lendas apresentadas pelo 9o. ano f

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Disciplina: Leitura e Redação TRABALHO DAS LENDAS 2º. BIMESTRE 9º. ANO F - 2013

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Trabalhos apresentados pelos alunos do 9o. ano F - 2013

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Page 1: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Disciplina: Leitura e Redação

TRABALHO DAS LENDAS –

2º. BIMESTRE

9º. ANO F - 2013

Page 2: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

TRABALHO DE

LEITURA E REDAÇÃO

Nome: Thais Aline de Azevedo

Nº: 29 9ºF

Page 3: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

A Mulher do

Page 4: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Diz a lenda que certa vez, um taxista chamado Arnaldo encerrava o

seu expediente após um longo e cansativo dia. Depois de deixar o

seu último cliente no local desejado, se encaminhava para sua

casa, louco para chegar logo e descansar para mais um dia de

trabalho. Porém, durante o caminho, avistou na primeira esquina

uma mulher muito formosa, esbelta e que precisava de uma carona.

Logo à primeira vista, Arnaldo se animou com a oportunidade, já

que havia um tempo que ele tinha se separado de sua mulher.

Parou o carro ao lado da moça e perguntou:

- Aonde a senhorita gostaria de ir?

- O senhor poderia me levar para passear pela cidade? - indagou a

mulher de forma tão doce.

Page 5: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

A senhorita não tem medo de ficar passeando por aí

durante a madrugada? - perguntou Arnaldo,

inconformado com a resposta da misteriosa mulher.

- Leve-me nos lugares mais bonitos da cidade que o

senhor será recompensado.

Arnaldo aceitou a proposta e pediu para a mulher

entrar no carro. Curiosamente, ela pediu que o taxista

abrisse a porta para ela, pois não podia encostar na

maçaneta. Esse fato deixou Arnaldo muito confuso,

mas preferiu prosseguir com a viagem.

Page 6: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

O taxista serviu como um guia turístico durante aquela noite.

Levou-a aos lugares mais interessantes da capital paulista,

desde museus históricos, como o MASP, até aos locais

famosos como o Parque do Ibirapuera. Em todos os lugares

em que parava, a misteriosa mulher descia do carro,

novamente com a ajuda de Arnaldo para abrir a porta, e

deslumbrava aquele momento como uma criança que vê

algo pela primeira vez. Rodopiava e dava risada,

impressionada com as maravilhas que Arnaldo apresentava

para ela durante o passeio. Arnaldo estava tão encantado

com a beleza da moça que nem o sono foi capaz de

prejudicá-lo durante o caminho.

Ao longo do percurso, a bela mulher revelou a Arnaldo que

aquele dia era o seu aniversário e ela costumava passear

pela cidade durante a madrugada para comemorar a data

festiva todos os anos. Ao mesmo tempo, quando avistaram

um belíssimo lago, a senhorita se lamentou de não poder banhar suas mãos. O taxista indagava o motivo, mas ela

respondia que ele não seria capaz de entender. Arnaldo

novamente se confundia com as particularidades esquisitas

da cliente.

Page 7: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Muitas horas se passavam, o dia quase já amanhecia quando a

mulher requisitou ao taxista que a deixasse no local onde ela estava

inicialmente. Arnaldo se animava com a quantia que receberia dela

após tantas ruas percorridas.

Estacionou o carro. Ela agradeceu a viagem e foi saindo. O taxista a

lembrou do pagamento. Ela solicitou que ele passasse em sua casa

no dia seguinte, pois no momento não tinha dinheiro algum. Irritado,

Arnaldo tentou compreender a situação da moça e aceitou

novamente mais uma proposta da misteriosa e bela senhorita. Ela

ditou a ele o endereço de sua casa: "Rua das Rosas, 13-66" e depois

foi embora. Num piscar de olhos, a mulher havia sumido, mas

Arnaldo preferiu deixar isso de lado e ir descansar. Infelizmente, o

pobre taxista não tinha percebido que estava em frente a um

cemitério da cidade.

