sistematização de revisões bibliográficas em pesquisas da área de ihc
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Elizabete Munzlinger Fabricio Batista Narcizo José Eustáquio Rangel de Queiroz Departamento de Sistemas e Computação (DSC) Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) RESUMO Durante o desenvolvimento de uma pesquisa científica na área de Interação Humano-Computador (IHC) é necessário identificar, ler, analisar e interpretar publicações relevantes sobre determinado tema ou assunto. Tal tarefa resulta usualmente em extensos volumes de dados bibliográficos, os quais devem ser integrados em um único documento, com o objetivo de facilitar a avaliação da robustez da evidência em questão. Não obstante, isto não constitui uma tarefa fácil de realizar. As revisões sistemáticas têm o papel de preencher tal lacuna, provendo sínteses abrangentes, confiáveis e imparciais de uma pesquisa sobre um tema específico, integrando em um único relatório grandes volumes de estudos individuais, proporcionando a melhor evidência para a tomada de decisões e também auxiliando a identificar novos nichos de pesquisa.TRANSCRIPT
Universidade Federal de Campina Grande UFCGDepartamento de Sistemas e Computação DSC
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação COPIN
Sistematização de revisões bibliográficas em pesquisas da
área de IHC
MSc. Elizabete MunzlingerMSc. Fabricio Batista Narcizo
Prof. Dr. José Eustáquio Rangel de Queiroz
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Tópicos
Revisão Sistemática (RS):1. O que é?2. Quais são os objetivos?3. Qual é a importância?4. Onde surgiu?5. Quais são as suas contribuições?6. Quais são as suas etapas?7. Ciclo de vida da RS.8. Etapas e procedimentos da RS.9. Qual a documentação gerada?
(88 slides)
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1. O que é uma Revisão Sistemática?
É um método de revisão bibliográfica do estado da arte.
Processo de apoio à condução de estudos;
É um meio de identificar, avaliar e interpretar todas as pesquisas disponíveis, atuais e relevantes para uma questão de pesquisa específica, área temática, ou fenômeno de interesse;
É uma forma de estudo secundário. Os estudos individuais que fornecem subsídios para
uma revisão sistemática são chamados de estudos primários.
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2. Quais são os objetivos de uma RS?
Buscar fundamentação teórica.
Levantar o estado da arte;
Resumir e confrontar as evidências existentes sobre um dado assunto, tema, problema;
Buscar novas linhas de investigação, evitando abordagens infrutíferas;
Identificar recomendações e lacunas para pesquisas futuras.
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2. Quais são os objetivos de uma RS?
Auxiliar o pesquisador.
Amadurecer o conhecimento sobre o tema a ser visto;
Posicionar adequadamente novas atividades de investigação;
Subsidiar conteúdo para a delimitação do problema de pesquisa para Tese/Dissertação/Projeto;
Fornecer conteúdo para a produção científica (publicações).
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3. Qual é a importância de uma RS?
Gerar uma revisão de qualidade.
Robusta e consistente: Maior cobertura de publicações pertinentes. Oferece melhores resultados do processo de revisão
da literatura.
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3. Qual é a importância de uma RS?
Gerar uma revisão de qualidade.
Robusta e consistente: Maior cobertura de publicações pertinentes; Oferece melhores resultados do processo de revisão
da literatura.
Íntegra e confiável: Permite que a RS seja auditada, reproduzida e
continuada.
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3. Qual é a importância de uma RS?
Gerar uma revisão de qualidade.
Robusta e consistente: Maior cobertura de publicações pertinentes; Oferece melhores resultados do processo de revisão
da literatura.
Íntegra e confiável: Permite que a RS seja auditada, reproduzida e
continuada.
Justa e não tendenciosa: Sintetiza todos os trabalhos relacionados sem
preconceitos; Inclui também as publicações cujas hipóteses são
contrárias às defendidas.
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4. Onde surgiu a RS?
Na medicina.
Método desenvolvido por uma rede de colaboração para que médicos pudessem se atualizar acerca de novos procedimentos sem necessariamente fazer um curso ou especialização, acompanhando a evolução da medicina.
Método proposto em diversos guias: (i) Cochrane Reviewers Handbook. (ii) Australian National Health and Medical Research
Council. (iii) Systematic Reviews Group. (iv) CRD Guidance.
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5. Quais são as contribuições da RS?
