sumário presidência da república -...

Ano CLII No- 207

Braslia - DF, quinta-feira, 29 de outubro de 2015

ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015102900001

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

Sumrio.

PGINA

Atos do Poder Judicirio .................................................................... 1

Presidncia da Repblica .................................................................... 1

Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 3

Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao .................................. 6

Ministrio da Cultura .......................................................................... 6

Ministrio da Defesa......................................................................... 14

Ministrio da Educao .................................................................... 21

Ministrio da Fazenda....................................................................... 24

Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 32

Ministrio da Justia ......................................................................... 33

Ministrio da Sade .......................................................................... 35

Ministrio das Comunicaes........................................................... 43

Ministrio das Relaes Exteriores .................................................. 47

Ministrio de Minas e Energia......................................................... 48

Ministrio do Desenvolvimento Agrrio.......................................... 65

Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior ... 67

Ministrio do Esporte........................................................................ 70

Ministrio do Meio Ambiente .......................................................... 70

Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto.......................... 71

Ministrio do Trabalho e Previdncia Social .................................. 72

Ministrio dos Transportes ............................................................... 81

Conselho Nacional do Ministrio Pblico....................................... 83

Ministrio Pblico da Unio ............................................................ 83

Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 84

Poder Judicirio................................................................................. 98

Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 236

SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPLENRIO

DECISESAo Direta de Inconstitucionalidade e

Ao Declaratria de Constitucionalidade(Publicao determinada pela Lei n 9.868, de 10.11.1999)

Julgamentos

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.227 (1)ORIGEM : ADI - 40795 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERAL

R E L ATO R : MIN. MARCO AURLIOREQTE.(S) : INSTITUTO DE REGISTRO DE TTULOS E

DOCUMENTOS E DE PESSOAS JURDICASDO BRASIL - IRTDPJBRASIL

A D V. ( A / S ) : ALBERTO PAVIE RIBEIROINTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICAA D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIOINTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALAM. CURIAE. : CONFEDERAO NACIONAL DO SISTEMA

FINANCEIRO - CONSIFA D V. ( A / S ) : PAULO CEZAR PINHEIRO CARNEIRO E OU-

TRO(A/S)AM. CURIAE. : INSTITUTO NACIONAL DE DEFESA DO

CONSUMIDOR - INADECA D V. ( A / S ) : ILAN CHVEID E OUTRO(A/S)

Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, no conheceu da ao direta. Ausente, neste julgamento,o Ministro Gilmar Mendes. Impedidos os Ministros Dias Toffoli eRoberto Barroso. Falaram: pelo requerente Instituto de Registro deTtulos e Documentos e de Pessoas Jurdicas do Brasil - IRTDP-JBRASIL, o Dr. Alberto Pavie Ribeiro; pelo amicus curiae Con-federao Nacional do Sistema Financeiro - CONSIF, o Dr. FlvioMaia Fernandes dos Santos; pela Advocacia-Geral da Unio, a Dra.Grace Maria Fernandes Mendona, Secretria-Geral de Contencioso,e, pelo amicus curiae Instituto Nacional de Defesa do Consumidor -

INADEC - o Dr. Ilan Chveid. Presidiu o julgamento o MinistroRicardo Lewandowski. Plenrio, 21.10.2015.

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.333 (2)ORIGEM : ADI - 4333 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R : MIN. MARCO AURLIOREQTE.(S) : PARTIDO DA REPBLICAA D V. ( A / S ) : LUIZ CARLOS SIGMARINGA SEIXAS E OU-

TRO(A/S)INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICAA D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIOINTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALAM. CURIAE. : CONFEDERAO NACIONAL DO SISTEMA

FINANCEIRO - CONSIFA D V. ( A / S ) : PAULO CEZAR PINHEIRO CARNEIRO E OU-

TRO(A/S)AM. CURIAE. : FEDERAO NACIONAL DAS EMPRESAS

DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZA-O - FENASEG

A D V. ( A / S ) : LUIS FELIPE FREIRE LISBOA E OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : ASSOCIAO DOS NOTRIOS E REGISTRA-

DORES DO BRASIL - ANOREG/BRA D V. ( A / S ) : HELIO SABOYA FILHO E OUTRO(A/S)

Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, julgou parcialmente procedente os pedidos formulados naao direta para assentar que os 1 e 2 do art. 6 da Lei n11.882/2008 no se aplicam aos convnios celebrados antes da pu-blicao da norma, declarando a constitucionalidade do art. 1.361, 1, segunda parte, da Lei n 10.406/2002, e do art. 14, 7, da Lei n11.795/2008. Impedidos os Ministros Luiz Fux e Roberto Barroso.Falaram: pelo requerente Partido da Repblica, o Dr. Andr RamosTavares; pelo amicus curiae Confederao Nacional do Sistema Fi-nanceiro - CONSIF, o Dr. Flvio Maia Fernandes dos Santos; pelaAdvocacia-Geral da Unio, a Dra. Grace Maria Fernandes Mendona,Secretria-Geral de Contencioso; pelo amicus curiae Federao Na-cional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizao - FE-NASEG, o Dr. Sergio Bermudes; e, pelo amicus curiae Associaodos Notrios e Registradores do Brasil - ANOREG/BR, o Dr. Hen-rique Neves da Silva. Presidiu o julgamento o Ministro RicardoLewandowski. Plenrio, 21.10.2015.

Secretaria JudiciriaJOO BOSCO MARCIAL DE CASTRO

Secretrio

DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPBLICA

MENSAGEM

No- 443, de 26 de outubro de 2015. Encaminhamento ao SupremoTribunal Federal de informaes para instruir o julgamento da AoDireta de Inconstitucionalidade n 5398.

No- 445, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao SupremoTribunal Federal de informaes para instruir o julgamento da Ar-guio de Descumprimento de Preceito Fundamental n 365.

No- 446, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao SenadoFederal, para apreciao, do nome do Senhor VICTOR SANTOSRUFINO para ser reconduzido ao cargo de Procurador-Chefe da Pro-curadoria Federal Especializada junto ao Conselho Administrativo deDefesa Econmica - CADE do Ministrio da Justia, com mandato de2 anos.

No- 447, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto Do Acordo de Cooperao Educacional entre oGoverno da Repblica Federativa do Brasil e o Governo de SoCristvo e Nvis, assinado em Braslia, em 26 de abril de 2010.

No- 448, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperao entre a Repblica Fede-rativa do Brasil e a Repblica da Angola no Domnio da Educao No-Superior e Formao, assinado em Braslia, em 23 de junho de 2010.

No- 449, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperao Educacional entre oGoverno da Repblica Federativa do Brasil e o Governo de SantaLcia, assinado em Braslia, em 26 de abril de 2010.

No- 450, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperao Educacional entre oGoverno da Repblica Federativa do Brasil e o Governo da Repblicada Zmbia, assinado em Lusaca, em 8 de julho de 2010.

No- 451, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperao Educacional entre oGoverno da Repblica Federativa do Brasil e Governo de Granada,assinado em Braslia, em 26 de abril de 2010.

No- 452, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo-Quadro de Cooperao no DomnioEducacional entre o Governo da Repblica Federativa do Brasil e oGoverno da Repblica da Eslovnia, assinado em Liubliana, em 20 desetembro de 2011.

No- 453, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperao Educacional entre oGoverno da Repblica Federativa do Brasil e o Governo da Comu-nidade de Dominica, assinado em Braslia, em 26 de abril de 2010.

No- 454, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperao Educacional entre oGoverno da Repblica Federativa do Brasil e o Governo de Antguae Barbuda, assinado em Braslia, em 26 de abril de 2010.

Atos do Poder Judicirio.

Presidncia da Repblica.

N 207, quinta-feira, 29 de outubro de 20152 ISSN 1677-7042



COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

No- 455, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperao Educacional entre oGoverno da Repblica Federativa do Brasil e o Governo de So Vi-cente e Granadinas, assinado em Braslia, em 26 de abril de 2010.

No- 456, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo entre o Governo da Repblica Fe-derativa do Brasil e o Governo do Reino do Camboja no Campo daEducao, assinado em Braslia, em 2 de maio de 2011.

No- 457, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperao entre a Repblica Fe-derativa do Brasil e a Repblica de Angola no Domnio do EnsinoSuperior e Formao de Quadros, assinado, em Braslia, em 23 dejunho de 2010.

No- 458, de 28 de outubro de 2015. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperao no Domnio da Edu-cao entre o Governo da Repblica Federativa do Brasil e o Governoda Irlanda, celebrado em Dublin, em 24 de novembro de 2010.

CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

DA INFORMAO

DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 26 de outubro de 2015

Entidade: AR ASSINA DIGITALCNPJ: 22.625.223/0001-87Processo N: 00100.000244/2015-59

Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 06/08), RECEBO a solicitao de cre-denciamento da AR ASSINA DIGITAL operacionalmente vinculada AC DIGITALSIGN, com fulcro no item 2.2.3.1.2 do DOC ICP 03,verso 4.7, de 06 de junho de 2014. Encaminhe-se o processo Diretoria de Auditoria, Fiscalizao e Normalizao.

Em 28 de outubro de 2015

Entidade: AR META CERTIFICADORA LTDACNPJ: 12.621.347/0001-30Processo N: 00100.000226/2015-77

Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 28/31), RECEBO a solicitao de cre-denciamento da AR META CERTIFICADORA LTDA operacional-mente vinculada AC CERTISIGN MLTIPLA, com fulcro no item

2.2.3.1.2 do DOC ICP 03, verso 4.7, de 06 de junho de 2014.Encaminhe-se o processo Diretoria de Auditoria, Fiscalizao eNormalizao.

RENATO DA SILVEIRA MARTINI

SECRETARIA DE PORTOSAGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

A Q U AV I R I O S

RESOLUO No- 4.425, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DETRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da compe-tncia que lhe conferida pelo art. 20, inciso IV do Regimento In-terno, considerando o que consta do processo n 50300.000324/2014-45 e tendo em vista o deliberado por ocasio da 390 Reunio Or-dinria da Diretoria, realizada em 10 de setembro de 2015, resolve:

Art. 1 Rerratificar o teor do art. 2 da Resoluo n 4.326-ANTAQ, de 10 de setembro de 2015, publicada no Dirio Oficial daUnio - DOU, de 14 de setembro de 2015, que passa a vigorar coma seguinte redao:

"Deferir autorizao em carter especial e de emergncia,com base no art. 49 da Lei n 10.233, de 5 de junho de 2001, empresa NUCLEP, para realizar operaes de embarque e de-sembarque de equipamentos destinados s plataformas de ex-plorao de hidrocarbonetos; de componentes, materiais, equi-pamentos e estruturas a serem utilizados na fabricao de sub-marinos para Marinha do Brasil; bem como de componentesrelacionados ao MAG-20 da Usina Nuclear de Angra III, peloprazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicao dapresente Resoluo, no terminal porturio de sua propriedadelocalizado no Saco de Coroa Grande, na Baa de Sepetiba, emItagua - RJ."

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

MRIO POVIA

SUPERINTENDNCIA DE OUTORGAS

DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 8 de outubro de 2015

Assunto: Habilitao de terminal privado ao Trfego Martimo InternacionalInteressado: HERMASA NAVEGAO DA AMAZNIA S/A.Processo n 50000.007146/1996N 9 - O SUPERINTENDENTE DE OUTORGAS SUBSTITUTODA AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVI-RIOS - ANTAQ, no uso da competncia que lhe conferida peloinciso III do art. 47 do Regimento Interno, com base na Lei n10.233, de 05 de junho de 2001, no inciso XXXII do art. 3 doRegulamento aprovado pelo Decreto n 4.122, de 13 de fevereiro de2002, no art. 6 do Decreto n 6.759, de 05 de fevereiro de 2009, e no 2 do art. 27 da Resoluo 3.290-ANTAQ, de 13 de fevereiro de2014, e, nos termos do que consta do Processo no50000.007146/1996, resolve rerratificar o ato de habilitao ao tr-fego martimo internacional das instalaes do terminal porturio deuso privado atualmente operado pela empresa HERMASA NAVE-GAO DA AMAZNIA S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o n84.590.892/0002-07, situado na Estrada das Indstrias S/N, KM 7,5Zona Urbana, municpio de Itacoatiara/AM, CEP 69100-000, objetodo Contrato de Adeso n 031/2014-ANTAQ, de 30 de setembro de2014, para considerar o aumento da capacidade operacional do ter-minal, mediante a previso de operao do equipamento mvel dotipo "Balsa Guindaste", includa no objeto do Primeiro Termo Aditivoao referido contrato, celebrado em 18 de dezembro de 2014, a serlocalizada em guas pblicas federais, conforme delimitao da Se-cretaria do Patrimnio da Unio, por meio da Portaria n 185, de 13de outubro de 2015, uma vez que atendidas as condies adequadaspara a realizao de operaes porturias, as caractersticas do projetoe o atendimento s exigncias dos demais rgos envolvidos.