Page 8: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

No outro dia, Arnaldo foi até o endereço que a mulher tinha

passado para ele. Quando tocou a campainha, foi recebido por

uma senhora. Contou o que havia acontecido, mas a senhora

negou que alguém da família tivesse andado de táxi no dia anterior.

Foi convidado para entrar, onde avistou um retrato da jovem que

havia passado a madrugada com ele. Confirmou à senhora que era

aquela mulher do retrato. A senhora começou a chorar. Arnaldo

não entendeu o porquê. Mais calma, a senhora revelou ao taxista

que o retrato era de sua filha, que há 3 anos atrás, havia morrido de

acidente de carro no dia do seu aniversário.

Page 9: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

NOVO FINAL

Page 10: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Muitas horas se passavam, o dia quase já amanhecia quando a mulher requisitou ao taxista que a deixasse no local onde ela estava inicialmente. Chegando ao ponto de início, a mulher começou a conversar com Arnaldo com malícia e tentando seduzi-lo. Arnaldo já desconfiado com as estranhas atitudes da mulher, resolveu não se envolver. A mulher não conformada que Arnaldo não lhe deu muita atenção, começou a lhe cariciar e fazer com que Arnaldo caísse em tentação, mas ele não fez o que ela queria. A mulher muito brava porque não se conformava que não tinha conseguido, já que era lindíssima e formosa saiu do táxi furiosa. Arnaldo processegue o seu caminho para casa. No dia seguinte, fazendo as sua corrida se depara com a mesma mulher pedindo carona para ele, e como ele já sabia quem era a mulher não parou o táxi e continuou a corrida e não deu carona para a mulher. Quando ele olha para o retrovisor do carro a mulher estava sentada no banco de trás e fala o seguinte: Não vou passar de novo pela rejeição e me matar aliás não posso mais me matar. E ela o mata. E assim a mulher mata todos os taxista que a rejeitam.

Page 11: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Nome: Filipe & Gabriel Roberto

N°:11 &14

Série:9°F

13/05/2013

Page 12: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

BoitataO Boitatá é um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à

noite vê tudo.

O Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um

grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá

ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram. Desde então anda pelos

campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de

uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue

os viajantes noturnos.

Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado

para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Cumadre

Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no

fundo dos rios.

Ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai

tocando fogo nos campos.

Page 13: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Diz a lenda q seus olhos cresceram para enxergar melhor na

escuridão, e que ainda continua aparecendo para pescadores q

vão pescar no leito do rio e acabam se esbarrando com o boitatá

uma cobra com mais de 25 metros de largura e seus olhos

brilhantes como o sol cegam os pescadores para depois come-los.

Quem vir o boitatá tem que sair correndo sem olhar para os olhos

dele se não ficara cego e acabará perdendo a vida

Novo Final

Page 14: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Trabalho de

Leitura e Redação

Lendas brasileiras

Cobra Norato.

Page 15: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Cobra Norato,

ou Honorato

Vem à luz em 1931, em

plena efervescência

do modernismo. Raul

Bopp é um dos nomes

fundamentais da

primeira geração do

Modernismo.

Page 16: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Cobra Norato

• Cobra Norato, ou Honorato, e uma das mais conhecidas lendas do folclore

amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma

índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças

gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome

de Honorato ou Norato, e uma menina, chamada de Maria Caninana.

Depois de nascidos, ao perceber que eram "Cobras", ela resolveu se

aconselhar com um Pajé, e perguntou se devia matá-los ou jogá-los no rio.

O Pajé, então respondeu que se os matasse ela morreria também. Então

ela decidiu soltá-los no leito do rio Tocantins.

Page 17: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Lá no rio eles, como Cobras, se criaram.

Honorato era bom e vinha sempre visitar a

mãe. Mas, sua irmã, "Maria Caninana", que

era a mais pura expressão da maldade, nunca

veio. Assim mesmo andavam sempre juntos e

percorreram todos os rios da Amazônia.

"Maria", sendo muito má, um verdadeiro

demônio, fazia muitas travessuras que

desgostavam o irmão. Alagava canoas, mexia

com os bichos, assombrava e afogava

viajantes e banhistas, fazia naufragar

embarcações, cometia, enfim, toda sorte de

maldades.

