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1. Introdução ( 6 slides) 7. O mistério da Redenção (15 slides) 2. Natal (10 slides) 8. Mediador e cabeça ( 10 slides) 3. Encarnação (10 slides) 9. Mistérios da vida terrena de 4. Unidade pessoal de Jesus Cristo ( 6 slides) Cristo ( 8 slides) 10. Paixão e morte (12 slides) 5. Cheio de graça e de 11. Glorificação (12 slides) Aulas previstas: Cristologia Aula 3 Aula 3 Encarnação Encarnação

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Page 1: 1. Introdução ( 6 slides) 7. O mistério da Redenção (15 slides) 2. Natal (10 slides) 8. Mediador e cabeça ( 10 slides) 3. Encarnação (10 slides) 9. Mistérios

1. Introdução ( 6 slides) 7. O mistério da Redenção (15 slides) 2. Natal (10 slides) 8. Mediador e cabeça ( 10 slides)

3. Encarnação (10 slides) 9. Mistérios da vida terrena de 4. Unidade pessoal de Jesus Cristo ( 6 slides) Cristo ( 8 slides) 10. Paixão e morte (12 slides) 5. Cheio de graça e de 11. Glorificação (12 slides) verdade ( 10 slides) 12. Frutos da Redenção ( 8 slides) 6. Outras características (10 slides)

Aulas previstas:

CristologiaAula 3Aula 3EncarnaçãoEncarnação

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2/10Realidade da Encarnação

A Encarnação é obra da Trindade. Realiza-se pelo Espírito Santo em comunhão com o Filho.

No admirável plano de doação que Deus faz de si mesmo à criatura, a Encar- nação é o acontecimento central e culminante, e Maria foi a colaboradora com a sua fé e com o seu amor à união de Jesus com a humanidade.

Maria é verdadeiramente Mãe de Deus. “Com efeito, aquele que ela concebeu como homem, por obra do Espírito Santo, e que se fez verdadeiramente seu Filho segundo a carne, não é senão o Filho eterno do Pai, a segunda

pessoa da Santíssima Trindade” (CIC 495CIC 495).

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3/10

O docetismo (já no século Iséculo I) considera que a matéria é má e, por consequência, nega que Cristo tivesse um verdadeiro corpo material. O corpo de Cristo seria só aparente: o seu nascimento ou a sua paixão e morte não foram reais, mas só fictícios e irreais.

NTNT: testemunha que Cristo foi homem verdadeiro,

com um corpo real: descende de David, foi con-

cebido de Maria, nasceu, cansou-se, teve fome e

sede, dormiu, sofreu, derramou o seu sangue,

morreu, foi sepultado. Corpo de carne e osso,

real e tangível.

Santos Padres: negar a realidade do corpo de Cristo é negar a redenção.

Realidade do corpo de Cristo

Realidade da Encarnação

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4/10

Santos Padres: sem alma (sem inteligência, nem vontade humanas), Cristo não teria redimido a

linhagem humana, pois não foi sanado o que

não foi assumido.

Realidade da alma de Cristo

Realidade da Encarnação

Apolinarismo condenado pelo Papa S. Dâmaso e pelo I Concilio de Constantinopla (381381).

Verdadeira natureza humana de Jesus: união da alma e do corpo.

Apolinário de Laodiceia (século IVséculo IV): a humanidade de Cristo estaria composta somente de carne e alma sensitiva. O Verbo assumiria a função de alma intelectiva e racional.

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5/10Realidade da Encarnação

Árrio (256-336256-336): Subordinacionismo extremo: Filho criado do nada, criatura através da qual se fizeram as outras coisas. Condenado em Niceia I (325325): Cristo é “homousios”, consubstancial ao Pai.

Adopcionismo: Cristo não era uma pessoa divina, mas um homem que, no Baptismo, recebeu uma “dynamis” ou força divina, que o faz um homemsuperior. Não é Filho de Deus por natureza, mas só por adopção (ex.: Paulo de Samosata, bispode Antioquia, condenado e deposto do seu cargono ano 268268).

