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Seminário Nacional da Comissão A d P ó S údAssessora do Pró‐Saúde
õ d i d ãAções e programas da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde
DEGES – SGTESMaio/2011Maio/2011
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na SaúdeMinistério da Saúde
Panorama Global de Recursos Humanos em Saúde
Custo crescente para os sistemas de saúde
Acesso aos serviços de saúde – dificuldades de i t á d b i d id d d áfiprovimento em áreas de baixa densidade demográfica,
segemntos populacionais, periferia de grandes centrosurbanos violênciaurbanos, violência
Acúmulo e transição do perfil sócio ‐ epidemiológicoAcúmulo e transição do perfil sócio epidemiológico
Papel central dos recursos humanos para qualificação dos serviços de saúde
Em oposição a outros setores econômicos, a saúde exige trabalho intensivoe os trabalhadores nunca serão substituídos por máquinas ou tecnologiae os trabalhadores nunca serão substituídos por máquinas ou tecnologia
O contato pessoal é indispensável: a relação profissional/pacienteincorpora a essência do cuidado em saúdeincorpora a essência do cuidado em saúde
A saúde não pode ser adiada, o fator tempo é essencial e a saúde precisaser oferecida para cada pessoa. Por maior que seja a evolução de protocolose do conhecimento baseado em evidência, não há 100% de previsibilidade.
Não haverá máquinas elaborando diagnósticos ou prescrevendotratamentos.
Muitas doenças não dependem apenas de fatores biológicos: estresse,violência, depressão, envenenamento e contaminação, hipertensão, entreoutros, tem forte correlação com o ambiente e o estilo de vida.outros, tem forte correlação com o ambiente e o estilo de vida.
Inserção da aprendizagem no sistema de saúdeInserção da aprendizagem no sistema de saúdeFormação e qualificação dos profissionais e trabalhadores do SUSFormação e qualificação dos profissionais e trabalhadores do SUS
1988 – Sistema Único de Saúde: uma das maisimportantes conquistas sociais de nosso paísimportantes conquistas sociais de nosso país
O SUS é a formalização da conquista do direito detodos à saúde. É uma política pública definida naConstituição Brasileira que estabelece que as ações
i úbli d úd i t de serviços públicos de saúde integram uma rede econstituem um sistema único. O SUS deve serentendido segundo seus princípios e estratégiasentendido segundo seus princípios e estratégias.
Inserção da aprendizagem no sistema local de saúdeInserção da aprendizagem no sistema local de saúdeãã ããFormação Formação e qualificação dos profissionais e trabalhadores do e qualificação dos profissionais e trabalhadores do SUSSUS
Princípios - universalidade, eqüidade, integralidade, controle social e conceito ampliado de saúde
Estratégias - hierarquização, integração, regionalização, municipalização, comando único e financiamento.
Princípios – qualificadores do direito à saúdep q
→ Papel da universidade – defesa dos princípios do SUS
Educação na Saúde:aonde se quer chegar?aonde se quer chegar?
PRINCÍPIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA O SUS:
Integração Educação e Trabalho em saúde
Mudança nas práticas de formação e nas práticas de saúdeMudança nas práticas de formação e nas práticas de saúde
SGTESSGTES
• Em nosso país, a Constituição Federal (1988) atribui ao Sistema Único de Saúde (SUS) a responsabilidade de ordenar a formação profissional na área da saúde:p
Artigo 200, Inciso III, da Constituiçäo Federal, o qual estabelece que ao SUS compete, além de outras atribuiçöes, nos termos da lei, ordenar a formaçäo de recursos humanos na área de saúde.saúde.
• A atual Política do Governo reconhece e valoriza o trabalho humano em todas as suas dimensões No campo da Saúde a valorização foiem todas as suas dimensões. No campo da Saúde, a valorização foi marcada em 2003 com a criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), que assumiu a responsabilidade de formular políticas orientadoras da gestãoresponsabilidade de formular políticas orientadoras da gestão, formação, qualificação e regulação dos trabalhadores da saúde no Brasil.
Organograma SGTES g gMinistério da Saúde
1) DEGERTS: gestão do trabalhoDiretora – Denise Motta Dau
Coordenador Geral da Gestão do Trabalho em Saúde – Ana Paula CercaCoordenadora Geral da Regulação e Negociação do Trabalho em Saúde – LídiceMaria Silva de Araujo
2) DEGES: gestão da educação na saúdeDiretor – Sigisfredo Luis BrenelliDiretor Sigisfredo Luis Brenelli
Coordenadora Geral de Ações Técnicas em Educação na SaúdeClarice Aparecida FerrazCoordenador Geral de Ações Estratégicas em Educação na SaúdeRosana Fiorini Puccini
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=15476
ÃDEGERTS: GESTÃO DO TRABALHO
Desprecarização do Trabalho no SUS
Regularização do vínculo no SUSRegularização do vínculo no SUS
PCCS‐SUS
Negociação do Trabalho
Regulação do TrabalhoRegulação do Trabalho
PROGESUS
Histórico
MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO DO SUS• Instituição:çResolução nº 52 do Conselho Nacional de Saúde, em 06 de maio de 1993‐ Algumas reuniões ( Desativada)
• Reinstalação:Resolução nº 229 do Conselho Nacional da Saúde em 08 deResolução nº 229 do Conselho Nacional da Saúde, em 08 de maio de 1997 – Funcionamento esporádico( Desativada)
MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DO SUS• Reinstalação:Resolução nº 331 do Conselho Nacional de Saúde, em 04 de junho de 2003
PRODUTOS DE CONSENSO NA MMNP‐ SUS ‐ Protocolos
Protocolos Assinados:Protocolos Assinados:
004/2005 – Processo Educativo em Negociação do Trabalho no SUS
005/2006 – Orientações, diretrizes e critérios para aperfeiçoarprocedimentos de Cessão de Pessoal no âmbito do SUS
006/2006 – Diretrizes Nacionais para a Instituição de Planos deCarreira, Cargos e Salários no âmbito do SUS – PCCS‐ SUS
007/2007 ‐ Implementação da Política de Desprecarização doTrabalho no SUS junto às Mesas e Mecanismos de Negociação no SUS.
PRODUTOS DE CONSENSO NA MMNP‐ SUS ‐ Protocolos
Protocolos são instrumentos que formalizam as decisõespactuadas nas Mesas de Negociação, registrando, expressamente, opactuadas nas Mesas de Negociação, registrando, expressamente, oque as partes acordaram.