Page 18: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Eram tantas as maldades e atentados

praticadas por ela que, um dia, Honorato

acabou por matá-la para por fim às suas

perversidades. Honorato, em algumas noites

de luar, perdia o seu encanto e adquiria a

forma humana transformando-se em um belo

rapaz, deixando as águas para levar uma vida

normal na terra.

Outras versões dizem que, Honorato, como

entidade encantada, quando queria, à noite (só

à noite) transformava-se em gente, deixando à

beira do rio a monstruosa casca da cobra, em

que vivia. Gostava muito de dançar. Era um

moço alto e bonito.

Page 19: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Muitas vezes ia dormir em casa de sua mãe e,

então, pedia encarecidamente a esta que,

antes do galo cantar, fosse ela à beira do rio,

onde estava, sem ação, o seu corpo de cobra

e que, deitando-lhe um pouco de leite na boca

e dando-lhe uma cutilada que lhe fizesse

sangrar, ficaria ele desencantado para

sempre.

A Mãe de Honorato foi, muitas vezes, tentar

fazer isso, mas era tão grande, feia e

monstruosa, a cobra, que ela não tinha

coragem e voltava sem poder fazer o que lhe

pedira o filho. Ele, porém, garantia que a

cobra, apesar da aparência, nada lhe faria de

mal.

Page 20: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

O mesmo pedido fez eles a muitas outras

pessoas, garantindo a mesma coisa, mas

quando iam elas cumprir o pedido e viam

tamanho monstro, corriam aterrorizadas

para trás, e por isso ele não podia

desencantar.

Page 21: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita

coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, fazendo um ferimento na cabeça

até sair sangue. Mas ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro. Até que um

dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato do terrível encanto, deixando de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.

Lais Geovanna, Kelly Stefany, Estefany Gagliardi & Maicom Douglas

N°: 20, 19, 10, 22

Page 22: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Trabalho:

Page 23: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Daniela Martins n° 8

9°f

Page 24: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

O "Corpo Seco" é uma assombração cuja lenda, relativamente recente, de meados do século XX, é contada em São Paulo. "Nem a terra aceita receber as pessoas que maltratam seus pais". Este foi um homem chamado Zé Maximiano, morador do município de Monteiro Lobato, região da Serra da Mantiqueira, conhecido por bater no pai e na mãe.

Quando morreu, supostamente de "morte matada" (assassinado), foi enterrado no cemitério Municipal, porém, foi rejeitado pela sepultura e passou a assombrar o local. Por este fato acharam por bem transferir o corpo para um lugar ermo e, por recomendação do padre da cidade, decidiram por uma gruta cuja entrada era delimitada por um córrego, pois, a lenda dizia que tal entidade não atravessa a água. Um amigo do defunto, Pedro Vicente, encarregou-se de fazer o transporte. O corpo foi colocado em um balaio e, ainda por recomendação do padre, Pedro levou consigo uma vara de marmelo, pois havia risco do morto se rebelar e, nesse caso, o jeito era bater-lhe com a vara. Dito e feito, o Corposeco tentou agarrar o amigo a fim de matá-lo, mas foi repelido com varadas.

Diz o povo que entes como Corposeco agem nas noites de sexta-feira à meia noite. Aparece na beira dos rios e açudes e se alguém aparece, pede para ser transportado

para a outra margem. Em troca, promete revelar o esconderijo de um tesouro. Seja no barco ou nas costa do benfeitor, quando está no meio do curso d'água, a assombração começa a pesar e assim, afunda pequenas embarcações ou a pessoa que o carrega nas costas matando sua vítima por afogamento. Outros contam que ele fica nas estradas tocaiando os transeuntes dos quais, ao modo dos vampiros, chupa o sangue para se manter na Terra evitando, deste modo, ser tragado para os quintos dos infernos.

