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RONY A. HERGERT - RG nº 15.615.426-2/SSP-SP [email protected] -f.: 011.8063-0697 PROBEM – 1º ano – Questionário 03 – 12/11/2011 “NOSSO LAR” – André Luiz-Chico Xavier” 01. Explique o que são “contrabandistas da vida eterna”? Resp.: São os milionários das sensações físicas transformados em mendigos da alma; pessoas que acreditavam que as mercadorias propriamente terrestres teriam o mesmo valor nos planos no Espírito. Gente que supunha que o prazer criminoso, o poder do dinheiro, a revolta contra a lei e a imposição dos caprichos atravessariam as fronteiras do túmulo e vigorariam no plano espiritual de modo a também oferecer-lhes ensejos e disparates novos. Foram negociantes imprevidentes que se esqueceram de cambiar as posses materiais em créditos espirituais (2010; p. 179). 02. Como A. Luiz entendia a diferença entre trabalhar e servir? Resp.: No trabalhar não se percebe o valor do tempo, nem se enxerga as benção santificantes de uma oportunidade. No servir, ao revés, há um plus em relação ao simples trabalhar. Ao servir experimenta-se uma alegria suprema, uma sensação de sublime honradez perante os benfeitores e, principalmente, não se pensa na compensação dos bônus-hora, nas recompensas imediatas advindas do mero esforço laboral (2010; p. 171 e 186). 03. O que era a visão de Francisco? Resp.: O seu próprio cadáver, isto porque, foi repentinamente içado à esfera espiritual após um desastre oriundo de pura imprudência. Graças ao excessivo apego ao corpo físico, permaneceu durante muitos dias ao lado dos próprios despojos, em pleno 1

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RONY A. HERGERT - RG nº 15.615.426-2/[email protected] -f.: 011.8063-0697

PROBEM – 1º ano – Questionário 03 – 12/11/2011

“NOSSO LAR” – André Luiz-Chico Xavier”

01. Explique o que são “contrabandistas da vida eterna”?

Resp.: São os milionários das sensações físicas transformados em

mendigos da alma; pessoas que acreditavam que as mercadorias

propriamente terrestres teriam o mesmo valor nos planos no

Espírito. Gente que supunha que o prazer criminoso, o poder do

dinheiro, a revolta contra a lei e a imposição dos caprichos

atravessariam as fronteiras do túmulo e vigorariam no plano

espiritual de modo a também oferecer-lhes ensejos e disparates

novos. Foram negociantes imprevidentes que se esqueceram de

cambiar as posses materiais em créditos espirituais (2010; p.

179).

02. Como A. Luiz entendia a diferença entre trabalhar e servir?

Resp.: No trabalhar não se percebe o valor do tempo, nem se

enxerga as benção santificantes de uma oportunidade. No servir, ao

revés, há um plus em relação ao simples trabalhar. Ao servir

experimenta-se uma alegria suprema, uma sensação de sublime

honradez perante os benfeitores e, principalmente, não se pensa na

compensação dos bônus-hora, nas recompensas imediatas advindas do

mero esforço laboral (2010; p. 171 e 186).

03. O que era a visão de Francisco?

Resp.: O seu próprio cadáver, isto porque, foi repentinamente

içado à esfera espiritual após um desastre oriundo de pura

imprudência. Graças ao excessivo apego ao corpo físico, permaneceu

durante muitos dias ao lado dos próprios despojos, em pleno

sepulcro, sem se conformar com tal situação e obtuso todo

pensamento relativo à vida eterna. Amedrontando-se com a idéia de

enfrentar o que lhe era até então desconhecido, não conseguiu nem

mesmo haurir forças para se desapegar das sensações físicas,

debalde os socorros das esferas mais altas em seu favor. Por fim,

os vermes fizeram-lhe experimentar tamanhos padecimentos que

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Francisco afastou-se do túmulo, tomado de horror e passou a

peregrinar pelo Umbral quando, por intercessão familiar, foi

internado em Nosso Lar (2010; p. 191/192).

04. O que Paulina falou para o pai sobre a herança?

Resp.: Que nem sempre sabemos interpretar o que seja benefício no

capítulo da riqueza transitória. Ninguém nasce no planeta

simplesmente para acumular moedas nos cofres ou valores nos

bancos. São raros os que se preocupam em ajuntar conhecimentos

nobres, qualidades de tolerância, luzes de humildade, bênçãos de

compreensão. Que deveria ele, o seu genitor, ter garantido aos

filhos a tranqüilidade moral e o trabalho honesto, ao invés de

simplesmente amealhado o dinheiro por espírito de vaidade e

ambição. Por fim, para que perdoasse o filho médico que lhe

abreviou a vida pois, o pensamento em vibrações sutis, alcança o

alvo, por mais distante que esteja e, a permuta de ódio e

desentendimento causa ruínas e sofrimento nas almas (2010;

p.198/199).

