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Ano CLIV No- 164

Braslia - DF, sexta-feira, 25 de agosto de 2017

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017082500001

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

Sumrio.

PginasDemaisEstados

DistritoFederal

R$ 0,50 R$ 2,00

0,90R$ 2,40R$

1,90R$ 3,40R$

2,50R$ 4,00R$

5,00R$ 6,50R$

de 04 a 28

de 32 a 76

de 80 a 156

de 160 a 250

de 254 a 500

- Acima de 500 pginas = preo de tabela mais excedente depginas multiplicado por R$ 0,0179

TABELA DE PREOS DE JORNAIS AVULSOS

PGINAAtos do Poder Judicirio .................................................................... 1Atos do Poder Executivo.................................................................... 2Presidncia da Repblica .................................................................... 5Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 5Ministrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Comunicaes ...... 6Ministrio da Cultura ........................................................................ 11Ministrio da Defesa......................................................................... 13Ministrio da Educao .................................................................... 14Ministrio da Fazenda....................................................................... 21Ministrio da Indstria, Comrcio Exterior e Servios .................. 31Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 31Ministrio da Justia e Segurana Pblica ...................................... 32Ministrio da Sade .......................................................................... 35Ministrio das Cidades...................................................................... 42Ministrio de Minas e Energia......................................................... 42Ministrio do Esporte........................................................................ 51Ministrio do Meio Ambiente .......................................................... 51Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto ............... 54Ministrio do Trabalho ..................................................................... 54Ministrio dos Direitos Humanos .................................................... 56Ministrio dos Transportes, Portos e Aviao Civil ....................... 57Ministrio Pblico da Unio ............................................................ 61Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 65Poder Judicirio............................................................................... 116Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 291

SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPLENRIO

DECISESAo Direta de Inconstitucionalidade e

Ao Declaratria de Constitucionalidade(Publicao determinada pela Lei n 9.868, de 10.11.1999)

Julgamentos

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.066 (1)ORIGEM : ADI - 44806 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R A : MIN. ROSA WEBERREQTE.(S) : ASSOCIAO NACIONAL DOS PROCURA-

DORES DO TRABALHO - ANPTA D V. ( A / S ) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS (5939/DF)REQTE.(S) : ASSOCIAO NACIONAL DOS MAGISTRA-

DOS DA JUSTIA DO TRABALHO - ANA-M AT R A

A D V. ( A / S ) : ANA FRAZO (12847/DF)INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICA

A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIOINTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALAM. CURIAE. : ASSOCIAO BRASILEIRA DAS INDSTRIAS

E DISTRIBUIDORES DE PRODUTOS DE FIBRO-CIMENTO - ABIFIBRO

A D V. ( A / S ) : OSCAVO CORDEIRO CORRA NETTO (44856/SP)AM. CURIAE. : INSTITUTO BRASILEIRO DO CRISOTILA - IBCA D V. ( A / S ) : CARLOS MIGUEL CASTEX AIDAR (22838/SP)

E OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : ASSOCIAO BRASILEIRA DA INDSTRIA

DE LCALIS, CLORO E DERIVADOS - ABI-CLOR

A D V. ( A / S ) : TERCIO SAMPAIO FERRAZ JUNIOR (0016854/SP)E OUTRO(A/S)

AM. CURIAE. : ASSOCIAO BRASILEIRA DOS EXPOSTOSAO AMIANTO - ABREA

A D V. ( A / S ) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS (5939/DF)AM. CURIAE. : ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

PERNAMBUCOA D V. ( A / S ) : ARNOLDO WALD (1474A/DF) E OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : CONFEDERAO NACIONAL DOS TRABA-

LHADORES NA INDSTRIA - CNTIA D V. ( A / S ) : MAURCIO CORRA (000407/DF) E OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : SINDICATO UNIFICADO DOS TRABALHA-

DORES PETROLEIROS, PETROQUMICOS EPLSTICOS NOS ESTADOS DE ALAGOAS ESERGIPE - SINDIPETRO AL/SE

A D V. ( A / S ) : LAERO SALUSTIANO BEZERRA (24567/DF)E OUTRO(A/S)

AM. CURIAE. : ESTADO DE GOISA D V. ( A / S ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOISAM. CURIAE. : SINDICATO DOS TRABALHADORES NA IN-

DSTRIA DA EXTRAO DE MINERAISNO-METLICOS DE MINAU-GO

A D V. ( A / S ) : JOAO PEDRO FERRAZ DOS PASSOS (DF001663/)E OUTRO(A/S)

AM. CURIAE. : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DESO PAULO

PROC.(A/S)(ES): ANTNIO SILVIO MAGALHES JNIOR(119231/SP) E OUTRO(A/S)

AM. CURIAE. : ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SO

PA U L OAM. CURIAE. : FEDERAO DAS INDSTRIAS DO ESTADO

DA BAHIA - FIEBA D V. ( A / S ) : SILVANA FERNANDES SOUZA SAPUCAIA

(11665/BA) E OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD-

VOGADOS DO BRASILA D V. ( A / S ) : OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JNIOR

(16275/DF) E OUTRO(A/S)A D V. ( A / S ) : MARCUS VINICIUS FURTADO COELHO

(PI002525/)AM. CURIAE. : INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAO -

IBRAMA D V. ( A / S ) : LUIZ RODRIGUES WAMBIER (7295/PR) E

OUTRO(A/S)

Deciso: Retirado de pauta em face da aposentadoria doRelator. Presidncia do Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Plenrio,2 6 . 11 . 2 0 1 2 .

Deciso: Aps o relatrio e as sustentaes orais, o jul-gamento foi suspenso. Impedidos os Ministros Roberto Barroso eDias Toffoli. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello.Falaram: pela requerente Associao Nacional dos Magistrados daJustia do Trabalho - ANAMATRA, o Dr. Alberto Pavie Ribeiro; pelarequerente Associao Nacional dos Procuradores do Trabalho -ANPT, o Dr. Roberto de Figueiredo Caldas; pelo amicus curiae As-sociao Brasileira dos Expostos ao Amianto - ABREA, o Dr. Maurode Azevedo Menezes; pelo amicus curiae Confederao Nacional dosTrabalhadores na Indstria - CNTI, o Dr. Marcelo Henriques Ribeirode Oliveira; pelo amicus curiae Instituto Brasileiro do Crisotila - IBC,o Dr. Carlos Mrio da Silva Velloso Filho; pelo amicus curiae Fe-derao das Indstrias do Estado da Bahia - FIEB, o Dr. RodrigoAlberto Correia da Silva; pelo amicus curiae Associao Brasileira daIndstria de lcalis Cloro e Derivados - ABICLOR, o Dr. TercioSampaio Ferraz Junior. Presidncia da Ministra Crmen Lcia. Ple-nrio, 10.8.2017.

Deciso: Inicialmente, o Tribunal, por maioria, conheceu daao direita, reconhecendo a legitimidade ativa das autoras, vencidosos Ministros Alexandre de Moraes e Marco Aurlio. No mrito, apso voto da Ministra Rosa Weber (Relatora), julgando procedente aao, para declarar a inconstitucionalidade do art. 2 da Lei9.055/1995, e fixando a seguinte tese: "A tolerncia ao uso do amian-to crisotila, da forma como encartada no art. 2 da Lei 9.055/1995, incompatvel com os artigos 7, inciso XXII, 196 e 225 da Cons-tituio Federal", o julgamento foi suspenso. Presidncia da MinistraCrmen Lcia. Plenrio, 17.8.2017.

Acrdos

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1.809 (2)ORIGEM : ADI - 13737 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINAR E L ATO R : MIN. CELSO DE MELLOREQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA-

TA R I N AA D V. ( A / S ) : PGE-SC - GENIR JOS DESTRIINTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

SANTA CATARINA

Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, julgou procedente a ao para declarar a inconstitucio-nalidade integral da Lei 10.640, de 6 de janeiro de 1998, do Estado deSanta Catarina. Ausentes o Ministro Ricardo Lewandowski, parti-cipando do Seminrio de Vero 2017, na Faculdade de Direito daUniversidade de Coimbra, em Portugal, e, neste julgamento, o Mi-nistro Luiz Fux. Presidiu o julgamento a Ministra Crmen Lcia.Plenrio, 29.6.2017.

E M E N T A: AO D I R E TA DE INCONSTITUCIO-NALIDADE - LEI N 10.640/1998 DO ESTADO DE SANTA CA-TARINA - DIPLOMA LEGISLATIVO QUE RESULTOU DE INI-C I AT I VA PA R L A M E N TA R - CONCESSO DE VALE-TRANSPORTEA SERVIDORES PBLICOS, INDEPENDENTEMENTE DA DIS-TNCIA DO DESLOCAMENTO - U S U R PA O DO PODER DEINICIATIVA DO PROCESSO LEGISLATIVO R E S E RVA D O , NO-TA D A M E N T E , AO GOVERNADOR DO E S TA D O - OFENSA AOPRINCPIO CONSTITUCIONAL DA S E PA R A O DE PODERES -INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL - AO DIRETA JULGA-DA PROCEDENTE.

PROCESSO L E G I S L AT I VO E I N I C I AT I VA R E S E RVA -DA DAS LEIS

O d e s re s p e i t o p re r ro g a t i v a de iniciar o processo le-gislativo, que resulte da usurpao do poder sujeito clusula dere s e r v a , traduz vcio jurdico de gravidade inquestionvel, cujaocorrncia re f l e t e tpica hiptese de inconstitucionalidade formal,apta a infirmar, de modo i r re m i s s v e l , a prpria integridade do atolegislativo eventualmente editado. Situao ocorrente na espcie,em que diploma legislativo estadual, de iniciativa parlamentar, ins-titui vale-transporte em favor de servidores pblicos, independen-temente da distncia do seu deslocamento: concesso de vantagemque, alm de interferir no regime jurdico dos servidores pblicoslocais, tambm importa em aumento da despesa pblica (RT J101/929 - RT J 132/1059 - RT J 170/383, v. g .).

A usurpao da prerrogativa de iniciar o processo legis-lativo qualifica-se como ato destitudo de qualquer eficcia jurdica,contaminando, por efeito de re p e rc u s s o causal p ro s p e c t i v a , a pr-pria validade constitucional da norma que dele resulte. P re c e d e n -tes. Doutrina.

Nem mesmo a ulterior aquiescncia do Chefe do PoderExecutivo mediante sano do projeto de lei, ainda quando dele sejaa prerrogativa usurpada, tem o condo de sanar esse defeito ju-rdico radical. Insubsistncia da Smula n 5/STF, motivada pelasuperveniente promulgao da Constituio Federal de 1988. Dou-trina. P re c e d e n t e s .

SIGNIFICAO CONSTITUCIONAL DO REGIMEJURDICO DOS SERVIDORES PBLICOS (CIVIS E MILI-TA R E S )

- A locuo constitucional "regime jurdico dos servidorespblicos" c o r re s p o n d e ao conjunto de normas que disciplinam osdiversos aspectos das relaes, estatutrias ou contratuais, mantidaspelo Estado com os seus agentes. Nessa matria, o processo deformao das leis est sujeito, quanto sua vlida instaurao, porefeito de expressa reserva constitucional, exclusiva iniciativa doChefe do Poder Executivo. P re c e d e n t e s .

Atos do Poder Judicirio.

N 164, sexta-feira, 25 de agosto de 20172 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017082500002

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.413 (3)ORIGEM : ADI - 14734 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIROR E L ATO R : MIN. MARCO AURLIOREQTE.(S) : ASSOCIAO BRASILEIRA DA INDSTRIA

DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS - ABI-MAQ

A D V. ( A / S ) : ANNE JOYCE ANGHER (155945/SP) E OUTROINTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIROINTDO.(A/S) : GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Deciso: O Tribunal, por votao unnime e nos termos dovoto do Relator, julgou procedente a ao direta para declarar ainconstitucionalidade da Lei n 4.163, de 29 de setembro de 2003,ficando, por conseqncia, afastado do cenrio jurdico o decreto quea regulamentou - n 35.011, de 19 de maro de 2004, ambos doEstado do Rio de Janeiro. Votou o Presidente, Ministro Cezar Peluso.Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello e,neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Mi-nistro Gilmar Mendes. Plenrio, 01.06.2011.

LEGITIMIDADE - AO DIRETA DE INCONSTITUCIO-NALIDADE - ASSOCIAO DE MBITO NACIONAL - SEG-MENTOS CONGREGADOS. O fato de a associao requerente con-gregar diversos segmentos existentes no mercado no a descredenciapara a propositura da ao direta de inconstitucionalidade - evoluoda jurisprudncia.

