplinares em que a CED/UFou o Plenário do CAU/UF constatar que mais da metade dos con-selheiros da respectiva autarquia esteja suspeita, ou se encontre im-pedida de atuar, o CAU/UF deverá solicitar ao CAU/BR que, emdecisão plenária, indique outro CAU/UF para fazer a instrução ejulgamento do processo, em primeira instância.

§ 1° Na indicação de que trata o caput deste artigo, o Ple-nário do CAU/BR deverá considerar preferencialmente o menor custocom deslocamento de pessoal, realização de oitivas e coleta de de-poimentos.

§ 2° As custas processuais correrão por conta do CAU/UFindicado, excetuando-se diárias e passagens, que serão encargos doCAU/UF de origem.

§ 3° Após o trânsito em julgado da decisão, o processo ético-disciplinar deverá ser remetido ao CAU/UF de origem para execuçãodas eventuais sanções aplicadas e posterior arquivamento.

Art. 17. Nos processos ético-disciplinares em que mais dametade dos membros da CED/UF seja suspeita ou se encontre im-pedida de atuar, o Plenário da respectiva autarquia deverá instituir ecompor comissão temporária composta exclusivamente por conse-lheiros para a instrução do processo.

Seção III - Da Distribuição da DenúnciaArt. 18. A denúncia, depois de protocolada, deverá ser ime-

diatamente encaminhada ao presidente do CAU/UF para ciência eenvio à respectiva CED/UF no prazo máximo de 7 (sete) dias.

Art. 19. Recebida a denúncia pela CED/UF, caberá ao co-ordenador designar, por ordem de distribuição, um relator dentre osmembros da comissão para apresentar parecer de admissibilidade epresidir a instrução processual.

Parágrafo único. A designação de que trata o caput desteartigo deverá ser feita até a reunião de comissão subsequente aorecebimento da denúncia pela CED/UF.

Seção IV - Da AdmissibilidadeArt. 20. Caberá ao relator, considerando os critérios de ad-

missibilidade, apresentar, na reunião da CED/UF subsequente à dis-tribuição da denúncia, parecer com proposta de acatamento da de-núncia e consequente instauração do processo ético-disciplinar ou nãoacatamento da denúncia e a consequente determinação do seu ar-quivamento liminar.

§ 1° São critérios de admissibilidade:I - a verificação do atendimento aos requisitos da denúncia,

nos termos do art. 11;II - a verificação da competência para apuração dos fatos

descritos na denúncia, nos termos dos artigos 15 a 17;III - a verificação da legitimidade da parte denunciante para

denunciar a suposta infração ético-disciplinar;IV - a verificação da legitimidade da parte denunciada para

responder a processo ético-disciplinar;V - a verificação do possível enquadramento da conduta

denunciada como infração ético-disciplinar;VI - a verificação da ocorrência da prescrição nos termos do art. 114.

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMODO BRASIL

RESOLUÇÃO No- 143, DE 23 DE JUNHO DE 2017

Dispõe sobre as normas para condução doprocesso ético-disciplinar no âmbito dosConselhos de Arquitetura e Urbanismo dosEstados e do Distrito Federal (CAU/UF) edo Conselho de Arquitetura e Urbanismodo Brasil (CAU/BR), para aplicação e exe-cução das sanções de mesma natureza, parao pedido de revisão e para a reabilitaçãoprofissional, e dá outras providências.

O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DOBRASIL (CAU/BR), no exercício das competências e prerrogativasde que tratam o art. 28 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010,e os artigos 2°, 4° e 30 do Regimento Interno aprovado pela De-liberação Plenária Ordinária DPOBR n° 0065-05/2017, de 28 de abrilde 2017, e instituído pela Resolução CAU/BR n° 139, de 28 de abrilde 2017, e de acordo com a Deliberação Plenária Ordinária DPOBRn° 0067-11/2017, adotada na Reunião Plenária Ordinária n° 67, rea-lizada nos dias 22 e 23 de junho de 2017; e

Considerando os artigos 17 a 23 da Lei n° 12.378, de 31 dedezembro de 2010, que dispõem sobre o exercício ético da profissãode arquiteto e urbanista; o Código de Ética e Disciplina do CAU/BR,instituído pela Resolução CAU/BR n° 52, de 6 de setembro de 2013;as infrações e sanções ético-disciplinares previstas na Lei n° 12.378 eno Código de Ética e Disciplina; as formas de instauração e conduçãodo processo ético-disciplinar; o recurso; e a prescrição da pretensãopunitiva;

Considerando o art. 20 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembrode 2010, que determina a edição de atos normativos do CAU/BR pararegulamentar a condução dos processos ético-disciplinares no âmbitodos CAU/UF e do CAU/BR;

Considerando a Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1999, queregula o processo administrativo no âmbito da Administração PúblicaFederal;

Considerando o Código de Ética e Disciplina do CAU/BR,aprovado na forma do Anexo da Resolução CAU/BR n° 52, de 6 desetembro de 2013;

Considerando o art. 5°, inciso LV da Constituição da Re-pública Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que asseguraaos litigantes, em processo administrativo, o contraditório e ampladefesa, com os meios e recursos a ela inerentes, resolve:

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARESSeção I - Da FinalidadeArt. 1° Esta Resolução estabelece normas para instauração,

instrução e julgamento dos processos ético-disciplinares no âmbitodos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do DistritoFederal (CAU/UF) e do Conselho de Arquitetura e Urbanismo doBrasil (CAU/BR), para aplicação e execução das sanções de mesmanatureza, para o pedido de revisão e para a reabilitação profissio-nal.

§ 1° Os procedimentos estabelecidos nesta Resolução apli-cam-se aos profissionais de Arquitetura e Urbanismo que cometereminfrações ético-disciplinares previstas no art. 18 da Lei n° 12.378, de31 de dezembro de 2010, e no Código de Ética e Disciplina doCAU/BR, adotado pela Resolução CAU/BR n° 52, de 6 de setembrode 2013, em face das quais serão aplicadas as sanções de mesmanatureza previstas no art. 19 da Lei n° 12.378, de 2010.

§ 2° Os procedimentos estabelecidos nesta Resolução apli-cam-se, no que couber, aos profissionais de Arquitetura que come-teram infrações ético-disciplinares antes de 15 de dezembro de 2011,data de início da vigência da Lei n° 12.378, de 2010, por violação aoCódigo de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agro-nomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, adotado pelaResolução CONFEA n° 1.002, de 26 de novembro de 2002, em facedas quais serão aplicadas as penalidades de mesma natureza previstasno art. 72 da Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966.

Seção II - Da Aplicação das Disposições ProcessuaisArt. 2° A condução do processo ético-disciplinar obedecerá,

dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação,razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contra-ditório, segurança jurídica, segurança técnico-profissional, interessepúblico, eficiência, impulso oficial, celeridade e boa-fé.

Art. 3° As disposições processuais estabelecidas por meiodesta Resolução não retroagirão e serão aplicadas imediatamente atodos os processos ético-disciplinares em curso, respeitados os atosprocessuais praticados e as situações jurídicas consolidadas sob avigência de atos normativos anteriores.

Art. 4° Nos casos omissos, serão utilizadas, subsidiariamen-te, as normas constitucionais aplicáveis, as normas da legislação pro-fissional vigente (Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010), asnormas que regulam o processo administrativo no âmbito da Ad-ministração Pública Federal (Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1999),as demais normas do direito administrativo e as normas das le-gislações civil e penal brasileiras.

CAPÍTULO IIDOS ÓRGÃOS ÉTICO-DISCIPLINARESSeção I - Das Comissões de Ética e Disciplina dos CAU/UF

(CED/UF)Art. 5° Às Comissões de Ética e Disciplina dos CAU/UF

(CED/UF) competem a análise de admissibilidade das infrações le-vadas ao conhecimento dos CAU/UF pelos meios regulamentares,bem como a instauração e a instrução dos processos ético-disci-plinares, nos termos desta Resolução.

Entidades de Fiscalização do Exercíciodas Profissões Liberais

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 59ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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§ 2° Caso a denúncia não preencha os requisitos do art. 11,o relator deverá solicitar à Presidência do CAU/UF que intime odenunciante para que, no prazo de 10 (dez) dias, proceda à correçãoou complementação necessária, indicando com precisão o que deveser corrigido ou complementado, sob pena de arquivamento liminar.

§ 3° Caso os fatos denunciados versem sobre matéria con-ciliável, o relator poderá propor à CED/UF a designação de audiênciade conciliação, nos termos do art. 91.

§ 4° Facultar-se-á ao relator solicitar às partes manifestaçãoescrita ou verbal, no prazo de 10 (dez) dias, sobre os fatos descritosna denúncia com vistas ao esclarecimento dos critérios de admis-sibilidade ou à análise de viabilidade de procedimento conciliatório.

§ 5° Nas hipóteses dos §§ 2° ao 4° antecedentes, o prazopara apresentação do parecer de que trata o caput deste artigo ficaautomaticamente prorrogado para a reunião da CED/UF subsequenteao término das providências específicas determinadas pelo relator, nostermos regimentais.

§ 6° Não sendo possível a apresentação do parecer de quetrata o caput deste artigo na reunião da CED/UF subsequente àdistribuição da denúncia ou ao término das providências específicas,nos termos do parágrafo 5° antecedente, poderá o relator solicitarprorrogação para a próxima reunião mediante justificativa escrita eaprovada pela CED/UF.

Art. 21. O juízo de admissibilidade deverá ser realizado pelaCED/UF imediatamente após a leitura do parecer de admissibilidadepelo relator.

§ 1° A decisão da CED/UF consistirá no acatamento dadenúncia e consequente instauração do processo ético-disciplinar ouno não acatamento da denúncia e consequente determinação do seuarquivamento liminar, nos termos do parecer do relator ou dos fun-damentos adotados no transcorrer do juízo de admissibilidade.

§ 2° Caso o relator proponha, em seu parecer de admis-sibilidade, o arquivamento liminar da denúncia e a CED/UF decida,em sentido contrário, pela instauração do processo ético-disciplinar, ocoordenador designará, por ordem de distribuição, novo relator parapresidir a instrução.

Art. 22. Não acatada a denúncia pela CED/UF, o denunciantedeverá ser intimado da decisão e dos motivos da determinação doarquivamento liminar.

§ 1° Da decisão de não acatamento da denúncia caberárecurso ao Plenário do CAU/UF, no prazo de 10 (dez) dias, quedeverá ser apresentado por intermédio da CED/UF.

§ 2° Caso a CED/UF não reconsidere sua decisão, deveráencaminhar o recurso ao Plenário do CAU/UF, que decidirá pelamanutenção da decisão recorrida de arquivamento liminar ou peladeterminação do acatamento da denúncia.

Seção V - Do Início do ProcessoArt. 23. Acatada a denúncia pela CED/UF, as partes deverão

ser intimadas da instauração do processo ético-disciplinar.§ 1° Na intimação do denunciado deverá constar:I - indicação clara da forma de instauração do processo

ético-disciplinar e dos fatos imputados;II - indicação dos dispositivos supostamente infringidos e das

eventuais sanções aplicáveis;III - indicação do prazo de 30 (trinta) dias para apresentação

de defesa, com os documentos que eventualmente a instruam e aindicação de outras provas a serem produzidas, bem como, se for ocaso, o rol de testemunhas, até o máximo de 5 (cinco);

IV - indicação da possibilidade de pedido de sigilo do pro-cesso ético-disciplinar, hipótese em que somente as partes e seusprocuradores terão acesso às informações e aos documentos nelecontidos, nos termos do art. 21, § 1° da Lei n° 12.378, de 2010.

§ 2° São direitos das partes, sem prejuízo de outros que lhesejam assegurados:

I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidoresdos CAU/UF e do CAU/BR, que deverão facilitar o exercício de seusdireitos e o cumprimento de suas obrigações;

II - ter vista dos autos, obter cópias de documentos e co-nhecer as decisões proferidas;

III - formular alegações e apresentar documentos antes da de-cisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado.§ 3° São deveres das partes, sem prejuízo de outros previstos

em ato normativo:I - expor os fatos conforme a verdade;II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;III - não agir de modo temerário;IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e co-

laborar para o esclarecimento dos fatos.CAPÍTULO IVDA INSTRUÇÃO DO PROCESSO ÉTICO-DISCIPLINARSeção I - Disposições GeraisArt. 24. Compete ao relator do processo ético-disciplinar, de

ofício ou a requerimento das partes, conduzir as atividades de ins-trução destinadas à produção das provas necessárias ao esclareci-mento dos fatos e à formação da convicção.

