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Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1

Acção de Formação

Práticas e Modelos de Auto Avaliação das Bibliotecas Escolares

2ª Sessão - A biblioteca escolar no contexto da mudança

Tarefa:

1.ª parte da tarefa

Partindo da leitura dos textos fornecidos e do conhecimento da biblioteca escolar que dirijo, perspectivei a minha situação identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças e desafios principais que o professor bibliotecário e a biblioteca escolar enfrentam no contexto da mudança.

Para a realização deste trabalho use a tabela matriz disponibilizada neste bloco, que será colocada no respectivo fórum (como anexo a uma mensagem).

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Tabela matriz - 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão

Conhecimento na área Biblioteca escolar

Domínio Aspectos críticos que a Literatura identifica

Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças Desafios/Acções a implementar

Competências do professor bibliotecário

• Necessidade de constante formação/informação/actualização a diversos níveis (ganho de competências de acordo com os potenciais adstritos a cada valência da Biblioteca actual; ex: TIC, Literacias em vários campos…);

• Criação de um novo papel de mediador e especialista em pedagogia

• Ser prospectivo • Ter uma atitude pró-

activa, evidenciando a sua capacidade de gestão e de liderança;

• Ser bom gestor de recursos humanos, identificando, para cada momento e para cada indivíduo/grupo de indivíduos as melhores estratégias para falar a sua “liguagem”, compreendendo-os e

• -Boa articulação com a Coordenadora da BE da sede do Agrupamento de escolas, com presença efectiva no Conselho Pedagógico;

• Formação especializada na área das TIC;

• Facilidade na comunicação interpessoal;

• Flexibilidade no horário;

• Iniciativa para potenciar o meu trabalho;

• Formação na área de planeamento e gestão;

• Formação na área de Recursos Humanos;

• Boa articulação com entidades existentes na comunidade local;

• Falta de tempo para formação, função da necessidade de articulação da vida profissional (que a nível escolar não passa apenas pela biblioteca) e familiar;

• Parcos recursos estruturais (entenda-se edifícios), de acervo em suporte papel e digital, mobiliário e material de trabalho da área das TIC;

• Falta dotação para material de consumo;

• Necessidade de investimento de muito tempo para gestão dos diversos revursos humanos existentes, para que as estratégias estabelecidas funcionem;

• Apesar do

• Articulação com a Coordenadora da BE;

• Realizar Formação na Área, desde que em e-learning;

• Aproveitar as diversas formações que possuo para desenvolver compet~encias ao nível de parceiros e alunos;

• Facilidade de comunicação com a Coordenadora SABE

• O apoio da RBE;

• Mudanças ao nível da Direcção e do Corpo Docente que inviabilizem a consecução de projectos que por um lado limitem e por outro obriguem a seguir outros caminhos, com hipoteca de tempo preciosos, que a este nível não existe;

• A publicação de diplomas legais que possam obrigar a mudar o rumo dos projectos desenvolvidos

• A ideia de que “ agora

• Manter o espírito de actualização constante em formação nos campos enunciados nas fraquezas;

• Procurar junto das entidades existentes na comunidade local e junto da edidilidae e orgão afins dotações ou ofertas ao abrigo do mecenato para superar as dificuldades finalceiras existentes nas escolas;

• Participar na plataforma Joomla, que de momento se encontra a ser criada, pretença do agrupamento para superar

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Conhecimento na área Biblioteca escolar

colaborando com estes (professores, alunos, Técnicos Operacionais, membros da comunidade);

• Ser um bom gestor de recursos materiais;

• Ter responsabilidade moral, ética e social;

• Saber potenciar o seu trabalho em função da valorização do estatuto profissional de professor Bibliotecário.