ADIN - LEGITIMIDADE E PERTINNCIA TEMTICA.Surge a pertinncia temtica, presente ajuizamento de ao direta deinconstitucionalidade por associao, quando esta congrega setor eco-nmico que alcanado, em termos de tributo, pela norma atacada.

PROCESSO OBJETIVO - AO DIRETA DE INCONS-TITUCIONALIDADE - ATUAO DO ADVOGADO-GERAL DAUNIO. Consoante dispe a norma imperativa do 3 do artigo 103da Constituio Federal, incumbe ao Advogado-Geral da Unio adefesa do ato ou texto impugnado na ao direta de inconstitucio-nalidade, no lhe cabendo emisso de simples parecer, a ponto de vira concluir pela pecha de inconstitucionalidade.

TRIBUTO - BENEFCIO - ALNEA "G" DO INCISO XIIDO 2 DO ARTIGO 155 DA CONSTITUIO FEDERAL. Dis-crepa do que previsto nesse preceito, a remeter a lei complementar, aconcesso de benefcio tributrio a certo segmento econmico deforma a implicar tratamento diferenciado presente a localizao docontribuinte.

Secretaria JudiciriaPATRCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS

Secretria

DECRETO No- 9.146, DE 24 DE AGOSTO DE 2017

Regulamenta a outorga da Medalha "Eduar-do Gomes Aplicao e Estudo" e altera oDecreto n 40.556, de 17 de dezembro de1956, que regula o uso das condecoraesnos uniformes militares.

O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituio, e tendoem vista o disposto no pargrafo nico do art. 3 da Lei n 7.243, de6 de novembro de 1984,

D E C R E T A :

Art. 1 A Medalha "Eduardo Gomes Aplicao e Estudo"ser outorgada pelo Comandante da Aeronutica, o qual editar asinstrues e estabelecer os critrios e as normas reguladoras paraconcesso e uso.

Art. 2 O Decreto n 40.556, de 17 de dezembro de 1956,passa a vigorar com as seguintes alteraes:

"Art. 2 ..............................................................................................................................................................................................

l) .........................................................................................................................................................................................................

- Medalha-prmio "Salgado Filho" (A);

- Medalha "Eduardo Gomes Aplicao e Estudo" (A);

- Medalhas-prmios do Colgio Militar "Duque de Caxias","Almirante Barroso", "Marqus do Herval", "Visconde de Inha-ma", "Conde de Porto Alegre", "Marqus de Tamandar", "Ma-rechal Deodoro", "Marechal Carlos Machado", "General Poli-doro", "General Benjamin Constant", "Baro do Rio Branco";

..............................................................................................." (NR)

Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua pu-blicao.

Braslia, 24 de agosto de 2017; 196 da Independncia e 129da Repblica.

MICHEL TEMERRaul Jungmann

DECRETO DE 24 DE AGOSTO DE 2017

Define a rea do Porto Organizado de Ca-bedelo, no Estado da Paraba.

O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituio, e tendoem vista o disposto no art. 2, caput, incisos I e II, e art. 15 da Lein 12.815, de 5 de junho de 2013,

D E C R E T A :

Art. 1 A rea do Porto Organizado de Cabedelo, localizadono Estado da Paraba, definida pelos polgonos cujos vrtices tm ascoordenadas georreferenciadas discriminadas nos Anexos I a V, re-ferenciadas no sistema SIRGAS 2000.

Pargrafo nico. A rea do Porto Organizado compreende asinstalaes porturias e a infraestrutura de proteo e de acesso aoporto, bem pblico construdo e aparelhado para atender s neces-sidades de navegao, de movimentao de passageiros ou de mo-vimentao e armazenagem de mercadorias, e cujos trfego e ope-raes porturias estejam sob jurisdio da autoridade porturia.

Art. 2 A autoridade porturia do Porto Organizado de Ca-bedelo dever disponibilizar ao pblico, em seu stio eletrnico, plan-ta dos polgonos referidos no art. 1, que ter identificados os limitesdas reas do porto e de suas vizinhanas.

Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

Braslia, 24 de agosto de 2017; 196o da Independncia e 129oda Repblica.

MICHEL TEMERMauricio Quintella

Atos do Poder Executivo.

ANEXO I - AI-1 + AI-6 - ESSO + RMB + AE-2 + AE-3+ AE-4 - Terminal de Combustveis TECAB + Espaos aquavirios

Vrtices Coordenadas geodsicas (SIRGAS 2000)Latitude Longitude

CDO-001 -6,9664659 -34,8424449CDO-002 -6,9652931 -34,8428888CDO-003 -6,9642842 -34,8429040CDO-004 -6,9643722 -34,8425792CDO-005 -6,9644508 -34,8422886CDO-006 -6,9645149 -34,8420518CDO-007 -6,9652563 -34,8418615CDO-008 -6,9652392 -34,8418418CDO-009 -6,9652254 -34,8418197CDO-010 -6,9652154 -34,8417956C D O - 0 11 -6,9652094 -34,8417702CDO-012 -6,9652076 -34,8417441CDO-013 -6,9652099 -34,8417182CDO-014 -6,9654567 -34,8401241CDO-015 -6,9652406 -34,8400857CDO-016 -6,9643846 -34,8399339CDO-017 -6,9636279 -34,8427048CDO-018 -6,9636058 -34,8427858

CDO-019 -6,9635706 -34,8429147CDO-020 -6,9635705 -34,8429150CDO-021 -6,9607394 -34,8427970CDO-022 -6,9548630 -34,8401931CDO-023 -6,9490989 -34,8327023CDO-024 -6,9444599 -34,8256983CDO-025 -6,9425369 -34,8215952CDO-026 -6,9363887 -34,8077220CDO-027 -6,9326735 -34,8016126CDO-028 -6,9327235 -34,8016394CDO-029 -6,9328667 -34,8017036CDO-030 -6,9330140 -34,8017576CDO-031 -6,9331647 - 3 4 , 8 0 1 8 0 11 CDO-032 -6,9333180 -34,8018340CDO-033 -6,9334732 -34,8018560CDO-034 -6,9336296 -34,8018670CDO-035 -6,9337864 -34,8018670CDO-036 -6,9339428 -34,8018560CDO-037 -6,9340980 -34,8018340CDO-038 -6,9342513 - 3 4 , 8 0 1 8 0 11 CDO-039 -6,9344020 -34,8017576CDO-040 -6,9345493 -34,8017036

N 164, sexta-feira, 25 de agosto de 2017 3ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017082500003

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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CDO-041 -6,9346925 -34,8016394CDO-042 -6,9348309 -34,8015652CDO-043 -6,9349638 -34,8014816CDO-044 -6,9350907 -34,8013888CDO-045 -6,9352107 -34,8012873CDO-046 -6,9353235 - 3 4 , 8 0 11 7 7 6 CDO-047 -6,9354284 -34,8010602CDO-048 -6,9355249 -34,8009358CDO-049 -6,9356125 -34,8008049CDO-050 -6,9356909 -34,8006681CDO-051 -6,9357596 -34,8005262CDO-052 -6,9358184 -34,8003798CDO-053 -6,9358668 -34,8002296CDO-054 -6,9359047 -34,8000764CDO-055 -6,9359319 -34,7999209CDO-056 -6,9359483 -34,7997638CDO-057 -6,9359538 -34,7996060CDO-058 -6,9359483 -34,7994482CDO-059 -6,9359319 - 3 4 , 7 9 9 2 9 11 CDO-060 -6,9359047 -34,7991356CDO-061 -6,9358668 -34,7989824CDO-062 -6,9358184 -34,7988322CDO-063 -6,9357596 -34,7986858CDO-064 -6,9356909 -34,7985439CDO-065 -6,9356125 -34,7984071CDO-066 -6,9355249 -34,7982762CDO-067 -6,9354284 -34,7981518CDO-068 -6,9353235 -34,7980344CDO-069 -6,9352107 -34,7979247CDO-070 -6,9350907 -34,7978232CDO-071 -6,9349638 -34,7977304CDO-072 -6,9348309 -34,7976468CDO-073 -6,9346925 -34,7975726CDO-074 -6,9345493 -34,7975084CDO-075 -6,9344020 -34,7974544CDO-076 -6,9342513 -34,7974109CDO-077 -6,9340980 -34,7973780CDO-078 -6,9339428 -34,7973560CDO-079 -6,9337864 -34,7973450CDO-080 -6,9336296 -34,7973450CDO-081 -6,9334732 -34,7973560CDO-082 -6,9333180 -34,7973780CDO-083 -6,9331647 -34,7974109CDO-084 -6,9330140 -34,7974544CDO-085 -6,9328667 -34,7975084CDO-086 -6,9327235 -34,7975726CDO-087 -6,9325851 -34,7976468CDO-088 -6,9324522 -34,7977304CDO-089 -6,9323253 -34,7978232CDO-090 -6,9322053 -34,7979247CDO-091 -6,9320925 -34,7980344CDO-092 -6,9319876 -34,7981518CDO-093 - 6 , 9 3 1 8 9 11 -34,7982762CDO-094 -6,9318035 -34,7984071CDO-095 -6,9317251 -34,7985439CDO-096 -6,9316564 -34,7986858CDO-097 -6,9315976 -34,7988322CDO-098 -6,9315492 -34,7989824CDO-099 - 6 , 9 3 1 5 11 3 -34,7991356CDO-100 -6,9314841 - 3 4 , 7 9 9 2 9 11 CDO-101 -6,9314677 -34,7994482CDO-102 -6,9314622 -34,7996060CDO-103 -6,9314627 -34,7996216CDO-104 -6,9249860 -34,7889710CDO-105 -6,9249860 -34,7884290CDO-106 -6,9249860 -34,7833420CDO-107 -6,9082490 -34,7833420CDO-108 -6,9082500 -34,7999940CDO-109 -6,9249860 -34,7999940C D O - 11 0 -6,9249860 -34,7941960C D O - 111 -6,9340691 -34,8091325C D O - 11 2 -6,9400541 -34,8226933C D O - 11 3 -6,9418367 -34,8270893C D O - 11 4 -6,9468329 -34,8341976C D O - 11 5 -6,9523015 -34,8419505C D O - 11 6 -6,9584504 -34,8471645C D O - 11 7 -6,9629463 -34,8473889C D O - 11 8 -6,9654850 -34,8471514C D O - 11 9 -6,9664471 -34,8466330CDO-120 -6,9716239 -34,8433054CDO-121 -6,9772615 -34,8398750CDO-122 -6,9762493 -34,8378949CDO-123 -6,9753200 -34,8384740CDO-124 -6,9750680 -34,8380080CDO-125 -6,9750585 -34,8379936CDO-126 -6,9750585 -34,8379922