Parágrafo único. O prazo para a conclusão da instrução doprocesso ético-disciplinar é de 180 (cento e oitenta) dias contados doacatamento da denúncia, prorrogável por mais 60 (sessenta) diasmediante justificativa apresentada pelo relator e aprovada pelaC E D / U F.

Art. 25. São inadmissíveis, no processo ético-disciplinar, asprovas obtidas por meios ilícitos.

Art. 26. Cabe ao denunciante produzir as provas dos fatosalegados na denúncia e ao denunciado as provas alegadas em suadefesa, sem prejuízo da atribuição do relator para determinar a pro-dução de outras provas no curso da instrução do processo ético-disciplinar nos termos do art. 27, parágrafo único.

Parágrafo único. Somente podem ser recusadas, mediantedecisão fundamentada, as provas ilícitas, as impertinentes, as des-necessárias ou as protelatórias.

Art. 27. Quando for necessária a apresentação de provaspelas partes ou terceiros, devem ser expedidas intimações para essefim, mencionando-se data, prazo, forma e condições de atendimento,nos termos do art. 98, parágrafo único.

Parágrafo único. Não sendo atendida a intimação, o relatorpoderá, se entender relevante a matéria, suprir de ofício a omissão,determinando a produção das provas necessárias ao esclarecimentodos fatos pelo próprio CAU/UF.

Art. 28. As partes poderão, na fase instrutória e antes dadecisão, formular alegações e apresentar documentos sobre a matériaobjeto do processo ético-disciplinar, valendo-se dos meios de provaadequados à comprovação dos fatos aduzidos.

Art. 29. Quando informações, atuações ou documentos so-licitados ao denunciante forem necessários à apreciação dos fatosobjeto do processo ético-disciplinar, o não atendimento, no prazofixado para respectiva apresentação, implicará extinção e arquiva-mento do processo, ressalvada a possibilidade do art. 27, parágrafoúnico.

Art. 30. São meios de prova, sem prejuízo de outros meioslegais ou moralmente legítimos obtidos de forma lícita:

I - a confissão;II - o depoimento pessoal das partes;III - a prova testemunhal;IV - as acareações;V - os documentos físicos ou eletrônicos;VI - o parecer técnico;VII - as reproduções mecânicas fotográficas, fonográficas ou

audiovisuais;VIII - as diligências;IX - a prova pericial.Parágrafo único. Os laudos periciais, elaborados por peritos

nomeados pelo CAU/UF, decorrem de requerimento de produção deprova pericial pelas partes, que deverão aprovar e pagar antecipa-damente os honorários do perito previstos em prévia proposta.

Seção II - Do Saneamento do Processo Ético-DisciplinarArt. 31. Apresentada a defesa pelo denunciado, o relator

deverá delimitar as questões apresentadas pelas partes e proferir des-pacho com a indicação dos pontos controversos e das provas ne-cessárias ao esclarecimento dos fatos.

§ 1° No despacho de que trata o caput deste artigo, o relatorpoderá, além de outras provas necessárias, designar, desde logo, aaudiência de instrução, nos termos do art. 36.

§ 2° Não havendo a necessidade de designação de audiênciade instrução nem de produção de outras provas, o relator deveráproferir despacho fundamentado, intimando as partes para apresen-tação de alegações finais, nos termos do art. 47.

§ 3° Se o denunciado alegar, em sua defesa, fato contrário àsalegações contidas na denúncia, o denunciante poderá, a critério dorelator e antes do despacho saneador a que se refere o caput desteartigo, ser intimado para se manifestar no prazo de 15 (quinze)dias.

Seção III - Da ReveliaArt. 32. Não apresentada a defesa após regular intimação ou

no caso de oposição ao recebimento desta para se defender, o de-nunciado será considerado revel, devendo o relator proferir despachode declaração de revelia.

Parágrafo único. Para os fins de declaração de revelia, re-puta-se regular a intimação por edital nos termos do art. 99, parágrafoúnico.

Art. 33. A declaração de revelia não importa o reconhe-cimento da verdade dos fatos alegados pelo denunciante, que deveráprovar suas alegações.

Art. 34. A declaração de revelia não importa prejuízo àdefesa do denunciado, que poderá intervir no processo em qualquerfase, garantindo-se o direito de ampla defesa e de ser intimado paracumprir os prazos dos atos processuais subsequentes.

Art. 35. A declaração da revelia não obstruirá o prosse-guimento do processo, devendo o relator proferir despacho com aindicação das provas necessárias ao esclarecimento dos fatos.

§ 1° No despacho de que trata o caput deste artigo, o relatorpoderá, além de outras provas necessárias, designar, desde logo, aaudiência de instrução, nos termos do art. 36.

§ 2° Não havendo a necessidade de designação de audiênciade instrução nem de produção de outras provas, o relator deveráproferir despacho fundamentado, intimando as partes para apresen-tação de alegações finais, nos termos do art. 47.

Seção IV - Da Audiência de InstruçãoArt. 36. Quando for necessária a designação de audiência de

instrução, deverão ser expedidas intimações para esse fim, mencio-nando-se data, prazo, forma e condições de atendimento, nos termosdo art. 98, parágrafo único.

§ 1° A intimação das partes para comparecer em audiênciade instrução deverá observar a antecedência mínima de 15 (quinze)dias quanto à data de comparecimento.

§ 2° As partes deverão apresentar o rol de testemunhas até10 (dez) dias antes da realização da audiência de instrução, com aindicação do nome completo, do endereço e, quando conhecidos, dosdados relativos à qualificação.

§ 3° Somente poderão compor o rol de testemunhas pessoasno pleno gozo dos direitos civis e que não estejam enquadradas entreaquelas impedidas judicialmente por parentesco ou afinidade até ter-ceiro grau.

§ 4° Havendo interesse das partes em que suas testemunhassejam intimadas pelo CAU/UF para comparecimento na audiência deinstrução, o pedido deverá ser formulado quando da apresentação dorol de testemunhas.

§ 5° A intimação das testemunhas para comparecer em au-diência de instrução deverá observar a antecedência mínima de 3(três) dias úteis quanto à data de comparecimento.

§ 6° Não sendo formulado pedido de intimação das testemunhasa ser feita pelo CAU/UF, presume-se que as testemunhas serão condu-zidas ao local da audiência de instrução pela própria parte interessada.

§ 7° Caso as partes ou testemunhas se encontrem em localdistante da sede ou fora da jurisdição do CAU/UF competente paracondução do processo ético-disciplinar, o relator poderá determinarque os depoimentos ou testemunhos sejam tomados pela CED/UFmais próxima ou com jurisdição no local em que se encontrarem aspartes e testemunhas, mediante encaminhamento de questionário e depeças processuais pertinentes.

§ 8° Caso uma parte ou testemunha esteja impedida de com-parecer à audiência de instrução por motivo relevante, o relator po-derá, em caráter excepcional e justificado, determinar que o depoi-mento ou testemunho seja convertido em questionário a ser enviadodiretamente para parte ou testemunha impedida, garantindo-se à partecontrária o conhecimento prévio e o aditamento do questionário, bemcomo o contraditório sobre as manifestações apresentadas.

Art. 37. A audiência de instrução é una e contínua, devendoser concluída no mesmo dia, salvo necessidade de suspensão pormotivo excepcional e justificado, hipótese em que a data de pros-seguimento não poderá ser superior a 15 (quinze) dias da data deinício.

Art. 38. A audiência de instrução será conduzida pelo relator,facultando-se a participação do coordenador da CED/UF.

Parágrafo único. Na hipótese de participação do coordenadorda CED/UF, esse poderá, a critério do relator, conduzir a audiência deinstrução.

Art. 39. Instalada a audiência no dia e hora designados, asprovas orais serão produzidas ouvindo-se, nesta ordem, o denun-ciante, as testemunhas arroladas pelo denunciante, as testemunhasarroladas pelo denunciado e o denunciado.

Art. 40. O depoimento pessoal do denunciante deverá seriniciado mediante indagação sobre o nome completo, idade, estadocivil, número no CPF, número do documento de identificação, na-turalidade, filiação, endereço residencial completo, grau de escola-ridade, profissão, endereço profissional completo e, na sequência,sobre os motivos da denúncia.

Art. 41. A inquirição das testemunhas deverá ser iniciadamediante questionamento sobre o nome completo, idade, estado civil,número no CPF, número do documento de identificação, naturalidade,filiação, endereço residencial completo, grau de escolaridade, pro-fissão, endereço profissional completo e, na sequência:

I - se tem conhecimento do dever de dizer a verdade;II - se há algum impedimento legal por envolvimento com as

partes;III - se tem interesse no caso.§ 1° O relator poderá, a seu critério, ouvir outras teste-

munhas além das arroladas pelas partes.§ 2° As partes poderão fazer perguntas ao depoente ou às

testemunhas, devendo dirigi-las ao relator, que, após deferi-las, fará oquestionamento.

§ 3° É facultado às partes requerer o registro em ata dasperguntas indeferidas.

Art. 42. É vedado à testemunha que ainda não foi inquiridaassistir ao depoimento ou testemunho de outrem.

Art. 43. O depoimento pessoal do denunciado deverá seriniciado mediante indagação sobre o nome completo, idade, estadocivil, número no CPF, número do registro profissional, naturalidade,filiação, endereços residencial e profissional completos, e, na se-quência, após ser cientificado da denúncia mediante breve relatoposto pelo relator:

I - sobre o local em que estava ao tempo da infração e sedela teve notícias;

II - se conhece o denunciante e as testemunhas arroladas,bem como o que alegam contra ele;

III - se conhece as provas apuradas;IV - se é verdadeira a imputação que lhe é feita;V - se, não sendo verdadeira a imputação, há algum motivo

particular para atribuí-la;VI - sobre todos os demais fatos e pormenores que con-

duzam à elucidação dos antecedentes e circunstâncias da infração,com inclusão de outras perguntas que se façam necessárias ao plenoesclarecimento do fato.

Parágrafo único. As perguntas não respondidas e as razõesinvocadas pelo denunciado para não as responder deverão constar notermo da audiência.

Art. 44. Os depoimentos e testemunhos serão prestados ver-balmente, salvo no caso de incapacidade física, permanente ou tem-porária, em que se utilizarão recursos técnicos disponíveis.

Art. 45. Os depoimentos e testemunhos serão reduzidos atermo e assinados pelos depoentes, pelas testemunhas e pelos mem-bros da CED/UF presentes.

Art. 46. Havendo comprometimento na elucidação dos fatosem decorrência de contradição entre os depoimentos e testemunhosdas partes e suas testemunhas, o relator poderá promover acareações.

Seção V - Das Alegações FinaisArt. 47. Encerrados os atos de instrução, as partes serão intimadas

para apresentar alegações finais no prazo máximo de 10 (dez) dias.Seção VI - Do Relatório e Voto FundamentadoArt. 48. Apresentadas as alegações finais ou transcorrido o

prazo sem sua apresentação pelas partes, o relator elaborará relatórioe voto fundamentado sobre o processo.

§ 1° O relatório deverá conter os nomes das partes, o resumodos fatos narrados na denúncia e das alegações apresentadas na de-fesa, bem como o registro das principais ocorrências havidas noandamento do processo.

§ 2° O voto fundamentado deverá conter a apreciação dasquestões de fato e de direito, em que o relator explicitará sua con-vicção por meio da análise das condutas apuradas, das provas pro-duzidas e das alegações finais apresentadas, votando, ao final, pelaextinção e arquivamento do processo, caso não seja constatada qual-quer infração ético-disciplinar, ou pela aplicação das sanções cabíveisna forma dos artigos 68 a 76, caso seja constatada uma ou maisinfrações ético-disciplinares.

§ 3º A eventual declaração de revelia (art. 32) não poderá ser utilizadacomo fundamento para aplicação ou majoração de sanção ao denunciado.

Seção VII - Da Aprovação do Relatório e Voto Fundamen-tado pela CED/UF

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201760 ISSN 1677-7042

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Art. 49. Caberá ao relator, respeitado o prazo para conclusãoda instrução, submeter o relatório e voto fundamentado à aprovaçãopela CED/UF.