05. Por que a infeliz mulher não pode ser acolhida em Nosso Lar?

Resp.: Porque tratava-se de uma das mais fortes vampiras a qual

era preciso quedar-se à própria sorte. Carregava em seu corpo

perispiritual 58 crianças assassinadas ao nascerem a tal ponto de,

em cada mancha, ver-se a imagem mental de uma criancinha

aniquilada, umas por golpes esmagadores, outras por asfixia.

Quando encarnada foi uma profissional da área de ginecologia que,

a pretexto de aliviar consciências alheias, entregava-se a crimes

nefandos, explorando a infelicidade de jovens inexperientes. Sua

situação era pior que a dos suicidas e homicidas, que, por vezes,

até apresentavam atenuantes em seus favores. Não desejava ao

pretender adentrar em Nosso Lar nada mais senão que perturbar quem

ali trabalhava uma vez que, não sabia aproveitar o sofrimento

retificador que ostentava. O vampiro exibe a condição de criminoso

e declara-se inocente; é profundamente mau e afirma-se bom e puro;

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sofre desesperadamente e alega tranqüilidade; cria um inferno para

si próprio e assevera que está procurando o Céu (2010; p.

206/209).

06. O que são os salões verdes e qual a finalidade dos mesmos?

Resp.: São destinados ao serviço de educação. Entre as grandes

fileiras das árvores de Nosso Lar, há recintos de maravilhosos

contornos para as conferências dos Ministros da Regeneração;

outros para visitantes e estudiosos em geral, reservando-se,

porém, um de assinalada beleza para as conversações do Governador,

quando ele se digna vir até os ouvintes. Periodicamente, as

árvores eretas se cobrem de flores, dando ideia de pequenas torres

coloridas, cheias de encantos naturais, tendo-se assim, no

firmamento, o teto acolhedor, com as bênçãos do Sol ou das

estrelas distantes. Nos parques de educação do Esclarecimento,

instalou a Ministra Veneranda um verdadeiro castelo de vegetação,

em forma de estrela, dentro do qual se abrigam numerosas classes

de aprendizados e cinco instrutores diferentes. No centro,

funciona enorme aparelho à maneira do cinematógrafo terrestre, com

o qual é possível levar efeito projeções variadas,

simultaneamente. O mais belo dos recintos é o destinado às

palestras do Governador e, cada mês do ano, mostra cores

diferentes, em razão das flores que se vão modificando em espécie,

de trinta a trinta dias. Exatamente neste pavilhão, no mês de

dezembro, graças às comemorações natalinas, a Colônia recebe os

mais formosos pensamentos e as mais vigorosas promessas dos

encarnados na Terra e daí, a Ministra Veneranda envia ardentes

afirmações de esperança e serviço às esferas superiores, em

homenagem ao Mestre dos Mestres (2010; p. 211/212).

07. Quem eram as duas entidades que A. Luiz viu e assustou-se?

Resp.: Pareciam dois homens de substância indefinível,

semiluminosa. Dos pés e dos braços pendiam filamentos estranhos, e

da cabeça como que se escapava um longo fio de singulares

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proporções. Tratavam-se, em verdade, de irmãos encarnados na

Terra, poderosos espíritos que viviam em missão redentora e que

podiam, como nobres iniciados da Eterna Sabedoria, abandonar o

veículo corpóreo, transitando livremente nos planos espirituais.

Os filamentos e fios que ostentavam são singularidades que os

diferenciavam dos desencarnados (2010; p. 219/220).

08. O que havia sido na Terra a velhota que A. Luiz auxiliou?

Resp.: Uma rica fazendeira que acabara de ser resgatada do Umbral

a qual, segundo si própria, enquanto encarnada foi mulher de bons

costumes, fez muita caridade, era religiosa e sincera devota.

Todavia, escravocrata que foi, não hesitava em determinar severos

açoites em seus funcionários negros; em separar-lhes, pela venda,

as mães dos filhinhos. O preconceito que ostentava aliada à carga

das faltas contra os seus sujeitados, acarretou-lhe sérias e

perturbadoras consequências espirituais (2010; p. 225/227).

09. Qual foi a orientação de Narcisa relativamente ao caso Silveira?

Resp.: A de que reencontrar no plano espiritual pessoas que

ofendemos na Terra é uma benção do Senhor, que nos renova a

oportunidade de restabelecer a simpatia interrompida, recompondo

os elos quebrados da corrente espiritual. Para que não perdesse o

tempo em desculpar-se com Silveira, tomando assim, a iniciativa de

se aproximar sem temer insucessos pois, toda vez que se oferece

raciocínio e sentimento ao bem, Jesus concede-nos quanto se faça

necessário ao êxito da reconciliação (2010; p. 232/233).

