slides de leptospiroseteniase

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Doenças Infecciosas e Parasitárias Alunos: Bruna Karlla, Bruna Yuri, Jessiano Marinho, Marcos César, Manuela de Siqueira e Nathália Roberta. 2º módulo Bacharelado em Enfermagem

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Page 1: Slides de leptospiroseteniase

Doenças Infecciosas e Parasitárias

Alunos: Bruna Karlla, Bruna Yuri, Jessiano Marinho, Marcos César, Manuela de Siqueira e Nathália Roberta.

2º móduloBacharelado em Enfermagem

Page 2: Slides de leptospiroseteniase

Leptospirose

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Doença infecciosa febril de início abrupto, podendo variar desde formas assintomáticas e subclínicas até quadro clínicos graves associados a manifestações fulminantes.

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Fase precoce (leptospirêmica): Caracteriza-se pela

instalação abrupta de febre, cefaléia, mialgia, anorexia,

náuseas, vômitos, diarreia, artralgia, hiperemia ou

hemorragia conjuntival, fotofobia, dor ocular e tosse.

Fase tardia (imune): Manifestação clássica é a síndrome de

Weil, causando icterícia, insuficiência renal, hemorragias.

Fases

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Doença de Weil; Síndrome de Weil; Febre dospântanos; Febre dos arrozais; Febre outonal; Doença dos porqueiros; Tifo canino.

Sinonímia

Page 6: Slides de leptospiroseteniase

Bactéria helicoidal, aeróbica obrigatória do

gênero Leptospira , no qual se conhecem

atualmente 14 espécies patogênicas.

Agente Etiológico

Page 7: Slides de leptospiroseteniase

Animais sinantrópicos domésticos e

selvagens;

Canonos, bovinos, equinos, suínos, ovinos e

caprinos

Principais são roedores das espécies Rattus

norvegicus, Rattus rattus , Musmusculus e

Rattus norvegicus.

Seres humanos são hospedeiros acidentais;

Reservatório

Page 8: Slides de leptospiroseteniase

Transmissão

Page 9: Slides de leptospiroseteniase

P. de Incubação é de 1 a 30 dias, em média de 5

a 14 dias.

P. de Transmissibilidade: os animais infectados

transmitem durante meses, anos ou por toda

vida.

Período de Incubação e Transmissibilidade

Page 10: Slides de leptospiroseteniase

Comprometimento pulmonar; Hemoptise; Síndrome da hemorragia pulmonar aguda; Síndrome da angústia respiratória aguda; Síndrome de Guillain-Barré; Insuficiência renal aguda; Miocardite; Distúrbios neurológicos ; Óbito.

Complicações

Page 11: Slides de leptospiroseteniase

Métodos laboratoriais específicos; Exames de sangue; Cultura em meios apropriados; PCR; Teste de Elisa-IgM; Microaglutinação; Exames laboratoriais de rotina

(inespecíficos).

Diagnóstico

Page 12: Slides de leptospiroseteniase

Amoxacilina 500mg; Doxiciclina 100mg; Azitromicina; Claritromicina; Penicilina G Cristalina 1,5 milhões UI; Ceftriaxona 1g; Cefotaxima 1g;

Tratamento

Page 13: Slides de leptospiroseteniase

Apresenta distribuição universal. No Brasil é uma

doença endêmica, tornando-se epidêmica em

períodos chuvosos;

Trabalhadores em limpeza e desentupimento de

esgotos, garis, catadores de lixo, agricultores,

veterinários, tratadores de animais,

laboratoristas, militares e bombeiros.

Características Epidemiológicas

Page 14: Slides de leptospiroseteniase

Objetivo de monitorar a ocorrência de casos e surtos e

determinar sua distribuição espacial e temporal, reduzir a

letalidade da doença, identificar as sorovares circulantes,

direcionar as medidas de promoção e prevenção.

É uma doença de notificação compulsória no Brasil.

Existem os casos suspeitos, confirmados e descartados.

Vigilância Epidemiológica

Page 15: Slides de leptospiroseteniase

Controle da população de roedores;

Segregação e tratamento de animais

domésticos infectados;

Cuidados com a higiene;

Manutenção de terrenos baldios;

Eliminação de entulhos

Medidas de Controle

Page 16: Slides de leptospiroseteniase

Utilização de água potável, fervida ou

filtrada;

Limpeza da lama residual das enchentes;

Limpeza de reservatórios domésticos de

água;

Cuidados com os alimentos;

Redução do risco à exposição.

Medidas de Controle relativas à transmissão

Page 17: Slides de leptospiroseteniase

Teníase/Cisticercose

Page 18: Slides de leptospiroseteniase

Constituído por duas entidades mórbidas

distintas, causadas pela mesma espécie de

cestódio, em fases diferentes do seu ciclo de

vida.

É provocada pela presença da forma adulta da

Taenia solium ou da Taenia saginata, no intestino

delgado do homem.

Page 19: Slides de leptospiroseteniase

Por ser uma parasitose intestinal causa dores

abdominais, náuseas, debilidade, perda de peso,

flatulência, diarreia, constipação.

Em alguns casos pode provocar retardo no

crescimento e desenvolvimento da criança, e em

casos graves: convulsões, distúrbios de

comportamento, hipertensão intracraniana.

Manifestações Clínicas

Page 20: Slides de leptospiroseteniase

Teníase- Solitária

Cisticecose- Lombriga na cabeça

Sinonímia

Page 21: Slides de leptospiroseteniase

Taenia solium

Taenia saginata

Agente Etiológico

Page 22: Slides de leptospiroseteniase

O homem é o único hospedeiro definitivo

das formas T. solium e da T.saginata;

O suíno doméstico ou javali é o hospedeiro

intermediário da T.soluim;

O bovino é o hospedeiro intermediário da T.

saginata.

Reservatório

Page 23: Slides de leptospiroseteniase

É adquirida pela ingesta de carne de boi ou de

porco mal cozida, que contém as larvas.

Cisticercose humana por ingestão de ovos de T.

saginata não ocorre ou é extremamente rara.

Transmissão

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Page 25: Slides de leptospiroseteniase

P. de incubação: Cisticercose humana varia de 15 dias

a anos após a infecção, e Teníase é cerca de 3 meses

após a ingesta da larva.

P. de Trasmissibilidade: Os ovos das tênias

permanecem viáveis por vários meses no meio

ambiente, contaminado pelas fezes de humanos

infectados.

Período de Incubação e Transmissibilidade

Page 26: Slides de leptospiroseteniase

Clínico

Epidemiológico

Laboratorial

Diagnóstico

Tratamento Teníase: Mebendazol 200mg, Niclosamida ou

Clorossaliciclamida 1g, Praziquantel 10mg;

Neurocisticercose: Praziquantel,

Dexametazona, Albendazol 100mg,

Metilpredinisolona.

Page 27: Slides de leptospiroseteniase

A América Latina tem sido apontada como

área de prevalência elevada de

neurocisticercose;

A Cisticercose suína nas Américas não está

bem documentada.

Características Epidemiológicas

Page 28: Slides de leptospiroseteniase

Objetivo de manter permanente articulação

entre a vigilância sanitária do setor saúde e

a das secretarias de agricultura.

Não é doença de notificação compulsória.

Vigilância Epidemiológica

Page 29: Slides de leptospiroseteniase

Trabalho educativo para a população;

Bloqueio do foco complexo

Teníase/Cisticercose;

Inspeção sanitária da carne;

Fiscalização de produtos de origem vegetal;

Cuidados na suinocultura;

Isolamento e desinfecção concorrente.

Medidas de Controle