§ 1° A aprovação do relatório e voto fundamentado se darápor maioria simples.

§ 2° É facultado ao relator originário, à vista do encami-nhamento das discussões, reformular seu relatório e voto fundamen-tado, caso em que permanecerá responsável pela sua redação.

§ 3° Havendo proposição de solução divergente da apre-sentada pelo relator originário, e sendo a proposição acolhida pelamaioria da CED/UF, a esse proponente competirá redigir o relatório evoto fundamentado.

§ 4° Havendo pedido de vista, o voto original e o voto-vistaserão apreciados na forma regimental, cabendo ao relator do votovencedor a redação do relatório e voto fundamentado.

§ 5° A CED/UF, após aprovação do relatório e voto fun-damentado, deverá encaminhá-los imediatamente ao Plenário doCAU/UF para julgamento do processo ético-disciplinar.

CAPÍTULO VDO JULGAMENTO DO PROCESSO PELO PLENÁRIO

DO CAU/UFArt. 50. O julgamento do processo ético-disciplinar levado à

apreciação do Plenário do CAU/UF deverá ser realizado no início dareunião plenária, conforme o Regimento Geral do CAU, em sessãopública, sendo relatado pelo conselheiro relator da CED/UF, salvoimpossibilidade deste, caso em que o relato caberá preferencialmentea membro dessa comissão.

§ 1° Os nomes das partes não constarão do relatório e votofundamentado disponibilizados previamente para conhecimento dosconselheiros nem serão declarados durante o relato e julgamento,devendo, para tal fim, serem ocultados de forma a não permitir arevelação.

§ 2° O pedido de sigilo por qualquer das partes, nos termosdo art. 21, § 1° da Lei n° 12.378, de 2010, implica a não transmissãoda sessão de julgamento por meios telemáticos.

§ 3° Para fins de verificação de impedimento e suspeição,será entregue exclusivamente aos conselheiros, no início da reuniãoplenária, súmula contendo os números dos processos a serem julgadospelo Plenário do CAU/UF com os respectivos nomes dos denun-ciantes e dos denunciados.

§ 4° Durante o relato não será permitido aparte.§ 5° Os destaques poderão ser indicados pelos conselheiros

até o final do relato, quando serão discutidos pela ordem de in-dicação, devendo versar exclusivamente sobre o conteúdo do relatórioe voto fundamentado.

§ 6° As partes e seus procuradores poderão acompanhar asessão de julgamento do processo ético-disciplinar, com direito a vozpor até 10 (dez) minutos, incluído, nesse prazo, a manifestação tantoda parte quanto do seu procurador.

§ 7° Compete ao presidente do CAU/UF conduzir a sessão de jul-gamento do processo ético-disciplinar, zelando pela observância das regrasprocedimentais, sem emitir qualquer juízo de valor sobre o caso em análise.

§ 8° O presidente do CAU/UF, ao iniciar o julgamento doprocesso ético-disciplinar, deverá questionar o Plenário do CAU/UFsobre a existência de conselheiro impedido.

§ 9° Constatado que o conselheiro agiu dolosamente ao ocul-tar impedimento, esse responderá a processo ético-disciplinar ins-taurado de ofício, podendo resultar na perda do mandato.

Art. 51. O texto do relatório e voto fundamentado aprovadopela CED/UF será disponibilizado juntamente com a pauta da reuniãoplenária, para conhecimento dos conselheiros, com a antecedênciamínima regimental.

Art. 52. Durante a sessão de julgamento do processo ético-disciplinar, o Plenário do CAU/UF poderá aprovar ou rejeitar minutade deliberação plenária que será precedida pela leitura do relatório evoto fundamentado aprovado pela CED/UF.

§ 1° Caso algum conselheiro deseje apresentar voto comproposta de julgamento divergente do relator original, deverá pedirvista do processo, adiando-se a decisão para a reunião plenária or-dinária subsequente, ocasião em que serão apreciados o voto originale o voto-vista na forma regimental.

§ 2° Caso não tenha havido pedido de vista e o voto dorelator não seja aprovado pela maioria, o presidente do CAU/UFdeverá designar novo relator para o processo ético-disciplinar dentreos conselheiros do respectivo plenário, que apresentará relatório evoto fundamentado na reunião plenária subsequente.

Art. 53. O Plenário do CAU/UF deverá julgar o processoético-disciplinar no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados da datado recebimento do relatório e voto fundamentado aprovado pelaCED/UF, excluído o prazo regimental do pedido de vista.

Art. 54. As partes serão intimadas sobre a decisão do Ple-nário do CAU/UF e a possibilidade de interposição de recurso aoPlenário do CAU/BR, nos termos do art. 55.

Parágrafo único. Caso não seja interposto recurso pelas par-tes no prazo regulamentar, a unidade organizacional do CAU/UFresponsável pelos serviços jurídicos deverá certificar o trânsito emjulgado da decisão do Plenário do CAU/UF, iniciando-se imedia-tamente os atos de execução previstos no Capítulo VIII no caso derestar aplicada alguma sanção ao denunciado.

CAPÍTULO VIDO RECURSOSeção I - Da Interposição do Recurso contra Decisão do

Plenário do CAU/UFArt. 55. As partes poderão interpor recurso ao Plenário do

CAU/BR contra a decisão do Plenário do CAU/UF, no prazo de 30(trinta) dias, indicando as razões do inconformismo e o provimentodesejado por ocasião do novo julgamento na instância recursal, fa-cultando-se a juntada dos documentos que julgar convenientes.

§ 1° O recurso deverá ser apresentado ao próprio Plenário doC A U / U F.

§ 2° O recurso terá efeito suspensivo, não podendo haveratos de execução até o julgamento pelo Plenário do CAU/BR.

§ 3° Atendidos os critérios de admissibilidade recursal noCAU/UF, a parte recorrida será intimada sobre o recurso interposto e a pos-sibilidade de apresentação de contrarrazões no prazo de 30 (trinta) dias.

§ 4° São critérios de admissibilidade recursal:I - a tempestividade;II - a legitimidade, nos termos do art. 22, parágrafo único da

Lei n° 12.378, de 2010.§ 5° Recebidas as contrarrazões ou transcorrido o prazo de

apresentação sem manifestação da parte recorrida, o presidente doCAU/UF remeterá o processo ético-disciplinar ao CAU/BR para apre-ciação e julgamento do recurso.

§ 6° Sendo físicos os autos, o CAU/UF deverá manter, emsua guarda, cópia física ou digitalizada do processo ético-disciplinarsempre que o enviar ao CAU/BR.

§ 7° Não sendo atendidos os critérios de admissibilidaderecursal, o recurso será inadmitido no próprio CAU/UF, sem a ne-cessidade de encaminhá-lo ao CAU/BR.

§ 8° Os atos de análise dos critérios de admissibilidaderecursal e de intimação do recorrido para apresentação das contrar-razões serão conduzidos pela unidade organizacional do CAU/UFresponsável pelos serviços jurídicos.

Seção II - Da Apreciação do Recurso pela CED-CAU/BRArt. 56. Recebido o processo ético-disciplinar do CAU/UF, o

presidente do CAU/BR o enviará ao coordenador da CED-CAU/BR,que, na reunião de comissão subsequente ao recebimento, designará,por ordem de distribuição, um relator dentre os membros da comissãopara elaboração de relatório e voto fundamentado sobre o recursointerposto.

§ 1° Atendidos os critérios de admissibilidade recursal, orelatório e voto fundamentado serão submetidos à deliberação, pormaioria simples, da CED-CAU/BR.

§ 2° É facultado ao relator originário, à vista do encami-nhamento das discussões, reformular seu relatório e voto fundamen-tado, caso em que permanecerá responsável pela sua redação.

§ 3° Havendo proposição de solução divergente da apre-sentada pelo relator originário, e sendo a proposição acolhida pelamaioria da CED-CAU/BR, a esse proponente competirá redigir orelatório e voto fundamentado.

§ 4° Havendo pedido de vista, o voto original e o voto-vistaserão apreciados na forma regimental, cabendo ao relator do votovencedor a redação do relatório e voto fundamentado.

§ 5° O prazo para a conclusão da apreciação do recurso pelaCED-CAU/BR é de até 60 (sessenta) dias, contados da data de de-signação do relator, prorrogável por igual período, mediante jus-tificativa apresentada pelo relator e aprovada CED-CAU/BR.

§ 6° A CED-CAU/BR, após aprovação do relatório e voto fun-damentado, deverá encaminhá-los imediatamente ao Plenário do CAU/BRpara julgamento do recurso, ressalvada a disposição do § 7° deste artigo.

§ 7° Se do teor do relatório e voto fundamentado aprovadopela CED-CAU/BR puder decorrer gravame à situação do recorrente,este deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes doencaminhamento ao Plenário do CAU/BR para julgamento do re-curso.

§ 8° Não sendo atendidos os critérios de admissibilidaderecursal, a própria CED-CAU/BR inadmitirá o recurso, devolvendo oprocesso ético-disciplinar ao CAU/UF de origem, sem encaminhá-loao Plenário do CAU/BR para julgamento.

Seção III - Do Julgamento do Recurso pelo Plenário doCAU/BR

Art. 57. O julgamento do recurso em processo ético-dis-ciplinar levado à apreciação do Plenário do CAU/BR deverá serrealizado no início da reunião plenária, como primeiro ponto depauta, em sessão pública, sendo relatado pelo conselheiro relator daCED-CAU/BR, salvo impossibilidade deste, caso em que o relatocaberá preferencialmente a membro dessa comissão.

§ 1° Os nomes das partes não constarão do relatório e votofundamentado disponibilizados previamente para conhecimento dosconselheiros federais nem serão declarados durante o relato e jul-gamento, devendo, para tal fim, serem ocultados de forma a nãopermitir a revelação.

§ 2° O pedido de sigilo por qualquer das partes, nos termosdo art. 21, § 1° da Lei n° 12.378, de 2010, implica a não transmissãoda sessão de julgamento por meios telemáticos.

§ 3° Para fins de verificação de impedimento e suspeição,será entregue exclusivamente aos conselheiros federais, no início dareunião plenária, súmula contendo os números dos processos relativosaos recursos a serem julgados pelo Plenário do CAU/BR com osrespectivos nomes dos recorrentes e dos recorridos.

§ 4° Durante o relato não será permitido aparte.§ 5° Os destaques poderão ser indicados pelos conselheiros

federais até o final do relato, quando serão discutidos pela ordem deindicação, devendo versar exclusivamente sobre o conteúdo do re-latório e voto fundamentado.

§ 6° As partes e seus procuradores poderão acompanhar asessão de julgamento do recurso, com direito a voz por até 10 (dez)minutos, incluído, nesse prazo, a manifestação tanto da parte quantodo seu procurador.

§ 7° Compete ao presidente do CAU/BR conduzir a sessão dejulgamento do recurso, zelando pela observância das regras procedi-mentais, sem emitir qualquer juízo de valor sobre o caso em análise.

§ 8° O presidente do CAU/BR, ao iniciar o julgamento dorecurso, deverá questionar o Plenário do CAU/BR sobre a existênciade conselheiro federal impedido.

§ 9° O conselheiro federal que dolosamente ocultar impe-dimento responderá a processo ético-disciplinar, podendo resultar aperda do mandato.

Art. 58. O texto do relatório e voto fundamentado aprovadopela CED-CAU/BR será disponibilizado juntamente com a pauta dareunião plenária, para conhecimento dos conselheiros federais, com aantecedência mínima regimental.

Art. 59. Durante a sessão de julgamento do recurso emprocesso ético-disciplinar, o Plenário do CAU/BR poderá aprovar ourejeitar minuta de deliberação plenária que será precedida pela leiturado relatório e voto fundamentado aprovado pela CED-CAU/BR.

§ 1° Caso algum conselheiro federal deseje apresentar votocom proposta de julgamento divergente do relator original, deverápedir vista do processo, adiando-se a decisão para a reunião plenáriasubsequente, ocasião em que serão apreciados o voto original e ovoto-vista na forma regimental.

§ 2° Caso não tenha havido pedido de vista e o voto dorelator não seja aprovado pela maioria, o presidente do CAU/BRdeverá designar novo relator para o recurso dentre os conselheirosfederais do Plenário do CAU/BR, que apresentará relatório e votofundamentado na reunião plenária subsequente.

