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TD DE REVISÃO FILOSOFIA 3ºRÃO PROF: PABLO

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Sesso de Criatividade

TD DE REVISOFILOSOFIA3ROPROF: PABLO01. (Enem 2013) A felicidade portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazvel coisa do mundo, e esses atributos no devem estar separados como na inscrio existente em Delfos das coisas, a mais nobre a mais justa, e a melhor a sade; porm a mais doce ter o que amamos. Todos estes atributos esto presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, ns a identificamos como felicidade.ARISTTELES. A Poltica. So Paulo: Cia. das Letras, 2010.Ao reconhecer na felicidade a reunio dos mais excelentes atributos, Aristteles a identifica como :a) busca por bens materiais e ttulos de nobreza. b) plenitude espiritual a ascese pessoal. c) finalidade das aes e condutas humanas. d) conhecimento de verdades imutveis e perfeitas. e) expresso do sucesso individual e reconhecimento pblico. 02. (Uncisal 2012) No contexto da Filosofia Clssica, Plato e Aristteles possuem lugar de destaque. Suas concepes, que se opem, mas no se excluem, so amplamente estudadas e debatidas devido influncia que exerceram, e ainda exercem, sobre o pensamento ocidental. Todavia necessrio salientar que o produto dos seus pensamentos se insere em uma longa tradio filosfica que remonta a Parmnides e Herclito e que influenciou, direta ou indiretamente, entre outros, os racionalistas, empiristas, Kant e Hegel. Observando o cerne da filosofia de Plato, assinale nas opes abaixo aquela que se identifica corretamente com suas concepes. a) A dicotomia aristotlica (mundo sensvel X mundo inteligvel) se ope radicalmente as concepes de carter emprico defendidas por Plato. b) A filosofia platnica marcada pelo materialismo e pragmatismo, afastando-se do misticismo e de conceitos transcendentais. c) Segundo Plato a verdade obtida a partir da observao das coisas, por meio da valorizao do conhecimento sensvel. d) Para Plato, a realidade material e o conhecimento sensvel so ilusrios. e) As concepes platnicas negam veementemente a validade do Inatismo. 03. (Ufu 2012) Em primeiro lugar, claro que, com a expresso ser segundo a potncia e o ato, indicam-se dois modos de ser muito diferentes e, em certo sentido, opostos. Aristteles, de fato, chama o ser da potncia at mesmo de no-ser, no sentido de que, com relao ao ser-em-ato, o ser-em-potncia no-ser-em-ato.REALE, Giovanni. Histria da Filosofia Antiga. Vol. II. Trad. de Henrique Cludio de Lima Vaz e Marcelo Perine. So Paulo: Loyola, 1994, p. 349.A partir da leitura do trecho acima e em conformidade com a Teoria do Ato e Potncia de Aristteles, assinale a alternativa correta. a) Para Aristteles, ser-em-ato o ser em sua capacidade de se transformar em algo diferente dele mesmo, como, por exemplo, o mrmore (ser-em-ato) em relao esttua (ser-em-potncia). b) Segundo Aristteles, a teoria do ato e potncia explica o movimento percebido no mundo sensvel. Tudo o que possui matria possui potencialidade (capacidade de assumir ou receber uma forma diferente de si), que tende a se atualizar (assumindo ou recebendo aquela forma). c) Para Aristteles, a bem da verdade, existe apenas o ser-em-ato. Isto ocorre porque o movimento verificado no mundo material apenas ilusrio, e o que existe sempre imutvel e imvel. d) Segundo Aristteles, o ato prprio do mundo sensvel (das coisas materiais) e a potncia se encontra to-somente no mundo inteligvel, apreendido apenas com o intelecto. 