Revisão abrangente:
Revisão do estado da arte de temas relativos à área de IHC, de modo abrangente, incorporando um espectro maior de resultados relevantes, não limitando as conclusões à leitura de um número reduzido de artigos, obtidos a partir de processos de busca ad hoc;
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5. Quais são as contribuições da RS?
Pesquisas alinhadas:
Realização de estudos e pesquisas científicas não enviesadas e com elevado valor científico;
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5. Quais são as contribuições da RS?
Pesquisas interessantes:
Auxílio à identificação de problemas atuais não esgotados na área de IHC;
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5. Quais são as contribuições da RS?
Encontrar respostas:
Subsídios para a identificação de soluções para problemas investigados no foco da pesquisa de interesse;
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5. Quais são as contribuições da RS?
Encontrar perguntas:
Oportunidade de identificar problemas novos e relevantes no desenvolvimento do estudo;
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5. Quais são as contribuições da RS?
Promove a produção científica:
Produção de conteúdo relevante para publicações científicas;
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5. Quais são as contribuições da RS?
Atualização constante da pesquisa:
Rápida atualização do estado da arte sobre o tema ou área da pesquisa, graças à possibilidade de repetição da busca, a partir dos mesmos critérios previamente adotados na RS, o que garante a inclusão de novas referências em função do período de meses/anos remanescentes;
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5. Quais são as contribuições da RS?
Resultados visíveis:
Rápida produção textual de relatórios, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses;
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5. Quais são as contribuições da RS?
Integração entre pesquisadores:
Possibilidade de interação mais intensa entre orientador e orientando no desenvolvimento gradual de pesquisas caracterizadas pela constante geração/atualização da documentação produzida;
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5. Quais são as contribuições da RS?
Nivelamento dos pesquisadores:
Rápida incorporação e nivelamento de novos membros no âmbito dos grupos de pesquisa das instituições, mediante o acesso a relatórios de atividades de RS de outros pesquisadores;
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5. Quais são as contribuições da RS?
Reabilitação de pesquisadores:
Desenvolvimento do hábito da pesquisa científica sistematizada por uma sequência de etapas e fundamentada em procedimentos bem definidos a partir de um protocolo de estudo.
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6. Quais são as etapas da RS?
Basicamente três etapas de estudo, e muitos procedimentos. Etapa 1 – Planejamento e formalização Etapa 2 – Condução/execução Etapa 3 – Sumarização
Todas as fases devem ser organizadas e documentadas insistentemente, inadiavelmente, (in)voluntariamente...
Figura 1. Etapas-chave de uma RS.
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7. Ciclo de vida da RS:
Figura 2: Macro-visão do processo de RS (Munzlinger, 2012).
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8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.
Metatarefas e suas atividades.
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa a) Identificação da necessidade da
pesquisa.
O que te move?(Reflexão e diagnóstico)
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa a) Identificação da necessidade da
pesquisa (reflexão/diagnóstico).
Cansado do ócio e resolve voltar
a estudar
Motivações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa a) Identificação da necessidade da
pesquisa (reflexão/diagnóstico).
Motivações
Cansado do ócio e resolve voltar
a estudar
Problemas ao defender uma ideia
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa a) Identificação da necessidade da
pesquisa (reflexão/diagnóstico).
Explorar uma ideia (nova?)
Trabalhar em um projeto
Motivações
.
Problemas ao defender uma ideia
Cansado do ócio e resolve voltar
a estudar
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa a) Identificação da necessidade da
pesquisa (reflexão/diagnóstico).
Não tem certeza sobre o que resolver
ou como resolver
Motivações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa a) Identificação da necessidade da
pesquisa (reflexão/diagnóstico).
Não tem certeza sobre o que resolver
ou como resolver
Necessidade de publicação
Motivações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa a) Identificação da necessidade da
pesquisa (reflexão/diagnóstico).
Não tem certeza sobre o que resolver
ou como resolver
Rever o estado da arte
Necessidade de publicação
Motivações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa b) Execução dos estudos primários.
Por onde começar?(Organização e ação)
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa b) Execução dos estudos primários.
Conversar muitocom o orientador
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa b) Execução dos estudos primários.
Conversar muitocom o orientador
Trocar informaçõescom o grupo de pesquisa
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa b) Execução dos estudos primários.