• Bom conhecimentos na área das literacias associadas à Ciência e áreas afins;

• Espírito empreendedor onde está sempre presente;

• Dedicação a formação e autoformação/actua-lização;

• Facilidade na articulação com toda a estrutura escolar;

• Membro efectivo do Conselho Geral;

• Membro do PTE;

agrupamento ser de pequena dimensão, ainda se verifica falhas na comunicação entre diversos membros da estrutura escolar;

• Apesar de o haver estudado nunca implementei um sistema contínuo de auto-avaliação (para o qual estamos a efectuar uma análise swot);

• Falta de conhecimentos em algumas áreas da literacia da informação.

é que é bom pois não tenho nada para fazer”; a falta de msurar o que de bom se faz numa biblioteca e o trabalho envolvido para que cada projecto/actividade decorra;

lacunas de comunicação, melhorando, assim, articulação com os órgãos da estrutura escolar e, também, dando visibilidade em do trabalho da bilioteca para toda a comunidade;

• Convidar membroas da comunidade e da escola a participar nos projectos desenvolvidos na Bilbioteca;

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Conhecimento na área Biblioteca escolar

DomínioAspectos críticos que a Literatura identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

Desafios. Acções a implementar

Organização e Gestão da BE

• O professor bibliotecário possuir formação nas áreas de Gestão e Biblioteca, não esquecendo das vertentes que actualmente são exploradas numa biblioteca como as TIC; só assim podemos responder às exigências e aos desafios que diariamente surgem e acompanhar a evolução social;

• A Existência de uma equipa consituída por pessoas dedicadas à temática;

• Os Plano de Actividade devem servir a comunidade e, logo, deverão ser claros e apresentar objectivos realistas, prevendo uma avaliação por parte dos destinatários;

• Desenvolver competências nos alunos que potenciem o uso da Biblioteca no futuro;

• Procurar envolver a Direcção Direcção da Escola no processo de gestão da biblioteca,

• Elaboração do Plano Anual de Actividades da BE de acordo com o Projecto Educativo de Agrupamento, sem nunca perder de “vista” os Dímínio traçados pela RBE para Avaliação dos Professores Bibliotecários;

• Possibilidade de Flexibilidade do horário do Professor Bibliotecário para o 1º ciclo;

• Organização do espaço em zonas funcionais, permitindo a utilização integrada desse

• Elaboração do Regimento da BE (ainda em elaboração);

• Elaboração do Regulamento da BE (ainda em elaboração);

• Integração institucional da BE do 1º ciclo no RI e no Projecto Curricular do Agrupamento (nunca foi previsto);

• Nunca existiu uma política orçamental clara para a BE, fruto da falta de dotação orçamental da tutela para a área;

• Pouco envolvimento da direcção em estabelecer estratégias de articulação pedagógica com a BE;

• Inexperiência dos professores colaboradores, e auxiliares de

• Criação de um blog, a título experimental com recusos existentes na WWW que permite a exploração destes em contexto de sala de aula pelo professor;

• Informação disponibilizada por diversos endreços/plataformas, como sejam a própria RBE, que fornecem auxílios extraordinário neste campo;

• Plano Tecnológico de Educação.

• A este nível por mais que se desemembre as randes ameaças prendem-se, a nível da escola, com a falta de pessoal adstrito ao espaço da biblioteca e há existência de dotação própria, para cada uma das valências que a biblioteca possui e com o tpouco tempo disponível que cada vez menos temos;

• O terminus da formação acreditada gratuita;

• Elaborar a documentação que institucionaliza a BE na Escola;

• Procurar a adesão da comunidade educativa em formato de voluntariado;

• Procurar a ajuda do corpo docente e não docente, quando necessário para desenvolver projectos específicos, principalemte os de âmbito alagardo;

• Dinamizar acções de formação para o corpo docente e não docente comcarcater informal;

• Sensibilizar A Direcção Escolar para desenrolar esforços no sentido de concretizar melhorias no parque informático escolar, por vezes com a candidatura a projectos específicos;