RIVALDO PINHEIRO DANTAS

SECRETARIA DE AVIAO CIVILAGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL

DECISO No- 131, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

O DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO DA AGN-CIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL - ANAC, no exerccio daprerrogativa de que trata o art. 6 do Regimento Interno aprovado pelaResoluo n 110, de 15 de setembro de 2009, tendo em vista o dispostono art. 11, inciso III, da Lei n 11.182, de 27 de setembro de 2005, naLei n 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na Portaria n 190/GC-5, de20 de maro de 2001, e considerando o que consta do processo n00058.025911/2015-79, decide, ad referendum da Diretoria:

Art. 1 Renovar, por 5 (cinco) anos, a autorizao opera-cional para explorar servio areo pblico especializado nas ativi-dades aerofotografia, aerorreportagem e aeropublicidade outorgada sociedade empresria FRISONFLY HELICPTEROS SERVIO A-REO ESPECIALIZADO E TXI AREO LTDA. - EPP, CNPJ n11.071.757/0001-92, com sede social em Porto Alegre (RS).

Art. 2 A explorao dos servios autorizados somente po-der ser realizada por aeronave devidamente homologada.

Art. 3 Esta Deciso entra em vigor na data de sua publicao.

CLUDIO PASSOS SIMO

SUPERINTENDNCIA DE INFRAESTRUTURAA E R O P O RT U R I A

PORTARIA No- 2.863, DE 27 DE OUTUBRO DE 2015

Aprova a Diretriz de Segurana da AviaoCivil contra Atos de Interferncia Ilcita(DAVSEC) n 01-2015.

O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-R O P O RT U R I A , no uso da competncia que lhe confere o artigo14 da Resoluo n 167, de 17 de agosto de 2010, e considerando oque consta do processo n 00058.092999/2013-72, resolve:

Art. 1 Aprovar, na forma do anexo a esta Portaria, a Diretrizde Segurana da Aviao Civil Contra Atos de Interferncia Ilcita(DAVSEC) n 01-2015, que estabelece os aerdromos que possuemprocedimentos equivalentes de inspeo de segurana de passageirose bagagens de mo e de verificao de segurana de aeronaves.

1 A Diretriz de Segurana da Aviao Civil Contra Atos deInterferncia Ilcita de que trata este artigo contm informao clas-sificada como sigilosa, de grau de sigilo reservado, nos termos da Lei n12.527, de 18 de novembro de 2011, do Decreto n 7.724, de 16 de maiode 2012, e da Instruo Normativa n 70, de 30 de abril de 2013.

2 O acesso, a divulgao e o tratamento da informaosigilosa ficaro restritos s pessoas com necessidade de conhec-la,observados os procedimentos estabelecidos em regulamentao es-pecfica sobre a matria.

3 Incluem-se entre as pessoas com necessidade de co-nhecimento da informao sigilosa:

I - representantes designados de operadores de aerdromos; e

II - representantes designados de operadores areos.

4 As partes no classificadas como sigilosas da InstruoSuplementar de que trata este artigo encontram-se publicadas no Bo-letim de Pessoal e Servio - BPS desta Agncia (endereo eletrnicowww.anac.gov.br/transparencia/bps.asp) e igualmente disponveis emsua pgina "Legislao" (endereo eletrnico www.anac.gov.br/legis-lacao), na rede mundial de computadores.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI


Aprova a Instruo Suplementar n 110-001, Reviso A.

O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-R O P O RT U R I A , no uso da atribuio que lhe confere o art. 41,incisos XXXIX e XLV, do Regimento Interno aprovado pela Re-soluo n 110, de 15 de setembro de 2009, com alteraes pos-teriores, tendo em vista o disposto no art. 18-A da Resoluo n 30,de 21 de maio de 2008, e considerando o que consta do processo n00058.098428/2015-11, resolve:

Art. 1 Aprovar, nos termos do Anexo desta Portaria, a Ins-truo Suplementar n 110-001, Reviso A (IS 110-001A), intitulada"Processo de autorizao de centros de instruo e Manual de Pro-cedimentos do Centro de Instruo (MPCI)".

Pargrafo nico. A Instruo de que trata este artigo encontra-se publicada no Boletim de Pessoal e Servio - BPS desta Agncia(endereo eletrnico www.anac.gov.br/transparencia/bps.asp) e igual-mente disponvel em sua pgina "Legislao" (endereo eletrnicowww.anac.gov.br/legislacao), na rede mundial de computadores.



PORTARIAS DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-R O P O RT U R I A , no uso da atribuio que lhe confere o art. 41,incisos VIII e X, do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n110, de 15 de setembro de 2009, nos termos do disposto na Resoluon 158, de 13 de julho de 2010, com fundamento na Lei n 7.565, de19 de dezembro de 1986, que dispe sobre o Cdigo Brasileiro deAeronutica, resolve:

No- 2.865 - Alterar e renovar a inscrio do Aerdromo Palmeiras doJavari/AM (SWJV) no cadastro de aerdromos, modificando seu tipode uso de Pblico para Privado. A renovao de inscrio tem va-lidade de 10 (dez) anos. Processo n 00065.141176/2015-51. Ficarevogada a Portaria n 227, de 18 de julho de 1974.

N 207, quinta-feira, 29 de outubro de 2015 3ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL



1

No- 2.866 - Alterar e renovar a inscrio do aerdromo pblico deFormosa do Rio Preto/BA (SDKJ) no cadastro de aerdromos. Arenovao de inscrio tem validade de 10 (dez) anos. Processo n00065.142312/2015-20. Fica revogada a Portaria DAC n 616, de 3de abril de 2001, publicada no Dirio Oficial da Unio de 11 de abrilde 2001, Seo 1, pgina 8.

No- 2.867 - Alterar e renovar a inscrio do Heliponto Dona Marta/RJ(SDDM) no cadastro de aerdromos, modificando seu tipo de uso dePblico para Privado. A renovao de inscrio tem validade de 10(dez) anos. Processo 00065.140114/2015-21. Fica revogada a Portarian 180/SOP, de 13 de junho de 1991, publicada no Dirio Oficial daUnio de 1 de julho de 1991.

No- 2.868 - Alterar e renovar a inscrio do aerdromo pblico de PauloAfonso/BA (SBUF) no cadastro de aerdromos. A renovao de ins-crio tem validade de 10 (dez) anos. Processo n 00065.134449/2015-19. Ficam revogadas as Portarias n 083/SOP, de 19 de junho de 1980,publicada no Dirio Oficial da Unio de 1 de setembro de 1980, e n2255, de 24 de agosto de 2015, publicada no Dirio Oficial da Uniode 25 de agosto de 2015, Seo 1, pgina 15.

No- 2.869 - Alterar e renovar a inscrio do aerdromo pblico deEspumoso/RS (SSEZ) no cadastro de aerdromos. A renovao deinscrio tem validade de 10 (dez) anos. Processo n00065.127234/2015-33. Fica revogada a Portaria n 135, de 10 denovembro de 1969.

No- 2.870 - Alterar e renovar a inscrio do aerdromo pblico Cha-pada Diamantina, que passa a se chamar Horcio de Mattos/BA(SBLE) no cadastro de aerdromos. A renovao de inscrio temvalidade de 10 (dez) anos. Processo n 00065.140349/2015-13. Ficarevogada a Portaria n 304E, de 20 de julho de 1998, publicada noDirio Oficial da Unio de 28 de julho de 1998, Seo 1, pgina 60.

No- 2.871 - Excluir o Aerdromo Pblico Caloene/AP (SNCC) docadastro de aerdromos. Processo 00065.141805/2015-42.

Estas Portarias entram em vigor na data da publicao.

O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponvel nostio da ANAC na rede mundial de computadores - endereow w w. a n a c . g o v. b r / l e g i s l a c a o .


SUPERINTENDNCIA DE PADRES OPERACIONAIS


O SUPERINTENDENTE DE PADRES OPERACIO-NAIS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 43, inciso VII, doRegimento Interno aprovado pela Resoluo n 110, de 15 de se-tembro de 2009, tendo em vista o disposto no art. 18-A da Resoluon 30, de 21 de maio de 2008, e considerando o que consta do,resolve:

No- 2.883 - Aprovar a Instruo Suplementar n 67-004, Reviso A (ISn 67-004A), intitulada "Guia mdico - meios aceitveis de cum-primento do RBAC n 67". Processo n 00065.018628/2015-00.

No- 2.886 - Aprovar a Instruo Suplementar n 135-002, Reviso A(IS n 135-002A), intitulada "Procedimentos para elaborao do ma-nual geral de operaes (MGO) dos operadores areos regidos peloRBAC n 135". Processo n 00058.069740/2015-90.

No- 2.888 - Aprovar a Instruo Suplementar n 135-003, Reviso A (ISn 135-003A), intitulada "Procedimentos para elaborao de programasde treinamento operacional (PrTrnOp) para operaes conduzidas se-gundo o RBAC n 135". Processo n 00058.099168/2015-93.

No- 2.890 - Aprovar a Instruo Suplementar n 175-008, Reviso A(IS n 175-008A), intitulada "Orientaes para solicitao e obtenode aprovao (approval) e iseno (exemption) para transporte deartigos perigosos por via area". Processo n 00065.094941/2015-36.

As Instrues Suplementares encontram-se publicadas no Bo-letim de Pessoal e Servio - BPS desta Agncia (endereo eletrnicowww.anac.gov.br/transparencia/bps.asp) e igualmente disponvel em suapgina "Legislao" (endereo eletrnico www.anac.gov.br/legislacao),na rede mundial de computadores.

Estas Portarias entram em vigor na data da publicao.

O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponvel nostio da ANAC na rede mundial de computadores - endereow w w. a n a c . g o v. b r / l e g i s l a c a o .

WAGNER WILLIAM DE SOUZA MORAES

GERNCIA DE OPERAES DA AVIAO GERAL


O GERENTE DE OPERAES DA AVIAO GERAL,no uso da atribuio que lhe confere a Portaria n 3375, de 20 dedezembro de 2013, nos termos dispostos no Regulamento Brasileiroda Aviao Civil n 137 (RBAC n 137), e com fundamento na Lei n7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispe o Cdigo Brasileiro deAeronutica, e considerando o que consta do processo n00058.010755/2015-41, resolve:

Art. 1 Ratificar a emisso da reviso 01, do Certificado deOperador Areo (COA) n 2011-12-6IEI-09-01, emitido em 21 deOutubro de 2015, em favor de Agrisul Aviao Agrcola Ltda., con-forme comunicado interessada em 22 de Outubro de 2015, por meiodo Ofcio n 477/2015/GTPO-DF/GOAG/SPO, com base nas seguin-tes caractersticas:

I - Endereo: Rua Corumb, 131, Centro - Primavera doLeste-MT; CEP 78850-000

II - Tipo de Operador: Aeroagrcola;III - Tipo de Operao: Operaes Aeroagrcolas comerciais;IV - Regulamentao: RBAC n 137.