§ 3° Se do teor dos novos votos elaborados nos termos dos§§ 1° e 2° deste artigo puder decorrer gravame à situação do re-corrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegaçõesantes do julgamento do recurso.

Art. 60. O Plenário do CAU/BR deverá julgar o recurso emprocesso ético-disciplinar no prazo de até 60 (sessenta) dias, contadosda data do recebimento do relatório e voto fundamentado aprovadopela CED-CAU/BR, excluído o prazo regimental do pedido de vis-ta.

Art. 61. Julgado o recurso, o processo ético-disciplinar serádevolvido ao CAU/UF de origem, que iniciará imediatamente os atosde execução previstos no Capítulo VIII no caso de restar aplicadaalguma sanção ao denunciado.

Parágrafo único. O trânsito em julgado da decisão do Ple-nário do CAU/BR ocorre na data de julgamento do recurso.

CAPÍTULO VIIDAS SANÇÕES ÉTICO-DISCIPLINARESSeção I - Das Espécies de Sanção Ético-DisciplinarArt. 62. São sanções ético-disciplinares, nos termos do art.

19 da Lei n° 12.378, de 2010:I - advertência;II - suspensão entre 30 (trinta) dias e (um) ano do exercício

da atividade de Arquitetura eUrbanismo em todo o território nacional;III - cancelamento do registro;IV - multa no valor entre 1 (uma) a 10 (dez) anuidades.Parágrafo único. A sanção de advertência será aplicada nas

seguintes modalidades:I - advertência reservada;II - advertência pública.Art. 63. A advertência reservada é sanção ético-disciplinar

que consiste em repreensão, por infração ético-disciplinar, conside-rada como conduta ofensiva à reputação profissional, cuja gravidadeprescinde de torná-la de conhecimento público.

Art. 64. A advertência pública é sanção ético-disciplinar queconsiste em repreensão, por infração ético-disciplinar, consideradacomo conduta ofensiva à reputação profissional, cuja gravidade tornenecessário seu conhecimento público.

Art. 65. A suspensão é sanção ético-disciplinar que consisteem interrupção compulsória, por tempo determinado, do registro pro-fissional do infrator, tempo no qual ele ficará impedido de exercer aprofissão de Arquitetura e Urbanismo em todo o território nacional.

Art. 66. O cancelamento do registro é sanção ético-disci-plinar que consiste na interrupção compulsória e permanente do re-gistro profissional do infrator, ficando ele impedido de exercer aprofissão de Arquitetura e Urbanismo em todo o território nacional.

Parágrafo único. O registro profissional cancelado poderá serrestabelecido por meio de procedimento de reabilitação profissional,nos termos do art. 117.

Art. 67. A multa é sanção ético-disciplinar que consiste empunição pecuniária, podendo ser aplicada cumulativamente com asdemais sanções, nos termos do art. 19, § 4° da Lei n° 12.378, de2010.

Seção II - Da Aplicação das Sanções Ético-DisciplinaresSubseção I - Disposições GeraisArt. 68. A aplicação das sanções corresponde às atividades

de fixação e cálculo das sanções adequadas às infrações constatadaspor meio do processo ético-disciplinar.

§ 1° Por sanção adequada entende-se aquela que atende aospreceitos e limites previstos nesta Resolução.

§ 2° As sanções aplicadas em processo ético-disciplinar so-mente serão executadas após o trânsito em julgado da decisão.

Subseção II Da Fixação das SançõesArt. 69. Para cada infração constatada no processo ético-

disciplinar será fixada uma sanção correspondente, sem prejuízo daaplicação cumulativa de multa nos termos do art. 67, respeitadas ascominações estabelecidas no Anexo desta Resolução.

Parágrafo único. A fixação de uma sanção dentre váriasprevistas para determinada infração ético-disciplinar, nos termos docaput deste artigo, deverá considerar a natureza, a gravidade e osdanos resultantes da conduta, analisada em face dos fatos e dascircunstâncias averiguadas.

Subseção III - Do Cálculo das SançõesArt. 70. O cálculo das sanções ético-disciplinares deverá

considerar, de início, o limite mínimo previsto para cada sanção; emseguida serão consideradas as circunstâncias agravantes e atenuantes,nessa ordem, devendo os agravamentos e as atenuações serem cal-culados de acordo com as frações e limites ou nos intervalos previstosno Anexo desta Resolução.

§ 1° Uma vez cominada a sanção de advertência a umainfração ético-disciplinar, nos termos do Anexo desta Resolução, olimite mínimo será a modalidade advertência reservada, caso as duasmodalidades tenham sido previstas, efetuando-se os agravamentospara modalidade pública e as atenuações para modalidade reserva-da.

§ 2° A sanção de suspensão poderá ser agravada ou atenuadade acordo com as frações e limites ou nos intervalos previstos noAnexo desta Resolução, calculando-se os agravamentos ou as ate-nuações sobre o intervalo previsto para sanção.

§ 3° A sanção de cancelamento do registro aplica-se di-retamente, sem a necessidade de cálculo.

§ 4° A sanção de multa poderá ser agravada ou atenuada deacordo com as frações e limites ou nos intervalos previstos no Anexodesta Resolução, calculando-se os agravamentos ou as atenuaçõessobre o intervalo previsto para sanção.

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§ 5° Caberá às CED/UF e à CED-CAU/BR apreciar e de-liberar sobre o cálculo das sanções ético-disciplinares nos casos nãoprevistos em relação ao art. 1°, § 2° desta Resolução, competindo aosrespectivos plenários o julgamento.

Art. 71. A atenuação da sanção ético-disciplinar não poderátorná-la inferior ao mínimo estabelecido para as sanções definidas noart. 19 da Lei n° 12.378, de 2010, e o agravamento não poderá torná-la superior ao máximo estabelecido para as sanções cominadas a cadainfração ético-disciplinar no Anexo desta Resolução.

Parágrafo único. As recomendações constantes do Código deÉtica e Disciplina do CAU/BR poderão ser utilizadas em qualquergrau de jurisdição para agravamento ou atenuação de sanção a seraplicada em processo ético-disciplinar.

Subseção IV - Das Circunstâncias Agravantes e AtenuantesArt. 72. São circunstâncias agravantes, além das decorrentes

de inobservância das recomendações do Código de Ética e Disciplinado CAU/BR:

I - imprudência;II - negligência;III - imperícia;IV - erro técnico;V - uso de má-fé;VI - danos temporários à integridade física;VII - danos permanentes à integridade física;VIII - causa mortis;IX - dano material reversível;X - dano material irreversível;XI - dano reversível ao meio ambiente natural e construí-

do;XII - dano irreversível ao meio ambiente natural e cons-

truído.Parágrafo único. Para efeito desta Resolução, considera-se:I - imprudência, a falta cometida por quem, sabendo das

consequências de determinada ação profissional, age sem as previsõese cautelas necessárias;

II - negligência, a falta que se caracteriza pelo descuido oudisplicência na execução dos encargos e etapas concernentes à práticade uma atividade profissional;

III - imperícia, a falta, consciente ou não, que se caracterizapela ignorância, inexperiência ou inabilidade acerca dos procedimen-tos técnicos necessários para que se execute com eficiência um en-cargo ou serviço profissional;

IV - erro técnico, a falta que consiste na aplicação de soluçãotécnica inadequada;

V - má-fé, o modo de agir intencional para prejudicar ter-ceiros;

VI - dano à integridade física, o mal corpóreo que sofre umapessoa, em consequência de uma determinada atividade profissio-nal;

VII - causa mortis, a ação profissional determinante da mortede alguém;

VIII - dano material, a perda ou o prejuízo decorrente deação profissional que fere diretamente um bem patrimonial, dimi-nuindo o seu valor, restringindo a sua utilidade, ou mesmo a anu-lando;

IX - dano ao meio ambiente natural e construído, a açãoprofissional que resulta em prejuízo ou risco a ecossistemas naturaisou sistemas urbanos.

Art. 73. A reincidência em infrações a quaisquer regras doCódigo de Ética e Disciplina do CAU/BR, bem como àquelas de-finidas no art. 18 da Lei n° 12.378, de 2010, implicará o agravamentoao limite máximo da sanção correspondente.

Parágrafo único. A reincidência, por mais de 3 (três) vezes,no prazo de 5 (cinco) anos, poderá resultar em processo ético-dis-ciplinar e aplicar ao infrator uma suspensão que variará de 180 (centoe oitenta) a 365 (trezentos e sessenta e cinco dias), acrescida de multano valor equivalente a 10 (dez) vezes o valor da anuidade.

Art. 74. Caberá às partes envolvidas em processo ético-disciplinar apresentar provas para efeito de agravamento ou atenuaçãodas sanções aplicáveis nos termos das recomendações constantes doCódigo de Ética e Disciplina do CAU/BR.

Subseção V - Do Concurso de Infrações Ético-Disciplina-res

Art. 75. Quando, em um mesmo processo, apurar-se que oprofissional, mediante mais de uma ação ou omissão, praticou duasou mais infrações ético-disciplinares, idênticas ou não, ter-se-á con-figurado o concurso material, caso em que serão aplicadas, cumu-lativamente, as sanções de mesma natureza correspondentes às faltasem que haja incorrido, no caso de suspensão e multa.

§ 1° As sanções de advertência reservada, advertência pú-blica e cancelamento não serão aplicadas de forma cumulada nostermos do caput deste artigo, devendo-se considerar apenas uma delasdentre as de mesma natureza.

§ 2° Se, do resultado final do concurso material, restar apli-cada mais de uma sanção de natureza advertência reservada, adver-tência pública, suspensão e cancelamento, em qualquer combinação,somente a mais grave delas será considerada para fins punitivos, semprejuízo da aplicação cumulativa de multa nos termos do art. 67.

Art. 76. Quando, em um mesmo processo, apurar-se que oprofissional, mediante uma só ação ou omissão, praticou duas oumais infrações ético-disciplinares, idênticas ou não, ter-se-á confi-gurado o concurso formal, caso em que será aplicada a mais gravedas sanções cabíveis, dentre as de mesma natureza, ou, se iguais,somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sextoaté metade, no caso de suspensão e multa.

§ 1° As sanções de advertência reservada, advertência pú-blica e cancelamento não serão aplicadas de forma cumulada nostermos do caput deste artigo, devendo-se considerar apenas uma delasdentre as de mesma natureza.

§ 2° As sanções calculadas nos termos do caput deste artigonão poderão ser superiores ao somatório de cada uma das sançõesconsideradas individualmente.

§ 3° Se, do resultado final do concurso formal, restar apli-cada mais de uma sanção de natureza advertência reservada, ad-vertência pública, suspensão e cancelamento, em qualquer combi-nação, somente a mais grave delas será considerada para fins pu-nitivos, sem prejuízo da aplicação cumulativa de multa nos termos doart. 67.

CAPÍTULO VIIIDA EXECUÇÃO DA DECISÃOSeção I - Da Competência para Execução da DecisãoArt. 77. Compete ao CAU/UF com jurisdição no local de

ocorrência da infração a execução das decisões proferidas nos pro-cessos ético-disciplinares de que resulte a aplicação de sanções porviolação ao art. 18 da Lei n° 12.378, de 2010, ou às regras do Códigode Ética e Disciplina do CAU/BR.

Parágrafo único. A execução da decisão ocorrerá imedia-tamente após certificado o seu trânsito em julgado.

Seção II - Da Execução da Sanção de Advertência Reser-vada

Art. 78. A advertência reservada deverá ser executada pormeio de ofício declaratório, emitido pelo CAU/UF e assinado pelopresidente, entregue ao infrator, de forma confidencial, por meio doSistema de Informação e Comunicação do CAU (SICCAU), adver-tindo-o sobre a infração cometida.

§ 1° Na intimação do trânsito em julgado da decisão, oinfrator deverá ser informado da obrigatoriedade de acessar o SIC-CAU, ambiente profissional, para leitura do ofício declaratório, con-dição necessária para acessar as demais funcionalidades desse sis-tema.

§ 2° No ofício declaratório deverão constar as informaçõesrelativas ao processo julgado, o motivo da advertência reservada e odispositivo legal a que se refere.

§ 3° Na impossibilidade de utilização do sistema SICCAU, oinfrator deverá comparecer à sede do CAU/UF para recebimento, emmãos, de forma confidencial, do ofício declaratório.