Conversar muitocom o orientador
Coletar materialcom o orientador
e grupo de pesquisa
Trocar informaçõescom o grupo de pesquisa
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa b) Execução dos estudos primários.
Conversar muitocom o orientador
Coletar materialcom o orientador
e grupo de pesquisa
PesquisarRevisar
Ler
Trocar informaçõescom o grupo de pesquisa
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa c) Criação do Protocolo de Estudo.
Redação dos estudosprimários
(Pré-projeto)
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa c) Criação do Protocolo de Estudo.
Redação dos estudosprimários
(Pré-projeto)
Ações
Delineamento dos critériosde seleção de publicações
relevantes
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa c) Criação do Protocolo de Estudo.
Redação dos estudosprimários
(Pré-projeto)
Definição das bases dedados para consulta
com restrições definidas
Ações
Delineamento dos critériosde seleção de publicações
relevantes
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização. Metatarefa a) Identificação da necessidade da
pesquisa. Metatarefa b) Execução dos estudos primários. Metatarefa c) Criação do Protocolo de Estudo.
Ações → Documentações
Revisão primária:Pré-projeto com introduçãoproblema, objetivos e questões de pesquisa.
DOC
Protocolo de RevisãoSistemática com pré-projeto e critérios de seleção e definição de bases de busca
DOC
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução. Metatarefas e suas atividades.
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução. Metatarefa a) Planejamento da execução do PE.
Ações
Criação e calibraçãoda expressão
de buscaExecução da buscapara criar grupo
de controle
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução. Metatarefa a) Planejamento da execução do PE.
Ações
Criação e calibraçãoda expressão
de buscaExecução da buscapara criar grupo
de controle
Atualização do grupo de
controle e do PE
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução. Metatarefa a) Planejamento da execução do PE.
Ações
Criação e calibraçãoda expressão
de buscaExecução da buscapara criar grupo
de controle
Atualização do grupo de
controle e do PE
Adaptação da da expressão de busca para cada engenho
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7. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução. Metatarefa b) Execução do PE.
Ações
Execução da busca
Download e catalogação
daspublicações
nas ferramentas
Cadastro do PE na ferramenta
de apoio
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7. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução. Metatarefa b) Execução do PE.
Ações
Seleção das publicações
por leitura de metadados
(critérios de filtragem)
Execução da busca
Download e catalogação
daspublicações
nas ferramentas
Cadastro do PE na ferramenta
de apoio
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7. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução. Metatarefa b) Execução do PE.
Ações
Seleção das publicações
por leitura de metadados
(critérios de filtragem)
Leitura e extração de dados das
publicações selecionadas(critérios de filtragem)
Execução da busca
Download e catalogação
daspublicações
nas ferramentas
Cadastro do PE na ferramenta
de apoio
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução. Metatarefa a) Planejamento da execução do PE. Metatarefa b) Execução do PE.
DOCDOCMMI
DOC
START
Ações → Documentações
Representações de dados extraídos das publicações
Protocolo de RevisãoSistemática atualizado
Coletânea de publicações
Catálogo de metadados daspublicações retornadas na busca
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização. Metatarefas e suas atividades.
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização. Metatarefa a) Análises quantitativas e
qualitativas.
Sumarizaçãodos dados catalográficos
das publlicações e de conteúdo
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização. Metatarefa a) Análises quantitativas e
qualitativas.
Sumarizaçãodos dados catalográficos
das publlicações e de conteúdo
Criação de fichas de leiturascom registros próprios
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização. Metatarefa b) Análises das publicações.
Representação dos dadosem tabelas, gráficos, etcRascunho de relatórios
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização. Metatarefa b) Análises das publicações.
Representação dos dadosem tabelas, gráficos, etcRascunho de relatórios
Criação de mapas mentais e/oumapas conceituais
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização. Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos.
Fechamento derelatórios
Atualização do PE
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização. Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos.
Fechamento derelatórios
Atualização do PE
Produção de artigo(s), capítulos de
dissertações/teses
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização. Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos.
Fechamento derelatórios
Atualização do PE
Produção de artigo(s), capítulos de
dissertações/teses
Publicaçãode artigo(s)
Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização. Metatarefa a) Análises quantitativas e
qualitativas. Metatarefa b) Análises das publicações. Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos.