Art. 2 - Independente do exposto na presente Portaria, asoperaes somente podero iniciar-se e manter-se enquanto os se-guintes documentos estiverem vlidos:

I - Autorizao para Operar, emitida pela Superintendnciade Acompanhamento de Servios Areos (SAS), publicada no DirioOficial da Unio; e

II - Registro de Estabelecimento no Ministrio da Agricul-tura, Pecuria e Abastecimento - MAPA.


MARCUS VINICIUS FERNANDES RAMOS

SUPERINTENDNCIA DE ACOMPANHAMENTODE SERVIOS AREOS


O SUPERINTENDENTE DE ACOMPANHAMENTODE SERVIOS AREOS, no uso da atribuio que lhe confere oart. 39, inciso XXXVII, do Regimento Interno aprovado pela Re-soluo n 110, de 15 de setembro de 2009, tendo em vista o dispostona Portaria n 190/GC-5, de 20 de maro de 2001, e considerando oque consta no processo n 00058.090929/2015-41, resolve:

Art. 1 Autorizar, por 12 (doze) meses, o funcionamentojurdico da sociedade empresria PAN TXI AREO MS LTDA-ME., inscrita no CNPJ sob o n 73.365.801/0001-24, com sede socialem Campo Grande (MS), como empresa de servio de transporteareo pblico no regular na modalidade txi areo.

Pargrafo nico. A explorao dos servios referidos no ca-put fica condicionada outorga de autorizao operacional pela Di-retoria da ANAC, aps o atendimento dos requisitos tcnico-ope-racionais.


RICARDO BISINOTTO CATANANT

Art. 3o O importador, o exportador ou seu representantelegalmente constitudo comunicar a anexao eletrnica de docu-mentos mediante protocolizao de duas vias do Requerimento paraFiscalizao de Produtos Agropecurios, registrado no Sistema deInformaes Gerenciais do Trnsito Internacional de Produtos e In-sumos Agropecurios - SIGVIG, na respectiva Unidade do SistemaVigiagro responsvel pela fiscalizao.

1o O Requerimento para Fiscalizao de Produtos Agro-pecurios registrado no SIGVIG e protocolizado na Unidade do Sis-tema Vigiagro dever constar no campo "informaes complemen-tares" a identificao do dossi eletrnico, correspondente aos do-cumentos exigidos para a respectiva operao de comrcio ou trnsitointernacional.

2o Os certificados sanitrios, zoossanitrios e fitossani-trios internacionais devero ser apresentados tanto no formato digitalquanto fisicamente, em papel, em suas vias originais, juntamente e noato da protocolizao do Requerimento para Fiscalizao de ProdutosAgropecurios.

3o Salvo o disposto no 2o deste artigo, ficam os im-portadores, exportadores e seus representantes legalmente constitu-dos desobrigados de protocolizar nas Unidades do Sistema Vigiagrotodos os demais documentos exigidos pela legislao vigente, quandoanexados no formato digital em conformidade com o disposto nestaInstruo Normativa.

4o O processo de fiscalizao federal agropecuria, com ascorrespondentes anlise documental, vistoria, conferncia e inspeofsica, conforme o caso, somente ser iniciado a partir de comu-nicao da anexao eletrnica de documentos e verificao da cor-respondncia entre os documentos anexados no dossi e as infor-maes prestadas no respectivo Requerimento para Fiscalizao deProdutos Agropecurios.

Art. 4o Sem prejuzo para o disposto na Instruo NormativaMAPA no 51, de 4 de novembro de 2011, os setores tcnicos dasSuperintendncias Federais de Agricultura, Pecuria e Abastecimento- SFAs, responsveis pelas autorizaes de importao e exportaode mercadorias, bens e materiais de interesse agropecurio, poderoacompanhar os processos de importao e exportao de mercadorias,bens e materiais de interesse agropecurio no Portal nico de Co-mrcio Exterior.

Pargrafo nico. Os setores tcnicos de que trata o caputpodero notificar os importadores, exportadores, e seus representanteslegais, mediante anexao digital dos documentos referentes:

I - ao deferimento, indeferimento ou exigncia imposta aospedidos de autorizao de importao e exportao;

II - ao deferimento, indeferimento ou baixa de termos dedepositrio e de compromisso; e

III - a outros procedimentos envolvidos nas operaes deimportao ou exportao, que dependam da sua manifestao.

Art. 5o As Unidades do Sistema Vigiagro notificaro os im-portadores, exportadores, seus representantes legais, operadores e de-mais intervenientes pblicos e privados no comrcio exterior, quantos ocorrncias registradas e ao deferimento ou indeferimento dosRequerimentos para Fiscalizao de Produtos Agropecurios, median-te anexao digital dos documentos correspondentes no prprio Portalnico de Comrcio Exterior.

Art. 6o A anexao de documentos no formato digital nostermos desta Instruo Normativa, desobriga sua anexao em du-plicidade no Sistema de Informaes Gerenciais do Trnsito Inter-nacional de Produtos e Insumos Agropecurios - SIGVIG.

Pargrafo nico. A desobrigao de anexao de documentosde que trata o caput no exime o importador, exportador ou seurepresentante legal, do registro do Requerimento para Fiscalizao deProdutos Agropecurios e do acompanhamento do correspondenteprocesso eletrnico no SIGVIG.

Art. 7o A Secretaria de Defesa Agropecuria definir o pro-cesso de implantao em carter piloto, os prazos e as Unidades doSistema Vigiagro, bem como os procedimentos complementares re-queridos para a aplicao do disposto nesta Instruo Normativa.

1o Para fins da implantao em carter piloto de que tratao caput, os chefes das Unidades do Sistema Vigiagro devero elegere divulgar aos usurios da Unidade, os tipos de mercadorias e os tiposde operaes de comrcio exterior, em que sero realizados os pro-cedimentos de fiscalizao, com base no mdulo "Anexao de Do-cumentos".

2o Enquanto os processos de importao e exportao uti-lizando a anexao digital de documentos no forem totalmente im-plementados nas Unidades do Sistema Vigiagro, a entrega dos do-cumentos exigidos pela Instruo Normativa MAPA no 36, de 10 denovembro de 2006, dever ser feita em papel nas respectivas seesde protocolo, juntamente com o Requerimento para Fiscalizao deProdutos Agropecurios registrado no SIGVIG.

3o A implementao integral dos processos de importaoe exportao utilizando a anexao digital de documentos deverocorrer at o dia 31 de dezembro de 2015 em todas as Unidades doSistema Vigiagro.

4o A anexao de documentos em formato digital para ostipos de mercadoria e os tipos de operaes de comrcio exterior, deque trata o 1o deste artigo, ocorrer opcionalmente com a entrega dedocumentos em papel, at a data referida no 3o deste artigo.

Art. 8o Os documentos emitidos pela fiscalizao federalagropecuria no SIGVIG no sero impressos e devero ser salvosdiretamente no formato PDF e anexados ao correspondente dossieletrnico pelo prprio Fiscal Federal Agropecurio, responsvel pelaemisso do documento, cuja validao dar-se- mediante utilizao deassinatura eletrnica, baseada em certificado digital emitido por au-toridade certificadora credenciada.

GABINETE DA MINISTRA

INSTRUO NORMATIVA No- 39, DE 27 DE OUTUBRO DE 2015

A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuies que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo em vista aestrutura regimental aprovada pelo Decreto no 8.492, de 13 de julhode 2015, o disposto no art. 9o-A, do Decreto no 660, de 25 desetembro de 1992, e o que consta do Processo no 21000.002214/2015-85, resolve:

Art. 1o Fica autorizada a apresentao dos documentos exi-gidos no Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilncia Agro-pecuria Internacional, aprovado na forma do Anexo da InstruoNormativa MAPA no 36, de 10 de novembro de 2006, mediante suaanexao em formato digital no Portal nico de Comrcio Exterior.

1o A anexao de que trata o caput ser realizada por meioda criao de dossi eletrnico, utilizando-se o mdulo "Anexao deDocumentos", disponvel no stio do Portal nico de Comrcio Ex-terior na Internet, endereo eletrnico: https://www.sisco-m e x . g o v. b r / v i c o m e x / p u b l i c / i n d e x . j s f .

2o As instrues para utilizao do mdulo "Anexao deDocumentos" constam do "Manual Viso Integrada e Mdulo Ane-xao", tambm disponvel no stio do Portal nico de ComrcioExterior na Internet.

3o A criao do dossi eletrnico dar-se- mediante cer-tificado digital emitido no mbito da Infraestrutura de Chaves P-blicas Brasileira - ICP Brasil, nos termos da Medida Provisria no2.200-2, de 24 de agosto de 2001.

4o Para fins da anexao, o importador, o exportador, ouseu representante legalmente constitudo dever anexar ao dossi ele-trnico todos os documentos exigidos nos termos do disposto nocaput deste artigo.

Art. 2o Os importadores, exportadores, e seus representanteslegais, somente podero anexar documentos digitais na forma destainstruo normativa caso estejam habilitados, concomitantemente, noSIGVIG e no Siscomex, para as operaes de importao e ex-portao.

Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

.





1

Pargrafo nico. O disposto no caput no se aplica emissode certificados sanitrios, fitossanitrios e zoossanitrios internacio-nais, que devero ser emitidos em papel, ficando eximida a obrigaode anexao digital no mdulo "Anexao de Documentos".

Art. 9o A entrega dos documentos digitais para instruo doRequerimento para Fiscalizao de Produtos Agropecurios, bem co-mo a emisso de documentos pela fiscalizao federal agropecuria,poder ser feita em papel quando no for possvel o acesso ao mdulo"Anexao de Documentos", do stio do Portal nico de ComrcioExterior na Internet, em virtude de problemas de ordem tcnica, pormais de quatro horas consecutivas.

Art. 10. As disposies de que trata esta Instruo Normativase aplicam apenas s operaes de comrcio exterior, cujos processosde fiscalizao j se processem no Sistema de Informaes Gerenciaisdo Trnsito Internacional de Produtos e Insumos Agropecurios -SIGVIG.

Art. 11. Esta Instruo Normativa entra em vigor na data desua publicao.

KTIA ABREU

SECRETARIA EXECUTIVA


A SECRETRIA EXECUTIVA DO MINISTRIO DAAGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMENTO, no uso dasatribuies que lhe confere o art. 44, inciso III, alnea c, do Anexo Ido Decreto n 8.492, de 13 de julho de 2015, resolve:

Art. 1 Remanejar os limites estabelecidos no Anexo daPortaria SE/MAPA n 1.152, de 31 de julho de 2015, na forma dosAnexos I e II desta Portaria.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

MARIA EMLIA JABER

ANEXO I

Reduo do limite para empenho das despesas com a con-tratao de bens e servios e com a concesso de dirias e passagens(Anexo da Portaria SE/MAPA n 1.152, de 31 de julho de 2015)

R$ 1,00

Unidade Limite para Empe-nho

Fundo de Defesa da Economia Ca-feeira - Funcaf

165.986

To t a l 165.986

ANEXO II

Acrscimo do limite para empenho das despesas com acontratao de bens e servios e com a concesso de dirias epassagens (Anexo da Portaria SE/MAPA n 1.152, de 31 de julho de2015)

R$ 1,00

Unidade Limite para Empe-nho

Secretaria de Poltica Agrcola -S PA

165.986

To t a l 165.986

COMISSO ESPECIAL DE RECURSOS

RESOLUO No- 39, DE 7 DE OUTUBRO DE 2015

A Comisso Especial de Recursos do Programa de Garantiada Atividade Agropecuria - PROAGRO, no uso de suas compe-tncias conferidas pelo Decreto n 5.502, de 29 de julho de 2005, epelo seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial n 18,de 06 de janeiro de 2006, em reunio da Quarta Turma de JulgamentoRegional, sediada em Porto Alegre/RS, ocorrida nos dias 22/09/2015e 23/09/2015, resolve: acatar parcialmente, por unanimidade na vo-tao, o(s) recurso(s) abaixo relacionado(s):