04. (Uem - Adaptada) A patrstica surge no sc. II d.C. e estende-se por todo o perodo medieval conhecido como alta Idade Mdia. considerada a filosofia dos Padres da Igreja. Entre seus objetivos encontramos a converso dos pagos, o combate s heresias e a consolidao da doutrina crist.Sobre a patrstica, assinale o que for incorreto. a) A patrstica deixa de ser predominante como doutrina do cristianismo quando, a partir do sc. IX, surge uma nova corrente filosfica denominada escolstica, que atinge o apogeu no sc XIII. b) Vrios pensadores da patrstica, entre eles Santo Agostinho, tomam ideias da filosofia clssica grega, particularmente de Aristteles e Parmnides, que so adaptadas s necessidades das verdades expressas pela teologia crist. c) A aliana que a patrstica estabelece entre f e razo caracteriza-se por um predomnio da f sobre a razo; em Santo Agostinho, a razo auxiliar da f e a ela subordinada. d) A leitura dos filsofos rabes, entre eles Averrois, ajudou Santo Agostinho a compreender os princpios da filosofia de Plato, sem a qual Santo Agostinho no poderia construir seu prprio sistema filosfico. e) Nenhuma das Alternativas05. (Uem) A Filosofia patrstica, representada principalmente por Santo Agostinho, inicia no sc. I d.C. e termina no sc. VIII d.C., quando teve incio a Filosofia medieval. Com base na afirmao acima, assinale o que for correto. a) A Filosofia medieval conserva e discute problemas da patrstica, como a questo do logos e da origem do Kosmos a partir de teogonias. A partir do sc. XII, a Filosofia medieval passa a ser chamada de Escolstica. b) A patrstica introduziu, no pensamento filosfico, ideias desconhecidas pelos filsofos greco-romanos, como a ideia antropocentrista, a escatologia do fim dos tempos e o maniquesmo. c) A patrstica um esforo para conciliar o cristianismo com o pensamento filosfico dos gregos e romanos, porm, sem sucesso devido a influncia do paganismo. d) Um dos principais temas da Filosofia patrstica o da possibilidade ou impossibilidade de conciliar razo e f. Santo Agostinho considerava que a razo e a f so conciliveis, mas subordinava a razo f. e) Nenhuma das Alternativas06. (ENEM) Reaplicado Segundo Aristteles, na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidados no devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negcios esses tipos de vida so desprezveis e incompatveis com as qualidades morais , tampouco devem ser agricultores os aspirantes cidadania, pois o lazer indispensvel ao desenvolvimento das qualidades morais e prtica das atividades polticas. VAN ACKER, T. Grcia. A vida cotidiana na cidade-Estado. So Paulo: Atual, 1994. O trecho, retirado da obra Poltica, de Aristteles, permite compreender que a cidadania a) possui uma dimenso histrica que deve ser criticada, pois condenvel que os polticos de qualquer poca fiquem entregues ociosidade, enquanto o resto dos cidados tem de trabalhar. b) era entendida como uma dignidade prpria dos grupos sociais superiores, fruto de uma concepo poltica profundamente hierarquizada da sociedade. c) estava vinculada, na Grcia Antiga, a uma percepo poltica democrtica, que levava todos os habitantes da plis a participarem da vida cvica. d) tinha profundas conexes com a justia, razo pela qual o tempo livre dos cidados deveria ser dedicado s atividades vinculadas aos tribunais. e) vivida pelos atenienses era, de fato, restrita queles que se dedicavam poltica e que tinham tempo para resolver os problemas da cidade.07. Aristteles afirma que a linguagem permite ao homem expressar em comum as noes de desvantajoso e vantajoso, justo ou injusto.