• Apresentar candidaturas em

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Conhecimento na área Biblioteca escolarem tudo qunto diga rspeito a dotação, evidenciando, do trabalho efectuado as necessidades prementes;

• Efectuar uma avaliação crítica da colecção existente, como ponto de partida para uma política de aquisição saudável/adequada, de acrodo com os vários suportes actualmente existentes;

mesmo espaço e dos recursos aí existentes em trabalho individual/de grupo;

• Membro efectivo do Conselho Geral;

• Membro do PTE;

acção educativa no 1º ciclo;

• Os computadores são insufucientes em número e desadequados, assim como o software presente para responder às solicitações dos utilizadores;

• Falta de formação dos professores colaboradores

diversos campos, a projectos específicos.

• Criar os meios para rentabilizar rentabilizar os recursos da BE;

• Montar as bibliotecas das duas escolas do 1º ciclo a umprazo máximo de um ano lectivo para poderem funcionar em pleno;

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Conhecimento na área Biblioteca escolar

DomínioAspectos críticos que

a Literatura identifica

Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças Desafios. Acções a implementar

Gestão da Colecção

• Definir uma política de aquisição de recursos equilibrada e que responda às necessidades de uma Sociedade, actual, que promovendo uma formação íntegra do indivíduo, obedecendo à visão, missão, objectivos e valores do PEE, aos Domínio de formação de um aluno à saída do 1º ciclo do ensino básico e ao suporte legal em vigor;

• Divulgação da informação (blog e suporte papel)

• Exposições de aquisições (à entrada da Biblioteca);

• Dinamização de espaços (os livros expostos , subjacentes à temática da semana são reorganizados diariamente);

• Boletins informativos (a distribuir à comunidades escolar, de início em suporte de papel mas que posteriormente parssará ao formato de newsletter a enviar a quem se registe pelo blog);;

• Criação de um blog para suporte/apoio do docente no

• Conhecimento e implementação de práticas de aquisição, selecção, e avaliação da colecção, seguindo normas da RBE (só o fiz uma única vez);

• Equilíbrio da colecção em quantidade e qualidade em diferentes suportes e áreas, de acordo as necessidades dos alunos e com os currículos, o que implica efectuar um levantamento por parte dos professores titulares de turma (feito esporadicamente, pricipalmente para PNL);

• Catalogação do fundo documental, segundo a tabela CDU (em fase de resolução);

• Inexistência de Políticas de aquisição;

• Desconhecimento do fundo documental por nº significativo de professores;

• A não definição e concretização de uma política de gestão/circulação de recursos nos Agrupamentos. Empréstimo domiciliário

• Verbas do PNL;

• Projectos associados à F. Calouste Gulbenkian, nomeadamente o projecto Theka;

• Projectos associados à Fundação Aga-Khan (parceira da escola para diversas actividades);

• Apresentação de candidaturas a projectos específicos de diversas entidades

• Estabelecer contactos com editores e livreiros/visitar Livrarias, de modo a estar actualizado

• Mudança dos professores colaboradores;

• Falta de tempo para o corpo docente conhecer e rentabilizar a colecção disponível.

• Implementar uma politica de aquisição e de gestão de colecção;

• Fazer formação de práticas de Catalogação, aquisição, selecção e avaliação da colecção, seguindo normas da RBE (só o fiz uma única vez);

• Candidaturas a projectos, apesar da parac disponibilidade;

• Procurar doações;

• Divulgação em ambiente digital e não digital da colecção, assim que concluída (exportar para RBE);

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processo ensino/aprendizagem

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Domínio Aspectos críticos que a Literatura identifica

Pontos fortes Fraquezas

Oportunidades Ameaças Desafios. Acções a implementar

A BE como espaço de conhecimento e aprendizagem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamentos e docentes.