Item N CER Ano Nome Do Recorrente Ref. Bacen Proagro01 447 2013 Joo Batista Da Silva 11 0 6 9 3 9 1 9 Mais02 448 2013 Joo Batista Da Silva 11 0 6 9 3 9 2 0 Mais03 1260 2013 Laisa Helena Antonello 11 0 0 0 1 2 9 3 Tr a d i c i o n a l04 468 2014 Celso Bonatto 130261696 Tr a d i c i o n a l05 474 2014 Jonas Marozo 130376702 Mais06 852 2014 Evaldo Dall Agnol 131435279 Mais07 1047 2014 Mario Geronimo Diedrich 1 3 2 1 4 11 0 9 Mais08 1111 2014 Gilmar Odorcick 131208023 Mais09 11 7 6 2014 Carlos Pilar De Mello 120255592 Tr a d i c i o n a l10 11 8 7 2014 Sergio Luis Dalla Libera 11 0 4 9 6 8 3 1 Mais11 14 2015 Claudio Gomes De Oliveira 130687852 Mais12 15 2015 Eri Ferreira 71079988 Mais13 18 2015 Rodrigo Carassa 120265853 Tr a d i c i o n a l14 19 2015 Roberto Carassa 120265852 Tr a d i c i o n a l15 86 2015 Elmira Asta Henn Berghahn 140307639 Mais16 88 2015 Ivete Monika Baldo Schmitz 140725733 Mais17 90 2015 Jose Venicio Dapper 140310144 Mais18 92 2015 Lires Teresinha Pedon 140282885 Mais19 95 2015 Rosimar Garlet Rodrigues 140731351 Mais20 155 2015 Agostinho Gasparetto 130522019 Mais21 158 2015 Izadir De Lima Vieira 130729354 Mais22 170 2015 Aldoir Ott 140640838 Mais23 174 2015 Neiva Jadischke Vezaro 140284274 Mais

24 253 2015 Alexandre Kolankiewicz 140274130 Tr a d i c i o n a l25 258 2015 Elizandra Kupske 140150932 Mais26 259 2015 Fernando Scherer Freire 140289667 Mais27 263 2015 Jorge Vendruscolo Ceolin 140153076 Tr a d i c i o n a l28 265 2015 Laurence Eisele Duarte 140095022 Tr a d i c i o n a l29 266 2015 Mariangeli Toledo Nogueira 140146264 Tr a d i c i o n a l30 268 2015 Olga Luiza Vusioli 140100558 Mais31 272 2015 Vagner Neimar Szady 140160845 Mais32 275 2015 Adelar Jose Marchetto 140309803 Mais33 277 2015 Airton Ferreira Dos Santos 140322550 Mais34 279 2015 Baltazar Nunes 140221404 Mais35 282 2015 Celio Chiodelli 120794586 Mais36 292 2015 Gilso Lodea 140256940 Mais37 293 2015 Itacir Leobett 130585651 Mais38 300 2015 Milton Plinio Siepmann Ludwig 140298414 Mais39 301 2015 Neimar Serpa 140241924 Mais40 302 2015 Nelsa Muhl 140356582 Mais41 305 2015 Paulo Cesar Milanese Da Silva 140255579 Mais42 338 2015 Fabio Adriano Goehl 140219967 Mais43 339 2015 Gilmar Lange 140221522 Mais44 341 2015 Hugo Correa Peixoto 140230186 Tr a d i c i o n a l45 380 2015 Amauri Amaral Ochoa 140096741 Mais46 426 2015 Carine Beatriz Janke 140570457 Mais47 432 2015 Gabriela Suzana Perini 131533536 Mais48 439 2015 Kelly Camara Danassolo 1 3 1 5 2 6 11 9 Mais49 442 2015 Lucila Stradiotti Tosi 140088693 Mais50 443 2015 Marcos Antonio Bisolo 140741437 Mais51 446 2015 Miguel Ribeiro Padilha 140470697 Mais52 452 2015 Otavino Picinin 140710893 Mais53 453 2015 Rogrio Pelegrini 140677515 Mais54 463 2015 Tomas Comunello 131818595 Mais55 490 2015 Cornel Wizniewski 140076715 Mais56 491 2015 Darci Zimpel 140142072 Mais57 494 2015 Flvia Santi Stefanello 140505669 Mais58 495 2015 Gustavo Beschorner Dos Santos 140059366 Mais59 496 2015 Gilberto Rodrigues 140397786 Mais60 499 2015 Itamar Joo Giacomin 140336765 Mais61 505 2015 Liciomar Ozelame 140261394 Mais62 508 2015 Michel Fontana 140335696 Mais63 510 2015 Nelson Pegoraro 140240799 Mais64 5 11 2015 Pedro Lauro Knapik 140201975 Mais65 537 2015 Ademar Koeche 131754985 Tr a d i c i o n a l66 539 2015 Daniel Souza De Oliveira 131536501 Mais67 543 2015 Fernando Trombetta De Carvalho 131220938 Mais68 547 2015 Maria Dolores Borlina Biachin 131824206 Mais69 548 2015 Moacir Ricardo Meinl 131343167 Mais70 551 2015 Rafael Minotto 131834450 Mais71 554 2015 Roberto Jos Barancelli 132063226 Tr a d i c i o n a l72 566 2015 Luciane Knoth Johanson 141597933 Tr a d i c i o n a l73 574 2015 Adelar Bamberg 131939737 Mais74 576 2015 Darci Nazari 131403159 Mais75 577 2015 Jos Marcon 131879781 Mais76 578 2015 Jair Pedro Pasini 140930498 Mais77 579 2015 Mario Luiz Bertani 140395582 Tr a d i c i o n a l78 580 2015 Marelice Dall Mas Mezzomo 131673918 Mais79 582 2015 Amelio Luiz Turra 140230545 Mais80 584 2015 Carlos Alberto Rizzardi 140082837 Tr a d i c i o n a l81 585 2015 Cleverson Gotz 140408825 Mais82 587 2015 Luiz Vancini 130367246 Mais83 588 2015 Luiz Vancini 130637246 Mais84 595 2015 Gilmar Antonio Dos Santos 140043243 Mais85 597 2015 Irio Nelson Karsburg 130588568 Mais86 598 2015 Jair Cadore 140095422 Mais87 600 2015 Nelson Jose De Maman 140438233 Mais88 601 2015 Helder Bezutti 1 4 0 2 3 5 9 11 Mais89 603 2015 Jaime Turra 140209981 Mais90 623 2015 Jucelino Stefan 130663261 Mais91 630 2015 Paulo Juarez Iankevicz 1 4 0 3 9 9 3 11 Mais92 701 2015 Graciele Colla 140594391 Mais93 708 2015 Rafael Kogik 1 4 11 6 2 7 6 7 Mais94 709 2015 Roque Antonio Bressa 140870970 Tr a d i c i o n a l95 7 11 2015 Sigmar Beutler 140336548 Mais96 714 2015 Angela Maria Melo Bieleski 140588936 Mais97 715 2015 Armindo Ebertz 140467643 Tr a d i c i o n a l98 718 2015 Celso Antonio Boff 140785308 Mais99 719 2015 Eder Sandro Lima Schaefer 140652588 Tr a d i c i o n a l100 723 2015 Lisete Zweigle 140427535 Tr a d i c i o n a l101 725 2015 Leticia Sulis Zweigle 140427508 Tr a d i c i o n a l102 726 2015 Lilamar Pereira De S 140648241 Tr a d i c i o n a l103 729 2015 Odalcio Elemar Strieder 1 4 11 8 3 2 4 3 Mais

GABRIEL VINICIUS LAVAGNINIPresidente da 4 Turma de Julgamento Regional

VITOR AUGUSTO OZAKIPresidente da Comisso Especial de Recursos


A Comisso Especial de Recursos do Programa de Garantiada Atividade Agropecuria - PROAGRO, no uso de suas compe-tncias conferidas pelo Decreto n 5.502, de 29 de julho de 2005, epelo seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial n 18,de 06 de janeiro de 2006, em reunio da Quarta Turma de JulgamentoRegional, sediada em Porto Alegre/RS, ocorrida nos dias 22/09/2015e 23/09/2015, resolve: acatar parcialmente por maioria da votao, aorecurso abaixo relacionado:

Item N CER Ano Nome do Recorrente Ref. Bacen Proagro01 157 2015 Pedro laurindo perius 130638499 Mais02 437 2015 Ivo knebelkamp 140307926 Mais

03 599 2015 Mauricio frizo 140235609 Tr a d i c i o n a l04 713 2015 Tacieli londero 140571964 Tr a d i c i o n a l




A Comisso Especial de Recursos do Programa de Garantiada Atividade Agropecuria - PROAGRO, no uso de suas compe-tncias conferidas pelo Decreto n 5.502, de 29 de julho de 2005, epelo seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial n 18,de 06 de janeiro de 2006, em reunio da Quarta Turma de JulgamentoRegional, sediada em Porto Alegre/RS, ocorrida nos dias 22/09/2015e 23/09/2015, resolve: negar ao(s) pedido(s) de indenizao, por una-nimidade na votao, ao(s) recurso(s) abaixo relacionado(s):

