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DECivil GESTEC Mestrado Integrado em Engenharia Civil - Perfil de Construção 1 1 /77 /77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO CAP. XXV CAP. XXV SISTEMAS SISTEMAS DE GESTÃO DE GESTÃO

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Mestrado Integrado em Engenharia Civil - Perfil de Construção

1 1/77

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SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMAS DE GESTÃO

CAP. X

XV

CAP. X

XV

SISTEMAS

SISTEMAS

DE GESTÃO

DE GESTÃO

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22/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

PROGRAMAPROGRAMA

1. INTRODUÇÃO2. BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃO3. BASE DE DADOS4. SISTEMA DE DECISÃO5. SUBSISTEMA DE MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÃO / SUBSTITUIÇÃO5. CONCLUSÕES

BIBLIOGRAFIA

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Mestrado Integrado em Engenharia Civil - Perfil de Construção

3 3/77

/77

SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMAS DE GESTÃO

CAP

CAPÍ ÍTULO 1

TULO 1

INTRODU

INTRODUÇ ÇÃO

ÃO

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1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

OBJECTIVOS

� gerir todo um património construído ⇒ sistema racional de gestão das

construções (gere a informação, organiza as acções de inspecções,

trata os respectivos resultados e toma decisões baseadas em critérios

técnico-económicos);

� forma como toda a informação recolhida na inspecção é armazenada e

processada é importante;

� os fundos disponíveis para trabalhos de manutenção / pequena

reparação ou mesmo de reabilitação / substituição são manifestamente

insuficientes.

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CAPCAPÍÍTULO 2TULO 2

BASES E ARQUITECTURA DO BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO

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2. 2. BASES E ARQUITECTURA DO BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO

BASES

� divisão clara das várias fases do processo de gestão;� normalização de todas as suas fases;� possibilidade de armazenar toda a informação de forma fácil e

com rápido acesso;� recurso a critérios objectivos;� optimização dos recursos financeiros disponíveis;� minimização de processos burocráticos;� transparência de todas as decisões tomadas.

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2. 2. BASES E ARQUITECTURA DO BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO

VISÃO GLOBAL

� fases da vida de uma edificação: concepção, construção, exploração, inspecção, manutenção, reparação, reforço estrutural / alargamento do tabuleiro e demolição / substituição.

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2. 2. BASES E ARQUITECTURA DO BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO

FUNÇÕES

a) Armazenamento da informação recolhidaa.1) dossier da obra (em suporte tradicional)a.2) base de dados informatizada

b) Normalização de procedimentos e relatóriosb.1) inspecção (manuais de inspecção; sistema classificativo

das anomalias; fichas de anomalia e de reparação; fichas da base de dados)

b.2) manutenção / reparação / reabilitação (critérios de classificação das anomalias detectadas e do procedimento normalizado adoptado nas análises económicas)

c) Sistemas de decisãoc.1) manutençãoc.2) avaliação estruturalc.3) selecção do trabalho de reabilitação / substituição

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2. 2. BASES E ARQUITECTURA DO BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO

ARQUITECTURA GERAL

I - ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÃOII - SISTEMA DE INSPECÇÃOIII - SISTEMA DE DECISÃO

SISTEMA DE INSPECÇÃO

SISTEMA DE DECISÃO

BASE DE DADOS

DOSSIER DA OBRA+

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2. 2. BASES E ARQUITECTURA DO BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO

SISTEMA DE DECISÃO

MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO

SISTEMA DE

DECISÃO

REABILITAÇÃO /SUBSTITUIÇÃO

AVALIAÇÃOESTRUTURAL (SEI)

SELECÇÃO DO TRABALHO

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2. 2. BASES E ARQUITECTURA DO BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO

OPÇÕES

� não fazer nada (eventualmente impondo limites de utilização);� reparar (reconstituir a capacidade estrutural inicial);� reforçar a estrutura;� aumentar o número de pisos (em geral, com reforço da

estrutura);� demolir e substituir por uma nova construção;� manter a construção existente e construir uma nova em

paralelo.

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2. 2. BASES E ARQUITECTURA DO BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO

SUBMÓDULO DE ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO

INSPECÇÃOPERIÓDICASEGUINTE

SIM AVALIAÇÃOESTRUTURAL

POTENCIAL

SITUAÇÃO

GRAVE ?

