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- VERSÃO PORTUGUESA - INSTRUÇÕES GERAIS DE COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO E DE CONSERVAÇÃO Sistema de evacuação dos gases de anestesia ANAESTIVAC 1 e ANAESTIVAC 2 Regulação automatica por pressão válvula reguladora automática PID REGRAS DE SEGURANÇA – consultar o manual de instruções n.º 51927 Este documento não pode ser transmitido nem reproduzido sem a autorização da empresa MIL'S. O incumprimento desta cláusula pode acarretar sanções penais. - 04/13 – MANUAL N.º 516962 VERSÃO 9-

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- VERSÃO PORTUGUESA - INSTRUÇÕES GERAIS DE COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO E DE CONSERVAÇÃO

Sistema de evacuação dos gases de anestesia ANAESTIVAC 1 e ANAESTIVAC 2

Regulação automatica por pressão válvula reguladora automática PID

REGRAS DE SEGURANÇA – consultar o manual de instruções n.º 51927

Este documento não pode ser transmitido nem reproduzido sem a autorização da empresa MIL'S. O incumprimento desta cláusula pode acarretar sanções penais.

- 04/13 – MANUAL N.º 516962 VERSÃO 9-

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Instruções gerais de colocação em funcionamento e de conservaçãoSistema de evacuação dos gases de anestesia

Pàgina 1 / 11 04/2013 Manual N° 516962 VERSÃO 9

RESUMO SECÇÃO 1.  INTRODUÇÃO 2 

1.1.  PLACA DE CARACTERÍSTICAS ........................................................................................................................ 2 1.2.  QUADRO DE CARACTERISTICAS...................................................................................................................... 2 

SECÇÃO 2.  CONDIÇÕES AMBIENTAIS 2 

2.1.  ESCOLHA DO LOCAL ..................................................................................................................................... 2 

SECÇÃO 3.  ESQUEMAS DE PRINCÍPIO 3 

3.1.  ESQUEMA DE PRINCÍPIO: ANAESTIVAC 1 .................................................................................................... 3 3.2.  ESQUEMA DE PRINCÍPIO: ANAESTIVAC 2 .................................................................................................... 3 

SECÇÃO 4.  DESCRIÇÃO 4 

4.1.  INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 4 4.2.  TURBINA DE CANAL LATERAL......................................................................................................................... 4 4.3.  VÁLVULA REGULADORA DE VÁCUO AUTOMÁTICA ............................................................................................. 4 4.4.  RECIPIENTE DE PONTO BAIXO ........................................................................................................................ 4 4.5.  VÁLVULA DE ISOLAMENTO............................................................................................................................. 4 4.6.  PAINEL DE COMANDO.................................................................................................................................... 5 4.7.  COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO AUTOMATICO DA CENTRALE ......................................................................... 7 4.8.  TOMADA DE PAREDE..................................................................................................................................... 8 

SECÇÃO 5.  INSTALAÇÃO 8 

5.1.  DIMENSÕES TOTAIS ...................................................................................................................................... 8 5.2.  IMPLANTAÇÃO.............................................................................................................................................. 9 5.3.  ALIMENTAÇÃO ELÉCTRICA........................................................................................................................... 10 5.4.  LIGAÇÃO DE ASPIRAÇÃO/DESCARGA ............................................................................................................ 10 

SECÇÃO 6.  COLOCAÇÃO EM SERVIÇO 11 

6.1.  REGULAÇÃO DO DÉBITO DA TOMADA ............................................................................................................ 11 6.2.  TESTE COM FALTA DE VÁCUO....................................................................................................................... 11 

SECÇÃO 7.  MANUTENÇÃO 11 

7.1.  TODOS OS MESES....................................................................................................................................... 11 7.2.  TODOS OS ANOS......................................................................................................................................... 11 