Item N CER Ano Nome do Recorrente Ref. Bacen Proagro01 374 2014 Beverli Fenner Bez 120770604 Tr a d i c i o n a l02 473 2014 Joo Bork 1 0 0 5 0 11 5 6 Proagro mais03 478 2014 Pedro Alfredo Vogt 11 0 6 11 9 4 8 Mais04 620 2014 Plinio Gustavo Fenner 120817622 Tr a d i c i o n a l05 873 2014 Fabiana Leske do N. Schreiner 130464817 Tr a d i c i o n a l06 1018 2014 Darci Seidel 130654347 Mais07 11 4 6 2014 Roselei Fatima Becker Anziliero 131859955 Mais08 11 7 7 2014 Dorilda Buss 130531518 Mais09 11 2015 Alfredo Assis Ochoa 130753365 Mais10 12 2015 Ambrsio Ribichi 130590969 Mais11 13 2015 Artur Hamerski 130967434 Tr a d i c i o n a l12 16 2015 Moacir Antonio Catappan 120255456 Tr a d i c i o n a l13 17 2015 Nina Rosa Kerber Vieira 120296971 Tr a d i c i o n a l14 78 2015 Eliseo Peretto 1 0 0 5 11 7 1 2 Mais15 81 2015 Alvaro Luis Breda 1 4 0 3 7 11 3 8 Mais16 82 2015 Arlei Carraro 140373083 Mais17 83 2015 Ari Carlos Breda 140372454 Mais18 85 2015 Claudio Luiz Spies 140353282 Mais19 87 2015 Eugenio Pluta 140605346 Mais20 89 2015 Joel Dariva 140353086 Mais21 91 2015 Leandro Stefanello 140741710 Mais22 93 2015 Lidio Cappellari 140376165 Mais23 94 2015 Nelso Jorge Skupin 140620442 Mais24 96 2015 Sandro Augusto Ferrari 140698100 Mais25 97 2015 Sandinara Pelicioli 140376222 Mais26 98 2015 Sandro Augusto Ferrari 140697562 Mais27 99 2015 Silvino Zini 140523130 Mais28 11 2 2015 Sidemar Schmoller 140163171 Mais29 159 2015 Stephani Radaelle Hammel 140237594 Mais30 172 2015 Eliane Alba Benachio 131495837 Mais31 175 2015 Sesarlei Martinelli 140628242 Mais32 202 2015 Antonio Carlos Maria De Siqueira 11 0 2 9 5 6 4 0 Tr a d i c i o n a l33 254 2015 Adriano Frizo 140265941 Tr a d i c i o n a l34 255 2015 Catiucia Bosko Schirmer 140433434 Tr a d i c i o n a l35 257 2015 Darci Sergio Pfeifer 140484327 Tr a d i c i o n a l36 261 2015 Gladimir Dorneles Bittencourt 140255322 Tr a d i c i o n a l37 262 2015 Gilberto Pedro Nedel 140237541 Tr a d i c i o n a l38 264 2015 Jorge Adalberto Muller 140181089 Tr a d i c i o n a l39 267 2015 Milton Sergio Piecha Minuzzi 130757915 Tr a d i c i o n a l40 269 2015 Onrio Luiz Rodigheri 140256920 Mais41 270 2015 Paulo Henrique Braga Pres 140191890 Tr a d i c i o n a l42 271 2015 Paulo Gilberto Muller 140181088 Tr a d i c i o n a l43 273 2015 Ademar Baldissera 140219594 Mais44 276 2015 Alceu Luiz Martinelli 140219871 Mais45 278 2015 Aures Tedesco 120338246 Mais46 280 2015 Carlos Gelvani Sonemann 11 0 5 5 7 11 9 Mais47 283 2015 Daniele Fernanda Cargnelutti 140109762 Mais48 284 2015 Darci Pedro Magnabosco 140221551 Mais49 285 2015 Delcio Lauri Bender Bayer 140190989 Mais50 286 2015 Diandra Maron 140081760 Mais51 287 2015 Elio Dorneles Junior 131035525 Mais52 288 2015 Evandro Carlos Forgiarini 140252392 Mais53 289 2015 Geraldo Markoski 140193265 Mais54 290 2015 Gildo Verissimo Da Silveira 11 0 8 0 7 9 8 8 Mais55 291 2015 Giovani Brotto 140199443 Mais56 294 2015 Jandir Strada 140207960 Mais57 295 2015 Joo Carlos Bertochi 140209733 Mais58 297 2015 Leir Ferreira 140130122 Mais59 298 2015 Miguel Jose Weschenfelder 120066698 Mais60 309 2015 Pedro Sansigolo 130549480 Mais61 310 2015 Solange De Mello Henz 11 0 8 0 1 4 0 7 Mais62 337 2015 Cristiano Jose Cargnelutti 140084099 Tr a d i c i o n a l63 340 2015 Grasiele Ribas Prevedello Massoco 11 0 8 2 6 1 2 2 Tr a d i c i o n a l64 342 2015 Luana Gomes Baptista Massoco 11 0 8 2 6 1 2 3 Tr a d i c i o n a l65 343 2015 Mrcio Domingos Ozelame 140158683 Tr a d i c i o n a l66 344 2015 Paula Gabriela Dalla Porta 140271570 Tr a d i c i o n a l67 345 2015 Vanessa Wilhelm 140281424 Tr a d i c i o n a l68 372 2015 Arlete Moskala Mrovinski 1 4 0 6 11 4 9 5 Mais69 378 2015 Airton Steffen 140692017 Tr a d i c i o n a l70 381 2015 Argemiro Santo Garbossa 140553644 Tr a d i c i o n a l71 427 2015 Davi Jose Angst 140572812 Mais72 428 2015 Dealmo Schneider 140416145 Mais73 431 2015 Eduardo Fredrich 140488258 Mais74 433 2015 Gilberto Luiz Wille 140348596 Mais75 434 2015 Incio Romeu Maldaner 131335445 Mais76 435 2015 Gelson Fior Mena Barreto 140508675 Mais77 436 2015 Ivalino Luiz Castro 1 3 1 8 8 5 7 11 Mais78 438 2015 Jos Pedro Gerevini 131776515 Mais79 440 2015 Leo Filiciani 140652692 Tr a d i c i o n a l80 441 2015 Lucir Carra 131512523 Mais81 444 2015 Marcos Aurelio Irgang Buch 140376387 Mais82 447 2015 Miguel Golin 140908203 Mais83 448 2015 Maicon Andre Salvador 1 4 0 3 11 8 0 5 Mais


EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL



1

84 449 2015 Roberto Nicolodi 140874083 Tr a d i c i o n a l85 451 2015 Osvino Racho 140518773 Tr a d i c i o n a l86 454 2015 Rogerio Klein 140369685 Mais87 455 2015 Renato Dalla Corte Debona 132243527 Tr a d i c i o n a l88 460 2015 Tatiane Tengaten 140373401 Mais89 461 2015 Tereza Edviges Mosfiak 140559463 Tr a d i c i o n a l90 462 2015 Thiago Hamerski Zavalhia 140845793 Mais91 482 2015 Vilson Rensch 140382100 Tr a d i c i o n a l92 483 2015 Wilmar Knop 140228292 Mais93 486 2015 Andreia Bonatto 140213445 Mais94 487 2015 Ana Carolina Kerber Vieira 140043597 Tr a d i c i o n a l95 489 2015 Carlos Eduardo Vincenzi 1 4 0 11 0 3 11 Tr a d i c i o n a l96 492 2015 Debora Teresinha Prestes Hofmann 140301391 Mais97 493 2015 Elio Erico Lenz 140033639 Tr a d i c i o n a l98 498 2015 Ivalino Pedro Braganholo 140105140 Tr a d i c i o n a l99 500 2015 Jeferson Turra 140291810 Tr a d i c i o n a l100 501 2015 Jos Otavio Hartmann 140256870 Mais101 503 2015 Juliano Mughiuuti Hippler 140410501 Mais102 504 2015 Juliana Schereiber 140480550 Mais103 506 2015 Luan Gabriel Bueno 140308393 Mais104 507 2015 Milton Jlio Wangrat 140497545 Tr a d i c i o n a l105 509 2015 Nelson Batista 140285652 Mais106 512 2015 Vilson Joo Caus 140229168 Mais107 513 2015 Volmir Joo Tremea 140281488 Mais108 514 2015 Salete Regina Kronbauer Biegelm 140248342 Mais109 515 2015 Jaime Augusto Missio 140139309 Tr a d i c i o n a l11 0 538 2015 Antonio Canzi 131375831 Tr a d i c i o n a l111 540 2015 Darci Luiz Zili 131768394 Mais11 2 541 2015 Eli Alves Dos Santos 132564572 Mais11 3 542 2015 Fabiana Pradella Ferreira 131344791 Mais11 4 544 2015 Juliano Colet 140483641 Mais11 5 545 2015 Jonas Da Silva Trezzi 131750014 Mais11 6 546 2015 Odete Antonia Menegol 140231810 Mais11 7 549 2015 Marcos Joaquim Canzi 131688137 Tr a d i c i o n a l11 8 550 2015 Marcos Joaquim Canzi 131562537 Tr a d i c i o n a l11 9 552 2015 Renata Toledo 131873327 Mais120 553 2015 Ricardo Cesar Warken 131537019 Tr a d i c i o n a l121 555 2015 Valdenei vila Carvalho 131407561 Mais122 583 2015 Bernardino Gasparin 140214105 Tr a d i c i o n a l123 586 2015 Fernando Alex Emmel 140238473 Mais124 594 2015 Gelson Sidnei Tretter 140251370 Tr a d i c i o n a l125 596 2015 Hilrio Pautz 140273178 Mais126 602 2015 Ivandro Orbach 140078925 Mais127 604 2015 Luiz Flvio Vargas 1 4 0 11 7 8 1 2 Tr a d i c i o n a l128 627 2015 Marcos Preussler 140082555 Mais129 629 2015 Nelson Antonio Lucca 140222083 Mais130 695 2015 Altair De R 140518571 Mais131 696 2015 Araci Amelia Zavaglia Kruger 140212180 Mais132 697 2015 Ary Dal Witt Dos Santos 140886655 Tr a d i c i o n a l133 700 2015 Diomar Pedon 140828793 Mais134 707 2015 Nivia Mara Grahl De Oliveira 140777143 Mais135 712 2015 Suzete Gonalves Brouwers 140299951 Mais136 721 2015 Herberto De Quadros Nogueira 140259031 Tr a d i c i o n a l137 722 2015 Leandromar Francisco Marcon 140681703 Mais138 724 2015 Luiz Vilmar Denardin 140228416 Tr a d i c i o n a l139 727 2015 Juliano Pigatto 140635457 Tr a d i c i o n a l140 730 2015 Renato Ludwig 140782410 Tr a d i c i o n a l141 731 2015 Semente Lazzarotto Ltda 140846912 Tr a d i c i o n a l142 732 2015 Sergio Fritsch 140854449 Tr a d i c i o n a l143 733 2015 Venceslau Felipiaki 141063794 Mais144 972 2015 Olavo Tomazi 11 0 0 0 0 5 3 9 Tr a d i c i o n a l



RESOLUO No- 42, DE 7 DE JUNHO DE 2015

A Comisso Especial de Recursos do Programa de Garantiada Atividade Agropecuria - PROAGRO, no uso de suas compe-tncias conferidas pelo Decreto n 5.502, de 29 de julho de 2005, epelo seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial n 18,de 06 de janeiro de 2006, em reunio da Quarta Turma de JulgamentoRegional, sediada em Porto Alegre/RS , ocorrida nos dias 22/09/2015e 23/09/2015, resolve: negar por maioria na votao ao(s) recurso(s)abaixo relacionado(s):

Item N CER Ano Nome do Recorrente Ref. Bacen Proagro01 176 2015 Vanerlei Francio 140284307 Mais




A Comisso Especial de Recursos do Programa de Garantiada Atividade Agropecuria - PROAGRO, no uso de suas compe-tncias conferidas pelo Decreto n 5.502, de 29 de julho de 2005, epelo seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial n 18,de 06 de janeiro de 2006, em reunio da Quarta Turma de JulgamentoRegional, sediada em Porto Alegre/RS, ocorrida nos dias 22/09/2015e 23/09/2015, resolve: retirar de pauta, ao(s) recurso(s) abaixo re-lacionado(s):

ItemN CER Ano Nome do Recorrente Ref. Bacen Proagro

01 281 2015 Clairton Girardi 140246817 Mais

02 637 2015 Remoaldo Guisso 131858915 Mais




A Comisso Especial de Recursos do Programa de Garantiada Atividade Agropecuria - PROAGRO, no uso de suas compe-tncias conferidas pelo Decreto n 5.502, de 29 de julho de 2005, epelo seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial n 18,de 06 de janeiro de 2006, em reunio da Quarta Turma de JulgamentoRegional, sediada em Porto Alegre/RS, ocorrida nos dias 22/09/2015e 23/09/2015, resolve: negar ao(s) pedido(s) de reviso, por una-nimidade na votao, ao(s) recurso(s) abaixo relacionado(s):

Item N CER Ano Nome do Recorrente Ref. Bacen Proagro01 1819 2013 Maria Buchner Dos Santos 11 0 3 7 8 0 1 7 Tr a d i c i o n a l02 1820 2013 Maria Buchner Dos Santos 11 0 3 7 8 0 0 0 Tr a d i c i o n a l03 2393 2013 Rosilei Maria Fabiane Soccol 120000623 Mais04 461 2014 Joaquim Eudoxio Esteves 130300469 Tr a d i c i o n a l



RESOLUO No- 45, DE 7 DE SETEMBRO DE 2015

A Comisso Especial de Recursos do Programa de Garantiada Atividade Agropecuria - PROAGRO, no uso de suas compe-tncias conferidas pelo Decreto n 5.502, de 29 de julho de 2005, epelo seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial n 18,de 06 de janeiro de 2006, em reunio da Quarta Turma de JulgamentoRegional, sediada em Porto Alegre/RS, ocorrida nos dias 22/09/2015e 23/09/2015, resolve: acatar ao(s) pedido(s) de reviso, por una-nimidade na votao, ao(s) recurso(s) abaixo relacionado(s):

Item N CER Ano Nome do Recorrente Ref.Bacen Proagro01 11 6 9 2013 Lisete Zweigle 11 0 3 4 1 6 3 2 Mais02 1202 2013 Raul Frizon 11 0 2 9 6 9 0 0 Mais03 2176 2013 Samuel Ferrari 11 0 4 9 9 9 3 4 Tr a d i c i o n a l04 836 2014 Antonio Rodrigues 131206977 Tr a d i c i o n a l05 1009 2014 Danimar Minetto 132012888 Mais