Protocolos Assinados:Protocolos Assinados:
001/2003 – Regimento Institucional da Mesa de NegociaçãoP t d SUSPermanente do SUS
002/2003 – Instalação de Mesas Estaduais e Municipais deNegociação Permanente dos SUS
003/2005 – Criação do Sistema Nacional de Negociação Permanentedo SUS (SiNNP‐SUS)
SGTES: Agenda programática da política de reorientação da formação de RH‐SUS
Educação Permanente►Pós Graduação▷ Especialização:
RM RMS►Formação Profissional
RM, RMS▷ Mestrado▷ Doutorado
►Graduação▷ Pró Saúde
►Técnica do Nível Médio
PROFAPS
► Programas de Capacitações
▷ PET Saúde▷ Participação
RETSUSPROFAPS
Capacitações para:▷ Gestores
no SINAES Especialização pós Técnica
▷ Profissionais da Rede de Serviços SUS
DEGES – Ações e programas
Estruturantes, com foco nos profissionais do SUS:Educação Permanente (Portaria n. 1996/2007)l úd ilTelessaúde Brasil
Universidade Aberta do SUS (UNA‐SUS)PROFAPSETSUSETSUS
Mudanças na Graduação e Pós‐Graduação:Pró‐Saúde/PET SaúdePrograma de Desenvolvimento Docente: Instituto Regional de Educação MédicaPrograma de Desenvolvimento Docente: Instituto Regional de Educação Médica
FAIMER BrasilParticipação na Avaliação e Supervisão da Educação Superior em Saúde
(SINAES)( )Programa Nacional de Desenvolvimento Docente em SaúdePró‐Residência
Alocação de Profissionais da saúde:Serviço Civil ( em construção)Definição de vagas medicina/nº habitantesMatriciamento na formação e fixação especialistas
Inserção Inserção da aprendizagem no sistema local de saúdeda aprendizagem no sistema local de saúde l d i id d d f d SUS l d i id d d f d SUSo papel da universidade em defesa do SUSo papel da universidade em defesa do SUS
PróPró--saúde saúde
• Portaria Interministerial (MS e MEC) de 03 de novembro de 2005 ‐ Institui o Pró‐
Saúde para os cursos de Medicina, Enfermagem e Odontologia
2º t d 2006 P ó S úd t d CNS CIT• 2º semestre de 2006 ‐ Pró‐Saúde pactuado no CNS e CIT
• Aprovado na 168ª reunião ordinária do Conselho, com recomendação para
ampliação do Programa para as demais profissões da saúde, de acordo com oampliação do Programa para as demais profissões da saúde, de acordo com o
perfil sócio‐epidemiológico da população e as necessidades do SUS.
• Portaria Interministerial 3.019 de 26 de novembro de 2007 – Amplia o Pró‐Saúde
para os demais cursos de graduação da área da saúde, além dos cursos de
Medicina, Enfermagem e Odontologia.
• Edital lançado no DOU em 12 de dezembro de 2007
• Pró‐saúde Norte/Nordeste – 2010 (reunião DEGES – 30/08/2010)
Objetivos Estratégicos do Ministério da Saúde para 2011‐2015j g p
1. Garantir acesso de qualidade em tempo adequado às necessidadesq p qde saúde dos cidadãos, aprimorando a política de atenção primária e especializada
2. Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio da promoção e2. Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio da promoção evigilância em saúde, com especial atenção ao combate à Dengue
3‐ Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança – Rede Cegonhaç g ç g
4. Aprimorar a rede de urgência e emergência, expansão e adequação das UPAs, SAMU, pronto‐socorros e centrais de regulação, articulados à rede de atenção
5. Atenção à Saúde dos Povos Indígenas
6. CONTRIBUIR PARA A ADEQUADA FORMAÇÃO, ALOCAÇÃO, QUALIFICAÇÃO , VALORIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS E TRABALHADORES DO SUS
Políticas Ministeriais
PrioridadesSGTES
Prioridades
PROFAPS Pró‐Saúde Pet‐Saúde Escolas TécnicasUNA‐SUSPró‐Residênciatelessaúde Pró‐Ens
URGÊNCIA REDE CEGONHA SAÚDE MENTAL
é i l i l ó i l
EXECUÇÃO
INTERFEDERATIVOPré‐Hospitalar Hospitalar Pós‐Hospitalar
PLANEJAMENTO
SAMUUPASSala Estabilização
Portas Entrada
• leitos secundários•Atendimento domiciliar
. ACS .Médicos (MFC, Clínicos, Cirurgiões, Emergencistas) .Enfermeiros .Técnicos em Enf
Sa a stab ação
Políticas Ministeriais
PrioridadesSGTES
Prioridades
PROFAPS Pró‐Saúde Pet‐Saúde Escolas TécnicasUNA‐SUSPró‐Residênciatelessaúde Pró‐Ens
Rede Cegonha
EXECUÇÃO
APSAPS AmbAmb. . EspecializadoEspecializado
Porta de Porta de entradaentrada
EXECUÇÃO
INTERFEDERATIVO
PLANEJAMENTO
HospitaisHospitais
Saúde sexual e reprodutivaPré‐natalAtenção a Criança/Critérios de
PLANEJAMENTO
Gestante de Risco Criança de Risco
SecundáriaSAMUUPASPS
Terciária
Criança/Critérios de riscos
PS
GONeonato
GOUTI AdultoUTI Neonatal
. ACS .Médicos (MFC, GO, PED) .Enfermeiros .Técnicos em Enf
Políticas Ministeriais
Prioridades PROFAPS P ó S úd P t S úd E l Té iUNA SUSP ó R idê it l úd P ó E
SGTES
SAUDE MENTAL / CRACK
PROFAPS Pró‐Saúde Pet‐Saúde Escolas TécnicasUNA‐SUSPró‐Residênciatelessaúde Pró‐Ens
/
EXECUÇÃO
APS/APS/Cons.Cons.de Ruade RuaCAPS INTERFEDERATIVO
PLANEJAMENTO
Hospitais Casa de acolhimentto transitório
SAMUUPASPS
CAPS AD NASF
. ACS .Médicos (MFC/PSQ/Clínicos) .Enfermeiros .Técnicos em Enf .Psicologos .Ass. Sociais
ESTRATÉGIAS ‐ SGTES
1 ‐Mapeamento e validação do material didático produzido referente às prioridades :
S G S SG S
1 Mapeamento e validação do material didático produzido referente às prioridades :
DAB, Urgência/Emergência, Criança, Mulher, Saúde mental, UNASUS
2‐Oficinas locais :
9 áreas envolvendo IES, Escolas Técnicas que já atuam nos programas da SGTES +
gestores estaduais, municipais e instâncias responsáveis pela qualificação e EP (CIES,
CEFOR, NEPs)
d id d d dMapeamento das necessidades de cada RM
Mapeamento dos recursos – processos em curso, potencialidades, estruturas de
i já i t tensino já existentes
Definição das ações – apoio, recursos, identificação de instituições matriciadoras,
implementação de programas já existentes redirecionamentoimplementação de programas já existentes, redirecionamento
Política Nacional de Educação Permanente em SaúdePolítica Nacional de Educação Permanente em SaúdePortaria GM/MS nº 1 996 de 20 de agosto de 2007Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007
Monitoramento da Implementação da Monitoramento da Implementação da Política Nacional de Educação Permanente Política Nacional de Educação Permanente
em Saúdeem Saúde
AVANÇOS
As reuniões de monitoramento estão possibilitando uma maior articulação e divulgação da PNEPS com as áreas técnicas COSEMS CIB ETSUS ee divulgação da PNEPS com as áreas técnicas, COSEMS, CIB, ETSUS e instituições formadoras e principalmente uma maior aproximação dos trabalhadores da área de recursos humanos da SES com as áreas fi i j ídifinanceiras e jurídicas;
Articulação da PNEPS com os demais programas e projetos do DEGES/SGTES, com destaque para o Telessaúde, PROFAPS, PET e Programa de Capacitação Gerencial:
Os estados que estão em plena atividade na CIES trabalham em articulação com os CGRs e CIB;articulação com os CGRs e CIB;
Em alguns estados uma maior articulação com as procuradorias estaduais na busca de estratégias que viabilizem a execução dos recursos ffinanceiros;
Maior envolvimento das áreas na elaboração dos Planos de Educação Permanente.