10. O que a mãe de A. Luiz falou sobre a importância do trabalho?

Resp.: Que o trabalho é tônico divino para o coração. Portanto, é

indispensável converter toda a oportunidade da vida em motivo de

atenção de Deus. Assim, nos círculos inferiores o prato de sopa ao

faminto, o bálsamo ao leproso, o gesto de amor ao desiludido são

serviços divinos que nunca ficarão deslembrados na Casa de Nosso

Pai; por outro lado também o olhar de compreensão ao culpado, a

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promessa evangélica aos que vivem no desespero, a esperança ao

aflito constituem bênçãos de trabalho espiritual, que o Senhor

observa e registra a nosso favor. Realmente, há maior alegria em

dar que receber razão pela qual, devemos aprender a concretizar

semelhante princípio no esforço diário a que formos conduzidos

pela nossa própria felicidade. Jamais esquecer-se de dar de si

mesmo, em tolerância construtiva, em amor fraternal e divina

compreensão. Sempre que pudesse, deveria olvidar o entretenimento

e buscar o serviço útil (2010; p. 238/239).

11. “Como poderia estar a compensação da hora (bônus-hora) afeta a Deus”. O que

explicou a Tobias?

Resp.: É que o Altíssimo concede a sabedoria ao que gasta tempo em

aprender e dá mais vida e mais alegria aos que sabem renunciar.

Assim, cada filho acerta com o Pai conforme o emprego da

oportunidade ou segundo suas obras. As horas de serviço dos homens

bons transformam-se em celeiros de bênçãos do Eterno; os demais

que, ao revés, gastaram o tempo sem empregar dedicação espiritual,

convertem-se em látegos de tormento e remorso, como se fossem

entes malditos (2010; p. 240 e 244).

12. Como se processa o casamento em Nosso Lar?

Resp.: Nos alicerces da fraternidade legítima eis que, o

verdadeiro casamento é de almas, de provação e de dever;

processado, enfim, pela combinação vibratória, pela afinidade

máxima ou completa; uma união que ninguém quebra (2010; p. 254 e

257).

13. Por que o caso Tobias é considerado vitória da fraternidade?

Resp.: Pela elevada afeição, compreensão e felicidade existentes

em sua organização doméstica, sentimentos esses que a todos

conduziu à aquisição de justo entendimento a respeito das

respectivas passagens pela Terra (2010; p. 261).

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14. Todos nós encontramos no caminho os frutos do bem ou do mal que semeamos? O

que A. Luiz encontrou no departamento feminino da Câmara de retificação?

Resp.: Elisa; uma moça que conheceu nos tempos de rapaz quando foi

admitida como serviçal em sua casa. Abusando do fato de ser dela

patrão, aliada à própria irreflexão, André Luiz teve com Elisa

intimidade excessiva, fator esse que levou os pais de André a

demitirem-na. Elisa, de origem humilde, inebriou-se de prazer, com

luxo e conforto material existente na casa de André Luiz,

experimentando após a sua demissão, o horror de si mesma, a

sífilis, o hospital, o abandono de todos, as tremendas desilusões

que lhe culminaram na cegueira e na morte do corpo (2010; p.

266/267, 269/270).

15. Qual o significado do “inesquecível clarim que se ouvir por mais de um quarto de

hora”?

Resp.: A convocação superior aos serviços de socorro à Terra.

Quando soa o clarim de alerta, em nome do Senhor, é mister fazer

calar os ruídos de baixo, para que o apelo se grave nos corações.

Esse clarim é utilizado por espíritos vigilantes, de elevada

expressão hierárquica e só é tocado em circunstâncias muito graves

(2010; 275/276).

16. Por que Nosso Lar precisava de 30.000 servidores?

Resp.: Para atuarem no árduo serviço defensivo em razão dos

deletérios impactos da 2ª Grande Guerra Mundial. Tais servidores

não deveriam medir esforços, nem conveniências pessoais, tampouco

terem necessidade de repouso eis que, nas regiões de limite

vibratório entre o Nosso Lar e os planos inferiores, era

imprescindível manter a guarda no intuito de, não só preservar a

paz interna e a defesa do bem contra os malfeitores, senão

outrossim, operar esclarecimentos e consolos na Terra, no Umbral e

nas Trevas em missões de amor fraternal (2010; 285/286).

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17. O que o ministro Benevenuto falou sobre o espiritismo e os espíritas?

Resp.: Que o Espiritismo era a grande esperança ante os

acontecimentos beligerantes; o Consolador da humanidade encarnada.

No entanto, a grande maioria dos homens que o procuram, aproximam-

se dele copiando os antigos vícios de outras religiões. Neste

diapasão, querem receber proveitos, mas não se dispõem a dar coisa

alguma de si mesmos. Invocam a verdade, mas não caminham ao

encontro dela. Enquanto muitos estudiosos reduzem os médiuns a

cobaias humanas, numerosos crentes procedem à maneira de certos

enfermos que, embora curados, creem mais na doença que na saúde, e

nunca utilizam os próprios pés. Muitos procuram, em nome no

fenomenismo passageiro, espíritos materializados quando, em

verdade, o que se deve encontrar são homens espiritualizados para

o trabalho sério em nome do verdadeiro amor (2010; p. 293/294).