4 TURMA DE JULGAMENTO REGIONAL

ATA DA SEGUNDA REUNIO/2015REALIZADA EM 22 DE SETEMBRO DE 2015

Ao vigsimo segundo dia do ms de setembro do ano de doismil e quinze, s nove horas, na Sala de Reunies da ComissoEspecial de Recursos - CER/PROAGRO, no Edifcio Sede do Mi-nistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, sito AvenidaLoureiro da Silva, n 515, sala 803, em Porto Alegre/RS, reuniu-se aQuarta Turma de Julgamento Regional - 4 TJR-CER/PROAGRO,para dar incio aos trabalhos de julgamento dos processos constantesda pauta de sua primeira reunio ordinria, sob a presidncia de orepresentante titular do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abas-tecimento - MAPA, Gabriel Vinicius Lavagnini - Presidente da 4TJR/CER/PROAGRO. Presentes os representantes legais das insti-tuies que compem o colegiado, como segue: Elmiro Farias Neto,do Banco Central do Brasil - BACEN; Eduardo Condorelli, da Con-federao da Agricultura e Pecuria do Brasil - CNA; Fabiano daRosa Fernandez e Fabricio Luis Coelho, do Banco do Brasil - BB,Maurilio Canut - MDA; Othon Antnio de S Pedreira, Ministrio daFazenda - MF; e Srgio Luis Feltraco da Organizao das coope-rativas Brasileiras - OCB; Marcio Roberto Langer - ConfederaoNacional dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG. Ausentes osrepresentantes das demais entidades que compe o colegiado, a saber:Ministrio do Planejamento - MP; Empresa Brasileira de PesquisaAgropecuria - Embrapa; Associao Brasileira das Empresas de Pla-nejamento Agropecurio - ABEPA. Participaram tambm desta reu-nio como ouvintes os Senhores Plinio Guerra Rego (BB) e o SenhorErni Cristiano Germendorff, do MAPA, como secretrio da reunio.Foram submetidos a julgamento 263 (duzentos e sessenta e trs)recursos administrativos dirigidos CER, de muturios de diversasInstituies Financeiras: 134 (cento e trinta e quatro) do Banco doBrasil, 66 (sessenta e seis) da SICREDI, 25 (vinte e cinco), daCRESOL CENTRAL, 2 (dois), da CRESOL BASER e 36 (trinta eseis) do BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, au-tuados em processos, os quais esto discriminados no termo de con-

vocao e pauta de julgamento, datados de vigsimo segundo dia doms de setembro do ano de dois mil e quinze e vigsimo terceiro diado ms de setembro do ano de dois mil e quinze, sendo que 112(cento e doze) tiveram seus recursos acolhidos, 149(cento e quarentae nove) negados e 2 (dois) retirados de pauta. Os processos julgadosso: 01(um) da safra 2007/2008, 02(dois) da safra 2010/2011, 21(vinte um) da safra 2011/2012, 12(doze) da safra 2012/2013, 185(cen-to e oitenta e cinco) da safra 2013/2014, 2(dois) 2014/2014 e 40(qua-renta) 2014/2015; dos quais 80 (oitenta) so PROAGRO "TRADI-CIONAL" e 183 (cento e oitenta e trs) PROAGRO "MAIS". Nadamais havendo a tratar, os trabalhos transcorreram de forma contnuadurante o dia vinte e dois e foram finalizados s quinze horas do diavinte e trs de setembro de dois mil e quinze, eu Erni CristianoGermendorff, na condio de secretrio da reunio, lavrei a presenteata, que aps lida e aprovada pelos presentes, vai assinada por mim epelo Senhor Presidente.

Porto Alegre, 23 de setembro de 2015.GABRIEL VINICIUS LAVAGNINI

Presidente da 4 TJR

ERNI CRISTIANO GERMENDORFFSecretrio

SUPERINTENDNCIA FEDERAL NO ESTADO DOPA R A N


O SUPERINTENDENTE FEDERAL DA AGRICULTURANO ESTADO DO PARAN, no uso das atribuies previstas noArtigo 44, do Regimento Interno das SFA, aprovado atravs da Por-taria Ministerial n 428, de 09 de junho de 2010, publicada no DOUde 14 de junho de 2010, Portaria Ministerial n 1508, de 16 desetembro de 2015, publicada no DOU n 180, de 21 de setembro de2015, e para fins de aplicao do disposto no Decreto-Lei n 818, de05 de setembro de 1969 e Instruo Normativa n 22 de 20 de junhode 2013, resolve:

No- 585 - HABILITAR o Mdico Veterinrio MICHELI DOROCINS-KI, CRMV-PR N 13010, para fornecer GUIA DE TRNSITO ANI-MAL para as seguintes espcies (processo n 21034.003860/2015):

1-EQUINOS, ASININOS E MUARES no Estado do Pa-ran;

2-BOVINOS, BUBALINOS, OVINOS E CAPRINOS ex-clusivamente para a sada de eventos agropecurios do Estado doParan, destinados aos municpios do Estado do Paran.

No- 586 - HABILITAR o Mdico Veterinrio ROMULO LUAN IRIOFONTANA CANAN, CRMV-PR N 12768, para fornecer GUIA DETRNSITO ANIMAL as seguintes espcies Processo n21034.003310/2015:

1-EQUINOS, ASININOS E MUARES no Estado do Pa-ran;

2-BOVINOS, BUBALINOS, OVINOS E CAPRINOS ex-clusivamente para a sada de eventos agropecurios do Estado doParan, destinados aos municpios do Estado do Paran.

DANIEL GONALVES FILHO


O SUPERINTENDENTE FEDERAL DA AGRICULTURANO ESTADO DO PARAN, no uso das atribuies previstas noArtigo 44, do Regimento Interno das SFA, aprovado atravs da Por-taria Ministerial n 428, de 09 de junho de 2010, publicada no DOUde 14 de junho de 2010, Portaria Ministerial n 1508, de 16 desetembro de 2015, publicada no DOU n 180, de 21 de setembro de2015, e para fins de aplicao do disposto no Decreto-Lei n 818, de05 de setembro de 1969 e Instruo Normativa n 22 de 20 de junhode 2013, resolve:

No- 587 - HABILITAR o Mdico Veterinrio MAURICIO PACCE,CRMV-PR n 12486, para fornecer GUIA DE TRNSITO ANIMALde AVES no Estado do Paran (processo n 21034.004050/2015).

No- 588 - HABILITAR a Mdica Veterinria CRISTIANE REGINACHIUCHETA, CRMV-PR n 11503, para fornecer GUIA DE TRN-SITO ANIMAL de AVES no Estado do Paran (processo n21034.004051/2015).

No- 589 - HABILITAR o Mdico Veterinrio RICARDO PARCIA-NELLO, CRMV-PR n 11546, para fornecer GUIA DE TRNSITOANIMAL de AVES no Estado do Paran (processo n21034.004052/2015).

No- 590 - HABILITAR o Mdico Veterinrio WILIAM ALAN BOR-DIN, CRMV-PR n 12436, para fornecer GUIA DE TRNSITOANIMAL de AVES no Estado do Paran (processo n21034.004053/2015).

No- 598 - CANCELAR A HABILITAO para fornecer GUIA DETRNSITO ANIMAL no Estado do Paran, de acordo com o itemVII da Instruo Normativa n 22 de 20/06/2013, do Mdico Ve-terinrio MARIANA DOS SANTOS, CRMV-PR n 6598, tornandosem efeito a Portaria de Habilitao n 286 de 03/07/2014 (processon 21034.002492/2014).

DANIEL GONALVES FILHO





1

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTOCIENTFICO E TECNOLGICO

DIRETORIA DE GESTO E TECNOLOGIA DAINFORMAO

DESPACHO DO DIRETOREm 28 de outubro de 2015

611 Relao de Revalidao de Credenciamento - Lei 8.010/90.

ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJUniversidade Federalde Ouro Preto

900.0147/1990 23.070.659/0001-10

LUIZ ALBERTO HORTA BARBOSA

Ministrio da Cincia, Tecnologiae Inovao

.

Ministrio da Cultura.

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No- 108, DE 27 DE OUTUBRO DE 2015

Regulamenta os procedimentos e as dispo-sies relativas ao acesso, execuo e pres-tao de contas dos recursos destinados meta de Mobilizao Social para Ocupaoem Formao Artstica e Cultural do Pro-grama Centros de Artes e Esportes Uni-ficados - Praas CEUs, institudo pela Por-taria Interministerial n 401, de 9 de se-tembro de 2010.

O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso dasatribuies que lhe so conferidas pelo inciso II do pargrafo nicodo art. 87 da Constituio Federal, e com base nas disposies daPortaria Interministerial n 401, de 9 de setembro de 2010, publicadano Dirio Oficial da Unio n 174, de 10 de setembro de 2010, daPortaria n 49, de 18 de maio de 2011, do Ministrio da Cultura, etendo em vista o disposto no Contrato n 31/2011, celebrado entre oMinistrio da Cultura-MinC e a Caixa Econmica Federal-CAIXA,resolve:

I. DAS DISPOSIES GERAISArt. 1 Regulamentar os procedimentos e disposies re-

lacionadas ao acesso, execuo e prestao de contas dos recursosdestinados pelo Ministrio da Cultura, por meio de Termo de Com-promisso, meta de Mobilizao Social para Ocupao em FormaoArtstica e Cultural do Programa Centros de Artes e Esportes Uni-ficados - Praas CEUs, institudo pela Portaria Interministerial n 401,de 2010.

Pargrafo nico. A fim de operacionalizar os procedimentosde que trata esta Portaria, sero disponibilizados no endereo ele-trnico http://ceus.cultura.gov.br, os seguintes manuais especficos, naforma de Anexos integrantes presente normativa:

I - Anexo I. Termo de Referncia para realizao da meta deMobilizao Social para Ocupao em Formao Artstica e Cultural- TR;

II - Anexo II. Modelo e instrues para elaborao de Re-latrio de Execuo de Atividades - REA - da meta de MobilizaoSocial para Ocupao em Formao Artstica e Cultural e compro-vao de execuo fsica do objeto;

III - Anexo III. Modelo e instrues para elaborao deRelatrio de Execuo Financeira da meta de Mobilizao Social paraOcupao em Formao Artstica e Cultural - REF - e comprovaoda execuo financeira do objeto; e

IV - Anexo IV. Modelo de ofcio para ratificao de interesseem receber recursos para execuo da meta de Mobilizao Socialpara Ocupao em Formao Artstica e Cultural nas Praas CEUs,contendo designao do rgo e servidor responsveis pela Coor-denao Executiva da meta.

II. DOS OBJETIVOS E RESULTADOS DA META DEMOBILIZAO SOCIAL PARA OCUPAO EM FORMAOARTSTICA E CULTURAL

Art. 2 A meta de Mobilizao Social para Ocupao emFormao Artstica e Cultural nas Praas CEUs tem como obje-tivos:

I - Promover a continuidade da mobilizao social com focona ocupao dos espaos das Praas CEUs, por meio de aes deeducao e formao artstica e cultural, tendo como base a realidadesociocultural local e o fortalecimento do processo de mobilizaosocial para a gesto compartilhada.

II - Fornecer apoio tcnico, metodolgico e financeiro aosentes federados integrantes do Programa CEUs para o desenvolvi-mento de aes de Mobilizao Social para Ocupao em FormaoArtstica e Cultural nas Praas CEUs oficialmente inauguradas, con-solidando o processo de mobilizao social para gesto compartilhadae o carter de formao e capacitao do equipamento.

