NÍVEIS DE ANÁLISES

MICROSCÓPICO

BIOQUÍMICO

FISIOLÓGICO

BIOMECÂNICO

COMPORTAMENTAL

PEDAGÓGICO

SOCIOLÓGICO

ANTROPOLÓGICO

FILOSÓFICO

MACROSCÓPICO

DOMÍNIOS DO COMPORTAMENTO HUMANODOMÍNIOS DO COMPORTAMENTO HUMANO

COGNITIVO

AFETIVO

PSICO-MOTOR

APRENDIZAGEM MOTORAAPRENDIZAGEM MOTORA

“É UMA MUDANÇA INTERNA RELATIVAMENTE PERMANENTE, RESULTANTE DA PRÁTICA NA CAPACIDADE PARA RESPONDER.”

PERFORMANCEPERFORMANCE

“É SIMPLESMENTE O COMPORTAMENTO OBSERVÁVEL OU O NÍVEL ATUAL QUE O INDIVÍDUO EXECUTA UMA HABILIDADE.”

APRENDIZAGEM

RETIDA

PROCESSO

OCULTA

PERFORMANCE

NÃO É RETIDA

RESULTADO

OBSERVÁVEL

DIFERENÇAS ENTRE APRENDIZAGEM E PERFORMANCE

APRENDIZAGEM MOTORA

PROCURA EXPLICAR O QUE ACONTECE INTERNAMENTE COM O SER HUMANO ENQUANTO ELE OU ELA EXECUTA OU APRENDE UMA HABILIDADE MOTORA.

HABILIDADE MOTORA

“AÇÃO INTENCIONAL QUE ENVOLVE UMA CADEIA DE MECANISMOS SENSÓRIO-CENTRAL-MOTOR, QUE POR MEIO DA APRENDIZAGEM TORNOU-SE ORGANIZADA E COORDENADA A FIM DE ALCANÇAR OBJETIVOS PRÉ DETERNIMADOS COM MÁXIMA CERTEZA.”

DEFINIÇÃO DE MAGILL:

- ATO OU TAREFA- INDICADOR DE QUALIDADE DE PERFORMANCE

CAPACIDADE MOTORA

“TRAÇO GERAL DO INDIVÍDUO QUE ESTÁ RELACIONADO COM A PERFORMANCE DE UMA VARIEDADE DE HABILIDADES MOTORAS.”

EXEMPLOS

•VISUALIZAÇÃO ESPACIAL

•VELOCIDADE DE MOVIMENTO

•TEMPO DE REAÇÃO

•COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS

CAPACIDADE X HABILIDADE

DIFERENÇAS

•DEPENDE MAIS DE FATORES GENÉTICOS

•PRÉ-REQUISITO PARA AS HABILIDADES

•INFERIDA POR MEIO DA HABILIDADE

•DEPENDE DO MEIO AMBIENTE

•É A PRÓPRIA ESPECIALIZAÇÃO

•INFERIDA POR MEIO DA PERFORMANCE

CLASSIFICAÇÃO DE HABILIDADES MOTORAS

ESTABILIDADE DO AMBIENTE

ABERTAS:

•AMBIENTE É INSTÁVEL E IMPREVISÍVEL. O EXECUTANTE DEVE AGIR SOBRE O ESTÍMULO DE ACORDO COM A AÇÃO DO ESTÍMULO.

FECHADAS:

•AMBIENTE ESTÁVEL E PREVISÍVEL. O EXECUTANTE TEM A INICIATIVA DO MOVIMENTO.

CLASSIFICAÇÃO DE HABILIDADES MOTORAS

PRECISÃO DO MOVIMENTO

GROSSAS:

•ENVOLVE OS GRANDES MÚSCULOS DO CORPO NA EXECUÇÃO. A PRECISÃO DO MOVIMENTO NÃO É TÃO IMPORTANTE PARA A EXECUÇÃO DA HABILIDADE.

FINAS:

•HABILIDADES QUE ENVOLVEM OS PEQUENOS MÚSCULOS DO CORPO E USUALMENTE ENVOLVEM A COORDENAÇÃO ÓCULO-MANUAL.. REQUER ALTO NÍVEL DE PRECISÃO.

CLASSIFICAÇÃO DE HABILIDADES MOTORAS

PONTOS INICIAIS E FINAIS

DISCRETAS:

•INÍCIO E FIM BEM DEFINIDOS.

CONTÍNUAS:

•NÃO APRESENTA PONTOS INICIAIS E FINAIS BEM DEFINIDOS.

SERIADAS:

•GRUPO DE HABILIDADES DISCRETAS SEQUENCIADAS PARA SE TRANSFORMAR EM UMA HABILIDADE NOVA E MAIS COMPLEXA.

