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História da Cultura e das Artes - Slides de Introdução -

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Page 1: Slides de Introducao

História da Cultura e das Artes

- Slides de Introdução -

Page 2: Slides de Introducao

Cultura – Toda a criação do espírito humano, no sentido da sua transcendência. (o homem procura a perfeição).

Civilização – Toda a criação do espírito humano, no sentido da imanência. (transformar o meio para auxiliar o homem)

Mentalidade – Maneira de pensar, de agir, e de sentir, individual ou colectivamente, os valores de um grupo num determinado momento e local.

Page 3: Slides de Introducao

Arte

Capacidade que o Homem possui de produzir objectos ou realizar acções com as quais – cumprindo ou não finalidades úteis – ele possa expressar ideias, sentimentos ou emoções estéticas.

Esses objectos ou acções capazes de veicular ideias, sentimentos ou emoções estéticas são obras de arte.

Page 4: Slides de Introducao

EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR(es)

Sujeito da comunicação Objecto da comunicação

Destinatário(s) da comunicação

ARTISTA OBRA DE ARTE

PÚBLICO-ALVO

- Cria

- Transporta

- Transforma

- Suporte

- Veículo

- Lê, interpreta

- Aprecia

- Recria

Page 5: Slides de Introducao

A OBRA DE ARTE

(objecto artístico)

Salvador Dali, «A face da

guerra».1940. 64 x 79 cm

ASPECTOS PARA ANALISAR

Materiais e técnicas

Formas

Cores, Texturas

Luminosidade

Estrutura e composição

Conteúdos e tema

Significado: real ou simbólico

CRITÉRIOS PARA AVALIAR

Criatividade

Originalidade

Intencionalidade

Autenticidade

Comunicabilidade

Rigor estético

Mensagem (ns)

Page 6: Slides de Introducao

Método de Análise Histórico-Artística

EMISSOR:

Artista

MENSAGEM:

Obra

RECEPTOR:

Destinatário da obra

Canal

Suporte e Materiais

Código:

a linguagem da arte

Sociedade

Economia

Contexto histórico: valores ideológicos dominantes

Cenário Cultural

Espectadores actuais

Page 7: Slides de Introducao

ARTE

- Geralmente, considera-se a arte como uma operação do espírito, que tende para a criação de obras que exprimem a realidade objectiva, incluindo o próprio homem e a sua maneira de ver o mundo. De forma mais restrita, aplica-se a palavra «arte» às técnicas da pintura, escultura, arquitectura, etc., ou a qualquer outra técnica que inclua uma parte de criação.

- As obras de arte expressam um pensamento, uma visão do mundo e provocam uma forma de inquietação no observador, uma sensação especial, uma vontade de contemplar, uma admiração emocionada ou uma comunicação com a sensibilidade do artista. A este conjunto de sensações chamamos de experiência estética.

- Toda a obra de arte é filha do seu tempo.

Page 8: Slides de Introducao

Características do objecto de arte

Imaginação

- A imaginação é importante por nos permitir toda a espécie de possibilidades em relação ao futuro e compreender o passado de modo a manter-lhe vivo o valor do presente.

Criatividade

- Que significa criar? A obra de arte deve ser um objecto tangível a que certas mãos humanas deram forma. No momento crítico, a imaginação relaciona o que parecia não ter qualquer relação e dá-lhe forma nova.

Originalidade

- O que distingue a arte do artesanato é a originalidade. Podemos até afirmar que a originalidade confere o grau da grandeza ou da importância artística da obra de arte.

Page 9: Slides de Introducao

História da Arte

O termo História da Arte costuma designar o conjunto das obras de uma época, país ou escola das artes visuais. A arte é a expressão máxima do momento, seja ele histórico ou pessoal. Os historiadores de arte procuram determinar os períodos que empregam um certo estilo estético por «movimentos». A arte registra as ideias e os ideais das culturas e etnias, sendo, assim, importante para a compreensão da história do Homem e do mundo.