Essa afirmao leva o autor a concluir que o homem:

a) possui naturalmente tais noes ticas e, portanto, pode associar-se em torno delas na famlia e no Estado (plis).b) no possui naturalmente tais noes ticas, mas pode chegar a um acordo sobre o modo de viv-las na famlia e no Estado (plis).c) possui naturalmente tais noes ticas, mas no pode associar-se em nenhuma instncia, seja na famlia ou no Estado (plis).d) no possui naturalmente tais noes ticas, mas a transferncia de poder a um governante o que possibilita a vida no Estado (plis).08. Na Repblica, livro VII, apresenta-se a "alegoria da caverna", em que se diz que, quando o homem sai da caverna, ele v o sol e esse corresponde ideia do Bem.

De acordo com esse texto de Plato, pode-se afirmar que o conhecimento:a) est vinculado a uma maneira de viver, mas tal alegoria mostra que no assim que se encontra a verdade.b) no pensado, na vida dos homens, como vinculado a um modo de vida; a alegoria apenas ilusria.c) est vinculado a uma maneira de viver, e a educao oferece os meios para a alma voltar-se para o Bem.d) no pensado, na vida dos homens, como vinculado a um modo de vida; a alegoria mostra que o homem pode ser feliz.09. (UEL 2012) - Leia o texto a seguir. No ethos (tica), est presente a razo profunda da physis (natureza) que se manifesta no finalismo do bem. Por outro lado, ele rompe a sucesso do mesmo que caracteriza a physis como domnio da necessidade, com o advento do diferente no espao da liberdade aberto pela prxis. Embora, enquanto autodeterminao da prxis, o ethos se eleve sobre a physis, ele reinstaura, de alguma maneira, a necessidade de a natureza fixar-se na constncia do hbito. (Adaptado de: VAZ, Henrique C. Lima. Escritos de Filosofia II. tica e Cultura. 3 edio. So Paulo: Loyola. Coleo Filosofia - 8, 2000, p.11-12.) Com base no texto, correto afirmar que a noo de physis, tal como empregada por Aristteles, compreende: a) A disposio da ao humana, que ordena a natureza. b) A finalidade ordenadora, que inerente prpria natureza. c) A ordem da natureza, que determina o hbito das aes humanas. d) A origem da virtude articulada, segundo a necessidade da natureza. e) A razo matemtica, que assegura ordem natureza.10. (UEL 2014) Sobre a relao entre a organizao da cidade de Atenas, a ideia de plis e o aparecimento da filosofia na Grcia Clssica, considere as afirmativas a seguir.I. A filosofia surgiu simultaneamente cidade-Estado, ambiente em que predominava o discurso pblico baseado na troca de opinies e no desenvolvimento da argumentao. II. A filosofia afastava-se das preocupaes imediatas da aparncia sensvel e voltava-se para as questes do esprito. III. O discurso proferido pelo filsofo era dirigido a pequenos grupos, o que o distanciava da vida pblica. IV. O discurso da filosofia no contexto da plis restringia-se ao mesmo tipo de discurso dos guerreiros e dos polticos ao desejar convencer em vez de proferir a verdade. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II so corretas. b) Somente as afirmativas I e IV so corretas. c) Somente as afirmativas III e IV so corretas. d) Somente as afirmativas I, II e III so corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV so corretas.11. Em relao definio de Bem apresentada porAristteles, no Livro I da tica a Nicmaco, considereas seguintes alternativas:I. O Bem algo que est em todas as coisas,sendo identificada nos objetos, mas no entre oshomens.II. O Bem aquilo a que todas as coisas tendem, ou seja, o bem definido em funo de um fim.III. O Bem o meio para termos uma cinciaeficiente e til, tal como a arte mdica sereficiente se tivermos o bem como meio de suaprtica.IV. O Bem algo abstrato, de difcil acesso compreenso humana.De acordo com tais afirmaes, podemos dizer que:a) Apenas a alternativa II est correta.b) As alternativas II e III esto corretas.c) Todas as alternativas esto corretas.d) As alternativas III e IV esto corretas.e) Apenas a alternativa III est correta.12. (PUC - Paran) Para Aristteles, em tica a Nicmaco, felicidade[...] uma atividade virtuosa da alma, de certaespcie.Assinale a alternativa que NO condiz com a referidadefinio aristotlica de felicidade:a) Felicidade s possvel mediante umacapacidade racional, prpria do homem.b) Ter felicidade obter coisas nobres e boas davida que s so alcanadas pelos que agemretamente.c) Felicidade uma fantasia que o homem cria parasi.d) Nenhum outro animal atinge a felicidade a noser o homem, pois os demais no podemparticipar de tal atividade.e) A finalidade das aes humanas, o Bem dohomem, a felicidade.27. (FUNCAB 2012)O nascimento da reflexo filosfica na Grcia antiga est associado aos pensadores que antecederam a Scrates, os chamados pr-socrticos. As questes fundamentais propostas por esses filsofos so de mbito eminentemente:

a) moral.b) poltico.c) cosmolgico.d) educacional.e) religioso.13. Leia o texto a seguir. A virtude , pois, uma disposio de carter relacionada com a escolha e consiste numa mediania, isto , a mediania relativa a ns, a qual determinada por um princpio racional prprio do homem dotado de sabedoria prtica. (Aristteles. tica a Nicmaco. Trad. de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. So Paulo: Abril Cultural, 1973. Livro II, p. 273.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre a situada tica em Aristteles, pode-se dizer que a virtude tica.a) reside no meio termo, que consiste numa escolha situada entre o excesso e a falta.b) implica na escolha do que conveniente no excesso e do que prazeroso na falta.c) consiste na eleio de um dos extremos como o mais adequado, isto , ou o excesso ou a falta.d) pauta-se na escolha do que mais satisfatrio em razo de preferncias pragmticas.e) baseia-se no que mais prazeroso em sintonia com o fato de que a natureza que nos torna mais perfeito14. Sobre Plato, assinale a alternativa incorreta.