SIGNIFICADOS DOS SÍMBOLOS UTILIZADOS NESTE MANUAL DE INSTRUÇÕES De modo a tornar mais claras as instruções e a indicar alguns pontos particulares a respeitar ou a ter em consideração, foram inseridos símbolos neste manual de instruções. Estes símbolos são os seguintes: Símbolo de leitura: Este símbolo refere-se a pontos particulares e informações fornecidas. Símbolo de atenção: Este símbolo indica que o incumprimento das instruções apresentadas no mesmo pode resultar em lesões físicas e eventualmente em danos para a máquina. Referência particular à regulamentação e/ou à aplicação correcta de algumas precauções. Símbolo de perigo: Este símbolo representa o símbolo DIN 4844 (aviso de um perigo) e previne relativamente a um perigo que pode resultar na morte ou em lesões físicas, assim como na deterioração da máquina. Este símbolo deve ser respeitado por todas as pessoas que trabalhem nesta máquina. A regulamentação da protecção do trabalho deve ser respeitada. Símbolo de protecção do ambiente: Este símbolo recorda a necessidade, aquando das operações de conservação, de triar os resíduos, de os armazenar num local seguro e de os eliminar respeitando a natureza.

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Instruções gerais de colocação em funcionamento e de conservação Sistema de evacuação dos gases de anestesia

Manual n.º 516962 VERSÃO 9 04/2013 Pàgina 2 / 11

Observação geral: Se forem utilizadas de acordo com a utilização prevista, as máquinas que comportem a marcação cumprirão as exigências da directiva 93/42/ relativa aos dispositivos médicos.

De modo a garantir a protecção das pessoas e a evitar quaisquer desgastes materiais, é obrigatório cumprir as indicações mencionadas neste manual de instruções e em todos os outros elementos de documentação fornecidos com a máquina, nomeadamente o manual “Regras de segurança”.

SECÇÃO 1. INTRODUÇÃO

Por favor, tome conhecimento das instruções de colocação em funcionamento antes da colocação em serviço do seu material. Os danos susceptíveis de resultar de uma implantação ou instalação não conformes não serão cobertos pela nossa garantia.

1.1. Placa de características

De modo a facilitar os eventuais pedidos de peças de substituição ou informá-lo relativamente ao seu material, recomendamo-lhe que aponte na presente página as características indicadas na placa da central, imediatamente após a recepção da sua máquina.

1.2. Quadro de caracteristicas

Tipo Tensão Caudal em m³/h Potência [kW] Nivel sonoro [dB(A)]

Em 50Hz

Y006 V TRI 400V + N + T 75 0.38 58

Y011 V TRI 400V + N + T 144 0.9 64

Y020 V TRI 400V + N + T 210 1.5 68

Y030 V TRI 400V + N + T 306 2.2 70

X06B2 TRI 400V + N + T 312 5.5 75

Em 60Hz

Y006 V TRI 460V + N + T 96 0.42 60

Y011 V TRI 460V + N + T 180 1.15 65

Y020 V TRI 460V + N + T 250 1.75 70

Y030 V TRI 460V + N + T 370 2.55 74

SECÇÃO 2. CONDIÇÕES AMBIENTAIS

2.1. Escolha do local

O local escolhido para a instalação da central ANAESTIVAC deve ser conforme com as exigências da norma em 737-2. Também, este local deve ser limpo, correctamente ventilado e bem iluminado. A central ANAESTIVAC não deve ser implantada na mesma sala que os compressores e as bombas de vacuo. A temperatura dentro do local deve ser mantida entre + 10°C e + 40°C.

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Instruções gerais de colocação em funcionamento e de conservaçãoSistema de evacuação dos gases de anestesia

Pàgina 3 / 11 04/2013 Manual N° 516962 VERSÃO 9

SECÇÃO 3. ESQUEMAS DE PRINCÍPIO

3.1. Esquema de princípio: ANAESTIVAC 1

Vàlvula de isolamento

T°C

Recipiente ponto baixo

Vàlvula reguladora de vàcuo automatica

Turbina de canal lateral

DESCARGA

Captor de vàcuo

Vigitherme

Panel de comando

C1V

ASPIRAÇÃO

3.2. Esquema de princípio: ANAESTIVAC 2

Valvula de isolamento

Vigitherme

Turbina de canal lateral

Recipiente ponto baixo

T°C T°C

Valvula reguladora de vàcuo automatica

DESCARGA

Valvula

Panel de comandoCaptor de vàcuo

C1V

ASPIRAÇÃO

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Manual n.º 516962 VERSÃO 9 04/2013 Pàgina 4 / 11