CLASSIFICAÇÃO DE HABILIDADES MOTORAS

CONTROLE DE FEEDBACK

CIRCUÍTO ABERTO:

•O EXECUTANTE NÃO PODE USAR A INFORMAÇÃO FEEDBACK DURANTE A EXECUÇÃO

CIRCUÍTO FECHADO:

•O EXECUTANTE PODE UTILIZAR A INFORMAÇÃO FEEDBACK DURANTE A EXECUÇÃO

FEEDBACK INTRÍNSECO

“ É a informação que o aprendiz recebe de seu próprio sistema sensorial durante ou depois do movimento, relacionada com sua execução e resultado no ambiente, geralmente, informação sobre o mecanismo do movimento”.

FEEDBACK EXTRÍNSECO

“ É a informação que o executante recebe de uma fonte externa sobre aspectos relevantes da execução e/ou resultados da tarefa motora”.

CLASSIFICAÇÃO DE FEEDBACKCLASSIFICAÇÃO DE FEEDBACK

FEEDBACK

INTRÍNSECO

EXTRÍNSECO

(INATO)

(AUMENTADO)

CRPRÓPRIO EXECUTANTE

CP

CRFONTES EXTERNAS

CP

CENTRO DECONTROLE

DO MOVIMENTO

EFETORESDO

MOVIMENTO

Comandos do Movimento

SISTEMA DE CIRCUITO ABERTOSISTEMA DE CIRCUITO ABERTO

SISTEMA DE CIRCUITO FECHADOSISTEMA DE CIRCUITO FECHADO

Comandos do Movimento

EFETORESDO

MOVIMENTO

Feedback

CENTRO DE CONTROLE

DO MOVIMENTO

FASES DA APRENDIZAGEM MOTORA

FITTS & POSNER, 1967

INICIAL OU COGNITIVA

INTERMEDIÁRIA OU ASSOCIATIVA

FINAL OU AUTÔNOMA

FASE INICIAL OU COGNITIVA

PREOCUPAÇÃO BÁSICA DO APRENDIZ:- ADQUIRIR A IDÉIA GERAL DO MOVIMENTO- COMPREENDER O QUE DEVE SER FEITO- QUAL A MELHOR FORMA DE EXECUTAR O MOVIMENTO

TAREFA PRINCIPAL DO APRENDIZ:- IDENTIFICAR AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS QUE REGULAM O MOVIMENTO- ELABORAR UM PLANO MOTOR MAIS EFICIENTE PARA ATENDER AS DEMANDAS AMBIENTAIS

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA FASE INICIAL:- GRANDE ENVOLVIMENTO COGNITIVO- ERROS FREQUENTES E GROSSEIROS- INCONSISTÊNCIA NA EXECUÇÃO

NESTA FASE PARECE OCORRER UM PLANO DE AÇÃO OU IMAGEM MENTAL DO MOVIMENTO

FASE INTERMEDIÁRIA OU ASSOCIATIVA

CARACTERISTICAS BÁSICAS DESTA FASE:- MENOS ERROS- ERROS MENOS GROSSEIROS- MAIOR CONSISTÊNCIA NA RESPOSTA- DESENVOLVIMENTO DE UM MECANISMO DE DETECÇÃO DE ERROS

TAREFAS DO APRENDIZ:- FAZER AJUSTES SUTÍS NA SUA EXECUÇÃO- COMEÇAR A REFINAR SUAS RESPOSTAS- IDENTIFICAR SEUS ERROS- TRAÇAR ESTRATÉGIAS PARA CONTINUAR A PRÁTICA- TRAÇAR MUDANÇAS PARA A PRÓXIMA RESPOSTA

FASE FINAL OU AUTÔNOMA

CARACTERISTICAS BÁSICAS DESTA FASE:- CONSISTÊNCIA NA RESPOSTA- APRIMORAMENTO DO MECANISMO DE DETECÇÃO DE ERROS- SEQUÊNCIA DE MOVIMENTOS ALTAMENTE ORGANIZADA- MÍNIMO ENVOLVIMENTO COGNITIVO

MODELO DE GENTILE

OBTENÇÃO DA IDÉIA DO MOVIMENTO

1ª FASE DA APRENDIZAGEM

META

REGULATÓRIOS

NÃO-REGULATÓRIOS

POPULAÇÃO DE ESTÍMULOS

ATENÇÃOSELETIVA

PLANO MOTOR

PROFESSOR

ALUNO

RESPOSTA FEEDBACK DECISÃO PRÓXIMARESPOSTA

OBTENÇÃO DA IDÉIA DO MOVIMENTO

FIXAÇÃO / DIVERSIFICAÇÃO

FASE DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DECISÓRIO

FASES DE APRENDIZAGEM MOTORA SEGUNDO GENTILE

SERVIÇO DO TÊNIS

SEGURAR POSIÇÃOATIRARA BOLA

BALANÇOPARATRÁS

BALANÇOPARA

A FRENTE

CONTATOCOM ABOLA

CONTI-NUAÇÃO

COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS PRECISÃO DE CONTROLE VELOCIDADE DE MOV. DE BRAÇO PONTARIA FORÇA ESTÁTICA OUTRAS

CAPACIDADESENVOLVIDAS

TRANSFERÊNCIA DE APRENDIZAGEM

“É A INFLUÊNCIA DE UMA HABILIDADE (S) ANTERIORMENTE PRATICADA (S), NA APRENDIZAGEM DE UMA NOVA HABILIDADE OU NA PERFORMANCE DA MESMA HABILIDADE NUM NOVO CONTEXTO.”