SUBMÓDULO DESELECÇÃO DO

TRABALHO

INSPECÇÃO PERIÓDICA

NÃO

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2. 2. BASES E ARQUITECTURA DO BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO

MÓDULOS INFORMÁTICOS

a) base de dados, cuja função é armazenar, gerir e fornecer toda a informação de base e a obtida do sistema de inspecção e fornecê-la aos outros módulos;

b) módulo de apoio à inspecção (MAI), cuja função é apenas apoiar o inspector no local não fornecendo informação directa ao terceiro módulo;

c) módulo de apoio à decisão (MAD), que manuseia toda a informação obtida de forma a fornecer recomendações fundamentadas a todos os níveis do sistema de decisão.

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2. 2. BASES E ARQUITECTURA DO BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO

MÓDULOS INFORMÁTICOS

MAI

MAD

BASE DE DADOS

(APOIO À INSPECÇÃO)

(APOIO À DECISÃO)

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15

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SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMAS DE GESTÃO

CAP

CAPÍ ÍTULO 3

TULO 3

BASE DE DADOS

BASE DE DADOS

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

CARACTERÍSTICAS PRETENDIDAS

� facilidade de utilização;� selectividade da informação;� capacidade de produzir relatórios específicos;� possibilidade de parte da sua informação ser transferida para

computadores portáteis;� existência de versões executáveis simplificadas;� organização lógica mas económica da informação dentro do

sistema;� capacidade de fazer a sua própria manutenção;� adaptação às necessidades do sistema.

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Informação contida na base de dados

� informação fixa - ficheiros / fichas de referência que, após a sua criação, não sofrem quaisquer alterações;

� informação semi-fixa - ficheiros / fichas relativos à construção que, em circunstâncias normais, não são alterados ou relativos a custos que são acrescentados / actualizados à medida que estes variam;

� informação variável - ficheiros / fichas em constante mutação ao longo da vida da construção.

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

PONTUAÇÃO DAS ANOMALIAS

QUANTIFICAÇÃO DE CUSTOS

BASE DE

DADOS

SISTEMA CLASSIFICATIVO

MATRIZES DE CORRELAÇÃO

FICHAS DE ANOMALIA

FICHAS DE REPARAÇÃO

MANUAIS DE INSPECÇÃO

FIABILIDADE ESTRUTURAL

CÁLCULO AUTOMÁTICO

CAPACIDADE DE CARGA

FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO

INFORMAÇÃO GRÁFICA

INFORMAÇÃOFIXA

INFORMAÇÃOSEMI-FIXA

FICHEIROS DE CUSTOSDE CARÁCTER GERAL

FICHEIROS DE CUSTOSINDIVIDUALIZADOS

ORÇAMENTOS ANUAIS

CAPACIDADE DE CARGA

FICHAS DE ESTADODE REFERÊNCIA

INFORMAÇÃOVARIÁVEL

FICHAS DE INSPECÇÃO

INFORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Opções gerais da base de dados

MANUSEAMENTO DAINFORMAÇÃO

PRODUÇÃO DERELATÓRIOS

AUTO-MANUTENÇÃO

BASEDE

DADOS

OPÇÕES

GERAIS

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Blocos de informação incluídos na opção geral de manuseamento de informação da base de dados

MANUSEAMENTO DAINFORMAÇÃO

FICHA DEIDENTIFICAÇÃO

INFORMAÇÃOGRÁFICA

FICHA DE

REFERÊNCIA

FICHAS DEESTADO DE INSPECÇÃO

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Opções particulares de manuseamento da informação contida nas fichas normalizadas

MANUSEAMENTO DA INFORMAÇÃO

3 - ALTERAR PROTECÇÃO

PARTICULARESOPÇÕES

1 - CRIAR NOVA FICHA

2 - ALTERAR FICHA EXISTENTE

DE FICHA EXISTENTE

4 - LER FICHAEXISTENTE

5 - IMPRIMIR FICHAEXISTENTE

6 - ANULAR FICHAEXISTENTE

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Informação contida na ficha de identificação