DIFICULDADES
Alguns gestores da saúde ainda não priorizam a institucionalização da PNEPSPNEPS;
Nível de compreensão incipiente dos conceitos e princípios da educação permanente em saúde por parte de gestores e técnicos
A análise dos problemas de saúde a partir de dados epidemiológicos e demográficos ainda não é utilizado para identificar necessidades de ações educativas;educativas;
Articulação incipiente entre os atores responsáveis pela implementação da PNEPS e as Áreas Técnicas da SES, COSEMS, CIB, ETSUS e outras instituições formadoras
Execução financeira – pagamento de hora‐aula para os trabalhadores; morosidade dos processos jurídicos e licitatórios; instruir processos de o os dade dos p ocessos ju d cos e c tató os; st u p ocessos decontratação de instituições formadoras para além do menor preço
Reconhecimento do papel da CIES: instituídas oficialmente, mas sem efetivo exercício de suas atividadesefetivo exercício de suas atividades:
RETSUS
PORTARIA Nº 2.970/2009
36 Escolas: condições de infra‐estrutura permanente para a formação profissionalp p ç p
PROFAPS 2008 ‐ 2011
Programa de Formação Profissional de Nível Médio para a Saúde MAIS SAÚDESaúde – MAIS SAÚDE
E ã Q lifi ã d F d T b lh S údExpansão e Qualificação da Força de Trabalho em Saúde emáreas técnicas estratégicas para a melhoria da Atenção Básicae Especializadae Especializada
Meta ‐ formar 260 mil técnicos em saúde
PORTARIA 3.189/2009,
PROFAPS: prioridades
Formação Técnica – Nível Médio
Radiologia
Patologia Clínica e Citotécnico
Hemoterapia
Manutenção de Equipamentos
Saúde Bucal
Prótese Dentária
Vigilância em Saúde
Enfermagem
Mapa situacionalMapa situacional, Agosto de 2010
Ponto Projeto PilotoPonto ExtraPonto Projeto Piloto e ExtraE d i l t ãEm processo de implantação
9 Núcleos ‐ Projeto Piloto
1.200/912 Total pontos de Telessaúde/Municípios
(361/201) (Pontos/Municípios Extras)
21.353 2ª Opiniões Formativas
288.489 Exames de Apoiop
5.900 Equipes de Saúde da Família
Evolução das atividades, té tpor ano, até agosto
2010.
123.704
7.660
10.903
67.459
97.326
2.790
2ª Opinião Formativa/2008
2ª Opinião Formativa/2009
2ª Opinião Formativa/2010
Exames de Apoio/2008 Exames de Apoio/2009 Exames de Apoio/2010
Número de Municípios e Pontosdo Projeto Piloto e Pontos Extras do Programa Telessaúde
Brasil, por Estado, até agosto de 2010até agosto de 2010.
99 100 100
89
100 100 100 98 100 100 100 10099
39
82 7971
52
7175
41
54
75 76
39
0 2
1813
1
15
6
41
0 2
33
2
20
AM CE GO MG PE RJ RS SC SP
Municípios Projeto Piloto Municípios Extras Pontos Projeto Piloto Pontos Extras
3 principais áreas da úd i i it dsaúde mais requisitadas
aos núcleosAM
Dermatologia, Medicina de família e Comunidade e Cardiologia
CE Dermatologia, Neurologia e GinecologiaGO Dermatologia, Ginecologia e CardiologiaMG Dermatologia, Ginecologia / Obstetrícia e Cardiologia
PEEnfermagem em Saúde Coletiva, Enfermagem em Ginecologia e Ginecologia
RJ Geriatria, Enfermagem e Nutrição
RSEnfermagem de Atenção Primária, Medicina de Família e Comunidade e Odontologia de Atenção Primária
SC Dermatologia, Farmácia e enfermagemSC Dermatologia, Farmácia e enfermagemSP Dermatologia, Pediatria e Enfermagem
www.telessaudebrasil.org.brwww.telessaudebrasil.org.br
7mil visitas/mês
17mil17mil páginas visualizadas/mês
Fonte: Google Analytics – abril a agosto/2010
www.telessaudebrasil.org.brPesquisa de acesso ao sitePesquisa de acesso ao site
5 principais países que mais acessam a BVS APSBrasil Venezuela Portugal EUA Angola
Fonte: Google Analytics – abril a agosto/2010
Brasil – Venezuela – Portugal – EUA – Angola
www.telessaudebrasil.org.brPesquisa de acesso ao sitePesquisa de acesso ao site
Fonte: Google Analytics – abril a agosto/2010
5 principais cidades brasileiras que acessam a BVS APSSã P l Ri d J i B l H i t R if F t lSão Paulo – Rio de Janeiro – Belo Horizonte – Recife - Fortaleza
C t d I l t ãCusto de Implantação
Um Núcleo de Telessaúde R$ 200.000,00
Um Ponto de Telessaúde R$ 2.800,00
Algumas imagens ilustrativas
C t d M t ãCustos de Manutenção
Principais fatores que impactam nos custos d t ãde manutenção:
Infra estrutura específica de cada núcleo
Equipe que constitui o núcleoEquipe que constitui o núcleo
Custo da segunda opinião formativa
E t d d t d M t ãEstudo de custos de Manutenção
Custo de manutenção da equipe de um núcleo de Telessaúde/mês para 100 pontosp p
R$ 29.560,00
Custo de manutenção de teleconsultores de um núcleo de Telessaúde/mês para 100 pontos
R$ 31 560 00R$ 31.560,00
Diminuição de CustosDiminuição de Custos
A avaliação piloto de 33 municípios das regiõesA avaliação piloto de 33 municípios das regiões Norte e Nordeste de Minas Gerais concluiu:
O custo do atendimento presencial na atenção básica, por encaminhamento, foi cerca de oito vezes maior que o custo da segunda opinião a distânciao custo da segunda opinião a distância.