18. Ao que Lísias se referia quando disse “cada criatura viverá daquilo que cultiva”?

Resp.: Em nosso planeta, o problema do ambiente é sempre fator

ponderável no caminho de cada homem. Quem se oferece diariamente à

tristeza, nela se movimentará; quem enaltece a enfermidade,

sofrer-lhe-á o dano. É lei da vida, tanto nos esforços do bem,

como nos movimentos do mal. Das reuniões de fraternidade, de

esperança, de amor e de alegria, sairemos com a fraternidade, a

esperança, o amor e a alegria de todos; mas, de toda a assembleia

de tendências inferiores, em que predominam o egoísmo, a vaidade

ou o crime, sairemos envenenados com as vibrações destrutivas

desses sentimentos. Quando nos reunimos àquele a quem amamos,

ocorre algo de confortador e construtivo em nosso íntimo __trata-

se do alimento do amor. Quando numerosas almas se congregam no

círculo de tal ou qual atividade, seus pensamentos se entrelaçam,

formando núcleos de força viva, por meios dos quais cada um recebe

o seu quinhão de alegria ou sofrimento, da vibração geral. (2010;

p. 296).

19. Explique o significado de “só é verdadeiramente livre quem aprende a obedecer”?

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Resp.: O contexto dessa afirmação refere-se à observação de Lísias

acerca dos padrões sociais. Neste sentido, aos homens a sociedade

tolera uma maior permissividade o quê, por vezes, acarreta-lhes

desastres decorrentes da imprevidência e falta de autodomínio. Por

outro lado, quanto às mulheres, por se exigir-lhes o meio social

disciplinas mais rigorosas de comportamento e convenções, estas,

ao suportarem até mesmo certas tiranias e imposições, culminam por

reajustar e até sublimar valores coletivos, inclusive (2010; p.

304).i

20. Qual era o plano da mão de A. Luiz para ajudar Laerte, seu pai?

Resp.: Uma vez que o sr. Laerte rondava a Crosta fugindo das

mulheres que insistiam em subjugá-lo, a mãe de André Luiz

aproveitou este ensejo para, com a colaboração de alguns

benfeitores espirituais, jungi-lo à uma nova situação carnal.

Ainda dentro desse esforço, reencarnaria reunindo-se a Luísa, irmã

de André, tendo por filhas as entidades que perseguiam o seu pai.

Era, pois, indispensável amar a todos no regaço materno, através

de sua nova experiência, no intuito de converter os verdugos e

apontar-lhes a retomada do caminho enquanto filhos de Deus. Enfim,

a mãe de André Luiz desceria, elevando (2010; p. 314).

21. Qual era a principal preocupação de Dona Laura perante sua eminente

reencarnação?

Resp.: Manter-se vigilante nas lições recebidas em Nosso Lar.

Temia, d. Laura, que o esquecimento temporário, típico e

decorrente do reencarne, a reconduzisse em erros cujas feridas já

haviam sido curadas. Tal receio, contudo, foi afastado com as

encorajadoras palavras de Ministro Genésio o qual, disse-lhe para

não pensar em possibilidades de fracasso; mas sim, mentalizasse as

probabilidades de êxito uma vez que, cada ideia é como se fosse

uma entidade à parte ... nutrindo os elementos do bem, progredirão

elas para a nossa felicidade, constituindo nossos exércitos de

defesa (2010; p. 317319).8

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22. Qual foi o pedido que Ricardo fez aos seus filhos?

Resp.: Para que nunca dispusesse de felicidades na Terra, a fim de

que a luz da gratidão e do entendimento permanecesse viva em seu

espírito (2010; p. 327).

23. Diante da perplexidade de A. Luiz, qual foi a orientação oferecida por Clarêncio?

i Então tá ... ser poético não é muito lá o meu perfil; mas, já que existe a deixa: “tudo vale a pena, se a alma não é pequena”.

“O Homem e a MulherVictor Hugo

O homem é a mais elevada das criaturas.A mulher é o mais sublime dos ideais.Deus fez para o homem um trono.Para a mulher, um altar.O trono exalta.O altar santifica.O homem é o cérebro; a mulher é o coração.O cérebro fabrica a luz; o coração produz Amor.A luz fecunda.O Amor ressuscita.O homem é forte pela razão.A mulher é invencível pelas lágrimas.A razão convence.As lágrimas comovem.O homem é capaz de todos os heroísmos.A mulher, de todos os martírios.O heroísmo enobrece.O martírio sublima.O homem tem a supremacia.A mulher, a preferência.A supremacia significa a força.A preferência representa o direito.O homem é um gênio; a mulher, um anjo.O gênio é imensurável; o anjo, indefinível.Contempla-se o infinito.Admira-se o inefável.A aspiração do homem é a suprema glória.A aspiração da mulher é a virtude extrema.A glória faz tudo grande.A virtude faz tudo divino.O homem é um código.A mulher, um evangelho.O código corrige.O evangelho aperfeiçoa.O homem pensa.A mulher sonha.Pensar é ter no crânio uma larva.Sonhar é ter na fronte uma auréola.O homem é um oceano.A mulher um lago.O oceano tem a pérola que adorna.O lago, a poesia que deslumbra.