POSITIVA

NEGATIVA

NEUTRA

PROCESSO ADAPTATIVO EMAPRENDIZAGEM MOTORA

- SER HUMANO COMO UM SISTEMA ABERTO

- MODELOS DE NÃO EQUILÍBRIO

INSTABILIDADEESTABILIDADEINSTABILIDADE

INSTÁVEL

ESTÁVEL

tempo

Metas passadas Metas futuras

ESTÁGIOS DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇAO

• IDENTIFICAÇÃO DE ESTÍMULOSIDENTIFICAÇÃO DE ESTÍMULOS• SELEÇÃO DA RESPOSTASELEÇÃO DA RESPOSTA• PROGRAMAÇÃO DA RESPOSTAPROGRAMAÇÃO DA RESPOSTA

ATENÇÃOH

AB

ILID

AD

E

SIMPLES

COMPLEXA

MUITA POUCA

FASES DA APRENDIZAGEM E ATENÇÃO

1ª - FASE - Muita atenção2ª - FASE - Moderada atenção3ª - FASE - Baixa atenção

SERVIÇO DO TÊNIS

SEGURAR POSIÇÃOATIRARA BOLA

BALANÇOPARATRÁS

BALANÇOPARA

A FRENTE

CONTATOCOM ABOLA

CONTI-NUAÇÃO

COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS PRECISÃO DE CONTROLE VELOCIDADE DE MOV. DE BRAÇO PONTARIA FORÇA ESTÁTICA OUTRAS

CAPACIDADESENVOLVIDAS

CAPACIDADE MOTORA

É uma característica de um indivíduo. É um elemento básico para a performance de uma variedade de habilidades motoras.

TAXIONOMIA DE CAPACIDADES MOTORAS DESENVOLVIDA POR

FLEISHMAN, 1978CAPACIDADES PERCEPTIVAS MOTORAS

•Precisão de Controle•Orientação de Resposta

•Tempo de Reação•Veloc. de Mov. de Braço

•Controle de Ritmo•Destreza Manual•Destreza dos Dedos•Estabilidade Braço-mão

•Velocidade Punho-Dedos

•Pontaria•Coordenação Multimembros

CAPACIDADES DE PROFICIÊNCIA FÍSICA

•Força Estática•Força Dinâmica•Força Explosiva•Força de Tronco•Flexibilidade Dinâmica•Coord. Grossa do Corpo

•Equilíbrio do Corpo•Estamina

Esta taxionomia não pode ser considerada exaustiva. Não são todas as capacidades motoras relacionadas com a performance de habilidades motoras que estão incluídas nela.

IMPORTÂNCIA DE IDENTIFICAR CAPACIDADES MOTORAS

-Currículo Educacional

-Identificar Problemas ou Dificuldades nas Performances dos Estudantes

-Predição do potencial de Sucesso de um Indivíduo em uma ou mais Habilidade

POR QUE OS INDIVÍDUOS DIFEREM ENTRE SI

1. Fatores Genéticos

2. Fatores Ambientais (experiências)

PESQUISAS SOBRE DIFERENÇAS INDIVIDUAIS NÃO SUPORTAM A NOÇÃO DE UMA CAPACIDADE MOTORA GERAL

HIPÓTESIS DA ESPECIFICIDADE DAS CAPACIDADES MOTORAS

-A EXPLICAÇÃO DO ATLETA COMPLETOA EXPLICAÇÃO DO ATLETA COMPLETO

-AVALIAR AS CAPACIDADES MOTORAS DE UM AVALIAR AS CAPACIDADES MOTORAS DE UM INDIVÍDUO PODE AJUDAR A PREDIZER O INDIVÍDUO PODE AJUDAR A PREDIZER O POTENCIAL DE SUCESSO EM HABILIDADES POTENCIAL DE SUCESSO EM HABILIDADES MOTORASMOTORAS

-ACURACIDADE DA PREDIÇÃO-ACURACIDADE DA PREDIÇÃO

-RELACIONAR SUCESSO INICIAL E FINALRELACIONAR SUCESSO INICIAL E FINAL

ALGUMAS DISTINÇÕES ENTRE CAPACIDADES E HABILIDADES

MOTORAS

CAPACIDADES

•Traços Hereditários••Permanentes

•Talvez 50

•São Básicas para muitas Habilidades

HABILIDADES

Desenv. com a Prática•Modificadas com Prática•Incontáveis

•Dependem de diversas Capacidades

CAPACIDADES MOTORAS BÁSICAS

TEMPO DE REAÇÃOIMPORTANTE EM TAREFAS ONDE HÁ UM ÚNICO ESTÍMULO E UMA ÚNICA RESPOSTA, ONDE A VELOCIDADE REAÇÃO É IMPORTANTE. UM EXEMPLO É UMA SAÍDA DE VELOCIDADE EM UM TIRO DE 100 METROS