III - Promover o empoderamento do Grupo Gestor e dosatores locais, por meio da deliberao sobre as aes, do acom-panhamento da execuo, da mobilizao da comunidade para par-ticipao nas atividades a serem desenvolvidas no mbito da meta,bem como da avaliao parcial e final do processo;

IV - Promover o sentimento de apropriao da comunidadeem relao Praa CEU, bem como a gesto compartilhada doequipamento;

V- Promover a reviso e a complementao do MapeamentoSociocultural dos Territrios de Vivncia das Praas CEUs, poten-cializando as redes e parcerias para a gesto e a ocupao dos equi-pamentos;

VI - Promover a incluso social e produtiva da comunidade,por meio dos processos de formao e capacitao a serem desen-volvidos;

VII - Desenvolver atividades que fortaleam parcerias comgrupos e instituies de ensino, Pontos de Cultura e outros atoreslocais, identificados nos mapeamentos socioculturais;

VIII - Valorizar as iniciativas socioculturais, a cultura e astradies locais;

IX - Promover o intercmbio de experincias, grupos e ini-ciativas entre as Praas CEUs, fortalecendo suas redes nacionais eregionais de gestores e comunidades.

Art. 3 Ao final da execuo da meta de Mobilizao Socialpara Ocupao em Formao Artstica e Cultural, a ser realizadanecessariamente em duas Etapas, devem ser atingidos os seguintesresultados em cada Praa CEU:

I - Ampliao e atualizao do Mapeamento Socioculturaldos Territrios de Vivncia, incluindo entidades, lideranas, mora-dores, grupos, iniciativas e agentes socioculturais e artistas e es-portistas atuantes na comunidade, dados que integraro o cadastro dosSistemas e-Praas e Mapas Culturais do MinC;

II - Fortalecimento do Grupo Gestor Tripartite, bem como desua relao com a comunidade do entorno, por meio da realizao de,no mnimo, quatro assembleias ampliadas e abertas populao: umaao incio de cada Etapa, visando apresentar e ratificar a proposta deocupao, e outra ao final de cada Etapa, visando avaliar as aesrealizadas;

III - Reviso do Planejamento Participativo para Gesto eOcupao da Praa CEU e sua alimentao no Sistema e-Praas, comregistro e divulgao dos resultados planejados e alcanados aps arealizao das aes;

IV - Planejamento, execuo e avaliao dos seguintes m-dulos obrigatrios de atividades:

2 Mdulos de Mobilizao Social para a Ocupao - um emcada Etapa;

2 Mdulos de Oficinas de Produo Artstica - um em cadaEtapa;

1 Mdulo de Residncia Artstica/Intercmbio entre PraasCEUs - Etapa 1;

1 Mdulo de Oficinas de Capacitao Artstica - Etapa 2.V - Ocupao de, no mnimo, quatro dos espaos das Praas

CEU - Biblioteca, Cineteatro, CRAS, salas multiuso, laboratrio mul-timdia, quadra, reas externas, pista de skate - por Etapa, com rea-lizao de pelo menos uma atividade em cada espao, no mbito dosmdulos obrigatrios e complementares.

VI - Capacitao de, no mnimo, 40 pessoas por Etapa, pormeio da execuo dos mdulos de Oficinas de Produo Artstica,Oficinas de Capacitao Artstica e Residncia/Intercmbio, compro-vada com listas de presena por atividade (contendo nome completo,RG e/ou CPF, contato dos participantes e assinatura), considerando-secapacitados os participantes com, no mnimo, 70% de frequncia nototal de atividades desenvolvidas por mdulo.

III. DA HABILITAO DAS PRAAS CEUs PARA EXE-CUO DA META DE MOBILIZAO SOCIAL PARA OCU-PAO EM FORMAO ARTSTICA E CULTURAL

Art. 4 Para requerer a parcela referente meta de Mo-bilizao Social para Ocupao em Formao Artstica e Cultural, osentes federados integrantes do Programa Centro de Artes e EsportesUnificados - Praas CEUs -, devero manifestar interesse por meio doencaminhamento de ofcio ao MinC (Modelo constante no AnexoIV), que verificar o cumprimento das seguintes condies de ha-bilitao para cada Praa CEU:

I - A Praa CEU deve estar oficialmente inaugurada.II- A documentao completa para ateste fsico da meta de

Mobilizao Social da Praa CEU de que trata a Portaria N 95/2014deve ter sido encaminhada ao MinC.

III - A documentao de comprovao da constituio formaldo Grupo Gestor Tripartite da Praa CEU deve ter sido encaminhadaao MinC em conformidade com o disposto na Portaria N 95/2014.

Art. 5 O prazo para envio do ofcio e cumprimento dascondies de que trata o Art. 4 de 20 dias a contar da data depublicao da presente Portaria.

Art. 6 Uma vez atestadas as condies descritas no Art. 4,o MinC publicar a lista de operaes habilitadas no Dirio Oficial daUnio.

IV. DA EXECUOArt. 7 A Coordenao da meta de Mobilizao Social para

Ocupao em Formao Artstica e Cultural, a anlise e o ateste fsicoda execuo, e a ordenao de despesas dela decorrente so res-ponsabilidade do Ministrio da Cultura e sero realizadas de formaconjunta pela Diretoria de Programas Especiais de Infraestrutura Cul-tural - DINC - da Secretaria-Executiva e pela Diretoria de Educaoe Comunicao para a Cultura - DECC da Secretaria de PolticasCulturais / Secretaria de Educao e Formao Artstica e Cultural(em estruturao) do Ministrio da Cultura.

Art. 8 Publicada a lista de operaes habilitadas, a CAIXApromover a assinatura do Termo de Compromisso e os recursosreferentes Etapa 1 sero antecipados de forma integral e desblo-queados.

1 O desbloqueio dos recursos referentes Etapa 1 noimplica autorizao para execuo da Etapa 2 do respectivo Termo deCompromisso.

2 A antecipao dos recursos referentes Etapa 2 serrealizada pela CAIXA mediante disponibilidade oramentria doMinC.

3 O desbloqueio dos recursos referentes Etapa 2 serrealizado pela CAIXA apenas aps concluda a Etapa 1 e enca-minhada a documentao completa de seu ateste fsico ao MinC.

4 A confirmao de que trata o 3 ser realizada peloMinC, que informar a CAIXA.

Art. 9 Os recursos referentes meta de Mobilizao Socialpara Ocupao em Formao Artstica e Cultural so independentesdos recursos destinados s obras de construo, equipamentos e mo-bilirio e meta de mobilizao social das Praas CEUs de que trataa Portaria N 95/2014, correspondendo a R$ 70.000,00 (setenta milreais).

Art. 10 O oramento a ser custeado pelo Governo Federalno deve ultrapassar R$ 70.000,00 (setenta mil reais), parcela quedever ser distribuda em duas Etapas de execuo com durao de 5meses cada, assim distribudas:

I - Etapa I, no valor total de at R$ 36.165,00 (trinta e seismil e cento e sessenta e cinco reais), contemplando no mnimo 5mdulos de atividades, sendo 3 de execuo obrigatria. Prev ocusteio de itens de Recursos Humanos, Materiais e Servios, deacordo com o Oramento de Referncia (item 8 do Termo de Re-ferncia - Anexo I), visando realizao dos seguintes Mdulos:

1 Mdulo de Mobilizao Social para a Ocupao (obri-gatrio);

1 Mdulo de Oficinas de Produo Artstica (obrigatrio);1 Mdulo de Residncia Artstica/Intercmbio entre Praas

CEUs (obrigatrio);2 Mdulos Complementares, que devero ser definidos con-

forme deliberao do Grupo Gestor e escolhidos dentre os 11 M-dulos apresentados no Termo de Referncia (item 6.2 do Termo deReferncia - Anexo I).

II - Etapa II, no valor total de at R$ 33.835,00 (trinta e trsmil e oitocentos e trinta e cinco reais), contemplando no mnimo 5mdulos de atividades, sendo 3 de execuo obrigatria. Prev ocusteio de itens de Recursos Humanos, Materiais e Servios, deacordo com o Oramento de Referncia (item 8 do Termo de Re-ferncia - Anexo I), visando realizao dos seguintes Mdulos:

1 Mdulo de Mobilizao Social para a Ocupao (obri-gatrio);

1 Mdulo de Oficinas de Produo Artstica (obrigatrio);1 Mdulo de Oficinas de Capacitao Artstica (obriga-

trio);2 Mdulos Complementares, que devero ser definidos con-

forme deliberao do Grupo Gestor e escolhidos dentre os 11 M-dulos apresentados no Termo de Referncia (item 6.2 do Termo deReferncia - Anexo I).

Art. 11 Ao assinar o Termo de Compromisso o ente fe-derado automaticamente se compromete a executar a meta de Mo-bilizao Social para Ocupao em Formao Artstica e Cultural, deacordo com as disposies do Anexo I - Termo de Referncia - dapresente Portaria.

1 O ente federado dever detalhar planilha oramentriadiscriminando o custeio da meta de Mobilizao Social para Ocu-pao em Formao Artstica e Cultural, conforme disposies doAnexo I - Termo de Referncia - da presente Portaria, documento quedever ser apresentado para prestao de contas parcial referente Etapa 1 e para a prestao de contas final, referente Etapa 2, sendopartes integrantes dos respectivos Relatrios de Execuo Financeira- REF - de cada Etapa.

2 Para a elaborao do oramento, o ente federado deveradaptar o oramento de referncia constante no Anexo I - Termo deReferncia - realidade local, com a participao ativa do GrupoGestor, discriminando as fontes de recursos - prprios e/ou daUnio.

Art. 12 Para a elaborao do oramento e execuo dasaes devero ser observadas as seguintes disposies:

I - Grupo Gestor: dever coordenar o planejamento, a exe-cuo e a avaliao das atividades, promovendo, no mnimo duasassembleias em cada Etapa, abertas comunidade e amplamentedivulgadas: uma prvia a cada Etapa para deliberao sobre as aesa serem executadas; e uma de avaliao final de cada Etapa.

II - Eixos temticos, conforme Anexo I - Termo de Re-ferncia: os Grupos Gestores das Praas CEUs, juntamente com ascomunidades, devero adotar no mnimo 2 eixos temticos em cadaEtapa, que devero ser trabalhados de maneira integrada.


EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL



1

III - Pblico beneficirio, conforme Anexo I - Termo deReferncia: as atividades devero contemplar no mnimo duas faixasetrias (crianas, jovens, adultos e/ou idosos) em cada Etapa, in-cluindo pblico em idade escolar, e atingir a quantidade de pelomenos 40 pessoas capacitadas por Etapa

IV - Espaos: durante cada Etapa da meta, no mnimo quatrodos espaos da Praa CEU - biblioteca, cineteatro, CRAS, salasmultiuso, laboratrio multimdia, quadra, reas externas, pista de ska-te - devero ser ocupados, com realizao de, no mnimo, uma ati-vidade por espao.

V - Parcerias: firmar no mnimo duas parcerias - sem en-volvimento de recursos - para realizao de cada Etapa da meta(escolas, universidades, Governos Estaduais, empresas, etc.).

VI - Execuo: o regime de execuo da meta ser obri-gatoriamente o regime misto, garantindo que a meta seja realizada deforma parcialmente direta e parcialmente indireta.

VII - Terceirizao: terceirizar no mximo 30% dos recursosde cada Etapa por Pessoa Jurdica contratada, sendo que sero per-mitidas apenas organizaes sem fins lucrativos, preferencialmentePontos de Cultura, se houver.

VIII - Publicidade: Antes de iniciar a execuo das ati-vidades de cada Etapa, o ente federado deve encaminhar cartas dochefe do poder executivo municipal ou do Distrito Federal ao Con-selho Municipal de Assistncia Social e/ou ao Conselho Municipal deCultura, informando o calendrio de execuo das atividades de ocu-pao. Tais cartas, que visam dar publicidade ao processo e po-tencializar o apoio dos rgos municipais de controle social no pro-cesso de mobilizao para ocupao, (modelo no Anexo II) seroutilizadas posteriormente para comprovao da execuo fsica doobjeto.

IX - Sistema e-Praas: preenchimento e atualizao obri-gatrios de todos os mdulos do sistema, a ser apresentado na pres-tao de contas de cada Etapa.

Art. 13 Devem ser observadas as seguintes regras para com-posio do oramento, com base nos itens apresentados nos ora-mentos de referncia (Anexo I) dos mdulos obrigatrios e com-plementares:

I - O oramento real a ser apresentado pelo ente federado noREF (Tabela A do REF) deve ter correspondncia com as aesdescritas no REA (Tabela A do REA).