A redução em média de 5 / /encaminhamentos/município/mês, ou 1,5 % dos
encaminhamentos que podem ser impactados pelo sistema de telessaúde, é suficiente para cobrir os custos das atividades de telessaúde.
Fi ã d fi i iFixação dos profissionais
O estudo de avaliação conduzido no Núcleo de Telessaúde de Minas Gerais vinculado ao Hospital dasGerais, vinculado ao Hospital das Clínicas, no qual foram entrevistados 105 profissionais de Equipes de Saúde da Família de 32 municípios patendidos pelo Programa, mostrou que 67% dos entrevistados considerou o acesso à capacitação no município como um fator de alta importância na sua decisão de permanecer no município remoto..
Resultados doRio Grande do Sul
f d d f l l h l h l
Porcentagem de casos em que se evitou a referência de pacientes para outros serviços
Rate of avoided referrals per telehealth consultation among physicians (Dec/2007 ‐ Sep/2009)
p ç
Yes, it avoided.70%
No, a referral is ill d d70% still needed.
3%No, only after the consultation did I decide to referdecide to refer.
14%No, for other reasons.12%
Don't knowDon t know.1%
Ministry of Health
Oferta de especialização em saúde da família:
14.000
vagas conveniadas pelo MS 2002‐2011
12.000
10.000
6 000
8.000
4.000
6.000
2.000
‐2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Especializações em Saúde da Família / UnA‐SUS
Estado Instituição 2009 2010 2011‐1 2011‐2 Total
MG UFMG 400 800 400 400 2.000
SP Unicamp 1.000 1.000
2008‐U RJ UERJ 300 300 400 1.000
CE UFC 1.000 1.000
SC UFSC 660 340 1.000
2009‐GBA SES‐BA* 300 1.500 2.000 2.000 5.800
2009 GMG SES‐MG** 2.500 2.500 5.000
DF UnB 300 300 400 1.000
2009‐U
RS UFPel 250 750 1.000
RS UFCSPA 300 300 400 1.0002009 U
MS UFMS‐Fioc 800 400 400 1.600
MA UFMA 300 300 400 1.000
44* = parceria iniciada em 2009. Primeira turma apoio apenas de cooperação técnica. Turmas seguintes: FESF‐SUS‐Bahia** = parceria iniciada em 2009. Primeira turma realizada sem apoio do governo federal
SP Unifesp 1.000 1.500 1.500 4.000
Inserção Inserção da aprendizagem no sistema local de saúdeda aprendizagem no sistema local de saúde l d i id d d f d SUS l d i id d d f d SUSo papel da universidade em defesa do SUSo papel da universidade em defesa do SUS
PróPró--saúde I e IIsaúde I e II
• Portaria Interministerial (MS e MEC) de 03 de novembro de 2005 ‐ Institui o Pró‐
Saúde para os cursos de Medicina, Enfermagem e Odontologia
2º t d 2006 P ó S úd t d CNS CIT P ó úd I• 2º semestre de 2006 ‐ Pró‐Saúde pactuado no CNS e CIT – Pró‐saúde I
• Aprovado na 168ª reunião ordinária do Conselho, com recomendação para
ampliação do Programa para as demais profissões da saúde, de acordo com oampliação do Programa para as demais profissões da saúde, de acordo com o
perfil sócio‐epidemiológico da população e as necessidades do SUS.
• Portaria Interministerial 3.019 de 26 de novembro de 2007 – Amplia o Pró‐Saúde
para os demais cursos de graduação da área da saúde, além dos cursos de
Medicina, Enfermagem e Odontologia – Pró‐Saúde II
• Edital lançado no DOU em 12 de dezembro de 2007
• Pró‐saúde Norte/Nordeste – 2010 (reunião DEGES – 30/08/2010)
CIT: Avaliação após 5 anos de implementação do Pró‐Saúdeç p p ç
Pró‐Saúde
Projetos conjuntos IES e SMS selecionados por edital
PET Saúde
CIGES: reorientação da formação norteando a avaliação e
supervisão dos cursos de graduaçãosupervisão dos cursos de graduação
Parecer CNS autorização e reconhecimento de cursos ‐
necessidade social e inserção dos cursos no SUSnecessidade social e inserção dos cursos no SUS
Programa Nacional de Desenvolvimento Docente – Pró‐
E i S údEnsino na Saúde
PRÓ‐SAÚDE – Número de cursos de graduação ‐ 354
Serviço Social, 134%
Ciencias Biologicas, 62%
Terapia Ocupacional, 62%
Biomedicina, 3 1%
Enfermagem, 7020%
Medicina, 5716%
Fonoaudiologia, 164%
Medicina Veterinária, 31%
20%16%
EducaçãoFisica, 19
5%
Nutrição, 3510%
Farmacia, 349%
Odontologia 46
Fisioterapia, 257%
Psicologia, 226%
Odontologia, 4613%
Pró-Saúde IPró Saúde I
TemTem sidosido acompanhadoacompanhado ee avaliadoavaliado porpordiferentesdiferentes estratégiasestratégias::
Visitas in loco, por Comissão Assessora de Visitas in loco, por Comissão Assessora de Acompanhamento;Acompanhamento;Acompanhamento;Acompanhamento;
Comissões Gestoras Locais compostas por: Comissões Gestoras Locais compostas por: discentes, docentes, profissionais da rede, discentes, docentes, profissionais da rede,
PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE, , p ,, , p ,
gestores da educação e dos serviços, gestores da educação e dos serviços, representantes dos usuários do SUS;representantes dos usuários do SUS;
S i á i R i iS i á i R i iSeminários Regionais;Seminários Regionais;Seminários Nacionais;Seminários Nacionais;Relatórios periódicosRelatórios periódicosRelatórios periódicos.Relatórios periódicos.