ORIENTAÇÃO DE RESPOSTAENVOLVE ESCOLHAS RÁPIDAS ENTRE DIVERSAS ALTERNATIVAS DE MOVIMENTOS, MAIS OU MENOS COMO NO TEMPO DE REAÇÃO DE ESCOLHA. UM EXEMPLO É A REBATIDA NO TÊNIS, ONDE A ORIGEM DO LANÇAMENTO É INCERTO.

VELOCIDADE DE MOVIMENTOTAREFAS BÁSICAS NAS QUAIS O(S) BRAÇO(S) PRECISA(M) SE MOVER RAPIDAMENTE, MAS SEM UM ESTÍMULO DE TEMPO DE REAÇÃO, PARA MINIMIZAR O TEMPO DE MOVIMENTO. UM BOM EXEMPLO É A CORTADA NO VOLEIBOL.

DESTREZA DOS DEDOS ENVOLVE TAREFAS NAS QUAIS PEQUENOS OBJETOS SÃO MANIPULADOS. UM EXEMPLO É ENFIAR UM FIO NUMA AGULHA.

DESTREZA MANUAL TAREFAS BÁSICAS NAS QUAIS OBJETOS RELATIVAMENTE GRANDES SÃO MANIPULADOS COM AS MÃOS E OS BRAÇOS. UM EXEMPLO É O DRIBLE NO BASQUETEBOL.

INTEGRAÇÃO DA RESPOSTAENVOLVIDA EM TAREFAS ONDE MUITAS FONTES DE INFORMAÇÃO SENSORIAL PRECISAM SER INTEGRADAS PARA PRODUZIR UMA RESPOSTA EFICIENTE. UM EXEMPLO É JOGAR FUTEBOL.

PONTARIAA CAPACIDADE DE APONTAR COM PRECISÃO PARA UM OBJETO PEQUENO NO ESPAÇO. UM EXEMPLO É O ARREMESSO DE DARDINHO.

CONTROLE GRADUAÇÃOA CAPACIDADE DE MUDAR A VELOCIDADE E DIREÇÃO DE RESPOSTAS NO TEMPO ADEQUADO, COMO AO SEGUIR ALGO QUE SE MOVE CONTINUAMENTE. MARCAÇÃO NO BASQUETEBOL

CAPACIDADES DE PROFICIÊNCIA FÍSICAFORÇA DIMÂNICA, FORÇA EXPLOSIVA, COORDENAÇÃO CORPORAL GROSSA E RESISTÊNCIA CARDIOVASCULAR. SÃO CAPACIDADES CONSIDERADAS DE APTIDÃO FÍSICA.

CLASSIFICAÇÃO DE FEEDBACKCLASSIFICAÇÃO DE FEEDBACK

FEEDBACK

INTRÍNSECO

EXTRÍNSECO

(INATO)

(AUMENTADO)

CRPRÓPRIO EXECUTANTE

CP

CRFONTES EXTERNAS

CP

FORMAÇÃO DO ESQUEMA

10 20 30 40 50

Esquem

a

Baixo

Médio

Alto

DISTÂNCIA ARREMESSADA

CONDIÇÕESINICIAIS

RESULTADODESEJADO

ESPECIFICAÇÕESDAS RESPOSTAS

PASSADASESQUEMA

LEMBRANÇA

RESULTADOSREAIS

PASSADOSESQUEMA

RECONHECI

MENTO

CONSEQUENCIASSENSORIAISPASSADAS

ESPECIFICAÇÕESDAS

RESPOSTAS

CONSEQUENCIASSENSORIASESPERADAS

ESQUEMAS DE LEMBRANÇA E RECONHECIMENTO ESQUEMAS DE LEMBRANÇA E RECONHECIMENTO EM RELAÇÃO A INFORMAÇÕESEM RELAÇÃO A INFORMAÇÕES

FEEDBACK INTRÍNSECO

“ É a informação que o aprendiz recebe de seu próprio sistema sensorial durante ou depois do movimento, relacionada com sua execução e resultado no ambiente, geralmente, informação sobre o mecanismo do movimento”.

FEEDBACK EXTRÍNSECO

“ É a informação que o executante recebe de uma fonte externa sobre aspectos relevantes da execução e/ou resultados da tarefa motora”.