Art. 79. A advertência reservada deverá ser anotada nosassentamentos do profissional e terá caráter confidencial, não sendopermitida sua publicação por qualquer meio.

Parágrafo único. A anotação nos assentamentos do profis-sional independe da leitura por meio do SICCAU ou da entrega, emmãos, do ofício declaratório.

Seção III - Da Execução da Sanção de Advertência Pú-blica

Art. 80. A advertência pública deverá ser executada por meiode ofício declaratório publicado pelo CAU/UF em meio impresso etelemático.

§ 1° Na intimação do trânsito em julgado da decisão, oinfrator deverá ser informado da advertência pública por meio doenvio de cópia do ofício declaratório.

§ 2° No ofício declaratório deverão constar as informaçõesrelativas ao processo julgado, o motivo da advertência pública e odispositivo legal a que se refere.

§ 3° A publicação da advertência pública deverá ser rea-lizada, por meio impresso, em quadro de avisos na sede do CAU/UFe, por meio telemático, no sítio eletrônico do CAU/UF, na redemundial de computadores, pelo período de 30 (trinta) dias; em algumdos principais meios de comunicação no Estado e no Município doendereço de registro do infrator ou no Diário Oficial da União(DOU).

Art. 81. A advertência pública deverá ser anotada nos as-sentamentos do profissional.

Parágrafo único. A anotação nos assentamentos do profis-sional independe da publicação do ofício declaratório.

Seção IV - Da Execução da Sanção de SuspensãoArt. 82. A suspensão deverá ser executada mediante a in-

terrupção do registro profissional pelo período determinado na de-cisão de julgamento do processo ético-disciplinar.

§ 1° Na intimação do trânsito em julgado da decisão, oinfrator deverá ser informado da suspensão por meio de ofício de-claratório e a obrigatoriedade de comparecimento à sede do CAU/UF,no prazo máximo de 10 (dez) dias, para seu recebimento.

§ 2° No ofício declaratório deverão constar as informaçõesrelativas ao processo julgado, o motivo e o período da suspensão e odispositivo legal a que se refere, além do aviso de bloqueio do acessoao Sistema de Informação e Comunicação do CAU (SICCAU).

Art. 83. O ofício declaratório de suspensão deverá ser pu-blicado, por meio impresso, em quadro de avisos na sede do CAU/UFe, por meio telemático, no sítio eletrônico do CAU/UF, na redemundial de computadores, pelo período de duração da suspensão; emalgum dos principais meios de comunicação no Estado e no Mu-nicípio do endereço de registro do infrator ou no Diário Oficial daUnião (DOU).

Art. 84. A suspensão deverá ser anotada nos assentamentosdo profissional, bloqueando-se, desde logo, o acesso ao SICCAU.

Parágrafo único. A anotação nos assentamentos do profis-sional e o bloqueio de acesso, nos termos do caput deste artigo,independem da efetiva interrupção do registro profissional, do re-cebimento ou da publicação do ofício declaratório.

Seção V - Da Execução da Sanção de Cancelamento doRegistro

Art. 85. O cancelamento do registro deverá ser executadomediante a interrupção permanente do registro profissional.

§ 1° Na intimação do trânsito em julgado da decisão, oinfrator deverá ser informado do cancelamento do registro por meiode ofício declaratório e da obrigatoriedade de comparecimento à sededo CAU/UF, no prazo máximo de 10 (dez) dias, para seu recebimentoe devolução da carteira de identidade profissional, além do aviso debloqueio do acesso ao Sistema de Informação e Comunicação doCAU (SICCAU).

§ 2° No ofício declaratório deverão constar as informaçõesrelativas ao processo julgado, o motivo do cancelamento do registro eo dispositivo legal a que se refere.

Art. 86. O ofício declaratório de cancelamento do registrodeverá ser publicado, por meio impresso, em quadro de avisos nasede do CAU/UF, pelo período de 1 (um) ano, e, por meio telemático,no sítio eletrônico do CAU/UF, na rede mundial de computadores,por período indeterminado; em algum dos principais meios de co-municação no Estado e no Município do endereço de registro doinfrator ou no Diário Oficial da União (DOU).

Art. 87. O cancelamento do registro deverá ser anotado nosassentamentos do profissional, bloqueando-se, desde logo, o acessoao SICCAU.

Parágrafo único. A anotação nos assentamentos do profis-sional e o bloqueio de acesso, nos termos do caput deste artigo,independem da efetiva interrupção do registro profissional, do re-cebimento ou da publicação do ofício declaratório ou da devolução dacarteira de identidade profissional.

Seção VI - Da Execução da Sanção de MultaArt. 88. A multa deverá ser executada mediante emissão e

envio de boleto bancário com o prazo de 30 (trinta) dias para pa-gamento.

§ 1° Na intimação do trânsito em julgado da decisão, oinfrator deverá ser informado da multa mediante ofício declaratório eda obrigatoriedade de pagamento, no prazo, do boleto enviado ane-xo.

§ 2° No caso de aplicação cumulativa de multa com ad-vertência reservada, advertência pública, suspensão ou cancelamentodo registro, as informações sobre as sanções deverão ser consolidadasem um único ofício declaratório.

Art. 89. No caso de aplicação, exclusivamente, da sanção demulta, ou, cumulativamente, de multa com advertência reservada, o ofí-cio declaratório não será publicado, prevalecendo o caráter confidencial.

Parágrafo único. No caso de aplicação cumulativa de multacom advertência pública, suspensão ou cancelamento do registro, operíodo de publicação do ofício declaratório consolidado seguirá operíodo de publicação da advertência pública, da suspensão ou docancelamento do registro, conforme o caso.

Art. 90. A sanção de multa deverá ser anotada nos assen-tamentos do profissional.

Parágrafo único. A anotação nos assentamentos do profis-sional independe do pagamento da multa.

CAPÍTULO IXDA CONCILIAÇÃOArt. 91. Caso os fatos denunciados versem sobre matéria de

conduta conciliável, o relator poderá propor, antes da decisão deadmissibilidade ou no curso da instrução, designação de audiência deconciliação.

§ 1° Não são conciliáveis as condutas de que resultem da-nos:

I - à integridade física;II - a terceiros;III - ao interesse público;IV - ao patrimônio público;V - ao meio ambiente.§ 2° Caso a conciliação seja obtida antes do término da

instrução, competirá à CED/UF homologar os termos do eventualacordo firmado.

§ 3° A declaração expressa de renúncia ao direito de recursoé condição para homologação da conciliação pela CED/UF.

§ 4° Até que o acordo obtido em conciliação homologadapela CED/UF seja efetivamente cumprido, o prazo prescricional dapretensão punitiva permanecerá suspenso.

§ 5° O processo ético-disciplinar em que tenha havido con-ciliação poderá ser desarquivado por solicitação de quaisquer daspartes mediante comunicação do descumprimento do acordo, hipóteseem que o trâmite processual será restabelecido do ponto imedia-tamente anterior ao dos atos de conciliação, voltando a correr o prazoprescricional da pretensão punitiva pelo restante.

§ 6° A obtenção de conciliação e a homologação de acordopoderão ocorrer a qualquer tempo e grau de jurisdição desde que amatéria seja conciliável e não tenha ocorrido o trânsito em julgado dadecisão.

CAPÍTULO XDO PEDIDO DE REVISÃOArt. 92. Da deliberação plenária transitada em julgado que

resultar sanções, caberá pedido de revisão apresentado pela partelegitimamente interessada, sem efeito suspensivo, desde que apre-sentados fatos novos ou circunstâncias relevantes que justifiquem ainadequação da sanção.

§ 1° O pedido de revisão deverá ser encaminhado pela parteinteressada em correspondência dirigida ao presidente do CAU/UF oudo CAU/BR, conforme o caso, instruído com cópias da decisão re-corrida e das provas documentais dos fatos arguidos.

§ 2° O pedido de revisão, após a análise técnica, ou jurídica,ou ambas, será dirigido ao conselheiro relator no Plenário designadopelo presidente no Plenário.

Art. 93. O conselheiro relator deverá apresentar o relatório evoto fundamentado, preferencialmente na primeira reunião plenáriaordinária subsequente à sua designação, ou obrigatoriamente na reu-nião seguinte, cumprindo o prazo regimental para a disponibilizaçãoda matéria que será objeto de deliberação.

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201762 ISSN 1677-7042

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§ 1° Para elaboração de relatório e voto fundamentado, oconselheiro relator poderá solicitar parecer técnico, ou jurídico, ouambos, diligência, ou apoio de consultoria externa, por intermédio daPresidência.

§ 2° Julgado procedente o pedido de revisão, o órgão com-petente do CAU/UF ou do CAU/BR poderá confirmar, modificar,anular ou revogar, total ou parcialmente, a deliberação objeto dopedido de revisão.

§ 3° Da revisão da decisão do órgão competente do CAU/UFou do CAU/BR não poderá resultar agravamento da sanção.

CAPÍTULO XIDA FORMA, TEMPO E LUGAR DOS ATOS DO PRO-

CESSO ÉTICO-DISCIPLINARArt. 94. Os atos do processo ético-disciplinar não dependem

de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir.§ 1° Os atos do processo ético-disciplinar devem ser pro-

duzidos por escrito, em vernáculo, com a data e o local de suarealização e a assinatura do responsável.

§ 2° Salvo imposição legal, o reconhecimento de firma so-mente será exigido quando houver dúvida de autenticidade.

§ 3° A autenticação de documentos exigidos em cópia po-derá ser feita pelo próprio CAU/UF.

§ 4° O processo deverá ter suas páginas numeradas sequen-cialmente e rubricadas.

§ 5° À frente dos autos que tramitam em sigilo deve constarexpressamente essa condição.

Art. 95. Os atos do processo devem realizar-se preferen-cialmente em dias úteis, no horário normal de funcionamento doCAU/UF em que tramitar o processo.

Parágrafo único. Poderão ser concluídos depois do horárionormal os atos já iniciados, cujo adiamento possa prejudicar o cursoregular do procedimento ou possa causar dano às partes ou aoC A U / U F.

Art. 96. Inexistindo disposição específica, os atos doCAU/UF e das partes ou terceiros que dele participem devem serpraticados no prazo de 5 (cinco) dias, salvo motivo de força maior.

Parágrafo único. O prazo previsto neste artigo pode ser di-latado até o dobro, mediante comprovada justificação.

Art. 97. Os atos do processo devem realizar-se preferen-cialmente na sede do CAU/UF, cientificando-se as partes ou terceirosse outro for o local de realização.

CAPÍTULO XIIDA COMUNICAÇÃO E DOS PRAZOS DOS ATOS PRO-

CESSUAISArt. 98. As partes serão intimadas para:I - ter ciência de decisões;II - ter ciência de ato praticado pela parte contrária que dê

ensejo ao contraditório e à ampla defesa;III - praticar atos processuais sempre que necessário ao exer-

cício dos direitos e ao cumprimento dos deveres.Parágrafo único. As intimações deverão conter:I - identificação do intimado;II - finalidade da intimação;III - prazo para prática de eventual ato processual, com

indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes;IV - data, hora e local em que deve comparecer, caso seja

necessário o comparecimento;V - informação se o comparecimento deve ser pessoal ou,

facultativamente, por representante;VI - informação da continuidade do processo independen-

temente do seu comparecimento.Art. 99. A intimação poderá ser efetuada por via postal com

aviso de recebimento, por telegrama, por ciência pessoal no processo,por ciência escrita em audiência, por intermédio de agente doCAU/UF investido de fé pública, por meio de ciência eletrônica noSistema de Informação e Comunicação dos Conselhos de Arquiteturae Urbanismo (SICCAU), por meio de correio eletrônico ou de outromeio que assegure a certeza da ciência das partes ou de terceiros.

Parágrafo único. Frustrados os meios de intimação previstosno caput deste artigo, a intimação deverá ser efetuada por meio deedital a ser divulgado pelo período de 15 (quinze) dias em veículo decomunicação do CAU/UF, ou em jornal com circulação na Unidadeda Federação de jurisdição do CAU/UF, ou no Diário Oficial daUnião, do Estado, ou do Distrito Federal, ou em outro meio queamplie as possibilidades de conhecimento por parte do intimado, comprazo para manifestação e em linguagem que não fira os preceitosconstitucionais de inviolabilidade da intimidade, da honra, da vidaprivada e da imagem.