...e finalmente o outro diferencial é que também precisava desde o início para que seu projetoprecisava desde o início... para que seu projeto pudesse ser avaliado, do interesse oficial do
gestor, quer seja do município, quer seja regional, gestor, quer seja do município, quer seja regional,... tinha que ter formalmente o interesse do gestor do município. Então isso, já de antemão, obriga as
PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE instituições envolvidas a se comprometerem com o projeto, atuando nele. E está dado um recado claro da parte dos dois Ministérios de que isso éclaro da parte dos dois Ministérios de que isso é pra acontecer, que é pra andar de uma forma compartilhada. Então acho que isso são pontos p q p
fundamentais...(Coordenador de Curso)
[...]sabemos quanto o Pró-Saúde significa em termos de mudança de paradigma.. A gente termos de mudança de paradigma.. A gente
evoluiu do docente-assistencial para o assistente-docencial, praticamente[...]essa
progressão na medida em que ao mesmo progressão na medida em que, ao mesmo tempo que se presta o serviço, as pessoas ensinam e estudam. Eu creio que o do Pró-S úd i t t Saúde pegou a veia, agora a gente tem que
manter essa veia, manter essa orientação. Para causar efeitos estruturais significativos, é
í
PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE
preciso um período mais ou menos longo de permanência e continuidade, e acima de tudo
não permitir desativação, solução de p ç , çcontinuidade que “venham” a comprometer[...](CONASS)
Dimensão 3 - PS I como fortalecedor do SUS
“Sem precedentes na história dos Ministérios, que é “Sem precedentes na história dos Ministérios, que é ti l ã i t i i t i l d iti l ã i t i i t i l d i
[...] mas se o MEC não estivesse junto nesse processo, a possibilidade de envolver as universidades era muito•Percepção de discentes e docentes sobre a
importância do aperfeiçoamento e sustentabilidade
essa articulação interministerial. ... os dois essa articulação interministerial. ... os dois Ministérios se organizando para dar a resposta para Ministérios se organizando para dar a resposta para o SUS. Eu nunca tinha visto isso nos anos o SUS. Eu nunca tinha visto isso nos anos
possibilidade de envolver as universidades era muito menor. Ele tem um papel político, [...] e é a quem os reitores se reportam. Tem uma relação hierárquica [...] E tã h ê l d i i i té ido SUS.
•Percepção da ênfase oferecida pelas IES na Atenção
anteriores, uma articulação e projetos feitos de forma anteriores, uma articulação e projetos feitos de forma conjunta. Com certeza, potencialização, porque o conjunta. Com certeza, potencialização, porque o MEC tinha uma coisa muito assim com aMEC tinha uma coisa muito assim com a
Então na hora que você coloca os dois ministérios para sentar junto, um ouvindo outro, quer dizer, na hora que o CONASEMS está sendo cogitado p’ra sentar na Comissão •Percepção da ênfase oferecida pelas IES na Atenção
Básica como eixo estruturante do SUS, nos três
MEC tinha uma coisa muito assim com a MEC tinha uma coisa muito assim com a universidade, para dentro da universidade, universidade, para dentro da universidade, programas muito específicos de formação programas muito específicos de formação
Nacional de Residência Médica, isso é um avanço que não tem precedente. E isso é o Ministério da Saúde pautando junto com os gestores essa questão. Eu não
PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE
cursos.p g p çp g p çprofissional. E aí o Ministério da Saúde, porque eu profissional. E aí o Ministério da Saúde, porque eu acho que o que traz de novo nesse processo para a acho que o que traz de novo nesse processo para a possibilidade do gestor dizer que aquele profissionalpossibilidade do gestor dizer que aquele profissional
p j g qtenho dúvida que é um processo de avanço e que vai continuar, a gente espera [...] (CONASEMS)
serve? E aí iniciar essa discussão... serve? E aí iniciar essa discussão...
possibilidade do gestor dizer que aquele profissional possibilidade do gestor dizer que aquele profissional não serve. Bom, se ele não serve, quem é que não serve. Bom, se ele não serve, quem é que serve? E aí iniciar essa discussão... serve? E aí iniciar essa discussão... (continua...)(continua...)(continua...)(continua...)
Dimensão 3 - PS I como fortalecedor do SUS
“Quando a gente pensa em entrar na área da saúde, a gente pensa mais na área curativa Então assim trabalhar no
•Percepção de discentes e docentes sobre a
importância do aperfeiçoamento e sustentabilidade
pensa mais na área curativa. Então assim, trabalhar no hospital, trabalhar com pronto atendimento [...] Essa
oportunidade que a gente teve de ir até uma assistência
do SUS.
•Percepção da ênfase oferecida pelas IES na Atenção
primária, que trabalha a prevenção, e entender como é que tudo funciona, a questão da referência, da contra-referência.
Então hoje eu tenho uma outra visão do que é assistência•Percepção da ênfase oferecida pelas IES na Atenção
Básica como eixo estruturante do SUS, nos três
Então hoje eu tenho uma outra visão do que é assistência primária, assistência básica”. (Aluna CGL)PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE
cursos.
Fragilidades
ElevadaElevada rotatividaderotatividade ee resistênciasresistências dede parteparteElevadaElevada rotatividaderotatividade ee resistênciasresistências dede parteparte
dosdos gestoresgestores municipalmunicipal..
InfraInfra--instrutorainstrutora dosdos serviçosserviços parapara funcionarfuncionar
comocomo cenárioscenários dede ensinoensino--aprendizagemaprendizagem..
ExisteExiste resistênciaresistência dede parteparte dosdos docentesdocentes ee
parteparte dasdas disciplinasdisciplinas..
PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDEparteparte dasdas disciplinasdisciplinas..
Fortalezas
AçãoAção interministerialinterministerial entreentre MinistérioMinistério dada SaúdeSaúde eeçãoção aa oo dada aúdaúd
MinistérioMinistério dada EducaçãoEducação..