CDO-127 -6,9750291 -34,8370932CDO-128 -6,9750258 -34,8369905CDO-129 -6,9749660 -34,8369850CDO-130 -6,9747216 -34,8372003CDO-131 - 6 , 9 7 4 11 2 6 -34,8374327CDO-132 -6,9740308 -34,8374734CDO-133 -6,9740315 -34,8374750CDO-134 -6,9739347 -34,8375203CDO-135 -6,9737384 -34,8376125CDO-136 -6,9736098 -34,8376725CDO-137 -6,9735197 -34,8377146CDO-138 -6,9728641 -34,8379199CDO-139 -6,9728188 -34,8379330CDO-140 -6,9726842 -34,8379721CDO-141 -6,9726770 -34,8379457CDO-142 -6,9722588 -34,8380659CDO-143 -6,9721799 -34,8380885CDO-144 -6,9721398 -34,8381000CDO-145 -6,9720753 - 3 4 , 8 3 8 11 8 6 CDO-146 -6,9720645 -34,8381217CDO-147 -6,9719024 -34,8381682CDO-148 -6,9718051 -34,8381962CDO-149 -6,9714987 -34,8383070CDO-150 -6,9706631 -34,8386816CDO-151 -6,9703749 -34,8388083CDO-152 -6,9694981 -34,8392079CDO-153 -6,9693934 -34,8394719CDO-154 -6,9694199 -34,8395228CDO-155 -6,9694844 -34,8396467CDO-156 -6,9700040 -34,8397575CDO-157 -6,9701540 -34,8398466CDO-158 -6,9701923 -34,8399058CDO-159 -6,9699361 -34,8400630CDO-160 -6,9698342 -34,8403532CDO-161 -6,9700519 -34,8405301CDO-162 -6,9700944 -34,8405647CDO-163 -6,9702376 - 3 4 , 8 4 0 6 8 11 CDO-164 -6,9702379 -34,8406812CDO-165 -6,9702340 -34,8406900CDO-166 -6,9702240 -34,8406930CDO-167 -6,9702100 -34,8406830CDO-168 -6,9701990 -34,8406740CDO-169 -6,9701840 -34,8406680CDO-170 -6,9701700 -34,8406650CDO-171 -6,9701520 -34,8406590CDO-172 -6,9701300 -34,8406500CDO-173 -6,9701080 -34,8406400CDO-174 -6,9700900 -34,8406320CDO-175 -6,9700620 -34,8406250CDO-176 -6,9700300 -34,8406180CDO-177 -6,9699920 -34,8406100CDO-178 -6,9699560 -34,8406070CDO-179 -6,9699210 -34,8406050CDO-180 -6,9698840 - 3 4 , 8 4 0 6 11 0 CDO-181 -6,9698360 -34,8406230CDO-182 -6,9697690 -34,8406540CDO-183 -6,9697220 -34,8406860CDO-184 -6,9696720 -34,8407230CDO-185 -6,9696240 -34,8407540CDO-186 -6,9695990 -34,8407760CDO-187 -6,9695460 -34,8408120CDO-188 -6,9694490 -34,8408670CDO-189 -6,9693440 -34,8409340CDO-190 -6,9691610 -34,8410490CDO-191 -6,9689170 -34,8412140CDO-192 -6,9689100 -34,8412260CDO-193 -6,9689030 -34,8412470CDO-194 -6,9688930 -34,8412630CDO-195 -6,9688840 -34,8412640CDO-196 -6,9688790 -34,8412430CDO-197 -6,9688550 -34,8412510CDO-198 -6,9688470 -34,8412640CDO-199 -6,9688160 -34,8412680CDO-200 -6,9686140 -34,8414000CDO-201 -6,9686020 -34,8413960CDO-202 -6,9685880 -34,8414040CDO-203 -6,9685850 -34,8414200CDO-204 -6,9685360 -34,8414530CDO-205 -6,9684930 -34,8414780CDO-206 -6,9684510 -34,8414990CDO-207 -6,9684020 -34,8415220CDO-208 -6,9682700 -34,8416090CDO-209 -6,9681865 -34,8414526CDO-210 -6,9681826 -34,8414462C D O - 2 11 -6,9675724 -34,8405157

N 164, sexta-feira, 25 de agosto de 20174 ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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CDO-212 -6,9659876 -34,8415487CDO-213 -6,9665222 -34,8423638CDO-214 -6,9665530 -34,8424107CDO-215 -6,9665566 -34,8424161CDO-216 -6,9664810 -34,8424460CDO-217 -6,9664694 -34,8424504

ANEXO II - AE-14 Minerao COTO

Vrtices Coordenadas geodsicas (SIRGAS 2000)Latitude Longitude

CDO-218 -6,9670003 -34,8407408CDO-219 -6,9668602 -34,8403639CDO-220 -6,9668397 -34,8403086CDO-221 -6,9666635 -34,8398347CDO-222 -6,9662577 -34,8397872CDO-223 -6,9666894 -34,8409441

ANEXO III - AE-10, AE-11, AE-12 e AE-13 - Transpetro,BR Distribuidora e TEXIM

Vrtices Coordenadas geodsicas (SIRGAS 2000)Latitude Longitude

CDO-224 -6,9656782 -34,8396160CDO-225 -6,9667515 -34,8397552CDO-226 -6,9667960 -34,8398753CDO-227 -6,9668478 -34,8400149CDO-228 -6,9669633 -34,8403255CDO-229 -6,9670165 -34,8404689CDO-230 -6,9670945 -34,8406788CDO-231 -6,9677707 -34,8402354CDO-232 -6,9675949 -34,8397501CDO-233 -6,9674315 -34,8392993CDO-234 -6,9669789 -34,8380501CDO-235 -6,9669739 -34,8380501CDO-236 -6,9666067 -34,8380559CDO-237 -6,9665054 -34,8380390CDO-238 -6,9659318 -34,8379430CDO-239 - 6 , 9 6 5 8 111 -34,8387396CDO-240 -6,9657819 -34,8389320CDO-241 -6,9657430 -34,8391886

ANEXO IV - rea de fundeio no 2

Vrtices Coordenadas geodsicas (SIRGAS 2000)Latitude Longitude

CDO-242 -6,9637562 -34,8502400CDO-243 -6,9637688 -34,8503607CDO-244 -6,9637897 -34,8504801CDO-245 -6,9638188 -34,8505978CDO-246 -6,9638560 -34,8507132CDO-247 - 6 , 9 6 3 9 0 11 -34,8508257CDO-248 -6,9639539 -34,8509347CDO-249 -6,9640141 -34,8510398CDO-250 -6,9640814 - 3 4 , 8 5 11 4 0 3 CDO-251 -6,9641556 -34,8512359CDO-252 -6,9642361 -34,8513261CDO-253 -6,9643228 -34,8514104CDO-254 -6,9644150 -34,8514883CDO-255 -6,9645124 -34,8515596CDO-256 -6,9646145 -34,8516239CDO-257 -6,9647209 -34,8516809CDO-258 -6,9648309 -34,8517302CDO-259 -6,9649440 -34,8517717CDO-260 -6,9650598 -34,8518051CDO-261 -6,9651775 -34,8518304CDO-262 -6,9652968 -34,8518472CDO-263 -6,9654169 -34,8518557CDO-264 -6,9655373 -34,8518557CDO-265 -6,9656574 -34,8518472CDO-266 -6,9657767 -34,8518304CDO-267 -6,9658944 -34,8518051CDO-268 -6,9660102 -34,8517717CDO-269 -6,9661233 -34,8517302CDO-270 -6,9662333 -34,8516809CDO-271 -6,9663397 -34,8516239CDO-272 -6,9664418 -34,8515596CDO-273 -6,9665392 -34,8514883CDO-274 -6,9666314 -34,8514104CDO-275 -6,9667181 -34,8513261CDO-276 -6,9667986 -34,8512359CDO-277 -6,9668728 - 3 4 , 8 5 11 4 0 3 CDO-278 -6,9669401 -34,8510398CDO-279 -6,9670003 -34,8509347CDO-280 -6,9670531 -34,8508257CDO-281 -6,9670982 -34,8507132CDO-282 -6,9671354 -34,8505978CDO-283 -6,9671645 -34,8504801CDO-284 -6,9671854 -34,8503607

CDO-285 -6,9671980 -34,8502400CDO-286 -6,9672022 - 3 4 , 8 5 0 11 8 8 CDO-287 -6,9671980 -34,8499976CDO-288 -6,9671854 -34,8498769CDO-289 -6,9671645 -34,8497575CDO-290 -6,9671354 -34,8496398CDO-291 -6,9670982 -34,8495244CDO-292 -6,9670531 - 3 4 , 8 4 9 4 11 9 CDO-293 -6,9670003 -34,8493029CDO-294 -6,9669401 -34,8491978CDO-295 -6,9668728 -34,8490973CDO-296 -6,9667986 -34,8490017CDO-297 -6,9667181 - 3 4 , 8 4 8 9 11 5 CDO-298 -6,9666314 -34,8488272CDO-299 -6,9665392 -34,8487493CDO-300 -6,9664418 -34,8486780CDO-301 -6,9663397 -34,8486137CDO-302 -6,9662333 -34,8485567CDO-303 -6,9661233 -34,8485074CDO-304 -6,9660102 -34,8484659CDO-305 -6,9658944 -34,8484325CDO-306 -6,9657767 -34,8484072CDO-307 -6,9656574 -34,8483904CDO-308 -6,9655373 -34,8483819CDO-309 -6,9654169 -34,8483819CDO-310 -6,9652968 -34,8483904C D O - 3 11 -6,9651775 -34,8484072CDO-312 -6,9650598 -34,8484325CDO-313 -6,9649440 -34,8484659CDO-314 -6,9648309 -34,8485074CDO-315 -6,9647209 -34,8485567CDO-316 -6,9646145 -34,8486137CDO-317 -6,9645124 -34,8486780CDO-318 -6,9644150 -34,8487493CDO-319 -6,9643228 -34,8488272CDO-320 -6,9642361 - 3 4 , 8 4 8 9 11 5 CDO-321 -6,9641556 -34,8490017CDO-322 -6,9640814 -34,8490973CDO-323 -6,9640141 -34,8491978CDO-324 -6,9639539 -34,8493029CDO-325 - 6 , 9 6 3 9 0 11 - 3 4 , 8 4 9 4 11 9 CDO-326 -6,9638560 -34,8495244CDO-327 -6,9638188 -34,8496398CDO-328 -6,9637897 -34,8497575CDO-329 -6,9637688 -34,8498769CDO-330 -6,9637562 -34,8499976CDO-331 -6,9637520 - 3 4 , 8 5 0 11 8 8

ANEXO V - RIP 1965.0100412-38

Vrtices Coordenadas geodsicas (SIRGAS 2000)Latitude Longitude

CDO-332 -7,0226603 -34,8436564CDO-333 -7,0205173 -34,8470657CDO-334 -7,0203019 -34,8469527CDO-335 -7,0200349 -34,8466048CDO-336 -7,0198379 -34,8466333CDO-337 -7,0197876 -34,8465880CDO-338 -7,0197361 -34,8465085CDO-339 -7,0197603 -34,8463037CDO-340 -7,0191266 -34,8458190CDO-341 -7,0190280 -34,8458266CDO-342 -7,0189340 -34,8455561CDO-343 -7,0187132 -34,8454860CDO-344 -7,0184174 -34,8453729CDO-345 -7,0184042 -34,8451888CDO-346 -7,0184432 -34,8449786CDO-347 - 7 , 0 1 8 11 2 8 -34,8448012CDO-348 -7,0181975 -34,8446561CDO-349 -7,0179920 -34,8442255CDO-350 -7,0177994 -34,8442729CDO-351 -7,0178801 -34,8438392CDO-352 -7,0177607 -34,8437521CDO-353 -7,0176954 -34,8436940CDO-354 -7,0176514 -34,8436298CDO-355 -7,0175619 -34,8435091CDO-356 -7,0174285 -34,8435274CDO-357 -7,0173906 -34,8434222CDO-358 -7,0172989 -34,8433150CDO-359 -7,0172216 -34,8430582CDO-360 -7,0171654 -34,8430154CDO-361 -7,0170850 -34,8429742CDO-362 -7,0170450 -34,8428544CDO-363 -7,0168387 -34,8426634CDO-364 -7,0167780 -34,8426725CDO-365 -7,0166154 -34,8424357

N 164, sexta-feira, 25 de agosto de 2017 5ISSN 1677-7042

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1

CDO-366 -7,0164464 -34,8423359CDO-367 -7,0163765 -34,8422478CDO-368 -7,0163581 -34,8421888CDO-369 -7,0163298 -34,8420658CDO-370 -7,0160559 -34,8418955CDO-371 - 7 , 0 1 5 7 9 11 -34,8414332CDO-372 -7,0154123 -34,8413862CDO-373 - 7 , 0 1 4 7 7 11 -34,8407802CDO-374 -7,0142053 -34,8402667CDO-375 -7,0141859 -34,8398530CDO-376 -7,0138691 - 3 4 , 8 3 9 7 11 4 CDO-377 -7,0137197 -34,8394067CDO-378 -7,0134399 -34,8393715CDO-379 -7,0130737 -34,8391281CDO-380 -7,0130436 -34,8390192

CDO-381 -7,0130028 -34,8389781CDO-382 -7,0128804 -34,8388254CDO-383 -7,0128221 -34,8386081CDO-384 - 7 , 0 1 2 8 11 6 -34,8385400CDO-385 -7,0125190 -34,8383380CDO-386 -7,0123034 -34,8383733CDO-387 -7,0122276 -34,8382264CDO-388 - 7 , 0 11 8 9 3 2 - 3 4 , 8 3 8 11 7 9 CDO-389 - 7 , 0 11 8 5 6 5 -34,8380744CDO-390 - 7 , 0 11 7 3 5 8 -34,8380710CDO-391 - 7 , 0 11 6 8 2 1 -34,8380163CDO-392 - 7 , 0 11 6 3 2 0 -34,8379567CDO-393 - 7 , 0 11 5 5 1 6 -34,8378268CDO-394 - 7 , 0 11 3 7 7 2 -34,8377718CDO-395 - 7 , 0 11 6 6 8 4 -34,8372823

DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPBLICA

MENSAGEM

No- 310, de 24 de agosto de 2017. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do projeto de lei que "Abre ao Oramento daSeguridade Social da Unio, em favor dos Ministrios do Trabalho edo Desenvolvimento Social e Agrrio, crdito suplementar no valorde R$ 232.807.540,00, para reforo de dotaes constantes da LeiOramentria vigente".