LOCALIZAÇÃO

INFORMAÇÃO GERALDO PROJECTO

INFORMAÇÃO DA GERAL

FICHA DEIDENTIFICAÇÃO

FASE CONSTRUTIVA

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2323/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Informação contida na ficha de informação gráfica

VISTA GERAL

PORMENORES

INFORMAÇÃOGRÁFICA

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2424/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Utilização de um zoom no acesso a informação gráfica sobre uma obra de arte específica

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2525/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Representação gráfica da evolução das anomalias no tabuleiro de uma ponte

6

601 611 621 631 641

602 612 622 632 642

603 613 623 633 643

2

1

3

203mancha

dehumidade

321

222 descasque

404 varãocorroído

604 614 624 634 644

32

1

254

0.2 1 / 0.3 2 / 0.3 3

fenda diagonal

1

2

3

253 fendatransversal

1 inspecção nº 1 a ....

inspecção nº 2 a ....2

inspecção nº 3 a ....3

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Informação contida na ficha e estado de referência

� situação base (estudos preliminares, características das vias no caso de pontes; solução estrutural e sobrecargas de utilização / tráfego de projecto);

� situação após a obra (alterações em relação à situação base, ensaios durante a construção e na entrega da obra, sobrecargas de utilização nos pisos/ tráfego na ponte).

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2727/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Informação contida na ficha de estado de referência

ESTUDOS PRELIMINARES

VIAS NA OBRA DE ARTE

SOLUÇÃO ESTRUTURAL

TRÁFEGO DE PROJECTO

SITUAÇÃOBASE

FICHA DE ESTADO

DEREFERÊNCIA

CARACTERÍSTICAS DAS

SITUAÇÃOAPÓS A OBRA

ALTERAÇÕES EM RELAÇÃOÀ SITUAÇÃO BASE

ENSAIOS DURANTE A CONSTRUÇÃO OU NA

TRÁFEGO NA OBRA

ENTREGA DA OBRA

DE ARTE

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2828/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Hipótese de perfil transversal tipo de uma ponte em que o utilizador se limita a preencher os diversos campos de escrita

d) %e) %

a) b) c)

f) % f) %

d) %

e) %

c) b) a)

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Informação contida na ficha de inspecção

CARACTERÍSTICAS

ANOMALIAS DETECTADAS

HISTÓRIA DAS INSPECÇÕES

FICHA DEINSPECÇÃO

DA INSPECÇÃO

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Exemplos de relatórios

� lista de todas as pontes cuja inspecção está programada para os próximos x meses;

� fichas de identificação, informação gráfica, estado de referência ou de inspecção de várias construções;

� versão simplificada do manual de inspecção;� lista simplificada de todas as construções do sistema ou uma

selecção das mesmas em função de diversos parâmetros;� lista dos trabalhos de manutenção efectuados numa selecção

de edificações num período seleccionado;� lista idêntica para trabalhos de reparação;� lista das construções cuja capacidade de carga estimada não

obedece à regulamentação em vigor ou em estudo;� lista das pontes em função da sua capacidade para serem

utilizadas por de veículos excepcionalmente pesados;

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Exemplos de relatórios

� lista de disponibilidades de pessoal, equipamento e meios de acesso especiais num determinado período de tempo em função do distrito;

� orçamentos previstos para o ano corrente para manutenção e reparação;

� resultados do subsistema de decisão manutenção / pequena reparação.

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3. BASE DE DADOS3. BASE DE DADOS

Manual do utilizador da base de dados

� descrição da organização geral da base de dados, dos seus objectivos, do tipo de informação que armazena e da forma como esta se insere nos vários módulos do sistema de gestão das construções;

� descrição das opções gerais de utilização da base de dados;� descrição das opções particulares de utilização dentro das

várias fichas que a base de dados prevê;� descrição sumária da informação contida em cada uma dessas

fichas.

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Mestrado Integrado em Engenharia Civil - Perfil de Construção

33

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SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMAS DE GESTÃO

CAP

CAPÍ ÍTULO 4

TULO 4

SISTEMA DE DECISÃO

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4. 4. SISTEMA DE DECISÃOSISTEMA DE DECISÃO

Manutenção

� Domínio de aplicação - todas as técnicas de reparação que são definidas como de manutenção no documento sobre o sistema classificativo das anomalias.