PolíticasPolíticas convergentesconvergentes:: PETPET SaúdeSaúde UnAUnA SUSSUSPolíticasPolíticas convergentesconvergentes:: PETPET Saúde,Saúde, UnAUnA--SUSSUS,,
TELESSAÚDE,TELESSAÚDE, PróPró--residências,residências, PróPró--ensinoensino nana saúdesaúde..
ComissãoComissão gestoragestora locallocal (CGL)(CGL)..
InvestimentoInvestimento nana infrainfra--instrutorainstrutora dada rederede dede ensinoensino--
PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE
serviçoserviço;;
ExpansãoExpansão dodo PróPró--SaúdeSaúde parapara asas 1414 profissõesprofissões dada áreaáreapa ãopa ão dodo óó aúdaúd pa apa a aa p o õp o õ dada á aá a
dede saúdesaúde..
Desafios
MarcoMarco legallegal normatizadornormatizador dada integraçãointegração ensinoensino--
serviço(SUSserviço(SUS escola)escola)serviço(SUSserviço(SUS escola)escola)..
PlanejamentoPlanejamento conjuntoconjunto dodo processoprocesso assistencialassistencial ee dede
ensinoensino--aprendizagemaprendizagemensinoensino--aprendizagemaprendizagem..
SustentabilidadeSustentabilidade dasdas mudançasmudanças alcançadasalcançadas..PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE
MaiorMaior envolvimentoenvolvimento dodo gestorgestor estadualestadual..
Participantes
Integram o Programa Instituições de EducaçãoS i (IES) úbli i d fiSuperior (IES) públicas ou privadas sem finslucrativos, em parceria com Secretarias Municipaise/ou Estaduais de Saúde, selecionadas por meio de/ , pEditais.
O Programa permite a participação de docentes,profissionais dos serviços e estudantes de graduaçãoda área da saúde e afins os quais recebem bolsas nasda área da saúde e afins, os quais recebem bolsas nasmodalidades de tutoria, preceptoria e monitoriaestudantil, respectivamente, formalizando acaracterização dos Grupos PET‐Saúde.
Grupos PETGrupos PET SaúdeSaúdeCada Grupo:Cada Grupo:
Grupos PETGrupos PET--SaúdeSaúdeCada Grupo:Cada Grupo:•• 1 1 tutor acadêmico (docente)tutor acadêmico (docente)•• 30 30 estudantes de graduaçãoestudantes de graduação3030 es uda es de g aduaçãoes uda es de g aduação•• 6 6 preceptores (profissionais do serviço)preceptores (profissionais do serviço)
⇒⇒Em janeiro de 2010 foram selecionados 111 projetos de Em janeiro de 2010 foram selecionados 111 projetos de 84 IES e 96 Secretarias de Saúde => 459 Grupos PET84 IES e 96 Secretarias de Saúde => 459 Grupos PET‐‐SaúdeSaúde.. => 8.721 bolsas/mês, além da participação de 8.262
estudantes não bolsistas => 16 983 participantes/mês=> 16.983 participantes/mês.
BOLSAS PETBOLSAS PET--SaúdeSaúdeBOLSAS PETBOLSAS PET SaúdeSaúde
⇒ Referência valores pagos pelo Conselho Nacional de⇒ Referência ‐ valores pagos pelo Conselho Nacional deDesenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
⇒ Atualmente:•Tutores Acadêmicos e Preceptores = R$ 1.045,89• Estudantes = R$ 360,00
=> disponibilizadas 63.027 bolsas (abril/09 a fevereiro/10) disponibilizadas 63.027 bolsas (abril/09 a fevereiro/10)
Recursos Previstos 2009/2010:2009 20102009 2010
R$ 30.078.802,44 R$ 51.634.290,13
Abrangência do ProgramaAbrangência do Programa
Nº de Projetos Nº de grupos Proporção Recursos (bolsas) já j
selecionados
g p
PET‐Saúde
p ç
GruposBolsas/mês
( ) j
empenhados
PET‐Saúde/SF 200984 306 1 T 6 P 30 E 5 814 R$ 30 078 803 00
Edital nº 12/200884 306 1 T: 6 P: 30 E 5.814 R$ 30.078.803,00
PET‐Saúde/SF 2010/2011111 461 1 T: 6 P: 30 E 8.759 R$ 65.012.271,33
Edital nº 18/2009$ ,
PET‐ Saúde/VS 2010/2011
Edital nº 7/201070 122 1 T: 2 P: 8 E 1.348 R$ 4.442.587,00
/
PET‐Saúde/SM 2011
Edital nº 27/201069 80 1 T: 3 P: 12 E 1.280 R$ 8.163.417,60
2011 250 663 11.387
Bolsas e Grupos PETBolsas e Grupos PET SaúdeSaúdeBolsas e Grupos PETBolsas e Grupos PET‐‐SaúdeSaúde
⇒ Referência ‐ valores pagos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e⇒ Referência valores pagos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico eTecnológico (CNPq).
⇒ Atualmente:⇒ Atualmente:• Tutores Acadêmicos e Preceptores = R$ 1.045,89• Estudantes = R$ 360,00
⇒ Em janeiro de 2010 foram selecionados 111 projetos de 84 IES e 96 Secretarias de Saúde => 461
Grupos PET‐Saúde/Saúde da Família;
⇒ Em maio de 2010 foram selecionados 70 projetos de 60 IES e 68 Secretarias de Saúde => 122
Grupos PET‐Saúde/Vigilância em Saúde.
⇒ Em dezembro de 2010 foram selecionados 69 projetos de 57 IES e 74 Secretarias de Saúde => 80
Grupos PET‐Saúde/Saúde Mental/Crack.
Planos de Pesquisa para Qualificação da Atenção Básica em Saúde
Fonte: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – Ministério da Saúde, 2009.