FUNÇÕES OU PROPRIEDADES DE FEEDBACK

MOTIVAÇÃO

REFORÇO- Lei do Efeito (Thorndike,1927)

INFORMAÇÃO- Função principal- Correções de erro e melhora a performance- Freqüência alta leva a dependência

Feedback sobre o Programa MotorFeedback sobre os Parâmetros

FREQUÊNCIA DE FEEDBACK

FREQUÊNCIA ABSOLUTAO número real de apresentações de feddback dado em uma série de tentativas práticas.OUÉ o total de feebacks fornecidos num total de tentativas

FREQUÊNCIA RELATIVAA proporção de tentativas durante a prática nas quais feedback é dado. É a freqüência absoluta dividida pelo número de tentativas.OUÉ o número total de feedbacks fornecidos dividido pelo número total de tentativas.

APLICAÇÃO DE FEEDBACK

Feedback deve ser compreensível pelo aluno e limitado a um ou no máximo dois aspectos da tarefa.

Fornecer feedback sobre o padrão fundamental de movimento antes de dar feedback sobre a meta.

Analisar o movimento auxilia na compreensão dos processos e dificuldades envolvidos na habilidade.

Decidir quais aspectos do padrão de movimento são mais importantes para o sucesso. Fornecer feedbadk sobre estes aspectos em primeiro lugar.

Fornecer, posteriormente, informações de aspectos menos críticos de aprendizagem. Dê estas informações quando o aprendiz estiver na fase de refinamento da habilidade.

Evitar frases longas. Desenvolva palavras chaves.

FEEDBACK DECRESCENTE

Uma forma de feedback (escala) onde a freqüência relativa é alta no início da prática e diminui mais tarde na prática.

IMPORTÂNCIA

Diminui a dependência do aluno no feedback extrínseco.

Auxilia no desenvolvimento de detecção e correção de erros.

SUMÁRIO DE FEEDBACK

Informação sobre um conjunto de tentativas apresentada somente após ter o conjunto sido completado.

Sumário de Feedback e Complexidade da Habilidade

Auxilia no desenvolvimento da independência do aluno

TRÊS COMPONENTES DISCRETOS DA MEMÓRIA HUMANATRÊS COMPONENTES DISCRETOS DA MEMÓRIA HUMANA

INPU

TS C

INESTÉSIIC

OS

OU

AM

BIEN

TAIS

ARMAZENAMENTOSENSORIAL

DE CURTO PRAZO

VIA ATENÇÃOSELETIVA

MEMÓRIADE

CURTOPRAZO

RESULTADODO

MOVIMENTO

VIA DEPROCESSO

DERECUPERAÇÃO

MEMÓRIADE

LONGOPRAZO

VIA ENSAIO

ARMAZENAGEM SENSORIAL DE CURTO PRAZO-Periférico

-Estágio de identificação de estímulos

-Estímulos armazenados brevemente - 1\4s

-Muitas informações são processadas simultaneamente e em paralelo

-Acredita-se que vem antes do envolvimento cognitivo

-Muito literal, similar a própria informação sensorial

MEMÓRIA DE CURTO PRAZO-Nem todas as informações sensoriais podem alcançar a consciência por causa da capacidade limitada de processar informações

-Atenção seletiva seleciona algumas informações sensoriais no ASCP. O restante é perdido

-Atenção seletiva dirige as informações selecionadas para a MCP

-Relevância ou pertinência para a tarefa atual

-Considerada como consciência - Limites de 7 2 itens

-Considerada como uma memória de trabalho

-Mais abstrata que ASCP

-Pode ser mantida somente quando a atenção é dirigida à ela

-30 segundos

MEMÓRIA DE LONGO PRAZO

-Contém informações aprendidas no passado

-Ilimitada

-Pode ser que nunca sejam esquecidas

-Codificada por conexões elaboradas com outras informações

-Esforço

-MCP para MLP

-A memória de longo prazo é considerada por muitos a própria memória. Ela é o componente da memória que contém informações sobre eventos específicos passados assim como nosso conhecimento geral sobre o mundo.

A DECISÃO DE ENSINAR E PRATICAR UMA HABILIDADE MOTORA PELO MÉTODO DO TODO OU DAS PARTES VAI SER FEITA COM BASE NA COMPLEXIDADE E ORGANIZAÇÃO DA HABILIDADE

ESTE TÓPICO TEM SIDO DE INTERESSE DA LITERATURA EM APRENDIZAGEM MOTORA DESDE O INÍCIO DO SÉCULO. ENTRETANTO, AS PESQUISAS SOBRE O TEMA TÊM TRAZIDO MAIS CONFUSÃO DO QUE ESCLARECIMENTOS

FALTAVA UMA REGRA GERAL

COMPLEXIDADE DA TAREFA

•REFERE-SE A QUANTAS PARTES OU COMPOENTES EXISTEM NA HABILIDADE E AS DEMANDAS DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES. UMA HABILIDADE DE ALTA COMPLEXIDADE TEM MUITOS COMPONENTES E REQUER MUITA ATENÇÃO DURANTE SUA EXECUÇÃO. UMA HABILIDADE DE BAIXA COMPLEXIDADE TEM DEMANDAS DE ATENÇÃO RELATIVAMENTE LIMITADAS E COM POUCAS PARTES COMPONENTES.