Art. 100. Os prazos processuais começam a correr a partir dadata:

I - da juntada do aviso de recebimento aos autos, no caso deintimação por via postal;

II - da juntada de comprovante do recebimento do telegrama,no caso de intimação por telegrama;

III - da ciência aposta no processo, no caso de intimação porciência pessoal no processo;

IV - do encerramento da audiência, no caso de intimação emaudiência por ciência escrita;

V - da juntada do mandado de intimação cumprido peloagente do CAU/UF, devendo ser relatada eventual negativa de as-sinatura no recibo;

VI - da juntada de comprovante da ciência eletrônica pelosistema SICCAU;

VII - da juntada de comprovante de recebimento por correioeletrônico;

VIII - da juntada de documento que comprove a intimaçãopor outro meio que assegure a certeza da ciência das partes;

IX - do término do período de divulgação do edital.§ 1º Os prazos expressos em dias contam-se de modo con-

tínuo, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o dia do ven-cimento.

§ 2º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útilseguinte, se o vencimento cair em dia em que não houver expedienteno CAU/UF ou no CAU/BR, bem como no caso de encerramentoantes da hora normal.

Art. 101. O desatendimento da intimação não importa oreconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelaparte intimada.

Parágrafo único. No prosseguimento do processo, será ga-rantido direito de ampla defesa à parte.

CAPÍTULO XIIIDA NULIDADE DOS ATOS PROCESSUAISArt. 102. O ato processual será declarado nulo quando re-

sultar prejuízo para as partes.Art. 103. O ato processual não será declarado nulo se, rea-

lizado de outro modo, alcançar a mesma finalidade e sem prejuízopara as partes.

Art. 104. Nenhuma nulidade poderá ser arguida pela parteque lhe tenha dado causa ou para a qual tenha concorrido.

Art. 105. As nulidades deverão ser arguidas pelas partes emqualquer fase do processo, antes do trânsito em julgado da decisão.

Parágrafo único. As nulidades sanáveis não arguidas em tem-po oportuno considerar-se-ão sanadas.

Art. 106. As nulidades insanáveis, que causam patente pre-juízo para as partes, deverão ser declaradas de ofício, em qualquertempo e grau de jurisdição, independentemente de provocação daspartes.

Art. 107. Declarada a nulidade de ato processual, reputam-senulos todos os subsequentes, que dele dependam.

Art. 108. Declarada a nulidade de ato processual, deverão serdeclarados os atos atingidos e ordenadas as providências necessáriasa fim de que sejam repetidos ou ratificados.

§ 1° A repetição ou retificação dos atos nulos será efetuadaem qualquer fase do processo.

§ 2° O ato não se repetirá nem se lhe suprirá a falta quandonão prejudicar a parte.

§ 3° Quando o mérito puder ser decidido a favor da parte aquem aproveite a declaração da nulidade, esta não será declarada,nem se mandará repetir o ato ou suprir-lhe a falta.

CAPÍTULO XIVDO IMPEDIMENTO E DA SUSPEIÇÃOArt. 109. É impedido de atuar em processo ético-disciplinar

o conselheiro que:I - tenha interesse direto ou indireto na matéria;II - tenha participado ou venha a participar como perito,

testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto aocônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;

III - esteja litigando judicial ou administrativamente comqualquer das partes ou respectivos cônjuges ou companheiros;

IV - seja cônjuge, companheiro ou tenha parentesco com aspartes do processo até o terceiro grau;

V - haja apresentado a denúncia.§ 1° O conselheiro que incorrer em impedimento deve co-

municar o fato ao coordenador da CED/UF ou ao Plenário, conformeo caso, abstendo-se de atuar.

§ 2° A omissão do dever de comunicar o impedimento cons-titui falta grave, para efeitos disciplinares.

Art. 110. Pode ser arguida a suspeição de conselheiro quetenha amizade ou inimizade notória com qualquer das partes ou comos respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceirograu.

Art. 111. O indeferimento de alegação de suspeição poderáser objeto de recurso, sem efeito suspensivo.

CAPÍTULO XVDA DESISTÊNCIA E DA EXTINÇÃO DO PROCESSO

ÉTICO-DISCIPLINARArt. 112. O denunciante poderá, mediante manifestação es-

crita, desistir de prosseguir com processo ético-disciplinar.§ 1° Havendo pluralidade de denunciantes, a desistência atin-

ge somente quem a tenha formulado.§ 2° A desistência do denunciante, não sendo o caso de

questão conciliável, não prejudica o prosseguimento do processo éti-co-disciplinar, se o CAU/UF ou o CAU/BR considerar que o interessepúblico assim o exige.

Art. 113. A extinção do processo ético-disciplinar ocorrerá:I - quando exaurida sua finalidade;II - quando faltar qualquer dos requisitos para acatamento da

denúncia;III - quando for declarada a prescrição;IV - quando o objeto da decisão se tornar impossível, inútil

ou prejudicado por fato superveniente.CAPÍTULO XVIDA PRESCRIÇÃOArt. 114. A punibilidade do profissional arquiteto e urba-

nista, por falta sujeita a processo ético-disciplinar, prescreve em 5(cinco) anos, contados da data do fato, nos termos do art. 23 da Lein° 12.378, de 31 de dezembro de 2010.

Parágrafo único. A intimação feita ao profissional para apre-sentar defesa interrompe o prazo prescricional de que trata o caputdeste artigo, que recomeça a correr automaticamente por igual pe-ríodo.

Art. 115. Todo processo ético-disciplinar paralisado há maisde 3 (três) anos pendente de despacho ou julgamento será declaradoextinto e arquivado mediante requerimento da parte interessada ou deofício.

Art. 116. A autoridade que retardar ou deixar de praticar atode ofício que leve à extinção do processo responderá a processoadministrativo pelo seu ato ou omissão.

§ 1° Entende-se por autoridade o agente público dotado depoder de decisão.

§ 2° Se a autoridade for profissional registrado no CAU,estará sujeita a processo ético-disciplinar.

CAPÍTULO XVIIDA REABILITAÇÃOArt. 117. O arquiteto e urbanista que tenha sofrido sanção

ético-disciplinar de cancelamento do registro poderá pedir a reabi-litação 3 (três) anos após iniciado o seu cumprimento, atendidos osseguintes requisitos:

I - não ter cumprido pena em decorrência de condenaçãocriminal nos últimos 3 (três) anos contados da data do pedido;

II - não ter exercido ilegalmente a profissão após o can-celamento do registro nos últimos 3 (três) anos contados da data dopedido.

§ 1° A competência para processar e julgar o pedido dereabilitação é do CAU/UF em que tenha sido executada a sanção decancelamento do registro profissional.

§ 2° A tramitação do pedido de reabilitação seguirá, no quecouber, o procedimento regulamentado nesta Resolução para con-dução do processo ético-disciplinar, com encaminhamento do pedidopara o presidente do CAU/UF, admissibilidade e instrução pelaCED/UF, julgamento pelo Plenário do CAU/UF e recurso ao Plenáriodo CAU/BR.

§ 3° O pedido de reabilitação terá autuação própria, devendoos autos respectivos serem apensados ao do processo ético-disciplinara que se refira.

Art. 118. Transitado em julgado o pedido de reabilitação comresultado favorável ao interessado, este deverá cursar programa de rea-bilitação com conteúdo de Ética e Disciplina promovido pelo CAU/UF.

Art. 119. A reabilitação ocorrerá automaticamente:I - no caso de sanção ético-disciplinar de advertência reservada, após a leitura por meio do

Sistema de Informação e Comunicação do CAU (SICCAU) ou a entrega, em mãos, do ofício de-claratório;

II - no caso de sanção ético-disciplinar de advertência pública, após a data de sua publi-cação;

III - no caso de sanção ético-disciplinar de suspensão, após o transcurso do seu período;IV - no caso de sanção ético-disciplinar de multa, após seu pagamento integral.CAPÍTULO XVIIIDISPOSIÇÕES FINAISArt. 120. Se a conduta apurada no processo ético-disciplinar constituir violação ao Código Penal

ou à Lei das Contravenções Penais, o órgão julgador comunicará o fato à autoridade competente.§ 1° A comunicação do fato à autoridade competente não paralisa o processo ético-dis-

c i p l i n a r.§ 2° Caso constatado que a infração ético-disciplinar teve participação de profissional vinculado

ao conselho de outra profissão, será comunicado o conselho responsável, nos termos do art. 19, § 5° daLei n° 12.378, de 2010.

Art. 121. As normas para condução do processo ético-disciplinar deverão ser revisadas a cada5 (cinco) anos a partir da publicação desta Resolução para adequação às mudanças da legislaçãopertinente.

Art. 122. A aplicação de sanções ético-disciplinares às sociedades de prestação de serviços comatuação nos campos da Arquitetura e Urbanismo, nos termos do art. 19, § 2° da Lei n° 12.378, de 2010,será regulamentada em ato normativo do CAU/BR, que estabelecerá as infrações imputáveis e as sançõescabíveis.

Art. 123. Revogam-se as Resoluções CAU/BR n° 25, de 6 de junho de 2012, n° 34, de 6 desetembro de 2012, e n° 58, de 5 de outubro de 2013.

Art. 124. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

HAROLDO PINHEIRO VILLAR DE QUEIROZPresidente do Conselho

ANEXO

INTERVALOS, FRAÇÕES E LIMITES DAS SANÇÕES ÉTICO-DISCIPLINARES COMINADAS EDAS CIRCUNSTÂNCIAS AGRAVANTES E ATENUANTES

CAPÍTULO ISANÇÕES COMINADAS POR INFRAÇÃO AOS INCISOS I A XII DO ART. 18 DA LEI N°

12.378, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010

SANÇÕES COMINADASIncisos Advertência

(tipo)Suspensão(em dias)

Cancelamento(do registro)

Multa(anuidade)

I. Reservada ou Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)II. Reservada ou Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)III. Pública (240 a 365) Cancelamento (7 a 10)I V. Reservada ou Pública (30 a 120) (1 a 4)V. Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)VI. Reservada ou Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)VII. Reservada ou Pública (60 a 180) (4 a 7)VIII. Reservada ou Pública (30 a 120) (1 a 4)IX. Reservada ou Pública (60 a 180) (4 a 7)

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 2017 63ISSN 1677-7042

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X. Reservada ou PúblicaXI. Reservada ou PúblicaXII. Reservada ou Pública (120 a 240) (4 a 7)

CAPÍTULO IISANÇÕES COMINADAS POR INFRAÇÃO AO CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DO

CAU/BR(ANEXO DA RESOLUÇÃO CAU/BR N° 52, DE 6 DE SETEMBRO DE 2013)

1. OBRIGAÇÕES GERAISSANÇÕES COMINADAS

1.2. Re-gras:

Advertência(tipo)

Suspensão(em dias)

Cancelamento(do registro)

Multa(anuidade)

1.2.1. Reservada ou Pública (30 a 120) (1 a 4)1.2.2. Reservada ou Pública (1 a 4)1.2.3. Reservada ou Pública (30 a 365) Cancelamento (1 a 10)1.2.4. Reservada ou Pública (4 a 7)1.2.5. Reservada ou Pública (90 a 365) (7 a 10)1.2.6. (30 a 120) (1 a 4)

1.3. Recomendações: Fração ou Intervalo(atenuante ou agravante)

1.3.1. 1/61.3.2. 1/61.3.3. (1/6 a 1/3)1.3.4. 1/61.3.5. 1/6

2. OBRIGAÇÕES PARA COM O INTERESSE PÚBLICOSANÇÕES COMINADAS

2.2. Re-gras

Advertência(tipo)

Suspensão(em dias)

Cancelamento(do registro)

Multa(anuidade)

2.2.1. Reservada ou Pública2.2.2. Reservada ou Pública2.2.3. Reservada ou Pública2.2.4. Reservada ou Pública (30 a 365) (7 a 10)2.2.5. Reservada ou Pública2.2.6. (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)2.2.7. Reservada ou Pública (30 a 365) (1 a 10)2.2.8. Reservada ou Pública (1 a 4)