� Oportunidade de aplicação - sempre que uma inspecção corrente ou detalhada se efectue.

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4. 4. SISTEMA DE DECISÃOSISTEMA DE DECISÃO

Manutenção

� Critérios de decisão - todas as anomalias detectadas no decurso das inspecções são classificadas de acordo com três parâmetros básicos: urgência de actuação, importância para a estabilidade da estrutura e volume de tráfego afectado pela anomalia (no caso das pontes); a anomalia mais pontuada indica a primeira construção sobre a qual se deve actuar; devem ser efectuados todos os trabalhos de manutenção relativos a anomalias do mesmo tipo detectadas nessa construção (mesmo que menos pontuadas) e a todas as que possam ser eliminadas de forma económica com a mesma técnica de reparação; os custos totais relativos a estes trabalhos são calculados e deduzidos do orçamento global disponível para a manutenção; de seguida, deve-se repetir o processo para a construção na qual foi detectada a anomalia com a segunda maior pontuação e assim sucessivamente.

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4. 4. SISTEMA DE DECISÃOSISTEMA DE DECISÃO

Reparação

� Domínio de aplicação - todas as técnicas de reparação / reabilitação que são definidas como de reparação estrutural no documento sobre o sistema classificativo das anomalias;

� Oportunidade de aplicação - sempre que uma avaliação estrutural se efectue;

� Critérios de decisão - as decisões tomadas são basicamente o resultado de uma análise económica que pode ser feita a três níveis diferentes: nível 1 - a eliminação da anomalia; nível 2 - a reparação da construção; nível 3 - a gestão da totalidade do património.

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4. 4. SISTEMA DE DECISÃOSISTEMA DE DECISÃO

CEI =

C R + C F − B ( ) reparar

C R + C

F − B ( ) nada fazer

ACEI i =

C j CEI j j = 1

i ∑

C j j = 1

i ∑

AC i = C j

j = 1

i ∑

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CAPCAPÍÍTULO 5TULO 5

SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Pressupostos

� sempre que houver necessidade de realizar uma avaliação estrutural, a eliminação das anomalias que lhe deram origem éenglobada no subsistema de reparação; se a decisão de avançar com quaisquer trabalhos que sejam necessários for feita apenas com base na informação obtida nas inspecções periódicas, essa decisão deve obedecer aos critérios do subsistema de manutenção.

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4040/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Urgência de Actuação

0 - necessária actuação imediata;1 - necessária actuação a curto prazo (até a um máximo de 6

meses);2 - necessária actuação a médio prazo (até a um máximo de 15

meses correspondente à visita seguinte);3 - necessária actuação a longo prazo (na próxima visita,

reclassifica-se a anomalia que deve ser registada na ficha de inspecção).

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Ficha de anomalia:

FICHA DE ANOMALIA (EXEMPLO)TIPO: ARMADURAS / CABOSFICHA: A-D5DESIGNAÇÃO: varão com diminuição de secçãoDESCRIÇÃO: varão de armadura ordinária colocado à vista por descasquedo recobrimento e apresentando perda de secção transversalCAUSAS -descasque provocado por choque (C-D2)POSSÍVEIS: -carbonatação (C-F2, C-G2)

-corrosão da armadura-presença de iões cloro (C-F3, C-G3, C-B6)-recobrimento insuficiente (C-A14, C-B11, C-A28, C-B1, C-B2, C-B26)-áreas demasiadamente expostas / concepção geométrica inadequada (C-A20)-drenagem deficiente (C-A24, C-A23, C-A25, C-B20, C-B26, C-H5)-infiltração de água (estanqueidade deficiente) (C-F1, C-G1, C-A26, C-B5, C-B9, C-B17, C-E2, C-E3, C-E4)

CONSEQUÊNCIAS -descasque progressivo do betão devido a aumento de volume da ferrugemPOSSÍVEIS: -fendilhação

-perda de resistência da secção-perda de aderência do varão-deformação da estrutura-estética afectada

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Ficha de anomalia (cont.):