ORGANIZAÇÃO DA TAREFA

•COMO OS COMPONENTES DE UMA HABILIDADE ESTÃO INTERRELACIONADOS (ESTÃO DEPENDENTES), UMA HABILIDADE NO QUAL AS PARTES ESTÃO INTIMAMENTE RELACIONADAS UMAS ÀS OUTRAS TEM UM ALTO GRAU DE ORGANIZAÇÃO

A COMPLEXIDADE E ORGANIZAÇÃO DA HABILIDADE DEVE SER REPRESENTADA EM UM “CONTINUUM” DE BAIXA A ALTA.

REGRA GERAL

ORGANIZAÇÃO DA HABILIDADE

ALTA BAIXA

MÉTODO DAS PARTESCOMBINAÇÃO

BAIXA ALTA

COMPLEXIDADE DA HABILIDADE

MÉTODO DO TODO

Diagrama mostrando a relação entre a organização e complexidade de uma habilidade e decisão de praticar pelo método do todo ou das partes.

A PRÁTICA DAS PARTES DE UMA HABILIDADE

FRACIONAMENTOENVOLVE PRATICAR COMPONENTES SEPARADOS DA HABILIDADE

TOMADA DE DECISÃOQUAL PARTES SERÃO PRATICADAS COMBINADAMENTE E QUAIS PARTES SERÃO PRATICADAS EM SEPARADO. EXEMPLO: SERVIÇO NO TÊNIS

UMA PALAVRA DE PRECAUÇÃO

UMA ANÁLISE DA HABILIDADE PELO PROFESSOR OU TÉCNICO DESPORTIVO, PODE IDENTIFICAR CERTAS PARTES COMO INDEPENDENTES. ENTRETANTO, POR CAUSA DA FORMA QUE A HABILIDADE DEVE SER EXECUTADA, PODE HAVER UMA DESVANTAGEM EM PRATICAR UMA PARTE SEPARADA DE OUTRA QUE A PRECEDE OU A SEGUE. DEVE HAVER UMA DIVISÃO NATURAL DAS PARTES. SE O APRENDIZ PRATICAR SEPARADAMENTE CERTAS PARTES DA HABILIDADE QUE DEVERIAM SER COMBINADAS COMO UMA UNIDADE, O RESULTADO FINAL PODE SER QUE O APRENDIZ LEVE MAIS TEMPO PARA APRENDER A HABILIDADE.

ESTE MÉTODO PARECE ÚTIL NA PRÁTICA DE COMPONENTES QUE APRESENTAM PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM.

SEGMENTAÇÃO:EM VEZ DE PRATICAR TODAS AS PARTES SEPARADAMENTE ANTES DE COMBINÁ-LAS COMO UM TODO, AS PARTES SÃO ORGANIZADAS DE ACORDO COM A ORDEM NA QUAL CADA PARTE OCORRE NA EXECUÇÃO DA HABILIDADE, E ENTÃO AS PARTES SÃO PROGRESSIVAMENTE COMBINADAS. ISTO SIGNIFICA QUE DEPOIS QUE A PRIMEIRA PARTE FOI PRATICADA COMO UMA UNIDADE INDEPENDENTE, A SEGUNDA PARTE É PRATICADA TAMBÉM COMO UMA UNIDADE INDEPENDENTE, ENTÃO, COMBINADAS. ASSIM, CADA PARTE TORNA-SE PROGRESSIVAMENTE COMPONENTE DE UMA PARTE MAIOR ATÉ QUE A HABILIDADE SEJA PRATICADA COMO UM TODO. EXEMPLO: NADO DE PEITOVANTAGENS DO MÉTODO PROGRESSIVO:RESTRIÇÃO DAS DEMANDAS DA ATENÇÃO•COORDENAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL (TIMING)

SIMPLIFICAÇÃO:ENVOLVE A REDUÇÃO DA DIFICULDADE DAS DIFERENTES PARTES DA HABILIDADE. EXEMPLO: “EMBAIXADINHA” DO FUTEBOL. COMEÇAR A PRATICAR ESTA HABILIDADE COM OBJETOS MAIS FÁCEIS. SIMPLIFICAR PARTES DE UMA HABILIDADE PODE SER ÚTIL PARA AJUDAR ALUNOS APRENDER HABILIDADES COMPLEXASA SIMPLIFICAÇÃO PODE SER FEITA REDUCINDO AS DEMANDAS DA HABILIDADE E PORTANTO FAZENDO-A MAIS FÁCIL.