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Resp.: A de que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao

próximo como a nós mesmos uma vez que, tal princípios, quando

seguido, opera sempre verdadeiros milagres de felicidade e

compreensão em nossos caminhos (2010; p. 334).

24. Como A. Luiz conquistou o título de “Cidadão de Nosso Lar”?

Resp.: Após um longo e contínuo aprendizado que pautou-se pela

compreensão e retificação dos próprios desacertos, passando a

colocar acima de tudo o amor divino acima de todos os seus

sentimentos pessoais; enfim, com o culto vivo e prático da

fraternidade legítima (2010; p. 343).

ESTUDO DO EVANGELHO – AS CURAS II DE JESUS III

O Cego de Jericó – Marcos 10:46 a 52

1. Qual o significado de tirar a capa?

O homem é a águia que voa.A mulher é o rouxinol que canta.Voar é dominar o espaço.Cantar é conquistar a alma.O homem é um templo.A mulher é o sacrário.Ante o templo nos descobrimos.Ante o sacrário nos ajoelhamos.Enfim, o homem está colocado onde termina a terra.E a mulher onde começa o céu”.ii

? O fluido universal é o elemento primitivo do corpo carnal e do perispírito, do qual são transformações. Pela identidade de sua natureza, este fluido, condensado no perispírito, pode fornecer ao corpo os princípios reparadores; o agente propulsor é o Espírito, encarnado ou desencarnado, que infiltra num corpo deteriorado uma parte da substância de seu envoltório fluídico. A cura se opera pela substituição de uma molécula sã a uma molécula malsã. A potência curadora estará, pois, em razão da pureza da substância inoculada; ela depende ainda da energia da vontade, a qual provoca uma emissão fluídica mais abundante e dá ao fluido uma força maior de penetração; depende, enfim, das intenções que animam aquele que quer curar, quer seja ele homem ou Espírito. O fluido desempenha o papel de um agente terapêutico, cujo efeito é subordinado à sua qualidade e circunstâncias especiais. A ação magnética dos fluidos pode produzir-se por diversas maneiras: (1ª) – pelo próprio fluido do magnetizador __magnetismo humano; (2ª) pelo fluido dos Espíritos que atuam diretamente e sem intermediários __magnetismo espiritual; (3ª) pelo fluido que os Espíritos derramam sobre o magnetizador e ao qual este serve de condutor __magnetismo misto (A GÊNESE; 2005, p. 251).iii

? Jesus, como homem, tinha a organização dos seres carnais; mas como Espírito puro, destacado da matéria, devia viver na vida espiritual mais que na vida corporal, da qual não tinha as fraquezas. A superioridade de Jesus sobre os homens não era relativa às qualidades particulares de seu corpo, mas às de seu Espírito, que dominava a matéria de maneira absoluta, e ao seu perispírito alimentado pela parte a mais quintessenciada dos fluidos terrestres. Portanto, nas curas que operava, agia por si mesmo (A GÊNESE; 2005, p. 263).

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PROBEM – 1º ano – Questionário 03 – 12/11/2011

Resp.: Arrancar de si, com toda disposição, a incredulidade, a

indiferença, a má vontade, a descrença, enfim, o orgulho e os

demais vícios do mundo que cobrem a verdadeira visão.

2. O que você entende por : “Vai a tua fé te salvou”?

Resp.: Que a fé não é uma virtude mística como a entende a maioria

das pessoas; mas sim, uma verdadeira força atrativa eis que,

aquele que não a tem opõe à corrente fluídica uma força repulsiva,

ou pelo menos uma força de inércia que paralisa a ação. Daí porque

se compreende que de dois doentes atingidos pelo mesmo mal,

estando na presença do curador, um possa ser curado e outro não.

“Vai que a tua fé te salvou” significa, portanto, o encontro da

vontade interior __disposição com a força exterior __auxílio(A

GÊNESE; 2005, p. 269).

A Cura do Servo do Oficial – João 4:46 a 54

3. A fé esteve presente neste episódio?

Resp.: Sim, apesar da advertência inicial de Jesus no sentido de

que: “Se não virdes sinais e prodígios, nunca acreditareis”, o

oficial acreditara na palavra de Jesus e, ao voltar da Judéia onde

estivera com Jesus para a sua casa em Cafarnaum, encontrara-se no

meio do caminho com os seus servos os quais, disseram-lhe que o

seu filho vivia. Ao indagar-lhes o instante do início da melhora,

o oficial apercebera-se que a febre de seu filho passara

exatamente quando permanecera diante de Jesus na hora que o Mestre

dizia-lhe: “Teu filho vive”.