No- 311, de 24 de agosto de 2017. Proposta ao Senado Federal, paraque seja autorizada a contrao de operao de crdito externo, coma garantia da Repblica Federativa do Brasil, entre o Municpio deTaubat, no Estado de So Paulo e a Corporao Andina de Fomento- CAF, cujos recursos destinam-se ao financiamento parcial do "Pro-grama de Melhoria da Mobilidade Urbana e Socioambiental de Tau-bat.

No- 312, de 24 de agosto de 2017. Solicita ao Senado Federal, paraque seja retirada de tramitao a mensagem n 87, de 29 de maro de2017, referente a indicao do Senhor JOO ABUKATER NETOpara exercer o cargo de Diretor da Agncia Nacional de VigilnciaSanitria - ANVISA.

No- 313, de 24 de agosto de 2017. Encaminhamento ao Senado Fe-deral, para apreciao, do nome do Senhor ROBERTO CAMPOSMARINHO para exercer o cargo de Diretor da Agncia Nacional deVigilncia Sanitria - ANVISA, na vaga decorrente do trmino domandato do Senhor Jos Carlos Magalhes da Silva Moutinho.

No- 314, de 24 de agosto de 2017. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo sobre Servios Areos entre a RepblicaFederativa do Brasil e a Repblica de Cabo Verde, assinado emBraslia, em 31 de outubro de 2016.

No- 315, de 24 de agosto de 2017. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo entre o Governo da Repblica Federativado Brasil e o Governo da Repblica da Belarus de Cooperao Edu-cacional, assinado em So Paulo, em 13 de agosto de 2015.

MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA

Exposio de Motivos

No 60, de 22 de agosto de 2017. Resoluo no 19, de 22 de agosto de2017, do Conselho Nacional de Poltica Energtica - CNPE. Aprovo.Em 24 de agosto de 2017.

CONSELHO NACIONAL DE POLTICA ENERGTICA - CNPE

RESOLUO No 19, DE 22 DE AGOSTO DE 2017

Altera a Resoluo no 12, de 12 de maio de2017, que estabelece os parmetros tcni-cos e econmicos de licitao de conces-ses de gerao de energia eltrica.

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PO-LTICA ENERGTICA - CNPE, no uso das atribuies que lheconfere o art. 2o, inciso XII, da Lei no 9.478, de 6 agosto de 1997, oart. 1o, inciso I, alnea "j", do Decreto no 3.520, de 21 de junho de2000, e no art. 14, pargrafo nico, do Regimento Interno do CNPE,aprovado pela Resoluo no 7, de 10 de novembro de 2009, re-solve:

Art. 1o O art. 1o da Resoluo CNPE no 12, de 12 de maio de2017, passa a vigorar com as seguintes alteraes:

"Art. 1o ......................................................................................................................................................................................

II - forma de pagamento da bonificao pela outorga emparcela nica, sendo 100% do montante vista, respeitados osvalores mnimos definidos nos termos do inciso I;..........................................................................................................

4o O pagamento de que trata o inciso II do caput deverser efetuado em at vinte dias, contados da assinatura do Contratode Concesso, bem como constar de clusula de eficcia.

5o A clusula de eficcia, de que trata o 4o, deverestabelecer que o vencedor do leilo no far jus a qualquerreceita advinda do ACR ou do livre dispor da energia, no caso deinadimplemento, parcial ou total, da quitao da obrigao depagamento da bonificao pela outorga no prazo previsto." (NR)

Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

FERNANDO COELHO FILHO

CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAO

E REFORMA AGRRIASUPERINTENDNCIA REGIONAL

NO SUL DO PARCOMIT DE DECISO REGIONAL

RESOLUO No- 3, DE 22 DE AGOSTO DE 2017

O COMIT DE DECISO REGIONAL DA SUPERIN-TENDNCIA REGIONAL DO SUL DO PAR - SR(27), DOINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAO E REFORMAAGRRIA - INCRA, Autarquia Federal, criada pelo Decreto-lei n1.110, de 09 de julho de 1970, alterado pela Lei n 7.321, de 23 deoutubro de 1984, por seu Coordenador, no uso das atribuies que lheso conferidas pelo Art. 20 da Estrutura Regimental deste Instituto,aprovada pelo Decreto n 8.955, de 11 de janeiro de 2017, combinadocom o Art. 13 do Regimento Interno aprovado pela Portaria IN-CRA/P/N 49, de 31 de janeiro de 2017, e tendo em vista a decisoadotada em sua 95 Reunio Extraordinria, realizada em 22 de agos-to de 2017 e,

Considerando os termos da Ata da 95 Reunio Extraor-dinria do Comit de Deciso Regional do INCRA - SR(27), que tratada proposta de obteno por interesse social para fins de reformaagrria do imvel rural denominado "Fazenda Santa Lcia", loca-lizado no municpio de Pau D'Arco/PA, com rea medida e registradade 5.694,0453 hectares, fundamentado pelos autos do processo ad-ministrativo N 54600.000967/2015-46;

Considerando o processo administrativo de verificao decadeia dominial n 54600.000989/2015-14;

Considerando os termos do DESPACHO/INCRA/SR(27)G/N329, datado de 21 de agosto de 2017, constante nos autos do processoadministrativo n 54600.000967/2015-46;

Considerando ainda que os valores da contraproposta doproprietrio foge da alada decisria deste CDR, conforme estabe-lecido no inciso II do Art. 49 da Instruo Normativa/INCRA/N83/2015, e consequentemente, sendo da alada decisria do ConselhoDiretor - CD tal prerrogativa, vide Art.50 da citada Instruo;

Considerando que s possvel o cumprimento do esta-belecido nos Art. 44 a 46 da IN n 83/2015, aps a definio dosvalores financeiros e condies de pagamento da aquisio do imvelpelo Decreto n 433/92, resolve:

Art. 1 - APROVAR o encaminhamento do processo ad-ministrativo de obteno da "Fazenda Santa Lcia", no municpio dePau D'Arco/PA, para anlise e deciso por parte do Conselho Diretordo INCRA - CD.

Art. 2 - Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

ASDRBAL MENDES BENTES

SUPERINTENDNCIA FEDERAL NO ESTADO DESANTA CATARINA

PORTARIA No- 219, DE 23 DE AGOSTO DE 2017

A SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURAEM SANTA CATARINA-, no uso das atribuies contidas no incisoXXII, art. 44, do Regimento Interno das Superintendncias Federaisde Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n 428, de 09 dejunho de 2010, publicada no DOU de 14.06.2010, e pela PortariaMinisterial n1.756, de 10 de agosto de 2017, publicada no DOU de11.08.2017 e em conformidade com a Instruo Normativa n 22 de20 de junho de 2013, publicada no DOU de 21 de junho de 2013, quedefine as normas para habilitao de Mdico Veterinrio para a emis-so de Guia de Trnsito Animal - GTA, resolve:

Habilitar a mdica veterinria, ELEDIANE BORTOLI DAL-MUTT inscrita no CRMV-SC 4603, para emitir Guia de TrnsitoAnimal - GTA, para a (s) espcie (s) e Municpio (s) constante (s) dosautos do processo SEI 21050.005990/2017-11 e no registro de ha-bilitao do Sistema de Gesto da Defesa Agropecuria Catarinense,SIGEN + n 151994 do Estado de Santa Catarina.

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

UELLEN LISOSKI DUARTE COLATTO

PORTARIA No- 227, DE 18 DE AGOSTO DE 2017

A SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURAEM SANTA CATARINA, designada pela Portaria Ministerial n1.756, de 10/08/2017, publicada no DOU de 11/08/2017, no uso dasatribuies contidas no inciso XXII, art. 44, do Regimento Internodas Superintendncias Federais de Agricultura, aprovado pela PortariaMinisterial n 428, de 09 de junho de 2010, e tendo em vista odisposto no Art. 2 do Anexo I da Instruo Normativa n 66, de 27de novembro de 2006, Art. 4 da Lei n 7.802, de 11 de julho de1989, no Decreto n 4.074, de 4 de janeiro de 2002 e o que consta noProcesso n 21050.000835/2006-48, resolve:

Art. 1 Renovar o credenciamento nmero BR SC 221 daempresa MADEIREIRA CASSIAS LTDA, CNPJ 85.130.151/0001-17, localizada na Rodovia BR 116, km 06, Bairro Faxinal, Mafra/SC,para, na qualidade de empresa que realiza tratamento fitossanitriocom fins quarentenrios no trnsito internacional de vegetais, seusprodutos, subprodutos e embalagens de madeiras, executar o seguintetratamento: TRATAMENTO TRMICO (HT).

Art. 2 O Credenciamento de que trata esta Portaria tervalidade por cinco (5) anos, podendo ser renovado, mediante re-querimento encaminhado Superintendncia Federal de Agricultu-ra/SC, em at cento e vinte (120) dias antes do vencimento, conformeestipulado pela Instruo Normativa n 66/2006.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data da sua pu-blicao.

UELLEN LISOSKI DUARTE COLATTO

PORTARIA No- 229, DE 22 DE AGOSTO DE 2017

A SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA EMSANTA CATARINA, designada pela Portaria Ministerial n 1.756, de10/08/2017, publicada no DOU de 11/08/2017, no uso das atribuiescontidas no inciso XXII, art. 44, do Regimento Interno das Superinten-dncias Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n 428,de 09 de junho de 2010, e tendo em vista o disposto no Art. 2 do Anexo Ida Instruo Normativa n 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 4 da Lein 7.802, de 11 de julho de 1989, no Decreto n 4.074, de 4 de janeiro de2002 e o que consta no Processo n 21050. 005689/2017-08, resolve:

Presidncia da Repblica.

Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

.

N 164, sexta-feira, 25 de agosto de 20176 ISSN 1677-7042

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1

Art. 1. Credenciar sob o n BR-SC649 a empresa CARO-LINA FERRAZ HAMPEL GONZAGA, CNPJ N 24.046.686/0001-10, localizada na Rua So Felipe s/n, municpio de Ponte Alta/SC,para, na qualidade de empresa que realiza tratamento fitossanitriocom fins quarentenrios no trnsito internacional de vegetais, seusprodutos, subprodutos e embalagens de madeiras, executar os se-guintes tratamentos: SECAGEM EM ESTUFA - KD e TRATAMEN-TO TERMICO - HT

Art. 2. O Credenciamento de que trata esta Portaria ser provisriopor um ano e, em no constatada nenhuma irregularidade neste perodo, esteser convertido em definitivo por mais quatro (04) anos, mantido o mesmonmero do credenciamento provisrio, mediante requerimento encaminhado Superintendncia Federal de Agricultura em at 120 (cento e vinte) dias antesdo vencimento, conforme estipulado pela Instruo Normativa n 66/2006.

Art. 3. Esta Portaria entra em vigor na data da sua pu-blicao.

UELLEN LISOSKI DUARTE COLATTO

VII - incentivar a participao de universidades e outrasinstituies de ensino, pesquisa e desenvolvimento nas atividades deinteresse da rea espacial;

VIII - estimular a participao da iniciativa privada nas ati-vidades espaciais;

IX - estimular a pesquisa cientfica e o desenvolvimentotecnolgico nas atividades de interesse da rea espacial;

X - estimular o acesso das entidades nacionais aos conhe-cimentos obtidos no desenvolvimento das atividades espaciais, comvistas ao aprimoramento tecnolgico;

XI - articular a utilizao conjunta de instalaes tcnicasespaciais, com vistas integrao dos meios disponveis e ra-cionalizao de recursos;

XII - identificar as possibilidades comerciais de utilizaodas tecnologias e as aplicaes espaciais, com vistas ao estmulo dasiniciativas empresariais na prestao de servios e na produo debens;

XIII - estabelecer normas e expedir licenas e autorizaesrelativas s atividades espaciais; e

XIV - aplicar as normas de qualidade e produtividade nasatividades espaciais.