MODELO DE GENTILE

OBTENÇÃO DA IDÉIA DO MOVIMENTO1ª FASE DA APRENDIZAGEM

META

REGULATÓRIOS

NÃO-REGULATÓRIOS

POPULAÇÃO DE ESTÍMULOS

ATENÇÃOSELETIVA

PLANO MOTOR

PROFESSOR

ALUNO

RESPOSTA FEEDBACK DECISÃO PRÓXIMARESPOSTA

MODELO DE APRENDIZAGEMMODELO DE APRENDIZAGEMMOTORAMOTORA

MET

A

RELEVANTES

IRRELEVANTES

ATENÇÃOSELETIVA

FORMULAÇÃODO PLANO

MOTOR

EXECUÇÃO DA

RESPOSTA

FEEDBACK

PROCESSOSDE

DECISÃO

PRÓXIMARESPOSTA

PARADÍGMA DE ESTIMULAÇÃO DUPLAPARADÍGMA DE ESTIMULAÇÃO DUPLA

400

300

200

100

100 200 300

INTERVALO ENTRE ESTÍMULOS

TR

par

a o

2°

Est

ímul

o

TR2 controle

PROCESSO ADAPTATIVO EMAPRENDIZAGEM MOTORA

- SER HUMANO COMO UM SISTEMA ABERTO

- MODELOS DE NÃO EQUILÍBRIO

INSTABILIDADEESTABILIDADEINSTABILIDADE

INSTÁVEL

ESTÁVEL

tempo

Metas passadas Metas futuras

CARACTERÍSTICAS

FUNÇÃO DO ESTÁGIO

EFEITO DO NÚMERO DE ALTERNATIVAS E-R

PROCESSAMENTO

ATENÇÃO REQUERIDA

IDENTIFICAÇÃO DO ESTÍMULO

DETECTAR, IDENTIFICAR O SINAL

PEQUENO

PARALELO

NÃO

SELEÇÃO DA RESPOSTA

SELECIONAR A RESPOSTA

GRANDE

PARALELO E SERIADO

ALGUMAS VEZES

PROGRAMAÇÃO DA RESPOSTA

ORGANIZAR, INICIAR A AÇÃO

NENHUM

SERIADO

SIM

CARACTERÍSTICAS DO ESTÁGIOS DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO

ATENÇÃO

“UMA CAPACIDADE LIMITADA, OU UM CONJUNTO DE CAPACIDADES PARA PROCESSAR INFORMAÇÃO.”

CARACTERÍSTICAS:

A ATENÇÃO É SERIADA, MUDANDO DE UMA FONTE PARA OUTRA AO LONGO DO TEMPO

A ATENÇÃO É LIMITADA EM CAPACIDADE

A ATENÇÃO REQUER ESFORÇO E ESTÁ REACIONADA COM A EXCITAÇÃO

QUANDO TAREFAS INTERFEREM UMAS NAS OUTRAS

A ATENÇÃO REMANESCENTE PARA UMA TAREFA SECUNDÁRIA É REDUZIDA QUANDO A TAREFA PRINCIPAL É MAIS COMPLEXA

EFEITO STROOP

OBTENÇÃO DA IDÉIA DO MOVIMENTO

FIXAÇÃO / DIVERSIFICAÇÃO

FASE DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DECISÓRIO

FASES DE APRENDIZAGEM MOTORA SEGUNDO GENTILE

(GENTILE, 1972)

PROGRAMA MOTOR

REPRESENTAÇÃO DE MEMÓRIA QUE TEM INFORMAÇÕES ARMAZENADAS NECESSÁRIAS PARA EXECUTAR HABILIDADES MOTORAS.

SÉRIE PRÉ-ESTRUTURADA DE COMANDOS MOTORES QUE DEFINEM E DÃO FORMA AO MOVIMENTO.

ESTRUTURA CENTRALMENTE LOCALIZADA QUE DEFINE OS DETALHES ESSENCIAIS DE UM MOVIMENTO

DETERMINA QUAIS MÚSCULOS SERÃO CONTRAÍDOS EM QUE ORDEM E A QUAL TEMPO

SISTEMA DE CIRCUITO ABERTOCARACTERÍSTICAS

INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS SOBRE AS OPERAÇÕES A SEREM FEITAS: SUA SEQÜÊNCIA E SUA ORGANIZAÇÃO TEMPORALQUANDO O PROGRAMA É INICIADO, O SISTEMA SEGUE A SEQÜÊNCIA SEM MODIFICAÇÕESNÃO HÁ CAPACIDADE PARA DETECTAR OU CORRIGIR ERROS, PORQUE O FEEDBACK NÃO ESTÁ ENVOLVIDO EM LUGAR ALGUMOS SISTEMAS DE CIRCUITO ABERTO SÃO MAIS EFICIENTES EM AMBIENTES ESTÁVEIS, PREVIZÍVEIS, ONDE A NECESSIDADE PARA MDIFICAÇÃO DE COMANDOS É BAIXA

PROGRAMAS MOTORES

LINHAS DE EVIDÊNCIA

TEMPO DE REAÇÃO E COMPLEXIDADE DO MOVIMENTODEAFERENTAÇÃOBLOQUEIO MECÂNICO DE UM MEMBRO

TEMPO DE REAÇÃO E COMPLEXIDADE DO MOVIMENTO

INTERPRETAÇÃO

QUANDO O MOVIMENTO É MAIS COMPLEXO, O TEMPO DE REAÇÃO É MAIS LONGO PORQUE É NECESSÁRIO MAIOR TEMPO PARA ORGANIZAR O SISTEMA MOTOR ANTES DO INÍCIO DA AÇÃO.