O Paralítico de Cafarnaum – Marcos 2:1 a 12

4. Como um homem tetraplégico (sem movimentos de braços e pernas) conseguiu se

colocar à frente de Jesus?

Resp.: Carregado por quatro pessoas, todos os quais não podendo

aproximar-se de Jesus por causa da multidão, destelharam a casa

onde Jesus estava e, feita uma abertura, baixaram o leito em que

jazia o paralítico.iv

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PROBEM – 1º ano – Questionário 03 – 12/11/2011

5. Qual o significado de teus pecados estão perdoados?

Resp.: O mesmo que “Haveis pago vossa dívida; a causa da vossa

moléstia é apagada por vossa fé presente; em consequência,

mereceis ser libertado de vossa moléstia”. O Espiritismo nos

ensina, pela lei da pluralidade das existências, que os males e as

aflições da vida são frequentemente expiações do passado, e que

padecemos na vida presente as consequências das faltas que

cometemos numa existência anterior: as diversas existências são

solidárias umas com as outras até que hajamos pago a dívida de

suas imperfeições. Se, pois, a moléstia desse homem fosse uma

punição pelo mal que pudera ter cometido, ao lhe dizer: “Vossos

pecados vos são perdoados”, era o mesmo que dizer cessada a causa,

o efeito deve cessar e, para tanto, a sua fé foi imprescindível (A

GÊNESE, 2005, p. 270/271).

A Mulher Cananéia – Marcos 7:24 a 30

6. Jesus atendeu de imediato o pedido da mulher de Cananéia, ou procurou algum motivo

para socorrê-la?

Resp.: Jesus não repeliu verdadeiramente aquela mulher, nem lhe

falou daquele modo por não pertencer ela à nação judia. Fê-lo para

dar uma lição aos homens, mostrando-lhes que, por muito afastada a

criatura das crenças cristãs, a fé em Deus pode operar maravilhas

que lhe ela peça. Aos olhos do Pai Celestial, os homens não são

nem cristãos, nem judeus, nem muçulmanos, nem pagãos, nem

iv

? Motivadores são os comentários evangélicos feitos por Emmanuel acerca desta passagem que ora transcrevemos: “Muitas pessoas confessam sua necessidade do Cristo, mas frequentemente alegam obstáculos que lhes impedem a sublime aproximação. Uns não conseguem tempo para a meditação, outros experimentam certas inquietudes que lhes parecem intermináveis. Todavia, para que nos sintamos na vizinhança do Mestre, como legítimos interessados em seus benefícios imortais, faz-se imprescindível estender a capacidade, dilatar os recursos próprios e marchar ao encontro dEle, sob a luz da fé viva. Relata-nos o Evangelho de Marcos a curiosa decisão do paralítico que, localizando a casa em que se achava o Senhor, plenamente sitiada pela multidão, longe de perder a oportunidade, amparou-se no auxílio dos amigos, deixando-se resvalar por um buraco, levado a efeito no telhado, de maneira a beneficiar-se no contato do Salvador, aproveitando fervorosamente o ensejo divino. Recorda o paralítico de Cafarnaum e, na hipótese de encontrares grandes dificuldades para gozar a presença do Cristo, pelos teus impedimentos de ordem material, dirige-te para o Alto, com o amparo de teus amigos espirituais, e deixa-te cair aos seus pés divinos, recebendo forças novas que te restabeleçam a paz e o bom ânimo” (CAMINHO, VERDADE E VIDA. Emmanuel-Francisco Cândido Xavier-; 28ª ed., p. 251/252, FEB, Rio de Janeiro, 2009) __destaque nosso.

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heréticos, nem ortodoxos. Eles se dividem apenas em submissos à

lei divina e em rebelados contra ela. O que devemos concluir é que

obteremos tudo o que pedirmos com fé e perseverança, embora nem

sempre o seja em condições que os nossos sentidos logrem apreciar

no momento (ELUCIDAÇÕES EVANGÉLICAS. Antônio Luiz Sayão, 15ª ed.,

p. 322/323, FEB, Rio de Janeiro, 2009).v

7. Qual o significado de “Não é bom tirar o pão dos filhos e atira-los aos cachorrinhos”?

Resp.: Que não devemos desperdiçar iniciativas elevadas com

aqueles que não possuem fé e desejo ardente em se melhorar. Que

não devemos retirar algo daqueles que têm fé parar dar esse algo

aos displicentes.

8. A mulher foi ousada, humilhou-se, arriscou-se, tentou até o limite do impossível?

Resp.: Que foi o que impeliu a mulher cananéia a apelar ao Mestre

senão a confiança que depositava na sua missão divina? Quem lhe

inspirou a resposta que deu a Jesus, senão a fé viva de que se

achava possuída, a confiança sem limites que Ele lhe inspirava? A

mulher cananéia expôs ao Mestre que até mesmo os displicentes se

contentam com algo de divino, quando verdadeiramente desejosos e

arrependidos.