SECÇÃO 4. DESCRIÇÃO

4.1. Introdução

Uma central ANAESTIVAC permite a evacuação dos gases de anestesia não absorvidos ou rejeitados pelo doente para o exterior da sala de operações. Trata-se de um sistema centralizado que permite alimentar várias tomadas de parede. Os gases de anestesia não absorvidos ou rejeitados pelo doente, diluídos com ar, são evacuados através do vácuo criado por uma turbina de canal lateral e descarregados para o exterior do edifício através de uma canalização de descarga. O nível de vácuo na rede e o caudal de cada tomada de parede são regulados por uma válvula reguladora de vácuo. Uma central ANAESTIVAC 1 é composta por uma turbina e respectivo armário de controlo. Uma central ANAESTIVAC 2 é composta por duas turbinas: uma prioritária e uma de recurso

4.2. Turbina de canal lateral

Uma turbina de canal lateral é uma roda com pás acoplada directamente a um motor eléctrico. A velocidade de rotação da roda irá comprimir o ar, criando uma depressão na aspiração e uma sobrepressão na descarga. É uma compressão seca, isenta de óleo. A refrigeração da turbina é garantida pelo ar ventilado através do motor eléctrico e pelo o ar que passa através da turbina. Os rolamentos são lubrificados vitaliciamente e a turbina foi concebida para um serviço contínuo.

A aspiração e a descarga da turbina não devem estar obstruídas, de modo a não provocar um aquecimento anormal da turbina, susceptível de provocar a respectiva destruição.

Cada turbina está equipada:

Na aspiração: por uma tubagem flexível de ligação resistente ao vácuo e por uma válvula de não retorno (apenas na versão ANAESTIVAC 2),

Na descarga: por um termómetro de vigilância para controlar a temperatura de descarga e evitar um sobreaquecimento da turbina, por um recipiente de ponto baixo e por uma tubagem flexível de descarga resistente à temperatura.

4.3. Válvula reguladora de vácuo automática

De acordo com o vácuo na rede e a uma instrução da pressão, a válvula vai se abrir ou se se fechar mais ou menos a fim e fixar sua posição admitindo o ar na rede para respeitar a instrução da pressão. O valor da instrução da pressão é ajustado no sistema automatizado. Ver o § Esta permite também garantir o não funcionamento da turbina com a aspiração fechada e reduz o risco de sobre aquecimento da turbina A válvula de escape automática do vácuo é equipada com um filtro.

Em caso de obstrução da válvula, existe um risco de desafinação do funcionamento da central. O ajustamento da instrução deve ser realizado por pessoal qualificado.

4.4. Recipiente de ponto baixo

O recipiente de ponto baixo permite recuperar a condensação susceptível de formar-se na coluna de descarga. Uma válvula de isolamento permite retirar o recipiente com toda a segurança.

4.5. Válvula de isolamento

A válvula de isolamento é uma válvula bate. Quando a ou as turbinas estão paradas , isola a rede da central

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4.6. Painel de comando

4.6.1. Painel da ANAESTIVAC 1

4.6.1.1. Descrição

1. Botão de funcionamento/paragem: Na posição de “paragem”: a turbina está parada. Na posição de “funcionamento”: a turbina estará em funcionamento em função da informação do botão automático/manual ou do nível de pressão da rede

2. Botão automático/manual: Na posição “automático”: a colocação em funcionamento da turbina é dirigida pelo o nível de pressão da rede. Na posição “manual”: a colocação em funcionamento da turbina é forçada.