1 A AEB o rgo central do sistema referido no art. 4da Lei n 8.854, de 1994.

2 Na execuo de suas atividades, a AEB pode atuardireta ou indiretamente, mediante contratos, convnios e ajustes noPas e no exterior, observado o disposto no inciso V do caput e acompetncia da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

CAPTULO IIDA ESTRUTURA ORGANIZACIONALArt. 3 A AEB tem a seguinte estrutura organizacional:I - rgos de deliberao superior:a) Presidncia - PRE eb) Conselho Superior - CSP.II - rgos de assistncia direta e imediata ao Presidente:a) Gabinete - GABa.1. Coordenao de Comunicao Social - CCS;b) Procuradoria Federal - PF; ec) Assessoria de Cooperao Internacional - ACI.III - rgos seccionais:a) Auditoria Interna - AIN; eb) Diretoria de Planejamento, Oramento e Administrao -

DPOAb.1. Coordenao de Planejamento, Modernizao e Infor-

mtica - CPM;b.2. Coordenao de Oramento e Finanas - COF;b.3. Coordenao de Recursos Humanos - CRH; eb.4. Coordenao de Recursos Logsticos - CRL.IV - rgos especficos singulares;a) Diretoria de Poltica Espacial e Investimentos Estratgicos

- DPEIa.1. Coordenao de Polticas, Planos e Investimentos Es-

tratgicos - CPPa.2. Coordenao de Acompanhamento e Avaliao - CAAb) Diretoria de Satlites, Aplicaes e Desenvolvimento -

DSADb.1. Coordenao de Satlites e Aplicaes - CSA; eb.2. Coordenao de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovao

- CDI.c) Diretoria de Transporte Espacial e Licenciamento -

DTELc.1. Coordenao de Transporte Espacial - CTE; ec.2. Coordenao de Infraestrutura e Normalizao - CIN;V - unidades descentralizadas:a) Unidade Regional de So Jos dos Campos/SP - URSP;b) Unidade Regional de Alcntara/MA - URMA; ec) Unidade Regional de Natal/RN - URRN.Pargrafo nico. A estrutura organizacional da AEB, nos

nveis abaixo de Coordenao, ser detalhada por ato prprio doPresidente da AEB, fracionada em Divises e Servios, em con-formidade com o "Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comisso edas Funes Gratificadas da Agncia Espacial Brasileira", contido noAnexo I desta Portaria.

CAPTULO IIIDA DIREO E NOMEAOArt. 4 A AEB dirigida por um Presidente e por quatro

Diretores, indicados pelo Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia,Inovaes e Comunicaes e nomeados pelo Presidente da Rep-blica.

1 A nomeao do Procurador-Chefe ser precedida deindicao do Advogado-Geral da Unio, na forma do disposto no 3do art. 12 da Lei n 10.480, de 2 de julho de 2002.

2 A nomeao e a exonerao do Auditor-Chefe deveroser submetidas pelo Presidente da AEB aprovao do Ministro deEstado da Transparncia, Fiscalizao e Controladoria-Geral daUnio.

3 Os demais cargos em comisso e funes de confianasero providos conforme legislao pertinente.

Art. 5 O Presidente, os Diretores, o Chefe de Gabinete, oProcurador-Chefe, o Chefe da Assessoria Internacional, o Auditor-Chefe, os Coordenadores, os Chefes de Diviso e os Chefes deServio sero substitudos em suas ausncias e impedimentos porservidores da AEB, designados pelo Presidente da AEB.

CAPTULO IVDA COMPETNCIA DOS RGOSSeo IDos rgos de Deliberao SuperiorArt. 6 Presidncia - PRE compete coordenar, supervi-

sionar e administrar as aes e o patrimnio da AEB.Art. 7 Ao Conselho Superior - CSP compete:I - apreciar propostas de atualizao da PNDAE, para en-

caminhamento ao Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia, Ino-vaes e Comunicaes;

II - deliberar sobre as diretrizes para execuo da PNDAE,aprovada pelo Presidente da Repblica;

III - atuar na elaborao do PNAE e de suas atualizaes eapreciar anualmente seu relatrio de execuo;

IV - atuar na elaborao da proposta oramentria anual daAEB;

V - apreciar as propostas de atos de organizao e fun-cionamento do Sistema Nacional de Desenvolvimento das AtividadesEspaciais - Sindae, criado pelo Decreto n 1.953, de 10 de julho de1996;

VI - apreciar acordos, contratos, convnios e outros ins-trumentos internacionais sobre atividades espaciais;

VII - subsidiar a definio do posicionamento brasileiro emnegociaes bilaterais e multilaterais em foros internacionais sobreassuntos de interesse da rea espacial;

VIII - aprovar diretrizes para o estabelecimento de normas ea expedio de licenas e autorizaes relativas s atividades es-paciais;

IX - opinar sobre projetos de lei e propostas de decreto eoutros instrumentos legais relacionados s atividades espaciais;

X - opinar sobre as polticas, objetivos e diretrizes do pla-nejamento estratgico da AEB; e

XI - deliberar sobre outras matrias no mbito de com-petncias da AEB.

Pargrafo nico. O Conselho Superior estabelecer as nor-mas que disporo sobre seu funcionamento.

Seo IIDos rgos de Assistncia Direta e Imediata ao PresidenteArt. 8 Ao Gabinete - GAB compete:I - assistir o Presidente da AEB em sua representao social

e poltica e incumbir-se das atividades de comunicao social;II - gerenciar as aes de publicao e divulgao de in-

teresse da AEB;III - acompanhar aes de interesse da AEB no Congresso

Nacional;IV - articular, em mbito governamental, nas esferas Federal,

Estadual e Municipal as Matrias de interesse da AEB;V - prover os servios de secretaria executiva ao Conselho

Superior, em articulao com as demais unidades organizacionais daAEB; e

VI - executar as atividades de ouvidoria e corregedoria.Art. 9 Coordenao de Comunicao Social - CCS com-

pete:I - planejar, promover e desenvolver a poltica de comu-

nicao Social da AEB, coordenando e executando as aes na reade Comunicao Social;

II - assessorar o Presidente e demais Dirigentes da AEB norelacionamento com a mdia;

III - coordenar o contedo da pgina da AEB na Internet eIntranet;

IV - apoiar, em articulao com as demais unidades, a rea-lizao e a participao da AEB em eventos que visem a divulgaoda rea espacial;

V - coordenar os meios de divulgao e publicao da AEB;e

VI - coordenar a imprensa e a comunicao interna e externada AEB.

Art. 10. Procuradoria Federal - PF, na qualidade de rgoexecutor da Procuradoria- Geral Federal, compete:

I - representar judicial e extrajudicialmente a AEB, obser-vadas as normas estabelecidas pela Procuradoria-Geral Federal;

II - orientar a execuo da representao judicial da AEB,quando sob a responsabilidade dos demais rgos de execuo daProcuradoria-Geral Federal;

III - exercer as atividades de consultoria e de assessoramentojurdicos no mbito da AEB e aplicar, no que couber, o disposto noart. 11 da Lei Complementar n 73, de 10 de fevereiro de 1993;

IV - auxiliar os demais rgos de execuo da Procuradoria-Geral Federal na apurao de liquidez e certeza dos crditos, dequalquer natureza, inerentes s atividades da AEB, para inscrio emdvida ativa e cobrana;

V - zelar pela observncia da Constituio, das leis e dosatos emanados pelos poderes pblicos, sob a orientao normativa daAdvocacia-Geral da Unio e da Procuradoria-Geral Federal; e

VI - encaminhar Advocacia-Geral da Unio ou Pro-curadoria-Geral Federal, conforme o caso, pedido de apurao defalta funcional praticada por seus membros.

Art. 11. Assessoria de Cooperao Internacional - ACI,compete, em articulao com a Assessoria de Assuntos Internacionaisdo Ministrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Comunicaes,propor, coordenar e promover aes de cooperao internacional e,quando pertinente, avaliar e supervisionar instrumentos internacionaisde cooperao e de aquisio de bens e servios e participar dasnegociaes bilaterais e multilaterais de interesse da rea espacial.

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No- 4.329-SEI, DE 24 DE AGOSTO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-es, observado o disposto no art. 21, inciso XII, alnea "a", daConstituio Federal, e, tendo em vista o que consta do Processo n01250.041488/2017-01, resolve:

Art. 1 Extinguir, a pedido da Cmara dos Deputados, aconsignao referente ao canal 52, relativo ao servio de Retrans-misso de Televiso, em tecnologia analgica, na localidade de JooPessoa/PB.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GILBERTO KASSAB

Ministrio da Cincia, Tecnologia,Inovaes e Comunicaes

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PORTARIA No- 4.893, DE 23 DE AGOSTO DE 2017

Aprova o Regimento Interno da AgnciaEspacial Brasileira - AEB.

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso da atribuio quelhe confere o art. 6 do Decreto n 8.868, de 4 de outubro de 2016,resolve:

Art. 1 Fica aprovado, na forma do anexo, o RegimentoInterno da Agncia Espacial Brasileira - AEB.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

Art. 3 Fica revogada a Portaria n 822, de 27 de novembrode 2003.

GILBERTO KASSAB

ANEXO

REGIMENTO INTERNO DA AGNCIA ESPACIAL BRA-SILEIRA

CAPTULO IDA NATUREZA, SEDE E FINALIDADEArt. 1 A Agncia Espacial Brasileira - AEB, autarquia fe-

deral vinculada ao Ministrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes eComunicaes, criada pela Lei n 8.854, de 10 de fevereiro de 1994,dotada de autonomia administrativa e financeira, com patrimnio equadro de pessoal prprios, sede e foro no Distrito Federal, tem afinalidade de promover o desenvolvimento das atividades espaciais deinteresse nacional.

Art. 2 AEB compete:I - executar e fazer executar a Poltica Nacional de De-

senvolvimento das Atividades Espaciais - PNDAE e propor as di-retrizes e a implementao das aes dela decorrentes;

II - propor a atualizao da PNDAE e as diretrizes para a suaconsecuo;

III - elaborar, atualizar, executar e fazer executar o ProgramaNacional de Atividades Espaciais - PNAE e as respectivas propostasfsicas e oramentrias;

IV - promover o relacionamento com instituies congneresno Pas e no exterior;

V - analisar propostas, acordos e convnios internacionais,em articulao com o Ministrio das Relaes Exteriores e com oMinistrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Comunicaes, comvistas cooperao no campo das atividades espaciais e acompanhara sua execuo;

VI - emitir pareceres relativos a questes ligadas s ati-vidades espaciais que sejam objeto de anlise e discusso nos forosinternacionais e neles fazer-se representar, em articulao com o Mi-nistrio das Relaes Exteriores e com o Ministrio da Cincia, Tec-nologia, Inovaes e Comunicaes;

N 164, sexta-feira, 25 de agosto de 2017 7ISSN 1677-7042

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1

Seo IIIDos rgos SeccionaisArt. 12. Auditoria Interna - AIN compete examinar a

conformidade legal dos atos de gesto oramentrio-financeiro, pa-trimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos e operacionaise verificar o fiel cumprimento de diretrizes e normas vigentes e,especificamente:

I - verificar a regularidade nos controles interno e externo,especialmente daqueles referentes realizao da receita e da despesae da execuo financeira de contratos, convnios, acordos e ajustesfirmados pela AEB;

II - examinar a legislao especfica e as normas correlatas eorientar quanto sua observncia;

III - realizar inspees regulares para verificar a execuofsica e financeira dos programas, projetos e atividades e executarauditorias extraordinrias determinadas pelo Presidente;

IV - oferecer avaliaes e assessoramento aos gestores daAEB e ao Conselho Superior, visando ao aprimoramento dos con-troles internos; e

V - apoiar os rgos de controle interno e externo em suasmisses institucionais, acompanhando a implementao pela AEB dasdiligncias, determinaes e recomendaes exaradas.

Art. 13. Diretoria de Planejamento, Oramento e Ad-ministrao - DPOA compete:

I - coordenar e controlar a execuo das atividades rela-cionadas aos Sistemas de Pessoal Civil da Administrao Federal, deOrganizao e Inovao Institucional do Governo Federal, de Ad-ministrao dos Recursos de Tecnologia da Informao, de ServiosGerais, de Planejamento e de Oramento Federal, de ContabilidadeFederal e de Administrao Financeira Federal;

II - formular, implantar e coordenar o processo de plane-jamento estratgico institucional; e

III - avaliar os planos e programas quanto execuo fsicae financeira e eficcia e efetividade.

Art. 14. Coordenao de Planejamento, Modernizao eInformtica - CPM compete:

I - coordenar e supervisionar as aes de planejamento, demodernizao administrativa e de informtica; e

II - efetuar anlises de custo das atividades e projetos de-senvolvidos pela AEB.