Distribuição das pesquisas propostas pelos projetos PET‐Distribuição das pesquisas propostas pelos projetos PETSaúde/Saúde da Família 2010/2011
422
11
S úd bi t lDoenças sexualmente transmissíveis
Atenção especializada em saúdeSaúde indígena
Telessaúde
666
55
4
Doenças negligenciadasDoenças transmissíveis
HumanizaçãoSaúde do homem
Saúde do trabalhadorSaúde ambiental
191313
117
6
Saúde mentalAlimentação e nutrição
Assistência farmacêuticaParticipação e controle social
Saúde bucalDoenças negligenciadas
3834
3223
2019
Saúde da criançaPromoção da saúde
Saúde da mulherSaúde do adolescente e jovem
Saúde do idosoSaúde mental
7070
4040
38
Administração de serviços de saúdeVigilância em saúde
Doenças e agravos não transmissíveisEducação em saúde
Saúde da criança
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Fatores Dificultadores (academia):( )
baixa flexibilidade curricular;dificuldade de acompanhamento interdisciplinar;desajuste entre o tema de pesquisa e o trabalhoj p qassistencial;carência de pessoal docente;pnecessidade de capacitação dos preceptores;acesso dos alunos dificultado pela violência naacesso dos alunos dificultado pela violência naárea;resistência docente privilegiando a atençãop g çhospitalar.
Fatores Dificultadores (serviço):
ausência ou baixa articulação com o PRÓ‐SAÚDEausência ou baixa articulação com o PRÓ SAÚDE precariedade do espaço físico nas Unidades de Saúde distância entre a Faculdade e o Serviçoça incompatibilidade e superposição de horários, tempo escasso para o atendimento das atividadesd d fi idemora no repasse dos recursos financeiros a não existência de bolsas para todos os participantesmudanças das autoridades responsáveismudanças das autoridades responsáveisresistência dos agentes comunitários informatização insuficienteçnão valorização dessa prática pelo município
SustentabilidadeSustentabilidade
Coordenação e dialogo com gerentes a nível dos serviçosParticipação efetiva dos preceptoresReforço interdisciplinar na atividade assistencialç pInstitucionalização da pesquisa como recurso p/ o serviçoçDivulgação das atividades na comunidadePlanejamento assistencial com base epidemiológicaPlanejamento assistencial com base epidemiológica
Incentivo aos agentes comunitários
Sustentabilidade (academia)Sustentabilidade (academia)
Readequação curricularMelhor acolhimento dos alunosMelhor acolhimento dos alunosArticulação com programas de extensãoAvaliação formativaçEducação permanenteC t t tá l i tit i li dContrato estável e institucionalizado entre
“ O mérito da proposta atual se deve à coordenaçãoque foi possível estabelecer entre os dois setores – ode saúde e de educação – conduzindo a uma atuaçãode saúde e de educação – conduzindo a uma atuaçãoharmônica que respalda interesses de ambos ossetores. Esta revisão dos relatórios evidencia, em umú f dnúmero significativo dos mesmos, as vantagens
reconhecidas não apenas para a reorientação doprocesso formativo mas, também, para a dinamizaçãoprocesso formativo mas, também, para a dinamizaçãoe reorganização dos próprias unidades de serviços emaior integração das equipes de saúde da família”.
(José Roberto Ferreira)
...Segundo o ponto de vista desses atores, nal ã t t d ti i trelação entre todos os participantes se gerou uma
força que mobilizou o grupo para a necessidaded f dde se fazer uma opção de atuação cooperativa eprodução colaborativa. Como alguns chamaram aatenção, disso resultou algo maior que a somadas partes do vivenciado, numa estratégia quelembra os círculos de cultura propostos por PauloFreire, e que está conduzindo a revisão das, qpráticas e indicando novos caminhos”.
(José Roberto Ferreira)(José Roberto Ferreira)
Desafios
InterdisciplinaridadeArticulação entre os cursosç
Integração curricular
Qualificação técnica/pedagógica dos docentes
Programa Nacional de DesenvolvimentoPrograma Nacional de DesenvolvimentoDocente em Saúde – Pró‐Ensino
Mestrado Profissional na área de Ensino na Saúde
Formação docente e desenvolvimento da linha de
pesquisa de ensino na saúde em programas avaliados
pela CAPES, mínimo nota 4. p ,
Mestrado Profissional Associado à Residência Médica
e em Saúde
Formação docente e desenvolvimento da linha de pesquisa de ensino na saúde em programas avaliados pela CAPES ‐ Novo Edital CAPES
Estimular a criação de áreas de concentração e/ou linhas deEstimular a criação de áreas de concentração e/ou linhas de pesquisa em Ensino na Saúde em PG já existentesNucleação e interação entre grupos de pesquisaNucleação e interação entre grupos de pesquisaAmpliar e qualificar a produção científica, tecnológica e de inovação sobre o temaFormar RH para atuar no Ensino na Área da SaúdeMobilidade de docentes e estudantesIntercâmbio de conhecimento entre IES e serviços de saúde do SUSRedução das assimetrias inter e intraregionais especialmente naRedução das assimetrias inter e intraregionais – especialmente na Amazonia, Nordeste e Centroeste
ÁÁreas Temáticas Priorizadas
Gestão do ensino na saúdeCurriculo e processo ensino‐aprendizagem na formação em saúdeAvaliação no Ensino na SaúdeFormação e desenvolvimento docente na saúdeIntegração universidades e serviços de saúdeg ç çPolíticas de integração saúde e educaçãoTecnologias presenciais e à distância no Ensino Tecnologias presenciais e à distância no Ensino na Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE
RESIDÊNCIA MÉDICARESIDÊNCIA MÉDICA
• Decreto de 20 de junho de 2007 cria Comissão Interministerial de jGestão da Educação na Saúde.
• Portaria conjunta nº 1 de 23 de outubro de 2007 SESU/MEC e SGTES/MS cria:
Subcomissão de Estudo e Avaliação das Necessidades de Médicos Especialistas no BrasilNecessidades de Médicos Especialistas no Brasil
Subsidiar:Definição de diretrizes para política de
Identificar:demanda qualitativa e
formação de médicos e especialistas.Criação de critérios de qualificação e regulação na formação do
demanda qualitativa e quantitativa de especialistas
capacidade instalada do SUSespecialistas.Incentivo para fixação de médicos acordo com necessidades regionais.
capacidade instalada do SUS para a utilização no processo de formação de especialistas.
Percentual de gestores hospitalares que encontram “muita dificuldade” no recrutamento, por especialidade
Radiologia 17,600%
Pediatria
Psiquiatra
32,100%
28,800%
Neurocirurgia
Neurologia
20,500%
23,600%
Med. Intensiva
Nefrologia
17,800%
10,700%
Cardiologia
Clínica Médica
15,00%
15,600%
Mais de 30% relatam que a dificuldade aumentou últimos 2 anos
Anestesiologia 30,500%
q
Fonte: ObservaRH /Nescon/UFMG, 2008
PRÓ RESIDÊNCIA PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À FORMAÇÃOPRÓ-RESIDÊNCIA - PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À FORMAÇÃO DE MÉDICOS ESPECIALISTAS EM ÁREAS ESTRATÉGICAS
1. Oferta de bolsas de 2 Abertura de programasResidência Médica em regiões e especialidades prioritárias (Editais No.
2. Abertura de programas com apoio matricial e
instituições de excelência (Edit l N 8/2009)prioritárias (Editais No.