II - Para elaborar o oramento real o ente federado deveobservar os itens e subitens passveis de custeio nos oramentos dereferncia das Etapa 1 e 2, compondo um oramento final que totalizeat R$ 36.165,00 (trinta e seis mil e cento e sessenta e cinco reais) naEtapa 1 e at R$ 33.835,00 (trinta e trs mil e oitocentos e trinta ecinco reais) na Etapa 2.

III - Para elaborar o oramento real devem ser levantados oscustos e preos locais dos itens e subitens de custeio indicados nosoramentos de referncia (Anexo I). Os valores constantes nos or-amentos de referncia no devem ser simplesmente transpostos parao oramento real.

IV - Cada um dos grandes itens de custeio no deve ul-trapassar 50% de variao acima dos valores de referncia dispostos,conforme as tabelas de oramento de referncia apresentadas no Ane-xo I.

V - Caso os oramentos finais ultrapassem os limites de-finidos para cada Etapa, o valor excedente dever ser complementadocom recursos do ente federado.

VI - possvel eliminar itens e subitens de custeio dosoramentos de referncia dos mdulos obrigatrios e complemen-tares, desde que o ente comprove o fornecimento dos mesmos comrecursos prprios, sem prejuzo para o cumprimento das atividadesprevistas no mdulo e observando os princpios da eficincia e daeconomicidade.

VII - No possvel diminuir os quantitativos de horas dosrecursos humanos previstos para a execuo de cada mdulo, umavez que tais quantitativos correspondem a uma carga horria mnimapara a realizao e o alcance de resultados de cada mdulo.

VIII - possvel modificar os quantitativos de itens deservios e materiais de cada mdulo, conforme necessidades espe-cficas, desde que garantida a carga horria mnima e os recursosnecessrios para a realizao e o alcance de resultados de cada m-dulo.

IX -A composio dos mdulos complementares correspon-der ao valor remanescente dos mdulos obrigatrios, incluindo ovalor resultante da substituio de itens previstos no oramento dereferncia por itens fornecidos com recursos prprios do ente.

X - A composio dos mdulos complementares poder in-cluir atividades unitrias de cada mdulo, como apenas uma oficinaadicional.

XI - Garantidos os recursos para execuo dos mdulosobrigatrios, possvel a realocao dos valores correspondentes emoutros itens previstos no oramento de referncia dos mdulos com-plementares.

XII - Caso parte do quantitativo seja fornecido com recursosprprios do ente, deve-se discriminar no oramento final.

V. DA PRESTAO DE CONTASArt. 14 Ao finalizar a execuo das aes de cada Etapa da

meta de Mobilizao Social para Ocupao em Formao Artstica eCultural, o ente federado dever comprovar a execuo, em con-formidade com o Termo de Referencia (Anexo I).

Art. 15 A comprovao de realizao da meta de Mobi-lizao Social para Ocupao em Formao Artstica e Cultural sedar por meio da entrega dos Relatrios de Execuo das Atividadesde Mobilizao Social - REA - e dos Relatrios de Execuo Fi-nanceira das Atividades de Mobilizao Social - REF -, constantesdos Anexos II e III, referidos no pargrafo nico do Art. 1 destaPortaria, hospedados no endereo eletrnico http://ceus.cultura.gov.brpara download, e dos seguintes documentos, a serem elaborados eencaminhados aps o trmino de cada Etapa:

I - ao Ministrio da Cultura:a) Relatrio de Execuo de Atividades de Mobilizao So-

cial - REA.b) Anexo I do REA: Relatrio ou Ata de cada atividade

realizada na Etapa.c) Anexo II do REA: Registro fotogrfico de cada atividade,

com legenda de identificao (contendo nome da atividade, data elocal de realizao).

d) Anexo III do REA: Lista de presena de cada atividadecontendo, no mnimo, nome completo, assinatura, documento de iden-tificao (CPF ou RG) e contato (email ou telefone) de cada par-ticipante.

e) Documento de ateste fsico da execuo do objeto: Cartado chefe do poder executivo municipal ou do Distrito Federal en-dereada ao Conselho Municipal de Assistncia Social e/ou ao Con-selho Municipal de Cultura informando o calendrio de execuo dasatividades da Etapa da meta de Mobilizao Social para Ocupao emFormao Artstica e Cultural, de forma a dar publicidade ao pro-cesso.

f) Documento de ateste fsico da execuo do objeto: De-clarao de execuo do objeto pelo chefe do poder executivo mu-nicipal ou do Distrito Federal;

g) Documento de ateste fsico da execuo do objeto: Pa-recer ou referendo do Conselho Municipal de Assistncia Social e/oudo Conselho Municipal de Cultura acerca da execuo do objeto decada Etapa de Mobilizao Social para Ocupao em Formao Ar-tstica e Cultural e alcance dos objetivos, com avaliao das ati-vidades realizadas;

h) Documento de ateste fsico da execuo do objeto: Ata deAssembleia ampliada do Grupo Gestor e comunidade do CEU, con-tendo resultado de deliberao acerca das atividades a serem de-senvolvidos na Etapa, bem como definio dos contedos e Eixosselecionados para a execuo dos Mdulos Obrigatrios e Comple-mentares;

i) Documento de ateste fsico da execuo do objeto: Ata deAssembleia ampliada do Grupo Gestor e comunidade do CEU, con-tendo resultado de avaliao acerca das atividades a desenvolvidas naEtapa, bem como resultados alcanados;

j) Documento de ateste fsico da execuo do objeto: Ates-tado de no vnculo referente ao uso de passagens e dirias.

k) Documento de ateste fsico da execuo do objeto: Extratode atualizao nos ltimos 30 dias do "Sistema de Gesto" no sistemaonline hospedado no endereo eletrnico http://ceus.cultura.gov.br;

II - CAIXA:a) Relatrio de Execuo Financeira da Mobilizao Social

para Ocupao em Formao Artstica e Cultural - REF.b) Anexo I do REF: Notas fiscais. Anexar todas as notas

fiscais que comprovam as atividades discriminadas na Tabela de Ati-vidades Desenvolvidas (REA), com as despesas correspondentes naTabela de Relatrio de Execuo Financeira (REF)

c) Anexo II do REF: RPAs. Anexar todos os Recibos dePagamento de Autnomos - RPAs que comprovam as atividades dis-criminadas na Tabela de Atividades Desenvolvidas (REA), com des-pesas correspondentes na Tabela B.

d) Anexo III do REF: Extratos Bancrios. Anexar os extratosde movimentao da conta bancria, correspondente utilizao dosrecursos previstos.

e) Anexo IV do REF: Recibos de Dirias de Viagens eCartes de Embarque. Anexar os recibos de recebimento de dirias eos cartes de embarque correspondentes.

f) Anexo V do REF: Documentao de comprovao deprocessos licitatrios, quando houver.

g) Documentos de ateste financeiro da execuo do objeto:Comprovante de devoluo de recursos, quando couber; e

h) Documentos de ateste financeiro da execuo do objeto:Declarao do Chefe do Poder Executivo do municpio ou do DistritoFederal quanto boa e regular aplicao do recurso repassado.

Art. 16 O REA e o REF referentes a cada Etapa devero serassinados pelo chefe do executivo (Prefeito) e pelo CoordenadorExecutivo da meta e seguiro o seguinte fluxo:

I. Aps preenchido e assinado, o REA enviado ao MinCem via impressa (para o endereo: Equipe de Ocupao das PraasCEUs - Diretoria de Programas Especiais de Infraestrutura Cultural-DINC/SE e Diretoria de Educao e Comunicao para a Cultura -DEC/SPC (SEFAC - em estruturao), endereo: SCS 09, Lote "C,Torre "B", 10 andar - Ed. Parque Cidade Corporate CEP: 70.308-200- Braslia-DF e por e-mail ([email protected]).

II. O MinC faz a anlise e o ateste tcnicos do REA ousolicita complementao de documentos ao ente federado.

III. A anlise e o ateste tcnicos do REA pelo MinC limitam-se ao cumprimento do objeto de cada Etapa da meta, por meio dacomprovao dos resultados.

IV. Uma vez analisado e atestado tecnicamente o REA, oMinC oficia o ente federado e a CAIXA.

V. O ente federado ter o prazo de 15 dias para encami-nhamento do REF CAIXA.

VI. A CAIXA procede anlise da documentao de exe-cuo financeira e conciliao bancria contidos no REF, verificandoa conformidade da utilizao dos recursos com as determinaes doTermo de Referencia (Anexo I desta Portaria).

VII. Aps anlise, a CAIXA pode solicitar complementaode documentos ao ente federado, bem como apontar eventuais ir-regularidades na utilizao dos recursos, indicando saldos remanes-centes e/ou despesas realizadas em desconformidade com as dis-posies do Termo de Referencia (Anexo I desta Portaria).

VIII. Os valores correspondentes s despesas realizadas emdesconformidade com o Termo de Referencia devero ser devolvidos,com a devida correo.

IX. Uma vez aprovado o REF pela CAIXA considera-seencerrada e aprovada a prestao de contas final da Etapa.

X. A CAIXA oficia o ente federado e o MinC, para registro,apontando eventuais valores a serem devolvidos devido utilizaoirregular e/ou existncia de saldos remanescentes.

XI. A prestao de contas da Etapa 2 seguir o mesmo fluxoprevisto para a Etapa 1.

Art. 17 O prazo para apresentao, pelo ente federado, dadocumentao listada no inciso I do Art. 15, referente Etapa 1, deat 180 dias a contar da data de assinatura do Termo de Compromissoda meta de Mobilizao Social para Ocupao em Formao Artsticae Cultural.

Art. 18 O prazo para apresentao, pelo ente federado, dadocumentao listada no inciso I do Art. 15, referente Etapa 2, deat 60 dias aps o trmino da vigncia do Termo de Compromisso dameta de Mobilizao Social para Ocupao em Formao Artstica eCultural.

VI. DOS SALDOS REMANESCENTES E DA DEVOLU-O DE RECURSOS

Art. 19 Os saldos remanescentes e/ou provenientes de apli-cao financeira devero ser devolvidos ao final da execuo com-pleta da meta (concluso das Etapas 1 e 2).

1 O ente federado que no utilizar os recursos da Etapa 1em sua totalidade, sejam provenientes de saldo ou aplicao finan-ceira, poder utilizar os valores remanescentes na Etapa 2 acrescidosdos valores provenientes de aplicao financeira dos recursos da Eta-pa 2.

2 O ente federado que no encaminhar a documentaopara prestao de contas da Etapa 1 ficar impedido de realizar aEtapa 2, devendo devolver os valores correspondentes em sua to-talidade, devidamente atualizados, conforme exigido para a quitaode dbitos com a Fazenda Nacional, com base na variao da Taxareferencial do Sistema Especial de Liquidao e de Custdia - SELIC,acumulada mensalmente, at o ltimo dia do ms anterior ao dadevoluo dos recursos, acrescido esse montante de 1% (um porcento) no ms de efetivao da devoluo dos recursos Conta nicado Tesouro Nacional.

3 O ente federado que, ao final da execuo da Etapa 2,no utilizar os recursos solicitados em sua totalidade dever devolveros valores remanescentes devidamente atualizados, conforme exigidopara a quitao de dbitos com a Fazenda Nacional, com base navariao da Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidao e deCustdia - SELIC, acumulada mensalmente, at o ltimo dia do msanterior ao da devoluo dos recursos, acrescido esse montante de 1%( um por cento) no ms de efetivao da devoluo dos recursos Conta nica do Tesouro Nacional.

4 O ente federado que no comprovar a realizao dasatividades e as respectivas contas, no apresentando os Relatrios deExecuo de Atividades e Execuo Financeira das Etapas 1 ou 2 nosprazos estipulados, dever devolver os valores em sua totalidade,devidamente atualizados, conforme exigido para a quitao de dbitoscom a Fa

sumário presidência da república -...

Documents