Art. 15. Coordenao de Oramento e Finanas - COFcompete:

I - planejar e coordenar as atividades de execuo e acom-panhamento do oramento, da administrao financeira, da conta-bilidade e da elaborao e acompanhamento de convnios e simi-lares;

II - assessorar o Diretor da Diretoria de Planejamento, Or-amento e Administrao com informaes sobre a execuo or-amentria e financeira, e acompanhamento dos assuntos de interesseinstitucional; e

III - acompanhar a elaborao do Relatrio do Gestor, re-ferente a Prestao de Contas Anual da AEB.

Art. 16. Coordenao de Recursos Humanos - CRH com-pete: planejar, coordenar e supervisionar a execuo das atividadesrelacionadas com as polticas de recursos humanos, compreendidas asde administrao de pessoal, de desenvolvimento de recursos hu-manos, legislao e benefcios, em consonncia com as diretrizesemanadas do rgo Central do Sistema de Pessoal Civil - SIPEC, e

Art. 17. Coordenao de Recursos Logsticos - CRL com-pete:

I - planejar, coordenar, acompanhar, orientar e controlar asatividades relacionadas com administrao de material e patrimnio,comunicaes, uso e manuteno de edifcios pblicos, transportes eservios gerais, seguindo as diretrizes emanadas do rgo Central doSistema de Servios Gerais - SISG; e

II - coordenar e controlar as atividades relativas ao paga-mento de dirias e de requisio de passagens.

Seo IVDos rgos Especficos SingularesArt. 18. Diretoria de Poltica Espacial e Investimentos

Estratgicos - DPEI compete:I - atuar na elaborao de propostas de atualizao da PN-

DAE, na elaborao e na atualizao do PNAE e de seu desdo-bramento em objetivos, metas e planos;

II - supervisionar o planejamento, o acompanhamento e aavaliao dos projetos e das atividades do PNAE;

III - identificar e analisar oportunidades estratgicas de in-vestimento no setor espacial e articular a captao de recursos paraseu financiamento; e

IV - coordenar estudos e anlises pertinentes rea es-pacial.

Art. 19. Coordenao de Polticas, Planos e InvestimentosEstratgicos - CPP compete:

I - coordenar a reviso e atualizao da PNDAE e doPNAE;

II - formular planos de ao do setor espacial, integrados earticulados com outras polticas setoriais governamentais;

III - desenvolver estudos prospectivos, levantamentos e an-lises sobre as atividades espaciais no Brasil e em outros pases;

IV - formular e conceber estratgias e modelos de negciosrelacionados ao setor espacial;

V - articular a realizao de estudos de viabilidade tcnica,econmica e financeira de novas misses espaciais;

VI - desenvolver estudos sobre fontes alternativas de re-cursos e arranjos para o financiamento de projetos espaciais; e

VII - incentivar a realizao de eventos tcnicos, cientficose comerciais relacionados ao setor espacial.

Art. 20. Coordenao de Acompanhamento e Avaliao -CAA compete:

I - coordenar as aes com vistas ao acompanhamento eavaliao da execuo do PNAE;

II - coordenar a elaborao e a consolidao de relatrios deavaliao;

III - estabelecer metodologias de acompanhamento e ava-liao da execuo de programas, projetos e atividades;

IV - desenvolver, implantar e manter um sistema de in-formaes gerenciais sobre a execuo das atividades do PNAE; e

V - gerenciar projetos de responsabilidade da DPEI.Art. 21. Diretoria de Satlites, Aplicaes e Desenvol-

vimento - DSAD compete:I - implementar, coordenar e supervisionar os projetos e as

atividades relativos a satlites espaciais, cargas teis e suas aplicaese estimular a participao do setor produtivo na implementao des-sas aes;

II - coordenar a transferncia de tecnologia para o setorprodutivo e a difuso dos produtos decorrentes de projetos e ati-vidades de sua competncia;

III - coordenar a integrao de instituies de ensino e pes-quisa nas aes de pesquisa, desenvolvimento e inovao tecnolgicade interesse da rea espacial;

IV - coordenar a capacitao de recursos humanos para atua-o em atividades espaciais; e

V - coordenar iniciativas de comercializao de bens e ser-vios espaciais de sua competncia.

Art. 22. Coordenao de Satlites e Aplicaes - CSAcompete:

I - propor, coordenar, avaliar, implementar e orientar projetose atividades na rea de satlites espaciais, cargas teis e suas apli-caes;

II - propor, coordenar, avaliar, implementar e orientar pro-jetos de infraestrutura associada aos projetos de satlites espaciais,cargas teis e suas aplicaes;

III - contribuir para a elaborao e aplicao de uma polticaempresarial para a rea espacial, em particular voltada para projetos eatividades de satlites espaciais, cargas teis e suas aplicaes;

IV - estimular a participao do setor produtivo nos projetose atividades relativos a satlites espaciais, cargas teis e suas apli-caes;

V - promover a transferncia de tecnologias associadas asatlites espaciais, cargas teis e suas aplicaes para o setor pro-dutivo;

VI - estimular programas de qualidade para satlites es-paciais, cargas teis e suas aplicaes;

VII - promover aes relativas segurana associada a sa-tlites espaciais e cargas teis;

VIII - promover e coordenar mecanismos voltados para o usoe a comercializao de servios relativos a satlites espaciais, cargasteis e suas aplicaes;

IX - fomentar a difuso de produtos associados aos projetose atividades de sua competncia; e

X - acompanhar a alocao e o uso de posies orbitais e derdio frequncias de satlites espaciais, suas cargas teis e aplica-es.

Art. 23. Coordenao de Pesquisa, Desenvolvimento eInovao - CDI compete:

I - promover atividades de pesquisa, desenvolvimento e ino-vao na rea espacial em instituies de pesquisa e ensino;

II - promover e acompanhar oportunidades de pesquisa narea espacial e sua integrao com outras reas de interesse;

III - estimular a formao e o aprimoramento de ncleos depesquisa, desenvolvimento e inovao de interesse da rea espacial;

IV - realizar, coordenar, promover e acompanhar aes depesquisa, de desenvolvimento e de inovao em temas de interessedas atividades espaciais;

V - promover e acompanhar a capacitao de recursos hu-manos e sua poltica na rea espacial; e

VI - divulgar resultados relativos aos projetos e atividadessob sua responsabilidade.

Art. 24. Diretoria de Transporte Espacial e Licenciamento- DTEL compete:

I - implementar, coordenar e supervisionar os projetos e asatividades relativos a foguetes, veculos lanadores e centros de lan-amento e estimular a participao do setor produtivo na imple-mentao dessas aes;

II - coordenar a transferncia de tecnologia para o setorprodutivo e a difuso dos produtos decorrentes de projetos e ati-vidades de sua competncia;

III - coordenar iniciativas de comercializao de bens e ser-vios espaciais de sua competncia;

IV - participar da elaborao e da aplicao de normas per-tinentes s atividades espaciais; e

V - coordenar a concesso de licenas e autorizaes re-lativas s atividades espaciais e a fiscalizao dessas concesses eautorizaes.

Art. 25. Coordenao de Transporte Espacial - CTE com-pete:

I - coordenar, acompanhar e avaliar a pesquisa, o desen-volvimento, a inovao e a comercializao de veculos lanadores,foguetes de sondagem e plataformas, bem como suas tecnologiasestratgicas, estimulando a participao da academia e do setor pro-dutivo na implementao das aes correlatas;

II - estimular e acompanhar, em articulao com outras uni-dades organizacionais, a transferncia de tecnologia para o setor pro-dutivo e a difuso dos produtos decorrentes dos projetos e atividadesde veculos lanadores e de foguetes de sondagem;

III - coordenar e acompanhar, em articulao com outrasunidades organizacionais, as iniciativas de comercializao de ve-culos lanadores e de foguetes de sondagens; e

IV - coordenar, acompanhar e avaliar a aplicao da le-gislao pertinente a lanamentos de veculos lanadores e de fo-guetes de sondagem.

Art. 26. Coordenao de Infraestrutura e Normalizao -CIN compete:

I - coordenar, acompanhar, avaliar e orientar os projetos eatividades relativos aos centros de lanamento, e as infraestruturasassociadas s operaes de lanamento de veculos espaciais e de suastecnologias estratgicas;

II - estimular aes para manuteno, modernizao e am-pliao das instalaes operacionais dos centros de lanamento, dasinfraestruturas associadas s operaes de lanamento de veculosespaciais e suas tecnologias estratgicas;

III - coordenar, acompanhar e avaliar as iniciativas de co-mercializao de bens e servios espaciais relativos aos centros delanamento e as infraestruturas associadas a estas;

IV - coordenar e acompanhar a aplicao da legislao per-tinente aos centros de lanamento e suas respectivas infraestruturas;

V - propor e coordenar, em articulao com outras unidadesorganizacionais, a elaborao de legislao pertinente as atividadesespaciais, bem como o seu acompanhamento e fiscalizao;

VI - avaliar, coordenar, estimular, acompanhar e controlar ouso de normas tcnicas de segurana, qualidade e certificao per-tinentes s atividades espaciais; e

VII - acompanhar, avaliar e coordenar, em articulao comoutras unidades organizacionais, a concesso de licenas e autori-zaes relativas s atividades espaciais, bem como a fiscalizaodessas concesses.

Seo VDas Unidades DescentralizadasArt. 27. s unidades regionais compete:I - acompanhar projetos e atividades do Programa Espacial

Brasileiro executados por instituies localizadas em sua regio deatuao; e

II - executar atividades de competncia da AEB, em suaregio de atuao, por delegao do Presidente da AEB.

Seo VIDas Divises e Dos ServiosArt. 28. As competncias das Divises e dos Servios sero

estabelecidas por ato prprio do Presidente da AEB.CAPTULO VIIDAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTESArt. 29. Ao Presidente da AEB incumbe:I - cumprir e fazer cumprir as normas que regem a AEB;II - gerir a AEB em conformidade com a legislao vi-

gente;III - definir a poltica de atuao da AEB, seus objetivos e

metas a serem alcanadas, e coordenar as aes para sua conse-cuo;

IV - representar a AEB, em juzo e junto a terceiros, em suasrelaes institucionais;

V - submeter ao Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia,Inovaes e Comunicaes relatrios referentes atuao da AEB;

VI - expedir instrues e normas para execuo das leis, dosdecretos e regulamentos pertinentes rea espacial, bem como paracumprimento da misso da AEB;

VII - praticar os atos de nomeao para cargos de pro-vimento efetivo e em comisso e designao para funes de con-fiana, quando for o caso, nos termos da legislao em vigor;

VIII - manter intercmbio com entidades governamentais eprivadas, nacionais, estrangeiras e internacionais, sobre matria decompetncia da AEB;

IX - presidir as reunies do Conselho Superior, e convoc-lasde acordo com as normas especficas;

X - decidir ad referendum do Conselho Superior, quando setratar de matria inadivel e no houver tempo hbil para a realizaode reunio, devendo submeter a deciso homologao pelo Con-selho Superior na primeira reunio subsequente ao ato; e

XI - praticar os atos pertinentes s atribuies que lhe foremcometidas pelo Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia, Inovaese Comunicaes.

Art. 30. Ao Chefe de Gabinete, ao Procurador-Chefe, aoChefe da Assessoria Internacional, ao Auditor-Chefe, aos Diretores,aos Coordenadores, aos Chefes de Diviso e aos Chefes de Servioincumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das ati-vidades das respectivas unidades, inclusive superviso dos servidoresalocados, e exercer outras atribuies que lhe forem cometidas.

CAPTULO VIDAS DISPOSIES GERAISArt. 31. A organizao interna e o funcionamento dos rgos

definidos nos Captulos II e IV deste Regimento e os procedimentospara o exerccio de suas competncias sero estabelecidos em ma-nuais de servio e normas, aprovadas pelo Presidente da AEB.

Art. 32. Os pareceres emanados da Procuradoria Federal,quando aprovados pelo Presidente da AEB, tero eficcia norma-tiva.

Art. 33. O Quadro Demonstrativo de Cargos em Comisso edas Funes de Confiana da AEB consta no Anexo 1.

Art. 34. Os casos omissos e as dvidas suscitadas na apli-cao deste Regimento Interno sero dirimidos pelo Presidente daAEB e submetidos ao Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia,Inovaes e Comunicaes.