3. Interruptor geral: permite isolar electricamente a central. 4. Indicador luminoso verde de colocação sob tensão: acende-se quando o armário está alimentado em energia. 5. Indicador luminoso verde de funcionamento: acende-se assim que a turbina é colocada em funcionamento de

forma automática ou manual. 6. Indicador luminoso laranja de defeito da central: acende-se nos seguintes casos:

se o disjuntor da turbina tiver disparado; se a temperatura na descarga da turbina for anormalmente elevada e accionar o termómetro de vigilância. A tomada em consideração deste defeito é realizada se o mesmo se mantiver durante pelo menos 30 segundos. Se, após a colocação em funcionamento da turbina, a pressão não tiver atingido o valor de alarme de

pressão baixa (ver §6.1 para o valor e §4.5.1.3 para o ajustar no MILLENIUM). Se, durante o funcionamento da turbina, a pressão ultrapassar o valor de alarme de pressão alta (ver §6.2

para o valor e §4.5.1.3 para o ajustar no MILLENIUM). A tomada em consideração deste defeito é realizada após uma temporização de 1 minuto.

4.6.1.2. Contacto livre de potencial susceptível de ser recuperado

Um contacto inversor de síntese de alarme (C, NO, NF) é transferível à distância. Este contacto é previsto para uma tensão maxi de 250 Vac e uma intensidade maxi de 6A Este oscila na presença de defeitos relacionados com:

Presença de tensão; Disjunção; Termómetro de vigilância; Pressão.

4.6.2. Painel da ANAESTIVAC 2

4.6.2.1. Descrição

1. Botão de funcionamento/paragem A ou B: Na posição de “paragem”: a turbina está parada. Na posição de “funcionamento”: a turbina estará em funcionamento em função da informação do botão automático/manual ou do nível de pressão da rede

2. Botão automático/manual: Na posição “automático”: a colocação em funcionamento da turbina é dirigida pelo o nível de pressão da rede. Na posição “manual”: a colocação em funcionamento da turbina é forçada.

3. Indicador luminoso verde de funcionamento turbina A ou B: acende-se assim que a turbina é colocada em funcionamento de forma automática ou manual.

4. Autómato MILLENIUM ANAESTIVAC 2: ver § 4.5.2.3. 5. Interruptor geral: permite isolar electricamente a central. 6. Indicador luminoso verde de colocação sob tensão: acende-se quando o armário está alimentado em energia. 7. Indicador luminoso verde da central em funcionamento: acende-se quando a central está em funcionamento e

apaga-se se as duas turbinas estiverem em paragem normal ou no caso de existir um defeito de pressão superior a 1 minuto.

8. Indicador luminoso laranja defeito central : acende-se quando um problema chega sobre a turbina A ou B, nos casos seguintes: se o disjuntor da turbina tiver disparado; se a temperatura na descarga da turbina for anormalmente elevada e accionar o termómetro de vigilância. A tomada em consideração deste defeito é realizada se o mesmo se mantiver durante pelo menos 30 segundos.

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Manual n.º 516962 VERSÃO 9 04/2013 Pàgina 6 / 11

Se, após a colocação em funcionamento da turbina prioritária, a pressão não tiver atingido o valor de alarme de pressão baixa após uma temporização de 1 minuto (ver §6.1 para o valor e §4.5.2.3 para o ajustar no MILLENIUM).

Quando a turbina prioritária acciona um dos defeitos anteriormente mencionados, a turbina de recurso coloca-se em funcionamento.

9. Indicador luminoso vermelho de defeito de pressão: acende-se quando, após a colocação em funcionamento das turbinas prioritária e de recurso, a pressão não tiver atingido o valor de defeito de vácuo após uma temporização de 2 minutos. Acende-se caso a pressão ultrapasse o valor de alarme de pressão alta (ver §4.5.3.2) após uma temporização de um minuto.

4.6.2.2. Contacto livre de potencial susceptível de ser transferido

Um contacto inversor de síntese de alarme (5 – 6 - 7) é transferível à distância. Este contacto é previsto para uma tensão maxi de 250 Vac e uma intensidade maxi de 6A. Este oscila na presença de defeitos relacionados com:

Presença de tensão; Disjunção da turbina A ou B; Termómetro de vigilância da turbina A ou B; Pressão.