ASPECTOS A -cor da ferrugem negra: (origem provável: iões cloro=>maiores perdas de secção) ouINSPECCIONAR: avermelhada (origem provável: carbonatação => menor perigo)

-estado de corrosão dos varões vizinhos-aderência do recobrimento-carbonatação, presença de iões cloro, infiltrações de água-estado da estanqueidade-fissuração na zona observada-deformações-estado do sistema de drenagem-proximidade do mar-utilização no presente ou no passado de sais anti-congelantes

PARÂMETROS -cor predominante da ferrugem: negra (S / N) / avermelhada (S / N)DE INSPECÇÃO: -localização da secção com perda de área de varão: zona de esforços máximos (S/N)

zonas intermédias (S / N)-perda máxima localizada de secção: ( % )

CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA: Em termos de Urgência de Actuação

0 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção superior a x %

1 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção inferior a x %

2 - ferrugem predominantemente negra em zonas intermédias3 - ferrugem predominantemente avermelhada

Em termos de Importância para a Estabilidade da EstruturaA - varão pertencente ao tabuleiro, vigas principais, pilares, encontros e fundaçõesC - varão pertencente ao guarda-corpos, guarda-rodas, revestimento do passeio e lajes de transição

Em termos do Volume de Tráfego Afectado pela Anomaliag - assumindo que esta anomalia não perturba o normal funcionamento do tráfego

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Importância para a Estabilidade da Estrutura

A -anomalia de características eminentemente estruturais, associada a elementos estruturais principais (tabuleiro, lajes, vigas, pilares, encontros e fundações);

B -anomalia de características semi-estruturais, associada a elementos estruturais principais ou anomalia estrutural, associada a elementos estruturais secundários (aparelhos de apoio, juntas de dilatação, etc.);

C -anomalia de características semi-estruturais, associada a elementos estruturais secundários ou anomalia em elementos não estruturais (revestimentos e impermeabilizações, sistema de drenagem, passeios, guarda-corpos, guarda-rodas, etc.) ou anomalia de características não estruturais.

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Volume de Tráfego Afectado pela Anomalia

α - v.t. x c.d. x k ≥ n1 [n.º de veículos km / dia];β - n1 > v.t. x c.d. x k ≥ n2 [n.º de veículos km / dia];γ - v.t. x c.d. x k < n2 [n.º de veículos km / dia].

v.t. - volume de tráfego diário sobre a ponte (em ambos os sentidos) [n.º de veículos / dia];c.d. - comprimento do desvio médio provocado pelo impedimento total da ponte [km];k - coeficiente que fornece o grau de impedimento do tráfego normal na ponte provocado por cada anomalia (ou pela anomalia mais condicionante em cada ponte);n1, n2 - parâmetros fixos definidos pela entidade gestora das pontes e calibrados ao longo do tempo.

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Classificação pseudo-quantitativa das anomalias em pontes de betão

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4646/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Grupos de prioridade de actuação

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Pontuação global para cada grupo de prioridade de actuação

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Classificação tipo / Grupo de prioridade de actuação

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4949/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Sequência de procedimento

� todas as anomalias detectadas na inspecção classificadas nos grupos 0 ou 1 em termos de urgência de actuação, devem levar a uma estimativa grosseira, feita pelo inspector, dos trabalhos de manutenção necessários para as colmatar e respectivas quantidades;

� todas as anomalias classificadas nos grupos 1 e 2 de prioridade de actuação, devem também ser objecto de estudo semelhante;

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Sequência de procedimento

� deve-se actuar em primeiro lugar na construção que tenha a anomalia mais pontuada; serão colmatadas na mesma construção todas as anomalias do mesmo tipo (ainda que menos pontuadas) e todas as anomalias que a entidade gestora considere poderem também ser eliminadas com o mesmo equipamento e mão-de-obra de forma económica; a decisão final deverá sempre pertencer ao inspector ou a um especialista em reparação e ser introduzida na base de dados (“Trabalho de Manutenção Necessário”);

� os custos totais relacionados com as tarefas acima referidas serão deduzidos do orçamento global disponível;

� deve-se actuar seguidamente na construção que tenha a segunda anomalia mais pontuada e assim sucessivamente.