2.3. Recomendações: Fração ou Intervalo(atenuante ou agravante)

2.3.1. 1/62.3.2. (1/6 a 1/3)2.3.3. (1/6 a 1/3)2.3.4. 1/62.3.5. 1/62.3.6. 1/6

3. OBRIGAÇÕES PARA COM O CONTRATANTESANÇÕES COMINADAS

3.2. Re-gras:

Advertência(tipo)

Suspensão(em dias)

Cancelamento(do registro)

Multa(anuidade)

3.2.1. Reservada ou Pública (60 a 180) (4 a 7)3.2.2. Reservada ou Pública3.2.3. Reservada ou Pública3.2.4. Reservada ou Pública (60 a 180) (4 a 7)3.2.5. Reservada ou Pública (30 a 120) (1 a 4)3.2.6. Reservada ou Pública3.2.7. Reservada ou Pública (30 a 120) (1 a 4)3.2.8. Reservada ou Pública (30 a 120) (1 a 4)3.2.9. Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)3.2.10. Reservada ou Pública (30 a 120) (1 a 4)3 . 2 . 11 . Reservada ou Pública3.2.12. Reservada ou Pública (60 a 180) (4 a 7)3.2.13. Reservada ou Pública (60 a 180) (4 a 7)3.2.14. Reservada ou Pública3.2.15. Reservada ou Pública (30 a 365) (1 a 10)3.2.16. Reservada ou Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)3.2.17. Reservada ou Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)3.2.18. Reservada ou Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)

3.3. Recomendação: Fração ou Intervalo(atenuante ou agravante)

3.3.1. 1/64. OBRIGAÇÕES PARA COM A PROFISSÃO

SANÇÕES COMINADAS4.2. Re-

gras:Advertência

(tipo)Suspensão(em dias)

Cancelamento(do registro)

Multa(anuidade)

4.2.1. Reservada ou Pública (180 a 365) (7 a 10)

4.2.2. Reservada ou Pública4.2.3. Reservada ou Pública4.2.4. Reservada ou Pública4.2.5. Reservada ou Pública4.2.6. Reservada ou Pública (90 a 120) (4 a 7)4.2.7. Reservada ou Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)4.2.8. Reservada ou Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)4.2.9. Reservada ou Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)4.2.10. Reservada ou Pública (60 a 180) (4 a 7)

4.3. Recomendações: Fração ou Intervalo(atenuante ou agravante)

4.3.1. 1/34.3.2. 1/64.3.3. 1/64.3.4. 1/64.3.5. 1/64.3.6. 1/64.3.7. (1/6 a 1/3)4.3.8. (1/6 a 1/3)4.3.9. (1/6 a 1/3)

5. OBRIGAÇÕES PARA COM OS COLEGASSANÇÕES COMINADAS

5.2. Re-gras:

Advertência(tipo)

Suspensão(em dias)

Cancelamento(do registro)

Multa(anuidade)

5.2.1. Reservada ou Pública (180 a 365) Cancelamento (7 a 10)5.2.2. Reservada ou Pública (120 a 240) (7 a 10)5.2.3. Reservada ou Pública (30 a 120) (1 a 4)5.2.4. Pública (240 a 365) Cancelamento (7 a 10)5.2.5. Pública (240 a 365) Cancelamento (7 a 10)5.2.6. Reservada ou Pública (30 a 120) Cancelamento (1 a 4)5.2.7. Reservada ou Pública5.2.8. Reservada ou Pública (30 a 120) (1 a 4)5.2.9. Reservada ou Pública (120 a 240) (4 a 7)5.2.10. Pública (240 a 365) Cancelamento (7 a 10)5 . 2 . 11 . Reservada ou Pública (120 a 240) (4 a 7)5.2.12. Reservada ou Pública (120 a 240) (4 a 7)5.2.13. Pública (240 a 365) Cancelamento (7 a 10)5.2.14. Pública (240 a 365) Cancelamento (7 a 10)5.2.15. Reservada ou Pública (120 a 240) (4 a 7)5.2.16. Reservada ou Pública (120 a 240) (4 a 7)

5.3. Recomendações: Fração ou Intervalo(atenuante ou agravante)

5.3.1. 1/35.3.2. 1/65.3.3. 1/6

6. OBRIGAÇÕES PARA COM O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO - CAUSANÇÕES COMINADAS

6.2. Re-gras:

Advertência(tipo)

Suspensão(em dias)

Cancelamento(do registro)

Multa(anuidade)

6.2.1. Reservada ou Pública6.2.2. Reservada ou Pública6.2.3. Reservada ou Pública

6.3. Recomendações: Fração ou Intervalo(atenuante ou agravante)

6.3.1. 1/36.3.2. 1/66.3.3. 1/6

CAPÍTULO IIIFRAÇÕES E LIMITES DAS CIRCUNSTÂNCIAS AGRAVANTES DOSINCISOS I A XII DO ART. 72 DA RESOLUÇÃO CAU/BR N° 143, DE 23 DE JUNHO DE

2017

Incisos: Fração ou LimiteI. 1/3II. Limite máximoIII. 2/3I V. 1/3V. Limite máximoVI. 2/3VII. Limite máximoVIII. Limite máximoIX. 1/6X. 2/3XI. 1/6XII. Limite máximo

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEMDECISÃO Nº 108, de 14 de agosto de 2017

Dispõe sobre a prorrogação da intervençãodo Conselho Federal de Enfermagem - Co-fen, na Diretoria do Conselho Regional deEnfermagem do Amapá - Coren-AP.

O Presidente do Conselho Federal de Enfermagem - Cofen,em conjunto com a Primeira-Secretária da Autarquia, no uso de suasatribuições legais e regimentais conferidas pela Lei nº 5.905 de 12 dejulho de 1973, bem como pelo Regimento Interno da Autarquia,aprovado pela Resolução Cofen nº 421, de 15 de fevereiro de2012;

CONSIDERANDO que os Conselhos Regionais ficam su-bordinados ao Conselho Federal, conforme o disposto no art. 3º daLei nº. 5.905, de 12 de julho de 1973;

CONSIDERANDO que compete ao Conselho Federal baixarprovimentos visando ao bom funcionamento dos Conselhos Regionaisde Enfermagem, conforme preceitua o art. 8º, inciso I da Lei 5.905,de 12 de julho de 1973;

CONSIDERANDO que nos termos do Regimento Interno doCofen, aprovado pela Resolução Cofen nº 421/2012, em seu art. 22,inciso XII, compete ao Conselho Federal de Enfermagem acompanharo funcionamento dos Conselhos Regionais de Enfermagem, zelandopela sua manutenção, uniformidade de procedimentos, regularidadeadministrativa e financeira, adotando, quando necessário, providên-cias convenientes a bem da sua eficiência, inclusive com a designaçãode Plenários provisórios;

CONSIDERANDO a Decisão Cofen nº 024/2017 que de-cretou a intervenção do Cofen na Diretoria do Conselho Regional deEnfermagem do Estado do Amapá, publicada no DOU nº 36, do dia20 de fevereiro de 2017, Seção 1, pág. 91/92 ;

CONSIDERANDO o Ofício nº 262/2017/GAB/PRES/Coren-AP, que encaminha o relatório parcial de Gestão e Atividades daJunta Interventora e solicita a prorrogação do período de vigência dainterveção do Cofen na Diretoria do Coren-AP;

CONSIDERANDO o Parecer de Relator nº 175/2017 delavro do Conselheiro Dr. Walkirio Costa Almeida, apreciado e apro-vado na 492ª Reunião Ordinária do Plenário do Cofen;

CONSIDERANDO ainda, todos os demais documentos acos-tados aos autos do PAD Cofen nº 0700/2016, decide:

Art. 1° Prorrogar até o dia 31 de dezembro de 2017 aintervenção do Cofen na Diretoria do Conselho Regional de En-fermagem do Estado do Amapá.

Art. 2º Esta Decisão entra em vigor na data de sua assinaturae posterior publicação no Diário Oficial da União.

MANOEL CARLOS N. DA SILVAPresidente do Conselho

MARIA R. F. B. SAMPAIO1ª Secretária

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIAPAUTA DE JULGAMENTO

O Presidente do Conselho Federal de Farmácia, no exercíciodas atribuições que lhe são conferidas pela Lei Federal nº 3.820/60,determina a inclusão dos seguintes processos para julgamento nasessão plenária dos dias 29, 30 e 31 de agosto de 2017, ou em sessõesulteriores, a partir das 9:00 horas, a realizar-se à sede desta AutarquiaFederal, sito à SHIS QI 15 Lote "L" Lago Sul - Brasília/DF, in-timando as partes e os advogados legalmente constituídos nos autosque, quando for o caso, poderão promover sustentação oral, na formaregimental:

PROCESSO ADMINISTRATIVO ÉTICO DISCIPLINARCFF Nº 2978/2017. RECORRENTE: DANIELA REGINA BULOWDA CONCEIÇÃO. ADVOGADA: NICHELLE BELLANDI ZAPE-LINI - OAB/PR 51.344. RECORRIDO: CRF-PR.

RELATORA: LÉRIDA MARIA DOS SANTOS VIEIRAPROCESSO ADMINISTRATIVO ÉTICO DISCIPLINAR

CFF Nº 2983/2017. RECORRENTE: KAMILA AMORIM CARDO-SO MENDES. ADVOGADO: RAFAEL DE PAIVA SOUSA -OAB/MG 106.930. RECORRIDO: CRF-MG.

RELATORA: LÉRIDA MARIA DOS SANTOS VIEIRAPROCESSO ADMINISTRATIVO ÉTICO DISCIPLINAR

CFF Nº 2988/2017. RECORRENTE: VINICIUS SOARES TRIN-DADE. ADVOGADO: HOMERO JUNGER MAFRA - OAB/ES3175. RECORRIDO: CRF-ES.

RELATOR: MARCELO POLACOW BISSONPROCESSO ADMINISTRATIVO ÉTICO DISCIPLINAR

CFF Nº 2977/2017. RECORRENTE: SANDRO PINHEIRO DACOSTA. ADVOGADO: ANTONIO AUGUSTO RODRIGUES COR-RÊA - OAB/RJ 173.606. RECORRIDO: CRF-RJ.

RELATOR: MARCELO POLACOW BISSONPROCESSO ADMINISTRATIVO ÉTICO DISCIPLINAR

CFF Nº 2979/2017 RECORRENTE: BEATRIZ ANDREA DE SOU-ZA. ADVOGADO: LEONARDO TELES GASPAROTTO - OAB/PR57.066. RECORRIDO: CRF-PR.

RELATORA: ROSSANA SANTOS FREITAS SPIGUEL

Em 14 de agosto de 2017WALTER DA SILVA JORGE JOÃO

Presidente do Conselho

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Nº 156, terça-feira, 15 de agosto de 201764 ISSN 1677-7042

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CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

RESOLUÇÃO Nº 2.165, DE 23 DE JUNHO DE 2017

Altera a alínea "b" do parágrafo 4º do ar-tigo 20 da Resolução CFM nº 2.057/2013,publicada no D.O.U. de 12 de novembro de2013, Seção I, p. 165-171, em seu capítuloVIII, da Neuropsicocirurgia.

O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atri-buições que lhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957,alterada pela Lei nº 11.000, de 15 de dezembro de 2004, regulamentadapelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e Decreto nº 6.821, de14 de abril de 2009, e a Lei 12.842, de 10 de julho de 2013, e

CONSIDERANDO a necessidade de serem criadas normasbrasileiras que estejam em consonância com a Constituição Federal;com o disposto no Decreto-Lei nº 20.931, de 11 de janeiro de 1931,artigos 15 e 16 e respectivos incisos, alíneas e parágrafos, artigos 24a 29 e parágrafos; com a Lei nº 3.999, de 15 de dezembro de 1961,artigo 15; com a Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001; com o Códigode Ética Médica; e com base na Resolução CFM nº 1.952/2010, queadota as diretrizes para um modelo de assistência integral em saúdemental no Brasil;

CONSIDERANDO que deve ser proporcionada assistência psiquiá-trica efetiva que garanta aos pacientes o atendimento de suas necessidades desaúde em qualquer ambiente (hospitalar, ambulatorial, em consultório isolado ouem ambientes comunitários), de acordo com as necessidades de cada indivíduo;

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar as tera-pêuticas psiquiátricas disponíveis, bem como o tratamento involun-tário e compulsório quando necessário;

CONSIDERANDO, finalmente, o decidido na sessão ple-nária de 23 de junho de 2017, resolve:

Art. 1º Alterar a alínea "b" do parágrafo 4º do artigo 20 daResolução CFM nº 2.057/2013, publicada no D.O.U. de 12 de no-vembro de 2013, Seção I, p. 165-171, em seu capítulo VIII, daNeuropsicocirurgia, que passa vigorar com a seguinte redação:

b) Doença mental com duração de, no mínimo, 5 (cinco) anos. Noscasos excepcionais, quando a duração for menor que 5 (cinco) anos, o pedidodeverá ser referendado por junta médica formada por um psiquiatra e um neu-rocirurgião, designados pelo presidente do Conselho Regional de Medicina pa -ra produzir contraprovas, obedecendo ao rito previsto no art. 19 e parágrafos;

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-blicação.