Um contacto NF (10 - 11) está associado ao indicador luminoso laranja de “defeito da central”. Um contacto NF (8 - 9) está associado ao indicador luminoso vermelho de “defeito de pressão”.

4.6.3. Funcionamento do MILLENIUM

Linha n.º 1: apresentação da pressão de regulação em mbar. Linha n.º 2: apresentação de “Aspiração de gás em espera” enquanto não for dada uma ordem de funcionamento às turbinas. “turbina: A” ou “turbina: B” ou “turbina: A B” Linha n.º 3: apresentação de “funcionamento manual” quando o botão estiver em funcionamento manual ou apresentação de “** ALARME **” quando um alarme existir Linha n.º 4: apresentação: dos alarmes presentes ou dos parâmetros.

4.6.3.1. Gestão dos alarmes

Sempre que um alarme existir, o texto “** ALARME **” é apresentado na linha n.º 3. A linha n.º 4 irá apresentar a natureza do alarme de modo sequencial: Disjunção A: o disjuntor da turbina disparou, Termómetro de vigilância A: o termómetro de vigilância da

turbina A disparou. Reconhecimento automático. Disjunção B: o disjuntor da turbina disparou, Termómetro de vigilância B: o termómetro de vigilância da

turbina B disparou. Reconhecimento automático. Pressão baixa: a pressão da rede é inferior ao valor do

alarme de pressão baixa. Histerese: 20 mbar. Pressão alta: a pressão da rede é superior ao valor do alarme

de pressão alta. Quando não existir qualquer alarme: o texto “condição OK” é

apresentado na linha n.º 4.

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4.6.3.2. Gestão dos parâmetros

Premindo sucessivamente a tecla , a linha n.º 4 irá indicar a cada apoio :

C H A 00000: Contador horário da turbina A. C H B 00000: Contador horário da turbina B. P. baixa -00020: Limite do alarme de defeito de pressão baixa em mbar relativo. Este limite é modificável(histereses de 20 mbar fixo).

Alterar este valor: apoiar sobre durante 1 segundo.

Incrementar e descrementar o valor pelo as teclas ou

.

Seguidamentevalidar a modificação pelo a tecla .

P. Regul. V. : Limite de instrução da valvula reguladora de vàcuo em mbar relativo. Este limite é

modificável(histereses de + ou - 10 mbar). Alterar este valor: apoiar sobre durante 1 segundo. Incrementar e

descrementar o valor pelo as teclas ou

. Seguidamentevalidar a modificação pelo a tecla .

P. alta -0190 : Limite do alarme de defeito de pressão alta em mbar relativo. Este limite é modificável(histereses de

20 mbar fixo). Alterar este valor: apoiar sobre durante 1 segundo.

Incrementar e descrementar o valor pelo as teclas ou . Seguidamente validar a modificação pelo a tecla .

T.FLEXO03000 : Tempo FLEXO em s [3000 (x100ms) = 5 minutos]. Alterar este valor: apoiar sobre durante 1

segundo. Incrementar e descrementar o valor pelo as teclas ou . Seguidamente validar a modificação pelo a

tecla .

M 3124V0 : N.º do programa, sendo V0 a versão (neste exemplo, é a versão 0). Valores preconizados em função do tipo de turbina:

Y006 V Y011 V Y020 V Y030 V X06B2

P. Baixa (mbar) -30 -80 -80 -80 -160

P. Alta (mbar) -120 -200 -240 -260 -430

T.FLEXO (x100 ms) 3000 3000 3000 3000 3000

P. Regul. V. (mbar) -80 -150 -180 -200 -340

A modificação dos limiares deve ser realizada pelo pessoal qualificado e capacidade

O nível de vácuo máximo na rede nunca deve ser superior ao valor máximo admissível por cada turbina.

Turbina TRI 400V / 50 Hz Y006 V Y011 V Y020 V Y030 V X60B2

P max. em mbar -90 -170 -210 -230 -400

A altitude tem uma influência sobre estes valores. Consultar-nos.