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

INSPECÇÕES

CORRENTES / DETALHADAS

FICHAS DE INSPECÇÃO BASE DE DADOS

CUSTOS UNITÁRIOS

ORÇAMENTO

TRABALHO DE MANUTENÇÃO

MATRIZ DECORRELAÇÃO CORRELAÇÃO ANOMALIA /

TÉCNICA DE REPARAÇÃO

FACTORHUMANO

FICHAS DE TRABALHO DE

MANUTENÇÃO NECESSÁRIO

SELECÇÃO DOTRABALHO

LISTAS COM A PRIORIDADEDO TRABALHO A SER

EXECUTADO

SUBSISTEMA DEREABILITAÇÃO / SUBSTITUIÇÃO

Fluxograma do subsistema de manutenção / pequena reparação

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5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Input do subsistema

� fichas de inspecção com a classificação de todas as anomalias detectadas nas inspecções correntes e detalhadas;

� fichas de trabalho de manutenção necessário preparadas pelo inspector com estimativas grosseiras de quantidades de trabalho;

� correlação entre cada anomalia detectada e, pelo menos, uma técnica de reparação que a elimina;

� lista de preços unitários para cada técnica de reparação considerada no âmbito de manutenção (de preferência em homem hora / a unidade mais adequada);

� custo do homem hora para o ano corrente (não há necessidade de planear a manutenção com mais de um ano de antecedência);

� orçamento do ano corrente para a manutenção.

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5353/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

5. 5. SUBSISTEMA DE MANUTENSUBSISTEMA DE MANUTENÇÇÃO / ÃO / PEQUENA REPARAPEQUENA REPARAÇÇÃOÃO

Output do subsistema

� lista de trabalhos de manutenção a serem executados durante o ano corrente de acordo com a sua prioridade de actuação;

� lista de trabalhos de manutenção necessários que não poderão ser executados durante o ano em curso devido a limitações orçamentais;

� o deficit ou superavit do orçamento para a manutenção.

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5454/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

CAPCAPÍÍTULO 6TULO 6

SUBSISTEMA DE REABILITASUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO / ÃO / SUBSTITUISUBSTITUIÇÇÃOÃO

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5555/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Pressupostos

a) existe um conjunto de construções que é regularmente inspeccionado;

b) um determinado número de entre estas têm anomalias estruturais ou funcionais importantes;

c) idealmente, cada uma destas construções foi objecto de uma avaliação estrutural em que as anomalias foram não sóidentificadas mas também quantificadas; a avaliação estrutural fornece uma lista de trabalhos necessários (o anexo “Trabalho de Reparação Necessário” da ficha de inspecção respectiva na base de dados) para restaurar as características originais da construção;

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5656/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Pressupostos

d) para cada uma das construções, devem ser identificadas as insuficiências de serviço actuais e futuras; devem ser estudadas soluções para eliminar essas insuficiências, o que obriga à preparação de estudos preliminares de tráfego (em pontes) e estruturais;

e) idealmente, quando a decisão tiver de ser tomada, deve-se possuir toda a seguinte informação sobre as construções incluídas na análise:

o uma estimativa dos trabalhos de reparação necessário de acordo com as fichas de reparação; por multiplicação de cada tarefa pelo respectivo preço unitário, obtém-se uma estimativa grosseira do custo da operação;

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5757/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Pressupostos

o uma estimativa dos trabalhos de melhoramento necessários e um orçamento aproximado preparado pelo departamento gestor;

o uma proposta para substituição da construção existente (se essa for uma possibilidade em estudo) com dimensões aproximadas e um orçamento grosseiro da nova construção;

o para cada uma destas opções, deve ser estudada mais que uma solução; se para tal houver tempo, o estudo de mais soluções fornecerá, em princípio, uma solução melhor.

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5858/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Níveis de análise

• nível 1 - a eliminação da anomalia;• nível 2 - a reparação da construção;• nível 3 - a gestão da totalidade do património.

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5959/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Nível 1

� A decisão não deve ser baseada unicamente nos custos imediatos da opção (isto é, menores custos ⇒ melhor solução) mas deve também entrar em linha de conta com os benefícios que daí possam advir; o objectivo é maximizar benefícios -custos (ou minimizar custos - benefícios) e não apenas minimizar custos.