Page 10: Slides de Introducao

Homo antecessor Homo rhodesiensis Homo rudolfensis Homo habilis Homo cepranensis Homo ergaster Homo erectus Homo floresiensisHomo georgicus Homo heidelbergensis Homo neanderthalensis Homo sapiens

Mapa das primeiras migrações humanas, de acordo com análises efectuadas ao DNA mitocondrial. A perspectiva deste planisfério centra-se no pólo norte, para facilitar a compreensão das rotas das migrações.

unidades: milénios até ao presente

Page 11: Slides de Introducao

• Paleolítico – ou vulgarmente conhecido como Idade da Pedra Lascada.

• Paleolítico Inferior (de 2 500 000 - 2 000 000 até 300 - 100 000 BP) • Paleolítico Médio (300 - 200 000 até 40 - 30 000 BP) • Paleolítico Superior (40 - 30 000 até 10 - 8 000 BP)

• Mesolítico (de 20 a 10 mil anos)

• Neolítico (de 10 a 6 mil anos) - vulgarmente conhecido como Idade da Pedra Polida

Page 12: Slides de Introducao

Utensílios de pedra lascada, seixos talhados da França. Data 700.000-110.000 anos BP. Bordeaux, Musée d'Aquitaine.

UTENSÍLIOS LÍTICOS

PALEOLÍTICO INFERIOR

Bifaces, Paleolítico inferior. Alfragide.

Page 13: Slides de Introducao

«Folha de Loureiro» ponta de zagaia, solutrense superior, 18 mil BP, da galeria da cisterna, nascente do Almonda, Torres Novas

PALEOLÍTICO SUPERIOR

Folha de loureiroproveniência: Vale Almoinha. Torres Vedras. Lisboacronologia: Paleolítico Superior – Solutrensetipologia: Folha de loureiro em sílexdimensão: comprimento 7 cm largura 3,1 cm espessura 0,8 cm

Page 14: Slides de Introducao

Machadoproveniência: Gruta do Escoural. Montemor-o-Novo. Évoracronologia: Neolíticotipologia: Machado em fibrolitedimensão: comprimento 8,7 cm largura 4 cm espessura 1,8 cm

Ponta de setaproveniência: Necrópole de Alcalar. Portimão. Farocronologia: Neolítico final/Calcolíticotipologia: Ponta de seta em sílexdimensão: comprimento 4,77 cm largura 1,87 cm espessura 0,34 cm

Page 15: Slides de Introducao

Arte Paleolítica

Arte Móvel

Na "arte móvel" incluem-se, além dos objectos de adorno pessoal, as peças gravadas, pintadas ou esculpidas que, pelas suas pequenas dimensões, podem ser deslocadas ou transportadas. Os respectivos suportes podem corresponder a objectos utilitários, tais como pontas de projéctil feitas de osso ou corno, ou não utilitários, tais como lajes, seixos ou ossos. A determinação da época a que pertencem é facilitada pela sua inclusão em depósitos arqueológicos que podem ser submetidos a processos de datação relativa ou absoluta.

Temática

Representações humanas, animais e abstractas.

Técnica

Gravura, pintura e inscultura.

Page 16: Slides de Introducao

«VÉNUS» de WILLENDORF

C. 25000 – 20000 BP. Calcário colorido com ocre vermelho.

Page 17: Slides de Introducao

Arte Paleolítica

Arte Parietal

A "arte parietal" é a que tem como suporte as paredes de grutas ou abrigos sob rocha e inclui representações de diversos tipos - baixos relevos, gravuras, pinturas. A distribuição das figuras pelas paredes dos sítios decorados é também variada, ocorrendo tanto em locais mais ou menos expostos à luz natural como nas zonas mais interiores de galerias profundas cuja frequentação obrigava à utilização de luz artificial (lamparinas de pedra em que se queimava gordura animal, ou archotes de madeira).

Temática

Representações de animais, representações de «signos» (abstracções simbólicas) e pequenas (quase raras) representações humanas.

Técnica

Pintura (as tintas eram negros, vermelhos e alguns amarelos, aplicadas através do uso das mãos, do sopro ou pincéis animais) gravura incisa, inscultura.

Page 18: Slides de Introducao

PINTURAS RUPESTRES

Contorno de mão na caverna de Peche Merle, França.