Há ainda relatos do Corposeco nos estados do Paraná, Amazonas, Minas Gerais, em alguns países africanos de língua portuguesa, relatados por soldados brasileiros veteranos da missão UNAVEM III e na região Centro-Oeste do Brasil, principalmente.

Em Ituiutaba, Minas Gerais, há uma variação desta lenda, onde conta-se que o Corposeco, depois de ser repelido pela terra várias vezes, é levado por bombeiros à uma aparente caverna em uma serra que fica ao sul do município. Dizem que quem passa à noite pela estrada de terra que margeia a "serra do Corposeco", consegue ouvir os gritos do Corposeco ecoando de dentro da caverna. Nesta versão a mãe o amaldiçoa antes de morrer, por ter sido usada como cavalo pelo filho.

Page 25: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F
Page 26: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Dizem que toda sexta-feira a meia, o corpo aparece na beira de um rio s alguém passar por la, ela se finge ser pessoa humana e pede ajuda para atravessar a margem do rio, depois que a pessoa começa a ajudar o corpo se transforma a seu estado normal e leva a pessoa para o fundo do rio antes torturando a pessoa e logo depois afogando ela.

Page 27: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Grupo: Amanda Vitória n° 01

Brenda Ferreira n° 03

Nathia Lorrany n°24

Serie:9ºF

Page 28: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

O Curupira gosta de sentar na sombra das mangueiras para comer os frutos. Lá fica entretido ao deliciar cada manga. Mas se

percebe que é observado, logo sai correndo, e numa velocidade tão grande que a visão humana não consegue acompanhar. "Não adianta correr

atrás de um Curupira", dizem os caboclos, "porque não há quem o alcance".

A função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das florestas. Seus alvos

principais são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória.Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos das

florestas".

Page 29: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Ao passar dos anos o curupira ia cada vez

mais se desenvolvendo, e ele ia ficando cada

vez mais forte e com mais poderes.

Curupira conheceu Nika uma bióloga, a partir

desse momento eles passaram a cuidar das

florestas juntos.

Page 30: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Ricardo Luiz Cheriato n°27

Gustavo Xavier n°15

Gabriel Lopes n°13

9°F

Page 31: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F
Page 32: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Lobisomem é um dos mais monstros populares fictícios do mundo. Suas origens se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato crêem na existência do monstro.

A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e o oitavo filho é homem, esse último filho será um Lobisomem.

Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite, se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.

Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.

Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem.

Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem, é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.

Page 33: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Nosso finalLobisomem é um dos mais monstros populares fictícios do mundo. Suas origens se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato crêem na existência do monstro.

A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e o oitavo filho é homem, esse último filho será um Lobisomem.

Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite, se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.

Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.

Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem.

O homem acorda com a roupa rasgada e todo machucado, não se lembra de nada e fica seperguntando o que aconteceu , sua família tenta ajuda-lo contando o que houve na noite passada,mesmo assim ele não acredita nos fatos que eram pura verdade. Os seus vizinhos armam umaarmadilha que consegue captura-lo e com uma lança no peito matam ele.

Page 34: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Nome:Bruna Eduarda n° 4

Nome:Camila Alves n°5

Nome:ThaynaRegina n° 30

Page 35: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

A lenda da mula-sem-cabeça é do folclore brasileiro, a sua origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo Brasil.A mula é literalmente uma mula sem cabeça e que solta fogo pelo pescoço, local onde deveria estar sua cabeça, possui em seus cascos, ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom ou preta.Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a lenda fez parte da cultura da população que vivia sobre o domínio da Igreja Católica.

Page 36: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Introdução

Esta é uma das lendas mais conhecidas do folclore brasileiro. Ela povoa o imaginário, principalmente das pessoas que habitam regiões rurais do nosso país. Este personagem folclórico é uma mula sem a cabeça e que solta fogo pelo pescoço.

De acordo com a lenda, a mula-sem-cabeça costuma correr pelas matas e campos, assustando as pessoas e animais.

Várias versões da lenda

Existem várias explicações para a origem desta lenda, variando de região para região. Em alguns locais, contam que a mula-sem-cabeça surge no momento em que uma mulher namora ou casa com um padre. Como castigo pelo pecado cometido, transforma-se neste ser monstruoso.