a) Em A Repblica, em que analisa a poltica grega, a tica, o funcionamento das cidades, a cidadania e questes sobre a imortalidade da alma.b) Ele valorizava os mtodos de debate e conversao como formas de alcanar o conhecimento.c) Afirmava tambm que a educao da mulher deveria ser diferente da educao aplicada aos homens.d) Plato distinguiu entre dois nveis de saber: opinio e conhecimento.e) Plato aplica sua teoria a conceitos como beleza, justia, bondade, entre outros.15 (UEL-2005) - Mas a cidade pareceu-nos justa, quando existiam dentro dela trs espcies de naturezas, que executavam cada uma a tarefa que lhe era prpria; e, por sua vez, temperante, corajosa e sbia, devido a outras disposies e qualidades dessas mesmas espcies.- verdade.- Logo, meu amigo, entenderemos que o indivduo, que tiver na sua alma estas mesmas espcies, merece bem, devido a essas mesmas qualidades, ser tratado pelos mesmos nomes que a cidade.(PLATO.A repblica.Trad. de Maria Helena da Rocha Pereira. 7 ed. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1993. p. 190.)Com base no texto e nos conhecimentos sobre a justia em Plato, correto afirmar:a) As pessoas justas agem movidas por interesses ou por benefcios pessoais, havendo a possibilidade de ficarem invisveis aos olhos dos outros.b) A justia consiste em dar a cada indivduo aquilo que lhe de direito, conforme o princpio universal de igualdade entre todos os seres humanos, homens e mulheres.c) A verdadeira justia corresponde ao poder do mais forte, o qual, quando ocupa cargos polticos, faz as leis de acordo com os seus interesses e pune a quem lhe desobedece.d) A justia deve ser vista como uma virtude que tem sua origem na alma, isto , deve habitar o interior do homem, sendo independente das circunstncias externas.e) Ser justo equivale a pagar dvidas contradas e restituir aos demais aquilo que se tomou emprestado, atitudes que garantem uma velhice feliz.16. O mito essencialmente uma narrativa (...) que no se define apenas pelo tema ou objeto da narrativa, mas pelo modo de narrar. (M. Chaui).O modo de narrar caracterstico do pensamento mtico pode ser corretamente definido como uma forma que recorre:a) fantasia somente para descrever o sobrenatural.b) Ao mgico para descrever o mundo e o homem.c) experimentao para explicar a natureza.d) descrio para compreender o progresso histrico.e) experimentao para descrever o mundo e a histria.17. (Unicamp 2013) A sabedoria de Scrates, filsofo ateniense que viveu no sculo V a.C., encontra o seu ponto de partida na afirmao sei que nada sei, registrada na obra Apologia de Scrates. A frase foi uma resposta aos que afirmavam que ele era o mais sbio dos homens. Aps interrogar artesos, polticos e poetas, Scrates chegou concluso de que ele se diferenciava dos demais por reconhecer a sua prpria ignorncia.O sei que nada sei um ponto de partida para a Filosofia, poisa) aquele que se reconhece como ignorante torna-se mais sbio por querer adquirir conhecimentos.b) um exerccio de humildade diante da cultura dos sbios do passado, uma vez que a funo da Filosofia era reproduzir os ensinamentos dos filsofos gregos.c) a dvida uma condio para o aprendizado e a Filosofia o saber que estabelece verdades dogmticas a partir de mtodos rigorosos.d) uma forma de declarar ignorncia e permanecer distante dos problemas concretos, preocupando-se apenas com causas abstratas.19. (UENP 2011) Plato foi um dos filsofos que mais influenciaram a cultura ocidental. Para ele, a filosofia tem um fim prtico e capaz de resolver os grandes problemas da vida. Considera a alma humana prisioneira do corpo, vivendo como se fosse um peregrino em busca do caminho de casa. Para tanto, deveria transpor os limites do corpo e contemplar o inteligvel. Assinale a alternativa correta.a) A teoria das ideias no pode ser considerada uma chave de leitura aplicvel a todo pensamento platnico.b) Como Scrates, Plato desenvolveu uma tica racionalista que desconsiderava a vontade como elemento fundamental entre os motivadores da ao. Ele acreditava que o conhecimento do bem era suficiente para motivar a conduta de acordo com essa ideia (agir bem).c) Plato prope um modelo de organizao poltica da sociedade que pode ser considerado estamental e antidemocrtico. Para ele, o governo no deveria se pautar pelo princpio da maioria. As almas tm natureza diversa, de acordo com sua composio, isso faz com que os homens devam ser distribudos de acordo com essa natureza, divididos em grupos encarregados do governo, do controle e do abastecimento da polis.d) Plato chamava o conhecimento da verdade de doxa e o contrape a uma outra forma de conhecimento (inferior) denominada episteme.e) Para Plato, a essncia das coisas dada a partir da anlise de suas causas material e final.20. (UNCISAL - 2011) Na Grcia Antiga, o filsofo Scrates ficou famoso por interpelar os transeuntes e fazer perguntas aos que se achavam conhecedores de determinado assunto. Mas durante o dilogo, Scrates colocava o interlocutor em situao delicada, levando-o a reconhecer sua prpria ignorncia. Em virtude de sua atuao, Scrates acabou sendo condenado morte sob a acusao de corromper a juventude, desobedecer s leis da cidade e desrespeitar certos valores religiosos. Considerando essas informaes sobre a vida de Scrates, assim como a forma pela qual seu pensamento foi transmitido, pode-se afirmar que sua filosofiaa) transmitia conhecimentos de natureza cientfica.b) baseava-se em uma contemplao passiva da realidade.c) transmitia conhecimentos exclusivamente sob a forma escrita entre a populao ateniense.d) ficou consagrada sob a forma de dilogos, posteriormente redigidos pelo filsofo Plato.e) procurava transmitir s pessoas conhecimentos de natureza mitolgica.