DEAFERENTAÇÃO

TÉCNICA CIRÚRGICA QUE SECCIONA NERVOS SENSORIAIS (PERIFÉRICOS) LEVANDO O SISTEMA NERVOSO CENTRAL A NÃO RECEBER INFORMAÇÕES FEEDBACK

BLOQUEIO MECÂNICO DE UM MEMBRO

•EXPERIMENTOS ONDE SÃO MEDIDOS OS PADRÕES DA ATIVIDADE MUSCULAR PELA ELETROMIOGRAFIA

CENTRO DECONTROLE

DO MOVIMENTO

EFETORESDO

MOVIMENTO

Comandos do Movimento

SISTEMA DE CIRCUITO ABERTOSISTEMA DE CIRCUITO ABERTO

SISTEMA DE CIRCUITO FECHADOSISTEMA DE CIRCUITO FECHADO

Comandos do Movimento

EFETORESDO

MOVIMENTO

Feedback

CENTRO DE CONTROLE

DO MOVIMENTO

TRANSFERÊNCIA DE APRENDIZAGEM

“É A INFLUÊNCIA DE UMA HABILIDADE (S) ANTERIORMENTE PRATICADA (S), NA APRENDIZAGEM DE UMA NOVA HABILIDADE OU NA PERFORMANCE DA MESMA HABILIDADE NUM NOVO CONTEXTO.”

POSITIVA

NEGATIVA

NEUTRA

PORQUE TRANSFERÊNCIA É IMPORTANTE?

- SEQUENCIAR HABILIDADES A SEREM APRENDIDAS- MÉTODOS INSTRUCIONAIS- INFERÊNCIAS DE APRENDIZAGEM

COMO SABEMOS QUE A TRANSFERÊNCIA OCORRE?

ATRAVÉS DE DESIGNS DE PESQUISA EM APRENDIZAGEM:

- EXECUTAR A MESMA HABILIDADE EM SITUAÇÃO DIFERENTE;- EXECUTAR UMA VARIAÇÃO DA HABILIDADE;- EXECUTAR UMA HABILIDADE DIFERENTE NA FASE DE TRANSFERÊNCIA.

TRANSFERÊNCIA INTERTAREFA

G.EXPERIMENTAL PRATICA HABIL. A EXECUTA HABIL. B

G.CONTROLE NADA EXECUTA HABIL. B

PERCENTAGEM DE TRANSFERÊNCIA (PT)

PT = G.EXPERIMENTAL G. CONTROLE 100G.EXPERIMENTAL G.CONTROLE

TRANSFERÊNCIA INTRATAREFA

GRUPO A CONDIÇÃO DE PRÁTICA A EXECUTA SOB CONDIÇÃO C

GRUPO B CONDIÇÃO DE PRÁTICA B EXECUTA SOB CONDIÇÃO C

PORQUE TRANSFERÊNCIA DE APRENDIZAGEM OCORRE?

-SIMILARIDADE ENTRE OS COMPONENTES DA HABILIDADE

-SIMILARIDADE ENTRE OS REQUERIMENTOS DE PROCESSAMENTO

TRANSFERÊNCIA BILATERAL DE HABILIDADES

“É A TRANSFERÊNCIA ENTRE MEMBROS E NÃO TRANSFERÊNCIA ENTRE DUAS HABILIDADES.”

MEMBRO PREFERIDO

MEMBRO NÃO PREFERIDO

PRÉ-TESTE TENTATIVAS DE PRÁTICA PÓS-TESTE

X XX

X X

QUAIS SÃO AS CAUSAS DA TRANSFERÊNCIA BILATERAL?

-EXPLICAÇÃO COGNITIVA

- EXPLICAÇÃO DO CONTROLE MOTOR

IMPLEMENTAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA BILATERAL

DOIS PRINCÍPIOS BÁSICOS:

1. PRIMEIRA FASE DA APRENDIZAGEM

2. PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO

“SESSÕES DE PRÁTICA NO INÍCIO DEVERIAM SER CONCENTRADAS NO DESENVOLVIMENTO DE UM RAZOÁVEL DOMÍNIO DA HABILIDADE COM UM MEMBRO ANTES DE SE PRATICAR COM O OUTRO MEMBRO.”