• Reconhecer a BE como espaço necessário e importante para o desenvolvimento pessoal, social e intelectual do indivíduo e o professor bibliotecário como um agente no processo ensino-aprendizagem;

• Local que promove o trabalho colaborativo com toda a comunidade escolar;

• Espaços/valências adequados/as às a vertentes específicas do processo ensino-aprendizagem, com recursos próprios; permite a ralização de diversas actividades;

• Local próprio para as reuniões entre pares e de articulação com os diversos membros da comunidade escolar envolvidos no processo educativo;

• Há diversas variáveis em jogo que por ainda não possuir o espaço em pleno funcionamente não consigo enumerar na totalidade; poderei deixar aqui uma: para actividades associadas às TIC a idade e grau de desgaste do equipamento tecnológico existente poderá comprometer a sua concretização;

• Demonstrar, construindo um plano anual de actividades claro e objectivo, que este espaço é mais do que um espaço de oportunidades, é um espaço de aprendizagem

• Sobrecarga de trabalho atendendo ao novo modelo de escola actulamente aceite que pode pontualmente impedir que determinada actividade decorra conforme palnificado;

• Organizar acções de formação/informação/debate junto dos docentes;

• Desenvolver e trocar propostas de trabalho com os professores titulares de turma;

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DomínioAspectos críticos que a Literatura identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

Desafios. Acções a implementar

Formação para a leitura e para as literacias

• Interacção com os alunos despertando-os para o conhecimento e para os saberes;

• Elaboração de actividades que envolvam o ouvir e o ler e que, assim, contribuam para o seu desenvolvimento

• Construção de guiões de utilizadores e sua divulgação

• Promoção da leitura como meta do Projecto Educativo de Escolas/Agrupamentos e de acordo com o PNL;

• Organização de actividades de formação de contadores de histórias;

• Elaboração de Guias do utilizador e diversos guiões de apoio à pesquisa;

• Actividades desenvolvidas no âmbito do PNL;

• Realização de actividades que motivem os alunos para a leitura e promovam a formação de leitores (divulgação de livros, encontros com escritores, concursos literários, debates para promoção de leitura e da

• Pouco envolvimento dos docentes na discussão das problemáticas associadas aos resultados dos alunos quanto ao nível das competências de leitura e de literacias;

• Pouca colaboração da comunidade educativa na exploração de novos projectos – Projecto Tapete das Histórias;

• PNL;

• Opção por literatura que surga em promoção e que seja adequada à faiza etária e nível de desenvolvimento da criança;

• Aproveitar a possibilidade criada pelas editoras de visitas de Escritores, de realizar Feiras do Livro novo e usado;

• Promover a leitura através das actividades propostas pelo PNL

• -Procurar o esforço conjunto, com os docentes, para que o desenvolvimento de competências de leitura e literacias seja inserido na planificação e nas actividades lectivas diárias;

• Produzir e divulgar materiais de apoio a alunos e professores no âmbito da Literacia da Informação. - Fazer acções de formação de utilizadores

• Promover actividades de promoção da leitura envolvendo também a Comunidade Escolar

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Conhecimento na área Biblioteca escolardiscussão de temas, autores e livros);

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Conhecimento na área Biblioteca escolar

Domínio Aspectos críticos que a Literatura

identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

. Desafios Acções a implementar

BE e os novos ambientes digitais.

• Permite desenvolver trabalho colaborativo mais activo à distãncia com os membros da comunidade escolar;

• Orientar o individuo para a grande teia mundial, as suas regras de funcionamento, as vantagens e desvantagens da sua utilização;

• Permite o ganho de competências não apenas na área das TIC mas transversalmente;

• Formação do Professor Bibliotecário na Área das TIC, apara além da Área das Bibliotecas;

• O parque informático encontra-se desactualizado face à evolução tecnológica actual, não dando resposta a todas as possíveis solicitações

• Permitir o “convivio” com as novas tecnologias desde o JI;

• A desactualização do parque informático conduzir à sua inoperabilidade;

• Proporcionar formação à comunidade escolar (Pais, Assistentes operacionais e Docentes) em articulação com parceiros da comunidade e com membros do PTE;

• Articular com o grupo de trabalho PTE e com a Edilidade o trabalho a efectuar;

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DomínioAspectos críticos que a Literatura identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

Desafios. Acções a implementar

Gestão de evidências/ avaliação.