Séculos XIX e XX: negação da divindade do “Jesus da história”. Pio X condenou o modernismo (Enc. Pascendi, 1907Pascendi, 1907).

Jesus Cristo é perfeito Deus

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6/10Realidade da Encarnação

É superior à Lei: senhor do sábado (Mt 12, 1-8Mt 12, 1-8).

É superior aos profetas e reis (Jonas e Salomão: Mt 12, 41-42Mt 12, 41-42).

Perdoa os pecados, poder exclusivo de Deus.

Equipara-se a Deus na autoridade (“...Mas Eu digo-vos...”).

Pede fé (Jo 14, 1Jo 14, 1) e amor acima de tudo (Mt 10,Mt 10,

3737), que só Deus pode exigir, e a sua aceitação é requisito para a salvação (Mt 10, 32Mt 10, 32). Pede até que se entregue a vida por Ele (Lc 17, 33Lc 17, 33).

NT: prerrogativas divinas de Jesus:

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7/10Realidade da Encarnação

Jo 17, 5Jo 17, 5: “glória que tinha em Ti antes que houvesse mundo”;

Col 1, 15-17Col 1, 15-17: criador e conservador do mundo; muitos textos que afirmam que veio enviado pelo Pai: vem “do céu” (Jo 3,13), Jo 3,13), “do alto” (Jo 8, 23Jo 8, 23); “saiu de Deus Pai” (Jo 8, 42Jo 8, 42), etc..

NT: a sua preexistência ao mundo:

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8/10

Como o Pai actua sempre, assim Jesus dá a vida e a saúde, inclusive ao sábado (Jo 5, 17Jo 5, 17).

Jo 8, 19Jo 8, 19: “Se me conhecêsseis a mim, certamente conheceríeis também meu Pai”; Jo 10, 38Jo 10, 38: “O Pai está em mim, e eu no Pai”; Jo 14, 9Jo 14, 9: “Quem me viu a mim viu o Pai”.

Jo 10, 30Jo 10, 30: “O Pai e eu somos um só”.

Realidade da EncarnaçãoNT: igualdade de Jesus com o Pai:

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9/10

Prólogo do Evangelho de São João;

Rom 9, 5Rom 9, 5 (“o qual está sobre todas as coisas, Deus bendito por todos os séculos”);

Flp 2, 5-8Flp 2, 5-8 (“sendo de condição divina, não reivindicou o direito de ser igual a Deus...”);

Tit 2, 13-14Tit 2, 13-14 (“esperamos a vinda gloriosa do nosso grande Deus (...), Jesus Cristo”).

Realidade da EncarnaçãoNT: afirmações explícitas e directas da sua condição divina:

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10/10

• AT: título dado aos anjos (Dt 32, 8Dt 32, 8), ao povo eleito (Ex 4, 22Ex 4, 22), e aos seus reis (2 Sam 7, 142 Sam 7, 14). Significava então uma relação particular entre Deus e a sua criatura. Também quando chama “filho de Deus” ao Messias (Salmo 2, 7Salmo 2, 7) os judeus entendiam que era um homem singularmente abençoado por Deus, e não Filho único de Deus por natureza.

NT: O que vimos já mostra que Jesus se declarava Filho de Deus enquanto verdadeiro Deus nascido do Pai. Os judeus entendiam-no assim e queriam matá-lo por isso. Jesus distin- gue: “meu Pai...Vosso Pai”(Jo 20, 17Jo 20, 17). Ele é “filho próprio” (Rom 8, 3Rom 8, 3) e Unigénito (Jo 3, 16. 18Jo 3, 16. 18) do Pai. Mt 11, 27Mt 11, 27: “Nin- guém conhece o Filho senão o Pai, nem ninguém conhece o Pai a não ser o Filho…”.

Realidade da Encarnação“Filho de Deus” na Sagrada Escritura:

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11/10Ficha técnica

Bibliografia Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação

Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)

Slides Original em português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com