4.7. Colocação em funcionamento automatico da centrale

Em modo automático, aposta em funcionamento da turbina prioritária faz-se pelo nível de pressão na rede. Se a pressão atinge o limiar "P. Baixa", então a turbina prioritária é posta en funcionamento. O seu funcionamento é forçado durante o tempo dito de "FLEXO" (5 minutos). Se a pressão re- atinge o limiar "P. Baixa", o funcionamento é relançado para o tempo dito de "FLEXO" (5 minutos).

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4.8. Tomada de parede

A tomada de parede permite a ligação de uma tubagem flexível à rede de evacuação. Quando o conector é retirado da tomada de parede, um obturador, por intermédio de uma mola, torna a tomada estanque.

Utilizar de preferência uma tomada que permite o ajustamento do débito.

SECÇÃO 5. INSTALAÇÃO

5.1. Dimensões totais

5.1.1. Central ANAESTIVAC 1

1 Aspirador 2 Vàlvula reguladora de vàcuo 3 Válvula anti-retorno 4 Recipiente de nível visível 5 Armário eléctrico 6 Controlador de temperatura (termometrde vigilância) 7 Vàlvula de rede

A B C ØD øE Peso

kg Y 006 V 420 750 800 1"1/4 35 Y 011 V 420 720 800 1"1/2

Ø44 45

Y 020 V 485 780 815 55 Y 030 V 485 850 815

2" Ø60 70

5

4

3

12

BA

C

AspirationSuction

ØD

RefoulementExhaust

ØE

DESCARGA

ASPIRAÇÃO

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Pàgina 9 / 11 04/2013 Manual N° 516962 VERSÃO 9

5.1.2. Central ANAESTIVAC 2

7

6

4

3

1

52

ØDSuction

Aspiration

ØEExhaust

Refoulement

B

A

C

A B C ØD øE Peso kg Y 006 V 800 540 1450 1"1/4 110 Y 011 V 800 540 1450 1"1/2

Ø44 120

Y 020 V 970 580 1520 140 Y 030 V 970 580 1520

2" Ø60 160

X06B2 970 814 1620 2" Ø60

5.2. Implantação

Instale a sua central sobre um solo plano e fixe-a ao chão. A turbina já está montada sobre o seu suporte por intermédio de silent-blocks de modo a limitar a propagação das vibrações. Reservar um espaço suficiente em torno da central em caso de intervenção.

ASPIRAÇÃO

DESCARGA

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5.3. Alimentação eléctrica

Todas as intervenções sobre a central devem obrigatoriamente ser realizadas com a mesma fora de tensão. A ligação eléctrica deve obrigatoriamente ser efectuada por um electricista qualificado.

Verificar sobre as placas dos motores ou sobre a placa da central que a tensão indicada corresponde à da rede do utilizador. Alimentar a central com um cabo eléctrico cuja secção corresponda à potência total dos motores que constituem a central (ver o quadro abaixo), nos terminais L1 – L2 – L3 – N + Terra para a central ANAESTIVAC 2 e directamente no IG para a central ANAESTIVAC 1. A tensão e a frequência da rede devem coincidir com os valores mencionados na placa de identificação.

Os condutores de alimentação serão protegidos a montante através de um dispositivo contra as sobreintensidades, segundo as leis e as normas em vigor no seu país.

Verificar e apertar todas as ligações eléctricas antes da colocação em funcionamento.

Turbina TRI 400 V – 50 Hz Y006 V Y011 V Y020 V Y030 V X06B2

Potência por bomba em kW 0.38 0.9 1.5 2.2 5.5

Intensidade da linha em A 1.1 2.5 4.3 5.7 11.3

Para 1 turbina (central ANAESTIVAC 1)

Secção do cabo mm² 1 1.5 1.5 2.5 2.5

Protecção a instalar em A 4 6 10 16 20

Para 2 turbinas (central ANAESTIVAC 2)

Secção do cabo mm² 1.5 2.5 4 4 6

Protecção a instalar em A 6 10 16 25 32 As secções de cabos precisadas no quadro precedente são dadas à título indicativo e continuadas a ser preconizadas pela sociedade MIL' S SAS. Ligar as caixas de comando remoto à central. Ligar o(s) contacto(s) seco(s) de alarme à central de controlo.