CEI =

C R + C F − B ( ) reparar

C R + C F − B ( ) nada fazer

• CR - custos de reparação [$];• CF - custos de rotura [$];• B - benefícios [$].

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6060/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

• CRSA - custos da avaliação estrutural [$];• CRSR - custos de reparação estrutural [$].

C R = C

R S A + C R S R

• RL2 - vida útil residual do elemento após a passagem do tempo RL1, caso a opção de reparar seja escolhida no instante da decisão [ano];

• SL2 - vida útil esperada do elemento caso a opção de reparar seja a escolhida [ano];

• RL1 - vida útil residual do elemento caso se opte por nada fazer [ano].

RL 2 = SL 2 − RL 1

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6161/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

• CFSF - custos de rotura estrutural [$];• CFFF - custos de rotura funcional [$].

C F = C FSF + C FFF

� É possível obter um índice CEI para cada técnica de reparação considerada plausível para um determinado tipo de anomalia da construção; a opção com o valor máximo do CEI é, em princípio, a melhor escolha.

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6262/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Nível 2

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6363/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Nível 2

� A decisão ao nível 2 consiste em reparar em primeiro lugar o tipo de anomalia com o valor CEImáx mais elevado (CEI1) e assim sucessivamente; do orçamento atribuído à construção em análise são consecutivamente deduzidos os custos C1, C2, etc., até se esgotar o orçamento; se o orçamento da construção é função do orçamento geral do conjunto do património gerido, passa-se ao nível 3 de decisão.

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6464/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Nível 3

ACEI i =

C j CEI j j = 1

i ∑

C j j = 1

i ∑

AC i = C j

j = 1

i ∑

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6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Nível 3

� O valor ACEIi representa o índice de eficiência de custo de realizar todas as reparações necessárias para eliminar os tipos de anomalia 1 a i e, logicamente, diminui com o número de tipos de anomalia reparados;

� a decisão ao nível 3 consiste em realizar em primeiro lugar a reparação (ou conjunto de reparações) com o índice ACEI mais elevado (de entre todas as construções incluídas na rede) e assim sucessivamente; do orçamento global é retirado o custo acumulado da reparação com o ACEI mais elevado e assim sucessivamente.

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6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

BASE DE DADOS

AVALIAÇÃOESTRUTURAL

FICHAS DE INSPECÇÃO

CORRELAÇÃO ANOMALIA /

TÉCNICA DE REPARAÇÃO

MATRIZ DE CORRELAÇÃO

FACTORHUMANO FICHAS DE TRABALHO DE

REPARAÇÃO NECESSÁRIO

SELECÇÃO DASTÉCNICAS DE

REPARAÇÃO ÓPTIMAS

CUSTOS UNITÁRIOS

PREVISÃO DA VIDA ÚTIL

LISTAS ORDENADAS PORCEI'S E CUSTOS DAS

TÉCNICAS DE REPARAÇÃO

NÍVEL

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Fluxograma do submódulo de selecção do trabalho do subsistema de reabilitação / substituição (para obras de arte)

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6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

SELECÇÃO DO TRABALHO

DE REPARAÇÃO DENTRO DE CADA OBRA DE ARTE

DADOS ECONÓMICOS

DADOS DE TRÁFEGO

DADOS SOBRE A

ESTRUTURALCAPACIDADE

ORÇAMENTO DA LISTAS ORDENADAS POR

ACEI'S E CUSTOS ACUMULADOS DOS CONJUNTOSDE TÉCNICAS DE REPARAÇÃO

DENTRO DE CADA OBRADE ARTE

SELECÇÃO DE TRABALHODE REPARAÇÃO

NA REDEORÇAMENTO DA REDE

LISTAS ORDENADASDO TRABALHO DE

REPARAÇÃO NA REDE

TRABALHO DE REPARAÇÃO

NÍVEL

NÍVEL

OBRA DE ARTE

3

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6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Input do submódulo de reparação estrutural

� fichas de inspecção com a identificação, gravidade e extensão de todas as anomalias estruturais detectadas na avaliação estrutural;

� fichas de trabalho de reparação necessário preparadas pelo inspector com estimativas relativamente rigorosas de quantidades de trabalho;