29000 BP

Page 19: Slides de Introducao

Gruta de Cosquer, França. 29000 BP.

Page 20: Slides de Introducao

Gruta de Cosquer, França, 27000 BP.

Page 21: Slides de Introducao

Gruta de Cosquer, França,18000 BP.

Page 22: Slides de Introducao

Gruta de Altamira, Espanha, 18500 – 14000 BP.

Page 23: Slides de Introducao

Gruta de Altamira, Espanha, 18500 – 14000 BP.

Page 24: Slides de Introducao

GALERIA dos TOUROS - Lascaux, França, 17000 BP.

Page 25: Slides de Introducao

GALERIA dos TOUROS - Lascaux, França, 17000 BP.

Page 26: Slides de Introducao

GALERIA dos TOUROS - Lascaux, França, 17000 BP.

Page 27: Slides de Introducao

A GALERIA PINTADA - Lascaux, França, 17000 BP.

Page 28: Slides de Introducao

A GALERIA PINTADA - Lascaux, França, 17000 BP.

Page 29: Slides de Introducao

Arte PaleolíticaArte Rupestre

A "arte rupestre" é a que decora as superfícies rochosas situadas ao ar livre, qualquer que seja a respectiva inclinação. No vale do Côa, por exemplo, as rochas gravadas durante o Paleolítico aproveitam superfícies verticais, mas as gravuras da Pré-História recente conhecidas no vale do Tejo foram na sua maioria executadas sobre superfícies rochosas horizontais ou muito pouco inclinadas.

Temática

Representações de animais, representações de «signos» (abstracções simbólicas), e pequenas (quase raras) representações humanas.

Técnica

Incisão filiforme, picotagem, abrasão e raspagem.

Modo de autentificação da Arte Paleolítica

- Zoológico / Paleontológico- Geológico / Estratigráfico

Page 30: Slides de Introducao

Rocha 14 sector inferior – Canada do Inferno, Foz Côa. Solutrense, 20000 BP.

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Page 32: Slides de Introducao

Equídeo

Page 33: Slides de Introducao

Quadrúpede

Page 34: Slides de Introducao

Equídeo

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Page 36: Slides de Introducao

Rocha 3 Penascosa

Foz Côa.

Solutrense.

20000 BP.

Page 37: Slides de Introducao
Page 38: Slides de Introducao

3 cabras

cabra

Page 39: Slides de Introducao

cabra

Page 40: Slides de Introducao

Auroque

Page 41: Slides de Introducao

Auroque

Page 42: Slides de Introducao

3 Auroques

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Page 44: Slides de Introducao

Rocha 4PenascosaFoz Côa.

Solutrense.20000 BP.

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Page 46: Slides de Introducao

Quadrúpede

Page 47: Slides de Introducao

Quadrúpede

Page 48: Slides de Introducao

Cabra

Page 49: Slides de Introducao

Cabra

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Bode

Page 51: Slides de Introducao

Cavalo

Cavalo

Égua

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Page 53: Slides de Introducao

Megalitismo

Monumento megalítico, ou megálito, do grego mega, megalos, grande, e lithos, pedra, designa uma construção monumental com base em grandes blocos de pedras rudes.

Em arqueologia, designa o conjunto de construções de grandes blocos de pedras, típicas das sociedades pré-históricas, edificadas essencialmente no período neolítico (por vezes também idade do Cobre e Bronze) com objectivos simbólicos, religiosos e principalmente funerários.

As primeiras construções megalíticas, da Europa Ocidental, localizam-se em Portugal, e datam de finais do VI milénio antes da nossa era. Espalharam-se desde a Península Ibérica até aos países nórdicos e norte de África. Na África Central, também se encontram testemunhos destas construções.