07/2009 e No. 19/2010) (Edital No. 8/2009)
1. Oferta de bolsas de Residência Médica em regiões e especialidades prioritárias (Editais No. 07/2009 e No. 19/2010)
Distribuição vagas deresidência médica por população
(Antes do Pró Residência)
Distribuição bolsas deresidência médica por população (Pró-
(Antes do Pró-Residência)
Sul
Residência)
Centro-Oeste22%
Sul24% Centro-
Oeste28%
Sul12%
Nordeste11%
Sudeste19%
Norte10%
Sudeste33% Nordeste
23%Norte18%
Centro-Oeste/Nordeste/Norte= 43%Sudeste/Sul= 57%
Centro-Oeste/Nordeste/Norte= 69 %S d t /S l 31%Sudeste/Sul= 57% Sudeste/Sul= 31%
RR AP
2. Abertura de programas com apoio matricial e
instituições de excelência ( / )
AM
(Edital No. /2009)
PA
AC
PI
MARN
PB
PE
CE
MT
ROBA
TO AL
SE
Universidade de São Paulo
Universidade Estadual de Campinas
Universidade Federal de São Paulo
MS
MG
GODFUniversidade Federal de Minas Gerais
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal da BahiaMS
PR
SP
ES
RJ
Universidade Federal do Ceará
Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP)Hospital do Câncer AC Camargo
RS
SCEscola de Saúde Mental do Rio de Janeiro (ESAM)Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PRHospital Odilon Behrens
Grupo Hospitalar Conceição
Secretaria Municipal de Fortaleza
2. Abertura de programas com apoio matricial e instituições de excelência (Edital No /2009)instituições de excelência (Edital No. /2009)
Residências Médicas implantadas após o Pró-Residência em especialidades inexistentes nos estados
RRAP
AMPA MA
RNCE
Anestesiologia (3)
Cancerologia cirúrgica (2)
AC
RO
PI
BA
TO
PB
PE
AL
SE
Cancerologia clínica (2)
Cirurgia do Trauma (1)
Medicina intensi a (7) MTBA
GODF
Medicina intensiva (7)
Geriatria (5)
Medicina de Família e Comunidade (5)
MS
SP
MG
ES
RJ
Psiquiatria infantil (1)
Neonatologia (2)
Patologia (1)
PR
RS
SC
Neonatologia (2)
Neurocirurgia (1)
Radioterapia (2)RS
Psiquiatria (4)
Financiamento Estudantil – FIES(LEI N° 12 202 d 14 d j i d(LEI N° 12.202 de 14 de janeiro de
2010)2010)LEI Nº 12.202, DE 14 DE JANEIRO DE 2010.
Altera a Lei no 10.260, de 12 de julho de 2001,que dispõe sobre o Fundo de Financiamento aoEst dante do Ensino S perior FIES (permite
Mensaem de veto
Estudante do Ensino Superior ‐ FIES (permiteabatimento de saldo devedor do FIES aosprofissionais do magistério público e médicosprofissionais do magistério público e médicosdos programas de saúde da família; utilização dedébitos com o INSS como crédito do FIES pelasinstituições de ensino; e dá outras providências).
Lei n° 12.202/2010e 0 / 0 0• Art. 2o O Capítulo II da Lei no 10.260, de 12 de julho de 2001,
passa a vigorar acrescido do seguinte art. 6o‐B:• “Art. 6o‐B. O Fies poderá abater, na forma do regulamento,
mensalmente, 1,00% (um inteiro por cento) do saldo devedor consolidado, incluídos os juros devidos no período econsolidado, incluídos os juros devidos no período e independentemente da data de contratação do financiamento, dos estudantes que exercerem as seguintes profissões:profissões:
• I ‐ professor em efetivo exercício na rede pública de educação básica com jornada de, no mínimo, 20 (vinte) horas semanais, graduado em licenciatura; egraduado em licenciatura; e
• II ‐médico integrante de equipe de saúde da família oficialmente cadastrada, com atuação em áreas e regiões com carência e dificuldade de retenção desse profissional, definidas como prioritárias pelo Ministério da Saúde, na forma do regulamento.
[ ]a gente pode ser insatisfeito com [...]a gente pode ser insatisfeito com tudo que aconteceu, porem é inegável que o Brasil jamais viveu tal avanço que o Brasil jamais viveu tal avanço
democrático como nós vivemos contemporaneamente. E isso significa inclusão, significa tratar a clientela não
como doente, não como necessitado, não como vulnerável Mas como não como vulnerável. Mas como
sujeito da sua história corporal, da sua história biológica, da sua sua stó a b o óg ca, da sua
história social. Isso exige uma outra atitude, que alias quem pode produzir a
ã éreflexão sobre isso é a academia também, mas não só ela, o serviço
também[ ](CONASS)também[...](CONASS)
www.saude.gov.br/sgteswww.saude.gov.br/sgtes
S tá i d G tã d T b lh Ed ã
DEGES
Secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde
Milton de Arruda MartinsAna Estela Haddad
DEGERTSD i M DSigisfredo Brenelli
Rosana PucciniClarice Ferraz
Ana Estela Haddad Denise Mota DauAna Paula CercaLídice Araújo
Eliana MendonçaEliana Mendonça
Obrigada!
OBJETIVOS DA MNNP‐ SUSOBJETIVOS DA MNNP SUS
• Estabelecer um fórum permanente de negociação e pactuação entreempregadores e trabalhadores do SUS sobre todos os pontosempregadores e trabalhadores do SUS, sobre todos os pontospertinentes à força de trabalho em saúde;
• Tratar conflitos inerentes às relações de trabalho e buscar alcançard i dacordos por meio de consenso;
• Democratizar as relações de trabalho no SUS;• Pactuar condições apropriadas para a instituição de um sistema
nacional de educação permanente, contemplando as necessidadesdos serviços de saúde e o pleno desenvolvimento na carreira do SUS;
• Contribuir para o efetivo funcionamento do SUS, garantindo oacesso, a humanização, a resolubilidade e a qualidade dos serviços desaúde prestados à população.