5.4. Ligação de aspiração/descarga

Ligar a central à rede por intermédio de uma tubagem flexível. Respeitar, no mínimo, a secção de aspiração da central. Recolher a(s) tubagem(ns) flexível(eis) de descarga no exterior do local. Respeitar, no mínimo, a soma das secções de

descargas das turbinas. Em conformidade com as exigências do § 11.12 da norma em 737-2, a rejeição dos gases de anestesia deve ser canalizada para o exterior.. A localização do ponto de rejeição deve evitar qualquer risco de contaminação dos edifícios ocupados, das entradas de ar das centrais de ar comprimido, dos sistemas de ventilação,... além disso, o ponto de rejeição nunca deve situar-se em proximidade de superfícies quentes ou fontes de calor. Devem ser implementados meios adequados para evitar qualquer entrada de insectos ou de matérias particulares nas canalizações.

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SECÇÃO 6. COLOCAÇÃO EM SERVIÇO

Colocar o(s) botão(ões) “funcionamento/paragem” na posição “paragem”. Colocar o interruptor geral (IG) na posição I (Funcionamento): o indicador luminoso verde, “sob tensão”, acende-se. Colocar o(s) botão(ões) “manual/automático” na posição “manual” e colocar em funcionamento a turbina A através do

respectivo botão “funcionamento/paragem”: verificar imediatamente o sentido de rotação. Caso o sentido esteja incorrecto, parar o funcionamento da turbina A através do botão “funcionamento/paragem”. Isolar a central através do IG, colocando-o na posição 0 (paragem) e inverter 2 fases ao nível da alimentação da central.

Repetir esta operação com a turbina B.

6.1. Regulação do débito da tomada

Utilizar uma tomada que tem a possibilidade de regular o débito. Assegurar-se de que o ajustamento do vàcuo sobre a rede é estabilizado e fixado o seu valor de funcionamento normal. ligar um débimetro com um acoplamento adaptado à tomada (ver acessório MIL'S.: 621182) Regular por meio do parafuso de ajustamento o débito desejado Bloquear o parafuso de ajustamento Recomeçar a operação sobre cada tomada

6.2. Teste com falta de vácuo

Colocar uma turbina em funcionamento. Realizar uma fuga significativa (desconexão da rede, por exemplo) de modo a que o vácuo seja inferior ao valor predefinido

de vácuo. Para a central ANAESTIVAC 2: verificar que a 2.a turbina entra em funcionamento após 1 minuto. Para as centrais ANAESTIVAC 1 e 2: Continuar a fuga de modo a que o vácuo seja sempre inferior ao vácuo de alarme e

verificar que, após 2 minutos, o alarme de defeito de vácuo é accionado.

SECÇÃO 7. MANUTENÇÃO

7.1. Todos os meses

7.1.1. Turbina

Inspecção visual da turbina, com uma limpeza das poeiras presentes no corpo, de modo a optimizar a refrigeração. Em funcionamento: verificação do nível sonoro. Esvaziar os recipientes de ponto baixo na descarga, caso necessário.

7.1.2. Válvula reguladora de vácuo automática

Verificar o nível do vácuo na rede com respeito ao valor da pressão da instrução especificada no sistema automatizado. Caso necessário, mudar o cartucho do filtro.

7.2. Todos os anos

Verificar o funcionamento da central. Controlar as ligações eléctricas. Substituir o cartucho do filtro da válvula reguladora de vácuo. Verificar os rendimentos de caudal da central em função das ponteiras 1 kPa – 50 l/min. e 2 kPa – 25 l/min. e efectuar

eventuais retoques, se necessário, no nível de vácuo através da válvula reguladora de vácuo. Controlar o estado das tubagens flexíveis de aspiração e de descarga.

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