N 164, sexta-feira, 25 de agosto de 20178 ISSN 1677-7042

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ANEXO I

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSO E DAS FUNES DE CONFIAN-A DA AGNCIA ESPACIAL BRASILEIRA - AEB

UNIDADE CARGO/FUN-O/N

DENOMINAOCARGO/FUNO

DAS/FG/FCPE

1 Presidente NE3 Assessor Tcnico DAS 102.32 Assistente Tcnico DAS 102.1

Servio 1 Chefe FCPE 101.1

GABINETE 1 Chefe DAS 101.4Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3

Diviso 3 Chefe DAS 101.2Servio 1 Chefe DAS 101.1Servio 1 Chefe FCPE 101.1

PROCURADORIA FEDERAL 1 Procurador-Chefe FCPE 101.4Diviso 1 Chefe FCPE 101.2Servio 1 Chefe FCPE 101.1

ASSESSORIA DE COOPERAO INTERNACIONAL 1 Chefe DAS 101.4Servio 1 Chefe DAS 101.1

AUDITORIA INTERNA 1 Auditor-Chefe DAS 101.3Servio 1 Chefe DAS 101.1

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ORAMENTO E ADMI-NISTRAO

1 Diretor DAS 101.5

1 Assistente DAS 102.2Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3

Diviso 8 Chefe DAS 101.2Diviso 1 Chefe FCPE 101.2Servio 8 Chefe DAS 101.1

Servio 2 Chefe FCPE 101.17 FG-1

DIRETORIA DE POLTICA ESPACIAL E INVESTIMENTOSE S T R AT G I C O S

1 Diretor DAS 101.5

1 Assistente DAS 102.2Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3

Diviso 2 Chefe DAS 101.2Servio 1 Chefe DAS 101.1

DIRETORIA DE SATLITES, APLICAES E DESENVOLVIMENTO 1 Diretor DAS 101.51 Assistente DAS 102.2

Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3

Diviso 1 Chefe FCPE 101.2Servio 1 Chefe DAS 101.1

DIRETORIA DE TRANSPORTE ESPACIAL E LICENCIAMENTO 1 Diretor DAS 101.51 Assistente DAS 102.2

Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3Diviso 2 Chefe DAS 101.2Diviso 1 Chefe FCPE 101.2Servio 1 Chefe DAS 101.1

UNIDADE REGIONAL DE SO JOS DOS CAMPOS, ES-TADO DE SO PAULO

1 Coordenador DAS 101.3

UNIDADE REGIONAL DE ALCNTARA, ESTADO DO MARANHO 1 Coordenador DAS 101.3UNIDADE REGIONAL DE NATAL, ESTADO DO RIO

GRANDE DO NORTE1 Coordenador DAS 101.3

AGNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAES

PORTARIA No- 1.132, DE 21 DE AGOSTO DE 2017

O PRESIDENTE DA AGNCIA NACIONAL DE TELE-COMUNICAES, nos termos do disposto no pargrafo nico doart. 46 do Regulamento da Anatel, aprovado pelo Decreto n 2.338,de 07 de outubro de 1997.

CONSIDERANDO o disposto no art. 114, no art. 136, incisoII e pargrafo 2 e no art. 249, todos do Regimento Interno, aprovadopela Resoluo n 612, de 29 de abril de 2013, quanto delegao e avocao de competncias no mbito da Anatel;

CONSIDERANDO o disposto no art. 11 e seguintes da Lein 9.784, de 29 de janeiro de 1999, quanto delegao e avocaode competncias;

CONSIDERANDO o disposto no art. 11 e seguintes do De-creto-Lei n 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no disposto em seuRegulamento, aprovado pelo Decreto n 83.937, de 6 de setembro de1979, referente delegao de competncias na Administrao P-blica Federal;

CONSIDERANDO o disposto no art. 1 do Decreto n 6170,de 25 julho de 2007;

CONSIDERANDO a necessidade de assegurar maior agi-lidade ao procedimento de celebrao de agilidade na celebrao dosinstrumentos de cooperao que no envolvam a transferncia derecursos desta natureza e nos quais no so impostas obrigaes Agncia, a no ser aquelas estritamente necessrias ao cumprimentodo pacto;

CONSIDERANDO que o termo de execuo descentralizada utilizado exclusivamente para a descentralizao de crdito entrergos e/ou entidades integrantes dos Oramentos Fiscal e da Se-guridade Social da Unio;

CONSIDERANDO o constante dos autos do processo n53500.069025/2017-18, resolve:

Art. 1 Delegar ao Superintendente de Administrao e Fi-nanas, em conjunto com o Gerente de Aquisies e Contratos, e aosGerentes Regionais, em conjunto com o Coordenador Administrativo-Financeiro, a competncia para celebrar acordos, ajustes e outrosinstrumentos congneres que no versem sobre o setor de teleco-municaes, defesa do consumidor e defesa da concorrncia, e queno envolvam transferncia de recursos, bem como para assinar ter-mos de execuo descentralizada relacionados gesto de bens m-veis e imveis.

Pargrafo nico. As decises adotadas no exerccio da com-petncia delegada devero mencionar explicitamente esta qualidade.

Art. 2 O prazo da delegao, conferida nos termos do artigoanterior, indeterminado.

Pargrafo nico. A delegao da competncia prevista nestaPortaria no envolve a perda, pelo Presidente da Agncia, dos cor-respondentes poderes, sendo-lhe facultado, quando entender conve-niente e a qualquer tempo, exerc-los mediante avocao do caso,sem prejuzo da validade da delegao, na forma do pargrafo nicodo art. 2 do Decreto n 83.937/1979.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTO

SUPERINTENDNCIA DE FISCALIZAOGERNCIA REGIONAL NOS ESTADOS

DE GOIS, MATO GROSSO,MATO GROSSO DO SUL E TOCANTINSUNIDADE OPERACIONAL NO ESTADO

DE TOCANTINS

DESPACHO DO GERENTE

O Gerente Regional da Anatel nos Estados de Gois, MatoGrosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins, nos termos do art. 82, IX,do Regimento Interno da Anatel, aprovado pela Resoluo n612/2013, torna pblicas as decises finais proferidas nos processos aseguir relacionados.

A ntegra das decises pode ser acessada por meio do site daAgncia (http://www.anatel.gov.br/institucional/index.php/processos-administrativos). PROCESSOS n: 53500.029080/2016-86,53548.000051/2017-77, 53548.000080/2017-39, 53542.000810/2017-51, 53542.000552/2016-22, 53548.000540/2016-48,53548.001852/2013-26, 53551.000192/2016-50, 53542.000590/2016-85, 53545.000051/2017-05, 53545.001170/2016-96,53548.200362/2015-72.

JOS AFONSO COSMO JNIOR

GERNCIA REGIONAL NOS ESTADOSDO AMAZONAS, ACRE, RONDNIA E RORAIMA

DESPACHO DO GERENTE

O Gerente Regional da Anatel nos Estados do Amazonas,Acre, Rondnia e Roraima, nos termos do art. 82, inciso IX, doRegimento Interno da Anatel, aprovado pela Resoluo n. 612/2013,torna pblicas as decises finais proferidas nos processos a seguirrelacionados. A ntegra das decises pode ser acessada por meio dosite da Agncia (http://www.anatel.gov.br/institucional/index.php/pro-cessos-administrativos) 53578.001304/2016-91; 53578.000260/2017-63; 53578.000050/2017-75; 53581.000003/2017-72;53578.000748/2016-18; 53578.000312/2017-00.

CELSO HENRIQUE HERDIAS RIBAS

SUPERINTENDNCIA DE OUTORGAE RECURSOS PRESTAO

ATOS DE 2 DE AGOSTO DE 2017

No- 10.837 - Processo n 53500.008645/2016-91.Outorga autorizao de uso de radiofrequncia(s) INTER-

CAMPO EMPREENDIMENTOS TECNOLOGICOS LTDA - EPP,CNPJ/MF n 04.384.057/0001-92, associada autorizao para ex-plorar o Servio de Comunicao Multimdia.

No- 10.857 - Processo n 53504.002032/2016-19.Outorga autorizao de uso de radiofrequncia(s) PRO-

JECT - COMERCIO E ASSESSORIA EM RADIOCOMUNICACAOLTDA, CNPJ/MF n 06.229.303/0001-67, associada autorizao pa-ra execuo de Servio Limitado Privado.

No- 10.883 - Outorga autorizao de uso de radiofrequncia(s) RA-DIO WAY SERVICOS E LOCACAO LTDA, 04.274.570/0001-20,associada autorizao para execuo de Servio Limitado Privado.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

ATOS DE 7 DE AGOSTO DE 2017

No- 11.002 - Processo n 53500.065509/2017-80.Expede autorizao M. L. CARIUS - EPP, CNPJ/MF n

18.039.994/0001-15, para prestar o Servio Telefnico Fixo Comu-tado destinado ao uso do pblico em geral, nas modalidades deservio Local, Longa Distncia Nacional e Longa Distncia Inter-nacional, nas reas de Prestao equivalente s Regies I, II e III doPlano Geral de Outorgas.

No- 11.003 - Processo n 53500.066268/2017-96.Expede autorizao NOX INFORMATICA EIRELI - ME,

CNPJ/MF n 24.271.035/0001-23, para explorar o Servio de Co-municao Multimdia, por prazo indeterminado, em todo o territrionacional.

No- 11.004 - Processo n 53500.066656/2017-77.Expede autorizao AMIGO TELECOMUNICACOES EI-

RELI - ME, CNPJ/MF n 27.924.375/0001-02, para explorar o Ser-vio de Comunicao Multimdia, por prazo indeterminado, em todoo territrio nacional.

No- 11.006 - Processo n 53500.064849/2017-93.Expede autorizao NETSUL.IN LTDA - ME, CNPJ/MF

n 26.927.024/0001-84, para explorar o Servio de ComunicaoMultimdia, por prazo indeterminado, em todo o territrio nacional.

No- 11.008 - Processo n 53500.065505/2017-00.Expede autorizao E D F DE ARAGAO, TELECOMU-

NICACOES E INTERNET EIRELI - ME, CNPJ/MF n19.579.802/0001-26, para explorar o Servio de Comunicao Mul-timdia, por prazo indeterminado, em todo o territrio nacional.

No- 11.011 - Processo n 53500.066070/2017-11.Expede autorizao KONECTAMAIS SERVICO DE TE-

LECOMUNICACAO MULTIMIDIA LTDA, CNPJ/MF n22.740.410/0001-01, para explorar o Servio de Comunicao Mul-timdia, por prazo indeterminado, em todo o territrio nacional.

No- 11.013 - Processo n 53500.066604/2017-09.Expede autorizao ELETROCHIP INFORMATICA E TE-

LECOMUNICACOES LTDA - EPP, CNPJ/MF n 01.952.775/0001-20, para explorar o Servio de Comunicao Multimdia, por prazoindeterminado, em todo o territrio nacional.

N 164, sexta-feira, 25 de agosto de 2017 9ISSN 1677-7042

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No- 11.014 - Processo n 53500.066768/2017-28.Expede autorizao AMIGO TELECOMUNICACOES EI-

RELI - ME, CNPJ/MF n 27.924.375/0001-02, para prestar o ServioTelefnico Fixo Comutado destinado ao uso do pblico em geral, nasmodalidades de servio Local, Longa Distncia Nacional e LongaDistncia Internacional, nas reas de Prestao equivalente s Re-gies I, II e III do Plano Geral de Outorgas - PGO.

No- 11.016 - Processo n 53500.066871/2017-78.Expede autorizao ANDRE LUIS SEHN, CNPJ/MF n

21.709.405/0001-73, para explorar o Servio de Comunicao Mul-timdia, por prazo indeterminado, em todo o territrio nacional.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

SECRETARIA DE RADIODIFUSODEPARTAMENTO DE RADIODIFUSO COMERCIAL

PORTARIA No- 4.266-SEI, DE 1o- DE AGOSTO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU-SO COMERCIAL, no uso das atribuies que lhe confere o Art. 2,da Portaria n 1.862, de 6 de abril de 2017, e observado o disposto noart. 7 do Decreto n 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o queconsta no Processo n 53900.040890/2016-81, resolve:

Art. 1 Consignar TV STUDIOS DE JA S.A., autorizatriado Servio de Retransmisso de Televiso, na localidade de SantaCruz do Rio Pardo/SP, o canal 38 (trinta e oito), correspondente faixa de frequncia de 614 a 620 MHz, para transmisso digital domesmo servio e na mesma localidade, no mbito do Sistema Bra-sileiro de Televiso Digital Terrestre.