Em outras regiões, contam que, se uma mulher perde a virgindade antes do casamento, pode se transformar em mula-sem-cabeça. Esta versão está muito ligada ao controle que as familias tradicionais buscavam ter sobre os relacionamentos amorosos, principalmente das filhas. Era uma forma de assustar as filhas, mantendo-as dentro dos padrões morais e comportamentais de séculos passados.

Existe ainda outra versão mais antiga e complexa da lenda. Esta, conta que num determinado reino, a rainha costuma ir secretamente ao cemitério no período da noite. O rei, numa determinada noite, resolveu segui-la para ver o que estava acontecendo. Ao chegar ao cemitério, deparou-se com a esposa comendo o cadáver de uma criança. Assustado, soltou um grito horrível. A rainha, ao perceber que o marido descobrira seu segredo, transformou-se numa mula-sem-cabeça e saiu galopando em direção à mata, nunca mais retornando para a corte.

Page 37: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Segundo a lenda, aquela mulher que namorasse um pastor seria transformada em uma cobra. Desse jeito, as mulheres deveriam ver os pastores como uma espécie de quietinhos e não como qualquer um, se cometessem qualquer pecado com o pensamento de um pastor ,acabariam se transformando em uma cobra sem pele.

A lenda diz que, o encanto somente pode ser quebrado se alguém relasse no seu corpo com espinhos ,que a cobra tem, assim será uma mulher pura de seus pecados cometidos.

A mula sem cabeça é uma lenda do folclore brasileiro. A sua origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo o Brasil.A mula é literalmente uma mula sem cabeça, que solta fogo pelo pescoço, local onde deveria estar sua cabeça. Possui em seus cascos, ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom ou preta.Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a lenda fez parte da cultura da população que vivia sobre o domínio da Igreja Católica.

Segundo a lenda, qualquer mulher que namorasse um padre seria transformada em um monstro. Dessa forma, as mulheres deveriam ver os padres como uma espécie de “santo” e não como homem, se cometessem qualquer pecado com o pensamento em um padre, acabariam se transformando em mula sem cabeça.Segundo a lenda, o encanto somente pode ser quebrado se alguém tirar o freio de ferro que a mula sem cabeça carrega, assim surgirá uma mulher arrependida pelos seus “pecados”

Page 38: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F
Page 39: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

TRABALHO: LENDA BRASILEIRA

Grupo: Ygor Winicius no.32

Henrique Isaias no.17

Matheus Bianchini no.21

Flavio Henrique no.12

Serie:9°F

Page 40: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

O negrinho dopastoreiroO Negrinho do Pastoreiro É uma lenda meio africana meio cristã. Muitocontada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam ofim da escravidão. É muito popular no sul do Brasil.Nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros epeões. Num dia de inverno, fazia frio de rachar e o fazendeiro mandouque um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos epotros recém-comprados. No final do tarde, quando o menino voltou, oestancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu umasurra tão grande no menino que ele ficou sangrando. ‘‘Você vai me darconta do baio, ou verá o que acontece’’, disse o malvado patrão. Aflito,ele foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou ele pastando.Laçou-o, mas a corda se partiu e o cavalo fugiu de novo.Na volta à estância, o patrão, ainda mais irritado, espancou o garoto e oamarrou, nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi vero estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas depé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele,a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. Oestancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nadarespondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiuconduzindo a tropilha.

Origem: Fim do Século XIX, Rio Grande do Sul.

Page 41: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

NOVO FINAL

O Negrinho do Pastoreio É uma lenda meio africana meio cristã. Muito contada no final do séculopassado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular no sul do Brasil.

Nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Num dia de inverno,fazia frio de rachar e o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorearcavalos e potros recém-comprados. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse quefaltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra tão grande no menino que ele ficousangrando. ‘‘Você vai me dar conta do baio, ou verá o que acontece’’, disse o malvado patrão. Aflito,ele foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou ele pastando. Laçou-o, mas a corda se partiu e ocavalo fugiu de novo.