• Preparar a biblioteca, uma vez que ainda não abriu à comunidade subordinada a uma organização atendendo às necessidade /exigências do século XXI, para que se possa operacionalizar ainda hoje a mudança;

• Criar mapas para recolha de evidências, junto de uma amostra de todas as vertentes da comunidade escolar, que permita efectuar uma Avaliação da Biblioteca, contribuinda, assim, para alterar/corrigir os aspectos menos bons;

• Efectuar a análise swot, identificando os pontos fortes e dos pontos fracos, de acordo com a massa mais crítica, as crianças, aproveitando a sua vinda à biblioteca para obter essa informação;

• Possuir iniciativa e inovação

• Estar preparado para implementar uma mudança

• Elaboração de Relatórios de Actividade

• Aplicação de inquéritos por período de estudos;

• Divulgação de resultados no início de cada período (seguinte) internamente (por meios próprios, a estrutura pedagógica e de gestão escolar) e externamente pelo boletim informativo e

• Elaboração dos indicadores e das evidências (numa primeira fase são complexos de elaborar);

• Aproveitar o nicho de formação acreditada, ainda gratuita, existente;

• Colocar em prática o Modelo de Auto-Avaliação da RBE. – e desde logo planificar o PAA de acrodo com o mesmo para mais fácil associação de dados

• Excessiva burocratização dos processos de avaliação que pode levar ao um dispêndio de tempo precioso, neste momento, para outros trabalhos na escola;

• Dificuldade em obter evidências, em tratar os dados em aferir critérios;

• Resistência à mudança.

• Desmotivação dos professores face à carreira.

• Obter formação formal e/ou informal;

• Definir o Plano de Acção da BE com base nos resultados obtidos depois da avaliação

• Contemplar no processo de mudança estratégias/acções que levem a Escola a reconhecer o verdadeiro papel em todo o processo de Ensino-Aprendizagem, das actuais Bibliotecas escolares;

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Conhecimento na área Biblioteca escolarblogue

• Reunião, em base de recursos de materiais, em formato digital, para poder produzir mudanças nas práticas lectivas e permitir que os alunos aprendam recorrendo ao uso do computador;

• Utilização do Blogue da BE (abibliotecadaminhaescola.blogspot.com) e de uma caixa de correio que lhe está associada, que permitem a circulação de idéias, práticas e recursos.

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Gestão da mudança

SÍNTESE Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias

• Preparar as bibliotecas das duas escolas do 1º ciclo a meu cargo, uma vez que ainda não abriram à comunidade, utilizando todo o meu conhecimento e formaçõessem perder a visão de possuir no final desta tarefa inicial uma Biblioteca organizaada atendendo às necessidade /exigências do século XXI, para que se possa operacionalizar ainda hoje a mudança;

• Existem obstáculos a diversos níveis:• Material (desde o simples mobliário

ao equipamento informático);• Financeiro (que proporcione, no

imediato a colocação do equipamento que falta, desde móveis a pequenos pufs, não esquecendo o equipamento tecnológico; a curto médio prazo deverá permitir a aquisição de bens de desgaste, como simples furadores que não temos);

• Formação (no âmbito da catalogação-aprofundamento-, gestão de obras, Literacia, etc)

• Colocar as duas bibliotecas operacionais o mais rapidamente possível, com tudo o que possuem disponível a ser usado pelos alunos e professores, nest primeira fase;

• Procurar superar lacunas na formação, já ssinaladas;

• Procurar encontrar tempo para proporcionar formação aos professores colaboradores e Assistentes Operacionais que estejam disponíveis para trabalhar na BE nas áreas que aponto como pontes fortes;

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