A Mulher Hemorroíssa – Marcos 5: 21 a 46

9. Jesus quis curá-la, ou foi involuntariamente que a cura ocorreu?

v Mais uma vez Emmanuel nos esclarece a respeito dos anseios da fé ao comentar o “banquete dos publicanos”: “De maneira geral, a comunidade cristã, em seus diversos setores, ainda não percebeu toda a significação do banquete do Mestre, entre publicanos e pecadores. Não só a última ceia com os discípulos mais íntimos se revestiu de singular importância. Nessa reunião em Jerusalém, ocorrida na Páscoa, revela-nos Jesus o caráter sublime de suas relações com os amigos do apostolado. Trata-se de ágape íntimo e familiar, solenizando despedida afetuosa e divina lição ao mesmo tempo. No entanto, é necessário recordar que o Mestre atendia a esse círculo em derradeiro lugar, porquanto já se havia banqueteado carinhosamente com os publicanos e pecadores. Partilhava a ceia com os discípulos, num dia de alta vibração religiosa, mas comungara o júbilo daqueles que viviam à distância da fé, reunindo-os, generoso, e conferindo-lhes os mesmos bens nascidos de seu amor. O banquete dos publicanos tem especial significado na história do Cristianismo. Demonstra que o Senhor abraça a todos os que desejem a excelência de sua alimentação espiritual nos trabalhos de sua vinha, e que não só nas ocasiões de fé permanece presente entre os que o amam; em qualquer tempo e situação, está pronto a atender as almas que o buscam. O banquete dos pecadores foi oferecido antes da ceia aos discípulos. E não nos esqueçamos de que a mesa divina prossegue em sublime serviço. Resta aos comensais o aproveitamento da concessão (CAMINHO, VERDADE E VIDA. Emmanuel-Francisco Cândido Xavier-; 28ª ed., p. 289/290, FEB, Rio de Janeiro, 2009) __destaque nosso.

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Resp.: O efeito não foi provocado por ato de vontade de Jesus; não

houve magnetização, nem imposição de mãos. A irradiação fluídica

normal foi suficiente para operar a cura (A GÊNESE, 2005, p. 268).

10. Se muitas pessoas tocavam Jesus, como pode então perceber o toque daquela

mulher em especial?

Resp.: O fluido, sendo dado como matéria terapêutica, pode ser

dirigido sobre o mal pela vontade do curador ou atraído pelo

desejo ardente, a confiança, numa palavra, a fé do doente. Por

essa passagem, compreende-se que a fé não é uma virtude mística,

como certas pessoas entendem, mas uma verdadeira força atrativa,

enquanto que aquele que não a tem opõe à corrente fluídica uma

força repulsiva, ou pelos menos uma força de inércia que paralisa

a ação (A GÊNESE, 2005, p. 269).

O Menino Epiléptico – Marcos 9:14 a 29

11. O pai do menino tinha dúvidas se Jesus podia curar seu filho?

Resp.: Em Jesus, não; em si mesmo, sim. Realmente ao dizer: _”Sim,

Senhor, eu creio; ajuda a minha pouca fé”, o pai do menino, na

humildade e simplicidade do seu coração, não se sentia bastante

forte em sua fé, para merecer tal graça; porém, esse mesmo temor

militava por ele e lhe facultou ser atendido pela bondade

infinita. Aí temos o valor e o alcance da prece (ELUCIDAÇÕES

EVANGÉLICAS. Antônio Luiz Sayão, 15ª ed., p. 322/323, FEB, Rio de

Janeiro, 2009).

12. Faltou fé e confiança nesse episódio, então, como ocorreu a cura e por que?

Resp.: Mais uma vez Jesus com a sua infinita bondade atendeu a um

pedido e aproveitou o momento para também, moralmente, ensinar a

todos. A causa do insucesso da tentativa dos discípulos do Mestre

em curar o menino era, além da incipiência de suas faculdades

mediúnicas, que ainda tinham muito por desenvolver para serem

exercidas cada vez em maior escala, até alcançarem toda a

amplitude a que haviam de chegar, a pouca fé deles; daí porque

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advertiu-lhes Jesus: _”Os demônios desta casta não podem ser

expulsos senão pela prece e pelo jejum”. Com essas palavras, o

Mestre lhes quis significar não se terem eles ainda tornado

capazes de cumprir com segurança a tarefa que lhes cabia,

preservando-os do orgulho a que, na condição de homens, poderiam

dar entrada em seus corações e levando-os a reconhecer que ainda

precisavam fortalecer a fé, tornar absoluta a confiança, que

deveriam depositar naquele em cujo nome iam falar e agir, para

estarem aptos a realizar com firmeza as obras que o viam praticar

pelo só poder da sua vontade, em virtude da sua perfeita pureza. A

fé consiste na confiança absoluta, sem a mais ligeira dúvida, sem

vacilações; a fé se alia sempre a esperança e ambas se desdobram

em caridade. O jejum que Jesus nos recomendou consiste em nos

abstermos de pensamentos culposos, inúteis, frívolos mesmo; sem

sermos sóbrios na satisfação das nossas necessidades materiais,

reservando o supérfluo para o repartirmos com os nossos irmãos a

quem falte o necessário; em sermos sinceros na modéstia, na

regularidade dos costumes, na austeridade do proceder. Tais são o

jejum e a prece que expelem os “demônios” da pior espécie, os

“demônios”, sobretudo os do orgulho, que nos tornam cegos, surdos,

mudos e paralíticos (ELUCIDAÇÕES EVANGÉLICAS. Antônio Luiz Sayão,

15ª ed., p. 356/360, FEB, Rio de Janeiro, 2009).