Art. 2 A presente consignao reger-se- pelas disposiesdo Cdigo Brasileiro de Telecomunicaes, leis subsequentes e seusregulamentos, bem como pelo Decreto n 5.820, de 2006.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao

INEZ JOFFILY FRANA

DESPACHO DA DIRETORAEm 23 de agosto de 2017

No- 1.372-SEI - A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIO-DIFUSO COMERCIAL, no uso de suas atribuies, tendo em vistao disposto no Anexo III, art. 77, 1, inciso II, da Portaria n. 1.729,de 31 de maro de 2017, e o que consta do processo n.53000.005307/2006-67, resolve acolher o disposto na Nota Tcnican. 18654/2017/SEI-MCTIC, invocando seus fundamentos como ra-zo desta deciso, para indeferir o requerimento de mudana do canale aumento de potncia interposto pela PRISMA RADIODIFUSOLTDA, permissionria do servio de radiodifuso sonora em fre-quncia modulada, no municpio de Cambar do Sul, estado do RioGrande do Sul.

INEZ JOFFILY FRANA

COORDENAO-GERAL DE OUTORGAS

DESPACHOS DA COORDENADORA-GERALEm 14 de agosto de 2017

No- 1.131-SEI - A COORDENADORA-GERAL DE OUTORGAS, nouso de suas atribuies, tendo em vista o disposto no Anexo III, art.77, 3, inciso II, da Portaria n 1.729, de 31 de maro de 2017,publicado no Dirio Oficial da Unio em 04 de abril de 2017, econsiderando o que consta no processo n. 01250.005366/2016-61,

DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSO EDUCATIVA, COMUNITRIA E DE FISCALIZAO

PORTARIAS DE 23 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSO EDUCATIVA, COMUNITRIA E DE FISCALIZAO, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 9 da Portaria n 112, de 22 de abril de2013, publicada no Dirio Oficial da Unio - DOU de 23 de abril de 2013, e tendo em vista o que consta no processo abaixo, resolve:

Art. 1 Aplicar Entidade abaixo relacionada a penalidade de multa.Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

N do Processo Entidade Servio Municpio UF Sano Valor (R$) Enquadramento Legal Portaria Embasamento da Portaria de Multa53900.014717/2014 Sociedade Radio Comunitria a

Voz do ContestadoRADCOM Irani SC Multa 870,75 Art. 11 da Lei n 9.612/05, c/c inciso VI,

art. 40, do Decreto n 2.615/1998Portaria DECEF n 4611,

de 23/08/2017Portaria MC n 858/2008

Portaria MC n 112/2013

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSO EDUCATIVA, COMUNITRIA E DE FISCALIZAO, no uso das atribuies que lhe confere Anexo III, artigo 77, 2, X do Regimento Internoda Secretaria de Radiodifuso, aprovado pela Portaria MCTIC n 1.729, de 31 de maro de 2017, e tendo em vista o que consta no processo abaixo, resolve:

Art. 1 Aplicar s Entidades abaixo relacionadas a penalidade de multa.Art. 2 Estas Portarias entram em vigor na data de suas publicaes.

N do Processo Entidade Servio Municpio UF Sano Valor (R$) Enquadramento Legal Portaria Embasamento da Portaria de Multa53900.003657/2014 Associao de Comunicao e Cultura de

CaetanpolisRADCOM Caetanpolis MG Multa 799,63 Art. 40, inciso XXIV do De-

creto n 2.615/1998.Portaria DECEF n 4616,

de 23/08/2017Portaria MC n 562/2011

Portaria MC n 112/20135 3 9 0 0 . 0 11 4 7 1 / 2 0 1 4 Associao de Radiodifuso e Jornalismo

Comunitrio de Santa MariaRADCOM Braslia DF Multa 478,91 Art. 40, inciso VI do Decreto

n 2.615/1998.Portaria DECEF n 4626,

de 23/08/2017Portaria MC n 858/2008

Portaria MC n 112/20135 3 9 0 0 . 0 11 5 0 6 / 2 0 1 4 Associao Radio Comunitria de Carmo

do Rio Verde/GORADCOM Carmo do Rio

Ve r d eGO Multa 799,63 Art. 40, inciso VI do Decreto

n 2.615/1998.Portaria DECEF n 4673,

de 23/08/2017Portaria MC n 562/2011

Portaria MC n 112/201353000.020501/2014 Associao Comunitria Vila Alzira RADCOM Aparecida de

GoiniaGO Multa 1.599,26 Art. 40, inciso VI do Decreto

n 2.615/1998.Portaria DECEF n 4674,

de 23/08/2017Portaria MC n 562/2011

Portaria MC n 112/2013

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSO EDUCATIVA, COMUNITRIA E DE FISCALIZAO, no uso da competncia que lhe foi delegada por meio da Portaria MCTIC n 2881,publicada no D.O.U. de 05 de junho de 2017, e tendo em vista o que consta no processo abaixo, resolve:

Art. 1 Aplicar s Entidades abaixo relacionadas a penalidade de suspenso, que por este ato fica convertida em multa.

resolve aprovar o local de instalao da estao digital e a utilizaodos equipamentos da GLOBO COMUNICAO E PARTICIPA-ES S.A., autorizatria do Servio de Retransmisso de Televiso,em carter primrio, no municpio de CATENDE, estado de PER-NAMBUCO, utilizando o canal digital n 19 (dezenove), nos termosda Nota Tcnica n 15484/2017/SEI-MCTIC.

Em 3 de agosto de 2017

No- 1.213-SEI - A COORDENADORA-GERAL DE OUTORGAS, nouso de suas atribuies, tendo em vista o disposto no Anexo III, art.77, 3, inciso II da Portaria n 1.729, de 31 de maro de 2017,publicado no Dirio Oficial da Unio em 04 de abril de 2017, econsiderando o que consta no processo n. 01250.041207/2017-10,resolve aprovar o local de instalao da estao digital e a utilizaodos equipamentos da RDIO E TELEVISO BANDEIRANTESS.A., autorizatria do Servio de Retransmisso de Televiso, nomunicpio de SOROCABA, estado de SO PAULO, utilizando ocanal digital n 52 (cinquenta e dois), classe C, nos termos da NotaTcnica n 16814/2017/SEI-MCTIC.

No- 1.243-/SEI - A COORDENADORA-GERAL DE OUTORGAS, nouso de suas atribuies, tendo em vista o disposto no Anexo III, art.77, 3, inciso II da Portaria n 1.729, de 31 de maro de 2017,publicado no Dirio Oficial da Unio em 04 de abril de 2017, econsiderando o que consta no processo n. 01250.042185/2017-05,resolve aprovar o local de instalao da estao digital e a utilizaodos equipamentos da FUNDAO JOO PAULO II, autorizatria doServio de Retransmisso de Televiso, no municpio de ANGATU-BA, estado de So Paulo, utilizando o canal digital n 22 (vinte e dois),classe C, nos termos da Nota Tcnica n 17371/2017/SEI-MCTIC.

ROSANGELA PETRI DUARTE

COORDENAO-GERAL PS DE OUTORGAS

PORTARIA No- 4.461-SEI, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE PS-OUTORGA, no usodas atribuies que lhe so conferidas pelo inciso IX do 4 do art.77 da Portaria n. 1.729, de 31 de maro de 2017, publicada no DirioOficial da Unio de 04 de abril de 2017, e tendo em vista o queconsta do Processo n 53900.029974/2014-00, invocando as razespresentes da Nota Tcnica n 8175/2017/SEI-MCTIC, resolve:

Art. 1 Homologar, nos termos da Portaria no 366, de 14 deagosto de 2012, publicada no Dirio Oficial da Unio de 15 de agostode 2012, a operao efetuada pela Rondoviso - Rondnia Rdio eTeleviso Ltda., executante do servio de retransmisso de televiso,em carter primrio, no municpio de Ouro Preto do Oeste, estado deRondnia, utilizando o canal 8 (oito), consistente na alterao dageradora cedente da sua programao, que passar a ser a SistemaTimon de Radiodifuso Ltda, concessionria do servio radiodifusode sons e imagens, no municpio de Timon, estado do Maranho.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

ALTAIR DE SANTANA PEREIRA

PORTARIA No- 4.499-SEI, DE 9 DE AGOSTO DE 2017

O COORDENADOR-GERAL DE PS-OUTORGA, no usodas atribuies que lhe so conferidas pelo inciso IX do 4 do art.77 da Portaria n. 1.729, de 31 de maro de 2017, publicada no DirioOficial da Unio de 04 de abril de 2017, e tendo em vista o queconsta do Processo n 53000.041007/2013-71, invocando as razespresentes da Nota Tcnica n 648/2014/SEI-MC, resolve:

Art. 1o Homologar, nos termos da Portaria no 366, de 14 deagosto de 2012, publicada no Dirio Oficial da Unio de 15 de agostode 2012, a operao efetuada pela Prefeitura Municipal de BomRetiro, executante do servio de retransmisso de televiso, em ca-rter secundrio, no municpio de Bom Retiro, estado de Santa Ca-tarina, utilizando o canal 7 (sete), consistente na alterao da geradoracedente da sua programao, que passar a ser a Fundao Osny JosGonalves - Rede Bela Aliana de TV, concessionria do servio deradiodifuso de sons e imagens, no municpio de Rio do Sul, estadode Santa Catarina.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

ALTAIR DE SANTANA PEREIRA

DESPACHOS DO COORDENADOR-GERALEm 22 de agosto de 2017

No- 1.407-SEI - O COORDENADOR-GERAL DE PS-OUTORGAS,no uso de suas atribuies, tendo em vista o disposto no Anexo III,art. 77, 4, inciso III, da Portaria n. 1.729, de 31 de maro de 2017,e considerando o que consta no processo n. 01250.013104/2017-51,resolve aprovar o local de instalao da estao e a utilizao dosequipamentos, da RDIO CIDADE AM DE VOTUPORANGA LT-DA., permissionria do servio de radiodifuso sonora em frequnciamodulada no municpio de Votuporanga-SP, utilizando o canal n. 234(duzentos e trinta e quatro), classe A4, nos termos da Nota Tcnican. 19054/2017/SEI-MCTIC.

No- 1.408-SEI - O COORDENADOR-GERAL DE PS-OUTORGAS,no uso de suas atribuies, tendo em vista o disposto no Anexo III,art. 77, 4, inciso III, da Portaria n. 1.729, de 31 de maro de 2017,e considerando o que consta no processo n. 01250.049570/2017-75,resolve aprovar o local de instalao da estao e a utilizao dosequipamentos, da RADIO EDUCADORA DE LOANDA LTDA -ME, permissionria do servio de radiodifuso sonora em frequnciamodulada no municpio de Loanda-PR, utilizando o canal n. 271(duzentos e setenta e um), classe C, nos termos da Nota Tcnican.19050/2017/SEI-MCTIC.

No- 1.417-SEI - O COORDENADOR-GERAL DE PS-OUTORGAS,no uso de suas atribuies, tendo em vista o disposto no Anexo III,art. 77, 4, inciso III, da Portaria n. 1.729, de 31 de maro de 2017,e considerando o que consta no processo n. 01250.030509/2017-54,resolve aprovar o local de instalao da estao e a utilizao dosequipamentos, da SOCIEDADE RDIO DIFUSORA NORTESTA-DO LTDA., permissionria do servio de radiodifuso sonora emfrequncia modulada no municpio de So Gabriel do Oeste-MS,utilizando o canal n. 212 (duzentos e doze), classe B2, nos termos daNota Tcnica n. 19154/2017/SEI-MCTIC.

Em 4 de agosto de 2017

No- 1.224-SEI - O COORDENADOR-GERAL DE PS-OUTORGAS,no uso de suas atribuies, tendo em vista o disposto no Anexo III,art. 77, 4, inciso III, da Portaria n. 1.729, de 31 de maro de 2017,e considerando o que consta no processo n. 01250.034969/2017-51,resolve aprovar o local de instalao da estao e a utilizao dosequipamentos, da REDE PANORAMA DE COMUNICAES LT-DA., permissionria do servio de radiodifuso sonora em frequnciamodulada no municpio de Itapejara dOeste - PR, utilizando o canaln. 261 (duzentos e sessenta e um), classe C, nos termos da NotaTcnica n. 16931/2017/SEI-MCTIC.

ALTAIR DE SANTANA PEREIRA

N 164, sexta-feira, 25 de agosto de 201710 ISSN 1677-7042

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