Na volta à estância, o patrão, ainda mais irritado, espancou o garoto e o amarrou, nu, sobre umformigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O meninoestava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a VirgemNossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindoperdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiuconduzindo a tropilha.

Origem: Fim do Século XIX, Rio Grande do Sul

O Negrinho perdoou o fazendeiro e pediu que os cavalos fossem soltos paraque se tornassem livres. O fazendeiro então os soltou.

A partir de então, o Negrinho passou a percorrer os pampas, protegendo osanimais.

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Page 43: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Iara ou Uiara, também referida como “Mãe-d’água”, é uma entidade do folclore brasileiro de uma beleza fascinante. Por ser uma sereia, enfeitiça os homens facilmente por ter a metade superior de seu corpo com formato de uma linda e sedutora mulher. Já a parte inferior do seu corpo em formato de peixe não é muito notada, por estar submersa em água. Assim não há quem resista a sua belíssima face e suas doces canções mágicasSeu poder é tão forte que basta convidar os homens para irem à sua direção que eles vão, acreditando vivenciar uma experiência incrível com a encantadora mulher. Porém, as intenções de Iara são malignas e fatais, e o que ela quer na verdade é atraí-los para a morte. São raros os que sobrevivem ao encantamento da sereia e caso retornam não conseguem ter uma vida normal por ficarem loucos. Somente um pajé ou uma benzedeira é capaz de curá-los definitivamente.

Page 44: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Lenda

Diz a lenda que antes de se tornar uma sereia, Iara era uma belíssima índia trabalhadora e corajosa. Iara se destacava entre os demais, por ser a melhor, e consequentemente despertava a inveja de alguns da tribo, especialmente a de seus irmãos homens, que não se conformavam com tal situação. Seu pai era pajé e a admirava em tudo o que fazia contribuindo ainda mais para a revolta de seus irmãos. Tomados pela inveja e pelo ciúme, os irmãos de Iara decidiram matá-la.Certa noite, quando Iara repousava em sua cama, ouviu seus irmãos entrando em sua cabana com a intenção de matá-la. Rápida e guerreira, se defendeu e acabou os matando. Percebendo a gravidade da situação e com medo da atitude de seu pai, Iara fugiu desesperadamente pelas matas. O pai de Iara realizou uma busca implacável pela filha. Localizaram-na, e como punição pelo seu ato, foi jogada no encontro do rio Negro com Solimões. Os peixes trouxeram o corpo de Iara à superfície que sob o reflexo da lua cheia transformou-se em uma linda sereia com cabelos longos e olhos verdes.

Page 45: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Continuação

Quando Iara acordou e percebeu que não era mais uma humana ela se assustou, e percebeu que nunca mais poderia ficar junto do seu pai que tanto a amava. Certa noite um jovem pescador foi até o rio onde Iara foi atirada, chegando lá ele viu uma linda mulher que estava sentada na beira das pedras penteando seu longos cabelos, e ela a chamou para avisar que aquele local não era seguro. Iara não conseguiu ouvir o chamado do jovem rapaz que tentava ajudar e começou a cantar, o jovem imediatamente ficou hipnotizado e foi ao encontro da linda moça que estava a cantar. A sereia de repente parou de cantar quando avistou o homem andando sobre as águas, e o rapaz caiu no fundo do rio. A sereia preocupada foi até o fundo do rio salvar o rapaz. Chegando na beira do rio com o rapaz nos ombros a sereia tentou reanima-lo mais de nada adiantou. Chegando a madrugada, a lua estava cheia e brilhante, ela ás lagrimas se aproximou do rapaz e percebeu que o rapaz também brilhava conforme o brilho da lua. Quando o rapaz acordou começou a explicar para a sereia Iara, que ele não era um simples jovem, ele era o escolhido para ajuda-la a voltar para a sua tribo. Mas Iara revoltada não aceitou a ajuda do rapaz.