Conclusões sobre as curas

13. Quais fatores são comuns em todas essas passagens?

Resp.: Àquele crê, todas as coisas são possíveis. Para tanto, a

prece, sincera e fervorosa, é imprescindível. A humildade e a

caridade complementam-na, assim como, a vigilância para não se

cair em tentações.

14. O que seria necessário para alcançar uma cura hoje?

Resp.: Fé e merecimento.

ESTUDO DO EVANGELHO – OS MILAGRES DE JESUS VI

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A Ressurreição de Lázaro – João 11: 1 a 44

1. Qual a significado de: “Aquele que crê em mim, mesmo que esteja morto, viverá”?

Resp.: Significa que ao acreditarmos em Jesus, nos seus

ensinamentos e, sobretudo, seguirmos o seu exemplo de vida, ainda

que mortos na carne, viveremos em espírito e, oportunamente,

reencarnaremos.

2. Qual o significado de “remover a pedra do túmulo”?

Resp.: Retirar de nós os empecilhos que nos prendem à vida

materialista.

A Multiplicação de Pães e Peixes – João 6:1 a 13

3. Quem ajudou Jesus a resolver aquela situação?

Resp.: Os seus próprios ouvintes. Isso é compreensível através da

Sua fala: “Dai-lhes de comer, vós mesmos”.

4. Teria Jesus produzido tanto sem nenhum auxílio?

Resp.: Dada a sua superioridade até podemos dizer que sim. No

entanto, quis ensinar aos homens uma lição: a de partilhar para

compartilhar.

Jesus Anda Sobre o Mar – Mateus: 14:22 a 33

5. Jesus apoiou o desejo de Pedro?

Resp.: Sim, e o fez para experimentar aos homens em sua fé.

6. O que atrapalhou Pedro?

vi

? Os fatos relatados no Evangelho, que têm até agora sido considerados como miraculosos, pertencem, em sua maior parte, à ordem dos fenômenos psíquicos, isto é, daqueles que têm por causa primária, as faculdades e os atributos da alma. O princípio dos fenômenos psíquicos repousa sobre as propriedades do fluido perispiritual que constitui o agente magnético, sobre as manifestações da vida espiritual durante a vida e depois da morte; enfim, sobre o estado constitutivo dos Espíritos e seu papel como força ativa da Natureza. Jesus sendo um Espírito de ordem elevada, por suas virtudes superiores à da humanidade terrestre, teve sua missão neste mundo diretamente confiada pela Divindade para a realização de seus desígnios. Assim, a qualidade de seus fluidos lhe dava um imenso poder magnético, secundado pelo desejo incessante de fazer o bem (A GÊNESE; 2005, p. 263).

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PROBEM – 1º ano – Questionário 03 – 12/11/2011

Resp.: Primeiro a hesitação (seu era ou não Jesus); depois a

presunção (...”ordena que eu vá contigo...” e, em seguida, o medo

da situação e falta de confiança em si e em Jesus(quando começou a

afundar).

A Tempestade Acalmada – Marcos 4:35 a 41

7. Como a fé poderia ter resolvido aquela situação?

Resp.: Na confiança de que por se encontrarem na presença de Jesus

nada deveriam temer.

8. O medo é o inverso da fé? Explique.

Resp.: O medo é a falta de confiança. Aquele que confia tem

perseverança, energia e recursos necessários para a vitória sobre

os obstáculos. E mais, a fé sincera e verdadeira é sempre calma

pois confere paciência, porque apoiada na inteligência e na

compreensão das coisas, com a certeza de chegar ao fim.

A Pesca Maravilhosa – Lucas 5: 1 a 11

9. Foi o Senhor que fez a pesca ou apenas indicou o caminho?

Resp.: Se tomarmos a história ao pé da letra, Jesus apenas indicou

o caminho para lançar a rede e retirar os peixes, materialmente

falando. Se, por outro lado, nos atermos ao ensinamento moral

dessa passagem, Jesus pescou almas que ainda se encontravam

incrédulas, guindando-as à fartura e à plenitude de suas vidas.

Conclusões sobre os Milagres

10. Podemos esperar migalhas em nossa vida?

Resp.: Definitivamente, não!

11. Os milagres dependem do que?

Resp.: Fé, esforço e merecimento.

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