� correlação entre cada anomalia estrutural detectada e pelo menos uma técnica de reparação que a elimina;

� lista de preços unitários para cada técnica de reparação considerada no âmbito da reparação (de preferência em homem hora / a unidade mais adequada);

� dados económicos para o ano corrente (custo do homem hora, custos do atraso do tráfego, etc.);

� taxas de actualização e inflação previstas para os anos futuros;

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6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Input do submódulo de reparação estrutural

� dados económicos para o ano corrente (custo do homem hora, custos do atraso do tráfego, etc.);

� no caso das pontes, dados sobre o tráfego no ano corrente e futuros; no caso dos edifícios, dados sobre a taxa de ocupação da área habitada no ano corrente e futuros;

� no caso das pontes, capacidade da obra de arte para cargas móveis quer no presente, quer no futuro; no caso dos edifícios, sobrecarga de utilização permissível nos vários pisos quer no presente, quer no futuro;

� modelos matemáticos fiáveis para os mecanismos de deterioração ou, em alternativa, tabelas simplificadas para prever vidas úteis totais ou residuais para cada técnica de reparação e para a opção de nada fazer;

� orçamento do ano corrente para a reparação.

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6. SUBSISTEMA DE REABILITA6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÇÃO ÃO / SUBSTITUI/ SUBSTITUIÇÇÃOÃO

Output do submódulo de reparação estrutural

� lista de trabalhos de reparação a serem executados durante o ano corrente de acordo com a sua prioridade de actuação;

� lista de trabalhos de reparação necessários que não poderão ser executados durante o ano em curso devido a limitações orçamentais.

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Mestrado Integrado em Engenharia Civil - Perfil de Construção

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SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMAS DE GESTÃO

CAP

CAPÍ ÍTULO 7

TULO 7

CONCLUSÕES

CONCLUSÕES

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5. CONCLUSÕES DO M5. CONCLUSÕES DO MÓÓDULODULO

� Não é possível gerir correctamente um conjunto de património edificado sem uma base de dados eficiente; a eficiência desta passa pela sua informatização, pela segurança no armazenamento dos dados e na introdução de nova informação, na facilidade de acesso à mesma dos utilizadores (inspectores) com uma selecção eficaz da informação efectivamente necessária, na implementação de um conjunto alargado de ferramentas (informação de especialistas, sistemas classificativos, manual de inspecção, critérios de decisão, programas de gestão de informação, etc.) especificamente adaptadas a cada sistema (e não “importadas” de outros sistemas geralmente estrangeiros) e, sobretudo, num trabalho árduo de aferição do sistema;

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7373/77/77SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO

5. CONCLUSÕES DO M5. CONCLUSÕES DO MÓÓDULODULO

� assim, a implementação de uma base de dados deste tipo é um processo moroso e gradual, no qual é preciso investir muito tempo, recursos e paciência, já que os resultados não serão imediatos; é preciso recordar que, em Portugal, se vai partir praticamente do zero, em redes viárias e conjuntos patrimoniais com milhares de estruturas com dezenas de anos, sujeitas a uma inexistente ou deficiente inspecção e manutenção ao longo de praticamente toda a sua vida;

� o sistema de decisão deve permitir, com base em critérios muito objectivos e susceptíveis de ser defendidos numa perspectiva puramente técnica, dar orientações sobre o grau de prioridade das várias possíveis intervenções; no entanto, essas orientações não devem ser interpretadas como uma “verdade divina”, já que não é possível introduzir num sistema lógico todas as ilógicas pressões a que o decisor está sujeito, sobretudo quando os fundos disponíveis são muito limitados;

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5. CONCLUSÕES DO M5. CONCLUSÕES DO MÓÓDULODULO

� a proposta apresentada para selecção dos trabalhos de manutenção corrente e de reparação estrutural / substituição pretende ser uma base de trabalho para futura adaptação às necessidades específicas de cada um dos principais donos de património edificado em Portugal, sendo adaptável às mais diversas tipologias estruturais, materiais de construção e tipo de utilização / tráfego.

DE

Civil

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Mestrado Integrado em Engenharia Civil - Perfil de Construção

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SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMAS DE GESTÃO

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

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