O Rapaz confuso perguntou porque ela não queria voltar para casa. Sem delongas a sereia explicou a situação que se passava, lágrimas rolaram em seus olhos verdes que brilhavam naquela noite linda. O jovem disse que poderia resolver o seu problema e traria seus irmão de volta. Iara com um sorriso no rosto e cheia de esperança em rever seu pai, estava disposta a encarar tudo o que fosse preciso para rever sua família e sua tribo.

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O jovem disse que antes dela reencontrar a sua tribo, ela teria que passar por três testes. Ela disse que enfrentaria qualquer coisa para rever sua família. Então ele disse que o primeiro teste da Iara seria recuperar uma pérola que ele havia perdido pelo rio. Depois de uma longa e cansativa procura ela achou a pérola dentro da boca de um peixe. Depois de recuperar a pérola para o jovem, ela perguntou qual era o próximo teste, sem delongas o jovem respondeu que o próximo teste da linda sereia seria recuperar um cajado mágico que o rei do mar Poseidon tinha tomado de um velho bruxo que tentou dominar a cidade aquática de Poseidon. A Iara foi correndo para recuperar o cajado com Poseidon. Chegando na cidade a sereia logo avistou Poseidon e foi correndo para falar com o rei. Ela se aproximou e contou tudo que havia acontecido, Poseidon disse que aquele cajado não era um cajado comum, mais sim um cajado com forças misteriosas jamais identificadas por nenhuma pessoa no mundo. Iara estava ciente do que estava fazendo e conseguiu voltar com o cajado. O jovem na hora disse o terceiro desafio. O terceiro desafio da Iara era perdoar os seus irmãos e seus companheiros de tribo que a traíram e a jogaram no lago. Ela já tinha os perdoado, e naquela noite a lua brilhou mais forte do que já havia brilhado antes e a linda sereia Iara foi tomando novamente sua verdadeira forma até desmaiar. Ao acordar Iara percebeu que ela estava em sua tribo com sua família e noiva preste a casar com um jovem que havia chegado na tribo. Passará dez anos Iara estava casada com 3 filhos e feliz como nunca esteve antes.

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Erik Matheus da Silva V.

N°9

9°F

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Nomes: Ana Paula Baldasso #02 9°F

Cintia Olivia Kushi #06

Natália Camila Serafim #23

Rebeca De Campos Gama #26

Thainá Akimi Nakagawa #28

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A lenda da Vitória Régia

A lenda da vitória-régia é de origem indígena

tupi-guarani e muito popular na Amazônia.

Com esta lenda, os pajés explicavam para os

índios de sua tribo a origem desta bela planta

aquática.

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De acordo com a lenda, quando a Lua (um deus para

os indígenas) se punha atrás das montanhas ficava

namorando belas moças indígenas. Toda vez que a

Lua se escondia, levava consigo uma linda índia que

era transformada em estrela.

Numa tribo tupi-guarani vivia uma índia chamada

Naiá. O sonho dela era também ser levada pela Lua e

transformada numa estrela. Toda noite, Naiá subia no

alto das montanhas na esperança de ser notada pela

Lua

Page 51: Lendas apresentadas pelo 9o. ano F

Porém, por mais que ela subisse e tentasse aparecer, nada

acontecia.

Numa linda e iluminada noite, Naiá viu o reflexo da Lua no lago.

Acreditando que a Lua se aproximava para levá-la, atirou-se nas

águas e desapareceu.

A Lua, que ficou impressionada com o ocorrido, resolveu

transformar a índia numa linda planta aquática: a vitória-régia. É por

isso, explica a lenda indígena, que esta planta apresenta lindas flores

que abrem somente à noite, exalando um perfume agradável.

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Novo Final:

Numa linda e iluminada noite, Naiá viu o reflexo da Lua no lago.

Acreditando que a Lua se aproximava para levá-la, atirou-se nas águas.

Guariní que seguia sua amada, vendo que não voltava, se atirou na água

também.

Ele retirou Naiá desacordada, e quando ela se recuperou, acreditou que

foi a Lua que mandou Guariní para salvá-la. Então no lugar onde estava

o reflexo da Lua apareceu uma Vitória Régia, simbolizando o amor do

casal.

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