CARLOS VITAL TAVARES CORRÊA LIMAPresidente do Conselho

HENRIQUE BATISTA E SILVASecretário-Geral

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINAVETERINÁRIA

RESOLUÇÃO Nº 1.165, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Dispõe sobre Anotação de Responsabilida-de Técnica e registro de profissionais e deestabelecimentos de cultivo e manutençãode organismos aquáticos.

O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁ-RIA - CFMV-, no uso da atribuição que lhe confere a alínea "f",artigo 16, da Lei nº 5.517, de 23 de outubro de 1968,

considerando ser sua a função de fiscalizar o exercício daMedicina Veterinária e da Zootecnia, bem como supervisionar e dis-ciplinar as atividades com o propósito de resguardar e defender osdireitos e interesses da sociedade;

considerando a necessidade de se regulamentar a respon-sabilidade técnica em estabelecimentos que cultivam ou mantêm or-ganismos aquáticos;

considerando os estudos e trabalhos realizados pelo Grupo deTrabalho instituído pela Portaria CFMV nº 56/2015;

considerando a Consulta Pública nº 1, de 2 de dezembro de2016, publicada no DOU de 6/12/2016, Seção 1, p.97;

considerando o disposto nas Resolução CFMV nº 582, de 11de dezembro de 1991, nº 683, de 16 de março de 2001, e nº 1041, de13 de dezembro de 2013, resolve:

Art. 1º Os estabelecimentos que cultivam ou mantêm or-ganismos aquáticos, tais como os de reprodução, produção, aquáriosde visitação, estabelecimentos de comércio de animais aquáticos or-namentais, pesquisa, ensino, recreação, aglomeração e quarentena,terão a responsabilidade técnica regulamentada conforme dispostonesta Resolução.

Art. 2º Para efeitos desta Resolução, são considerados or-ganismos aquáticos algas, crustáceos, moluscos, peixes, anfíbios, rép-teis e demais invertebrados e vertebrados aquáticos.

Seção IDos Estabelecimentos que Cultivam ou Mantêm Organismos

AquáticosArt. 3º Os estabelecimentos que cultivam ou mantêm or-

ganismos aquáticos, quando constituídos sob a forma de pessoa ju-rídica, mesmo integrados a uma empresa, deverão ter registro noConselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) da respectivajurisdição, na forma da Lei nº 5.517/68 e Resoluções CFMV vigentes,estando sujeitos ao pagamento de taxas de registro, anotação deresponsabilidade técnica (ART) e anuidade.

Art. 4º Os estabelecimentos que cultivam ou mantêm or-ganismos aquáticos, quando constituídos sob a forma de pessoa física,serão cadastrados no CRMV da respectiva jurisdição através do CPFdo produtor, sendo atribuído a ele um número de registro de ProdutorRural (PR).

§1º O PR será isento de taxa de registro e Certificado deRegularidade.

§2º Os estabelecimentos que cultivam ou mantêm organis-mos aquáticos, quando integrados a empresas, terão seus registrosindependentes e, para efeito de homologação, a ART poderá servinculada à empresa integradora, por meio de seus contratos de par-ceria.

Seção IIDa Responsabilidade TécnicaArt. 5º É de responsabilidade do profissional no exercício de

responsabilidade técnica em estabelecimentos que cultivam ou man-têm organismos aquáticos a busca e aquisição de treinamento es-pecífico na área de sua atuação, mantendo-se sempre atualizado ecumprindo as normas e resoluções do CFMV, CRMV e autoridadessanitárias.

Art. 6º A ART firmada com o empregador deverá ser sub-metida à análise e averbação do CRMV, que avaliará as funções eoutras responsabilidades assumidas pelo mesmo profissional, a com-patibilidade de horário, a situação geográfica dos respectivos locaisde trabalho e o tempo de deslocamento para os estabelecimentos.

Parágrafo único. As ARTs terão validade máxima de 12(doze) meses, sendo obrigatória a renovação, sob pena de cance-lamento automático, conforme Resolução CFMV nº 683, de 2001, eoutras que a alterem ou substituam.

Art. 7º A carga horária a ser cumprida no exercício daresponsabilidade técnica será definida pelo profissional para o per-feito desempenho de sua função, devendo ser respeitado o limitemínimo definido em legislação específica para as atividades aquí-colas.

Parágrafo único. Deverão ser observados como critérios mí-nimos para a definição da carga horária o tempo de deslocamento, asdimensões do estabelecimento, a complexidade técnica das atividadesdesenvolvidas, o volume de trabalho, o número de animais no recintoe a legislação vigente.

Art. 8° A responsabilidade técnica em estabelecimentos querealizam quarentena será exercida exclusivamente por médico ve-terinário, que deverá responder pela saúde dos organismos aquá-ticos.

Seção IIIDos Deveres e AtribuiçõesArt. 9º É atribuição do RT a qualidade do serviço prestado,

pois responde civil, penal e administrativamente por eventuais danosque possam ocorrer decorrente de sua conduta profissional, uma vezcaracterizada sua culpa, seja por negligência, imprudência ou im-perícia.

§1º Na falta de autonomia sobre sua área de responsabi-lidade, o RT deve comunicar por escrito ao CRMV de sua jurisdiçãopara as providências necessárias.

§2º Ao RT compete, igualmente, orientar e treinar os usuá-rios e funcionários do estabelecimento.

Art.10. No desempenho de suas funções técnicas, quandoaplicável, o RT médico veterinário ou zootecnista deve:

I - zelar pela criação, manutenção, saúde e bem-estar dosanimais do estabelecimento e em seu transporte;

II - orientar e verificar que o estabelecimento em que exerçasua função possua mecanismos de controle, regulação e avaliação dosserviços prestados;

III - orientar e verificar a destinação dos resíduos;IV - ser responsável pela qualidade dos insumos adquiridos e

produzidos;V - documentar os problemas técnicos e operacionais que

necessitem de ações corretivas, bem como as respectivas recomen-dações para a sua regularização;

VI - implementar demais ações de boas práticas de aqui-cultura.

Art.11. Além das funções técnicas listadas no artigo 10, o RTmédico veterinário deve zelar, cumprir e fazer cumprir, quando apli-cável:

I - a responsabilidade pela avaliação sanitária dos animaisque ingressem no estabelecimento;

II - a responsabilidade pela saúde dos animais no estabe-lecimento;

III - a responsabilidade pela saúde dos animais que egressemdo estabelecimento;

IV - o uso prudente e responsável de produtos veterinários;V - a realização de profilaxia, diagnóstico, tratamento e con-

trole de doenças e infecções com impacto na saúde pública, saúdeanimal ou no meio ambiente;

VI - a adoção de procedimentos adequados e estabelecidosem normas para o abate sanitário e destruição de animais de produçãoe ponto final humanitário; e

VII - a legislação vigente para a sanidade de animais aquá-ticos.

Art. 12. Os casos omissos serão objeto de análise e de-liberação do Plenário do CFMV.

Art. 13. Esta Resolução entrará em vigor 6 (seis) meses apósa sua publicação no DOU.

BENEDITO FORTES DE ARRUDAPresidente do Conselho

MARCELLO RODRIGUES DA ROZASecretário-Geral

RESOLUÇÃO Nº 1.166, DE 11 DE AGOSTO DE 2017

Homologa as Reformulações Orçamentárias, referentes ao exercício de 2017,dos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária que especifica.

O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA - CFMV -, no uso da atribuiçãoque lhe confere a alínea "f", artigo 16, da Lei nº 5.517, de 23 de outubro de 1968, combinada com oinciso XII, do Artigo 3º, da Resolução CFMV nº 856, de 30 de março de 2007;

Considerando a deliberação do Plenário do CFMV na 302ª Sessão Plenária Extraordinária,realizada em 10 e 11 de agosto de 2017, em Brasília-DF, resolve:

Art. 1º Homologar as Reformulações Orçamentárias, exercício 2017, dos CRMVs CE e MT,conforme a seguir:

I - 1ª Reformulação do CRMV-CE:

Receita Corrente 2.105.796,58 Despesa Corrente 2.085.296,58Receita de Capital 3.165.000,00 Despesa de Capital 3.185.500,00TO TA L 5.270.796,58 TO TA L 5.570.796,58

II - 2ª Reformulação do CRMV-MT:

Receita Corrente 3.200.694,48 Despesa Corrente 3.200.694,48Receita de Capital 728.268,85 Despesa de Capital 728.268,85TO TA L 3.928.963,33 TO TA L 3.928.963,33

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação no DOU.

BENEDITO FORTES DE ARRUDAPresidente do Conselho

MARCELLO RODRIGUES DA ROZASecretário-Geral

CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIAE TERAPIA OCUPACIONAL DA 7ª REGIÃO

PORTARIA Nº 124, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

Dispõe sobre o início do processo para eleição dos Conselheiros do CRE-FITO-7, para o quadriênio 2018-2022, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCU-PACIONAL DA 7ª REGIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º da Resolução COFFITO nº369, de 06 de novembro de 2009, com a redação atribuída pela Resolução COFFITO nº 473, de 20 dedezembro de 2016;

Considerando a proximidade do termo final para o mandato da atual gestão do CR E F I TO - 7 ,referente ao quadriênio de 2014-2018, que ocorrerá em 31/03/2018;

Considerando a necessidade de deflagrar o processo para a eleição dos Conselheiros integrantesdo CREFITO-7, na forma do art. 3º da Lei nº 6.316/75;

Considerando a possibilidade de deflagração do processo eleitoral a partir do 12º (décimosegundo) mês antecedente ao término do mandato vigente, conforme art. 1º da Resolução COFFITO nº369, de 06 de novembro de 2009, com a redação atribuída pela Resolução COFFITO nº 473, de 20 dedezembro de 2016;

Considerando que cabe ao Presidente do CREFITO-7 instaurar o processo eleitoral em questão,por meio de Portaria devidamente publicada no Diário Oficial da União, devendo proceder à designaçãode dia, hora e local para a realização de sorteio público aleatório entre os profissionais residentes nacircunscrição da sede do CREFITO, visando à formação da Comissão Eleitoral local e eventual cadastrode reserva, conforme preconizado no art. 5º da Resolução COFFITO nº 369, de 06 de novembro de2009, com a redação atribuída pela Resolução COFFITO nº 473, de 20 de dezembro de 2016;

INSTITUI a Portaria CREFITO-7 nº 124/2017, que reger-se-á pelas disposições abaixo elen-cadas:

Art. 1º. Fica deflagrado o processo para a eleição dos Conselheiros do CREFITO-7, para omandato referente ao quadriênio 2018-2022, na forma do art. 3º da Lei nº 6.316/75, que será regido pelaResolução COFFITO nº 369, de 06 de novembro de 2009, com as alterações realizadas pelas ResoluçõesCOFFITO nº 427, de 08 de julho de 2013 e COFFITO nº 473, de 20 de dezembro de 2016.

Art. 2º. O sorteio público aleatório para a formação da Comissão Eleitoral, entre os profissionaisresidentes na circunscrição da sede do CREFITO, será realizado no dia 18 de setembro de 2017, às 14:00horas, no auditório localizado no mezanino do edifício onde está sediado este Conselho, localizado naAvenida Tancredo Neves, Ed. Esplanada Tower, nº 939, Caminho das Árvores, Salvador/BA.

Art. 3º. As questões omissas e/ou incidentais serão devidamente resolvidas pela ComissãoEleitoral formada, na forma do Regulamento Eleitoral e legislação pertinente.

Art. 4º. Esta Portaria entrará em vigor a partir de sua publicação.

CLÉBER MURILO PINHEIRO SADY