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Page 55: Slides de Introducao

Tipos de construções da cultura megalítica

2 - Grutas Artificiais

3 – Tholos

Ou tholoi no plural, são monumentos megalíticos também chamados de monumentos de falsa cúpula. Os tholoi, apesar de terem também uma câmara, corredor e mamoa, diferem das antas ou dólmens pela forma como foram construídos. Em vez de terem uma lage de grandes dimensões a cobrir a cúpula, apresentam apenas pequenas lages de xisto, o que tornava a cúpula da câmara menos resistente. Para diminuir o perigo de abatimento, utilizava-se por vezes um pilar de madeira a suster a cúpula. Apresentam também o corredor formado por esteios ou por pequenas lages, formando uma espécie de muro. Em Portugal os tholoi conhecidos apresentam sempre um corredor, sendo geralmente comprido.

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Tipos de construções da cultura megalítica

4- Menir

Monumentos pré-históricos em pedras, cravadas verticalmente no solo, às vezes de tamanho bem elevado (megalito denominado menir). A palavra menir foi adoptada, através do francês, pelos arqueólogos do século XIX com base nas palavras do Bretão significando men = pedra e hir = longa.

Para erigir seus monumentos, os homens da época pré-histórica provavelmente começaram por levantar uma coluna, em honra de um deus ou de um acontecimento importante, embora a maioria dos historiadores relacionem o seu aparecimento com:

- Culto da fecundidade (menir isolado)

- Marcos territoriais (menir isolado)

- Orientadores de locais (menires isolados e em linha)

- Santuários religiosos (menires em círculo)

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Page 59: Slides de Introducao

Tipos de construções da cultura megalítica5 – Cromoleques

Conjunto de diversos menires agrupados em um ou vários círculos, em elipses, em rectângulos, em semicírculo ou por vezes sem ordem aparente.Trata-se de monumentos pré-históricos que parecem ter tido uma função religiosa.A grande maioria dos Cromeleques existentes em Portugal, encontram-se em encostas expostas a nascente-sul.

Page 60: Slides de Introducao

Tipos de construções da cultura megalítica 1 - Antas ou Dólmens

Os Dólmens são monumentos megalíticos tumulares colectivos (datados desde o fim do V milénio a.C. até ao fim do III milénio a.C., na Europa, e até ao I milénio, no Extremo Oriente). O nome deriva do Bretão dol = mesa e men = pedra. São constituídos por uma câmara formada por uma grande laje pousada sobre pedras verticais que a sustentam.A câmara dolménica era um espaço sepulcral que, ao que tudo indica, se apresentava outrora sempre encoberto por um montículo artificial de terra, geralmente revestido por uma couraça de pequenas pedras imbricadas, formando aquilo que se designa por uma mamoa ou tumulus.

Os dólmens são formados por:

Câmara - Geralmente de forma trapezoidal ou circular.

Corredor (não é obrigatória a sua existência) - O corredor ou galeria de acesso à câmara pode ter variadíssimos tamanhos e é formado por diversos esteios verticais, normalmente cobertos por lajes designadas por tampas. Alguns corredores apresentam um pequeno átrio no lado oposto à câmara. Conhecem-se em Portugal antas com corredor de dezasseis metros de comprimento.

Page 61: Slides de Introducao

Menir de Almendres, Évora.

6000 – 3000 BP

Page 62: Slides de Introducao

Cromeleque dos Almendres, Évora. 6000 – 3000 BP

Page 63: Slides de Introducao

Cromeleque dos Almendres, Évora. 6000 – 3000 BP

Page 64: Slides de Introducao

Anta da Cerqueira, Cever do Vouga, Aveiro. IV – III milénio a.C.

Page 65: Slides de Introducao

Anta da Cerqueira, Cever do Vouga, Aveiro. IV – III milénio a.C.

Page 66: Slides de Introducao

Dólmen da Matança, Fornos de Algodres. Neolítico.