Indicadoresquantitativose qualitativos
DOC
Protocolo atualizado
DOC
Textos e análises
DOC
Informação adquiridarepresentada em mapas mentais e/oumapas conceituais
DOC
RelatóriosArtigos
DOCCapítulo da Tese/Dissertação
DOC
Ações → Documentações
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9. Precisa mesmo de documentação?
Sim! A documentação constante é a base deste
método S I S T E M Á T I C O ! Ao final teremos ao menos:
“Proposta de Projeto.doc” “Protocolo de Revisão Sistemática.doc” “Artigos Catalogados.start” “Relatório de Revisão Sistemática.doc” “Mapa Mental.mm” “Artigo(s) para Publicação.doc” “Capítulo de Tese.doc”
→ Documentações
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10. Na prática funciona?
Sim!
Referências
Protocolos completos para leitura nos anexos de: Barcellos, Monalessa Perini. “Uma Estratégia Para
Medição De Software E Avaliação De Bases De Medidas Para Controle Estatístico De Processos De Software Em Organizações De Alta Maturidade”. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Sistemas e Computação, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2009.
Souza. Gleison dos Santos. “Ambientes De Engenharia De Software Orientados A Corporação”. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Sistemas e Computação, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008.
Referências
Ferramenta de execução da RS: StArt [http://lapes.dc.ufscar.br/ferramentas/start-
tool]
Ferramentas de catalogação de artigos: Mendeley [http://www.mendeley.com/]
EndNote [http://www.endnote.com/]
Onde publicar (Qualis A1): ACM Computing Surveys (CSUR)
[http://csur.acm.org/]
Information Sciences [http://www.journals.elsevier.com/information-sciences/]
ACM Transactions on Information Systems (TOIS) [http://tois.acm.org/]
Referências
Links com guias e cursos online: Curso de Revisão Sistemática On-line da
Univesp/Cochrane: [http://www.virtual.epm.br/cursos/metanalise/]
Alvaro Nagib Atallah, Aldemar Araujo CastroRevisão Sistemática da Literatura e Metanálise: [http://www.centrocochranedobrasil.org.br/apl/artigos/artigo_530.pdf]
Estudos De Revisão Sistemática: Um Guia Para Síntese Criteriosa Da Evidência Científica [http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v11n1/12.pdf]
Referências
Bibliografia: Kitchenham,B.A.; Dyba,T.; Jorgensen,M. (2004).
Evidence-based Software Engineering, Proceedings of the 26th International Conference on Software Engineering (ICSE’04), Scotland.
Biolchini,J., Mian, P. G., Natali, A. C. C., and Travassos, G. H. (2005). Systematic review in software engineering. Technical report, RT–ES 679/05 System Engineering and Computer Science Dept., COOPE/UFRJ.
Mafra, S. N., Travassos, G. H. (2006). Estudos primários e secundários apoiando a busca por evidência em Engenharia de Software. Relatório Técnico, RT-ES 687/06, Travassos, G. H.
ReferênciasGuias da metodologia:
(i) Cochrane Collaboration. Cochrane Reviewers’ Handbook. Version 4.2.1. December 2003
(ii) Australian National Health and Medical Research Council. How to review the evidence: systematic identification and review of the scientific literature, 2000. IBSN 186-4960329.
(iii) Pai, Madhukar., McCulloch, Michael., and Colford, Jack. Systematic Review: A Road Map Version 2.2. Systematic Reviews Group, UC Berkeley, 2002. [www.medepi.org/meta/guidelines/Berkeley_Systematic_Reviews_Road_Map_ V2.2.pdf viewed 20 June 2004].
(iv) Khan, Khalid, S., ter Riet, Gerben., Glanville, Julia., Sowden, Amanda, J. and Kleijnen, Jo. (eds) Undertaking Systematic Review of Research on Effectiveness. CRD’s Guidance for those Carrying Out or Commissioning Reviews. CRD Report Number 4 (2nd Edition), NHS Centre for Reviews and Dissemination, University of York, IBSN 1 900640 20 1, March 2001.
Universidade Federal de Campina Grande UFCGDepartamento de Sistemas e Computação DSC
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação COPIN
Elizabete Munzlinger{[email protected]}
Fabricio Batista Narcizo{[email protected]}
José Eustáquio Rangel de Queiroz{[email protected]}
Material de apoio em http://www.elizabete.com.br/rs