Page 67: Slides de Introducao

Placa de xisto

proveniência: Anta Grande do Olival da Pega. Reguengos de Monsaraz

cronologia: Neolítico final/Calcolítico

tipologia: Placa de xisto com decoração incisa

dimensão: comprimento 15,7 cm largura 9,9 cm

Page 68: Slides de Introducao

Placa-ídolo

proveniência: Anta do Espadanal. Estremoz. Évora

cronologia: Calcolítico

tipologia: Placa em grés

dimensão: altura 21,5 cm largura 11,5 cm espessura 2,2 cm

Page 69: Slides de Introducao

Escultura zoomórfica de coelho

proveniência: Anta Grande do Olival da Pega. Reguengos de Monsaraz. Évora

cronologia: Neolítico final/Calcolítico

tipologia: Escultura em osso

dimensão: altura 3,1 cm largura 1,5 cm espessura 0,5 cm

Page 70: Slides de Introducao

Ídolo Almeriense

proveniência: Anta Grande do Olival da Pega. Reguengos de Monsaraz. Évora

cronologia: Neolítico final/Calcolítico

tipologia: Ídolo em xisto de cor esverdeada

dimensão: altura 10,3 cm largura 3,4 cm espessura 0,3 cm

Page 71: Slides de Introducao

Ídolo oculado

proveniência: Moncarapacho. Olhão

cronologia: Calcolítico

tipologia: Ídolo oculado em calcário

dimensão: altura 5,2 cm diâmetro 3,3 cm

Page 72: Slides de Introducao

Placa de xisto antropomórfica

proveniência: Anta 1 da Herdade do Passo. Reguengos de Monsaraz. Évora

cronologia: Calcolítico Final

tipologia: Placa de xisto com decoração incisa

dimensão: altura 19,7 cm largura 9,7 cm

Page 73: Slides de Introducao

Vaso com decoração impressa

proveniência: Abrigo 1 de Bocas. Rio Maior. Santarém

cronologia: Neolítico Antigo Evoluído

tipologia: Vaso em cerâmica

dimensão: altura 16 cm diâmetro 14,4 cm

Page 74: Slides de Introducao

Vaso com decoração plástica

proveniência: Anta Grande da Comenda da Igreja. Montemor-o-Novo. Évora

cronologia: Neolítico Final/ Calcolítico

tipologia: Vaso em cerâmica

dimensão: altura 5,8 cm diâmetro 6,3 cm

Page 75: Slides de Introducao

Pote em cerâmica

proveniência: Castro da Azougada. Moura

cronologia: Finais da 1ª - inícios da 2ª Idade do Ferro

tipologia: Pequeno pote pintado

dimensão: altura 5,2 cm diâmetro 5,5 cm

Page 76: Slides de Introducao

Queimador

proveniência: Garvão

cronologia: 2ª Idade do Ferro. sécs. IV-III a.C.

tipologia: Vaso de janelas ou queimador em cerâmica

dimensão: altura 14 cm largura 16 cm

Page 77: Slides de Introducao

Estatueta votiva de touro

proveniência: Monte de Pedralva. Vila do Bispo

cronologia: Idade do Ferro.

tipologia: Estatueta de touro em bronze

dimensão: altura 7 cm largura 4 cm comprimento 12 cm

Page 78: Slides de Introducao

Arrecada

proveniência: Tesouro de Baião. Porto

cronologia: Idade do Ferro Antigo. Séc (s). VII-VI a.C.

tipologia: Arrecada em ouro

dimensão: diâmetro 5,8 cm largura 5,2 cm

Page 79: Slides de Introducao

Arrecada

proveniência: Paços de Ferreira. Porto

cronologia: Idade do Ferro Antigo. Séc (s). VI-V a.C.

tipologia: Arrecada em ouro

dimensão: altura 6,1 cm diâmetro 5,7 cm espessura 0,6 cm peso 16,15g

Page 80: Slides de Introducao

Arrecada

proveniência: Odemira. Beja

cronologia: Idade do Ferro. Séc (s). VII-VI a.C.

tipologia: Arrecada em ouro

dimensão: diâmetro 4,6 cm comprimento 6,0 peso 10,52g

Page 81: Slides de Introducao

Revolução dos produtos secundários da criação de gado / Inovações tecnológicas

Intensificação produtiva

Aumento da produção e da produtividade

Aumento da sedentarização

Redução dos territórios de captação de

recursos

Pressão sobre recursos

estratégicos

Excedentes

Divisão social do trabalho: artífices

metalurgistas

Necessidade de armazenamento e de defesa.

Redução da mobilidade.

Fortificação dos povoados.

Diferenciação dos habitats (intra e inter)

Competição inter-povoados

Stress e conflito